Artigos sobre a Mediunidade
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
Continua...
Questão [#033]
Nós, como espíritas que somos, devemos adoptar a teoria de Darwin como compêndio aos nossos estudos?
Resposta:
Sim, adaptada aos ensinos dos espíritos.
Esta é a opinião de Emmanuel, André Luiz, Joanna de Angelis, além de Pietro Ubaldi e outros.
Questão [#034]
É verdade que os gatos ficam onde há energia negativa?
Resposta:
Não creio.
Pelo menos meus gatos gostam de ficar no meu colo....
Questão [#035]
Existe reencarnação nos animais?
Por que as vezes estimamos tanto um animal e o animal a nós (mutuamente?)
Resposta:
Sim. OS ANIMAIS RENASCEM.
Estimamos pela convivência, pelo exercício dos bons costumes, pelo desenvolvimento do senso da estética, por falta de uma companhia amorosa e outros factores.
§.§.§- O-canto-da-ave
Questão [#033]
Nós, como espíritas que somos, devemos adoptar a teoria de Darwin como compêndio aos nossos estudos?
Resposta:
Sim, adaptada aos ensinos dos espíritos.
Esta é a opinião de Emmanuel, André Luiz, Joanna de Angelis, além de Pietro Ubaldi e outros.
Questão [#034]
É verdade que os gatos ficam onde há energia negativa?
Resposta:
Não creio.
Pelo menos meus gatos gostam de ficar no meu colo....
Questão [#035]
Existe reencarnação nos animais?
Por que as vezes estimamos tanto um animal e o animal a nós (mutuamente?)
Resposta:
Sim. OS ANIMAIS RENASCEM.
Estimamos pela convivência, pelo exercício dos bons costumes, pelo desenvolvimento do senso da estética, por falta de uma companhia amorosa e outros factores.
§.§.§- O-canto-da-ave
Ave sem Ninho- Mensagens : 126677
Data de inscrição : 07/11/2010
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Localização : Porto - Portugal
Divulgação do Espiritismo
Entrevistado: Richard Simonetti
Questão [#001]
Como falar sobre o Espiritismo para uma pessoa que desconhece a respeito, é materialista, e de acordo com suas palavras "acha que tem um espírito mas não está convencido".
Como proceder?
Resposta:
Kardec recomendava que não nos preocupemos com quem está despreocupado.
Se a pessoa sente-se satisfeita na sua crença ou descrença, tudo bem.
Pensemos numa iniciação a partir do momento em que experimentar o "estalo", desejosa de resolver os porquês da existência humana, como só o Espiritismo é capaz.
Quanto ao nosso amigo, falta-lhe "espírito", ou não teria dúvida de que é um Espírito.
Talvez se convença, lendo nosso livro - O Livro dos Espíritos.
Questão [#002]
Na maioria das vezes, as pessoas procuram os centros na certeza de encontrar curas e soluções para seus problemas:
sabemos que a intenção dos centros espiritas está na divulgação da doutrina através da evangelização e de palestras públicas!
Como divulgar os Centros e como saber os que realmente estão fazendo este tipo trabalho, com consciência, amor e caridade, desmistificando a questão da "consulta mediúnica"?
Resposta:
O problema maior do Centro Espírita é o despreparo de dirigentes.
Têm boa vontade, mas falta-lhes a cultura doutrinária.
Fazem um Espiritismo "à moda da casa", em que o fenómeno mediúnico é cultivado como recurso para atrair as pessoas.
Daí a "consulta".
A mudança desse quadro ocorre quando a direcção da casa espírita institui cursos, seminários, palestras...
É preciso arejar o Centro, nesse particular.
Segundo a orientação de O Livro dos Médiuns, devemos evitar reuniões mediúnicas públicas, o que implica em suspender a consulta aos Espíritos, substituindo-a pela entrevista fraterna, em que companheiros treinados recebem os consulentes, orientando-os e encaminhando-os aos serviços de assistência espiritual, às reuniões públicas, aos cursos de Espiritismo.
Questão [#003]
O que o Sr. acha da influência pessoal do comunicador na Divulgação do Espiritismo?
Resposta:
Escritores, palestrantes, monitores, instrutores, todos os que se envolvem com essa área de comunicação, são importantes na divulgação da Doutrina.
Problema, idêntico ao relacionado com o Centro Espírita, é a falta de cuidado do comunicador, que não se prepara devidamente.
É preciso muito estudo, muito empenho, para que se fale ou escreva algo de sugestivo, atraente, e produtivo, sem soníferos.
Continua...
Questão [#001]
Como falar sobre o Espiritismo para uma pessoa que desconhece a respeito, é materialista, e de acordo com suas palavras "acha que tem um espírito mas não está convencido".
Como proceder?
Resposta:
Kardec recomendava que não nos preocupemos com quem está despreocupado.
Se a pessoa sente-se satisfeita na sua crença ou descrença, tudo bem.
Pensemos numa iniciação a partir do momento em que experimentar o "estalo", desejosa de resolver os porquês da existência humana, como só o Espiritismo é capaz.
Quanto ao nosso amigo, falta-lhe "espírito", ou não teria dúvida de que é um Espírito.
Talvez se convença, lendo nosso livro - O Livro dos Espíritos.
Questão [#002]
Na maioria das vezes, as pessoas procuram os centros na certeza de encontrar curas e soluções para seus problemas:
sabemos que a intenção dos centros espiritas está na divulgação da doutrina através da evangelização e de palestras públicas!
Como divulgar os Centros e como saber os que realmente estão fazendo este tipo trabalho, com consciência, amor e caridade, desmistificando a questão da "consulta mediúnica"?
Resposta:
O problema maior do Centro Espírita é o despreparo de dirigentes.
Têm boa vontade, mas falta-lhes a cultura doutrinária.
Fazem um Espiritismo "à moda da casa", em que o fenómeno mediúnico é cultivado como recurso para atrair as pessoas.
Daí a "consulta".
A mudança desse quadro ocorre quando a direcção da casa espírita institui cursos, seminários, palestras...
É preciso arejar o Centro, nesse particular.
Segundo a orientação de O Livro dos Médiuns, devemos evitar reuniões mediúnicas públicas, o que implica em suspender a consulta aos Espíritos, substituindo-a pela entrevista fraterna, em que companheiros treinados recebem os consulentes, orientando-os e encaminhando-os aos serviços de assistência espiritual, às reuniões públicas, aos cursos de Espiritismo.
Questão [#003]
O que o Sr. acha da influência pessoal do comunicador na Divulgação do Espiritismo?
Resposta:
Escritores, palestrantes, monitores, instrutores, todos os que se envolvem com essa área de comunicação, são importantes na divulgação da Doutrina.
Problema, idêntico ao relacionado com o Centro Espírita, é a falta de cuidado do comunicador, que não se prepara devidamente.
É preciso muito estudo, muito empenho, para que se fale ou escreva algo de sugestivo, atraente, e produtivo, sem soníferos.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#004]
Resido numa cidade no interior do Goiás onde o preconceito contra a Doutrina Espírita é muito grande devido a cidade ser constituída numa grande maioria de evangélicos.
Com o intuito de divulgar o Espiritismo, resolvi realizar palestras utilizando o auditório de um colégio e para isso, ponho algumas faixas na cidade anunciando que em tal dia realizaremos uma palestra sobre tal assunto, bem como colo alguns panfletos na cidade.
Gostaria de saber se é válido este tipo de divulgação.
Resposta:
Quando nos propomos a programar uma palestra, há uma iniciativa fundamental para que tenhamos sucesso:
divulgar.
Se queremos que as pessoas compareçam é preciso informá-las sobre o expositor, indicar endereço, dia horário local...
Faixas, anúncios em jornais, rádios, televisão, panfletos, cartazes, avisos nos centros espíritas, tudo é válido e necessário.
Em algumas cidades usa-se até o carro de som, com notáveis resultados.
Certa feita falei sobre a morte numa pequena cidade do interior de S.Paulo.
O tema é atraente.
Não obstante, cidade pequena, eu esperava um público de no máximo 200 pessoas.
Fiquei pasmo ao constatar que havia perto de mil no local, um clube recreativo.
Fiquei sabendo que a palestra fora divulgada por um serviço de som.
Muito bom, Talvez, nossos irmãos evangélicos não fiquem felizes com essas iniciativas, mas o resultado é óptimo. Aleluia!
Questão [#005]
Por que o Espiritismo sofre ainda tantas restrições por parte da Imprensa?
Quais seriam os critérios para promover uma maior divulgação da doutrina espírita?
Como eu poderia colaborar sendo jornalista?
Resposta:
Normalmente, nos grandes veículos de comunicação as restrições envolvem todas as religiões, não por preconceito ou coisa semelhante, mas por mera questão financeira.
Não se faz nada de graça.
Evangélicos e católicos, com maior poder económico, patrocinam programas.
Por isso aparecem mais.
Precisamos nos organizar nesse sentido, motivando a comunidade espírita para que colabore e possamos ter nossos próprios programas e, quem sabe, um canal de televisão.
Como jornalista você poderá colaborar buscando abrir espaço junto à mídia para a Doutrina.
Uma coluna num jornal, alguns minutos numa emissora de rádio ou TV, uma entrevista com orador conhecido, reportagem sobre trabalho assistencial espírita, são algumas das muitas iniciativas que poderá desenvolver em sua actividade profissional.
Questão [#006]
Ao meu ver um problema que impede de alguma forma a divulgação da Doutrina Espírita, é a sua associação com outros segmentos religiosos espiritualistas.
A minha sugestão, muito embora sabendo que contraria a opinião de muitos, é a aceitação do termo "Kardecista", para caracterizar os praticantes do Espiritismo.
Qual a sua opinião a respeito?
Continua...
Questão [#004]
Resido numa cidade no interior do Goiás onde o preconceito contra a Doutrina Espírita é muito grande devido a cidade ser constituída numa grande maioria de evangélicos.
Com o intuito de divulgar o Espiritismo, resolvi realizar palestras utilizando o auditório de um colégio e para isso, ponho algumas faixas na cidade anunciando que em tal dia realizaremos uma palestra sobre tal assunto, bem como colo alguns panfletos na cidade.
Gostaria de saber se é válido este tipo de divulgação.
Resposta:
Quando nos propomos a programar uma palestra, há uma iniciativa fundamental para que tenhamos sucesso:
divulgar.
Se queremos que as pessoas compareçam é preciso informá-las sobre o expositor, indicar endereço, dia horário local...
Faixas, anúncios em jornais, rádios, televisão, panfletos, cartazes, avisos nos centros espíritas, tudo é válido e necessário.
Em algumas cidades usa-se até o carro de som, com notáveis resultados.
Certa feita falei sobre a morte numa pequena cidade do interior de S.Paulo.
O tema é atraente.
Não obstante, cidade pequena, eu esperava um público de no máximo 200 pessoas.
Fiquei pasmo ao constatar que havia perto de mil no local, um clube recreativo.
Fiquei sabendo que a palestra fora divulgada por um serviço de som.
Muito bom, Talvez, nossos irmãos evangélicos não fiquem felizes com essas iniciativas, mas o resultado é óptimo. Aleluia!
Questão [#005]
Por que o Espiritismo sofre ainda tantas restrições por parte da Imprensa?
Quais seriam os critérios para promover uma maior divulgação da doutrina espírita?
Como eu poderia colaborar sendo jornalista?
Resposta:
Normalmente, nos grandes veículos de comunicação as restrições envolvem todas as religiões, não por preconceito ou coisa semelhante, mas por mera questão financeira.
Não se faz nada de graça.
Evangélicos e católicos, com maior poder económico, patrocinam programas.
Por isso aparecem mais.
Precisamos nos organizar nesse sentido, motivando a comunidade espírita para que colabore e possamos ter nossos próprios programas e, quem sabe, um canal de televisão.
Como jornalista você poderá colaborar buscando abrir espaço junto à mídia para a Doutrina.
Uma coluna num jornal, alguns minutos numa emissora de rádio ou TV, uma entrevista com orador conhecido, reportagem sobre trabalho assistencial espírita, são algumas das muitas iniciativas que poderá desenvolver em sua actividade profissional.
Questão [#006]
Ao meu ver um problema que impede de alguma forma a divulgação da Doutrina Espírita, é a sua associação com outros segmentos religiosos espiritualistas.
A minha sugestão, muito embora sabendo que contraria a opinião de muitos, é a aceitação do termo "Kardecista", para caracterizar os praticantes do Espiritismo.
Qual a sua opinião a respeito?
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Resposta:
Falar em Espiritismo kardecista é um pleonasmo.
O Espiritismo é um só.
O termo cunhado por Kardec define o adepto das ideias contidas na obra da codificação e deve ter a nossa preferência, esclarecendo sempre que possível, que o contacto com os Espíritos não é monopólio da Doutrina, mas será sempre mediunismo, enquanto não disciplinado pelos princípios espíritas.
Questão [#007]
Entendemos ser a reunião pública na casa espírita uma das formas de divulgação da doutrina espírita.
Assim sendo, se possível, gostaria de apresentar as seguintes perguntas:
Se existe, qual a fonte da afirmação que durante esta reunião o ambiente físico "se dilata" para comportar tantos espíritos desencarnados ali presentes?
Os espíritos que acompanham os encarnados, ali permanecem para ser auxiliados?
Resposta:
Essa "dilatação do ambiente físico" é apenas uma força de expressão.
Embora o plano espiritual interpenetre o físico, tem suas próprias dimensões.
Você pode estar num salão para cem pessoas e ter, na espiritualidade, espaço para mil, sem problemas.
Dependendo das condições do Espírito que acompanha o encarnado, um familiar em perturbação, por exemplo, ele também tem acesso e poderá ser auxiliado.
Entidades malfazejas, espíritos obsessores interessados em perturbar o ambiente, são impedidos de entrar.
Questão [#008]
Caro Richard, nesses tempos modernos em que nos encontramos, a Internet e os vários meios de comunicação se mostram como ferramentas de divulgação de ideias de todos os tipos, e se mal utilizada podem levar à graves consequências.
A leitura de livros, por sua vez, para muitos os que necessitam de orientação, é um veículo pouco interessante.
As mídias populares como a TV e o rádio, desde anos até aqui, tiveram um papel um tanto quanto distorcido:
já não mais se preocupam em esclarecer, formar opinião, e sim, apenas entreter o indivíduo que já se encontra saturado de sua rotina amarga e dolorosa da vida moderna....
Eu lhe pergunto então:
como conseguir a atenção dessas pessoas que, na sua ignorância, buscam auxílio em lugares cujos propósitos não são de elevação espiritual?
Tendo em vista que, dentro de nossa condição de espíritas, realmente não somos melhores que ninguém, mas gostaríamos de acalentar mais e mais corações aflitos - não apenas com pão e roupa, mas com carinho e dedicação.
Se o nosso papel não é o de converter ninguém ao Espiritismo, mesmo porque, apenas mostrar que o bem está em toda a religião (ou doutrina) que siga a caridade como objectivo maior, o amor ao próximo, a fé e a união dos homens.
Como então conciliar essa prerrogativa diante de tantas dores do mundo, feridas que se abrem frente aos nossos olhos e que, na fúria e na angústia, essas pessoas não querem abrir o coração para a lição de Luz do Nosso Pai?
Como divulgar a doutrina espírita neste caso?
Seria apenas uma questão de comportamento?
Atitudes benéficas?
Ou chamá-lo ao estudo seria uma saída aconselhável?
Continua...
Resposta:
Falar em Espiritismo kardecista é um pleonasmo.
O Espiritismo é um só.
O termo cunhado por Kardec define o adepto das ideias contidas na obra da codificação e deve ter a nossa preferência, esclarecendo sempre que possível, que o contacto com os Espíritos não é monopólio da Doutrina, mas será sempre mediunismo, enquanto não disciplinado pelos princípios espíritas.
Questão [#007]
Entendemos ser a reunião pública na casa espírita uma das formas de divulgação da doutrina espírita.
Assim sendo, se possível, gostaria de apresentar as seguintes perguntas:
Se existe, qual a fonte da afirmação que durante esta reunião o ambiente físico "se dilata" para comportar tantos espíritos desencarnados ali presentes?
Os espíritos que acompanham os encarnados, ali permanecem para ser auxiliados?
Resposta:
Essa "dilatação do ambiente físico" é apenas uma força de expressão.
Embora o plano espiritual interpenetre o físico, tem suas próprias dimensões.
Você pode estar num salão para cem pessoas e ter, na espiritualidade, espaço para mil, sem problemas.
Dependendo das condições do Espírito que acompanha o encarnado, um familiar em perturbação, por exemplo, ele também tem acesso e poderá ser auxiliado.
Entidades malfazejas, espíritos obsessores interessados em perturbar o ambiente, são impedidos de entrar.
Questão [#008]
Caro Richard, nesses tempos modernos em que nos encontramos, a Internet e os vários meios de comunicação se mostram como ferramentas de divulgação de ideias de todos os tipos, e se mal utilizada podem levar à graves consequências.
A leitura de livros, por sua vez, para muitos os que necessitam de orientação, é um veículo pouco interessante.
As mídias populares como a TV e o rádio, desde anos até aqui, tiveram um papel um tanto quanto distorcido:
já não mais se preocupam em esclarecer, formar opinião, e sim, apenas entreter o indivíduo que já se encontra saturado de sua rotina amarga e dolorosa da vida moderna....
Eu lhe pergunto então:
como conseguir a atenção dessas pessoas que, na sua ignorância, buscam auxílio em lugares cujos propósitos não são de elevação espiritual?
Tendo em vista que, dentro de nossa condição de espíritas, realmente não somos melhores que ninguém, mas gostaríamos de acalentar mais e mais corações aflitos - não apenas com pão e roupa, mas com carinho e dedicação.
Se o nosso papel não é o de converter ninguém ao Espiritismo, mesmo porque, apenas mostrar que o bem está em toda a religião (ou doutrina) que siga a caridade como objectivo maior, o amor ao próximo, a fé e a união dos homens.
Como então conciliar essa prerrogativa diante de tantas dores do mundo, feridas que se abrem frente aos nossos olhos e que, na fúria e na angústia, essas pessoas não querem abrir o coração para a lição de Luz do Nosso Pai?
Como divulgar a doutrina espírita neste caso?
Seria apenas uma questão de comportamento?
Atitudes benéficas?
Ou chamá-lo ao estudo seria uma saída aconselhável?
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Resposta:
Jesus dizia que a candeia não pode ser colocada debaixo do alqueire.
A luz deve ficar no alto, iluminar a todos.
Uma de nossas tarefas, como participantes do movimento espírita, é divulgar a Doutrina.
Se ela é boa para nós, certamente o será para muita gente.
Mas é imperioso que não incorramos na inconveniência de querer jogar a doutrina goela abaixo, naqueles que nos rodeiam, o que poderá produzir efeito contrário.
Consideremos, ainda, que a melhor maneira de divulgar nossos princípios é demonstrando-os na prática, buscando vivenciá-los.
O verbo edifica; só o exemplo convence.
Questão [#009]
Na reunião pública da casa espírita onde trabalhamos, foi instituído, uma vez por mês, um chá fraterno (com toda a simplicidade, onde é servido chá com torradas e biscoitos) com o intuito de abrir nova frente de trabalho para os frequentadores e sobretudo para se ter tempo para conversar e divulgar os eventos programados no movimento espírita da nossa cidade.
O Sr. entende que esta actividade esteja também divulgando a Doutrina Espírita?
Resposta:
Muito boa a ideia.
Comes e bebes aproximam as pessoas, fortalecem o Centro, ampliando as possibilidades de trabalho.
Isso também é divulgação.
Questão [#010]
Gostaria de perguntar ao nosso querido Simonetti, como agir quando toda sua família é católica e você é a única pessoa espírita por convicção e iniciativa própria?
Resposta:
Seja tão espírita, tão fraterno, tolerante, compreensivo, bem humorado, optimista, caridoso, amável, e tudo mais que aprendemos, que a família quede-se admirada:
"Uau! o Espiritismo é óptimo! Fez de nosso familiar um homem maravilhoso!"
Questão [#011]
Na sua opinião, qual a postura quanto à prática de cirurgias mediúnicas com incisão e ao receituário de medicamentos alopáticos nos centros espíritas?
Resposta:
Não aprecio intervenções com instrumental cirúrgico na prática mediúnica, envolvendo médicos desencarnados.
Temos a medicina, que é fruto da misericórdia divina, em favor do homem.
Também entendo complicado o receituário alopático.
O homeopático parece-me mais razoável.
É uma medicina mais voltada para o Espírito.
Cirurgias, só espirituais, envolvendo intervenções no perispírito.
Continua...
Resposta:
Jesus dizia que a candeia não pode ser colocada debaixo do alqueire.
A luz deve ficar no alto, iluminar a todos.
Uma de nossas tarefas, como participantes do movimento espírita, é divulgar a Doutrina.
Se ela é boa para nós, certamente o será para muita gente.
Mas é imperioso que não incorramos na inconveniência de querer jogar a doutrina goela abaixo, naqueles que nos rodeiam, o que poderá produzir efeito contrário.
Consideremos, ainda, que a melhor maneira de divulgar nossos princípios é demonstrando-os na prática, buscando vivenciá-los.
O verbo edifica; só o exemplo convence.
Questão [#009]
Na reunião pública da casa espírita onde trabalhamos, foi instituído, uma vez por mês, um chá fraterno (com toda a simplicidade, onde é servido chá com torradas e biscoitos) com o intuito de abrir nova frente de trabalho para os frequentadores e sobretudo para se ter tempo para conversar e divulgar os eventos programados no movimento espírita da nossa cidade.
O Sr. entende que esta actividade esteja também divulgando a Doutrina Espírita?
Resposta:
Muito boa a ideia.
Comes e bebes aproximam as pessoas, fortalecem o Centro, ampliando as possibilidades de trabalho.
Isso também é divulgação.
Questão [#010]
Gostaria de perguntar ao nosso querido Simonetti, como agir quando toda sua família é católica e você é a única pessoa espírita por convicção e iniciativa própria?
Resposta:
Seja tão espírita, tão fraterno, tolerante, compreensivo, bem humorado, optimista, caridoso, amável, e tudo mais que aprendemos, que a família quede-se admirada:
"Uau! o Espiritismo é óptimo! Fez de nosso familiar um homem maravilhoso!"
Questão [#011]
Na sua opinião, qual a postura quanto à prática de cirurgias mediúnicas com incisão e ao receituário de medicamentos alopáticos nos centros espíritas?
Resposta:
Não aprecio intervenções com instrumental cirúrgico na prática mediúnica, envolvendo médicos desencarnados.
Temos a medicina, que é fruto da misericórdia divina, em favor do homem.
Também entendo complicado o receituário alopático.
O homeopático parece-me mais razoável.
É uma medicina mais voltada para o Espírito.
Cirurgias, só espirituais, envolvendo intervenções no perispírito.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#012]
Simonetti, conheço o seu trabalho e sua forma de expor os assuntos doutrinários, e os admiro.
Será porém, que o tanto de obras ditas psicografadas (as suas não trazem esse aspecto) que brotam em avalanche, são mesmo de esclarecimento?
Cito, por exemplo, "O Livro dos Espíritos", editado por João Nunes Maia, em 15 tomos de maior volume que o principal.
Isso já não é a tão famosa actuação dos espíritos inferiores?
Resposta:
Realmente há muitas obras espíritas, supostamente mediúnicas, que fazem um des-serviço à divulgação espírita.
Mas não incluiria o João Nunes Maia.
Sua produção mediúnica é boa e tem edificado muitos leitores.
Questão [#013]
Faço parte do Ipepe Debates de Pernambuco e estou desenvolvendo um Projecto sobre a Divulgação do Espiritismo para a mídia.
Você acha que para podermos fazer este movimento, seria importante criarmos uma fundação (Tipo Bends, Capemi) a fim de gerar recursos para tal empreitada?
Resposta:
É um sonho, que gostaria de ver convertido em realidade, envolvendo todo o movimento espírita.
Importante que tenha a coordenação de uma entidade federativa, do movimento de unificação.
Mas não está fácil.
Ainda não temos receptividade para iniciativas dessa natureza.
Implica em doações.
O pessoal não gosta muito de enfiar a mão do bolso.
Teme o caranguejo.
Questão [#014]
Entendendo ser a reunião pública da casa espírita uma forma de divulgação, perguntamos:
Qual a duração ideal da reunião pública?
Resposta:
A reunião pública, onde normalmente são aplicados passes magnéticos após o encerramento, comparecem muitas pessoas em estado de perturbação, com grande dificuldade de manter a atenção.
Não deve, por isso, ser longa.
O ideal seria termos duas palestras de 25 minutos.
Fundamental, também, que os expositores sejam bons, estudiosos, empenhados em preparar seus temas, dando o melhor de si para sustentar a atenção e favorecer o entendimento.
Continua...
Questão [#012]
Simonetti, conheço o seu trabalho e sua forma de expor os assuntos doutrinários, e os admiro.
Será porém, que o tanto de obras ditas psicografadas (as suas não trazem esse aspecto) que brotam em avalanche, são mesmo de esclarecimento?
Cito, por exemplo, "O Livro dos Espíritos", editado por João Nunes Maia, em 15 tomos de maior volume que o principal.
Isso já não é a tão famosa actuação dos espíritos inferiores?
Resposta:
Realmente há muitas obras espíritas, supostamente mediúnicas, que fazem um des-serviço à divulgação espírita.
Mas não incluiria o João Nunes Maia.
Sua produção mediúnica é boa e tem edificado muitos leitores.
Questão [#013]
Faço parte do Ipepe Debates de Pernambuco e estou desenvolvendo um Projecto sobre a Divulgação do Espiritismo para a mídia.
Você acha que para podermos fazer este movimento, seria importante criarmos uma fundação (Tipo Bends, Capemi) a fim de gerar recursos para tal empreitada?
Resposta:
É um sonho, que gostaria de ver convertido em realidade, envolvendo todo o movimento espírita.
Importante que tenha a coordenação de uma entidade federativa, do movimento de unificação.
Mas não está fácil.
Ainda não temos receptividade para iniciativas dessa natureza.
Implica em doações.
O pessoal não gosta muito de enfiar a mão do bolso.
Teme o caranguejo.
Questão [#014]
Entendendo ser a reunião pública da casa espírita uma forma de divulgação, perguntamos:
Qual a duração ideal da reunião pública?
Resposta:
A reunião pública, onde normalmente são aplicados passes magnéticos após o encerramento, comparecem muitas pessoas em estado de perturbação, com grande dificuldade de manter a atenção.
Não deve, por isso, ser longa.
O ideal seria termos duas palestras de 25 minutos.
Fundamental, também, que os expositores sejam bons, estudiosos, empenhados em preparar seus temas, dando o melhor de si para sustentar a atenção e favorecer o entendimento.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#015]
Fazemos campanha do quilo num bairro da nossa cidade, onde a casa onde trabalhamos é a única casa espírita do bairro.
Para ser distribuída na campanha do quilo, foi impressa uma mensagem de Emmanuel, onde cita o livro em que a mesma está publicado e dizendo ser uma oferta daquela casa.
No verso encontra-se a informação dos trabalhos desenvolvidos na casa, com o dia e horário.
Durante a campanha, conversa-se com os moradores das residências visitadas, na calçada, oferecendo a mensagem, esclarecendo o endereço da casa, convidando a conhecê-la.
Esta também é uma forma correcta de divulgação?
Resposta:
Sem dúvida.
É um óptimo trabalho.
O uso de folhetos com mensagens e endereços das casas espíritas vem se disseminando em nosso meio, com óptimos resultados.
Questão [#016]
Ouço sempre falar que "o melhor meio de divulgar a doutrina dos Espíritos, é viver o Evangelho de Jesus a luz da Doutrina Espírita, ou seja: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, perdoar quantas vezes for preciso..." e por ai vai.
O que o Sr acha a respeito, qual a sua visão, e que comentário gostaria de fazer?
Resposta:
Concordo plenamente.
Mas é também importante que nos engajemos no movimento de divulgação, a começar pela disposição em oferecer donativos para esse serviço.
Questão [#017]
Tenho 44 anos, casado, 04 filhos.
Após a perda do meu querido pai à dois anos, tive algumas experiências que acredito ser evidências, contactos com ele através de sonhos que se demonstraram de uma realidade incrível, dai iniciei meu aprofundamento no estudo da Doutrina Espirita e recentemente participei do 10º Congresso Espírita do RN, que por sinal elevou muito meu nível de conhecimento e esclarecimento.
O que eu gostaria de saber é que tenho me desenvolvido sozinho através de literatura, e praticado a Evangelização no meu Lar com minha família e amigos, isto é correcto ou deveria procurar um Centro Espírita para dar continuidade aos meus trabalhos?
Resposta:
Isolados somos mais vulneráveis às influências espirituais inferiores, e tendemos a produzir bem menos no campo do Bem.
Importante que tenhamos o estímulo do grupo.
Devemos participar das actividades do Centro, assumindo compromissos e tarefas.
Questão [#018]
Qual a melhor maneira de se divulgar a Doutrina no meio académico, onde em sua maioria predomina pensamentos e ideologias materialistas?
Resposta:
Em algumas cidades, são realizados no meio universitário seminários com a participação de companheiros da área.
É uma boa maneira de levar o Espiritismo para a universidade.
Os resultados são muito satisfatórios.
Continua...
Questão [#015]
Fazemos campanha do quilo num bairro da nossa cidade, onde a casa onde trabalhamos é a única casa espírita do bairro.
Para ser distribuída na campanha do quilo, foi impressa uma mensagem de Emmanuel, onde cita o livro em que a mesma está publicado e dizendo ser uma oferta daquela casa.
No verso encontra-se a informação dos trabalhos desenvolvidos na casa, com o dia e horário.
Durante a campanha, conversa-se com os moradores das residências visitadas, na calçada, oferecendo a mensagem, esclarecendo o endereço da casa, convidando a conhecê-la.
Esta também é uma forma correcta de divulgação?
Resposta:
Sem dúvida.
É um óptimo trabalho.
O uso de folhetos com mensagens e endereços das casas espíritas vem se disseminando em nosso meio, com óptimos resultados.
Questão [#016]
Ouço sempre falar que "o melhor meio de divulgar a doutrina dos Espíritos, é viver o Evangelho de Jesus a luz da Doutrina Espírita, ou seja: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, perdoar quantas vezes for preciso..." e por ai vai.
O que o Sr acha a respeito, qual a sua visão, e que comentário gostaria de fazer?
Resposta:
Concordo plenamente.
Mas é também importante que nos engajemos no movimento de divulgação, a começar pela disposição em oferecer donativos para esse serviço.
Questão [#017]
Tenho 44 anos, casado, 04 filhos.
Após a perda do meu querido pai à dois anos, tive algumas experiências que acredito ser evidências, contactos com ele através de sonhos que se demonstraram de uma realidade incrível, dai iniciei meu aprofundamento no estudo da Doutrina Espirita e recentemente participei do 10º Congresso Espírita do RN, que por sinal elevou muito meu nível de conhecimento e esclarecimento.
O que eu gostaria de saber é que tenho me desenvolvido sozinho através de literatura, e praticado a Evangelização no meu Lar com minha família e amigos, isto é correcto ou deveria procurar um Centro Espírita para dar continuidade aos meus trabalhos?
Resposta:
Isolados somos mais vulneráveis às influências espirituais inferiores, e tendemos a produzir bem menos no campo do Bem.
Importante que tenhamos o estímulo do grupo.
Devemos participar das actividades do Centro, assumindo compromissos e tarefas.
Questão [#018]
Qual a melhor maneira de se divulgar a Doutrina no meio académico, onde em sua maioria predomina pensamentos e ideologias materialistas?
Resposta:
Em algumas cidades, são realizados no meio universitário seminários com a participação de companheiros da área.
É uma boa maneira de levar o Espiritismo para a universidade.
Os resultados são muito satisfatórios.
Continua...
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#019]
Devo dizer que sou espírita nas entrevistas que eu for fazer para procurar emprego?
E se eles os entrevistadores agirem com discriminação, o que devo fazer?
Resposta:
Normalmente não se pergunta a religião dos entrevistados, salvo em empresas fortemente ligadas a determinadas correntes religiosas.
Não há preconceitos.
Há até um certo status para a pessoa que se diz espírita.
De qualquer forma, devemos honrar nossa fé, declinando nossa crença quando o perguntarem.
Jesus dizia que se alguém se envergonhasse dele, ele se envergonharia desse alguém.
Questão [#020]
Gostaria de saber sobre quais os Livros de sua autoria que explicam o Livro dos Espíritos de Allan Kardec, numa linguagem mais simples.
Resposta:
É uma série de cinco livros, "trocando em miúdos" as 4 partes de "O Livro dos Espíritos":
A Presença de Deus - 1a. parte
Quem Tem Medo dos Espíritos? e Viver em Plenitude - 2a. parte
A Constituição Divina - 3a. parte
Um Jeito de Ser Feliz - 4a. Parte
Questão [#021]
Richard, você é a favor de se fazer um pequeno folheto explicativo e divulgar a doutrina espírita de porta em porta, explicando às pessoas interessadas, conforme o caso?
Resposta:
Os folhetos com textos espíritas são óptimos para a divulgação.
Já... bater de porta em porta não me parece produtivo.
As pessoas tendem a se sentir incomodadas.
Questão [#022]
O que o senhor acha dessa "invasão" do Espiritismo na Internet?
Resposta:
Eu tenho desfrutado disso para as minhas pesquisas e meu aprimoramento.
Porém, acho que pode ser um pouco perigoso.
Por exemplo, já encontrei uma página onde um cara se diz reencarnação de Kardec, alguém não espírita, pode acreditar nele, e aí estará feita a confusão...
E estando na Internet, está acessível para qualquer um sem censura!
É o ónus do progresso.
Inventaram o avião e logo surgiram os bombardeios;
desintegrou-se o átomo e veio a bomba atómica.
A Internet não fugiria à regra.
Cabe-nos separar o joio do trigo.
Continua...
Questão [#019]
Devo dizer que sou espírita nas entrevistas que eu for fazer para procurar emprego?
E se eles os entrevistadores agirem com discriminação, o que devo fazer?
Resposta:
Normalmente não se pergunta a religião dos entrevistados, salvo em empresas fortemente ligadas a determinadas correntes religiosas.
Não há preconceitos.
Há até um certo status para a pessoa que se diz espírita.
De qualquer forma, devemos honrar nossa fé, declinando nossa crença quando o perguntarem.
Jesus dizia que se alguém se envergonhasse dele, ele se envergonharia desse alguém.
Questão [#020]
Gostaria de saber sobre quais os Livros de sua autoria que explicam o Livro dos Espíritos de Allan Kardec, numa linguagem mais simples.
Resposta:
É uma série de cinco livros, "trocando em miúdos" as 4 partes de "O Livro dos Espíritos":
A Presença de Deus - 1a. parte
Quem Tem Medo dos Espíritos? e Viver em Plenitude - 2a. parte
A Constituição Divina - 3a. parte
Um Jeito de Ser Feliz - 4a. Parte
Questão [#021]
Richard, você é a favor de se fazer um pequeno folheto explicativo e divulgar a doutrina espírita de porta em porta, explicando às pessoas interessadas, conforme o caso?
Resposta:
Os folhetos com textos espíritas são óptimos para a divulgação.
Já... bater de porta em porta não me parece produtivo.
As pessoas tendem a se sentir incomodadas.
Questão [#022]
O que o senhor acha dessa "invasão" do Espiritismo na Internet?
Resposta:
Eu tenho desfrutado disso para as minhas pesquisas e meu aprimoramento.
Porém, acho que pode ser um pouco perigoso.
Por exemplo, já encontrei uma página onde um cara se diz reencarnação de Kardec, alguém não espírita, pode acreditar nele, e aí estará feita a confusão...
E estando na Internet, está acessível para qualquer um sem censura!
É o ónus do progresso.
Inventaram o avião e logo surgiram os bombardeios;
desintegrou-se o átomo e veio a bomba atómica.
A Internet não fugiria à regra.
Cabe-nos separar o joio do trigo.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#023]
Gostaria de saber como poderíamos fazer para chamar a atenção dos jovens na participação mais activa nas reuniões de mocidade.
Resposta:
Que se abordem temas de actualidade, instituindo-se debates.
Questão [#024]
Como você considera a opinião de alguns espiritas referente a rifas e bingos, condenando estas actividades, mesmo sabendo que é para uma "boa causa"?
Resposta:
Há quem condene um simples copo de vinho, acenando com o alcoolismo;
é ridículo enquadrar um sorteio beneficente como cultivo do vício do jogo.
Nunca vi alguém "viciado" em participar de sorteios beneficentes, até porque ninguém compra para ganhar.
A intenção é contribuir.
Questão [#025]
Como o senhor vê os movimentos de unificação?
Resposta:
Como uma defesa da pureza doutrinária.
Centro que se fecha, evitando contactos com as demais casas espíritas, tende a fazer um Espiritismo desvirtuado, à moda da casa.
Questão [#026]
Até que ponto a divulgação da Doutrina Espírita não é proselitismo?
Resposta:
A intenção da divulgação é oferecer ao maior número possível de pessoas a oportunidade de um contato com a Doutrina Espírita, demonstrando as excelências de nossos princípios.
Se a Doutrina é boa para nós, certamente o será para muita gente.
Não há nenhum mal nisso.
A expressão "fazer proselitismo" só teria cabimento se estivéssemos impondo nossos princípios.
Questão [#027]
Minha pergunta é se podemos considerar a literatura espírita, hoje, como a maior divulgadora da Doutrina?
E como podemos incentivar a leitura dentro do grupo de jovens?
Essa seria também uma forma de divulgação da Doutrina?
Resposta:
Uma boa maneira é o debate em torno de um livro, convidando as pessoas a emitir sua opinião, o que vai exigir que leiam a obra.
Questão [#028]
No seu livro "A Constituição Divina" você fala a respeito de todas as leis divinas.
Não seria necessário primeiramente esclarecer a todos os leigos da doutrina do que se tratam as leis divinas juntamente com a divulgação do espiritismo, visto que, algumas são difíceis de serem compreendidas?
Resposta:
O estudo das leis morais, contidas na 3a. parte de O Livro dos Espíritos, constituí temário para quem está estudando a doutrina.
Os textos de divulgação doutrinária devem abordar temas mais abrangentes e de fácil assimilação pelo leitor.
Continua...
Questão [#023]
Gostaria de saber como poderíamos fazer para chamar a atenção dos jovens na participação mais activa nas reuniões de mocidade.
Resposta:
Que se abordem temas de actualidade, instituindo-se debates.
Questão [#024]
Como você considera a opinião de alguns espiritas referente a rifas e bingos, condenando estas actividades, mesmo sabendo que é para uma "boa causa"?
Resposta:
Há quem condene um simples copo de vinho, acenando com o alcoolismo;
é ridículo enquadrar um sorteio beneficente como cultivo do vício do jogo.
Nunca vi alguém "viciado" em participar de sorteios beneficentes, até porque ninguém compra para ganhar.
A intenção é contribuir.
Questão [#025]
Como o senhor vê os movimentos de unificação?
Resposta:
Como uma defesa da pureza doutrinária.
Centro que se fecha, evitando contactos com as demais casas espíritas, tende a fazer um Espiritismo desvirtuado, à moda da casa.
Questão [#026]
Até que ponto a divulgação da Doutrina Espírita não é proselitismo?
Resposta:
A intenção da divulgação é oferecer ao maior número possível de pessoas a oportunidade de um contato com a Doutrina Espírita, demonstrando as excelências de nossos princípios.
Se a Doutrina é boa para nós, certamente o será para muita gente.
Não há nenhum mal nisso.
A expressão "fazer proselitismo" só teria cabimento se estivéssemos impondo nossos princípios.
Questão [#027]
Minha pergunta é se podemos considerar a literatura espírita, hoje, como a maior divulgadora da Doutrina?
E como podemos incentivar a leitura dentro do grupo de jovens?
Essa seria também uma forma de divulgação da Doutrina?
Resposta:
Uma boa maneira é o debate em torno de um livro, convidando as pessoas a emitir sua opinião, o que vai exigir que leiam a obra.
Questão [#028]
No seu livro "A Constituição Divina" você fala a respeito de todas as leis divinas.
Não seria necessário primeiramente esclarecer a todos os leigos da doutrina do que se tratam as leis divinas juntamente com a divulgação do espiritismo, visto que, algumas são difíceis de serem compreendidas?
Resposta:
O estudo das leis morais, contidas na 3a. parte de O Livro dos Espíritos, constituí temário para quem está estudando a doutrina.
Os textos de divulgação doutrinária devem abordar temas mais abrangentes e de fácil assimilação pelo leitor.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#029]
Me gustaría saber que opina de la compatibilidad entre la utilización de recursos para la difusión del Espiritismo y la utilización de recursos para la asistencia social, ya sean estos materiales o humanos.
Cómo se compatibilizan ambos aspectos?
Ejemplo: Estoy tratando de difundir uma nueva página de divulgación del Espiritismo, trabajo que me insume mucho tiempo, ahora para poder poner una sección de mensajes espíritas necesito comprarme um scanner, tengo 2 caminos:
comprarme esta herramienta para mejorar la difusión o destinar el dinero a Asistencia Social.
A veces me pregunto que pensaría Jesús al respecto.
No estoy segura todavía si es correcto gastar tanto esfuerzo, energía, dinero en el aspecto doctrinario, mientras hay otras cuestiones que al parecer serían prioritarias.
Otra pregunta:
La difusión vía Internet no es un poco sectaría, ya que la misma estaría destinada a sectores con posibilidades económicas.
Cómo difundimos el espiritismo entre sectores pobres de la Sociedad ????
Resposta:
a) Emanuel diz que a maior caridade que podemos fazer, em se tratando da doutrina espírita, é a sua própria divulgação.
Oportuno e necessário que façamos investimentos na divulgação.
Na medida em que as pessoas conhecerem e vivenciarem o Espiritismo, estaremos contribuindo de forma decisiva para a erradicação da miséria, com o combate ao egoísmo.
b) Todos os avanços no terreno das comunicações, são em princípio elitistas, usados por minorias com poder aquisitivo, Depois, se massificam.
Assim aconteceu com o rádio e a televisão.
Assim acontecerá com a internet.
Questão [#030]
O senhor acha que há espaço no Estado do Rio de Janeiro para existência da USEERJ e da FEERJ?
De que forma elas poderiam actuar juntas?
Para o bem da divulgação da Doutrina não seria mais conveniente se houvesse uma fusão destas instituições ?
Resposta:
É uma situação curiosa e até constrangedora.
A fusão acabará por ocorrer, em favor do próprio movimento de unificação.
Questão [#031]
O exemplo pessoal e a paciência seriam a melhor forma de divulgarmos o espiritismo?
Resposta:
O exemplo pessoal, sim.
Quanto à paciência, as vezes atrapalha;
"quem sabe faz a hora, não espera acontecer."
§.§.§- O-canto-da-ave
Questão [#029]
Me gustaría saber que opina de la compatibilidad entre la utilización de recursos para la difusión del Espiritismo y la utilización de recursos para la asistencia social, ya sean estos materiales o humanos.
Cómo se compatibilizan ambos aspectos?
Ejemplo: Estoy tratando de difundir uma nueva página de divulgación del Espiritismo, trabajo que me insume mucho tiempo, ahora para poder poner una sección de mensajes espíritas necesito comprarme um scanner, tengo 2 caminos:
comprarme esta herramienta para mejorar la difusión o destinar el dinero a Asistencia Social.
A veces me pregunto que pensaría Jesús al respecto.
No estoy segura todavía si es correcto gastar tanto esfuerzo, energía, dinero en el aspecto doctrinario, mientras hay otras cuestiones que al parecer serían prioritarias.
Otra pregunta:
La difusión vía Internet no es un poco sectaría, ya que la misma estaría destinada a sectores con posibilidades económicas.
Cómo difundimos el espiritismo entre sectores pobres de la Sociedad ????
Resposta:
a) Emanuel diz que a maior caridade que podemos fazer, em se tratando da doutrina espírita, é a sua própria divulgação.
Oportuno e necessário que façamos investimentos na divulgação.
Na medida em que as pessoas conhecerem e vivenciarem o Espiritismo, estaremos contribuindo de forma decisiva para a erradicação da miséria, com o combate ao egoísmo.
b) Todos os avanços no terreno das comunicações, são em princípio elitistas, usados por minorias com poder aquisitivo, Depois, se massificam.
Assim aconteceu com o rádio e a televisão.
Assim acontecerá com a internet.
Questão [#030]
O senhor acha que há espaço no Estado do Rio de Janeiro para existência da USEERJ e da FEERJ?
De que forma elas poderiam actuar juntas?
Para o bem da divulgação da Doutrina não seria mais conveniente se houvesse uma fusão destas instituições ?
Resposta:
É uma situação curiosa e até constrangedora.
A fusão acabará por ocorrer, em favor do próprio movimento de unificação.
Questão [#031]
O exemplo pessoal e a paciência seriam a melhor forma de divulgarmos o espiritismo?
Resposta:
O exemplo pessoal, sim.
Quanto à paciência, as vezes atrapalha;
"quem sabe faz a hora, não espera acontecer."
§.§.§- O-canto-da-ave
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Voluntário da Educação Espírita
Entrevistado: Rita Foelker
Questão [#001]
Como podemos incentivar as pessoas a trabalhar como voluntárias?
Pergunto isso porque trabalho como evangelizadora e sei como é difícil obter ajuda.
Resposta:
Falta de trabalhadores é uma queixa mais ou menos generalizada, no meio espírita.
Isto ocorre, em grande parte, porque temos uma ideia fechada do trabalho e queremos que as pessoas se "enquadrem".
E se elas não conseguem realizar seus anseios, desestimulam-se e acabam indo embora.
Uma sugestão que posso dar seria:
iniciar com um levantamento das expectativas das pessoas convidadas à tarefa, com relação ao trabalho voluntário na Educação (saber como elas imaginam que seja feito, como pretendem ajudar), buscando somar esforços, flexibilizar quando possível e valorizar as contribuições pessoais.
Outra sugestão:
conheça o livro do nosso companheiro Alkíndar de Oliveira: O Trabalho Voluntário na Casa Espírita, Ed. Petit.
Questão [#002]
Para ser voluntário da Educação Espírita será necessário ter formação de Curso Normal, além é claro de conhecer a Doutrina Espírita?
Resposta:
Não é necessário ser professor para trabalhar como educador espírita.
Mas é indispensável que se faça um treinamento para qualificação nesta tarefa específica, a qual se obtém:
- através de estudos e leituras individuais;
- através de estudos dentro da equipe de educadores, no Centro;
- através de participação em cursos e encontros, organizados por diversas entidades espíritas, para suprir esta necessidade.
Toda a bagagem adquirida através de formação escolar e académica poderá ser aplicada, desde que esteja de acordo com os objectivos e filosofia de trabalho.
Questão [#003]
Estou fazendo um curso de Pós-graduação em Educação Básica de Jovens e Adultos, em uma Universidade.
Quero desenvolver minha monografia sobre um tema ligado à Pedagogia Espírita.
Poderias ajudar-me, indicando alguns textos sobre o assunto?
Resposta:
Vou sugerir alguns livros, OK?
Você escolhe:
A Educação Segundo o Espiritismo (Ed. FEESP) e Pestalozzi - Educação e Ética (Ed. Scipione), ambos da Dora Incontri;
Pedagogia Espírita, de Herculano Pires (Ed. Herculano Pires);
Asas para o Infinito, de Maria Eny Rossetini Paiva (Ed. EME). Pestalozzi - Educação e Ética faz parte da colecção "Pensamento e Acção no Magistério".
Continua...
Questão [#001]
Como podemos incentivar as pessoas a trabalhar como voluntárias?
Pergunto isso porque trabalho como evangelizadora e sei como é difícil obter ajuda.
Resposta:
Falta de trabalhadores é uma queixa mais ou menos generalizada, no meio espírita.
Isto ocorre, em grande parte, porque temos uma ideia fechada do trabalho e queremos que as pessoas se "enquadrem".
E se elas não conseguem realizar seus anseios, desestimulam-se e acabam indo embora.
Uma sugestão que posso dar seria:
iniciar com um levantamento das expectativas das pessoas convidadas à tarefa, com relação ao trabalho voluntário na Educação (saber como elas imaginam que seja feito, como pretendem ajudar), buscando somar esforços, flexibilizar quando possível e valorizar as contribuições pessoais.
Outra sugestão:
conheça o livro do nosso companheiro Alkíndar de Oliveira: O Trabalho Voluntário na Casa Espírita, Ed. Petit.
Questão [#002]
Para ser voluntário da Educação Espírita será necessário ter formação de Curso Normal, além é claro de conhecer a Doutrina Espírita?
Resposta:
Não é necessário ser professor para trabalhar como educador espírita.
Mas é indispensável que se faça um treinamento para qualificação nesta tarefa específica, a qual se obtém:
- através de estudos e leituras individuais;
- através de estudos dentro da equipe de educadores, no Centro;
- através de participação em cursos e encontros, organizados por diversas entidades espíritas, para suprir esta necessidade.
Toda a bagagem adquirida através de formação escolar e académica poderá ser aplicada, desde que esteja de acordo com os objectivos e filosofia de trabalho.
Questão [#003]
Estou fazendo um curso de Pós-graduação em Educação Básica de Jovens e Adultos, em uma Universidade.
Quero desenvolver minha monografia sobre um tema ligado à Pedagogia Espírita.
Poderias ajudar-me, indicando alguns textos sobre o assunto?
Resposta:
Vou sugerir alguns livros, OK?
Você escolhe:
A Educação Segundo o Espiritismo (Ed. FEESP) e Pestalozzi - Educação e Ética (Ed. Scipione), ambos da Dora Incontri;
Pedagogia Espírita, de Herculano Pires (Ed. Herculano Pires);
Asas para o Infinito, de Maria Eny Rossetini Paiva (Ed. EME). Pestalozzi - Educação e Ética faz parte da colecção "Pensamento e Acção no Magistério".
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#004]
Qual o critério para integrar-se a um grupo de trabalho no Centro Espírita:
afinidade ou necessidade do Centro?
Resposta:
Os dois são importantes.
Sem afinidade com o grupo, a necessidade do Centro não será bem atendida.
Questão [#005]
Estou me desligando da Evangelização de uma casa Espírita, porque a Coordenadora da Evangelização exige que tenhamos disponibilidade e dedicação total, abdicando da vida pessoal.
Outra evangelizadora casada e com 2 filhos teve de "deixá-los" por exigência desta.
É correcto tal exigência?
Ela agora vive dizendo que deixou de viver para viver a evangelização.
O que podemos fazer nesta situação?
Resposta:
Não sei como esta exigência possa ter sido colocada aos evangelizadores:
se é uma regra, se foi um momento de desabafo ou se é uma posição pessoal da Coordenadora.
Como e quanto nos dedicamos ao trabalho constitui opção individual, dependendo da disponibilidade de cada um.
Se nossa disponibilidade não é suficiente para que a tarefa seja bem realizada, racionalmente, não podemos aceitá-la.
O Centro Espírita pode ser importante, mas não vem antes da família, nem da profissão, nem da escola.
E a qualidade da dedicação é mais importante que dedicação integral.
Questão [#006]
Como deve ser a forma mais correcta de um voluntário da educação espírita agir perante os educandos?
Resposta:
Naturalidade e respeito podem ser um grande começo.
Quando somos naturais, mostrando nossos pensamentos e sentimentos, recebemos naturalidade e espontaneidade por parte das crianças.
E é importante respeitar o que elas são, seu modo de pensar e sua expressão.
É fundamental entender que a criança constitui o elemento mais importante em todo o seu trabalho:
mais importante que o programa, do que a casa, do que material.
Ela é a própria razão de ser da Educação Infanto-Juvenil Espírita, e assim precisa ser sempre considerada.
Questão [#007]
Quais os requisitos para ser um voluntário na Educação Espírita?
Resposta:
Comprometimento, vontade de aprender, afinidade com as crianças, afeição sincera para oferecer.
Continua...
Questão [#004]
Qual o critério para integrar-se a um grupo de trabalho no Centro Espírita:
afinidade ou necessidade do Centro?
Resposta:
Os dois são importantes.
Sem afinidade com o grupo, a necessidade do Centro não será bem atendida.
Questão [#005]
Estou me desligando da Evangelização de uma casa Espírita, porque a Coordenadora da Evangelização exige que tenhamos disponibilidade e dedicação total, abdicando da vida pessoal.
Outra evangelizadora casada e com 2 filhos teve de "deixá-los" por exigência desta.
É correcto tal exigência?
Ela agora vive dizendo que deixou de viver para viver a evangelização.
O que podemos fazer nesta situação?
Resposta:
Não sei como esta exigência possa ter sido colocada aos evangelizadores:
se é uma regra, se foi um momento de desabafo ou se é uma posição pessoal da Coordenadora.
Como e quanto nos dedicamos ao trabalho constitui opção individual, dependendo da disponibilidade de cada um.
Se nossa disponibilidade não é suficiente para que a tarefa seja bem realizada, racionalmente, não podemos aceitá-la.
O Centro Espírita pode ser importante, mas não vem antes da família, nem da profissão, nem da escola.
E a qualidade da dedicação é mais importante que dedicação integral.
Questão [#006]
Como deve ser a forma mais correcta de um voluntário da educação espírita agir perante os educandos?
Resposta:
Naturalidade e respeito podem ser um grande começo.
Quando somos naturais, mostrando nossos pensamentos e sentimentos, recebemos naturalidade e espontaneidade por parte das crianças.
E é importante respeitar o que elas são, seu modo de pensar e sua expressão.
É fundamental entender que a criança constitui o elemento mais importante em todo o seu trabalho:
mais importante que o programa, do que a casa, do que material.
Ela é a própria razão de ser da Educação Infanto-Juvenil Espírita, e assim precisa ser sempre considerada.
Questão [#007]
Quais os requisitos para ser um voluntário na Educação Espírita?
Resposta:
Comprometimento, vontade de aprender, afinidade com as crianças, afeição sincera para oferecer.
Continua...
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#008]
Qual a importância, dentro de um Centro Espírita, do voluntariado na Educação Espírita?
Resposta:
Todo trabalho de Educação, seja de crianças, jovens ou adultos é (ou deveria ser) prioridade de qualquer casa que se diga espírita, porque quando se compreendeu a natureza da Doutrina como transformadora de almas, é forçoso convir que as almas somente se transformam por efeito da Educação.
Melhorar os recursos pedagógicos, qualificar educadores e expositores, apoiá-los em seus esforços de aprimoramento e actualizar as dinâmicas de estudo são providências que toda casa que pregue fidelidade ao pensamento de Kardec deveria tomar.
Questão [#009]
Como deve ser visto o Voluntário da Educação Espírita ante os outros trabalhos existentes no Centro Espírita?
Resposta:
Embora exija muita dedicação e tempo, nada impede que o educador trabalhe como médium, como aplicador de passes, expositor ou tenha qualquer outra função.
Aliás, é interessante que alguém ligado ao Departamento Infanto-juvenil participe da Directoria ou, pelo menos, das reuniões da Directoria da Casa Espírita, que participe da vida do Centro e que também leve os posicionamentos e necessidades ligados ao seu sector de actuação.
Questão [#010]
Existe diferença entre Voluntário da Educação Espírita para o Evangelizador ou a Evangelização Infantil e Juvenil?
Se existe, qual é?
Resposta:
Evangelizar é um termo que oferece uma ideia limitada da tarefa educacional.
Evangelizar é ensinar o Evangelho, e só.
Seria, se assim se pode dizer, quase uma disciplina dentro do grande universo de disciplinas que constitui a Educação, que se volta ao desenvolvimento integral do Ser.
Muito embora se auto-denominem evangelizadores, o que observamos é que estes trabalhadores atuam como verdadeiros educadores.
Então, porque não usar a palavra correcta e chamar de educadores?
Questão [#011]
Sempre se falou em trabalhador espírita.
Por que agora falar-se em voluntário?
Isto não implica em que poderá ser um voluntário sem ter maior comprometimento com o Espiritismo?
Resposta:
Ser voluntário não significa que não se tenha comprometimento.
O voluntário é um trabalhador que se liga a uma actividade com que se identifica, sem outro ganho além da satisfação pessoal e da chance de ser útil através de suas capacidades.
Não se pode ser voluntário sem sentimento de doação, sem compromisso com um ideal.
Continua...
Questão [#008]
Qual a importância, dentro de um Centro Espírita, do voluntariado na Educação Espírita?
Resposta:
Todo trabalho de Educação, seja de crianças, jovens ou adultos é (ou deveria ser) prioridade de qualquer casa que se diga espírita, porque quando se compreendeu a natureza da Doutrina como transformadora de almas, é forçoso convir que as almas somente se transformam por efeito da Educação.
Melhorar os recursos pedagógicos, qualificar educadores e expositores, apoiá-los em seus esforços de aprimoramento e actualizar as dinâmicas de estudo são providências que toda casa que pregue fidelidade ao pensamento de Kardec deveria tomar.
Questão [#009]
Como deve ser visto o Voluntário da Educação Espírita ante os outros trabalhos existentes no Centro Espírita?
Resposta:
Embora exija muita dedicação e tempo, nada impede que o educador trabalhe como médium, como aplicador de passes, expositor ou tenha qualquer outra função.
Aliás, é interessante que alguém ligado ao Departamento Infanto-juvenil participe da Directoria ou, pelo menos, das reuniões da Directoria da Casa Espírita, que participe da vida do Centro e que também leve os posicionamentos e necessidades ligados ao seu sector de actuação.
Questão [#010]
Existe diferença entre Voluntário da Educação Espírita para o Evangelizador ou a Evangelização Infantil e Juvenil?
Se existe, qual é?
Resposta:
Evangelizar é um termo que oferece uma ideia limitada da tarefa educacional.
Evangelizar é ensinar o Evangelho, e só.
Seria, se assim se pode dizer, quase uma disciplina dentro do grande universo de disciplinas que constitui a Educação, que se volta ao desenvolvimento integral do Ser.
Muito embora se auto-denominem evangelizadores, o que observamos é que estes trabalhadores atuam como verdadeiros educadores.
Então, porque não usar a palavra correcta e chamar de educadores?
Questão [#011]
Sempre se falou em trabalhador espírita.
Por que agora falar-se em voluntário?
Isto não implica em que poderá ser um voluntário sem ter maior comprometimento com o Espiritismo?
Resposta:
Ser voluntário não significa que não se tenha comprometimento.
O voluntário é um trabalhador que se liga a uma actividade com que se identifica, sem outro ganho além da satisfação pessoal e da chance de ser útil através de suas capacidades.
Não se pode ser voluntário sem sentimento de doação, sem compromisso com um ideal.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#012]
Sentimos dificuldade em despertar o interesse e assiduidade do adolescente na casa espírita.
Como proceder?
Resposta:
Depende das causas.
Sugestão:
avaliar junto com a equipe e buscar as causas deste desinteresse;
conversar com os jovens sobre as suas expectativas.
Em geral, observamos que o jovem não quer apenas receber, mas deseja participar.
Tornar as aulas mais participativas, abrindo espaço para opiniões, é um procedimento com boas chances de dar certo.
Engajar os jovens em algum trabalho efectivo da Casa, junto à assistência social, à biblioteca, na confecção de materiais didáticos para as aulas, no jornal ou informativo, são estímulos importantes para o seu comparecimento e aumento de interesse.
Questão [#013]
Como a gente faz pra atrair as crianças e os jovens para o Centro Espírita?
Sinto uma dificuldade grande nesse ponto;
inovamos sempre com actividades novas, extra classe, muita prática... mas parece que não é o suficiente.
Estou sentindo que estou falhando em alguma coisa, mas não sei aonde...
Resposta:
Quando isto acontece, dificilmente, é pela "falha" de uma pessoa só:
há falhas no todo, no sistema.
Independente do que você possa identificar como dificuldade pessoal sua, é importante conhecer a opinião dos demais componentes do grupo.
Quando sentimos, intimamente, que algo não vai bem, é sempre bom compartilhar nossa sensação com os demais colegas e encorajá-los a fazer o mesmo, para que juntos e, contando com a inspiração dos Amigos Espirituais, possam vislumbrar soluções.
Questão [#014]
Como e onde me preparar para ser evangelizador?
Resposta:
Acho que já respondi a isto, na segunda questão...
Questão [#015]
Sendo a história o melhor recurso para ilustração de conteúdos da Evangelização, o que você tem a dizer das que se fundamentam, basicamente, em fantasias?
Resposta:
Todas as boas histórias, seja realistas ou fantásticas, têm uma boa mensagem.
Se não for uma boa história, não conte.
Não creio que devamos ter nada contra a fantasia em si.
O que acontece é que alguns autores misturam realidades da Doutrina com fantasias, sem que a criança, muitas vezes, possa saber onde termina uma e começa outra.
Neste ponto criam-se confusões, gerando falsas interpretações.
Com estes textos, o Educador precisa ter cuidado.
Continua...
Questão [#012]
Sentimos dificuldade em despertar o interesse e assiduidade do adolescente na casa espírita.
Como proceder?
Resposta:
Depende das causas.
Sugestão:
avaliar junto com a equipe e buscar as causas deste desinteresse;
conversar com os jovens sobre as suas expectativas.
Em geral, observamos que o jovem não quer apenas receber, mas deseja participar.
Tornar as aulas mais participativas, abrindo espaço para opiniões, é um procedimento com boas chances de dar certo.
Engajar os jovens em algum trabalho efectivo da Casa, junto à assistência social, à biblioteca, na confecção de materiais didáticos para as aulas, no jornal ou informativo, são estímulos importantes para o seu comparecimento e aumento de interesse.
Questão [#013]
Como a gente faz pra atrair as crianças e os jovens para o Centro Espírita?
Sinto uma dificuldade grande nesse ponto;
inovamos sempre com actividades novas, extra classe, muita prática... mas parece que não é o suficiente.
Estou sentindo que estou falhando em alguma coisa, mas não sei aonde...
Resposta:
Quando isto acontece, dificilmente, é pela "falha" de uma pessoa só:
há falhas no todo, no sistema.
Independente do que você possa identificar como dificuldade pessoal sua, é importante conhecer a opinião dos demais componentes do grupo.
Quando sentimos, intimamente, que algo não vai bem, é sempre bom compartilhar nossa sensação com os demais colegas e encorajá-los a fazer o mesmo, para que juntos e, contando com a inspiração dos Amigos Espirituais, possam vislumbrar soluções.
Questão [#014]
Como e onde me preparar para ser evangelizador?
Resposta:
Acho que já respondi a isto, na segunda questão...
Questão [#015]
Sendo a história o melhor recurso para ilustração de conteúdos da Evangelização, o que você tem a dizer das que se fundamentam, basicamente, em fantasias?
Resposta:
Todas as boas histórias, seja realistas ou fantásticas, têm uma boa mensagem.
Se não for uma boa história, não conte.
Não creio que devamos ter nada contra a fantasia em si.
O que acontece é que alguns autores misturam realidades da Doutrina com fantasias, sem que a criança, muitas vezes, possa saber onde termina uma e começa outra.
Neste ponto criam-se confusões, gerando falsas interpretações.
Com estes textos, o Educador precisa ter cuidado.
Continua...
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
Continua...
Questão [#016]
A que você atribui a escassez de voluntários da educação espírita?
Resposta:
Acredito que as próprias casas têm grande responsabilidade por este quadro, quando não buscam renovar o grupo, quando não têm um trabalho efectivo de motivar os frequentadores a assumirem "pequenas" tarefas, quando não procuram conhecer as pessoas mais de perto e quando não dizem, nos trabalhos ou no painel de avisos, que necessitam de ajuda.
Conheci casos de pessoas que me disseram que nunca se ofereceram para ajudar porque pensaram que não havia necessidade ou porque não sabiam que podiam...
Questão [#017]
Quando assistimos algumas famílias e temos palestra para as mães e evangelização infanto-juvenil e sabendo que as vezes as famílias são evangélicas, p.ex, ensinar a doutrina espírita se torna mais importante ainda?
Falo no sentido do ensino de fé racional para melhor entendimento.
Gostaria de sua opinião.
Resposta:
Minha opinião:
é claro que vamos fazer palestras onde apresentamos nossa concepção da vida, mas isto precisa ser feito com suavidade e sem intenção de converter quem quer que seja.
A fé de uma pessoa, desde que seja sincera, precisa ser respeitada.
As religiões são escolas pelas quais os Espíritos passam, avançando no entendimento das coisas espirituais, e cada qual está no seu estágio.
Não queremos que a pessoa queime etapas do processo mas que, se já estiver madura, possa ser despertada para uma nova forma de ver a vida.
§.§.§- O-canto-da-ave
Questão [#016]
A que você atribui a escassez de voluntários da educação espírita?
Resposta:
Acredito que as próprias casas têm grande responsabilidade por este quadro, quando não buscam renovar o grupo, quando não têm um trabalho efectivo de motivar os frequentadores a assumirem "pequenas" tarefas, quando não procuram conhecer as pessoas mais de perto e quando não dizem, nos trabalhos ou no painel de avisos, que necessitam de ajuda.
Conheci casos de pessoas que me disseram que nunca se ofereceram para ajudar porque pensaram que não havia necessidade ou porque não sabiam que podiam...
Questão [#017]
Quando assistimos algumas famílias e temos palestra para as mães e evangelização infanto-juvenil e sabendo que as vezes as famílias são evangélicas, p.ex, ensinar a doutrina espírita se torna mais importante ainda?
Falo no sentido do ensino de fé racional para melhor entendimento.
Gostaria de sua opinião.
Resposta:
Minha opinião:
é claro que vamos fazer palestras onde apresentamos nossa concepção da vida, mas isto precisa ser feito com suavidade e sem intenção de converter quem quer que seja.
A fé de uma pessoa, desde que seja sincera, precisa ser respeitada.
As religiões são escolas pelas quais os Espíritos passam, avançando no entendimento das coisas espirituais, e cada qual está no seu estágio.
Não queremos que a pessoa queime etapas do processo mas que, se já estiver madura, possa ser despertada para uma nova forma de ver a vida.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Visão médico-espírita das enfermidades
Entrevistado: Roberto Lúcio
Questão [#001]
Até que ponto devemos responsabilizar as vidas passadas por doenças com as quais nascemos ou adquirimos ao longo da vida?
Uma doença que não está nos planos da vida da pessoa no momento da reencarnação, pode ser adquirida ao longo da vida?
Resposta:
As doenças congénitas ou hereditárias são necessariamente fruto do nosso passado, ou pela necessidade de aprendizado, quando escolhemos um processo doentio para nosso trabalho de crescimento, ou pela reparação de nossos actos menos felizes.
Ou seja: as doenças previamente marcadas no código genético têm uma causa anterior.
No entanto, as doenças ocasionais, muitas delas relacionadas com o estágio evolutivo do planeta, não tem relação com o nosso passado, outras são resultado da nossa invigilância, criando piso orgânico ou psíquico para tais moléstias.
Questão [#002]
Sou médica homeopata, espírita e também Terapeuta Floral.
Sempre tenho dúvida quando preciso entrar na Doutrina Espírita para ajudar o paciente, pois não gosto de misturar religião e profissão.
O Sr. Poderia dar sua opinião sobre o assunto?
Resposta:
É preciso sair do costume académico de ver o homem e a vida de uma forma fragmentada.
Somos seres espirituais estagiando em corpos energéticos mais ou menos subtis.
Toda doença é sinal da escassez evolutiva do ser, tendo como origem algum dos vícios derivados do egoísmo, assim enquanto não cuidarmos das verdadeiras causas, estaremos tendo atitudes paliativas.
Falar de transformação moral não necessita um trabalho doutrinador, entretanto, se vemos necessidade da terapêutica espírita é preciso perceber a abertura do cliente para a mesma e encaminhá-lo para uma casa espírita e não transformar o consultório em centro espírita.
Podemos também fazer uma orientação de acordo com a crença do próprio cliente (por exemplo: passe - benzeção).
Questão [#003]
Como é vista a medicina espírita dentro do contexto alopático?
Resposta:
A medicina tradicional não aceita a existência de uma medicina espírita ou espiritualista qualquer, sendo materialista negam a realidade do espírito.
Continua...
Questão [#001]
Até que ponto devemos responsabilizar as vidas passadas por doenças com as quais nascemos ou adquirimos ao longo da vida?
Uma doença que não está nos planos da vida da pessoa no momento da reencarnação, pode ser adquirida ao longo da vida?
Resposta:
As doenças congénitas ou hereditárias são necessariamente fruto do nosso passado, ou pela necessidade de aprendizado, quando escolhemos um processo doentio para nosso trabalho de crescimento, ou pela reparação de nossos actos menos felizes.
Ou seja: as doenças previamente marcadas no código genético têm uma causa anterior.
No entanto, as doenças ocasionais, muitas delas relacionadas com o estágio evolutivo do planeta, não tem relação com o nosso passado, outras são resultado da nossa invigilância, criando piso orgânico ou psíquico para tais moléstias.
Questão [#002]
Sou médica homeopata, espírita e também Terapeuta Floral.
Sempre tenho dúvida quando preciso entrar na Doutrina Espírita para ajudar o paciente, pois não gosto de misturar religião e profissão.
O Sr. Poderia dar sua opinião sobre o assunto?
Resposta:
É preciso sair do costume académico de ver o homem e a vida de uma forma fragmentada.
Somos seres espirituais estagiando em corpos energéticos mais ou menos subtis.
Toda doença é sinal da escassez evolutiva do ser, tendo como origem algum dos vícios derivados do egoísmo, assim enquanto não cuidarmos das verdadeiras causas, estaremos tendo atitudes paliativas.
Falar de transformação moral não necessita um trabalho doutrinador, entretanto, se vemos necessidade da terapêutica espírita é preciso perceber a abertura do cliente para a mesma e encaminhá-lo para uma casa espírita e não transformar o consultório em centro espírita.
Podemos também fazer uma orientação de acordo com a crença do próprio cliente (por exemplo: passe - benzeção).
Questão [#003]
Como é vista a medicina espírita dentro do contexto alopático?
Resposta:
A medicina tradicional não aceita a existência de uma medicina espírita ou espiritualista qualquer, sendo materialista negam a realidade do espírito.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
Continua...
Questão [#004]
Até que ponto a tiróide é influenciada pela mediunidade?
Qual a função mediúnica desta glândula e quais as alterações que pode sofrer quando da aproximação de uma entidade desencarnada?
O desequilíbrio no seu funcionamento será sempre de carácter espiritual?
Resposta:
Não temos informações precisas na literatura espírita sobre o grau de relação entre mediunidade e tiróide.
O certo é que as glândulas endócrinas tem grande relação com o perispírito, sendo influenciados pela essência espiritual através da Pineal.
Na prática médica tenho observado muitos casos de mediunidade em desequilíbrio associada a distúrbios tireoideanos, em especial, hipotireoidismo.
Devemos, no entanto, fugir ao radicalismo de que toda alteração tireoideana tem como causa um distúrbio mediúnico ou uma disfunção espiritual.
Questão [#005]
O que representa, espiritualmente falando, um tumor na hipófise?
Resposta:
Sinceramente, não sei precisar relações espirituais com tumores de hipófise.
O certo é que a grande maioria dos tumores são precedidos de um quadro depressivo e esse tem como origem maior a rebeldia do ser.
Questão [#006]
O Sr. poderia falar-nos algo a respeito da cura pela fé, à luz da ciência actual?
E ainda indicar-nos livros ou estudos que tratam deste assunto sob esta óptica?
Resposta:
Existem instituições científicas preocupadas com a relação fé e cura, com isso muitas pesquisas estão sendo patrocinadas por associações sérias e realizadas por pesquisadores sérios.
Os primeiros resultados vem sendo divulgados por órgãos oficiais e pelas principais revistas e jornais do mundo, demonstrando a importância da fé nos processos de cura, onde os religiosos tem processo de recuperação mais rápido ou adoecem menos de certas doenças (como a depressão e o suicídio).
Questão [#007]
Hipotireoidismo crónico, provocado por tireoidite de Hashimoto, vem sendo informada como incurável pelos médicos ortodoxos.
Teríamos alguma orientação directa dentro da visão médico-espírita?
Resposta:
Não temos informação sobre terapêutica específica para a tireoidite de Hashimoto, entretanto, a fluidoterapia, a prece, a meditação, a transformação moral serão recursos efectivos para qualquer doente, na presença da fé.
Continua...
Questão [#004]
Até que ponto a tiróide é influenciada pela mediunidade?
Qual a função mediúnica desta glândula e quais as alterações que pode sofrer quando da aproximação de uma entidade desencarnada?
O desequilíbrio no seu funcionamento será sempre de carácter espiritual?
Resposta:
Não temos informações precisas na literatura espírita sobre o grau de relação entre mediunidade e tiróide.
O certo é que as glândulas endócrinas tem grande relação com o perispírito, sendo influenciados pela essência espiritual através da Pineal.
Na prática médica tenho observado muitos casos de mediunidade em desequilíbrio associada a distúrbios tireoideanos, em especial, hipotireoidismo.
Devemos, no entanto, fugir ao radicalismo de que toda alteração tireoideana tem como causa um distúrbio mediúnico ou uma disfunção espiritual.
Questão [#005]
O que representa, espiritualmente falando, um tumor na hipófise?
Resposta:
Sinceramente, não sei precisar relações espirituais com tumores de hipófise.
O certo é que a grande maioria dos tumores são precedidos de um quadro depressivo e esse tem como origem maior a rebeldia do ser.
Questão [#006]
O Sr. poderia falar-nos algo a respeito da cura pela fé, à luz da ciência actual?
E ainda indicar-nos livros ou estudos que tratam deste assunto sob esta óptica?
Resposta:
Existem instituições científicas preocupadas com a relação fé e cura, com isso muitas pesquisas estão sendo patrocinadas por associações sérias e realizadas por pesquisadores sérios.
Os primeiros resultados vem sendo divulgados por órgãos oficiais e pelas principais revistas e jornais do mundo, demonstrando a importância da fé nos processos de cura, onde os religiosos tem processo de recuperação mais rápido ou adoecem menos de certas doenças (como a depressão e o suicídio).
Questão [#007]
Hipotireoidismo crónico, provocado por tireoidite de Hashimoto, vem sendo informada como incurável pelos médicos ortodoxos.
Teríamos alguma orientação directa dentro da visão médico-espírita?
Resposta:
Não temos informação sobre terapêutica específica para a tireoidite de Hashimoto, entretanto, a fluidoterapia, a prece, a meditação, a transformação moral serão recursos efectivos para qualquer doente, na presença da fé.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
Continua...
Questão [#008]
Sou bióloga, com concentração em imuno e microbio.
Na actualidade observa-se avanço tecnológico bastante importante, mas por vezes não é possível manter a qualidade de vida do paciente terminal, e não é incomum vermos pessoas nas quais parece que toda condição humana foi retirada, principalmente em doenças acompanhadas de estigma sócio-cultural, como é o caso da AIDS.
Isto é grave e doloroso;
porque além da dor física inimaginável há o abandono de parentes, amigos e por vezes até de alguns maus profissionais.
Solicito opinião sobre eutanásia.
Particularmente não sei até onde eu resistiria se privada de dignidade e humanidade e em meio a um mar de misérias provocadas pela progressiva descaracterização do nosso corpo e suas funções.
Resposta:
Diz a lei:
"não matarás" e diante das nossas dificuldades de entender os processos divinos para o crescimento individual, é preferível agirmos de forma respeitosa, evitando um erro de consequência maior para nossos seres.
Sei, porém, que do ponto de vista médico é necessário entender-se mais profundamente cada situação, não no caso da eutanásia ou da distanásia mas no facto da ortotanásia.
PS.: Ortotanásia é quando você deixa a pessoa abandonada, sem assistência médica(ou a retirando), ficando a mesma à própria sorte, só evitando a dor.
Questão [#009]
De que forma os médicos espíritas podem contribuir para os que não são Espíritas terem uma visão melhor do perispírito, já que as doenças ou a grande maioria, está localizada no perispírito?
Resposta:
Primeiramente, o médico-espírita deve procurar ser um bom profissional, estudioso e actualizado, de modo que sua linguagem possa ser reconhecida e respeitada no meio científico, depois deve buscar fazer pesquisas que levem à conquista desse conhecimento, seja de forma directa ou indirecta.
Sem tais propósitos, estaremos fadados ao descrédito.
Questão [#010]
Gostaria de saber, segundo a doutrina espírita, qual a concepção de doença mental e qual a proposta de tratamento.
Resposta:
Para um grande número de estudiosos da Doutrina Espírita e pelo que se pode deduzir do seu conteúdo, a doença mental é mais grave comprometimento, pelo qual o espírito pode viver numa encarnação, já que são as estruturas mais subtis (do corpo mental) as comprometidas em tais casos.
Segundo a colocação de alguns espíritos (entre eles, Emmanuel e André Luiz), os portadores de transtornos mentais são espíritos que abusaram reiteradamente da inteligência, agindo como homicidas e suicidas.
O tratamento além do convencionado pela Psiquiatria, consiste num trabalho de transformação moral, sem o qual qualquer outra actuação será apenas paliativa.
Continua...
Questão [#008]
Sou bióloga, com concentração em imuno e microbio.
Na actualidade observa-se avanço tecnológico bastante importante, mas por vezes não é possível manter a qualidade de vida do paciente terminal, e não é incomum vermos pessoas nas quais parece que toda condição humana foi retirada, principalmente em doenças acompanhadas de estigma sócio-cultural, como é o caso da AIDS.
Isto é grave e doloroso;
porque além da dor física inimaginável há o abandono de parentes, amigos e por vezes até de alguns maus profissionais.
Solicito opinião sobre eutanásia.
Particularmente não sei até onde eu resistiria se privada de dignidade e humanidade e em meio a um mar de misérias provocadas pela progressiva descaracterização do nosso corpo e suas funções.
Resposta:
Diz a lei:
"não matarás" e diante das nossas dificuldades de entender os processos divinos para o crescimento individual, é preferível agirmos de forma respeitosa, evitando um erro de consequência maior para nossos seres.
Sei, porém, que do ponto de vista médico é necessário entender-se mais profundamente cada situação, não no caso da eutanásia ou da distanásia mas no facto da ortotanásia.
PS.: Ortotanásia é quando você deixa a pessoa abandonada, sem assistência médica(ou a retirando), ficando a mesma à própria sorte, só evitando a dor.
Questão [#009]
De que forma os médicos espíritas podem contribuir para os que não são Espíritas terem uma visão melhor do perispírito, já que as doenças ou a grande maioria, está localizada no perispírito?
Resposta:
Primeiramente, o médico-espírita deve procurar ser um bom profissional, estudioso e actualizado, de modo que sua linguagem possa ser reconhecida e respeitada no meio científico, depois deve buscar fazer pesquisas que levem à conquista desse conhecimento, seja de forma directa ou indirecta.
Sem tais propósitos, estaremos fadados ao descrédito.
Questão [#010]
Gostaria de saber, segundo a doutrina espírita, qual a concepção de doença mental e qual a proposta de tratamento.
Resposta:
Para um grande número de estudiosos da Doutrina Espírita e pelo que se pode deduzir do seu conteúdo, a doença mental é mais grave comprometimento, pelo qual o espírito pode viver numa encarnação, já que são as estruturas mais subtis (do corpo mental) as comprometidas em tais casos.
Segundo a colocação de alguns espíritos (entre eles, Emmanuel e André Luiz), os portadores de transtornos mentais são espíritos que abusaram reiteradamente da inteligência, agindo como homicidas e suicidas.
O tratamento além do convencionado pela Psiquiatria, consiste num trabalho de transformação moral, sem o qual qualquer outra actuação será apenas paliativa.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#011]
O câncer é uma doença espiritual?
Resposta:
Se considerarmos as causas mais profundas das doenças, o câncer também seria uma patologia de fundo moral.
No entanto, a grande maioria desses processo resgates são frutos da invigilância das criaturas com suas vidas, procedendo de forma desregrada e rebelde, produzindo tal propensão na actual encarnação ou numa posterior.
Questão [#012]
Porque existem doenças que aparecem e depois desaparecem sem tratamento médico?
Eu pergunto por que tive gota, e desapareceu, tive retrocolite ulcerativa e sarei com tratamento de cromoterapia.
Resposta:
Existem doenças que são resgates momentâneos ou produzidas por situações actuais limitadas, que cessadas as necessidades daquela vivência, desaparecem com ou sem tratamento médico convencional.
No caso específico, falou-se da cromoterapia, que poderia ser uma terapéutica complementar e eficiente (se aplicada de forma correcta).
Questão [#013]
Diz-se que doença é pausa para meditação, para questionamentos, lição...
Quanto mais difícil, mais longa, é o que necessita aquele espírito, você concorda com isso?
Se a doença é lição, é remédio, qual o papel do médico espírita, qual o seu posicionamento perante o exercício da medicina?
Resposta:
Nada no Universo, advindo do Criador, pode deixar de ter um carácter edificador.
Assim, também, o é com a doença.
Ela não existe como instrumento de punição como muitos preferem vê-la.
Na realidade, é um recurso de aprendizado, na sábia pedagogia divina, convidando-nos não a perguntar "por que adoecemos?" mas a formular a adequada questão: "para que adoecemos?".
O facto de ser um instrumento para aprendizado não significa que, assistindo o irmão em processo de dor, tenhamos que nos deter a meros espectadores.
Cabe ao doente como aos que lhe rodeiam buscar recursos para minorar a dor (a inteligência foi nos dada para isso).
O médico-espírita deverá, além de agir como agente aliviador e saneador, auxiliar o paciente a entender o carácter educador da doença que o aflige.
Continua...
Questão [#011]
O câncer é uma doença espiritual?
Resposta:
Se considerarmos as causas mais profundas das doenças, o câncer também seria uma patologia de fundo moral.
No entanto, a grande maioria desses processo resgates são frutos da invigilância das criaturas com suas vidas, procedendo de forma desregrada e rebelde, produzindo tal propensão na actual encarnação ou numa posterior.
Questão [#012]
Porque existem doenças que aparecem e depois desaparecem sem tratamento médico?
Eu pergunto por que tive gota, e desapareceu, tive retrocolite ulcerativa e sarei com tratamento de cromoterapia.
Resposta:
Existem doenças que são resgates momentâneos ou produzidas por situações actuais limitadas, que cessadas as necessidades daquela vivência, desaparecem com ou sem tratamento médico convencional.
No caso específico, falou-se da cromoterapia, que poderia ser uma terapéutica complementar e eficiente (se aplicada de forma correcta).
Questão [#013]
Diz-se que doença é pausa para meditação, para questionamentos, lição...
Quanto mais difícil, mais longa, é o que necessita aquele espírito, você concorda com isso?
Se a doença é lição, é remédio, qual o papel do médico espírita, qual o seu posicionamento perante o exercício da medicina?
Resposta:
Nada no Universo, advindo do Criador, pode deixar de ter um carácter edificador.
Assim, também, o é com a doença.
Ela não existe como instrumento de punição como muitos preferem vê-la.
Na realidade, é um recurso de aprendizado, na sábia pedagogia divina, convidando-nos não a perguntar "por que adoecemos?" mas a formular a adequada questão: "para que adoecemos?".
O facto de ser um instrumento para aprendizado não significa que, assistindo o irmão em processo de dor, tenhamos que nos deter a meros espectadores.
Cabe ao doente como aos que lhe rodeiam buscar recursos para minorar a dor (a inteligência foi nos dada para isso).
O médico-espírita deverá, além de agir como agente aliviador e saneador, auxiliar o paciente a entender o carácter educador da doença que o aflige.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#014]
Gostaria de saber sobre a terrível doença chamada lúpus, pois tenho uma sobrinha de 12 anos cuja doença se manifestou agora.
Que relação cármica teria esta doença com os pais e a própria doente?
Resposta:
Não tenho nenhuma informação específica, no campo médico-espírita, sobre as causas espirituais do lúpus e a relação dos familiares com o processo.
Na verdade, não existe o acaso e pela gravidade do comprometimento, parece-nos visível a situação de vidas passadas.
Questão [#015]
Porque uma pessoa, que foi muito boa nesta vida, tem uma morte tão ruim, como câncer de pulmão, com tanto sofrimento para ele e a família?
Resposta:
Essa pergunta questiona na realidade a Justiça Divina e sabemos que na Criação não há erros.
Muitas criaturas são preservadas, por um grande espaço de tempo, numa condição de saúde e harmonia, preparando-se para provas mais difíceis, relacionadas com posturas de outras encarnações, as quais só podem ser totalmente compreendidas através de revelações mediúnicas.
Aquilo que parece injustiça, é na realidade oportunidade de fortalecimento para que as dores e os sofrimentos sejam suportados com maior grandeza do espírito.
Questão [#016]
Baseando-se em sua experiência académica, qual seria sua opinião, para nos dias actuais, haver um surto tão grande de doenças que comprometem o sistema nervoso?
Resposta:
São muitos os factores que se associam para que surjam tantos transtornos no campo psíquico, sendo esses dos mais diversos tipos.
No entanto, do ponto de vista espiritual, estamos num momento de resgate da Terra, passando por um processo de transformação, que a elevará a uma categoria de planeta de regeneração.
Para isso, é necessário uma mudança moral na Humanidade, o que indica pela saída dos que teimam ser rebeldes e o desaparecimento das chagas morais (o duelo, a escravidão, a prostituição, a guerra e a obsessão).
Entretanto, a Misericórdia Divina não faria isso sem antes da oportunidades a todos para atender o chamado do Amor.
Dessa forma, vemos cada vez mais a presença de espíritos muito inteligentes mas intensamente comprometidos no campo moral e esse comprometimento suscita a possibilidade do surgimento dos chamados transtornos psiquiátricos, em especial, nos que teimam em manter-se vinculados ao mal.
Continua...
Questão [#014]
Gostaria de saber sobre a terrível doença chamada lúpus, pois tenho uma sobrinha de 12 anos cuja doença se manifestou agora.
Que relação cármica teria esta doença com os pais e a própria doente?
Resposta:
Não tenho nenhuma informação específica, no campo médico-espírita, sobre as causas espirituais do lúpus e a relação dos familiares com o processo.
Na verdade, não existe o acaso e pela gravidade do comprometimento, parece-nos visível a situação de vidas passadas.
Questão [#015]
Porque uma pessoa, que foi muito boa nesta vida, tem uma morte tão ruim, como câncer de pulmão, com tanto sofrimento para ele e a família?
Resposta:
Essa pergunta questiona na realidade a Justiça Divina e sabemos que na Criação não há erros.
Muitas criaturas são preservadas, por um grande espaço de tempo, numa condição de saúde e harmonia, preparando-se para provas mais difíceis, relacionadas com posturas de outras encarnações, as quais só podem ser totalmente compreendidas através de revelações mediúnicas.
Aquilo que parece injustiça, é na realidade oportunidade de fortalecimento para que as dores e os sofrimentos sejam suportados com maior grandeza do espírito.
Questão [#016]
Baseando-se em sua experiência académica, qual seria sua opinião, para nos dias actuais, haver um surto tão grande de doenças que comprometem o sistema nervoso?
Resposta:
São muitos os factores que se associam para que surjam tantos transtornos no campo psíquico, sendo esses dos mais diversos tipos.
No entanto, do ponto de vista espiritual, estamos num momento de resgate da Terra, passando por um processo de transformação, que a elevará a uma categoria de planeta de regeneração.
Para isso, é necessário uma mudança moral na Humanidade, o que indica pela saída dos que teimam ser rebeldes e o desaparecimento das chagas morais (o duelo, a escravidão, a prostituição, a guerra e a obsessão).
Entretanto, a Misericórdia Divina não faria isso sem antes da oportunidades a todos para atender o chamado do Amor.
Dessa forma, vemos cada vez mais a presença de espíritos muito inteligentes mas intensamente comprometidos no campo moral e esse comprometimento suscita a possibilidade do surgimento dos chamados transtornos psiquiátricos, em especial, nos que teimam em manter-se vinculados ao mal.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#017]
Qual a visão da doutrina espírita em relação às fobias, mais especificamente a agorafobia?
Resposta:
Esses processos patológicos são frutos de experiências traumáticas, geralmente, originadas em outras encarnações e reforçadas na vida actual.
No entanto, essas vivências podem ser as mais diversas, sendo difícil especificar as causas, como num processo de acção-reacção.
Questão [#018]
Transtorno do Pânico (Síndrome do Pânico) e/ou Transtorno de Ansiedade Antecipatória, não tem cura, ainda, pela ciência ortodoxa, apenas controle com antidepressivos e ansiolíticos.
Na visão espírita pode ser derivada de obsessão ou desequilíbrio do corpo perispirítico?
A terapia do passe ajuda muito pouco, o que fazer, com essa doença crónica?
Resposta:
Uma das principais causas do transtorno de pânico, ao nosso ver, são os traumatismos vividos pelo espírito em momentos de desencarne, ou experiências de ver-se preso ao corpo físico após a extinção da vida corporal.
Assim, temos tido a orientação e percepção de bons resultados com terapia de regressão à vivências passadas, a qual deverá ser ministrada por profissionais competentes e habilitados.
Questão [#019]
O que o senhor acha do conceito de morte cerebral e sua relação com os transplantes?
Será que a morte cerebral indica realmente morte completa, mesmo que o coração da pessoa esteja batendo?
Resposta:
O tema encontra-se, no momento, em discussão tanto no meio académico quanto entre os profissionais espíritas.
Existem trabalhos que tem denunciado que os critérios para definição de morte encefálica não são válidos e que a criatura poderia retornar a vida normal depois de uma vivência assim.
Sabemos que o processo de desvinculação do corpo físico é bem mais demorado do que a morte física e, na realidade, o grande problema da doação de órgãos, afora a questão da eutanásia, é o da disponibilidade de doar-se em favor dos que necessitam.
Precisamos preparar-nos para gestos cada vez mais profundos de solidariedade e generosidade, como nos afirmava Jesus:
"prova de amor maior não há do que dar a vida pelo irmão."
Questão [#020]
Como é vista a Depressão na visão Espírita?
Resposta:
A depressão ou o mal do século é na realidade um processo de cunho moral, onde a criatura, no seu processo de relação com o Pai, não aceita as limitações existentes, querendo para si e para àqueles a quem quer bem prerrogativas, que ela acredita serem justas.
Continua...
Questão [#017]
Qual a visão da doutrina espírita em relação às fobias, mais especificamente a agorafobia?
Resposta:
Esses processos patológicos são frutos de experiências traumáticas, geralmente, originadas em outras encarnações e reforçadas na vida actual.
No entanto, essas vivências podem ser as mais diversas, sendo difícil especificar as causas, como num processo de acção-reacção.
Questão [#018]
Transtorno do Pânico (Síndrome do Pânico) e/ou Transtorno de Ansiedade Antecipatória, não tem cura, ainda, pela ciência ortodoxa, apenas controle com antidepressivos e ansiolíticos.
Na visão espírita pode ser derivada de obsessão ou desequilíbrio do corpo perispirítico?
A terapia do passe ajuda muito pouco, o que fazer, com essa doença crónica?
Resposta:
Uma das principais causas do transtorno de pânico, ao nosso ver, são os traumatismos vividos pelo espírito em momentos de desencarne, ou experiências de ver-se preso ao corpo físico após a extinção da vida corporal.
Assim, temos tido a orientação e percepção de bons resultados com terapia de regressão à vivências passadas, a qual deverá ser ministrada por profissionais competentes e habilitados.
Questão [#019]
O que o senhor acha do conceito de morte cerebral e sua relação com os transplantes?
Será que a morte cerebral indica realmente morte completa, mesmo que o coração da pessoa esteja batendo?
Resposta:
O tema encontra-se, no momento, em discussão tanto no meio académico quanto entre os profissionais espíritas.
Existem trabalhos que tem denunciado que os critérios para definição de morte encefálica não são válidos e que a criatura poderia retornar a vida normal depois de uma vivência assim.
Sabemos que o processo de desvinculação do corpo físico é bem mais demorado do que a morte física e, na realidade, o grande problema da doação de órgãos, afora a questão da eutanásia, é o da disponibilidade de doar-se em favor dos que necessitam.
Precisamos preparar-nos para gestos cada vez mais profundos de solidariedade e generosidade, como nos afirmava Jesus:
"prova de amor maior não há do que dar a vida pelo irmão."
Questão [#020]
Como é vista a Depressão na visão Espírita?
Resposta:
A depressão ou o mal do século é na realidade um processo de cunho moral, onde a criatura, no seu processo de relação com o Pai, não aceita as limitações existentes, querendo para si e para àqueles a quem quer bem prerrogativas, que ela acredita serem justas.
Continua...
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
Continua...
No entanto, desconhecendo as causas mais profundas das lutas da vida, intimamente, crê-se abandonado pela divindade e revoltado opta por uma não vida;
pois a depressão em sua sintomatologia é a própria negação do viver, chegando ao extremo da negatividade que é o suicídio.
É importante diferenciar a depressão dos momentos de tristeza, os quais são naturais e têm como função convidar a criatura a voltar-se para si mesma, identificando o que está lhe acontecendo e o que é necessário fazer ou mudar para que a vida flua com maior tranquilidade.
Questão [#021]
Como podemos diferenciar uma doença meramente física de uma doença da Alma?
Resposta:
Na verdade, essa diferenciação é simplesmente didática e fruto da cultura fragmentalista do academicismo actual.
Ninguém é só corpo, só espírito ou mesmo só corpos energéticos, somos um todo não indivisível, interpenetrando-nos em todas as nossas dimensões, direccionados pela essência espiritual, essa sim nossa realidade eterna. Dessa forma essa diferenciação é apenas auxiliar no aprendizado e toda doença é fruto da nossa condição moral, mesmo aquelas vinculadas as condições do planeta, pois nossa estadia aqui é resultado do nosso processo evolutivo.
Questão [#022]
É possível que um médium assimile o problema de saúde de uma pessoa que tenha muita afinidade?
Resposta:
Sim.
O médium pode assimilar processos doentios de criaturas encarnadas ou desencarnadas, com quem tenha afinidade tanto afectiva quanto moral e essa assimilação pode chegar ao grau de se fazer presente no corpo físico e detectada por profissionais e exames propedêuticos.
Questão [#023]
Durante o sono frequentemente acordo e não reconheço o lugar que estou e nem as pessoas que estão do meu lado.
Às vezes vejo pessoas e converso com elas e na hora não consigo perceber que elas são espíritos.
Existe a possibilidade de perdermos a razão e não retornamos a realidade?
Já tenho 40 anos e ainda sou sonambúlica;
porquê? é uma enfermidade?
Resposta:
Existem quadros neurológicos e psiquiátricos que podem levar a criatura a perder o contacto com a realidade externa e do eu inferior, não a retomando mais na actual encarnação.
Entretanto, fora do corpo físico, durante a experiência do sono, podem retomá-la e de conformidade com a sua condição moral, a dor dessa vivência será maior ou menor.
O sonambulismo não é considerado uma doença mas sim um estado de imaturidade neurológica e as suas causas são desconhecidas, em sua essência, pela ciência actual.
É preciso diferenciar o sonambulismo clínico daquele que Kardec refere-se na Codificação.
Ser sonâmbulo não identifica necessariamente a presença de mediunidade ostensiva.
Continua...
No entanto, desconhecendo as causas mais profundas das lutas da vida, intimamente, crê-se abandonado pela divindade e revoltado opta por uma não vida;
pois a depressão em sua sintomatologia é a própria negação do viver, chegando ao extremo da negatividade que é o suicídio.
É importante diferenciar a depressão dos momentos de tristeza, os quais são naturais e têm como função convidar a criatura a voltar-se para si mesma, identificando o que está lhe acontecendo e o que é necessário fazer ou mudar para que a vida flua com maior tranquilidade.
Questão [#021]
Como podemos diferenciar uma doença meramente física de uma doença da Alma?
Resposta:
Na verdade, essa diferenciação é simplesmente didática e fruto da cultura fragmentalista do academicismo actual.
Ninguém é só corpo, só espírito ou mesmo só corpos energéticos, somos um todo não indivisível, interpenetrando-nos em todas as nossas dimensões, direccionados pela essência espiritual, essa sim nossa realidade eterna. Dessa forma essa diferenciação é apenas auxiliar no aprendizado e toda doença é fruto da nossa condição moral, mesmo aquelas vinculadas as condições do planeta, pois nossa estadia aqui é resultado do nosso processo evolutivo.
Questão [#022]
É possível que um médium assimile o problema de saúde de uma pessoa que tenha muita afinidade?
Resposta:
Sim.
O médium pode assimilar processos doentios de criaturas encarnadas ou desencarnadas, com quem tenha afinidade tanto afectiva quanto moral e essa assimilação pode chegar ao grau de se fazer presente no corpo físico e detectada por profissionais e exames propedêuticos.
Questão [#023]
Durante o sono frequentemente acordo e não reconheço o lugar que estou e nem as pessoas que estão do meu lado.
Às vezes vejo pessoas e converso com elas e na hora não consigo perceber que elas são espíritos.
Existe a possibilidade de perdermos a razão e não retornamos a realidade?
Já tenho 40 anos e ainda sou sonambúlica;
porquê? é uma enfermidade?
Resposta:
Existem quadros neurológicos e psiquiátricos que podem levar a criatura a perder o contacto com a realidade externa e do eu inferior, não a retomando mais na actual encarnação.
Entretanto, fora do corpo físico, durante a experiência do sono, podem retomá-la e de conformidade com a sua condição moral, a dor dessa vivência será maior ou menor.
O sonambulismo não é considerado uma doença mas sim um estado de imaturidade neurológica e as suas causas são desconhecidas, em sua essência, pela ciência actual.
É preciso diferenciar o sonambulismo clínico daquele que Kardec refere-se na Codificação.
Ser sonâmbulo não identifica necessariamente a presença de mediunidade ostensiva.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#024]
As doenças congênitas estão relacionadas as vidas passadas?
É possível a recuperação de uma doença congénita como por exemplo HIPERPLASIA SUPRARENAL CONGÊNITA onde existe a falta de uma enzima provocando um problema hormonal?
À cura espiritual para este caso é possível?
Resposta:
As doenças congénitas estão sempre relacionadas com experiências de encarnações passadas ou escolhas do próprio espírito para seu crescimento espiritual.
No momento actual, a medicina genética está engatinhando mas acreditamos que chegará o instante em que ela conseguira curar ou minorar esses quadros.
Do ponto de vista espiritual, a medicina nos planos superiores tem recursos ainda desconhecidos para nós, podendo, sem derrogar a lei, oferecer tratamento adequado para tais moléstias, isso, porém, estará directamente vinculado ao estado de merecimento da criatura necessitada.
Questão [#025]
Tenho muita curiosidade de saber qual a posição da doutrina espírita quanto a doação de órgãos.
Resposta:
A Doutrina Espírita não define padrões para o comportamento dos seus profitentes, no entanto, adverte para o perigo da eutanásia, no caso da doação de órgãos vitais e com morte encefálica;
e de que essa doação deveria ser espontânea e com anterior trabalho de desapego material, sem o qual tal atitude poderá ser dolorosa para a criatura.
Entretanto, vez por outra, encontramos escritos e entrevistas pessoais, que devido a origem da informação, são considerados postulados de comportamento espírita, o que merece nosso cuidado e respeito.
O assunto demanda, no momento, estudo e discernimento de todos nós.
Questão [#026]
A Doutrina Espírita nos ensina que o corpo físico é tão-somente um reflexo do que somos de facto (Espíritos).
Ouve-se também em nosso meio que a doença quando se manifesta no corpo físico ela já estaria instalada no perispírito.
Se assim o é, como se processa a cura, uma vez que se estaria tratando o efeito e não a causa?
Resposta:
Na realidade, o tratamento somático é somente paliativo e a verdadeira cura se dá com a reforma íntima, pois as mazelas são frutos de nossas imperfeições morais.
Continua...
Questão [#024]
As doenças congênitas estão relacionadas as vidas passadas?
É possível a recuperação de uma doença congénita como por exemplo HIPERPLASIA SUPRARENAL CONGÊNITA onde existe a falta de uma enzima provocando um problema hormonal?
À cura espiritual para este caso é possível?
Resposta:
As doenças congénitas estão sempre relacionadas com experiências de encarnações passadas ou escolhas do próprio espírito para seu crescimento espiritual.
No momento actual, a medicina genética está engatinhando mas acreditamos que chegará o instante em que ela conseguira curar ou minorar esses quadros.
Do ponto de vista espiritual, a medicina nos planos superiores tem recursos ainda desconhecidos para nós, podendo, sem derrogar a lei, oferecer tratamento adequado para tais moléstias, isso, porém, estará directamente vinculado ao estado de merecimento da criatura necessitada.
Questão [#025]
Tenho muita curiosidade de saber qual a posição da doutrina espírita quanto a doação de órgãos.
Resposta:
A Doutrina Espírita não define padrões para o comportamento dos seus profitentes, no entanto, adverte para o perigo da eutanásia, no caso da doação de órgãos vitais e com morte encefálica;
e de que essa doação deveria ser espontânea e com anterior trabalho de desapego material, sem o qual tal atitude poderá ser dolorosa para a criatura.
Entretanto, vez por outra, encontramos escritos e entrevistas pessoais, que devido a origem da informação, são considerados postulados de comportamento espírita, o que merece nosso cuidado e respeito.
O assunto demanda, no momento, estudo e discernimento de todos nós.
Questão [#026]
A Doutrina Espírita nos ensina que o corpo físico é tão-somente um reflexo do que somos de facto (Espíritos).
Ouve-se também em nosso meio que a doença quando se manifesta no corpo físico ela já estaria instalada no perispírito.
Se assim o é, como se processa a cura, uma vez que se estaria tratando o efeito e não a causa?
Resposta:
Na realidade, o tratamento somático é somente paliativo e a verdadeira cura se dá com a reforma íntima, pois as mazelas são frutos de nossas imperfeições morais.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#027]
Gostaríamos que o Senhor tecesse algumas considerações acerca da acção do fluido magnético, que ao nosso ver, às vezes age como protagonista e outras vezes como coadjuvante na cura das enfermidades.
Resposta:
É assunto extenso e profundo.
Na realidade, o fluido magnético do médium associado ao dos espíritos superiores faz-se importante meio de tratamento para as criaturas e a sua transmissão necessariamente não envolve uma acção voluntária do médium, que se faz muitas vezes intermediário inconsciente da misericórdia.
Essa acção ocorre, provavelmente, no citoplasma celular, a nível de RNA mensageiro, capaz de ser modificado, carreando informações novas aos outros elementos celulares, criando condições de saúde.
Questão [#028]
Gostaria de saber até que ponto uma doença como a ansiedade pode ser provocada por espíritos.
E quanto ao ciúme, pode ser considerado uma doença?
Resposta:
Segundo a Codificação a actuação dos espíritos em nossas vidas é maior do que podemos pensar, assim qualquer tipo de patologia pode ocorrer sob a acção mental de espíritos que nos rodeiam;
no entanto, para que isso se concretize é necessário que haja um terreno psíquico propício na criatura que está sendo influenciada.
Todo processo de influenciação é regido pela lei de afinidade ou sintonia.
Questão [#029]
Como entender na visão espírita um erro médico cuja consequência deixa a pessoa inválida, ou causa a morte ou deixa alguma dor?
E como, na mesma doença, uma pessoa pode se curar através de passes e outra não?
Resposta:
É complicado responder tal questão sem dados mais precisos, um erro médico, ou assim considerado, pode ter as causas e explicações mais diversas.
O certo, porém, é que nada ocorre por acaso e que não há actos injustos na vida.
As doenças para serem sanadas através de qualquer tipo de terapia exigem um estado de merecimento ou "estado de graça" do doente.
Questão [#030]
Gostaria de saber, sob ponto de vista espiritual, as causas e consequências das enfermidades do seio da face (sinusite, rinite e outras) e sua correlação, se existir, com os centros de força (chakras).
Resposta:
Não temos acesso a essa correlação e, sinceramente, gostaríamos de ter a resposta, já que sou portador de renite alérgica crónica.
Do ponto de vista, energético essas áreas somáticas estão vinculadas com o centro de força laríngeo e, algumas delas, também, com o centro frontal ou cerebral.
Continua...
Questão [#027]
Gostaríamos que o Senhor tecesse algumas considerações acerca da acção do fluido magnético, que ao nosso ver, às vezes age como protagonista e outras vezes como coadjuvante na cura das enfermidades.
Resposta:
É assunto extenso e profundo.
Na realidade, o fluido magnético do médium associado ao dos espíritos superiores faz-se importante meio de tratamento para as criaturas e a sua transmissão necessariamente não envolve uma acção voluntária do médium, que se faz muitas vezes intermediário inconsciente da misericórdia.
Essa acção ocorre, provavelmente, no citoplasma celular, a nível de RNA mensageiro, capaz de ser modificado, carreando informações novas aos outros elementos celulares, criando condições de saúde.
Questão [#028]
Gostaria de saber até que ponto uma doença como a ansiedade pode ser provocada por espíritos.
E quanto ao ciúme, pode ser considerado uma doença?
Resposta:
Segundo a Codificação a actuação dos espíritos em nossas vidas é maior do que podemos pensar, assim qualquer tipo de patologia pode ocorrer sob a acção mental de espíritos que nos rodeiam;
no entanto, para que isso se concretize é necessário que haja um terreno psíquico propício na criatura que está sendo influenciada.
Todo processo de influenciação é regido pela lei de afinidade ou sintonia.
Questão [#029]
Como entender na visão espírita um erro médico cuja consequência deixa a pessoa inválida, ou causa a morte ou deixa alguma dor?
E como, na mesma doença, uma pessoa pode se curar através de passes e outra não?
Resposta:
É complicado responder tal questão sem dados mais precisos, um erro médico, ou assim considerado, pode ter as causas e explicações mais diversas.
O certo, porém, é que nada ocorre por acaso e que não há actos injustos na vida.
As doenças para serem sanadas através de qualquer tipo de terapia exigem um estado de merecimento ou "estado de graça" do doente.
Questão [#030]
Gostaria de saber, sob ponto de vista espiritual, as causas e consequências das enfermidades do seio da face (sinusite, rinite e outras) e sua correlação, se existir, com os centros de força (chakras).
Resposta:
Não temos acesso a essa correlação e, sinceramente, gostaríamos de ter a resposta, já que sou portador de renite alérgica crónica.
Do ponto de vista, energético essas áreas somáticas estão vinculadas com o centro de força laríngeo e, algumas delas, também, com o centro frontal ou cerebral.
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Re: Artigos sobre a Mediunidade
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Questão [#031]
Meu questionamento é a respeito da TPM (tensão pré-menstrual), pela qual a maioria das mulheres passam, variando os graus de intensidade dos sintomas.
Seria uma enfermidade ou apenas um processo natural do ser humano feminino?
Que influências exerce o espírito no físico da mulher, quando a mesma passa pela TPM?
Dentro da visão médico-espírita, quais seriam os conselhos oferecidos pelo Sr. para que os efeitos da TPM possam ser melhor administrados pelas mulheres?
Resposta:
A Tensão Pré-menstrual(TPM) é do ponto de vista físico fruto da acção hormonal.
Sabemos, porém, que nem todas as mulheres apresentam tal sintomatologia e que a exacerbação da mesma tem haver com a condição psíquica da mulher.
Por isso, do ponto de vista médico-espírita, além do tratamento clínico(que é auxiliar eficaz) a busca de um estado interior de maior harmonia poderá auxiliar profundamente a criatura.
A fluidoterapia poderá aliviar a sintomatologia.
Questão [#032]
Sinto constantemente a presença de espíritos em minha casa.
Mudei-me recentemente (um mês) para a casa dos nossos sonhos após um longo tempo de lutas e suor.
Porém, desde que mudei-me não consigo encontrar a paz tão desejada.
Sinto-me enferma de uma forma que não consigo explicar (dores terríveis de cabeça).
Meu marido e filha ficam preocupados pois encontram-me bastante abatida no final do dia.
Como posso pesquisar esse tipo de enfermidade?
Amo minha família e, sinceramente, nem eu mesma estou me reconhecendo.
O que fazer?
Resposta:
Primeiramente, procure um profissional de sua confiança para que seja afastada a hipótese de uma doença física ou psíquica.
Caso não identifiquem nada ou paralelamente, busque a ajuda espiritual, tentando averiguar a possibilidade de influenciação espiritual e caso isso seja verdadeiro, passe a fazer um tratamento de cunho evangélico-doutrinário, objectivando sua melhora interior, colocando-o em posição mental inacessível a actuação daquela entidade ou daquelas energias.
Questão [#033]
Até que ponto os pensamentos influem na saúde da pessoa?
As pessoas negativas, são "atacadas" pelos "pensamento-forma" que elas próprias geram?
Resposta:
O pensamento é na realidade o criador de todo e qualquer campo para que ocorra a actuação do espírito e a sua expressão negativa gerará condições etéricas favoráveis ao surgimento de qualquer patologia, que dependerá do grau de culpabilidade da criatura.
Muitas doenças são auto-obsessivas, ou seja, fruto do psiquismo negativo do próprio espírito actuando contra si mesmo.
Continua...
Questão [#031]
Meu questionamento é a respeito da TPM (tensão pré-menstrual), pela qual a maioria das mulheres passam, variando os graus de intensidade dos sintomas.
Seria uma enfermidade ou apenas um processo natural do ser humano feminino?
Que influências exerce o espírito no físico da mulher, quando a mesma passa pela TPM?
Dentro da visão médico-espírita, quais seriam os conselhos oferecidos pelo Sr. para que os efeitos da TPM possam ser melhor administrados pelas mulheres?
Resposta:
A Tensão Pré-menstrual(TPM) é do ponto de vista físico fruto da acção hormonal.
Sabemos, porém, que nem todas as mulheres apresentam tal sintomatologia e que a exacerbação da mesma tem haver com a condição psíquica da mulher.
Por isso, do ponto de vista médico-espírita, além do tratamento clínico(que é auxiliar eficaz) a busca de um estado interior de maior harmonia poderá auxiliar profundamente a criatura.
A fluidoterapia poderá aliviar a sintomatologia.
Questão [#032]
Sinto constantemente a presença de espíritos em minha casa.
Mudei-me recentemente (um mês) para a casa dos nossos sonhos após um longo tempo de lutas e suor.
Porém, desde que mudei-me não consigo encontrar a paz tão desejada.
Sinto-me enferma de uma forma que não consigo explicar (dores terríveis de cabeça).
Meu marido e filha ficam preocupados pois encontram-me bastante abatida no final do dia.
Como posso pesquisar esse tipo de enfermidade?
Amo minha família e, sinceramente, nem eu mesma estou me reconhecendo.
O que fazer?
Resposta:
Primeiramente, procure um profissional de sua confiança para que seja afastada a hipótese de uma doença física ou psíquica.
Caso não identifiquem nada ou paralelamente, busque a ajuda espiritual, tentando averiguar a possibilidade de influenciação espiritual e caso isso seja verdadeiro, passe a fazer um tratamento de cunho evangélico-doutrinário, objectivando sua melhora interior, colocando-o em posição mental inacessível a actuação daquela entidade ou daquelas energias.
Questão [#033]
Até que ponto os pensamentos influem na saúde da pessoa?
As pessoas negativas, são "atacadas" pelos "pensamento-forma" que elas próprias geram?
Resposta:
O pensamento é na realidade o criador de todo e qualquer campo para que ocorra a actuação do espírito e a sua expressão negativa gerará condições etéricas favoráveis ao surgimento de qualquer patologia, que dependerá do grau de culpabilidade da criatura.
Muitas doenças são auto-obsessivas, ou seja, fruto do psiquismo negativo do próprio espírito actuando contra si mesmo.
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