ARTIGOS DIVERSOS I
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ARTIGOS DIVERSOS I
ESTAMOS PREPARADOS PARA DESENCARNAR QUANDO CHEGAR A NOSSA HORA?
Estudar e trabalhar não é tudo...
Muitos de nossos companheiros ao desencarnarem têm decepções de não serem recebidos na espiritualidade como vencedores, mas como espíritos ainda com muito a aprender e principalmente a melhorar.
No Livro Atitude de Amor vemos essa preocupação de líderes espíritas na entrevista com Eurípedes Barsanulfo.
O Espírito mostra aos interessados e preocupados companheiros que o problema está na melhora íntima.
Muitos reencarnam com um defeito e desencarnam novamente com ele.
Não mudaram intimamente.
No livro Mereça ser Feliz, Eurípedes nos alerta de que Trabalhar e Estudar não é tudo.
Eles são caminhos de descoberta e fortalecimento, todavia, diz, se o tarefeiro não se aplica ao serviço essencial da transformação de si próprio, buscando o auto-conhecimento com pleno domínio do mundo interior, deixará de semear, no seu terreno pessoal, as sementes que vão conferir no futuro sua verdadeira liberdade.
E é isso que fez com que sentissem falta de melhora ao voltarem para o mundo espiritual. Trabalharam, estudaram muito, mas a melhora íntima ainda ficou a desejar.
Isto nos faz lembrar um engenheiro no leito de morte que confidenciou a um amigo:
- construí muito, mas esqueci de construir a minha vida.
Veja-se aqui a vida íntima.
A melhor forma de saber se estamos cumprindo esse dever de nos melhoramos é sempre nos avaliando.
E o modo de nos capacitarmos para isso é o estudo.
O Espírito Verdade ao preparar a Codificação da Doutrina Espírita com Kardec deixou como base dois importantes ensinamentos:
- Espíritas, Amai-vos e Espíritas, Instruí-vos.
O ensinamento da necessidade da melhora íntima já vem dos tempos mais remotos.
E na época de Jesus temos dois grandes exemplos de transformações, o de Madalena e o de Paulo de Tarso.
Kardec trata da melhora íntima na pergunta 919 do Livro dos Espíritos que deve ser lida muitas vezes por todos nós, até compreendermos o seu verdadeiro significado e o praticarmos.
Cada um de nós tem responsabilidades a cumprir.
Classificamos estas responsabilidades de dois tipos, a responsabilidade pessoal e a responsabilidade colectiva.
A pessoal é a nossa melhora íntima, como espíritos imortais, para podermos prosseguir na evolução.
A responsabilidade colectiva é a de que cada filho tem sua tarefa na obra do Pai.
Jesus diz que o nosso maior testemunho diante de Deus, são as nossas obras.
Então, estudar, trabalhar, mas melhorar sempre.
Este é o caminho.
E como diz Eurípedes Barsanulfo, a receita de Jesus para isso, é o amor incondicional.
Toda a orientação de Eurípedes Barnanulfo, cujo resumo está no livro Atitude de Amor, foi trabalhada na frase de João, Cap. 3:30, - mostra-nos bem o sentir e o proceder de verdadeiros Cristãos:
– É NECESSÁRIO QUE EU DIMINUA, PARA QUE O CRISTO CRESÇA.”
§.§.§- Ave sem Ninho
Estudar e trabalhar não é tudo...
Muitos de nossos companheiros ao desencarnarem têm decepções de não serem recebidos na espiritualidade como vencedores, mas como espíritos ainda com muito a aprender e principalmente a melhorar.
No Livro Atitude de Amor vemos essa preocupação de líderes espíritas na entrevista com Eurípedes Barsanulfo.
O Espírito mostra aos interessados e preocupados companheiros que o problema está na melhora íntima.
Muitos reencarnam com um defeito e desencarnam novamente com ele.
Não mudaram intimamente.
No livro Mereça ser Feliz, Eurípedes nos alerta de que Trabalhar e Estudar não é tudo.
Eles são caminhos de descoberta e fortalecimento, todavia, diz, se o tarefeiro não se aplica ao serviço essencial da transformação de si próprio, buscando o auto-conhecimento com pleno domínio do mundo interior, deixará de semear, no seu terreno pessoal, as sementes que vão conferir no futuro sua verdadeira liberdade.
E é isso que fez com que sentissem falta de melhora ao voltarem para o mundo espiritual. Trabalharam, estudaram muito, mas a melhora íntima ainda ficou a desejar.
Isto nos faz lembrar um engenheiro no leito de morte que confidenciou a um amigo:
- construí muito, mas esqueci de construir a minha vida.
Veja-se aqui a vida íntima.
A melhor forma de saber se estamos cumprindo esse dever de nos melhoramos é sempre nos avaliando.
E o modo de nos capacitarmos para isso é o estudo.
O Espírito Verdade ao preparar a Codificação da Doutrina Espírita com Kardec deixou como base dois importantes ensinamentos:
- Espíritas, Amai-vos e Espíritas, Instruí-vos.
O ensinamento da necessidade da melhora íntima já vem dos tempos mais remotos.
E na época de Jesus temos dois grandes exemplos de transformações, o de Madalena e o de Paulo de Tarso.
Kardec trata da melhora íntima na pergunta 919 do Livro dos Espíritos que deve ser lida muitas vezes por todos nós, até compreendermos o seu verdadeiro significado e o praticarmos.
Cada um de nós tem responsabilidades a cumprir.
Classificamos estas responsabilidades de dois tipos, a responsabilidade pessoal e a responsabilidade colectiva.
A pessoal é a nossa melhora íntima, como espíritos imortais, para podermos prosseguir na evolução.
A responsabilidade colectiva é a de que cada filho tem sua tarefa na obra do Pai.
Jesus diz que o nosso maior testemunho diante de Deus, são as nossas obras.
Então, estudar, trabalhar, mas melhorar sempre.
Este é o caminho.
E como diz Eurípedes Barsanulfo, a receita de Jesus para isso, é o amor incondicional.
Toda a orientação de Eurípedes Barnanulfo, cujo resumo está no livro Atitude de Amor, foi trabalhada na frase de João, Cap. 3:30, - mostra-nos bem o sentir e o proceder de verdadeiros Cristãos:
– É NECESSÁRIO QUE EU DIMINUA, PARA QUE O CRISTO CRESÇA.”
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126619
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Fluxo do Pensamento - Leis do Campo Mental
O pensamento tem início de forma embrionária em seres vivos que foram aprendendo a se concentrar com determinado teor de persistência rumo a um certo objectivo, como o de se apropriarem de um alimento.
Nessa longa caminhada, o pensamento passou a ser o instrumento subtil da vontade do Espírito, que exterioriza a matéria mental para actuar nas formações da matéria física, obtendo por esse caminho as satisfações que deseja.
A matéria mental é criação da energia que se exterioriza do Espírito e se difunde por um fluxo de partículas e ondas, como qualquer outra forma de propagação de energia do Universo.
Elaborando pensamentos, cada um de nós cria em torno de si um campo de vibrações impulsionado pela vontade, que estabelece uma onda mental própria, capaz de nos caracterizar individualmente.
Obedecendo às mesmas leis da energia e partículas do mundo físico, as ondas e partículas da matéria mental, em graus de excitações variados, se expressam em frequência e cores particulares dependendo da intensidade e qualidade do pensamento emitido, ou seja, da vibração mental emitida.
Considerando o terreno das manifestações da física dos átomos, sabemos que o calor, a luz e os raios gama, são expressões vibratórias de uma mesma energia.
A excitação, por exemplo, dos átomos de uma barra de ferro por uma fonte de energia permite produzirmos calor de uma extremidade à outra da barra de ferro.
A excitação dos eléctrons de um filamento metálico permitirá a transmissão da luz, e a agitação dos núcleos atómicos de determinados materiais produzirá emissão de raios gama.
Tanto quanto na matéria física, o pensamento, em graus variados de excitação, gera ondas de comprimento e frequência correspondentes ao teor do impulso criador da vontade ou do objectivo desejado.
Como a matéria é expressão da energia em diferentes condições de vibração e velocidade, a energia mental também se manifesta conforme as variações da corrente ondulatória, em corpúsculos da matéria mental.
Aqui também se identificam as mesmas leis que regulam a mecânica quântica na transmissão de energia entre as partículas sub-atómicas.
Quando vibram os átomos da matéria mental, correspondendo à formação de calor na matéria física, geram-se ondas de comprimento longo que se estabelecem com o propósito de manutenção de nossa individualidade ou de simples noção do Eu.
Essas ondas longas prestam-se, também, para sustentar a integração da nossa unidade corporal, mantendo interligado o universo de células que compõem o nosso corpo físico.
Quando ocorrem as vibrações dos eléctrons da matéria mental, irradiam-se luzes de tonalidades diferentes conforme a energia atinja os eléctrons da superfície ou das proximidades do núcleo do átomo mental.
Esse tipo de agitação ondulatória corresponde à emissão de pensamentos de intensidades variadas que vão, desde uma atenção momentânea voltada rapidamente a um certo objectivo, até a uma reflexão ou uma concentração profunda tentando resolver questões complexas.
Por fim, já vimos que a excitação dos núcleos atómicos gera os raios gama e, no campo da mente, a correspondente vibração dos núcleos dos átomos mentais gera ondas ultra-curtas emitidas com imenso poder de penetração de suas energias.
Essas vibrações resultam de expressões de sentimentos profundos, de cores cruciantes ou de atitudes de concentração muito intensas.
A INDUÇÃO MENTAL
Indução, em termos electrónicos, consiste na transmissão de uma energia electromagnética entre dois corpos sem que haja contacto entre eles.
Este fenómeno ocorre por conjugação de ondas através de um fluxo de energia que é transmitido de um corpo a outro.
No campo mental o processo é idêntico.
Nessa longa caminhada, o pensamento passou a ser o instrumento subtil da vontade do Espírito, que exterioriza a matéria mental para actuar nas formações da matéria física, obtendo por esse caminho as satisfações que deseja.
A matéria mental é criação da energia que se exterioriza do Espírito e se difunde por um fluxo de partículas e ondas, como qualquer outra forma de propagação de energia do Universo.
Elaborando pensamentos, cada um de nós cria em torno de si um campo de vibrações impulsionado pela vontade, que estabelece uma onda mental própria, capaz de nos caracterizar individualmente.
Obedecendo às mesmas leis da energia e partículas do mundo físico, as ondas e partículas da matéria mental, em graus de excitações variados, se expressam em frequência e cores particulares dependendo da intensidade e qualidade do pensamento emitido, ou seja, da vibração mental emitida.
Considerando o terreno das manifestações da física dos átomos, sabemos que o calor, a luz e os raios gama, são expressões vibratórias de uma mesma energia.
A excitação, por exemplo, dos átomos de uma barra de ferro por uma fonte de energia permite produzirmos calor de uma extremidade à outra da barra de ferro.
A excitação dos eléctrons de um filamento metálico permitirá a transmissão da luz, e a agitação dos núcleos atómicos de determinados materiais produzirá emissão de raios gama.
Tanto quanto na matéria física, o pensamento, em graus variados de excitação, gera ondas de comprimento e frequência correspondentes ao teor do impulso criador da vontade ou do objectivo desejado.
Como a matéria é expressão da energia em diferentes condições de vibração e velocidade, a energia mental também se manifesta conforme as variações da corrente ondulatória, em corpúsculos da matéria mental.
Aqui também se identificam as mesmas leis que regulam a mecânica quântica na transmissão de energia entre as partículas sub-atómicas.
Quando vibram os átomos da matéria mental, correspondendo à formação de calor na matéria física, geram-se ondas de comprimento longo que se estabelecem com o propósito de manutenção de nossa individualidade ou de simples noção do Eu.
Essas ondas longas prestam-se, também, para sustentar a integração da nossa unidade corporal, mantendo interligado o universo de células que compõem o nosso corpo físico.
Quando ocorrem as vibrações dos eléctrons da matéria mental, irradiam-se luzes de tonalidades diferentes conforme a energia atinja os eléctrons da superfície ou das proximidades do núcleo do átomo mental.
Esse tipo de agitação ondulatória corresponde à emissão de pensamentos de intensidades variadas que vão, desde uma atenção momentânea voltada rapidamente a um certo objectivo, até a uma reflexão ou uma concentração profunda tentando resolver questões complexas.
Por fim, já vimos que a excitação dos núcleos atómicos gera os raios gama e, no campo da mente, a correspondente vibração dos núcleos dos átomos mentais gera ondas ultra-curtas emitidas com imenso poder de penetração de suas energias.
Essas vibrações resultam de expressões de sentimentos profundos, de cores cruciantes ou de atitudes de concentração muito intensas.
A INDUÇÃO MENTAL
Indução, em termos electrónicos, consiste na transmissão de uma energia electromagnética entre dois corpos sem que haja contacto entre eles.
Este fenómeno ocorre por conjugação de ondas através de um fluxo de energia que é transmitido de um corpo a outro.
No campo mental o processo é idêntico.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Existe uma corrente de ondas susceptíveis de reproduzir suas próprias características sobre uma outra corrente mental que passa a sintonizar com ela.
Expressando qualquer pensamento em que acreditamos, estamos induzindo os outros a pensarem como nós.
A aceitação que os outros fazem de nossas ideias passa a ser questão de sintonia.
Por outro lado, ao sentirmos uma ideia, absorvemos e passamos a reflectir todas as correntes mentais que se assemelham a essa ideia, comungando os mesmos propósitos.
Portanto, nossas ideias e convicções nos ligam compulsoriamente a todas as mentes que pensam como nós e , quanto maior nossa insistência em sustentar uma ideia ou uma opinião, mais nos fixamos às correntes mentais das pessoas que se sentem como nós e que esposam as mesmas opiniões.
IMAGENS MENTAIS
O espírito é a fonte geradora de todas as expressões da vida, e toda espécie de vida se orienta ou se modifica pelo impulso mental.
Sempre que pensamos, estamos expressando uma vontade correspondente ao campo íntimo das ideias, e as ideias, representando a expressão de energia mental, se corporificam pelo pensamento em ondas e corpúsculos, que se organizam conforme o teor e a intensidade da vibração mental e o propósito do pensamento emitido.
Portanto, na expressão de qualquer pensamento, o comprimento da onda emitida varia com a intensidade da concentração nos objectivos desejados e a natureza das ideias emitidas.
Com as ideias criamos em torno de nós um campo de vibrações mentais que identificam, pelo seu próprio conteúdo, as nossas mais íntimas condições psíquicas.
Nessa atmosfera ideatória que nos cerca, os corpúsculos da matéria mental que compõem nossos pensamentos modelam "imagens" correspondentes às ideias que mentalmente projectamos.
Psiquicamente, na medida em que expressamos mentalmente uma vontade, um desejo, uma ideia, uma opinião, um objectivo qualquer, passamos a ser carregadores ambulantes de vontades com formas, de desejos com moldes, de ideias vivas que as representam, de objectivos e opiniões que se exteriorizam com cenas que materializam em torno de nós os nossos pensamentos.
Nossa mente projecta fora de nós as formas, as figuras e os personagens de todos os nossos desejos, inclusive com todo o conteúdo dinâmico do cenário elaborado.
Com essa constelação de adornos mentais atraímos ou repelimos as mentes que connosco assimilam ou desaprovam nosso modo de pensar.
PERTURBAÇÕES DO FLUXO MENTAL
A criação da matéria mental se origina do estímulo ideatório do Espírito, que é a fonte da energia vital para o cérebro.
O Fluido Cósmico fornece o elemento para essas construções.
Os corpúsculos mentais, sob o impulso do Espírito são exteriorizados em movimentos de agitação constante, produzindo correntes de formas ideatórias que se expressam na aura da personalidade que os cria.
Nesses vórtices de energia em que cada individualidade se exprime em correntes de matéria mental, também se cria, pela corrente de átomos excitados, um fluxo energético com consequente resíduo electromagnético, que se expressa na aura de cada um de nós.
A capacidade criativa da mente alimenta de forma permanente essa corrente em constante agitação.
O fluxo resultante do processo ideatório pode apresentar perturbações semelhantes a defeitos da circulação da corrente eléctrica comum a qualquer aparelho doméstico.
Assim, a ausência de uma corrente electromagnética residual pode ser identificada no cérebro de pessoas profundamente ociosas.
Os circuitos mentais podem permanecer bloqueados, impedindo a circulação do fluxo mental, em razão de ideias fixas ou obsessivas.
As lesões orgânicas cerebrais perturbam, naturalmente, as expressões do pensamento, já que o cérebro é o veículo para a manifestação física da mente.
Expressando qualquer pensamento em que acreditamos, estamos induzindo os outros a pensarem como nós.
A aceitação que os outros fazem de nossas ideias passa a ser questão de sintonia.
Por outro lado, ao sentirmos uma ideia, absorvemos e passamos a reflectir todas as correntes mentais que se assemelham a essa ideia, comungando os mesmos propósitos.
Portanto, nossas ideias e convicções nos ligam compulsoriamente a todas as mentes que pensam como nós e , quanto maior nossa insistência em sustentar uma ideia ou uma opinião, mais nos fixamos às correntes mentais das pessoas que se sentem como nós e que esposam as mesmas opiniões.
IMAGENS MENTAIS
O espírito é a fonte geradora de todas as expressões da vida, e toda espécie de vida se orienta ou se modifica pelo impulso mental.
Sempre que pensamos, estamos expressando uma vontade correspondente ao campo íntimo das ideias, e as ideias, representando a expressão de energia mental, se corporificam pelo pensamento em ondas e corpúsculos, que se organizam conforme o teor e a intensidade da vibração mental e o propósito do pensamento emitido.
Portanto, na expressão de qualquer pensamento, o comprimento da onda emitida varia com a intensidade da concentração nos objectivos desejados e a natureza das ideias emitidas.
Com as ideias criamos em torno de nós um campo de vibrações mentais que identificam, pelo seu próprio conteúdo, as nossas mais íntimas condições psíquicas.
Nessa atmosfera ideatória que nos cerca, os corpúsculos da matéria mental que compõem nossos pensamentos modelam "imagens" correspondentes às ideias que mentalmente projectamos.
Psiquicamente, na medida em que expressamos mentalmente uma vontade, um desejo, uma ideia, uma opinião, um objectivo qualquer, passamos a ser carregadores ambulantes de vontades com formas, de desejos com moldes, de ideias vivas que as representam, de objectivos e opiniões que se exteriorizam com cenas que materializam em torno de nós os nossos pensamentos.
Nossa mente projecta fora de nós as formas, as figuras e os personagens de todos os nossos desejos, inclusive com todo o conteúdo dinâmico do cenário elaborado.
Com essa constelação de adornos mentais atraímos ou repelimos as mentes que connosco assimilam ou desaprovam nosso modo de pensar.
PERTURBAÇÕES DO FLUXO MENTAL
A criação da matéria mental se origina do estímulo ideatório do Espírito, que é a fonte da energia vital para o cérebro.
O Fluido Cósmico fornece o elemento para essas construções.
Os corpúsculos mentais, sob o impulso do Espírito são exteriorizados em movimentos de agitação constante, produzindo correntes de formas ideatórias que se expressam na aura da personalidade que os cria.
Nesses vórtices de energia em que cada individualidade se exprime em correntes de matéria mental, também se cria, pela corrente de átomos excitados, um fluxo energético com consequente resíduo electromagnético, que se expressa na aura de cada um de nós.
A capacidade criativa da mente alimenta de forma permanente essa corrente em constante agitação.
O fluxo resultante do processo ideatório pode apresentar perturbações semelhantes a defeitos da circulação da corrente eléctrica comum a qualquer aparelho doméstico.
Assim, a ausência de uma corrente electromagnética residual pode ser identificada no cérebro de pessoas profundamente ociosas.
Os circuitos mentais podem permanecer bloqueados, impedindo a circulação do fluxo mental, em razão de ideias fixas ou obsessivas.
As lesões orgânicas cerebrais perturbam, naturalmente, as expressões do pensamento, já que o cérebro é o veículo para a manifestação física da mente.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
AS LEIS DO CAMPO MENTAL
Nossa actividade mental através do discernimento e do raciocínio nos dá a prerrogativa de nós mesmos escolhermos nossos objectivos.
Projectando nossas ideias, produzimos os pensamentos, exteriorizando em torno de nós irradiações electromagnéticas com poder mais ou menos intenso, conforme o comprimento das ondas mentalmente emitidas.
Essa corrente de partículas mentais nascidas de emoções, desejos, opiniões e vontades, constrói em torno de nós, cenas em forma de quadros vivos que são percebidos em flashes ou imagens seriadas, ou cenas contínuas que nos colocam em sintonia com todas as mentes que harmonizam com os pensamentos que exteriorizamos.
Já vimos, também, que somos susceptíveis de induzir pensamentos-imagens nos outros, assim como recebemos sugestões que se corporificam em formas vivificadas dentro de nossa psicosfera.
A simples leitura de uma página de jornal, uma conversação rotineira, a contemplação de um quadro, uma visita a familiares, o interesse por um espectáculo artístico ou programa de televisão, um simples conselho, são todos agentes de indução que nos compromete psiquicamente com as mentes sintonizadas nos mesmos assuntos.
Pensar ou conversar constantemente significa projectar nos outros e atrair para nós as mesmas imagens que criamos, suportando em nós mesmos as consequências dessa influência recíproca.
Persistir em ideias fixas, em comportamentos obsessivos ou tensões emocionais deliberadamente violentas, nos escraviza a um ambiente psiquicamente infeliz, com imagens que nós forjamos e que nos mantêm num circuito de reflexos condicionais viciosos.
Construindo com o conteúdo dos nossos pensamentos o campo mental que nos cerca, vivemos psiquicamente dentro dele, obedecendo a leis fundamentais relacionadas com a estruturação desse campo.
Por princípio, temos que entender que o campo mental é resultado de emissão de ideias que nós criamos, com nossa participação exclusiva e, portanto, com nossa total responsabilidade.
Esta é a primeira lei do Campo Mental.
A segunda lei é a da assimilação, que estabelece que nós estamos ligados unicamente às mentes com quem nós nos afeiçoamos.
Portanto, além da sintonia, é necessário haver aceitação das ideias para que assimilemos as interferências boas ou más que recebemos.
A lei da assimilação significa também que uma ideia que nos incomoda, que nos martiriza ou nos revolta, só persiste em nós pela aceitação que fazemos de seu conteúdo e pelas ligações que mantemos com o seu emissor.
A terceira lei do campo mental está relacionada com o estudo e o aprendizado que desenvolve em nós o discernimento e o raciocínio.
Ela estabelece que cada de um de nós só assimilará ideias, sugestões ou informações inéditas ou inovadoras, se já desenvolvemos a compreensão necessária ao avanço desses pontos de vista.
Texto: Nubor Orlando Facure;
Baseado na obra de André Luiz, "Mecanismos da Mediunidade", psicografada por Francisco Cândido Xavier e Valdo Vieira.
§.§.§- Ave sem Ninho
Nossa actividade mental através do discernimento e do raciocínio nos dá a prerrogativa de nós mesmos escolhermos nossos objectivos.
Projectando nossas ideias, produzimos os pensamentos, exteriorizando em torno de nós irradiações electromagnéticas com poder mais ou menos intenso, conforme o comprimento das ondas mentalmente emitidas.
Essa corrente de partículas mentais nascidas de emoções, desejos, opiniões e vontades, constrói em torno de nós, cenas em forma de quadros vivos que são percebidos em flashes ou imagens seriadas, ou cenas contínuas que nos colocam em sintonia com todas as mentes que harmonizam com os pensamentos que exteriorizamos.
Já vimos, também, que somos susceptíveis de induzir pensamentos-imagens nos outros, assim como recebemos sugestões que se corporificam em formas vivificadas dentro de nossa psicosfera.
A simples leitura de uma página de jornal, uma conversação rotineira, a contemplação de um quadro, uma visita a familiares, o interesse por um espectáculo artístico ou programa de televisão, um simples conselho, são todos agentes de indução que nos compromete psiquicamente com as mentes sintonizadas nos mesmos assuntos.
Pensar ou conversar constantemente significa projectar nos outros e atrair para nós as mesmas imagens que criamos, suportando em nós mesmos as consequências dessa influência recíproca.
Persistir em ideias fixas, em comportamentos obsessivos ou tensões emocionais deliberadamente violentas, nos escraviza a um ambiente psiquicamente infeliz, com imagens que nós forjamos e que nos mantêm num circuito de reflexos condicionais viciosos.
Construindo com o conteúdo dos nossos pensamentos o campo mental que nos cerca, vivemos psiquicamente dentro dele, obedecendo a leis fundamentais relacionadas com a estruturação desse campo.
Por princípio, temos que entender que o campo mental é resultado de emissão de ideias que nós criamos, com nossa participação exclusiva e, portanto, com nossa total responsabilidade.
Esta é a primeira lei do Campo Mental.
A segunda lei é a da assimilação, que estabelece que nós estamos ligados unicamente às mentes com quem nós nos afeiçoamos.
Portanto, além da sintonia, é necessário haver aceitação das ideias para que assimilemos as interferências boas ou más que recebemos.
A lei da assimilação significa também que uma ideia que nos incomoda, que nos martiriza ou nos revolta, só persiste em nós pela aceitação que fazemos de seu conteúdo e pelas ligações que mantemos com o seu emissor.
A terceira lei do campo mental está relacionada com o estudo e o aprendizado que desenvolve em nós o discernimento e o raciocínio.
Ela estabelece que cada de um de nós só assimilará ideias, sugestões ou informações inéditas ou inovadoras, se já desenvolvemos a compreensão necessária ao avanço desses pontos de vista.
Texto: Nubor Orlando Facure;
Baseado na obra de André Luiz, "Mecanismos da Mediunidade", psicografada por Francisco Cândido Xavier e Valdo Vieira.
§.§.§- Ave sem Ninho
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Comportamentos que te impedem de ser feliz
Felicidade é um termo muito abrangente e subjectivo e, muitas vezes, difícil de ser explicado.
Os motivos pelos quais uma pessoa é feliz ou infeliz são relativos, mas eu acredito que muitos deles venham das conquistas, realizações pessoais e da satisfação com a própria vida ou da falta de tudo isso.
Acho que todo mundo conhece alguém que está sempre insatisfeito, reclamando e infeliz, não é?
Depois de um tempo estudando sobre felicidade e observando pessoas que estão sempre reclamando da vida ou deprimidas – não considerando aquelas que muitas vezes têm razões legítimas para isso – eu identifiquei algumas características comuns entre a maioria delas.
As pessoas infelizes geralmente:
1. Não assumem o controle da própria vida.
Uma frase que traduz isso é a famosa “eu não tenho escolha” como justificativa para tudo aquilo que faz a vida dessas pessoas infeliz, seja um trabalho que elas odeiam, um relacionamento falido ou filhos para sustentar.
O que elas muitas vezes não entendem é que não ter escolha é uma escolha.
Aturar o chefe mala e chorar todos os dias antes de ir para o trabalho é uma escolha.
Elas estão escolhendo ter o dinheiro, estabilidade ou qualquer outra coisa que esse trabalho proporciona em detrimento da sua possível liberdade ou de uma nova carreira.
Continuar em um relacionamento falido por causa do apartamento, das dívidas ou dos filhos é uma escolha, assim como abrir mão das próprias vontades para dar o melhor a eles também é.
Quando elas fazem isso, estão escolhendo não lidar com as consequências que uma mudança pode trazer, como ter de cair o padrão de vida ou lidar com o facto de que podem perder o contacto com os filhos depois de um eventual divórcio, por exemplo.
Se você não tem coragem de mudar aquilo que faz com que a sua vida não seja do jeito que você quer, apenas aceite que você fez uma escolha e tente ser feliz com ela.
Tente olhar para o lado positivo daquela situação que você se encontra, como ter o sossego da estabilidade financeira quando se tem um emprego.
Não estou falando em pensar positivo ou ser falsamente optimista, mas em ser verdadeiramente grato pelo benefício que toda escolha (por pior que seja) também proporciona.
2. Desistem antes mesmo de tentar.
As pessoas que se consideram infelizes geralmente assumem que elas não sabem ou não conseguem fazer algo, muitas vezes sem tentar ou depois de ter falhado uma única vez.
São aquelas que simplesmente aceitam o facto de não serem boas com números ou trabalhos manuais, de não saberem cozinhar ou de que nem adianta pensar em abrir um negócio X ou Y porque já existem outras pessoas bem sucedidas naquelas áreas e não tem mais espaço para elas.
Uma coisa é não querer aprender ou fazer algo porque você não gosta, até aí, tudo bem.
O problema é que muitas vezes elas não querem (ou não conseguem) assumir isso e ficam criando barreiras e desculpas que justifiquem o facto de elas não terem motivação sequer para tentar.
Perfeição e talento vem da prática.
Se existe algo que você gosta e quer muito fazer, faça!
Faça isso todos os dias.
É a única maneira de saber se vai dar certo ou não.
Inventar desculpas antes de tentar é exactamente o que te afasta do sucesso.
3. Se comparam excessivamente com outras pessoas.
Uma das coisas que mais faz o ser humano infeliz, na minha opinião, é se comparar com os outros.
Quando você se compara com alguém, você deixa de olhar para factores, nem sempre óbvios, que colocaram aquela pessoa com quem você se compara no lugar onde ela está.
Por mais que você ache que o sucesso, a beleza ou seja lá o que for, tenha vindo de forma fácil, você não estava na pele dela para saber e não tem o direito de julgar.
É preciso entender que cada um é merecedor do que tem, seja para o bem ou para o mau, mesmo que você não consiga enxergar o motivo.
Os motivos pelos quais uma pessoa é feliz ou infeliz são relativos, mas eu acredito que muitos deles venham das conquistas, realizações pessoais e da satisfação com a própria vida ou da falta de tudo isso.
Acho que todo mundo conhece alguém que está sempre insatisfeito, reclamando e infeliz, não é?
Depois de um tempo estudando sobre felicidade e observando pessoas que estão sempre reclamando da vida ou deprimidas – não considerando aquelas que muitas vezes têm razões legítimas para isso – eu identifiquei algumas características comuns entre a maioria delas.
As pessoas infelizes geralmente:
1. Não assumem o controle da própria vida.
Uma frase que traduz isso é a famosa “eu não tenho escolha” como justificativa para tudo aquilo que faz a vida dessas pessoas infeliz, seja um trabalho que elas odeiam, um relacionamento falido ou filhos para sustentar.
O que elas muitas vezes não entendem é que não ter escolha é uma escolha.
Aturar o chefe mala e chorar todos os dias antes de ir para o trabalho é uma escolha.
Elas estão escolhendo ter o dinheiro, estabilidade ou qualquer outra coisa que esse trabalho proporciona em detrimento da sua possível liberdade ou de uma nova carreira.
Continuar em um relacionamento falido por causa do apartamento, das dívidas ou dos filhos é uma escolha, assim como abrir mão das próprias vontades para dar o melhor a eles também é.
Quando elas fazem isso, estão escolhendo não lidar com as consequências que uma mudança pode trazer, como ter de cair o padrão de vida ou lidar com o facto de que podem perder o contacto com os filhos depois de um eventual divórcio, por exemplo.
Se você não tem coragem de mudar aquilo que faz com que a sua vida não seja do jeito que você quer, apenas aceite que você fez uma escolha e tente ser feliz com ela.
Tente olhar para o lado positivo daquela situação que você se encontra, como ter o sossego da estabilidade financeira quando se tem um emprego.
Não estou falando em pensar positivo ou ser falsamente optimista, mas em ser verdadeiramente grato pelo benefício que toda escolha (por pior que seja) também proporciona.
2. Desistem antes mesmo de tentar.
As pessoas que se consideram infelizes geralmente assumem que elas não sabem ou não conseguem fazer algo, muitas vezes sem tentar ou depois de ter falhado uma única vez.
São aquelas que simplesmente aceitam o facto de não serem boas com números ou trabalhos manuais, de não saberem cozinhar ou de que nem adianta pensar em abrir um negócio X ou Y porque já existem outras pessoas bem sucedidas naquelas áreas e não tem mais espaço para elas.
Uma coisa é não querer aprender ou fazer algo porque você não gosta, até aí, tudo bem.
O problema é que muitas vezes elas não querem (ou não conseguem) assumir isso e ficam criando barreiras e desculpas que justifiquem o facto de elas não terem motivação sequer para tentar.
Perfeição e talento vem da prática.
Se existe algo que você gosta e quer muito fazer, faça!
Faça isso todos os dias.
É a única maneira de saber se vai dar certo ou não.
Inventar desculpas antes de tentar é exactamente o que te afasta do sucesso.
3. Se comparam excessivamente com outras pessoas.
Uma das coisas que mais faz o ser humano infeliz, na minha opinião, é se comparar com os outros.
Quando você se compara com alguém, você deixa de olhar para factores, nem sempre óbvios, que colocaram aquela pessoa com quem você se compara no lugar onde ela está.
Por mais que você ache que o sucesso, a beleza ou seja lá o que for, tenha vindo de forma fácil, você não estava na pele dela para saber e não tem o direito de julgar.
É preciso entender que cada um é merecedor do que tem, seja para o bem ou para o mau, mesmo que você não consiga enxergar o motivo.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
4. Não lidam bem com adversidades.
Uma das descobertas mais interessantes dessa minha pesquisa sobre felicidade foi que as pessoas mais felizes são aquelas que sabem como lidar com as adversidades da vida.
É impossível viver uma vida toda evitando problemas ou coisas negativas que possam nos acontecer.
O que algumas pessoas não entendem é que tentar jogar para baixo do tapete ou fingir que não está acontecendo também não vai fazer com que elas sejam mais felizes.
Tudo o que nos acontece é sim uma oportunidade para aprendermos.
Não adianta achar que a vida é injusta ou tentar encontrar culpados em vez de entender o porquê estamos passando por aquela situação tão desagradável e o que podemos fazer para que aquilo não se repita ou não nos abale tanto.
Ser feliz não significa nunca chorar ou não ter problemas e sim, não se deixar abater e acreditar que amanhã é sempre um novo dia e uma oportunidade para fazer melhor.
5. Não tem um objectivo de vida.
Elas podem ter sonhos, mas esses raramente são transformados em um objectivo claro e concreto e, por isso, acabam quase nunca sendo realizados.
As pessoas sem um objectivo vivem como se estivessem em um barco à deriva.
Por mais que passem o dia todo navegando pelo mar, não chegam a lugar algum ou, quando chegam, não é onde queriam estar.
São os nossos objectivos que determinam a forma com que usamos o nosso tempo e se as nossas escolhas estão nos levando para perto dele ou não.
Cada dia vivido sem um objectivo é um dia desperdiçado.
Se você se sente perdido e sem propósito, comece com coisas pequenas.
Escolha um objectivo de curto prazo e faça de tudo para alcança-lo.
Quando você consegue conquistar algo, isso te motiva e faz você querer perseguir novos objectivos!
Quem sabe no meio dessas pequenas conquistas você não encontra o propósito da sua vida?
6. Vivem em estado de inércia.
A inércia também é uma consequência da falta de objectivo.
Quem não sabe para onde ir, geralmente não sai do lugar.
De novo, não adianta ter grandes sonhos e fé seja lá no que for, mas não levantar a bunda do sofá para fazer com que as coisas aconteçam.
Quem está sempre esperando acaba frustrado, já que as melhores coisas da vida acontecem para aqueles que não esperam e sim, vão atrás do que querem.
Não adianta você sonhar em viajar o mundo, ter a sua casa própria ou o emprego dos sonhos se absolutamente nada do que você faz na sua vida te levam em direcção a isso.
7. Não entendem o valor do tempo.
Quem não tem objectivos claros e vive em inércia, geralmente não entende a importância do tempo.
Vamos lá, e se a gente começar a pensar no tempo dessa forma: para cada dia que alguém que não está satisfeito com a própria vida não faz nada para mudar essa situação, uma quantia de dinheiro deveria ser debitada da sua conta corrente, mesmo que ela não tivesse.
Aposta quanto que ia ter muita gente desesperada por aí?
Por que o mesmo não acontece quando perdemos nosso tempo?
O dinheiro sempre pode ser ganho novamente, o tempo perdido nunca mais poderá ser reposto, mas algumas pessoas ainda não se deram conta de que ele é o bem mais precioso que temos.
O tempo desperdiçado com coisas inúteis nos traz um prejuízo muito maior do que qualquer conta negativa.
Uma das descobertas mais interessantes dessa minha pesquisa sobre felicidade foi que as pessoas mais felizes são aquelas que sabem como lidar com as adversidades da vida.
É impossível viver uma vida toda evitando problemas ou coisas negativas que possam nos acontecer.
O que algumas pessoas não entendem é que tentar jogar para baixo do tapete ou fingir que não está acontecendo também não vai fazer com que elas sejam mais felizes.
Tudo o que nos acontece é sim uma oportunidade para aprendermos.
Não adianta achar que a vida é injusta ou tentar encontrar culpados em vez de entender o porquê estamos passando por aquela situação tão desagradável e o que podemos fazer para que aquilo não se repita ou não nos abale tanto.
Ser feliz não significa nunca chorar ou não ter problemas e sim, não se deixar abater e acreditar que amanhã é sempre um novo dia e uma oportunidade para fazer melhor.
5. Não tem um objectivo de vida.
Elas podem ter sonhos, mas esses raramente são transformados em um objectivo claro e concreto e, por isso, acabam quase nunca sendo realizados.
As pessoas sem um objectivo vivem como se estivessem em um barco à deriva.
Por mais que passem o dia todo navegando pelo mar, não chegam a lugar algum ou, quando chegam, não é onde queriam estar.
São os nossos objectivos que determinam a forma com que usamos o nosso tempo e se as nossas escolhas estão nos levando para perto dele ou não.
Cada dia vivido sem um objectivo é um dia desperdiçado.
Se você se sente perdido e sem propósito, comece com coisas pequenas.
Escolha um objectivo de curto prazo e faça de tudo para alcança-lo.
Quando você consegue conquistar algo, isso te motiva e faz você querer perseguir novos objectivos!
Quem sabe no meio dessas pequenas conquistas você não encontra o propósito da sua vida?
6. Vivem em estado de inércia.
A inércia também é uma consequência da falta de objectivo.
Quem não sabe para onde ir, geralmente não sai do lugar.
De novo, não adianta ter grandes sonhos e fé seja lá no que for, mas não levantar a bunda do sofá para fazer com que as coisas aconteçam.
Quem está sempre esperando acaba frustrado, já que as melhores coisas da vida acontecem para aqueles que não esperam e sim, vão atrás do que querem.
Não adianta você sonhar em viajar o mundo, ter a sua casa própria ou o emprego dos sonhos se absolutamente nada do que você faz na sua vida te levam em direcção a isso.
7. Não entendem o valor do tempo.
Quem não tem objectivos claros e vive em inércia, geralmente não entende a importância do tempo.
Vamos lá, e se a gente começar a pensar no tempo dessa forma: para cada dia que alguém que não está satisfeito com a própria vida não faz nada para mudar essa situação, uma quantia de dinheiro deveria ser debitada da sua conta corrente, mesmo que ela não tivesse.
Aposta quanto que ia ter muita gente desesperada por aí?
Por que o mesmo não acontece quando perdemos nosso tempo?
O dinheiro sempre pode ser ganho novamente, o tempo perdido nunca mais poderá ser reposto, mas algumas pessoas ainda não se deram conta de que ele é o bem mais precioso que temos.
O tempo desperdiçado com coisas inúteis nos traz um prejuízo muito maior do que qualquer conta negativa.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
8. São procrastinadores.
Essa é outra característica de quem não valoriza o tempo.
Essas pessoas olham para a vida como se ela fosse inesgotável.
Elas não entenderam que começamos a morrer no dia que nascemos e cada dia que temos de vida é um presente, pois não sabemos quantos mais vamos ter.
Pense que tudo aquilo que você deixa para amanhã, pode nunca mais ser feito.
A morte do meu pai aos 51 anos me ensinou isso e, hoje, eu posso dizer que esse triste episódio salvou muitos anos da minha vida.
Foi por causa dele que eu passei a viver cada dia como se fosse o último e eu realmente acho que você deveria fazer o mesmo.
9. São apáticos.
Quando pensamos em pessoas apáticas nos vem à cabeça quem não tem opinião sobre as coisas ou quem não está nem aí para nada.
Mas, apáticos, também são aqueles que não querem abrir a sua cabeça ao novo, que enxergam as coisas de uma forma e acham que essa é a correcta e são resistentes a qualquer tipo de mudança.
São pessoas que, mesmo sendo intelectualmente capazes, não se interessam em aprender nada que não esteja relacionado ao mínimo aceitável.
Não lêem e não fazem questão alguma de parecerem engajadas com nada.
Mesmo em um mundo cheio de maravilhas, curiosidades e novidades aparecendo a cada minuto, elas encontram um jeito de se sentirem entediadas o tempo todo.
10. São impacientes.
Por último, as pessoas infelizes tem grandes expectativas em relação a vida, mas fazem muito pouco para conseguirem o que tanto desejam.
Elas sonham, mas não tem ambição.
Elas querem o que o mundo tem de melhor, mas não entendem que nada acontece sem esforço, muito trabalho, persistência e paciência.
Estão sempre procurando um caminho mais rápido ou fácil já que não tem paciência para insistir naquilo que querem.
É por isso que acabam frustradas e geralmente acham que talvez elas não tenham nascido para serem felizes.
As pessoas com essas características geralmente tendem a pensar que aqueles que são felizes, vivem uma vida incrível ou fazem coisas admiráveis são pessoas especiais ou extraordinárias.
A grande verdade é que a felicidade é uma decisão e deve ser tomada por todos nós diariamente.
Ela é o resultado de um conjunto de pequenas coisas que, somadas, fazem com que tenhamos uma vida melhor e mais completa.
Como eu sempre digo, a sua felicidade é você que faz!
Fonte: Estudos Sistemáticos à Luz do Espiritismo e seus ensinamentos.
§.§.§- Ave sem Ninho
Essa é outra característica de quem não valoriza o tempo.
Essas pessoas olham para a vida como se ela fosse inesgotável.
Elas não entenderam que começamos a morrer no dia que nascemos e cada dia que temos de vida é um presente, pois não sabemos quantos mais vamos ter.
Pense que tudo aquilo que você deixa para amanhã, pode nunca mais ser feito.
A morte do meu pai aos 51 anos me ensinou isso e, hoje, eu posso dizer que esse triste episódio salvou muitos anos da minha vida.
Foi por causa dele que eu passei a viver cada dia como se fosse o último e eu realmente acho que você deveria fazer o mesmo.
9. São apáticos.
Quando pensamos em pessoas apáticas nos vem à cabeça quem não tem opinião sobre as coisas ou quem não está nem aí para nada.
Mas, apáticos, também são aqueles que não querem abrir a sua cabeça ao novo, que enxergam as coisas de uma forma e acham que essa é a correcta e são resistentes a qualquer tipo de mudança.
São pessoas que, mesmo sendo intelectualmente capazes, não se interessam em aprender nada que não esteja relacionado ao mínimo aceitável.
Não lêem e não fazem questão alguma de parecerem engajadas com nada.
Mesmo em um mundo cheio de maravilhas, curiosidades e novidades aparecendo a cada minuto, elas encontram um jeito de se sentirem entediadas o tempo todo.
10. São impacientes.
Por último, as pessoas infelizes tem grandes expectativas em relação a vida, mas fazem muito pouco para conseguirem o que tanto desejam.
Elas sonham, mas não tem ambição.
Elas querem o que o mundo tem de melhor, mas não entendem que nada acontece sem esforço, muito trabalho, persistência e paciência.
Estão sempre procurando um caminho mais rápido ou fácil já que não tem paciência para insistir naquilo que querem.
É por isso que acabam frustradas e geralmente acham que talvez elas não tenham nascido para serem felizes.
As pessoas com essas características geralmente tendem a pensar que aqueles que são felizes, vivem uma vida incrível ou fazem coisas admiráveis são pessoas especiais ou extraordinárias.
A grande verdade é que a felicidade é uma decisão e deve ser tomada por todos nós diariamente.
Ela é o resultado de um conjunto de pequenas coisas que, somadas, fazem com que tenhamos uma vida melhor e mais completa.
Como eu sempre digo, a sua felicidade é você que faz!
Fonte: Estudos Sistemáticos à Luz do Espiritismo e seus ensinamentos.
§.§.§- Ave sem Ninho
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Esta é a n/mais importante encarnação de todos os tempos!
Se de um lado a boa lógica nos diz que nossa última encarnação é sempre a mais importante, pois, mais uma vez, temos a oportunidade de nos redimir dos erros passados, creio que esta atual, pelas deduções mais abaixo, é especialíssima.
Creio firmemente que é a nossa mais importante existência de todos os tempos.
Se nos conscientizarmos desse fato, faremos com que nossos pensamentos, sentimentos e atitudes tomem salutar direcção.
Para que a conclusão do tema seja confirmada pelo(a) leitor(a), atentemos ao texto abaixo, de Santo Agostinho, e também às conclusões que vêm logo a seguir.
“Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeram os primeiros átomos destinados a constituí-lo, vê-lo-ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração, e a oferecer aos seus habitantes uma morada cada vez mais agradável, à medida que eles próprios avançam na senda do progresso.”
(Santo Agostinho, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo III, item 19).
Do depoimento logo acima destaquei, em negrito, a expressão “degraus imperceptíveis”, a qual denota que não perceberemos de maneira evidente a passagem do nosso mundo, de Expiação e Provas, para a próxima e determinante etapa, a de Mundo de Regeneração.
Mas, através de pesquisa e do raciocínio lógico, passaremos a enxergar o que parece não estar evidente.
Tenho a convicção de que caminhamos a passos largos nessa bendita direcção.
É saudável, caro(a) leitor(a), que duvide dessa minha convicção.
Ninguém tem a obrigação de crer na convicção de outrem.
Mas, após as informações que vêm a seguir, procure liberar sua mente de ideias preconcebidas, que possam impedir o raciocínio dedutivo, para livremente poder reflectir sobre os esclarecimentos oriundos de grandes mestres de nossa Seara.
Comecemos pelo preposto imediato do nosso Mestre Jesus, Allan Kardec:
I – Allan Kardec nos diz quando o Espiritismo se tornará crença comum em todo o mundo terreno:
Muitos de nós ainda não percebemos, mas Kardec já nos informou quando o Espiritismo será implantado na Terra (atenção: isso não quer dizer que todas as demais religiões deixarão de existir.
Elas continuarão existindo, mas crendo na reencarnação e em outras leis naturais que são a base do Espiritismo).
Na questão 798 de O Livro dos Espíritos, a qual tem como foco quando haverá a implantação do Espiritismo na Terra, Kardec nos esclarece que “(...) durante duas ou três gerações, ainda haverá um fermento de incredulidade, que unicamente o tempo aniquilará”.
Como a boa lógica nos diz que após um período de incredulidade a única alternativa será um período de credulidade, façamos as contas para esclarecermo-nos sobre quando chegaremos a esse alvissareiro período.
Antes, é importante dizer que, mesmo sendo a expectativa de vida na época de Kardec bem inferior aos 70 anos, o facto é que as pessoas consideravam essa idade como sendo o tempo de uma geração.
Agora, sim, fazendo as contas a partir do ano de edição do primeiro livro espírita, 1857 (O Livro dos Espíritos).
Conclusão – I: O Espiritismo passará a ser crença comum no período compreendido entre os anos de 1997 e 2067.
II – Chico Xavier nos informa quando a Terra será um Mundo de Regeneração:
No livro Plantão de Respostas, volume II, Chico Xavier diz:
“Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057.”
Conclusão – II: O Mundo de Regeneração terá seu alvorecer por volta de 2057, ano esse dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
Creio firmemente que é a nossa mais importante existência de todos os tempos.
Se nos conscientizarmos desse fato, faremos com que nossos pensamentos, sentimentos e atitudes tomem salutar direcção.
Para que a conclusão do tema seja confirmada pelo(a) leitor(a), atentemos ao texto abaixo, de Santo Agostinho, e também às conclusões que vêm logo a seguir.
“Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeram os primeiros átomos destinados a constituí-lo, vê-lo-ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração, e a oferecer aos seus habitantes uma morada cada vez mais agradável, à medida que eles próprios avançam na senda do progresso.”
(Santo Agostinho, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo III, item 19).
Do depoimento logo acima destaquei, em negrito, a expressão “degraus imperceptíveis”, a qual denota que não perceberemos de maneira evidente a passagem do nosso mundo, de Expiação e Provas, para a próxima e determinante etapa, a de Mundo de Regeneração.
Mas, através de pesquisa e do raciocínio lógico, passaremos a enxergar o que parece não estar evidente.
Tenho a convicção de que caminhamos a passos largos nessa bendita direcção.
É saudável, caro(a) leitor(a), que duvide dessa minha convicção.
Ninguém tem a obrigação de crer na convicção de outrem.
Mas, após as informações que vêm a seguir, procure liberar sua mente de ideias preconcebidas, que possam impedir o raciocínio dedutivo, para livremente poder reflectir sobre os esclarecimentos oriundos de grandes mestres de nossa Seara.
Comecemos pelo preposto imediato do nosso Mestre Jesus, Allan Kardec:
I – Allan Kardec nos diz quando o Espiritismo se tornará crença comum em todo o mundo terreno:
Muitos de nós ainda não percebemos, mas Kardec já nos informou quando o Espiritismo será implantado na Terra (atenção: isso não quer dizer que todas as demais religiões deixarão de existir.
Elas continuarão existindo, mas crendo na reencarnação e em outras leis naturais que são a base do Espiritismo).
Na questão 798 de O Livro dos Espíritos, a qual tem como foco quando haverá a implantação do Espiritismo na Terra, Kardec nos esclarece que “(...) durante duas ou três gerações, ainda haverá um fermento de incredulidade, que unicamente o tempo aniquilará”.
Como a boa lógica nos diz que após um período de incredulidade a única alternativa será um período de credulidade, façamos as contas para esclarecermo-nos sobre quando chegaremos a esse alvissareiro período.
Antes, é importante dizer que, mesmo sendo a expectativa de vida na época de Kardec bem inferior aos 70 anos, o facto é que as pessoas consideravam essa idade como sendo o tempo de uma geração.
Agora, sim, fazendo as contas a partir do ano de edição do primeiro livro espírita, 1857 (O Livro dos Espíritos).
Conclusão – I: O Espiritismo passará a ser crença comum no período compreendido entre os anos de 1997 e 2067.
II – Chico Xavier nos informa quando a Terra será um Mundo de Regeneração:
No livro Plantão de Respostas, volume II, Chico Xavier diz:
“Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057.”
Conclusão – II: O Mundo de Regeneração terá seu alvorecer por volta de 2057, ano esse dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
III – Bezerra de Menezes nos informa quando o Espiritismo será implantado na Terra:
No livro Atitude de Amor, Editora Dufaux, psicografia de Wanderley Soares de Oliveira, Bezerra de Menezes nos esclarece que para o Espiritismo ser implantado na Terra houve um planeamento na espiritualidade, e que a implantação teve uma delimitação de três períodos distintos de 70 anos.
O primeiro período de 70 anos, de 1857 a 1927; o segundo período, de 1928 a 1997; e o terceiro e último período, de 1998 a 2067.
Sobre este último período, diz Bezerra de Menezes que é o período das atitudes, isto é, este é o momento de praticarmos o que até agora aprendemos com o Espiritismo.
Por exemplo, se temos um belo discurso sobre fraternidade, chegou a hora de sermos fraternos.
Como disse Richard Simonetti, “Chegou a hora do conhecimento descer da cabeça para o coração.”
Conclusão – III: Bezerra de Menezes nos informa que a implantação do Espiritismo na Terra será no período de 1997 a 2067, período esse dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
IV – Bezerra de Menezes, através da psicofonia de Divaldo Franco, informa-nos que este é momento de transição para o Mundo de Regeneração (Revista Reformador - janeiro/05):
A mensagem de Bezerra de Menezes foi recebida na última reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, em 2004.
Nosso amado benfeitor espiritual utilizou-se da mediunidade psicofónica de Divaldo Franco para dizer com todas as letras, sem deixar dúvida alguma sobre o teor do que tinha a nos passar, que “não podemos negar que este é o grande momento de transição do Mundo de Provas e de Expiações para o Mundo de Regeneração”.
E complementou:
“(...) Já não há mais tempo para adiarmos a proposta de renovação do planeta.”
Conclusão – IV: Bezerra de Menezes nos informa que este é o grande momento de transição do Mundo de Provas e de Expiações para o Mundo de Regeneração.
Momento esse dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
V – Os espíritos Maria Modesto Cravo e Joanna de Ângelis nos alertam sobre a renovação que já está ocorrendo em nosso planeta! Duas informações:
• A primeira:
No livro Reforma Íntima sem Martírio, lançado e editado nesta primeira década do século XXI (essa informação é importante), Editora Dufaux, psicografia de Wanderley Soares de Oliveira, o espírito Maria Modesto Cravo diz:
“Uma geração nova regressa às fileiras carnais da humanidade para arejar o panorama de todas as expressões segmentares do orbe, interligando-as e projectando-as a ampliados patamares de utilidade.
(...) É tempo de renovar.”
• A segunda:
No livro Momentos de Harmonia, lançado e editado em 1991 (essa informação é importante), Editora Leal, psicografia de Divaldo Franco, o espírito Joanna de Ângelis diz: “(...) dá-se neste momento a renovação do planeta, graças à qualidade dos espíritos que começam a habitá-lo, enriquecidos de títulos de enobrecimento e de interesse fraternal.”
Essa alvissareira notícia de renovação do planeta, certamente a mais importante ocorrência depois da vinda de Cristo e do nascimento de Kardec, nos leva à quinta conclusão:
Conclusão – V: Os espíritos Joanna de Ângelis e Maria Modesto Cravo nos informam que espíritos especiais (fraternos, nobres) estão retornando à Terra com o objectivo de arejar o panorama de todas as expressões segmentares do nosso planeta, com o objectivo de renová-lo, e essa renovação se dá dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
No livro Atitude de Amor, Editora Dufaux, psicografia de Wanderley Soares de Oliveira, Bezerra de Menezes nos esclarece que para o Espiritismo ser implantado na Terra houve um planeamento na espiritualidade, e que a implantação teve uma delimitação de três períodos distintos de 70 anos.
O primeiro período de 70 anos, de 1857 a 1927; o segundo período, de 1928 a 1997; e o terceiro e último período, de 1998 a 2067.
Sobre este último período, diz Bezerra de Menezes que é o período das atitudes, isto é, este é o momento de praticarmos o que até agora aprendemos com o Espiritismo.
Por exemplo, se temos um belo discurso sobre fraternidade, chegou a hora de sermos fraternos.
Como disse Richard Simonetti, “Chegou a hora do conhecimento descer da cabeça para o coração.”
Conclusão – III: Bezerra de Menezes nos informa que a implantação do Espiritismo na Terra será no período de 1997 a 2067, período esse dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
IV – Bezerra de Menezes, através da psicofonia de Divaldo Franco, informa-nos que este é momento de transição para o Mundo de Regeneração (Revista Reformador - janeiro/05):
A mensagem de Bezerra de Menezes foi recebida na última reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, em 2004.
Nosso amado benfeitor espiritual utilizou-se da mediunidade psicofónica de Divaldo Franco para dizer com todas as letras, sem deixar dúvida alguma sobre o teor do que tinha a nos passar, que “não podemos negar que este é o grande momento de transição do Mundo de Provas e de Expiações para o Mundo de Regeneração”.
E complementou:
“(...) Já não há mais tempo para adiarmos a proposta de renovação do planeta.”
Conclusão – IV: Bezerra de Menezes nos informa que este é o grande momento de transição do Mundo de Provas e de Expiações para o Mundo de Regeneração.
Momento esse dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
V – Os espíritos Maria Modesto Cravo e Joanna de Ângelis nos alertam sobre a renovação que já está ocorrendo em nosso planeta! Duas informações:
• A primeira:
No livro Reforma Íntima sem Martírio, lançado e editado nesta primeira década do século XXI (essa informação é importante), Editora Dufaux, psicografia de Wanderley Soares de Oliveira, o espírito Maria Modesto Cravo diz:
“Uma geração nova regressa às fileiras carnais da humanidade para arejar o panorama de todas as expressões segmentares do orbe, interligando-as e projectando-as a ampliados patamares de utilidade.
(...) É tempo de renovar.”
• A segunda:
No livro Momentos de Harmonia, lançado e editado em 1991 (essa informação é importante), Editora Leal, psicografia de Divaldo Franco, o espírito Joanna de Ângelis diz: “(...) dá-se neste momento a renovação do planeta, graças à qualidade dos espíritos que começam a habitá-lo, enriquecidos de títulos de enobrecimento e de interesse fraternal.”
Essa alvissareira notícia de renovação do planeta, certamente a mais importante ocorrência depois da vinda de Cristo e do nascimento de Kardec, nos leva à quinta conclusão:
Conclusão – V: Os espíritos Joanna de Ângelis e Maria Modesto Cravo nos informam que espíritos especiais (fraternos, nobres) estão retornando à Terra com o objectivo de arejar o panorama de todas as expressões segmentares do nosso planeta, com o objectivo de renová-lo, e essa renovação se dá dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
VI – O respeitado médium e orador baiano Divaldo Franco disse, em palestra proferida em 1999, que, em 2025, 200 mil espíritos altamente evoluídos retornarão à Terra.
Caro(a) leitor(a), conforme a bem-vinda informação logo acima, mais a informação do item V, em que Joanna de Ângelis e Maria Modesto Cravo esclarecem-nos que espíritos nobres e fraternais (também inteligentes) estão retornando à Terra com o objectivo de ajudar na renovação do planeta, podemos então formular a seguinte pergunta:
Como será nosso planeta Terra em 2060?
A resposta da questão acima teremos de forma dedutiva:
a) Em 2060, os espíritos nobres, fraternos e inteligentes que, segundo os amáveis espíritos Joanna de Ângelis e Maria Modesto Cravo, já estão retornando à Terra, terão até 70 anos de idade;
b) Em 2060, os 200 mil espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2025, segundo informação recebida (e divulgada) pelo respeitabilíssimo médium e orador Divaldo Franco, terão 35 anos de idade;
c) Em 2060, os actuais líderes mundiais e indivíduos outros que tendem ao mal estarão desencarnados!
Conclusão – VI: No ano 2060, estarão habitando a Terra espíritos que, pela sua índole, têm todas as qualidades para habitar um Mundo de Regeneração, dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
Conclusão: Somos habitantes da Terra num momento muito especial, o que é uma dádiva divina.
Esta é a grande oportunidade que temos de iniciar a reparação dos nossos erros pretéritos.
Precisamos, com toda nossa força, com toda nossa vontade, com todo nosso empenho, aproveitar esta oportunidade de aqui estarmos habitando este planeta que, logo, logo, pode nos dar a condição de termos um ambiente onde a tendência ao bem seja a tónica.
Como alcançar essa graça?
A única solução é iniciarmos já nossa regeneração espiritual.
Sugiro três passos para bem aproveitarmos esta nossa actual existência:
a) Valorizarmos e agradecermos ao Mestre Jesus a oportunidade de estar vivendo nossa mais importante encarnação de todas as existências que tivemos.
Sobre a importância da reencarnação, relembremos o que disse o espírito Emmanuel:
“Cada encarnação é como se fosse um atalho nas estradas da ascensão.
Por esse motivo, o ser humano deve amar a sua existência de lutas e de amarguras temporárias, porquanto ela significa uma bênção divina, quase um perdão de Deus.”
b) Iniciarmos urgentemente um processo de auto-conhecimento.
A base de toda mudança comportamental é o auto-conhecimento.
E aí está a maior dificuldade do ser humano.
E uma das alternativas para melhor nos conhecermos é a interiorização, que é o acto de enfrentarmos o nosso mundo interior e de admitirmos para nós mesmos a natureza de nossos sentimentos.
Isto é, não falarmos “eu nunca sinto mágoa” ou “a raiva não faz parte de minha vida”.
Esse proceder de negar nossos sentimentos inferiores chama-se auto-ilusão, uma atitude altamente destrutiva.
A partir do momento em que admitimos nossos sentimentos inferiores (sem baixa auto-estima), abre-se uma porta para aprendermos a ter auto-controle e se nos dá condição de iniciarmos o processo de mudança.
c) Transformarmos em vivência prática nosso discurso sobre convivência e fraternidade, principalmente em nossa casa espírita.
Sobre o tema fraternidade, disse o espírito Ermance Dufaux (livro Unidos pelo Amor, Editora Dufaux):
“Antes dos projectos ‘além-paredes’, estimulemos a fraternidade, prioritariamente, ao próximo mais próximo, aquele que divide connosco as responsabilidades doutrinárias rotineiras em nossa casa espírita, encetando esforços pela convivência jubilosa e libertadora.
Conviver fraternalmente deve ser a essência de nossa causa.
O centro espírita, escola das virtudes superiores, é o ambiente de disciplina e treinamento dos novos modelos de relações (...)”
Caro(a) leitor(a), conscientizemo-nos que ser fraternos é – simplesmente – uma questão de escolha.
Então, que nós, que temos a dádiva de ter conhecido o Espírito Consolador, possamos escolher o caminho da fraternidade e, com isso, merecermos ser habitantes da Terra em sua nova e breve etapa: Mundo de Regeneração.
Mesmo que – pela nossa idade atual – não consigamos esse intento nesta existência.
Mas, para quem crê na reencarnação, sempre há esperança!
Edição de fevereiro/2006
Fonte: Folha Espírita, por Alkíndar de Oliveira
§.§.§- Ave sem Ninho
Caro(a) leitor(a), conforme a bem-vinda informação logo acima, mais a informação do item V, em que Joanna de Ângelis e Maria Modesto Cravo esclarecem-nos que espíritos nobres e fraternais (também inteligentes) estão retornando à Terra com o objectivo de ajudar na renovação do planeta, podemos então formular a seguinte pergunta:
Como será nosso planeta Terra em 2060?
A resposta da questão acima teremos de forma dedutiva:
a) Em 2060, os espíritos nobres, fraternos e inteligentes que, segundo os amáveis espíritos Joanna de Ângelis e Maria Modesto Cravo, já estão retornando à Terra, terão até 70 anos de idade;
b) Em 2060, os 200 mil espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2025, segundo informação recebida (e divulgada) pelo respeitabilíssimo médium e orador Divaldo Franco, terão 35 anos de idade;
c) Em 2060, os actuais líderes mundiais e indivíduos outros que tendem ao mal estarão desencarnados!
Conclusão – VI: No ano 2060, estarão habitando a Terra espíritos que, pela sua índole, têm todas as qualidades para habitar um Mundo de Regeneração, dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será crença comum.
Conclusão: Somos habitantes da Terra num momento muito especial, o que é uma dádiva divina.
Esta é a grande oportunidade que temos de iniciar a reparação dos nossos erros pretéritos.
Precisamos, com toda nossa força, com toda nossa vontade, com todo nosso empenho, aproveitar esta oportunidade de aqui estarmos habitando este planeta que, logo, logo, pode nos dar a condição de termos um ambiente onde a tendência ao bem seja a tónica.
Como alcançar essa graça?
A única solução é iniciarmos já nossa regeneração espiritual.
Sugiro três passos para bem aproveitarmos esta nossa actual existência:
a) Valorizarmos e agradecermos ao Mestre Jesus a oportunidade de estar vivendo nossa mais importante encarnação de todas as existências que tivemos.
Sobre a importância da reencarnação, relembremos o que disse o espírito Emmanuel:
“Cada encarnação é como se fosse um atalho nas estradas da ascensão.
Por esse motivo, o ser humano deve amar a sua existência de lutas e de amarguras temporárias, porquanto ela significa uma bênção divina, quase um perdão de Deus.”
b) Iniciarmos urgentemente um processo de auto-conhecimento.
A base de toda mudança comportamental é o auto-conhecimento.
E aí está a maior dificuldade do ser humano.
E uma das alternativas para melhor nos conhecermos é a interiorização, que é o acto de enfrentarmos o nosso mundo interior e de admitirmos para nós mesmos a natureza de nossos sentimentos.
Isto é, não falarmos “eu nunca sinto mágoa” ou “a raiva não faz parte de minha vida”.
Esse proceder de negar nossos sentimentos inferiores chama-se auto-ilusão, uma atitude altamente destrutiva.
A partir do momento em que admitimos nossos sentimentos inferiores (sem baixa auto-estima), abre-se uma porta para aprendermos a ter auto-controle e se nos dá condição de iniciarmos o processo de mudança.
c) Transformarmos em vivência prática nosso discurso sobre convivência e fraternidade, principalmente em nossa casa espírita.
Sobre o tema fraternidade, disse o espírito Ermance Dufaux (livro Unidos pelo Amor, Editora Dufaux):
“Antes dos projectos ‘além-paredes’, estimulemos a fraternidade, prioritariamente, ao próximo mais próximo, aquele que divide connosco as responsabilidades doutrinárias rotineiras em nossa casa espírita, encetando esforços pela convivência jubilosa e libertadora.
Conviver fraternalmente deve ser a essência de nossa causa.
O centro espírita, escola das virtudes superiores, é o ambiente de disciplina e treinamento dos novos modelos de relações (...)”
Caro(a) leitor(a), conscientizemo-nos que ser fraternos é – simplesmente – uma questão de escolha.
Então, que nós, que temos a dádiva de ter conhecido o Espírito Consolador, possamos escolher o caminho da fraternidade e, com isso, merecermos ser habitantes da Terra em sua nova e breve etapa: Mundo de Regeneração.
Mesmo que – pela nossa idade atual – não consigamos esse intento nesta existência.
Mas, para quem crê na reencarnação, sempre há esperança!
Edição de fevereiro/2006
Fonte: Folha Espírita, por Alkíndar de Oliveira
§.§.§- Ave sem Ninho
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Fenómenos de Efeitos Físicos
O estudo da materialização dos espíritos é fundamental para o avanço da medicina e sua é mais um instrumento de cura e despertar para humanidade.
Helaine Ciqueto
O FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
Nosso conhecimento a respeito do universo, do nosso mundo e de nós mesmos é extremamente limitado.
Segundo André Luiz, conhecemos apenas a oitava parte do que acontece ao nosso redor.
Se desconhecemos a essência, a finalidade e a causa da maioria daquilo que vemos, como conhecermos a respeito daquilo que não vemos?
As energias subtis do Espírito estão nesse rol imensurável e desconhecido para nós, seres humanos limitados.
Retomando um estudo de André Luiz, deparamos com sua afirmação de que tudo emana do Plasma Divino, que segundo os ensinos superiores, compilados por Alan Kardec, ele é o Fluido Cósmico Universal.
Enfim, é o princípio elementar de tudo quanto existe.
Um único elemento material dando origem a tudo.
O elemento básico da criação.
É o que nos relata o Espírito Galileu, em "A Génese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo", Cap. VI, itens 8 a 19.
O Fluido Cósmico Universal - é matéria cósmica primitiva que vai do incomensurável ao mensurável; da invisibilidade à visibilidade; do ponderável ao imponderável; dependendo da forma, do estado e da dimensão em que se encontra, sendo detectável ou não aos nossos sentidos humanos.
ENERGIAS SUBTIS DO ESPÍRITO
As energias subtis são matéria quintessenciada, não detectáveis nesta nossa terceira dimensão, ou seja imperceptíveis aos nossos olhos, mas que causam impacto na estrutura de nosso organismo, tal qual o Raio X, por exemplo, que é constituído de partículas subatómicas, que penetram na intimidade de nosso corpo, "fotografando-o interiormente", mas que não são percebidas pelos sensórios terrenos.
TEORIA DAS MANIFESTAÇÕES
Allan Kardec compilou no "O Livro dos Médiuns" algumas explicações do Espírito de São Luís, sobre a Teoria das Manifestações Físicas, no Cap. IV, da 2.a parte.
Resumindo, ele explicou que, o que anima a matéria ou os objectos que se movem, e o que materializa os espíritos, é uma combinação de Fluido Cósmico Universal - FCU, com o fluido perispiritual do próprio médium e com o fluido do perispírito de espíritos mais ligados à matéria, ou seja, menos evoluídos.
Essa composição fluídica "anima" a matéria, envolvendo os objectos entre o espaço molecular e penetra igualmente os corpos, como um oceano imenso.
A vontade do Espírito Coordenador do fenómeno conduz o movimento dos objectos ou coordena o fenómeno.
Assim, esse Espírito Coordenador (ou seja, a vontade desse Espírito inteligente) é a causa do fenómeno e a mescla de fluidos é o veículo condutor do fenómeno.
Imaginemos, por exemplo, um espírito materializado, escrevendo ou tocando piano:
ele deita seus dedos sobre as teclas, mas o que as impulsiona não é a sua "força muscular", mas sim o fluido que as anima, interpondo-se no espaço entre as moléculas da matéria de que é composto, obedecendo a vontade do espírito.
Com a "mesa girante" ocorre o mesmo; não é o espírito que a levanta e gira, mas a mesa que se anima de uma vida factícia (artificial) e se move pela vontade, impulso mental que lhe dá o espírito.
Helaine Ciqueto
O FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
Nosso conhecimento a respeito do universo, do nosso mundo e de nós mesmos é extremamente limitado.
Segundo André Luiz, conhecemos apenas a oitava parte do que acontece ao nosso redor.
Se desconhecemos a essência, a finalidade e a causa da maioria daquilo que vemos, como conhecermos a respeito daquilo que não vemos?
As energias subtis do Espírito estão nesse rol imensurável e desconhecido para nós, seres humanos limitados.
Retomando um estudo de André Luiz, deparamos com sua afirmação de que tudo emana do Plasma Divino, que segundo os ensinos superiores, compilados por Alan Kardec, ele é o Fluido Cósmico Universal.
Enfim, é o princípio elementar de tudo quanto existe.
Um único elemento material dando origem a tudo.
O elemento básico da criação.
É o que nos relata o Espírito Galileu, em "A Génese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo", Cap. VI, itens 8 a 19.
O Fluido Cósmico Universal - é matéria cósmica primitiva que vai do incomensurável ao mensurável; da invisibilidade à visibilidade; do ponderável ao imponderável; dependendo da forma, do estado e da dimensão em que se encontra, sendo detectável ou não aos nossos sentidos humanos.
ENERGIAS SUBTIS DO ESPÍRITO
As energias subtis são matéria quintessenciada, não detectáveis nesta nossa terceira dimensão, ou seja imperceptíveis aos nossos olhos, mas que causam impacto na estrutura de nosso organismo, tal qual o Raio X, por exemplo, que é constituído de partículas subatómicas, que penetram na intimidade de nosso corpo, "fotografando-o interiormente", mas que não são percebidas pelos sensórios terrenos.
TEORIA DAS MANIFESTAÇÕES
Allan Kardec compilou no "O Livro dos Médiuns" algumas explicações do Espírito de São Luís, sobre a Teoria das Manifestações Físicas, no Cap. IV, da 2.a parte.
Resumindo, ele explicou que, o que anima a matéria ou os objectos que se movem, e o que materializa os espíritos, é uma combinação de Fluido Cósmico Universal - FCU, com o fluido perispiritual do próprio médium e com o fluido do perispírito de espíritos mais ligados à matéria, ou seja, menos evoluídos.
Essa composição fluídica "anima" a matéria, envolvendo os objectos entre o espaço molecular e penetra igualmente os corpos, como um oceano imenso.
A vontade do Espírito Coordenador do fenómeno conduz o movimento dos objectos ou coordena o fenómeno.
Assim, esse Espírito Coordenador (ou seja, a vontade desse Espírito inteligente) é a causa do fenómeno e a mescla de fluidos é o veículo condutor do fenómeno.
Imaginemos, por exemplo, um espírito materializado, escrevendo ou tocando piano:
ele deita seus dedos sobre as teclas, mas o que as impulsiona não é a sua "força muscular", mas sim o fluido que as anima, interpondo-se no espaço entre as moléculas da matéria de que é composto, obedecendo a vontade do espírito.
Com a "mesa girante" ocorre o mesmo; não é o espírito que a levanta e gira, mas a mesa que se anima de uma vida factícia (artificial) e se move pela vontade, impulso mental que lhe dá o espírito.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
O ECTOPLASMA
André Luiz, no livro "Nos Domínios da Mediunidade", cap. XXVIII, nos descreve um dos seus aprendizados sobre o assunto, quando realizou um trabalho de observação a uma sessão de materialização, ocorrida aqui na Terra.
(há fortes indícios que tenha sido com o médium Francisco Peixoto Lins, o Peixotinho).
Conta-nos ele, que durante esse fenómeno especialíssimo, o médium é desdobrado e afastado do corpo, semelhante a um desencarne.
Assim prostrado, sob o domínio dos "técnicos espirituais", começa a expelir o ectoplasma, qual pasta flexível, à maneira de uma geleia viscosa e semi-líquida, através de todos os poros, com mais abundância pelos orifícios naturais, particularmente da boca, narinas, e ouvidos, além do tórax e das extremidades dos dedos.
Esse fluido condensado, de alvura extraordinária, ligeiramente luminosa, comparável à clara de ovo, com um cheiro característico, indescritível.
Dessa forma, o médium começa a desmaterializar-se.
O ectoplasma, por sua vez envolve o perispírito do espírito a ser materializado, semelhante a peças de tecido leves e finos, ou interpenetra os objectos, dando-lhes forma e movimento.
O fenómeno independe das qualidades morais e do carácter do médium, são emanações psicofísicas, das quais o citoplasma é uma das fontes de origem.
Portanto o facto do médium fumar, beber, ingerir drogas ou abusar da alimentação inadequada, não o faz um médium mais ou menos apto, mas influenciam, devido às toxinas que contaminam o ectoplasma, a ponto de prejudicar o organismo do próprio médium.
Vemos, como exemplo, os ensinamentos dos espíritos, no caso do médium Francisco Peixoto Lins, que alertavam sempre sobre os vícios, classificando-os como uma escolha para a mediunidade, com consequências nefastas e tóxicas para o médium.
Em muitas das reuniões realizadas pelo grupo dele, e que não tiveram êxito, a explicação era de que os resíduos decorrentes desses vícios e da alimentação inadequada, que impregnavam o organismo do médium, não propiciariam o efeito desejado sem atingir com gravidade o organismo do médium.
Eles falavam e ensinavam com brandura, mas eram enérgicos e severos em relação à participação nas reuniões de pessoas com esses vícios e do próprio médium.
Até mesmo, o próprio toque nesse fluido condensado, por pessoa estranha ao fenómeno, e quando não planeado pelo espírito coordenador do fenómeno, poderá levar o médium a consequências gravíssimas, tal como ocorreu com o próprio Peixotinho, e até mesmo ao desencarne, tal a seriedade e complexidade do fenómeno.
O termo "ectoplasma", segundo o "Novo Dicionário da Língua Portuguesa", de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, na Biologia, refere-se à parte periférica do citoplasma celular.
Na Parapsicologia, designa a substância visível que emana do corpo de certos médiuns.
"Uma pasta flexível, à maneira de uma geleia viscosa e semi-líquida, que emana por todos os poros e orifícios naturais, particularmente da boca, narinas, ouvidos, além do tórax e extremidades dos dedos do médium."
("Nos Domínios da Mediunidade", André Luiz.)
MATERIALIZAÇÕES LUMINOSAS
Novamente, segundo o dicionário, o termo se refere à individualização de uma forma pela matéria, ou à atribuição de qualidades da matéria a algo, no caso ao espírito, ou fazer manifestar-se o espírito sob forma material, torná-lo corpóreo.
Refere-se também o termo, a um tipo especialíssimo de mediunidade, onde ocorre o fenómeno da corporificação de espíritos através do ectoplasma do médium.
Em diversas obras sobre o assunto, em que os autores participaram e analisaram fria e racionalmente o fenómeno, por anos a fio, podemos concluir, que ele apresenta um tipo de ocorrência padrão, onde participam sempre, o médium que apresenta tal faculdade mediúnica, demais pessoas que assistem e auxiliam materialmente a realização do facto, um ou mais Espíritos evoluído que coordenam a elaboração espiritual do fenómeno e algumas entidades, de carácter menos evoluído, com mais ligações com a matéria e o mundo material.
André Luiz, no livro "Nos Domínios da Mediunidade", cap. XXVIII, nos descreve um dos seus aprendizados sobre o assunto, quando realizou um trabalho de observação a uma sessão de materialização, ocorrida aqui na Terra.
(há fortes indícios que tenha sido com o médium Francisco Peixoto Lins, o Peixotinho).
Conta-nos ele, que durante esse fenómeno especialíssimo, o médium é desdobrado e afastado do corpo, semelhante a um desencarne.
Assim prostrado, sob o domínio dos "técnicos espirituais", começa a expelir o ectoplasma, qual pasta flexível, à maneira de uma geleia viscosa e semi-líquida, através de todos os poros, com mais abundância pelos orifícios naturais, particularmente da boca, narinas, e ouvidos, além do tórax e das extremidades dos dedos.
Esse fluido condensado, de alvura extraordinária, ligeiramente luminosa, comparável à clara de ovo, com um cheiro característico, indescritível.
Dessa forma, o médium começa a desmaterializar-se.
O ectoplasma, por sua vez envolve o perispírito do espírito a ser materializado, semelhante a peças de tecido leves e finos, ou interpenetra os objectos, dando-lhes forma e movimento.
O fenómeno independe das qualidades morais e do carácter do médium, são emanações psicofísicas, das quais o citoplasma é uma das fontes de origem.
Portanto o facto do médium fumar, beber, ingerir drogas ou abusar da alimentação inadequada, não o faz um médium mais ou menos apto, mas influenciam, devido às toxinas que contaminam o ectoplasma, a ponto de prejudicar o organismo do próprio médium.
Vemos, como exemplo, os ensinamentos dos espíritos, no caso do médium Francisco Peixoto Lins, que alertavam sempre sobre os vícios, classificando-os como uma escolha para a mediunidade, com consequências nefastas e tóxicas para o médium.
Em muitas das reuniões realizadas pelo grupo dele, e que não tiveram êxito, a explicação era de que os resíduos decorrentes desses vícios e da alimentação inadequada, que impregnavam o organismo do médium, não propiciariam o efeito desejado sem atingir com gravidade o organismo do médium.
Eles falavam e ensinavam com brandura, mas eram enérgicos e severos em relação à participação nas reuniões de pessoas com esses vícios e do próprio médium.
Até mesmo, o próprio toque nesse fluido condensado, por pessoa estranha ao fenómeno, e quando não planeado pelo espírito coordenador do fenómeno, poderá levar o médium a consequências gravíssimas, tal como ocorreu com o próprio Peixotinho, e até mesmo ao desencarne, tal a seriedade e complexidade do fenómeno.
O termo "ectoplasma", segundo o "Novo Dicionário da Língua Portuguesa", de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, na Biologia, refere-se à parte periférica do citoplasma celular.
Na Parapsicologia, designa a substância visível que emana do corpo de certos médiuns.
"Uma pasta flexível, à maneira de uma geleia viscosa e semi-líquida, que emana por todos os poros e orifícios naturais, particularmente da boca, narinas, ouvidos, além do tórax e extremidades dos dedos do médium."
("Nos Domínios da Mediunidade", André Luiz.)
MATERIALIZAÇÕES LUMINOSAS
Novamente, segundo o dicionário, o termo se refere à individualização de uma forma pela matéria, ou à atribuição de qualidades da matéria a algo, no caso ao espírito, ou fazer manifestar-se o espírito sob forma material, torná-lo corpóreo.
Refere-se também o termo, a um tipo especialíssimo de mediunidade, onde ocorre o fenómeno da corporificação de espíritos através do ectoplasma do médium.
Em diversas obras sobre o assunto, em que os autores participaram e analisaram fria e racionalmente o fenómeno, por anos a fio, podemos concluir, que ele apresenta um tipo de ocorrência padrão, onde participam sempre, o médium que apresenta tal faculdade mediúnica, demais pessoas que assistem e auxiliam materialmente a realização do facto, um ou mais Espíritos evoluído que coordenam a elaboração espiritual do fenómeno e algumas entidades, de carácter menos evoluído, com mais ligações com a matéria e o mundo material.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Algumas dessas materializações chegam a ter uma intensa luminosidade, que chega a desafiar qualquer pensamento de incredulidade a respeito do fenómeno.
Isso ocorre devido à grande quantidade de fosfato de lecitina, que o médium apresenta em seu organismo.
Por isso que em certas ocasiões o famoso médium Peixotinho era orientado pelos Espíritos a ingerir muito peixe, alimento que possui essa substância.
O FENÓMENO ATRAVÉS DOS TEMPOS
Caso fôssemos analisar a história da humanidade através dos tempos, com certeza teríamos elencados muitos casos de manifestação da mediunidade de efeitos físicos, antes mesmo que ela assim fosse denominada e compreendida, pois antigamente, era considerada como fenómeno sobrenatural.
Actualmente, à luz do Espiritismo, podemos compreendê-la melhor e explicá-la cientificamente.
Ernesto Bozzano nos ensina, em seu livro "Pensamento e Vontade", que a substância ectoplásmica já era conhecida pelos alquimistas do século XVII, como Paracelso, que a denominou Mysterium Magnum, e Tomas Vaogan, que a definiu por Matéria-prima.
Também Emmanuel Swedenborg, um dos precursores do Espiritismo, realizou experimentos de ectoplasmia.
Outros importantes pesquisadores podem ser citados, como Dr. Gustavo Geley, que descreveu essas manifestações em seu livro "Do Inconsciente ao Consciente, além de diversos investigadores científicos, tais como Hartmann, Aksakof, Du Prel, Cel. de Rochas, que baseou suas conclusões nas experiências realizadas com a também famosa médium de ectoplasmia, Eusápia Paladino.
Outro caso interessante de materialização de corpo humano, exercida por uma entidade inteligente e com o auxílio da posse temporária do corpo fluídico exteriorizado, foi observada e pesquisada exaustivamente pelo cientista químico-físico londrino, Dr. William Crookes, por volta de 1869, que estudou o fenómeno por mais de 30 anos.
Através de uma médium chamada Florence Cook, se manifestava o espírito denominado Katie King.
Ela apresentava diversos fenómenos, como levitação, escrita, materialização, mas apenas de um único espírito.
Mais recentemente, por volta da década de 40, Fábio Machado, um médium que morava em Belo Horizonte, produzia fenómenos de materializações, como conta Ranieri, em seu livro "Manifestações Luminosas".
Através dele ocorriam os mesmos fenómenos observados no médium Francisco Peixoto, no Rio de Janeiro, e com os mesmos espíritos, mesmo sem se conhecerem ou terem conhecimento da existência um de outro.
A única diferença é que as materializações de Fábio eram opacas.
FRANCISCO PEIXOTO LINS
Dentre os casos relatados pela Literatura Espírita, um dos que mais impressionam pela total autenticidade e abundância do fenómeno, é o de Francisco Peixoto Lins, o qual, segundo profunda análise dos relatos, foi alvo das observações de André Luiz, em suas visitas de aprendizado em nosso meio.
Não há registos, no Brasil, de médiuns que provocassem materializações como as de Peixotinho.
Muitos fenómenos foram observados, descritos e testados por centenas de pessoas de bem, cultas, estudiosos, além do acompanhamento criterioso de um delegado de polícia da época, que publicou um livro a respeito, intitulado "Materializações luminosas". (R. A. Ranieri)
Isso ocorre devido à grande quantidade de fosfato de lecitina, que o médium apresenta em seu organismo.
Por isso que em certas ocasiões o famoso médium Peixotinho era orientado pelos Espíritos a ingerir muito peixe, alimento que possui essa substância.
O FENÓMENO ATRAVÉS DOS TEMPOS
Caso fôssemos analisar a história da humanidade através dos tempos, com certeza teríamos elencados muitos casos de manifestação da mediunidade de efeitos físicos, antes mesmo que ela assim fosse denominada e compreendida, pois antigamente, era considerada como fenómeno sobrenatural.
Actualmente, à luz do Espiritismo, podemos compreendê-la melhor e explicá-la cientificamente.
Ernesto Bozzano nos ensina, em seu livro "Pensamento e Vontade", que a substância ectoplásmica já era conhecida pelos alquimistas do século XVII, como Paracelso, que a denominou Mysterium Magnum, e Tomas Vaogan, que a definiu por Matéria-prima.
Também Emmanuel Swedenborg, um dos precursores do Espiritismo, realizou experimentos de ectoplasmia.
Outros importantes pesquisadores podem ser citados, como Dr. Gustavo Geley, que descreveu essas manifestações em seu livro "Do Inconsciente ao Consciente, além de diversos investigadores científicos, tais como Hartmann, Aksakof, Du Prel, Cel. de Rochas, que baseou suas conclusões nas experiências realizadas com a também famosa médium de ectoplasmia, Eusápia Paladino.
Outro caso interessante de materialização de corpo humano, exercida por uma entidade inteligente e com o auxílio da posse temporária do corpo fluídico exteriorizado, foi observada e pesquisada exaustivamente pelo cientista químico-físico londrino, Dr. William Crookes, por volta de 1869, que estudou o fenómeno por mais de 30 anos.
Através de uma médium chamada Florence Cook, se manifestava o espírito denominado Katie King.
Ela apresentava diversos fenómenos, como levitação, escrita, materialização, mas apenas de um único espírito.
Mais recentemente, por volta da década de 40, Fábio Machado, um médium que morava em Belo Horizonte, produzia fenómenos de materializações, como conta Ranieri, em seu livro "Manifestações Luminosas".
Através dele ocorriam os mesmos fenómenos observados no médium Francisco Peixoto, no Rio de Janeiro, e com os mesmos espíritos, mesmo sem se conhecerem ou terem conhecimento da existência um de outro.
A única diferença é que as materializações de Fábio eram opacas.
FRANCISCO PEIXOTO LINS
Dentre os casos relatados pela Literatura Espírita, um dos que mais impressionam pela total autenticidade e abundância do fenómeno, é o de Francisco Peixoto Lins, o qual, segundo profunda análise dos relatos, foi alvo das observações de André Luiz, em suas visitas de aprendizado em nosso meio.
Não há registos, no Brasil, de médiuns que provocassem materializações como as de Peixotinho.
Muitos fenómenos foram observados, descritos e testados por centenas de pessoas de bem, cultas, estudiosos, além do acompanhamento criterioso de um delegado de polícia da época, que publicou um livro a respeito, intitulado "Materializações luminosas". (R. A. Ranieri)
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
OS FENÓMENOS DE PEIXOTINHO
Eram flores naturais e orvalhadas que apareciam, em abundância, do nada; luvas de parafina; flores moldadas na parafina; moldes do rosto de espíritos; materializações completas e incompletas (apenas o busto) de entidades; aporte de pedras de diversos lugares do mundo; chuva de flores, de pétalas naturais; brisa suave; aragem fresca; perfumes deliciosos; voz directa (garganta ectoplásmica); escrita directa; biombos e cadeiras que levitavam; desmaterialização de uma viola; fabricação de remédios homeopáticos; aparecimento de água mineral da França (Vichy); letreiros luminosos com frases inteiras ditadas na hora pelos participantes; além das curas e tratamentos inacreditáveis que ocorriam todos os dias.
A cada sessão era um verdadeiro espectáculo.
Em uma única reunião eles chegaram a moldar em parafina, cerca de 100 flores.
Para distrair os participantes e evitar que suas mentes divagassem por outras paragens, as entidades utilizavam a música como recurso.
Tocavam violão e espíritos dançavam. Enviavam, por escrita directa, ou eles mesmos sentavam à mesa, tomavam a caneta comum e escreviam letra e música de hinos.
Ouvia-se sempre com perfeição e nitidez, no ambiente, os sons produzidos pelos espíritos corporificados, seus movimentos de ir e vir da cabine, dirigindo-se ao balde de parafina fervente e o som característico do molhar das mãos em água fria para o resfriamento e endurecimento das moldagens.
O início dos trabalhos era marcado com um sinal:
o aporte de uma ou várias pedras que surgiam do nada.
E sempre ao final da reunião ouvia-se uma voz enunciar o êxito ao não da sessão.
Muitas vezes, enunciavam através do recurso da voz directa (garganta ectoplásmica) que não haviam conseguido o objectivo esperado e ao acenderem as luzes encontravam botões de rosas, cravos, margaridas ou outras flores, ofertadas por espíritos aos presentes.
Os mentores explicavam que extraíam fluidos (energia ectoplasmática) dos médiuns para tratarem dos doentes.
Explicavam também que as tarefas em torno da mediunidade são o resultado de um trabalho em conjunto, de equipe, baseado na unidade de propósitos, capaz de formar um campo psíquico ou, como se diz comummente, uma corrente de energias.
Nesse campo movimentam-se os fluidos por força da mente, que plasma e cria, seguindo as determinações do espírito director ou controlador.
ENSINAMENTOS DOS ESPÍRITOS
Segundo as entidades orientadoras, o objectivo dos fenómenos mediúnicos é despertar, aprender e curar, no caso de Peixotinho.
Dois factores ficaram evidenciados: a necessidade de constante estudo das instruções contidas no "Livro dos Médiuns" e o aprendizado do trabalho em grupo, demonstrando que, a mediunidade a serviço de instruções espíritas, exige mentalidade de equipe, atenção, estudo, respeito e, em consequência, espírito de participação.
Constantemente orientavam os presentes para eliminarem a curiosidade, mentalizarem os doentes, ordenadamente, ajudando-os nos processos de tratamento.
Explicavam que a base do fenómeno está na mente e que essas energias subtis são extremamente sensíveis ao pensamento, portanto a postura mental do grupo era fundamental.
Em certa ocasião sugeriram que utilizassem contos espiritualizados para ajudar a manter a vibração positiva do grupo.
Além do canto de hinos leituras do Evangelho, etc.
Outra sugestão foi a de organizar grupos pequenos, com número reduzido de pessoas, pois o excesso de componentes, em virtude da heterogeneidade de pensamentos e de propósitos, atrapalhava o êxito do trabalho.
No início, os próprios espíritos enumeravam aqueles que estavam aptos para participarem das reuniões e os demais que iriam realizar as visitas, "para fazer ambiente", na casa dos doentes que seriam tratados à distância.
Os espíritos insistiam nos ensinamentos, mas a maior parte dos participantes se aglomeravam em torno de Peixotinho porque aquilo lhes encantava os olhos ou lhes atendia os interesses mais imediatos, nem sempre procuravam a essência, as causas e as consequências.
De todo esse universo de pesquisas e experimentos científicos realizados, através do tempos, sobre a existência, a actuação e as consequências das energias subtis do espírito, concluímos que, como Kardec mesmo nos ensina, a maior ou menor incidência desses fenómenos físicos está directamente relacionada à necessidade de despertamento da humanidade para o aspecto espiritual de sua existência.
Assim portanto, observamos que na actualidade, esses fenómenos se tornaram escassos devido à evolução do homem e sua condição no estágio seguinte após esse despertamento, que é o burilamento moral interior, em direcção à escala ascendente da evolução da humanidade.
(Extraído da Revista Cristã de Espiritismo nº 03, páginas 06-10)
§.§.§- Ave sem Ninho
Eram flores naturais e orvalhadas que apareciam, em abundância, do nada; luvas de parafina; flores moldadas na parafina; moldes do rosto de espíritos; materializações completas e incompletas (apenas o busto) de entidades; aporte de pedras de diversos lugares do mundo; chuva de flores, de pétalas naturais; brisa suave; aragem fresca; perfumes deliciosos; voz directa (garganta ectoplásmica); escrita directa; biombos e cadeiras que levitavam; desmaterialização de uma viola; fabricação de remédios homeopáticos; aparecimento de água mineral da França (Vichy); letreiros luminosos com frases inteiras ditadas na hora pelos participantes; além das curas e tratamentos inacreditáveis que ocorriam todos os dias.
A cada sessão era um verdadeiro espectáculo.
Em uma única reunião eles chegaram a moldar em parafina, cerca de 100 flores.
Para distrair os participantes e evitar que suas mentes divagassem por outras paragens, as entidades utilizavam a música como recurso.
Tocavam violão e espíritos dançavam. Enviavam, por escrita directa, ou eles mesmos sentavam à mesa, tomavam a caneta comum e escreviam letra e música de hinos.
Ouvia-se sempre com perfeição e nitidez, no ambiente, os sons produzidos pelos espíritos corporificados, seus movimentos de ir e vir da cabine, dirigindo-se ao balde de parafina fervente e o som característico do molhar das mãos em água fria para o resfriamento e endurecimento das moldagens.
O início dos trabalhos era marcado com um sinal:
o aporte de uma ou várias pedras que surgiam do nada.
E sempre ao final da reunião ouvia-se uma voz enunciar o êxito ao não da sessão.
Muitas vezes, enunciavam através do recurso da voz directa (garganta ectoplásmica) que não haviam conseguido o objectivo esperado e ao acenderem as luzes encontravam botões de rosas, cravos, margaridas ou outras flores, ofertadas por espíritos aos presentes.
Os mentores explicavam que extraíam fluidos (energia ectoplasmática) dos médiuns para tratarem dos doentes.
Explicavam também que as tarefas em torno da mediunidade são o resultado de um trabalho em conjunto, de equipe, baseado na unidade de propósitos, capaz de formar um campo psíquico ou, como se diz comummente, uma corrente de energias.
Nesse campo movimentam-se os fluidos por força da mente, que plasma e cria, seguindo as determinações do espírito director ou controlador.
ENSINAMENTOS DOS ESPÍRITOS
Segundo as entidades orientadoras, o objectivo dos fenómenos mediúnicos é despertar, aprender e curar, no caso de Peixotinho.
Dois factores ficaram evidenciados: a necessidade de constante estudo das instruções contidas no "Livro dos Médiuns" e o aprendizado do trabalho em grupo, demonstrando que, a mediunidade a serviço de instruções espíritas, exige mentalidade de equipe, atenção, estudo, respeito e, em consequência, espírito de participação.
Constantemente orientavam os presentes para eliminarem a curiosidade, mentalizarem os doentes, ordenadamente, ajudando-os nos processos de tratamento.
Explicavam que a base do fenómeno está na mente e que essas energias subtis são extremamente sensíveis ao pensamento, portanto a postura mental do grupo era fundamental.
Em certa ocasião sugeriram que utilizassem contos espiritualizados para ajudar a manter a vibração positiva do grupo.
Além do canto de hinos leituras do Evangelho, etc.
Outra sugestão foi a de organizar grupos pequenos, com número reduzido de pessoas, pois o excesso de componentes, em virtude da heterogeneidade de pensamentos e de propósitos, atrapalhava o êxito do trabalho.
No início, os próprios espíritos enumeravam aqueles que estavam aptos para participarem das reuniões e os demais que iriam realizar as visitas, "para fazer ambiente", na casa dos doentes que seriam tratados à distância.
Os espíritos insistiam nos ensinamentos, mas a maior parte dos participantes se aglomeravam em torno de Peixotinho porque aquilo lhes encantava os olhos ou lhes atendia os interesses mais imediatos, nem sempre procuravam a essência, as causas e as consequências.
De todo esse universo de pesquisas e experimentos científicos realizados, através do tempos, sobre a existência, a actuação e as consequências das energias subtis do espírito, concluímos que, como Kardec mesmo nos ensina, a maior ou menor incidência desses fenómenos físicos está directamente relacionada à necessidade de despertamento da humanidade para o aspecto espiritual de sua existência.
Assim portanto, observamos que na actualidade, esses fenómenos se tornaram escassos devido à evolução do homem e sua condição no estágio seguinte após esse despertamento, que é o burilamento moral interior, em direcção à escala ascendente da evolução da humanidade.
(Extraído da Revista Cristã de Espiritismo nº 03, páginas 06-10)
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A Glândula Pineal e os zumbidos no Ouvido
A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos.
Ela é um órgão crono biológico, um relógio interno.
Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua.
A pineal obedece aos chamados Zeitbergers.
Por exemplo, o Sol é um Zeitberger externos que regem as noções de tempo e que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormónio melatonina.
Isso dá ao organismo a referência de horário.
Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.
Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo.
A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa nossa dimensão.
Para Descartes é o ponto em que a alma se liga ao corpo, até na questão física há uma lógica que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios porque sintoniza o campo magnético.
Nos animais, a glândula pineal tem foto-receptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.
Os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988, comprovam que a pineal converte ondas electromagnéticas em estímulos neuro químicos.
O espiritual age pelo campo electromagnético, se há uma interferência espiritual por exemplo, se dá justamente pelo campo electromagnético.
As interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza.
Segundo Sérgio Felipe de Oliveira, a pineal capta informações do mundo espiritual por ondas electromagnéticas, como “um telefone celular”, e as transformaria em estímulos neuro químicos.
A parapsicologia diz que estes campos electromagnéticos podem afectar a mente humana.
O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas electromagnéticas nos lobos temporais.
As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido “visões” e sentiram presenças espirituais.
O dr. Persinger atribui esses fenómenos à influência dessas ondas electromagnéticas.
Pesquisas recentes indicam que a pineal está ligado a dois centros nervosos, um de cada ouvido.
Estes dois centros nervosos, e mais o centro situado na própria glândula, formam um triângulo, com a pineal no centro da cabeça com o ápice ou vértice superior, e dois centros nervosos dos ouvidos formando a base.
Assim, os pesquisadores elaboraram o princípio de que tudo o que afecte os tímpanos afectará a pineal, qualquer princípio que afecte a pineal afectará os tímpanos.
A glândula está localizada em uma área cheia de líquido.
O som faz o líquido vibrar, provocando uma reacção na glândula, converte ondas electromagnéticas em estímulos neuro químicos.
A Física Quântica diz que tudo é vibração e nós vibramos em diferentes frequências, também somos influenciados em diferentes frequências, por meio natural ou não.
Estamos sendo bombardeados com energias vindo da galáxia, incluindo o bombardeio do Sol, tudo isso afecta a Terra e logicamente nos afecta.
Sempre vibração e som, recentemente os cientista conseguiram até reproduzir o som do Sol nas suas explosões solares.
Quanto mais se intensifica o som, mais a pineal “trabalha”, quanto mais ela trabalha, mais se intensifica o som, formando um círculo que nos leva rapidamente ao estado de projecção consciente.
Ela é um órgão crono biológico, um relógio interno.
Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua.
A pineal obedece aos chamados Zeitbergers.
Por exemplo, o Sol é um Zeitberger externos que regem as noções de tempo e que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormónio melatonina.
Isso dá ao organismo a referência de horário.
Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.
Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo.
A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa nossa dimensão.
Para Descartes é o ponto em que a alma se liga ao corpo, até na questão física há uma lógica que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios porque sintoniza o campo magnético.
Nos animais, a glândula pineal tem foto-receptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.
Os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988, comprovam que a pineal converte ondas electromagnéticas em estímulos neuro químicos.
O espiritual age pelo campo electromagnético, se há uma interferência espiritual por exemplo, se dá justamente pelo campo electromagnético.
As interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza.
Segundo Sérgio Felipe de Oliveira, a pineal capta informações do mundo espiritual por ondas electromagnéticas, como “um telefone celular”, e as transformaria em estímulos neuro químicos.
A parapsicologia diz que estes campos electromagnéticos podem afectar a mente humana.
O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas electromagnéticas nos lobos temporais.
As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido “visões” e sentiram presenças espirituais.
O dr. Persinger atribui esses fenómenos à influência dessas ondas electromagnéticas.
Pesquisas recentes indicam que a pineal está ligado a dois centros nervosos, um de cada ouvido.
Estes dois centros nervosos, e mais o centro situado na própria glândula, formam um triângulo, com a pineal no centro da cabeça com o ápice ou vértice superior, e dois centros nervosos dos ouvidos formando a base.
Assim, os pesquisadores elaboraram o princípio de que tudo o que afecte os tímpanos afectará a pineal, qualquer princípio que afecte a pineal afectará os tímpanos.
A glândula está localizada em uma área cheia de líquido.
O som faz o líquido vibrar, provocando uma reacção na glândula, converte ondas electromagnéticas em estímulos neuro químicos.
A Física Quântica diz que tudo é vibração e nós vibramos em diferentes frequências, também somos influenciados em diferentes frequências, por meio natural ou não.
Estamos sendo bombardeados com energias vindo da galáxia, incluindo o bombardeio do Sol, tudo isso afecta a Terra e logicamente nos afecta.
Sempre vibração e som, recentemente os cientista conseguiram até reproduzir o som do Sol nas suas explosões solares.
Quanto mais se intensifica o som, mais a pineal “trabalha”, quanto mais ela trabalha, mais se intensifica o som, formando um círculo que nos leva rapidamente ao estado de projecção consciente.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Sendo assim, meus amigos, os barulhos, zumbidos, apitos, sininhos… que você pode estar ouvindo diariamente ou esporadicamente são produzidos pelo trabalho/desenvolvimento da glândula pineal e todo um factor externo está contribuindo para isso.
Nós estamos literalmente escutando ela trabalhar.
Essa glândula é nossa conexão com outras dimensões, nossa glândula foi danificada ao “looooongo do tempo”, por falta de uso, química (veneno) nos nossos alimentos, poluição e acredito que a nossa contribuição tenha realmente sido a maior de todas, porque caímos nas ilusões materialistas e hoje somos extremamente apegados a tudo que os nossos 5 sentidos podem tocar, sentir, ver e ouvir…
Para terminar, vou deixar um exercício de meditação de desenvolvimento energético da pineal. Um exercício diferente, mas bem gostoso de realizar.
Certos exercícios psíquicos provocam um zumbido que começa a se manifestar nos ouvidos e persiste por algum tempo.
Esse zumbido indica que alguma energia ou acção está sendo transmitida aos tímpanos, a partir da pineal.
(Pesquisa feita pela Universidade de Basle na Suíça).
Deverá ser feito no escuro, onde a produção do hormónio da pineal aumenta.
Por uma ou duas semanas, deve-se relaxar por alguns minutos, coloque o dedo indicador de cada mão o mais para dentro do ouvido que seja possível sem pressão incómoda.
Enquanto os dedos estiverem nesta posição nos ouvidos, tomem uma inalação profunda pelo nariz e retenha o quanto possível.
Mantenha a boca fechada, quando não puder mais prender a respiração, exale lentamente pelo nariz.
Conserve os dedos nos ouvidos durante todo o tempo que esteja inalando, retendo e exalando.
Respire normalmente por mais ou menos 30 segundos e repita o procedimento por 10 vezes.
Ao terminar, você sentirá um calor nos ductos auditivos.
A respiração pelo nariz, com os dedos colocados nos ouvidos, estabelece um circuito bem definido de vibrações positivas e negativas, que afectem os centros nervosos do crânio, o centro nervoso da tiróide, e os centro nervosos de cada um dos dois dedos.
O resultado deste exercício, se praticado conforme a instrução, será a desobstrução do nariz para a respiração e dos ouvidos para a audição, a eliminação de qualquer congestão craniana, o desenvolvimento da sensibilidade dos nervos do nariz a ponto de perceberem novos odores ou facilitar a os já conhecidos.
Ao mesmo tempo, a pineal irá despertar gradativamente, com crescente vitalidade para as funções psi.
http://www.somosarts.com/
§.§.§- Ave sem Ninho
Nós estamos literalmente escutando ela trabalhar.
Essa glândula é nossa conexão com outras dimensões, nossa glândula foi danificada ao “looooongo do tempo”, por falta de uso, química (veneno) nos nossos alimentos, poluição e acredito que a nossa contribuição tenha realmente sido a maior de todas, porque caímos nas ilusões materialistas e hoje somos extremamente apegados a tudo que os nossos 5 sentidos podem tocar, sentir, ver e ouvir…
Para terminar, vou deixar um exercício de meditação de desenvolvimento energético da pineal. Um exercício diferente, mas bem gostoso de realizar.
Certos exercícios psíquicos provocam um zumbido que começa a se manifestar nos ouvidos e persiste por algum tempo.
Esse zumbido indica que alguma energia ou acção está sendo transmitida aos tímpanos, a partir da pineal.
(Pesquisa feita pela Universidade de Basle na Suíça).
Deverá ser feito no escuro, onde a produção do hormónio da pineal aumenta.
Por uma ou duas semanas, deve-se relaxar por alguns minutos, coloque o dedo indicador de cada mão o mais para dentro do ouvido que seja possível sem pressão incómoda.
Enquanto os dedos estiverem nesta posição nos ouvidos, tomem uma inalação profunda pelo nariz e retenha o quanto possível.
Mantenha a boca fechada, quando não puder mais prender a respiração, exale lentamente pelo nariz.
Conserve os dedos nos ouvidos durante todo o tempo que esteja inalando, retendo e exalando.
Respire normalmente por mais ou menos 30 segundos e repita o procedimento por 10 vezes.
Ao terminar, você sentirá um calor nos ductos auditivos.
A respiração pelo nariz, com os dedos colocados nos ouvidos, estabelece um circuito bem definido de vibrações positivas e negativas, que afectem os centros nervosos do crânio, o centro nervoso da tiróide, e os centro nervosos de cada um dos dois dedos.
O resultado deste exercício, se praticado conforme a instrução, será a desobstrução do nariz para a respiração e dos ouvidos para a audição, a eliminação de qualquer congestão craniana, o desenvolvimento da sensibilidade dos nervos do nariz a ponto de perceberem novos odores ou facilitar a os já conhecidos.
Ao mesmo tempo, a pineal irá despertar gradativamente, com crescente vitalidade para as funções psi.
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A FUNÇÃO DO DOUTRINADOR
POR JOSÉ COUTO FERRAZ
Na prática mediúnica devem ser consideradas três funções específicas; o dirigente-doutrinador, o médium ostensivo e o assistente participante.
Para efeito informativo, daremos a seguir algumas conotações observadas durante uma frequência prolongada nas reuniões mediúnicas espíritas, onde assimilamos uma série de orientações dadas pelos mentores espirituais e outras das nossas observações para manter-se uma conduta salutar na convivência com os desencarnados no desempenho da função de doutrinador, considerado actualmente como um psicoterapeuta de Espíritos sofredores.
Deve adquirir o hábito de primeiro ouvir o que diz o comunicante para iniciar o diálogo, num tom de voz natural, de forma coloquial, não tendo a preocupação de se fazer ouvir por todos os componentes do grupo.
Nunca esquecer que está conversando com um indivíduo que somente não possui mais um corpo carnal, no entanto as suas reacções psicológicas são semelhantes às daqueles que ainda estão encarnados, precisando naquele instante de atenção especial, quando não se deve prescindir de transmitir tolerância, compreensão e optimismo, para a superação das suas dificuldades na transição para além da sepultura.
Deve-se, portanto, pronunciar as palavras com delicadeza para o envolvimento vibracional, não se esquecendo da austeridade, sem o autoritarismo radical, nas ocasiões do atendimento aos Espíritos malévolos e impenitentes da erraticidade inferior.
Evitar explanações doutrinárias discursivas e sobretudo não emitir críticas ostensivas ou veladas pelo estado de sofrimento apresentado pela entidade comunicante que está sendo atendida.
Actuar mais com o sentimento de bondade do que com palavras excessivas.
Deixar o Espírito externar-se para identificar a causa do problema, antes de tomar o pulso da comunicação para ajudar o suplicante correctamente.
Não se preocupar em identificar quem é a personalidade sofredora, pois o trabalho de intercâmbio espiritual tem por base a caridade anónima.
Desnecessário explicar a razão do sofrimento actual trazendo à baila o comportamento incorrecto durante a existência carnal, porque isto tem o efeito de um ácido a queimar as fibras íntimas da criatura sofredora.
Quanto menos informações forem dadas melhor, inclusive não se utilizar da terminologia espírita, a não ser com muita cautela, nem tampouco insistir impositivamente na sugestão para que o comunicante adopte uma postura oracional, pois quem está sentindo sensações dolorosas ou desesperadoras não tem a mínima condição de entender ou assimilar ideias ou conselhos de que nunca ouviu falar.
O doutrinador deve ter sempre em mente que a finalidade do fenómeno que ocorre na ligação que se dá perispírito a perispírito para a psicofonia, tem um sentido prioritário, de por em contacto o comunicante com o fluido animalizado do médium para a ocorrência do chamado choque anímico.
Allan Kardec utilizou o termo fluido animal, porque na ligação perispiritual ente o comunicante e o médium, para que se processe a psicofonia, acontece uma transferência de elevada carga de energias animalizadas, absorvidas pelo desencarnado, produzindo-lhe um choque energético que promove o seu despertamento para uma realidade nova de que ainda não se deu conta.
Isto se torna necessário, porque na desencarnação o ser inteligente leva consigo inúmeras impressões físicas e mentais que persistem no seu campo perispiritual depois da morte biológica.
Daí o conceito doutrinário de que morrer definitivamente é adquirir consciência e familiaridade do mundo que passa a habitar.
Por isso, o doutrinador deve ser muito cauteloso no momento de fazer a revelação do estado presente do Espírito que está sendo atendido.
Precipitar o conhecimento da sua morte biológica pode causar-lhe um trauma desestruturador da emoção, com consequências desagradáveis para o comunicante e para o médium também, que recebe as descargas psíquicas do sofredor.
Na prática mediúnica devem ser consideradas três funções específicas; o dirigente-doutrinador, o médium ostensivo e o assistente participante.
Para efeito informativo, daremos a seguir algumas conotações observadas durante uma frequência prolongada nas reuniões mediúnicas espíritas, onde assimilamos uma série de orientações dadas pelos mentores espirituais e outras das nossas observações para manter-se uma conduta salutar na convivência com os desencarnados no desempenho da função de doutrinador, considerado actualmente como um psicoterapeuta de Espíritos sofredores.
Deve adquirir o hábito de primeiro ouvir o que diz o comunicante para iniciar o diálogo, num tom de voz natural, de forma coloquial, não tendo a preocupação de se fazer ouvir por todos os componentes do grupo.
Nunca esquecer que está conversando com um indivíduo que somente não possui mais um corpo carnal, no entanto as suas reacções psicológicas são semelhantes às daqueles que ainda estão encarnados, precisando naquele instante de atenção especial, quando não se deve prescindir de transmitir tolerância, compreensão e optimismo, para a superação das suas dificuldades na transição para além da sepultura.
Deve-se, portanto, pronunciar as palavras com delicadeza para o envolvimento vibracional, não se esquecendo da austeridade, sem o autoritarismo radical, nas ocasiões do atendimento aos Espíritos malévolos e impenitentes da erraticidade inferior.
Evitar explanações doutrinárias discursivas e sobretudo não emitir críticas ostensivas ou veladas pelo estado de sofrimento apresentado pela entidade comunicante que está sendo atendida.
Actuar mais com o sentimento de bondade do que com palavras excessivas.
Deixar o Espírito externar-se para identificar a causa do problema, antes de tomar o pulso da comunicação para ajudar o suplicante correctamente.
Não se preocupar em identificar quem é a personalidade sofredora, pois o trabalho de intercâmbio espiritual tem por base a caridade anónima.
Desnecessário explicar a razão do sofrimento actual trazendo à baila o comportamento incorrecto durante a existência carnal, porque isto tem o efeito de um ácido a queimar as fibras íntimas da criatura sofredora.
Quanto menos informações forem dadas melhor, inclusive não se utilizar da terminologia espírita, a não ser com muita cautela, nem tampouco insistir impositivamente na sugestão para que o comunicante adopte uma postura oracional, pois quem está sentindo sensações dolorosas ou desesperadoras não tem a mínima condição de entender ou assimilar ideias ou conselhos de que nunca ouviu falar.
O doutrinador deve ter sempre em mente que a finalidade do fenómeno que ocorre na ligação que se dá perispírito a perispírito para a psicofonia, tem um sentido prioritário, de por em contacto o comunicante com o fluido animalizado do médium para a ocorrência do chamado choque anímico.
Allan Kardec utilizou o termo fluido animal, porque na ligação perispiritual ente o comunicante e o médium, para que se processe a psicofonia, acontece uma transferência de elevada carga de energias animalizadas, absorvidas pelo desencarnado, produzindo-lhe um choque energético que promove o seu despertamento para uma realidade nova de que ainda não se deu conta.
Isto se torna necessário, porque na desencarnação o ser inteligente leva consigo inúmeras impressões físicas e mentais que persistem no seu campo perispiritual depois da morte biológica.
Daí o conceito doutrinário de que morrer definitivamente é adquirir consciência e familiaridade do mundo que passa a habitar.
Por isso, o doutrinador deve ser muito cauteloso no momento de fazer a revelação do estado presente do Espírito que está sendo atendido.
Precipitar o conhecimento da sua morte biológica pode causar-lhe um trauma desestruturador da emoção, com consequências desagradáveis para o comunicante e para o médium também, que recebe as descargas psíquicas do sofredor.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Consideremos alguém que teve morte repentina decorrente de uma crise cardíaca, sem nenhum conhecimento da vida espiritual, acordando num ambulatório médico e sendo atendido por uma pessoa que lhe diz de chofre:
“Você já morreu.”
Naturalmente a reacção imediata é a da descrença, com uma resposta de pronto:
“Como pode isto ter acontecido; eu estou vivo e dizem-me que já morri!”.
Se o doutrinador persiste na ideia de convencer o Espírito, poderá ocorrer o medo e em seguida o pânico patológico, não resultando da revelação nada de positivo para o bem-estar da entidade sofredora.
Neste particular a função do doutrinador é de efeito preparatório, deixando a cargo dos Benfeitores Espirituais a escolha do momento aprazado para fazer com que o desencarnado tome conhecimento da sua nova realidade.
No diálogo com os Espíritos empedernidos no mal, a técnica de doutrinação também exige cuidados especiais na forma em que deve ser praticada.
Essas entidades sabem do estado em que se encontram e agem intencionalmente para perturbar o desenrolar da programação previamente estabelecida pelos instrutores espirituais.
Uma pergunta se impõe de imediato:
“Por que razão permitem os mentores espirituais esta intromissão inoportuna?”
Simplesmente, para aprendermos as lições decorrentes dessa convivência e, ao mesmo tempo, neutralizar a influência malfazeja dessas entidades sobre os encarnados.
O doutrinador deve precaver-se, a fim de não se deixar envolver pela táctica usual desses Espíritos, qual seja a de provocar discussão com o intuito de roubar o tempo disponível das reuniões de atendimento aos sofredores, e ao mesmo tempo perturbar o ambiente mediúnico por meio de irradiações desagradáveis que a todos irritam, provocando um mal-estar generalizado.
O tratamento ideal no relacionamento com o visitante perturbador é o da amabilidade, mantendo-se a ascendência moral através de vocabulário próprio, demonstrando não estar atemorizado com as ameaças ostensivas, não se deixando contaminar com a violência do linguarar vulgar e desafiador, e, sobretudo manter uma confiança irrestrita na acção dos Benfeitores Espirituais.
Evitar a todo custo utilizar argumentos a fim de fazê-lo desistir dos seus propósitos. Durante o tempo em que se encontra ligado ao médium o Espírito vingativo está perdendo força.
Cada vez que isto ocorre, essas entidades perdem uma alta cota de energia que antes descarregavam nas suas vítimas.
No trabalho de doutrinação, o encarregado dessa tarefa conscientizado da grave responsabilidade que assume não somente naquilo que diz respeito aos desencarnados, mas, também, na questão dos danos físicos, emocionais e espirituais que pode causar ao médium quando o atendimento não é feito de forma correcta.
Outro detalhe importante é o doutrinador não tocar no médium, no transcorrer da comunicação.
Este é um hábito extremamente inconveniente, não somente no sentido ético como estético.
Além disso, promove no sensitivo uma irritação muito desagradável, podendo em alguns casos danificar a sua aparelhagem mediúnica e nervosa.
Em situações específicas pode causar-lhe uma dor de cabeça insuportável.
Em decorrência do que foi dito anteriormente, a nenhum pretexto o médium deve ser seguro pelo doutrinador, no caso de agitação excessiva, pois não é a força física, e sim a psíquica que atua efectivamente para controlar os impulsos descontrolados da entidade comunicante, reflectidos no comportamento do medianeiro.
Finalmente o doutrinador, depois do atendimento ao sofredor, deve transferir de imediato a sua atenção para o médium.
Não raro o sensitivo para se reajustar depois do estado de transe, na roupagem carnal, necessita de uma transfusão de energias que deve ser feita através dos passes magnéticos.
§.§.§- Ave sem Ninho
“Você já morreu.”
Naturalmente a reacção imediata é a da descrença, com uma resposta de pronto:
“Como pode isto ter acontecido; eu estou vivo e dizem-me que já morri!”.
Se o doutrinador persiste na ideia de convencer o Espírito, poderá ocorrer o medo e em seguida o pânico patológico, não resultando da revelação nada de positivo para o bem-estar da entidade sofredora.
Neste particular a função do doutrinador é de efeito preparatório, deixando a cargo dos Benfeitores Espirituais a escolha do momento aprazado para fazer com que o desencarnado tome conhecimento da sua nova realidade.
No diálogo com os Espíritos empedernidos no mal, a técnica de doutrinação também exige cuidados especiais na forma em que deve ser praticada.
Essas entidades sabem do estado em que se encontram e agem intencionalmente para perturbar o desenrolar da programação previamente estabelecida pelos instrutores espirituais.
Uma pergunta se impõe de imediato:
“Por que razão permitem os mentores espirituais esta intromissão inoportuna?”
Simplesmente, para aprendermos as lições decorrentes dessa convivência e, ao mesmo tempo, neutralizar a influência malfazeja dessas entidades sobre os encarnados.
O doutrinador deve precaver-se, a fim de não se deixar envolver pela táctica usual desses Espíritos, qual seja a de provocar discussão com o intuito de roubar o tempo disponível das reuniões de atendimento aos sofredores, e ao mesmo tempo perturbar o ambiente mediúnico por meio de irradiações desagradáveis que a todos irritam, provocando um mal-estar generalizado.
O tratamento ideal no relacionamento com o visitante perturbador é o da amabilidade, mantendo-se a ascendência moral através de vocabulário próprio, demonstrando não estar atemorizado com as ameaças ostensivas, não se deixando contaminar com a violência do linguarar vulgar e desafiador, e, sobretudo manter uma confiança irrestrita na acção dos Benfeitores Espirituais.
Evitar a todo custo utilizar argumentos a fim de fazê-lo desistir dos seus propósitos. Durante o tempo em que se encontra ligado ao médium o Espírito vingativo está perdendo força.
Cada vez que isto ocorre, essas entidades perdem uma alta cota de energia que antes descarregavam nas suas vítimas.
No trabalho de doutrinação, o encarregado dessa tarefa conscientizado da grave responsabilidade que assume não somente naquilo que diz respeito aos desencarnados, mas, também, na questão dos danos físicos, emocionais e espirituais que pode causar ao médium quando o atendimento não é feito de forma correcta.
Outro detalhe importante é o doutrinador não tocar no médium, no transcorrer da comunicação.
Este é um hábito extremamente inconveniente, não somente no sentido ético como estético.
Além disso, promove no sensitivo uma irritação muito desagradável, podendo em alguns casos danificar a sua aparelhagem mediúnica e nervosa.
Em situações específicas pode causar-lhe uma dor de cabeça insuportável.
Em decorrência do que foi dito anteriormente, a nenhum pretexto o médium deve ser seguro pelo doutrinador, no caso de agitação excessiva, pois não é a força física, e sim a psíquica que atua efectivamente para controlar os impulsos descontrolados da entidade comunicante, reflectidos no comportamento do medianeiro.
Finalmente o doutrinador, depois do atendimento ao sofredor, deve transferir de imediato a sua atenção para o médium.
Não raro o sensitivo para se reajustar depois do estado de transe, na roupagem carnal, necessita de uma transfusão de energias que deve ser feita através dos passes magnéticos.
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O QUE FIZEMOS, NUMA OUTRA ENCARNAÇÃO PARA MERECER O QUE ESTAMOS PASSANDO.
Tão logo começamos a estudar a doutrina espírita, começamos também a interpretar os acontecimentos de nossas vidas do ponto de vista espiritual, principalmente quando nos encontramos diante de dificuldades.
Não tardamos a nos perguntar o que fizemos, numa outra encarnação, para merecer aquilo que vemos como uma punição, um castigo.
E, muitas vezes, incapazes de adivinharmos o passado, nós julgamos injustiçados.
Não nos lembramos dos momentos passados na erraticidade, isto é, no plano espiritual, antes de reencarnar.
Existem, é claro, muitos casos diferentes, pois cada um de nós é um espírito individual, com uma história e uma evolução próprias — mas muito comum é o espírito que, quando desencarnado, dá-se conta do peso de seus erros, compreendendo ter perdido tempo com propósitos desimportantes, e pede uma nova chance de reencarnar na Terra.
Nesta nova chance, suplica o espírito que quer passar por difíceis provas e expiações - doenças dolorosas, dificuldades financeiras, incompreensões — para mais rapidamente "expurgar" seus erros e assim avançar espiritualmente.
Porém, Deus, em sua infinita e incansável misericórdia, não pede sacrifícios, que além de não ajudarem, às vezes mais ainda atrapalham a jornada evolutiva do espírito — e embora muitos de nós ainda devam passar por duras provas, mais numerosos são aqueles que têm seus pesares aliviados, através de uma missão.
Esta missão, que tem por objectivo resgatar as dívidas do espírito através do trabalho, não é necessariamente algo grandioso — muitos de nós, quando ouvem a palavra "missão" pensam automaticamente em espíritos altamente evoluídos como Jesus ou Gandhi.
Uma missão pode ser simples como trabalhar em favor das crianças sem lar, dos idosos abandonados, ser médium em um centro espírita, entre outros — em suma, uma missão é um trabalho que nos é atribuído de acordo com nossas capacidades e talentos para que possamos ajudar o outro enquanto nos ajudamos também a nós mesmos.
Quando encarnados, não nos lembramos de nada disso, mas recebemos a inspiração de espíritos superiores para que compreendamos a tarefa — seja através de mensagens mediúnicas, de sonhos ou de simples pensamentos que nos aparecem como qualquer outro.
Não nos lembramos claramente de nossos compromissos, mas somos sempre intuídos, e por isso é importante prestarmos atenção em nossos pensamentos e intuições.
Infelizmente, nem todo espírito que reencarna com uma missão termina por cumpri-la — frequentemente nos deixamos envolver por outras preocupações, adiando sempre aquilo que releva do espiritual, até que seja tarde demais.
Quando chega a hora do desencarne, nada se pode se fazer pelo tempo perdido, e uma reencarnação passada sem avanços espirituais é uma perda imensa, um desserviço que fazemos a nós mesmos.
Não deixemos que isso aconteça.
Ainda que não nos lembremos dos compromissos assumidos, trabalhemos sempre pela nossa transformação interior, perdoando e ajudando sempre.
Seguindo os princípios morais do amor pregados por Jesus, temos a certeza de estar fazendo o melhor para nosso próximo e para nós mesmos.
Fonte: Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerónimo Mendonça Ribeiro
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Não tardamos a nos perguntar o que fizemos, numa outra encarnação, para merecer aquilo que vemos como uma punição, um castigo.
E, muitas vezes, incapazes de adivinharmos o passado, nós julgamos injustiçados.
Não nos lembramos dos momentos passados na erraticidade, isto é, no plano espiritual, antes de reencarnar.
Existem, é claro, muitos casos diferentes, pois cada um de nós é um espírito individual, com uma história e uma evolução próprias — mas muito comum é o espírito que, quando desencarnado, dá-se conta do peso de seus erros, compreendendo ter perdido tempo com propósitos desimportantes, e pede uma nova chance de reencarnar na Terra.
Nesta nova chance, suplica o espírito que quer passar por difíceis provas e expiações - doenças dolorosas, dificuldades financeiras, incompreensões — para mais rapidamente "expurgar" seus erros e assim avançar espiritualmente.
Porém, Deus, em sua infinita e incansável misericórdia, não pede sacrifícios, que além de não ajudarem, às vezes mais ainda atrapalham a jornada evolutiva do espírito — e embora muitos de nós ainda devam passar por duras provas, mais numerosos são aqueles que têm seus pesares aliviados, através de uma missão.
Esta missão, que tem por objectivo resgatar as dívidas do espírito através do trabalho, não é necessariamente algo grandioso — muitos de nós, quando ouvem a palavra "missão" pensam automaticamente em espíritos altamente evoluídos como Jesus ou Gandhi.
Uma missão pode ser simples como trabalhar em favor das crianças sem lar, dos idosos abandonados, ser médium em um centro espírita, entre outros — em suma, uma missão é um trabalho que nos é atribuído de acordo com nossas capacidades e talentos para que possamos ajudar o outro enquanto nos ajudamos também a nós mesmos.
Quando encarnados, não nos lembramos de nada disso, mas recebemos a inspiração de espíritos superiores para que compreendamos a tarefa — seja através de mensagens mediúnicas, de sonhos ou de simples pensamentos que nos aparecem como qualquer outro.
Não nos lembramos claramente de nossos compromissos, mas somos sempre intuídos, e por isso é importante prestarmos atenção em nossos pensamentos e intuições.
Infelizmente, nem todo espírito que reencarna com uma missão termina por cumpri-la — frequentemente nos deixamos envolver por outras preocupações, adiando sempre aquilo que releva do espiritual, até que seja tarde demais.
Quando chega a hora do desencarne, nada se pode se fazer pelo tempo perdido, e uma reencarnação passada sem avanços espirituais é uma perda imensa, um desserviço que fazemos a nós mesmos.
Não deixemos que isso aconteça.
Ainda que não nos lembremos dos compromissos assumidos, trabalhemos sempre pela nossa transformação interior, perdoando e ajudando sempre.
Seguindo os princípios morais do amor pregados por Jesus, temos a certeza de estar fazendo o melhor para nosso próximo e para nós mesmos.
Fonte: Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerónimo Mendonça Ribeiro
§.§.§- Ave sem Ninho
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QUANDO CHEGAMOS AO “PLANO ESPIRITUAL” NINGUÉM VAI PERGUNTAR QUAL A NOSSA RELIGIÃO, MAS QUANTO “BEM” SE PRATICOU NA TERRA.
O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza.
Se interroga a sua consciência sobre os próprios actos, pergunta se não violou essa lei, se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia, se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, enfim, se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.
Tem fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se em todas as coisas à sua vontade.
Tem fé no futuro, e por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem murmurar.
O homem possuído pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar recompensa, paga o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte e sacrifica sempre o seu interesse à justiça.
Encontra uma satisfação nos benefícios que distribui, nos serviços que presta, nas venturas que promove, nas lágrimas que faz secar, nas consolações que leva aos aflitos.
Seu primeiro impulso é o de pensar nos outros., antes que em si mesmo, de tratar dos interesses dos outros, antes que dos seus.
O egoísta, ao contrário, calcula os proveitos e as perdas de cada acção generosa.
É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças nem de crenças, porque vê todos os homens como irmãos.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras, e não lança o anátema aos que não pensam como ele.
Em todas as circunstâncias, a caridade é o seu guia.
Considera que aquele que prejudica os outros com palavras maldosas, que fere a susceptibilidade alheia com o seu orgulho e o seu desdém, que não recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever do amor ao próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não tem ódio nem rancor, nem desejos de vingança.
A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios.
Porque sabe que será perdoado, conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras do Cristo:
“Aquele que está sem pecado atire a primeira pedra”.
Não se compraz em procurar os defeitos dos outros, nem a pô-los em evidência.
Se a necessidade o obriga a isso, procura sempre o bem que pode atenuar o mal.
Estuda as suas próprias imperfeições, e trabalha sem cessar em combatê-las.
Todos os seus esforços tendem a permitir-lhe dizer, amanhã, que traz em si alguma coisa melhor do que na véspera.
Não tenta fazer valer o seu espírito, nem os seus talentos, às expensas dos outros.
Pelo contrário, aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar a vantagens dos outros.
Não se envaidece em nada com a sua sorte, nem com os seus predicados pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado.
Usa mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe tratar-se de um depósito, do qual deverá prestar contas, e que o emprego mais prejudicial para si mesmo, que poderá lhes dar, é pô-los ao serviço da satisfação de suas paixões.
Se nas relações sociais, alguns homens se encontram na sua dependência, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus.
Usa sua autoridade para erguer-lhes a moral, e não para os esmagar com o seu orgulho, e evita tudo quanto poderia tornar mais penosa a sua posição subalterna.
O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo de procurar cumpri-los conscientemente.
O homem de bem, enfim, respeita nos seus semelhantes todos os direitos que lhes são assegurados pelas leis da natureza, como desejaria que os seus fossem respeitados.
Esta não é a relação completa das qualidades que distinguem o homem de bem, mas quem quer que se esforce para possuí-las, estará no caminho que conduz às demais.
Fonte: Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerónimo Mendonça Ribeiro
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Se interroga a sua consciência sobre os próprios actos, pergunta se não violou essa lei, se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia, se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, enfim, se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.
Tem fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se em todas as coisas à sua vontade.
Tem fé no futuro, e por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem murmurar.
O homem possuído pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar recompensa, paga o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte e sacrifica sempre o seu interesse à justiça.
Encontra uma satisfação nos benefícios que distribui, nos serviços que presta, nas venturas que promove, nas lágrimas que faz secar, nas consolações que leva aos aflitos.
Seu primeiro impulso é o de pensar nos outros., antes que em si mesmo, de tratar dos interesses dos outros, antes que dos seus.
O egoísta, ao contrário, calcula os proveitos e as perdas de cada acção generosa.
É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças nem de crenças, porque vê todos os homens como irmãos.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras, e não lança o anátema aos que não pensam como ele.
Em todas as circunstâncias, a caridade é o seu guia.
Considera que aquele que prejudica os outros com palavras maldosas, que fere a susceptibilidade alheia com o seu orgulho e o seu desdém, que não recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever do amor ao próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não tem ódio nem rancor, nem desejos de vingança.
A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios.
Porque sabe que será perdoado, conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras do Cristo:
“Aquele que está sem pecado atire a primeira pedra”.
Não se compraz em procurar os defeitos dos outros, nem a pô-los em evidência.
Se a necessidade o obriga a isso, procura sempre o bem que pode atenuar o mal.
Estuda as suas próprias imperfeições, e trabalha sem cessar em combatê-las.
Todos os seus esforços tendem a permitir-lhe dizer, amanhã, que traz em si alguma coisa melhor do que na véspera.
Não tenta fazer valer o seu espírito, nem os seus talentos, às expensas dos outros.
Pelo contrário, aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar a vantagens dos outros.
Não se envaidece em nada com a sua sorte, nem com os seus predicados pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado.
Usa mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe tratar-se de um depósito, do qual deverá prestar contas, e que o emprego mais prejudicial para si mesmo, que poderá lhes dar, é pô-los ao serviço da satisfação de suas paixões.
Se nas relações sociais, alguns homens se encontram na sua dependência, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus.
Usa sua autoridade para erguer-lhes a moral, e não para os esmagar com o seu orgulho, e evita tudo quanto poderia tornar mais penosa a sua posição subalterna.
O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo de procurar cumpri-los conscientemente.
O homem de bem, enfim, respeita nos seus semelhantes todos os direitos que lhes são assegurados pelas leis da natureza, como desejaria que os seus fossem respeitados.
Esta não é a relação completa das qualidades que distinguem o homem de bem, mas quem quer que se esforce para possuí-las, estará no caminho que conduz às demais.
Fonte: Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerónimo Mendonça Ribeiro
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AS MARAVILHOSAS "CIDADES DO ALÉM" AOS QUE TEM "MERECIMENTO".
As descrições do espírito André Luiz podem ser consideradas como fruto de sua imaginação?
Uma das “portas de entrada” de muitas pessoas ao conhecimento espírita é o livro “Nosso Lar” (1), de autoria de André Luiz pela psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Quando de seu lançamento, o movimento espírita brasileiro se dividiu em duas atitudes opostas.
Uma parte claramente duvidava da descrição de casas, árvores, aves e cidades no plano espiritual e outra anunciava o livro como uma nova revelação espírita, complementar à Codificação feita por Kardec.
Essa segunda posição foi refutada por J. Herculano Pires (2) que apontou que essa existência de reproduções do mundo material no Plano Espiritual já havia sido prevista nos livros da Codificação e até descrita em alguns artigos da Revista Espírita.
Só para citar um argumento de Kardec sobre o assunto, reproduzimos trechos do capítulo “Do Laboratório do Mundo Invisível” de “O Livro dos Médiuns” (3).
O Espírito São Luiz responde a Kardec com as seguintes informações.
“Sobre os elementos materiais disseminados por todos os pontos do espaço, na vossa atmosfera, tem os Espíritos um poder que estais longe de suspeitar.
Podem, pois, eles concentrar a` sua vontade esses elementos e dar-lhes a forma aparente que corresponda a` dos objectos materiais.”
Kardec analisa as respostas de São Luiz e conclui que “o Espírito actua sobre a matéria; da matéria cósmica universal tira os elementos de que necessite para formar, a seu bel-prazer, objectos que tenham a aparência dos diversos corpos existentes na Terra.
Pode igualmente, pela acção da sua vontade, operar na matéria elementar uma transformação intima, que lhe confira determinadas propriedades.
Esta faculdade e´ inerente a` natureza do Espírito, que muitas vezes a exerce de modo instintivo, quando necessário, sem disso se aperceber.
Os objectos que o Espírito forma, tem existência temporária, subordinada a` sua vontade, ou a uma necessidade que ele experimenta.
Pode fazê-los e desfazê-los livremente.”
Infelizmente essa refutação de Herculano tem sido mal interpretada por aqueles que, ainda nos dias de hoje, compartilham da primeira posição, ou seja, de incredulidade quanto às descrições de André Luiz.
Muitas vezes Herculano Pires é citado como alguém que não acreditava nas descrições de André Luiz, considerando como fantasias, o que não corresponde à verdade.
Kardec estabeleceu regras para a aceitação de informações vindas dos Espíritos, o que ficou conhecido como Concordância Universal do Ensino dos Espíritos:
a mesma informação precisaria vir de Espíritos diferentes, através de médiuns diferentes, para ser considerada fidedigna.
Temos visto, com frequência até crescente nos últimos tempos, questionamentos em relação às descrições de André Luiz, até por parte de estudiosos da Doutrina, que relativizam essas descrições, como sendo fruto da imaginação do Espírito e, alguns, até as atribuem ao médium.
Seria necessário lembrar que o livro “Memórias de um Suicida” (4), do Espírito Camilo Cândido Botelho, pela psicografia de Yvonne do Amaral Pereira, igualmente descreve um hospital completo, com detalhes arquitectónicos e aparelhagem sofisticada, mas isso parece não convencer esses críticos.
Embora esse livro tenha sido psicografado muitos anos antes do seu lançamento, como esse lançamento foi posterior a “Nosso Lar”, os críticos alegam que poderia ter havido algum grau de influência sobre o Espírito autor ou sobre a médium.
Porém esses críticos parecem ignorar trechos bastante reveladores de obras estrangeiras que, muito antes dos livros nacionais, já descreviam (talvez com menos detalhes) as mesmas coisas que André Luiz descreve.
Uma das “portas de entrada” de muitas pessoas ao conhecimento espírita é o livro “Nosso Lar” (1), de autoria de André Luiz pela psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Quando de seu lançamento, o movimento espírita brasileiro se dividiu em duas atitudes opostas.
Uma parte claramente duvidava da descrição de casas, árvores, aves e cidades no plano espiritual e outra anunciava o livro como uma nova revelação espírita, complementar à Codificação feita por Kardec.
Essa segunda posição foi refutada por J. Herculano Pires (2) que apontou que essa existência de reproduções do mundo material no Plano Espiritual já havia sido prevista nos livros da Codificação e até descrita em alguns artigos da Revista Espírita.
Só para citar um argumento de Kardec sobre o assunto, reproduzimos trechos do capítulo “Do Laboratório do Mundo Invisível” de “O Livro dos Médiuns” (3).
O Espírito São Luiz responde a Kardec com as seguintes informações.
“Sobre os elementos materiais disseminados por todos os pontos do espaço, na vossa atmosfera, tem os Espíritos um poder que estais longe de suspeitar.
Podem, pois, eles concentrar a` sua vontade esses elementos e dar-lhes a forma aparente que corresponda a` dos objectos materiais.”
Kardec analisa as respostas de São Luiz e conclui que “o Espírito actua sobre a matéria; da matéria cósmica universal tira os elementos de que necessite para formar, a seu bel-prazer, objectos que tenham a aparência dos diversos corpos existentes na Terra.
Pode igualmente, pela acção da sua vontade, operar na matéria elementar uma transformação intima, que lhe confira determinadas propriedades.
Esta faculdade e´ inerente a` natureza do Espírito, que muitas vezes a exerce de modo instintivo, quando necessário, sem disso se aperceber.
Os objectos que o Espírito forma, tem existência temporária, subordinada a` sua vontade, ou a uma necessidade que ele experimenta.
Pode fazê-los e desfazê-los livremente.”
Infelizmente essa refutação de Herculano tem sido mal interpretada por aqueles que, ainda nos dias de hoje, compartilham da primeira posição, ou seja, de incredulidade quanto às descrições de André Luiz.
Muitas vezes Herculano Pires é citado como alguém que não acreditava nas descrições de André Luiz, considerando como fantasias, o que não corresponde à verdade.
Kardec estabeleceu regras para a aceitação de informações vindas dos Espíritos, o que ficou conhecido como Concordância Universal do Ensino dos Espíritos:
a mesma informação precisaria vir de Espíritos diferentes, através de médiuns diferentes, para ser considerada fidedigna.
Temos visto, com frequência até crescente nos últimos tempos, questionamentos em relação às descrições de André Luiz, até por parte de estudiosos da Doutrina, que relativizam essas descrições, como sendo fruto da imaginação do Espírito e, alguns, até as atribuem ao médium.
Seria necessário lembrar que o livro “Memórias de um Suicida” (4), do Espírito Camilo Cândido Botelho, pela psicografia de Yvonne do Amaral Pereira, igualmente descreve um hospital completo, com detalhes arquitectónicos e aparelhagem sofisticada, mas isso parece não convencer esses críticos.
Embora esse livro tenha sido psicografado muitos anos antes do seu lançamento, como esse lançamento foi posterior a “Nosso Lar”, os críticos alegam que poderia ter havido algum grau de influência sobre o Espírito autor ou sobre a médium.
Porém esses críticos parecem ignorar trechos bastante reveladores de obras estrangeiras que, muito antes dos livros nacionais, já descreviam (talvez com menos detalhes) as mesmas coisas que André Luiz descreve.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Raymond
Em “Raymond” (5), obra importantíssima – infelizmente caída no esquecimento – de Sir Oliver Lodge, o filho do autor comunica-se por diferentes médiuns descrevendo um Plano Espiritual tão semelhante à Terra que o próprio autor, levado pelo excesso de escrúpulos científicos, se recusa a aceitar a descrição como confiável, limitando-se a incluí-la no livro com ressalvas.
Raymond informou:
“Eu vivo numa morada construída de tijolos – e há árvores e flores, e o chão é sólido.
Se a gente ajoelhar-se na lama, aparentemente suja a roupa.”
Devido ao seu interesse por engenharia, o espírito do rapaz comenta que o que mais o preocupava era “como a coisa é feita, como é composta.
Não descobri ainda, mas tenho uma teoria.
Não é original minha – foi formada com palavras colhidas aqui e ali.”
Em seguida, Raymond, que nunca fora interessado pelos princípios espíritas, descreve – com suas palavras – o fluido cósmico universal:
“Há qualquer coisa que está sempre subindo do plano da terra – qualquer coisa de forma química.
À medida que se ergue até nós, sofre várias mudanças e solidifica-se em nosso plano.”
Sir Oliver, com seu sentido extremamente científico, não aceita sem questionar as informações do filho e escreve:
“Algumas dessas coisas são bastante divertidas, mas as referências ao viver do outro lado não constituem matéria verificável.”
Mas complementa que “ultimamente têm aparecido obras que dão informações sobre o outro lado, de um modo positivo e categórico; muito possível também que os médiuns se deixem influenciar por obras.”, mostrando um cepticismo científico até exagerado.
Raymond informa que “não tem necessidade de comer.
Mas vê pessoas que a tem; diz que a essas é dado alguma coisa com as aparências dos alimentos terrestres.
Um camarada chegou outro dia e quis um charuto.
Julgou que eles jamais poderiam fornecer-lhe isso.
Mas há cá laboratórios que manufacturam toda a sorte de coisas.
Não como fazem na Terra, mas com essências, éteres, gases.
Não é o mesmo que no plano terrestre, mas fizeram algo que parecia charuto.”
Essa necessidade do fumo e outros vícios terrenos e o seu atendimento são tema de um trecho de “Nosso Lar” onde se conta que, há muitos anos, era costume atender a esses desejos na colónia Nosso Lar, mas que o actual Governador havia eliminado esse tipo de coisa, após grande oposição, embora mantivesse ainda os alimentos.
Outro assunto que espanta muitos leitores é a descrição, em diversos livros, de animais no Plano Espiritual.
André Luiz descreve pássaros e cães.
Raymond conta que encontrou sua cadela Curly e conta que “tigres e leões ele não viu ainda; mas vê cavalos, cães, gatos e aves”.
O irmão de Raymond, Alec, vai procurar uma médium para contacto com o espírito do irmão e admite que acha difícil compreender as descrições sobre o local onde estava. Raymond, extremamente paciente, explica que o lugar era “tão sólido que ainda não venci os obstáculos.
Admiravelmente real.”
Conta que encontrou água, mas não sabe se encontrará o mar.
Dotado de uma grande inteligência, Raymond se adianta às ideias que poderiam advir de suas descrições e diz que “gostou de ver ruas e casas” e que “em certo tempo pensei que podiam ser criações do nosso pensamento.”
Já em “A Crise da Morte” (6), de Ernesto Bozzano, uma das mensagens pertence ao espírito de Jim Nolan que descreve como foi recebido por sua avó no mundo espiritual.
Em “Raymond” (5), obra importantíssima – infelizmente caída no esquecimento – de Sir Oliver Lodge, o filho do autor comunica-se por diferentes médiuns descrevendo um Plano Espiritual tão semelhante à Terra que o próprio autor, levado pelo excesso de escrúpulos científicos, se recusa a aceitar a descrição como confiável, limitando-se a incluí-la no livro com ressalvas.
Raymond informou:
“Eu vivo numa morada construída de tijolos – e há árvores e flores, e o chão é sólido.
Se a gente ajoelhar-se na lama, aparentemente suja a roupa.”
Devido ao seu interesse por engenharia, o espírito do rapaz comenta que o que mais o preocupava era “como a coisa é feita, como é composta.
Não descobri ainda, mas tenho uma teoria.
Não é original minha – foi formada com palavras colhidas aqui e ali.”
Em seguida, Raymond, que nunca fora interessado pelos princípios espíritas, descreve – com suas palavras – o fluido cósmico universal:
“Há qualquer coisa que está sempre subindo do plano da terra – qualquer coisa de forma química.
À medida que se ergue até nós, sofre várias mudanças e solidifica-se em nosso plano.”
Sir Oliver, com seu sentido extremamente científico, não aceita sem questionar as informações do filho e escreve:
“Algumas dessas coisas são bastante divertidas, mas as referências ao viver do outro lado não constituem matéria verificável.”
Mas complementa que “ultimamente têm aparecido obras que dão informações sobre o outro lado, de um modo positivo e categórico; muito possível também que os médiuns se deixem influenciar por obras.”, mostrando um cepticismo científico até exagerado.
Raymond informa que “não tem necessidade de comer.
Mas vê pessoas que a tem; diz que a essas é dado alguma coisa com as aparências dos alimentos terrestres.
Um camarada chegou outro dia e quis um charuto.
Julgou que eles jamais poderiam fornecer-lhe isso.
Mas há cá laboratórios que manufacturam toda a sorte de coisas.
Não como fazem na Terra, mas com essências, éteres, gases.
Não é o mesmo que no plano terrestre, mas fizeram algo que parecia charuto.”
Essa necessidade do fumo e outros vícios terrenos e o seu atendimento são tema de um trecho de “Nosso Lar” onde se conta que, há muitos anos, era costume atender a esses desejos na colónia Nosso Lar, mas que o actual Governador havia eliminado esse tipo de coisa, após grande oposição, embora mantivesse ainda os alimentos.
Outro assunto que espanta muitos leitores é a descrição, em diversos livros, de animais no Plano Espiritual.
André Luiz descreve pássaros e cães.
Raymond conta que encontrou sua cadela Curly e conta que “tigres e leões ele não viu ainda; mas vê cavalos, cães, gatos e aves”.
O irmão de Raymond, Alec, vai procurar uma médium para contacto com o espírito do irmão e admite que acha difícil compreender as descrições sobre o local onde estava. Raymond, extremamente paciente, explica que o lugar era “tão sólido que ainda não venci os obstáculos.
Admiravelmente real.”
Conta que encontrou água, mas não sabe se encontrará o mar.
Dotado de uma grande inteligência, Raymond se adianta às ideias que poderiam advir de suas descrições e diz que “gostou de ver ruas e casas” e que “em certo tempo pensei que podiam ser criações do nosso pensamento.”
Já em “A Crise da Morte” (6), de Ernesto Bozzano, uma das mensagens pertence ao espírito de Jim Nolan que descreve como foi recebido por sua avó no mundo espiritual.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
“E me levou para longe dali, para sua morada.
Uma vez lá, disse-me ser necessário que eu repousasse e dormisse.
Deitei-me e dormi longamente…
_ A morada de que falas tinha o aspecto de uma casa?
_ Certamente. No mundo dos Espíritos, há a força do pensamento, por meio do qual se podem criar todas as comodidades desejáveis…”
Bozzano se detém um pouco sobre essa afirmação a que chama “um dos detalhes fundamentais a cujo respeito todos os Espíritos estão de acordo” e ainda complementa que “permite explicar, resolver, justificar todas as informações e descrições aparentemente absurdas, incríveis, ridículas, dadas pelos Espíritos que se comunicam, a propósito da vida espiritual”.
“Nosso Lar” é de 1944; “A Crise da Morte” de 1926 e “Raymond” de 1916, ou seja, quando André Luiz descreveu uma cidade no Plano Espiritual, essa questão já havia sido abordada há quase 30 anos e resolvida como fidedigna há pelo menos 18 anos.
Como essas informações puderam ser consideradas uma “revelação” ou “fruto da imaginação do Espírito” é difícil de se compreender.
(1) Nosso Lar – André Luiz – psicografia de Francisco Cândido Xavier
(2) “Há uma revelação luisina?” Crónica publicada no Diário de São Paulo sob pseudónimo Irmão Saulo – J. Herculano Pires
(3) O Livro dos Médiuns – Allan Kardec
(4) Memórias de um Suicida – Camilo Cândido Botelho – psicografia de Yvonne A. Pereira
(5) Raymond – Sir Oliver Lodge
(6) A Crise da Morte – Ernesto Bozanno
Publicado na RIE Revista Internacional de Espiritismo Novembro/2013
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Uma vez lá, disse-me ser necessário que eu repousasse e dormisse.
Deitei-me e dormi longamente…
_ A morada de que falas tinha o aspecto de uma casa?
_ Certamente. No mundo dos Espíritos, há a força do pensamento, por meio do qual se podem criar todas as comodidades desejáveis…”
Bozzano se detém um pouco sobre essa afirmação a que chama “um dos detalhes fundamentais a cujo respeito todos os Espíritos estão de acordo” e ainda complementa que “permite explicar, resolver, justificar todas as informações e descrições aparentemente absurdas, incríveis, ridículas, dadas pelos Espíritos que se comunicam, a propósito da vida espiritual”.
“Nosso Lar” é de 1944; “A Crise da Morte” de 1926 e “Raymond” de 1916, ou seja, quando André Luiz descreveu uma cidade no Plano Espiritual, essa questão já havia sido abordada há quase 30 anos e resolvida como fidedigna há pelo menos 18 anos.
Como essas informações puderam ser consideradas uma “revelação” ou “fruto da imaginação do Espírito” é difícil de se compreender.
(1) Nosso Lar – André Luiz – psicografia de Francisco Cândido Xavier
(2) “Há uma revelação luisina?” Crónica publicada no Diário de São Paulo sob pseudónimo Irmão Saulo – J. Herculano Pires
(3) O Livro dos Médiuns – Allan Kardec
(4) Memórias de um Suicida – Camilo Cândido Botelho – psicografia de Yvonne A. Pereira
(5) Raymond – Sir Oliver Lodge
(6) A Crise da Morte – Ernesto Bozanno
Publicado na RIE Revista Internacional de Espiritismo Novembro/2013
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COMO COMEÇA A MEDIUNIDADE DE PSICOGRAFIA, DE VIDÊNCIA...
É fácil Desenvolver Mediunidade de Vidência, afinal é só procurar ver tem muitos Irmãos que sofrem em vários lugares por nós andam, Mediunidade de Psicografia, aprenda escrever uma Mensagem Consoladora para alguém que espera pelo menos um bom dia.
A Mediunidade começa interagindo primeiro com os encarnados, especialmente os mais Necessitados.
A Psicografia é uma faculdade mediúnica muito conhecida e divulgada pelos meios de comunicação (TV, rádio, cinema, etc), tendo médiuns de renome como Chico Xavier, por exemplo, que sempre atraíram a atenção de muitas pessoas em relação à este fenómeno.
Pois bem...
Embora nem todas as pessoas possam ser médiuns de psicografia, aquelas que possuem a aptidão para tal faculdade podem estudá-la e desenvolvê-la.
Segundo Allan Kardec, a pessoa pode ser autodidata (estudando os livros da Codificação e desenvolver a mediunidade por conta própria) ou participar de um grupo de pessoas (estudar e desenvolver a faculdade em grupo).
Caso você não tenha acesso à um Centro Espírita, em se tratando do desenvolvimento da Psicografia, recomendamos o estudo sobre o texto abaixo escrito por Allan Kardec em "O Livro dos Médiuns":
"Pode-se obter a escrita, por meio de cestas e pranchetas ou diretamente pela mão.
Sendo este último modo o mais fácil, e podemos dizer que o único hoje empregado, é o que de preferência recomendamos.
O processo é dos mais simples.
Consiste unicamente em pegar-se um lápis e papel e pôr-se em posição de escrever, sem qualquer outra preparação.
Mas, para se conseguir bons resultados, são indispensáveis muitas recomendações.
No tocante às condições materiais, recomendamos evitar-se tudo o que possa impedir o livre movimento da mão.
É mesmo preferível que ela não se apoie inteiramente no papel.
A porta do lápis deve manter o contato necessário para escrever, mas não para oferecer resistência.
Todas essas precauções se tornam inúteis quando se começa a escrever corretamente, porque então nenhum obstáculo poderia deter a mão.
Essas são apenas as preliminares do aprendizado.
Pode-se usar indiferentemente a pena ou o lápis.
Alguns médiuns preferem a pena, mas ela só pode servir para os que estão formados e escrevem calmamente.
Há os que escrevem com tal velocidade que o uso da pena seria quase impossível ou pelo menos muito incómodo.
Acontece o mesmo com a escrita sacudida ou irregular, e quando se trata de Espíritos violentos, que batem com a ponta e a quebram, rasgando o papel.
O desejo de todo aspirante a médium é naturalmente poder conversar com Espírito de pessoas queridas, mas essa impaciência deve ser moderada, porque a comunicação com determinado Espírito apresenta quase sempre dificuldades materiais que a tornam impossíveis para o iniciante.
Para que um Espírito possa comunicar-se é necessário haver entre ele e o médium relações fluídicas que nem sempre se estabelecem de maneira instantânea.
Somente na proporção em que a mediunidade se desenvolve o médium vai adquirindo a aptidão necessária para entrar em relação com o primeiro Espírito comunicante.
Pode ser, portanto, que o Espírito desejado não esteja em condições propícias, apesar de se encontrar presente.
Como pode ser, ainda, que ele não tenha possibilidade nem permissão de atender ao apelo.
Convém, pois, no princípio, abster-se o médium de chamar um determinado Espírito, porque muitas vezes acontece não ser com ele que as relações fluídicas se estabeleçam com maior facilidade, por maior simpatia que lhe devote.
A Mediunidade começa interagindo primeiro com os encarnados, especialmente os mais Necessitados.
A Psicografia é uma faculdade mediúnica muito conhecida e divulgada pelos meios de comunicação (TV, rádio, cinema, etc), tendo médiuns de renome como Chico Xavier, por exemplo, que sempre atraíram a atenção de muitas pessoas em relação à este fenómeno.
Pois bem...
Embora nem todas as pessoas possam ser médiuns de psicografia, aquelas que possuem a aptidão para tal faculdade podem estudá-la e desenvolvê-la.
Segundo Allan Kardec, a pessoa pode ser autodidata (estudando os livros da Codificação e desenvolver a mediunidade por conta própria) ou participar de um grupo de pessoas (estudar e desenvolver a faculdade em grupo).
Caso você não tenha acesso à um Centro Espírita, em se tratando do desenvolvimento da Psicografia, recomendamos o estudo sobre o texto abaixo escrito por Allan Kardec em "O Livro dos Médiuns":
"Pode-se obter a escrita, por meio de cestas e pranchetas ou diretamente pela mão.
Sendo este último modo o mais fácil, e podemos dizer que o único hoje empregado, é o que de preferência recomendamos.
O processo é dos mais simples.
Consiste unicamente em pegar-se um lápis e papel e pôr-se em posição de escrever, sem qualquer outra preparação.
Mas, para se conseguir bons resultados, são indispensáveis muitas recomendações.
No tocante às condições materiais, recomendamos evitar-se tudo o que possa impedir o livre movimento da mão.
É mesmo preferível que ela não se apoie inteiramente no papel.
A porta do lápis deve manter o contato necessário para escrever, mas não para oferecer resistência.
Todas essas precauções se tornam inúteis quando se começa a escrever corretamente, porque então nenhum obstáculo poderia deter a mão.
Essas são apenas as preliminares do aprendizado.
Pode-se usar indiferentemente a pena ou o lápis.
Alguns médiuns preferem a pena, mas ela só pode servir para os que estão formados e escrevem calmamente.
Há os que escrevem com tal velocidade que o uso da pena seria quase impossível ou pelo menos muito incómodo.
Acontece o mesmo com a escrita sacudida ou irregular, e quando se trata de Espíritos violentos, que batem com a ponta e a quebram, rasgando o papel.
O desejo de todo aspirante a médium é naturalmente poder conversar com Espírito de pessoas queridas, mas essa impaciência deve ser moderada, porque a comunicação com determinado Espírito apresenta quase sempre dificuldades materiais que a tornam impossíveis para o iniciante.
Para que um Espírito possa comunicar-se é necessário haver entre ele e o médium relações fluídicas que nem sempre se estabelecem de maneira instantânea.
Somente na proporção em que a mediunidade se desenvolve o médium vai adquirindo a aptidão necessária para entrar em relação com o primeiro Espírito comunicante.
Pode ser, portanto, que o Espírito desejado não esteja em condições propícias, apesar de se encontrar presente.
Como pode ser, ainda, que ele não tenha possibilidade nem permissão de atender ao apelo.
Convém, pois, no princípio, abster-se o médium de chamar um determinado Espírito, porque muitas vezes acontece não ser com ele que as relações fluídicas se estabeleçam com maior facilidade, por maior simpatia que lhe devote.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126619
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Antes, pois, de pensar em obter comunicações deste ou daquele Espírito, é necessário tratar do desenvolvimento da faculdade, fazendo para isso um apelo geral e se dirigindo sobretudo ao seu anjo guardião.
Não há para isso fórmulas sacramentais.
Quem pretender oferecer uma fórmula pode ser firmemente taxado de impostor, porque para o Espírito a forma nada vale.
Entretanto a evocação deve ser feita sempre em nome de Deus.
Pode-se faze-la nos termos seguintes ou em outros equivalentes:
Rogo a Deus todo poderoso permitir a um bom Espírito comunicar-se comigo, fazendo-me escrever; rogo também ao meu Anjo guardião que me assista e afaste de mim os Espíritos maus.
Espera-se então que um Espírito se manifeste, fazendo escrever alguma coisa.
Pode acontecer que seja aquele que se deseja, como pode ser um Espírito desconhecido ou o Anjo da Guarda.
Num caso ou noutro, geralmente ele se dá a conhecer escrevendo o nome.
Apresenta-se então o problema da identidade, uma das que requerem maior experiência, pois são poucos os iniciantes que não estejam expostos a ser enganados.
Tratamos disso logo mais, em capítulo especial.
Quando se quer chamar determinados Espíritos, é essencial dirigir-se inicialmente aos que se sabe serem bons e simpáticos e que podem ter um motivo para atender, como os de parentes e amigos.
Nesse caso a evocação pode ser feita assim:
Em nome de Deus todo poderoso, rogo ao Espírito de fulano que se comunique comigo.
Ou ainda: Rogo a Deus todo poderoso permitir ao Espírito de fulano que se comunique comigo.
Ou por outras palavras correspondentes a esse mesmo pensamento.
É também necessário que as primeiras perguntas sejam formuladas de maneira que as respostas sejam dadas simplesmente por um sim ou não.
Por exemplo: Estás aí?
– Queres responder?
– Pode fazer-me escrever? etc.
Mais tarde, essa precaução será desnecessária.
No começo, trata-se de estabelecer uma relação.
O essencial é que a pergunta não seja fútil, que não se refira a coisas de interesse privado, e sobretudo que seja a expressão de um sentimento benevolente e simpático para o Espírito ao qual se dirige.
Mais importante a se observar, do que a maneira de fazer o apelo, é a calma e o recolhimento que se deve ter, juntos a um desejo ardente e uma firme vontade de êxito.
E por vontade não entendemos aqui um desejo efêmero e inconsequente, a cada momento interrompido por outras preocupações, mas uma vontade séria, perseverante, sustentada com firmeza, sem impaciência nem ansiedade.
O recolhimento é favorecido pela solidão, pelo silêncio e afastamento de tudo o que possa provocar distrações.
Nada mais resta então a fazer, senão isto: renovar todos os dias a tentativa, durante dez minutos, um quarto de hora ou mais de cada vez, durante quinze dias, um mês, dois meses e mais se necessário.
Conhecemos médiuns que só se formaram depois de seis meses de exercício, enquanto outros escrevem corretamente desde a primeira vez.
Para evitar tentativas inúteis, pode-se interrogar, por outro médium, um Espírito sério e elevado.
Mas é bom lembrar que, quando se propõe aos Espíritos a questão de saber se temos ou não mediunidade, eles quase sempre respondem afirmativamente, o que não impede que as tentativas sejam muitas vezes infrutíferas.
Não há para isso fórmulas sacramentais.
Quem pretender oferecer uma fórmula pode ser firmemente taxado de impostor, porque para o Espírito a forma nada vale.
Entretanto a evocação deve ser feita sempre em nome de Deus.
Pode-se faze-la nos termos seguintes ou em outros equivalentes:
Rogo a Deus todo poderoso permitir a um bom Espírito comunicar-se comigo, fazendo-me escrever; rogo também ao meu Anjo guardião que me assista e afaste de mim os Espíritos maus.
Espera-se então que um Espírito se manifeste, fazendo escrever alguma coisa.
Pode acontecer que seja aquele que se deseja, como pode ser um Espírito desconhecido ou o Anjo da Guarda.
Num caso ou noutro, geralmente ele se dá a conhecer escrevendo o nome.
Apresenta-se então o problema da identidade, uma das que requerem maior experiência, pois são poucos os iniciantes que não estejam expostos a ser enganados.
Tratamos disso logo mais, em capítulo especial.
Quando se quer chamar determinados Espíritos, é essencial dirigir-se inicialmente aos que se sabe serem bons e simpáticos e que podem ter um motivo para atender, como os de parentes e amigos.
Nesse caso a evocação pode ser feita assim:
Em nome de Deus todo poderoso, rogo ao Espírito de fulano que se comunique comigo.
Ou ainda: Rogo a Deus todo poderoso permitir ao Espírito de fulano que se comunique comigo.
Ou por outras palavras correspondentes a esse mesmo pensamento.
É também necessário que as primeiras perguntas sejam formuladas de maneira que as respostas sejam dadas simplesmente por um sim ou não.
Por exemplo: Estás aí?
– Queres responder?
– Pode fazer-me escrever? etc.
Mais tarde, essa precaução será desnecessária.
No começo, trata-se de estabelecer uma relação.
O essencial é que a pergunta não seja fútil, que não se refira a coisas de interesse privado, e sobretudo que seja a expressão de um sentimento benevolente e simpático para o Espírito ao qual se dirige.
Mais importante a se observar, do que a maneira de fazer o apelo, é a calma e o recolhimento que se deve ter, juntos a um desejo ardente e uma firme vontade de êxito.
E por vontade não entendemos aqui um desejo efêmero e inconsequente, a cada momento interrompido por outras preocupações, mas uma vontade séria, perseverante, sustentada com firmeza, sem impaciência nem ansiedade.
O recolhimento é favorecido pela solidão, pelo silêncio e afastamento de tudo o que possa provocar distrações.
Nada mais resta então a fazer, senão isto: renovar todos os dias a tentativa, durante dez minutos, um quarto de hora ou mais de cada vez, durante quinze dias, um mês, dois meses e mais se necessário.
Conhecemos médiuns que só se formaram depois de seis meses de exercício, enquanto outros escrevem corretamente desde a primeira vez.
Para evitar tentativas inúteis, pode-se interrogar, por outro médium, um Espírito sério e elevado.
Mas é bom lembrar que, quando se propõe aos Espíritos a questão de saber se temos ou não mediunidade, eles quase sempre respondem afirmativamente, o que não impede que as tentativas sejam muitas vezes infrutíferas.
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