ARTIGOS DIVERSOS I
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
A boa notícia aqui é que quando você encontrar pessoas no mesmo caminho, você pode ter certeza que irão fornecer amizades e conhecimentos que são genuínos e edificantes.
Você pode notar que você tem menos amigos, mas mais do tipo certo.
Um aumento na qualidade e uma diminuição na quantidade.
Nesse meio tempo treine ficar com você mesmo.
Comece a praticar meditação e aprender a estar confortável consigo próprio.
Aprender a estar sozinho é essencial para lidar com qualquer sentimento de perda que surgiu desde que começou a perseguir seu novo caminho.
Apesar de que encontrar seu Eu espiritual possa ser uma experiência gratificante e esclarecedora, haverá algumas mudanças que vão ser um desafio para ajustar-se.
Nem todo mundo vai experimentar todos esses ajustes, mas se algum destes se aplicam a você, você não está sozinho.
Seja paciente com o Universo e fique na integridade para a nova versão de si mesmo.
O resto vai cuidar de si.
Se você está tendo dores de crescimento espiritual, perceba que no final do dia, elas são simplesmente sinais de que você está crescendo e evoluindo.
Todas as coisas que estão listadas neste artigo são, na verdade, sinais de que está no caminho certo.
Portanto, não pense que você tem feito algo de errado, ou que você está fazendo escolhas inadequadas através da adopção de um novo estilo de vida que parece tornar confusas as pessoas ao seu redor.
Mantenha-se fiel a si mesmo e com o tempo, você vai amadurecer em uma posição mais confortável e estável.
Quando você alinha suas emoções, pensamentos e intenções com melhorar a si mesmo e explorar a sua verdadeira natureza, o Universo sempre conspira para que você possa dar-lhe a vida que você precisa.
Seja paciente e confie no Universo.
A fim de crescer em uma nova pele, você tem que primeiro perder a antiga.
Obrigado pela leitura!
Steven Bancarz
§.§.§- Ave sem Ninho
Você pode notar que você tem menos amigos, mas mais do tipo certo.
Um aumento na qualidade e uma diminuição na quantidade.
Nesse meio tempo treine ficar com você mesmo.
Comece a praticar meditação e aprender a estar confortável consigo próprio.
Aprender a estar sozinho é essencial para lidar com qualquer sentimento de perda que surgiu desde que começou a perseguir seu novo caminho.
Apesar de que encontrar seu Eu espiritual possa ser uma experiência gratificante e esclarecedora, haverá algumas mudanças que vão ser um desafio para ajustar-se.
Nem todo mundo vai experimentar todos esses ajustes, mas se algum destes se aplicam a você, você não está sozinho.
Seja paciente com o Universo e fique na integridade para a nova versão de si mesmo.
O resto vai cuidar de si.
Se você está tendo dores de crescimento espiritual, perceba que no final do dia, elas são simplesmente sinais de que você está crescendo e evoluindo.
Todas as coisas que estão listadas neste artigo são, na verdade, sinais de que está no caminho certo.
Portanto, não pense que você tem feito algo de errado, ou que você está fazendo escolhas inadequadas através da adopção de um novo estilo de vida que parece tornar confusas as pessoas ao seu redor.
Mantenha-se fiel a si mesmo e com o tempo, você vai amadurecer em uma posição mais confortável e estável.
Quando você alinha suas emoções, pensamentos e intenções com melhorar a si mesmo e explorar a sua verdadeira natureza, o Universo sempre conspira para que você possa dar-lhe a vida que você precisa.
Seja paciente e confie no Universo.
A fim de crescer em uma nova pele, você tem que primeiro perder a antiga.
Obrigado pela leitura!
Steven Bancarz
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CONVERSA ANIMADA SOBRE REENCARNAÇÃO.
Graças a Deus e a esta Família, tivemos oportunidade de Reencarnar, a fim de aproveitar a "Promoção" do "Orbe Terreno", da condição de "Planetas de Prova e Expiação", onde o "Mal" é muito Maior que o "Bem", para "Planetas de Regeneração", onde o "Bem" já empatará com o "Mal".
A Transição do Planeta Terra.
Bezerra de Menezes.
“A população terrestre alcança a passos largos o expressivo número de oito biliões de seres reencarnados simultaneamente, disputando a oportunidade da evolução...
Embora as grandes aquisições do conhecimento tecnológico e dos avanços da ciência na sua multiplicidade de áreas, nestes dias conturbados os valores transcendentes não têm recebido a necessária consideração dos estudiosos que se dedicam à análise e à promoção dos recursos humanos, vivendo mais preocupados com as técnicas do que com o comportamento moral, que é de suma importância.
Por isso, a herança que se transfere para as gerações novas que ora habitam o planeta diz mais respeito à ganância, ao prazer dos sentidos físicos, à conquista de espaço de qualquer maneira, dando lugar à violência e à desordem...
Têm ocupado lugar o materialismo e o utilitarismo, contexto em que muitos comprazem-se distantes da solidariedade, da compaixão e dos espírito fraternal, ante a dificuldade da real vivência do amor, conforme ensinado e vivido por Jesus.
Os indivíduos parecem anestesiados em relação aos tesouros da alma, com as excreções compreensíveis.
Felizmente, o fim do mundo de que falam as profecias refere-se àquele de natureza moral, com a ocorrência natural de sucessos trágicos que arrebatarão comunidades, facultando a renovação, que a ausência do amor não consegue lograr como seria de desejar...
Esses fenómenos não se encontram programados para tal ou qual período, num fatalismo aterrador como muitos que ignoram a extensão do amor de Nosso Pai divulgam,mas para um largo período de transformações, adaptações, acontecimentos favoráveis à vigência da ordem e da solidariedade entre todos os seres.
É compreensível, portanto, que a ocorrência mais grave esteja, de certo modo, a depender do livre-arbítrio das próprias criaturas humanas, cuja conduta poderá apressar ou retardar a sua constituição, suavizando-a ou agravando-a...
Se as mentes, ao invés do egoísmo, da insensatez e da perversidade, emitissem ondas de bondade e de compaixão, de amor e de misericórdia, certamente o panorama na Terra seria outro.
Compreendendo-se a transitoriedade da experiência física, no futuro a psicosfera do planeta será muito diferente porque as emissões do pensamento alterarão as faixas vibratórias actuais que contribuirão para a harmonia de todos e para o aproveitamento do tempo disponível.
O amor de Nosso Pai e a ternura de Jesus para com o Seu rebanho diminuirão a gravidade dos acontecimentos, mediante também a compaixão e a misericórdia, embora a severidade da lei do progresso.
Todos nos encontramos, desencarnados e encarnados, comprometidos com o programa da transição planetária para melhor.
Por essa razão, todos devemos empenhar-nos no trabalho de transformação moral interior, envolvendo-nos em luz, de modo que nenhuma treva possa causar-nos transtorno ou levar-nos a dificultar a marcha da evolução.
Certamente, os espíritos fixados nas paixões degradantes sintonizarão com ondas vibratórias próprias a mundos inferiores, para eles transferindo-se por sintonia, onde se tornarão trabalhadores positivos pelos recursos que já possuem em relação a essas regiões atrasadas nas quais aprenderão as lições da humildade e do bem proceder.
Tudo se encadeia nas leis divinas, nunca faltando recursos superiores para o desenvolvimento moral do espírito.
Nesse imenso processo de transformação molecular até a conquista da angelitude, há vários meios propiciatórios para o crescimento intelecto-moral, sem as graves injunções desagradáveis.
Todos esses meios, entretanto, têm como base o amor e o trabalho.
Assim, a divulgação do Espiritismo é de fundamental importância por demonstrar a todos a imortalidade, a justiça divina, a mediunidade, os mecanismos de valorização da experiência na reencarnação e o imenso significado de cada momento existencial.
Desse modo, convidemos a todos o aprendizado pelo amor, à reflexão e ao labor da caridade fraternal com que se enriquecerão, preparando-se para a libertação inevitável pela desencarnação, quando ocorrer.
Louvar e agradecer ao Senhor do Universo pela glória da vida que nos é concedida e suplicar-Lhe auxílio para sermos fiéis aos postulados do pensamento de Jesus, nosso Mestre e Guia, constituem deveres nossos em todos os momentos.
Entretanto, todos os trabalhadores do bem devem atentar para o facto de que experimentarão o aguilhão da dificuldade, sofrerão o apodo e a incompreensão desenfreada que têm sido preservados pela invigilância dos que nada contribuem.
Todos serão chamados ao sacrifício, de alguma forma, a fim de demonstrarem a excelência dos conteúdos evangélicos, considerando-se, por um lado, as injunções pessoais que exigem reparação e, por outro, a fidelidade que pede confirmação pelo exemplo.
Que se não estranhem as dificuldades que se apresentam inesperadamente, causando, não poucas vezes, surpresa e angústia.
Por isso, o refúgio da ração apresenta-se o lugar seguro para reabastecer as forças e seguir com alegria.
As entidades que se comprazem na volúpia da vampirização das energias dos encarnados distraídos e insensatos, voltam-se contra os emissários de Jesus onde se encontrem, gerando conflitos em sua volta e agredindo-os com ferocidade.
O trabalhador do Mestre, por sua vez, deve voltar-se para a alegria do serviço, agradecendo aos Céus a oportunidade autoiluminativa, sem que nisso ocorra qualquer expressão de masoquismo.
Aliás, constitui-nos uma honra qualquer sofrimento por amor ao ideal da verdade, à construção do mundo novo.
Que o discernimento superior possa assinalar-nos a todos, e que os mais valiosos recursos que se possuam sejam colocados à disposição do Senhor da Vinha que segue à frente.”
Dr. Bezerra de Menezes (espírito) em Amanhecer de uma nova era, de Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco.
§.§.§- Ave sem Ninho
A Transição do Planeta Terra.
Bezerra de Menezes.
“A população terrestre alcança a passos largos o expressivo número de oito biliões de seres reencarnados simultaneamente, disputando a oportunidade da evolução...
Embora as grandes aquisições do conhecimento tecnológico e dos avanços da ciência na sua multiplicidade de áreas, nestes dias conturbados os valores transcendentes não têm recebido a necessária consideração dos estudiosos que se dedicam à análise e à promoção dos recursos humanos, vivendo mais preocupados com as técnicas do que com o comportamento moral, que é de suma importância.
Por isso, a herança que se transfere para as gerações novas que ora habitam o planeta diz mais respeito à ganância, ao prazer dos sentidos físicos, à conquista de espaço de qualquer maneira, dando lugar à violência e à desordem...
Têm ocupado lugar o materialismo e o utilitarismo, contexto em que muitos comprazem-se distantes da solidariedade, da compaixão e dos espírito fraternal, ante a dificuldade da real vivência do amor, conforme ensinado e vivido por Jesus.
Os indivíduos parecem anestesiados em relação aos tesouros da alma, com as excreções compreensíveis.
Felizmente, o fim do mundo de que falam as profecias refere-se àquele de natureza moral, com a ocorrência natural de sucessos trágicos que arrebatarão comunidades, facultando a renovação, que a ausência do amor não consegue lograr como seria de desejar...
Esses fenómenos não se encontram programados para tal ou qual período, num fatalismo aterrador como muitos que ignoram a extensão do amor de Nosso Pai divulgam,mas para um largo período de transformações, adaptações, acontecimentos favoráveis à vigência da ordem e da solidariedade entre todos os seres.
É compreensível, portanto, que a ocorrência mais grave esteja, de certo modo, a depender do livre-arbítrio das próprias criaturas humanas, cuja conduta poderá apressar ou retardar a sua constituição, suavizando-a ou agravando-a...
Se as mentes, ao invés do egoísmo, da insensatez e da perversidade, emitissem ondas de bondade e de compaixão, de amor e de misericórdia, certamente o panorama na Terra seria outro.
Compreendendo-se a transitoriedade da experiência física, no futuro a psicosfera do planeta será muito diferente porque as emissões do pensamento alterarão as faixas vibratórias actuais que contribuirão para a harmonia de todos e para o aproveitamento do tempo disponível.
O amor de Nosso Pai e a ternura de Jesus para com o Seu rebanho diminuirão a gravidade dos acontecimentos, mediante também a compaixão e a misericórdia, embora a severidade da lei do progresso.
Todos nos encontramos, desencarnados e encarnados, comprometidos com o programa da transição planetária para melhor.
Por essa razão, todos devemos empenhar-nos no trabalho de transformação moral interior, envolvendo-nos em luz, de modo que nenhuma treva possa causar-nos transtorno ou levar-nos a dificultar a marcha da evolução.
Certamente, os espíritos fixados nas paixões degradantes sintonizarão com ondas vibratórias próprias a mundos inferiores, para eles transferindo-se por sintonia, onde se tornarão trabalhadores positivos pelos recursos que já possuem em relação a essas regiões atrasadas nas quais aprenderão as lições da humildade e do bem proceder.
Tudo se encadeia nas leis divinas, nunca faltando recursos superiores para o desenvolvimento moral do espírito.
Nesse imenso processo de transformação molecular até a conquista da angelitude, há vários meios propiciatórios para o crescimento intelecto-moral, sem as graves injunções desagradáveis.
Todos esses meios, entretanto, têm como base o amor e o trabalho.
Assim, a divulgação do Espiritismo é de fundamental importância por demonstrar a todos a imortalidade, a justiça divina, a mediunidade, os mecanismos de valorização da experiência na reencarnação e o imenso significado de cada momento existencial.
Desse modo, convidemos a todos o aprendizado pelo amor, à reflexão e ao labor da caridade fraternal com que se enriquecerão, preparando-se para a libertação inevitável pela desencarnação, quando ocorrer.
Louvar e agradecer ao Senhor do Universo pela glória da vida que nos é concedida e suplicar-Lhe auxílio para sermos fiéis aos postulados do pensamento de Jesus, nosso Mestre e Guia, constituem deveres nossos em todos os momentos.
Entretanto, todos os trabalhadores do bem devem atentar para o facto de que experimentarão o aguilhão da dificuldade, sofrerão o apodo e a incompreensão desenfreada que têm sido preservados pela invigilância dos que nada contribuem.
Todos serão chamados ao sacrifício, de alguma forma, a fim de demonstrarem a excelência dos conteúdos evangélicos, considerando-se, por um lado, as injunções pessoais que exigem reparação e, por outro, a fidelidade que pede confirmação pelo exemplo.
Que se não estranhem as dificuldades que se apresentam inesperadamente, causando, não poucas vezes, surpresa e angústia.
Por isso, o refúgio da ração apresenta-se o lugar seguro para reabastecer as forças e seguir com alegria.
As entidades que se comprazem na volúpia da vampirização das energias dos encarnados distraídos e insensatos, voltam-se contra os emissários de Jesus onde se encontrem, gerando conflitos em sua volta e agredindo-os com ferocidade.
O trabalhador do Mestre, por sua vez, deve voltar-se para a alegria do serviço, agradecendo aos Céus a oportunidade autoiluminativa, sem que nisso ocorra qualquer expressão de masoquismo.
Aliás, constitui-nos uma honra qualquer sofrimento por amor ao ideal da verdade, à construção do mundo novo.
Que o discernimento superior possa assinalar-nos a todos, e que os mais valiosos recursos que se possuam sejam colocados à disposição do Senhor da Vinha que segue à frente.”
Dr. Bezerra de Menezes (espírito) em Amanhecer de uma nova era, de Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco.
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ESPERANDO COMEÇAR A CERIMÓNIA E NÃO VÊ A HORA QUE TERMINE...
DE REPENTE... UMA CENA EMOCIONANTE QUE LEVANTA O ASTRAL ATÉ DO ÚLTIMO SANTO.
Muito se fala no meio espiritualista sobre a importância de se manter o padrão vibratório elevado, a fim de evitarmos diversos problemas de ordem física, emocional e especialmente espiritual.
Os estudiosos do espiritismo sabem que um padrão elevado de pensamento é a maior defesa que temos contra as investidas dos irmãozinhos desencarnados que ainda se encontram nas trevas.
Uma pessoa obsediada, por exemplo, pode passar por diversos trabalhos de desobsessão, mas se ela não mudar sua faixa vibratória irmãos serão encaminhados (doutrinados) mas outros tantos virão e assim sucessivamente.
Mas o que fazer para manter o padrão vibratório elevado?
Não existe uma receita de bolo e, para nós encarnados, é quase impossível nos mantermos assim o tempo todo... mas quero compartilhar com vocês algumas dicas que recebemos em aula de desenvolvimento mediúnico ministrada no Templo do qual faço parte.
São dicas simples e que, se exercitadas diariamente, podem fazer uma grande diferença em nossa vida.
1. Tenha Fé, especialmente nos guias espirituais.
Se você frequenta ou faz parte de algum centro, acredite no que lhe é passado.
A dúvida é porta aberta para influências negativas em nosso pensamento; enquanto a fé é um cadeado a prova de invasão.
2. Ore e Vigie.
Este é um dos conselhos de nosso mestre Jesus.
Orar é reconhecidamente uma das melhores formas de se manter a conexão com o alto.
Vigiar pensamentos, acções, palavras, sentimentos.
Percebeu que está vulnerável, irritado, atordoado? ORE.
"Vigiem e orem para que não caiam em tentação.
O espírito está pronto, mas a carne é fraca."
(Mateus 26:41 )
3. Realize a sua reforma íntima a sério.
Uma mente viciada e enferma cria sintonia com energias e fluidos densos.
A reforma íntima se consegue através de posturas íntimas corretas, da manutenção de emoções sadias e do optimismo.
Medite sobre suas más tendências e vá tentando aos poucos modificá-las.
"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações.
(Allan Kardec, E.S.E., XVII, 4)
4. Pratique a caridade com desprendimento.
Auxilie a todos sem esperar nada em troca.
Faça a caridade com amor, sem interesse.
Se você faz parte de uma corrente mediúnica, se dedique, se entregue, confiando sempre.
Meus filhos, na máxima:
Fora da caridade não há salvação, estão contidos os destinos do homem sobre a Terra e no céu.
Sobre a Terra, porque, à sombra desse estandarte, eles viverão em paz; e no céu, porque aqueles que a tiverem praticado encontrarão graça diante do Senhor.
(Evangelho Segundo o Espiritismo)
5. Se empenhe no trabalho.
Existe um ditado popular que diz:
"Mente parada, oficina do demo"
O trabalho é uma ótima terapia, além de ser mais uma das formas que Deus nos oferece de praticarmos a caridade.
Muito se fala no meio espiritualista sobre a importância de se manter o padrão vibratório elevado, a fim de evitarmos diversos problemas de ordem física, emocional e especialmente espiritual.
Os estudiosos do espiritismo sabem que um padrão elevado de pensamento é a maior defesa que temos contra as investidas dos irmãozinhos desencarnados que ainda se encontram nas trevas.
Uma pessoa obsediada, por exemplo, pode passar por diversos trabalhos de desobsessão, mas se ela não mudar sua faixa vibratória irmãos serão encaminhados (doutrinados) mas outros tantos virão e assim sucessivamente.
Mas o que fazer para manter o padrão vibratório elevado?
Não existe uma receita de bolo e, para nós encarnados, é quase impossível nos mantermos assim o tempo todo... mas quero compartilhar com vocês algumas dicas que recebemos em aula de desenvolvimento mediúnico ministrada no Templo do qual faço parte.
São dicas simples e que, se exercitadas diariamente, podem fazer uma grande diferença em nossa vida.
1. Tenha Fé, especialmente nos guias espirituais.
Se você frequenta ou faz parte de algum centro, acredite no que lhe é passado.
A dúvida é porta aberta para influências negativas em nosso pensamento; enquanto a fé é um cadeado a prova de invasão.
2. Ore e Vigie.
Este é um dos conselhos de nosso mestre Jesus.
Orar é reconhecidamente uma das melhores formas de se manter a conexão com o alto.
Vigiar pensamentos, acções, palavras, sentimentos.
Percebeu que está vulnerável, irritado, atordoado? ORE.
"Vigiem e orem para que não caiam em tentação.
O espírito está pronto, mas a carne é fraca."
(Mateus 26:41 )
3. Realize a sua reforma íntima a sério.
Uma mente viciada e enferma cria sintonia com energias e fluidos densos.
A reforma íntima se consegue através de posturas íntimas corretas, da manutenção de emoções sadias e do optimismo.
Medite sobre suas más tendências e vá tentando aos poucos modificá-las.
"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações.
(Allan Kardec, E.S.E., XVII, 4)
4. Pratique a caridade com desprendimento.
Auxilie a todos sem esperar nada em troca.
Faça a caridade com amor, sem interesse.
Se você faz parte de uma corrente mediúnica, se dedique, se entregue, confiando sempre.
Meus filhos, na máxima:
Fora da caridade não há salvação, estão contidos os destinos do homem sobre a Terra e no céu.
Sobre a Terra, porque, à sombra desse estandarte, eles viverão em paz; e no céu, porque aqueles que a tiverem praticado encontrarão graça diante do Senhor.
(Evangelho Segundo o Espiritismo)
5. Se empenhe no trabalho.
Existe um ditado popular que diz:
"Mente parada, oficina do demo"
O trabalho é uma ótima terapia, além de ser mais uma das formas que Deus nos oferece de praticarmos a caridade.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
6. Faça o Evangelho no Lar.
O culto do Evangelho no Lar cria uma egrégora de luz que irá proteger você e seus familiares.
É um momento de reunião com a espiritualidade superior.
Saiba mais acessando nosso artigo Culto do Evangelho no Lar.
7. Cuidado no uso de computador e celular.
Não abuse do tempo que você passa conectado.
Já se sabe que a viciação em internet é uma das formas mais actuais e eficientes de obsessão.
Saiba mais em nossa resenha do livro A Marca da Besta.
8. Não faça fofocas.
Não faça e nem escute fofocas.
Não existe nada de útil nisso.
Trata-se de pura maledicência e conversas não edificantes só atraem energias ruins.
9. Realize a leitura-terapia.
Leia bons livros.
Obras que tragam conhecimentos elevados.
Você já reparou como a leitura de um bom livro espírita, por exemplo, nos traz inigualável sensação de paz?
Esta dica é válida também para filmes e músicas.
10. Pare de reclamar.
E também evite as pessoas que só reclamam da vida.
Queixumes não trazem soluções e também atrai energias nocivas, dentre elas as formas-pensamento conhecidas como miasmas, cascões e larvas astrais.
Saiba mais no livro Além da Matéria.
11. Acredite em você e nas suas intuições.
Escute sua voz interior, seu Anjo de Guarda, seus Guias.
Você pode estar se perguntando como saber se a intuição é de um espírito elevado ou não.
Uma amiga sempre me diz que se uma ideia traz paz, ela é boa.
Se não traz, deve ser evitada.
12. Deixe de ser melindroso.
O melindre trabalha a serviço do orgulho. Evite-o.
13. Não seja raivoso.
A raiva também trabalha a serviço do orgulho e da vaidade e faz com que o padrão vibratório despenque.
Saiba mais em nosso artigo Bem aventurados os mansos e pacíficos - uma reflexão sobre o orgulho e a cólera.
14. Seja gentil, amável e misericordioso. Ame.
Trate bem seus irmãos.
É o que Deus espera de nós.
Foi assim que Jesus nos ensinou.
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Não há outro mandamento maior do que estes. (Marcos 12:30-31)
§.§.§- Ave sem Ninho
O culto do Evangelho no Lar cria uma egrégora de luz que irá proteger você e seus familiares.
É um momento de reunião com a espiritualidade superior.
Saiba mais acessando nosso artigo Culto do Evangelho no Lar.
7. Cuidado no uso de computador e celular.
Não abuse do tempo que você passa conectado.
Já se sabe que a viciação em internet é uma das formas mais actuais e eficientes de obsessão.
Saiba mais em nossa resenha do livro A Marca da Besta.
8. Não faça fofocas.
Não faça e nem escute fofocas.
Não existe nada de útil nisso.
Trata-se de pura maledicência e conversas não edificantes só atraem energias ruins.
9. Realize a leitura-terapia.
Leia bons livros.
Obras que tragam conhecimentos elevados.
Você já reparou como a leitura de um bom livro espírita, por exemplo, nos traz inigualável sensação de paz?
Esta dica é válida também para filmes e músicas.
10. Pare de reclamar.
E também evite as pessoas que só reclamam da vida.
Queixumes não trazem soluções e também atrai energias nocivas, dentre elas as formas-pensamento conhecidas como miasmas, cascões e larvas astrais.
Saiba mais no livro Além da Matéria.
11. Acredite em você e nas suas intuições.
Escute sua voz interior, seu Anjo de Guarda, seus Guias.
Você pode estar se perguntando como saber se a intuição é de um espírito elevado ou não.
Uma amiga sempre me diz que se uma ideia traz paz, ela é boa.
Se não traz, deve ser evitada.
12. Deixe de ser melindroso.
O melindre trabalha a serviço do orgulho. Evite-o.
13. Não seja raivoso.
A raiva também trabalha a serviço do orgulho e da vaidade e faz com que o padrão vibratório despenque.
Saiba mais em nosso artigo Bem aventurados os mansos e pacíficos - uma reflexão sobre o orgulho e a cólera.
14. Seja gentil, amável e misericordioso. Ame.
Trate bem seus irmãos.
É o que Deus espera de nós.
Foi assim que Jesus nos ensinou.
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Não há outro mandamento maior do que estes. (Marcos 12:30-31)
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A CRIANÇA COM OBSESSÃO ESPIRITUAL.
Aliás, não é racional considerar-se a infância como um estado normal de inocência.
Não se vê em crianças dotadas dos piores instintos, numa Idade em que ainda nenhuma influência pode ter tido a educação?
Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso?”
Crianças obsidiadas suscitam em nós os mais profundos sentimentos de solidariedade e comiseração.
Tal como acontece ante as demais enfermidades que atormentam as crianças, também sentimos ímpetos de protegê-las e aliviá-las, desejando mesmo que nada as fizesse sofrer.
Pequeninos seres que se nos apresentam torturados, inquietos, padecentes de enfermidades impossíveis de serem diagnosticadas, cujo choro aflito ou nervoso nos condói e impele à prece imediata em seu benefício, são muita vez obsidiados de berço.
Outros se apresentam sumamente irrequietos, irritados desde que abrem os olhos para o mundo carnal.
Ao crescer, apresentar-se-ão como crianças-problemas, que a Psicologia em vão procura entender e explicar.
São crianças que já nascem aprisionadas — aves implumes em gaiolas sombrias —, trazendo nos olhos as visões dos panoramas apavorantes que tanto as inquietam.
São reminiscências de vidas anteriores ou recordações de tormentos que sofreram ou fizeram sofrer no plano extrafísico, antes de serem encaminhadas para um novo corpo.
Conquanto a nova existência terrestre se apresente difícil e dolorosa, ela é, sem qualquer dúvida, bem mais suportável que os sofrimentos que padeciam antes de reencarnar.
O novo corpo atenua bastante as torturas que sofriam, torturas estas que tinham as suas nascentes em sua própria consciência que o remorso calcinava.
Ou no ódio e revolta em que se consumiam.
E as bênçãos de oportunidades com que a reencarnação lhes favorece poderão ser a tão almejada redenção para essas almas
conturbadas.
A Misericórdia Divina oferecerá a tais seres instantes de refazimento, que lhes chegarão por vias indiretas e, sobretudo, reiterados chamamentos para que se redimam do passado, através da resignação, da paciência e da humildade.
Na obra “Dramas da Obsessão”, Bezerra de Menezes narra a vida de Leonel, que desde a infância apresentou crises violentas, evidenciando a quase possessão por desafetos do pretérito.
Este mesmo Leonel, já adulto e casado, acompanhou a espinhosa existência de sua filha Alcina, que como ele era obsidiada desde o berço.
Crianças que padecem obsessões devem ser tratadas em nossas instituições espíritas através do passe e da água fluidificada, e é imprescindível que lhes dispensemos muita atenção e amor, a fim de que se sintam confiantes e seguras em nosso meio.
Tentemos cativá-las com muito carinho, porque somente o amor conseguirá refrigerar essas almas cansadas de sofrimentos, ansiando por serem amadas.
Fundamental, nesses casos, a orientação espírita aos pais, para que entendam melhor a dificuldade que experimentam, tendo assim mais condições de ajudar o filho e a si próprios, visto que são, provavelmente, os cúmplices ou desafetos do pretérito, agora reunidos em provações redentoras.
Devem ser instruídos no sentido de que façam o Culto do Evangelho no Lar, favorecendo o ambiente em que vivem com os eflúvios do Alto, que nunca falta àquele que recorre à Misericórdia do Pai.
A criança deve ser levada às aulas de Evangelização Espírita, onde os ensinamentos ministrados dar-lhe-ão os esclarecimentos e o conforto de que tanto carece.
O número de crianças obsidiadas tem aumentado consideravelmente.
Há bem pouco tempo chegaram às nossas mãos, quase simultaneamente, cinco pedidos de orientação a crianças que se apresentavam todas com a mesma problemática de ordem obsessiva.
Um desses casos era gravíssimo.
Certa criança de três anos e alguns meses vinha tentando o suicídio das mais diferentes maneiras, o que lhe resultara, inclusive, ferimentos:
um dia, jogou-se na piscina; em outro, atirou-se do alto do telhado, na varanda de sua casa; depois, quis atirar-se do carro em movimento, o que levou os familiares a vigiá-la dia e noite.
Seu comportamento, de súbito, tornou-se estranho, maltratando especial-mente a mãe, a quem dirigia palavras de baixo calão que os pais nunca imaginaram ser do seu conhecimento.
Foram feitas reuniões de desobsessão em seu benefício, quando se verificaram as origens do seu estado actual.
Atormentada por muitos obsessores, seu comprometimento espiritual é muito sério.
As outras crianças mencionadas tinham sintomas semelhantes:
acordavam no meio da noite, inconscientes, gritando, falando e rindo alto, não atendiam e nem respondiam aos familiares, nem mesmo dando acordo da presença destes.
Todas são menores de cinco anos.
Com a terapêutica espírita completa, essas crianças melhoraram sensívelmente, sendo que três retornaram ao estado normal.
Livro: Obsessão e Desobsessão.
Suely Caldas Schubert.
§.§.§- Ave sem Ninho
Não se vê em crianças dotadas dos piores instintos, numa Idade em que ainda nenhuma influência pode ter tido a educação?
Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso?”
Crianças obsidiadas suscitam em nós os mais profundos sentimentos de solidariedade e comiseração.
Tal como acontece ante as demais enfermidades que atormentam as crianças, também sentimos ímpetos de protegê-las e aliviá-las, desejando mesmo que nada as fizesse sofrer.
Pequeninos seres que se nos apresentam torturados, inquietos, padecentes de enfermidades impossíveis de serem diagnosticadas, cujo choro aflito ou nervoso nos condói e impele à prece imediata em seu benefício, são muita vez obsidiados de berço.
Outros se apresentam sumamente irrequietos, irritados desde que abrem os olhos para o mundo carnal.
Ao crescer, apresentar-se-ão como crianças-problemas, que a Psicologia em vão procura entender e explicar.
São crianças que já nascem aprisionadas — aves implumes em gaiolas sombrias —, trazendo nos olhos as visões dos panoramas apavorantes que tanto as inquietam.
São reminiscências de vidas anteriores ou recordações de tormentos que sofreram ou fizeram sofrer no plano extrafísico, antes de serem encaminhadas para um novo corpo.
Conquanto a nova existência terrestre se apresente difícil e dolorosa, ela é, sem qualquer dúvida, bem mais suportável que os sofrimentos que padeciam antes de reencarnar.
O novo corpo atenua bastante as torturas que sofriam, torturas estas que tinham as suas nascentes em sua própria consciência que o remorso calcinava.
Ou no ódio e revolta em que se consumiam.
E as bênçãos de oportunidades com que a reencarnação lhes favorece poderão ser a tão almejada redenção para essas almas
conturbadas.
A Misericórdia Divina oferecerá a tais seres instantes de refazimento, que lhes chegarão por vias indiretas e, sobretudo, reiterados chamamentos para que se redimam do passado, através da resignação, da paciência e da humildade.
Na obra “Dramas da Obsessão”, Bezerra de Menezes narra a vida de Leonel, que desde a infância apresentou crises violentas, evidenciando a quase possessão por desafetos do pretérito.
Este mesmo Leonel, já adulto e casado, acompanhou a espinhosa existência de sua filha Alcina, que como ele era obsidiada desde o berço.
Crianças que padecem obsessões devem ser tratadas em nossas instituições espíritas através do passe e da água fluidificada, e é imprescindível que lhes dispensemos muita atenção e amor, a fim de que se sintam confiantes e seguras em nosso meio.
Tentemos cativá-las com muito carinho, porque somente o amor conseguirá refrigerar essas almas cansadas de sofrimentos, ansiando por serem amadas.
Fundamental, nesses casos, a orientação espírita aos pais, para que entendam melhor a dificuldade que experimentam, tendo assim mais condições de ajudar o filho e a si próprios, visto que são, provavelmente, os cúmplices ou desafetos do pretérito, agora reunidos em provações redentoras.
Devem ser instruídos no sentido de que façam o Culto do Evangelho no Lar, favorecendo o ambiente em que vivem com os eflúvios do Alto, que nunca falta àquele que recorre à Misericórdia do Pai.
A criança deve ser levada às aulas de Evangelização Espírita, onde os ensinamentos ministrados dar-lhe-ão os esclarecimentos e o conforto de que tanto carece.
O número de crianças obsidiadas tem aumentado consideravelmente.
Há bem pouco tempo chegaram às nossas mãos, quase simultaneamente, cinco pedidos de orientação a crianças que se apresentavam todas com a mesma problemática de ordem obsessiva.
Um desses casos era gravíssimo.
Certa criança de três anos e alguns meses vinha tentando o suicídio das mais diferentes maneiras, o que lhe resultara, inclusive, ferimentos:
um dia, jogou-se na piscina; em outro, atirou-se do alto do telhado, na varanda de sua casa; depois, quis atirar-se do carro em movimento, o que levou os familiares a vigiá-la dia e noite.
Seu comportamento, de súbito, tornou-se estranho, maltratando especial-mente a mãe, a quem dirigia palavras de baixo calão que os pais nunca imaginaram ser do seu conhecimento.
Foram feitas reuniões de desobsessão em seu benefício, quando se verificaram as origens do seu estado actual.
Atormentada por muitos obsessores, seu comprometimento espiritual é muito sério.
As outras crianças mencionadas tinham sintomas semelhantes:
acordavam no meio da noite, inconscientes, gritando, falando e rindo alto, não atendiam e nem respondiam aos familiares, nem mesmo dando acordo da presença destes.
Todas são menores de cinco anos.
Com a terapêutica espírita completa, essas crianças melhoraram sensívelmente, sendo que três retornaram ao estado normal.
Livro: Obsessão e Desobsessão.
Suely Caldas Schubert.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126677
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A MARAVILHOSA "CORRENTE DO BEM".
Antes, buscávamos a ideia de fazer o bem porque desta forma ele nos traria o bem como retorno a nossa vida, ajudar o próximo, praticar a solidariedade, a indulgência, a tolerância, perdoar as ofensas e agressões que sofremos, seriam assim, moedas com a qual compraríamos o nosso bem estar definitivo para o nosso futuro, seria uma espécie de investimento estrategicamente planeado.
Estaríamos com isso buscando nos livrar do fogo fatídico do inferno e adquirindo o passe de entrada, que nos garantiria um lugarzinho no céu, ao lado dos eleitos do Senhor, para desfrutarmos daí em diante das regalias, das festas etc., da desobrigação de nos preocuparmos em algo fazer, pois tudo nos seria doravante concedido gratuitamente.
Com o advento do espiritismo, a humanidade passou a enxergar o trabalho no bem, não como uma forma de conquistar um lugar no céu, de forma egoísta, de algo fazer para receber uma compensação que justificasse essa prática, e sim, fazer por prazer sem visar recompensa em troca, pois os espíritos através do codificador do espiritismo nos ensinaram que proceder no bem é antes de tudo uma atitude inteligente em prol de nós mesmos na busca da felicidade que tanto almejamos.
E com a máxima "Fora da caridade não há salvação", veio o espiritismo difundir por toda a terra a mensagem já existente de Jesus quando nos afirmou que "a cada um segundo as suas obras" explicando a todos que a nossa vivência no bem é condição imprescindível para lograrmos êxito nos empreendimentos de construção da nossa paz íntima, que só a fé anteriormente entendida como capaz de nos proporcionar, já não é suficiente para nos assegurar futuro melhor do que vivenciamos agora, conforme contido no Capítulo XXXI do Livro dos Médiuns que transcrevemos abaixo:
Acerca do Espiritismo
"Mas, lembrai-vos bem de que o Cristo renega, como seu discípulo, todo aquele que só nos lábios tem a caridade.
Não basta crer; é preciso, sobretudo, dar exemplos de bondade, de tolerância e de desinteresse, sem o que estéril será a vossa fé.
Santo Agostinho.
Pois, que a nossa caminhada até os dias actuais, foi percorrida de maneira irregular, com altos e baixos, por descuido nosso, por falta de vigilância em quase todos os instantes de nossa romagem pretérita, em que nos fizemos devedores das Leis divinas e, tudo que hoje empreendemos no sentido de buscar a harmonia interior, a serenidade em nós mesmos, não significa construção nossa em favor da vida ou do nosso semelhante, antes devemos entender esta nossa actual encarnação como sendo mais uma oportunidade de nos normalizarmos perante as Leis imutáveis de Deus, desfazendo o castelo de egoísmo e orgulho que construímos ao longo de nossas várias estadas neste planeta, e edificarmos o nosso novo projecto de construção baseado na caridade e no amor ao próximo, como nos ensinou Jesus, quando resumiu toda a Lei e os Profetas em "amar a Deus sobre todas coisas e ao próximo como a nós mesmos".
É ainda no mesmo Capítulo do Livro dos Médiuns que encontramos uma mensagem simplesmente extraordinária, que o próprio Allan Kardec nos deixou o cuidado do exame quanto ao seu autor que nos confirma a condição de filhos transviados que fomos outrora, e que o espiritismo vem nos alertar para a grande oportunidade que estamos tendo de refazermos nossos caminhos em busca da luz que esparge amorosa do coração do nosso Mestre maior em direcção a cada um de nós seus dilectos e queridos irmãos conforme segue.
"Venho, eu, vosso Salvador e vosso juiz; venho, como outrora, aos filhos transviados de Israel; venho trazer a verdade e dissipar as trevas.
Escutai-me. O Espiritismo, como outrora a minha palavra, tem que lembrar aos materialistas que acima deles reina a imutável verdade:
o Deus bom, o Deus grande, que faz germinar a planta e que levanta as ondas.
Revelei a Doutrina Divina; como o ceifeiro, atei em feixes o bem esparso na Humanidade e disse:
Vinde a mim, vós todos que sofreis!
Mas, ingratos, os homens se desviaram do caminho recto e largo que conduz ao reino de meu Pai e se perderam nas ásperas veredas da impiedade.
Estaríamos com isso buscando nos livrar do fogo fatídico do inferno e adquirindo o passe de entrada, que nos garantiria um lugarzinho no céu, ao lado dos eleitos do Senhor, para desfrutarmos daí em diante das regalias, das festas etc., da desobrigação de nos preocuparmos em algo fazer, pois tudo nos seria doravante concedido gratuitamente.
Com o advento do espiritismo, a humanidade passou a enxergar o trabalho no bem, não como uma forma de conquistar um lugar no céu, de forma egoísta, de algo fazer para receber uma compensação que justificasse essa prática, e sim, fazer por prazer sem visar recompensa em troca, pois os espíritos através do codificador do espiritismo nos ensinaram que proceder no bem é antes de tudo uma atitude inteligente em prol de nós mesmos na busca da felicidade que tanto almejamos.
E com a máxima "Fora da caridade não há salvação", veio o espiritismo difundir por toda a terra a mensagem já existente de Jesus quando nos afirmou que "a cada um segundo as suas obras" explicando a todos que a nossa vivência no bem é condição imprescindível para lograrmos êxito nos empreendimentos de construção da nossa paz íntima, que só a fé anteriormente entendida como capaz de nos proporcionar, já não é suficiente para nos assegurar futuro melhor do que vivenciamos agora, conforme contido no Capítulo XXXI do Livro dos Médiuns que transcrevemos abaixo:
Acerca do Espiritismo
"Mas, lembrai-vos bem de que o Cristo renega, como seu discípulo, todo aquele que só nos lábios tem a caridade.
Não basta crer; é preciso, sobretudo, dar exemplos de bondade, de tolerância e de desinteresse, sem o que estéril será a vossa fé.
Santo Agostinho.
Pois, que a nossa caminhada até os dias actuais, foi percorrida de maneira irregular, com altos e baixos, por descuido nosso, por falta de vigilância em quase todos os instantes de nossa romagem pretérita, em que nos fizemos devedores das Leis divinas e, tudo que hoje empreendemos no sentido de buscar a harmonia interior, a serenidade em nós mesmos, não significa construção nossa em favor da vida ou do nosso semelhante, antes devemos entender esta nossa actual encarnação como sendo mais uma oportunidade de nos normalizarmos perante as Leis imutáveis de Deus, desfazendo o castelo de egoísmo e orgulho que construímos ao longo de nossas várias estadas neste planeta, e edificarmos o nosso novo projecto de construção baseado na caridade e no amor ao próximo, como nos ensinou Jesus, quando resumiu toda a Lei e os Profetas em "amar a Deus sobre todas coisas e ao próximo como a nós mesmos".
É ainda no mesmo Capítulo do Livro dos Médiuns que encontramos uma mensagem simplesmente extraordinária, que o próprio Allan Kardec nos deixou o cuidado do exame quanto ao seu autor que nos confirma a condição de filhos transviados que fomos outrora, e que o espiritismo vem nos alertar para a grande oportunidade que estamos tendo de refazermos nossos caminhos em busca da luz que esparge amorosa do coração do nosso Mestre maior em direcção a cada um de nós seus dilectos e queridos irmãos conforme segue.
"Venho, eu, vosso Salvador e vosso juiz; venho, como outrora, aos filhos transviados de Israel; venho trazer a verdade e dissipar as trevas.
Escutai-me. O Espiritismo, como outrora a minha palavra, tem que lembrar aos materialistas que acima deles reina a imutável verdade:
o Deus bom, o Deus grande, que faz germinar a planta e que levanta as ondas.
Revelei a Doutrina Divina; como o ceifeiro, atei em feixes o bem esparso na Humanidade e disse:
Vinde a mim, vós todos que sofreis!
Mas, ingratos, os homens se desviaram do caminho recto e largo que conduz ao reino de meu Pai e se perderam nas ásperas veredas da impiedade.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Meu Pai não quer aniquilar a raça humana; quer, não mais por meio de profetas, não mais por meio de apóstolos, porém, que, ajudando-vos uns aos outros, mortos e vivos, isto é, mortos segundo a carne, porquanto a morte não existe, vos socorrais e que a voz dos que já não existem ainda se faça ouvir, clamando-vos:
Orai e crede! por isso que a morte é a ressurreição, e a vida - a prova escolhida, durante a qual, cultivadas, as vossas virtudes têm que crescer e desenvolver-se como o cedro.
Crede nas vozes que vos respondem:
são as próprias almas dos que evocais.
Só muito raramente me comunico.
Meus amigos, os que hão assistido à minha vida e à minha morte são os intérpretes divinos das vontades de meu Pai.
Homens fracos, que acreditais no erro das vossas inteligências obscuras, não apagueis o facho que a clemência divina vos coloca nas mãos, para vos clarear a estrada e reconduzir-vos, filhos perdidos, ao regaço de vosso Pai.
Em verdade vos digo: crede na diversidade, na multiplicidade dos Espíritos que vos cercam.
Estou infinitamente tocado de compaixão pelas vossas misérias, pela vossa imensa fraqueza, para deixar de estender mão protetora aos infelizes transviados que, vendo o céu, caem no abismo do erro.
Crede, amai, compreendei as verdades que vos são reveladas; não mistureis o joio com o bom grão, os sistemas com as verdades.
Espíritas! amai-vos, eis o primeiro ensino; instruí-vos, eis o segundo.
Todas as verdades se encontram no Cristianismo; são de origem humana os erros que nele se enraizaram.
Eis que do além-túmulo, que julgais o nada, vos clamam vozes:
Irmãos! nada perece; Jesus Cristo é o vencedor do mal, sede os vencedores da impiedade".
"NOTA. Esta comunicação, obtida por um dos melhores médiuns da Sociedade Espírita de Paris, foi assinada com um nome que o respeito nos não permite reproduzir, senão sob todas as reservas, tão grande seria o insigne favor da sua autenticidade e porque dele se há muitas vezes abusado demais, em comunicações evidentemente apócrifas.
Esse nome é o de Jesus de Nazaré.
De modo algum duvidamos de que ele possa manifestar-se; mas, se os Espíritos verdadeiramente superiores não o fazem, senão em circunstâncias excepcionais, a razão nos inibe de acreditar que o Espírito por excelência puro responda ao chamado do primeiro que apareça.
Em todo caso, haveria profanação, no se lhe atribuir uma linguagem indigna dele.
Por estas considerações, é que nos temos abstido sempre de publicar o que traga esse nome.
E julgamos que ninguém será circunspecto em excesso no tocante à publicações deste género, que apenas para o amor-próprio têm autenticidade e cujo menor inconveniente é fornecer armas aos adversários do Espiritismo.
Como já dissemos, quanto mais elevados são os Espíritos na hierarquia, com tanto mais desconfiança devem os seus nomes ser acolhidos nos ditados.
Fora mister ser dotado de bem grande dose de orgulho, para poder alguém vangloriar-se de ter o privilégio das comunicações por eles dadas e considerar-se digno de com eles confabular, como com os que lhe são iguais.
Na comunicação acima apenas uma coisa reconhecemos:
é a superioridade incontestável da linguagem e das ideias, deixando que cada um julgue por si mesmo se aquele de quem ela traz o nome não a renegaria".
Por tudo isso, é que continuamos insistindo em que nós espíritas não podemos deixar de lado o estudo das obras da codificação como dever principal no sentido de alicerçarmos nossos conhecimentos nos ensinos nela contidos, a fim de que quando nos utilizarmos das obras complementares, de grande valor doutrinário indiscutivelmente, possamos fazê-lo com conhecimento de causa, não nos deixando influenciar por obras mediúnicas sim mas não espíritas, que hoje infestam as livrarias das casas espíritas, vendidas como se representassem algo proveitoso para quem as adquire sem prévio conhecimento do verdadeiro espiritismo contido nas obras do pentateuco.
§.§.§- Ave sem Ninho
Orai e crede! por isso que a morte é a ressurreição, e a vida - a prova escolhida, durante a qual, cultivadas, as vossas virtudes têm que crescer e desenvolver-se como o cedro.
Crede nas vozes que vos respondem:
são as próprias almas dos que evocais.
Só muito raramente me comunico.
Meus amigos, os que hão assistido à minha vida e à minha morte são os intérpretes divinos das vontades de meu Pai.
Homens fracos, que acreditais no erro das vossas inteligências obscuras, não apagueis o facho que a clemência divina vos coloca nas mãos, para vos clarear a estrada e reconduzir-vos, filhos perdidos, ao regaço de vosso Pai.
Em verdade vos digo: crede na diversidade, na multiplicidade dos Espíritos que vos cercam.
Estou infinitamente tocado de compaixão pelas vossas misérias, pela vossa imensa fraqueza, para deixar de estender mão protetora aos infelizes transviados que, vendo o céu, caem no abismo do erro.
Crede, amai, compreendei as verdades que vos são reveladas; não mistureis o joio com o bom grão, os sistemas com as verdades.
Espíritas! amai-vos, eis o primeiro ensino; instruí-vos, eis o segundo.
Todas as verdades se encontram no Cristianismo; são de origem humana os erros que nele se enraizaram.
Eis que do além-túmulo, que julgais o nada, vos clamam vozes:
Irmãos! nada perece; Jesus Cristo é o vencedor do mal, sede os vencedores da impiedade".
"NOTA. Esta comunicação, obtida por um dos melhores médiuns da Sociedade Espírita de Paris, foi assinada com um nome que o respeito nos não permite reproduzir, senão sob todas as reservas, tão grande seria o insigne favor da sua autenticidade e porque dele se há muitas vezes abusado demais, em comunicações evidentemente apócrifas.
Esse nome é o de Jesus de Nazaré.
De modo algum duvidamos de que ele possa manifestar-se; mas, se os Espíritos verdadeiramente superiores não o fazem, senão em circunstâncias excepcionais, a razão nos inibe de acreditar que o Espírito por excelência puro responda ao chamado do primeiro que apareça.
Em todo caso, haveria profanação, no se lhe atribuir uma linguagem indigna dele.
Por estas considerações, é que nos temos abstido sempre de publicar o que traga esse nome.
E julgamos que ninguém será circunspecto em excesso no tocante à publicações deste género, que apenas para o amor-próprio têm autenticidade e cujo menor inconveniente é fornecer armas aos adversários do Espiritismo.
Como já dissemos, quanto mais elevados são os Espíritos na hierarquia, com tanto mais desconfiança devem os seus nomes ser acolhidos nos ditados.
Fora mister ser dotado de bem grande dose de orgulho, para poder alguém vangloriar-se de ter o privilégio das comunicações por eles dadas e considerar-se digno de com eles confabular, como com os que lhe são iguais.
Na comunicação acima apenas uma coisa reconhecemos:
é a superioridade incontestável da linguagem e das ideias, deixando que cada um julgue por si mesmo se aquele de quem ela traz o nome não a renegaria".
Por tudo isso, é que continuamos insistindo em que nós espíritas não podemos deixar de lado o estudo das obras da codificação como dever principal no sentido de alicerçarmos nossos conhecimentos nos ensinos nela contidos, a fim de que quando nos utilizarmos das obras complementares, de grande valor doutrinário indiscutivelmente, possamos fazê-lo com conhecimento de causa, não nos deixando influenciar por obras mediúnicas sim mas não espíritas, que hoje infestam as livrarias das casas espíritas, vendidas como se representassem algo proveitoso para quem as adquire sem prévio conhecimento do verdadeiro espiritismo contido nas obras do pentateuco.
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VOLUNTÁRIOS DO AMOR, AJUDAM SEM PRECISAR DE DINHEIRO.
Aos que pensam e falam:
"Se eu tivesse dinheiro, ajudaria muitos Irmãos", eis uma resposta de "Acções de Verdadeira Caridade".
A Caridade Moral consiste em vos suportardes uns aos outros, o que menos fazeis nesse mundo inferior, em que estais momentaneamente encarnados.
Há um grande mérito, acreditai, em saber calar para que outro mais tolo possa falar:
isso é também uma forma de caridade.
Saber fazer-se de surdo, quando uma palavra irónica escapa de uma boca habituada a caçoar; não ver o sorriso desdenhoso com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se julgam superiores a vós, quando na vida espírita, a única verdadeira, está às vezes muito abaixo: eis um merecimento que não é de humildade, mas de caridade, pois não se incomodar com as faltas alheias é caridade moral.
Essa caridade, entretanto, não deve impedir que se pratique a outra.
Pelo contrário: pensai, sobretudo, que não deveis desprezar o vosso semelhante; lembrai-vos de tudo o que vos tenho dito; é necessário lembrar, incessantemente, que o pobre repelido talvez seja um Espírito que vos foi caro, e que momentaneamente se encontra numa posição inferior à vossa.
Reencontrei um dos pobres do vosso mundo a quem pude, por felicidade, beneficiar algumas vezes, e ao qual tenho agora de pedir, por minha vez.
Recordai-vos de que Jesus disse que somos todos irmãos, e pensai sempre nisso, antes de repelirdes o leproso ou o mendigo.
Adeus! Pensai naqueles que sofrem, e orai.
A caridade, meus amigos, se faz de muitas maneiras.
Podeis fazê-la em pensamento, em palavras e em acções.
Em pensamentos, orando pelos pobres abandonados, que morreram sem terem sequer vivido; uma prece de coração os alivia.
Em palavras: dirigindo aos vossos companheiros alguns bons conselhos.
Dizei aos homens amargurados pelo desespero e pelas privações, que blasfemam do nome do Altíssimo:
“Eu era como vos; eu sofria, sentia-me infeliz, mas acreditei no Espiritismo e, vede agora sou feliz!”
Aos anciãos que vos disseram:
“É inútil; estou no fim da vida; morrerei como vivi”, respondei:
“A justiça de Deus é igual para todos; lembrai-vos dos trabalhadores da última hora!”
Às crianças que, já viciadas pelas más companhias, perdem-se nos caminhos do mundo, prestes a sucumbir às suas tentações, dizei:
“Deus vos vê, meus caros pequenos!”, e não temais repetir frequentemente essas doces palavras, que acabarão por germinar nas suas jovens inteligências, e em lugar de pequenos vagabundos, fareis delas verdadeiros homens.
Essa é também uma forma de caridade.
Muitos de vós dizeis ainda:
“Oh! somos tão numerosos na terra, que Deus não pode ver-nos a todos!”
Escutai bem isso, meus amigos: quando estais no alto de uma montanha, vosso olhar não abarca os biliões de grãos de areia que a cobrem?
Pois bem: Deus vos vê da mesma maneira; e Ele vos deixa o vosso livre arbítrio, como também deixais esses grãos de areia ao sabor do vento que os dispersas.
Com a diferença que Deus, na sua infinita misericórdia, pôs no fundo do vosso coração uma sentinela vigilante, que se chama consciência.
Ouvi-a, que ela vos dará bons conselhos.
Por vezes, conseguis entorpecê-la, opondo-lhe o espírito do mal, e então ela se cala.
Mas ficai seguros de que a pobre relegada se fará ouvir, tão logo a deixardes perceber a sombra do remorso.
Ouvi-a, interrogai-a, e frequentemente sereis consolados pelos seus conselhos.
Meus amigos, a cada novo regimento o general entrega uma bandeira.
Eu vos dou esta máxima do Cristo:
“Amai-vos uns aos outros”.
Praticai essa máxima:
reunir-vos todos em torno dessa bandeira, e dela recebereis a felicidade e a consolação.
§.§.§- Ave sem Ninho
"Se eu tivesse dinheiro, ajudaria muitos Irmãos", eis uma resposta de "Acções de Verdadeira Caridade".
A Caridade Moral consiste em vos suportardes uns aos outros, o que menos fazeis nesse mundo inferior, em que estais momentaneamente encarnados.
Há um grande mérito, acreditai, em saber calar para que outro mais tolo possa falar:
isso é também uma forma de caridade.
Saber fazer-se de surdo, quando uma palavra irónica escapa de uma boca habituada a caçoar; não ver o sorriso desdenhoso com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se julgam superiores a vós, quando na vida espírita, a única verdadeira, está às vezes muito abaixo: eis um merecimento que não é de humildade, mas de caridade, pois não se incomodar com as faltas alheias é caridade moral.
Essa caridade, entretanto, não deve impedir que se pratique a outra.
Pelo contrário: pensai, sobretudo, que não deveis desprezar o vosso semelhante; lembrai-vos de tudo o que vos tenho dito; é necessário lembrar, incessantemente, que o pobre repelido talvez seja um Espírito que vos foi caro, e que momentaneamente se encontra numa posição inferior à vossa.
Reencontrei um dos pobres do vosso mundo a quem pude, por felicidade, beneficiar algumas vezes, e ao qual tenho agora de pedir, por minha vez.
Recordai-vos de que Jesus disse que somos todos irmãos, e pensai sempre nisso, antes de repelirdes o leproso ou o mendigo.
Adeus! Pensai naqueles que sofrem, e orai.
A caridade, meus amigos, se faz de muitas maneiras.
Podeis fazê-la em pensamento, em palavras e em acções.
Em pensamentos, orando pelos pobres abandonados, que morreram sem terem sequer vivido; uma prece de coração os alivia.
Em palavras: dirigindo aos vossos companheiros alguns bons conselhos.
Dizei aos homens amargurados pelo desespero e pelas privações, que blasfemam do nome do Altíssimo:
“Eu era como vos; eu sofria, sentia-me infeliz, mas acreditei no Espiritismo e, vede agora sou feliz!”
Aos anciãos que vos disseram:
“É inútil; estou no fim da vida; morrerei como vivi”, respondei:
“A justiça de Deus é igual para todos; lembrai-vos dos trabalhadores da última hora!”
Às crianças que, já viciadas pelas más companhias, perdem-se nos caminhos do mundo, prestes a sucumbir às suas tentações, dizei:
“Deus vos vê, meus caros pequenos!”, e não temais repetir frequentemente essas doces palavras, que acabarão por germinar nas suas jovens inteligências, e em lugar de pequenos vagabundos, fareis delas verdadeiros homens.
Essa é também uma forma de caridade.
Muitos de vós dizeis ainda:
“Oh! somos tão numerosos na terra, que Deus não pode ver-nos a todos!”
Escutai bem isso, meus amigos: quando estais no alto de uma montanha, vosso olhar não abarca os biliões de grãos de areia que a cobrem?
Pois bem: Deus vos vê da mesma maneira; e Ele vos deixa o vosso livre arbítrio, como também deixais esses grãos de areia ao sabor do vento que os dispersas.
Com a diferença que Deus, na sua infinita misericórdia, pôs no fundo do vosso coração uma sentinela vigilante, que se chama consciência.
Ouvi-a, que ela vos dará bons conselhos.
Por vezes, conseguis entorpecê-la, opondo-lhe o espírito do mal, e então ela se cala.
Mas ficai seguros de que a pobre relegada se fará ouvir, tão logo a deixardes perceber a sombra do remorso.
Ouvi-a, interrogai-a, e frequentemente sereis consolados pelos seus conselhos.
Meus amigos, a cada novo regimento o general entrega uma bandeira.
Eu vos dou esta máxima do Cristo:
“Amai-vos uns aos outros”.
Praticai essa máxima:
reunir-vos todos em torno dessa bandeira, e dela recebereis a felicidade e a consolação.
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A MARAVILHOSA LEI DA REENCARNAÇÃO.
Que a Paz do Mestre e Amigo Jesus possa continuar nos envolvendo e que os Benfeitores e Mentores Espirituais desta casa de amor possam nos trazer o seu carinho, as suas energias, as suas intuições, para que juntos possamos compartilhar esses minutos de estudo, de reflexão em torno da Doutrina Espírita, em torno dos ensinamentos Maiores, dizendo-lhes ainda da minha gratidão e alegria por esta bendita oportunidade.
Já pela manhã, diariamente quando acordamos, nos levantamos da cama com esforço para vencer a força da gravidade que nos puxa de volta para a cama, nos colocando de pé, quando então, assumimos a forma de uma seta que aponta para o céu, para então nos colocarmos em movimento, porque progresso depende de trabalho, de esforço, de movimento.
E não foi isso que aconteceu hoje, a partir de quando acordamos para vir para cá?
Aí está o princípio do entendimento da reencarnação sobre o qual viemos conversar para podermos compreender e, principalmente, sentir porque ela é a Grande Lei.
1. A reencarnação é um princípio básico da Doutrina Espírita, porém, muitos de nós ainda confundimos reencarnação com ressurreição e não a compreendemos.
Vamos tenta, portanto, entender um pouco sobre essa que é uma Lei Divina e Natural, para que daqui pra frente possamos ter a convicção, a certeza da sua existência e não apenas crer.
2. Conforme o Evangelho Segundo o Espiritismo, reencarnar significa retornar o Espírito imortal, a um corpo humano diferente, através do renascimento, mas não através da volta ao mesmo corpo que se tornou um cadáver, perdendo a condição, segundo a ciência, de sustentar ou manter uma vida.
Assim, sendo o Espírito imortal e, como já vimos várias vezes, sendo o corpo que falece, que morre, concluímos que a morte é um conceito ou uma definição para o falecimento do corpo físico e não do Espírito a partir da sua criação por Deus imortal ou eterno, ou seja, morrer é o inverso de nascer e não de viver.
A frase grafada na frente do teto do túmulo de Allan Kardec, difundida pelo Espiritismo, bem nos ajuda a definir a lei da Reencarnação:
"NASCER, VIVER, MORRER, RENASCER AINDA, PROGREDIR SEMPRE. TAL A LEI."
A reencarnação não é uma invenção da Doutrina Espírita, é um conceito muito mais antigo, já trazido por várias outras religiões antigas como Budismo, Hinduismo.
Temos informações de um papiro Egípcio de 3000 anos a.C., que claramente fala da reencarnação assim:
"ANTES DE NASCER, A CRIANÇA JÁ VIVEU E A MORTE NÃO É O FIM.
A VIDA É UM EVENTO QUE PASSA, COMO O DIA SOLAR QUE RENASCE."
Há também outro documento encontrado, datado do ano de 1320 a.C. que também fala da pré-existência da alma, desta forma:
"O HOMEM RETORNA A VIDA VÁRIAS VEZES, MAS NÃO SE RECORDA DE SUAS PRETÉRITAS EXISTÊNCIAS, EXCEPTO, ALGUMAS VEZES EM SONHOS.
NO FIM TODAS ESSAS VIDAS LHES SERÃO REVELADAS."
Comummente temos dificuldades em entender esse conceito, sendo certo que a própria Bíblia, bem como a igreja católica, também nos trazem passagens sobre a reencarnação, sobretudo no diálogo entre Jesus e Nicodemus:
E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, importante entre os judeus, que foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe:
Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
Jesus respondeu, e disse-lhe:
Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
Disse-lhe Nicodemos:
Como pode um homem nascer, sendo velho?
Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
Já pela manhã, diariamente quando acordamos, nos levantamos da cama com esforço para vencer a força da gravidade que nos puxa de volta para a cama, nos colocando de pé, quando então, assumimos a forma de uma seta que aponta para o céu, para então nos colocarmos em movimento, porque progresso depende de trabalho, de esforço, de movimento.
E não foi isso que aconteceu hoje, a partir de quando acordamos para vir para cá?
Aí está o princípio do entendimento da reencarnação sobre o qual viemos conversar para podermos compreender e, principalmente, sentir porque ela é a Grande Lei.
1. A reencarnação é um princípio básico da Doutrina Espírita, porém, muitos de nós ainda confundimos reencarnação com ressurreição e não a compreendemos.
Vamos tenta, portanto, entender um pouco sobre essa que é uma Lei Divina e Natural, para que daqui pra frente possamos ter a convicção, a certeza da sua existência e não apenas crer.
2. Conforme o Evangelho Segundo o Espiritismo, reencarnar significa retornar o Espírito imortal, a um corpo humano diferente, através do renascimento, mas não através da volta ao mesmo corpo que se tornou um cadáver, perdendo a condição, segundo a ciência, de sustentar ou manter uma vida.
Assim, sendo o Espírito imortal e, como já vimos várias vezes, sendo o corpo que falece, que morre, concluímos que a morte é um conceito ou uma definição para o falecimento do corpo físico e não do Espírito a partir da sua criação por Deus imortal ou eterno, ou seja, morrer é o inverso de nascer e não de viver.
A frase grafada na frente do teto do túmulo de Allan Kardec, difundida pelo Espiritismo, bem nos ajuda a definir a lei da Reencarnação:
"NASCER, VIVER, MORRER, RENASCER AINDA, PROGREDIR SEMPRE. TAL A LEI."
A reencarnação não é uma invenção da Doutrina Espírita, é um conceito muito mais antigo, já trazido por várias outras religiões antigas como Budismo, Hinduismo.
Temos informações de um papiro Egípcio de 3000 anos a.C., que claramente fala da reencarnação assim:
"ANTES DE NASCER, A CRIANÇA JÁ VIVEU E A MORTE NÃO É O FIM.
A VIDA É UM EVENTO QUE PASSA, COMO O DIA SOLAR QUE RENASCE."
Há também outro documento encontrado, datado do ano de 1320 a.C. que também fala da pré-existência da alma, desta forma:
"O HOMEM RETORNA A VIDA VÁRIAS VEZES, MAS NÃO SE RECORDA DE SUAS PRETÉRITAS EXISTÊNCIAS, EXCEPTO, ALGUMAS VEZES EM SONHOS.
NO FIM TODAS ESSAS VIDAS LHES SERÃO REVELADAS."
Comummente temos dificuldades em entender esse conceito, sendo certo que a própria Bíblia, bem como a igreja católica, também nos trazem passagens sobre a reencarnação, sobretudo no diálogo entre Jesus e Nicodemus:
E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, importante entre os judeus, que foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe:
Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
Jesus respondeu, e disse-lhe:
Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
Disse-lhe Nicodemos:
Como pode um homem nascer, sendo velho?
Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Jesus respondeu:
Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito.
Não te maravilhes de te ter dito:
Necessário vos é nascer de novo.
A Alma assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.
2. O que nos leva, à convicção da reencarnação é a razão, a lógica de sabermos que não existe o acaso, que todo efeito tem uma causa e, fundamental e principalmente, ela responde questões que nos acompanham desde o princípio dos tempos:
— Porque a dor e as desigualdades sociais?
Elas constituem as provas a vencer, por termos dado causa às dores provocadas aos outros em vidas passadas, individual ou coletivamente; não durarão para sempre e, se bem suportadas, trarão como resultado a recuperação e o progresso do espírito.
— Porque enfermidades e limitações corpóreas?
São instrumentos e recursos para correcção ou recuperação de faculdades e funções que, de alguma forma, extirpamos no passado.
— Porque das questões familiares, dos desajustes com os parentes.
É pela reencarnação que vamos conseguir conviver com aqueles a quem estamos ligados espiritualmente por experiências de outras vidas, amigos ou desafectos, sendo objectivo espiritual que nos ajudemos e estimemos uns aos outros e, especialmente, que nos reconciliemos com os antigos desafectos.
— Porquê o esquecimento do passado
Para não nos sobrecarregar, humilhar ou exaltar, desnecessariamente, sendo importante o que somos agora e não o que fomos no passado.
Além destes questionamentos, certamente muitos outros são respondidos pela reencarnação.
Sendo Deus, nosso Criador e Pai, infinitamente justo e infinitamente bom, criaria seus filhos de uma forma tão desigual, tão desproporcional?
Claro que não, porquanto nós que ainda somos criaturas pouco evoluídas, quando e enquanto bons pais, dentro das nossas possibilidades e limitações, procuramos ser justos e amorosos com nossos filhos, quanto mais aquele cujas qualidades de bondade e justiça são infinitas.
É neste momento, que chegamos à convicção de que a reencarnação é a Grande Lei, por verificarmos que, para nós na terra, ela é o vértice do triângulo que tem por base a Lei de Justiça e a Lei de Amor, ou seja, é através dela que estas duas se manifestam e se realizam em nossas vidas que, se bem vividas, produzirão nosso crescimento moral e espiritual, o nosso progresso.
Finalizamos este pequeno estudo, concluindo que só através do conhecimento da Grande Lei da Reencarnação sentiremos o consolo das Leis universais de Justiça e de Amor, como confirma a resposta dos Espíritos à pergunta nº 167 no Livro dos Espíritos:
Qual o fim objectivado com a reencarnação?
— Expiação, melhoramento progressivo da humanidade.
Sem isto, onde a Justiça?
Que a boa vontade, o bom ânimo e a paz do alto permaneçam connosco hoje, amanhã e sempre.
§.§.§- Ave sem Ninho
Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito.
Não te maravilhes de te ter dito:
Necessário vos é nascer de novo.
A Alma assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.
2. O que nos leva, à convicção da reencarnação é a razão, a lógica de sabermos que não existe o acaso, que todo efeito tem uma causa e, fundamental e principalmente, ela responde questões que nos acompanham desde o princípio dos tempos:
— Porque a dor e as desigualdades sociais?
Elas constituem as provas a vencer, por termos dado causa às dores provocadas aos outros em vidas passadas, individual ou coletivamente; não durarão para sempre e, se bem suportadas, trarão como resultado a recuperação e o progresso do espírito.
— Porque enfermidades e limitações corpóreas?
São instrumentos e recursos para correcção ou recuperação de faculdades e funções que, de alguma forma, extirpamos no passado.
— Porque das questões familiares, dos desajustes com os parentes.
É pela reencarnação que vamos conseguir conviver com aqueles a quem estamos ligados espiritualmente por experiências de outras vidas, amigos ou desafectos, sendo objectivo espiritual que nos ajudemos e estimemos uns aos outros e, especialmente, que nos reconciliemos com os antigos desafectos.
— Porquê o esquecimento do passado
Para não nos sobrecarregar, humilhar ou exaltar, desnecessariamente, sendo importante o que somos agora e não o que fomos no passado.
Além destes questionamentos, certamente muitos outros são respondidos pela reencarnação.
Sendo Deus, nosso Criador e Pai, infinitamente justo e infinitamente bom, criaria seus filhos de uma forma tão desigual, tão desproporcional?
Claro que não, porquanto nós que ainda somos criaturas pouco evoluídas, quando e enquanto bons pais, dentro das nossas possibilidades e limitações, procuramos ser justos e amorosos com nossos filhos, quanto mais aquele cujas qualidades de bondade e justiça são infinitas.
É neste momento, que chegamos à convicção de que a reencarnação é a Grande Lei, por verificarmos que, para nós na terra, ela é o vértice do triângulo que tem por base a Lei de Justiça e a Lei de Amor, ou seja, é através dela que estas duas se manifestam e se realizam em nossas vidas que, se bem vividas, produzirão nosso crescimento moral e espiritual, o nosso progresso.
Finalizamos este pequeno estudo, concluindo que só através do conhecimento da Grande Lei da Reencarnação sentiremos o consolo das Leis universais de Justiça e de Amor, como confirma a resposta dos Espíritos à pergunta nº 167 no Livro dos Espíritos:
Qual o fim objectivado com a reencarnação?
— Expiação, melhoramento progressivo da humanidade.
Sem isto, onde a Justiça?
Que a boa vontade, o bom ânimo e a paz do alto permaneçam connosco hoje, amanhã e sempre.
§.§.§- Ave sem Ninho
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MARAVILHOSA EXPLICAÇÃO SOBRE OS 7 CHAKRAS.
Tudo é feito de energia. Para começar a falar sobre os chacras, é preciso falar sobre energia.
Energia é tudo o que vibra: a luz, o som, os raios do Sol, a água...
Tudo o que existe no Universo é composto por energia.
Tudo o que vemos é composto por energia condensada, ou seja, matéria.
Nosso corpo físico é matéria, ou seja, energia.
O nosso planeta é composto de energia condensada, assim como a natureza e todas as coisas que o homem criou.
Há energia em todo o lugar, dentro e fora do planeta Terra.
Todos os seres vivos precisam de energia vital (ou prana, bioenergia, chi...) para que se mantenham vivos.
Ela pode ser obtida pela luz solar, pelos alimentos, pelas plantas, pela terra, pela água, pelo ar.
A aura ou psicossoma.
Como somos energia, cada ser vivo possui um campo magnético que o protege e o diferencia dos demais seres.
Esse campo é mais conhecido como aura, e tem diversos nomes de acordo com a escola espiritual que a estuda.
Na aura, segundo o professor Wagner Borges, do IPPB, existem diversas aberturas por onde fazemos as trocas energéticas com o ambiente, com outras pessoas, com outros seres, com a natureza.
Essas aberturas na aura são vórtices energéticos, e são mais popularmente conhecidos como chakras, ou chacras.
Os chakras são centros de energia em forma de círculo (chakra = roda, em sânscrito) no nosso corpo que vibram constantemente.
Há biliões espalhados pela aura dos seres vivos.
Como isso acontece?
É simples, todos os seres vivos são compostos por células.
Nós humanos somos feitos por biliões delas, e cada uma precisa estar viva e em constante actividade para que a gente esteja vivo.
Portanto, para que isso aconteça, as células são nutridas com energia vital, e precisam receber e liberar energia constantemente.
Graças a essa troca, nós nascemos, crescemos e nos desenvolvemos, até que um dia cessamos as trocas energéticas e o corpo físico morre junto com suas células.
Isso tudo acontece graças aos chacras, os principais responsáveis por essa troca energética.
Para cada célula viva existe um chacra em movimento constante.
Há chakras que desempenham importantes papéis no corpo.
Alguns são mais importantes que outros.
Existem os principais e os secundários.
Esses últimos são considerados assim por não estarem associados às glândulas endócrinas.
Dois exemplos deles são o chacra esplénico (ligado ao baço) e o chacra do fígado.
Neste artigo, vamos ver os chacras principais de forma geral.
Os Principais Chakras
O sete chacras principais do corpo são, de baixo para cima: Básico, Sexual, Plexo Solar, Cardíaco, Laríngeo, Frontal e Coronário.
Todos eles estão associados ao sistema endócrino do corpo humano, e cada um deles está associado a uma glândula específica.
Vamos nos basear aqui no estudo dos hindus, que se debruçam sobre a anatomia subtil há pelo menos 10 mil anos, por meio da medicina ayurvédica e das escrituras sagradas do Hinduísmo.
Eles são os pioneiros no estudo dos chakras, e representam cada um deles com flores-de-lótus com quantidades de pétalas diferentes.
Quanto mais subtis são os chacras, mais pétalas eles têm (com excepção do chacra frontal).
Do ponto de vista espiritual, cada chacra traz consigo uma missão a ser cumprida pelo homem.
A vibração de cada um dos chacras também indica se a pessoa está bem ou não em cada parte do corpo e em cada sector da sua vida.
Um chacra que vibra em excesso está hiperativo, ou que vibra menos do que o normal, hipoativo, está em desequilíbrio.
Energia é tudo o que vibra: a luz, o som, os raios do Sol, a água...
Tudo o que existe no Universo é composto por energia.
Tudo o que vemos é composto por energia condensada, ou seja, matéria.
Nosso corpo físico é matéria, ou seja, energia.
O nosso planeta é composto de energia condensada, assim como a natureza e todas as coisas que o homem criou.
Há energia em todo o lugar, dentro e fora do planeta Terra.
Todos os seres vivos precisam de energia vital (ou prana, bioenergia, chi...) para que se mantenham vivos.
Ela pode ser obtida pela luz solar, pelos alimentos, pelas plantas, pela terra, pela água, pelo ar.
A aura ou psicossoma.
Como somos energia, cada ser vivo possui um campo magnético que o protege e o diferencia dos demais seres.
Esse campo é mais conhecido como aura, e tem diversos nomes de acordo com a escola espiritual que a estuda.
Na aura, segundo o professor Wagner Borges, do IPPB, existem diversas aberturas por onde fazemos as trocas energéticas com o ambiente, com outras pessoas, com outros seres, com a natureza.
Essas aberturas na aura são vórtices energéticos, e são mais popularmente conhecidos como chakras, ou chacras.
Os chakras são centros de energia em forma de círculo (chakra = roda, em sânscrito) no nosso corpo que vibram constantemente.
Há biliões espalhados pela aura dos seres vivos.
Como isso acontece?
É simples, todos os seres vivos são compostos por células.
Nós humanos somos feitos por biliões delas, e cada uma precisa estar viva e em constante actividade para que a gente esteja vivo.
Portanto, para que isso aconteça, as células são nutridas com energia vital, e precisam receber e liberar energia constantemente.
Graças a essa troca, nós nascemos, crescemos e nos desenvolvemos, até que um dia cessamos as trocas energéticas e o corpo físico morre junto com suas células.
Isso tudo acontece graças aos chacras, os principais responsáveis por essa troca energética.
Para cada célula viva existe um chacra em movimento constante.
Há chakras que desempenham importantes papéis no corpo.
Alguns são mais importantes que outros.
Existem os principais e os secundários.
Esses últimos são considerados assim por não estarem associados às glândulas endócrinas.
Dois exemplos deles são o chacra esplénico (ligado ao baço) e o chacra do fígado.
Neste artigo, vamos ver os chacras principais de forma geral.
Os Principais Chakras
O sete chacras principais do corpo são, de baixo para cima: Básico, Sexual, Plexo Solar, Cardíaco, Laríngeo, Frontal e Coronário.
Todos eles estão associados ao sistema endócrino do corpo humano, e cada um deles está associado a uma glândula específica.
Vamos nos basear aqui no estudo dos hindus, que se debruçam sobre a anatomia subtil há pelo menos 10 mil anos, por meio da medicina ayurvédica e das escrituras sagradas do Hinduísmo.
Eles são os pioneiros no estudo dos chakras, e representam cada um deles com flores-de-lótus com quantidades de pétalas diferentes.
Quanto mais subtis são os chacras, mais pétalas eles têm (com excepção do chacra frontal).
Do ponto de vista espiritual, cada chacra traz consigo uma missão a ser cumprida pelo homem.
A vibração de cada um dos chacras também indica se a pessoa está bem ou não em cada parte do corpo e em cada sector da sua vida.
Um chacra que vibra em excesso está hiperativo, ou que vibra menos do que o normal, hipoativo, está em desequilíbrio.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
CHAKRA DA BASE ou 1º CHAKRA:
Ele é chamado pelos hindus de Muladhara, e em sânscrito significa suporte.
Está na base da coluna (no último osso, cóccix), mais exactamente na região do períneo.
Sua abertura está voltada para baixo, para a terra.
É o responsável pela absorção da energia telúrica e pelo estímulo directo da energia no corpo e na circulação do sangue.
Ele está ligado às glândulas supra-renais, responsáveis pela liberação no sangue do hormónio adrenalina, que nos impele a preservar a nossa vida diante de situações de perigo ou de decisão.
O chacra básico apresenta a cor vermelha, e, como já vimos, é ligado ao elemento terra, e rege também os órgãos que dão estrutura ao corpo (ossos, músculos, coluna vertebral, quadris), às pernas e aos pés.
Dessa forma, esse chacra nos oferece um suporte, uma estrutura para vivermos no plano terrestre, pois é ele que nos conecta à terra, à existência.
É comum que pessoas com depressão ou que já atentaram contra a própria vida estejam com esse chacra fragilizado.
Pessoas muito apegadas a coisas materiais, que acumulam coisas antigas costumam ter problemas de intestino preso e isso reflecte um mau funcionamento do chacra básico.
Pessoas prósperas e com boa saúde costumam ter um chacra básico igualmente saudável.
A missão desse chacra é fazer com que caminhemos com equilíbrio no planeta Terra e ele expressa a saúde do corpo físico como um todo.
CHAKRA SEXUAL ou 2º CHAKRA:
Para os hindus, é o Swadhisthana (ou cidade do prazer, em sânscrito) e encontra-se na região do baixo ventre.
É fisicamente ligado às gônadas - testículos (homem) e ovários (mulher) - e à energia feminina, ao útero materno, à procriação (à criação de outras coisas também, como projectos pessoais, profissionais), à gravidez.
É responsável pela reprodução e troca sexual durante o sexo, e pelo controle de líquidos em todo o corpo humano.
O chacra sexual energiza toda a área genital e urinária, também cuida dafiltragem e circulação de líquidos nos rins e por expelir todas as excreções do corpo.
É regido pela Lua (por isso tão vinculado ao feminino, à sexualidade, à maternidade e à criação) e pelo elemento água (vinculado ao liquido amniótico, às relações interpessoais, à auto-estima, ao amor-próprio).
Na gestação, dentro do ventre da nossa mãe, ficamos 9 meses ligados a ela pelo cordão umbilical.
No útero fomos abrigados e envolvidos pelo líquido amniótico, fomos nutridos por ele; por todos esses motivos, a saúde desse chacra mede e influencia a qualidade de nossa relação com a Terra, com a família, com as pessoas em geral, e com nós mesmos.
Ele representa nosso corpo emocional, armazena emoções vividas em relacionamentos, e nos dá a missão de interagir com o mundo, com aquilo que está ao nosso redor de forma harmoniosa.
Também pode ser chamado de chacra sacro, e apresenta a cor laranja, roxa ou vermelha (dependendo das circunstâncias).
É o chacra da troca sexual e da alegria.
Muitas escolas espirituais evitam falar sobre este chacra e colocam em seu lugar o chacra esplénico (ou chacra do baço).
Quando está bloqueado, causa impotência sexual ou desânimo, problemas de relacionamento, baixa auto-estima.
Quando hiperactivo, causa intenso desejo sexual e outras compulsões.
Se o chacra sexual estiver saudável, ele estimula o melhor funcionamento dos outros chacras e ajuda no despertar da kundalini; a pessoa tem uma autoestima equilibrada, consegue aproveitar e apreciar os prazeres da vida.
Ele é chamado pelos hindus de Muladhara, e em sânscrito significa suporte.
Está na base da coluna (no último osso, cóccix), mais exactamente na região do períneo.
Sua abertura está voltada para baixo, para a terra.
É o responsável pela absorção da energia telúrica e pelo estímulo directo da energia no corpo e na circulação do sangue.
Ele está ligado às glândulas supra-renais, responsáveis pela liberação no sangue do hormónio adrenalina, que nos impele a preservar a nossa vida diante de situações de perigo ou de decisão.
O chacra básico apresenta a cor vermelha, e, como já vimos, é ligado ao elemento terra, e rege também os órgãos que dão estrutura ao corpo (ossos, músculos, coluna vertebral, quadris), às pernas e aos pés.
Dessa forma, esse chacra nos oferece um suporte, uma estrutura para vivermos no plano terrestre, pois é ele que nos conecta à terra, à existência.
É comum que pessoas com depressão ou que já atentaram contra a própria vida estejam com esse chacra fragilizado.
Pessoas muito apegadas a coisas materiais, que acumulam coisas antigas costumam ter problemas de intestino preso e isso reflecte um mau funcionamento do chacra básico.
Pessoas prósperas e com boa saúde costumam ter um chacra básico igualmente saudável.
A missão desse chacra é fazer com que caminhemos com equilíbrio no planeta Terra e ele expressa a saúde do corpo físico como um todo.
CHAKRA SEXUAL ou 2º CHAKRA:
Para os hindus, é o Swadhisthana (ou cidade do prazer, em sânscrito) e encontra-se na região do baixo ventre.
É fisicamente ligado às gônadas - testículos (homem) e ovários (mulher) - e à energia feminina, ao útero materno, à procriação (à criação de outras coisas também, como projectos pessoais, profissionais), à gravidez.
É responsável pela reprodução e troca sexual durante o sexo, e pelo controle de líquidos em todo o corpo humano.
O chacra sexual energiza toda a área genital e urinária, também cuida dafiltragem e circulação de líquidos nos rins e por expelir todas as excreções do corpo.
É regido pela Lua (por isso tão vinculado ao feminino, à sexualidade, à maternidade e à criação) e pelo elemento água (vinculado ao liquido amniótico, às relações interpessoais, à auto-estima, ao amor-próprio).
Na gestação, dentro do ventre da nossa mãe, ficamos 9 meses ligados a ela pelo cordão umbilical.
No útero fomos abrigados e envolvidos pelo líquido amniótico, fomos nutridos por ele; por todos esses motivos, a saúde desse chacra mede e influencia a qualidade de nossa relação com a Terra, com a família, com as pessoas em geral, e com nós mesmos.
Ele representa nosso corpo emocional, armazena emoções vividas em relacionamentos, e nos dá a missão de interagir com o mundo, com aquilo que está ao nosso redor de forma harmoniosa.
Também pode ser chamado de chacra sacro, e apresenta a cor laranja, roxa ou vermelha (dependendo das circunstâncias).
É o chacra da troca sexual e da alegria.
Muitas escolas espirituais evitam falar sobre este chacra e colocam em seu lugar o chacra esplénico (ou chacra do baço).
Quando está bloqueado, causa impotência sexual ou desânimo, problemas de relacionamento, baixa auto-estima.
Quando hiperactivo, causa intenso desejo sexual e outras compulsões.
Se o chacra sexual estiver saudável, ele estimula o melhor funcionamento dos outros chacras e ajuda no despertar da kundalini; a pessoa tem uma autoestima equilibrada, consegue aproveitar e apreciar os prazeres da vida.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
UMBILICAL OU 3º CHAKRA:
Chamado de Manipura pelos hindus (em sânscrito, cidade das joias), fica um ou dois dedos acima do umbigo, e está ligado ao pâncreas.
Esse chakra apresenta cor amarela, verde-forte e vermelha.
Ele influencia nossa relação com a matéria e com o poder pessoal.
Neste chacra ficam retidas emoções densas como raiva, mágoa, medo, tristeza, angústia, rancor, ansiedade.
É um dos chacras que mais precisam ser tratados e harmonizados sempre.
Representa o corpo mental.
O plexo solar controla a região das vísceras, e não é à toa que todas as emoções densas e viscerais (como paixão e desejo) se acumulam nessa região.
Ele é responsável por absorver a energia dos alimentos e distribui-la para todo o corpo.
É um dos chacras mais susceptíveis a nossa rotina.
A maioria das pessoas sofrem com algum problema físico nesta região, como gastrite, problemas estomacais, diabetes, ou outros problemas digestivos.
Quando está bloqueado, o chacra umbilical causa enjoo, medo ou irritação.
Quando em harmonia, nos dá um poder de realização muito grande, é o chacra que nos impele a agir.
Esse chacra tem grande vitalidade quando saudável, e funciona como um radar psíquico, percebendo energias ou presenças espirituais no ambiente.
CHACRA CARDÍACO OU 4º CHAKRA:
Os hindus deram o nome de Anahata (Câmara secreta do coração), e, pela tradução do sânscrito, fica fácil de saber onde ele está – na região do coração, no centro do peito.
O chacra cardíaco apresenta cor verde e amarelo-ouro, e está ligado à glândula timo.
É responsável pela energização do sistema cardio-respiratório, e toda a energia do tórax.
Considerado o centro do amor e canal de expressão dos sentimentos, também está vinculado ao equilíbrio, ao amor universal, à compaixão, ao altruísmo e, fisicamente, ao sistema imunológico.
O chacra do coração tem a função de equilibrar as energias de todos os outros chacras, pois está no centro, tendo abaixo dele três chakras inferiores associados à existência na Terra , e acima, três chacras superiores, mais subtis e associados ao plano espiritual.
É o coração que conecta o Céu com a Terra, é a conexão da espiritualidade através da matéria.
Representa o corpo astral.
É o chacra mais fragilizado se houver um desequilíbrio emocional.
Se for bem desenvolvido, torna-se um canal de amor para o trabalho de assistência espiritual.
Quando existe um bloqueio, a pessoa sente depressão, angústia, irritação, pontadas no peito, é excessivamente materialista e apegada.
Fisicamente, o bloqueio pode gerar enfarte, taquicardia.
Nas mulheres, pode aflorar câncer de mama.
CHACRA LARÍNGEO OU 5º CHAKRA:
Baptizado como Vishuddha (O purificador do sangue, em sânscrito).
Esse nome já nos dá algumas pistas da glândula à qual se vincula: a tireoide (e paratireoides).
A tiróide tem como função filtrar o sangue, regular os ciclos menstruais, nas mulheres.
Está localizado na garganta e é responsável pela comunicação, pela expressão das ideias, verbalização e concretização de projectos.
Fisicamente, cuida da boca, garganta e vias respiratórias.
As mãos e os braços são extensões físicas do chakra da garganta, pois são com eles que trazemos as ideias para o plano material, colocando a mão na massa.
O Laríngeo representa o corpo etérico padrão e apresenta corazul-celeste, lilás, branco prateado ou rosa.
Quando apresenta boa saúde e desenvolvimento, facilita a psicofonia e a clariaudiência.
É considerado também como um filtro energético que impede que as energias emocionais cheguem até os chacras da cabeça.
Quando apresenta desequilíbrio, pode causar dor de garganta, herpes, dores de dente e/ou gengiva, hiper ou hipotireoidismo.
Uma pessoa com problemas de adaptação, ou que aguenta tudo calada, “engole sapos”, pode ter o chacra da garganta bloqueado.
Chamado de Manipura pelos hindus (em sânscrito, cidade das joias), fica um ou dois dedos acima do umbigo, e está ligado ao pâncreas.
Esse chakra apresenta cor amarela, verde-forte e vermelha.
Ele influencia nossa relação com a matéria e com o poder pessoal.
Neste chacra ficam retidas emoções densas como raiva, mágoa, medo, tristeza, angústia, rancor, ansiedade.
É um dos chacras que mais precisam ser tratados e harmonizados sempre.
Representa o corpo mental.
O plexo solar controla a região das vísceras, e não é à toa que todas as emoções densas e viscerais (como paixão e desejo) se acumulam nessa região.
Ele é responsável por absorver a energia dos alimentos e distribui-la para todo o corpo.
É um dos chacras mais susceptíveis a nossa rotina.
A maioria das pessoas sofrem com algum problema físico nesta região, como gastrite, problemas estomacais, diabetes, ou outros problemas digestivos.
Quando está bloqueado, o chacra umbilical causa enjoo, medo ou irritação.
Quando em harmonia, nos dá um poder de realização muito grande, é o chacra que nos impele a agir.
Esse chacra tem grande vitalidade quando saudável, e funciona como um radar psíquico, percebendo energias ou presenças espirituais no ambiente.
CHACRA CARDÍACO OU 4º CHAKRA:
Os hindus deram o nome de Anahata (Câmara secreta do coração), e, pela tradução do sânscrito, fica fácil de saber onde ele está – na região do coração, no centro do peito.
O chacra cardíaco apresenta cor verde e amarelo-ouro, e está ligado à glândula timo.
É responsável pela energização do sistema cardio-respiratório, e toda a energia do tórax.
Considerado o centro do amor e canal de expressão dos sentimentos, também está vinculado ao equilíbrio, ao amor universal, à compaixão, ao altruísmo e, fisicamente, ao sistema imunológico.
O chacra do coração tem a função de equilibrar as energias de todos os outros chacras, pois está no centro, tendo abaixo dele três chakras inferiores associados à existência na Terra , e acima, três chacras superiores, mais subtis e associados ao plano espiritual.
É o coração que conecta o Céu com a Terra, é a conexão da espiritualidade através da matéria.
Representa o corpo astral.
É o chacra mais fragilizado se houver um desequilíbrio emocional.
Se for bem desenvolvido, torna-se um canal de amor para o trabalho de assistência espiritual.
Quando existe um bloqueio, a pessoa sente depressão, angústia, irritação, pontadas no peito, é excessivamente materialista e apegada.
Fisicamente, o bloqueio pode gerar enfarte, taquicardia.
Nas mulheres, pode aflorar câncer de mama.
CHACRA LARÍNGEO OU 5º CHAKRA:
Baptizado como Vishuddha (O purificador do sangue, em sânscrito).
Esse nome já nos dá algumas pistas da glândula à qual se vincula: a tireoide (e paratireoides).
A tiróide tem como função filtrar o sangue, regular os ciclos menstruais, nas mulheres.
Está localizado na garganta e é responsável pela comunicação, pela expressão das ideias, verbalização e concretização de projectos.
Fisicamente, cuida da boca, garganta e vias respiratórias.
As mãos e os braços são extensões físicas do chakra da garganta, pois são com eles que trazemos as ideias para o plano material, colocando a mão na massa.
O Laríngeo representa o corpo etérico padrão e apresenta corazul-celeste, lilás, branco prateado ou rosa.
Quando apresenta boa saúde e desenvolvimento, facilita a psicofonia e a clariaudiência.
É considerado também como um filtro energético que impede que as energias emocionais cheguem até os chacras da cabeça.
Quando apresenta desequilíbrio, pode causar dor de garganta, herpes, dores de dente e/ou gengiva, hiper ou hipotireoidismo.
Uma pessoa com problemas de adaptação, ou que aguenta tudo calada, “engole sapos”, pode ter o chacra da garganta bloqueado.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126677
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
CHACRA FRONTAL OU 6º CHAKRA:
O Ajna (Centro de controle, em sânscrito) é mais conhecido do como terceiro olho.
Isso quer dizer que ele está na testa, entre as sobrancelhas, e vinculado à glândula pituitária ou hipófise.
Apresenta cor índigo, branco-azulado, amarelo ou esverdeado.
Ele controla todos os outros chacras, é dele que saem todos os comandos para o corpo todo; também cuida do lobo frontal, que representa a nossa porção lógica, nossos ideais, raciocínio e pensamentos, nossa capacidade de aprendizagem, observação e intuição.
O chacra frontal também representa o corpo celestial e é responsável pela saúde dos olhos e do nariz.
Quando está saudável, o ajna adquire capacidade de clarividência e expande a intuição.
Ele é fácil de ser trabalhado, pois o usamos muito no dia a dia pela visão.
Geralmente, a sua actividade pode ser sentida por uma vibração ou sensação de calor na testa.
Esse chacra também representa a dualidade e os dois hemisférios do nosso cérebro, pois é desenhado com apenas duas pétalas.
Há diversas disfunções nesse chakra, como um excesso de pensamentos, ideias que se acumulam e não são colocadas em prática, desorganização, falta de foco.
Fisicamente, a pessoa pode sofrer com sinusite, que é a somatização dessa congestão mental.
Também pode aparecer a sensação de pânico, dores de cabeça, até problemas mentais.
A meditação é uma óptima forma de esvaziar a cabeça e limpar o chacra frontal.
CHACRA CORONÁRIO OU 7º CHAKRA:
O Sahashara (Lótus das mil pétalas, em sânscrito) possui exactamente 972 pétalas.
Está no topo da cabeça, ligado à pineal ou epífise, que é a glândula que fica no centro da cabeça e se encontra sobre todas as outras glândulas no corpo.
O chacra forma uma coroa de luz, por isso também é conhecido como chacra da coroa, pois está voltado para cima.
Apresenta cor violeta, branco-fluorescente ou dourado.
Através desse chacra, podemos alcançar a compreensão de tudo e é por ele que nos conectamos com o plano espiritual, com o Eu Superior, com Deus e o divino em todas as coisas; está ligado à nossa forma de professar nossa fé e evoluir espiritualmente.
Quando ele é trabalhado e desenvolvido, facilita a lembrança e a conscientização das projecções da consciência.
Tem muita importância na telepatia, no desenvolvimento da mediunidade, nas expansões da consciência e na recepção de temas elevados.
É o chacra por onde penetra a energia cósmica e a energia do Sol também.
O coronário é o chacra mais importante, pois é o responsável por energizar o cérebro, tem influência nas funções mentais e na produção de serotonina, o hormónio do bem-estar, pois regula o sono, o apetite, o humor, entre outras funções.
Esse chacra representa o corpo causal.
A vibração dele também indica que estamos vivos.
Por esse motivo é que pessoas que dizem não acreditar em Deus, ou não professar nenhuma fé, ou não ter alguma prática religiosa também apresentam actividade no chacra da coroa.
Quando está em desequilíbrio, a pessoa pode desenvolver fobias, problemas neurológicos, falta de fé, depressão, tendências suicidas.
Quando está saudável, activamos toda nossa sensibilidade e vivemos alinhados ao nosso propósito, com saúde, felicidade e muita disposição.
O chacra da coroa é o mais importante de todos os chakras, e a sua missão é compreender toda a existência e se iluminar, integrar-se com o todo.
É nosso último dever no planeta Terra.
O Ajna (Centro de controle, em sânscrito) é mais conhecido do como terceiro olho.
Isso quer dizer que ele está na testa, entre as sobrancelhas, e vinculado à glândula pituitária ou hipófise.
Apresenta cor índigo, branco-azulado, amarelo ou esverdeado.
Ele controla todos os outros chacras, é dele que saem todos os comandos para o corpo todo; também cuida do lobo frontal, que representa a nossa porção lógica, nossos ideais, raciocínio e pensamentos, nossa capacidade de aprendizagem, observação e intuição.
O chacra frontal também representa o corpo celestial e é responsável pela saúde dos olhos e do nariz.
Quando está saudável, o ajna adquire capacidade de clarividência e expande a intuição.
Ele é fácil de ser trabalhado, pois o usamos muito no dia a dia pela visão.
Geralmente, a sua actividade pode ser sentida por uma vibração ou sensação de calor na testa.
Esse chacra também representa a dualidade e os dois hemisférios do nosso cérebro, pois é desenhado com apenas duas pétalas.
Há diversas disfunções nesse chakra, como um excesso de pensamentos, ideias que se acumulam e não são colocadas em prática, desorganização, falta de foco.
Fisicamente, a pessoa pode sofrer com sinusite, que é a somatização dessa congestão mental.
Também pode aparecer a sensação de pânico, dores de cabeça, até problemas mentais.
A meditação é uma óptima forma de esvaziar a cabeça e limpar o chacra frontal.
CHACRA CORONÁRIO OU 7º CHAKRA:
O Sahashara (Lótus das mil pétalas, em sânscrito) possui exactamente 972 pétalas.
Está no topo da cabeça, ligado à pineal ou epífise, que é a glândula que fica no centro da cabeça e se encontra sobre todas as outras glândulas no corpo.
O chacra forma uma coroa de luz, por isso também é conhecido como chacra da coroa, pois está voltado para cima.
Apresenta cor violeta, branco-fluorescente ou dourado.
Através desse chacra, podemos alcançar a compreensão de tudo e é por ele que nos conectamos com o plano espiritual, com o Eu Superior, com Deus e o divino em todas as coisas; está ligado à nossa forma de professar nossa fé e evoluir espiritualmente.
Quando ele é trabalhado e desenvolvido, facilita a lembrança e a conscientização das projecções da consciência.
Tem muita importância na telepatia, no desenvolvimento da mediunidade, nas expansões da consciência e na recepção de temas elevados.
É o chacra por onde penetra a energia cósmica e a energia do Sol também.
O coronário é o chacra mais importante, pois é o responsável por energizar o cérebro, tem influência nas funções mentais e na produção de serotonina, o hormónio do bem-estar, pois regula o sono, o apetite, o humor, entre outras funções.
Esse chacra representa o corpo causal.
A vibração dele também indica que estamos vivos.
Por esse motivo é que pessoas que dizem não acreditar em Deus, ou não professar nenhuma fé, ou não ter alguma prática religiosa também apresentam actividade no chacra da coroa.
Quando está em desequilíbrio, a pessoa pode desenvolver fobias, problemas neurológicos, falta de fé, depressão, tendências suicidas.
Quando está saudável, activamos toda nossa sensibilidade e vivemos alinhados ao nosso propósito, com saúde, felicidade e muita disposição.
O chacra da coroa é o mais importante de todos os chakras, e a sua missão é compreender toda a existência e se iluminar, integrar-se com o todo.
É nosso último dever no planeta Terra.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126677
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Os Chakras e a Fitoenergética
Como vimos antes, cada pessoa tem seu próprio campo de energia que envolve o corpo físico, chamado aura.
Cada chacra cuida de um setor de nossa vida e dos desafios que temos de superar.
Sabendo melhor como nossa energia se comporta, é possível começar a desvendar as causas de doenças e a perceber o nível de toxidade de um comportamento e de pensamentos recorrentes em nosso dia a dia.
Podemos começar a compreender como os sentimentos, pensamentos e emoções afectam nossa saúde emocional, mental e física.
A partir do momento em que descobrimos os desequilíbrios em nosso corpo, nos chakras, podemos contar com a energia das plantas.
Lembra que todos os seres vivos possuem energia vital?
Por isso, as plantas e vegetais podem nos ajudar, com a sua energia, a nos curarmos de doenças físicas, mentais, espirituais e emocionais.
Dica
Nós acreditamos muito no poder transformador de cada pessoa e que podemos nos curar.
Para que a cura aconteça, podemos também associar todos os recursos disponíveis ao nosso redor.
E um recurso imprescindível para ela é o nosso comprometimento.
Se você se compromete em mudar a sua vida, os seus pensamentos, a cura aparece!
Queremos lhe convidar para assistir a 2 vídeos que preparamos especialmente para você falando sobre “Por que ficamos doentes?”.
Esta é uma chance única para você descobrir a cura da alma através do poder oculto das ervas.
Clique Aqui e assista! http://www.luzdaserra.com.br/os-7-chakras-principais-dos-se…
§.§.§- Ave sem Ninho
Como vimos antes, cada pessoa tem seu próprio campo de energia que envolve o corpo físico, chamado aura.
Cada chacra cuida de um setor de nossa vida e dos desafios que temos de superar.
Sabendo melhor como nossa energia se comporta, é possível começar a desvendar as causas de doenças e a perceber o nível de toxidade de um comportamento e de pensamentos recorrentes em nosso dia a dia.
Podemos começar a compreender como os sentimentos, pensamentos e emoções afectam nossa saúde emocional, mental e física.
A partir do momento em que descobrimos os desequilíbrios em nosso corpo, nos chakras, podemos contar com a energia das plantas.
Lembra que todos os seres vivos possuem energia vital?
Por isso, as plantas e vegetais podem nos ajudar, com a sua energia, a nos curarmos de doenças físicas, mentais, espirituais e emocionais.
Dica
Nós acreditamos muito no poder transformador de cada pessoa e que podemos nos curar.
Para que a cura aconteça, podemos também associar todos os recursos disponíveis ao nosso redor.
E um recurso imprescindível para ela é o nosso comprometimento.
Se você se compromete em mudar a sua vida, os seus pensamentos, a cura aparece!
Queremos lhe convidar para assistir a 2 vídeos que preparamos especialmente para você falando sobre “Por que ficamos doentes?”.
Esta é uma chance única para você descobrir a cura da alma através do poder oculto das ervas.
Clique Aqui e assista! http://www.luzdaserra.com.br/os-7-chakras-principais-dos-se…
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TODO ARTISTA PODE SER TAMBÉM UM MISSIONÁRIO DE DEUS?
Os artistas, como os chamados sábios do mundo, podem enveredar, igualmente, pelas cristalizações do convencionalismo terrestre, quando nos seus corações não palpite a chama dos ideais divinos, mas, na maioria das vezes, têm sido grandes missionários das ideias, sob a égide do Senhor, em todos os departamentos da actividade que lhes é própria, como a literatura, a música, a pintura, a plástica.
Sempre que sua arte se desenvencilha dos interesses do mundo, transitórios e perecíveis, para considerar tão-somente a luz espiritual que vem do coração uníssono com o cérebro, nas realizações da vida, então o artista é um dos mais devotados missionários de Deus, porquanto saberá penetrar os corações na paz da meditação e do silêncio, alcançando o mais alto sentido da evolução de si mesmo e de seus irmãos em humanidade.
Que é a arte?
A arte pura é a mais elevada contemplação espiritual por parte das criaturas.
Ela significa a mais profunda exteriorização do ideal, a divina manifestação desse "mais além" que polariza a esperança da alma.
O artista verdadeiro é sempre o "médium" das belezas eternas e o seu trabalho, em todos os tempos, foi tanger as cordas mais vibráteis do sentimento humano, alçando-o da Terra para o Infinito e abrindo, em todos os caminhos, a ânsia dos corações para Deus, nas suas manifestações supremas de beleza, de sabedoria, de paz e de amor.
Pode alguém se fazer artista tão-só pela educação especializada em uma existência?
A perfeição técnica, individual de um artista, bem como as suas mais notáveis características, não constituem a resultantes das actividades de uma vida, mas de experiências seculares na Terra e na esfera espiritual, porquanto o génio, em qualquer sentido, nas manifestações artísticas mais diversas, é a síntese profunda de vidas numerosas, em que a perseverança e o esforço se casaram para as mais brilhantes florações da espontaneidade.
Como devemos compreender o génio?
O génio constitui a súmula dos mais longos esforços em múltiplas existências de abnegação e de trabalho, na conquista dos valores espirituais.
Entendendo a vida pelo seu prisma real, muita vez desatende ao círculo estreito da vida terrestre, no que se refere às suas fórmulas convencionais e aos seus preconceitos, tornando-se um estranho ao seu próprio meio, por suas qualidades superiores e inconfundíveis.
Esse é o motivo por que a ciência terrestre, encarcerada nos cânones do convencionalismo, presume observar no génio uma psicose condenável, tratando-o, quase sempre, como a célula enferma do organismo social, para glorifica-lo, muitas vezes, depois da morte, tão logo possa aprender a grandeza da sua visão espiritual na paisagem do futuro.
Como poderemos entender o psiquismo dos artistas, tão diferente do que caracteriza o homem comum?
O artista, de um modo geral, vive quase sempre mais na esfera espiritual que propriamente no plano terrestre.
Seu psiquismo é sempre a resultante do seu mundo íntimo, cheio de recordações infinitas das existências passadas, ou das visões sublimes que conseguiu apreender nos círculos de vida espiritual, antes da sua reencarnação no mundo.
Seus sentimentos e percepções transcendem aos do homem comum, pela sua riqueza de experiências no pretérito, situação essa que, por vezes, dá motivos à falsa apreciação da ciência humana, que lhe classifica os transportes como neurose ou anormalidade, nos seus erros de interpretação.
É que, em vista da sua posição psíquica especial, o artista nunca cede às exigências do convencionalismo do planeta, mantendo-se acima dos preconceitos contemporâneos, salientando-se que, muita vez, na demasia de inconsiderações pela disciplina, apesar de suas qualidades superiores, pode entregar-se aos excessos nocivos à liberdade, quando mal dirigida ou falsamente aproveitada.
Sempre que sua arte se desenvencilha dos interesses do mundo, transitórios e perecíveis, para considerar tão-somente a luz espiritual que vem do coração uníssono com o cérebro, nas realizações da vida, então o artista é um dos mais devotados missionários de Deus, porquanto saberá penetrar os corações na paz da meditação e do silêncio, alcançando o mais alto sentido da evolução de si mesmo e de seus irmãos em humanidade.
Que é a arte?
A arte pura é a mais elevada contemplação espiritual por parte das criaturas.
Ela significa a mais profunda exteriorização do ideal, a divina manifestação desse "mais além" que polariza a esperança da alma.
O artista verdadeiro é sempre o "médium" das belezas eternas e o seu trabalho, em todos os tempos, foi tanger as cordas mais vibráteis do sentimento humano, alçando-o da Terra para o Infinito e abrindo, em todos os caminhos, a ânsia dos corações para Deus, nas suas manifestações supremas de beleza, de sabedoria, de paz e de amor.
Pode alguém se fazer artista tão-só pela educação especializada em uma existência?
A perfeição técnica, individual de um artista, bem como as suas mais notáveis características, não constituem a resultantes das actividades de uma vida, mas de experiências seculares na Terra e na esfera espiritual, porquanto o génio, em qualquer sentido, nas manifestações artísticas mais diversas, é a síntese profunda de vidas numerosas, em que a perseverança e o esforço se casaram para as mais brilhantes florações da espontaneidade.
Como devemos compreender o génio?
O génio constitui a súmula dos mais longos esforços em múltiplas existências de abnegação e de trabalho, na conquista dos valores espirituais.
Entendendo a vida pelo seu prisma real, muita vez desatende ao círculo estreito da vida terrestre, no que se refere às suas fórmulas convencionais e aos seus preconceitos, tornando-se um estranho ao seu próprio meio, por suas qualidades superiores e inconfundíveis.
Esse é o motivo por que a ciência terrestre, encarcerada nos cânones do convencionalismo, presume observar no génio uma psicose condenável, tratando-o, quase sempre, como a célula enferma do organismo social, para glorifica-lo, muitas vezes, depois da morte, tão logo possa aprender a grandeza da sua visão espiritual na paisagem do futuro.
Como poderemos entender o psiquismo dos artistas, tão diferente do que caracteriza o homem comum?
O artista, de um modo geral, vive quase sempre mais na esfera espiritual que propriamente no plano terrestre.
Seu psiquismo é sempre a resultante do seu mundo íntimo, cheio de recordações infinitas das existências passadas, ou das visões sublimes que conseguiu apreender nos círculos de vida espiritual, antes da sua reencarnação no mundo.
Seus sentimentos e percepções transcendem aos do homem comum, pela sua riqueza de experiências no pretérito, situação essa que, por vezes, dá motivos à falsa apreciação da ciência humana, que lhe classifica os transportes como neurose ou anormalidade, nos seus erros de interpretação.
É que, em vista da sua posição psíquica especial, o artista nunca cede às exigências do convencionalismo do planeta, mantendo-se acima dos preconceitos contemporâneos, salientando-se que, muita vez, na demasia de inconsiderações pela disciplina, apesar de suas qualidades superiores, pode entregar-se aos excessos nocivos à liberdade, quando mal dirigida ou falsamente aproveitada.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Eis por que, em todas as situações, o ideal divino da fé será sempre o antídoto dos venenos morais, desobstruindo o caminho da alma para as conquistas elevadas da perfeição.
No caso dos artistas que triunfaram sem qualquer amparo do mundo e se fizeram notáveis tão-só pelos valores da sua vocação, traduzem suas obras alguma recordação da vida no Infinito?
As grandes obras-primas da arte, na maioria das vezes, significam a concretização dessas lembranças profundas.
Todavia, nem sempre constituem um traço das belezas entrevistas no Além pela mentalidade que as concebeu, e sim recordações de existências anteriores, entre as lutas e as lágrimas da Terra.
Certos pintores notáveis, que se fizeram admirados por obras levadas a efeito sem os modelos humanos, trouxeram à luz nada mais nada menos que as suas próprias recordações perdidas no tempo, na sombra apagada da paisagem de vidas que se foram. Relativamente aos escritores, aos amigos da ficção literária, nem sempre as suas concepções obedecem à fantasia, porquanto são filhas de lembranças inatas, com as quais recompõem o drama vivido pela sua própria individualidade nos séculos mortos.
O mundo impressivo dos artistas tem permanentes relações com o passado espiritual, de onde os extraem o material necessário à construção espiritual de suas obras.
O grandes músicos, quando compõem peças imortais, podem ser também influenciados por lembranças de uma existência anterior?
Essa actuação pode verificar-se no que se refere às possibilidades e às tendências, mas, no capítulo da composição, os grandes músicos da Terra, com méritos universais, não obedecem a lembranças do pretérito, e sim a gloriosos impulsos das forças do Infinito, porquanto a música na Terra é, por excelência, a arte divina.
As óperas imortais não nasceram do lodo terrestre, mas da profunda harmonia do Universo, cujos cânticos sublimes foram captados parcialmente pelos compositores do mundo, em momentos de santificada inspiração.
Apenas desse modo podereis compreender a sagrada influência que a música nobre opera nas almas, arrebatando-as, em quaisquer ocasiões, às ideias indecisas da Terra, para as vibrações do íntimo com o Infinito.
Os Espíritos desencarnados cuidam igualmente dos valores artísticos no plano invisível para os homens?
Temos de convir que todas as expressões de arte na Terra representam traços de espiritualidade, muitas vezes estranhos à vida do planeta.
Através dessa realidade, podereis reconhecer que a arte, em qualquer de suas formas puras, constitui objecto da atenção carinhosa dos invisíveis, com possibilidades outras que o artista do mundo está muito longe de imaginar.
No Além, é com o seu concurso que se reformam os sentimentos mais impiedosos, predispondo as entidades infelizes às experiências expiatórias e purificadoras.
E é crescendo nos seus domínios de perfeição e de beleza que a alma envolve para Deus, enriquecendo-se nas suas sublimes maravilhas.
A emotividade deve ser disciplinada?
Qualquer expressão emotiva deve ser disciplinada pela fé, porquanto a sua expansão livre, na base das incompreensões do mundo, pode fazer-se acompanhar de graves consequências.
Com tantas qualidades superiores para o bem, pode o artista de génio transformar-se em instrumento do mal?
O homem genial é como a inteligência que houvesse atingido as mais perfeitas condições de técnica realizadora; essa aquisição, porém, não o exime da necessidade de progredir moralmente, iluminando a fonte do coração.
Em vista de numerosas organizações geniais, não haverem alcançado a culminância de sentimento é que temos contemplado, muitas vezes, no mundo, os talentos mais nobres encarcerados em tremendas obsessões, ou anulados em desvios dolorosos, porquanto, acima de todas as conquistas propriamente materiais, a criatura deve colocar a fé, como o eterno ideal divino.
No caso dos artistas que triunfaram sem qualquer amparo do mundo e se fizeram notáveis tão-só pelos valores da sua vocação, traduzem suas obras alguma recordação da vida no Infinito?
As grandes obras-primas da arte, na maioria das vezes, significam a concretização dessas lembranças profundas.
Todavia, nem sempre constituem um traço das belezas entrevistas no Além pela mentalidade que as concebeu, e sim recordações de existências anteriores, entre as lutas e as lágrimas da Terra.
Certos pintores notáveis, que se fizeram admirados por obras levadas a efeito sem os modelos humanos, trouxeram à luz nada mais nada menos que as suas próprias recordações perdidas no tempo, na sombra apagada da paisagem de vidas que se foram. Relativamente aos escritores, aos amigos da ficção literária, nem sempre as suas concepções obedecem à fantasia, porquanto são filhas de lembranças inatas, com as quais recompõem o drama vivido pela sua própria individualidade nos séculos mortos.
O mundo impressivo dos artistas tem permanentes relações com o passado espiritual, de onde os extraem o material necessário à construção espiritual de suas obras.
O grandes músicos, quando compõem peças imortais, podem ser também influenciados por lembranças de uma existência anterior?
Essa actuação pode verificar-se no que se refere às possibilidades e às tendências, mas, no capítulo da composição, os grandes músicos da Terra, com méritos universais, não obedecem a lembranças do pretérito, e sim a gloriosos impulsos das forças do Infinito, porquanto a música na Terra é, por excelência, a arte divina.
As óperas imortais não nasceram do lodo terrestre, mas da profunda harmonia do Universo, cujos cânticos sublimes foram captados parcialmente pelos compositores do mundo, em momentos de santificada inspiração.
Apenas desse modo podereis compreender a sagrada influência que a música nobre opera nas almas, arrebatando-as, em quaisquer ocasiões, às ideias indecisas da Terra, para as vibrações do íntimo com o Infinito.
Os Espíritos desencarnados cuidam igualmente dos valores artísticos no plano invisível para os homens?
Temos de convir que todas as expressões de arte na Terra representam traços de espiritualidade, muitas vezes estranhos à vida do planeta.
Através dessa realidade, podereis reconhecer que a arte, em qualquer de suas formas puras, constitui objecto da atenção carinhosa dos invisíveis, com possibilidades outras que o artista do mundo está muito longe de imaginar.
No Além, é com o seu concurso que se reformam os sentimentos mais impiedosos, predispondo as entidades infelizes às experiências expiatórias e purificadoras.
E é crescendo nos seus domínios de perfeição e de beleza que a alma envolve para Deus, enriquecendo-se nas suas sublimes maravilhas.
A emotividade deve ser disciplinada?
Qualquer expressão emotiva deve ser disciplinada pela fé, porquanto a sua expansão livre, na base das incompreensões do mundo, pode fazer-se acompanhar de graves consequências.
Com tantas qualidades superiores para o bem, pode o artista de génio transformar-se em instrumento do mal?
O homem genial é como a inteligência que houvesse atingido as mais perfeitas condições de técnica realizadora; essa aquisição, porém, não o exime da necessidade de progredir moralmente, iluminando a fonte do coração.
Em vista de numerosas organizações geniais, não haverem alcançado a culminância de sentimento é que temos contemplado, muitas vezes, no mundo, os talentos mais nobres encarcerados em tremendas obsessões, ou anulados em desvios dolorosos, porquanto, acima de todas as conquistas propriamente materiais, a criatura deve colocar a fé, como o eterno ideal divino.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
De modo geral, todos os homens terão de buscar os valores artísticos para a personalidade?
Sim; através de suas vidas numerosas a alma humana buscará a aquisição desses patrimónios, porquanto é justo que as criaturas terrenas possam levar da sua escola de provações e de burilamento, que é o planeta, todas as experiências e valores, susceptíveis de serem encontrados nas lutas da esfera material.
Existem, de facto, uma arte antiga e uma arte moderna?
A arte envolve com os homens e, representando a contemplação espiritual de quantos a exteriorizam, será sempre a manifestação da beleza eterna, condicionada ao tempo e ao meio de seus expositores.
A arte, pois, será sempre uma só, na sua riqueza de motivos, dentro da espiritualidade infinita.
Ponderemos, contudo, que, se existe hoje grande número de talentos com a preocupação excessiva de originalidade, dando curso às expressões mais extravagantes de primitivismo, esses são os cortejadores irrequietos da glória mundana que, mais distanciados da arte legítima, nada mais conseguem que reflectir a perturbação dos tempos que passam, apoiando o domínio transitório da futilidade e da força.
Eles, porém passarão como passam todas as situações incertas de um cataclismo, como zangões da sagrada colmeia da beleza divina, que, em vez de espiritualizarem a Natureza, buscam deprimi-la com as suas concepções extravagantes e doentias.
Emmanuel;
Médium: Francisco Cândido Xavier;
Do livro: O Consolador, II Parte, questões 161 até 172.
§.§.§- Ave sem Ninho
Sim; através de suas vidas numerosas a alma humana buscará a aquisição desses patrimónios, porquanto é justo que as criaturas terrenas possam levar da sua escola de provações e de burilamento, que é o planeta, todas as experiências e valores, susceptíveis de serem encontrados nas lutas da esfera material.
Existem, de facto, uma arte antiga e uma arte moderna?
A arte envolve com os homens e, representando a contemplação espiritual de quantos a exteriorizam, será sempre a manifestação da beleza eterna, condicionada ao tempo e ao meio de seus expositores.
A arte, pois, será sempre uma só, na sua riqueza de motivos, dentro da espiritualidade infinita.
Ponderemos, contudo, que, se existe hoje grande número de talentos com a preocupação excessiva de originalidade, dando curso às expressões mais extravagantes de primitivismo, esses são os cortejadores irrequietos da glória mundana que, mais distanciados da arte legítima, nada mais conseguem que reflectir a perturbação dos tempos que passam, apoiando o domínio transitório da futilidade e da força.
Eles, porém passarão como passam todas as situações incertas de um cataclismo, como zangões da sagrada colmeia da beleza divina, que, em vez de espiritualizarem a Natureza, buscam deprimi-la com as suas concepções extravagantes e doentias.
Emmanuel;
Médium: Francisco Cândido Xavier;
Do livro: O Consolador, II Parte, questões 161 até 172.
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UNS TENTAM ALIMENTAR E MATAR A SEDE DOS ANIMAIS DE RUA OUTROS....
O Espiritismo trata os animais como os nossos irmãos mais novos na criação.
Entre os espíritas, como entre todo mundo, há ideias diferentes sobre o amor aos animais.
Há um documentário em defesa dos direitos dos animais que se chama Terráqueos.
É um documentário muito bem construído, de linguagem clara (este que eu postei é dublado; particularmente prefiro o legendado), que chama a atenção para um ponto de vista diferente.
Ele supõe alguém que chegue de fora, alguém de um outro planeta, que venha conhecer a Terra e os seus habitantes.
Alguém que não conheça nada sobre a Terra e os seus costumes.
Alguém de um outro planeta que não sabe quem são os habitantes da Terra e como eles se comportam.
Esse alguém verá aqui muitos seres.
Animais selvagens de todos os tipos e tamanhos, animais nas águas, nos ares e na terra.
Verá biliões de animais presos, confinados para servirem de alimento para um outro ser, que parece comandar a coisa por aqui: O homem.
Para esse alguém que vem de fora, somos todos terráqueos, pois somos todos habitantes da Terra.
Gosto muito deste documentário, acho que todos deveriam assisti-lo.
Sou vegetariano pelos motivos que expliquei no artigo “Espiritismo: comer carne ou ser vegetariano?”. mas nem por isso me considero um defensor dos animais.
Nem acho que ser vegetariano seja grande coisa.
Não sou um activista, não dedico meu tempo em favor dos animais.
Respeito quem faz isso.
Em alguns casos admiro quem faz isso. Em alguns casos.
Porque vem se tornando comum, entre os defensores ou admiradores dos animais, dizer que preferem bicho do que gente.
Em primeiro lugar alguns preferem mesmo é cachorro e gato, e não qualquer bicho, conforme escrevi neste artigo:
“Gostar de cachorro e gato não faz de alguém um defensor dos animais“.
Mas independente de qualquer coisa, é claro que qualquer pessoa tem o direito de gostar do que quiser, da maneira que quiser, como e quando quiser.
Tem muita gente que critica quem cuida dos animais alegando que esse cuidado devia ser dispensado a uma criança.
“Tanta criança abandonada e essas pessoas cuidando dos animais.”
Só que as pessoas que dizem isso, as pessoas que criticam quem cuida dos animais, também não fazem nada pelas crianças abandonadas.
Não fazem nada pelas crianças e criticam quem cuida dos animais.
Devemos amar ao nosso próximo como a nós mesmos; palavras de Jesus.
Como não conseguimos amar a todos os seres, devemos começar pelo próximo mais próximo, que é o nosso irmão, mãe, marido, pai, filho.
Depois os parentes, e os colegas, e os vizinhos, e os amigos e conhecidos e estranhos, e até os inimigos.
São os humanos. Os nossos próximos.
Depois vem os animais. Estou errado?
Você não é obrigado a concordar comigo.
Para isso temos consciência, pra pensarmos por nós mesmos.
O que não concordo é em dar mais amor a um bicho do que a uma pessoa.
Não acho que um animal tenha a importância de uma pessoa.
Um ser humano traz consigo milhões de anos de investimento evolutivo.
Recém estamos aprendendo a usar nossa consciência, e nosso grande problema tem sido justamente esse.
O mau uso da consciência.
Comparar a consciência de um animal à consciência de uma pessoa, de um espírito imortal, é uma atitude respeitável, mas que leva, necessariamente, à humanização dos animais.
Entre os espíritas, como entre todo mundo, há ideias diferentes sobre o amor aos animais.
Há um documentário em defesa dos direitos dos animais que se chama Terráqueos.
É um documentário muito bem construído, de linguagem clara (este que eu postei é dublado; particularmente prefiro o legendado), que chama a atenção para um ponto de vista diferente.
Ele supõe alguém que chegue de fora, alguém de um outro planeta, que venha conhecer a Terra e os seus habitantes.
Alguém que não conheça nada sobre a Terra e os seus costumes.
Alguém de um outro planeta que não sabe quem são os habitantes da Terra e como eles se comportam.
Esse alguém verá aqui muitos seres.
Animais selvagens de todos os tipos e tamanhos, animais nas águas, nos ares e na terra.
Verá biliões de animais presos, confinados para servirem de alimento para um outro ser, que parece comandar a coisa por aqui: O homem.
Para esse alguém que vem de fora, somos todos terráqueos, pois somos todos habitantes da Terra.
Gosto muito deste documentário, acho que todos deveriam assisti-lo.
Sou vegetariano pelos motivos que expliquei no artigo “Espiritismo: comer carne ou ser vegetariano?”. mas nem por isso me considero um defensor dos animais.
Nem acho que ser vegetariano seja grande coisa.
Não sou um activista, não dedico meu tempo em favor dos animais.
Respeito quem faz isso.
Em alguns casos admiro quem faz isso. Em alguns casos.
Porque vem se tornando comum, entre os defensores ou admiradores dos animais, dizer que preferem bicho do que gente.
Em primeiro lugar alguns preferem mesmo é cachorro e gato, e não qualquer bicho, conforme escrevi neste artigo:
“Gostar de cachorro e gato não faz de alguém um defensor dos animais“.
Mas independente de qualquer coisa, é claro que qualquer pessoa tem o direito de gostar do que quiser, da maneira que quiser, como e quando quiser.
Tem muita gente que critica quem cuida dos animais alegando que esse cuidado devia ser dispensado a uma criança.
“Tanta criança abandonada e essas pessoas cuidando dos animais.”
Só que as pessoas que dizem isso, as pessoas que criticam quem cuida dos animais, também não fazem nada pelas crianças abandonadas.
Não fazem nada pelas crianças e criticam quem cuida dos animais.
Devemos amar ao nosso próximo como a nós mesmos; palavras de Jesus.
Como não conseguimos amar a todos os seres, devemos começar pelo próximo mais próximo, que é o nosso irmão, mãe, marido, pai, filho.
Depois os parentes, e os colegas, e os vizinhos, e os amigos e conhecidos e estranhos, e até os inimigos.
São os humanos. Os nossos próximos.
Depois vem os animais. Estou errado?
Você não é obrigado a concordar comigo.
Para isso temos consciência, pra pensarmos por nós mesmos.
O que não concordo é em dar mais amor a um bicho do que a uma pessoa.
Não acho que um animal tenha a importância de uma pessoa.
Um ser humano traz consigo milhões de anos de investimento evolutivo.
Recém estamos aprendendo a usar nossa consciência, e nosso grande problema tem sido justamente esse.
O mau uso da consciência.
Comparar a consciência de um animal à consciência de uma pessoa, de um espírito imortal, é uma atitude respeitável, mas que leva, necessariamente, à humanização dos animais.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126677
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
É inegável que estamos à frente dos animais.
É inegável que quem representa o planeta somos nós.
Não acho que se devam substituir afectos humanos por afectos animais.
Um animal, por mais adiantado que seja, nunca será um desafio à altura de nossas necessidades de aprimoramento moral.
Como desenvolver nossa reforma íntima se não formos suficientemente testados?
É fácil lidar com um cachorro, que perdoa o chute que levou segundos atrás.
É fácil trocar afagos com um gato dócil que não exige envolvimento emocional e não quer que você mude atitudes e comportamentos.
Por outro lado, é preciso reconhecer o valor afectivo de um animal de estimação.
Não há como negar que o animal desenvolve a capacidade de envolvimento, de doação de si mesmo, de dedicação espontânea do ser humano.
Quem não conhece alguém intratável, impertinente, que, no entanto, trata seu animal com carinho e atenção?
Mesmo um malfeitor, um bandido odiento, é capaz de abrandar seu coração em contacto com um cachorrinho.
Mesmo alguém nessas condições, que parece desconhecer o amor, que parece não ser capaz de amar, consegue desenvolver seus melhores sentimentos e direcioná-los ao seu animal de estimação.
Não sou um defensor dos animais.
Mas acho muito estranho e contraditório que algumas pessoas se digam defensoras dos animais e comam alguns deles no almoço.
Morel Felipe Wilkon
https://www.facebook.com/beto.albuquerque/videos/951823018198945/
§.§.§- Ave sem Ninho
É inegável que quem representa o planeta somos nós.
Não acho que se devam substituir afectos humanos por afectos animais.
Um animal, por mais adiantado que seja, nunca será um desafio à altura de nossas necessidades de aprimoramento moral.
Como desenvolver nossa reforma íntima se não formos suficientemente testados?
É fácil lidar com um cachorro, que perdoa o chute que levou segundos atrás.
É fácil trocar afagos com um gato dócil que não exige envolvimento emocional e não quer que você mude atitudes e comportamentos.
Por outro lado, é preciso reconhecer o valor afectivo de um animal de estimação.
Não há como negar que o animal desenvolve a capacidade de envolvimento, de doação de si mesmo, de dedicação espontânea do ser humano.
Quem não conhece alguém intratável, impertinente, que, no entanto, trata seu animal com carinho e atenção?
Mesmo um malfeitor, um bandido odiento, é capaz de abrandar seu coração em contacto com um cachorrinho.
Mesmo alguém nessas condições, que parece desconhecer o amor, que parece não ser capaz de amar, consegue desenvolver seus melhores sentimentos e direcioná-los ao seu animal de estimação.
Não sou um defensor dos animais.
Mas acho muito estranho e contraditório que algumas pessoas se digam defensoras dos animais e comam alguns deles no almoço.
Morel Felipe Wilkon
https://www.facebook.com/beto.albuquerque/videos/951823018198945/
§.§.§- Ave sem Ninho
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COMO AJUDAR QUEM NÓS AMAMOS.
Todos passamos por momentos difíceis na vida.
A grande questão é como nos comportamos quando esses momentos acontecem.
Nem sempre é fácil olhar o lado bom das coisas e, quando estamos atravessando uma fase ruim da vida, tendemos a olhar mais para o problema do que para a solução, e isso nos deixa ainda piores.
Por mais que saibamos que tristeza não resolve dificuldade, que preocupação não tira do sufoco e que angústia gera ainda mais angústia, nem sempre é possível sair do problema sozinho.
Mas é nesse momento que podemos contar com a ajuda das pessoas que estão sempre ao nosso lado, que nos amam e servem de suporte quando o chão parece sumir debaixo de nossos pés.
Além de contar com o outro, podemos ser também o suporte de outras pessoas que precisam de apoio nas horas mais difíceis, independente de qual seja.
Imagine quantas angústias, tristezas e desmotivação já foram diminuídas com uma conversa reconfortante, uma mensagem animadora ou apenas por sua presença implicitamente dizendo, “Estou aqui, conte comigo”.
Ter alguém com quem contar, pode fortalecer uma pessoa e dar coragem para que ela enfrente seus desafios sem medo.
Faz com que se sintam mais confiantes para agir e a olhar para as possibilidades, não mais somente para o problema.
Quando apoiamos uma pessoa, damos a ela a oportunidade de buscar em si mesma o melhor para superar um momento ruim.
E para isso não é preciso grandes feitos.
Uma palavra amiga, uma mensagem, ou até um bom dia mais animado pode ajudar.
Portanto, é possível motivar as pessoas que amamos sem ser especialista no assunto.
Basta ter vontade de ajudar, optimismo para ver o lado bom das coisas e uma pitada de criatividade!
Aposto que com estes ingredientes, por mais difícil que seja a situação, poderá ser superada de maneira mais leve e positiva.
Tenho algumas dicas para vocês!
1. Preste atenção aos detalhes.
Nem sempre uma pessoa cai na tristeza de uma hora para a outra.
Observe e fique atento quando alguém que falava bastante começa a diminuir o diálogo, ou se antes bem-humorado, começa a reclamar demais.
Esses são alguns dos sinais de que algo não está bem.
Chame para uma conversa, pergunte o que está acontecendo, demonstre preocupação e se ofereça para ouvir.
Por mais que ela não fale em um primeiro momento, saberá que pode contar com você se a situação ficar insustentável.
Nessa hora, uma atitude assim faz uma grande diferença.
2. Seja optimista.
Para motivar uma pessoa, nada melhor do que o optimismo.
Isso não significa que você deva ficar sorrindo o tempo todo ou ter uma visão de conto de fadas da situação.
Ser optimista é saber que as coisas podem ser resolvidas, é acreditar que tudo tem uma solução, por mais difícil que seja o cenário vivido.
O optimismo nem sempre aparece em forma de grandes sorrisos, mas pode ser percebido pelo brilho no olhar e, principalmente, sentido através de atitudes.
3. Foque na solução.
É muito mais fácil ficar apenas reclamando da situação e acabar caindo no que chamamos de zona de conforto, aquela onde as pessoas falam e nada fazem para resolver o problema.
E hoje isso é uma grande armadilha.
Pessoas desanimadas carregam consigo uma energia imensa que pode contagiar também todos à sua volta, cuidado!
Você também pode acabar sendo vítima do comodismo.
Nesse momento, é importante olhar para a solução do problema, deixando de reclamar e partindo para a acção.
Pode se tratar de um problema que perdure, mas a sua atitude perante a ele muda a forma como encará-lo, aumentando consideravelmente as chances de resolver a questão.
A grande questão é como nos comportamos quando esses momentos acontecem.
Nem sempre é fácil olhar o lado bom das coisas e, quando estamos atravessando uma fase ruim da vida, tendemos a olhar mais para o problema do que para a solução, e isso nos deixa ainda piores.
Por mais que saibamos que tristeza não resolve dificuldade, que preocupação não tira do sufoco e que angústia gera ainda mais angústia, nem sempre é possível sair do problema sozinho.
Mas é nesse momento que podemos contar com a ajuda das pessoas que estão sempre ao nosso lado, que nos amam e servem de suporte quando o chão parece sumir debaixo de nossos pés.
Além de contar com o outro, podemos ser também o suporte de outras pessoas que precisam de apoio nas horas mais difíceis, independente de qual seja.
Imagine quantas angústias, tristezas e desmotivação já foram diminuídas com uma conversa reconfortante, uma mensagem animadora ou apenas por sua presença implicitamente dizendo, “Estou aqui, conte comigo”.
Ter alguém com quem contar, pode fortalecer uma pessoa e dar coragem para que ela enfrente seus desafios sem medo.
Faz com que se sintam mais confiantes para agir e a olhar para as possibilidades, não mais somente para o problema.
Quando apoiamos uma pessoa, damos a ela a oportunidade de buscar em si mesma o melhor para superar um momento ruim.
E para isso não é preciso grandes feitos.
Uma palavra amiga, uma mensagem, ou até um bom dia mais animado pode ajudar.
Portanto, é possível motivar as pessoas que amamos sem ser especialista no assunto.
Basta ter vontade de ajudar, optimismo para ver o lado bom das coisas e uma pitada de criatividade!
Aposto que com estes ingredientes, por mais difícil que seja a situação, poderá ser superada de maneira mais leve e positiva.
Tenho algumas dicas para vocês!
1. Preste atenção aos detalhes.
Nem sempre uma pessoa cai na tristeza de uma hora para a outra.
Observe e fique atento quando alguém que falava bastante começa a diminuir o diálogo, ou se antes bem-humorado, começa a reclamar demais.
Esses são alguns dos sinais de que algo não está bem.
Chame para uma conversa, pergunte o que está acontecendo, demonstre preocupação e se ofereça para ouvir.
Por mais que ela não fale em um primeiro momento, saberá que pode contar com você se a situação ficar insustentável.
Nessa hora, uma atitude assim faz uma grande diferença.
2. Seja optimista.
Para motivar uma pessoa, nada melhor do que o optimismo.
Isso não significa que você deva ficar sorrindo o tempo todo ou ter uma visão de conto de fadas da situação.
Ser optimista é saber que as coisas podem ser resolvidas, é acreditar que tudo tem uma solução, por mais difícil que seja o cenário vivido.
O optimismo nem sempre aparece em forma de grandes sorrisos, mas pode ser percebido pelo brilho no olhar e, principalmente, sentido através de atitudes.
3. Foque na solução.
É muito mais fácil ficar apenas reclamando da situação e acabar caindo no que chamamos de zona de conforto, aquela onde as pessoas falam e nada fazem para resolver o problema.
E hoje isso é uma grande armadilha.
Pessoas desanimadas carregam consigo uma energia imensa que pode contagiar também todos à sua volta, cuidado!
Você também pode acabar sendo vítima do comodismo.
Nesse momento, é importante olhar para a solução do problema, deixando de reclamar e partindo para a acção.
Pode se tratar de um problema que perdure, mas a sua atitude perante a ele muda a forma como encará-lo, aumentando consideravelmente as chances de resolver a questão.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
4. Use a criatividade.
Quando quiser levantar o animo de alguém, conte com a sua criatividade!
Mande uma mensagem legal, envie e-mails inspiradores, presenteie com pequenas lembranças, convide para tomar um café no final da tarde.
Não é necessário grandes feitos.
Basta usar a criatividade e fazer algo que gostaria que fizessem por você em um momento de tristeza.
5. Elogie.
Um elogio sincero pode mudar o dia de alguém.
Não deixe de falar tudo de bom que a pessoa tem.
Mostre coisas que talvez ela não consiga perceber naquele momento, fale de coisas boas que ela já fez e mostre o quão importante ela é.
Em muitos casos, admiramos alguém, mas pela correria do dia a dia, deixamos de declarar e, por fim, essa preciosa informação acaba caindo no esquecimento.
Todos gostamos de receber elogios, portanto não economize aqueles que você pode oferecer ao outro.
Elogios são como pequenas gentilezas, fazem bem a quem dá e também a quem recebe.
6. Tenha paciência.
Quando a pessoa está envolvida pelo desânimo, natural que nem sempre veja o lado bom das coisas e coloque barreiras para tudo o que for dito.
É importante ter muita paciência e não perder o controle.
Ser explosivo em uma hora dessas vai piorar a situação para ambas as partes.
Respire fundo, se afaste um pouco se for preciso, e lembre-se: a paciência é uma das virtudes das pessoas que buscam o melhor da vida.
7. Acredite.
Tudo vai se resolver!
Ter isso em mente aumenta consideravelmente as chances de que o momento seja vivido de forma menos sofrida.
Acredite na pessoa que você está ajudando e que você é capaz de apoiá-la.
Quando acreditamos e temos fé que algo pode ser resolvido, olhamos o mundo de outra forma e descobrimos novas maneiras de enfrentar os problemas.
Tenha fé! E não desanime jamais.
8. Sorria.
Um belo sorriso pode ser o conforto que alguém precisa.
Não importa o que tenha acontecido ou qual a situação naquele momento, sorria para a pessoa que você ama.
Sorria com os olhos, com os gestos, com o coração.
Entenda que tristeza não se combate com tristeza, mas um sorriso, esse sim pode ser uma grande arma contra o baixo-astral.
9. Faça coisas diferentes.
Sabe aquele filme que faz tempo que gostaria de ver?
Ou aquela receita especial que você guardou para fazer um dia e acabou esquecida na gaveta?
Essa pode ser a hora!
Experimente convidar a pessoa para novas experiências, chame para uma caminhada.
Não precisa ser algo muito elaborado, tenho certeza que você encontrará algo novo.
Fazer coisas diferentes junto com a pessoa que está triste ou desanimada faz com que ela esqueça um pouco dos problemas.
Além de guardar na memória momentos bons ao seu lado. Experimente!
10. Comemore.
Comemore pequenas conquistas, celebre a vida, encontre motivos para isso.
Só o facto de você estar ao lado de alguém, apoiando e tentando animar, já é motivo de comemoração.
Observe a vida ao redor, há inúmeras razões para fazer a festa, mesmo que seja feita entre você e a pessoa amada.
Comemorar não é fazer um grande evento, ou gastar muito dinheiro, às vezes um abraço, uma ligação ou um e-mail podem ser melhores do que qualquer evento elaborado.
https://www.facebook.com/domingosantonio.perestrelo/videos/724590990979610/
§.§.§- Ave sem Ninho
Quando quiser levantar o animo de alguém, conte com a sua criatividade!
Mande uma mensagem legal, envie e-mails inspiradores, presenteie com pequenas lembranças, convide para tomar um café no final da tarde.
Não é necessário grandes feitos.
Basta usar a criatividade e fazer algo que gostaria que fizessem por você em um momento de tristeza.
5. Elogie.
Um elogio sincero pode mudar o dia de alguém.
Não deixe de falar tudo de bom que a pessoa tem.
Mostre coisas que talvez ela não consiga perceber naquele momento, fale de coisas boas que ela já fez e mostre o quão importante ela é.
Em muitos casos, admiramos alguém, mas pela correria do dia a dia, deixamos de declarar e, por fim, essa preciosa informação acaba caindo no esquecimento.
Todos gostamos de receber elogios, portanto não economize aqueles que você pode oferecer ao outro.
Elogios são como pequenas gentilezas, fazem bem a quem dá e também a quem recebe.
6. Tenha paciência.
Quando a pessoa está envolvida pelo desânimo, natural que nem sempre veja o lado bom das coisas e coloque barreiras para tudo o que for dito.
É importante ter muita paciência e não perder o controle.
Ser explosivo em uma hora dessas vai piorar a situação para ambas as partes.
Respire fundo, se afaste um pouco se for preciso, e lembre-se: a paciência é uma das virtudes das pessoas que buscam o melhor da vida.
7. Acredite.
Tudo vai se resolver!
Ter isso em mente aumenta consideravelmente as chances de que o momento seja vivido de forma menos sofrida.
Acredite na pessoa que você está ajudando e que você é capaz de apoiá-la.
Quando acreditamos e temos fé que algo pode ser resolvido, olhamos o mundo de outra forma e descobrimos novas maneiras de enfrentar os problemas.
Tenha fé! E não desanime jamais.
8. Sorria.
Um belo sorriso pode ser o conforto que alguém precisa.
Não importa o que tenha acontecido ou qual a situação naquele momento, sorria para a pessoa que você ama.
Sorria com os olhos, com os gestos, com o coração.
Entenda que tristeza não se combate com tristeza, mas um sorriso, esse sim pode ser uma grande arma contra o baixo-astral.
9. Faça coisas diferentes.
Sabe aquele filme que faz tempo que gostaria de ver?
Ou aquela receita especial que você guardou para fazer um dia e acabou esquecida na gaveta?
Essa pode ser a hora!
Experimente convidar a pessoa para novas experiências, chame para uma caminhada.
Não precisa ser algo muito elaborado, tenho certeza que você encontrará algo novo.
Fazer coisas diferentes junto com a pessoa que está triste ou desanimada faz com que ela esqueça um pouco dos problemas.
Além de guardar na memória momentos bons ao seu lado. Experimente!
10. Comemore.
Comemore pequenas conquistas, celebre a vida, encontre motivos para isso.
Só o facto de você estar ao lado de alguém, apoiando e tentando animar, já é motivo de comemoração.
Observe a vida ao redor, há inúmeras razões para fazer a festa, mesmo que seja feita entre você e a pessoa amada.
Comemorar não é fazer um grande evento, ou gastar muito dinheiro, às vezes um abraço, uma ligação ou um e-mail podem ser melhores do que qualquer evento elaborado.
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O ENIGMA DA OBSESSÃO
UMA DAS MAIORES DOENÇAS DA HUMANIDADE QUE NÃO PODE SER TRATADA POR MÉDICOS DA MATÉRIA.
Comentávamos em circulo íntimo o inquietante enigma da obsessão na Terra, alinhando observações e apontamentos.
Porque motivo se empenham criaturas encarnadas e desencarnadas em terríveis duelos no santuário mental?
Que a vítima arrancada ao corpo, em delito recente, prossiga imantada ao criminoso, quando a treva da ignorância lhe situa o espírito a distância do perdão, é compreensível, mas como interpretar os processos de metodizada perseguição no tempo?
Como entender o ódio de certas entidades, em torno de crianças e jovens, de enfermos e velhinhos?
Porque a ofensiva persistente dos génios perversos, através de reencarnações numerosas e incessantes?
No mundo, os assalariados do mal comprometem-se ao redor de escuros objectivos...
Há quem se renda às tentações do dinheiro, do poder político, das honras sociais e dos prazeres subalternos, mas em derredor de que razões lutam as almas desenfaixadas da carne se para elas semelhantes valores convencionais de posse não mais existem?
Longa série de “porquês” empolgava-nos a imaginação, quando Menés, optimista ancião do nosso grupo, à maneira de carinhoso avô, falou bem humorado:
– A propósito do assunto, contarei a vocês um apólogo que nos pode conferir alguma ideia acerca do nosso imenso atraso moral.
E, tranquila, narrou:
– Em épocas recuadas, numa cidade que os séculos já consumiram, os bois sentiram que também eram criaturas feitas por nosso Pai Celestial, não obstante inferiores aos homens.
Sentindo essa verdade, começaram a observar a crueldade com que eram tratados.
O homem que, pela coroa de inteligência, devia protegê-los e educá-los, deles se valia para ingratos serviços de tracção, sob golpes sucessivos de aguilhões e azorragues.
Não se contentando com essa forma de exploração, escravizava-lhes as companheiras, furtando-lhes o leite dos próprios filhos, reservando-lhes à família e a eles próprios horrível destino no açougue.
Se alguns deles hesitavam no trabalho comum, sofrendo com a tuberculose ou com a hepatite, eram, de pronto, encaminhados à morte e ninguém lhes respeitava o martírio final.
Muitas pessoas compravam-lhes as vísceras cadavéricas ainda quentes, tostando-as ao fogo para churrascos alegres, enquanto outras lhes mergulhavam os pedaços sangrentos em panelas com água temperada, convertendo-os em saborosos quitutes para bocas famintas.
Não conseguiam nem mesmo o direito à paz do túmulo, porque eram sepultados, aqui e ali, em estômagos malcheirosos e insaciáveis.
Apesar de trabalharem exaustivamente para o homem, não conseguiam a mínima recompensa, de vez que, depois de abatidos, eram despojados dos próprios chifres e dos próprios ossos, para fortalecimento da indústria...
Magoados e aflitos, começaram a reclamar; contudo, os homens, embora portadores de belas virtudes potenciais, receavam viver sem o cativeiro dos bois.
Como enfrentarem, sozinhos, as duras tarefas do arado? Como sustentarem a casa sem o leite?
Como garantirem a tranquilidade do corpo sem a carne confortadora dos seres bovinos?
O petitório era simpático, mas os bichos se mostravam tão nédios e tão tentadores que ninguém se arriscava à solução do problema.
Depois de numerosas súplicas sem resposta, as vítimas da voracidade humana recorreram aos juízes; entretanto, os magistrados igualmente cultivavam a paixão do bife e do chouriço e não sabiam servir à Justiça, sem as utilidades do leite e do couro dos animais.
Assim, o impasse permaneceu sem alteração e qualquer touro mais arrojado que se referisse ao assunto, a destacar-se da subserviência em que se mantinha o rebanho, era apedrejado, espancado e conduzido, irremediavelmente, ao matadouro...
Comentávamos em circulo íntimo o inquietante enigma da obsessão na Terra, alinhando observações e apontamentos.
Porque motivo se empenham criaturas encarnadas e desencarnadas em terríveis duelos no santuário mental?
Que a vítima arrancada ao corpo, em delito recente, prossiga imantada ao criminoso, quando a treva da ignorância lhe situa o espírito a distância do perdão, é compreensível, mas como interpretar os processos de metodizada perseguição no tempo?
Como entender o ódio de certas entidades, em torno de crianças e jovens, de enfermos e velhinhos?
Porque a ofensiva persistente dos génios perversos, através de reencarnações numerosas e incessantes?
No mundo, os assalariados do mal comprometem-se ao redor de escuros objectivos...
Há quem se renda às tentações do dinheiro, do poder político, das honras sociais e dos prazeres subalternos, mas em derredor de que razões lutam as almas desenfaixadas da carne se para elas semelhantes valores convencionais de posse não mais existem?
Longa série de “porquês” empolgava-nos a imaginação, quando Menés, optimista ancião do nosso grupo, à maneira de carinhoso avô, falou bem humorado:
– A propósito do assunto, contarei a vocês um apólogo que nos pode conferir alguma ideia acerca do nosso imenso atraso moral.
E, tranquila, narrou:
– Em épocas recuadas, numa cidade que os séculos já consumiram, os bois sentiram que também eram criaturas feitas por nosso Pai Celestial, não obstante inferiores aos homens.
Sentindo essa verdade, começaram a observar a crueldade com que eram tratados.
O homem que, pela coroa de inteligência, devia protegê-los e educá-los, deles se valia para ingratos serviços de tracção, sob golpes sucessivos de aguilhões e azorragues.
Não se contentando com essa forma de exploração, escravizava-lhes as companheiras, furtando-lhes o leite dos próprios filhos, reservando-lhes à família e a eles próprios horrível destino no açougue.
Se alguns deles hesitavam no trabalho comum, sofrendo com a tuberculose ou com a hepatite, eram, de pronto, encaminhados à morte e ninguém lhes respeitava o martírio final.
Muitas pessoas compravam-lhes as vísceras cadavéricas ainda quentes, tostando-as ao fogo para churrascos alegres, enquanto outras lhes mergulhavam os pedaços sangrentos em panelas com água temperada, convertendo-os em saborosos quitutes para bocas famintas.
Não conseguiam nem mesmo o direito à paz do túmulo, porque eram sepultados, aqui e ali, em estômagos malcheirosos e insaciáveis.
Apesar de trabalharem exaustivamente para o homem, não conseguiam a mínima recompensa, de vez que, depois de abatidos, eram despojados dos próprios chifres e dos próprios ossos, para fortalecimento da indústria...
Magoados e aflitos, começaram a reclamar; contudo, os homens, embora portadores de belas virtudes potenciais, receavam viver sem o cativeiro dos bois.
Como enfrentarem, sozinhos, as duras tarefas do arado? Como sustentarem a casa sem o leite?
Como garantirem a tranquilidade do corpo sem a carne confortadora dos seres bovinos?
O petitório era simpático, mas os bichos se mostravam tão nédios e tão tentadores que ninguém se arriscava à solução do problema.
Depois de numerosas súplicas sem resposta, as vítimas da voracidade humana recorreram aos juízes; entretanto, os magistrados igualmente cultivavam a paixão do bife e do chouriço e não sabiam servir à Justiça, sem as utilidades do leite e do couro dos animais.
Assim, o impasse permaneceu sem alteração e qualquer touro mais arrojado que se referisse ao assunto, a destacar-se da subserviência em que se mantinha o rebanho, era apedrejado, espancado e conduzido, irremediavelmente, ao matadouro...
Última edição por Ave sem Ninho em Sex Ago 05, 2016 8:13 pm, editado 1 vez(es)
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
O venerável amigo fez longa pausa e acrescentou:
– Essa é a luta multi-secular entre encarnados e desencarnados que se devotam ao vampirismo.
Sem qualquer habilitação para a vida normal, fora do vaso físico, temem a grandeza do Universo e recuam apavorados, ante a glória do Espaço Infinito, procurando a intimidade com os irmãos ainda envolvidos na carne, cujas energias lhes constituem precioso alimento à ilusão.
É desse modo que as enfermidades do corpo e da alma se espalham nos mais diversos climas.
Os homens, que se julgam distantes da harmonia orgânica sem o sacrifício dos animais, são defrontados por génios invisíveis que se acreditam incapazes de viver sem o concurso deles.
O enigma da obsessão, no fundo, é problema educativo.
Quando o homem cumprir em si mesmo as leis superiores da bondade a que teoricamente se afeiçoa, deixará de ser um flagelo para a Natureza, convertendo-se num exemplo de sublimação para as entidades inferiores que o procuram...
Então, a consciência particular inflamar-se-á na luz da consciência cósmica e os tristes espectáculos da obsessão recíproca desaparecerão da Terra...
Até lá – concluiu, sorrindo –, reclamar contra a actuação dos Espíritos delinquentes, conservando em si mesmo qualidades talvez piores que as deles, é arriscar-se, como os bois, à desilusão e ao espancamento.
O ímã que atrai o ferro não atrai a luz.
Quem devora os animais, incorporando-lhes as propriedades ao património orgânico, deve ser apetitosa presa dos seres que se animalizam.
Os semelhantes procuram os semelhantes. Esta é a Lei.
Afastou-se Menés, com a serenidade sorridente dos sábios, e a nossa assembleia, dantes excitada e falastrona, calou-se, de repente, a fim de pensar.
§.§.§- Ave sem Ninho
– Essa é a luta multi-secular entre encarnados e desencarnados que se devotam ao vampirismo.
Sem qualquer habilitação para a vida normal, fora do vaso físico, temem a grandeza do Universo e recuam apavorados, ante a glória do Espaço Infinito, procurando a intimidade com os irmãos ainda envolvidos na carne, cujas energias lhes constituem precioso alimento à ilusão.
É desse modo que as enfermidades do corpo e da alma se espalham nos mais diversos climas.
Os homens, que se julgam distantes da harmonia orgânica sem o sacrifício dos animais, são defrontados por génios invisíveis que se acreditam incapazes de viver sem o concurso deles.
O enigma da obsessão, no fundo, é problema educativo.
Quando o homem cumprir em si mesmo as leis superiores da bondade a que teoricamente se afeiçoa, deixará de ser um flagelo para a Natureza, convertendo-se num exemplo de sublimação para as entidades inferiores que o procuram...
Então, a consciência particular inflamar-se-á na luz da consciência cósmica e os tristes espectáculos da obsessão recíproca desaparecerão da Terra...
Até lá – concluiu, sorrindo –, reclamar contra a actuação dos Espíritos delinquentes, conservando em si mesmo qualidades talvez piores que as deles, é arriscar-se, como os bois, à desilusão e ao espancamento.
O ímã que atrai o ferro não atrai a luz.
Quem devora os animais, incorporando-lhes as propriedades ao património orgânico, deve ser apetitosa presa dos seres que se animalizam.
Os semelhantes procuram os semelhantes. Esta é a Lei.
Afastou-se Menés, com a serenidade sorridente dos sábios, e a nossa assembleia, dantes excitada e falastrona, calou-se, de repente, a fim de pensar.
§.§.§- Ave sem Ninho
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AOS QUE PEDEM NOTÍCIAS DE ENTES QUERIDOS DO ALÉM.
A dor causada pela perda dos entes amados atinge a todos nós com a mesma intensidade.
É a lei da vida a que estamos sujeitos.
Quando nascemos, nossa única certeza absoluta no transcorrer da vida será a de que um dia morreremos.
Não há como fugir a esta realidade.
A morte não faz parte de nossas preocupações imediatas.
Vamos levando a vida sem pensarmos que um dia morreremos, aí, quando menos esperamos, ela nos bate à porta arrebatando-nos um ser amado e então, sentimo-nos impotentes diante dela e o pensamento de que ”nunca mais o verei”, aumenta mais nossa dor.
Algumas pessoas sentem com maior intensidade a perda do ente amado, demorando a se recuperar da dor pela partida daquele ente querido.
Principalmente, se a morte ocorreu repentinamente, de uma forma brusca, como acontece em desastres ou através da violência.
Existem também pais que perdem seus filhos em tenra idade, quando começavam a sonhar para eles um futuro promissor.
Com a perda vem a tristeza e a revolta:
“Por que meu filho morreu tão cedo?
Era preferível a morte ter me levado no lugar dele, pois já vivi muito enquanto ele não teve tempo de viver”, e por aí seguem tantas outras exclamações contra a partida daquele ser tão querido.
Então, vem a procura, a busca de um consolo que possa realmente acalmar e levar um pouco de tranquilidade ao espírito, e vem a indagação que tanta angústia traz ao coração:
“Onde meu filho estará agora?
Só queria saber se ele está bem, como se sente.”.
Começa, então, a procura por notícias, o afã de saber o paradeiro daquele que se foi para nunca mais, segundo a visão acanhada que se tem de “vida” e de “morte”.
A possibilidade da comunicação com o ser querido leva muitas pessoas a desejarem, a todo custo, uma mensagem, uma palavra que possa proporcionar-lhes a aceitação do ocorrido ou que lhes minore a enorme saudade que sentem.
Sabemos que a comunicação em pouco tempo de desencarne não é totalmente impossível, mas não é recomendável, visto o espírito encontrar-se num estado de adaptação a sua nova vida e de sentir-se ainda fortemente ligado às vibrações materiais.
A precaução deve ser necessária, pois, no afã de obtê-las a qualquer custo, corre-se o risco de procurar-se meios indevidos para tais comunicações, que, não os colocando em sintonia com os seres amados, mais tempo os afastarão deles.
A desencarnação requer um período de adaptação ao mundo espiritual a que o espírito se submete com a ajuda de amigos espirituais abnegados.
E se ele estiver ainda no estágio de adaptação, tais comunicações poderão mostrar-se inadequadas para o momento que ele atravessa, portanto, requerendo um período bem maior para que possa realizar-se com mais eficácia.
Em casos extremos, pode acontecer do desencarnado, ao ver o estado de sofrimento dos familiares com a sua partida, pedir aos espíritos responsáveis por sua adaptação ao mundo espiritual para ir acalmar-lhes os corações.
O tempo também é diferente entre as duas dimensões, ou seja, segundo os espíritos eles não sentem o tempo como nós, podendo um período de dois anos tornar-se um tempo longo para os familiares ao desejarem a comunicação, enquanto para os espíritos, levando-se em conta, principalmente, a evolução espiritual dos mesmos, ser um tempo bastante curto.
A Comunicação Mediúnica para atender Irmãos desencarnados, sofredores ou não, requer um preparo todo especial para o seu desempenho, tanto na dimensão material quanto na espiritual.
Desde cedo, os irmãos responsáveis para que tais comunicações se processem, já começam o preparo, com antecedência, dos médiuns que irão atender aos espíritos, baseando-se principalmente na sintonia espiritual existente entre encarnados e desencarnados, ligando cada espírito ao médium que melhor possa se adequar à comunicação.
Por isso não é fácil, para quem é médium, dar notícias desse ou daquele desencarnado para as pessoas que os procurem para obter a comunicação.
Muitas vezes, os espíritos dos entes queridos vêm nos visitar e nós não damos por isso, ou mesmo, durante o sono, nosso espírito vai se encontrar com o dele, vai visitá-lo, e não guardamos lembrança de nada, a não ser uma saudade, uma lembrança dele que não sabemos nem porque nos vem tão repentinamente.
O que sabemos através dos ensinamentos espirituais, é que todos nós ao fecharmos nossos olhos para a vida material e nos transferirmos para a vida espiritual, ficaremos num sono, numa espécie de torpor, recebendo todo o amparo e ajuda de equipes espirituais para nos desfazermos das vibrações materiais com maior rapidez.
Então, esse período para o espírito é de fundamental importância, requer daqueles que ficaram, o amparo da prece e de vibrações de amor e de que seus sofrimentos não ultrapassem aquele da saudade, sem extrapolar para a revolta com os desígnios de Deus.
Esse estado de perturbação acontece principalmente com quem desencarna de forma abrupta ou violenta, como costuma ser em casos de desastre.
Mas, esses irmãos não ficam sozinhos nunca.
É preciso que saibamos disso: os espíritos responsáveis por eles estão junto esperando que as vibrações materiais mais grosseiras se desfaçam, cuidando com todo o carinho para que eles possam se adaptar ao novo estado.
§.§.§- Ave sem Ninho
É a lei da vida a que estamos sujeitos.
Quando nascemos, nossa única certeza absoluta no transcorrer da vida será a de que um dia morreremos.
Não há como fugir a esta realidade.
A morte não faz parte de nossas preocupações imediatas.
Vamos levando a vida sem pensarmos que um dia morreremos, aí, quando menos esperamos, ela nos bate à porta arrebatando-nos um ser amado e então, sentimo-nos impotentes diante dela e o pensamento de que ”nunca mais o verei”, aumenta mais nossa dor.
Algumas pessoas sentem com maior intensidade a perda do ente amado, demorando a se recuperar da dor pela partida daquele ente querido.
Principalmente, se a morte ocorreu repentinamente, de uma forma brusca, como acontece em desastres ou através da violência.
Existem também pais que perdem seus filhos em tenra idade, quando começavam a sonhar para eles um futuro promissor.
Com a perda vem a tristeza e a revolta:
“Por que meu filho morreu tão cedo?
Era preferível a morte ter me levado no lugar dele, pois já vivi muito enquanto ele não teve tempo de viver”, e por aí seguem tantas outras exclamações contra a partida daquele ser tão querido.
Então, vem a procura, a busca de um consolo que possa realmente acalmar e levar um pouco de tranquilidade ao espírito, e vem a indagação que tanta angústia traz ao coração:
“Onde meu filho estará agora?
Só queria saber se ele está bem, como se sente.”.
Começa, então, a procura por notícias, o afã de saber o paradeiro daquele que se foi para nunca mais, segundo a visão acanhada que se tem de “vida” e de “morte”.
A possibilidade da comunicação com o ser querido leva muitas pessoas a desejarem, a todo custo, uma mensagem, uma palavra que possa proporcionar-lhes a aceitação do ocorrido ou que lhes minore a enorme saudade que sentem.
Sabemos que a comunicação em pouco tempo de desencarne não é totalmente impossível, mas não é recomendável, visto o espírito encontrar-se num estado de adaptação a sua nova vida e de sentir-se ainda fortemente ligado às vibrações materiais.
A precaução deve ser necessária, pois, no afã de obtê-las a qualquer custo, corre-se o risco de procurar-se meios indevidos para tais comunicações, que, não os colocando em sintonia com os seres amados, mais tempo os afastarão deles.
A desencarnação requer um período de adaptação ao mundo espiritual a que o espírito se submete com a ajuda de amigos espirituais abnegados.
E se ele estiver ainda no estágio de adaptação, tais comunicações poderão mostrar-se inadequadas para o momento que ele atravessa, portanto, requerendo um período bem maior para que possa realizar-se com mais eficácia.
Em casos extremos, pode acontecer do desencarnado, ao ver o estado de sofrimento dos familiares com a sua partida, pedir aos espíritos responsáveis por sua adaptação ao mundo espiritual para ir acalmar-lhes os corações.
O tempo também é diferente entre as duas dimensões, ou seja, segundo os espíritos eles não sentem o tempo como nós, podendo um período de dois anos tornar-se um tempo longo para os familiares ao desejarem a comunicação, enquanto para os espíritos, levando-se em conta, principalmente, a evolução espiritual dos mesmos, ser um tempo bastante curto.
A Comunicação Mediúnica para atender Irmãos desencarnados, sofredores ou não, requer um preparo todo especial para o seu desempenho, tanto na dimensão material quanto na espiritual.
Desde cedo, os irmãos responsáveis para que tais comunicações se processem, já começam o preparo, com antecedência, dos médiuns que irão atender aos espíritos, baseando-se principalmente na sintonia espiritual existente entre encarnados e desencarnados, ligando cada espírito ao médium que melhor possa se adequar à comunicação.
Por isso não é fácil, para quem é médium, dar notícias desse ou daquele desencarnado para as pessoas que os procurem para obter a comunicação.
Muitas vezes, os espíritos dos entes queridos vêm nos visitar e nós não damos por isso, ou mesmo, durante o sono, nosso espírito vai se encontrar com o dele, vai visitá-lo, e não guardamos lembrança de nada, a não ser uma saudade, uma lembrança dele que não sabemos nem porque nos vem tão repentinamente.
O que sabemos através dos ensinamentos espirituais, é que todos nós ao fecharmos nossos olhos para a vida material e nos transferirmos para a vida espiritual, ficaremos num sono, numa espécie de torpor, recebendo todo o amparo e ajuda de equipes espirituais para nos desfazermos das vibrações materiais com maior rapidez.
Então, esse período para o espírito é de fundamental importância, requer daqueles que ficaram, o amparo da prece e de vibrações de amor e de que seus sofrimentos não ultrapassem aquele da saudade, sem extrapolar para a revolta com os desígnios de Deus.
Esse estado de perturbação acontece principalmente com quem desencarna de forma abrupta ou violenta, como costuma ser em casos de desastre.
Mas, esses irmãos não ficam sozinhos nunca.
É preciso que saibamos disso: os espíritos responsáveis por eles estão junto esperando que as vibrações materiais mais grosseiras se desfaçam, cuidando com todo o carinho para que eles possam se adaptar ao novo estado.
§.§.§- Ave sem Ninho
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