LUZ ESPÍRITA
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ARTIGOS DIVERSOS II

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty O que acontece com o suicida após a morte?

Mensagem  Ave sem Ninho Qui Jan 18, 2018 10:28 am

Essa é uma questão ao mesmo tempo simples e complexa.
Se você procurando informações sobre o que acontece após o suicídio, provavelmente você está pensando nessa alternativa ou conhece alguém que, infelizmente, trilhou esse caminho.
Segundo o que nos ensinou Allan Kardec através do Livro dos Espíritos, o suicídio não é o final do sofrimento para quem está na terra.
Engana-se o suicida que imagina que a auto-destruição acabará com a dor e a angústia.
Há uma ligação profunda entre o corpo e o espírito, pois é este o responsável por animar a matéria.
Vamos explicar isso um pouco melhor.
No caso da morte por causas naturais, que consideramos a mais tranquila, há um desligamento gradual da matéria e do espírito, sendo que eventualmente este vai-se antes do corpo.
No caso do suicídio, há uma interrupção da vida na terra de forma repentina, quando o espírito ainda não está pronto para desencarnar.
Esse é um processo muito traumático, pois há relatos de espíritos que ficaram presos ao corpo enquanto o mesmo decompunha e se desfazia.
Como podemos imaginar, isso não deve ser algo agradável.
Podemos ilustrar o momento do nascimento usando a analogia de uma pilha.
Quando nascemos, o corpo é carregado com determinada energia para garantir que cumpramos a nossa função na terra.
Essa energia vem de Deus e é sagrada.
O acto de se suicidar é, literalmente, jogar essa energia divina fora.
Isso não é uma coisa boa.
Sendo assim, podemos resumir que o suicídio é um acto doloroso, tanto para o espírito quanto para o corpo, pois isso acarretará em sequelas nas próximas vidas.
O que acontece com o suicida?
Após a morte, um suicida poderá ser encaminhado para o Vale dos Suicidas, um lugar no plano espiritual onde se concentram todos aqueles que colocaram um fim em sua vida.
Como o acto da autodestruição é traumático e machuca e perturba o espírito, é possível imaginar que tipo de ambiente o Vale é.
Sombrio, o Vale dos Suicidas é o provável lar daqueles que acabaram com a própria vida até o momento em que eles entendam o que fizeram e estejam prontos para se desculpar.
Nesse momento então os espíritos são resgatados por grupos de espíritos iluminados, como a Legião dos Servos de Maria.
O tempo de resgate, porém, depende de espírito para espírito e há relatos que esse número pode chegar a mais de duzentos anos.
Se você está pensando em se suicidar, não faça isso.
Lute o quanto for possível para evitar esse grande mal.
Busque ajuda em livros, cds e em outras pessoas.
Esse fardo não precisa ser somente seu e há aqueles que estão mais do que dispostos a te ajudar a passar por esse momento difícil.
O primeiro passo para a recuperação é perceber que as trevas são somente um pedaço da vida, pois existe luz em tudo e em todos.
Busque força em você, pois você a tem.
Caso queira, nós sugerimos aqui alguns cds que podem te ajudar a enxergar a energia dentro de você, como o Adão Nonato – Suícidio, a Série Em Busca do Equilíbrio, o cd Tempo de Despertar e por último mas não menos importante, Os 12 Passos e a Reforma Íntima.
Embora a auto-ajuda seja importante, ela não é o único recurso.
Como falamos acima, existem grupos formados especialmente para te ajudar.
Ligue agora mesmo para o Centro de Valorização à Vida (número 141, gratuito) ou, se você não quer falar, converse com eles pelo chat no site.
Busque também ajuda espiritualmente.
Procure o centro espírita mais próximo de você para que possamos ajudar você nessa batalha.
Veja aqui um mapa e procure o centro mais próximo da sua casa.
Mais importante que tudo isso, o primeiro passo para conseguir superar essa dificuldade é se reaproximar de Deus.
Se você não é espirita ou tem outra religião, procure ajuda dentro da sua fé. O mais importante nessa hora é ajudar a você mesmo.
Se você conhece alguém que se suicidou, é possível ajudar na sua travessia.
Ore. Peça por ele.
Converse com seu ente querido, mande mensagens positivas para que ele enxergue a luz.
A salvação depende exclusivamente dele, mas você pode ajudar, e muito.

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty "EMANCIPAÇÃO ESPIRITUAL" ALÉM TÚMULO

Mensagem  Ave sem Ninho Qui Jan 18, 2018 9:26 pm

VERDADEIRA DÁDIVA DO CÉU, AOS QUE CUMPRIRAM FIELMENTE SUAS MISSÕES...

Se aspiras a compreender o que seja a emancipação espiritual para os que esperam a morte, de mãos no arado das obrigações fielmente cumpridas, ouve os companheiros encarcerados nas provas supremas da rectaguarda.
Pergunta aos cegos que passam a existência buscando debalde fitar o colorido das flores, como se comportariam, obtendo, de improviso o dom inefável da visão, diante da luz; examina os mais íntimos anelos dos paralíticos, que atravessam longo tempo atarraxados no catre da aflição, suspirando por rastejarem.
Reflecte no martírio dos companheiros que amargam no hospital o transitório desequilíbrio da mente, sequiosos de retorno ao próprio domínio;
Sonda a agonia silenciosa dos mudos que despenderiam alegremente todas as forças de que dispõem, a fim de pronunciarem breves palavras;
Regista os soluços dos órfãos pequeninos, suplicando aconchego no coração materno;
Medita na tortura constante dos que foram expulsos do lar, injustiçados e infelizes, sonhando o regresso aos braços que mais amam;
Relaciona os suplícios dos que jazem nas penitenciárias dispostos a darem tudo de si mesmos, pelo perdão das próprias vítimas, de modo a aplacarem as chamas do remorso que lhes revolvem as consciências;
Conta as lágrimas das mães desditosas que anseiam acariciar os filhos domiciliados para lá do sepulcro e dos quais se separam, muitas vezes, nas horas mais belas da juventude;
Observa o tormento da alma que ficou sozinha no mundo, tacteando em desespero a lousa em que viu desaparecer os derradeiros sinais humanos da outra alma, cujo amor lhe resume a razão de ser;
Inventaria os pesadelos ignorados de quantos se curvam para a terra, suportando os extremos achaques da velhice corpórea, à feição do viajante dentro da noite, indagando às estrelas da oração pela hora da alma...
Emancipação!
Todos que estiverem, um dia, encadeados às trevas da provação conhecem a grandeza dessa palavra!
Emancipação espiritual é a mensagem da morte, no entanto, para que a morte seja alegria e clarão, liberdade e reencontro, preciso tenhamos sabido aceitar a escola da experiência terrestre, aprendendo a sofrer e servir na veste física, a encharcar-se de suor no trabalho digno, a fim de recebermos as chaves de luz do lar eterno, na plenitude da Vida Maior.

Espírito: Emmanuel Psicografia: Francisco Cândido Xavier Livro: Família.

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty "OBSESSÃO ESPIRITUAL"

Mensagem  Ave sem Ninho Sex Jan 19, 2018 10:29 am

UMA DAS MAIORES DOENÇA QUE NÃO DIAGNOSTICADA PELA MEDICINA FÍSICA...

Obsessão Espiritual domínio de alguns Espíritos sobre certas pessoas.
Praticada por Desencarnados inferiores, que procuram dominar e fazer o que faziam quando Encarnados.
Entre os escolhos que apresenta a prática do Espiritismo, cumpre se coloque na primeira linha a obsessão, isto é, o domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas.
Nunca é praticada senão pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar.
Os bons Espíritos nenhum constrangimento infligem.
Aconselham, combatem a influência dos maus e, se não os ouvem, retiram-se.
Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem podem fazer suas presas.
Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança.
A obsessão apresenta caracteres diversos, que é preciso distinguir e que resultam do grau do constrangimento e da natureza dos efeitos que produz.
A palavra obsessão é, de certo modo, um termo genérico, pelo qual se designa esta espécie de fenómeno, cujas principais variedades são:
a obsessão simples, a fascinação e a subjugação."
(Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo XXIII).
Assim, tal fenómeno existiu em todas as épocas da humanidade, de tal modo que, na época de Jesus, usava-se o termo possessão para denominar os fenómenos de cunho obsessivo.
Recordemo-nos de quando Jesus caminhava e deparou com um homem mentalmente perturbado.
O homem inquiriu o Mestre: "quem és tu?"
Jesus respondeu:
"Eu sou Jesus, e tu meu irmão, quem és?"
O homem, totalmente desequilibrado, disse:
"Tu não, nós... nós somos legião".
Jesus, sabendo perfeitamente que tratava-se de um processo obsessivo, asseverou:
"Legião, sai dele".
E rendendo à perfeição do Mestre os espíritos inferiores foram-se e deixaram aquele homem em paz.
Assim, "é a obsessão, cobrança que bate às portas da alma.
É um processo bilateral.
Faz-se presente porque existe de um lado o cobrador, sequioso de vingança, sentindo-se ferido e injustiçado, e de outro o devedor, trazendo impresso no seu perispírito as matizes de culpa, o remorso ou do ódio que não se extinguiu."
(Suely Caldas Schubert, Obsessão / Desobsessão).
"As causas da obsessão variam, de acordo com o carácter do Espírito.
E, às vezes, uma vingança que este toma de um indivíduo de quem guarda queixas da sua vida presente ou do tempo de outra existência.
Muitas vezes, também, não há mais do que o desejo de fazer mal:
o Espírito, como sofre, entende de fazer que os outros sofram; encontra uma espécie de gozo em os atormentar, em os vexar, e a impaciência que por isso a vítima demonstra mais o exacerba, porque esse é o objectivo que colima, ao passo que a paciência o leva a cansar-se.
Com o irritar-se e mostrar-se despeitado, o perseguido faz exactamente o que quer o seu perseguidor.
Esses Espíritos agem, não raro por ódio e inveja do bem; daí o lançarem suas vistas malfazejas sobre as pessoas mais honestas.
Um deles se apegou como "tinha" a uma honrada família do nosso conhecimento, à qual, aliás, não teve a satisfação de enganar.
Interrogado acerca do motivo por que se agarrara a pessoas distintas, em vez de o fazer a homens maus como ele, respondeu: estes não me causam inveja.
Outros são guiados por um sentimento de covardia, que os induz a se aproveitarem da fraqueza moral de certos indivíduos, que eles sabem incapazes de lhes resistirem.
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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Re: ARTIGOS DIVERSOS II

Mensagem  Ave sem Ninho Sex Jan 19, 2018 10:30 am

Um destes últimos, que subjulgava um rapaz de inteligência muito apoucada, interrogado sobre os motivos dessa escolha, respondeu:
Tenho grandíssima necessidade de atormentar alguém; uma pessoa criteriosa me repeliria; ligo-me a um idiota, que nenhuma força me opõe".
(Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo XXIII).
Podemos ressaltar que as causas da obsessão são as seguintes:
.vingança de espíritos contra pessoas que lhes fizeram mal nesta reencarnação ou em outras reencarnações;
.Simples desejo de fazer os outros sofrerem, por ódio, inveja, covardia, pois o espírito inferior se compraz em fazer alguém infeliz.
.para usufruir dos mesmos condicionamentos que tinham quando na vida física, induzem os obsidiados a cometê-los (cigarro, drogas, sexo, etc)
.apegos às pessoas pelas quais tinham grandes paixões quando em vida;
.por interesses em destruir, desunir, dominar, provocar o mal, manter distúrbios, partindo de espíritos inteligentes das hostes inferiores.
Allan Kardec salienta (A Génese, pág. 305) que "Nos casos de obsessão grave, o obsidiado fica como que envolto e impregnado de um fluido pernicioso, que neutraliza a acção dos fluidos salutares e os repele..."
Ainda nos orienta o Codificador (mesma obra, pág. 285), que "Sendo o perispírito dos encarnados de natureza idêntica à dos fluidos espirituais, ele os assimila com facilidade, como uma esponja se embebe de um líquido.
Esses fluidos exercem sobre o perispírito uma acção tanto mais directa quando, por sua extensão e irradiação, o perispírito com eles se confunde.
Actuando esses fluidos sobre o perispírito, este, a seu turno, reage sobre o organismo material com quem se acha em contacto molecular.
Se os eflúvios são de boa natureza, o corpo ressente uma impressão salutar; se são maus, a impressão é penosa.
Se os eflúvios maus são permanentes e enérgicos, podem ocasionar desordens físicas; não é outra a causa de certas enfermidades".
Daí a ideia de que "No conhecimento do perispírito está a chave de inúmeros problemas até hoje insolúveis".
(Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, cap. I)
Posto isso, a obsessão é um fenómeno que causa sofrimento demasiado, estando, assim, na raiz de grande parte das depressões, angústias e transtornos psicológicos.
Para o tratamento da obsessão, o indivíduo deve procurar uma Casa Espírita a fim de fazer um tratamento de desobsessão com o intuito de que o espírito obsessor seja fraternalmente esclarecido e siga o seu caminho.
Ressalta-se que tal procedimento é realizado por uma equipe devidamente habilitada constituída de doutrinadores, médiuns e sustentadores, para que o espírito adquira consciência e liberte-se da situação do modo mais tranquilo possível.
Quanto ao encarnado, assistir palestras espíritas, usufruir do passe, manter pensamentos edificantes, ter uma paisagem mental positiva perante a vida, estudar e entender a Vida Maior, ter uma palavra impecável, entregar-se à caridade em todos os momentos, fazer da vida uma oração constante, etc, são os meios de elevar a faixa vibratória e curar-se da obsessão.
É a reforma íntima que cada um de nós deve promover em si, mantendo o pensamento elevado, com falas e atitudes correctas em todos os contextos.
Tal problemática é do interesse de todos nós e, assim, lembremos da frase de Jesus: "Vigiai e Orai".

Indica-se, para não iniciantes na Doutrina Espírita, além das obras básicas, a leitura das obras de Joanna de Ângelis (Triunfo Pessoal e Elucidações Psicológicas à Luz do Espiritismo – psicografadas por Divaldo Franco) e Manoel Philomeno de Miranda (Nos Bastidores da Obsessão, Nas Fronteiras da Loucura, Loucura e Obsessão, Trilhas da Libertação, Painéis da Obsessão, Tormentos da Obsessão e, Sexo e obsessão – psicografados por Divaldo Franco).
Para os iniciantes na Doutrina Espírita indica-se O Livro dos Espíritos (Allan Kardec), O Livro dos Médiuns (Allan Kardec), Desobsessão (André Luiz/Francisco Xavier) e Transtornos Mentais (Suely Caldas Schubert).

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty "DESENLACE"

Mensagem  Ave sem Ninho Sex Jan 19, 2018 9:30 pm

FENÓMENO QUE OCORRE DEPOIS DA MORTE DO CORPO FÍSICO.

Logo depois da morte do corpo físico, ocorre um fenómeno ainda desconhecido do homem comum, denominado histólise corporal, que é a putrefacção e a decomposição dos restos mortais do desencarnado, assunto que precisa ser estudado com carinho, principalmente por aqueles que sabem que a morte virá de surpresa, numa acção devastadora de transformar os seres, porque esse é o seu papel diante da vida plena e estuante, devolvendo à natureza os recursos físicos que foram apanhados por empréstimo, para formar a nossa massa corporal.
Essa histólise corporal conta com a ajuda de biliões e biliões de vermes que se encontram no corpo físico em estado de letargia e que afloram tão logo ocorra o fenómeno morte, extinguindo a energia vital que mantinha o agrupamento celular e as prerrogativas de vida, numa acção fermentada nos músculos e no estômago, e uma acção reduzida no sistema nervo e circulatório.
O estudo sobre a histólise corporal é importante porque existem casos em que desencarnados presenciam a decomposição do próprio corpo físico, padecendo de sofrimentos horríveis em alguns tipos de morte, como por exemplo, os suicidas, criminosos de alta periculosidade, espíritos sensuais e perversos, vivendo momentos dolorosos depois da morte; ao contrário daqueles que pautam suas vidas na transparência e na bondade, ganhando com isso a libertação imediata do corpo somático.
Muitos desencarnados acompanham seus restos mortais até a sepultura, mas estão isentos de presenciar o que ocorre com o corpo físico como uma espécie de prémio pelo cumprimento dos deveres e pelo relacionamento amistoso junto aos semelhantes. Nenhum espírito, por mais iluminado que seja, desaparece depois da morte como por encanto, mas permanece algum tempo junto aos membros da parentela familiar e amigos, numa espécie de gratidão e respeito pelo tempo em que conviveram juntos, plasmando as excelentes lembranças da vida diária.
O trauma provocado pela morte atinge a todos, mas a assimilação desse impacto dependerá sempre do grau evolutivo de cada um, e os espíritos imperfeitos, comprometidos e desinformados, sofrem mais do que aqueles que, de algum modo, conseguiram valores no campo da intelectualidade e da moralidade.
O segundo fenómeno que ocorre depois da morte é a histogénese espiritual, ou seja, a formação do corpo fluídico que será o novo instrumento de apresentação do espírito imortal, que o apóstolo Paulo tão bem caracterizou como sendo o corpo espiritual, que nada mais é do que perispírito desprendido dos restos mortais e que apresenta a forma humana.
O apóstolo Paulo afirma, em uma de suas cartas aos gentios, o seguinte:
“Semeia-se corpo material e colhe-se corpo espiritual”.
Mais a frente em seus escritos diz:
“O corpo espiritual é o corpo da ressurreição”, deixando claro que toda vez que um corpo material desce à sepultura, surge outro, formado de fótons, mais subtil, mais etéreo, que é o perispírito ostentando a forma humana, com muito mais poder de actuação tanto no mundo espiritual como no mundo físico, desde que possa contar com o concurso de um sensitivo intermediário que chamamos de médium.
A formação do corpo espiritual depois da morte não é uma coisa fácil, e a maioria dos desencarnados ganha esse novo corpo por automatismo e não pela própria vontade mental ou mérito, o que certamente ocasiona dor, sofrimento, tristeza e mal-estar na nova moradia, e faz também com que muitos espíritos depois de mortos permaneçam nas redondezas da Terra, julgando-se vivos, com as mesmas necessidades físicas que tinham antes da morte, e vagam pelas regiões sombrias de locais denominados Umbral, Trevas ou Abismo, por tempo indeterminado até que, movidos pelo remorso e pelo arrependimento, possam ser resgatados por entidades bondosas que os acolhem em instituições de caridade no mundo astral.
No processo da histogénese espiritual, o perispírito se desmaterializa do corpo físico para se materializar logo em seguida no corpo espiritual, dando ao espírito imortal condições de continuar vivendo em novas faixas vibratórias do espaço, sem que ele perca sua individualidade ou o acervo de conhecimentos que adquiriu em sua jornada terrestre.
Quando a histologista espiritual é realizada com o esforço do próprio espírito, ele fica em condições de se adaptar à vida espiritual com mais facilidade, condicionando-a às energias fluídicas que o envolvem, enchendo seu coração de alegria, paz e felicidade, sentindo-se forte e a par de sua nova situação; ao contrário daqueles que não conseguem, por motivos de comprometimento, falta de religiosidade ou desconhecimento das verdades eternas, passando longos períodos perdidos no espaço e no tempo, sem rumo e sem perspectivas de avanço no caminho da luz.
Do outro lado da vida, a moeda de troca são os nossos créditos juntos ao outros, ou seja, laços fraternos e de amizade que construímos através do relacionamento junto ao próximo e, principalmente, junto à nossa parentela.

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Coerência da Lei Divina ante a reencarnação

Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Jan 20, 2018 8:57 pm

Jorge Hessen

Como toda criança, Virsayia Borum, de sete anos, é bastante activa - em suas próprias palavras, adora "dançar, pular e voar".
Mas ela tem de tomar muito mais cuidado, pois nasceu com a chamada Pentalogia de Cantrell.
Uma doença, que afecta apenas cinco em cada 1 milhão de pessoas, faz com que os órgãos vitais se desenvolvam fora de suas cavidades.
No caso de Virsayia , seu coração não desenvolveu dentro da cavidade, mas abaixo da pele do tórax e seus intestinos se desenvolveram fora do abdómen. [1]
Já historiamos sobre Bethany Jordan, uma garota da cidade inglesa de Stourbridge, que sofre da Síndrome de Ivemark, uma síndrome patológica de etiologia desconhecida, caracterizada por problemas cardiovasculares.[2]
Jordan também nasceu com alguns de seus órgãos invertidos, isso mesmo!
O fígado, o intestino e o baço estavam posicionados de trás para frente.
O fenómeno foi descoberto em exames de ultra-som enquanto ela ainda estava no útero de sua mãe.
Sob o enfoque espíritas aprendemos que nos Estatutos de Deus não há espaço para injustiças. Desta forma, acreditamos que Virsayia e Bethany suicidaram-se em vidas passadas.
Em verdade, conforme o tipo de suicídio empreendido (voluntário ou involuntário), brotam na estrutura do ser as desarmonias psíquicas e fisiológicas reflexas, que se manifestam nas diversas aberrações congénitas, inclusive a Pentalogia de Cantrell e a Síndrome de Ivemark, que se tornam terapêutica providencial na cura da alma.
Antes de renascermos, examinando nossas próprias necessidades de aperfeiçoamento moral, muitas vezes, rogamos a limitação psicomotora na nova experiência física, para que essa condição nos induza à elevação de sentimentos.
Solicitamos ou nos é sugerida ou infligida (pelos Benfeitores) a enfermidade de longa duração, capaz de nos educar os impulsos; essa ou aquela lesão física que nos exercite a disciplina; determinada mutilação que nos iniba o arrastamento à agressividade exagerada; o complexo psicológico que nos remova as ideias, etc.
É a lógica de justiça da Reencarnação, o que nos remete a analisar as patologias congénitas pelo Princípio de Causa e Efeito
Nosso estado moral é que determinará os renascimentos com anomalias congénitas ou não. Chico Xavier conta o seguinte:
“Muitas vezes, temos encontrado irmãos nossos suicidas, que dispararam um tiro contra o coração, e que voltam com a cardiopatia congénita ou com determinados fenómenos que a medicina classifica dentro da chamada Tetralogia de Fallow; nós vemos companheiros que quiseram morrer pelo enforcamento e que voltam com a Paraplegia Infantil; nós vemos muitos daqueles que preferiram o veneno e que voltam com más formações congénitas; outras pessoas que violentaram o próprio ventre e que voltam, também, com as mesmas tendências e que, às vezes, acabam desencarnando com o chamado enfarto mesentérico.
Conta ainda o médium de Uberaba, que vemos, por exemplo, aqueles que preferiram morrer pelo afogamento, num acto de rebeldia contra as leis de Deus e que voltam com o chamado enfisema pulmonar.
Vemos, ainda, aqueles que dispararam tiros contra o próprio crânio e voltam com fenómenos dolorosos, como, por exemplo, a idiotia, quando o projéctil alcança a hipófise; todas essas consequências, porque estamos em nosso corpo físico, mas subordinados ao nosso corpo espiritual.
Então, principalmente os fenómenos decorrentes do suicídio, por tiro no crânio, são muito dolorosos, porque vemos a surdez, a cegueira, a mudez, e vemos esse sofrimento em crianças também, o que nos afigura incompatíveis com a misericórdia de Deus, porque nós sabemos que Deus não quer a dor.” [3]
Somos herdeiros de nossas acções pretéritas, tanto boas quanto más.
O “compromisso moral” ou “conta do destino criada por nós mesmos” está impresso no corpo perispiritual.
Esses registos fluem para o corpo físico e culminam por determinar o equilíbrio ou o desequilíbrio dos campos vitais e físicos.
É certo que junto de semelhantes quadros de provação regenerativa “funciona a ciência médica por missionária da redenção, conseguindo ajudar e melhorar os enfermos de conformidade com os créditos morais que atingiram ou segundo o merecimento de que disponham”.[4]

Referências bibliográficas:
[1] Disponível no vídeo http://www.bbc.com/portuguese/geral-39185557 acessado em 31 de maio de 2017
[2] A Síndrome de Ivemark consiste de más formações de diferentes órgãos, e a expectativa de vida depende de como cada órgão, principalmente o coração, é afectado.
[3] XAVIER, Francisco Cândido. Pinga Fogo, São Paulo: Ed. Edicel, 1975
[4] XAVIER, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos, Cap 48 , ditado pelo espírito Emmanuel, RJ: Ed FEB, 1999

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty QUE ACONTECE QUANDO ENTRAMOS EM UM CENTRO ESPÍRITA?

Mensagem  Ave sem Ninho Dom Jan 21, 2018 12:47 pm

Quando você entra em um Centro Espírita, você não se torna Médium.
A não ser que você já tenha nascido com o corpo físico preparado para isso, você não começa a ver ou a ouvir os Espíritos.
Quando você entra em um Centro Espírita, não existe nenhuma espécie de recado dos Espíritos Superiores direccionado exclusivamente a você.
Tampouco seus familiares desencarnados te enviarão cartas dizendo o que você deve ou não fazer da vida.
Quando você entra em um Centro Espírita, as pessoas não vão te contar quem você foi ou fez em suas vidas passadas.
Se essas informações fossem necessárias você se lembraria por conta própria.
Basta saber que você colhe hoje aquilo que plantou em outras existências até para que você passe a semear com mais sabedoria e amor no seu dia de hoje.
Quando você entra em um Centro Espírita, você não recebe a solução mágica para resolver seus problemas.
Suas dores continuarão a existir.
Suas perdas, suas mágoas, suas dificuldades de relacionamento ou o que quer que você enfrente na vida.
Quando você entra em um Centro Espírita, você definitivamente não está salvo.
Seu lugar no céu jamais poderá ser comprado até porque a ideia de céu do Espiritismo nada tem a ver com anjos tocando harpa nas nuvens, e sim com a consciência tranquila do dever cumprido.
A verdade, que poucos compreendem ou querem compreender, é que quando você começa a frequentar um Centro Espírita absolutamente nada muda em sua vida.
Acredite! Nada mesmo, a não ser que você tome a decisão de mudar, que você compreenda que precisa realizar melhorias em si mesmo, que aceite o convite da reforma íntima e moral, ou tudo continuará da mesma forma que já estava.
Ninguém pode viver nossa vida ou dar por nós os passos que nos cabem.
Compete a cada um de nós a construção da nossa própria felicidade.
Essa noção de responsabilidade individual, tão pouco considerada nos dias actuais, é, com certeza, uma das primeiras lições, entre tantas outras, que você aprenderá quando de facto entrar em um Centro Espírita.

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Desigualdades

Mensagem  Ave sem Ninho Dom Jan 21, 2018 8:32 pm

Talvez você mesmo já tenha pensado por que uns nascem aleijados e outros com saúde, uns nascem inteligentes e outros com problemas mentais, uns pobres e outros ricos?
Por que tantas desigualdades?
Não parece ser isso uma enorme injustiça?
Estas perguntas têm feito parte do pensamento do homem há muito tempo, sem, contudo, achar uma explicação satisfatória.
Enquanto a humanidade sofre diariamente seus efeitos dolorosos, parece que os espíritas acharam uma explicação satisfatória para todas elas.

A SOLUÇÃO DO ESPIRITISMO.
Para o Espiritismo todas as mazelas e vicissitudes da vida encontram a explicação em uma só palavra: REENCARNAÇÃO.
As perguntas acima já levaram muitas pessoas à Doutrina Espírita.
Diversos indivíduos já ingressaram na Doutrina Codificada por Kardec, por julgarem a resposta espírita a mais satisfatória de todas.
De facto, para os espiritistas, tudo funciona segundo uma lei, a lei de causa e efeito ou acção e reacção.
A Doutrina Espírita frisa que todo pecado cometido é uma dívida contraída que deve ser resgatada em várias existências.
Assim sendo, as pessoas que passam por diversos problemas devem resignar-se, fazendo sempre o bem, além de esperar por mais reencarnações, até que, por fim, não haverá mais faltas, nem necessidade de outras existências corpóreas.
Nessas horas, lembremo-nos de Jesus que disse:
“Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil” (Mt 5,26).
O que O Mestre Nazareno queria dizer com aquele “dali”, ao qual se referiu?
O Sublime Pegureiro estava aludindo ao “corpo carnal” que temos.
E que era “ceitil”?
“Ceitil” era a menor fracção monetária da época do Cristo.
Destarte, podemos facilmente inferir que “reencarnaremos até que tenhamos o mínimo bocado a resgatar com a Justiça Divina”.
Se as perguntas levaram muitas pessoas ao Espiritismo, foi porque ele soube responder de maneira lógica, raciocinada, e as pessoas ficaram enormemente mais satisfeitas com as respostas do Consolador.
A elucidação da reencarnação é que ninguém sofre por acaso, e que tudo tem uma explicação lógica; isso faz com que muitas pessoas passem pelo seu "karma" mais resignadamente, entendendo a problemática.
Deus, Nosso Pai Altíssimo, Artífice Sublime, omnipotente, omnisciente omnipresente, eterno, infinito, imutável, imaterial, único, soberanamente justo e bom, jamais cometeria uma maldade ou atentaria contra a justiça, tratando de cada um de nós, que somos seus filhos.

A LEI DE CAUSA E EFEITO É UMA LEI DIVINA.
Um dos consolos do Espiritismo é mostrar que inferno não existe, e que todos terão chance de resgatar suas faltas, seja pelo amor ou seja pela dor, isso pelas vias da pluralidade das existências.
Mesmo não acreditando nas Vidas Múltiplas, você, leitor, poderia me responder:
O que preferiria escolher:
ter uma, ou várias chances de reencarnar e pagar até o último ceitil, em outras palavras, até a mínima parte, saindo de cabeça erguida dizendo:
- Graças a Deus, paguei o que devia; ou ir directo para o inferno ficando lá por toda a eternidade por erros que cometeu, os quais, de repente, podem nem ter sido tão graves assim?
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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Re: ARTIGOS DIVERSOS II

Mensagem  Ave sem Ninho Dom Jan 21, 2018 8:33 pm

UM CONVITE!
Mas a Bíblia, que, segundo dizem, é a Palavra de Deus, - não concordo com isso -, nos diz que mesmo o homem rejeitando o amor do Altíssimo, Ele enviou seu filho unigénito e ao mesmo tempo primogénito, - não sei como pode ser isso -, para todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
Aos cansados e oprimidos Jesus diz:
"Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei" (Mt 11,28-30).
Aos que cometeram faltas ou pecados ele lhes oferece o perdão e o "sangue de Jesus que nos purifica de todo o pecado" (1Jo 1,7) porque Ele veio trazer "vida e vida com abundância" (Jo 10,10).
Agora, pensem bem:
Se Jesus morreu para nos salvar, então já estamos salvos!
Beleza! Para que se preocupar em se melhorar!?
O que ninguém responde é:
Como pode, Deus, sendo o Criador Supremo, Universal, envia um filho para resgatar os nossos pecados, quando que, pela Sua vontade, poderia simplesmente perdoar a todos nós?
Quem iria proibi-lo de o fazer?
Que justiça divina é essa que envia seu filho, um justo, para morrer pelos pecadores?
Outra coisa:
se Jesus morreu para nos salvar do pecado, porque o mundo continua cheio de pecados?
E mais, segundo São Paulo, “o salário do pecado é a morte” (Rm 6,23).
Se a morte é consequência do pecado, por que Jesus morreu, já que se sabe que ele não tinha pecado algum?
Com esse raciocínio, chegamos à conclusão de que Deus não enviou Jesus para morrer por nós coisa nenhuma, e essa ideia de sangue nos lembra os sacrifícios dos povos pagãos que, em sua cultura, pelo derramamento de sangue, acreditavam que iriam ser perdoados dos seus pecados.
Essa cultura acabou influenciando o Cristianismo, que incorporou essa crença à morte de Jesus.
Agora, imaginem se Jesus tivesse morrido de enfarte; o que vocês iriam fazer com a história do sangue?

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty FORMAS PENSAMENTO

Mensagem  Ave sem Ninho Seg Jan 22, 2018 10:38 am

Há uma proposição que diz:
"Toda forma é um conglomerado de coisas".
É justamente o que queremos dizer. Os pensamentos são formas emblemáticas que transmitimos em muitas dimensões para as mentes da mesma sintonia, e os sentimentos que plasmamos neles são partes de nós, que ficam nos outros, sob a nossa responsabilidade.
Há momentos de fraqueza humana em que o pensamento alheio causa distúrbios inacreditáveis, dependendo do estado de alma de quem o recebe, como do influxo mental de quem o transmite.
A realidade é que orar e vigiar, como nos propõe o Evangelho, na lavoura das ideias, é dever sagrado de cada dia.
A agenda do cristão deve ter uma palavra com letras grandes: VIGILÂNCIA.
As formas mentais têm uma força coesiva sem precedentes, maior que a liga de todas as colas e o traço de todos os cimentes.
Os espíritos de alta envergadura conhecem a ciência, de modo a desintegrar as formas mentais inferiores, aproveitando-as, como lixo mental, em adubos, ou canalizando-as para. animais da mesma faixa, que as transmutam em alimentos psíquicos, de certa forma, para eles, suculentos.
A estrutura congénita das ideias, quando se trata de alma evoluída é de máxima importância, pois é nessa oportunidade que ela começa a amar o próximo, inicia seu dia doando o que mais lhe toca o coração.
É a verdadeira caridade espiritual, porque em uma corrente contínua de pensamentos se estende a mensagem da fraternidade, por não lhes dar o trabalho de limpeza psíquica.
Se a humanidade soubesse o valor do pensamento positivo, entregar-se-ia à completa reforma, no tocante aos pensamentos.
Se a humanidade fosse consciente da grandeza das emoções elevadas, transformaria o mundo dos sentimentos em fontes puras de amor.
As correntes mentais inferiores, intercruzando os espaços da Terra e se ajustando, por sintonia, com as pessoas, é que impulsionam os países às guerras, às calamidades, aos grandes desacertos financeiros.
E essa troca de magnetismo decadente entre os homens proporciona as maiores promiscuidades, os desajustes dos lares, e os desleixes morais, por entorpecer as mentes e levá-las às mais baixas vibrações.
Os nossos pensamentos brotam do fulcro mental com uma ardência de vida sem paralelos na escala das emoções.
Quando canalizados aos seus devidos fins, esvaziam o campo energético da alma, para depois serem reabastecidos pelos centros de força mais responsáveis pela consciência.
Isso é um cinetismo indescritível do éter cósmico.
E não sendo usado para a nobreza do carácter, o reactor emotivo cria colisões nos campos de força, de maneira a demorar o próprio reabastecimento e adormecer, de certa forma, parte da consciência, que retarda o seu comando instintivo dos órgãos e deixa de fornecer a cota de energia protoplasmática ao sensível metabolismo celular.
O místico se embriaga nas suas sábias deduções, caindo em êxtase pelo prazer que lhe dão as formas mentais elaboradas em sua mente.
Todavia, o espírito inferior sofre com as suas criações, que correspondem à sua própria inferioridade.
O Cristo, médico das almas, foi também o maior médico dos corpos.
A especulação científica chegará algum dia à realidade do espírito, cinzelando os factos com a oficialidade de que os pensamentos bons são capazes de restaurar os homens e as coisas danificadas, como torturar vidas e desagregar formas na acção magnética inferior.
Poderemos ser médicos de nós mesmos, elaborar remédios, que nos possam curar.
Isso depende da educação da mente.
A configuração das ideias obedece a um plano evolutivo por excelência e preestabelecido por esquema do Todo Poderoso.
Entretanto, compete a nós outros uma intervenção, cuja altura devemos alcançar, de determinadas modificações no que concerne aos valores emotivos.
Devemos plasmar, com os recursos a nós oferecidos no magnetismo estuante da mente, o amor mais puro, que se irradia em muitas formas de conceitos, porque ele, sendo vida maior, sustenta todas as vidas, em todos os reinos do alvorecer eterno.
Ao nosso pensamento é justo não faltar o traço que compete à elegância.
Sejamos felizes, deixando o Cristo participar das nossas correntes mentais e entremos, com Ele, no reino de Deus.

Fonte - Horizontes da Mente (Psicografia João Nunes Maia - Espírito Miramez)

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty ACÇÃO DO HOMEM SOBRE OS ESPÍRITOS INFELIZES

Mensagem  Ave sem Ninho Seg Jan 22, 2018 9:47 pm

A nossa indiferença para com as manifestações espíritas não nos privaria somente do conhecimento do futuro de além-túmulo, pois nos desviaria também da possibilidade de agir sobre os Espíritos infelizes, de amenizar-lhes a sorte, tornando-lhes mais fácil a reparação de suas faltas.
Os Espíritos atrasados, tendo mais afinidade com os homens do que com os Espíritos puros, em virtude de sua constituição fluídica ainda grosseira, são, por isso mesmo, mais acessíveis à nossa influência.
Entrando em comunicação com eles, podemos preencher uma generosa missão, instrui-los, moralizá-los e, ao mesmo tempo, melhorarmos, (1) sanearmos o meio fluidico em que todos vivemos.
Os Espíritos sofredores ouvem o nosso apelo e as nossas evocações.
Os nossos pensamentos, simpáticos, envolvendo-OS como uma corrente eléctrica e atraindo-os a nós, permitem que conversemos com eles por meio dos médiuns.
O mesmo dá-se com as almas que deixam este mundo.
As nossas evocações despertam a atenção dos Espíritos e facultam-lhe o desapego corpóreo; as nossas preces ardentes são como um jacto luminoso que os esclarece e vivifica.
É-lhes agradável perceber que não estão abandonados a si próprios na Imensidade, que há ainda na Terra seres que se interessam pela sua sorte e desejam a sua felicidade.
E, quando mesmo esta não possa ser alcançada por preces, contudo elas não deixam de ser salutares, arrancando-os ao desespero, dando-lhes as forças fluídicas necessárias para lutarem contra as influências perniciosas e ajudando-os a subirem mais alto.
Não devemos, entretanto, esquecer que as relações com os Espíritos inferiores exigem uma certa segurança de vistas, de tacto e de energia; daí os bons efeitos que se podem esperar.
É preciso uma verdadeira superioridade moral para dominar tais Espíritos, para reprimir os seus desmandos e dirigi-los ao caminho recto; e essa superioridade não se adquire senão por uma vida isenta de paixões materiais, pois, em tal caso, os fluídos depurados do evocador actuam eficazmente sobre os fluídos dos Espíritos atrasados.
Além disso, é necessário um conhecimento prático do mundo invisível para nos podermos guiar com segurança no meio das contradições e dos erros que pululam nas comunicações dos Espíritos levianos.
Em consequência da sua natureza imperfeita, eles só possuem conhecimentos muito restritos; vêem e julgam as coisas diferentemente; muitos conservam as opiniões e os preconceitos da vida terrena.
O critério e a clarividência tornam-se, portanto, indispensáveis a quem se dirigir nesse dédalo.
O estudo dos fenómenos espíritas e as relações com o mundo Invisível apresentam muitas dificuldades e, mesmo, perigos ao homem Ignorante e frívolo, que pouco se tenha preocupado com o lado moral da questão.
Aquele que, descuidando-se de estudar a ciência e a filosofia dos Espíritos, penetra bruscamente no domínio do Invisível, entregando-se, sem reserva, às suas manifestações, desde logo se acha em contacto com milhares de seres cujos actos e palavras ele não tem meio algum de aferir.
Sua ignorância entregá-lo-á desarmado à Influência deles, pois a sua vontade vacilante, Indecisa, não poderá resistir às sugestões de que se fez alvo.
Fraco, apaixonado, sua imperfeição faz com que atraia Espíritos Iguais a si, que o assediam sem o menor escrúpulo de enganar.
Nada sabendo sobre as leis morais, insulado no seio de um mundo onde a alucinação e a realidade confundem-se, terá tudo a temer: a mentira, a Ironia, a obsessão.
A princípio, foi considerável a parte que os Espíritos inferiores tomaram nas manifestações, e isso tinha sua razão de ser.
Em um meio material como o nosso, só as manifestações ruidosas, os fenómenos de ordem física poderiam impressionar os homens e arrancá-los à Indiferença por tudo que não diga respeito aos seus interesses imediatos.
É isso que justifica o predomínio das mesas giratórias, das pancadas, das pedradas, etc.
Esses fenómenos vulgares, produzidos por Espíritos submetidos à Influência da matéria, eram apropriados às exigências da causa e ao estado mental daqueles de quem se queria despertar a atenção.
Não se os deverá atribuir aos Espíritos superiores, pois estes só se manifestaram ulteriormente e por processos menos grosseiros, sobretudo com o auxílio de médiuns escreventes, auditivos e sonambúlicos.
Depois dos factos materiais, que se dirigiam aos sentidos, os Espíritos têm falado à inteligência, aos sentimentos e à razão.
Esse aperfeiçoamento gradual dos meios de comunicação mostra-nos os grandes recursos de que dispõem os poderes invisíveis, as combinações profundas e variadas que sabem pôr em jogo para estimular o homem no caminho do progresso e no conhecimento dos seus destinos.

(1.) O que usualmente chamamos doutrinação (o administrador da página)

Do Livro - Depois da Morte de Léon Denis

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty TÓPICOS DAS DIFICULDADES REDENTORAS

Mensagem  Ave sem Ninho Ter Jan 23, 2018 10:32 am

I Somos de parecer que todos nós devemos prosseguir em nossos estudos, preparando a melhoria do campo de acção funcional, pois, embora o sacrifício que nos custa semelhante preparo, tais serviços de ordem intelectual representam uma fuga e um descanso de nós mesmos, porquanto, há casos, em que o aumento da actividade é o meio de repousar o cérebro quanto aos choques mais íntimos, determinantes de maiores cansaços.
II O caminho é esse mesmo – lutas por vencer e dificuldades como preço da redenção.
Guardemos, pois, a nossa fé, certos de que as mãos de Jesus estão sobre as nossas. Confiemos sempre!
III Embora o coração se nos desfaça no peito, como taça de lágrimas, nas dolorosas circunstâncias em que a renúncia e o nosso carinho são colocados à prova, não esmoreçamos em nossa fé.
Continuemos amorosos e abnegados, ajudando e amando, porque a mão do Senhor é o nosso apoio na dor e na alegria, na paz e na tempestade.
IV Estamos na actualidade terrena como quem se desenvencilha da sombra nocturna para clarear o coração na luz de novo dia.
Imprescindível conservarmos a fé viva em Jesus por lâmpada acesa e prosseguirmos adiante.
V Com relação às nossas dificuldades redentoras, continuemos na aceitação das circunstâncias difíceis, em que presentemente nos achamos, na certeza de que, seguindo as Suas próprias palavras na Revelação Divina, Ele, nosso Amando Jesus, continuará caminhando connosco, em nosso jornadear para a Vida Imperecível.
Confiemos Nele, o Senhor, hoje e sempre.
VI Deixemos que a serenidade nos garanta a calma precisa.
Nossos corações nunca estão desamparados.
Reanimemo-nos pela segurança de nossa fé viva.
Conservemo-nos firmes no optimismo, amparando a cada um dos nossos, segundo as suas necessidades.
VII Na estrada redentora, seremos sempre assistidos espiritualmente. Jesus nunca falha!
Busquemos o Senhor, em nossas dificuldades, para que o Seu pensamento em nosso pensamento nos ampare as soluções. Confiemos!
VIII No círculo do nossas lutas redentoras, continuemos oferecendo o melhor de nós mesmos para que o melhor se faça no auxílio aos que amamos.
A dor é a nossa bênção na luta que é sempre nossa escola.
Confiemos em Jesus, e esperemos por Ele, o nosso Divino Mestre, sempre e sempre.
IX Confiemos na Protecção Divina e esperemos a manifestação da assistência do Alto pelos canais competentes, por onde transitam os assuntos que se referem à nossa luta redentora.
Dentro de nossos recursos, tudo devemos fazer no sentido de recuperar a tranquilidade de que necessitamos para o desempenho de nossas tarefas.
Jesus nos fortaleça e abençoe!
X Na Redenção Edificante em que se encontram, nossos irmãos permanecem amparados por diversos amigos da espiritualidade, esperando nós que a fé prossiga brilhando como luz nas sombras, na certeza de que as nossas esperanças e abnegações encontrarão com Jesus a vitória almejada.
XI A luta prossegue, entretanto, a Misericórdia Divina é sempre maior!

Espírito Bezerra de Menezes

Fonte - Apelos Cristãos, psicografia Chico Xavier, ditado por Bezerra de Menezes

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty A Revue Spirite de 1861 - Parte 2

Mensagem  Ave sem Ninho Ter Jan 23, 2018 7:49 pm

Damos prosseguimento nesta edição ao estudo da Revue Spirite de 1861, mensário de divulgação espírita fundado e dirigido por Allan Kardec.
Este estudo é baseado na tradução para o idioma português efectuada por Júlio Abreu Filho e publicada pela EDICEL.
As respostas às questões propostas estão no final do texto sugerido para leitura.

Questões para debate

A. Como os Espíritos fazem para os objectos mover-se?
B. A respeito da escassez de médiuns, que disse Kardec?
C. A que se deve a flexibilidade que alguns médiuns apresentam?

Texto para leitura

19. A Revue noticia os fenómenos produzidos pelo Sr. Squire, que, nada tendo de novo, podem ser catalogados na categoria dos fenómenos de transporte, suspensão e deslocamento de objectos. (PP. 41 a 43)
20. Kardec explica que, quando um objeto se move, não é o Espírito que o toma com as mãos:
ele o satura com seu próprio fluido, combinado com o fluido animalizado do médium, e pode então movimentá-lo, pela vontade. (P. 44)
21. Não se deve confundir – lembra Kardec – os chamados Espíritos batedores com aqueles que se comunicam por meio de batidas, que é uma forma de manifestação que pode ser empregada por Espíritos de qualquer ordem. (P. 47)
22. Escrevendo sobre a escassez de médiuns, afirma Kardec que os médiuns são muito comuns: os bons médiuns é que são raros.
Por isso, não basta possuir a faculdade mediúnica para obter boas comunicações. (P. 48)
23. Na ausência de médiuns, Kardec sugere as actividades que o grupo deve realizar. (PP. 49 e 50)
24. Mencionando o livro do Sr. Louis Figuier, que combate a doutrina espírita, Kardec aconselha a sua leitura e assevera:
“Proibir um livro é provar que o tememos”. (P. 51)
25. A Revue transcreve a parte final da carta do Sr. Canu, ex-materialista, sobre a incredulidade. (P. 52)
26. O Espírito familiar, diz Canu, não é exactamente o anjo da guarda ensinado pela Igreja. (P. 56)
27. A Revue traz a comunicação de um homem materialista e ateu, que se afogou voluntariamente dois anos antes.
Motivo do suicídio, segundo o Espírito:
“Tédio da vida sem esperança”. (PP. 58 e 59)
28. Kardec comenta:
“Compreende-se o suicídio quando a vida é sem esperança: quer-se fugir à infelicidade a todo custo.
Com o Espiritismo o futuro se desenrola e a esperança se legitima: o suicídio, pois, não tem objectivo”. (P. 59)
29. Explicando como se processam as evocações, diz Kardec que nem sempre os Espíritos respondem ao nosso apelo; é preciso que o possam ou queiram e que haja um médium que tenha a aptidão especial necessária para tanto. (P. 63)
30. São Luís esclarece por que há poucos médiuns com tão grande flexibilidade como a da Srta. Eugénia: a causa é física, antes que moral.
A vivacidade do médium é puramente física; seu Espírito nisto não interfere. (P. 64)
31. As qualidades morais, diz São Luís, influem nas simpatias que se estabelecem entre os Espíritos, pois alguns têm tal antipatia por certos médiuns, que só vencendo grande repugnância se comunicam por eles. (PP. 64 e 65)
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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Re: ARTIGOS DIVERSOS II

Mensagem  Ave sem Ninho Ter Jan 23, 2018 7:50 pm

32. Georges (Espírito) diz que são em número pequeno aqueles que podem, logo após a libertação do corpo, comunicar-se com os amigos nesse reencontro.
É necessário ter merecido esse direito. (P. 67)
33. O Espírito de Gérard de Nerval assevera:
“O interesse e o egoísmo são os dois génios maus do financista e do novo-rico; o orgulho é o vício do que sabe e, principalmente, do que pode”. (P. 68)
34. Réné de Provence (Espírito) informa que nos outros mundos, quando superiores à Terra, a harmonia é eterna:
o que a imaginação humana pode inventar não iguala essa constante poesia que está em toda a Natureza. (P. 70)
35. Kardec comenta o ataque desferido pelo Sr. Émile Deschanel contra a doutrina espírita e afirma que as “pilhérias” do detractor do Espiritismo não merecem resposta. (PP. 71 a 81)
36. O Sr. Deschanel, afirma Kardec, esforça-se por provar que o perispírito deve ser matéria.
“Mas é o que dizemos com todas as letras”, acentua o Codificador. (P. 74)

(Continua no próximo número.)

Respostas às questões

A. Como os Espíritos fazem para os objectos mover-se?
Inicialmente pensou-se que eles os moviam com as próprias mãos.
Mais tarde verificou-se que, quando um objecto se move, não é o Espírito que o toma com as mãos.
Ele o satura com seu próprio fluido, combinando-o com o fluido animalizado do médium, e pode então movimentá-lo por meio da vontade.
(Revue Spirite de 1861, p. 44.)

B. A respeito da escassez de médiuns, que disse Kardec?
O Codificador disse que não há escassez de médiuns: os bons médiuns é que são raros.
É por causa disso que não basta, para obter boas comunicações, ser dotado da faculdade mediúnica: é preciso algo mais.
(Revue Spirite de 1861, p. 48.)

C. A que se deve a flexibilidade que alguns médiuns apresentam?
A causa dessa flexibilidade é física, antes que moral.
A vivacidade do médium é puramente física, diz São Luís.
Seu Espírito nisto não interfere.
As qualidades morais, sim, é que influem nas simpatias que se estabelecem entre os Espíritos, pois alguns têm tal antipatia por certos médiuns que só vencendo grande repugnância se comunicam por eles.
(Revue Spirite de 1861, pp. 64 e 65.)

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Se há tantas evidências a favor da reencarnação, por que negá-la?

Mensagem  Ave sem Ninho Qua Jan 24, 2018 10:51 am

Reencarnar é o regresso contínuo de um mesmo Espírito à vida em diversos corpos.
Reassumir a forma material é uma lei tão natural quanto nascer, viver ou desencarnar.
Mas, se é tão evidente o fenómeno, por que, então, a maioria dos cientistas o desconhece?
A razão é simples: a ciência ainda está sob o jugo do materialismo e não consegue explicar tudo.
O conhecimento científico é limitado, inobstante seja progressivo.
As verdades aceitas pelas academias são consecutivamente efémeras e provisórias.
Nem é necessário ser um cientista hoje para considerar normais os numerosos fenómenos que há menos de 6 séculos eram totalmente ignorados pelos cientistas da época:
o movimento da Terra, as partículas subatómicas, a composição química da água etc.
Corriqueiramente o cientista revê suas teses da véspera.
Contudo, o conhecimento humano só avança através de pesquisa e, efectivamente, os que negam a teoria da reencarnação jamais a estudaram cuidadosamente.
Entretanto, alguns cientistas de renome, que a pesquisaram, concluíram tratar-se de facto inegável:
Thomas Edson , William Crookes, Charles Richet e tantos outros pesquisadores que confirmaram cientificamente os mecanismos da pluralidade das existências, a exemplo de Ian Stevenson, Brian L. Weiss, Erlendur Haraldson, Hellen Wanbach, Edith Fiore, Pierre Marie Félix Janet, Hemendra Nath Banerjee, Milton H. Erickson, Morris Netherton, Amit Goswami, Jünger Keil, Fenwick, Harold G. Koenig, Jim Tucker, Hernani Guimarães Andrade e Hermínio Correa de Miranda, que trouxeram resultados notáveis sobre a tese reencarnacionista.
O pesquisador Trutz Hardo narra em seu livro “Children Who Have Lived Before:
Reincarnation Today” a história do menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã (fronteira entre a Síria e Israel), que afirmou ter sido assassinado com um machado em sua vida anterior.
Surpreendentemente o garoto indicou os lugares onde o seu corpo foi enterrado e o local onde foi oculta a arma do crime.
Através de escavações foram encontrados um esqueleto de um homem e um machado.
A criança também lembrou o nome completo do seu assassino que, diante das excepcionais evidências, assumiu o homicídio.[1]
A história e a constatação dos fatos relatados pelo garoto de Golã foram testemunhadas pelo Dr. Eli Lasch, conhecido por desenvolver um sistema médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de 1960.
A notícia foi bastante compartilhada nas redes sociais no início de 2015, após ter sido publicada na versão brasileira do site inglês Epoch Times.
Entretanto, há quem afirme que “não passa de enganação”, segundo o ponto de vista do obscuro analista de sistemas (idealizador do site www.e-farsas.com).
Diz o “notório” detective virtual que “cada um acredita no que quer, mas não há nenhuma prova científica de que a reencarnação exista de facto.
A história publicada no Epoch Times é uma tradução de um artigo de 2014 sobre um livro de 2012 que narra um facto contado por um médico que morreu em 2009 e não pode ser comprovado![2]
Portanto, o livro, o episódio, as provas cabais, as testemunhas são medíocres, meros elementos de farsas, ilusão, embustes, na convicção do arrogante analista de sistemas que evidencia robusta ignorância e total incompetência para opinar sobre fatos que não abrolham ao seu embaciado “olho vivo” virtual.
Lembramos ao sumo detective virtual que vários cientistas investigaram cuidadosamente casos de crianças que relatavam memórias de vidas passadas.
Foram verificados muitos casos em que os detalhes dados por crianças (algumas vezes com uma precisão extraordinária) correspondem a pessoas falecidas.
Até porque a reencarnação é uma lei natural há muitos milénios conhecida como consta num antigo papiro egípcio:
“antes de nascer, a criança já viveu e a morte não é o fim; a vida é um evento que passa como o dia solar que renasce”.[3]
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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Re: ARTIGOS DIVERSOS II

Mensagem  Ave sem Ninho Qua Jan 24, 2018 10:51 am

As pesquisas sobre a Reencarnação não se limitam e nem cessam nas teses das personalidades apontadas acima.
Estudos sobre esse tema crescem, constantemente.
A Física, a Genética, a Medicina, a Neurociência e várias escolas da Psicologia vêm sendo convocadas para oferecer o contributo das suas pesquisas.
Destarte, avisamos ao lúdico e céptico detetive virtual que, actualmente, muitas universidades internacionais, legítimas referências máximas da ciência, já possuem grupos de pesquisa sobre este importante tema.
Seguramente chegará o dia em que a reencarnação também constará daquela lista progressiva de assuntos comuns.
De onde se origina minha convicção aqui expressa sobre esta questão?
Em que me alicerço para a afirmar com tanta segurança?
Cumpre clarificar que a preexistência humana não tem sido componente de ilusão dos pesquisadores acima - é uma das convicções mais antigas da História.
Conforme nos referimos antes, um papiro egípcio de 5000 a.C. já a menciona.
Outro, mais recente, baptizado de “Papiro Anana” (1320 a.C.), expõe:
“O homem retorna à vida várias vezes, mas não se recorda de suas pretéritas existências, excepto algumas vezes em sonho.
No fim, todas essas vidas ser-lhe-ão reveladas”. [4]
Na Grécia clássica, Pitágoras (580 a 496 a.C.) já divulgava a palingenesia (reencarnação).
No diálogo Phedon, Platão cita Sócrates (469 a 399 a.C):
“É certo que há um retorno à vida, que os vivos nascem dos mortos”.
Esta mesma certeza consta da maioria das religiões antigas, como o Hinduísmo, Budismo, Druidismo etc.
A reencarnação está assinalada na Bíblia, vejamos: Jeremias (1:4-5):
“Foi-me dirigida a palavra do Senhor nestes termos:
Antes que eu te formasse no ventre de tua mãe, te conheci; e antes que tu saísses do seu seio, te santifiquei e te estabeleci profeta entre as nações”.[5]
Ou, no Novo Testamento:
“Digo-vos, porém, que Elias já veio e não o reconheceram”.
(…) “Então os discípulos compreenderam que (Cristo) lhes tinha falado de João Baptista.” [6]
A hipótese de que tenhamos uma única vida é inteiramente incompatível com a admirável perfeição existente em todo o universo conhecido.
A insustentável ideia de que “aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo, depois disso o Juízo”[7] nem merece comentários adicionais.
A concepção de que, após a morte do corpo físico, nossas individualidades se percam em um enigmático NADA é, certamente, risível, pois o grande jargão científico estabelece que na vida “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Portanto, se temos tantas evidências a favor da reencarnação, o que nos apresentam contra a mesma os opositores?
Apenas a simples opinião dos académicos que endeusam a densa matéria e de alguns obscuros e decrépitos teólogos.
Todavia, queiram ou não queiram, gostem ou não gostem os descrentes e ignorantes, daqui a alguns anos, veremos a Academia de Ciência declarar esta admirável comprovação como, há dois mil anos, Jesus informou a Nicodemos:
“É necessário nascer de novo”. [8]

Notas e referências bibliográficas:
[1] Disponível em epochtimes, acessado em 15/01/2015.
[2] Disponível em farsas, acessado em 15/01/2015.
[3] Inscrito em papiro egípcio de 3000 a.C.
[4] Inscrito no Papiro Anana de 1320 a.C.
[5] Jeremias 1:4-5.
[6] Mateus 17:12-13.
[7] Hebreus 9:27.
[8] Mateus 3:3.

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Medo, nosso melhor aliado em tempos de crise

Mensagem  Ave sem Ninho Qua Jan 24, 2018 9:44 pm

O Génesis bíblico relata que Deus moldou o homem do barro e soprou em suas narinas o sopro da vida.
Este sopro é a centelha divina que todos possuem.
Portanto, todo sentimento, toda emoção, toda sensação que habitam em nossa alma são derivados desta centelha e fundamental para nosso desenvolvimento emocional, psíquico e moral.
O grande problema é que, por ainda não termos aprendido a lidar com alguns destes sentimentos, como raiva, medo ou decepção, os classificamos como sentimentos negativos, como sentimentos de segunda categoria.
Esquecemo-nos de que tudo o que Deus colocou em nós é para nosso desenvolvimento; são ferramentas extremamente necessárias na construção do melhor em nós.
Analisemos o medo, este sentimento que costuma nos paralisar, nos tornar indefesos, impotentes, tirar nosso sono.
Quando crianças, tínhamos medo de ficar em pé, necessitávamos aprender a engatinhar, a confiar nas mãos que nos davam sustentação e, então, de repente, ficamos em pé sozinhos, nos sustentamos em nossos músculos e começamos a andar, a correr.
Outros tantos medos foram superados até chegarmos à idade adulta, porém, alguns permaneceram connosco como a nos lembrar de que temos limites.
Hoje temos medo moral, a centelha divina que existe em nós nos alerta toda vez que estamos propensos a tomar uma decisão contrária à Lei Maior, gravada em nossas consciências pelo sopro da vida.
Neste momento em que o Brasil passa por situações de incertezas imensas, sentimos muito medo, estamos diante de um remendo de política e políticos, empresários corruptores e corrompidos, judiciário que, no limite da lei, oscila ora para um lado, ora para o outro.
Será este cenário a real fonte dos nossos medos?
Já auscultamos nossa alma com todo desejo de encontrar sua origem?
Podemos afirmar, com toda certeza, que nosso medo não vem de nossa intuição de que ainda não conseguimos vencer estes mesmos vícios em nós?
Deus nunca permitiria que passássemos pela crise que estamos passando se não fosse para o nosso bem, para o nosso melhor.
Sempre que desprezamos os muitos avisos enviados pelo medo de que estamos cometendo enganos na condução de nossas decisões, de nosso comportamento, que não estamos nos responsabilizando pelas consequências de nossas escolhas, nos candidatamos a receber uma corrigenda na medida de nosso descaso.
Nossos medos são avisos que nossa alma nos envia para nos orientar no melhor caminho a seguir.
Que precisamos reavaliar nossa conduta.
É imprescindível dar maior atenção a este grande aliado da nossa construção moral.
Quando agirmos em sintonia com o sopro de Deus em nós, não sentiremos mais medo moral.
Assim como na infância, quando tivemos que superar diversas etapas para nos mantermos em pé e andarmos por caminhos que escolhemos sem medo de cair, hoje é o momento de analisar nossos medos, entender sua mensagem, confiar em nossa centelha divina e, então, com a segurança que conseguimos construir, escolher novos caminhos que, com certeza, serão melhores.

Tenha fé em Deus, tenha fé na vida!” - Raul Seixas.

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty OS ANIMAIS NO PLANO ESPIRITUAL

Mensagem  Ave sem Ninho Qui Jan 25, 2018 10:09 am

Para aqueles que amam seus animais de estimação, um dos momentos mais difíceis é quando estes desencarnam (morte do corpo físico).
Esta tristeza pode durar dias, meses, anos ou, até mesmo, nunca passar, o que não é bom para ambos os lados: homem e animal.
Os espíritas são apontamos muitas vezes como pessoas desapegadas em relação à morte de entes queridos (o que inclui seus animais de estimação). Isto não é verdade!
Os espíritas compreendem melhor a desencarnação, pois, como a própria palavra já descreve, acreditam na morte do corpo físico e na continuidade da vida, pelo Espírito!
Todos são espíritos: homem e animal.
O Espiritismo é a união da ciência, filosofia e religião. Concorda, em muitos pontos, com a Evolução das Espécies (Charles Darwin) e não acredita quando algumas religiões dizem que Deus criou o homem como ele é, e os animais como eles são por toda a eternidade (Leia mais em Criacionismo x Evolucionismo).
Porque Deus, em sua infinita bondade, disponibilizaria a evolução apenas para o ser humano?
Quando se analisa mais profundamente a questão levantada, confirma-se que não seria lógico somente os homens possuírem alma e evoluírem moral e espiritualmente. Não é mesmo?
A partir daqui, entende-se que a vida continua para os animais também!
E, desta maneira, entendendo que a morte do corpo físico é também o início da vida em um outro plano, e principalmente a continuação rumo a evolução espiritual, o espírita trabalha para desapegar-se de sentimentos que o consomem como a tristeza em demasia, a raiva etc e nutre aqueles que o ajudam: compreensão, fé no plano superior, fé em Deus.
Claro que a saudade permanece!
Temos saudade daqueles que nos fizeram bem.
Desta forma, existem carinhos do plano espiritual.
Podendo um animal reencarnar em um novo filhote, vindo a ter contacto com a mesma família.
Porém, não se deve esperar que isto aconteça, pois apenas o plano espiritual sabe sobre os caminhos que aquele animal deve passar rumo à sua evolução.
Quando os animais desencarnam, aqueles donos que cuidaram da melhor maneira daqueles, devem ficar tranquilos e certos de que o plano espiritual se encarregará da melhor forma.
Jamais os animais, nem mesmo os menores, estarão desamparados.
Sentir saudades daquele que foi nosso companheiro fiel... é natural, entristecer-se... é natural, chorar... é natural; pensar no quão importante e bom foi tê-lo ao nosso lado, enquanto isto foi possível, e saber que a vida continua, o laço afectivo permanece, o amor se eterniza... é espiritual e sábio.
É muito mais do que a aceitação, é a confirmação do amor que une todos os seres vivos e permanece vivo dentro de cada um.

Fonte: Blog Janela Espírita

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty 9 SINAIS QUE A SUA MEDIUNIDADE É EVOLUÍDA.

Mensagem  Ave sem Ninho Qui Jan 25, 2018 9:09 pm

Hippolyte Léon Denizard Rivail, também conhecido como Allan Kardec, foi um famoso professor, tradutor, pedagogo francês, responsável pela Codificação da Doutrina Espírita, se dedicando profundamente aos estudos do plano espiritual, mediunidade e sensitividade.
De acordo com Kardec, todos os seres humanos já nascem com uma determinada pré-disposição para a vidência e mediunidade, o que quer dizer que todos nós temos a oportunidade de desenvolver essas habilidades.
Por vezes, essa influência é aparente em formas de “insights”, também conhecidos como intuição.

É muito importante lembrarmos que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas.
Nosso objectivo é único e exclusivo de informar e entreter.
Por isso, o conteúdo dessa matéria se refere apenas àqueles que se identificarem.
Caso você não seja uma dessas pessoas, não há necessidade para críticas, nem julgamentos.
Assim como você acredita (ou não) em algo e deve ser respeitado, aqueles que acreditam em algo diferente de você também merecem.
E, foi pensando nas pessoas que acreditam e se interessam pelo assunto é que a redacção da Factos Desconhecidos seleccionou uma listinha com 9 sinais que a sua mediunidade é evoluída.
Nessa matéria nos referimos apenas à mediunidade sensitiva, que se trata de uma sensibilidade maior ao plano espiritual.
Para Allan Kardec “todo indivíduo que sente num grau maior ou menor à presença ou influência do plano espiritual é possuidor de mediunidade sensitiva”.
Se você tem alguma dúvida sobre ser ou não um médium sensitivo, confira os itens abaixo:

1 – Você sente ou já sentiu calafrios e arrepios de repente?
Os calafrios e arrepios são uma forma que o organismo possui para, tentar, esquentar rapidamente o organismo quando sentimos um frio repentino.
Como se fosse o início de uma gripe.
Caso você sinta calafrios e arrepios com uma certa frequência, isso pode indicar maior sensibilidade ao mundo espiritual.

2 – Você já teve a sensação de ouvir os pensamentos de outras pessoas?
Pode parecer uma sensação estranha e, por vezes, não escutamos realmente o pensamento das pessoas, apenas entramos em conexão com ela de uma maneira muito intensa, fazendo com que consigamos entender rapidamente sua linguagem corporal, “adivinhando” o a pessoa pensava.
Agora, pessoas com a sensitividade bastante aguçada, podem, realmente, chegar a “escutar pensamentos.”

3 – Você tem a capacidade de captar os sentimentos das pessoas ao seu redor?
Assim como o item acima, conseguir sentir o que o outro está sentindo requer empatia.
Uma pessoa empática é, naturalmente, uma pessoa com sensibilidade maior ao plano espiritual.
Como consequência de um ser mais evoluído.

4 – Você sente, ou já sentiu, como se estivesse sendo observado mesmo quando não vê absolutamente nada?
Existem as mais variadas formas de mediunidade.
Uma delas é ver, outra ouvir, outra emprestar seu corpo físico para que o espírito possa se comunicar, através de escrita e fala, por exemplo.
Ter a sensação de que está sempre acompanhado pode ser mais do que apenas uma sensação.

5 – Você costuma acordar com o corpo pesado?
Acordar com o com o corpo pesado pode ser porque seu organismo está passando alguma dificuldade fisiológica ou, talvez, porque você está com uma aura carregada.
Existe um campo electromagnético que circunda todos os seres vivos.
A aura é o campo magnético que está ao redor das pessoas.
Essa aura pode ficar carregada de energias positivas ou negativas, depende de nossas acções e cuidados.
Trata-se de um campo individual, se relaciona directamente com a moral da pessoa.
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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Re: ARTIGOS DIVERSOS II

Mensagem  Ave sem Ninho Qui Jan 25, 2018 9:10 pm

6 – Você já teve ou costuma ter sonhos reais e verossímeis demais?
Nem sempre nossos sonhos querem dizer alguma coisa.
Podem ser apenas uma válvula de escape para nosso cérebro.
No caso da mediunidade, esses sonhos são um tanto constantes e aparentam ser o mais reais possíveis.

7 – Você sofre e toma as dores ao ver os animais sofrendo?
Assim como no item três, as pessoas empáticas possuem a capacidade de sentirem aquilo que o outro sente.
E, não necessariamente, apenas com os humanos, com os animais também.
Os animais são seres que estão em nossas vidas para nos ajudarem a sermos melhores e evoluirmos cada vez mais.

8 – Você tem mal-estar quando a lugares lotados?
No item cinco falamos sobre aura e energia.
Pois bem, quando estamos em lugares lotados, as pessoas sensitivas são mais susceptíveis a receber essas energias, sejam elas positivas ou negativas.
Normalmente, à noite, em festas, bares e afins, as energias tendem a ser negativas, o que não quer dizer ser uma regra.

9 – Você sente nervosismo ou tremedeiras do nada e sem motivos aparentes?
O nervosismo e a tremedeira podem se referir à sensibilidade de energias.
Sejam elas vindas de indivíduos encarnados como de desencarnados.
Por isso, é muito importante estar sempre em dia com as orações, pensamentos positivos e coração limpo.
Dessa forma essas forças não serão capazes de lhe fazer mal.
Para uma resposta verdadeira sobre sua condição é necessário que você responda a todas essas perguntas com a maior sinceridade possível.
Caso a maioria das resposta tenha sido positiva, saiba que há grandes possibilidades de você ser um médium sensitivo.
De uma forma geral, essas perguntas dizem bastante sobre a relação que você possui com o plano espiritual e à sensibilidade com os espíritos à sua volta.
Além de poder confirmar se você tem uma mediunidade aguçada ou não.
Caso tenha e esteja interessado em desenvolver suas habilidades, é aconselhável que busque um centro espírita.

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty O que é, de facto, essencial em nossa vida

Mensagem  Ave sem Ninho Sex Jan 26, 2018 9:51 am

Em entrevista publicada nesta revista, como um dos destaques da presente edição, nosso colega Osmar Marthi Filho resumiu, com raro poder de síntese, o que nos é realmente essencial em nossa passagem pela experiência reencarnatória:
a busca pela transformação moral, o trabalho em favor do próximo, a vivência da fraternidade.
Outro ponto que merece destaque na mesma entrevista é a resposta por ele dada a esta pergunta:
- Se algo pudesse dizer aos leitores sobre a importância do Espiritismo em nossa vida e da instituição no contexto social local, em que frase resumiria tudo isso?
Respondeu Osmar Marthi Filho:
“Numa frase de Emmanuel, que D. Avelina sempre nos lembrava:
Espiritismo é cabeça, coração e mãos.
Ou seja, conhecimento da Doutrina, sentimento dela mas sobretudo nossas atitudes transformadas por ela”.
Cabeça, coração e mãos!
Quem estuda com interesse os ensinamentos espíritas já leu aqui e acolá a informação de que o aprimoramento espiritual do ser humano, com a consequente mudança do seu padrão vibratório, depende do concurso de três factores:
bons pensamentos, bons sentimentos, bons actos.
É por isso que inúmeros palestrantes e comunicantes desencarnados advertem: não basta apenas estudar; é preciso praticar.
Da mesma maneira que não basta ter boas ideias; é necessário pô-las em prática.
Quanto aos actos, à conduta, ao trabalho em favor do próximo, é conhecida a frase, fundamentada nos ensinamentos cristãos, de que o bem que fazemos anula o mal que fizemos, ou, nas palavras do apóstolo Pedro, “a caridade cobre a multidão dos pecados”.
Há na obra de André Luiz uma passagem que é preciso relembremos sempre.
Reportamo-nos a um diálogo entre André e aquela que fora sua mãe em sua derradeira existência.
O texto faz parte do cap. 36 do livro Nosso Lar, obra mediúnica psicografada por Chico Xavier.
André havia pela primeira vez, em seu retorno ao plano espiritual, feito algo que lhe proporcionou uma grande alegria e, ao mesmo tempo, enorme cansaço.
Ele acabara de realizar uma actividade modesta no contacto directo com os sofredores do Além, quando então sua mãe, com o propósito evidente de estimulá-lo a prosseguir no trabalho, lhe disse:
"Nos círculos inferiores, meu filho, o prato de sopa ao faminto, o bálsamo ao leproso, o gesto de amor ao desiludido, são serviços divinos que nunca ficarão deslembrados na Casa de Nosso Pai"
(obra citada, cap. 36, pág. 197).

E na sequência:
"O Evangelho de Jesus lembra-nos que há maior alegria em dar que em receber.
(...) Dá sempre, filho meu.
Sobretudo, jamais esqueças dar de ti mesmo, em tolerância construtiva, em amor fraternal e divina compreensão.
A prática do bem exterior é um ensinamento e um apelo, para que cheguemos à prática do bem interior.
Jesus deu mais de si, para o engrandecimento dos homens, que todos os milionários da Terra congregados no serviço, sublime embora, da caridade material.
Não te envergonhes de amparar os chaguentos e esclarecer os loucos que penetrem as Câmaras de Rectificação (...).
Trabalha, meu filho, fazendo o bem.
Sempre que possas, olvida o entretenimento e busca o serviço útil"
(Nosso Lar, cap. 36, pág. 198).

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty A Revue Spirite de 1861 - Parte 3

Mensagem  Ave sem Ninho Sex Jan 26, 2018 9:16 pm

Damos prosseguimento nesta edição ao estudo da Revue Spirite de 1861, mensário de divulgação espírita fundado e dirigido por Allan Kardec.
Este estudo é baseado na tradução para o idioma português efectuada por Júlio Abreu Filho e publicada pela EDICEL.
As respostas às questões propostas estão no final do texto sugerido para leitura.

Questões para debate

A. Como Kardec entendia a questão da convicção?
B. Que missão está confiada à moral evangélica cristã?
C. No tocante à questão social, qual o papel da fé?

Texto para leitura

37. Assevera Kardec:
“O materialismo diz: Nada há fora da matéria.
O espiritualismo diz: Há alguma coisa, mas não o prova.
O Espiritismo diz: Há alguma coisa, e o prova.
E, auxiliado por sua alavanca, explica o que até agora era inexplicável.
É o que faz com que o Espiritismo reconduza tantos incrédulos ao espiritualismo”. (P. 76)
38. Na Sociedade Espírita de Paris, a 30 de novembro de 1860, Andrê Chénier (Espírito) escreveu:
“Não vos inquieteis com o que o mundo pode escrever contra o Espiritismo.
Não é a vós que atacam os incrédulos, é ao próprio Deus.
Mas Deus é mais poderoso do que eles”.
São Luís já havia dito, anteriormente, que semelhantes artigos não fazem mal senão aos que os escrevem; não fazem mal nenhum ao Espiritismo, que ajudam a espalhar. (PP. 78 e 79)
39. Em carta ao Sr. Deschanel, Kardec lhe diz que a convicção só é adquirida por estudos sérios, realizados sem prevenção, sem ideias preconcebidas e por numerosas observações, feitas com paciência e perseverança. (P. 80)
40. Contestando a pecha de ser o Espiritismo uma doutrina materialista, Kardec diz ao Sr. Deschanel que o Espiritismo tem por base essencial a existência de Deus, a da alma, sua imortalidade, as penas e as recompensas futuras. (P. 81)
41. Kardec comenta carta do Dr. Riboli, que examinou a cabeça de Garibaldi do ponto de vista frenológico. (P. 81)
42. Em seu estudo, Kardec diz que os discípulos de Gall formam duas escolas: a dos materialistas e a dos espiritualistas.
Os primeiros atribuem as faculdades aos órgãos, o que é contestado pelos espiritualistas. (PP. 82 e 83)
43. Elucidando o caso do assassinato do Sr. Poinsot, São Luís diz que os Espíritos têm por missão nos instruir na vida do bem e não aplainar o caminho que devemos trilhar.
Afastar-se daí é expor-se a sérios enganos. (PP. 84 e 85)
44. A Revue traz mensagem da Sra. Bertrand, falecida em 1861 e evocada oito dias depois.
“Vi levarem o meu corpo, mas logo afastei-me”, disse seu Espírito.
“O Espiritismo desmaterializa por antecipação e torna mais súbita a passagem do mundo terrestre ao mundo espiritual.” (PP. 87 e 88)
45. O Espírito da Srta. Pauline M... disse que sentiu uma perturbação no instante da morte; ela julgava não estar morta, e tal facto durou seis semanas. (P. 91)
46. Em Mulhouse, um Espírito escreveu:
“O Cristo foi o iniciador da moral mais pura, a mais sublime:
a moral evangélica cristã, que deve renovar o mundo, reaproximar os homens e os tornar a todos irmãos; a moral que deve fazer jorrar de todos os corações humanos a caridade, o amor do próximo; que deve criar entre todos os homens uma solidariedade comum; a moral, enfim, que deve transfigurar a Terra e dela fazer uma morada para Espíritos superiores...” (P. 96)
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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Re: ARTIGOS DIVERSOS II

Mensagem  Ave sem Ninho Sex Jan 26, 2018 9:16 pm

47. Na sequência, explicou o Espírito:
“Deus é só e único, e Moisés é o Espírito que Deus enviou em missão para se fazer conhecer, não só aos hebreus, mas ainda aos povos pagãos”. (P. 97)
48. Afirmando que os mandamentos dados por Moisés trazem o germe da mais pura moral cristã, concluiu o Espírito:
“Foi Moisés quem abriu a estrada; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a acabará”. (P. 97)
49. Aludindo à questão social, um Espírito disse, em Varsóvia, que os sistemas que não repousam senão nos interesses materiais são instáveis.
É preciso que se baseiem no desinteresse pessoal, mas para isso é necessário ter fé.
“Sem a fé, que dá a certeza das compensações da vida futura, o desinteresse é um logro aos olhos do egoísta.” (P. 99)
50. O mesmo Espírito disse, ainda:
“A harmonia do mundo material é o belo”.
E ressalvou: “A harmonia do mundo espiritual é o amor, emanação divina que enche os espaços e conduz a criatura ao seu Criador”. (P. 100)
51. A Revue transcreve mensagem de Adolphe, bispo de Alger, que fala sobre a missão dos que deixam pátria e família para ir evangelizar tribos ignorantes e ferozes.
A isso ele chama de Espiritismo e aduz.
“Não vos arreceeis desta palavra.
Sobretudo, não riais, porque é o símbolo da lei universal, que rege os seres vivos da Criação”. (PP. 100 e 101)
52. Dissertando sobre a ingratidão, ensina Sócrates:
“Sabei que, se aquele a quem prestais serviço esquece o benefício, Deus vo-lo terá mais em conta do que se já tivésseis sido recompensado pela gratidão do vosso favorecido”. (P. 103)
53. A Revue publica opinião do Sr. Louis Jourdan sobre “O Livro dos Espíritos”, em que o escritor diz que, consideradas em conjunto, as respostas do Livro dos Espíritos constituem uma doutrina, uma moral, talvez uma religião. (P. 109)
54. Na sequência, Kardec comenta a opinião do escritor francês. (PP. 113 a 116) (Continua no próximo número.)

Respostas às questões

A. Como Kardec entendia a questão da convicção?
Kardec dizia que a convicção só é adquirida por estudos sérios, realizados sem prevenção, sem ideias preconcebidas e por numerosas observações, feitas com paciência e perseverança.
A convicção, portanto, não se transfere nem se ensina: a convicção se adquire.
(Revue Spiritede 1861, p. 80.)

B. Que missão está confiada à moral evangélica cristã?
De acordo com uma mensagem transmitida em Mulhouse, a moral evangélica cristã deve renovar o mundo, reaproximar os homens e os tornar a todos irmãos, fazendo da Terra morada para Espíritos superiores.
(Revue Spirite de 1861, p. 96.)

C. No tocante à questão social, qual o papel da fé?
Em mensagem transmitida em Varsóvia, um Espírito disse que os sistemas que repousam somente nos interesses materiais são instáveis.
É preciso que se baseiem no desinteresse pessoal, mas para isso é necessário ter fé.
Sem a fé, que dá a certeza das compensações da vida futura, o desinteresse é um logro.
O papel da fé é, portanto, indispensável à estabilidade dos sistemas que se proponham a resolver as questões sociais.
(Revue Spirite de 1861, pp. 99 e 100.)

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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty DESDOBRAMENTO CONSCIENTE NO AUXÍLIO AO TRABALHO MEDIÚNICO DA MESA DA CARIDADE.

Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Jan 27, 2018 8:48 pm

“Deus deixou abertas para os seus filhos internados no educandário da reencarnação terrena, não apenas janelas, mas portas imensas que lhes permitem o conhecimento da sua realidade de seres fadados à imortalidade...”
Nessa transcrição o Espírito Irmão Camilo comenta sobre a Mediunidade dada por Deus aos seus filhos para que possamos manter o intercâmbio com o Plano Espiritual.
Este intercâmbio geralmente ocorre por meio da Mediunidade de Psicofonia (incorporação), Clarividência, Clariaudiência e Psicografia que são os tipos mais conhecidos.
Também temos a capacidade de ausentarmos do corpo físico, seja consciente ou inconscientemente conhecida como "Desdobramento", projecção astral, viagem astral, experiência fora do corpo.
Geralmente encontramos vários relatos nos romances sobre o desdobramento e como a espiritualidade actua em nosso favor, nos orientando e aconselhando.
Pretendemos demonstrar, por meio de relatos transcritos, que a prática do desdobramento é algo comum e como o desdobramento consciente pode auxiliar o médium e a equipe no trabalho mediúnico.
No item 35 do livro Desafios da Mediunidade, encontramos a seguinte questão: O que é desdobramento?
Temos como resposta - “É um estado de emancipação da alma, no qual há algo mais do que no sonho comum.”
Kardec, em A Génese, Cap. XIV, It 23, comenta que:
"Embora, durante a vida, o Espírito seja fixado ao corpo pelo perispírito, não é tão escravo, que não possa alongar sua corrente e se transportar ao longe, seja sobre a terra, seja sobre qualquer outro ponto do espaço”.
Aulus, conversando com André Luiz em Nos domínios da Mediunidade explica que:
“Raros espíritos encarnados conseguem absoluto domínio de si próprios, em romagens de serviço edificante fora do carro de matéria densa.”
Percebe-se, nas palavras de Aulus, um certo descontentamento com nós, espíritos encarnados, pois poderíamos auxiliá-los muito mais caso tivéssemos um domínio maior de nossa capacidade espiritual quando em desdobramento.
Por sua vez André Luiz em Mecanismos da mediunidade faz o seguinte comentário:
“...considerável número de pessoas, principalmente as que se adestraram para esse fim, efectuam incursões nos planos do espírito, transformando-se, muitas vezes, em preciosos instrumentos dos benfeitores da espiritualidade...”
No item 37 do livro Desafios da Mediunidade, o espírito Camilo é questionado se podemos realizar o desdobramento voluntariamente, o que dá a seguinte resposta:
“Sim. Desde que a pessoa desenvolva essa habilidade por meio de treinamento.”
No capítulo VIII de o Livro dos Espíritos em que Kardec aborda o assunto sobre a emancipação da alma, também esclarece que todas as noites saímos do corpo físico, por meio do sono, e vamos ao encontro das nossas afinidades.
Todavia, nem sempre lembramos o que fizemos durante a noite enquanto o corpo físico estava descansando.
Joana de Angelis comentando sobre os vários tipos de terapia em Vida Desafios e Soluções é de parecer favorável que aprendamos a realizar o desdobramento consciente, pois assim teríamos a capacidade de verificarmos nos arquivos espirituais, e compreender melhor as dificuldades pelas quais passamos, procurando corrigirmo-nos e abreviar os sofrimentos.
Transcrevemos as palavras de Joana sobre o assunto:
“...proporíamos o desdobramento consciente da personalidade, isto é, do Espírito, nas suas viagens astrais, através das quais experimente sempre, quando lúcido, maior liberdade, assim podendo superar as sequelas dos graves conflitos das reencarnações passadas, em depósito no inconsciente.”
Diante do acima exposto somos de parecer que ao aprender a realizar o desdobramento consciente o médium seria de grande valia para o trabalho mediúnico, uma vez que poderia relatar com clareza e precisão o que se passa no plano espiritual.
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ARTIGOS DIVERSOS II - Página 23 Empty Re: ARTIGOS DIVERSOS II

Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Jan 27, 2018 8:49 pm

Poderia, também, ir até determinados locais, sempre acompanhado dos benfeitores espirituais, no auxílio de resgate aos espíritos sofredores, pois sabemos que o espírito encarnado possui fluidos que favorecem certos tipos de trabalhos na espiritualidade.
Entretanto, Joana ensina que vivemos com nossa mente adormecida, o que dificulta a lucidez durante o desdobramento.
Outro factor impeditivo é o medo, se desejas ser útil à espiritualidade deve vencer o medo.
Para conseguir a plena consciência durante o desdobramento são necessários treinamento e disciplina, encontrar um tempo para a prática diária, preferencialmente que a pessoa fique deitada em seu quarto e realizar a seguinte técnica:
- Fazer uma oração solicitando apoio espiritual e explicar o motivo pelo qual irá realizar o desdobramento;
- Vencer a barreira do medo;
- Relaxar seu corpo 100% enquanto estiver acordado;
- Concentrar-se 100% no que está fazendo;
- Ter energia suficiente disponível;
- Forçar a separação do perispírito.
Esta prática poderá auxiliá-lo, contudo os resultados nem sempre acontecem com a rapidez que desejamos o que exige paciência, persistência e muita prudência.

BILBIOGRAFIA
- Nos domínios da mediunidade – Chico Xavier – Esp A. Luiz
- Mecanismos da Mediunidade – Chico Xavier – Esp A. Luiz
- Desafios da Mediunidade – Raul Teixeira – Esp Camilo
- Diálogo com as sombras – Hermínio C Miranda
- O livro dos espíritos - A. Kardec – Livro II - Cap 8 Emancipação da alma
- A Gênese - Allan Kardec - Cap. XIV, It 23
- Vida, desafios e soluções – Divaldo P. Franco – Esp Joana
- Dados de pesquisa em Parapsicologia

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