ARTIGOS DIVERSOS
Página 39 de 41
Página 39 de 41 • 1 ... 21 ... 38, 39, 40, 41
Re: ARTIGOS DIVERSOS
- A reencarnação.
Criado simples e sem nenhum conhecimento, o espírito é quem decide e cria o seu próprio destino.
Para isso, é dotado de livre arbítrio, ou seja, capacidade de escolher entre o bem e o mal.
Tem a possibilidade de desenvolver-se, evoluir, aperfeiçoar-se, tornar-se cada vez melhor e mais perfeito, como um aluno na escola, passando de uma série para outra, através dos diversos cursos.
Essa evolução requer aprendizado, e o espírito só pode alcançá-la encarnando no mundo e reencarnando quantas vezes forem necessárias, para adquirir mais conhecimentos, através, portanto, das múltiplas experiências de vida.
O progresso adquirido pelo espírito não é somente intelectual, mas, sobretudo, o progresso moral.
Não nos lembramos das existências passadas, e nisso também se manifesta a sabedoria de Deus.
Se nos lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos pelos quais já passamos, bem como dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles actualmente.
Pois, muitas vezes, os inimigos do passado são hoje nossos filhos, nossos irmãos, nossos pais e nossos amigos, que, presentemente, se encontram junto a nós para a devida reconciliação.
A reencarnação, dessa forma, é a oportunidade de reparação, assim como também é a oportunidade de devotarmos nossos esforços pelo bem dos outros, acelerando nossa evolução espiritual.
Pelo entendimento do mecanismo da reencarnação, torna-se claro que Deus não castiga ninguém.
Somos nós mesmos os causadores dos próprios sofrimentos, através da lei de "acção e reacção".
Todavia, nem todas as encarnações se verificam no planeta Terra. Existem mundos superiores e inferiores ao nosso.
Quando evoluirmos o necessário e suficiente, teremos arregimentado as condições necessárias para renascer num planeta de ordem mais elevada.
O Universo é infinito, e "na casa de meu Pai há muitas moradas", ensinou Jesus.
- A comunicabilidade dos espíritos.
Os espíritos são seres humanos desencarnados, e continuam sendo como eram quando encarnados: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, verdadeiros ou mentirosos.
Eles estão por toda parte.
Não estão ociosos.
Pelo contrário, eles têm as suas ocupações.
Através dos denominados médiuns, o espírito pode comunicar-se connosco, se puder e se quiser.
A comunicação se dá em conformidade com o tipo de mediunidade, sendo as mais conhecidas:
pela fala (psicofonia), pela escrita (psicografia), pela visão (vidência) e a intuição, da qual todos guardamos experiências pessoais.
Como o Espírito interpreta o Céu e o Inferno?
Não há céu, nem inferno.
Existem, sim, estados da alma que podem ser descritos como celestiais ou infernais.
Não existem também anjos ou demónios, mas apenas espíritos superiores e espíritos inferiores, que também estão a caminho da perfeição - os bons, tornando-se melhores; e os maus, em regeneração.
Deus não se esquece de nenhum de seus filhos, deixando a cada um o mérito das suas obras.
Somente dessa forma, poderemos entender a Suprema Justiça Divina.
Criado simples e sem nenhum conhecimento, o espírito é quem decide e cria o seu próprio destino.
Para isso, é dotado de livre arbítrio, ou seja, capacidade de escolher entre o bem e o mal.
Tem a possibilidade de desenvolver-se, evoluir, aperfeiçoar-se, tornar-se cada vez melhor e mais perfeito, como um aluno na escola, passando de uma série para outra, através dos diversos cursos.
Essa evolução requer aprendizado, e o espírito só pode alcançá-la encarnando no mundo e reencarnando quantas vezes forem necessárias, para adquirir mais conhecimentos, através, portanto, das múltiplas experiências de vida.
O progresso adquirido pelo espírito não é somente intelectual, mas, sobretudo, o progresso moral.
Não nos lembramos das existências passadas, e nisso também se manifesta a sabedoria de Deus.
Se nos lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos pelos quais já passamos, bem como dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles actualmente.
Pois, muitas vezes, os inimigos do passado são hoje nossos filhos, nossos irmãos, nossos pais e nossos amigos, que, presentemente, se encontram junto a nós para a devida reconciliação.
A reencarnação, dessa forma, é a oportunidade de reparação, assim como também é a oportunidade de devotarmos nossos esforços pelo bem dos outros, acelerando nossa evolução espiritual.
Pelo entendimento do mecanismo da reencarnação, torna-se claro que Deus não castiga ninguém.
Somos nós mesmos os causadores dos próprios sofrimentos, através da lei de "acção e reacção".
Todavia, nem todas as encarnações se verificam no planeta Terra. Existem mundos superiores e inferiores ao nosso.
Quando evoluirmos o necessário e suficiente, teremos arregimentado as condições necessárias para renascer num planeta de ordem mais elevada.
O Universo é infinito, e "na casa de meu Pai há muitas moradas", ensinou Jesus.
- A comunicabilidade dos espíritos.
Os espíritos são seres humanos desencarnados, e continuam sendo como eram quando encarnados: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, verdadeiros ou mentirosos.
Eles estão por toda parte.
Não estão ociosos.
Pelo contrário, eles têm as suas ocupações.
Através dos denominados médiuns, o espírito pode comunicar-se connosco, se puder e se quiser.
A comunicação se dá em conformidade com o tipo de mediunidade, sendo as mais conhecidas:
pela fala (psicofonia), pela escrita (psicografia), pela visão (vidência) e a intuição, da qual todos guardamos experiências pessoais.
Como o Espírito interpreta o Céu e o Inferno?
Não há céu, nem inferno.
Existem, sim, estados da alma que podem ser descritos como celestiais ou infernais.
Não existem também anjos ou demónios, mas apenas espíritos superiores e espíritos inferiores, que também estão a caminho da perfeição - os bons, tornando-se melhores; e os maus, em regeneração.
Deus não se esquece de nenhum de seus filhos, deixando a cada um o mérito das suas obras.
Somente dessa forma, poderemos entender a Suprema Justiça Divina.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Porque o Espírito realça a Caridade?
Porque fora dos preceitos da verdadeira caridade, o espírito não poderá atingir a perfeição para a qual foi destinado.
Tendo-a por norma, compreende-se o ensinamento de que todos os homens são irmãos, e qualquer que seja a forma pela qual adorem o Criador, eles estendem-se as mãos, entendem-se e ajudam-se mutuamente.
Por que fé raciocinada?
A fé sem raciocínio não passa de superstição.
Antes de aceitarmos alguma coisa como verdade, devemos analisá-la muito bem.
"Fé inabalável é aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade." (Allan Kardec)
E onde podemos encontrar mais esclarecimentos sobre o Espiritismo?
Começando pela leitura dos livros de Allan Kardec:
- O Livro dos Espíritos.
O livro básico da Doutrina Espírita.
Contém os princípios do Espiritismo sobre a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida futura e o porvir da Humanidade.
- O Livro dos Médiuns.
Reúne as explicações sobre todos os géneros de manifestações mediúnicas, os meios de comunicação e a relação com os espíritos, a educação da mediunidade e as dificuldades que eventualmente possam surgir na sua prática.
- O Evangelho Segundo o Espiritismo.
É o livro dedicado à explicação das máximas de Jesus, de acordo com o Espiritismo e sua aplicação às diversas situaões da vida.
- O Céu e o Inferno. Denominado também "A Justiça Divina Segundo o Espiritismo".
Oferece o exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual.
Coloca ao alcance de todos o conhecimento do mecanismo pelo qual se processa a Justiça Divina.
- A Génese.
Destacam-se os temas: a existência de Deus, a origem do bem e do mal, a destruição dos seres vivos uns pelos outros, explicações sobre as leis naturais, a criação e a vida no Universo, a formação da Terra, a formação primária dos seres vivos, o homem corpóreo e a união do princípio espiritual à matéria.
Você poderá ler, ainda, os livros psicografados por Francisco Cândido Xavier, Divaldo Franco, Yvonne Pereira, e os livros de Léon Denis, Gabriel Delanne e de tantos outros autores, encontrando-se, entre eles, estudos doutrinários, romances, poesias, histórias e mensagens de alento.
Caso você tenha dúvidas sobre o que acabou de ler, e, se assim o desejar, procure um Centro Espírita, indiscutivelmente Espírita.
§.§.§- Ave sem Ninho
Porque fora dos preceitos da verdadeira caridade, o espírito não poderá atingir a perfeição para a qual foi destinado.
Tendo-a por norma, compreende-se o ensinamento de que todos os homens são irmãos, e qualquer que seja a forma pela qual adorem o Criador, eles estendem-se as mãos, entendem-se e ajudam-se mutuamente.
Por que fé raciocinada?
A fé sem raciocínio não passa de superstição.
Antes de aceitarmos alguma coisa como verdade, devemos analisá-la muito bem.
"Fé inabalável é aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade." (Allan Kardec)
E onde podemos encontrar mais esclarecimentos sobre o Espiritismo?
Começando pela leitura dos livros de Allan Kardec:
- O Livro dos Espíritos.
O livro básico da Doutrina Espírita.
Contém os princípios do Espiritismo sobre a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida futura e o porvir da Humanidade.
- O Livro dos Médiuns.
Reúne as explicações sobre todos os géneros de manifestações mediúnicas, os meios de comunicação e a relação com os espíritos, a educação da mediunidade e as dificuldades que eventualmente possam surgir na sua prática.
- O Evangelho Segundo o Espiritismo.
É o livro dedicado à explicação das máximas de Jesus, de acordo com o Espiritismo e sua aplicação às diversas situaões da vida.
- O Céu e o Inferno. Denominado também "A Justiça Divina Segundo o Espiritismo".
Oferece o exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual.
Coloca ao alcance de todos o conhecimento do mecanismo pelo qual se processa a Justiça Divina.
- A Génese.
Destacam-se os temas: a existência de Deus, a origem do bem e do mal, a destruição dos seres vivos uns pelos outros, explicações sobre as leis naturais, a criação e a vida no Universo, a formação da Terra, a formação primária dos seres vivos, o homem corpóreo e a união do princípio espiritual à matéria.
Você poderá ler, ainda, os livros psicografados por Francisco Cândido Xavier, Divaldo Franco, Yvonne Pereira, e os livros de Léon Denis, Gabriel Delanne e de tantos outros autores, encontrando-se, entre eles, estudos doutrinários, romances, poesias, histórias e mensagens de alento.
Caso você tenha dúvidas sobre o que acabou de ler, e, se assim o desejar, procure um Centro Espírita, indiscutivelmente Espírita.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
O ESQUECIMENTO DO PASSADO É UMA BÊNÇÃO.
NA SUA INFINITA SABEDORIA, PERMITE AOS SEUS FILHOS VOLTAR À TERRA, NOVAMENTE ENCARNADOS, REUNIDOS EM UM MESMO GRUPO OU FAMÍLIA.
Espíritos afins reencontram-se com o objectivo de se aprimorarem e as lembranças de vidas passadas prejudicariam o desempenho da criatura na atual existência.
Ódios, Rancores, Amarguras e Desentendimentos poderiam vir à tona atrapalhando o exercício do amor fraternal no seio familiar ou no grupo de convívio.
A Reencarnação é o retorno da alma ou do espírito à vida corporal, mas em um outro corpo novamente formado para ela, e que nada tem de comum com o antigo.
Reencarnar (prefixo “re” + encarnar, do latim incarnare) é voltar à carne, ou seja, tornar o espírito a habitar um corpo carnal com o objectivo de se burilar e se aperfeiçoar na senda do progresso a que todos estamos predestinados.
Nos dias de hoje a reencarnação é amplamente discutida e debatida entre todos os seguimentos da sociedade; até mesmo as religiões não-reencarnacionistas guardam enorme respeito aos adeptos da crença das vidas sucessivas do espírito.
As congregações cristãs, como por exemplo o catolicismo ou o protestantismo, admitem a imortalidade da alma, mas não compactuam com a hipótese de o espírito ter a faculdade de renascer em um novo corpo.
Entretanto, pessoas de outras seitas desvinculadas do cristianismo, tais como o Budismo, Induismo, as religiões afro-brasileiras, aceitam a reencarnação como forma natural do aprimoramento e amadurecimento do ser humano, assim como outras doutrinas espiritualistas que vislumbram no Cristo um ente iluminado, crêem na possibilidade da reencarnação, mas não possuem característica religiosa, como é o caso do racionalismo cristão, entre outros.
ESQUECIMENTO DO PASSADO
Os críticos mais pertinazes do tema em debate atribuem a não existência da reencarnação ao fato de não nos recordarmos das vidas anteriores.
Porém, um estudo superficial não nos daria condições de analisar com a devida clareza as finalidades e justificativas das vidas sucessivas.
Talvez em razão disso seja a descrença encontrada no posicionamento de cépticos e censores.
O esquecimento do passado é uma bênção.
Deus, na sua infinita sabedoria, permite aos seus filhos voltar à Terra, novamente encarnados, reunidos em um mesmo grupo ou família.
Espíritos afins reencontram-se com o objectivo de se aprimorarem e as lembranças de vidas passadas prejudicariam o desempenho da criatura na actual existência.
Ódios, rancores, amarguras e desentendimentos poderiam vir à tona atrapalhando o exercício do amor fraternal no seio familiar ou no grupo de convívio.
A providência divina se encarrega de atender todas as necessidades do espírito encarnado na sua actual existência e as recordações do passado poderiam prejudica-lo em sua missão.
O déspota, ao retornar à vida carnal, certamente iria envergonhar-se de sua condição e atravancar o seu progresso em busca da redenção.
O soberbo renascido entre os miseráveis e estropiados não admitiria ser rebaixado da posição social em que outrora se encontrava.
Inimigos e desafectos encarnados no mesmo círculo familiar, como pais, filhos ou irmãos, fatalmente se digladiariam na hipótese de se recordarem dos malefícios que fizeram um ao outro.
O acto de perdoar ainda é muito difícil de ser praticado em nossa condição evolutiva.
Por isso, o esquecimento do passado vem de encontro com às necessidades do espírito.
Algozes ferrenhos poderiam aprender o exercício do amor, da paciência e da tolerância, desde que não se recordem das feridas que foram provocadas e o perdão virá de forma natural a dissolver as intrigas existentes entre as criaturas.
Eis o significado da não recordação do que fomos, sentimos ou com quem nos relacionamos em existências anteriores.
O que deve permanecer tão-somente é a consciência imortal do espírito.
Espíritos afins reencontram-se com o objectivo de se aprimorarem e as lembranças de vidas passadas prejudicariam o desempenho da criatura na atual existência.
Ódios, Rancores, Amarguras e Desentendimentos poderiam vir à tona atrapalhando o exercício do amor fraternal no seio familiar ou no grupo de convívio.
A Reencarnação é o retorno da alma ou do espírito à vida corporal, mas em um outro corpo novamente formado para ela, e que nada tem de comum com o antigo.
Reencarnar (prefixo “re” + encarnar, do latim incarnare) é voltar à carne, ou seja, tornar o espírito a habitar um corpo carnal com o objectivo de se burilar e se aperfeiçoar na senda do progresso a que todos estamos predestinados.
Nos dias de hoje a reencarnação é amplamente discutida e debatida entre todos os seguimentos da sociedade; até mesmo as religiões não-reencarnacionistas guardam enorme respeito aos adeptos da crença das vidas sucessivas do espírito.
As congregações cristãs, como por exemplo o catolicismo ou o protestantismo, admitem a imortalidade da alma, mas não compactuam com a hipótese de o espírito ter a faculdade de renascer em um novo corpo.
Entretanto, pessoas de outras seitas desvinculadas do cristianismo, tais como o Budismo, Induismo, as religiões afro-brasileiras, aceitam a reencarnação como forma natural do aprimoramento e amadurecimento do ser humano, assim como outras doutrinas espiritualistas que vislumbram no Cristo um ente iluminado, crêem na possibilidade da reencarnação, mas não possuem característica religiosa, como é o caso do racionalismo cristão, entre outros.
ESQUECIMENTO DO PASSADO
Os críticos mais pertinazes do tema em debate atribuem a não existência da reencarnação ao fato de não nos recordarmos das vidas anteriores.
Porém, um estudo superficial não nos daria condições de analisar com a devida clareza as finalidades e justificativas das vidas sucessivas.
Talvez em razão disso seja a descrença encontrada no posicionamento de cépticos e censores.
O esquecimento do passado é uma bênção.
Deus, na sua infinita sabedoria, permite aos seus filhos voltar à Terra, novamente encarnados, reunidos em um mesmo grupo ou família.
Espíritos afins reencontram-se com o objectivo de se aprimorarem e as lembranças de vidas passadas prejudicariam o desempenho da criatura na actual existência.
Ódios, rancores, amarguras e desentendimentos poderiam vir à tona atrapalhando o exercício do amor fraternal no seio familiar ou no grupo de convívio.
A providência divina se encarrega de atender todas as necessidades do espírito encarnado na sua actual existência e as recordações do passado poderiam prejudica-lo em sua missão.
O déspota, ao retornar à vida carnal, certamente iria envergonhar-se de sua condição e atravancar o seu progresso em busca da redenção.
O soberbo renascido entre os miseráveis e estropiados não admitiria ser rebaixado da posição social em que outrora se encontrava.
Inimigos e desafectos encarnados no mesmo círculo familiar, como pais, filhos ou irmãos, fatalmente se digladiariam na hipótese de se recordarem dos malefícios que fizeram um ao outro.
O acto de perdoar ainda é muito difícil de ser praticado em nossa condição evolutiva.
Por isso, o esquecimento do passado vem de encontro com às necessidades do espírito.
Algozes ferrenhos poderiam aprender o exercício do amor, da paciência e da tolerância, desde que não se recordem das feridas que foram provocadas e o perdão virá de forma natural a dissolver as intrigas existentes entre as criaturas.
Eis o significado da não recordação do que fomos, sentimos ou com quem nos relacionamos em existências anteriores.
O que deve permanecer tão-somente é a consciência imortal do espírito.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
DIFERENÇA ENTRE RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO
A palavra ressurreição é oriunda do latim, resurrectione, e tem como significado o ato ou efeito de ressurgir ou ressuscitar.
Nos termos trazidos pelo Evangelho, a ressurreição supõe o retorno à vida do corpo que morreu, o que a ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo estão, desde há muito, dispersos e absorvidos.
O dogma trazido pela igreja tem o condão de fazer seus fiéis acreditarem na possibilidade acima discutida, o que verificamos ser algo irrealizável.
Os ensinamentos cristãos, oriundos de Jesus, diziam respeito à reencarnação e não à ressurreição, como veremos a seguir.
REENCARNAÇÃO NA BÍBLIA
A bíblia possui inúmeras assertivas acerca da reencarnação, como por exemplo aquela em que Jesus afirma ser João Baptista é a reencarnação do profeta Elias.
Todavia, o trecho abaixo transcrito do evangelho de São João, nos parece mais adequado ao estudo ora desenvolvido:
Ora, entre os fariseus, havia um homem chamado Nicodememos, senador dos judeus - que veio à noite ter com Jesus e lhe disse:
"Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor, porquanto ninguém poderia fazer os milagres que fazes, se Deus não estivesse com ele."
Jesus lhe respondeu:
"Em verdade, em verdade, digo-te:
Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo."
Disse-lhe Nicodemos:
"Como pode nascer um homem já velho?
Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para nascer segunda vez?"
Respondeu-lhe Jesus:
"Em verdade, em verdade, digo-te:
Se um homem não renasce da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
- O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito.
- Não te admires de que eu te haja dito ser preciso que nasças de novo.
- O Espírito sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem ele, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo homem que é nascido do Espírito."
Respondeu-lhe Nicodemos:
"Como pode isso fazer-se?"
Jesus lhe observou:
"Pois quê! és mestre em Israel e ignoras estas coisas?
Digo-te em verdade, em verdade, que não dizemos senão o que sabemos e que não damos testemunho, senão do que temos visto.
Entretanto, não aceitas o nosso testemunho.
Mas, se não me credes, quando vos falo das coisas da Terra, como me crereis, quando vos fale das coisas do céu?"
(S. JOÃO, cap. III, vv. 1 a 12).
Quando Jesus disse a Nicodemos que a carne procede da carne e o espírito procede do espírito, quis dizer que o corpo carnal nasce de um outro corpo carnal, como o filho que cresce no ventre de sua mãe, mas enfatizou que o espírito é imortal e a sua procedência é divina e nascerá em um novo corpo toda vez que houver necessidade de reparação, ajustamento ou evolução.
A palavra ressurreição é oriunda do latim, resurrectione, e tem como significado o ato ou efeito de ressurgir ou ressuscitar.
Nos termos trazidos pelo Evangelho, a ressurreição supõe o retorno à vida do corpo que morreu, o que a ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo estão, desde há muito, dispersos e absorvidos.
O dogma trazido pela igreja tem o condão de fazer seus fiéis acreditarem na possibilidade acima discutida, o que verificamos ser algo irrealizável.
Os ensinamentos cristãos, oriundos de Jesus, diziam respeito à reencarnação e não à ressurreição, como veremos a seguir.
REENCARNAÇÃO NA BÍBLIA
A bíblia possui inúmeras assertivas acerca da reencarnação, como por exemplo aquela em que Jesus afirma ser João Baptista é a reencarnação do profeta Elias.
Todavia, o trecho abaixo transcrito do evangelho de São João, nos parece mais adequado ao estudo ora desenvolvido:
Ora, entre os fariseus, havia um homem chamado Nicodememos, senador dos judeus - que veio à noite ter com Jesus e lhe disse:
"Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor, porquanto ninguém poderia fazer os milagres que fazes, se Deus não estivesse com ele."
Jesus lhe respondeu:
"Em verdade, em verdade, digo-te:
Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo."
Disse-lhe Nicodemos:
"Como pode nascer um homem já velho?
Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para nascer segunda vez?"
Respondeu-lhe Jesus:
"Em verdade, em verdade, digo-te:
Se um homem não renasce da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
- O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito.
- Não te admires de que eu te haja dito ser preciso que nasças de novo.
- O Espírito sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem ele, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo homem que é nascido do Espírito."
Respondeu-lhe Nicodemos:
"Como pode isso fazer-se?"
Jesus lhe observou:
"Pois quê! és mestre em Israel e ignoras estas coisas?
Digo-te em verdade, em verdade, que não dizemos senão o que sabemos e que não damos testemunho, senão do que temos visto.
Entretanto, não aceitas o nosso testemunho.
Mas, se não me credes, quando vos falo das coisas da Terra, como me crereis, quando vos fale das coisas do céu?"
(S. JOÃO, cap. III, vv. 1 a 12).
Quando Jesus disse a Nicodemos que a carne procede da carne e o espírito procede do espírito, quis dizer que o corpo carnal nasce de um outro corpo carnal, como o filho que cresce no ventre de sua mãe, mas enfatizou que o espírito é imortal e a sua procedência é divina e nascerá em um novo corpo toda vez que houver necessidade de reparação, ajustamento ou evolução.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
FINALIDADES E JUSTIFICATIVAS
EXPIAÇÃO
O vocábulo expiação também é oriundo do latim, expiatione, e tem como significação o ato ou efeito de expiar, isto é, castigo, penitência, cumprimento de pena.
Todavia, sabemos que Deus não castiga ninguém e o sofrimento pelo qual estamos sendo infligidos é fruto dos nossos próprios erros.
É bem verdade que a encarnação muitas vezes constitui um aprisionamento para o espírito e poderíamos comparar o planeta Terra, que ainda é um mundo de expiações e provas, a um grande presídio de almas, que padecem dos mais diversos problemas ligados às doenças, à miséria, à violência, etc.
Porém, tais sofrimentos, quando suportados com resignação, paciência e entendimento, apagam erros passados e purificam o espírito que assim vai, encarnação após encarnação, libertando-se das imperfeições da matéria.
Muitas pessoas ainda ficam surpresas quando afirmamos que o sofrimento se faz necessário para a correcção das falhas que possuímos.
Obviamente, as almas possuem a faculdade de se melhorarem sem as dores e dificuldades infligidas na encarnação, isto quando despertam para uma nova consciência de trabalho em prol da reforma íntima e amor ao próximo.
Entretanto, é sabido que muitos desses espíritos ainda relutam em se despojar dos vícios e das más inclinações.
Endurecidos e cegos pelo egoísmo e pela vaidade, não conseguem se libertar dos sentimentos que aviltam o homem e, por isso, carecem da expiação terrena para compreenderem melhor os desígnios de Deus.
A expiação é, assim, a alavanca que move o espírito estacionário ao caminho da perfeição.
PROVA
Entendemos aqui a acepção prova como sinónimo de aprendizado para o espírito.
Cada nova existência corporal é uma prova para o espírito.
Prova não significa necessariamente sofrimento, como é o caso da expiação, mas sim a aquisição de novos conhecimentos em virtude de testes a que será submetido o espírito encarnado.
Em uma nova existência o espírito encarnado estará sujeito a provas de paciência, de tolerância, de amor, de fé, de perseverança, entre outras, para que possa se depurar e adquirir mais virtudes.
É a reforma íntima operando no espírito para que este possa um dia atingir a perfeição.
MISSÃO
Também oriunda do latim, missione, possui o sentido de encargo, incumbência de realizar alguma coisa.
Ora, todos os espíritos, ao encarnarem, possuem uma missão pré-estabelecida que, podemos denomina-la de planeamento encarnatório.
Os espíritos mais adiantamos vislumbram quais as possibilidades mais favoráveis ao adiantamento do espírito e, antes deste encarnar, traçam um planeamento de toda a sua existência, desde o nascimento até o desencarne.
A família que o receberá, as pessoas de sua convivência, o emprego, a escola, as escolhas e as opções que deverá fazer em sua encarnação.
Tais missões, de modo geral, enquadram-se em papéis de maior ou menor intensidade, de acordo com a capacidade e a elevação do espírito reencarnante.
Não podemos confundir a missão definida para cada espírito com a encarnação de espíritos missionários, que são os avatares incumbidos de grandes realizações no planeta, como é o caso dos espíritos sublimes que nos trazem tantos ensinamentos de conduta moral é ética.
Nossas realizações ainda são pequenas diante da grande responsabilidade assumida por um espírito missionário.
Mas, são essas pequenas tarefas que nos ajudarão a crescer moral e espiritualmente.
EXPIAÇÃO
O vocábulo expiação também é oriundo do latim, expiatione, e tem como significação o ato ou efeito de expiar, isto é, castigo, penitência, cumprimento de pena.
Todavia, sabemos que Deus não castiga ninguém e o sofrimento pelo qual estamos sendo infligidos é fruto dos nossos próprios erros.
É bem verdade que a encarnação muitas vezes constitui um aprisionamento para o espírito e poderíamos comparar o planeta Terra, que ainda é um mundo de expiações e provas, a um grande presídio de almas, que padecem dos mais diversos problemas ligados às doenças, à miséria, à violência, etc.
Porém, tais sofrimentos, quando suportados com resignação, paciência e entendimento, apagam erros passados e purificam o espírito que assim vai, encarnação após encarnação, libertando-se das imperfeições da matéria.
Muitas pessoas ainda ficam surpresas quando afirmamos que o sofrimento se faz necessário para a correcção das falhas que possuímos.
Obviamente, as almas possuem a faculdade de se melhorarem sem as dores e dificuldades infligidas na encarnação, isto quando despertam para uma nova consciência de trabalho em prol da reforma íntima e amor ao próximo.
Entretanto, é sabido que muitos desses espíritos ainda relutam em se despojar dos vícios e das más inclinações.
Endurecidos e cegos pelo egoísmo e pela vaidade, não conseguem se libertar dos sentimentos que aviltam o homem e, por isso, carecem da expiação terrena para compreenderem melhor os desígnios de Deus.
A expiação é, assim, a alavanca que move o espírito estacionário ao caminho da perfeição.
PROVA
Entendemos aqui a acepção prova como sinónimo de aprendizado para o espírito.
Cada nova existência corporal é uma prova para o espírito.
Prova não significa necessariamente sofrimento, como é o caso da expiação, mas sim a aquisição de novos conhecimentos em virtude de testes a que será submetido o espírito encarnado.
Em uma nova existência o espírito encarnado estará sujeito a provas de paciência, de tolerância, de amor, de fé, de perseverança, entre outras, para que possa se depurar e adquirir mais virtudes.
É a reforma íntima operando no espírito para que este possa um dia atingir a perfeição.
MISSÃO
Também oriunda do latim, missione, possui o sentido de encargo, incumbência de realizar alguma coisa.
Ora, todos os espíritos, ao encarnarem, possuem uma missão pré-estabelecida que, podemos denomina-la de planeamento encarnatório.
Os espíritos mais adiantamos vislumbram quais as possibilidades mais favoráveis ao adiantamento do espírito e, antes deste encarnar, traçam um planeamento de toda a sua existência, desde o nascimento até o desencarne.
A família que o receberá, as pessoas de sua convivência, o emprego, a escola, as escolhas e as opções que deverá fazer em sua encarnação.
Tais missões, de modo geral, enquadram-se em papéis de maior ou menor intensidade, de acordo com a capacidade e a elevação do espírito reencarnante.
Não podemos confundir a missão definida para cada espírito com a encarnação de espíritos missionários, que são os avatares incumbidos de grandes realizações no planeta, como é o caso dos espíritos sublimes que nos trazem tantos ensinamentos de conduta moral é ética.
Nossas realizações ainda são pequenas diante da grande responsabilidade assumida por um espírito missionário.
Mas, são essas pequenas tarefas que nos ajudarão a crescer moral e espiritualmente.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Cooperação na Obra do Criador
O trabalho inteligente realizado pelo espírito encarnado em seu proveito sobre a matéria, concorre para a transformação e o progresso material do globo em que habita; assim é que, progredindo ele mesmo, colabora na obra do Criador, de que é agente inconsciente.
Todas as almas estão obrigadas a esta cooperação.
Além daquilo que temos a expiar, além das provas a que somos submetidos e além de cumprir fielmente a missão ou tarefa a que nos propomos, devemos colaborar com esta grande obra, que é o alcance da perfeição humana.
Algumas almas mais preguiçosas poderiam esbracejar dizendo o seguinte: quer dizer então que, além de sofrer, ser submetido a testes e cumprir tarefas estipuladas em minha vida, ainda devo ajudar a Deus?
E a resposta é SIM.
Obviamente que sim.
Ninguém alcançará a perfeição sozinho.
Ninguém estará plenamente feliz enquanto houver uma alma sequer sofrendo.
A caridade trazida como o caminho para a salvação é a máxima cristã da mais pura beleza e veracidade.
Eis a nossa verdadeira missão.
A despeito da pergunta formulada acima, Jesus fatalmente nos responderia o que segue:
se desejosos de atingires a perfeição, olhai primeiro para baixo de vós, e vereis quantos estão a sofrer e padecer das mais cruéis e inúmeras dificuldades da matéria.
Auxiliai primeiro estes para serdes auxiliados depois.
Trabalhando, sendo operosos e fazendo a nossa parte enquanto espíritos encarnados, estaremos dando a nossa parcela de contribuição, somo singelos operários a serviço do Criador.
Ajudar a Desenvolver a Inteligência
A encarnação também tem como escopo o desenvolvimento intelectual do espírito.
Todavia, essa gama de conhecimentos que se adquire através das várias existências deve servir para conduzir as inteligências retardatárias ao Criador.
A inteligência é rica de méritos para o futuro, mas, sob a condição de ser bem empregada.
Se todos os homens que a possuem dela se servissem de conformidade com a vontade de Deus, fácil seria, para os Espíritos, a tarefa de fazer que a Humanidade avance.
Se o meio onde o espírito habita lhe favorece o aprimoramento de seus conhecimentos, ele deverá reparti-lo com aqueles que não tiveram as mesmas condições e oportunidades.
Por outro lado, inteligência não é sinónimo de sabedoria.
De nada adianta a alma acumular conhecimentos de toda espécie e não praticar o amor e a caridade em sua vida.
Poderíamos comparar essa inteligência a um automóvel muitíssimo veloz e sofisticado, mas que não possui um hábil condutor:
fatalmente se chocaria por não estar governado por mãos caridosas e amoráveis.
Melhor seria possuir poucos recursos intelectuais, mas conduzindo os impulsos da vida com bom senso e discernimento, auxiliando sempre aqueles menos afortunados do caminho.
§.§.§- Ave sem Ninho
O trabalho inteligente realizado pelo espírito encarnado em seu proveito sobre a matéria, concorre para a transformação e o progresso material do globo em que habita; assim é que, progredindo ele mesmo, colabora na obra do Criador, de que é agente inconsciente.
Todas as almas estão obrigadas a esta cooperação.
Além daquilo que temos a expiar, além das provas a que somos submetidos e além de cumprir fielmente a missão ou tarefa a que nos propomos, devemos colaborar com esta grande obra, que é o alcance da perfeição humana.
Algumas almas mais preguiçosas poderiam esbracejar dizendo o seguinte: quer dizer então que, além de sofrer, ser submetido a testes e cumprir tarefas estipuladas em minha vida, ainda devo ajudar a Deus?
E a resposta é SIM.
Obviamente que sim.
Ninguém alcançará a perfeição sozinho.
Ninguém estará plenamente feliz enquanto houver uma alma sequer sofrendo.
A caridade trazida como o caminho para a salvação é a máxima cristã da mais pura beleza e veracidade.
Eis a nossa verdadeira missão.
A despeito da pergunta formulada acima, Jesus fatalmente nos responderia o que segue:
se desejosos de atingires a perfeição, olhai primeiro para baixo de vós, e vereis quantos estão a sofrer e padecer das mais cruéis e inúmeras dificuldades da matéria.
Auxiliai primeiro estes para serdes auxiliados depois.
Trabalhando, sendo operosos e fazendo a nossa parte enquanto espíritos encarnados, estaremos dando a nossa parcela de contribuição, somo singelos operários a serviço do Criador.
Ajudar a Desenvolver a Inteligência
A encarnação também tem como escopo o desenvolvimento intelectual do espírito.
Todavia, essa gama de conhecimentos que se adquire através das várias existências deve servir para conduzir as inteligências retardatárias ao Criador.
A inteligência é rica de méritos para o futuro, mas, sob a condição de ser bem empregada.
Se todos os homens que a possuem dela se servissem de conformidade com a vontade de Deus, fácil seria, para os Espíritos, a tarefa de fazer que a Humanidade avance.
Se o meio onde o espírito habita lhe favorece o aprimoramento de seus conhecimentos, ele deverá reparti-lo com aqueles que não tiveram as mesmas condições e oportunidades.
Por outro lado, inteligência não é sinónimo de sabedoria.
De nada adianta a alma acumular conhecimentos de toda espécie e não praticar o amor e a caridade em sua vida.
Poderíamos comparar essa inteligência a um automóvel muitíssimo veloz e sofisticado, mas que não possui um hábil condutor:
fatalmente se chocaria por não estar governado por mãos caridosas e amoráveis.
Melhor seria possuir poucos recursos intelectuais, mas conduzindo os impulsos da vida com bom senso e discernimento, auxiliando sempre aqueles menos afortunados do caminho.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
TRABALHO MARAVILHOSO DE DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Há uma frase que no movimento espírita tornou-se extremamente conhecida, e que qualquer um de nós, espiritistas, já ouviu alguém se referindo a ela em palestras, estudos ou outras actividades do movimento espírita, e que por isso mesmo o ouvinte imediatamente acrescenta ao seu conhecimento de Espiritismo e sai, por sua vez, a espalhá-la multiplicando velozmente seu conteúdo.
Como não gosto de passar à frente algo referente à Doutrina Espírita de que não possa apresentar a fonte de onde se origina minha informação, procurei desesperadamente encontrar a conhecida frase, que se tornou tão comum e que qualquer um, mesmo sem qualquer base doutrinária, hoje em dia se faz portador de sua mensagem passando à frente o Espiritismo, sem qualquer base em seus postulados divinamente codificados pelo digno seguidor do Mestre de Nazaré.
Só então me pude dar o direito de também acrescenta-la em minhas modestíssimas anotações doutrinárias, para então poder tornar-me um divulgador de seu conteúdo, não como sempre ouvi e li, nos diversos meios de comunicação com que tive contato, bem como em palestras, seminários, livros, revistas, programas de rádios etc., mas, sim, como em verdade ela nos foi transmitida por seu criador, o querido benfeitor Emmanuel.
A frase a que me refiro é esta:
“a maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua própria divulgação”.
Ora, quem procurar essa frase nos livros de Espiritismo ditados por Emmanuel a Chico Xavier, não será bem sucedido em sua busca, pois a tal frase, tão corriqueira no movimento espírita, não está escrita dessa forma nem foi pronunciada pelo citado benfeitor dessa maneira.
A referida citação está contida no livro “Estude e Viva”, ditado pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz, psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira, e consta do capítulo 40 da referida obra, intitulado Socorro Oportuno, o que nos mostra como as coisas são alteradas ou modificadas voluntária ou involuntariamente, quando passadas de um para outro interlocutor; senão vejamos como está no livro:
“(...) Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno.
Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na acção ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”.(1)
Em momento algum identifiquei no conteúdo do parágrafo acima que a divulgação do Espiritismo seja a maior caridade que podemos fazer pela doutrina espírita.
Penso que a observância e vivência correcta dos seus postulados ainda é a grande finalidade da doutrina espírita ao seu sincero seguidor, pois, da forma como ela vem sendo difundida por grande parcela de “espíritas” que não conhecem seus postulados, não é verdadeiramente nenhuma forma positiva de caridade para com ela, e sim um enorme desserviço prestado contra sua digna e elevada mensagem.
Isto porque o Espiritismo nos solicita que estudemos a codificação, que é a mensagem do Consolador Prometido por Jesus, tão bem elaborada pelo fiel Discípulo do Mestre de Nazaré, para a vivência da mensagem cristã, contida no evangelho ensinada e exemplificada por Jesus, para só então, sem que seja preciso fazer qualquer alarde, a espalhemos em forma de atitude, na acção da caridade em favor do nosso semelhante, testemunhando com nosso próprio trabalho na plantação da semente do bem para que possa germinar, crescer e dar bons frutos.
A referência de Emmanuel ao estudo das obras de Kardec não é citada, mesmo fazendo parte do mesmo pensamento no assunto enfocado, e que por essa razão não pode ser desprezado ou esquecido como se não tivesse sido pronunciado.
É por essa razão que a divulgação da doutrina espírita segue sendo difundida sem qualquer cuidado com a fidelidade doutrinária, que todo e qualquer espírita consciente deve ter como meta primordial; essa é a razão de hoje em dia se aceitar verdadeiros absurdos como sendo obra espírita, quando não passam de ridículas obras mediúnicas, e o pior, são aceitas até mesmo por grande número de “espíritas” que, sem conhecerem os fundamentos da doutrina que dizem professar, mas que não professam verdadeiramente, a elas se referem com entusiasmo, como se estivessem falando do conteúdo da mensagem espírita codificada pelos Nobres Imortais sob a supervisão do próprio Jesus.
Como não gosto de passar à frente algo referente à Doutrina Espírita de que não possa apresentar a fonte de onde se origina minha informação, procurei desesperadamente encontrar a conhecida frase, que se tornou tão comum e que qualquer um, mesmo sem qualquer base doutrinária, hoje em dia se faz portador de sua mensagem passando à frente o Espiritismo, sem qualquer base em seus postulados divinamente codificados pelo digno seguidor do Mestre de Nazaré.
Só então me pude dar o direito de também acrescenta-la em minhas modestíssimas anotações doutrinárias, para então poder tornar-me um divulgador de seu conteúdo, não como sempre ouvi e li, nos diversos meios de comunicação com que tive contato, bem como em palestras, seminários, livros, revistas, programas de rádios etc., mas, sim, como em verdade ela nos foi transmitida por seu criador, o querido benfeitor Emmanuel.
A frase a que me refiro é esta:
“a maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua própria divulgação”.
Ora, quem procurar essa frase nos livros de Espiritismo ditados por Emmanuel a Chico Xavier, não será bem sucedido em sua busca, pois a tal frase, tão corriqueira no movimento espírita, não está escrita dessa forma nem foi pronunciada pelo citado benfeitor dessa maneira.
A referida citação está contida no livro “Estude e Viva”, ditado pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz, psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira, e consta do capítulo 40 da referida obra, intitulado Socorro Oportuno, o que nos mostra como as coisas são alteradas ou modificadas voluntária ou involuntariamente, quando passadas de um para outro interlocutor; senão vejamos como está no livro:
“(...) Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno.
Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na acção ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”.(1)
Em momento algum identifiquei no conteúdo do parágrafo acima que a divulgação do Espiritismo seja a maior caridade que podemos fazer pela doutrina espírita.
Penso que a observância e vivência correcta dos seus postulados ainda é a grande finalidade da doutrina espírita ao seu sincero seguidor, pois, da forma como ela vem sendo difundida por grande parcela de “espíritas” que não conhecem seus postulados, não é verdadeiramente nenhuma forma positiva de caridade para com ela, e sim um enorme desserviço prestado contra sua digna e elevada mensagem.
Isto porque o Espiritismo nos solicita que estudemos a codificação, que é a mensagem do Consolador Prometido por Jesus, tão bem elaborada pelo fiel Discípulo do Mestre de Nazaré, para a vivência da mensagem cristã, contida no evangelho ensinada e exemplificada por Jesus, para só então, sem que seja preciso fazer qualquer alarde, a espalhemos em forma de atitude, na acção da caridade em favor do nosso semelhante, testemunhando com nosso próprio trabalho na plantação da semente do bem para que possa germinar, crescer e dar bons frutos.
A referência de Emmanuel ao estudo das obras de Kardec não é citada, mesmo fazendo parte do mesmo pensamento no assunto enfocado, e que por essa razão não pode ser desprezado ou esquecido como se não tivesse sido pronunciado.
É por essa razão que a divulgação da doutrina espírita segue sendo difundida sem qualquer cuidado com a fidelidade doutrinária, que todo e qualquer espírita consciente deve ter como meta primordial; essa é a razão de hoje em dia se aceitar verdadeiros absurdos como sendo obra espírita, quando não passam de ridículas obras mediúnicas, e o pior, são aceitas até mesmo por grande número de “espíritas” que, sem conhecerem os fundamentos da doutrina que dizem professar, mas que não professam verdadeiramente, a elas se referem com entusiasmo, como se estivessem falando do conteúdo da mensagem espírita codificada pelos Nobres Imortais sob a supervisão do próprio Jesus.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Precisamos tomar cuidado com as frases corriqueiras, e prestarmos mais atenção ao conteúdo do que à forma, para que o mais importante das mensagens que nos cheguem ao conhecimento não seja simplesmente aceito sem uma análise mais apurada em todo o seu conjunto, e, sim, que seja devidamente apreciado e absorvido pelo crente sincero da doutrina espírita, e, se for portador de um bom conteúdo, aí então dele se utilizará para sua correta divulgação.
O espírita sincero deve ter por lema:
“fora da caridade não há salvação”,(2) mas deve observar que essa máxima precisa ser devidamente compreendida para não ser interpretada ao bel prazer de quem quer que se ache tão absolutamente dono da verdade, pois a caridade não dispensa o cuidado que todos devemos ter em observar que “fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão em todas as épocas da humanidade”,(3) e que por isso mesmo, não podemos nos deixar descuidar da razão e o bom senso.
A principal caridade que podemos fazer é a nós mesmos, em primeiro lugar, estudar a mensagem cristã contida no evangelho, como nos alerta Emmanuel, seguindo Jesus através de Kardec, e efectuarmos nossa transformação moral-espiritual, para que, fundamentados no cristianismo redivivo que o Consolador nos veio trazer, possamos dar testemunhos como nos alerta o benfeitor:
“seja no exemplo ou na atitude, na acção ou na palavra”, de que seguimos Jesus, como fiéis discípulos respeitáveis divulgadores da sua sublime mensagem, sem achismos ou modismos condenáveis sob todos os aspectos.
Em O Evangelho segundo o Espiritismo encontramos a bela mensagem que o Espírito de Verdade nos transmitiu e que transcrevemos a seguir:
“Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo.
No Cristianismo encontram-se todas as verdades; são de origem humana os erros que nele se enraizaram”. (...) (4)
Precisamos entender que o Cristianismo contém todas as orientações de que necessitamos para fazer crescer em nós os valores morais que dormitam em nosso íntimo, desde nossa criação, e que só o estudo sério, constante e disciplinado da doutrina espírita dar-nos-á a necessária capacidade para melhor compreender as atitudes infelizes e os defeitos do nosso próximo, ampliando nosso poder de discernir melhor para melhor agir, utilizando-nos dos recursos hauridos nos conhecimentos adquiridos nesses estudos, para vivenciar em nosso dia-a-dia as lições com que os Espíritos Superiores nos instruíram sobre a verdadeira caridade como a entendia Jesus:
“Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão das ofensas” (5)
É hora de tomar uma atitude de serenidade e seriedade em tudo o que pretendemos falar com relação à doutrina espírita, não mais agindo como simples repetidores do que ouvimos alguém dizer, e, sim, procurarmos falar com responsabilidade apenas do que realmente conhecermos com segurança e que esteja contido nos postulados da codificação do Espiritismo.
Fontes:
1. Estude e Viva – FEB 9ª edição, cap. 40, pelos espíritos Emmanuel/André Luiz, médiuns: Chico Xavier/Waldo Vieira.
2. O Evangelho segundo o Espiritismo, FEB 106ª edição, Cap. XV, item 10.
3. O Evangelho segundo o Espiritismo, FEB 106ª edição, frontispício.
4. O Evangelho segundo o Espiritismo, FEB 106ª edição, Cap. VI, item 5.
5. O Livro dos Espíritos, FEB, 76ª edição, pergunta 886.
§.§.§- Ave sem Ninho
O espírita sincero deve ter por lema:
“fora da caridade não há salvação”,(2) mas deve observar que essa máxima precisa ser devidamente compreendida para não ser interpretada ao bel prazer de quem quer que se ache tão absolutamente dono da verdade, pois a caridade não dispensa o cuidado que todos devemos ter em observar que “fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão em todas as épocas da humanidade”,(3) e que por isso mesmo, não podemos nos deixar descuidar da razão e o bom senso.
A principal caridade que podemos fazer é a nós mesmos, em primeiro lugar, estudar a mensagem cristã contida no evangelho, como nos alerta Emmanuel, seguindo Jesus através de Kardec, e efectuarmos nossa transformação moral-espiritual, para que, fundamentados no cristianismo redivivo que o Consolador nos veio trazer, possamos dar testemunhos como nos alerta o benfeitor:
“seja no exemplo ou na atitude, na acção ou na palavra”, de que seguimos Jesus, como fiéis discípulos respeitáveis divulgadores da sua sublime mensagem, sem achismos ou modismos condenáveis sob todos os aspectos.
Em O Evangelho segundo o Espiritismo encontramos a bela mensagem que o Espírito de Verdade nos transmitiu e que transcrevemos a seguir:
“Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo.
No Cristianismo encontram-se todas as verdades; são de origem humana os erros que nele se enraizaram”. (...) (4)
Precisamos entender que o Cristianismo contém todas as orientações de que necessitamos para fazer crescer em nós os valores morais que dormitam em nosso íntimo, desde nossa criação, e que só o estudo sério, constante e disciplinado da doutrina espírita dar-nos-á a necessária capacidade para melhor compreender as atitudes infelizes e os defeitos do nosso próximo, ampliando nosso poder de discernir melhor para melhor agir, utilizando-nos dos recursos hauridos nos conhecimentos adquiridos nesses estudos, para vivenciar em nosso dia-a-dia as lições com que os Espíritos Superiores nos instruíram sobre a verdadeira caridade como a entendia Jesus:
“Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão das ofensas” (5)
É hora de tomar uma atitude de serenidade e seriedade em tudo o que pretendemos falar com relação à doutrina espírita, não mais agindo como simples repetidores do que ouvimos alguém dizer, e, sim, procurarmos falar com responsabilidade apenas do que realmente conhecermos com segurança e que esteja contido nos postulados da codificação do Espiritismo.
Fontes:
1. Estude e Viva – FEB 9ª edição, cap. 40, pelos espíritos Emmanuel/André Luiz, médiuns: Chico Xavier/Waldo Vieira.
2. O Evangelho segundo o Espiritismo, FEB 106ª edição, Cap. XV, item 10.
3. O Evangelho segundo o Espiritismo, FEB 106ª edição, frontispício.
4. O Evangelho segundo o Espiritismo, FEB 106ª edição, Cap. VI, item 5.
5. O Livro dos Espíritos, FEB, 76ª edição, pergunta 886.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
“SINAIS DE QUE O ESPÍRITO DE ALGUÉM QUERIDO ESTÁ POR PERTO”
É difícil perder alguém a quem nos sentíamos bastante chegados.
Todos perdemos alguém em algum ponto de nossas vidas, é uma realidade da natureza e, infelizmente temos que encarar isso da melhor maneira possível.
No entanto, apesar de o corpo de alguma pessoa não estar mais entre nós, não significa que a pessoa tenha desaparecido para sempre de nossas vidas!
Aqui estão alguns sinais que podem significar que os seus entes queridos que se foram não deixaram o seu lado definitivamente!
1. VOCÊ SENTE O SEU CHEIRO OU PERFUME.
Quando o espírito de alguém querido está por perto, ele pode se manifestar de diversas maneiras.
Uma das mais comuns é o olfacto.
O cheiro de uma pessoa é, frequentemente, uma das conexões mais fortes com ela.
Pode ser o cheiro de tabaco do cigarro ou um perfume, ou até mesmo o aroma de sua comida preferida sendo preparada.
Aprecie isso, é uma mensagem sendo enviada directamente de seu amado falecido.
2. ELES APARECEM NOS SEUS SONHOS
Essa é uma das maneiras mais comuns que os espíritos usam para interagir connosco.
Nossas mentes subconscientes sempre são mais abertas ao mundo espiritual, frequentemente deixando ele entrar.
Sonhos envolvendo espíritos são incrivelmente realísticos e nem um pouco como sonhos normais.
Preste atenção ao que eles podem significar, pode ser uma mensagem.
3. SUAS COISAS SOMEM
Você pode sentir como se tivesse se perdido quando percebe que itens do dia a dia somem dos locais usuais.
Pode ser um parente ou amigo falecido brincando com você.
Pode parecer bobo, mas não significa que eles perderam o desejo de brincar com você. Ria com eles!
4. PENSAMENTOS INCOMUNS
Você pode experienciar pensamentos que sente não serem seus, quase como se seu monólogo interno seja ocupado por outra pessoa.
Pode ser um sinal de que as pessoas falecidas ainda estão com você.
Se você se sente com pensamentos externos, preste atenção a eles, especialmente quando eles começarem a conversar com você.
5. SINAIS NO FUNERAL
Segundo James Van Praagh, um renomado psíquico, os espíritos vão aos seus próprios funerais.
Eles andam pela sala tentando confortar os seus amigos mais queridos e dar sinais de que está tudo bem.
Frequentemente, porque as pessoas estão tão desconcertadas no luto, esses sinais passam desapercebidos.
Quando for a um funeral fique aberto aos sinais que eles oferecem.
James Van Praagh é um Médium, escritor e produtor de televisão.
Ele já escreveu vários best-sellers e livros que tratam de espiritualidade, por intermédio da comunicação com espíritos, que foram traduzidos em mais de 50 línguas no mundo inteiro.
Autor: James Van Praagh
§.§.§- Ave sem Ninho
Todos perdemos alguém em algum ponto de nossas vidas, é uma realidade da natureza e, infelizmente temos que encarar isso da melhor maneira possível.
No entanto, apesar de o corpo de alguma pessoa não estar mais entre nós, não significa que a pessoa tenha desaparecido para sempre de nossas vidas!
Aqui estão alguns sinais que podem significar que os seus entes queridos que se foram não deixaram o seu lado definitivamente!
1. VOCÊ SENTE O SEU CHEIRO OU PERFUME.
Quando o espírito de alguém querido está por perto, ele pode se manifestar de diversas maneiras.
Uma das mais comuns é o olfacto.
O cheiro de uma pessoa é, frequentemente, uma das conexões mais fortes com ela.
Pode ser o cheiro de tabaco do cigarro ou um perfume, ou até mesmo o aroma de sua comida preferida sendo preparada.
Aprecie isso, é uma mensagem sendo enviada directamente de seu amado falecido.
2. ELES APARECEM NOS SEUS SONHOS
Essa é uma das maneiras mais comuns que os espíritos usam para interagir connosco.
Nossas mentes subconscientes sempre são mais abertas ao mundo espiritual, frequentemente deixando ele entrar.
Sonhos envolvendo espíritos são incrivelmente realísticos e nem um pouco como sonhos normais.
Preste atenção ao que eles podem significar, pode ser uma mensagem.
3. SUAS COISAS SOMEM
Você pode sentir como se tivesse se perdido quando percebe que itens do dia a dia somem dos locais usuais.
Pode ser um parente ou amigo falecido brincando com você.
Pode parecer bobo, mas não significa que eles perderam o desejo de brincar com você. Ria com eles!
4. PENSAMENTOS INCOMUNS
Você pode experienciar pensamentos que sente não serem seus, quase como se seu monólogo interno seja ocupado por outra pessoa.
Pode ser um sinal de que as pessoas falecidas ainda estão com você.
Se você se sente com pensamentos externos, preste atenção a eles, especialmente quando eles começarem a conversar com você.
5. SINAIS NO FUNERAL
Segundo James Van Praagh, um renomado psíquico, os espíritos vão aos seus próprios funerais.
Eles andam pela sala tentando confortar os seus amigos mais queridos e dar sinais de que está tudo bem.
Frequentemente, porque as pessoas estão tão desconcertadas no luto, esses sinais passam desapercebidos.
Quando for a um funeral fique aberto aos sinais que eles oferecem.
James Van Praagh é um Médium, escritor e produtor de televisão.
Ele já escreveu vários best-sellers e livros que tratam de espiritualidade, por intermédio da comunicação com espíritos, que foram traduzidos em mais de 50 línguas no mundo inteiro.
Autor: James Van Praagh
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
DEPOIS CHEGA NO FIM DA VIDA E PERCEBE A ILUSÃO QUE VIVEU DURANTE!
AÍ NÃO DÁ TEMPO PARA MAIS NADA!
Clareza de pensamento é para ser compartilhada!
Vai aí fazendo tudo que te mandam fazer para que sua vida seja garantida!!!
Garantia temos somente para a morte!
Desta ninguém escapa... somente quem tem consciência tem uma chance.
Quem luta somente pelas coisas do mundo, no fim descobre que o grande tesouro, a grande riqueza, se deixou passar, e o que se acumulou fica aqui, daqui não levamos nada de material.
Saímos como chegamos, completamente nus!
O Que Trazemos e o Que Levamos da Vida.
Ao retornarmos à Terra, para cumprir nova encarnação, nada trazemos de coisas materiais, mas, somente as experiências arquivadas no perispírito, fruto do aprendizado em outras vidas.
A mesma coisa acontece, quando somos resgatados por Deus aqui neste planeta.
Nada levamos, a não ser o que aprendemos, os chamados bens morais e intelectuais.
Mesmo sabendo disso, o ser humano caminha cheio de orgulho e vaidade.
Basta andar alguns metros para encontrar pessoas com o peito estufado, agindo como se fossem reis ou rainhas aqui na Terra.
Essas pessoas vivem como se nada mais existisse, além da satisfação dos seus caprichos.
Esquecem que vivemos aqui na Terra cercados de gente necessitada, que precisa de muita ajuda.
Quando alguém toca no assunto, respondem:
- isso é responsabilidade dos governos.
Para isso pagamos impostos.
Em parte, não deixam de ter razão, todavia, precisamos fazer a caridade.
Cada ser humano é responsável pelos seus actos, conforme estipula o livre-arbítrio.
Tudo que fazemos vem somar ao nosso aprendizado e ajuda na evolução espiritual de cada um.
Bens materiais ajudam ao nosso conforto, entretanto, ficam por aqui.
Somente as riquezas morais e intelectuais retornam connosco para o Mundo Espiritual.
É bom não esquecer:
Você vem ao mundo sem coisa alguma.
Assim, uma coisa é certa: nada lhe pertence.
Você vem absolutamente despido, porém com ilusões.
É por isso que toda criança nasce com as mãos fechadas, cerradas, acreditando que está trazendo tesouros - e aqueles punhos estão vazios.
E todos morrem com as mãos abertas.
Tente morrer com as mãos cerradas - até o momento ninguém conseguiu.
Ou tente nascer com as mãos abertas - ninguém conseguiu, também.
Nada lhe pertence, então você está preocupado com qual segurança?
Nada pode ser roubado, nada pode ser tirado de você.
Tudo o que você está usando pertence ao mundo.
E um dia você terá que deixar tudo aqui.
Você não será capaz de levar coisa alguma com você.
Será que estou no caminho certo?.
As indicações de que você está no caminho certo são muito simples:
a) Suas tensões começam a desaparecer.
b) Você fica mais e mais senhor de si. Mais e mais calmo.
c) Encontrará beleza em coisas que jamais concebeu pudessem ser belas.
d) As menores coisas começarão a ter imenso significado.
e) O mundo inteiro se tornará mais e mais misterioso a cada dia.
f) Você se tornará menos e menos culto e mais e mais inocente - como uma criança correndo atrás de borboletas, ou pegando conchas do mar numa praia.
g) Você sentirá a vida não como um problema, mas como uma dádiva, uma bênção, uma graça.
Essas indicações crescerão continuamente se você estiver na pista certa.
Baste-se! Não depende de nada para ser feliz.
Você tem a vida!
§.§.§- Ave sem Ninho
Clareza de pensamento é para ser compartilhada!
Vai aí fazendo tudo que te mandam fazer para que sua vida seja garantida!!!
Garantia temos somente para a morte!
Desta ninguém escapa... somente quem tem consciência tem uma chance.
Quem luta somente pelas coisas do mundo, no fim descobre que o grande tesouro, a grande riqueza, se deixou passar, e o que se acumulou fica aqui, daqui não levamos nada de material.
Saímos como chegamos, completamente nus!
O Que Trazemos e o Que Levamos da Vida.
Ao retornarmos à Terra, para cumprir nova encarnação, nada trazemos de coisas materiais, mas, somente as experiências arquivadas no perispírito, fruto do aprendizado em outras vidas.
A mesma coisa acontece, quando somos resgatados por Deus aqui neste planeta.
Nada levamos, a não ser o que aprendemos, os chamados bens morais e intelectuais.
Mesmo sabendo disso, o ser humano caminha cheio de orgulho e vaidade.
Basta andar alguns metros para encontrar pessoas com o peito estufado, agindo como se fossem reis ou rainhas aqui na Terra.
Essas pessoas vivem como se nada mais existisse, além da satisfação dos seus caprichos.
Esquecem que vivemos aqui na Terra cercados de gente necessitada, que precisa de muita ajuda.
Quando alguém toca no assunto, respondem:
- isso é responsabilidade dos governos.
Para isso pagamos impostos.
Em parte, não deixam de ter razão, todavia, precisamos fazer a caridade.
Cada ser humano é responsável pelos seus actos, conforme estipula o livre-arbítrio.
Tudo que fazemos vem somar ao nosso aprendizado e ajuda na evolução espiritual de cada um.
Bens materiais ajudam ao nosso conforto, entretanto, ficam por aqui.
Somente as riquezas morais e intelectuais retornam connosco para o Mundo Espiritual.
É bom não esquecer:
Você vem ao mundo sem coisa alguma.
Assim, uma coisa é certa: nada lhe pertence.
Você vem absolutamente despido, porém com ilusões.
É por isso que toda criança nasce com as mãos fechadas, cerradas, acreditando que está trazendo tesouros - e aqueles punhos estão vazios.
E todos morrem com as mãos abertas.
Tente morrer com as mãos cerradas - até o momento ninguém conseguiu.
Ou tente nascer com as mãos abertas - ninguém conseguiu, também.
Nada lhe pertence, então você está preocupado com qual segurança?
Nada pode ser roubado, nada pode ser tirado de você.
Tudo o que você está usando pertence ao mundo.
E um dia você terá que deixar tudo aqui.
Você não será capaz de levar coisa alguma com você.
Será que estou no caminho certo?.
As indicações de que você está no caminho certo são muito simples:
a) Suas tensões começam a desaparecer.
b) Você fica mais e mais senhor de si. Mais e mais calmo.
c) Encontrará beleza em coisas que jamais concebeu pudessem ser belas.
d) As menores coisas começarão a ter imenso significado.
e) O mundo inteiro se tornará mais e mais misterioso a cada dia.
f) Você se tornará menos e menos culto e mais e mais inocente - como uma criança correndo atrás de borboletas, ou pegando conchas do mar numa praia.
g) Você sentirá a vida não como um problema, mas como uma dádiva, uma bênção, uma graça.
Essas indicações crescerão continuamente se você estiver na pista certa.
Baste-se! Não depende de nada para ser feliz.
Você tem a vida!
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
PORQUE IR À CASA ESPÍRITA?
A EXPERIÊNCIA NOS DEMONSTRA QUE ALGUMAS PESSOAS COMPARECEM AO CENTRO ESPÍRITA A PROCURA DE SOLUÇÃO PARA TORMENTOSOS PROBLEMAS PESSOAIS, DESTACANDO-SE, ISOLADAMENTE OU EM CONJUNTO:
Enfermidades renitentes – Apesar de terem procurado inúmeros especialistas, realizados variados exames (onde nada é encontrado), tomado inúmeros medicamentos, mas os sintomas permanecem, são as “doenças fantasmas”.
Desentendimentos no lar – Com discussões constantes entre cônjuges, pais e filhos, irmãos, parente em geral; e por mais que se esforcem, a harmonia aí não se instala.
Tensão nervosa – Onde a pessoa já levanta nervosa e não sabe porque, irritação sem causa aparente.
Depressão – Com profundos sentimentos de baixa estima, desamor.
Dificuldades financeiras – Onde apesar de terem seus ganhos, o dinheiro parece sumir de suas mãos.
Quando tudo parece que vai melhorar, aparecem gastos inesperados como: o carro que estraga, uma doença, um prejuízo nos negócios.
Frustrações profissionais – Desagrado com o trabalho que realizam; o local onde trabalham; os colegas a sua volta, ou se não tem trabalho também não conseguem emprego, embora as vagas existam, não são admitidos.
Insistentes ideias infelizes – Sentimentos de largar tudo para traz e ir embora sem rumo; abandonar a família; insatisfação geral com a vida; e em casos mais graves até ideias de suicídio.
Desenganos sentimentais – Constantes ideias de separações; e se está solitária incansável busca do parceiro ideal, que nunca aparece.
Etc...
Solução esta que já buscaram em outras crenças e até mesmo em consultórios médicos, sem contudo lograrem o êxito esperado, na sua óptica de visão.
Vêem então à Casa Espírita.
Isto significa que o Centro Espírita é para muitos um hospital mágico, onde mentores espirituais podem realizar os mais variados prodígios em favor dos consulentes.
Semelhante situação é no mínimo extravagante, porquanto não se inspira nos postulados doutrinários.
Não há nada, em Espiritismo, que sugira a idéia de que o intercâmbio com o plano espiritual é uma panacéia (remédio) infalível para os males humanos.
Apesar desses irmãos infelizes desconhecerem o objectivo maior da Casa Espírita, esta os recebe de portas abertas e coloca-lhes a seus serviços todos os recursos de que dispõe, amparando, consolando e instruindo.
(Lembrando que nas reuniões públicas não se fecha a porta em momento algum.
Mesmo que alguém chegue atrasado, venha à Casa Espírita, se nos minutos finais da palestra, a pessoa escutar uma palavra que lhe toque verdadeiramente o coração, já será um grande passo em seu benefício).
Muito mais que atender aos interesses da Terra, a Casa Espírita faz nossa iniciação nos ideais do Céu, mostrando-nos a estrutura e funcionamento das Leis Naturais, através da divulgação do espiritismo.
Simultaneamente convoca-nos à sua observância como o único caminho para que nos libertemos de sentimentos inferiores como o egoísmo, a vaidade, o orgulho, geradores de todos os nossos infortúnios.
Somente assim nos habilitaremos a viver felizes, contribuindo para a construção de um mundo melhor e uma sociedade mais feliz, com o empenho de nossa própria renovação.
O desconhecimento desses objectivos induz a alguns enganos lamentáveis, o principal deles relaciona-se com a famosa “consulta”, onde os frequentadores querem conversar com os Espíritos, ouvir a promessa de decisiva intervenção ou receber a indicação de “poções” infalíveis em seu benefício.
Pensando dessa maneira, poucos se vinculam ao Centro Espírita, que tomado à conta de hospital, é compreensível que os “pacientes” tendam a afastar-se atendendo a dois motivos:
melhoraram e consideram desnecessário continuar o tratamento;
ou não melhoraram e resolvem procurar ajuda em outro lugar, e ainda saem dizendo:
“Eles não resolveram o meu problema”.
Enfermidades renitentes – Apesar de terem procurado inúmeros especialistas, realizados variados exames (onde nada é encontrado), tomado inúmeros medicamentos, mas os sintomas permanecem, são as “doenças fantasmas”.
Desentendimentos no lar – Com discussões constantes entre cônjuges, pais e filhos, irmãos, parente em geral; e por mais que se esforcem, a harmonia aí não se instala.
Tensão nervosa – Onde a pessoa já levanta nervosa e não sabe porque, irritação sem causa aparente.
Depressão – Com profundos sentimentos de baixa estima, desamor.
Dificuldades financeiras – Onde apesar de terem seus ganhos, o dinheiro parece sumir de suas mãos.
Quando tudo parece que vai melhorar, aparecem gastos inesperados como: o carro que estraga, uma doença, um prejuízo nos negócios.
Frustrações profissionais – Desagrado com o trabalho que realizam; o local onde trabalham; os colegas a sua volta, ou se não tem trabalho também não conseguem emprego, embora as vagas existam, não são admitidos.
Insistentes ideias infelizes – Sentimentos de largar tudo para traz e ir embora sem rumo; abandonar a família; insatisfação geral com a vida; e em casos mais graves até ideias de suicídio.
Desenganos sentimentais – Constantes ideias de separações; e se está solitária incansável busca do parceiro ideal, que nunca aparece.
Etc...
Solução esta que já buscaram em outras crenças e até mesmo em consultórios médicos, sem contudo lograrem o êxito esperado, na sua óptica de visão.
Vêem então à Casa Espírita.
Isto significa que o Centro Espírita é para muitos um hospital mágico, onde mentores espirituais podem realizar os mais variados prodígios em favor dos consulentes.
Semelhante situação é no mínimo extravagante, porquanto não se inspira nos postulados doutrinários.
Não há nada, em Espiritismo, que sugira a idéia de que o intercâmbio com o plano espiritual é uma panacéia (remédio) infalível para os males humanos.
Apesar desses irmãos infelizes desconhecerem o objectivo maior da Casa Espírita, esta os recebe de portas abertas e coloca-lhes a seus serviços todos os recursos de que dispõe, amparando, consolando e instruindo.
(Lembrando que nas reuniões públicas não se fecha a porta em momento algum.
Mesmo que alguém chegue atrasado, venha à Casa Espírita, se nos minutos finais da palestra, a pessoa escutar uma palavra que lhe toque verdadeiramente o coração, já será um grande passo em seu benefício).
Muito mais que atender aos interesses da Terra, a Casa Espírita faz nossa iniciação nos ideais do Céu, mostrando-nos a estrutura e funcionamento das Leis Naturais, através da divulgação do espiritismo.
Simultaneamente convoca-nos à sua observância como o único caminho para que nos libertemos de sentimentos inferiores como o egoísmo, a vaidade, o orgulho, geradores de todos os nossos infortúnios.
Somente assim nos habilitaremos a viver felizes, contribuindo para a construção de um mundo melhor e uma sociedade mais feliz, com o empenho de nossa própria renovação.
O desconhecimento desses objectivos induz a alguns enganos lamentáveis, o principal deles relaciona-se com a famosa “consulta”, onde os frequentadores querem conversar com os Espíritos, ouvir a promessa de decisiva intervenção ou receber a indicação de “poções” infalíveis em seu benefício.
Pensando dessa maneira, poucos se vinculam ao Centro Espírita, que tomado à conta de hospital, é compreensível que os “pacientes” tendam a afastar-se atendendo a dois motivos:
melhoraram e consideram desnecessário continuar o tratamento;
ou não melhoraram e resolvem procurar ajuda em outro lugar, e ainda saem dizendo:
“Eles não resolveram o meu problema”.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Devemos evitar que a actividade do Centro gire em torno de receituários e aconselhamentos espirituais, que podem amenizar determinados problemas mas jamais os resolvem, porquanto atacam efeitos sem remontar às causas.
Se um alcoólatra procura o Centro porque está com uma crise hepática, pouco valerá cuidar apenas de seu fígado.
É indispensável ajudá-lo a superar o vício.
Se alguém é envolvido por Espíritos que o atormentam com ideias e sentimentos infelizes, será ocioso afastá-los simplesmente.
Eles sempre retornarão.
A providência fundamental é ajudar o obsidiado a modificar seu padrão vibratório com a assimilação de conhecimento renovador.
Então ele próprio se libertará em definitivo.
Certa feita uma senhora perguntou a Divaldo Pereira Franco, qual seria o método mais eficaz de se afastar os maus espíritos, ao que Divaldo respondeu com outra pergunta:
“Porque afastá-los?
Afaste-se você deles, mudando o seu padrão vibratório.”
No Centro Espírita idóneo, não há manifestações mediúnicas nas reuniões públicas, mas ainda hoje muita gente confunde Espiritismo com manifestação dos Espíritos.
Evidentemente, há ali os trabalhos práticos, em vários dias (é parte das actividades espíritas), mas privativamente, em pequenos grupos, dos quais participam companheiros que têm conhecimento do fenómeno mediúnico e da responsabilidade que envolve seu exercício.
Muitos de nossos desajustes guardam sua origem no desconhecimento dos mecanismos que regem nossas relações com o mundo dos Espíritos.
Bem! Algumas perguntas nos assomam aos lábios:
Se a Casa Espírita não é um hospital do além, não nos receita remédios, não podemos falar com os espíritos ou nossos entes queridos, então por que ir à Casa Espírita?
Resgatemos então os seus reais objectivos.
Nas reuniões públicas são comentados “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e “O Livro dos Espíritos”.
O primeiro aborda o aspecto religioso da Doutrina Espírita.
“Ué! Espiritismo é religião?”
Sim! Mas uma religião diferente, sem cerimónias, sem ritos, sem rezas (onde o coração não participe).
Seu objectivo não é de formalizar uma atitude religiosa com o comparecimento ao templo ou a adopção de determinada postura física, mas de renovar nossas concepções a respeito da comunhão com Deus.
Devemos ser espíritas para nós mesmos e não para mostrarmos aos outros.
Devemos procurar Deus no único lugar onde realmente o encontraremos - na intimidade de nosso coração.
Com esse propósito Kardec comenta os ensinamentos de Jesus em sua essência - a moral evangélica - demonstrando ser indispensável que nos renovemos para o Bem.
A fim de que nos sintamos estimulados a esse esforço temos em “O Livro dos Espíritos”, síntese filosófica da Doutrina, a resposta racional e lógica para os “porquês” da Vida.
Por que estamos na Terra, por que sofremos, por que experimentamos frustrações, por que há tanta violência no Mundo, por que a enfermidade grassa, e muito mais, convidando-nos a desenvolver a capacidade de reflexão, no empenho de conhecermos a nós mesmos e o que nos compete fazer.
As reuniões públicas do Centro Espírita devem ser tomadas à conta de uma iniciação espírita, onde participaremos de um banquete de luzes que enriquecem a existência.
Para tanto é preciso superar a concepção distorcida e irreal do centro-hospital, com pleno entendimento de que ele é, acima de tudo, uma abençoada escola.
Se um alcoólatra procura o Centro porque está com uma crise hepática, pouco valerá cuidar apenas de seu fígado.
É indispensável ajudá-lo a superar o vício.
Se alguém é envolvido por Espíritos que o atormentam com ideias e sentimentos infelizes, será ocioso afastá-los simplesmente.
Eles sempre retornarão.
A providência fundamental é ajudar o obsidiado a modificar seu padrão vibratório com a assimilação de conhecimento renovador.
Então ele próprio se libertará em definitivo.
Certa feita uma senhora perguntou a Divaldo Pereira Franco, qual seria o método mais eficaz de se afastar os maus espíritos, ao que Divaldo respondeu com outra pergunta:
“Porque afastá-los?
Afaste-se você deles, mudando o seu padrão vibratório.”
No Centro Espírita idóneo, não há manifestações mediúnicas nas reuniões públicas, mas ainda hoje muita gente confunde Espiritismo com manifestação dos Espíritos.
Evidentemente, há ali os trabalhos práticos, em vários dias (é parte das actividades espíritas), mas privativamente, em pequenos grupos, dos quais participam companheiros que têm conhecimento do fenómeno mediúnico e da responsabilidade que envolve seu exercício.
Muitos de nossos desajustes guardam sua origem no desconhecimento dos mecanismos que regem nossas relações com o mundo dos Espíritos.
Bem! Algumas perguntas nos assomam aos lábios:
Se a Casa Espírita não é um hospital do além, não nos receita remédios, não podemos falar com os espíritos ou nossos entes queridos, então por que ir à Casa Espírita?
Resgatemos então os seus reais objectivos.
Nas reuniões públicas são comentados “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e “O Livro dos Espíritos”.
O primeiro aborda o aspecto religioso da Doutrina Espírita.
“Ué! Espiritismo é religião?”
Sim! Mas uma religião diferente, sem cerimónias, sem ritos, sem rezas (onde o coração não participe).
Seu objectivo não é de formalizar uma atitude religiosa com o comparecimento ao templo ou a adopção de determinada postura física, mas de renovar nossas concepções a respeito da comunhão com Deus.
Devemos ser espíritas para nós mesmos e não para mostrarmos aos outros.
Devemos procurar Deus no único lugar onde realmente o encontraremos - na intimidade de nosso coração.
Com esse propósito Kardec comenta os ensinamentos de Jesus em sua essência - a moral evangélica - demonstrando ser indispensável que nos renovemos para o Bem.
A fim de que nos sintamos estimulados a esse esforço temos em “O Livro dos Espíritos”, síntese filosófica da Doutrina, a resposta racional e lógica para os “porquês” da Vida.
Por que estamos na Terra, por que sofremos, por que experimentamos frustrações, por que há tanta violência no Mundo, por que a enfermidade grassa, e muito mais, convidando-nos a desenvolver a capacidade de reflexão, no empenho de conhecermos a nós mesmos e o que nos compete fazer.
As reuniões públicas do Centro Espírita devem ser tomadas à conta de uma iniciação espírita, onde participaremos de um banquete de luzes que enriquecem a existência.
Para tanto é preciso superar a concepção distorcida e irreal do centro-hospital, com pleno entendimento de que ele é, acima de tudo, uma abençoada escola.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Bem mas e se aparecer um desses irmãos equivocados?
O que fazer?
Devemos recebê-los de braços abertos, escutando-os, consolando e esclarecendo amorosamente, renovando-lhes o convite a buscarem uma casa espírita, fazendo-os ver que podem rumar para a cura da alma e também para cura do corpo.
É aí que entra a nossa participação.
O Espiritismo nos convida a todos que participamos do Movimento Espírita, (Seareiros, palestrantes, directores, ouvintes) a realizar este nobre trabalho em favor dos irmãos angustiados.
Antes de cogitar dos benefícios que o Centro Espírita pode nos oferecer, procuremos conhecer a Doutrina Espírita.
Muita gente perde valiosas oportunidades de edificação por não atentar a essa necessidade.
Leia e estude as obras básicas e as complementares.
O livro espírita é precioso repositório de bênçãos que deve estar sempre ao alcance de nossa mão.
Eleja os dias da semana em que comparecerá ao Centro Espírita, assumindo, perante si mesmo, compromissos de assiduidade e perseverança.
Irmãos reticentes e ainda não convencidos poderão perguntar:
- Eu não posso estudar e aprender em casa sozinho? Pode.
- Sem ir à Casa Espírita, eu não posso ajudar aos necessitados no meu bairro? Evidente que sim.
- Ou em hospitais, orfanatos, asilos?... Resposta positiva.
Então por que ir à casa Espírita?
A Casa Espírita idónea, é um ambiente mais propício para encontrarmos a paz, o reconforto, compreensão, esclarecimentos.
A Casa Espírita é o lugar onde espíritos iluminados, vem em missões de divulgação das Leis Naturais, bem como em atendimento aos sofredores dos dois planos da vida.
Na Casa Espírita é onde irmãos encarnados dedicados (inspirados pelos mentores), buscam em pesquisas, nos passar a interpretação correcta da mensagem do Cristo através de palestras edificantes.
Na Casa Espírita, com a divulgação dos ensinos de Jesus, compreendemos aos poucos que seremos cada vez mais felizes quanto mais pautarmos a nossa caminhada de acordo com as Leis Naturais.
Na Casa Espírita, devido à reunião dos trabalhadores do Cristo, a atmosfera espiritual está repleta de luzes e energias salutares que reorganizam as nossas forças.
Na Casa Espírita, relembraremos os ideais cristãos, buscando sufocar as nossas imperfeições e elevarmos os nossos valores morais, gravados indeléveis em nossas consciências, por bondade do Criador.
O Espiritismo é uma doutrina libertadora e faz um bem enorme a quem se coloca sob sua orientação a serviço de Jesus.
Bibliografia:
Uma Razão Para Viver – Richard Simonetti
§.§.§- Ave sem Ninho
O que fazer?
Devemos recebê-los de braços abertos, escutando-os, consolando e esclarecendo amorosamente, renovando-lhes o convite a buscarem uma casa espírita, fazendo-os ver que podem rumar para a cura da alma e também para cura do corpo.
É aí que entra a nossa participação.
O Espiritismo nos convida a todos que participamos do Movimento Espírita, (Seareiros, palestrantes, directores, ouvintes) a realizar este nobre trabalho em favor dos irmãos angustiados.
Antes de cogitar dos benefícios que o Centro Espírita pode nos oferecer, procuremos conhecer a Doutrina Espírita.
Muita gente perde valiosas oportunidades de edificação por não atentar a essa necessidade.
Leia e estude as obras básicas e as complementares.
O livro espírita é precioso repositório de bênçãos que deve estar sempre ao alcance de nossa mão.
Eleja os dias da semana em que comparecerá ao Centro Espírita, assumindo, perante si mesmo, compromissos de assiduidade e perseverança.
Irmãos reticentes e ainda não convencidos poderão perguntar:
- Eu não posso estudar e aprender em casa sozinho? Pode.
- Sem ir à Casa Espírita, eu não posso ajudar aos necessitados no meu bairro? Evidente que sim.
- Ou em hospitais, orfanatos, asilos?... Resposta positiva.
Então por que ir à casa Espírita?
A Casa Espírita idónea, é um ambiente mais propício para encontrarmos a paz, o reconforto, compreensão, esclarecimentos.
A Casa Espírita é o lugar onde espíritos iluminados, vem em missões de divulgação das Leis Naturais, bem como em atendimento aos sofredores dos dois planos da vida.
Na Casa Espírita é onde irmãos encarnados dedicados (inspirados pelos mentores), buscam em pesquisas, nos passar a interpretação correcta da mensagem do Cristo através de palestras edificantes.
Na Casa Espírita, com a divulgação dos ensinos de Jesus, compreendemos aos poucos que seremos cada vez mais felizes quanto mais pautarmos a nossa caminhada de acordo com as Leis Naturais.
Na Casa Espírita, devido à reunião dos trabalhadores do Cristo, a atmosfera espiritual está repleta de luzes e energias salutares que reorganizam as nossas forças.
Na Casa Espírita, relembraremos os ideais cristãos, buscando sufocar as nossas imperfeições e elevarmos os nossos valores morais, gravados indeléveis em nossas consciências, por bondade do Criador.
O Espiritismo é uma doutrina libertadora e faz um bem enorme a quem se coloca sob sua orientação a serviço de Jesus.
Bibliografia:
Uma Razão Para Viver – Richard Simonetti
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
“INGRATIDÃO DOS FILHOS E OS LAÇOS DE FAMÍLIA”, "SANTO AGOSTINHO"
TRECHO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
A ingratidão é um dos frutos mais imediatos do egoísmo, e revolta sempre os corações virtuosos.
Mas a dos filhos para com os pais tem um sentido ainda mais odioso.
É desse ponto de vista que a vamos encarar mais especialmente, para analisar-lhe as causas e os efeitos.
Nisto, como em tudo, o Espiritismo vem lançar luz sobre um dos problemas do coração humano.
Quando o Espírito deixa a Terra, leva consigo as paixões ou as virtudes inerentes à sua natureza, e vai no espaço aperfeiçoar-se ou estacionar, até que deseje esclarecer-se.
Alguns, portanto, levam consigo ódios violentos e desejos de vingança.
A alguns deles, porém, mais adiantados, é permitido entrever algo da verdade:
reconhecem os funestos efeitos de suas paixões, e tomam então boas resoluções; compreendem que, para se dirigirem a Deus, só existe uma senha – caridade.
Mas não há caridade sem esquecimento das ofensas e das injúrias, não há caridade com ódio no coração e sem perdão.
É então que, por um esforço inaudito, voltam o seu olhar para os que detestaram na Terra.
À vista deles, porém, sua animosidade desperta.
Revoltam-se à ideia de perdoar, e ainda mais a de renunciarem a si mesmos, mas sobretudo a de amar aqueles que lhes destruíram talvez a fortuna, a honra, a família.
Não obstante, o coração desses infortunados está abalado.
Eles hesitam, vacilam, agitados por sentimentos contrários.
Se a boa resolução triunfa, eles oram a Deus, imploram aos Bons Espíritos que lhes dêem forças no momento mais decisivo da prova.
Enfim, depois de alguns anos de meditação e de preces, o Espírito se aproveita de um corpo que se prepara, na família daquele que ele detestou, e pede, aos Espíritos encarregados de transmitir as ordens supremas, permissão para ir cumprir sobre a Terra os destinos desse corpo que vem de se formar.
Qual será, então, a sua conduta nessa família?
Ela dependerá da maior ou menor persistência das suas boas resoluções.
O contacto incessante dos seres que ele odiou é uma prova terrível, da qual às vezes sucumbe, se a sua vontade não for bastante forte.
Assim, segundo a boa ou má resolução que prevalecer, ele será amigo ou inimigo daqueles em cujo meio foi chamado a viver.
É assim que se explicam esses ódios, essas repulsas instintivas, que se notam em certas crianças, e que nenhum facto exterior parece justificar.
Nada, com efeito, nessa existência, poderia provocar essa antipatia.
Para encontrar-lhe a causa, é necessário voltar os olhos ao passado.
Oh!, espíritas! Compreendei neste momento o grande papel da Humanidade!
Compreendei que, quando gerais um corpo, a alma que se encarna vem do espaço para progredir.
Tomai conhecimento dos vossos deveres, e ponde todo o vosso amor em aproximar essa alma de Deus:
é essa a missão que vos está confiada e da qual recebereis a recompensa, se a cumprirdes fielmente.
Vossos cuidados, a educação que lhe derdes, auxiliarão o seu aperfeiçoamento e a sua felicidade futura.
Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe, Deus perguntará:
“Que fizestes da criança confiada à vossa guarda?”
Se permaneceu atrasada por vossa culpa, vosso castigo será o de vê-la entre os Espíritos sofredores, quando dependia de vós que fosse feliz.
Então vós mesmos, carregados de remorsos, pedireis para reparar a vossa falta:
solicitareis uma nova encarnação, para vós e para ela, na qual a cercareis de mais atentos cuidados, e ela, cheia de reconhecimento, vos envolverá no seu amor.
Não recuseis, portanto, o filho que no berço repele a mãe, nem aquele que vos paga com a ingratidão:
não foi o acaso que o fez assim e que vo-lo enviou.
A ingratidão é um dos frutos mais imediatos do egoísmo, e revolta sempre os corações virtuosos.
Mas a dos filhos para com os pais tem um sentido ainda mais odioso.
É desse ponto de vista que a vamos encarar mais especialmente, para analisar-lhe as causas e os efeitos.
Nisto, como em tudo, o Espiritismo vem lançar luz sobre um dos problemas do coração humano.
Quando o Espírito deixa a Terra, leva consigo as paixões ou as virtudes inerentes à sua natureza, e vai no espaço aperfeiçoar-se ou estacionar, até que deseje esclarecer-se.
Alguns, portanto, levam consigo ódios violentos e desejos de vingança.
A alguns deles, porém, mais adiantados, é permitido entrever algo da verdade:
reconhecem os funestos efeitos de suas paixões, e tomam então boas resoluções; compreendem que, para se dirigirem a Deus, só existe uma senha – caridade.
Mas não há caridade sem esquecimento das ofensas e das injúrias, não há caridade com ódio no coração e sem perdão.
É então que, por um esforço inaudito, voltam o seu olhar para os que detestaram na Terra.
À vista deles, porém, sua animosidade desperta.
Revoltam-se à ideia de perdoar, e ainda mais a de renunciarem a si mesmos, mas sobretudo a de amar aqueles que lhes destruíram talvez a fortuna, a honra, a família.
Não obstante, o coração desses infortunados está abalado.
Eles hesitam, vacilam, agitados por sentimentos contrários.
Se a boa resolução triunfa, eles oram a Deus, imploram aos Bons Espíritos que lhes dêem forças no momento mais decisivo da prova.
Enfim, depois de alguns anos de meditação e de preces, o Espírito se aproveita de um corpo que se prepara, na família daquele que ele detestou, e pede, aos Espíritos encarregados de transmitir as ordens supremas, permissão para ir cumprir sobre a Terra os destinos desse corpo que vem de se formar.
Qual será, então, a sua conduta nessa família?
Ela dependerá da maior ou menor persistência das suas boas resoluções.
O contacto incessante dos seres que ele odiou é uma prova terrível, da qual às vezes sucumbe, se a sua vontade não for bastante forte.
Assim, segundo a boa ou má resolução que prevalecer, ele será amigo ou inimigo daqueles em cujo meio foi chamado a viver.
É assim que se explicam esses ódios, essas repulsas instintivas, que se notam em certas crianças, e que nenhum facto exterior parece justificar.
Nada, com efeito, nessa existência, poderia provocar essa antipatia.
Para encontrar-lhe a causa, é necessário voltar os olhos ao passado.
Oh!, espíritas! Compreendei neste momento o grande papel da Humanidade!
Compreendei que, quando gerais um corpo, a alma que se encarna vem do espaço para progredir.
Tomai conhecimento dos vossos deveres, e ponde todo o vosso amor em aproximar essa alma de Deus:
é essa a missão que vos está confiada e da qual recebereis a recompensa, se a cumprirdes fielmente.
Vossos cuidados, a educação que lhe derdes, auxiliarão o seu aperfeiçoamento e a sua felicidade futura.
Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe, Deus perguntará:
“Que fizestes da criança confiada à vossa guarda?”
Se permaneceu atrasada por vossa culpa, vosso castigo será o de vê-la entre os Espíritos sofredores, quando dependia de vós que fosse feliz.
Então vós mesmos, carregados de remorsos, pedireis para reparar a vossa falta:
solicitareis uma nova encarnação, para vós e para ela, na qual a cercareis de mais atentos cuidados, e ela, cheia de reconhecimento, vos envolverá no seu amor.
Não recuseis, portanto, o filho que no berço repele a mãe, nem aquele que vos paga com a ingratidão:
não foi o acaso que o fez assim e que vo-lo enviou.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Uma intuição imperfeita do passado se revela, e dela podeis deduzir que um ou outro já odiou muito ou foi muito ofendido, que um ou outro veio para perdoar ou expiar.
Mães! Abraçai, pois, a criança que vos causa aborrecimentos, e dizei para vós mesmas:
“Uma de nós duas foi culpada”.
Merecei as divinas alegrias que Deus concedeu à maternidade, ensinando a essa criança que ela está na Terra para se aperfeiçoar, amar e abençoar.
Mas, ah! Muitas dentre vós, em vez de expulsar por meio da educação os maus princípios inatos, provenientes das existências anteriores, entretém e desenvolvem esses princípios, por descuido ou por uma culposa fraqueza.
E, mais tarde, o vosso coração ulcerado pela ingratidão dos filhos, será para vós, desde esta vida, o começo da vossa expiação.
A tarefa não é tão difícil como podereis pensar.
Não exige o saber do mundo:
o ignorante e o sábio podem cumpri-la, e o Espiritismo vem facilitá-la, ao revelar a causa das imperfeições do coração humano.
Desde o berço, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz de sua existência anterior.
É necessário aplicar-se em estudá-los.
Todos os males têm sua origem no egoísmo e no orgulho.
Espreitai, pois, os menores sinais que revelam os germens desses vícios e dedicai-vos a combatê-los, sem esperar que eles lancem raízes profundas.
Fazei como o bom jardineiro, que arranca os brotos daninhos à medida que os vê aparecerem na árvore.
Se deixardes que o egoísmo e o orgulho se desenvolvam, não vos espanteis de ser pagos mais tarde pela ingratidão.
Quando os pais tudo fizeram para o adiantamento moral dos filhos, se não conseguem êxito, não tem do que lamentar e sua consciência pode estar tranquila.
Quanto à amargura muito natural que experimentam, pelo insucesso de seus esforços, Deus reserva-lhes uma grande, imensa consolação, pela certeza de que é apenas um atraso momentâneo, e que lhe será dado acabar em outra existência a obra então começada, e que um dia o filho ingrato os recompensará com o seu amor. (Ver cap. XIII, nº 19)
Deus não faz as provas superiores às forças daquele que as pede; só permite as que podem ser cumpridas; se isto não se verifica, não é por falta de possibilidades, mas de vontade.
Pois quantos existem, que em lugar de resistir aos maus arrastamentos, neles se comprazem:
é para eles que estão reservados o choro e o ranger de dentes, em suas existências posteriores.
Admirai, entretanto, a bondade de Deus, que nunca fecha a porta ao arrependimento.
Chega um dia em que o culpado está cansado de sofrer, o seu orgulho foi por fim dominado, e é então que Deus abre os braços paternais para o filho pródigo, que se lança aos seus pés.
As grandes provas, — escutai bem, — são quase sempre o indício de um fim de sofrimento e de um aperfeiçoamento do Espírito, desde que sejam aceitas por amor a Deus.
É um momento supremo, e é nele sobretudo que importa não falir pela murmuração, se não se quiser perder o fruto da prova e ter de recomeçar.
Em vez de vos queixardes, agradecei a Deus, que vos oferece a ocasião de vencer para vos dar o prémio da vitória.
Então quando, saído do turbilhão do mundo terreno, entrardes no mundo dos Espíritos, sereis ali aclamado, como o soldado que saiu vitorioso do centro da refrega.
De todas as provas, as mais penosas são as que afectam o coração.
Aquele que suporta com coragem a miséria das privações materiais, sucumbe ao peso das amarguras domésticas, esmagadas pela ingratidão dos seus.
Oh!, é essa uma pungente angústia!
Mães! Abraçai, pois, a criança que vos causa aborrecimentos, e dizei para vós mesmas:
“Uma de nós duas foi culpada”.
Merecei as divinas alegrias que Deus concedeu à maternidade, ensinando a essa criança que ela está na Terra para se aperfeiçoar, amar e abençoar.
Mas, ah! Muitas dentre vós, em vez de expulsar por meio da educação os maus princípios inatos, provenientes das existências anteriores, entretém e desenvolvem esses princípios, por descuido ou por uma culposa fraqueza.
E, mais tarde, o vosso coração ulcerado pela ingratidão dos filhos, será para vós, desde esta vida, o começo da vossa expiação.
A tarefa não é tão difícil como podereis pensar.
Não exige o saber do mundo:
o ignorante e o sábio podem cumpri-la, e o Espiritismo vem facilitá-la, ao revelar a causa das imperfeições do coração humano.
Desde o berço, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz de sua existência anterior.
É necessário aplicar-se em estudá-los.
Todos os males têm sua origem no egoísmo e no orgulho.
Espreitai, pois, os menores sinais que revelam os germens desses vícios e dedicai-vos a combatê-los, sem esperar que eles lancem raízes profundas.
Fazei como o bom jardineiro, que arranca os brotos daninhos à medida que os vê aparecerem na árvore.
Se deixardes que o egoísmo e o orgulho se desenvolvam, não vos espanteis de ser pagos mais tarde pela ingratidão.
Quando os pais tudo fizeram para o adiantamento moral dos filhos, se não conseguem êxito, não tem do que lamentar e sua consciência pode estar tranquila.
Quanto à amargura muito natural que experimentam, pelo insucesso de seus esforços, Deus reserva-lhes uma grande, imensa consolação, pela certeza de que é apenas um atraso momentâneo, e que lhe será dado acabar em outra existência a obra então começada, e que um dia o filho ingrato os recompensará com o seu amor. (Ver cap. XIII, nº 19)
Deus não faz as provas superiores às forças daquele que as pede; só permite as que podem ser cumpridas; se isto não se verifica, não é por falta de possibilidades, mas de vontade.
Pois quantos existem, que em lugar de resistir aos maus arrastamentos, neles se comprazem:
é para eles que estão reservados o choro e o ranger de dentes, em suas existências posteriores.
Admirai, entretanto, a bondade de Deus, que nunca fecha a porta ao arrependimento.
Chega um dia em que o culpado está cansado de sofrer, o seu orgulho foi por fim dominado, e é então que Deus abre os braços paternais para o filho pródigo, que se lança aos seus pés.
As grandes provas, — escutai bem, — são quase sempre o indício de um fim de sofrimento e de um aperfeiçoamento do Espírito, desde que sejam aceitas por amor a Deus.
É um momento supremo, e é nele sobretudo que importa não falir pela murmuração, se não se quiser perder o fruto da prova e ter de recomeçar.
Em vez de vos queixardes, agradecei a Deus, que vos oferece a ocasião de vencer para vos dar o prémio da vitória.
Então quando, saído do turbilhão do mundo terreno, entrardes no mundo dos Espíritos, sereis ali aclamado, como o soldado que saiu vitorioso do centro da refrega.
De todas as provas, as mais penosas são as que afectam o coração.
Aquele que suporta com coragem a miséria das privações materiais, sucumbe ao peso das amarguras domésticas, esmagadas pela ingratidão dos seus.
Oh!, é essa uma pungente angústia!
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Mas o que pode, nessas circunstâncias, reerguer a coragem moral, senão o conhecimento das causas do mal, com a certeza de que, se há longas dilacerações, não há desesperos eternos, porque Deus não pode querer que a sua criatura sofra para sempre?
O que há de mais consolador, de mais encorajador, do que esse pensamento de que depende de si mesmo, de seus próprios esforços, abreviar o sofrimento, destruindo em si as causas do mal?
Mas, para isso, é necessário não reter o olhar na Terra e não ver apenas uma existência; é necessário elevar-se, pairar no infinito do passado e do futuro.
Então, a grande justiça de Deus se revela aos vossos olhos, e esperais com paciência, porque explicou a vós mesmos o que vos parecia monstruosidade da Terra.
Os ferimentos que recebestes vos parecem simples arranhaduras.
Nesse golpe de vista lançado sobre o conjunto, os laços de família aparecem no seu verdadeiro sentido:
não mais os laços frágeis da matéria que ligam os seus membros, mas os laços duráveis do Espírito, que se perpetuam, e se consolidam, ao se depurarem, em vez de se quebrarem com a reencarnação.
Os Espíritos cuja similitude de gostos, identidade do progresso moral e a afeição, levam a reunir-se, formam famílias.
Esses mesmos Espíritos, nas suas migrações terrenas, buscam-se para agrupar-se, como faziam no espaço, dando origem às famílias unidas e homogéneas.
E se, nas suas peregrinações, ficam momentaneamente separados, mais tarde se reencontram, felizes por seus novos progressos.
Mas como não devem trabalhar somente para si mesmos, Deus permite que Espíritos menos adiantados venham encarnar-se entre eles, a fim de haurirem conselhos e bons exemplos, no interesse do seu próprio progresso.
Eles causam, por vezes, perturbações no meio, mas é lá que está a prova, lá que se encontra a tarefa.
Recebei-os, pois, como irmãos; ajudai-os, e, mais tarde, no mundo dos Espíritos, a família se felicitará por haver salvo do naufrágio os que, por sua vez, poderão salvar outros.
SANTO AGOSTINHO
§.§.§- Ave sem Ninho
O que há de mais consolador, de mais encorajador, do que esse pensamento de que depende de si mesmo, de seus próprios esforços, abreviar o sofrimento, destruindo em si as causas do mal?
Mas, para isso, é necessário não reter o olhar na Terra e não ver apenas uma existência; é necessário elevar-se, pairar no infinito do passado e do futuro.
Então, a grande justiça de Deus se revela aos vossos olhos, e esperais com paciência, porque explicou a vós mesmos o que vos parecia monstruosidade da Terra.
Os ferimentos que recebestes vos parecem simples arranhaduras.
Nesse golpe de vista lançado sobre o conjunto, os laços de família aparecem no seu verdadeiro sentido:
não mais os laços frágeis da matéria que ligam os seus membros, mas os laços duráveis do Espírito, que se perpetuam, e se consolidam, ao se depurarem, em vez de se quebrarem com a reencarnação.
Os Espíritos cuja similitude de gostos, identidade do progresso moral e a afeição, levam a reunir-se, formam famílias.
Esses mesmos Espíritos, nas suas migrações terrenas, buscam-se para agrupar-se, como faziam no espaço, dando origem às famílias unidas e homogéneas.
E se, nas suas peregrinações, ficam momentaneamente separados, mais tarde se reencontram, felizes por seus novos progressos.
Mas como não devem trabalhar somente para si mesmos, Deus permite que Espíritos menos adiantados venham encarnar-se entre eles, a fim de haurirem conselhos e bons exemplos, no interesse do seu próprio progresso.
Eles causam, por vezes, perturbações no meio, mas é lá que está a prova, lá que se encontra a tarefa.
Recebei-os, pois, como irmãos; ajudai-os, e, mais tarde, no mundo dos Espíritos, a família se felicitará por haver salvo do naufrágio os que, por sua vez, poderão salvar outros.
SANTO AGOSTINHO
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
SENTIMOS DOR NA HORA DA MORTE?
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor.
É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo connosco.
Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo.
A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos...
E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com D. Morte: ela dói?
O que ensinam os espíritos a respeito?
Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto:
é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à vida espiritual.
As questões 149 a 165 esclarecem o assunto.
Para não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos espíritos, fizemos breve resumo de forma didáctica para melhor entendimento do assunto.
Mas remetemos o leitor à pesquisa directa às questões citadas.
No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos espíritos, pátria de origem;
Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua individualidade;
A separação da alma e do corpo não é dolorosa.
O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
A alma se liberta com o rompimento dos laços que a mantinham presa ao corpo;
A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida.
Se foram bons, sentirão enorme alegria.
Se foram maus, sentirão vergonha;
Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não reencarnaram;
A consciência de si mesmo vem aos poucos.
Passa-se algum tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da elevação de cada um;
Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação são a prática do bem e a pureza de consciência.
Indicamos estudar o livro O Céu e o Inferno, também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais variadas condições evolutivas.
O livro Depois da Morte, de Léon Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier também trazem muitas explicações sobre o interessante tema.
Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens enviadas por desencarnados aos ente-queridos que ficaram.
Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por Chico Xavier.
O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade da vida.
Não tema a morte.
Ela faz parte do processo evolutivo.
Viva de maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu momento, vá sem medo.
Mas nunca a busque ou a precipite.
Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num tempo programado.
Para aqueles que foram antes, guarde a convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles.
Eles receberão a mensagem de seu coração.
§.§.§- Ave sem Ninho
É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo connosco.
Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo.
A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos...
E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com D. Morte: ela dói?
O que ensinam os espíritos a respeito?
Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto:
é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à vida espiritual.
As questões 149 a 165 esclarecem o assunto.
Para não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos espíritos, fizemos breve resumo de forma didáctica para melhor entendimento do assunto.
Mas remetemos o leitor à pesquisa directa às questões citadas.
No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos espíritos, pátria de origem;
Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua individualidade;
A separação da alma e do corpo não é dolorosa.
O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
A alma se liberta com o rompimento dos laços que a mantinham presa ao corpo;
A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida.
Se foram bons, sentirão enorme alegria.
Se foram maus, sentirão vergonha;
Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não reencarnaram;
A consciência de si mesmo vem aos poucos.
Passa-se algum tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da elevação de cada um;
Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação são a prática do bem e a pureza de consciência.
Indicamos estudar o livro O Céu e o Inferno, também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais variadas condições evolutivas.
O livro Depois da Morte, de Léon Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier também trazem muitas explicações sobre o interessante tema.
Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens enviadas por desencarnados aos ente-queridos que ficaram.
Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por Chico Xavier.
O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade da vida.
Não tema a morte.
Ela faz parte do processo evolutivo.
Viva de maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu momento, vá sem medo.
Mas nunca a busque ou a precipite.
Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num tempo programado.
Para aqueles que foram antes, guarde a convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles.
Eles receberão a mensagem de seu coração.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
PROCESSO DE DESLIGAMENTO DO CORPO FÍSICO.
Somente alguns espíritos encarnados tem a capacidade de auto-desligamento, ou seja, de desligar os laços que o prendem ao corpo físico.
A grande maioria precisa de ajuda e amparo, pois o processo de desligamento é difícil para nós, que ainda estamos ligados "vibratoriamente" ao planeta.
Por esse motivo existe na espiritualidade equipes especializadas no desligamento.
Elas realizam suas tarefas de acordo com o merecimento dos espíritos que estão desencarnando.
Quando o espírito é merecedor do auxílio que chamaremos de "completo", eles realizam as seguintes tarefas:
Preparação.
O ambiente doméstico, os familiares e o próprio espírito que desencarnará em breve recebem visitas quase que diárias para auxílio magnético e preparação.
Alguns recebem uma aparente melhora para consumação das sua últimas tarefas e para o último contato com os que lhe são queridos.
Protecção.
Existem vampiros, obsessores e equipes das trevas especializadas em "vampirizar" os recém-desencarnados.
A equipa espiritual tem como tarefa proteger o corpo físico e etérico (até o desligamento total) e o espírito contra as investidas das trevas.
Desligamento.
Será abordado no próximo item, contempla todo o processo de desligamento do corpo físico.
Encaminhamento.
Os espíritos recém-desencarnados são auxiliados para o encaminhamento ao local onde serão amparados, seja um Posto de Socorro, uma Colónia Espiritual ou, infelizmente, largados ao léu, isso só acontece com os que não podem ser auxiliados, devido a grandes débitos ou apego em que se encontra.
Ninguém pode se levado para planos superiores do Astral sem estar preparado.
O tamanho das equipas é variado e geralmente organizado para amparar grupos de espíritos que desencarnarão em um período específico.
Junto a equipa de desligamento encontram-se os amigos espirituais dessa ou de outras vidas, os familiares, os amigos espirituais de trabalho (no caso de médiuns), etc ..
Mesmo os médiuns que trabalham em casas onde existem mentores experientes nas ledes espirituais, recebem o auxílio da equipa de desligamento.
Sobre esse tópico retiramos esse interessante texto do livro Obreiros da Vida Eterna:
"Porque se formara expedição destinada a socorro de servidor que dispunha de amigos de tamanha competência moral?
Fabriciano demonstrava conhecimentos elevados e condição superior.
O obsequiosos amigo, porém, evidenciando extrema acuidade perceptiva, antes que eu fizesse qualquer pergunta inoportuna, acrescentou:
- Não obstante nossa amizade ao médium, não nos foi possível acompanhar-lhe o transe.
Temos delegação de trabalho, mas, no assunto, entrou em jogo a autoridade de superiores nossos, que resolveram proporcionar-lhe repouso, o que não nos seria possível prodigalizar-lhe, caso viesse diretamente para nossa companhia."
A grande maioria precisa de ajuda e amparo, pois o processo de desligamento é difícil para nós, que ainda estamos ligados "vibratoriamente" ao planeta.
Por esse motivo existe na espiritualidade equipes especializadas no desligamento.
Elas realizam suas tarefas de acordo com o merecimento dos espíritos que estão desencarnando.
Quando o espírito é merecedor do auxílio que chamaremos de "completo", eles realizam as seguintes tarefas:
Preparação.
O ambiente doméstico, os familiares e o próprio espírito que desencarnará em breve recebem visitas quase que diárias para auxílio magnético e preparação.
Alguns recebem uma aparente melhora para consumação das sua últimas tarefas e para o último contato com os que lhe são queridos.
Protecção.
Existem vampiros, obsessores e equipes das trevas especializadas em "vampirizar" os recém-desencarnados.
A equipa espiritual tem como tarefa proteger o corpo físico e etérico (até o desligamento total) e o espírito contra as investidas das trevas.
Desligamento.
Será abordado no próximo item, contempla todo o processo de desligamento do corpo físico.
Encaminhamento.
Os espíritos recém-desencarnados são auxiliados para o encaminhamento ao local onde serão amparados, seja um Posto de Socorro, uma Colónia Espiritual ou, infelizmente, largados ao léu, isso só acontece com os que não podem ser auxiliados, devido a grandes débitos ou apego em que se encontra.
Ninguém pode se levado para planos superiores do Astral sem estar preparado.
O tamanho das equipas é variado e geralmente organizado para amparar grupos de espíritos que desencarnarão em um período específico.
Junto a equipa de desligamento encontram-se os amigos espirituais dessa ou de outras vidas, os familiares, os amigos espirituais de trabalho (no caso de médiuns), etc ..
Mesmo os médiuns que trabalham em casas onde existem mentores experientes nas ledes espirituais, recebem o auxílio da equipa de desligamento.
Sobre esse tópico retiramos esse interessante texto do livro Obreiros da Vida Eterna:
"Porque se formara expedição destinada a socorro de servidor que dispunha de amigos de tamanha competência moral?
Fabriciano demonstrava conhecimentos elevados e condição superior.
O obsequiosos amigo, porém, evidenciando extrema acuidade perceptiva, antes que eu fizesse qualquer pergunta inoportuna, acrescentou:
- Não obstante nossa amizade ao médium, não nos foi possível acompanhar-lhe o transe.
Temos delegação de trabalho, mas, no assunto, entrou em jogo a autoridade de superiores nossos, que resolveram proporcionar-lhe repouso, o que não nos seria possível prodigalizar-lhe, caso viesse diretamente para nossa companhia."
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Nem todos recebem auxilio de equipes especializadas de desencarne, recebendo os outros o atendimento de equipes gerais que não podem interceder "muito" junto ao moribundo, sobre esse tema retiramos o seguinte texto do livro Obreiros da vida eterna:
"- Nem todas as desencarnações de pessoas dignas contam com o amparo de grupos socorristas?
- Nem todas - confirmou o interlocutor, e acentuou, todos os fenómenos contam com o amparo da caridade afecta às organizações de assistência indiscriminada; no entanto, a missão especialista não pode ser concedida a quem não se distinguiu no esforço perseverante do bem."
Desligamento - Horário.
O período da noite não possui os raios solares, que desintegram as energias negativas e eliminam as formas pensamento criadas pelo pensamento desregrado dos encarnados e desencarnados.
Além disso, temos uma diminuição na vitalidade existente no ambiente, o que piora as condições do doente, facilitando seu desencarne no período da noite, embora, de nenhuma forma isso seja uma regra, é simplesmente uma tendência, podendo por isso ocorrer desencarnações a qualquer hora do dia ou da noite.
O Processo de Desligamento
Falaremos aqui sobre o processo mais comum de desligamento, suicídio e mortes abruptas serão abordadas em outros tópicos.
Preparando o Ambiente
Em casos de doença, onde o moribundo está há algum tempo sofrendo, e junto com ele estão os familiares e amigos, cria-se uma "aura" de imantação que dificulta o trabalho de desligamento.
Fica muito difícil para os espíritos criarem barreiras protectoras, o procedimento adoptado pelas equipes especializadas é criar uma melhora fictícia para afastar os que "prendem" o agonizante ao corpo carnal.
Retiramos o seguinte trecho do livro Obreiros da Vida Eterna:
"- Nossa pobre amiga é o primeiro empecilho a remover.
Improvisemos temporária melhora para o agonizante, a fim de sossegar-lhe a mente aflita.
Somente depois de semelhante medida conseguiremos retirá-lo, sem maior impedimento.
As correntes de força, exteriorizadas por ela, infundem vida aparente aos centros de energia vital, já em adiantado processo de desintegração."
Cortando os Laços
É comum a presença de espírito amigo ou familiar da última encarnação durante o desligamento.
A maior parte dos espíritos de nível "médio" de evolução se mantém mais ou menos conscientes do que acontece (depende o grau de desprendimento e evolução).
Por isso a presença da mãe, filho(a), irmã(o), etc, tranquiliza o espírito em processo de desencarnação.
No livro Voltei e Obreiros da Vida Eterna (ambos de Francisco Candido Xavier) os espíritos são amparados por familiares, mãe e filha, respectivamente.
"- Nem todas as desencarnações de pessoas dignas contam com o amparo de grupos socorristas?
- Nem todas - confirmou o interlocutor, e acentuou, todos os fenómenos contam com o amparo da caridade afecta às organizações de assistência indiscriminada; no entanto, a missão especialista não pode ser concedida a quem não se distinguiu no esforço perseverante do bem."
Desligamento - Horário.
O período da noite não possui os raios solares, que desintegram as energias negativas e eliminam as formas pensamento criadas pelo pensamento desregrado dos encarnados e desencarnados.
Além disso, temos uma diminuição na vitalidade existente no ambiente, o que piora as condições do doente, facilitando seu desencarne no período da noite, embora, de nenhuma forma isso seja uma regra, é simplesmente uma tendência, podendo por isso ocorrer desencarnações a qualquer hora do dia ou da noite.
O Processo de Desligamento
Falaremos aqui sobre o processo mais comum de desligamento, suicídio e mortes abruptas serão abordadas em outros tópicos.
Preparando o Ambiente
Em casos de doença, onde o moribundo está há algum tempo sofrendo, e junto com ele estão os familiares e amigos, cria-se uma "aura" de imantação que dificulta o trabalho de desligamento.
Fica muito difícil para os espíritos criarem barreiras protectoras, o procedimento adoptado pelas equipes especializadas é criar uma melhora fictícia para afastar os que "prendem" o agonizante ao corpo carnal.
Retiramos o seguinte trecho do livro Obreiros da Vida Eterna:
"- Nossa pobre amiga é o primeiro empecilho a remover.
Improvisemos temporária melhora para o agonizante, a fim de sossegar-lhe a mente aflita.
Somente depois de semelhante medida conseguiremos retirá-lo, sem maior impedimento.
As correntes de força, exteriorizadas por ela, infundem vida aparente aos centros de energia vital, já em adiantado processo de desintegração."
Cortando os Laços
É comum a presença de espírito amigo ou familiar da última encarnação durante o desligamento.
A maior parte dos espíritos de nível "médio" de evolução se mantém mais ou menos conscientes do que acontece (depende o grau de desprendimento e evolução).
Por isso a presença da mãe, filho(a), irmã(o), etc, tranquiliza o espírito em processo de desencarnação.
No livro Voltei e Obreiros da Vida Eterna (ambos de Francisco Candido Xavier) os espíritos são amparados por familiares, mãe e filha, respectivamente.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Acredito que a melhor forma de falar sobre o processo de desligamento é citando os dois livros que falaram mais profundamente sobre o assunto, a seguir as transcrições:
Obreiros da Vida Eterna, Capítulo XIII, Companheiro Libertado,
"...Ordenou Jerónimo que me conservasse vigilante, de mãos coladas à fronte do enfermo, passando, logo após, ao serviço complexo e silencioso de magnetização.
Em primeiro lugar, insensibilizou inteiramente o vago, para facilitar o desligamento nas vísceras.
A seguir, utilizando passes longitudinais, isolou todo o sistema nervoso simpático, neutralizando, mais tarde, as fibras inibidoras no cérebro.
Descansando alguns segundos, asseverou:
- Não convém que Dimas fale, agora, aos parentes.
Formularia, talvez, solicitações descabidas.
...
E porque eu indagasse, tímido, por onde iríamos começar, explicou-me o orientador:
- Segundo você sabe, há três regiões orgânicas fundamentais que demandam extremo cuidado nos serviços de liberação da alma:
o centro vegetativo, ligado ao ventre, como sede das manifestações fisiológicas; o centro emocional, zona dos sentimentos e desejos, sediado no tórax, e o centro mental, mais importante por excelência, situado no cérebro.
...
Aconselhando-me cautela na ministração de energias magnéticas à mente do moribundo, começou a operar sobre o plexo solar, desatando laços que localizavam forças físicas.
Com espanto, notei que certa porção de substância leitosa extravasava do umbigo, pairando em torno.
Esticaram-se os membros inferiores, com sintomas de esfriamento.
...
Jerónimo, com passes concentrados sobre o tórax, relaxou os elos que mantinham a coesão celular no centro emotivo, operando sobre determinado ponto do coração, que passou a funcionar como bomba mecânica, desreguladamente.
Nova cota de substância desprendia-se do corpo, do epigástrio à garganta, mas reparei que todos os músculos trabalhavam fortemente contra a partida da alma, opondo-se à libertação das forças motrizes, em esforço desesperado, ocasionando angustiosa aflição ao paciente.
O campo físico oferecia-nos resistência, insistindo pela retenção do senhor espiritual.
...
O Assistente estabeleceu reduzido tempo de descanso, mas volveu a intervir no cérebro.
Era a última etapa.
Concentrando todo o seu potencial de energia na fossa romboidal, Jerónimo quebrou alguma coisa que não pude perceber com minúcias e brilhante chama violeta-dourada desligou-se da região craniana, absorvendo, instantaneamente, a vasta porção de substância leitosa já exteriorizada.
Quis fitar a brilhante luz, mas confesso que era difícil fixá-la, com rigor.
Em breves instantes, porém, notei que as forças em exame eram dotadas de movimento plasticizante.
A chama mencionada transformou-se em maravilhosa cabeça, em tudo idêntica à do nosso amigo em desencarnação, constituindo-se, após ela, todo o corpo perispiritual de Dimas, membro a membro, traço a traço.
E, à medida que o novo organismo ressurgia ao nosso olhar, a luz violeta-dourada, fulgurante no cérebro, empalidecia gradualmente, até desaparecer de todo, como se representasse o conjunto dos princípios superiores da personalidade, momentaneamente recolhidos a um único ponto, espraiando-se, em seguida, através de todos os escaninhos do organismo perispirítico, assegurando, desse modo, a coesão dos diferentes átomos, das novas dimensões vibratórias.
Dimas-desencarnado elevou-se alguns palmos acima de Dimas-cadáver, apenas ligado ao corpo através de leve cordão prateado, semelhante a subtil elástico, entre o cérebro de matéria densa, abandonado, e o cérebro de matéria rarefeita do organismo liberto.
Obreiros da Vida Eterna, Capítulo XIII, Companheiro Libertado,
"...Ordenou Jerónimo que me conservasse vigilante, de mãos coladas à fronte do enfermo, passando, logo após, ao serviço complexo e silencioso de magnetização.
Em primeiro lugar, insensibilizou inteiramente o vago, para facilitar o desligamento nas vísceras.
A seguir, utilizando passes longitudinais, isolou todo o sistema nervoso simpático, neutralizando, mais tarde, as fibras inibidoras no cérebro.
Descansando alguns segundos, asseverou:
- Não convém que Dimas fale, agora, aos parentes.
Formularia, talvez, solicitações descabidas.
...
E porque eu indagasse, tímido, por onde iríamos começar, explicou-me o orientador:
- Segundo você sabe, há três regiões orgânicas fundamentais que demandam extremo cuidado nos serviços de liberação da alma:
o centro vegetativo, ligado ao ventre, como sede das manifestações fisiológicas; o centro emocional, zona dos sentimentos e desejos, sediado no tórax, e o centro mental, mais importante por excelência, situado no cérebro.
...
Aconselhando-me cautela na ministração de energias magnéticas à mente do moribundo, começou a operar sobre o plexo solar, desatando laços que localizavam forças físicas.
Com espanto, notei que certa porção de substância leitosa extravasava do umbigo, pairando em torno.
Esticaram-se os membros inferiores, com sintomas de esfriamento.
...
Jerónimo, com passes concentrados sobre o tórax, relaxou os elos que mantinham a coesão celular no centro emotivo, operando sobre determinado ponto do coração, que passou a funcionar como bomba mecânica, desreguladamente.
Nova cota de substância desprendia-se do corpo, do epigástrio à garganta, mas reparei que todos os músculos trabalhavam fortemente contra a partida da alma, opondo-se à libertação das forças motrizes, em esforço desesperado, ocasionando angustiosa aflição ao paciente.
O campo físico oferecia-nos resistência, insistindo pela retenção do senhor espiritual.
...
O Assistente estabeleceu reduzido tempo de descanso, mas volveu a intervir no cérebro.
Era a última etapa.
Concentrando todo o seu potencial de energia na fossa romboidal, Jerónimo quebrou alguma coisa que não pude perceber com minúcias e brilhante chama violeta-dourada desligou-se da região craniana, absorvendo, instantaneamente, a vasta porção de substância leitosa já exteriorizada.
Quis fitar a brilhante luz, mas confesso que era difícil fixá-la, com rigor.
Em breves instantes, porém, notei que as forças em exame eram dotadas de movimento plasticizante.
A chama mencionada transformou-se em maravilhosa cabeça, em tudo idêntica à do nosso amigo em desencarnação, constituindo-se, após ela, todo o corpo perispiritual de Dimas, membro a membro, traço a traço.
E, à medida que o novo organismo ressurgia ao nosso olhar, a luz violeta-dourada, fulgurante no cérebro, empalidecia gradualmente, até desaparecer de todo, como se representasse o conjunto dos princípios superiores da personalidade, momentaneamente recolhidos a um único ponto, espraiando-se, em seguida, através de todos os escaninhos do organismo perispirítico, assegurando, desse modo, a coesão dos diferentes átomos, das novas dimensões vibratórias.
Dimas-desencarnado elevou-se alguns palmos acima de Dimas-cadáver, apenas ligado ao corpo através de leve cordão prateado, semelhante a subtil elástico, entre o cérebro de matéria densa, abandonado, e o cérebro de matéria rarefeita do organismo liberto.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
...
Para os nossos amigos encarnados, Dimas morrera, inteiramente.
Para nós outros, porém, a operação era ainda incompleta.
O Assistente deliberou que o cordão fluídico deveria permanecer até ao dia imediato, considerando as necessidades do "morto", ainda imperfeitamente preparado para desenlace mais rápido."
Do livro A vida Além da Sepultura, Capítulo 19, Espíritos Assistentes das Desencarnações:
"... A desencarnação demanda ainda outras operações complexas, pois a intimidade que se estabeleceu entre o perispírito e o corpo físico, durante alguns anos de vida humana, não pode ser desfeita em poucos minutos de intervenções técnicas do lado de cá.
Salvo nos casos de desastres ou mortes violentas, em que a intervenção dos técnicos assistentes se regista só depois da morte do corpo, as demais desencarnações devem se subordinar gradativamente a várias operações liberatórias, em diversas etapas..."
O Rompimento do Cordão de Prata
A grande maioria dos espíritos em processo de desencarne ainda se acha ligado de alguma forma à matéria física, seja por amor a família, aos bens, preocupações com os que vão deixar, etc.
Em vista disso o processo desencarnatório é gradual e o rompimento do cordão de prata, última etapa no processo de desligamento, só é realizado (na maioria dos casos) após algum tempo.
Sobre esse assunto temos a sábia palavra de Bezerra de Menezes, no livro Voltei:
"Esclareceu Bezerra que na maioria dos casos, não seria possível libertar os desencarnados tão apressadamente, que a rápida solução do problema liberatório dependia, em grande parte, da vida mental e das ideias a que se liga o homem na experiência terrestre. ".
Até o rompimento do cordão de prata o espírito encontra-se como um balão cativo (palavras de Bezerra de Menezes), e fica mais susceptível à influência do ambiente onde se encontra, também menos consciente e fraco.
Após o rompimento, ocorre um gradual aumento da consciência e fortalecimento.
Para os mais evoluídos o rompimento é quase imediato.
Duplo Etérico e Vitalidade Acumulada
O desencarne não extingue as energias vitais que circulam no Duplo Etérico, que está directamente ligado ao corpo físico e ao corpo astral. Os técnicos responsáveis pelo desencarne também devem tomar as devidas providencias para proteger os resíduos vitais contra as investidas dos vampiros do mundo astral.
Esses irmãos que já desencarnaram e por apego ao mundo ou desregramento ainda necessitam de "sentir" a vitalidade, que só pode ser absorvida através do contacto com seres encarnados ou recém-desencarnados, encontram-se a espreita, buscando se "apropriar" de espíritos recém-desencarnados sem proteção, sugando as energias restantes do corpo físico, do duplo etérico e do perispírito.
Retiramos o seguinte trecho do livro Magia de Redenção - Hercílio Maes, pelo espírito Ramatis, Os males do Vampirismo
"Quando o espírito desencarna, primeiramente rompe-se o cordão que liga o perispírito ao duplo etérico, e desse facto decorre a bipartição da corrente vital que flui normalmente para o organismo físico.
Então, o tónus vital reflui em parte para o perispírito, enquanto a outra converge para o cadáver e depois desintegra-se no túmulo, ou então é absorvida no processo de vampirismo pelos espíritos subvertidos.
Certa percentagem do tônus vital também é absorvida pela própria terra, pois ele é fortemente constituído de éter-físico"
Para os nossos amigos encarnados, Dimas morrera, inteiramente.
Para nós outros, porém, a operação era ainda incompleta.
O Assistente deliberou que o cordão fluídico deveria permanecer até ao dia imediato, considerando as necessidades do "morto", ainda imperfeitamente preparado para desenlace mais rápido."
Do livro A vida Além da Sepultura, Capítulo 19, Espíritos Assistentes das Desencarnações:
"... A desencarnação demanda ainda outras operações complexas, pois a intimidade que se estabeleceu entre o perispírito e o corpo físico, durante alguns anos de vida humana, não pode ser desfeita em poucos minutos de intervenções técnicas do lado de cá.
Salvo nos casos de desastres ou mortes violentas, em que a intervenção dos técnicos assistentes se regista só depois da morte do corpo, as demais desencarnações devem se subordinar gradativamente a várias operações liberatórias, em diversas etapas..."
O Rompimento do Cordão de Prata
A grande maioria dos espíritos em processo de desencarne ainda se acha ligado de alguma forma à matéria física, seja por amor a família, aos bens, preocupações com os que vão deixar, etc.
Em vista disso o processo desencarnatório é gradual e o rompimento do cordão de prata, última etapa no processo de desligamento, só é realizado (na maioria dos casos) após algum tempo.
Sobre esse assunto temos a sábia palavra de Bezerra de Menezes, no livro Voltei:
"Esclareceu Bezerra que na maioria dos casos, não seria possível libertar os desencarnados tão apressadamente, que a rápida solução do problema liberatório dependia, em grande parte, da vida mental e das ideias a que se liga o homem na experiência terrestre. ".
Até o rompimento do cordão de prata o espírito encontra-se como um balão cativo (palavras de Bezerra de Menezes), e fica mais susceptível à influência do ambiente onde se encontra, também menos consciente e fraco.
Após o rompimento, ocorre um gradual aumento da consciência e fortalecimento.
Para os mais evoluídos o rompimento é quase imediato.
Duplo Etérico e Vitalidade Acumulada
O desencarne não extingue as energias vitais que circulam no Duplo Etérico, que está directamente ligado ao corpo físico e ao corpo astral. Os técnicos responsáveis pelo desencarne também devem tomar as devidas providencias para proteger os resíduos vitais contra as investidas dos vampiros do mundo astral.
Esses irmãos que já desencarnaram e por apego ao mundo ou desregramento ainda necessitam de "sentir" a vitalidade, que só pode ser absorvida através do contacto com seres encarnados ou recém-desencarnados, encontram-se a espreita, buscando se "apropriar" de espíritos recém-desencarnados sem proteção, sugando as energias restantes do corpo físico, do duplo etérico e do perispírito.
Retiramos o seguinte trecho do livro Magia de Redenção - Hercílio Maes, pelo espírito Ramatis, Os males do Vampirismo
"Quando o espírito desencarna, primeiramente rompe-se o cordão que liga o perispírito ao duplo etérico, e desse facto decorre a bipartição da corrente vital que flui normalmente para o organismo físico.
Então, o tónus vital reflui em parte para o perispírito, enquanto a outra converge para o cadáver e depois desintegra-se no túmulo, ou então é absorvida no processo de vampirismo pelos espíritos subvertidos.
Certa percentagem do tônus vital também é absorvida pela própria terra, pois ele é fortemente constituído de éter-físico"
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
As palavras de Ramatís são confirmadas por André Luiz no livro Obreiros da Vida Eterna,
"Jerónimo examinou-o e auscultou-o, como clínico experimentado.Em seguida, cortou o liame final, verificando-se que Dimas, desencarnado, fazia agora o esforço do convalescente ao despertar, estremunhado, findo longo sono.
Somente então notei que, se o organismo perispirítico recebia as últimas forças do corpo inanimado, este, por sua vez, absorvia também algo de energia do outro, que o mantinha sem notáveis alterações.
...
- Nossa função, acompanhando os despojos - esclareceu ele, afavelmente, não se verifica apenas no sentido de exercitar o desencarnado para os movimentos iniciais da libertação.
Destinase também à sua defesa.
Nos cemitérios costuma congregar-se compacta fileira de malfeitores, atacando vísceras cadavéricas, para subtrair-lhes resíduos vitais.
...
Logo após, ante meus olhos atónitos, Jerónimo inclinou-se piedosamente sobre o cadáver, no ataúde momentaneamente aberto antes da inumação, e, através de passes magnéticos longitudinais, extraiu todos os resíduos de vitalidade, dispersando-os, em seguida, na atmosfera comum, através de processo indescritível na linguagem humana por inexistência de comparação analógica, para que inescrupulosas entidades inferiores não se apropriassem deles.?
As Sensações
Sensações Antes do Desenlace
Os laços que prendem o espírito ao corpo físico como se "afrouxam" durante doenças prolongadas que antecipam a morte do corpo físico, por isso, os moribundos desdobram com facilidade para a devida preparação junto à equipe responsável pelo seu desenlace.
Alguns espíritos que morrem em acidentes trágicos sentem antecipadamente o fim que os aguarda, sofrendo grande angústia no coração, muitas vezes inexplicáveis naquele momento, de alguma forma sabem o que os espera, contudo, nunca imaginam que um acidente os aguarda.
Sensações Durante o Desenlace
As variações de sensações durante o desligamento são muitas, sempre vinculadas ao padrão espiritual do desencarnante e ao seu apego ao mundo material.
Muitos se despedem do mundo sem obstáculos e sem desagradáveis incidentes.
Inúmeras almas dormem longuíssimos sonos, outras nada percebem, na inconsciência infantil em que vazam as impressões.
Porém, para aqueles que já possuem uma certa evolução, as sensações são muitas e pouco agradáveis pelo que pude perceber nos livros.
O principal motivo para as perturbações que ocorrem durante o processo de desencarne é o padrão vibratório dos amigos e familiares que estão em volta do leito de morte.
Primeiro são os choros, chamados, gritos, angustias, medo, saudade e etc...
Depois, além desses sentimentos, temos as conversas egoístas ou de baixo padrão vibratório.
É facto que a vibração energética emitida pelos entes encarnados é de profunda influência no espírito em libertação.
Estamos considerando o período de desenlace do seu início até o rompimento do cordão de prata.
Durante esse meio tempo o espírito fica meio consciente (espíritos de média evolução), sente-se fraco, facilmente influenciável pelo ambiente, não consegue raciocinar direito e pode sentir as sensações da doença que o levou ao desencarne (caso não consiga manter o padrão vibratório superior).
"Jerónimo examinou-o e auscultou-o, como clínico experimentado.Em seguida, cortou o liame final, verificando-se que Dimas, desencarnado, fazia agora o esforço do convalescente ao despertar, estremunhado, findo longo sono.
Somente então notei que, se o organismo perispirítico recebia as últimas forças do corpo inanimado, este, por sua vez, absorvia também algo de energia do outro, que o mantinha sem notáveis alterações.
...
- Nossa função, acompanhando os despojos - esclareceu ele, afavelmente, não se verifica apenas no sentido de exercitar o desencarnado para os movimentos iniciais da libertação.
Destinase também à sua defesa.
Nos cemitérios costuma congregar-se compacta fileira de malfeitores, atacando vísceras cadavéricas, para subtrair-lhes resíduos vitais.
...
Logo após, ante meus olhos atónitos, Jerónimo inclinou-se piedosamente sobre o cadáver, no ataúde momentaneamente aberto antes da inumação, e, através de passes magnéticos longitudinais, extraiu todos os resíduos de vitalidade, dispersando-os, em seguida, na atmosfera comum, através de processo indescritível na linguagem humana por inexistência de comparação analógica, para que inescrupulosas entidades inferiores não se apropriassem deles.?
As Sensações
Sensações Antes do Desenlace
Os laços que prendem o espírito ao corpo físico como se "afrouxam" durante doenças prolongadas que antecipam a morte do corpo físico, por isso, os moribundos desdobram com facilidade para a devida preparação junto à equipe responsável pelo seu desenlace.
Alguns espíritos que morrem em acidentes trágicos sentem antecipadamente o fim que os aguarda, sofrendo grande angústia no coração, muitas vezes inexplicáveis naquele momento, de alguma forma sabem o que os espera, contudo, nunca imaginam que um acidente os aguarda.
Sensações Durante o Desenlace
As variações de sensações durante o desligamento são muitas, sempre vinculadas ao padrão espiritual do desencarnante e ao seu apego ao mundo material.
Muitos se despedem do mundo sem obstáculos e sem desagradáveis incidentes.
Inúmeras almas dormem longuíssimos sonos, outras nada percebem, na inconsciência infantil em que vazam as impressões.
Porém, para aqueles que já possuem uma certa evolução, as sensações são muitas e pouco agradáveis pelo que pude perceber nos livros.
O principal motivo para as perturbações que ocorrem durante o processo de desencarne é o padrão vibratório dos amigos e familiares que estão em volta do leito de morte.
Primeiro são os choros, chamados, gritos, angustias, medo, saudade e etc...
Depois, além desses sentimentos, temos as conversas egoístas ou de baixo padrão vibratório.
É facto que a vibração energética emitida pelos entes encarnados é de profunda influência no espírito em libertação.
Estamos considerando o período de desenlace do seu início até o rompimento do cordão de prata.
Durante esse meio tempo o espírito fica meio consciente (espíritos de média evolução), sente-se fraco, facilmente influenciável pelo ambiente, não consegue raciocinar direito e pode sentir as sensações da doença que o levou ao desencarne (caso não consiga manter o padrão vibratório superior).
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Alguns que se encontram despertos são colocados para dormir para que o impacto das energias negativas não seja sentido, outros, são levados para a praia ou cachoeira para receberem as emanações positivas da natureza.
Cada caso é um caso, onde o merecimento e o desprendimento são variáveis de grande peso.
Não podemos deixar de citar o exame imparcial que alma faz de todos os acontecimentos de sua vida, passando pela sua tela mental todos os acontecimentos.
Retirei dois trechos muito interessantes sobre esse tema.
"Um facto digno de registo é que, no momento do desencarne, seja ele repentino ou não, a pessoa vê passar ante ela toda a vida que deixa, em seus mínimos detalhes, de trás para frente, isto é, do momento actual até quando a actual existência teve principio.
Processo automático em que o indivíduo em questão, como expectador, avalia, de forma crua, sem adornos, sem enganos, o que construiu de permanente para si mesmo, bem como o tempo malbaratado, gasto em ilusões."
Narcí Castro de Souza, Projetando Luz, Um Guia de Aprendizado Espiritual.
Também André Luiz, no livro Evolução em Dois Mundos, nos fala sobre essa sensação.
"Assim como recapitula, nos primeiros dias da existência intra-uterina, no processo reencarnatório, todos os lances de sua evolução filogenética, a consciência examina em retrospecto de minutos ou de longas horas, ao integrar-se definitivamente em seu corpo subtil, pela histogénese espiritual, durante o coma ou a cadaverização do veículo físico, todos os acontecimentos da própria vida, nos prodígios de memória, a que se referem os desencarnados quando descrevem para os homens a grande passagem para o sepulcro."
Sensações Após o Desenlace
As variações de sensações após o desenlace são muitas e também estão directamente vinculadas com a graduação espiritual e, com o estilo de vida que o espírito recém-liberto levou.
Todos os apegos, erros, divergências, prejuízos causados a outrem, vícios e etc, contribuem para "pesar" o corpo astral daquele que volta para os planos mais subtis de vida.
O peso pode atrapalhar a ida para Colónias Espirituais ou Postos de Socorro, e dependo do erro pode impedir que as equipas desencarnacionistas encaminhem o recém-liberto, deixando-o ao léu.
Em casos mais graves os erros são tantos que ele acaba indo para subplanos inferiores, alguns se encontram abaixo da crosta (para maiores informações consultem o artigo O Plano Astral).
Esses "charcos" como Ramatís chama tem a finalidade de ajudar o espírito a expurgar as toxinas aderidas ao corpo espiritual, funciona como um processo de filtragem/lição para o espírito desregrado.
Falaremos mais sobre esses "lugares" mais tarde.
Todos aqueles que buscaram se melhorar e fizeram o possível para deixar marcas positivas no coração dos que o acompanharam, recebem o benefício dos seus actos e pelas preces dos que ficaram são auxiliados.
Regressam para Postos de Socorro ou Colónias espirituais, onde receberam o auxílio inicial para a adaptação ao novo plano de vida.
A Nova Vida para os que buscaram a Luz
Para os espíritos de média envergadura espiritual o desencarne é mais ou menos parecido, com maiores dificuldades para os que são vítimas de acidentes, onde o rompimento dos laços é realizado de forma abrupta.
Após o auxílio das equipas de desencarnação, eles são levados para Colónias ou Postos de Socorro que estão afins com o seu padrão vibratório.
Recebem visitas dos que partiram antes deles, que fazem o possível para ajudá-los na adaptação.
Cada caso é um caso, onde o merecimento e o desprendimento são variáveis de grande peso.
Não podemos deixar de citar o exame imparcial que alma faz de todos os acontecimentos de sua vida, passando pela sua tela mental todos os acontecimentos.
Retirei dois trechos muito interessantes sobre esse tema.
"Um facto digno de registo é que, no momento do desencarne, seja ele repentino ou não, a pessoa vê passar ante ela toda a vida que deixa, em seus mínimos detalhes, de trás para frente, isto é, do momento actual até quando a actual existência teve principio.
Processo automático em que o indivíduo em questão, como expectador, avalia, de forma crua, sem adornos, sem enganos, o que construiu de permanente para si mesmo, bem como o tempo malbaratado, gasto em ilusões."
Narcí Castro de Souza, Projetando Luz, Um Guia de Aprendizado Espiritual.
Também André Luiz, no livro Evolução em Dois Mundos, nos fala sobre essa sensação.
"Assim como recapitula, nos primeiros dias da existência intra-uterina, no processo reencarnatório, todos os lances de sua evolução filogenética, a consciência examina em retrospecto de minutos ou de longas horas, ao integrar-se definitivamente em seu corpo subtil, pela histogénese espiritual, durante o coma ou a cadaverização do veículo físico, todos os acontecimentos da própria vida, nos prodígios de memória, a que se referem os desencarnados quando descrevem para os homens a grande passagem para o sepulcro."
Sensações Após o Desenlace
As variações de sensações após o desenlace são muitas e também estão directamente vinculadas com a graduação espiritual e, com o estilo de vida que o espírito recém-liberto levou.
Todos os apegos, erros, divergências, prejuízos causados a outrem, vícios e etc, contribuem para "pesar" o corpo astral daquele que volta para os planos mais subtis de vida.
O peso pode atrapalhar a ida para Colónias Espirituais ou Postos de Socorro, e dependo do erro pode impedir que as equipas desencarnacionistas encaminhem o recém-liberto, deixando-o ao léu.
Em casos mais graves os erros são tantos que ele acaba indo para subplanos inferiores, alguns se encontram abaixo da crosta (para maiores informações consultem o artigo O Plano Astral).
Esses "charcos" como Ramatís chama tem a finalidade de ajudar o espírito a expurgar as toxinas aderidas ao corpo espiritual, funciona como um processo de filtragem/lição para o espírito desregrado.
Falaremos mais sobre esses "lugares" mais tarde.
Todos aqueles que buscaram se melhorar e fizeram o possível para deixar marcas positivas no coração dos que o acompanharam, recebem o benefício dos seus actos e pelas preces dos que ficaram são auxiliados.
Regressam para Postos de Socorro ou Colónias espirituais, onde receberam o auxílio inicial para a adaptação ao novo plano de vida.
A Nova Vida para os que buscaram a Luz
Para os espíritos de média envergadura espiritual o desencarne é mais ou menos parecido, com maiores dificuldades para os que são vítimas de acidentes, onde o rompimento dos laços é realizado de forma abrupta.
Após o auxílio das equipas de desencarnação, eles são levados para Colónias ou Postos de Socorro que estão afins com o seu padrão vibratório.
Recebem visitas dos que partiram antes deles, que fazem o possível para ajudá-los na adaptação.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Não é possível, na maioria dos casos, visitar de pronto a família terrena, em vista dos fortes impactos que sofreria.
Após o período de adaptação eles são encaminhados para tarefas de auxílio, que podem seguir os conhecimentos e experiências de trabalhos realizados na Terra.
O cansaço é muito comum após o desencarne e o espírito se sente frágil, necessitando de alimentos e repouso (a maior parte dos espíritos medianos que vivem no astral se adaptam a extrair a vitalidade da luz).
Passes magnéticos são realizados pelos amigos espirituais, auxiliando na adaptação e o equilíbrio.
Não é comum aos espíritos de médio porte lembrarem logo após o desencarne de suas vidas anteriores, isso acontece gradualmente e varia, de acordo com a história de cada um.
Pelo que pude constatar nos livros, a volitação e velocidade de deslocamento são adquiridas com o tempo, afinal, tudo na vida é uma questão de prática.
Os espíritos recém-libertos ficam muito susceptíveis às emanações de baixo padrão vibratório, eles ainda não conseguem se isolar completamente, por isso que é tão perigoso a volta para o lar SEM A COMPANHIA E AUTORIZAÇÃO DOS INSTRUTORES ESPIRITUAIS!!!
Esse tipo de apego, que pode "tirar" o espírito da protecção dos amigos espirituais, faz correr grande risco aqueles que julgam estar na família terrena a única forma de felicidade.
No livro Sexo e Destino, de Francisco Cândido Xavier, temos o exemplo de uma senhora, que após seis meses de adaptação ao plano espiritual resolveu voltar ao seu lar, visitando os entes queridos, contudo, não suportou o impacto das notícias arrebatadoras e entrou em colapso, tendo que ser transferida para hospitais psiquiátricos existentes no plano espiritual.
§.§.§- Ave sem Ninho
Após o período de adaptação eles são encaminhados para tarefas de auxílio, que podem seguir os conhecimentos e experiências de trabalhos realizados na Terra.
O cansaço é muito comum após o desencarne e o espírito se sente frágil, necessitando de alimentos e repouso (a maior parte dos espíritos medianos que vivem no astral se adaptam a extrair a vitalidade da luz).
Passes magnéticos são realizados pelos amigos espirituais, auxiliando na adaptação e o equilíbrio.
Não é comum aos espíritos de médio porte lembrarem logo após o desencarne de suas vidas anteriores, isso acontece gradualmente e varia, de acordo com a história de cada um.
Pelo que pude constatar nos livros, a volitação e velocidade de deslocamento são adquiridas com o tempo, afinal, tudo na vida é uma questão de prática.
Os espíritos recém-libertos ficam muito susceptíveis às emanações de baixo padrão vibratório, eles ainda não conseguem se isolar completamente, por isso que é tão perigoso a volta para o lar SEM A COMPANHIA E AUTORIZAÇÃO DOS INSTRUTORES ESPIRITUAIS!!!
Esse tipo de apego, que pode "tirar" o espírito da protecção dos amigos espirituais, faz correr grande risco aqueles que julgam estar na família terrena a única forma de felicidade.
No livro Sexo e Destino, de Francisco Cândido Xavier, temos o exemplo de uma senhora, que após seis meses de adaptação ao plano espiritual resolveu voltar ao seu lar, visitando os entes queridos, contudo, não suportou o impacto das notícias arrebatadoras e entrou em colapso, tendo que ser transferida para hospitais psiquiátricos existentes no plano espiritual.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Os Espíritos não têm “sexo” – os transgéneros
Isso mesmo! Os Espíritos não têm “sexo”.
Os sexos só existem no organismo para a reprodução dos corpos físicos.
Mas os Espíritos não se reproduzem no além, razão pela qual órgãos sexuais são inúteis no “ultratumba”.
Eis aí um tema um tanto quanto instigante.
Todavia, após leitura atenta e uma boa compreensão do texto abaixo, será possível a assimilação de juízos e aprendizado.
Aos 2 anos de idade, Tyler, que nasceu menina, disse com todas as palavras para seus pais: “eu sou menino”.
Entretanto seus pais insistiram com ele que não.
Mostraram fotos do órgão sexual e argumentaram que ela havia nascido com corpo de menina.
Tyler respondia:
“quando vocês me mudaram?”.
Dois anos depois, um psicólogo confirmou a condição:
Tyler sofria mesmo de Transtorno de Identidade de Género, e recomendou que os pais começassem a tratar a criança como um menino.
A “filha”, então, passou a ser carinhosamente tratada como menino.
Há 8 anos o actor Brad Pitt revelou para a entrevistadora Oprah Winfrey que Shiloh, a primeira de seus três filhos biológicos com Angelina Jolie, só queria ser chamada de John.
Em 2014, Shiloh, com 10 anos, apresentou-se de terno e gravata à cerimónia de estreia de um filme dirigido por Angelina Jolie.
Será que os actores estão certos em apoiar o comportamento da filha?
Deveriam desestimulá-lo?
O que eles fazem ou deixam de fazer afectará o futuro de Shiloh?
Há escassíssima informação científica para orientar pais em situação como a do casal Pitt e Jolie.
Do ponto de vista da psicóloga Kristina Olson, da Universidade de Washington, as 32 crianças transgéneros (entre 5 e 12 anos), que foram submetidas ao Teste de Associação Implícita para medir a velocidade com que associavam aspectos de género masculino e feminino à própria identidade, mostraram uma identificação tão automática com o género que escolheram quanto as crianças cisgênero.
Embora sejam necessários mais estudos, Kristina afirma que as crianças trans não são confusas, rebeldes nem estão simplesmente fingindo ser o que não são.
A identidade que cultivam está bastante arraigada nelas.[1]
A transexualidade é um assunto muito polémico, e menos discutido do que deveria.
Talvez por isso não se compreenda exatamente do que se trata, e essa condição seja motivo de tantos casos de preconceito.
Consagradamente transexual é a pessoa que nasceu com um determinado sexo, mas não se identifica com ele.
E esse transtorno mental e de comportamento leva tal indivíduo a procurar tratamentos hormonais e até fazer cirurgias para mudar o corpo.
Uma pessoa pode ser cisgénero ou transgénero.
O cisgénero se identifica com o género correspondente ao sexo biológico, ou seja, se possui órgão sexual feminino é uma menina, se possui órgão sexual masculino é um menino.
É o que todo mundo considera regra.
Já o transgênero é a pessoa que contesta essa regra, que não tem seu género definido pelo sexo biológico.
Uma pessoa transexual se identifica com o género oposto ao sexo com que nasceu.
Os sexos só existem no organismo para a reprodução dos corpos físicos.
Mas os Espíritos não se reproduzem no além, razão pela qual órgãos sexuais são inúteis no “ultratumba”.
Eis aí um tema um tanto quanto instigante.
Todavia, após leitura atenta e uma boa compreensão do texto abaixo, será possível a assimilação de juízos e aprendizado.
Aos 2 anos de idade, Tyler, que nasceu menina, disse com todas as palavras para seus pais: “eu sou menino”.
Entretanto seus pais insistiram com ele que não.
Mostraram fotos do órgão sexual e argumentaram que ela havia nascido com corpo de menina.
Tyler respondia:
“quando vocês me mudaram?”.
Dois anos depois, um psicólogo confirmou a condição:
Tyler sofria mesmo de Transtorno de Identidade de Género, e recomendou que os pais começassem a tratar a criança como um menino.
A “filha”, então, passou a ser carinhosamente tratada como menino.
Há 8 anos o actor Brad Pitt revelou para a entrevistadora Oprah Winfrey que Shiloh, a primeira de seus três filhos biológicos com Angelina Jolie, só queria ser chamada de John.
Em 2014, Shiloh, com 10 anos, apresentou-se de terno e gravata à cerimónia de estreia de um filme dirigido por Angelina Jolie.
Será que os actores estão certos em apoiar o comportamento da filha?
Deveriam desestimulá-lo?
O que eles fazem ou deixam de fazer afectará o futuro de Shiloh?
Há escassíssima informação científica para orientar pais em situação como a do casal Pitt e Jolie.
Do ponto de vista da psicóloga Kristina Olson, da Universidade de Washington, as 32 crianças transgéneros (entre 5 e 12 anos), que foram submetidas ao Teste de Associação Implícita para medir a velocidade com que associavam aspectos de género masculino e feminino à própria identidade, mostraram uma identificação tão automática com o género que escolheram quanto as crianças cisgênero.
Embora sejam necessários mais estudos, Kristina afirma que as crianças trans não são confusas, rebeldes nem estão simplesmente fingindo ser o que não são.
A identidade que cultivam está bastante arraigada nelas.[1]
A transexualidade é um assunto muito polémico, e menos discutido do que deveria.
Talvez por isso não se compreenda exatamente do que se trata, e essa condição seja motivo de tantos casos de preconceito.
Consagradamente transexual é a pessoa que nasceu com um determinado sexo, mas não se identifica com ele.
E esse transtorno mental e de comportamento leva tal indivíduo a procurar tratamentos hormonais e até fazer cirurgias para mudar o corpo.
Uma pessoa pode ser cisgénero ou transgénero.
O cisgénero se identifica com o género correspondente ao sexo biológico, ou seja, se possui órgão sexual feminino é uma menina, se possui órgão sexual masculino é um menino.
É o que todo mundo considera regra.
Já o transgênero é a pessoa que contesta essa regra, que não tem seu género definido pelo sexo biológico.
Uma pessoa transexual se identifica com o género oposto ao sexo com que nasceu.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Página 39 de 41 • 1 ... 21 ... 38, 39, 40, 41
Tópicos semelhantes
» ARTIGOS DIVERSOS III
» ARTIGOS DIVERSOS IV
» ARTIGOS DIVERSOS V
» ARTIGOS DIVERSOS I
» ARTIGOS DIVERSOS II
» ARTIGOS DIVERSOS IV
» ARTIGOS DIVERSOS V
» ARTIGOS DIVERSOS I
» ARTIGOS DIVERSOS II
Página 39 de 41
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos