ARTIGOS DIVERSOS
Página 40 de 41
Página 40 de 41 • 1 ... 21 ... 39, 40, 41
Re: ARTIGOS DIVERSOS
O transexual é transgénero, mas nem todo transgénero é transexual.
Um estudo recente realizado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, publicado pela revista Psychological Science, concluiu que as crianças transgénero começam a reivindicar um género diferente, ao mesmo tempo que as crianças cisgénero se identificam com o género correspondente ao sexo biológico, por volta dos 2 anos.
É como se a criança olhasse no espelho e não se reconhecesse.
É uma expectativa constante de que ela vá acordar no corpo certo.
A partir de 2013, a justiça alemã garantiu aos pais de recém-nascidos transgéneros três opções para registar seus filhos:
“masculino”, “feminino” e “indefinido”.[2]
Quando existe uma criança transgénero na família, talvez seja importante a procura por apoio moral e psicológico para lidar com esse momento desafiador e estabelecer um canal aberto de comunicação entre os familiares.
Por isso, a ajuda de profissionais como pedagogos e psicólogos é oportuna.
Mas, na hora de procurar auxílio, é muito importante que tais especialistas entendam sobre identidades transexuais, para que o caso não seja tratado como uma doença, o que de facto não é.
O profissional também ajudará a criança a lidar com os preconceitos que ela enfrentará no transcurso da vida.
A sociedade dará sinais de avanço quando compreender que o ser humano não se reduz à morfologia de “macho” ou “fêmea”.
O Espírito Emmanuel adverte que “encontramo-nos diante do fenómeno “transexualidade”, perfeitamente compreensível à luz da reencarnação.
Inobstante as características morfológicas, o Espírito reencarnado, em trânsito no corpo físico, é essencialmente superior ao simples género masculino ou feminino.
Aprenderemos, gradualmente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos, para se erguerem como agentes mais elevados de definição da dignidade humana, de vez que a individualidade em si exalta a vida comunitária pelo próprio comportamento na sustentação do bem de todos ou a deprime pelo mal que causa com a parte que assume no jogo da delinquência”.[3]
Para os Mensageiros do além, “as características sexuais dos Espíritos fogem do entendimento humano, até porque são os mesmos os Espíritos que animam os corpos de homens e mulheres.
Para o Espírito, (re)encarnar no corpo masculino ou feminino [ou sexualmente ‘indefinido’] pouco lhe importa.
O que o guia na escolha são as provas por que haja de passa”.[4]
Os Espíritos encarnam como homens ou como mulheres, porque não têm sexo.
“Visto que lhes cumpre progredir em tudo, cada sexo [experiência masculina ou feminina], como cada posição social, lhes proporciona provações e deveres especiais e, com isso, ensejo de ganharem experiência.
Aquele que só como homem [ou mulher] encarnasse só saberia o que sabem os homens e ou as mulheres.”[5]
É urgente amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual.
E para que isso se verifique em linhas de justiça e compreensão, caminha o mundo de hoje para mais alto entendimento dos problemas do amor e do sexo, porquanto, à frente da vida eterna “os erros e acertos dos irmãos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia.
Isso porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um”.[6]
JORGE HESSEN
Referências bibliográficas:
[1] Disponível no site http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/criancas-trans-nao-estao-fingindo-elas-existem acesso em 29/02/2016.
[2] Disponível em http://goo.gl/oKdtQ8, acesso em 03/09/2013.
[3] Xavier, Francisco Cândido. Vida e Sexo, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1997, Cap. Homossexualidade.
[4] Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Parte 2ª – Capítulo IV – DA PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS – Sexo nos Espíritos, questões 200, 201 e 202.
[5] Idem.
[6] Xavier, Francisco Cândido. Vida e Sexo, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1997, Cap. Homossexualidade.
§.§.§- Ave sem Ninho
Um estudo recente realizado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, publicado pela revista Psychological Science, concluiu que as crianças transgénero começam a reivindicar um género diferente, ao mesmo tempo que as crianças cisgénero se identificam com o género correspondente ao sexo biológico, por volta dos 2 anos.
É como se a criança olhasse no espelho e não se reconhecesse.
É uma expectativa constante de que ela vá acordar no corpo certo.
A partir de 2013, a justiça alemã garantiu aos pais de recém-nascidos transgéneros três opções para registar seus filhos:
“masculino”, “feminino” e “indefinido”.[2]
Quando existe uma criança transgénero na família, talvez seja importante a procura por apoio moral e psicológico para lidar com esse momento desafiador e estabelecer um canal aberto de comunicação entre os familiares.
Por isso, a ajuda de profissionais como pedagogos e psicólogos é oportuna.
Mas, na hora de procurar auxílio, é muito importante que tais especialistas entendam sobre identidades transexuais, para que o caso não seja tratado como uma doença, o que de facto não é.
O profissional também ajudará a criança a lidar com os preconceitos que ela enfrentará no transcurso da vida.
A sociedade dará sinais de avanço quando compreender que o ser humano não se reduz à morfologia de “macho” ou “fêmea”.
O Espírito Emmanuel adverte que “encontramo-nos diante do fenómeno “transexualidade”, perfeitamente compreensível à luz da reencarnação.
Inobstante as características morfológicas, o Espírito reencarnado, em trânsito no corpo físico, é essencialmente superior ao simples género masculino ou feminino.
Aprenderemos, gradualmente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos, para se erguerem como agentes mais elevados de definição da dignidade humana, de vez que a individualidade em si exalta a vida comunitária pelo próprio comportamento na sustentação do bem de todos ou a deprime pelo mal que causa com a parte que assume no jogo da delinquência”.[3]
Para os Mensageiros do além, “as características sexuais dos Espíritos fogem do entendimento humano, até porque são os mesmos os Espíritos que animam os corpos de homens e mulheres.
Para o Espírito, (re)encarnar no corpo masculino ou feminino [ou sexualmente ‘indefinido’] pouco lhe importa.
O que o guia na escolha são as provas por que haja de passa”.[4]
Os Espíritos encarnam como homens ou como mulheres, porque não têm sexo.
“Visto que lhes cumpre progredir em tudo, cada sexo [experiência masculina ou feminina], como cada posição social, lhes proporciona provações e deveres especiais e, com isso, ensejo de ganharem experiência.
Aquele que só como homem [ou mulher] encarnasse só saberia o que sabem os homens e ou as mulheres.”[5]
É urgente amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual.
E para que isso se verifique em linhas de justiça e compreensão, caminha o mundo de hoje para mais alto entendimento dos problemas do amor e do sexo, porquanto, à frente da vida eterna “os erros e acertos dos irmãos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia.
Isso porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um”.[6]
JORGE HESSEN
Referências bibliográficas:
[1] Disponível no site http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/criancas-trans-nao-estao-fingindo-elas-existem acesso em 29/02/2016.
[2] Disponível em http://goo.gl/oKdtQ8, acesso em 03/09/2013.
[3] Xavier, Francisco Cândido. Vida e Sexo, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1997, Cap. Homossexualidade.
[4] Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Parte 2ª – Capítulo IV – DA PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS – Sexo nos Espíritos, questões 200, 201 e 202.
[5] Idem.
[6] Xavier, Francisco Cândido. Vida e Sexo, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1997, Cap. Homossexualidade.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Quando Ele chegou...
Aqueles eram dias tormentosos a estes semelhantes.
O monstro da guerra devorava as nações, que se transformavam em amontoados de cadáveres e pasto de devastação, enquanto a loucura do poder temporal escravizava as vidas nas malhas fortes da sua dominação impiedosa.
O ser humano valia menos do que uma animália, como ocorre hoje quando o denominam como excluído, tombando na exaustão da miséria.
Os vencedores alucinados exultavam nos cárceres internos que os enlouqueciam quando passeavam a sua hediondez nos carros do triunfo aureolados de folhas de mirto ou de loureiro.
O medo aparvalhava os já infelizes atirados ao deserto dos sentimentos indiferentes daqueles que os devoravam como abutres.
A esperança vivia asfixiada no desprezo, sem oportunidade de expandir-se nos países submetidos,
Nada obstante, reinava um fio de expectativa em a noite de dores inenarráveis.
As agonias extremas abateram-se sobre Israel por longos séculos de horror e desespero.
Mas o fio de esperança era a expectativa da chegada do Messias, vingador e poderoso, como os algozes de então, anunciado pelos profetas antigos e descrito por Isaías, há quase setecentos anos...
Ele seria poderoso e arrancaria o jugo hediondo de sobre o seu povo, concedendo-lhe benesses e glórias.
Enquanto isso, predominava a opressão dos que tombaram sob as legiões voluptuosas do Império Romano desde a vitória de Pompeu e todos os males que dela advieram...
Um estrangeiro execrando, mais cruel do que o romano, dominava o país ultrajado e vergado pela vergonha do asmoneu insano, que beijava as mãos de César, adornava-as de ouro e púrpura arrancados do suor e do sangue do povo que submetia.
Os impostos roubavam o alento e o parco pão dos desvalidos, enquanto o desconforto cantava em toda parte a litania da miséria e da servidão.
Aumentava a mole dos desventurados que abarrotavam as cidades enquanto os campos ficavam ao abandono.
Tudo era escasso, especialmente o amor que fugira envergonhado dos corações, enquanto a compaixão e a misericórdia ocultaram-se dos espoliados e indigentes.
A ingénua alegria das massas fugira dos seus corações que passaram a homiziar o ressentimento e o crime, a degradação e as paixões vis, a serviço das intrigas intérminas e das lutas vergonhosas.
Os potentados, especialmente os fariseus, os saduceus e os cobradores de impostos, todos odiados também, detestavam-se uns aos outros, enquanto eram, por sua vez, desprezados...
A vil política de Jerusalém estendera-se por todo o território israelense e ninguém escapava à sua inclemente perseguição.
A própria Natureza, naqueles dias, sofria inclemência dos dias quentes e das noites mornas, sem a suave brisa cantante que carreava o perfume das rosas e das flores silvestres.
A fria Judeia era amada em razão do seu fabuloso Templo, ornado de ouro e de gemas preciosas, mas também odiada pela governança insensível que lhe aumentara o poder.
Os chacais que a administravam espoliavam a ignorância e as superstições do povo humilhado que ali buscava consolação.
* * *
Ele crescera no deserto e robustecera o carácter na aridez e ardência da região sem vida e sem beleza.
Mergulhara o pensamento no abismo das reflexões, por anos a fio, buscando entender o objectivo primordial da existência, Deus e Sua justiça, diferente de tudo aquilo que havia ouvido dos sacerdotes indignos.
As noites estreladas e frias refrescaram-lhe a alma que ardia em febre de expectativas pela chegada do Rei libertador de consciências e de sentimentos.
O monstro da guerra devorava as nações, que se transformavam em amontoados de cadáveres e pasto de devastação, enquanto a loucura do poder temporal escravizava as vidas nas malhas fortes da sua dominação impiedosa.
O ser humano valia menos do que uma animália, como ocorre hoje quando o denominam como excluído, tombando na exaustão da miséria.
Os vencedores alucinados exultavam nos cárceres internos que os enlouqueciam quando passeavam a sua hediondez nos carros do triunfo aureolados de folhas de mirto ou de loureiro.
O medo aparvalhava os já infelizes atirados ao deserto dos sentimentos indiferentes daqueles que os devoravam como abutres.
A esperança vivia asfixiada no desprezo, sem oportunidade de expandir-se nos países submetidos,
Nada obstante, reinava um fio de expectativa em a noite de dores inenarráveis.
As agonias extremas abateram-se sobre Israel por longos séculos de horror e desespero.
Mas o fio de esperança era a expectativa da chegada do Messias, vingador e poderoso, como os algozes de então, anunciado pelos profetas antigos e descrito por Isaías, há quase setecentos anos...
Ele seria poderoso e arrancaria o jugo hediondo de sobre o seu povo, concedendo-lhe benesses e glórias.
Enquanto isso, predominava a opressão dos que tombaram sob as legiões voluptuosas do Império Romano desde a vitória de Pompeu e todos os males que dela advieram...
Um estrangeiro execrando, mais cruel do que o romano, dominava o país ultrajado e vergado pela vergonha do asmoneu insano, que beijava as mãos de César, adornava-as de ouro e púrpura arrancados do suor e do sangue do povo que submetia.
Os impostos roubavam o alento e o parco pão dos desvalidos, enquanto o desconforto cantava em toda parte a litania da miséria e da servidão.
Aumentava a mole dos desventurados que abarrotavam as cidades enquanto os campos ficavam ao abandono.
Tudo era escasso, especialmente o amor que fugira envergonhado dos corações, enquanto a compaixão e a misericórdia ocultaram-se dos espoliados e indigentes.
A ingénua alegria das massas fugira dos seus corações que passaram a homiziar o ressentimento e o crime, a degradação e as paixões vis, a serviço das intrigas intérminas e das lutas vergonhosas.
Os potentados, especialmente os fariseus, os saduceus e os cobradores de impostos, todos odiados também, detestavam-se uns aos outros, enquanto eram, por sua vez, desprezados...
A vil política de Jerusalém estendera-se por todo o território israelense e ninguém escapava à sua inclemente perseguição.
A própria Natureza, naqueles dias, sofria inclemência dos dias quentes e das noites mornas, sem a suave brisa cantante que carreava o perfume das rosas e das flores silvestres.
A fria Judeia era amada em razão do seu fabuloso Templo, ornado de ouro e de gemas preciosas, mas também odiada pela governança insensível que lhe aumentara o poder.
Os chacais que a administravam espoliavam a ignorância e as superstições do povo humilhado que ali buscava consolação.
* * *
Ele crescera no deserto e robustecera o carácter na aridez e ardência da região sem vida e sem beleza.
Mergulhara o pensamento no abismo das reflexões, por anos a fio, buscando entender o objectivo primordial da existência, Deus e Sua justiça, diferente de tudo aquilo que havia ouvido dos sacerdotes indignos.
As noites estreladas e frias refrescaram-lhe a alma que ardia em febre de expectativas pela chegada do Rei libertador de consciências e de sentimentos.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Ele sabia, sem saber como, que fora designado, mesmo antes do berço, de anunciar o Messias e, por essa razão, no momento próprio transferiu-se para o vau da Casa da Passagem, no rio Jordão, a fim de anunciá-lO.
A sua era uma voz tonitruante e o seu um aspecto chocante, mesmo para os padrões daqueles dias especiais.
Os seus olhos brilhavam como lanternas acesas quando ele falava sobre o Ungido de Deus.
Afirmava que Ele já se encontrava entre todos e seguia desconhecido.
Também asseverava que Ele viria fazer justiça, punir os réprobos morais, submeter os insubmissos, vingar-se do abandono a que fora relegado pelos tempos longos.
As multidões que se reuniam na praia fresca do rio fascinavam-se por temor, por necessidade de um Salvador.
Elucidava que Ele era tão grande, o Triunfador a quem servia, que não era digno sequer de amarrar os cordéis das Suas sandálias.
E baptizava, lavando simbolicamente as misérias do homem comprometido, a fim de que ressurgisse o novo ser aureolado de bênçãos.
Não conhecia ainda o Messias, mas adivinhava-O.
Inesperadamente, em formosa manhã, no meio da multidão Ele surgiu, aproximou-se, e os seus olhos detiveram-se uns nos outros, então ele exclamou, tomado de lágrimas e sorriso:
- Este é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!
Como Ele era belo e manso, suave e meigo, discreto e amoroso!
Aquele Homem-sol curvou-se diante dele e disse-lhe:
Era seu primo e não O conhecia, era seu mentor e ele O serviria...
A partir daquele momento inolvidável, o seu verbo amaciou, a sua voz passou a cantar, a sua vida se modificou.
Antes de morrer, inquieto e expectante, enviou-Lhe dois discípulos, a fim de que tivesse a confirmação de ser Ele o Messias.
Desejava retornar à pátria em paz e segurança.
Na terrível noite da fortaleza de Macaeros ou Maqueronte, na Pereia, após o longo cativeiro de meses, a sua voz foi silenciada pela espada do sicário Herodes Antipas, por solicitação de Salomé, filha da sua mulher ambiciosa e atormentada...
As multidões que acorriam para vê-lO, para ouvi-lO, eram mais ou menos iguais às de hoje, ansiosas e sofredoras, inebriando-se com a melodia rica de beleza, de suavidade, de esperança.
As ráfagas ora brandas da alegria penetravam os casebres e os bordéis, as sinagogas e as ruas, diminuindo a aspereza do sofrimento.
Os corpos em decomposição refaziam-se ao delicado toque das Suas mãos, enquanto os olhos apagados recuperavam a clara luz da visão, os ouvidos moucos se abriam aos sons e a Natureza explodia em festa de perfume e de estesia.
Por onde Jesus passava nada permanecia como antes.
O Messias do amor chegara sem exércitos, sem clarins anunciadores, sem forças de impiedade e, por isso, não foi bem recebido pela ímpia Judeia, pelos iludidos do mentiroso poder temporal.
Seu incomparável canto ainda prossegue, há dois mil anos incessantes, convidando com invulgar ternura:
- Vinde a mim e eu vos consolarei...
Incompreendido ainda hoje, submetido às nefárias paixões dos séculos, imposto a ferro e a fogo no passado, deixado ao abandono, jamais se apagou da memória da Humanidade que sempre O tem necessitado.
E hoje, como naqueles dias de turbulências e de incompreensões, de poder mentiroso e arrogância doentia, a Sua música prossegue e é ouvida somente por aqueles que silenciam o tormento, deleitando-se com o Seu convite e declaração graves: -É leve o meu fardo e suave o meu jugo. Vinde!
Ele veio como uma primavera de bênçãos para sempre e aguarda!
Amélia Rodrigues
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na reunião mediúnica de 31 de julho de 2013, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia
§.§.§- Ave sem Ninho
A sua era uma voz tonitruante e o seu um aspecto chocante, mesmo para os padrões daqueles dias especiais.
Os seus olhos brilhavam como lanternas acesas quando ele falava sobre o Ungido de Deus.
Afirmava que Ele já se encontrava entre todos e seguia desconhecido.
Também asseverava que Ele viria fazer justiça, punir os réprobos morais, submeter os insubmissos, vingar-se do abandono a que fora relegado pelos tempos longos.
As multidões que se reuniam na praia fresca do rio fascinavam-se por temor, por necessidade de um Salvador.
Elucidava que Ele era tão grande, o Triunfador a quem servia, que não era digno sequer de amarrar os cordéis das Suas sandálias.
E baptizava, lavando simbolicamente as misérias do homem comprometido, a fim de que ressurgisse o novo ser aureolado de bênçãos.
Não conhecia ainda o Messias, mas adivinhava-O.
Inesperadamente, em formosa manhã, no meio da multidão Ele surgiu, aproximou-se, e os seus olhos detiveram-se uns nos outros, então ele exclamou, tomado de lágrimas e sorriso:
- Este é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!
Como Ele era belo e manso, suave e meigo, discreto e amoroso!
Aquele Homem-sol curvou-se diante dele e disse-lhe:
- Cumpre as profecias...
Estranho temor tomou-lhe todo o corpo austero e pensou como seria possível ao servo permanecer erecto enquanto o Rei se dobrava com sublime humildade.Era seu primo e não O conhecia, era seu mentor e ele O serviria...
A partir daquele momento inolvidável, o seu verbo amaciou, a sua voz passou a cantar, a sua vida se modificou.
Antes de morrer, inquieto e expectante, enviou-Lhe dois discípulos, a fim de que tivesse a confirmação de ser Ele o Messias.
Desejava retornar à pátria em paz e segurança.
Na terrível noite da fortaleza de Macaeros ou Maqueronte, na Pereia, após o longo cativeiro de meses, a sua voz foi silenciada pela espada do sicário Herodes Antipas, por solicitação de Salomé, filha da sua mulher ambiciosa e atormentada...
* * *
Na madrugada espiritual que passou a vestir Israel de luz, o canto de amor começou a ecoar desde as praias do mar da Galileia até a tórrida Judeia, dos contrafortes dos montes Galaad, da cadeia de Golan até a longínqua região do Aravá, o vale que se estende além do Mar Morto, por toda parte.As multidões que acorriam para vê-lO, para ouvi-lO, eram mais ou menos iguais às de hoje, ansiosas e sofredoras, inebriando-se com a melodia rica de beleza, de suavidade, de esperança.
As ráfagas ora brandas da alegria penetravam os casebres e os bordéis, as sinagogas e as ruas, diminuindo a aspereza do sofrimento.
Os corpos em decomposição refaziam-se ao delicado toque das Suas mãos, enquanto os olhos apagados recuperavam a clara luz da visão, os ouvidos moucos se abriam aos sons e a Natureza explodia em festa de perfume e de estesia.
Por onde Jesus passava nada permanecia como antes.
O Messias do amor chegara sem exércitos, sem clarins anunciadores, sem forças de impiedade e, por isso, não foi bem recebido pela ímpia Judeia, pelos iludidos do mentiroso poder temporal.
Seu incomparável canto ainda prossegue, há dois mil anos incessantes, convidando com invulgar ternura:
- Vinde a mim e eu vos consolarei...
Incompreendido ainda hoje, submetido às nefárias paixões dos séculos, imposto a ferro e a fogo no passado, deixado ao abandono, jamais se apagou da memória da Humanidade que sempre O tem necessitado.
E hoje, como naqueles dias de turbulências e de incompreensões, de poder mentiroso e arrogância doentia, a Sua música prossegue e é ouvida somente por aqueles que silenciam o tormento, deleitando-se com o Seu convite e declaração graves: -É leve o meu fardo e suave o meu jugo. Vinde!
Ele veio como uma primavera de bênçãos para sempre e aguarda!
Amélia Rodrigues
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na reunião mediúnica de 31 de julho de 2013, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
CARTAS DE TAROT NA VISÃO ESPIRITA
Kardec durante a obra da Doutrina Espírita convidou-nos a utilizar a razão em todos os casos.
Utilizando a minha razão, concebo que não faz sentido nenhum o ritual das "adivinhações".
É importante deixar claro que "cartas de tarot" nada tem a ver com a Doutrina Espírita.
Acho possível a pessoa que "joga as cartas" ser médium e em raros casos, devido a isso, "captar" algo.
Todavia, uma pessoa que "joga as cartas" muitas vezes cobra por isso... além disso, se a pessoa acredita que a resposta está nas cartas e não numa possível mediunidade notamos a falta de esclarecimento racional...
Assim, juntando uma pessoa que cobra pela mediunidade, bem como sem esclarecimento racional, podemos constatar o nível dos espíritos afins dela.
Vale lembrar que NENHUM espírito superior faz previsões, muito menos se preocupa com acontecimentos corriqueiros da vida de cada um.
É inegável que o Espiritismo, essencialmente, como fato natural, como lei da vida, é de todos os tempos, encontra-se ainda que de modo difuso ou velado no alicerce de todas as crenças imortalistas, razão por que deve ser concebido não como uma seita particular e sim como elemento capaz de fortalecer as diversas religiões e abrir caminho para que elas se encontrem com as várias ciências, levando o homem a cumprir de maneira integral seu destino neste mundo, através do desenvolvimento tanto das potencialidades sentimentais quanto intelectivas.
Assim sendo, nada impede que um católico, um teosofista, um amante da umbanda ou do esoterismo seja também espírita, em face do carácter universalista, cósmico, do Espiritismo, e quem quiser defender esta posição certamente descobrirá algumas frases de Allan Kardec para se apoiar.
Contudo, somente será espírita em parte, e não de modo completo, pois é igualmente indiscutível que a verdadeira Doutrina Espírita está no ensino que os Espíritos deram (“O Livro dos Espíritos”, introdução, item XVII), e tal ensino é suficientemente claro quando estabelece os fundamentos de uma filosofia racional (idem, Prolegómenos) que incompatibiliza a teoria e prática do Espiritismo com tudo aquilo que tem sabor místico e é destituído de conteúdo lógico.
Daí porque ninguém pode ser fiel à causa espírita se deixar de agir com bom senso.
Fonte: Blog Chico pra sempre Chavier
§.§.§- Ave sem Ninho
Utilizando a minha razão, concebo que não faz sentido nenhum o ritual das "adivinhações".
É importante deixar claro que "cartas de tarot" nada tem a ver com a Doutrina Espírita.
Acho possível a pessoa que "joga as cartas" ser médium e em raros casos, devido a isso, "captar" algo.
Todavia, uma pessoa que "joga as cartas" muitas vezes cobra por isso... além disso, se a pessoa acredita que a resposta está nas cartas e não numa possível mediunidade notamos a falta de esclarecimento racional...
Assim, juntando uma pessoa que cobra pela mediunidade, bem como sem esclarecimento racional, podemos constatar o nível dos espíritos afins dela.
Vale lembrar que NENHUM espírito superior faz previsões, muito menos se preocupa com acontecimentos corriqueiros da vida de cada um.
É inegável que o Espiritismo, essencialmente, como fato natural, como lei da vida, é de todos os tempos, encontra-se ainda que de modo difuso ou velado no alicerce de todas as crenças imortalistas, razão por que deve ser concebido não como uma seita particular e sim como elemento capaz de fortalecer as diversas religiões e abrir caminho para que elas se encontrem com as várias ciências, levando o homem a cumprir de maneira integral seu destino neste mundo, através do desenvolvimento tanto das potencialidades sentimentais quanto intelectivas.
Assim sendo, nada impede que um católico, um teosofista, um amante da umbanda ou do esoterismo seja também espírita, em face do carácter universalista, cósmico, do Espiritismo, e quem quiser defender esta posição certamente descobrirá algumas frases de Allan Kardec para se apoiar.
Contudo, somente será espírita em parte, e não de modo completo, pois é igualmente indiscutível que a verdadeira Doutrina Espírita está no ensino que os Espíritos deram (“O Livro dos Espíritos”, introdução, item XVII), e tal ensino é suficientemente claro quando estabelece os fundamentos de uma filosofia racional (idem, Prolegómenos) que incompatibiliza a teoria e prática do Espiritismo com tudo aquilo que tem sabor místico e é destituído de conteúdo lógico.
Daí porque ninguém pode ser fiel à causa espírita se deixar de agir com bom senso.
Fonte: Blog Chico pra sempre Chavier
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
NATUREZA DIVINA DE DEUS
Não é dado ao homem sondar a natureza íntima de Deus.
Para compreender Deus ainda nos falta o sentido que não se adquire senão pela completa depuração do Espírito.
Mas, se o homem não pode penetrar o conhecimento de sua essência, desde que aceite sua existência como premissa, pode pelo raciocínio chegar ao conhecimento de seus atributos necessários pois, vendo o que ele absolutamente não pode deixar de ser, sem cessar de ser Deus, deduz daí o que ele deve ser.
Sem o conhecimento dos atributos de Deus seria impossível conhecer a obra de sua criação; esse é o ponto de partida de todas as crenças religiosas e é pelo motivo de que elas não se hajam referido a tais atributos, como ao farol que as poderia dirigir, que a maior parte das religiões tem errado em seus dogmas.
As que não têm atribuído a Deus a omnipotência, imaginaram muitos deuses; as que não lhe atribuíram soberana bondade, formularam um Deus ciumento, colérico, parcial e vingativo.
Deus é a suprema e soberana inteligência.
A inteligência do homem é limitada, pois não pode fazer nem compreender tudo o que existe.
A de Deus, abrangendo o infinito, tem que ser infinita.
Se a supuséssemos limitada num ponto qualquer, seria possível conceber um ente ainda mais inteligente, capaz de compreender e de fazer o que o outro não faria, e assim por diante até o infinito.
Deus é eterno, o que equivale a dizer que não teve começo, e não terá fim.
Tivesse tido um começo, teria saído do nada.
Ora, não sendo o nada coisa alguma, coisa nenhuma pode produzir.
Ou então, teria sido criado por outro ser anterior; nesse caso, este ser é que seria Deus.
Se lhe supuséssemos um começo ou um fim, poderíamos conceber um ser que teria existido antes dele, ou o qual poderia existir depois dele, e assim por diante, até o infinito.
Deus é imutável.
Caso fosse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo não teriam estabilidade alguma.
Deus é imaterial, isto é, sua natureza difere de tudo o que denominamos matéria; de outra forma ele não seria imutável, pois seria sujeito às transformações da matéria.
Deus não tem forma perceptível pelos nossos sentidos, sem o que seria matéria.
Dizemos: a mão de Deus, o olho de Deus, a boca de Deus, porque o homem, que não conhece senão a si mesmo, toma a si por termo de comparação de tudo o que não compreende.
Estas imagens nas quais Deus é representado pela figura de um velho, com barbas compridas, são ridículas; elas têm o inconveniente de rebaixar o Ser supremo às mesquinhas proporções da humanidade; daí vai um passo, o emprestar-lhe as paixões da humanidade, o conceber um Deus colérico e ciumento.
Deus é todo-poderoso.
Não tivesse a omnipotência, seria possível conceber um ser mais poderoso, e assim por diante até que se encontrasse o ente que nenhum outro pudesse ultrapassar em poder e este é que seria Deus.
Deus é soberanamente justo e bom.
A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas menores coisas, assim como nas maiores, e essa sabedoria não permite duvidar de sua justiça ou de sua bondade.
O infinito de uma qualidade exclui a possibilidade da existência de uma qualidade contrária que a diminuísse ou anulasse. Um ente infinitamente bom não poderia conter a mínima parcela de maldade, assim como um ser infinitamente mau não poderia ter a menor parcela de bondade; do mesmo modo, um objecto não pode ser de um negro absoluto, se tiver a mais ligeira nuança de branco, assim como não pode ser de um branco absoluto com a menor mancha preta.
Deus não poderia ser ao mesmo tempo bom e mau, pois então, não possuindo nenhuma de tais qualidades no grau máximo, não seria Deus; todas as coisas seriam submetidas ao seu capricho, e não haveria estabilidade para nada.
Ele não poderia ser senão infinitamente bom, ou infinitamente mau; ora, como suas obras testemunham sua sabedoria, sua bondade e sua solicitude, necessariamente se conclui que, não podendo ao mesmo tempo ser bom e mau, sem cessar de ser Deus, deve ser infinitamente bom.
Para compreender Deus ainda nos falta o sentido que não se adquire senão pela completa depuração do Espírito.
Mas, se o homem não pode penetrar o conhecimento de sua essência, desde que aceite sua existência como premissa, pode pelo raciocínio chegar ao conhecimento de seus atributos necessários pois, vendo o que ele absolutamente não pode deixar de ser, sem cessar de ser Deus, deduz daí o que ele deve ser.
Sem o conhecimento dos atributos de Deus seria impossível conhecer a obra de sua criação; esse é o ponto de partida de todas as crenças religiosas e é pelo motivo de que elas não se hajam referido a tais atributos, como ao farol que as poderia dirigir, que a maior parte das religiões tem errado em seus dogmas.
As que não têm atribuído a Deus a omnipotência, imaginaram muitos deuses; as que não lhe atribuíram soberana bondade, formularam um Deus ciumento, colérico, parcial e vingativo.
Deus é a suprema e soberana inteligência.
A inteligência do homem é limitada, pois não pode fazer nem compreender tudo o que existe.
A de Deus, abrangendo o infinito, tem que ser infinita.
Se a supuséssemos limitada num ponto qualquer, seria possível conceber um ente ainda mais inteligente, capaz de compreender e de fazer o que o outro não faria, e assim por diante até o infinito.
Deus é eterno, o que equivale a dizer que não teve começo, e não terá fim.
Tivesse tido um começo, teria saído do nada.
Ora, não sendo o nada coisa alguma, coisa nenhuma pode produzir.
Ou então, teria sido criado por outro ser anterior; nesse caso, este ser é que seria Deus.
Se lhe supuséssemos um começo ou um fim, poderíamos conceber um ser que teria existido antes dele, ou o qual poderia existir depois dele, e assim por diante, até o infinito.
Deus é imutável.
Caso fosse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo não teriam estabilidade alguma.
Deus é imaterial, isto é, sua natureza difere de tudo o que denominamos matéria; de outra forma ele não seria imutável, pois seria sujeito às transformações da matéria.
Deus não tem forma perceptível pelos nossos sentidos, sem o que seria matéria.
Dizemos: a mão de Deus, o olho de Deus, a boca de Deus, porque o homem, que não conhece senão a si mesmo, toma a si por termo de comparação de tudo o que não compreende.
Estas imagens nas quais Deus é representado pela figura de um velho, com barbas compridas, são ridículas; elas têm o inconveniente de rebaixar o Ser supremo às mesquinhas proporções da humanidade; daí vai um passo, o emprestar-lhe as paixões da humanidade, o conceber um Deus colérico e ciumento.
Deus é todo-poderoso.
Não tivesse a omnipotência, seria possível conceber um ser mais poderoso, e assim por diante até que se encontrasse o ente que nenhum outro pudesse ultrapassar em poder e este é que seria Deus.
Deus é soberanamente justo e bom.
A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas menores coisas, assim como nas maiores, e essa sabedoria não permite duvidar de sua justiça ou de sua bondade.
O infinito de uma qualidade exclui a possibilidade da existência de uma qualidade contrária que a diminuísse ou anulasse. Um ente infinitamente bom não poderia conter a mínima parcela de maldade, assim como um ser infinitamente mau não poderia ter a menor parcela de bondade; do mesmo modo, um objecto não pode ser de um negro absoluto, se tiver a mais ligeira nuança de branco, assim como não pode ser de um branco absoluto com a menor mancha preta.
Deus não poderia ser ao mesmo tempo bom e mau, pois então, não possuindo nenhuma de tais qualidades no grau máximo, não seria Deus; todas as coisas seriam submetidas ao seu capricho, e não haveria estabilidade para nada.
Ele não poderia ser senão infinitamente bom, ou infinitamente mau; ora, como suas obras testemunham sua sabedoria, sua bondade e sua solicitude, necessariamente se conclui que, não podendo ao mesmo tempo ser bom e mau, sem cessar de ser Deus, deve ser infinitamente bom.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
A soberana bondade implica na soberana justiça; pois se ele agisse injustamente ou com parcialidade numa só circunstância, ou em relação a uma só de suas criaturas, não seria soberanamente justo, e, por consequência, não seria soberanamente bom.
Deus é infinitamente perfeito.
É impossível conceber Deus sem o infinito das perfeições, sem o que ele não seria Deus, pois sempre se poderia conceber um ente que possuísse aquilo que lhe faltasse.
Para que algum ser não lhe possa ultrapassar, é necessário que ele seja infinito em tudo.
Os atributos de Deus, sendo infinitos, não são susceptíveis de aumento nem de diminuição, sem o que não seriam infinitos e Deus não seria perfeito.
Se retirássemos a menor parcela de um só de seus atributos, já não teríamos Deus, pois seria possível existir um ser mais perfeito.
Deus é único.
A unidade de Deus é a consequência do infinito absoluto de suas perfeições.
Um outro Deus não poderia existir senão com a condição de ser igualmente infinito em todas as coisas; pois se houvesse entre eles a mais ligeira diferença, um seria inferior ao outro, subordinado a seu poder, e não seria Deus.
Se houvesse entre eles igualdade absoluta, isto equivaleria a existir, por toda a eternidade, um mesmo pensamento, uma mesma vontade, um mesmo poder; assim confundidos em sua identidade, isso não resultaria, na realidade, senão um só Deus.
Caso eles tivessem atribuições especiais, um faria o que o outro não fizesse, e portanto não haveria entre eles igualdade perfeita, pois nem um nem o outro teria a soberana autoridade.
A ignorância do princípio das perfeições de Deus é que engendrou o politeísmo, culto de todos os povos primitivos; eles atribuíram divindade a todo poder que lhes pareceu estar acima da humanidade; mais tarde, a razão os conduziu a confundir estes diversos poderes num só.
Depois, à medida que os homens compreenderam a essência dos atributos divinos, retiraram dos símbolos, que haviam criado, a crença que implicava na negação desses atributos.
Em resumo, Deus não pode ser Deus senão com a condição de não ser ultrapassado em nada por outro ente; pois, então, o verdadeiro Deus seria aquele que o ultrapassasse em qualquer assunto mesmo que não excedesse da espessura de um cabelo; para que tal não se dê, é preciso que ele seja infinito em todas as coisas.
É por esta forma que, constatando-se a existência de Deus pelas suas obras, chega-se a determinar os atributos que o caracterizam, mediante simples dedução lógica.
Deus é, pois, a suprema e soberana inteligência; é único, eterno, imutável, imaterial, omnipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as suas perfeições, e não pode deixar de ser assim.
Tal é o eixo sobre o qual repousa o edifício universal; é o farol do qual os raios se estendem sobre o universo inteiro, o único que pode guiar o homem em sua pesquisa da verdade; ao segui-lo, não se extraviará nunca; e se tem se desencaminhado com tanta frequência, é por não ter seguido o caminho que lhe é indicado.
Tal é também o critério infalível de todas as doutrinas filosóficas e religiosas; para julgá-las, o homem tem um padrão rigorosamente exacto nos atributos de Deus, e ele pode afirmar a si mesmo, com certeza, que toda teoria, todo princípio, todo dogma, toda crença, toda prática, que esteja em contradição com um só destes atributos, que tenda não só a anulá-los, mas simplesmente a enfraquecê-los, não pode estar com a verdade.
Em Filosofia, em Psicologia, em moral, em religião, nada há de verdadeiro que não esteja conforme às qualidades essenciais da Divindade.
A religião perfeita seria aquela da qual nenhum artigo de fé estivesse em oposição com estas qualidades, da qual todos os dogmas possam suportar a prova deste controle, sem dele receber nenhuma contradita.
Copyright 2004 - LAKE - Livraria Allan Kardec Editora
§.§.§- Ave sem Ninho
Deus é infinitamente perfeito.
É impossível conceber Deus sem o infinito das perfeições, sem o que ele não seria Deus, pois sempre se poderia conceber um ente que possuísse aquilo que lhe faltasse.
Para que algum ser não lhe possa ultrapassar, é necessário que ele seja infinito em tudo.
Os atributos de Deus, sendo infinitos, não são susceptíveis de aumento nem de diminuição, sem o que não seriam infinitos e Deus não seria perfeito.
Se retirássemos a menor parcela de um só de seus atributos, já não teríamos Deus, pois seria possível existir um ser mais perfeito.
Deus é único.
A unidade de Deus é a consequência do infinito absoluto de suas perfeições.
Um outro Deus não poderia existir senão com a condição de ser igualmente infinito em todas as coisas; pois se houvesse entre eles a mais ligeira diferença, um seria inferior ao outro, subordinado a seu poder, e não seria Deus.
Se houvesse entre eles igualdade absoluta, isto equivaleria a existir, por toda a eternidade, um mesmo pensamento, uma mesma vontade, um mesmo poder; assim confundidos em sua identidade, isso não resultaria, na realidade, senão um só Deus.
Caso eles tivessem atribuições especiais, um faria o que o outro não fizesse, e portanto não haveria entre eles igualdade perfeita, pois nem um nem o outro teria a soberana autoridade.
A ignorância do princípio das perfeições de Deus é que engendrou o politeísmo, culto de todos os povos primitivos; eles atribuíram divindade a todo poder que lhes pareceu estar acima da humanidade; mais tarde, a razão os conduziu a confundir estes diversos poderes num só.
Depois, à medida que os homens compreenderam a essência dos atributos divinos, retiraram dos símbolos, que haviam criado, a crença que implicava na negação desses atributos.
Em resumo, Deus não pode ser Deus senão com a condição de não ser ultrapassado em nada por outro ente; pois, então, o verdadeiro Deus seria aquele que o ultrapassasse em qualquer assunto mesmo que não excedesse da espessura de um cabelo; para que tal não se dê, é preciso que ele seja infinito em todas as coisas.
É por esta forma que, constatando-se a existência de Deus pelas suas obras, chega-se a determinar os atributos que o caracterizam, mediante simples dedução lógica.
Deus é, pois, a suprema e soberana inteligência; é único, eterno, imutável, imaterial, omnipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as suas perfeições, e não pode deixar de ser assim.
Tal é o eixo sobre o qual repousa o edifício universal; é o farol do qual os raios se estendem sobre o universo inteiro, o único que pode guiar o homem em sua pesquisa da verdade; ao segui-lo, não se extraviará nunca; e se tem se desencaminhado com tanta frequência, é por não ter seguido o caminho que lhe é indicado.
Tal é também o critério infalível de todas as doutrinas filosóficas e religiosas; para julgá-las, o homem tem um padrão rigorosamente exacto nos atributos de Deus, e ele pode afirmar a si mesmo, com certeza, que toda teoria, todo princípio, todo dogma, toda crença, toda prática, que esteja em contradição com um só destes atributos, que tenda não só a anulá-los, mas simplesmente a enfraquecê-los, não pode estar com a verdade.
Em Filosofia, em Psicologia, em moral, em religião, nada há de verdadeiro que não esteja conforme às qualidades essenciais da Divindade.
A religião perfeita seria aquela da qual nenhum artigo de fé estivesse em oposição com estas qualidades, da qual todos os dogmas possam suportar a prova deste controle, sem dele receber nenhuma contradita.
Copyright 2004 - LAKE - Livraria Allan Kardec Editora
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Pedindo a Maria
— Jesus pertence ao mais alto grau da espiritualidade e por isso, nunca precisaria ter nascido aqui na Terra ou em outro lugar qualquer.
Ele aceitou nascer aqui para trazer luz e entendimento para a humanidade e isso ele fez muito bem.
Ensinou o amor, a fazer o bem sem olhar a quem, amar ao próximo e o valor da religião.
Na parábola do bom samaritano, quando aquele samaritano que pertencia a uma religião e casta diferentes, consideradas inferiores, ajudou aquele homem que estava ferido, sem lhe perguntar a que religião ou casta pertencia.
Ensinou que o perdão é o único caminho para se chegar a Deus, quando disse:
Daí a outra face e perdoe setenta vezes sete.
Ensinou a não julgar, quando na presença da prostituta, disse:
Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.
Ensinou o valor de cada um e em sua caminhada na parábola dos talentos, quando todos receberam a mesma quantidade de moedas para que cada um fizesse com elas o que quisesse.
Ensinou o amor que deve existir entre as famílias, na parábola do filho pródigo quando aquele pai e aquela família receberam com festa o filho que havia ido embora, sem perguntar qual o motivo e por que havia feito aquilo, demonstrando que cada um de nós deve aceitar o outro como é, sem tentar modificá-lo.
Ensinou acção e reacção, quando, ensinando o Pai Nosso, disse:
Perdoai as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores, mostrou que durante a vida, quando nos encontramos com algum pretenso inimigo, nunca sabemos se somos vítimas ou algozes.
Ensinou o valor do dinheiro, quando disse:
Olhai os lírios do campo.
Ensinou que a religião não deve servir para explorar aqueles que a seguem, quando chicoteou os vendilhões do templo.
Ensinou que todos sentimos medo, quando chorou lágrimas de sangue no Monte das Oliveiras.
Ensinou que todos, no auge do desespero, podem pedir ajuda, quando disse:
Pai afaste esse cálice.
Ensinou que Deus é uma verdade suprema, quando também no Pai Nosso, disse:
Seja feita a vossa vontade.
Com sua própria morte ensinou contra a intransigência, o preconceito e o que pode acontecer quando nos deixamos levar por esses dois sentimentos.
Quando, depois de morto, apareceu para os discípulos, ensinou que a vida é eterna e que a morte não é um fim, mas apenas um recomeço.
Ensinou tudo isso e muito mais, mas para que ele pudesse ensinar tudo isso, era necessário que nascesse em um lar onde tivesse todo o amor e carinho e onde pudesse aprender as noções básicas de educação e religião.
Aprendeu as duas coisas muito bem, pois com apenas doze anos foi para o templo discutir com os anciãos e contestá-los.
Maria e José, espíritos da mesma grandeza que Ele e que por isso não precisariam também nascer na Terra ou em qualquer outro lugar, resolveram que o acompanhariam e lhe dariam toda a assistência enquanto crescesse e assim o fizeram.
Maria o acompanhou até o sepulcro.
Sofreu por ver seu filho sofrer, sem nada poder fazer.
Ela é conhecida por muitos nomes, mas todos aqueles que rezam por ela sabem que ela é Maria, a mãe de Jesus.
Quando alguém entra em oração sincera e com o coração puro, uma luz muito forte sai de sua cabeça e vai ao encontro da divindade para quem se está orando, esteja ela no grau de espiritualidade em que estiver.
Não importa a que religião a pessoa pertença, nem a qual divindade a oração está sendo dirigida.
Ele aceitou nascer aqui para trazer luz e entendimento para a humanidade e isso ele fez muito bem.
Ensinou o amor, a fazer o bem sem olhar a quem, amar ao próximo e o valor da religião.
Na parábola do bom samaritano, quando aquele samaritano que pertencia a uma religião e casta diferentes, consideradas inferiores, ajudou aquele homem que estava ferido, sem lhe perguntar a que religião ou casta pertencia.
Ensinou que o perdão é o único caminho para se chegar a Deus, quando disse:
Daí a outra face e perdoe setenta vezes sete.
Ensinou a não julgar, quando na presença da prostituta, disse:
Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.
Ensinou o valor de cada um e em sua caminhada na parábola dos talentos, quando todos receberam a mesma quantidade de moedas para que cada um fizesse com elas o que quisesse.
Ensinou o amor que deve existir entre as famílias, na parábola do filho pródigo quando aquele pai e aquela família receberam com festa o filho que havia ido embora, sem perguntar qual o motivo e por que havia feito aquilo, demonstrando que cada um de nós deve aceitar o outro como é, sem tentar modificá-lo.
Ensinou acção e reacção, quando, ensinando o Pai Nosso, disse:
Perdoai as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores, mostrou que durante a vida, quando nos encontramos com algum pretenso inimigo, nunca sabemos se somos vítimas ou algozes.
Ensinou o valor do dinheiro, quando disse:
Olhai os lírios do campo.
Ensinou que a religião não deve servir para explorar aqueles que a seguem, quando chicoteou os vendilhões do templo.
Ensinou que todos sentimos medo, quando chorou lágrimas de sangue no Monte das Oliveiras.
Ensinou que todos, no auge do desespero, podem pedir ajuda, quando disse:
Pai afaste esse cálice.
Ensinou que Deus é uma verdade suprema, quando também no Pai Nosso, disse:
Seja feita a vossa vontade.
Com sua própria morte ensinou contra a intransigência, o preconceito e o que pode acontecer quando nos deixamos levar por esses dois sentimentos.
Quando, depois de morto, apareceu para os discípulos, ensinou que a vida é eterna e que a morte não é um fim, mas apenas um recomeço.
Ensinou tudo isso e muito mais, mas para que ele pudesse ensinar tudo isso, era necessário que nascesse em um lar onde tivesse todo o amor e carinho e onde pudesse aprender as noções básicas de educação e religião.
Aprendeu as duas coisas muito bem, pois com apenas doze anos foi para o templo discutir com os anciãos e contestá-los.
Maria e José, espíritos da mesma grandeza que Ele e que por isso não precisariam também nascer na Terra ou em qualquer outro lugar, resolveram que o acompanhariam e lhe dariam toda a assistência enquanto crescesse e assim o fizeram.
Maria o acompanhou até o sepulcro.
Sofreu por ver seu filho sofrer, sem nada poder fazer.
Ela é conhecida por muitos nomes, mas todos aqueles que rezam por ela sabem que ela é Maria, a mãe de Jesus.
Quando alguém entra em oração sincera e com o coração puro, uma luz muito forte sai de sua cabeça e vai ao encontro da divindade para quem se está orando, esteja ela no grau de espiritualidade em que estiver.
Não importa a que religião a pessoa pertença, nem a qual divindade a oração está sendo dirigida.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Ela alcançará seu objectivo e quando há realmente, sentimento de fé e merecimento, esse pedido será atendido.
Sabemos que Sandra tem muita fé e sempre pediu e acreditou que receberia protecção de Nossa Senhora Aparecida.
Portanto, se Romeu, Isaura, Pedro e Felício foram orientados para que viessem não só em auxílio de Sandra, mas de toda a família e depois, viemos acompanhando Jaime para que ele presenciasse não só o nascimento, mas também a união de seus amigos de muito tempo e a quebra do elo de ódio que os separava e assim, a formação de uma nova corrente, mas agora de amor.
Com essa nova corrente todos continuarão seguindo sua jornada e encontrarão pelo caminho, amigos e inimigos.
Com os inimigos, tentarão quebrar os elos de ódio, podendo assim, aumentar a corrente de amor e com os amigos será um novo elo acrescentado à corrente.
Todos eles hoje, sabendo tudo o que sabem a respeito de Acção e Reacção e do livre—arbítrio, assim que encontrarem um inimigo, tudo farão para que isso aconteça.
Esse pedido, essa orientação para que viéssemos até aqui, deve ter partido de Maria, mãe de Jesus.
Pela grande fé de Sandra e a vontade de Maria, estamos aqui e fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para que todos se entendessem, a corrente de ódio fosse quebrada e a de amor fosse formada.
— Nossa, Donata, quanta coisa bonita você falou, mas ainda tenho uma dúvida...
— Que dúvida, Marina?
— Se estamos atendendo a um pedido de Nossa Senhora, por que ela mesma não veio?
Por que pediu que viéssemos?
— Maria, por pertencer ao mais alto grau da espiritualidade, tem uma luz e energia muito fortes.
Se ela se aproximasse o ser humano não suportaria.
Nós, que estamos caminhando e temos ainda um longo percurso para percorrer, temos há energia um pouco diferente da do ser humano, mas bem parecida, o que faz com que possamos nos aproximar, sem causar danos a eles ou a nós mesmos.
Está satisfeita com a resposta?
Fonte: Encontros com a Verdade - Elisa Masselli
§.§.§- Ave sem Ninho
Sabemos que Sandra tem muita fé e sempre pediu e acreditou que receberia protecção de Nossa Senhora Aparecida.
Portanto, se Romeu, Isaura, Pedro e Felício foram orientados para que viessem não só em auxílio de Sandra, mas de toda a família e depois, viemos acompanhando Jaime para que ele presenciasse não só o nascimento, mas também a união de seus amigos de muito tempo e a quebra do elo de ódio que os separava e assim, a formação de uma nova corrente, mas agora de amor.
Com essa nova corrente todos continuarão seguindo sua jornada e encontrarão pelo caminho, amigos e inimigos.
Com os inimigos, tentarão quebrar os elos de ódio, podendo assim, aumentar a corrente de amor e com os amigos será um novo elo acrescentado à corrente.
Todos eles hoje, sabendo tudo o que sabem a respeito de Acção e Reacção e do livre—arbítrio, assim que encontrarem um inimigo, tudo farão para que isso aconteça.
Esse pedido, essa orientação para que viéssemos até aqui, deve ter partido de Maria, mãe de Jesus.
Pela grande fé de Sandra e a vontade de Maria, estamos aqui e fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para que todos se entendessem, a corrente de ódio fosse quebrada e a de amor fosse formada.
— Nossa, Donata, quanta coisa bonita você falou, mas ainda tenho uma dúvida...
— Que dúvida, Marina?
— Se estamos atendendo a um pedido de Nossa Senhora, por que ela mesma não veio?
Por que pediu que viéssemos?
— Maria, por pertencer ao mais alto grau da espiritualidade, tem uma luz e energia muito fortes.
Se ela se aproximasse o ser humano não suportaria.
Nós, que estamos caminhando e temos ainda um longo percurso para percorrer, temos há energia um pouco diferente da do ser humano, mas bem parecida, o que faz com que possamos nos aproximar, sem causar danos a eles ou a nós mesmos.
Está satisfeita com a resposta?
Fonte: Encontros com a Verdade - Elisa Masselli
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
MARAVILHOSA ACÇÃO DAS EQUIPES SOCORRISTAS, ATRAVÉS DOS TRABALHOS MEDIÚNICOS DA MESA DA CARIDADE.
Uma das actividades Espíritas mais ricas em experiências tem sido as dos Trabalhos Mediúnicos, ou seja, os destinados a encaminhar Espíritos em sofrimento para às Unidades Socorristas do Espaço, como a “Colónia Nosso Lar” e outras apropriadas, após entendimentos que visam despertar o ser para a necessária melhoria de sua vida e prosseguimento da jornada evolutiva e, principalmente, na ingente tarefa de persuadir homens e mulheres que optaram - por várias razões – trilhar os descaminhos da vida mesmo no Invisível.
São experiências verídicas, vividas por Equipes Socorristas ao longo dos tempos, durante os quais muito se pode fazer, com maior ou menor sucesso, dependendo de cada caso, mas sempre constituindo experiências que impressionam pela variedade, e possibilidades dos caminhos a serem seguidos após o abandono do corpo carnal, qualquer que seja a etnia, classe social, idade ou sexo.
Nota-se sempre o relevante papel que a religião, reflexo do inato sentimento de religiosidade que cada um de nós possui, nos caminhos e escolhas durante a vida física e principalmente seus reflexos além-túmulo.
Religião que se expressa em temores ou esperanças, em sofrimentos ou alegrias, em reencontros felizes ou perseguições motivadas pelo ódio e pelo desejo de vingança, geradas pelos desatinos cometidos quando ainda na vida corpórea.
Certamente, tomar as descrições como experiências paralelas às suas próprias, cada uma delas única em sua história, mas que podem ajudar a compor o mosaico da Vida, antes, durante e após a desencarnação.
Amor e ódio, dois lados de uma mesma moeda.
Seres que se aproximam ou se procuram, ou porque se amam ou porque se odeiam.
A presença de Deus, manifestada através dos benfeitores espirituais sempre actuantes e resguardando os envolvidos até os limites das próprias capacidades, mas sem jamais ir além daquelas fronteiras impostas pelo direito de escolha e responsabilidade pelas consequências dos próprios actos.
Afinal, tudo são experiências e a vida prossegue, infinita, em direcção a Deus.
Experiências valiosas na vida de todo e qualquer ser humano que tenha passado por situações parecidas.
Altos e baixos na vida, que nos ajudam a alargar nossos conceitos de liberdade, de tolerância, de compreensão para com o próximo que caiu no caminho da própria busca espiritual.
Paradas para retomar o fôlego e depois prosseguir.
Por outro lado, a alegria de compartilhar das vitórias de antigos perseguidores sobre seus próprios impulsos e desejos.
Daqueles que de perseguidores endurecidos se convertem em protectores ou auxiliares, exercitando o amor e a compreensão, a partir da compreensão das origens dos próprios sofrimentos e, portanto, também das dores alheias.
§.§.§- Ave sem Ninho
São experiências verídicas, vividas por Equipes Socorristas ao longo dos tempos, durante os quais muito se pode fazer, com maior ou menor sucesso, dependendo de cada caso, mas sempre constituindo experiências que impressionam pela variedade, e possibilidades dos caminhos a serem seguidos após o abandono do corpo carnal, qualquer que seja a etnia, classe social, idade ou sexo.
Nota-se sempre o relevante papel que a religião, reflexo do inato sentimento de religiosidade que cada um de nós possui, nos caminhos e escolhas durante a vida física e principalmente seus reflexos além-túmulo.
Religião que se expressa em temores ou esperanças, em sofrimentos ou alegrias, em reencontros felizes ou perseguições motivadas pelo ódio e pelo desejo de vingança, geradas pelos desatinos cometidos quando ainda na vida corpórea.
Certamente, tomar as descrições como experiências paralelas às suas próprias, cada uma delas única em sua história, mas que podem ajudar a compor o mosaico da Vida, antes, durante e após a desencarnação.
Amor e ódio, dois lados de uma mesma moeda.
Seres que se aproximam ou se procuram, ou porque se amam ou porque se odeiam.
A presença de Deus, manifestada através dos benfeitores espirituais sempre actuantes e resguardando os envolvidos até os limites das próprias capacidades, mas sem jamais ir além daquelas fronteiras impostas pelo direito de escolha e responsabilidade pelas consequências dos próprios actos.
Afinal, tudo são experiências e a vida prossegue, infinita, em direcção a Deus.
Experiências valiosas na vida de todo e qualquer ser humano que tenha passado por situações parecidas.
Altos e baixos na vida, que nos ajudam a alargar nossos conceitos de liberdade, de tolerância, de compreensão para com o próximo que caiu no caminho da própria busca espiritual.
Paradas para retomar o fôlego e depois prosseguir.
Por outro lado, a alegria de compartilhar das vitórias de antigos perseguidores sobre seus próprios impulsos e desejos.
Daqueles que de perseguidores endurecidos se convertem em protectores ou auxiliares, exercitando o amor e a compreensão, a partir da compreensão das origens dos próprios sofrimentos e, portanto, também das dores alheias.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Vampiros de Energia
Uma história para reflectirmos sobre como os Vampiros de Energia agem.. você tem orado e vigiado?
''Certa noite, cansado do Umbral, resolvi ir à festa.
Entrei, sem a menor dificuldade, numa boate e me aproximei de um casal.
Sentados na área externa do ambiente, o homem e a mulher tomam suas bebidas em grandes goles e riam descontroladamente, visivelmente embriagados.
- É agora! – Disse, animado
Simplesmente colei neles me beneficiando do álcool que fortemente exalavam.
Ainda não era suficiente para o meu próprio “barato” e os influenciei para que comprassem mais bebida.
O homem se levantou e foi até o bar, enquanto que a mulher, para a minha alegria, tirou da bolsa um maço de cigarros, mas não encontrava o isqueiro.
Agitada, começou a vasculhar a bolsa, mas eu, o localizando no zíper frontal, dei meu comando e logo ela acendeu o seu cigarro.
Aspirei profundamente a fumaça, ainda quente de seus pulmões, relaxando com minha parceira da noite.
Continuamos a beber.
O clima começou a ficar chato, pois a mulher demonstrava sono e foi então, que sugeri ao companheiro levá-la para dançar.
Fui junto, me encostando em todos os que estavam à nossa volta, bebendo e fumando com eles.
Após uns minutos, avistei duas jovens, que eram bem mais vantajosas.
Elas se dirigiram ao banheiro e peguei carona, pois sabia que o melhor estava por vir.
Ciente de suas intenções, distraí as duas mulheres que estavam na porta, fazendo com que elas desistissem e voltassem para a pista.
Fiquei de sentinela, enquanto uma delas colocava sobre a pia um estojo espelhado com pó, oferecendo à amiga.
Tudo sob controle, as duas se revezaram, limparam os narizes, lavaram as mãos e saíram.
Ainda não estava satisfeito.
Foi então que segui um casal nada discreto, indo em direcção à ala reservada somente aos casais.
Facilmente os induzi à prática sexual, aproveitando-me das energias genésicas e disputando com outros, que grudaram em seus órgãos sexuais como lobos sobre um pedaço de carne.
Estava quase satisfeito – já bebera, fumara, experimentara as sensações do sexo, mas me faltava um pouco mais de emoção.
Deixei a casa nocturna e peguei carona com uma turma de homens que planeavam um jogo, com aposta alta.
Na casa havia tudo o que eu já consumira.
Fiquei na bebida e de olho no jogo.
Percebi, pela conversa, qual era o indivíduo mais vulnerável e decidi atormentá-lo.
Até agora eu apenas usufruíra, mas estava na hora de mais emoção e à custa dos panacas.
Célio era o seu nome.
Faltava pouco para se divorciar.
A esposa estava farta de suas noitadas, bebedeiras e das dívidas que contraíra.
Eu o achei o alvo perfeito.
Ele havia pedido dinheiro emprestado a um amigo, prometendo dividir com ele o prémio e se perdesse, lhe pagaria uma caixa de bebidas.
Eu fiz de tudo para que Célio ganhasse a aposta.
Confundi a cabeça dos jogadores, fiz com que trocassem as cartas, enfim, tudo entre xingamentos e brigas.
Por fim, deixei que os ânimos se acalmassem para que Célio voltasse para casa... outra hora acertaria o que devia ao amigo.
Queria vê-lo em cena com a esposa, que o esperava, sem dormir, com os nervos alterados.
''Certa noite, cansado do Umbral, resolvi ir à festa.
Entrei, sem a menor dificuldade, numa boate e me aproximei de um casal.
Sentados na área externa do ambiente, o homem e a mulher tomam suas bebidas em grandes goles e riam descontroladamente, visivelmente embriagados.
- É agora! – Disse, animado
Simplesmente colei neles me beneficiando do álcool que fortemente exalavam.
Ainda não era suficiente para o meu próprio “barato” e os influenciei para que comprassem mais bebida.
O homem se levantou e foi até o bar, enquanto que a mulher, para a minha alegria, tirou da bolsa um maço de cigarros, mas não encontrava o isqueiro.
Agitada, começou a vasculhar a bolsa, mas eu, o localizando no zíper frontal, dei meu comando e logo ela acendeu o seu cigarro.
Aspirei profundamente a fumaça, ainda quente de seus pulmões, relaxando com minha parceira da noite.
Continuamos a beber.
O clima começou a ficar chato, pois a mulher demonstrava sono e foi então, que sugeri ao companheiro levá-la para dançar.
Fui junto, me encostando em todos os que estavam à nossa volta, bebendo e fumando com eles.
Após uns minutos, avistei duas jovens, que eram bem mais vantajosas.
Elas se dirigiram ao banheiro e peguei carona, pois sabia que o melhor estava por vir.
Ciente de suas intenções, distraí as duas mulheres que estavam na porta, fazendo com que elas desistissem e voltassem para a pista.
Fiquei de sentinela, enquanto uma delas colocava sobre a pia um estojo espelhado com pó, oferecendo à amiga.
Tudo sob controle, as duas se revezaram, limparam os narizes, lavaram as mãos e saíram.
Ainda não estava satisfeito.
Foi então que segui um casal nada discreto, indo em direcção à ala reservada somente aos casais.
Facilmente os induzi à prática sexual, aproveitando-me das energias genésicas e disputando com outros, que grudaram em seus órgãos sexuais como lobos sobre um pedaço de carne.
Estava quase satisfeito – já bebera, fumara, experimentara as sensações do sexo, mas me faltava um pouco mais de emoção.
Deixei a casa nocturna e peguei carona com uma turma de homens que planeavam um jogo, com aposta alta.
Na casa havia tudo o que eu já consumira.
Fiquei na bebida e de olho no jogo.
Percebi, pela conversa, qual era o indivíduo mais vulnerável e decidi atormentá-lo.
Até agora eu apenas usufruíra, mas estava na hora de mais emoção e à custa dos panacas.
Célio era o seu nome.
Faltava pouco para se divorciar.
A esposa estava farta de suas noitadas, bebedeiras e das dívidas que contraíra.
Eu o achei o alvo perfeito.
Ele havia pedido dinheiro emprestado a um amigo, prometendo dividir com ele o prémio e se perdesse, lhe pagaria uma caixa de bebidas.
Eu fiz de tudo para que Célio ganhasse a aposta.
Confundi a cabeça dos jogadores, fiz com que trocassem as cartas, enfim, tudo entre xingamentos e brigas.
Por fim, deixei que os ânimos se acalmassem para que Célio voltasse para casa... outra hora acertaria o que devia ao amigo.
Queria vê-lo em cena com a esposa, que o esperava, sem dormir, com os nervos alterados.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Nem bem entrara e Joana iniciou a discussão, o culpando, como sempre, por suas aventuras.
Célio quis tranquiliza-la mostrando o dinheiro sujo e fazendo novas promessas de que tudo melhoraria, mas a mulher estava intratável e eu, eu dei uma forcinha, é claro.
Para resumir, finalmente Joana pediu o divórcio e o resto, ah, o resto é resto; o que importa é que dei muita risada!
Já era de manhã e minha próxima parada foi na padaria, sendo que, logicamente eu não poderia comer, mas me fartaria através dos comilões.
Me juntei a uma família, que fazia seu desjejum – um casal e dois filhos, dois meninos.
A mesa era farta e eu abrira-lhes ainda mais o apetite.
Comeram e beberam até não poderem mais e eu, igualmente estava cheio, cheio daquela energia toda.
Para deixar a minha marca antes de deixar o estabelecimento, provoquei outra confusão... uma confusãozinha apenas, briguinha de irmãos, que deixara o pai nervoso a ponto de enfartar... sim, ele era cardíaco.
Foi interessante ver o alvoroço, a mulher apavorada, os filhos chorando e se culpando, a ambulância a todo vapor, mas logo me entediou.
Àquela hora, as lojas já estavam se abrindo.
Para encerrar o meu passeio fui ao Shopping.
Não foi difícil de localizar alguma madame.
Acompanhei uma mulher bem vestida e a fiz parar em frente a uma vitrine de sapatos e bolsas.
Agucei o seu interesse, dando dicas de sapatos e bolsas mais caros, sugestionando sua mente a se recordar dos cartões de crédito que ainda poderia usar.
Eu me sentia muito bem.
Fiz a dondoca usar e abusar dos cartões.
Ela estava feliz e eu, mais ainda, pois me alimentava de sua compulsão e euforia.
Agora era hora de voltar ao Umbral.
Estavam me chamando e já me dava por satisfeito.
- Ah se estes encarnados soubessem como e o quanto podem ser manipulados!
Eles podem e eu, quem disse que eu não posso?
Vou, mas chamarei para o próximo passeio meus parceiros, assim nos divertiremos todos juntos!
Afinal, tem para todos!''
§.§.§- Ave sem Ninho
Célio quis tranquiliza-la mostrando o dinheiro sujo e fazendo novas promessas de que tudo melhoraria, mas a mulher estava intratável e eu, eu dei uma forcinha, é claro.
Para resumir, finalmente Joana pediu o divórcio e o resto, ah, o resto é resto; o que importa é que dei muita risada!
Já era de manhã e minha próxima parada foi na padaria, sendo que, logicamente eu não poderia comer, mas me fartaria através dos comilões.
Me juntei a uma família, que fazia seu desjejum – um casal e dois filhos, dois meninos.
A mesa era farta e eu abrira-lhes ainda mais o apetite.
Comeram e beberam até não poderem mais e eu, igualmente estava cheio, cheio daquela energia toda.
Para deixar a minha marca antes de deixar o estabelecimento, provoquei outra confusão... uma confusãozinha apenas, briguinha de irmãos, que deixara o pai nervoso a ponto de enfartar... sim, ele era cardíaco.
Foi interessante ver o alvoroço, a mulher apavorada, os filhos chorando e se culpando, a ambulância a todo vapor, mas logo me entediou.
Àquela hora, as lojas já estavam se abrindo.
Para encerrar o meu passeio fui ao Shopping.
Não foi difícil de localizar alguma madame.
Acompanhei uma mulher bem vestida e a fiz parar em frente a uma vitrine de sapatos e bolsas.
Agucei o seu interesse, dando dicas de sapatos e bolsas mais caros, sugestionando sua mente a se recordar dos cartões de crédito que ainda poderia usar.
Eu me sentia muito bem.
Fiz a dondoca usar e abusar dos cartões.
Ela estava feliz e eu, mais ainda, pois me alimentava de sua compulsão e euforia.
Agora era hora de voltar ao Umbral.
Estavam me chamando e já me dava por satisfeito.
- Ah se estes encarnados soubessem como e o quanto podem ser manipulados!
Eles podem e eu, quem disse que eu não posso?
Vou, mas chamarei para o próximo passeio meus parceiros, assim nos divertiremos todos juntos!
Afinal, tem para todos!''
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
QUANTO MAIS ACEITAMOS NOSSAS “PROVAS”
E AGRADECEMOS A DEUS POR SUPORTÁ-LAS, MAIS RAPIDAMENTE NOS LIVRAMOS DELAS.
Qual a diferença entre expiação e prova?
Expiação é o resgate imposto pela Justiça Divina a espíritos recalcitrantes.
Prova é o resgate escolhido por espíritos conscientes de seus débitos e necessidades.
Como identificar o espírito em expiação?
Geralmente é o indivíduo que não aceita seus sofrimentos, as situações difíceis que enfrenta, rebelando-se.
Atravessa a existência a reclamar do peso de sua cruz.
E o espírito em provação?
Podemos identificá-lo como aquele indivíduo que enfrenta as atribulações da existência de forma equilibrada, aceitando-as sem murmúrios e imprecações.
Como um aluno que se submete a exame, tenta fazer o melhor, habilitando-se a estágio superior.
É sempre assim?
Nada é definitivo no comportamento humano, já que exercitamos o livre-arbítrio.
Um espírito em provação, que fez louváveis planos para a vida presente, pode refugar o que planeou.
Da mesma forma, um espírito em expiação pode experimentar um despertamento da consciência, dispondo-se a enfrentar suas dores com dignidade, buscando o melhor.
Miséria é expiação?
Não é a posição social que determina a natureza das experiências vividas pelo espírito.
O homem rico pode estar em processo expiatório, caracterizado por graves problemas.
Por outro lado, a extrema pobreza pode ser uma opção do espírito em provação, atendendo a imperativos de sua consciência.
O que há em maior quantidade na Terra: espíritos em provação ou em expiação?
A humanidade é composta por uma maioria de espíritos imaturos, sem o necessário discernimento para planear experiências.
Situando-se nos domínios da expiação.
Dois espíritos vivem a mesma situação aflitiva.
Nasceram com grave limitação física.
Um está em expiação, outro em provação.
O sofrimento é igual para ambos?
Provavelmente aquele que está em provação sofrerá bem menos.
Tendo planeado a deficiência que enfrenta, tenderá a aceitá-la melhor.
Isso tornará bem mais leve a sua cruz.
Rebeldia, inconformação, revolta, desespero, são pesos adicionais que tornam a jornada humana bem mais sofrida.
Quando a Terra deixará de ser um planeta de expiação e provas?
Quando o homem terrestre deixar de ver no Evangelho um mero repositório de virtudes inacessíveis, elegendo-o por roteiro divino para todas as horas, com a invencível disposição de vivenciar seus princípios em plenitude.
§.§.§- Ave sem Ninho
Qual a diferença entre expiação e prova?
Expiação é o resgate imposto pela Justiça Divina a espíritos recalcitrantes.
Prova é o resgate escolhido por espíritos conscientes de seus débitos e necessidades.
Como identificar o espírito em expiação?
Geralmente é o indivíduo que não aceita seus sofrimentos, as situações difíceis que enfrenta, rebelando-se.
Atravessa a existência a reclamar do peso de sua cruz.
E o espírito em provação?
Podemos identificá-lo como aquele indivíduo que enfrenta as atribulações da existência de forma equilibrada, aceitando-as sem murmúrios e imprecações.
Como um aluno que se submete a exame, tenta fazer o melhor, habilitando-se a estágio superior.
É sempre assim?
Nada é definitivo no comportamento humano, já que exercitamos o livre-arbítrio.
Um espírito em provação, que fez louváveis planos para a vida presente, pode refugar o que planeou.
Da mesma forma, um espírito em expiação pode experimentar um despertamento da consciência, dispondo-se a enfrentar suas dores com dignidade, buscando o melhor.
Miséria é expiação?
Não é a posição social que determina a natureza das experiências vividas pelo espírito.
O homem rico pode estar em processo expiatório, caracterizado por graves problemas.
Por outro lado, a extrema pobreza pode ser uma opção do espírito em provação, atendendo a imperativos de sua consciência.
O que há em maior quantidade na Terra: espíritos em provação ou em expiação?
A humanidade é composta por uma maioria de espíritos imaturos, sem o necessário discernimento para planear experiências.
Situando-se nos domínios da expiação.
Dois espíritos vivem a mesma situação aflitiva.
Nasceram com grave limitação física.
Um está em expiação, outro em provação.
O sofrimento é igual para ambos?
Provavelmente aquele que está em provação sofrerá bem menos.
Tendo planeado a deficiência que enfrenta, tenderá a aceitá-la melhor.
Isso tornará bem mais leve a sua cruz.
Rebeldia, inconformação, revolta, desespero, são pesos adicionais que tornam a jornada humana bem mais sofrida.
Quando a Terra deixará de ser um planeta de expiação e provas?
Quando o homem terrestre deixar de ver no Evangelho um mero repositório de virtudes inacessíveis, elegendo-o por roteiro divino para todas as horas, com a invencível disposição de vivenciar seus princípios em plenitude.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
HISTÓRIA DA MÉDIUM – SRA. MARTHA
AOS “MÉDIUNS” QUE ESTÃO EM DÚVIDA OU MEDO DE ASSUMIR ESSE “DOM” MARAVILHOSO!
“A senhora o conhece?”
Respondi que só por foto.
Fomos a Uberaba em 1960 e o Dr. Luiz Monteiro de Barros, presidente da Federação na época, disse:
“Não vamos entrar no Centro agora.
Vamos na hora do Evangelho, para ver se o Chico reconhece a Martha.”
Pedi: “Vamos chegar à janela só para eu ver se Ele é igual ao retrato?”
Quando cheguei, o Chico me chamou:
“Marthinha, há quanto tempo estou esperando por você! Vem cá!”
Aos 94 anos, Martha Gallego Thomaz continua em actividade na Federação Espírita do Estado de São Paulo e no Grupo Noel, instituição da qual é fundadora e cujo nome homenageia o compositor Noel Rosa, seu parceiro espiritual.
Sua vasta experiência mediúnica é abordada nesta entrevista.
Mediunidade é um tema caro a Martha Gallego Thomaz.
Essa fluminense teve sua primeira experiência do género aos 3 anos, em 1918, e desenvolveu uma extensa carreira na área.
Autora de dois livros ditados e três psicografados, ela ainda dirige trabalhos na Federação Espírita do Estado de São Paulo, na qual está desde 1956 (é sua médium mais antiga), e no Grupo Noel, casa que ajudou a fundar em 1977 e que oferece atendimento social e doutrinário a mais de 3 mil pessoas por mês.
Ela fala a seguir sobre sua singular trajectória mediúnica.
A SENHORA VIA ESPÍRITOS DESDE CEDO.
COMO APRENDEU A LIDAR COM ESSA CARACTERÍSTICA?
ELA É MAIS COMUM DO QUE SE IMAGINA?
Ela é muito comum hoje.
Tratamos no Grupo, actualmente, três crianças nessa situação.
Isso está no Evangelho de Mateus: os velhos sonharão sonhos, os jovens terão VIDÊNCIA
Em maio de 1918, os espíritos atacaram meu pai.
Eu tinha 3 anos e brincava na sala de casa com minhas irmãs quando entrou um espírito muito feio, que se aproximou da minha mãe.
Meu pai, que convalescia da gripe espanhola, levantou-se de onde estava feito uma fera – seu fraco era o ciúme que tinha da minha mãe.
O espírito fez menção de abraçá-la e meu pai tirou os suspensórios para “bater” nele.
De repente, o espírito percebeu que eu também via tudo.
Aproximou-se, pôs a mão na minha garganta e disse:
“Se contar que estou aqui, te esgano e você morre.”
Meu pai fez vários tratamentos no hospital psiquiátrico até receber alta.
Não contei a ninguém sobre esse espírito, que me perseguia até na igreja.
Minha mãe só soube dele quando eu tinha 12 anos.
Fomos de Petrópolis para o Rio de Janeiro e uma tia, que frequentava uma casa espírita, chamou minha mãe para fazer um tratamento a distância para o meu pai, que estava internado no Hospital da Praia Vermelha.
Minha mãe me levou, e fui morrendo de medo.
Lá, uma senhora, vidente extraordinária, me disse:
“Você está com medo desse bobalhão aí?
Ele vem porque você tem medo.
Se você pensar firmemente em Jesus, ele não vem mais.”
“A senhora o conhece?”
Respondi que só por foto.
Fomos a Uberaba em 1960 e o Dr. Luiz Monteiro de Barros, presidente da Federação na época, disse:
“Não vamos entrar no Centro agora.
Vamos na hora do Evangelho, para ver se o Chico reconhece a Martha.”
Pedi: “Vamos chegar à janela só para eu ver se Ele é igual ao retrato?”
Quando cheguei, o Chico me chamou:
“Marthinha, há quanto tempo estou esperando por você! Vem cá!”
Aos 94 anos, Martha Gallego Thomaz continua em actividade na Federação Espírita do Estado de São Paulo e no Grupo Noel, instituição da qual é fundadora e cujo nome homenageia o compositor Noel Rosa, seu parceiro espiritual.
Sua vasta experiência mediúnica é abordada nesta entrevista.
Mediunidade é um tema caro a Martha Gallego Thomaz.
Essa fluminense teve sua primeira experiência do género aos 3 anos, em 1918, e desenvolveu uma extensa carreira na área.
Autora de dois livros ditados e três psicografados, ela ainda dirige trabalhos na Federação Espírita do Estado de São Paulo, na qual está desde 1956 (é sua médium mais antiga), e no Grupo Noel, casa que ajudou a fundar em 1977 e que oferece atendimento social e doutrinário a mais de 3 mil pessoas por mês.
Ela fala a seguir sobre sua singular trajectória mediúnica.
A SENHORA VIA ESPÍRITOS DESDE CEDO.
COMO APRENDEU A LIDAR COM ESSA CARACTERÍSTICA?
ELA É MAIS COMUM DO QUE SE IMAGINA?
Ela é muito comum hoje.
Tratamos no Grupo, actualmente, três crianças nessa situação.
Isso está no Evangelho de Mateus: os velhos sonharão sonhos, os jovens terão VIDÊNCIA
Em maio de 1918, os espíritos atacaram meu pai.
Eu tinha 3 anos e brincava na sala de casa com minhas irmãs quando entrou um espírito muito feio, que se aproximou da minha mãe.
Meu pai, que convalescia da gripe espanhola, levantou-se de onde estava feito uma fera – seu fraco era o ciúme que tinha da minha mãe.
O espírito fez menção de abraçá-la e meu pai tirou os suspensórios para “bater” nele.
De repente, o espírito percebeu que eu também via tudo.
Aproximou-se, pôs a mão na minha garganta e disse:
“Se contar que estou aqui, te esgano e você morre.”
Meu pai fez vários tratamentos no hospital psiquiátrico até receber alta.
Não contei a ninguém sobre esse espírito, que me perseguia até na igreja.
Minha mãe só soube dele quando eu tinha 12 anos.
Fomos de Petrópolis para o Rio de Janeiro e uma tia, que frequentava uma casa espírita, chamou minha mãe para fazer um tratamento a distância para o meu pai, que estava internado no Hospital da Praia Vermelha.
Minha mãe me levou, e fui morrendo de medo.
Lá, uma senhora, vidente extraordinária, me disse:
“Você está com medo desse bobalhão aí?
Ele vem porque você tem medo.
Se você pensar firmemente em Jesus, ele não vem mais.”
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Havia um Sagrado Coração de Jesus na parede e ela me instruiu:
“Olhe nele até você o ver na sua cabeça.”
Aprendi a me concentrar assim.
Libertei-me ali.
Mas tinha muita vidência, e via coisas boas e más.
Aos 30 anos, os espíritos começaram a tomar conta de mim quando eu não queria.
Certa noite, um deles ficou olhando para mim, rindo, e caí doente.
O médico que meu marido chamou lhe disse:
“Vou dar a ela um remédio para dormir um pouco, mas os sintomas são de tétano.
Passo aqui às 6 da manhã.”
Eram 4 da madrugada.
Quando o médico saiu, o espírito deu uma gargalhada e se foi – e eu me levantei, sem problema algum.
Meu marido, Íris, era paulista e já tinha um bom preparo espiritual.
Um amigo de trabalho lhe disse que, no Rio de Janeiro, só encontraríamos espíritos daquele jeito na umbanda.
Fomos, e ali a mediunidade explodiu.
Três anos depois, o chefe do terreiro me disse:
“Seu lugar não é aqui.
Você está muito folgada…”
Eu, que fui uma menina muito pobre, estava com carro e motorista.
O chefe do terreiro afirmou:
“Você vai sair desta cidade, seu marido vai vender tudo.
Quando você vender a cama para ajudar seu marido a sustentar seus filhos, aí é que vai entender o que espiritismo.”
Certa vez, uma médium do terreiro recebeu o espírito de José de Arimateia, que acompanhava espíritos israelitas e alemães em visita a trabalhos espirituais no Rio de Janeiro.
Ela falou aramaico, alemão, tudo.
O chefe do terreiro me disse:
“Você tem de conhecer o espiritismo.
Aqui é como o primário que você fez na escola.
Depois, vá conhecer o espiritismo.”
Viemos para São Paulo e, depois, fomos para Atibaia (a 65 km da capital).
No centro kardecista de lá, de início eu era vista de forma diferente, por ter vindo da umbanda; depois, fiquei amiga de todos.
Fundamos lá a Mocidade Espírita, que hoje está maravilhosa.
Após cinco anos em Atibaia, fui parar na Federação Espírita do Estado de São Paulo.
Um amigo do comandante Edgard Armond (um dos mais importantes dirigentes da história da Federação) conheceu nosso trabalho – em Atibaia, o Noel e nós fizemos várias sessões de efeitos físicos.
Muita gente ia lá para vê-las – e acabei vindo para São Paulo a fim de me educar…
QUANDO NOEL ROSA SURGIU?
Enquanto eu estava no terreiro.
Meu organismo não suporta álcool, mas o Noel me fez tomar cerveja das 8 horas da noite à 1 da manhã.
Antes de ir embora, me disse:
“Você não vai sentir nada.”
De facto, não senti.
Mas lhe disse:
“Nunca mais me faça isso.
Não se aproxime mais de mim.”
“Olhe nele até você o ver na sua cabeça.”
Aprendi a me concentrar assim.
Libertei-me ali.
Mas tinha muita vidência, e via coisas boas e más.
Aos 30 anos, os espíritos começaram a tomar conta de mim quando eu não queria.
Certa noite, um deles ficou olhando para mim, rindo, e caí doente.
O médico que meu marido chamou lhe disse:
“Vou dar a ela um remédio para dormir um pouco, mas os sintomas são de tétano.
Passo aqui às 6 da manhã.”
Eram 4 da madrugada.
Quando o médico saiu, o espírito deu uma gargalhada e se foi – e eu me levantei, sem problema algum.
Meu marido, Íris, era paulista e já tinha um bom preparo espiritual.
Um amigo de trabalho lhe disse que, no Rio de Janeiro, só encontraríamos espíritos daquele jeito na umbanda.
Fomos, e ali a mediunidade explodiu.
Três anos depois, o chefe do terreiro me disse:
“Seu lugar não é aqui.
Você está muito folgada…”
Eu, que fui uma menina muito pobre, estava com carro e motorista.
O chefe do terreiro afirmou:
“Você vai sair desta cidade, seu marido vai vender tudo.
Quando você vender a cama para ajudar seu marido a sustentar seus filhos, aí é que vai entender o que espiritismo.”
Certa vez, uma médium do terreiro recebeu o espírito de José de Arimateia, que acompanhava espíritos israelitas e alemães em visita a trabalhos espirituais no Rio de Janeiro.
Ela falou aramaico, alemão, tudo.
O chefe do terreiro me disse:
“Você tem de conhecer o espiritismo.
Aqui é como o primário que você fez na escola.
Depois, vá conhecer o espiritismo.”
Viemos para São Paulo e, depois, fomos para Atibaia (a 65 km da capital).
No centro kardecista de lá, de início eu era vista de forma diferente, por ter vindo da umbanda; depois, fiquei amiga de todos.
Fundamos lá a Mocidade Espírita, que hoje está maravilhosa.
Após cinco anos em Atibaia, fui parar na Federação Espírita do Estado de São Paulo.
Um amigo do comandante Edgard Armond (um dos mais importantes dirigentes da história da Federação) conheceu nosso trabalho – em Atibaia, o Noel e nós fizemos várias sessões de efeitos físicos.
Muita gente ia lá para vê-las – e acabei vindo para São Paulo a fim de me educar…
QUANDO NOEL ROSA SURGIU?
Enquanto eu estava no terreiro.
Meu organismo não suporta álcool, mas o Noel me fez tomar cerveja das 8 horas da noite à 1 da manhã.
Antes de ir embora, me disse:
“Você não vai sentir nada.”
De facto, não senti.
Mas lhe disse:
“Nunca mais me faça isso.
Não se aproxime mais de mim.”
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Quando ele se aproximou, em Atibaia, avisou:
“Não é para beber nem fumar.
Vim para aprender.”
Ali, começamos a trabalhar juntos.
Voltando à Federação, fiz um teste com o comandante.
Ele me disse:
“Médiuns iguais à senhora, eu tenho 12.
A senhora é óptima médium, mas para fazer sessões em sua casa.”
Respondi:
“Esses 12 são melhores que eu porque têm escola, e eu não.”
Ele retrucou:
“Então, vai para a de Aprendizes e a de Médiuns de uma vez.”
Eu me inscrevi, e algum tempo depois ele me chamou para me educar a fim de fazer parte do Colégio de Médiuns, um grupo de 12 a 14 médiuns que dão orientações especiais – quando os médiuns comuns e os psicólogos que fazem o primeiro atendimento não acertam o diagnóstico, o caso vai para esse grupo.
Foram três anos de preparação.
Envergonhei o comandante com minha ignorância.
Certa vez, ele me chamou ao seu gabinete, indicou um dos dois homens ali presentes e me disse:
“A filha desse senhor está com um problema.
Ele vai lhe mostrar o retrato dela.
Use sua vidência e veja o que ela tem.”
Vi a foto e disse ao homem:
“Sua filha fez uma operação na barriga.
Dos rins saem uns caninhos que vão dar na bexiga.
O caninho da direita está furado.”
O comandante me deu aulas de anatomia por dois anos, porque achava uma vergonha um médium da Federação dizer que a filha de um médico tinha “caninhos”
Trabalhei com o comandante de 1956 a 1967.
Quando ele saiu, doente, me fez herdeira do Colégio.
Mas, dos 12 médiuns de então, o único que ficou fui eu.
O comandante me chamou à casa dele e disse:
“Você vai ter de formar o Colégio outra vez.”
Coordenei o Colégio até uns quatro anos atrás, e deixei-o com 29 grupos e 120 médiuns.
Actualmente, trabalho só um dia lá, dirigindo um dos grupos, e na área de Vibração.
COMO FOI SEU CONTACTO COM CHICO XAVIER?
Quando eu conseguia me desdobrar (fazer o corpo espiritual sair do físico), tinha curiosidade em conhecer o Chico – e ele, muito caridoso, me atendia.
Um dia, um director da Federação foi ao Chico porque um de seus netos estava com problema.
O Chico lhe disse:
“Procure a Martha, aquela que recebe o Noel, porque só ela pode dar um jeito no seu neto.”
As indicações se repetiram e a directoria da Federação me perguntou por que o Chico mandava me procurarem.
“A senhora o conhece?”
Respondi que só por foto.
Fomos a Uberaba em 1960 e o Dr. Luiz Monteiro de Barros, presidente da Federação na época, disse:
“Não vamos entrar no centro agora.
Vamos na hora do Evangelho, para ver se o Chico reconhece a Martha.”
“Não é para beber nem fumar.
Vim para aprender.”
Ali, começamos a trabalhar juntos.
Voltando à Federação, fiz um teste com o comandante.
Ele me disse:
“Médiuns iguais à senhora, eu tenho 12.
A senhora é óptima médium, mas para fazer sessões em sua casa.”
Respondi:
“Esses 12 são melhores que eu porque têm escola, e eu não.”
Ele retrucou:
“Então, vai para a de Aprendizes e a de Médiuns de uma vez.”
Eu me inscrevi, e algum tempo depois ele me chamou para me educar a fim de fazer parte do Colégio de Médiuns, um grupo de 12 a 14 médiuns que dão orientações especiais – quando os médiuns comuns e os psicólogos que fazem o primeiro atendimento não acertam o diagnóstico, o caso vai para esse grupo.
Foram três anos de preparação.
Envergonhei o comandante com minha ignorância.
Certa vez, ele me chamou ao seu gabinete, indicou um dos dois homens ali presentes e me disse:
“A filha desse senhor está com um problema.
Ele vai lhe mostrar o retrato dela.
Use sua vidência e veja o que ela tem.”
Vi a foto e disse ao homem:
“Sua filha fez uma operação na barriga.
Dos rins saem uns caninhos que vão dar na bexiga.
O caninho da direita está furado.”
O comandante me deu aulas de anatomia por dois anos, porque achava uma vergonha um médium da Federação dizer que a filha de um médico tinha “caninhos”
Trabalhei com o comandante de 1956 a 1967.
Quando ele saiu, doente, me fez herdeira do Colégio.
Mas, dos 12 médiuns de então, o único que ficou fui eu.
O comandante me chamou à casa dele e disse:
“Você vai ter de formar o Colégio outra vez.”
Coordenei o Colégio até uns quatro anos atrás, e deixei-o com 29 grupos e 120 médiuns.
Actualmente, trabalho só um dia lá, dirigindo um dos grupos, e na área de Vibração.
COMO FOI SEU CONTACTO COM CHICO XAVIER?
Quando eu conseguia me desdobrar (fazer o corpo espiritual sair do físico), tinha curiosidade em conhecer o Chico – e ele, muito caridoso, me atendia.
Um dia, um director da Federação foi ao Chico porque um de seus netos estava com problema.
O Chico lhe disse:
“Procure a Martha, aquela que recebe o Noel, porque só ela pode dar um jeito no seu neto.”
As indicações se repetiram e a directoria da Federação me perguntou por que o Chico mandava me procurarem.
“A senhora o conhece?”
Respondi que só por foto.
Fomos a Uberaba em 1960 e o Dr. Luiz Monteiro de Barros, presidente da Federação na época, disse:
“Não vamos entrar no centro agora.
Vamos na hora do Evangelho, para ver se o Chico reconhece a Martha.”
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Pedi: “Vamos chegar à janela só para eu ver se ele é igual ao retrato?”
Quando cheguei, o Chico me chamou:
“Marthinha, há quanto tempo estou esperando por você! Vem cá!”
Fui a Uberaba umas seis vezes.
Em cada uma delas, recebi o privilégio de uma onda de luz.
Tenho em casa uma caixa com telegramas e recados do Chico me estimulando ao trabalho.
Eles influenciaram minha vida.
QUANDO SURGIU O GRUPO NOEL?
Em 1957, muita gente vinha à nossa casa, na Vila Mariana, em São Paulo, pedir ajuda e orientação.
Pessoas que nos conheciam de Atibaia queriam que fundássemos um grupo.
As famílias Prestes Rosa, Ferrari e Paroni eram as mais entusiasmadas com a ideia.
Os benfeitores disseram:
“Se vocês estudarem juntos durante 20 anos, funda-se o grupo.”
Todos foram para a Federação fazer Escola de Aprendizes, de Médiuns.
Em agosto de 1977, fundamos o Grupo Noel, na Vila Mariana.
O ESPIRITISMO BRASILEIRO CONSOLIDOU-SE COM ÍCONES COMO BEZERRA DE MENEZES E CHICO XAVIER.
ELE AINDA DEPENDE DO CARISMA DE FIGURAS COMO ESSAS?
Os espíritas precisam abolir o fanatismo por esses ícones.
Temos óptimos médiuns.
A senhora disse que um bom convívio familiar significa a resolução de mais de 90% dos problemas que trouxemos…
A família é uma reunião de espíritos que fazem parte de um mesmo grupo evolutivo.
Por exemplo, tenho reencarnado com aqueles que foram meus irmãos, cunhados, filhos, etc. até nos harmonizarmos totalmente.
Quando isso ocorrer, poderemos harmonizar outros grupos.
Quando dei conta da minha família (já tenho tataranetos), pude me dedicar ao Grupo.
Rodeada de amigos, porque sem amigos não fazemos nada.
Nosso Grupo não tem o nome de “Centro Espírita” – é um grupo de pessoas com o mesmo ideal.
A condição mundial depende das famílias.
Podemos fazer a sociedade melhorar dando exemplo dentro da nossa família.
A actual situação planetária, aliás, está muito ligada ao lado espiritual.
O Evangelho profético de Mateus mostra que estamos em pleno Apocalipse.
Perguntado pelos discípulos sobre quando a Terra iria melhorar, Jesus disse que chegará um tempo em que nada ficará oculto – e hoje, com a internet e os “grampos”, praticamente se sabe de tudo…
Jesus também disse que o começo do fim é quando os filhos começarem a matar os pais e os pais a matar os filhos.
Desde os anos 1990 ouvimos falar de casos assim.
É um momento muito difícil.
Certa vez, alguém pediu ao Chico para perguntar ao seu mentor, Emmanuel, quando a Terra melhoraria.
Emmanuel respondeu que, se os espíritas fossem unidos, em 2015 teríamos um mundo melhor.
Mas, como eles ainda têm muitas divergências, só teremos paz lá por 2040… Depende de nós.
COMO SEGUIR NA ACTIVA AOS 94 ANOS?
Os médiuns derramam sobre os pacientes tratados jarros de fluidos.
Os pacientes não absorvem tudo; o que sobra fica na sala.
Quando os passes terminam, todos os que estão lá se beneficiam.
É por isso que continuo trabalhando:
aprendi a respirar esses fluidos.
Na matéria, minha respiração está péssima, mas com esse reforço dá para manter a saúde.
Quando cheguei, o Chico me chamou:
“Marthinha, há quanto tempo estou esperando por você! Vem cá!”
Fui a Uberaba umas seis vezes.
Em cada uma delas, recebi o privilégio de uma onda de luz.
Tenho em casa uma caixa com telegramas e recados do Chico me estimulando ao trabalho.
Eles influenciaram minha vida.
QUANDO SURGIU O GRUPO NOEL?
Em 1957, muita gente vinha à nossa casa, na Vila Mariana, em São Paulo, pedir ajuda e orientação.
Pessoas que nos conheciam de Atibaia queriam que fundássemos um grupo.
As famílias Prestes Rosa, Ferrari e Paroni eram as mais entusiasmadas com a ideia.
Os benfeitores disseram:
“Se vocês estudarem juntos durante 20 anos, funda-se o grupo.”
Todos foram para a Federação fazer Escola de Aprendizes, de Médiuns.
Em agosto de 1977, fundamos o Grupo Noel, na Vila Mariana.
O ESPIRITISMO BRASILEIRO CONSOLIDOU-SE COM ÍCONES COMO BEZERRA DE MENEZES E CHICO XAVIER.
ELE AINDA DEPENDE DO CARISMA DE FIGURAS COMO ESSAS?
Os espíritas precisam abolir o fanatismo por esses ícones.
Temos óptimos médiuns.
A senhora disse que um bom convívio familiar significa a resolução de mais de 90% dos problemas que trouxemos…
A família é uma reunião de espíritos que fazem parte de um mesmo grupo evolutivo.
Por exemplo, tenho reencarnado com aqueles que foram meus irmãos, cunhados, filhos, etc. até nos harmonizarmos totalmente.
Quando isso ocorrer, poderemos harmonizar outros grupos.
Quando dei conta da minha família (já tenho tataranetos), pude me dedicar ao Grupo.
Rodeada de amigos, porque sem amigos não fazemos nada.
Nosso Grupo não tem o nome de “Centro Espírita” – é um grupo de pessoas com o mesmo ideal.
A condição mundial depende das famílias.
Podemos fazer a sociedade melhorar dando exemplo dentro da nossa família.
A actual situação planetária, aliás, está muito ligada ao lado espiritual.
O Evangelho profético de Mateus mostra que estamos em pleno Apocalipse.
Perguntado pelos discípulos sobre quando a Terra iria melhorar, Jesus disse que chegará um tempo em que nada ficará oculto – e hoje, com a internet e os “grampos”, praticamente se sabe de tudo…
Jesus também disse que o começo do fim é quando os filhos começarem a matar os pais e os pais a matar os filhos.
Desde os anos 1990 ouvimos falar de casos assim.
É um momento muito difícil.
Certa vez, alguém pediu ao Chico para perguntar ao seu mentor, Emmanuel, quando a Terra melhoraria.
Emmanuel respondeu que, se os espíritas fossem unidos, em 2015 teríamos um mundo melhor.
Mas, como eles ainda têm muitas divergências, só teremos paz lá por 2040… Depende de nós.
COMO SEGUIR NA ACTIVA AOS 94 ANOS?
Os médiuns derramam sobre os pacientes tratados jarros de fluidos.
Os pacientes não absorvem tudo; o que sobra fica na sala.
Quando os passes terminam, todos os que estão lá se beneficiam.
É por isso que continuo trabalhando:
aprendi a respirar esses fluidos.
Na matéria, minha respiração está péssima, mas com esse reforço dá para manter a saúde.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
QUAL É A IMPORTÂNCIA DO PENSAMENTO?
Nosso pensamento é matéria fluídica.
Ao concentrá-lo em um desejo por uma pessoa, por exemplo, essa matéria vai ao encontro dela.
Com o pensamento, pode-se mudar a vida de alguém.
Por isso, o desenvolvimento do pensamento não pode ser ensinado a qualquer um.
Os que têm amor no coração, os honestos não usam a força do pensamento a favor deles mesmos.
COMO A SENHORA AVALIA SUA CARREIRA MEDIÚNICA?
Conquistei com ela um enorme conhecimento.
Só cursei o primário.
Hoje, estou a par, por exemplo, de física quântica, trago informações sobre doenças que não se conheciam.
Certa vez, atendemos um senhor cujos astrócitos estavam fracos – algo que não sai em tomografia.
Procurei meus amigos médicos e eles me elucidaram.
Os astrócitos alimentam os neurónios; com eles enfraquecidos, enfraqueceu-se a cabeça.
Foi o trabalho mediúnico que me deu esse conhecimento.
§.§.§- Ave sem Ninho
Nosso pensamento é matéria fluídica.
Ao concentrá-lo em um desejo por uma pessoa, por exemplo, essa matéria vai ao encontro dela.
Com o pensamento, pode-se mudar a vida de alguém.
Por isso, o desenvolvimento do pensamento não pode ser ensinado a qualquer um.
Os que têm amor no coração, os honestos não usam a força do pensamento a favor deles mesmos.
COMO A SENHORA AVALIA SUA CARREIRA MEDIÚNICA?
Conquistei com ela um enorme conhecimento.
Só cursei o primário.
Hoje, estou a par, por exemplo, de física quântica, trago informações sobre doenças que não se conheciam.
Certa vez, atendemos um senhor cujos astrócitos estavam fracos – algo que não sai em tomografia.
Procurei meus amigos médicos e eles me elucidaram.
Os astrócitos alimentam os neurónios; com eles enfraquecidos, enfraqueceu-se a cabeça.
Foi o trabalho mediúnico que me deu esse conhecimento.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS
VISÃO ESPÍRITA
Alguns espíritas recusam-se a autorizar, em vida, a doação de seusAdicionar imagem próprios órgãos após o desencarne, alegando que Chico Xavier não era favorável aos transplantes.
Isso não é verdade!
É preciso esclarecer que Chico Xavier quando afirmou "a minha mediunidade, a minha vida, dediquei à minha família, aos meus amigos, ao povo.
A minha morte é minha.
Eu tenho este direito.
Ninguém pode mexer em meu corpo; ele deve ir para a mãe Terra", fez porque quando ainda encarnado Chico recebeu várias propostas (inoportunas) para que seu cérebro fosse estudado após sua desencarnação.
Daí o compreensível receio de que seu corpo fosse profanado nesse sentido; depois pela sua idade, Chico não poderia doar seus órgãos; e se pudesse, o receptor dos órgãos, talvez fosse idolatrado.
Em entrevista à TV Tupi em agosto de 1964, Francisco Cândido Xavier comenta que o transplante de órgãos, na opinião dos Espíritos sábios é um problema da ciência muito legítimo, muito natural e deve ser levado adiante.
Os Espíritos, segundo Chico Xavier - não acreditam que o transplante de órgãos seja contrário às leis naturais.
Pois é muito natural que, ao nos desenvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com proveito.
A doação de órgãos para transplantes é perfeitamente legítima.
Divaldo Franco certifica:
“se a misericórdia divina nos confere uma organização física sadia, é justo e válido, depois de nos havermos utilizado desse património, oferecê-lo, graças as conquistas valiosas da ciência e da tecnologia, aos que vieram em carência a fim de continuarem a jornada.
Não há, também, reflexos traumatizantes ou inibidores no corpo espiritual, em contrapartida à mutilação do corpo físico.
O doador de olhos não retornará cego ao Além.
Se assim fosse, que seria daqueles que têm o corpo consumido pelo fogo ou desintegrado numa explosão?”
COMO SABER SE UMA PESSOA ESTÁ REALMENTE MORTA PARA PODER RETIRAR O CORAÇÃO?
Marlene Nobre, médica espírita explica:
“há diferença entre morte cerebral e morte encefálica.
Na morte cerebral, ainda há uma estrutura cerebral funcionando, como o tronco cerebral ou tronco encefálico.
Neste caso, o electroencefalograma confirma este funcionamento.
Então, este é o estado em que ficam as pessoas que estão em coma vegetativo, quer dizer, ainda não estão mortas.
Na morte encefálica, porém, nenhuma estrutura do cérebro está em funcionamento.
A morte encefálica é a morte dos hemisférios cerebrais e do tronco encefálico onde se localizam os centros vitais do ser humano.
O médico precisa esperar a morte encefálica para fazer o transplante.
Nela o coração ainda bate, mas há completo silêncio do encéfalo.
Nenhuma estrutura do sistema nervoso dá sinal de vida.
O electroencefalograma está plano, isoeléctrico.
Uma observação:
Para que ocorra o transplante de coração, este precisa estar batendo.
Se ele parar não volta o funcionamento, e não servirá para transplante.
Já no transplante de rim, fígado e outros isso não é necessário.”
E OS PROFISSIONAIS QUE ANTECIPAM A MORTE DO DOADOR?
Se existem, estes estão plantando, e os que doam estão aproveitando a ocasião para diminuir débitos, caso não se revolte e queira vingar-se do assassino.
Alguns espíritas recusam-se a autorizar, em vida, a doação de seusAdicionar imagem próprios órgãos após o desencarne, alegando que Chico Xavier não era favorável aos transplantes.
Isso não é verdade!
É preciso esclarecer que Chico Xavier quando afirmou "a minha mediunidade, a minha vida, dediquei à minha família, aos meus amigos, ao povo.
A minha morte é minha.
Eu tenho este direito.
Ninguém pode mexer em meu corpo; ele deve ir para a mãe Terra", fez porque quando ainda encarnado Chico recebeu várias propostas (inoportunas) para que seu cérebro fosse estudado após sua desencarnação.
Daí o compreensível receio de que seu corpo fosse profanado nesse sentido; depois pela sua idade, Chico não poderia doar seus órgãos; e se pudesse, o receptor dos órgãos, talvez fosse idolatrado.
Em entrevista à TV Tupi em agosto de 1964, Francisco Cândido Xavier comenta que o transplante de órgãos, na opinião dos Espíritos sábios é um problema da ciência muito legítimo, muito natural e deve ser levado adiante.
Os Espíritos, segundo Chico Xavier - não acreditam que o transplante de órgãos seja contrário às leis naturais.
Pois é muito natural que, ao nos desenvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com proveito.
A doação de órgãos para transplantes é perfeitamente legítima.
Divaldo Franco certifica:
“se a misericórdia divina nos confere uma organização física sadia, é justo e válido, depois de nos havermos utilizado desse património, oferecê-lo, graças as conquistas valiosas da ciência e da tecnologia, aos que vieram em carência a fim de continuarem a jornada.
Não há, também, reflexos traumatizantes ou inibidores no corpo espiritual, em contrapartida à mutilação do corpo físico.
O doador de olhos não retornará cego ao Além.
Se assim fosse, que seria daqueles que têm o corpo consumido pelo fogo ou desintegrado numa explosão?”
COMO SABER SE UMA PESSOA ESTÁ REALMENTE MORTA PARA PODER RETIRAR O CORAÇÃO?
Marlene Nobre, médica espírita explica:
“há diferença entre morte cerebral e morte encefálica.
Na morte cerebral, ainda há uma estrutura cerebral funcionando, como o tronco cerebral ou tronco encefálico.
Neste caso, o electroencefalograma confirma este funcionamento.
Então, este é o estado em que ficam as pessoas que estão em coma vegetativo, quer dizer, ainda não estão mortas.
Na morte encefálica, porém, nenhuma estrutura do cérebro está em funcionamento.
A morte encefálica é a morte dos hemisférios cerebrais e do tronco encefálico onde se localizam os centros vitais do ser humano.
O médico precisa esperar a morte encefálica para fazer o transplante.
Nela o coração ainda bate, mas há completo silêncio do encéfalo.
Nenhuma estrutura do sistema nervoso dá sinal de vida.
O electroencefalograma está plano, isoeléctrico.
Uma observação:
Para que ocorra o transplante de coração, este precisa estar batendo.
Se ele parar não volta o funcionamento, e não servirá para transplante.
Já no transplante de rim, fígado e outros isso não é necessário.”
E OS PROFISSIONAIS QUE ANTECIPAM A MORTE DO DOADOR?
Se existem, estes estão plantando, e os que doam estão aproveitando a ocasião para diminuir débitos, caso não se revolte e queira vingar-se do assassino.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
PORQUE EM ALGUNS CASOS HÁ REJEIÇÃO?
Talvez ainda não fosse o momento azado e sua prova ainda não tivesse acabado.
Mas André Luiz considera a rejeição como um problema claramente compreensível, pois o órgão do corpo espiritual (perispírito) do doador está presente no receptor.
O órgão perispiritual provoca os elementos da defensiva do corpo, que os recursos imunológicos em futuro próximo, naturalmente, vão suster ou coibir.
André Luiz explica que quando a célula é retirada da sua estrutura formadora, no corpo humano, indo laboratorialmente para outro ambiente energético, ela perde o comando mental que a orientava e passa, dessa forma, a individualizar-se; ao ser implantada em outro organismo (por transplante, por exemplo), tenderá a adaptar-se ao novo comando (espiritual) que a revitalizará e a seguir coordenará sua trajectória.
O TRANSPLANTE NÃO AFECTA O ESPÍRITO DO DOADOR?
Os Espíritos afirmaram a Kardec que o desligamento do corpo físico é um processo altamente especializado e que pode demorar minutos, horas, dias, meses.
Embora com a morte física não haja mais qualquer vitalidade no corpo, ainda assim há casos em que o Espírito, cuja vida foi toda material, sensual, fica jungido aos despojos, pela afinidade dada por ele à matéria.
Todavia, recordemos de situação que ocorre todos os dias nas grandes cidades:
a prática da necrópsia, exigida por força da Lei, nos casos de morte violenta ou sem causa determinada:
abre-se o cadáver, da região external até o baixo ventre, expondo-se-lhe as vísceras tóracoabdominais.
Não se pode perder de vista a questão do mérito individual.
Estaria o destino dos Espíritos desencarnados à mercê da decisão dos homens em retirar-lhes os órgãos para transplante, em cremar-lhes o corpo ou em retalhar-lhes as vísceras por ocasião da necrópsia?!
O bom senso e a razão gritam que isso não é possível, porquanto seria admitir a justiça do acaso e o acaso não existe!
Resumindo: a doação de órgãos para transplantes não afectará o espírito do doador, excepto se acreditarmos ser injusta a Lei de Deus e estarmos no Orbe à deriva da Sua Vontade.
Lembremos que nos Estatutos do Pai não há espaço para a injustiça e o transplante de órgãos (façanha da ciência humana) é valiosa oportunidade dentre tantas outras colocadas à nossa disposição para o exercício da amor.
Mas, só devemos doar se sentirmos preparados para isso.
Não podemos esquecer que se hoje somos potenciais doadores, amanhã, poderemos ser ou nossos familiares e amigos potenciais receptores.
Maiores informações entre no site www.adote.org.br
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
Talvez ainda não fosse o momento azado e sua prova ainda não tivesse acabado.
Mas André Luiz considera a rejeição como um problema claramente compreensível, pois o órgão do corpo espiritual (perispírito) do doador está presente no receptor.
O órgão perispiritual provoca os elementos da defensiva do corpo, que os recursos imunológicos em futuro próximo, naturalmente, vão suster ou coibir.
André Luiz explica que quando a célula é retirada da sua estrutura formadora, no corpo humano, indo laboratorialmente para outro ambiente energético, ela perde o comando mental que a orientava e passa, dessa forma, a individualizar-se; ao ser implantada em outro organismo (por transplante, por exemplo), tenderá a adaptar-se ao novo comando (espiritual) que a revitalizará e a seguir coordenará sua trajectória.
O TRANSPLANTE NÃO AFECTA O ESPÍRITO DO DOADOR?
Os Espíritos afirmaram a Kardec que o desligamento do corpo físico é um processo altamente especializado e que pode demorar minutos, horas, dias, meses.
Embora com a morte física não haja mais qualquer vitalidade no corpo, ainda assim há casos em que o Espírito, cuja vida foi toda material, sensual, fica jungido aos despojos, pela afinidade dada por ele à matéria.
Todavia, recordemos de situação que ocorre todos os dias nas grandes cidades:
a prática da necrópsia, exigida por força da Lei, nos casos de morte violenta ou sem causa determinada:
abre-se o cadáver, da região external até o baixo ventre, expondo-se-lhe as vísceras tóracoabdominais.
Não se pode perder de vista a questão do mérito individual.
Estaria o destino dos Espíritos desencarnados à mercê da decisão dos homens em retirar-lhes os órgãos para transplante, em cremar-lhes o corpo ou em retalhar-lhes as vísceras por ocasião da necrópsia?!
O bom senso e a razão gritam que isso não é possível, porquanto seria admitir a justiça do acaso e o acaso não existe!
Resumindo: a doação de órgãos para transplantes não afectará o espírito do doador, excepto se acreditarmos ser injusta a Lei de Deus e estarmos no Orbe à deriva da Sua Vontade.
Lembremos que nos Estatutos do Pai não há espaço para a injustiça e o transplante de órgãos (façanha da ciência humana) é valiosa oportunidade dentre tantas outras colocadas à nossa disposição para o exercício da amor.
Mas, só devemos doar se sentirmos preparados para isso.
Não podemos esquecer que se hoje somos potenciais doadores, amanhã, poderemos ser ou nossos familiares e amigos potenciais receptores.
Maiores informações entre no site www.adote.org.br
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
DEPOIS NÃO VEM CHORAR, QUANDO....
Quando seu filho corre pela casa e derruba alguma coisa, você normalmente reage com gritos, ameaças e castigos, certo? Errado!
Você tem dois filhos, um de seis anos, que já está na escola, e outro que está com dois anos.
Você vai pegar seu filho na escola, levando o outro no colo.
Quando chega, o mais velho se põe aos gritos, se joga no chão e grita que a mamãe é apenas dele.
O que você faz quando chega em casa?
Castigo, para que ele aprenda a não ser manhoso. Certo? Errado!
E assim poderíamos listar outras cenas quotidianas do universo familiar, ilustrando atitudes erradas de pais e mães na educação de seus filhos.
Mas, por que estão erradas?
Na primeira cena, não reconhecer que a criança é agitada por natureza, possui muita energia, e que nem sempre ela entende estar fazendo algo ruim, mas apenas uma inocente brincadeira, é dar prova de impaciência, de ser mais importante a arrumação da casa que o próprio filho.
Gritos não resolvem porque a criança não compreende porque estão gritando com ela.
Ameaças não funcionam porque ou as cumprimos ou elas se tornam mero palavreado sem efeito.
Castigos não corrigem porque eles são aplicados sem as devidas explicações, ou seja, sem explicarmos os porquês.
Na segunda cena, no lugar do castigo, você deveria dar afecto, atenção, amor, pois seu filho está dizendo:
"estou com carência afectiva, você carrega meu irmão no colo e não faz mais isso comigo".
E o verdadeiro mal do século é a carência afectiva, e também a falta de amor, a inexistência de diálogo construtivo, a não prática de bons exemplos.
E tudo fica mais agravado quando entendemos que a educação é missão sagrada dos pais, da qual terão de responder quando do retorno para o mundo espiritual, como informam os Espíritos Superiores na questão 208 de "O Livro dos Espíritos", a obra básica do Espiritismo.
E do que necessitamos para sermos, pais e mães, avós e responsáveis, bons educadores dos nossos filhos?
Vamos responder por etapas.
Primeiro, necessitamos compreender que somos espíritos imortais, que há em nós e, por-tanto, em cada ser humano, um componente a mais do que o corpo biológico, ou seja, a alma.
Compreender a espiritualidade humana é fundamental para melhor educar.
Segundo, como decorrência do primeiro enunciado, compreenda que a criança, e também o adolescente e o jovem, é um espírito, ou uma alma.
Ela não é um brinquedo, uma boneca e nem mesmo um adulto em miniatura.
É gente como a gente, para utilizar a expressão do educa-dor brasileiro Paulo Freire, portanto, deve ser respeitada na sua condição intelectual e moral.
Terceiro, para melhor educar é preciso amar esse ser que Deus confiou para nós.
Não existe verdadeira educação fora do amor.
Mas não esse amor que se dissipa um minuto depois, quando passamos a tratar nosso filho de "coisa" que atrapalha nossa vida.
O amor, acima de tudo, compreende e renuncia.
Quarto enunciado: a melhor educação é aquela realizada através dos nossos próprios exemplos.
Se você fuma, fala palavrão, grita, fofoca a vida alheia, é egoísta, age com violência, e tantas outras coisas que caracterizam vícios do carácter e maus hábitos, como pode querer que seu filho seja diferente?
E, finalmente, deixe seu filho ter suas próprias experiências.
Não faça as coisas no lugar dele.
Interaja com ele e delegue tarefas.
Deixe ele compreender o que são limites, responsabilidades, deveres.
Se você sempre limpar onde ele sujou, sempre guardar as roupas que ele espalhou, sempre desculpar os erros que ele cometeu, a deseducação estará instalada.
Você tem dois filhos, um de seis anos, que já está na escola, e outro que está com dois anos.
Você vai pegar seu filho na escola, levando o outro no colo.
Quando chega, o mais velho se põe aos gritos, se joga no chão e grita que a mamãe é apenas dele.
O que você faz quando chega em casa?
Castigo, para que ele aprenda a não ser manhoso. Certo? Errado!
E assim poderíamos listar outras cenas quotidianas do universo familiar, ilustrando atitudes erradas de pais e mães na educação de seus filhos.
Mas, por que estão erradas?
Na primeira cena, não reconhecer que a criança é agitada por natureza, possui muita energia, e que nem sempre ela entende estar fazendo algo ruim, mas apenas uma inocente brincadeira, é dar prova de impaciência, de ser mais importante a arrumação da casa que o próprio filho.
Gritos não resolvem porque a criança não compreende porque estão gritando com ela.
Ameaças não funcionam porque ou as cumprimos ou elas se tornam mero palavreado sem efeito.
Castigos não corrigem porque eles são aplicados sem as devidas explicações, ou seja, sem explicarmos os porquês.
Na segunda cena, no lugar do castigo, você deveria dar afecto, atenção, amor, pois seu filho está dizendo:
"estou com carência afectiva, você carrega meu irmão no colo e não faz mais isso comigo".
E o verdadeiro mal do século é a carência afectiva, e também a falta de amor, a inexistência de diálogo construtivo, a não prática de bons exemplos.
E tudo fica mais agravado quando entendemos que a educação é missão sagrada dos pais, da qual terão de responder quando do retorno para o mundo espiritual, como informam os Espíritos Superiores na questão 208 de "O Livro dos Espíritos", a obra básica do Espiritismo.
E do que necessitamos para sermos, pais e mães, avós e responsáveis, bons educadores dos nossos filhos?
Vamos responder por etapas.
Primeiro, necessitamos compreender que somos espíritos imortais, que há em nós e, por-tanto, em cada ser humano, um componente a mais do que o corpo biológico, ou seja, a alma.
Compreender a espiritualidade humana é fundamental para melhor educar.
Segundo, como decorrência do primeiro enunciado, compreenda que a criança, e também o adolescente e o jovem, é um espírito, ou uma alma.
Ela não é um brinquedo, uma boneca e nem mesmo um adulto em miniatura.
É gente como a gente, para utilizar a expressão do educa-dor brasileiro Paulo Freire, portanto, deve ser respeitada na sua condição intelectual e moral.
Terceiro, para melhor educar é preciso amar esse ser que Deus confiou para nós.
Não existe verdadeira educação fora do amor.
Mas não esse amor que se dissipa um minuto depois, quando passamos a tratar nosso filho de "coisa" que atrapalha nossa vida.
O amor, acima de tudo, compreende e renuncia.
Quarto enunciado: a melhor educação é aquela realizada através dos nossos próprios exemplos.
Se você fuma, fala palavrão, grita, fofoca a vida alheia, é egoísta, age com violência, e tantas outras coisas que caracterizam vícios do carácter e maus hábitos, como pode querer que seu filho seja diferente?
E, finalmente, deixe seu filho ter suas próprias experiências.
Não faça as coisas no lugar dele.
Interaja com ele e delegue tarefas.
Deixe ele compreender o que são limites, responsabilidades, deveres.
Se você sempre limpar onde ele sujou, sempre guardar as roupas que ele espalhou, sempre desculpar os erros que ele cometeu, a deseducação estará instalada.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Lembre-se que a missão de educar significa formar o carácter, fazer com que o filho adquira o senso moral, saiba distinguir entre o bem e o mal, pois ele é um espírito imortal, e a única bagagem trazida do mundo espiritual, quando do nascimento, e que será levada de volta ao mesmo mundo espiritual, quando da morte, é a bagagem das conquistas morais e intelectuais com a respectiva aplicação da mesma.
Não importa para Deus o diploma universitário a ser apresentado, mas sim a caridade desenvolvida, o amor ao próximo praticado.
O espírito reencarnante necessita dos pais (ou dos responsáveis) para melhora do seu carácter, para bom encaminhamento das suas tendências inatas.
E o diploma, não é importante?
É, sim, mas não da maneira como normalmente entendemos, dando tanta importância à preparação para o vestibular e a carreira universitária, que esquecemos de tornar nosso filho um bom cidadão.
Com a palavra o espírito Clarêncio, no livro "Nosso Lar", em seu capítulo 14, psicografado por Chico Xavier:
"É preciso convir que toda tarefa na Terra, no campo das profissões, é convite do Pai para que o homem penetre os templos divinos do trabalho.
O título, para nós, é simplesmente uma ficha; mas, no mundo, costuma representar uma porta aberta a todos os disparates.
Com essa ficha, o homem fica habilitado a aprender nobremente e a servir ao Senhor, no quadro de Seus divinos serviços no planeta".
E, após ouvir outras considerações a respeito do diploma e o exercício da profissão, o espírito André Luiz comenta:
"Fiquei atónito.
Não conhecia tais noções de responsabilidade profissional.
Assombrava-me a interpretação do título académico, reduzido à ficha de ingresso em zonas de trabalho para cooperação activa com o Senhor Supremo".
Do que necessitamos para educar?
Necessitamos de espiritualidade, de compreensão, de renúncia, de amor, de bons exemplos e de uma acção prática que não tolha o espírito recém reencarnado, agora nosso filho.
E, para terminar estas considerações, uma palavra aos professores:
não sejam simplesmente transmissores de conteúdo curricular, sejam educadores de almas!
Não basta ensinar a ler e escrever.
Não basta desenvolver o cognitivo.
É preciso desenvolver o senso moral.
É preciso desenvolver os sentimentos.
Todo educador reveste-se do sagrado manto de tornar-se um segundo pai ou segunda mãe.
Mas quando teimamos em estagiar apenas como professor, quase sempre ficamos na superfície do processo educacional, e depois nos queixamos dessa geração que não liga para nada e desrespeita os códigos básicos da cidadania, quando a culpa por esse estado de coisas também é nossa, ou melhor, dos que teimam em se considerar apenas professor.
Agora que você já conhece algumas ferramentas necessárias para melhor educar, medite sobre as mesmas, suas consequências quando aplicadas.
E, por favor, não fique apenas na meditação, faça a sua parte, educando-se, para melhor educar os outros.
Esse é o convite do Espiritismo, doutrina de educação, para cada um de nós
§.§.§- Ave sem Ninho
Não importa para Deus o diploma universitário a ser apresentado, mas sim a caridade desenvolvida, o amor ao próximo praticado.
O espírito reencarnante necessita dos pais (ou dos responsáveis) para melhora do seu carácter, para bom encaminhamento das suas tendências inatas.
E o diploma, não é importante?
É, sim, mas não da maneira como normalmente entendemos, dando tanta importância à preparação para o vestibular e a carreira universitária, que esquecemos de tornar nosso filho um bom cidadão.
Com a palavra o espírito Clarêncio, no livro "Nosso Lar", em seu capítulo 14, psicografado por Chico Xavier:
"É preciso convir que toda tarefa na Terra, no campo das profissões, é convite do Pai para que o homem penetre os templos divinos do trabalho.
O título, para nós, é simplesmente uma ficha; mas, no mundo, costuma representar uma porta aberta a todos os disparates.
Com essa ficha, o homem fica habilitado a aprender nobremente e a servir ao Senhor, no quadro de Seus divinos serviços no planeta".
E, após ouvir outras considerações a respeito do diploma e o exercício da profissão, o espírito André Luiz comenta:
"Fiquei atónito.
Não conhecia tais noções de responsabilidade profissional.
Assombrava-me a interpretação do título académico, reduzido à ficha de ingresso em zonas de trabalho para cooperação activa com o Senhor Supremo".
Do que necessitamos para educar?
Necessitamos de espiritualidade, de compreensão, de renúncia, de amor, de bons exemplos e de uma acção prática que não tolha o espírito recém reencarnado, agora nosso filho.
E, para terminar estas considerações, uma palavra aos professores:
não sejam simplesmente transmissores de conteúdo curricular, sejam educadores de almas!
Não basta ensinar a ler e escrever.
Não basta desenvolver o cognitivo.
É preciso desenvolver o senso moral.
É preciso desenvolver os sentimentos.
Todo educador reveste-se do sagrado manto de tornar-se um segundo pai ou segunda mãe.
Mas quando teimamos em estagiar apenas como professor, quase sempre ficamos na superfície do processo educacional, e depois nos queixamos dessa geração que não liga para nada e desrespeita os códigos básicos da cidadania, quando a culpa por esse estado de coisas também é nossa, ou melhor, dos que teimam em se considerar apenas professor.
Agora que você já conhece algumas ferramentas necessárias para melhor educar, medite sobre as mesmas, suas consequências quando aplicadas.
E, por favor, não fique apenas na meditação, faça a sua parte, educando-se, para melhor educar os outros.
Esse é o convite do Espiritismo, doutrina de educação, para cada um de nós
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
MARAVILHOSA EDUCAÇÃO QUE FALTA A MUITOS...
A Missão dos Pais, segundo o Espiritismo.
Em diversos lugares de “O Livro dos Espíritos” e do “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Allan Kardec e os Espíritos da Codificação falam da responsabilidade dos pais pela educação dos filhos.
Na questão 208 de “O Livro dos Espíritos”, está escrito que:
o Espírito dos pais tem a missão de desenvolver o dos filhos pela educação; isso é para ele uma tarefa.
Se nela falhar, será culpado.
Na questão 582, lemos igualmente que este dever implica, mais do que o homem pensa, sua responsabilidade para o futuro.
Em todos os momentos em que este assunto é trazido à baila, ressalta a seriedade do compromisso espiritual assumido pelos pais e mães, de possibilitar a um Espírito a chance de encarnar naquele núcleo familiar.
O segundo trecho citado, fala numa responsabilidade maior do que o homem pensa.
O que pensamos hoje em dia a esse respeito?
Isto merece uma reflexão à luz do Espiritismo.
Seriam os filhos resultado de um descuido com os métodos contraceptivos?
Não, pois os filhos não são frutos do acaso, apesar de surgirem em nossas vidas aparentemente fora de hora.
O acaso não existe, o que existe é o cumprimento de uma lei de amor e justiça.
No momento propício, as almas se reúnem sob laços de família para colaborarem uns com os outros na superação de problemas e na conquista da harmonia e da felicidade.
Seriam os filhos meios de prender o parceiro num relacionamento?
Não, pois os Espíritos cumprem uma trajectória de evolução individual, para melhorar intelectual e moralmente.
Buscam, na encarnação, os meios de realizar seu progresso, necessitando para isso do cuidado e da orientação dos pais.
Suas vidas têm um propósito maior em si mesmas, e não podem nem devem ser usadas para fins egoísticos.
A vida na Terra é um projecto educacional, onde a lei divina dá ao Espírito a oportunidade do renascimento junto a seres que têm condições de ajudá-lo a realizar seu aprimoramento.
Recebe ele, para isso, um organismo físico apropriado às experiências que necessita atravessar e um grupo familiar inserido num meio material e social com características que o estimularão a exercitar as capacidades e os sentimentos que veio treinar.
Os pais cumprem o papel de protegê-lo em sua fragilidade dos primeiros anos e de despertar sua consciência para o amor ao bem e à verdade:
isto é o que brota claramente dos livros da Codificação.
Contudo, não estão os pais sozinhos diante de um desafio tão complexo.
Contam na Terra com a família, com os professores, com especialistas de muitas áreas, com óptimas publicações (livros, revistas e websites), além da indispensável inspiração dos Amigos Espirituais e dos Anjos Guardiões.
A prece e o recolhimento são instrumentos ao seu alcance a qualquer momento.
Embora grande seja a sua responsabilidade, muitas são as portas a se bater em busca de auxílio.
Afinal, Deus também é Pai que nos educa e supre nossas reais necessidades.
Verificamos hoje os grandes males emocionais e sociais resultantes da negligência de muitos pais e mães para com sua missão.
O nosso mundo e os nossos filhos solicitam que eles abracem com amor e determinação a tarefa de educar.
§.§.§- Ave sem Ninho
Em diversos lugares de “O Livro dos Espíritos” e do “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Allan Kardec e os Espíritos da Codificação falam da responsabilidade dos pais pela educação dos filhos.
Na questão 208 de “O Livro dos Espíritos”, está escrito que:
o Espírito dos pais tem a missão de desenvolver o dos filhos pela educação; isso é para ele uma tarefa.
Se nela falhar, será culpado.
Na questão 582, lemos igualmente que este dever implica, mais do que o homem pensa, sua responsabilidade para o futuro.
Em todos os momentos em que este assunto é trazido à baila, ressalta a seriedade do compromisso espiritual assumido pelos pais e mães, de possibilitar a um Espírito a chance de encarnar naquele núcleo familiar.
O segundo trecho citado, fala numa responsabilidade maior do que o homem pensa.
O que pensamos hoje em dia a esse respeito?
Isto merece uma reflexão à luz do Espiritismo.
Seriam os filhos resultado de um descuido com os métodos contraceptivos?
Não, pois os filhos não são frutos do acaso, apesar de surgirem em nossas vidas aparentemente fora de hora.
O acaso não existe, o que existe é o cumprimento de uma lei de amor e justiça.
No momento propício, as almas se reúnem sob laços de família para colaborarem uns com os outros na superação de problemas e na conquista da harmonia e da felicidade.
Seriam os filhos meios de prender o parceiro num relacionamento?
Não, pois os Espíritos cumprem uma trajectória de evolução individual, para melhorar intelectual e moralmente.
Buscam, na encarnação, os meios de realizar seu progresso, necessitando para isso do cuidado e da orientação dos pais.
Suas vidas têm um propósito maior em si mesmas, e não podem nem devem ser usadas para fins egoísticos.
A vida na Terra é um projecto educacional, onde a lei divina dá ao Espírito a oportunidade do renascimento junto a seres que têm condições de ajudá-lo a realizar seu aprimoramento.
Recebe ele, para isso, um organismo físico apropriado às experiências que necessita atravessar e um grupo familiar inserido num meio material e social com características que o estimularão a exercitar as capacidades e os sentimentos que veio treinar.
Os pais cumprem o papel de protegê-lo em sua fragilidade dos primeiros anos e de despertar sua consciência para o amor ao bem e à verdade:
isto é o que brota claramente dos livros da Codificação.
Contudo, não estão os pais sozinhos diante de um desafio tão complexo.
Contam na Terra com a família, com os professores, com especialistas de muitas áreas, com óptimas publicações (livros, revistas e websites), além da indispensável inspiração dos Amigos Espirituais e dos Anjos Guardiões.
A prece e o recolhimento são instrumentos ao seu alcance a qualquer momento.
Embora grande seja a sua responsabilidade, muitas são as portas a se bater em busca de auxílio.
Afinal, Deus também é Pai que nos educa e supre nossas reais necessidades.
Verificamos hoje os grandes males emocionais e sociais resultantes da negligência de muitos pais e mães para com sua missão.
O nosso mundo e os nossos filhos solicitam que eles abracem com amor e determinação a tarefa de educar.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
VÁRIOS TIPOS DE "OBSESSORES ESPIRITUAIS" QUE DEVEMOS NOS PRECAVER DA SUA ACÇÃO NEFASTA.
Há muitas espécies de Espíritos obsessores desencarnados que, de alguma forma, consciente ou inconscientemente, nos prejudicam.
Há obsessores que nos odeiam, movidos pelos sentimentos de vingança, mas há também, no extremo oposto, por incrível que possa parecer, aqueles que nos amam, que têm por nós grande afeição e desejam o nosso bem, só que acabam nos prejudicando, sem que tenham tal intenção.
Há Espíritos obsessores viciados, dependentes do fumo, do álcool, das drogas, da gula, do sexo, do jogo, do poder, da luxúria e do dinheiro.
Outra categoria de obsessores é constituída por Espíritos indecisos e indiferentes, que em nada acreditam, que ainda perambulam sobre a superfície da Terra, às vezes até sem se aperceberem que já morreram e vivem sem um rumo determinado e quando de nós se aproximam, só transmitem coisas ruins, dúvidas e incertezas, podendo nos induzir à depressão.
Existem também Espíritos obsessores brincalhões que só querem se divertir às nossas custas e há os sofredores, que mesmo sem quererem, transmitem para nós mal-estar e, até mesmo doenças que, na realidade, não existem.
Convém esclarecer quem são estes Espíritos obsessores.
Algumas correntes religiosas enquadram-nos como demónios, isto é, Espíritos compromissados com o mal, que só praticam maldades.
A Doutrina Espírita, no entanto, vem nos esclarecer que Deus não criou Espíritos maus, Espíritos predestinados ao erro, às imperfeições, ao ódio, à violência ou para o mal.
Deus criou todos os Espíritos iguais, simples e ignorantes, mas com a capacidade de progredirem sempre, infinitamente, e deu a todos, igualmente, o livre-arbítrio, isto é, a liberdade para escolher os seus próprios caminhos de progresso, de crescimento espiritual.
Desta forma, todos devem progredir e ter o mérito do seu próprio progresso.
Mas a nossa liberdade tem um preço às vezes bem alto, pois temos que respeitar a liberdade dos nossos semelhantes, bem como a Lei de Justiça Divina, ou seja, temos que arcar com as consequências dos nossos actos.
Sempre que fizermos alguém sofrer, teremos que passar pelo mesmo sofrimento pelo qual fizemos os outros passar.
Os Espíritos obsessores são nossos Irmãos, viajantes do Universo, integrantes da grande romaria do progresso, da evolução.
Aqueles que hoje estão desencarnados, certamente já estiveram na Terra reencarnados inúmeras vezes, acumulando experiências múltiplas.
Todos nós já passamos muitas vezes pelo fenómeno da morte física.
E acontece que pelo facto de morrermos materialmente falando, nada se modifica para o Espírito desencarnado, pois carregamos connosco os mesmos desejos, os mesmos sentimentos, os mesmos conhecimentos acumulados e continuamos a ter os mesmos vícios e virtudes adquiridos.
Obsessores que nos odeiam – Geralmente são aqueles Irmãos nossos a quem prejudicamos em vidas pretéritas e que ainda não nos perdoaram e, por isso, estão cheios de ódio, desejando vingança.
Precisam ser orientados para que nos deixem em paz, pois os crimes que cometemos teremos que repará-los; para isso estamos reencarnados e eles, as vítimas do passado, não têm o direito de fazer a cobrança com as próprias mãos porque, dessa forma, se assim o fizerem, eles é que se tornarão agora os novos criminosos, acumulando novas dívidas para serem ajustadas.
A Justiça Divina é automática e não precisa de cobradores.
Tais Espíritos obsessores precisam ser conscientizados de que eles próprios certamente também estão em débito com a Justiça Divina, pelos deslizes de outras vidas passadas e precisam se preparar para novas reencarnações, onde terão a oportunidade de reparar também os males que cometeram.
Há obsessores que nos odeiam, movidos pelos sentimentos de vingança, mas há também, no extremo oposto, por incrível que possa parecer, aqueles que nos amam, que têm por nós grande afeição e desejam o nosso bem, só que acabam nos prejudicando, sem que tenham tal intenção.
Há Espíritos obsessores viciados, dependentes do fumo, do álcool, das drogas, da gula, do sexo, do jogo, do poder, da luxúria e do dinheiro.
Outra categoria de obsessores é constituída por Espíritos indecisos e indiferentes, que em nada acreditam, que ainda perambulam sobre a superfície da Terra, às vezes até sem se aperceberem que já morreram e vivem sem um rumo determinado e quando de nós se aproximam, só transmitem coisas ruins, dúvidas e incertezas, podendo nos induzir à depressão.
Existem também Espíritos obsessores brincalhões que só querem se divertir às nossas custas e há os sofredores, que mesmo sem quererem, transmitem para nós mal-estar e, até mesmo doenças que, na realidade, não existem.
Convém esclarecer quem são estes Espíritos obsessores.
Algumas correntes religiosas enquadram-nos como demónios, isto é, Espíritos compromissados com o mal, que só praticam maldades.
A Doutrina Espírita, no entanto, vem nos esclarecer que Deus não criou Espíritos maus, Espíritos predestinados ao erro, às imperfeições, ao ódio, à violência ou para o mal.
Deus criou todos os Espíritos iguais, simples e ignorantes, mas com a capacidade de progredirem sempre, infinitamente, e deu a todos, igualmente, o livre-arbítrio, isto é, a liberdade para escolher os seus próprios caminhos de progresso, de crescimento espiritual.
Desta forma, todos devem progredir e ter o mérito do seu próprio progresso.
Mas a nossa liberdade tem um preço às vezes bem alto, pois temos que respeitar a liberdade dos nossos semelhantes, bem como a Lei de Justiça Divina, ou seja, temos que arcar com as consequências dos nossos actos.
Sempre que fizermos alguém sofrer, teremos que passar pelo mesmo sofrimento pelo qual fizemos os outros passar.
Os Espíritos obsessores são nossos Irmãos, viajantes do Universo, integrantes da grande romaria do progresso, da evolução.
Aqueles que hoje estão desencarnados, certamente já estiveram na Terra reencarnados inúmeras vezes, acumulando experiências múltiplas.
Todos nós já passamos muitas vezes pelo fenómeno da morte física.
E acontece que pelo facto de morrermos materialmente falando, nada se modifica para o Espírito desencarnado, pois carregamos connosco os mesmos desejos, os mesmos sentimentos, os mesmos conhecimentos acumulados e continuamos a ter os mesmos vícios e virtudes adquiridos.
Obsessores que nos odeiam – Geralmente são aqueles Irmãos nossos a quem prejudicamos em vidas pretéritas e que ainda não nos perdoaram e, por isso, estão cheios de ódio, desejando vingança.
Precisam ser orientados para que nos deixem em paz, pois os crimes que cometemos teremos que repará-los; para isso estamos reencarnados e eles, as vítimas do passado, não têm o direito de fazer a cobrança com as próprias mãos porque, dessa forma, se assim o fizerem, eles é que se tornarão agora os novos criminosos, acumulando novas dívidas para serem ajustadas.
A Justiça Divina é automática e não precisa de cobradores.
Tais Espíritos obsessores precisam ser conscientizados de que eles próprios certamente também estão em débito com a Justiça Divina, pelos deslizes de outras vidas passadas e precisam se preparar para novas reencarnações, onde terão a oportunidade de reparar também os males que cometeram.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Obsessores Que Nos Amam – São Espíritos que conviveram conosco aqui na Terra, geralmente parentes e amigos queridos, que tinham por nós grande afeição e apego e não se conformam com a separação motivada pela morte física.
Desejam continuar ao nosso lado, fazendo as mesmas coisas que faziam, demonstrando o mesmo amor e carinho que animavam por nós.
Só que, com sentimentos de inconformismo e até mesmo, às vezes, de revolta pela mudança de planos vibratórios, do material para o espiritual, acabam transmitindo para nós toda a ansiedade causada pela situação.
Quando a morte foi motivada por uma doença grave ou por um acidente brusco, inesperado, tais Espíritos costumam repassar para nós, sem se aperceberem, toda a carga fluídica doentia que ainda os envolve, relativa aos acontecimentos que os vitimaram.
Há necessidade de orientá-los para que possam ser afastados, por algum tempo, para se prepararem convenientemente, desapegando-se dos laços materiais que existiam, para que no futuro possam até ajudar os seus Irmãos queridos, em visitas periódicas e programadas, mas desta feita com uma visão mais clara das finalidades da vida material.
Obsessores Viciados – São aqueles que, quando reencarnados, adquiriram algum vício, a ponto de ficarem dependentes.
Ao desencarnarem, levam consigo a mesma dependência, pois que, quem tem os desejos não é a matéria, e sim o Espírito.
Por isso, deparamo-nos no ambiente espiritual com muitos Espíritos viciados e dependentes do fumo, álcool, drogas, gula, sexo, jogo, poder, luxúria e dinheiro.
Tais Espíritos ficam desesperados por não mais poderem satisfazer os seus vícios directamente, pois estão desligados dos seus antigos corpos materiais.
Este tipo de obsessão é um dos mais difíceis, pois a cura só ocorre quando o obsediado decide, definitivamente, deixar por completo o vício.
Se a pessoa não toma esta decisão, o que acontece é que, pelo trabalho de desobsessão, os obsessores são esclarecidos, orientados e afastados para tratamento.
Mas como a pessoa continua a alimentar os mesmos vícios, outros obsessores que entram em sintonia, aparecem para dar continuidade à obsessão.
Obsessores Indecisos e Indiferentes – São aqueles que ficam perambulando na Terra sem objectivo determinado.
Quando aqui viviam, dedicavam-se exclusivamente à matéria e, em geral, em nada acreditavam.
Muitas vezes não sabem que já morreram, pois se sentem vivos e realmente estão vivos, só que sem o corpo material.
Ao se aproximarem de nós, só transmitem coisas ruins, dúvidas e incertezas e, não raras vezes, podem nos induzir às depressões.
Estes Espíritos devem ser esclarecidos devidamente para que possam compreender as diferenças básicas entre os Planos Material e Espiritual, e encaminhados para estagiar nas Escolas Espirituais, no sentido de aprenderem a finalidade das reencarnações e se prepararem convenientemente para a continuidade da evolução espiritual.
Obsessores Brincalhões – São Espíritos que querem se divertir as nossas custas, às vezes até com brincadeiras de mau gosto.
São Espíritos atrasados, que não estão ainda capacitados a distinguir o bem do mal e não têm noção das Leis de Justiça Divina, de causa e efeito.
Precisam ser orientados sobre as responsabilidades do livre-arbítrio, para começarem a pensar na própria vida, na necessidade de progresso, procurando se preparar para novas reencarnações, deixando, assim, de perder um tempo precioso que não volta nunca mais.
Desejam continuar ao nosso lado, fazendo as mesmas coisas que faziam, demonstrando o mesmo amor e carinho que animavam por nós.
Só que, com sentimentos de inconformismo e até mesmo, às vezes, de revolta pela mudança de planos vibratórios, do material para o espiritual, acabam transmitindo para nós toda a ansiedade causada pela situação.
Quando a morte foi motivada por uma doença grave ou por um acidente brusco, inesperado, tais Espíritos costumam repassar para nós, sem se aperceberem, toda a carga fluídica doentia que ainda os envolve, relativa aos acontecimentos que os vitimaram.
Há necessidade de orientá-los para que possam ser afastados, por algum tempo, para se prepararem convenientemente, desapegando-se dos laços materiais que existiam, para que no futuro possam até ajudar os seus Irmãos queridos, em visitas periódicas e programadas, mas desta feita com uma visão mais clara das finalidades da vida material.
Obsessores Viciados – São aqueles que, quando reencarnados, adquiriram algum vício, a ponto de ficarem dependentes.
Ao desencarnarem, levam consigo a mesma dependência, pois que, quem tem os desejos não é a matéria, e sim o Espírito.
Por isso, deparamo-nos no ambiente espiritual com muitos Espíritos viciados e dependentes do fumo, álcool, drogas, gula, sexo, jogo, poder, luxúria e dinheiro.
Tais Espíritos ficam desesperados por não mais poderem satisfazer os seus vícios directamente, pois estão desligados dos seus antigos corpos materiais.
Este tipo de obsessão é um dos mais difíceis, pois a cura só ocorre quando o obsediado decide, definitivamente, deixar por completo o vício.
Se a pessoa não toma esta decisão, o que acontece é que, pelo trabalho de desobsessão, os obsessores são esclarecidos, orientados e afastados para tratamento.
Mas como a pessoa continua a alimentar os mesmos vícios, outros obsessores que entram em sintonia, aparecem para dar continuidade à obsessão.
Obsessores Indecisos e Indiferentes – São aqueles que ficam perambulando na Terra sem objectivo determinado.
Quando aqui viviam, dedicavam-se exclusivamente à matéria e, em geral, em nada acreditavam.
Muitas vezes não sabem que já morreram, pois se sentem vivos e realmente estão vivos, só que sem o corpo material.
Ao se aproximarem de nós, só transmitem coisas ruins, dúvidas e incertezas e, não raras vezes, podem nos induzir às depressões.
Estes Espíritos devem ser esclarecidos devidamente para que possam compreender as diferenças básicas entre os Planos Material e Espiritual, e encaminhados para estagiar nas Escolas Espirituais, no sentido de aprenderem a finalidade das reencarnações e se prepararem convenientemente para a continuidade da evolução espiritual.
Obsessores Brincalhões – São Espíritos que querem se divertir as nossas custas, às vezes até com brincadeiras de mau gosto.
São Espíritos atrasados, que não estão ainda capacitados a distinguir o bem do mal e não têm noção das Leis de Justiça Divina, de causa e efeito.
Precisam ser orientados sobre as responsabilidades do livre-arbítrio, para começarem a pensar na própria vida, na necessidade de progresso, procurando se preparar para novas reencarnações, deixando, assim, de perder um tempo precioso que não volta nunca mais.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
Obsessores Sofredores – Há muitos Espíritos desencarnados sofredores, principalmente aqueles que desencarnaram em situações traumatizantes, através de acidentes, assassinatos e suicídios, ou vítimas de doenças graves.
Em geral, não desejam propriamente o nosso mal.
Querem apenas ajuda, socorro.
Como estão sofrendo, quando de nós se aproximam, transmitem as suas angústias.
Estes Espíritos não deveriam estar sofrendo mais nada, visto que o corpo carnal já está desligado do Espírito.
Só continuam a sofrer porque os seus pensamentos estão fixos na cena dolorosa do desencarne.
Precisam ser medicados com passes anestesiantes para alívio das dores e serem encaminhados aos Hospitais Espirituais para tratamento específico, com o objectivo de desviarem as suas atenções para outros factos importantes, esquecendo o episódio da morte física traumatizante.
É importante esclarecer que as obsessões só existem porque ainda animamos maus pensamentos e agimos sem amor nos corações, deixando portas abertas, às vezes escancaradas, para a penetração dos nossos Irmãos obsessores, com os quais entramos em perfeita sintonia vibratória.
Jesus, nosso Mestre Supremo, fornece-nos nos Evangelhos uma receita simples e eficiente para não cairmos nas teias da obsessão: ORAR E VIGIAR SEMPRE.
Outra atitude profilática é ocupar todo o nosso tempo disponível em trabalhos meritórios e edificantes, pois desta forma o trabalho funciona como verdadeira terapia.
§.§.§- Ave sem Ninho
Em geral, não desejam propriamente o nosso mal.
Querem apenas ajuda, socorro.
Como estão sofrendo, quando de nós se aproximam, transmitem as suas angústias.
Estes Espíritos não deveriam estar sofrendo mais nada, visto que o corpo carnal já está desligado do Espírito.
Só continuam a sofrer porque os seus pensamentos estão fixos na cena dolorosa do desencarne.
Precisam ser medicados com passes anestesiantes para alívio das dores e serem encaminhados aos Hospitais Espirituais para tratamento específico, com o objectivo de desviarem as suas atenções para outros factos importantes, esquecendo o episódio da morte física traumatizante.
É importante esclarecer que as obsessões só existem porque ainda animamos maus pensamentos e agimos sem amor nos corações, deixando portas abertas, às vezes escancaradas, para a penetração dos nossos Irmãos obsessores, com os quais entramos em perfeita sintonia vibratória.
Jesus, nosso Mestre Supremo, fornece-nos nos Evangelhos uma receita simples e eficiente para não cairmos nas teias da obsessão: ORAR E VIGIAR SEMPRE.
Outra atitude profilática é ocupar todo o nosso tempo disponível em trabalhos meritórios e edificantes, pois desta forma o trabalho funciona como verdadeira terapia.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Página 40 de 41 • 1 ... 21 ... 39, 40, 41
Tópicos semelhantes
» ARTIGOS DIVERSOS III
» ARTIGOS DIVERSOS IV
» ARTIGOS DIVERSOS V
» ARTIGOS DIVERSOS I
» ARTIGOS DIVERSOS II
» ARTIGOS DIVERSOS IV
» ARTIGOS DIVERSOS V
» ARTIGOS DIVERSOS I
» ARTIGOS DIVERSOS II
Página 40 de 41
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos