ARTIGOS DIVERSOS
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A MÁGOA
Adelino Silveira
Há muitos anos o Chico possuía um cachorro, que não sei ao certo se nasceu deficiente ou se foi atropelado.
Este animal lhe dava um trabalho muito grande.
Madrugada quando regressava do Centro Espírita, tinha que limpar todo o quarto.
Comprava, com seu diminuto ordenado, uma coberta que não chegava a durar um mês.
Assim foi durante muito tempo.
Certo dia, quando ele chegou o cachorro estava morrendo.
- Parecia que ele estava me esperando.
Olhou-me demoradamente de uma maneira muito terna, fez um gesto com a cauda e morreu.
Enterramo-lo no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.
Passaram-se alguns meses e uma de suas irmãs lhe disse:
- Chico você se lembra daquele cachorro aleijado?
- Olha, vou lhe contar uma coisa.
Ele não morreu naturalmente não.
Dona Fulana tinha pena de você chegar de madrugada e ter tanto trabalho e, querendo aliviá-lo, deu a ele um veneno.
Ah! Meu Deus não me diga uma coisa dessas.
- É verdade, Chico.
Ele não sentiu raiva pela pessoa (naquele coração não há lugar para isso), mas uma tristeza invadiu-lhe a alma e uma sombra começou a envolver-lhe o coração.
Passados alguns dias o espírito de Emmanuel lhe disse:
- Esta mágoa que você asila no coração está atrapalhando o trabalho dos Bons Espíritos.
Você precisa se livrar dela.
- Não consigo esquecer, disse-lhe o Chico.
- Mas é preciso.
- Como fazer?
- Você precisa dar uma grande alegria a ela.
- Eu, dar uma alegria a ela?
O ofendido fui eu!
- A receita não é minha.
É de Nosso Senhor Jesus Cristo.
“Fazei o bem aos que vos aborrecem”. Leia o Evangelho.
Obediente e resignado, Chico procurou descobrir o que a pessoa gostaria de ter e ainda não tinha.
Era uma máquina de costura.
Chico comprou, então, uma máquina de costura para pagar em longas prestações.
Quando foi visitá-la, a pessoa estava tão feliz, tão feliz e quando viu o Chico chegando, correu para ele e lhe deu um abraço com tanto amor que uma luz se desprendeu dela e envolveu o Chico da cabeça aos pés.
Quando ela o soltou do abraço, a sombra havia desaparecido.
Eis aí uma receita para quem comete a imprudência de carregar a mágoa no coração.
Fonte: Do Jornal “Busca e Acharás” Fev/1999
§.§.§- Ave sem Ninho
Há muitos anos o Chico possuía um cachorro, que não sei ao certo se nasceu deficiente ou se foi atropelado.
Este animal lhe dava um trabalho muito grande.
Madrugada quando regressava do Centro Espírita, tinha que limpar todo o quarto.
Comprava, com seu diminuto ordenado, uma coberta que não chegava a durar um mês.
Assim foi durante muito tempo.
Certo dia, quando ele chegou o cachorro estava morrendo.
- Parecia que ele estava me esperando.
Olhou-me demoradamente de uma maneira muito terna, fez um gesto com a cauda e morreu.
Enterramo-lo no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.
Passaram-se alguns meses e uma de suas irmãs lhe disse:
- Chico você se lembra daquele cachorro aleijado?
- Olha, vou lhe contar uma coisa.
Ele não morreu naturalmente não.
Dona Fulana tinha pena de você chegar de madrugada e ter tanto trabalho e, querendo aliviá-lo, deu a ele um veneno.
Ah! Meu Deus não me diga uma coisa dessas.
- É verdade, Chico.
Ele não sentiu raiva pela pessoa (naquele coração não há lugar para isso), mas uma tristeza invadiu-lhe a alma e uma sombra começou a envolver-lhe o coração.
Passados alguns dias o espírito de Emmanuel lhe disse:
- Esta mágoa que você asila no coração está atrapalhando o trabalho dos Bons Espíritos.
Você precisa se livrar dela.
- Não consigo esquecer, disse-lhe o Chico.
- Mas é preciso.
- Como fazer?
- Você precisa dar uma grande alegria a ela.
- Eu, dar uma alegria a ela?
O ofendido fui eu!
- A receita não é minha.
É de Nosso Senhor Jesus Cristo.
“Fazei o bem aos que vos aborrecem”. Leia o Evangelho.
Obediente e resignado, Chico procurou descobrir o que a pessoa gostaria de ter e ainda não tinha.
Era uma máquina de costura.
Chico comprou, então, uma máquina de costura para pagar em longas prestações.
Quando foi visitá-la, a pessoa estava tão feliz, tão feliz e quando viu o Chico chegando, correu para ele e lhe deu um abraço com tanto amor que uma luz se desprendeu dela e envolveu o Chico da cabeça aos pés.
Quando ela o soltou do abraço, a sombra havia desaparecido.
Eis aí uma receita para quem comete a imprudência de carregar a mágoa no coração.
Fonte: Do Jornal “Busca e Acharás” Fev/1999
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Médiuns Católicos
Por Adolfo Guimarães
(Centro de Estudos Espíritas Paulo Apóstolo, Ceepa, Mirassol)
(Mocidade Espírita Paulo Apóstolo de Mirasol, Mepam)
À sombra do grande acontecimento católico recente, o da beatificação de Jacinta e Francisco pelo papa João Paulo II, em Portugal, fica também implícito o reconhecimento, por parte da Igreja de Roma e de seus fiéis, a relevância das faculdades mediúnicas dos humildes pastores portugueses.
As aparições de Fátima aos três pequenos sensitivos, no início do século, quer queiramos ou não, é um autêntico caso comprovado de fenomenologia mediúnica em que três crianças entram, simultaneamente, em contacto com o mundo espiritual e "conversam" com o Ser de luz que se identifica como Maria de Nazaré, a mãe de Jesus.
Sem entrar na questão da transcendência do assunto, não há como negar a importância que a natureza desses fenómenos tem representado na sedimentação e na solidificação da religião católica ao longo dos séculos, através de seus santos e beatificados.
As religiões se erguem sob o véu da revelação mediúnica, uma vez que a mediunidade está presente toda vez em que se estabelece a conexão psíquica entre inteligências do mundo terreno com as do mundo espiritual.
É sabido que os videntes de Fátima captavam as impressões da aparição cada qual a seu modo:
Jacinta apenas ouvia a Virgem (clariaudiência), sem vê-la.
Francisco via (vidência), porém não ouvia e Lúcia, que ainda se encontra encarnada, via, ouvia e falava com o Ser de luz.
O caso de Fátima sugere um interessante intercâmbio com as dimensões de mais além, com finalidades transcendentes, direccionadas para uma comunidade de pessoas com afinidades e propósitos específicos.
Nós, que trabalhamos na seara espírita, sentimo-nos felizes com o reconhecimento dessa faculdade da alma, ainda que nenhum enfoque lhe seja dado comumente.
Outra coisa não fazem os espíritas senão tentar lhe dar o justo valor, traduzir a grandiosidade desse tão mal compreendido dom do espírito humano, pelo que nos exaltamos ante a sua elevada culminância nos arrebatamentos de amor em Francisco de Assis, nas visões renovadoras de Martinho Lutero, nos admiráveis desdobramentos de Tereza d'Ávila, nas vozes que impeliram a menina Joana D’Arc a arregimentar exércitos e reabilitar o povo francês, no consolo imensurável da psicografia de Chico Xavier, na transfiguração de Jesus entre os espíritos de Moisés e Elias sobre o Tabor!
A mediunidade ainda é a "pedra angular que os construtores rejeitaram", no dizer do Divino Semeador, mas que continua alicerçando os mais sublimes anseios do homem, sedimentando as bases de todas as religiões.
§.§.§- Ave sem Ninho
(Centro de Estudos Espíritas Paulo Apóstolo, Ceepa, Mirassol)
(Mocidade Espírita Paulo Apóstolo de Mirasol, Mepam)
À sombra do grande acontecimento católico recente, o da beatificação de Jacinta e Francisco pelo papa João Paulo II, em Portugal, fica também implícito o reconhecimento, por parte da Igreja de Roma e de seus fiéis, a relevância das faculdades mediúnicas dos humildes pastores portugueses.
As aparições de Fátima aos três pequenos sensitivos, no início do século, quer queiramos ou não, é um autêntico caso comprovado de fenomenologia mediúnica em que três crianças entram, simultaneamente, em contacto com o mundo espiritual e "conversam" com o Ser de luz que se identifica como Maria de Nazaré, a mãe de Jesus.
Sem entrar na questão da transcendência do assunto, não há como negar a importância que a natureza desses fenómenos tem representado na sedimentação e na solidificação da religião católica ao longo dos séculos, através de seus santos e beatificados.
As religiões se erguem sob o véu da revelação mediúnica, uma vez que a mediunidade está presente toda vez em que se estabelece a conexão psíquica entre inteligências do mundo terreno com as do mundo espiritual.
É sabido que os videntes de Fátima captavam as impressões da aparição cada qual a seu modo:
Jacinta apenas ouvia a Virgem (clariaudiência), sem vê-la.
Francisco via (vidência), porém não ouvia e Lúcia, que ainda se encontra encarnada, via, ouvia e falava com o Ser de luz.
O caso de Fátima sugere um interessante intercâmbio com as dimensões de mais além, com finalidades transcendentes, direccionadas para uma comunidade de pessoas com afinidades e propósitos específicos.
Nós, que trabalhamos na seara espírita, sentimo-nos felizes com o reconhecimento dessa faculdade da alma, ainda que nenhum enfoque lhe seja dado comumente.
Outra coisa não fazem os espíritas senão tentar lhe dar o justo valor, traduzir a grandiosidade desse tão mal compreendido dom do espírito humano, pelo que nos exaltamos ante a sua elevada culminância nos arrebatamentos de amor em Francisco de Assis, nas visões renovadoras de Martinho Lutero, nos admiráveis desdobramentos de Tereza d'Ávila, nas vozes que impeliram a menina Joana D’Arc a arregimentar exércitos e reabilitar o povo francês, no consolo imensurável da psicografia de Chico Xavier, na transfiguração de Jesus entre os espíritos de Moisés e Elias sobre o Tabor!
A mediunidade ainda é a "pedra angular que os construtores rejeitaram", no dizer do Divino Semeador, mas que continua alicerçando os mais sublimes anseios do homem, sedimentando as bases de todas as religiões.
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ESTUDA E OBSERVA
A mediunidade é bastante engenhosa no campo da sua acção.
Ela nos faz compreender que as comunicações são variadas e variáveis pela sua natureza divina, em se postando também como humana.
É difícil, para quem ouve um médium em transe, saber se é o Espírito desencarnado que está falando através dele, ou se é o próprio médium, quando ocorre, então, o fenómeno do animismo.
Até certo ponto, não temos de admirar, porque ocorrem, às vezes, manifestações anímicas mostrando mais verdade do que certos Espíritos desencarnados.
Procura analisar o que se fala, não quem está falando.
É neste sentido que chamamos a atenção de todos os espíritas para o estudo sério; estudar e observar, tirando do que ouvem as melhores instruções espirituais.
No caso de comunicações mediúnicas de encarnados, só o médium pode saber se se encontra influenciado por Espíritos desencarnados, ou se é ele próprio em estado de êxtase, animado por forças espirituais, capazes de lhe fazer recordar lições do passado que se acomodaram no fundo da consciência.
Mediunidade é matéria para muitas meditações e estudo permanente, acrescentando tempo para ser entendida nos devidos pormenores da sua ação em favor da humanidade.
O aprimoramento do intercâmbio espiritual vai nos mostrando que vale a pena trabalhar na limpeza interna, para que o canal mediúnico esteja favorável ao comando dos Espíritos desencarnados. Estudando todos os aspectos das comunicações, chagamos a uma conclusão:
o animismo é bem mais difícil de ocorrer do que mesmo a comunicação dos Espíritos.
Sempre há Espíritos soprando ideias na mente das criaturas, uns mais directamente, outros com mais dificuldade, mas, em todas as conversações de uns para com os outros, existem traços de comunicação dos Espíritos.
Não é preciso ser espírita para servir de ponte aos irmãos fora da carne.
Mesmo inconscientemente, servem as criaturas de canal para algumas entidades falarem aos homens, na escrita e na palavra, bem como, às vezes, no silêncio.
Se queres saber se estás falando com um Espírito incorporado, ou com o médium mesmo, basta teres certa vivência com o medianeiro, que perceberás a diferença.
No entanto isso não vem ao caso. Analisa o que se fala, tirando o proveito possível, e cresce com teu esforço próprio.
Notemos que o próprio Evangelho fala a toda a humanidade, em todos os seus graus de entendimento, porque se fala em muitas faixas de vida.
Assim não pode ser com os médiuns?
Esquece quem está falando e ouve o que se fala.
Muitos dos que buscam lições, recebem somente o de que precisam, seja pelo médium ou, se necessário, pelo seu guia, que o intui sobre o que ele mais tem necessidade.
Nunca ficam sem resposta os que têm sede de saber.
A humanidade se encontra sempre “mediunizada”, onde quer que se esteja, porém a qualidade dos Espíritos que se comunicam está de acordo com os sentimentos, estando a pessoa sozinha ou em grupo. Para todos os assuntos, sempre se encontram Espíritos em tarefa neste ministério.
Se o assunto é fora da lei, Espíritos transgressores estão dispostos a dar assistência, pela sintonia de emoções.
Quem busca, acha; quem pede, recebe; quem bate, abrir-se-lhe-á. Esta é a lei.
O médium que reúne todas as qualidades de instrumento sério, de amor e de caridade, que nunca vende suas faculdades, é acompanhado pelos Espíritos das mesmas intenções, e estes, além de acompanhá-los, sempre usam a sua mente e boca para falar aos outros das verdades espirituais.
Se o encarnado com essas qualidades busca cada vez mais a vivência das virtudes evangélicas, sabe discernir a palavra do encarnado, do desencarnado, do Espírito ignorante ou do Espírito elevado, pelo que eles falam, pelos conceitos emitidos.
Porque a um é dada, mediante o Espírito,
A palavra da sabedoria; e a outro, segundo
O mesmo Espírito, a palavra do conhecimento.
(I Coríntios, 12:8)
Assim disse Paulo, falando dos dons espirituais. Quem escuta ensinamentos elevados, quer seja de encarnado ou de desencarnado, que os ouça e os pratique, porque o bem, o amor e a caridade são luzes que nunca se apagam e levam paz à consciência.
Tornamos a repetir: observa e confia em Deus e em Jesus, confiando também na força que tens para viver o amor.
(Miramez / João Nunes Maia – Filosofia da MEDIUNIDADE, VOLUME V)
§.§.§- Ave sem Ninho
Ela nos faz compreender que as comunicações são variadas e variáveis pela sua natureza divina, em se postando também como humana.
É difícil, para quem ouve um médium em transe, saber se é o Espírito desencarnado que está falando através dele, ou se é o próprio médium, quando ocorre, então, o fenómeno do animismo.
Até certo ponto, não temos de admirar, porque ocorrem, às vezes, manifestações anímicas mostrando mais verdade do que certos Espíritos desencarnados.
Procura analisar o que se fala, não quem está falando.
É neste sentido que chamamos a atenção de todos os espíritas para o estudo sério; estudar e observar, tirando do que ouvem as melhores instruções espirituais.
No caso de comunicações mediúnicas de encarnados, só o médium pode saber se se encontra influenciado por Espíritos desencarnados, ou se é ele próprio em estado de êxtase, animado por forças espirituais, capazes de lhe fazer recordar lições do passado que se acomodaram no fundo da consciência.
Mediunidade é matéria para muitas meditações e estudo permanente, acrescentando tempo para ser entendida nos devidos pormenores da sua ação em favor da humanidade.
O aprimoramento do intercâmbio espiritual vai nos mostrando que vale a pena trabalhar na limpeza interna, para que o canal mediúnico esteja favorável ao comando dos Espíritos desencarnados. Estudando todos os aspectos das comunicações, chagamos a uma conclusão:
o animismo é bem mais difícil de ocorrer do que mesmo a comunicação dos Espíritos.
Sempre há Espíritos soprando ideias na mente das criaturas, uns mais directamente, outros com mais dificuldade, mas, em todas as conversações de uns para com os outros, existem traços de comunicação dos Espíritos.
Não é preciso ser espírita para servir de ponte aos irmãos fora da carne.
Mesmo inconscientemente, servem as criaturas de canal para algumas entidades falarem aos homens, na escrita e na palavra, bem como, às vezes, no silêncio.
Se queres saber se estás falando com um Espírito incorporado, ou com o médium mesmo, basta teres certa vivência com o medianeiro, que perceberás a diferença.
No entanto isso não vem ao caso. Analisa o que se fala, tirando o proveito possível, e cresce com teu esforço próprio.
Notemos que o próprio Evangelho fala a toda a humanidade, em todos os seus graus de entendimento, porque se fala em muitas faixas de vida.
Assim não pode ser com os médiuns?
Esquece quem está falando e ouve o que se fala.
Muitos dos que buscam lições, recebem somente o de que precisam, seja pelo médium ou, se necessário, pelo seu guia, que o intui sobre o que ele mais tem necessidade.
Nunca ficam sem resposta os que têm sede de saber.
A humanidade se encontra sempre “mediunizada”, onde quer que se esteja, porém a qualidade dos Espíritos que se comunicam está de acordo com os sentimentos, estando a pessoa sozinha ou em grupo. Para todos os assuntos, sempre se encontram Espíritos em tarefa neste ministério.
Se o assunto é fora da lei, Espíritos transgressores estão dispostos a dar assistência, pela sintonia de emoções.
Quem busca, acha; quem pede, recebe; quem bate, abrir-se-lhe-á. Esta é a lei.
O médium que reúne todas as qualidades de instrumento sério, de amor e de caridade, que nunca vende suas faculdades, é acompanhado pelos Espíritos das mesmas intenções, e estes, além de acompanhá-los, sempre usam a sua mente e boca para falar aos outros das verdades espirituais.
Se o encarnado com essas qualidades busca cada vez mais a vivência das virtudes evangélicas, sabe discernir a palavra do encarnado, do desencarnado, do Espírito ignorante ou do Espírito elevado, pelo que eles falam, pelos conceitos emitidos.
Porque a um é dada, mediante o Espírito,
A palavra da sabedoria; e a outro, segundo
O mesmo Espírito, a palavra do conhecimento.
(I Coríntios, 12:8)
Assim disse Paulo, falando dos dons espirituais. Quem escuta ensinamentos elevados, quer seja de encarnado ou de desencarnado, que os ouça e os pratique, porque o bem, o amor e a caridade são luzes que nunca se apagam e levam paz à consciência.
Tornamos a repetir: observa e confia em Deus e em Jesus, confiando também na força que tens para viver o amor.
(Miramez / João Nunes Maia – Filosofia da MEDIUNIDADE, VOLUME V)
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A FILHA DO AMOR
A caridade, como filha do amor, carrega consigo a luz da vida.
Quando praticada com ternura, conforta o coração, de onde sai clareando todos os sentimentos que o bem impulsiona.
O Espiritismo é o mediador da luz de Nosso Senhor Jesus Cristo; por isso, ele se constitui em bênçãos de Deus e permanece no mundo consolando e instruindo as criaturas, para a formação de um novo mundo, onde há abundância do mel da verdade e do leite da fé.
Muita gente encontra-se maldizendo a Terra, pelos acontecimentos nela surgidos, mas na verdade ela está se elevando por força da lei.
Quantas coisas boas existem na Terra, quantas descobertas apareceram nesses últimos cem anos em favor da humanidade!
Se alguns usam as descobertas para o mal, logo se cansarão, e passarão a aplicá-las no bem comum, donde surgirá a alegria interna.
Todos somos feitos iguais, e todos somos filhos do mesmo Deus.
A lei natural que afirma que todos os homens permeiam uns com os outros é irrefutável, expressando a vontade de Deus.
Pode-se negar a mediunidade, mas não para sempre; somente a verdade ficará de pé, só a verdade permanecerá, como força de Deus para o bem de todos.
Ninguém engana o Senhor nas suas qualidades eternas.
A caridade conduz à mansuetude, no equilíbrio que a luz nos oferta, porque ela nasce no centro onde gera a vida.
Verifiquemos que em todas as organizações espíritas surge a assistência social de muitas formas, capaz de consolar as criaturas que sofrem, na forma de pão, de roupa, de tecto, e várias outras modalidades de ajudar; é a caridade em função do amor, inspirada pelos benfeitores encarregados por Jesus, no alimento da alma, e para que a Doutrina Espírita circule na Terra, com esta feição de amor.
O Espiritismo está empenhado com Jesus nas mudanças dos sentimentos humanos que, de primitivos irão passando a ser maduros, entendendo o bem como dever, a educação como caminho, e a instrução como luz para compreender a vida, na simplicidade em que ela foi criada.
Em todos os momentos de caridade, lembre-se de que ela salva no seu trabalho, no seu lar e na sua vida e que, às vezes, gestos pequenos costumam salvar uma nação de grandes catástrofes.
Como é bom um lar viver em paz!
Mas ela nasce no perdão e no exemplo do bem.
Como é sublime entender os companheiros de trabalho!
Aí surge a amizade e o ambiente se clareia com a fraternidade!
Como é alegre a pessoa ser vista nas ruas como amiga da paz e da concórdia!
Todos vibram amor em seu benefício.
São sementes que se passa a semear, e cujos frutos outro não colhe.
É neste sentido que se fala “O que é meu é meu”; aí não entra o egoísmo, mas a verdade.
O egoísmo é a negação da caridade, é a enfermidade que somente se cura com o amor.
Este livro, como lembrança do Evangelho, mais faz lembrar da melhora interna, do auto-aperfeiçoamento, para a glória de si mesmo, porque para tanto fomos criados.
Quem aperfeiçoa a si mesmo está se lembrando do Pai e agradecendo a Jesus, pela Sua grande renúncia de pisar junto aos homens, para dar o exemplo de amor, falando e fazendo, durante a Sua estadia na Terra, a pura caridade.
Quem deseja libertar-se das imperfeições, vence a si mesmo amando.
(Miramez / João Nunes Maia – CONCEITOS DE PAZ)
§.§.§- Ave sem Ninho
Quando praticada com ternura, conforta o coração, de onde sai clareando todos os sentimentos que o bem impulsiona.
O Espiritismo é o mediador da luz de Nosso Senhor Jesus Cristo; por isso, ele se constitui em bênçãos de Deus e permanece no mundo consolando e instruindo as criaturas, para a formação de um novo mundo, onde há abundância do mel da verdade e do leite da fé.
Muita gente encontra-se maldizendo a Terra, pelos acontecimentos nela surgidos, mas na verdade ela está se elevando por força da lei.
Quantas coisas boas existem na Terra, quantas descobertas apareceram nesses últimos cem anos em favor da humanidade!
Se alguns usam as descobertas para o mal, logo se cansarão, e passarão a aplicá-las no bem comum, donde surgirá a alegria interna.
Todos somos feitos iguais, e todos somos filhos do mesmo Deus.
A lei natural que afirma que todos os homens permeiam uns com os outros é irrefutável, expressando a vontade de Deus.
Pode-se negar a mediunidade, mas não para sempre; somente a verdade ficará de pé, só a verdade permanecerá, como força de Deus para o bem de todos.
Ninguém engana o Senhor nas suas qualidades eternas.
A caridade conduz à mansuetude, no equilíbrio que a luz nos oferta, porque ela nasce no centro onde gera a vida.
Verifiquemos que em todas as organizações espíritas surge a assistência social de muitas formas, capaz de consolar as criaturas que sofrem, na forma de pão, de roupa, de tecto, e várias outras modalidades de ajudar; é a caridade em função do amor, inspirada pelos benfeitores encarregados por Jesus, no alimento da alma, e para que a Doutrina Espírita circule na Terra, com esta feição de amor.
O Espiritismo está empenhado com Jesus nas mudanças dos sentimentos humanos que, de primitivos irão passando a ser maduros, entendendo o bem como dever, a educação como caminho, e a instrução como luz para compreender a vida, na simplicidade em que ela foi criada.
Em todos os momentos de caridade, lembre-se de que ela salva no seu trabalho, no seu lar e na sua vida e que, às vezes, gestos pequenos costumam salvar uma nação de grandes catástrofes.
Como é bom um lar viver em paz!
Mas ela nasce no perdão e no exemplo do bem.
Como é sublime entender os companheiros de trabalho!
Aí surge a amizade e o ambiente se clareia com a fraternidade!
Como é alegre a pessoa ser vista nas ruas como amiga da paz e da concórdia!
Todos vibram amor em seu benefício.
São sementes que se passa a semear, e cujos frutos outro não colhe.
É neste sentido que se fala “O que é meu é meu”; aí não entra o egoísmo, mas a verdade.
O egoísmo é a negação da caridade, é a enfermidade que somente se cura com o amor.
Este livro, como lembrança do Evangelho, mais faz lembrar da melhora interna, do auto-aperfeiçoamento, para a glória de si mesmo, porque para tanto fomos criados.
Quem aperfeiçoa a si mesmo está se lembrando do Pai e agradecendo a Jesus, pela Sua grande renúncia de pisar junto aos homens, para dar o exemplo de amor, falando e fazendo, durante a Sua estadia na Terra, a pura caridade.
Quem deseja libertar-se das imperfeições, vence a si mesmo amando.
(Miramez / João Nunes Maia – CONCEITOS DE PAZ)
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CAUSA DA OBSESSÃO
A causa da obsessão propriamente dita não está no desenvolvimento mediúnico.
Não há relação entre mediunidade e obsessão.
Esta ronda, onde quer que seja, se manifesta em todas as religiões e filosofias existentes e até entre materialistas.
A sua verdadeira causa se encontra no modo pelo qual o homem pensa, sente e vive.
Atraímos Espíritos com a disposição de viver semelhante à nossa.
Eis aí o que muito falamos:
obsessão é sintonia.
Os sentimentos são imãs, unindo-se com sentimentos idênticos.
Temer exercitar a mediunidade por causa da obsessão é querer contrariar a lei.
A faculdade mediúnica bem entendida e praticada é reforço no combate à obsessão.
Observa a humanidade em todos os países do mundo e verás em todas as camadas sociais pessoas obsediadas, sem nunca haverem ouvido falar em mediunidade, nem em Espiritismo.
No entanto estão envolvidas com Espíritos das sombras, mesmo sem acreditar nas comunicações entre os dois planos da vida.
Desse tipo de criaturas é que os malfeitores gostam, porque ficam à vontade, dominando o obsediado, que acaba, por vezes, desencarnando por falta de tratamento adequado.
A Doutrina Espírita é um antídoto contra a obsessão, porque leva o homem ao aprimoramento espiritual, mudando seus sentimentos, limpando sua mente carcomida pelo mal e mostra a todos o quanto vale fazer o bem com o seu lema “Fora da caridade não há salvação”, reproduzindo em todas as suas obras que caridade é um todo de virtudes cristãs, que Jesus ensinou e viveu.
A mediunidade não foi inventada pelo homem.
Ela é natural no homem e nunca foi responsável pela obsessão.
O responsável é a má conduta das criaturas, bem como, o passado envolvido nas sombras, onde assumimos compromissos com Espíritos ignorantes, e eles hoje estão cobrando pela mesma forma de ignorância.
A influência de Espíritos para com os homens é marca da existência da humanidade na Terra.
É assim desde o princípio; o progresso é que vai trazendo os recursos de tratamentos compatíveis com o despertamento das almas em ascensão.
Espiritismo é revivescência do Cristianismo; é força divina para a paz das criaturas; é luz que clareia os caminhos de todos.
A faculdade mediúnica não é mais do que um meio de os Espíritos se manifestarem mais visivelmente, sejam bons ou maus.
Os maus, para perturbar e facilitar os próprios homens e ajudá-los, orando por eles e modificando as vidas para o bem, a fim de que eles também melhorem; e os bons Espíritos se comunicam para inspirarem as pessoas no sentido da vida recta, do estudo do Evangelho e a sua prática.
O contacto com os Espíritos iluminados é força para as almas se tornarem seus iguais.
Bendita seja a mediunidade do bem, da caridade e do amor, da fraternidade e do perdão, para que possas com ela em Jesus, sentir a tranquilidade de consciência.
A influência dos Espíritos sobre os encarnados é lei; eles sempre estão junto da humanidade.
Bons e maus são atraídos pelos sentimentos de cada ser.
Se queres Espíritos bons em tua companhia, tem pensamentos puros, procura falar somente coisas puras e fazer coisas elevadas; terás ao teu lado Espíritos compatíveis com o teu modo de ser.
Em Actos dos Apóstolos, no capítulo onze, versículo vinte e um, temos a seguinte referência:
A mão do Senhor estava com eles, e
Muitos, crendo, se converteram ao Senhor.
A persistência dos trabalhadores do Evangelho fez com que o povo sentisse o bem que faziam para todas as comunidades e o amor que dispensavam sem interesse, somente por amor. Os espíritas têm de dar este testemunho, persistir na caridade, amando e servindo a todos, para que eles se convertam e façam o mesmo.
Se todos lutarem em busca da verdade, a luz se fará em todos os corações e a felicidade aparecerá.
Mediunidade com Jesus é paz de consciência, é luz para o coração.
(Miramez / João Nunes Maia – Filosofia da MEDIUNIDADE, VOLUME VI)
§.§.§- Ave sem Ninho
Não há relação entre mediunidade e obsessão.
Esta ronda, onde quer que seja, se manifesta em todas as religiões e filosofias existentes e até entre materialistas.
A sua verdadeira causa se encontra no modo pelo qual o homem pensa, sente e vive.
Atraímos Espíritos com a disposição de viver semelhante à nossa.
Eis aí o que muito falamos:
obsessão é sintonia.
Os sentimentos são imãs, unindo-se com sentimentos idênticos.
Temer exercitar a mediunidade por causa da obsessão é querer contrariar a lei.
A faculdade mediúnica bem entendida e praticada é reforço no combate à obsessão.
Observa a humanidade em todos os países do mundo e verás em todas as camadas sociais pessoas obsediadas, sem nunca haverem ouvido falar em mediunidade, nem em Espiritismo.
No entanto estão envolvidas com Espíritos das sombras, mesmo sem acreditar nas comunicações entre os dois planos da vida.
Desse tipo de criaturas é que os malfeitores gostam, porque ficam à vontade, dominando o obsediado, que acaba, por vezes, desencarnando por falta de tratamento adequado.
A Doutrina Espírita é um antídoto contra a obsessão, porque leva o homem ao aprimoramento espiritual, mudando seus sentimentos, limpando sua mente carcomida pelo mal e mostra a todos o quanto vale fazer o bem com o seu lema “Fora da caridade não há salvação”, reproduzindo em todas as suas obras que caridade é um todo de virtudes cristãs, que Jesus ensinou e viveu.
A mediunidade não foi inventada pelo homem.
Ela é natural no homem e nunca foi responsável pela obsessão.
O responsável é a má conduta das criaturas, bem como, o passado envolvido nas sombras, onde assumimos compromissos com Espíritos ignorantes, e eles hoje estão cobrando pela mesma forma de ignorância.
A influência de Espíritos para com os homens é marca da existência da humanidade na Terra.
É assim desde o princípio; o progresso é que vai trazendo os recursos de tratamentos compatíveis com o despertamento das almas em ascensão.
Espiritismo é revivescência do Cristianismo; é força divina para a paz das criaturas; é luz que clareia os caminhos de todos.
A faculdade mediúnica não é mais do que um meio de os Espíritos se manifestarem mais visivelmente, sejam bons ou maus.
Os maus, para perturbar e facilitar os próprios homens e ajudá-los, orando por eles e modificando as vidas para o bem, a fim de que eles também melhorem; e os bons Espíritos se comunicam para inspirarem as pessoas no sentido da vida recta, do estudo do Evangelho e a sua prática.
O contacto com os Espíritos iluminados é força para as almas se tornarem seus iguais.
Bendita seja a mediunidade do bem, da caridade e do amor, da fraternidade e do perdão, para que possas com ela em Jesus, sentir a tranquilidade de consciência.
A influência dos Espíritos sobre os encarnados é lei; eles sempre estão junto da humanidade.
Bons e maus são atraídos pelos sentimentos de cada ser.
Se queres Espíritos bons em tua companhia, tem pensamentos puros, procura falar somente coisas puras e fazer coisas elevadas; terás ao teu lado Espíritos compatíveis com o teu modo de ser.
Em Actos dos Apóstolos, no capítulo onze, versículo vinte e um, temos a seguinte referência:
A mão do Senhor estava com eles, e
Muitos, crendo, se converteram ao Senhor.
A persistência dos trabalhadores do Evangelho fez com que o povo sentisse o bem que faziam para todas as comunidades e o amor que dispensavam sem interesse, somente por amor. Os espíritas têm de dar este testemunho, persistir na caridade, amando e servindo a todos, para que eles se convertam e façam o mesmo.
Se todos lutarem em busca da verdade, a luz se fará em todos os corações e a felicidade aparecerá.
Mediunidade com Jesus é paz de consciência, é luz para o coração.
(Miramez / João Nunes Maia – Filosofia da MEDIUNIDADE, VOLUME VI)
§.§.§- Ave sem Ninho
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MORRER É VOLTAR PARA CASA
Quando a morte chega, com sua bagagem de mistérios, traz junto divergências e indagações.
Afinal, quando os olhos se fecham para a luz, o coração silencia e a respiração cessa, terá morrido junto a essência humana?
Materialistas negam a continuação da vida.
Mas os espiritualistas dizem que sim, a vida prossegue além da sepultura.
E eles têm razão.
Há vida depois da morte.
Vida plena, pujante, encantadora.
Prova disso?
As evidências estão ao alcance de todos os que querem vê-las.
Basta olhar o rosto de um ser querido que faleceu e veremos claramente que falta algo:
a alma já não mais está ali.
O Espírito deixou o corpo feito de nervos, sangue, ossos e músculos.
Elevou-se para regiões diferentes, misteriosas, onde as leis que prevalecem são as criadas por Deus.
Como acreditar que somos um amontoado de células, se dentro de nós agita-se um universo de pensamentos e sensações?
Não. Nós não morreremos junto com o corpo.
O organismo voltará à natureza - restituiremos à Terra os elementos que recebemos - mas o Espírito jamais terá fim.
Viveremos para sempre, em dimensões diferentes desta.
Somos imortais. O sopro que nos anima não se apaga ao toque da morte.
Prova disso está nas mensagens de renovação que vemos em toda parte.
Ou você nunca notou as flores delicadas que nascem sobre as sepulturas?
É a mensagem silenciosa da natureza, anunciando a continuidade da vida.
Para aquele que buscou viver com ética e amor, a morte é apenas o fim de um ciclo.
A volta para casa.
Com a consciência pacificada, o coração em festa, o homem de bem fecha os olhos do corpo físico e abre as janelas da alma.
Do outro lado da vida, a multidão de seres amados o aguarda. Pais, irmãos, filhos ou avós - não importa.
Os parentes e amigos que morreram antes estarão lá, para abraços calorosos, beijos de saudade, sorrisos de reencontro.
Nesse dia, as lágrimas podem regar o solo dos túmulos e até respingar nas flores, mas haverá felicidade para o que se foi em paz.
Ele vai descobrir um mundo novo, há muito esquecido.
Descobrirá que é amado e experimentará um amor poderoso e contagiante: o amor de Deus.
Depois daquele momento em que os olhos se fecharam no corpo material, uma voz ecoará na alma que acaba de deixar a Terra.
E dirá, suave:
Vem, sê bem-vindo de volta à tua casa.
A morte tem merecido considerações de toda ordem, ao longo da estada do homem sobre a Terra.
É fenómeno orgânico inevitável porque a Lei Divina prescreve que tudo quanto nasce, morre.
A morte não é pois o fim, mas o momento do recomeço.
Pensemos nisso.
§.§.§- Ave sem Ninho
Afinal, quando os olhos se fecham para a luz, o coração silencia e a respiração cessa, terá morrido junto a essência humana?
Materialistas negam a continuação da vida.
Mas os espiritualistas dizem que sim, a vida prossegue além da sepultura.
E eles têm razão.
Há vida depois da morte.
Vida plena, pujante, encantadora.
Prova disso?
As evidências estão ao alcance de todos os que querem vê-las.
Basta olhar o rosto de um ser querido que faleceu e veremos claramente que falta algo:
a alma já não mais está ali.
O Espírito deixou o corpo feito de nervos, sangue, ossos e músculos.
Elevou-se para regiões diferentes, misteriosas, onde as leis que prevalecem são as criadas por Deus.
Como acreditar que somos um amontoado de células, se dentro de nós agita-se um universo de pensamentos e sensações?
Não. Nós não morreremos junto com o corpo.
O organismo voltará à natureza - restituiremos à Terra os elementos que recebemos - mas o Espírito jamais terá fim.
Viveremos para sempre, em dimensões diferentes desta.
Somos imortais. O sopro que nos anima não se apaga ao toque da morte.
Prova disso está nas mensagens de renovação que vemos em toda parte.
Ou você nunca notou as flores delicadas que nascem sobre as sepulturas?
É a mensagem silenciosa da natureza, anunciando a continuidade da vida.
Para aquele que buscou viver com ética e amor, a morte é apenas o fim de um ciclo.
A volta para casa.
Com a consciência pacificada, o coração em festa, o homem de bem fecha os olhos do corpo físico e abre as janelas da alma.
Do outro lado da vida, a multidão de seres amados o aguarda. Pais, irmãos, filhos ou avós - não importa.
Os parentes e amigos que morreram antes estarão lá, para abraços calorosos, beijos de saudade, sorrisos de reencontro.
Nesse dia, as lágrimas podem regar o solo dos túmulos e até respingar nas flores, mas haverá felicidade para o que se foi em paz.
Ele vai descobrir um mundo novo, há muito esquecido.
Descobrirá que é amado e experimentará um amor poderoso e contagiante: o amor de Deus.
Depois daquele momento em que os olhos se fecharam no corpo material, uma voz ecoará na alma que acaba de deixar a Terra.
E dirá, suave:
Vem, sê bem-vindo de volta à tua casa.
A morte tem merecido considerações de toda ordem, ao longo da estada do homem sobre a Terra.
É fenómeno orgânico inevitável porque a Lei Divina prescreve que tudo quanto nasce, morre.
A morte não é pois o fim, mas o momento do recomeço.
Pensemos nisso.
§.§.§- Ave sem Ninho
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A QUARTA FEIRA DE CINZAS PARA O ESPIRITISMO
No carnaval aumentam as transgressões das leis morais cristãs de todas as formas:
sexo desregrado, gravidez indesejada, aborto, doenças sexualmente transmissíveis, mortes no trânsito causado por alcoolismo e outras drogas, etc.
Dia seguinte ao término do carnaval, é a quarta-feira intitulada de cinzas, onde muitos estão com a saúde debilitada, o corpo físico cansado, etc.
Outros ficam triste com o término e alguns cumprem o que pede sua religião (catolicismo), por isso buscam templos religiosos para tomar cinzas, cujo simbolismo é para que as pessoas façam reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida ou mudança comportamental.
A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma (para os católicos), que é o período de quarenta dias que antecedem a festa da Páscoa, onde é relembrado os últimos dias de Jesus na Terra.
Mas, neste período, não nos enganemos tentando enganar Jesus com abstinências como a de carne vermelha, cigarro, bebida alcoólica, etc., por apenas quarenta dias.
Ele espera mais que isso e por um período permanente.
A abstinência que Ele espera de nós é a das coisas que faz mal para nosso corpo e para nosso Espírito.
Agora perguntemos:
“Só com a vinda Dele já estamos salvos?”
Não nos enganemos.
Jesus não morreu para nos salvar, ou melhor, nos livrar dos erros.
Ele viveu para nos mostrar o caminho da salvação.
A busca é individual e só acontecerá se cristianizarmos nossas atitudes.
Então, como vemos, o sacrifício do Cristo e de seus discípulos não aconteceram para admirarmos Suas bravuras ou para decorarmos seus ensinamentos e ficar por isso mesmo.
A passagem do Cristo na Terra é mais que presentes, presépios, ceia, bacalhau, ovos de chocolate, paçoca e coelhinho.
Quando entenderemos o sentido da vinda do Cristo a Terra?
Será que estamos agradando Jesus com esta fé sem obras?
Alguém perguntará:
"Então devemos acabar com a Páscoa e o Natal?"
Não. Devemos relembrar a vinda do Cristo todos os dias; santificar todos os dias, não somente a sexta-feira ou o 25 de dezembro.
Utilizarmos as datas para intensificarmos a caridade ensinada pelo “crucificado” ou pelo “menino da manjedoura”.
Nós espíritas não somos contra a festa ou a alegria de reunir a família.
Mas achamos que a festa de Natal deveria despertar em nós o desejo de fazermos o Cristo renascer em nossas atitudes (não só nas mensagens dos cartões) e a da Páscoa deveria despertar em nós a vontade de nos libertarmos dos erros, das transgressões, para ressuscitarmos numa nova pessoa.
Uma pessoa de atitudes nobres, cristãs.
Mas, infelizmente, há quem acredite ser perdoado com simples ritual ou com penitências corporais.
Por isso, na próxima festa, veremos as mesmas pessoas cometendo as mesmas transgressões.
Como pedir que o mundo mude se nós não mudamos?
A mudança do mundo começa em nós e só acontecerá quando seguirmos os ensinos de Jesus, TODOS OS DIAS.
**************
RUDYMARA
Fonte: Grupo de estudo Allan Kardec
§.§.§- Ave sem Ninho
sexo desregrado, gravidez indesejada, aborto, doenças sexualmente transmissíveis, mortes no trânsito causado por alcoolismo e outras drogas, etc.
Dia seguinte ao término do carnaval, é a quarta-feira intitulada de cinzas, onde muitos estão com a saúde debilitada, o corpo físico cansado, etc.
Outros ficam triste com o término e alguns cumprem o que pede sua religião (catolicismo), por isso buscam templos religiosos para tomar cinzas, cujo simbolismo é para que as pessoas façam reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida ou mudança comportamental.
A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma (para os católicos), que é o período de quarenta dias que antecedem a festa da Páscoa, onde é relembrado os últimos dias de Jesus na Terra.
Mas, neste período, não nos enganemos tentando enganar Jesus com abstinências como a de carne vermelha, cigarro, bebida alcoólica, etc., por apenas quarenta dias.
Ele espera mais que isso e por um período permanente.
A abstinência que Ele espera de nós é a das coisas que faz mal para nosso corpo e para nosso Espírito.
Agora perguntemos:
“Só com a vinda Dele já estamos salvos?”
Não nos enganemos.
Jesus não morreu para nos salvar, ou melhor, nos livrar dos erros.
Ele viveu para nos mostrar o caminho da salvação.
A busca é individual e só acontecerá se cristianizarmos nossas atitudes.
Então, como vemos, o sacrifício do Cristo e de seus discípulos não aconteceram para admirarmos Suas bravuras ou para decorarmos seus ensinamentos e ficar por isso mesmo.
A passagem do Cristo na Terra é mais que presentes, presépios, ceia, bacalhau, ovos de chocolate, paçoca e coelhinho.
Quando entenderemos o sentido da vinda do Cristo a Terra?
Será que estamos agradando Jesus com esta fé sem obras?
Alguém perguntará:
"Então devemos acabar com a Páscoa e o Natal?"
Não. Devemos relembrar a vinda do Cristo todos os dias; santificar todos os dias, não somente a sexta-feira ou o 25 de dezembro.
Utilizarmos as datas para intensificarmos a caridade ensinada pelo “crucificado” ou pelo “menino da manjedoura”.
Nós espíritas não somos contra a festa ou a alegria de reunir a família.
Mas achamos que a festa de Natal deveria despertar em nós o desejo de fazermos o Cristo renascer em nossas atitudes (não só nas mensagens dos cartões) e a da Páscoa deveria despertar em nós a vontade de nos libertarmos dos erros, das transgressões, para ressuscitarmos numa nova pessoa.
Uma pessoa de atitudes nobres, cristãs.
Mas, infelizmente, há quem acredite ser perdoado com simples ritual ou com penitências corporais.
Por isso, na próxima festa, veremos as mesmas pessoas cometendo as mesmas transgressões.
Como pedir que o mundo mude se nós não mudamos?
A mudança do mundo começa em nós e só acontecerá quando seguirmos os ensinos de Jesus, TODOS OS DIAS.
**************
RUDYMARA
Fonte: Grupo de estudo Allan Kardec
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ESPIRITUALIDADE X DINHEIRO
Estamos vivenciando uma época em que os templos religiosos se multiplicam velozmente e a eles se somam os espaços de mídia, verdadeiros "templos virtuais", cujo alcance mal se pode dimensionar.
As religiões se criam, se dividem e se recriam, ao mesmo tempo em que adquirem espantosa expressão económica em função dos valores arrecadados aos fiéis em nome de Deus.
Presenciamos líderes religiosos que já se permitem possuir jatinhos, emissoras de TV, carros de luxo e, até, badaladas mansões cinematográficas, em aprazíveis locais, isso por citarmos apenas os bens visíveis.
Por isso, ocorreu-me comentar esse aspecto monetário da realidade religiosa, para expor a actuação do Espiritismo e dos Centros Espíritas, em face das religiões constituídas, tanto sob o prisma da atuação evangélica, como sob o aspecto econômico que possa decorrer dessa atuação.
Anotamos que o Espiritismo:
Não faz proselitismo.
Não tem hierarquias dirigentes.
Não mantém cargos eclesiásticos.
Não cria dogmas de fé.
Não cobra por trabalhos ou qualquer outra atuação.
Não remunera os seus dirigentes.
Não possui ritos e cerimoniais.
Não adota a construção de templos.
Não exige valores pecuniários, a qualquer título, apenas que recebe contribuições espontâneas dos seguidores ativos vinculados à Casa Espírita e, também, aceita doações - roupas e alimentos - se mantém trabalhos de assistência social a pessoas carentes.
O lema de todo trabalho Espírita é a máxima evangélica:
“De graça recebestes, de graça dai".
Se alguma pessoa ou instituição cobra por trabalhos espirituais, certamente que o faz à margem dos ensinamentos da Doutrina codificada por Allan Kardec.
Não pode haver comércio com os espíritos, em nome deles ou através deles.
Isso resultaria em prejuízos para os dois lados da transação, o físico e o espiritual.
Toda a atuação espírita deve se fundar no amor e na caridade, fora desse espaço, é de se admitir a contracção de débitos espirituais que, em dado momento, serão cobrados e saldados, com o sacrifício correspondente.
O espírito não necessita de nenhum bem material para a sua vida no plano astral.
Se ele exige algo material, demonstra pouca ou nenhuma elevação espiritual e, portanto, não possui condições morais de ajudar a quem quer que seja, estando, ele mesmo, necessitado de ajuda e esclarecimento.
Vale a pena conhecer os PRINCÍPIOS CRISTÃOS, MORAIS E ÉTICOS, sobre os quais se sustenta o Espiritismo.
Blog: Espírita Graças a Deus
§.§.§- Ave sem Ninho
As religiões se criam, se dividem e se recriam, ao mesmo tempo em que adquirem espantosa expressão económica em função dos valores arrecadados aos fiéis em nome de Deus.
Presenciamos líderes religiosos que já se permitem possuir jatinhos, emissoras de TV, carros de luxo e, até, badaladas mansões cinematográficas, em aprazíveis locais, isso por citarmos apenas os bens visíveis.
Por isso, ocorreu-me comentar esse aspecto monetário da realidade religiosa, para expor a actuação do Espiritismo e dos Centros Espíritas, em face das religiões constituídas, tanto sob o prisma da atuação evangélica, como sob o aspecto econômico que possa decorrer dessa atuação.
Anotamos que o Espiritismo:
Não faz proselitismo.
Não tem hierarquias dirigentes.
Não mantém cargos eclesiásticos.
Não cria dogmas de fé.
Não cobra por trabalhos ou qualquer outra atuação.
Não remunera os seus dirigentes.
Não possui ritos e cerimoniais.
Não adota a construção de templos.
Não exige valores pecuniários, a qualquer título, apenas que recebe contribuições espontâneas dos seguidores ativos vinculados à Casa Espírita e, também, aceita doações - roupas e alimentos - se mantém trabalhos de assistência social a pessoas carentes.
O lema de todo trabalho Espírita é a máxima evangélica:
“De graça recebestes, de graça dai".
Se alguma pessoa ou instituição cobra por trabalhos espirituais, certamente que o faz à margem dos ensinamentos da Doutrina codificada por Allan Kardec.
Não pode haver comércio com os espíritos, em nome deles ou através deles.
Isso resultaria em prejuízos para os dois lados da transação, o físico e o espiritual.
Toda a atuação espírita deve se fundar no amor e na caridade, fora desse espaço, é de se admitir a contracção de débitos espirituais que, em dado momento, serão cobrados e saldados, com o sacrifício correspondente.
O espírito não necessita de nenhum bem material para a sua vida no plano astral.
Se ele exige algo material, demonstra pouca ou nenhuma elevação espiritual e, portanto, não possui condições morais de ajudar a quem quer que seja, estando, ele mesmo, necessitado de ajuda e esclarecimento.
Vale a pena conhecer os PRINCÍPIOS CRISTÃOS, MORAIS E ÉTICOS, sobre os quais se sustenta o Espiritismo.
Blog: Espírita Graças a Deus
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PARENTES MORTOS
Não olvides que além da morte continua vivendo e lutando o espírito amado que partiu...
Tuas lágrimas são gotas de fel em sua taça de esperança.
Tuas aflições são espinhos a se lhe implantarem no coração.
Tua mágoa destrutiva é como neve de angústia a congelar-lhe os sonhos.
Tua tristeza é sombra a escurecer-lhe a nova senda.
Por mais que a separação te lacere a alma sensível , levanta-te e segue para a frente, honrando-lhe a confiança com a fiel execução das tarefas que o mundo te reservou.
Não vale a deserção do sofrimento, porque a fuga é sempre a dilatação do labirinto que nos arroja à invigilancia, compelindo-nos a despender longo tempo na recuperação do rumo certo.
Recorda que a lei de renovação atinge a todos e auxilia quem te antecedeu na grande viagem com o valor de tua renuncia e com a fortaleza de tua fé, sem esmorecer no trabalho – nosso invariável caminho para o triunfo.
Converte a dor em lição e a saudade em consolo porque, de outros domínios vibratórios, as afeições inesquecíveis te acompanham os passos, regozijando-se com as outras tuas vitórias solitárias, portas adentro de teu mundo interior.
Todas as provas objetivam o aperfeiçoamento do aprendize, por enquanto, não passamos de meros aprendizes na Terra, amealhando o conhecimento e a virtude, em gradativa e laboriosa ascensão para a Vida Eterna.
Deus, a Suprema Sabedoria e a Suprema Bondade, não criaria a inteligência e o amor, a beleza e a vida, para arremessá-la às trevas.
Repara em torno dos teus próprios passos.
A cada noite no mundo, segue-se o esplendor do alvorecer.
O inverno áspero é sucedido pela primavera estuante de renascimento e floração.
A lagarta, que hoje se arrasta no solo, amanhã librará em pleno espaço com asas multicores de borboleta.
Nada perece.
Tudo se transforma na direção do Infinito Bem.
Compreendendo, desta forma, a Verdade, entesourando-lhe as bênçãos, aprendamos a encontrar na morte o grande portal da vida e estaremos incorporando, em nosso próprio espírito, a luz inextinguível da Gloriosa Imortalidade
Emmanuel/Chico Xavier
Livro: Paz e Libertação
§.§.§- Ave sem Ninho
Tuas lágrimas são gotas de fel em sua taça de esperança.
Tuas aflições são espinhos a se lhe implantarem no coração.
Tua mágoa destrutiva é como neve de angústia a congelar-lhe os sonhos.
Tua tristeza é sombra a escurecer-lhe a nova senda.
Por mais que a separação te lacere a alma sensível , levanta-te e segue para a frente, honrando-lhe a confiança com a fiel execução das tarefas que o mundo te reservou.
Não vale a deserção do sofrimento, porque a fuga é sempre a dilatação do labirinto que nos arroja à invigilancia, compelindo-nos a despender longo tempo na recuperação do rumo certo.
Recorda que a lei de renovação atinge a todos e auxilia quem te antecedeu na grande viagem com o valor de tua renuncia e com a fortaleza de tua fé, sem esmorecer no trabalho – nosso invariável caminho para o triunfo.
Converte a dor em lição e a saudade em consolo porque, de outros domínios vibratórios, as afeições inesquecíveis te acompanham os passos, regozijando-se com as outras tuas vitórias solitárias, portas adentro de teu mundo interior.
Todas as provas objetivam o aperfeiçoamento do aprendize, por enquanto, não passamos de meros aprendizes na Terra, amealhando o conhecimento e a virtude, em gradativa e laboriosa ascensão para a Vida Eterna.
Deus, a Suprema Sabedoria e a Suprema Bondade, não criaria a inteligência e o amor, a beleza e a vida, para arremessá-la às trevas.
Repara em torno dos teus próprios passos.
A cada noite no mundo, segue-se o esplendor do alvorecer.
O inverno áspero é sucedido pela primavera estuante de renascimento e floração.
A lagarta, que hoje se arrasta no solo, amanhã librará em pleno espaço com asas multicores de borboleta.
Nada perece.
Tudo se transforma na direção do Infinito Bem.
Compreendendo, desta forma, a Verdade, entesourando-lhe as bênçãos, aprendamos a encontrar na morte o grande portal da vida e estaremos incorporando, em nosso próprio espírito, a luz inextinguível da Gloriosa Imortalidade
Emmanuel/Chico Xavier
Livro: Paz e Libertação
§.§.§- Ave sem Ninho
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NÃO JULGUEIS PARA NÃO SERDES JULGADOS
"NÃO JULGUEIS PARA NÃO SERDES JULGADOS" - pediu Jesus
Eram dois vizinhos.
O primeiro comprou um coelho para os filhos.
Logo, os filhos do outro vizinho pediram ao pai um bichinho de estimação.
O homem comprou um cachorro.
Os bichos cresceram juntos e tornaram-se amigos.
Era comum ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa.
E as crianças, felizes com a harmonia entre os dois.
Eis que o dono do coelho foi passar um final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho.
No Domingo, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o cachorro na cozinha.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, sujo de sangue e terra, morto!
Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo.
Mais algumas horas e os vizinhos não tardariam a chegar.
Todos olhavam o coelho, desolados...
O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambia os ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar os filhos do vizinho?
Então, alguém teve a ideia de dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, secar com um secador e o colocar na casinha dele.
Como o coelho não estava estraçalhado, assim o fizeram.
- Ficou lindo, parece vivo - diziam as crianças.
E lá foi colocado.
Logo depois, ouvem os vizinhos chegarem.
Notam os gritos das crianças.
- Descobriram... - disse o pai.
Não se passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta.
Branco, assustado.
Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho... o coelho...
- O coelho, o quê? O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Parecia tão bem!
- Morreu na sexta-feira!
- Na SEXTA?
- Foi. Antes da gente viajar, as crianças o enterraram no fundo do quintal, mas agora apareceu na casinha...
Pobre cão, na ânsia de salvar seu amigo foi injustamente julgado e condenado... como ocorre com muita gente bem intencionada, porém mal interpretada!
"Não julgueis para não serdes julgados." - Jesus
Selai vossos lábios antes de proferirdes a palavra de acusação, pois não sabeis o que a vida vos reserva na continuidade dos dias que ainda tendes para viver.
Não julgueis!
Mais pesado será o julgamento dos Céus para aqueles que, conhecendo, tornam-se avarentos da Verdade, ou que, sendo fortes, tripudiam sobre os caídos.
Examinai-vos e, antes de acusardes, curvai reverente a vossa fronte e repeti as palavras de Francisco de Assis:
"Senhor, fazei que eu possa compreender, mais do que ser compreendido; amar, que ser amado" . . .
E sede, onde estiverdes, em nome do Senhor, um instrumento de Sua Alegria e de Sua Paz!
Antonio de Aquino (1994)
Do livro: Evangelho e Vida
GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
Eram dois vizinhos.
O primeiro comprou um coelho para os filhos.
Logo, os filhos do outro vizinho pediram ao pai um bichinho de estimação.
O homem comprou um cachorro.
Os bichos cresceram juntos e tornaram-se amigos.
Era comum ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa.
E as crianças, felizes com a harmonia entre os dois.
Eis que o dono do coelho foi passar um final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho.
No Domingo, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o cachorro na cozinha.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, sujo de sangue e terra, morto!
Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo.
Mais algumas horas e os vizinhos não tardariam a chegar.
Todos olhavam o coelho, desolados...
O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambia os ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar os filhos do vizinho?
Então, alguém teve a ideia de dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, secar com um secador e o colocar na casinha dele.
Como o coelho não estava estraçalhado, assim o fizeram.
- Ficou lindo, parece vivo - diziam as crianças.
E lá foi colocado.
Logo depois, ouvem os vizinhos chegarem.
Notam os gritos das crianças.
- Descobriram... - disse o pai.
Não se passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta.
Branco, assustado.
Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho... o coelho...
- O coelho, o quê? O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Parecia tão bem!
- Morreu na sexta-feira!
- Na SEXTA?
- Foi. Antes da gente viajar, as crianças o enterraram no fundo do quintal, mas agora apareceu na casinha...
Pobre cão, na ânsia de salvar seu amigo foi injustamente julgado e condenado... como ocorre com muita gente bem intencionada, porém mal interpretada!
"Não julgueis para não serdes julgados." - Jesus
Selai vossos lábios antes de proferirdes a palavra de acusação, pois não sabeis o que a vida vos reserva na continuidade dos dias que ainda tendes para viver.
Não julgueis!
Mais pesado será o julgamento dos Céus para aqueles que, conhecendo, tornam-se avarentos da Verdade, ou que, sendo fortes, tripudiam sobre os caídos.
Examinai-vos e, antes de acusardes, curvai reverente a vossa fronte e repeti as palavras de Francisco de Assis:
"Senhor, fazei que eu possa compreender, mais do que ser compreendido; amar, que ser amado" . . .
E sede, onde estiverdes, em nome do Senhor, um instrumento de Sua Alegria e de Sua Paz!
Antonio de Aquino (1994)
Do livro: Evangelho e Vida
GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
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OS ANIMAIS SÃO NOSSOS IRMÃOS?
Diante do conhecimento actual, é ridículo acreditar que o mundo, os animais e o homem foram criados directamente por Deus em apenas uma semana.
E que somos descendentes de Adão e Eva.
Sabemos hoje que a vida apareceu há mais ou menos 3,5 biliões de anos, um bilião de anos após a formação da Terra.
Afirma-se que ela tenha surgido na água sob forma de seres minúsculos extremamente simples.
Depois foram originando as células, depois as plantas e aos animais invertebrados que habitam o mar.
Do mar a vida fixou sobre a terra firme e depois no ar (os pássaros).
Os primeiros seres humanos surgiram sobre a Terra há aproximadamente 3 milhões de anos.
Ao longo dos anos, os seres sofreram transformações sucessivas, dando origem a várias espécies.
Portanto, a espécie humana descende, por evolução, daqueles primeiros seres vivos microscópios.
Nós somos espíritos em crescimento, por enquanto; somente alcançamos a maioridade ao atingir o estado de Espíritos puros.
Nascemos em mundos inferioríssimos e, através de milénios, adquirimos o instinto.
Por milénios e milénios de evolução experimentamos graus inferiores até conquistar a inteligência.
Um cachorro, por exemplo, quando der sinal de inteligência, não continuará mais aqui na Terra.,. que não lhe oferecerá condições; mas irá para mundos em começo de evolução, para onde o Espírito dele será transferido.
Após cachorro, reencarnará no corpo de um primata aprendendo a andar de pé, a usar as mãos e morando em cavernas. Portanto, nós espíritas nos fundamentamos na Ciência, seguimos a tradição do conceito darwiniano da evolução, a teoria da origem das espécies, da seleção natural e do próprio progresso.
Só que Darwin se deteve em determinados ângulos, como o do “elo perdido”, um dos maiores desafios científicos, ou seja, eles não conseguem explicar e provar o ponto onde o animal torna-se homem, quando ele "desceu da árvore" (deixou de ser macaco):
é que a transição ocorre no plano espiritual.
É nesse ponto que o Espiritismo, ilumina de forma incomparável tão escuros labirintos, nos quais as Ciências se debatem há muito tempo.
Os animais que se destacam realizam estágios intermediários de vida material em planetas inferiores à Terra, além do que, principalmente, quando ali desencarnam, os prepostos do Cristo, modificam seus revestimentos espirituais (perispírito), para adequá-los à fala e à vida racional; considerando que o perispírito é o molde do corpo físico, aí reside a semelhança física do homem com alguns animais.
§.§.§- Ave sem Ninho
E que somos descendentes de Adão e Eva.
Sabemos hoje que a vida apareceu há mais ou menos 3,5 biliões de anos, um bilião de anos após a formação da Terra.
Afirma-se que ela tenha surgido na água sob forma de seres minúsculos extremamente simples.
Depois foram originando as células, depois as plantas e aos animais invertebrados que habitam o mar.
Do mar a vida fixou sobre a terra firme e depois no ar (os pássaros).
Os primeiros seres humanos surgiram sobre a Terra há aproximadamente 3 milhões de anos.
Ao longo dos anos, os seres sofreram transformações sucessivas, dando origem a várias espécies.
Portanto, a espécie humana descende, por evolução, daqueles primeiros seres vivos microscópios.
Nós somos espíritos em crescimento, por enquanto; somente alcançamos a maioridade ao atingir o estado de Espíritos puros.
Nascemos em mundos inferioríssimos e, através de milénios, adquirimos o instinto.
Por milénios e milénios de evolução experimentamos graus inferiores até conquistar a inteligência.
Um cachorro, por exemplo, quando der sinal de inteligência, não continuará mais aqui na Terra.,. que não lhe oferecerá condições; mas irá para mundos em começo de evolução, para onde o Espírito dele será transferido.
Após cachorro, reencarnará no corpo de um primata aprendendo a andar de pé, a usar as mãos e morando em cavernas. Portanto, nós espíritas nos fundamentamos na Ciência, seguimos a tradição do conceito darwiniano da evolução, a teoria da origem das espécies, da seleção natural e do próprio progresso.
Só que Darwin se deteve em determinados ângulos, como o do “elo perdido”, um dos maiores desafios científicos, ou seja, eles não conseguem explicar e provar o ponto onde o animal torna-se homem, quando ele "desceu da árvore" (deixou de ser macaco):
é que a transição ocorre no plano espiritual.
É nesse ponto que o Espiritismo, ilumina de forma incomparável tão escuros labirintos, nos quais as Ciências se debatem há muito tempo.
Os animais que se destacam realizam estágios intermediários de vida material em planetas inferiores à Terra, além do que, principalmente, quando ali desencarnam, os prepostos do Cristo, modificam seus revestimentos espirituais (perispírito), para adequá-los à fala e à vida racional; considerando que o perispírito é o molde do corpo físico, aí reside a semelhança física do homem com alguns animais.
§.§.§- Ave sem Ninho
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NINGUÉM REGRIDE NA EVOLUÇÃO JÁ ALCANÇADA
Nascer e morrer são factos naturais do ciclo da vida. Vem muito a propósito o que nos diz um Benfeitor espiritual:
A verdadeira vida é a vida espiritual, que é a vida eterna.
A morte do corpo apenas ocorre para o vaso físico.
O Espírito que nele vivia retorna ao seio do seu grupo espiritual, a família espiritual a que pertence.
Estima-se que mais de 100 biliões de seres humanos já viveram sobre a terra e já morreram.
Nós mesmos já estivemos aqui e morremos muitas vezes, apenas não nos lembramos dos factos.
Essa memória das vidas passadas voltará ao nosso nível consciente, quando voltarmos para a vida espiritual.
As revelações da Doutrina Espírita nos leva a perder o medo da morte, quanto ao facto em si, da nossa morte, restando em nós apenas o receio pela separação de entes queridos e, também, o salutar desejo de evitar o sofrimento que possa estar associado ao desenlace do corpo físico.
A Doutrina Espírita nos dá a certeza de que:
· a vida continua em plena exuberância, depois da morte física;
· inexistem as penas eternas;
· os amigos e protetores nos ajudarão no transe da morte física;
· o amor de Deus nos alcançará sempre, onde quer que estivermos;
· segue conosco todo o amor que demos ou que recebemos;
· podemos reencontrar os que amamos;
· os homens e os espíritos podem interagir pela energia mental;
· a evolução espiritual é meta e objetivo de todos os Espíritos;
· nenhum Espírito regride na evolução alcançada;
· há muitas moradas preparadas pelo Pai,
· a Providência Divina sempre facultará ao Espírito um novo renascimento, no ambiente compatível com o seu estágio de evolução espiritual e diante dos compromissos de estudo ou de resgate por erros do seu passado.
Ao espírita, convém pautar a vida pelo prisma do bem e do mal, evitando a dualidade de pecado X não pecado, posto que essa última colocação traz em si o conceito de culpa e de punição, fatores ausentes da visão espírita.
Aprendemos que Deus não pune, apenas, aplica a Sua justiça com a prescrição de que cada um colha o bem ou o mal que semeou.
Também, sabemos, que essa própria colheita, no que respeita ao mal, pode ser diluída pelo amor e pela caridade, praticados em nova vida sobre a Terra.
Já é muito estimulante não estarmos sujeitos às condenações eternas, principalmente, sabendo-se que o Espírito nunca regride em sua evolução espiritual.
Viva a Justiça e a Misericórdia de Deus!
***********************
Fonte: Blog espírita graças a Deus
§.§.§- Ave sem Ninho
A verdadeira vida é a vida espiritual, que é a vida eterna.
A morte do corpo apenas ocorre para o vaso físico.
O Espírito que nele vivia retorna ao seio do seu grupo espiritual, a família espiritual a que pertence.
Estima-se que mais de 100 biliões de seres humanos já viveram sobre a terra e já morreram.
Nós mesmos já estivemos aqui e morremos muitas vezes, apenas não nos lembramos dos factos.
Essa memória das vidas passadas voltará ao nosso nível consciente, quando voltarmos para a vida espiritual.
As revelações da Doutrina Espírita nos leva a perder o medo da morte, quanto ao facto em si, da nossa morte, restando em nós apenas o receio pela separação de entes queridos e, também, o salutar desejo de evitar o sofrimento que possa estar associado ao desenlace do corpo físico.
A Doutrina Espírita nos dá a certeza de que:
· a vida continua em plena exuberância, depois da morte física;
· inexistem as penas eternas;
· os amigos e protetores nos ajudarão no transe da morte física;
· o amor de Deus nos alcançará sempre, onde quer que estivermos;
· segue conosco todo o amor que demos ou que recebemos;
· podemos reencontrar os que amamos;
· os homens e os espíritos podem interagir pela energia mental;
· a evolução espiritual é meta e objetivo de todos os Espíritos;
· nenhum Espírito regride na evolução alcançada;
· há muitas moradas preparadas pelo Pai,
· a Providência Divina sempre facultará ao Espírito um novo renascimento, no ambiente compatível com o seu estágio de evolução espiritual e diante dos compromissos de estudo ou de resgate por erros do seu passado.
Ao espírita, convém pautar a vida pelo prisma do bem e do mal, evitando a dualidade de pecado X não pecado, posto que essa última colocação traz em si o conceito de culpa e de punição, fatores ausentes da visão espírita.
Aprendemos que Deus não pune, apenas, aplica a Sua justiça com a prescrição de que cada um colha o bem ou o mal que semeou.
Também, sabemos, que essa própria colheita, no que respeita ao mal, pode ser diluída pelo amor e pela caridade, praticados em nova vida sobre a Terra.
Já é muito estimulante não estarmos sujeitos às condenações eternas, principalmente, sabendo-se que o Espírito nunca regride em sua evolução espiritual.
Viva a Justiça e a Misericórdia de Deus!
***********************
Fonte: Blog espírita graças a Deus
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A NECESSIDADE DO ESFORÇO
Conta-se que, no princípio da vida terrestre, o alimento das criaturas era encontrado como oferta da Divina Providência, em toda parte.
Em troca de tanta bondade, o Pai Celeste rogava aos corações mais esforço no aperfeiçoamento da vida.
O povo, no entanto, observando que tudo lhe vinha de graça, começou a desprezar o serviço.
O mato inútil cresceu tanto, que invadia as casas, onde toda a gente se punha a comer e dormir.
Ninguém desejava aprender a ler.
A ferrugem, o lixo e o mofo apareciam em todos os lugares.
Animais, como os cães que colaboram na vigilância, e aves, como os urubus que auxiliam nas obras de limpeza, eram mais prestativos que os homens.
Vendo que ninguém queria corresponder à confiança divina, o Pai Celestial mandou retirar as facilidades existentes, determinando que os habitantes da Terra se esforçassem na conquista da própria manutenção.
Desde esse tempo, o ar e a água, o Sol e as flores, a claridade das estrelas e o luar continuaram gratuitos para o povo, mas o trabalho forçado da alimentação passou a vigorar como sendo uma lei para todos, porque, lutando para sustentar-se, o homem melhora a terra, limpa a habitação, aprende a ser sábio e garante o progresso.
Deus dá tudo.
O solo, a chuva, o calor, o vento, o adubo e a orientação constituem dádivas dEle à Terra que povoamos e que devemos aprimorar, mas o preparo do pão de cada dia, através do nosso próprio suor e da nossa própria diligência, é obrigação comum a todos nós, a fim de que não olvidemos o nosso divino dever de servir, incessantemente, em busca da Perfeição.
(Meimei / Francisco Cândido Xavier – PAI NOSSO)
§.§.§- Ave sem Ninho
Em troca de tanta bondade, o Pai Celeste rogava aos corações mais esforço no aperfeiçoamento da vida.
O povo, no entanto, observando que tudo lhe vinha de graça, começou a desprezar o serviço.
O mato inútil cresceu tanto, que invadia as casas, onde toda a gente se punha a comer e dormir.
Ninguém desejava aprender a ler.
A ferrugem, o lixo e o mofo apareciam em todos os lugares.
Animais, como os cães que colaboram na vigilância, e aves, como os urubus que auxiliam nas obras de limpeza, eram mais prestativos que os homens.
Vendo que ninguém queria corresponder à confiança divina, o Pai Celestial mandou retirar as facilidades existentes, determinando que os habitantes da Terra se esforçassem na conquista da própria manutenção.
Desde esse tempo, o ar e a água, o Sol e as flores, a claridade das estrelas e o luar continuaram gratuitos para o povo, mas o trabalho forçado da alimentação passou a vigorar como sendo uma lei para todos, porque, lutando para sustentar-se, o homem melhora a terra, limpa a habitação, aprende a ser sábio e garante o progresso.
Deus dá tudo.
O solo, a chuva, o calor, o vento, o adubo e a orientação constituem dádivas dEle à Terra que povoamos e que devemos aprimorar, mas o preparo do pão de cada dia, através do nosso próprio suor e da nossa própria diligência, é obrigação comum a todos nós, a fim de que não olvidemos o nosso divino dever de servir, incessantemente, em busca da Perfeição.
(Meimei / Francisco Cândido Xavier – PAI NOSSO)
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TIPOS DE SONHOS
Há 3 tipos de sonhos: fisiológicos, psicológicos e espirituais.
Fisiológico:
é aquele que dramatiza algo que acontece com nosso corpo.
Se está frio e nos descobrimos, sono pesado, sem despertar poderemos nos ver num campo de neve, tiritando.
Pessoas com incontinência urinária sonham que estão satisfazendo essa necessidade fisiológica, enquanto molham a cama.
Psicológico:
é aquele que exprime nossos estados íntimos.
Nos velhos tempos, em que não havia os recursos da informática, eu (Richard Simonetti) passava dias e dias procurando diferenças nas fichas gráficas de contas correntes, no Banco do Brasil, onde trabalhava.
Á noite, sempre me via, durante o sono, na agência, repetindo intermináveis verificações.
Era a dramatização de meu envolvimento com aquele problema.
Espiritual:
é a lembrança de uma actividade desenvolvida pelo Espírito no mundo espiritual durante o sono.
Kardec denomina essa situação como “emancipação da alma”.
Como podemos distinguir o sonho?
Os sonhos de carácter fisiológico ou psicológico são fugidos, mal delineados.
Os sonhos espirituais são mais nítidos, mais claros.
Guardamos melhor.
E um detalhe: geralmente são coloridos, o que não costuma ocorrer com as demais formas, que se apresentam em preto e branco.
E os sonhos repetitivos?
Sonhos repetitivos chamam-se “recorrentes”.
Geralmente envolvem uma experiência dramática, em passado próximo, na vida actual ou remoto, em vidas anteriores.
Esses registos, sepultados no inconscientes, podem aflorar na forma de sonhos, principalmente quando passamos por alguma tensão ou preocupação exacerbada.
Às vezes, nada lembramos dessa vivência espiritual, porque, durante ela, o cérebro físico não foi utilizado e depois, no retorno ao corpo, a matéria deste, pesada e grosseira, também não permitiu o registo das impressões trazidas pelo espírito.
Outras vezes lembramos apenas a impressão do que nosso espírito experimentou à saída ou no retorno ao corpo.
Se essas lembranças se misturarem aos problemas fisiopsíquicos, tornam-se confusas, incoerentes.
Quando necessário, os bons espíritos atuam de modo especial sobre nós para que, ao acordar, lembremos algo de maior importância tratado ao mundo espiritual.
Mesmo que não lembremos tudo perfeitamente, do que nos sugere ideias, acções.
Os espíritos maus também podem fazer o mesmo se, pelo nosso modo de viver, tivermos concedido a eles essa ascendência sobre nós.
Therezinha Oliveira
ASSISTA ESTE VÍDEO
http://programatransicao.tv.br/…/programa-transicao-180-o-s…
§.§.§- Ave sem Ninho
Fisiológico:
é aquele que dramatiza algo que acontece com nosso corpo.
Se está frio e nos descobrimos, sono pesado, sem despertar poderemos nos ver num campo de neve, tiritando.
Pessoas com incontinência urinária sonham que estão satisfazendo essa necessidade fisiológica, enquanto molham a cama.
Psicológico:
é aquele que exprime nossos estados íntimos.
Nos velhos tempos, em que não havia os recursos da informática, eu (Richard Simonetti) passava dias e dias procurando diferenças nas fichas gráficas de contas correntes, no Banco do Brasil, onde trabalhava.
Á noite, sempre me via, durante o sono, na agência, repetindo intermináveis verificações.
Era a dramatização de meu envolvimento com aquele problema.
Espiritual:
é a lembrança de uma actividade desenvolvida pelo Espírito no mundo espiritual durante o sono.
Kardec denomina essa situação como “emancipação da alma”.
Como podemos distinguir o sonho?
Os sonhos de carácter fisiológico ou psicológico são fugidos, mal delineados.
Os sonhos espirituais são mais nítidos, mais claros.
Guardamos melhor.
E um detalhe: geralmente são coloridos, o que não costuma ocorrer com as demais formas, que se apresentam em preto e branco.
E os sonhos repetitivos?
Sonhos repetitivos chamam-se “recorrentes”.
Geralmente envolvem uma experiência dramática, em passado próximo, na vida actual ou remoto, em vidas anteriores.
Esses registos, sepultados no inconscientes, podem aflorar na forma de sonhos, principalmente quando passamos por alguma tensão ou preocupação exacerbada.
Às vezes, nada lembramos dessa vivência espiritual, porque, durante ela, o cérebro físico não foi utilizado e depois, no retorno ao corpo, a matéria deste, pesada e grosseira, também não permitiu o registo das impressões trazidas pelo espírito.
Outras vezes lembramos apenas a impressão do que nosso espírito experimentou à saída ou no retorno ao corpo.
Se essas lembranças se misturarem aos problemas fisiopsíquicos, tornam-se confusas, incoerentes.
Quando necessário, os bons espíritos atuam de modo especial sobre nós para que, ao acordar, lembremos algo de maior importância tratado ao mundo espiritual.
Mesmo que não lembremos tudo perfeitamente, do que nos sugere ideias, acções.
Os espíritos maus também podem fazer o mesmo se, pelo nosso modo de viver, tivermos concedido a eles essa ascendência sobre nós.
Therezinha Oliveira
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A CURA DA OBSESSÃO
Você é um ser humano adulto e consciente, responsável pelo seu comportamento.
Controle as suas ideias, rejeite os pensamentos inferiores e perturbadores, estimule as suas tendências boas e repele as más.
Tome conta de si mesmo, é você quem manda em você, nos caminhos da vida; não se faça de criança mimada, aprenda a se controlar em todos os instantes e em todas as circunstâncias.
Experimente o seu poder e verá que ele é maior do que você pensa.
A cura da obsessão é uma auto-cura.
Ninguém pode livrar você da obsessão se você não quiser livrar-se.
Comece a livrar-se agora dizendo a você mesmo:
Conheço os meus deveres e posso cumpri-los; Deus me ampara... repita isso sempre que se sentir perturbado.
Repita e faça o que disse:
Tome a decisão de se portar como a criatura normal que realmente é, confiante em Deus e no poder das forças naturais que estão no seu corpo e no seu espírito, à espera do seu comando.
Dirija seu barco, o leme está em suas mãos.
Reformule o seu conceito de si mesmo, você não é um pobrezinho abandonado no mundo.
Os próprios vermes são protegidos pelas leis naturais; porque motivo só você não teria proteção?
Tire da mente a idéia do pecado e do castigo.
O que chamam de pecado é o erro, e o erro pode e deve ser corrigido.
Corrija-se, estabeleça pouco a pouco o controle de si mesmo com paciência e confiança em si mesmo.
Você não depende dos outros, depende da sua mente.
Mantenha a mente arejada, abra as suas janelas ao mundo, respire com segurança e ande com firmeza.
Lembre-se dos cegos, dos mudos e dos surdos, dos aleijados e deficientes que se recuperam confiando em si mesmos.
Desenvolva a sua fé. Fé é confiança.
Existe a fé Divina, que é a confiança em Deus e no seu Poder que controla o universo.
Você, racionalmente, pode duvidar disso?
Existe a fé humana, que é a confiança da criatura em si mesma.
Você não confia na sua inteligência, no seu bom senso, na sua capacidade de acção?
Você se julga um incapaz e se entrega às circunstâncias, deixando-se levar por idéias degradantes a seu respeito?
Mude esse modo de pensar, que é falso.
Quando for às reuniões de desobsessão, vá confiante.
Os que o esperam estão dispostos a auxiliá-lo; seja grato a essas criaturas que se interessam por você e ajude-as com sua boa vontade.
Se você fizer isso, a sua obsessão já começou a ser vencida.
Não se acovarde, seja corajoso.
Aprenda a amar-se para poder amar o próximo.
J. Herculano Pires
(do livro “Obsessão – O Passe, A Doutrinação”)
§.§.§- Ave sem Ninho
Controle as suas ideias, rejeite os pensamentos inferiores e perturbadores, estimule as suas tendências boas e repele as más.
Tome conta de si mesmo, é você quem manda em você, nos caminhos da vida; não se faça de criança mimada, aprenda a se controlar em todos os instantes e em todas as circunstâncias.
Experimente o seu poder e verá que ele é maior do que você pensa.
A cura da obsessão é uma auto-cura.
Ninguém pode livrar você da obsessão se você não quiser livrar-se.
Comece a livrar-se agora dizendo a você mesmo:
Conheço os meus deveres e posso cumpri-los; Deus me ampara... repita isso sempre que se sentir perturbado.
Repita e faça o que disse:
Tome a decisão de se portar como a criatura normal que realmente é, confiante em Deus e no poder das forças naturais que estão no seu corpo e no seu espírito, à espera do seu comando.
Dirija seu barco, o leme está em suas mãos.
Reformule o seu conceito de si mesmo, você não é um pobrezinho abandonado no mundo.
Os próprios vermes são protegidos pelas leis naturais; porque motivo só você não teria proteção?
Tire da mente a idéia do pecado e do castigo.
O que chamam de pecado é o erro, e o erro pode e deve ser corrigido.
Corrija-se, estabeleça pouco a pouco o controle de si mesmo com paciência e confiança em si mesmo.
Você não depende dos outros, depende da sua mente.
Mantenha a mente arejada, abra as suas janelas ao mundo, respire com segurança e ande com firmeza.
Lembre-se dos cegos, dos mudos e dos surdos, dos aleijados e deficientes que se recuperam confiando em si mesmos.
Desenvolva a sua fé. Fé é confiança.
Existe a fé Divina, que é a confiança em Deus e no seu Poder que controla o universo.
Você, racionalmente, pode duvidar disso?
Existe a fé humana, que é a confiança da criatura em si mesma.
Você não confia na sua inteligência, no seu bom senso, na sua capacidade de acção?
Você se julga um incapaz e se entrega às circunstâncias, deixando-se levar por idéias degradantes a seu respeito?
Mude esse modo de pensar, que é falso.
Quando for às reuniões de desobsessão, vá confiante.
Os que o esperam estão dispostos a auxiliá-lo; seja grato a essas criaturas que se interessam por você e ajude-as com sua boa vontade.
Se você fizer isso, a sua obsessão já começou a ser vencida.
Não se acovarde, seja corajoso.
Aprenda a amar-se para poder amar o próximo.
J. Herculano Pires
(do livro “Obsessão – O Passe, A Doutrinação”)
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Localização : Porto - Portugal
CONFIANÇA
A confiança é a força poderosa na mente e no coração de quem desconhece a maldade.
Confiar não é ignorar os obstáculos, é saber vencê-los.
O cobiçoso desconfia até de si mesmo e perde as condições de amar a Deus e ao próximo.
A ambição cega o ambicioso, de modo que ele não vê sua própria paz. Todavia, a amizade nos dá o ambiente para ver, morando também nos outros. A avareza alimenta o egoísmo, e esquece, ou faz esquecer, a necessidade alheia; não obstante, a fraternidade te mostra que tudo que existe no mundo é teu, e daqueles que moram contigo na Terra.
A ganância faz entorpecer os teus sentidos mais nobres e desenvolver a revolta, quando vê o que os semelhantes têm a mais; nunca te deixa satisfazer-te com o que possuis.
No entanto, a esperança elevada inspira as criaturas a repartirem o que têm, com os seus companheiros de viagem.
A avidez luta para acumular, sem cogitar quais os meios; a fé espiritualizada distribui qualidades para que os ricos não se apeguem em demasia aos tesouros da Terra.
O avarento não aceita explicações sobre os males que o dinheiro mal ganho lhe causa, e sem o proveito necessário.
Contudo, a caridade abre as mãos para quem tem fome e sede, para os nus e estropiados; ainda mais, dá meios para que todos ganhem o seu próprio pão.
A prosperidade depende de relevantes esforços no trabalho, seja ela física ou espiritual, e esses esforços, de certa forma, são confiar na fonte suprema da vida, consciente ou inconscientemente.
Porque a vida tem regras para seu existir, e uma delas é mover-se.
A alma que cria contendas, por onde passa, ainda não adquiriu confiança em Deus nem em si mesma; mora na dúvida, e respira em todos os tipos de incertezas, e eis aí um dos grandes martírios: Não confiar.
Foge da arenga, se esse for o ambiente das tuas conversações, e procura inspirar os desejosos de hostilidade, em ideais elevados, de acordo com a tua capacidade de discernir as coisas.
Não alimentar conflitos já é um princípio da mais alta benevolência.
Abramos, pois, um crédito na vida universal, para que ele possa confiar na micro vida inteligente, em intenso processo de despertamento.
Se estás lendo esta mensagem, não é por força do acaso, como às vezes se diz.
Estás sendo escolhido e chamado para nos ajudar a difundir a harmonia divina no seio da luta humana.
Teu exemplo de fé despertará esperança, alegria e saúde para todos os seres, mesmo que a tua consciência não participe desse fenómeno, movido pela vontade do Criador. Trabalhe e confie, que o resto alguém fará por ti e para ti.
Pelo Espírito: CARLOS
Psicografia: "JOÃO NUNES MAIA"
§.§.§- Ave sem Ninho
Confiar não é ignorar os obstáculos, é saber vencê-los.
O cobiçoso desconfia até de si mesmo e perde as condições de amar a Deus e ao próximo.
A ambição cega o ambicioso, de modo que ele não vê sua própria paz. Todavia, a amizade nos dá o ambiente para ver, morando também nos outros. A avareza alimenta o egoísmo, e esquece, ou faz esquecer, a necessidade alheia; não obstante, a fraternidade te mostra que tudo que existe no mundo é teu, e daqueles que moram contigo na Terra.
A ganância faz entorpecer os teus sentidos mais nobres e desenvolver a revolta, quando vê o que os semelhantes têm a mais; nunca te deixa satisfazer-te com o que possuis.
No entanto, a esperança elevada inspira as criaturas a repartirem o que têm, com os seus companheiros de viagem.
A avidez luta para acumular, sem cogitar quais os meios; a fé espiritualizada distribui qualidades para que os ricos não se apeguem em demasia aos tesouros da Terra.
O avarento não aceita explicações sobre os males que o dinheiro mal ganho lhe causa, e sem o proveito necessário.
Contudo, a caridade abre as mãos para quem tem fome e sede, para os nus e estropiados; ainda mais, dá meios para que todos ganhem o seu próprio pão.
A prosperidade depende de relevantes esforços no trabalho, seja ela física ou espiritual, e esses esforços, de certa forma, são confiar na fonte suprema da vida, consciente ou inconscientemente.
Porque a vida tem regras para seu existir, e uma delas é mover-se.
A alma que cria contendas, por onde passa, ainda não adquiriu confiança em Deus nem em si mesma; mora na dúvida, e respira em todos os tipos de incertezas, e eis aí um dos grandes martírios: Não confiar.
Foge da arenga, se esse for o ambiente das tuas conversações, e procura inspirar os desejosos de hostilidade, em ideais elevados, de acordo com a tua capacidade de discernir as coisas.
Não alimentar conflitos já é um princípio da mais alta benevolência.
Abramos, pois, um crédito na vida universal, para que ele possa confiar na micro vida inteligente, em intenso processo de despertamento.
Se estás lendo esta mensagem, não é por força do acaso, como às vezes se diz.
Estás sendo escolhido e chamado para nos ajudar a difundir a harmonia divina no seio da luta humana.
Teu exemplo de fé despertará esperança, alegria e saúde para todos os seres, mesmo que a tua consciência não participe desse fenómeno, movido pela vontade do Criador. Trabalhe e confie, que o resto alguém fará por ti e para ti.
Pelo Espírito: CARLOS
Psicografia: "JOÃO NUNES MAIA"
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HARMONIA DAS DIFERENÇAS
Você já pensou que o nosso grande problema, nas relações pessoais, é que desejamos que os outros sejam iguais a nós?
Em se falando de amigos, desejamos que eles gostem exatamente do que gostamos, que apreciem o mesmo género de filmes e música que constituem o nosso prazer.
No âmbito familiar, prezaríamos que todos os componentes da família fossem ordeiros, organizados e disciplinados como nós.
No ambiente de trabalho, reclamamos dos que deixam a cadeira fora do lugar, papel espalhado sobre a mesa e que derramam café, quando se servem.
Dizemos que são relaxados e que é muito difícil conviver com pessoas tão diferentes de nós mesmos.
Por vezes, chegamos às raias da infelicidade, por essas questões.
E isso nos recorda da história de um menino chamado Pedro.
Ele tinha algumas dificuldades muito próprias.
Por exemplo, quando tentava desenhar uma linha recta, ela saía toda torta.
Quando todos à sua volta olhavam para cima, ele olhava para baixo. Ficava olhando para as formigas, os caracóis, em sua marcha lenta, as florzinhas do caminho.
Se ele achava que ia fazer um dia lindo e ensolarado, chovia.
E lá se ia por água abaixo, todo o piquenique programado.
Um dia, de manhã bem cedo, quando Pedro estava andando de costas contra o vento, ele deu um encontrão em uma menina, e descobriu que ela se chamava Tina.
E tudo o que ela fazia era certinho.
Ela nunca amarrava os cordões de seus sapatos de forma incorreta nem virava o pão com a manteiga para baixo.
Ela sempre se lembrava do guarda-chuva e até sabia escrever o seu nome direito.
Pedro ficava encantado com tudo que Tina fazia.
Foi ela que lhe mostrou a diferença entre direito e esquerdo.
Entre a frente e as costas.
Um dia, eles resolveram construir uma casa na árvore.
Tina fez um desenho para que a casa ficasse bem firme em cima da árvore.
Pedro juntou uma porção de coisas para enfeitar a casa.
Os dois acharam tudo muito engraçado.
A casa ficou linda, embora as trapalhadas de Pedro.
Bem no fundo, Tina gostaria que tudo que ela fizesse não fosse tão perfeito.
Ela gostava da forma de Pedro viver e ver a vida.
Então Pedro lhe arranjou um casaco e um chapéu que não combinavam.
E toda vez que brincavam, Tina colocava o chapéu e o casaco, para ficar mais parecida com Pedro.
Depois, Pedro ensinou Tina a andar de costas e a dar cambalhotas.
Juntos, rolaram morro abaixo.
E juntos aprenderam a fazer aviões de papel e a fazê-los voar para muito longe.
Um com o outro, aprenderam a ser amigos até debaixo d’água. E para sempre.
Eles aprenderam que o delicioso em um relacionamento é harmonizar as diferenças.
Aprenderam que as diferenças são importantes, porque o que um não sabe, o outro ensina.
Aquilo que é difícil para um, pode ser feito ou ensinado pelo outro.
É assim que se cresce no mundo. Por causa das grandes diferenças entre as criaturas que o habitam.
A sabedoria divina colocou as pessoas no mundo, com tendências e gostos diferentes umas das outras.
Também em níveis culturais diversos e degraus evolutivos diferentes.
Tudo para nos ensinar que o grande segredo do progresso está exatamente em aprendermos uns com os outros, a trocar experiências e valorizar as diferenças.
Momento Espírita com base no livro Pedro e Tina, de autoria de Stephen Michael King, Ed. Brinquebook.
§.§.§- Ave sem Ninho
Em se falando de amigos, desejamos que eles gostem exatamente do que gostamos, que apreciem o mesmo género de filmes e música que constituem o nosso prazer.
No âmbito familiar, prezaríamos que todos os componentes da família fossem ordeiros, organizados e disciplinados como nós.
No ambiente de trabalho, reclamamos dos que deixam a cadeira fora do lugar, papel espalhado sobre a mesa e que derramam café, quando se servem.
Dizemos que são relaxados e que é muito difícil conviver com pessoas tão diferentes de nós mesmos.
Por vezes, chegamos às raias da infelicidade, por essas questões.
E isso nos recorda da história de um menino chamado Pedro.
Ele tinha algumas dificuldades muito próprias.
Por exemplo, quando tentava desenhar uma linha recta, ela saía toda torta.
Quando todos à sua volta olhavam para cima, ele olhava para baixo. Ficava olhando para as formigas, os caracóis, em sua marcha lenta, as florzinhas do caminho.
Se ele achava que ia fazer um dia lindo e ensolarado, chovia.
E lá se ia por água abaixo, todo o piquenique programado.
Um dia, de manhã bem cedo, quando Pedro estava andando de costas contra o vento, ele deu um encontrão em uma menina, e descobriu que ela se chamava Tina.
E tudo o que ela fazia era certinho.
Ela nunca amarrava os cordões de seus sapatos de forma incorreta nem virava o pão com a manteiga para baixo.
Ela sempre se lembrava do guarda-chuva e até sabia escrever o seu nome direito.
Pedro ficava encantado com tudo que Tina fazia.
Foi ela que lhe mostrou a diferença entre direito e esquerdo.
Entre a frente e as costas.
Um dia, eles resolveram construir uma casa na árvore.
Tina fez um desenho para que a casa ficasse bem firme em cima da árvore.
Pedro juntou uma porção de coisas para enfeitar a casa.
Os dois acharam tudo muito engraçado.
A casa ficou linda, embora as trapalhadas de Pedro.
Bem no fundo, Tina gostaria que tudo que ela fizesse não fosse tão perfeito.
Ela gostava da forma de Pedro viver e ver a vida.
Então Pedro lhe arranjou um casaco e um chapéu que não combinavam.
E toda vez que brincavam, Tina colocava o chapéu e o casaco, para ficar mais parecida com Pedro.
Depois, Pedro ensinou Tina a andar de costas e a dar cambalhotas.
Juntos, rolaram morro abaixo.
E juntos aprenderam a fazer aviões de papel e a fazê-los voar para muito longe.
Um com o outro, aprenderam a ser amigos até debaixo d’água. E para sempre.
Eles aprenderam que o delicioso em um relacionamento é harmonizar as diferenças.
Aprenderam que as diferenças são importantes, porque o que um não sabe, o outro ensina.
Aquilo que é difícil para um, pode ser feito ou ensinado pelo outro.
É assim que se cresce no mundo. Por causa das grandes diferenças entre as criaturas que o habitam.
A sabedoria divina colocou as pessoas no mundo, com tendências e gostos diferentes umas das outras.
Também em níveis culturais diversos e degraus evolutivos diferentes.
Tudo para nos ensinar que o grande segredo do progresso está exatamente em aprendermos uns com os outros, a trocar experiências e valorizar as diferenças.
Momento Espírita com base no livro Pedro e Tina, de autoria de Stephen Michael King, Ed. Brinquebook.
§.§.§- Ave sem Ninho
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CASAMENTO E COMPANHEIRISMO
Em verdade, o que mantém o matrimónio não é o prazer sexual, sempre fugidio, mesmo quando inspirado pelo amor, mas a amizade, que responde pelo intercâmbio emocional através do diálogo, do interesse nas realizações do outro, na convivência compensadora, na alegria de sentir-se útil e estimado.
O matrimónio, fomentando o companheirismo, permite a plenificação do par, que passa a compreender a grandeza das emoções profundas e realizadoras, administrando as dificuldades que surgem, prosseguindo com segurança e optimismo.
Nos relacionamentos conjugais profundos também podem surgir dificuldades de entendimento, que devem ser solucionadas mediante a ajuda especializada de conselheiro de casais, de psicólogos, da religião que se professa, e, principalmente, por intermédio da oração que dulcifica a alma e faculta melhor entendimento dos objectivos existenciais.
Desse modo, a tolerância toma o lugar da irritação, a compreensão satisfaz os estados de desconforto, favorecendo com soluções hábeis para que sejam superadas essas ocorrências.
É claro que o casamento não impõe um compromisso irreversível, o que seria terrivelmente perturbador e imoral, em razão de todos os desafios que apresenta, os quais deixam muitas sequelas, quando não necessariamente diluídos pela compreensão e pela afectividade.
A separação legal ocorre quando já houve a de natureza emocional, e as pessoas são estranhas uma à outra.
Ademais, a precipitação faz com que as criaturas se consorciem não com a individualidade, o ser real, mas sim, com a personalidade, a aparência, com os maneirismos, com as projeções que desaparecem na convivência, desvelando cada qual conforme é, e não como se apresentava no período da conquista.
Essa desidentificação, também conhecida como o cair da máscara, causa, não poucas vezes, grandes choques, produzindo impactos emocionais devastadores.
O ser amadurecido psicologicamente procura a emoção do matrimónio, sobretudo para preservar-se, para plenificar-se, para sentir-se membro integrante do grupo social, com o qual contribui em favor do progresso.
A sua decisão reflecte-se na harmonia da sociedade, que dele depende, tanto quanto ele se lhe sente necessário.
Todo compromisso afectivo, portanto, que envolve dois indivíduos, torna-se de magna importância para o comportamento psicológico de ambos.
Rupturas abruptas, cenas agressivas, atitudes levianas e vulgaridade geram lesões na alma da vítima, assim como naquele que as assume.
Do livro “Amor, Imbatível Amor”
Pelo Espírito 'Joanna de Ângelis'
Psicografia Divaldo Pereira Franco
§.§.§- Ave sem Ninho
O matrimónio, fomentando o companheirismo, permite a plenificação do par, que passa a compreender a grandeza das emoções profundas e realizadoras, administrando as dificuldades que surgem, prosseguindo com segurança e optimismo.
Nos relacionamentos conjugais profundos também podem surgir dificuldades de entendimento, que devem ser solucionadas mediante a ajuda especializada de conselheiro de casais, de psicólogos, da religião que se professa, e, principalmente, por intermédio da oração que dulcifica a alma e faculta melhor entendimento dos objectivos existenciais.
Desse modo, a tolerância toma o lugar da irritação, a compreensão satisfaz os estados de desconforto, favorecendo com soluções hábeis para que sejam superadas essas ocorrências.
É claro que o casamento não impõe um compromisso irreversível, o que seria terrivelmente perturbador e imoral, em razão de todos os desafios que apresenta, os quais deixam muitas sequelas, quando não necessariamente diluídos pela compreensão e pela afectividade.
A separação legal ocorre quando já houve a de natureza emocional, e as pessoas são estranhas uma à outra.
Ademais, a precipitação faz com que as criaturas se consorciem não com a individualidade, o ser real, mas sim, com a personalidade, a aparência, com os maneirismos, com as projeções que desaparecem na convivência, desvelando cada qual conforme é, e não como se apresentava no período da conquista.
Essa desidentificação, também conhecida como o cair da máscara, causa, não poucas vezes, grandes choques, produzindo impactos emocionais devastadores.
O ser amadurecido psicologicamente procura a emoção do matrimónio, sobretudo para preservar-se, para plenificar-se, para sentir-se membro integrante do grupo social, com o qual contribui em favor do progresso.
A sua decisão reflecte-se na harmonia da sociedade, que dele depende, tanto quanto ele se lhe sente necessário.
Todo compromisso afectivo, portanto, que envolve dois indivíduos, torna-se de magna importância para o comportamento psicológico de ambos.
Rupturas abruptas, cenas agressivas, atitudes levianas e vulgaridade geram lesões na alma da vítima, assim como naquele que as assume.
Do livro “Amor, Imbatível Amor”
Pelo Espírito 'Joanna de Ângelis'
Psicografia Divaldo Pereira Franco
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AFINIDADES ESPIRITUAIS
"Pela lei espiritual de simpatia vibratória (semelhante atrai semelhante) homens e espíritos estabelecem sintonias e, consequentemente, grupos afins.
Os bons espíritos simpatizam com os homens de bem, ou suscetíveis de se melhorar.
Os espíritos inferiores, com os homens viciosos ou que podem viciar-se.
Daí seu apego, resultante da semelhança de sensações", dizem os espíritos superiores a Kardec.
E complementam:
'Os bons espíritos fazem todo o bem que podem e se sentem felizes com as vossas alegrias.
Eles se afligem com os vossos males, quando não os suportais com resignação, porque então esses males não vos dão resultados, pois procedeis como o doente que rejeita o remédio amargo destinado a curá-lo'.
VOZ DA CONSCIÊNCIA
A voz da consciência é o meio pelo qual os espíritos amigos nos intuem para que tomemos a melhor decisão, ou façamos a melhor escolha.
Porém, diante de muitas situações, raramente respondemos a estes apelos que visam o nosso bem.
Constantemente repelimos esse auxílio provindo da Providência Divina e cedemos aos nossos impulsos inferiores.
Daí a razão de nosso sofrimento.
Sobre este sublime intercâmbio inconsciente entre os homens terrenos e os seres espirituais, referiu-se Kardec: 'Os espíritos protectores nos ajudam com os seus conselhos, através da voz da consciência, que fazem falar em nosso íntimo; mas como nem sempre lhes damos a necessária importância, oferecem-nos outros mais diretos, servindo-se das pessoas que nos cercam', afirma o codificador.
E adverte salutarmente:
'que cada um examine as diversas circunstâncias, felizes ou infelizes, de sua vida, e verá que em muitas ocasiões recebeu conselhos que nem sempre aproveitou, e que lhe teriam poupado muitos dissabores se os houvesse escutado'.
Fonte: Site searabendita.org
§.§.§- Ave sem Ninho
Os bons espíritos simpatizam com os homens de bem, ou suscetíveis de se melhorar.
Os espíritos inferiores, com os homens viciosos ou que podem viciar-se.
Daí seu apego, resultante da semelhança de sensações", dizem os espíritos superiores a Kardec.
E complementam:
'Os bons espíritos fazem todo o bem que podem e se sentem felizes com as vossas alegrias.
Eles se afligem com os vossos males, quando não os suportais com resignação, porque então esses males não vos dão resultados, pois procedeis como o doente que rejeita o remédio amargo destinado a curá-lo'.
VOZ DA CONSCIÊNCIA
A voz da consciência é o meio pelo qual os espíritos amigos nos intuem para que tomemos a melhor decisão, ou façamos a melhor escolha.
Porém, diante de muitas situações, raramente respondemos a estes apelos que visam o nosso bem.
Constantemente repelimos esse auxílio provindo da Providência Divina e cedemos aos nossos impulsos inferiores.
Daí a razão de nosso sofrimento.
Sobre este sublime intercâmbio inconsciente entre os homens terrenos e os seres espirituais, referiu-se Kardec: 'Os espíritos protectores nos ajudam com os seus conselhos, através da voz da consciência, que fazem falar em nosso íntimo; mas como nem sempre lhes damos a necessária importância, oferecem-nos outros mais diretos, servindo-se das pessoas que nos cercam', afirma o codificador.
E adverte salutarmente:
'que cada um examine as diversas circunstâncias, felizes ou infelizes, de sua vida, e verá que em muitas ocasiões recebeu conselhos que nem sempre aproveitou, e que lhe teriam poupado muitos dissabores se os houvesse escutado'.
Fonte: Site searabendita.org
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PORQUE OS ESPÍRITAS NÃO TEMEM A MORTE
A doutrina espírita transforma completamente a perspectiva do futuro.
A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser realidade.
O estado das almas depois da morte não é mais um sistema, porem um resultado de observação.
Ergueu-se o véu; o mundo espiritual aparece-nos na plenitude da sua realidade prática; não foram os homens que a descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que nos vem descrever a sua situação; aí os vemos de todos os graus da escala da vida espiritual, em todas as fases da felicidade ou da desgraça, assistindo enfim, a todas as peripécias da vida de além tumulo.
Eis aí porque os espíritas encaram a morte calmamente e se revestem de serenidade nos seus últimos momentos sobre a terra.
Já não é só a esperança, mas a certeza que o conforta; sabem que a vida futura é a continuação da vida terrena em melhores condições e aguardam-na com a mesma confiança que aguardariam o despontar do sol após uma noite de tempestade.
Os motivos desta confiança decorrem, outrossim, dos factos testemunhados e da concordância desses factos com a lógica, com a justiça e palavra de Deus, correspondendo às íntimas aspirações da humanidade.
Para os espíritas, a alma não é uma abstração; ela tem um corpo etéreo que a define ao pensamento, o que muito é para fixar as ideias sobre a sua individualidade, aptidões e percepções.
As lembranças dos que nos são caros repousa sobre alguma coisa real.
Não se nos apresentam mais como chamas fugitivas que nada falam ao pensamento, porém sob uma forma concreta que antes no-los mostra como seres viventes.
Além, disso, em vez de perdidos nas profundezas do Espaço, estão ao redor de nós; o mundo corporal e o mundo espiritual identificam-se mutuamente.
Não mais permissível é a duvida sobre o futuro, desaparece o temor da morte; encara-se a sua aproximação a sangue frio, como quem aguarda a libertação pela porta da vida e não do nada.
***************
Trecho do livro:
“O céu e o inferno“ de Allan Kardec
§.§.§- Ave sem Ninho
A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser realidade.
O estado das almas depois da morte não é mais um sistema, porem um resultado de observação.
Ergueu-se o véu; o mundo espiritual aparece-nos na plenitude da sua realidade prática; não foram os homens que a descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que nos vem descrever a sua situação; aí os vemos de todos os graus da escala da vida espiritual, em todas as fases da felicidade ou da desgraça, assistindo enfim, a todas as peripécias da vida de além tumulo.
Eis aí porque os espíritas encaram a morte calmamente e se revestem de serenidade nos seus últimos momentos sobre a terra.
Já não é só a esperança, mas a certeza que o conforta; sabem que a vida futura é a continuação da vida terrena em melhores condições e aguardam-na com a mesma confiança que aguardariam o despontar do sol após uma noite de tempestade.
Os motivos desta confiança decorrem, outrossim, dos factos testemunhados e da concordância desses factos com a lógica, com a justiça e palavra de Deus, correspondendo às íntimas aspirações da humanidade.
Para os espíritas, a alma não é uma abstração; ela tem um corpo etéreo que a define ao pensamento, o que muito é para fixar as ideias sobre a sua individualidade, aptidões e percepções.
As lembranças dos que nos são caros repousa sobre alguma coisa real.
Não se nos apresentam mais como chamas fugitivas que nada falam ao pensamento, porém sob uma forma concreta que antes no-los mostra como seres viventes.
Além, disso, em vez de perdidos nas profundezas do Espaço, estão ao redor de nós; o mundo corporal e o mundo espiritual identificam-se mutuamente.
Não mais permissível é a duvida sobre o futuro, desaparece o temor da morte; encara-se a sua aproximação a sangue frio, como quem aguarda a libertação pela porta da vida e não do nada.
***************
Trecho do livro:
“O céu e o inferno“ de Allan Kardec
§.§.§- Ave sem Ninho
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LIÇÕES DE JOANNA DE ÂNGELIS PERANTE O DESENCARNE DE ENTES QUERIDOS
Podemos tirar três lições do texto de Joanna de Ângelis:
Primeira lição:
nossos pensamentos emitidos os fazem sofrer ou os alegram!
Segunda lição:
é não buscar evocá-los; quando ela diz:
“imagina-te impossibilitado por leis soberanas de socorrer ao amor da rectaguarda que, em desalinho caprichoso, chamasse e imprecasse por ti...”
Terceira lição:
envolve-los em preces.
O Evangelho Segundo Espiritismo traz uma colectânea de preces e fala da importância da oração pelos que acabam de deixar a terra como forma de ajudar no desligamento do Espírito, tornando seu despertar no além tumulo mais tranqüilo.
Para enfrentarmos a dor da perda de entes queridos, devemos partir primeiro da fé e confiança na imortalidade da alma; que a morte é apenas a transição de um estado para o outro, qual seja, a saída do mundo físico para a vida espiritual.
Que a alma liberta do corpo segue seu curso mantendo sua individualidade, levando consigo, as experiências, os amores e os laços de família, que são ainda mais reforçados, posto que libertos do corpo os Espíritos compreendem melhor certas situações, as quais, enquanto estavam no corpo, passavam despercebidas.
A crença na vida após a morte e que a separação é passageira, traz um grande consolo no momento da partida daqueles que amamos.
Lembrar os bons momentos vividos com esse ente amado, sabendo que nada acontece ao acaso e que a separação é apenas momentânea demonstrando assim fé e confiança nos desígnios de Deus e na possibilidade do reencontro.
Sabendo que a desencarnação é para, nós inevitável devemos nos preparar para ela, vivendo cada instante, uns com os outros como se fosse o ultimo; aprendendo e compartilhando conhecimentos!
Amando, perdoando e servindo ao bem comum!
Cultuar a memória dos entes queridos desencarnados mediante acções de que eles se alegram, de que possam participar inspirando-nos e protegendo-nos, ou aprendendo connosco aquilo que não souberam ou não quiseram aproveitar!
Joanna de Ângelis
§.§.§- Ave sem Ninho
Primeira lição:
nossos pensamentos emitidos os fazem sofrer ou os alegram!
Segunda lição:
é não buscar evocá-los; quando ela diz:
“imagina-te impossibilitado por leis soberanas de socorrer ao amor da rectaguarda que, em desalinho caprichoso, chamasse e imprecasse por ti...”
Terceira lição:
envolve-los em preces.
O Evangelho Segundo Espiritismo traz uma colectânea de preces e fala da importância da oração pelos que acabam de deixar a terra como forma de ajudar no desligamento do Espírito, tornando seu despertar no além tumulo mais tranqüilo.
Para enfrentarmos a dor da perda de entes queridos, devemos partir primeiro da fé e confiança na imortalidade da alma; que a morte é apenas a transição de um estado para o outro, qual seja, a saída do mundo físico para a vida espiritual.
Que a alma liberta do corpo segue seu curso mantendo sua individualidade, levando consigo, as experiências, os amores e os laços de família, que são ainda mais reforçados, posto que libertos do corpo os Espíritos compreendem melhor certas situações, as quais, enquanto estavam no corpo, passavam despercebidas.
A crença na vida após a morte e que a separação é passageira, traz um grande consolo no momento da partida daqueles que amamos.
Lembrar os bons momentos vividos com esse ente amado, sabendo que nada acontece ao acaso e que a separação é apenas momentânea demonstrando assim fé e confiança nos desígnios de Deus e na possibilidade do reencontro.
Sabendo que a desencarnação é para, nós inevitável devemos nos preparar para ela, vivendo cada instante, uns com os outros como se fosse o ultimo; aprendendo e compartilhando conhecimentos!
Amando, perdoando e servindo ao bem comum!
Cultuar a memória dos entes queridos desencarnados mediante acções de que eles se alegram, de que possam participar inspirando-nos e protegendo-nos, ou aprendendo connosco aquilo que não souberam ou não quiseram aproveitar!
Joanna de Ângelis
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ALÉM DA MORTE
Cumprida mais uma jornada na terra, seguem os espíritos para a pátria espiritual, conduzindo a bagagem dos feitos acumulados em suas existências físicas.
Aportam no plano espiritual, nem anjos, nem demônios.
São homens, almas em aprendizagem despojadas da carne.
São os mesmos homens que eram antes da morte.
A desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes.
Não lhes outorga títulos, nem conquistas.
Não lhes retira méritos, nem realizações.
Cada um se apresenta após a morte como sempre viveu.
Não ocorre nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto.
Raros são aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia.
A grande maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se, infeliz, ignorando a nova realidade.
Muitos agem como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente endereços que não conseguem localizar.
Sentem a alma visitada por aflições e remorsos, receios e ansiedades.
Se refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações.
Os escravos do prazer prosseguem inquietos.
Os servos do ódio demoram-se em aflição.
Os companheiros da ilusão permanecem enganados.
Os aficcionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas.
Os amigos da ignorância continuam perturbados.
Além disso, a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos espíritos superiores. Sim, porque mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou abandonados pelo auxílio divino.
Em toda parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, reflectindo a paternal providência divina.
Morrer, longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver.
A morte a todos aguarda.
Preparar-se para tal acontecimento é tarefa inadiável.
Apenas as almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade.
A reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução.
A matéria em que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de aprimoramento pessoal.
Cada dia de que dispomos na carne é nova chance de recomeço.
Tal benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que resistem à própria morte.
Na contabilidade divina a soma de acções nobres anula a coletânea equivalente de actos indignos.
Todo amor dedicado ao próximo, em serviço educativo à humanidade, é degrau de ascensão.
Quando o véu da morte fechar os nossos olhos nesta existência, continuaremos vivendo, em outro plano e em condições diversas.
Estaremos, no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos movimentavam antes do transe da morte.
A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos tivermos preparado para ela.
Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de desdita, do amanhã.
Pense nisso!
Divaldo Pereira Franco
§.§.§- Ave sem Ninho
Aportam no plano espiritual, nem anjos, nem demônios.
São homens, almas em aprendizagem despojadas da carne.
São os mesmos homens que eram antes da morte.
A desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes.
Não lhes outorga títulos, nem conquistas.
Não lhes retira méritos, nem realizações.
Cada um se apresenta após a morte como sempre viveu.
Não ocorre nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto.
Raros são aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia.
A grande maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se, infeliz, ignorando a nova realidade.
Muitos agem como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente endereços que não conseguem localizar.
Sentem a alma visitada por aflições e remorsos, receios e ansiedades.
Se refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações.
Os escravos do prazer prosseguem inquietos.
Os servos do ódio demoram-se em aflição.
Os companheiros da ilusão permanecem enganados.
Os aficcionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas.
Os amigos da ignorância continuam perturbados.
Além disso, a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos espíritos superiores. Sim, porque mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou abandonados pelo auxílio divino.
Em toda parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, reflectindo a paternal providência divina.
Morrer, longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver.
A morte a todos aguarda.
Preparar-se para tal acontecimento é tarefa inadiável.
Apenas as almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade.
A reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução.
A matéria em que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de aprimoramento pessoal.
Cada dia de que dispomos na carne é nova chance de recomeço.
Tal benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que resistem à própria morte.
Na contabilidade divina a soma de acções nobres anula a coletânea equivalente de actos indignos.
Todo amor dedicado ao próximo, em serviço educativo à humanidade, é degrau de ascensão.
Quando o véu da morte fechar os nossos olhos nesta existência, continuaremos vivendo, em outro plano e em condições diversas.
Estaremos, no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos movimentavam antes do transe da morte.
A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos tivermos preparado para ela.
Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de desdita, do amanhã.
Pense nisso!
Divaldo Pereira Franco
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Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
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SERÁ CARMA NÃO CONSEGUIR ENGRAVIDAR?
Allan KArdec vem, em "o livro dos espíritos" nos esclarecer sobre a volta do espírito a vida corpórea nas questões 344 a 360, em especial neste caso, as questões 354 a 356.
Em diversos momentos a espiritualidade tem esclarecido que os factos em nossa vida são ligados à lei de causa e efeito, ou como alguns chamam:
acção e reacção.
Significando isso que todos os acontecimentos em nosso viver estão gerando consequencias para o nosso futuro ou sendo já as consequências de fatos do passado.
Sem sombra de dúvida os problemas para engravidar estão entre estes efeitos que são a colheita de uma acção - ou acções - pretérita; e, embora seja doloroso perceber isso, é necessário que passemos por este processo para que, vivenciando a necessidade/desejo de gerar vida, aprendamos a dar valor a vida que muitas vezes negligenciamos no passado.
Necessário lembrar que, no passado, em nossas existências anteriores, todos estávamos em um mundo com menos avanço moral, uma sociedade violenta e mais brutalizada, éramos espíritos mais jovens e menos conscientes de nossas necessidades e real propósito no mundo; desta forma os actos de barbárie e brutalidade de cometemos - todos nós - em nosso passado estavam de acordo com o nível que tinhamos na época e que era apenas mais um degrau em nossa escalada em busca da perfeição.
Isto certamente atenua as nossas faltas - estarmos anteriormente mais brutalizados que estamos hoje - mas não elimina o erro, nem a necessidade de reparação que temos; já disse Jesus "a cada um de acordo com suas obras" e bem lembrou que "o escândalo é necessário, mas ai daquele por quem ele venha".
Percebemos assim a responsabilidade que temos e que nos cabe e que, hoje - quando estamos mais aptos a entender os recados da vida - chega para nós a cobrança por meio de limitações e oportunidades para mudarmos e resgatarmos o que fizemos anteriormente.
Muitas pessoas tem uma visão conformista e estagnada - e consequentemente errada, na minha opinião - da lei de causa e efeito.
Acreditam estas pessoas que apenas sofrendo é que poderemos resgatar os erros de nosso passado e, assim, ficam inertes,sofrendo e deixando as oportunidades passarem por eles sem nada fazer.
Acredito de uma forma diferente... para mim tem muita validade as palavras do apóstolo Pedro que diz que "o amor cobre a multidão de nossos pecados" - desta forma evidenciando que o trabalho no bem e no amor ao próximo nos aproxima de uma "limpeza" e vai nos tornando pessoas melhores.
Inicie hoje mesmo a participação em trabalhos assistenciais com crianças... visite orfanatos... seja a mãe daqueles que não tiveram esta felicidade e aproveite para deixar fluir a mãe que existe dentro de você desejando abraçar filhos nos braços... dedique-se com todas as forças e todo o amor aos pequenos que necessitam de você; e assim estará realizando através do amor o que até agora somente experimentou pelo sofrimento.
Está na hora de deixar o sofrimento para trás e dividir momentos alegres e felizes com as crianças que precisam de carinho, amor e de uma mãe... e você pode ser esta mãe que atende as tão grandes necessidades destes que estão a margem de uma sociedade hiprócrita.
Ame e deixe-se ser amada por estes pequeninos e certamente, através desta troca de energias tão maravilhosas, você poderá, do fundo de sua alma, se perdoar... porque Deus já perdoou ha muito tempo...
Deus nos ama e é por este amor que nos dá tantas e maravilhosas oportunidades - as quais quase sempre perdemos.
Fica em paz, minha irmã, e trabalha para resgatar tua própria felicidade.
Não é em nenhum centro espírita - ou não espírita - que você ai encontrar a resposta para suas necessidades e limitações... mas dentro de você mesmo através do resgate de teus laços com o mais alto.
Confia em Deus e ama os que necessitam de amor.
Espero ter sido de alguma ajuda.
Paz contigo.
http://www.bomespirito.com/…/sera-carma-nao-engravidar-poss…
§.§.§- Ave sem Ninho
Em diversos momentos a espiritualidade tem esclarecido que os factos em nossa vida são ligados à lei de causa e efeito, ou como alguns chamam:
acção e reacção.
Significando isso que todos os acontecimentos em nosso viver estão gerando consequencias para o nosso futuro ou sendo já as consequências de fatos do passado.
Sem sombra de dúvida os problemas para engravidar estão entre estes efeitos que são a colheita de uma acção - ou acções - pretérita; e, embora seja doloroso perceber isso, é necessário que passemos por este processo para que, vivenciando a necessidade/desejo de gerar vida, aprendamos a dar valor a vida que muitas vezes negligenciamos no passado.
Necessário lembrar que, no passado, em nossas existências anteriores, todos estávamos em um mundo com menos avanço moral, uma sociedade violenta e mais brutalizada, éramos espíritos mais jovens e menos conscientes de nossas necessidades e real propósito no mundo; desta forma os actos de barbárie e brutalidade de cometemos - todos nós - em nosso passado estavam de acordo com o nível que tinhamos na época e que era apenas mais um degrau em nossa escalada em busca da perfeição.
Isto certamente atenua as nossas faltas - estarmos anteriormente mais brutalizados que estamos hoje - mas não elimina o erro, nem a necessidade de reparação que temos; já disse Jesus "a cada um de acordo com suas obras" e bem lembrou que "o escândalo é necessário, mas ai daquele por quem ele venha".
Percebemos assim a responsabilidade que temos e que nos cabe e que, hoje - quando estamos mais aptos a entender os recados da vida - chega para nós a cobrança por meio de limitações e oportunidades para mudarmos e resgatarmos o que fizemos anteriormente.
Muitas pessoas tem uma visão conformista e estagnada - e consequentemente errada, na minha opinião - da lei de causa e efeito.
Acreditam estas pessoas que apenas sofrendo é que poderemos resgatar os erros de nosso passado e, assim, ficam inertes,sofrendo e deixando as oportunidades passarem por eles sem nada fazer.
Acredito de uma forma diferente... para mim tem muita validade as palavras do apóstolo Pedro que diz que "o amor cobre a multidão de nossos pecados" - desta forma evidenciando que o trabalho no bem e no amor ao próximo nos aproxima de uma "limpeza" e vai nos tornando pessoas melhores.
Inicie hoje mesmo a participação em trabalhos assistenciais com crianças... visite orfanatos... seja a mãe daqueles que não tiveram esta felicidade e aproveite para deixar fluir a mãe que existe dentro de você desejando abraçar filhos nos braços... dedique-se com todas as forças e todo o amor aos pequenos que necessitam de você; e assim estará realizando através do amor o que até agora somente experimentou pelo sofrimento.
Está na hora de deixar o sofrimento para trás e dividir momentos alegres e felizes com as crianças que precisam de carinho, amor e de uma mãe... e você pode ser esta mãe que atende as tão grandes necessidades destes que estão a margem de uma sociedade hiprócrita.
Ame e deixe-se ser amada por estes pequeninos e certamente, através desta troca de energias tão maravilhosas, você poderá, do fundo de sua alma, se perdoar... porque Deus já perdoou ha muito tempo...
Deus nos ama e é por este amor que nos dá tantas e maravilhosas oportunidades - as quais quase sempre perdemos.
Fica em paz, minha irmã, e trabalha para resgatar tua própria felicidade.
Não é em nenhum centro espírita - ou não espírita - que você ai encontrar a resposta para suas necessidades e limitações... mas dentro de você mesmo através do resgate de teus laços com o mais alto.
Confia em Deus e ama os que necessitam de amor.
Espero ter sido de alguma ajuda.
Paz contigo.
http://www.bomespirito.com/…/sera-carma-nao-engravidar-poss…
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
DOENÇAS
Porque adoecemos tanto ultimamente?
A doença é reflexo no nosso corpo de consequências que já atingiram o nosso perispírito, seja por actos actuais ou mesmo do nosso passado.
O que podemos fazer é observar sempre para tentar chegar à causa daquela enfermidade.
Muitas delas tem causas nos nossos sentimentos, pois eles nos influenciam diretamente.
Assim, quanto mais nos conhecemos mais possibilidade de cura e autocura temos.
Por exemplo, quando guardamos mágoa de alguém estamos envenenando a nós e não ao outro, que muitas vezes nos ama e desconhece esse sentimento.
Quando sentimos raiva, ódio de alguém também estamos nos envenenando.
E assim acontece com muitos outros sentimentos, como o medo, a inveja, o orgulho.
Esses sentimentos tem a força de nos destruir, lentamente, passo a passo, hoje ou daqui a alguns anos.
E o que podemos fazer para nos defender?
Podemos trabalhar esse sentimentos para transformá-los em outros que sejam bons para o nosso corpo e para o nosso espírito.
Podemos transformar ódio em amor, medo em segurança, inveja em admiração, e assim por diante.
Trabalhando em nós nos fortalecemos e nos tornamos espíritos melhores.
Vamos tirar os nossos olhos dos outros e colocá-los em nós mesmos.
Sinta-se feliz com quem você é, com o que você tem hoje, pois é exatamente o que você precisa, nesse momento.
Cura-te a ti mesmo através do auto amor, do auto perdão e começará a enxergar o mundo de forma diferente.
A Alegria cura, o Amor cura, o Trabalho é excelente ferramenta de cura.
Gotas de Paz
§.§.§- Ave sem Ninho
A doença é reflexo no nosso corpo de consequências que já atingiram o nosso perispírito, seja por actos actuais ou mesmo do nosso passado.
O que podemos fazer é observar sempre para tentar chegar à causa daquela enfermidade.
Muitas delas tem causas nos nossos sentimentos, pois eles nos influenciam diretamente.
Assim, quanto mais nos conhecemos mais possibilidade de cura e autocura temos.
Por exemplo, quando guardamos mágoa de alguém estamos envenenando a nós e não ao outro, que muitas vezes nos ama e desconhece esse sentimento.
Quando sentimos raiva, ódio de alguém também estamos nos envenenando.
E assim acontece com muitos outros sentimentos, como o medo, a inveja, o orgulho.
Esses sentimentos tem a força de nos destruir, lentamente, passo a passo, hoje ou daqui a alguns anos.
E o que podemos fazer para nos defender?
Podemos trabalhar esse sentimentos para transformá-los em outros que sejam bons para o nosso corpo e para o nosso espírito.
Podemos transformar ódio em amor, medo em segurança, inveja em admiração, e assim por diante.
Trabalhando em nós nos fortalecemos e nos tornamos espíritos melhores.
Vamos tirar os nossos olhos dos outros e colocá-los em nós mesmos.
Sinta-se feliz com quem você é, com o que você tem hoje, pois é exatamente o que você precisa, nesse momento.
Cura-te a ti mesmo através do auto amor, do auto perdão e começará a enxergar o mundo de forma diferente.
A Alegria cura, o Amor cura, o Trabalho é excelente ferramenta de cura.
Gotas de Paz
§.§.§- Ave sem Ninho
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MEDO DA MORTE
Um homem transitava por estrada deserta, altas horas.
Noite escura, sem luar, estrelas apagadas...
Seguia apreensivo.
Por ali ocorriam, não raro, assaltos...
Percebeu que alguém o acompanhava.
Olá! Quem vem aí? - perguntou, assustado.
Não obteve resposta.
Apressou-se, no que foi imitado pelo perseguidor. Correu...
O desconhecido também.
Apavorado, em desabalada carreira, tão rápido quanto suas pernas o permitiam, coração a galopar no peito, pulmões em brasa, passou diante de um poste de luz.
Olhou para trás e, como por encanto, o medo desapareceu.
Percebeu que seu perseguidor era apenas um velho burro, acostumado a acompanhar andarilhos.
A história assemelha-se ao que ocorre com a morte.
A imortalidade é algo intuitivo na criatura humana.
No entanto, muitos têm medo, porque desconhecem inteiramente o processo e o que os espera no Mundo Espiritual.
O Espiritismo é o poste de luz que ilumina os caminhos misteriosos do retorno, afugentando temores sem fundamento e constrangimentos perturbadores.
De forma racional, esclarece acerca da sobrevivência da alma, descerrando a cortina que separa os dois mundos.
Com a Doutrina Espírita aprendemos a encarar com serenidade a morte, que chamamos de desencarnação, porquanto ninguém morre.
Isso é muito importante, fundamental mesmo, já que se trata da única certeza da existência humana:
todos desencarnaremos um dia.
A Terra é uma oficina de trabalho para os que desenvolvem actividades edificantes, em favor da própria renovação.
Um hospital para os que corrigem desajustes nascidos de viciações pretéritas.
Uma prisão, em expiação dolorosa, para os que resgatam débitos relacionados com crimes cometidos em existências anteriores.
Uma escola para os que já compreendem que a vida não é simples acidente biológico, nem a existência humana uma simples jornada recreativa.
Mas não é o nosso lar. Este está no plano espiritual, onde poderemos viver em plenitude, sem limitações impostas pelo corpo carnal.
Compreensível, pois, que nos preparemos, superando temores e dúvidas, inquietações e enganos, a fim de que, ao chegar a nossa hora, estejamos habilitados a um retorno equilibrado e feliz.
O primeiro passo é o de tirar da morte o aspecto fúnebre, mórbido, temível, sobrenatural...
Há condicionamentos milenares nesse sentido.
Existem pessoas que simplesmente se recusam a conceber o falecimento de um familiar ou o seu próprio.
Transferem o assunto para um futuro remoto. Por isso se desajustam quando chega o tempo da separação.
Onde está, ó morte, o teu aguilhão? - pergunta o Apóstolo Paulo, a demonstrar que a fé raciocinada supera os temores e angústias da grande transição, dando-nos a compreensão de que o fenômeno chamado morte nada mais é do que o passaporte para a verdadeira vida.
O Espiritismo, se estudado, nos proporciona uma fé inabalável.
O conhecimento de tudo o que nos espera, e a disposição de lutarmos para que nos espere o melhor.
* * *
Um dos maiores motivos de sofrimento no além túmulo, é o apego aos bens terrenos.
Muitas pessoas não aceitam as normas estabelecidas pela aduana do túmulo, que não nos permite levar os bens materiais no momento em que passamos para o outro lado.
Isso demonstra que tais pessoas ainda não entenderam que os bens materiais nos são emprestados por Deus como meio de progresso, e que os teremos que devolver, mais cedo ou mais tarde.
É importante que reflitamos sobre isso, não nos deixando possuir pelos bens dos quais somos apenas usufrutuários.
Um dos motivos de sofrimento dos que ficam, é o fato de não terem se dedicado o quanto deviam àqueles dos quais se despedem.
Por isso, convém que, enquanto estamos a caminho, façamos o melhor que pudermos aos nossos afetos, para que o remorso não nos dilacere a alma depois.
Momento Espírita, com base no livro Quem tem medo da morte?, de Richard Simonetti, ed. Ceac.
§.§.§- Ave sem Ninho
Noite escura, sem luar, estrelas apagadas...
Seguia apreensivo.
Por ali ocorriam, não raro, assaltos...
Percebeu que alguém o acompanhava.
Olá! Quem vem aí? - perguntou, assustado.
Não obteve resposta.
Apressou-se, no que foi imitado pelo perseguidor. Correu...
O desconhecido também.
Apavorado, em desabalada carreira, tão rápido quanto suas pernas o permitiam, coração a galopar no peito, pulmões em brasa, passou diante de um poste de luz.
Olhou para trás e, como por encanto, o medo desapareceu.
Percebeu que seu perseguidor era apenas um velho burro, acostumado a acompanhar andarilhos.
A história assemelha-se ao que ocorre com a morte.
A imortalidade é algo intuitivo na criatura humana.
No entanto, muitos têm medo, porque desconhecem inteiramente o processo e o que os espera no Mundo Espiritual.
O Espiritismo é o poste de luz que ilumina os caminhos misteriosos do retorno, afugentando temores sem fundamento e constrangimentos perturbadores.
De forma racional, esclarece acerca da sobrevivência da alma, descerrando a cortina que separa os dois mundos.
Com a Doutrina Espírita aprendemos a encarar com serenidade a morte, que chamamos de desencarnação, porquanto ninguém morre.
Isso é muito importante, fundamental mesmo, já que se trata da única certeza da existência humana:
todos desencarnaremos um dia.
A Terra é uma oficina de trabalho para os que desenvolvem actividades edificantes, em favor da própria renovação.
Um hospital para os que corrigem desajustes nascidos de viciações pretéritas.
Uma prisão, em expiação dolorosa, para os que resgatam débitos relacionados com crimes cometidos em existências anteriores.
Uma escola para os que já compreendem que a vida não é simples acidente biológico, nem a existência humana uma simples jornada recreativa.
Mas não é o nosso lar. Este está no plano espiritual, onde poderemos viver em plenitude, sem limitações impostas pelo corpo carnal.
Compreensível, pois, que nos preparemos, superando temores e dúvidas, inquietações e enganos, a fim de que, ao chegar a nossa hora, estejamos habilitados a um retorno equilibrado e feliz.
O primeiro passo é o de tirar da morte o aspecto fúnebre, mórbido, temível, sobrenatural...
Há condicionamentos milenares nesse sentido.
Existem pessoas que simplesmente se recusam a conceber o falecimento de um familiar ou o seu próprio.
Transferem o assunto para um futuro remoto. Por isso se desajustam quando chega o tempo da separação.
Onde está, ó morte, o teu aguilhão? - pergunta o Apóstolo Paulo, a demonstrar que a fé raciocinada supera os temores e angústias da grande transição, dando-nos a compreensão de que o fenômeno chamado morte nada mais é do que o passaporte para a verdadeira vida.
O Espiritismo, se estudado, nos proporciona uma fé inabalável.
O conhecimento de tudo o que nos espera, e a disposição de lutarmos para que nos espere o melhor.
* * *
Um dos maiores motivos de sofrimento no além túmulo, é o apego aos bens terrenos.
Muitas pessoas não aceitam as normas estabelecidas pela aduana do túmulo, que não nos permite levar os bens materiais no momento em que passamos para o outro lado.
Isso demonstra que tais pessoas ainda não entenderam que os bens materiais nos são emprestados por Deus como meio de progresso, e que os teremos que devolver, mais cedo ou mais tarde.
É importante que reflitamos sobre isso, não nos deixando possuir pelos bens dos quais somos apenas usufrutuários.
Um dos motivos de sofrimento dos que ficam, é o fato de não terem se dedicado o quanto deviam àqueles dos quais se despedem.
Por isso, convém que, enquanto estamos a caminho, façamos o melhor que pudermos aos nossos afetos, para que o remorso não nos dilacere a alma depois.
Momento Espírita, com base no livro Quem tem medo da morte?, de Richard Simonetti, ed. Ceac.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
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