ARTIGOS DIVERSOS
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Imunidade relativa
por Rogério Coelho
Os que amam o próximo sensibilizam o coração dos verdugos
“O amor cobre uma multidão de pecados.” - 1 Pedro, 4:8
Ensina o ínclito Mestre Lionês[1]:
“fora erro acreditar que só as pessoas simples, ignorantes e baldas de senso estão sujeitas à fascinação.
Dela não se acham isentos nem os homens de mais espírito, os mais instruídos e os mais inteligentes sob outros aspectos, o que prova que tal aberração é efeito de uma causa estranha, cuja influência eles sofrem”.
A influência dos Espíritos, inclusive nas obsessões, prende-se, ordinariamente, à sintonia entre o Espírito perturbador e a sua vítima encarnada, sendo que esta oferece com os seus registos de culpa os “plugs” para o encaixe das vibrações de vingança do obsessor.
Da influência dos Espíritos ninguém pode escapar, visto que todos nós somos por eles dirigidos. [2]
Sem embargo, a imunidade contra o assédio dos Espíritos maus será encontrada na aplicação da Lei Geral e Máxima que se resume em dois mandamentos principais:
no amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo.
Segundo Odilon Fernandes[3], “(...) o discípulo sincero da Boa-Nova nunca transitará pelos caminhos da Terra em perfeita paz!
Acossado por todos os flancos da luta que sustenta em nome do ideal que abraçou, experimentará aflições desconhecidas dos que ignoram o que é sofrer pela Verdade!
A relativa imunidade contra a obsessão somente será alcançada por aqueles que são capazes de amar os semelhantes, dispondo-se a ampará-los...
Os que amam o próximo sensibilizam o coração dos verdugos que, comovidos por seus gestos de benevolência, acabam por transformar-se-lhes em protectores.
Vejamos que nos referimos à imunidade relativa, porquanto a absoluta imunidade contra a obsessão é privilégio dos anjos, assim mesmo daqueles que não ousam, como o Cristo o fez, peregrinar pelos sinuosos e escuros caminhos da Terra!
[1] - KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 71. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003, – 2ª parte, cap. XXIII, item 239.
[2] - KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 88. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006, q. 459.
[3] - BACCELLI, Carlos A. Mediunidade e obsessão. Uberaba: DIDIER, 1996 – cap. 7.
§.§.§- Ave sem Ninho
Os que amam o próximo sensibilizam o coração dos verdugos
“O amor cobre uma multidão de pecados.” - 1 Pedro, 4:8
Ensina o ínclito Mestre Lionês[1]:
“fora erro acreditar que só as pessoas simples, ignorantes e baldas de senso estão sujeitas à fascinação.
Dela não se acham isentos nem os homens de mais espírito, os mais instruídos e os mais inteligentes sob outros aspectos, o que prova que tal aberração é efeito de uma causa estranha, cuja influência eles sofrem”.
A influência dos Espíritos, inclusive nas obsessões, prende-se, ordinariamente, à sintonia entre o Espírito perturbador e a sua vítima encarnada, sendo que esta oferece com os seus registos de culpa os “plugs” para o encaixe das vibrações de vingança do obsessor.
Da influência dos Espíritos ninguém pode escapar, visto que todos nós somos por eles dirigidos. [2]
Sem embargo, a imunidade contra o assédio dos Espíritos maus será encontrada na aplicação da Lei Geral e Máxima que se resume em dois mandamentos principais:
no amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo.
Segundo Odilon Fernandes[3], “(...) o discípulo sincero da Boa-Nova nunca transitará pelos caminhos da Terra em perfeita paz!
Acossado por todos os flancos da luta que sustenta em nome do ideal que abraçou, experimentará aflições desconhecidas dos que ignoram o que é sofrer pela Verdade!
A relativa imunidade contra a obsessão somente será alcançada por aqueles que são capazes de amar os semelhantes, dispondo-se a ampará-los...
Os que amam o próximo sensibilizam o coração dos verdugos que, comovidos por seus gestos de benevolência, acabam por transformar-se-lhes em protectores.
Vejamos que nos referimos à imunidade relativa, porquanto a absoluta imunidade contra a obsessão é privilégio dos anjos, assim mesmo daqueles que não ousam, como o Cristo o fez, peregrinar pelos sinuosos e escuros caminhos da Terra!
[1] - KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 71. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003, – 2ª parte, cap. XXIII, item 239.
[2] - KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 88. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006, q. 459.
[3] - BACCELLI, Carlos A. Mediunidade e obsessão. Uberaba: DIDIER, 1996 – cap. 7.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
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