ARTIGOS DIVERSOS
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UMA VISÃO ESPÍRITA DO SOFRIMENTO
Podemos classificar o sofrimento do espírito como a dor realidade e o tormento físico, de qualquer natureza, como a dor-ilusão.
Em verdade, toda dor física colima o despertar da alma para os seus grandiosos deveres, seja como expressão expiatória, como consequência dos abusos humanos ou como advertência da natureza material ao dono de um organismo.
Mas, toda dor física é um fenómeno, enquanto, que a dor moral é essência.
Daí a razão que a dor física vem e passa, ainda que se faça acompanhar das transições de morte dos órgãos materiais, e só a dor espiritual é bastante grande e profunda para promover o luminoso trabalho do aperfeiçoamento e da redenção.
(Emmanuel, psicografado por Chico Xavier, em O Consolador – 1940).
Com muita clareza Emmanuel nos leva a reflexão de que toda dor física, seja ela de qualquer ordem, é passageira, a que extirpa, que queima, que paralisa, que adoece, porque ela é da carne, que sendo transitória, um dia entrega-se a exaustão natural da matéria.
Ela por si só não é instrumento directo da evolução, mas meio pelo qual o espírito vivencia o sofrimento compatível ao seu grau de entendimento.
Quando perdemos o emprego, fazemos um mau negócio, um investimento errado, não há dor física imediata, apenas um sofrimento relativo a nossa capacidade de interagir positiva ou negativamente com os resultados que ela trará a curto ou longo prazo.
Poderá até haver sofrimento físico posterior pela somatização das emoções, levando-nos a adoecer, por escolha nossa.
Quando perdemos alguém que amamos, somos traídos, subjugados, humilhados, esquecidos, este sofrimento de fórum intimo, individualizado, é a dor real, aquela que fere sem sangrar, que aleija sem arrancar, nos expõe verdadeiros, nus, porque ela é do espírito, nossa essência, aquilo que os olhos não vêem, mas a vibração contaminada se faz sentida.
Na linguagem popular dizemos:
Às vezes uma palavra machuca mais que um tapa.
Sem dúvida, porque uma palavra não é composta apenas de letras, mas um complexo energético de significados que armazenam dezenas ou porque não dizer centenas de anos em vivências anteriores.
Alguém já não lhe disse uma única palavra que te despertou uma avalanche de sentimentos de ódio, raiva, revolta?
Com uma reacção catastrófica, multiplicando os danos e o sofrimento de um ato impensado?
Deus não gera sofrimento. Um dos atributos Dele é justamente o de criar pelo amor e para o amor.
Aquele que se julga injustiçado pelo destino, sofre mais do que aquele que toma para si a responsabilidade de criar o seu próprio caminho.
A dor é instrumento de bênçãos para o espírito que luta e reconhece no confronto as dores reais que purificam a essência dos novos pensamentos que os conduza para frente e para o alto.
Não há como sofrer pelo outro ou transferir a outrem a dor que nos cabe, ela é reacção e não acção de Deus é consequência da nossa incompreensão da Lei maior que rege toda a evolução humana, ou seja, aos olhos de Deus, o sofrimento é um meio e não um fim, é um veículo poderoso de alimentação e purificação.
Lembramos Buda, nas suas Quatro Nobres Verdades, o sofrimento é uma realidade e a luta em favor de sua superação deve ser a razão essencial da existência Humana.
Para deixarmos em aberto esse tema tão vivenciado em nosso tempo, dia estes que alimentamos em nós o consumismo, o cruzar de braços as injustiças sociais e morais, a exaltação da sensualidade, poder, beleza, abusos de toda ordem, educação precária, ainda assim podemos dizer com base no Evangelho Renovador de Jesus, que o sofrimento não é um inimigo traiçoeiro como se acredita, é apenas um companheiro que não sabe mentir.
Pense. Ore e realize.
A Doutrina Espirita foi feita para ser pensada.
Por Carlos Signei
§.§.§- Ave sem Ninho
Em verdade, toda dor física colima o despertar da alma para os seus grandiosos deveres, seja como expressão expiatória, como consequência dos abusos humanos ou como advertência da natureza material ao dono de um organismo.
Mas, toda dor física é um fenómeno, enquanto, que a dor moral é essência.
Daí a razão que a dor física vem e passa, ainda que se faça acompanhar das transições de morte dos órgãos materiais, e só a dor espiritual é bastante grande e profunda para promover o luminoso trabalho do aperfeiçoamento e da redenção.
(Emmanuel, psicografado por Chico Xavier, em O Consolador – 1940).
Com muita clareza Emmanuel nos leva a reflexão de que toda dor física, seja ela de qualquer ordem, é passageira, a que extirpa, que queima, que paralisa, que adoece, porque ela é da carne, que sendo transitória, um dia entrega-se a exaustão natural da matéria.
Ela por si só não é instrumento directo da evolução, mas meio pelo qual o espírito vivencia o sofrimento compatível ao seu grau de entendimento.
Quando perdemos o emprego, fazemos um mau negócio, um investimento errado, não há dor física imediata, apenas um sofrimento relativo a nossa capacidade de interagir positiva ou negativamente com os resultados que ela trará a curto ou longo prazo.
Poderá até haver sofrimento físico posterior pela somatização das emoções, levando-nos a adoecer, por escolha nossa.
Quando perdemos alguém que amamos, somos traídos, subjugados, humilhados, esquecidos, este sofrimento de fórum intimo, individualizado, é a dor real, aquela que fere sem sangrar, que aleija sem arrancar, nos expõe verdadeiros, nus, porque ela é do espírito, nossa essência, aquilo que os olhos não vêem, mas a vibração contaminada se faz sentida.
Na linguagem popular dizemos:
Às vezes uma palavra machuca mais que um tapa.
Sem dúvida, porque uma palavra não é composta apenas de letras, mas um complexo energético de significados que armazenam dezenas ou porque não dizer centenas de anos em vivências anteriores.
Alguém já não lhe disse uma única palavra que te despertou uma avalanche de sentimentos de ódio, raiva, revolta?
Com uma reacção catastrófica, multiplicando os danos e o sofrimento de um ato impensado?
Deus não gera sofrimento. Um dos atributos Dele é justamente o de criar pelo amor e para o amor.
Aquele que se julga injustiçado pelo destino, sofre mais do que aquele que toma para si a responsabilidade de criar o seu próprio caminho.
A dor é instrumento de bênçãos para o espírito que luta e reconhece no confronto as dores reais que purificam a essência dos novos pensamentos que os conduza para frente e para o alto.
Não há como sofrer pelo outro ou transferir a outrem a dor que nos cabe, ela é reacção e não acção de Deus é consequência da nossa incompreensão da Lei maior que rege toda a evolução humana, ou seja, aos olhos de Deus, o sofrimento é um meio e não um fim, é um veículo poderoso de alimentação e purificação.
Lembramos Buda, nas suas Quatro Nobres Verdades, o sofrimento é uma realidade e a luta em favor de sua superação deve ser a razão essencial da existência Humana.
Para deixarmos em aberto esse tema tão vivenciado em nosso tempo, dia estes que alimentamos em nós o consumismo, o cruzar de braços as injustiças sociais e morais, a exaltação da sensualidade, poder, beleza, abusos de toda ordem, educação precária, ainda assim podemos dizer com base no Evangelho Renovador de Jesus, que o sofrimento não é um inimigo traiçoeiro como se acredita, é apenas um companheiro que não sabe mentir.
Pense. Ore e realize.
A Doutrina Espirita foi feita para ser pensada.
Por Carlos Signei
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
O BAPTISMO PERANTE O ESPIRITISMO
A doutrina espírita não abriga esses rituais tão comuns a outras religiões e nos convida sempre ao raciocínio.
Qual seria exactamente o significado do baptismo?
Uma forma de aliança com Deus?
Será que Deus se importaria mesmo com isso?
Será que excluiria da seu amor, do seu convívio ou mesmo do seu amparo aqueles que a eles não se submetessem?
E o que seria então dos biliões de homens que não tiveram acesso ao baptismo?
E aqueles que nasceram antes da vinda de Jesus?
Não temos na doutrina espírita qualquer ritual de iniciação como baptismo, casamento, etc, embora respeitemos as demais religiões que assim o fazem.
Tais rituais podem ser para eles uma forma de marcar uma passagem em suas vidas ou afirmar sua fé.
Uma necessidade pessoal ou social muito justa e compreensível.
No caso do baptismo de Jesus, se realmente ocorreu, acredito que teve um significado importante para os homens daquela época, que ele muito respeitava.
Mas não me lembro de qualquer passagem bíblica em que o Mestre tenha dado continuação a esse ritual.
António José
§.§.§- Ave sem Ninho
Qual seria exactamente o significado do baptismo?
Uma forma de aliança com Deus?
Será que Deus se importaria mesmo com isso?
Será que excluiria da seu amor, do seu convívio ou mesmo do seu amparo aqueles que a eles não se submetessem?
E o que seria então dos biliões de homens que não tiveram acesso ao baptismo?
E aqueles que nasceram antes da vinda de Jesus?
Não temos na doutrina espírita qualquer ritual de iniciação como baptismo, casamento, etc, embora respeitemos as demais religiões que assim o fazem.
Tais rituais podem ser para eles uma forma de marcar uma passagem em suas vidas ou afirmar sua fé.
Uma necessidade pessoal ou social muito justa e compreensível.
No caso do baptismo de Jesus, se realmente ocorreu, acredito que teve um significado importante para os homens daquela época, que ele muito respeitava.
Mas não me lembro de qualquer passagem bíblica em que o Mestre tenha dado continuação a esse ritual.
António José
§.§.§- Ave sem Ninho
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Localização : Porto - Portugal
OS DEZ LADRÕES DA SUA ENERGIA
1. Afaste-se daquelas pessoas que só chegam para compartilhar queixas, problemas, histórias desastrosas, medo e julgamento dos outros.
Se alguém procura uma lata para jogar o lixo que tem dentro, que não seja na sua mente.
2. Pague as suas contas a tempo.
Ao mesmo tempo, cobre aqueles que te devem ou escolha deixar para lá, se você já percebeu que é impossível receber.
3. Cumpra as suas promessas.
Se você não cumpriu alguma, pergunte-se o porquê desta resistência.
Sempre você tem o direito de mudar de opinião, de se desculpar, de compensar, de renegociar e de oferecer outra alternativa diante de uma promessa não cumprida, mesmo que já um costume.
A forma mais fácil de evitar o não cumprimento de algo que você não quer fazer é dizer "NÃO" desde o começo.
4. Elimine, dentro do possível, e delegue aquelas tarefas que você prefere não fazer, dedicando o seu tempo àquilo que, sim, você desfruta fazer.
5. Dê permissão a você mesmo para um descanso, quando você estiver em um momento que o necessite e dê permissão a você mesmo para agir quando estiver em um momento de oportunidade.
6. Jogue fora, recolha e organize... nada te tira mais energia que um espaço desordenado e cheio de coisas do passado que você já não necessita.
7. Dê prioridade à sua saúde, sem a máquina do corpo trabalhando ao máximo, você não pode fazer muito.
Tome tempo para perceber o que seu corpo está te dizendo.
8. Enfrente as situações tóxicas que você está tolerando, desde resgatar um amigo ou um familiar, até tolerar acções negativas de um companheiro ou um grupo.
Tome a acção necessária.
9. Aceite. Não é resignação, mas nada te faz perder mais energia que o resistir e brigar contra uma situação que você não pode mudar.
10. Perdoe... deixe ir uma situação que está te causando dor... você sempre pode escolher deixar ir a dor da recordação.
Dalai Lama.
§.§.§- Ave sem Ninho
Se alguém procura uma lata para jogar o lixo que tem dentro, que não seja na sua mente.
2. Pague as suas contas a tempo.
Ao mesmo tempo, cobre aqueles que te devem ou escolha deixar para lá, se você já percebeu que é impossível receber.
3. Cumpra as suas promessas.
Se você não cumpriu alguma, pergunte-se o porquê desta resistência.
Sempre você tem o direito de mudar de opinião, de se desculpar, de compensar, de renegociar e de oferecer outra alternativa diante de uma promessa não cumprida, mesmo que já um costume.
A forma mais fácil de evitar o não cumprimento de algo que você não quer fazer é dizer "NÃO" desde o começo.
4. Elimine, dentro do possível, e delegue aquelas tarefas que você prefere não fazer, dedicando o seu tempo àquilo que, sim, você desfruta fazer.
5. Dê permissão a você mesmo para um descanso, quando você estiver em um momento que o necessite e dê permissão a você mesmo para agir quando estiver em um momento de oportunidade.
6. Jogue fora, recolha e organize... nada te tira mais energia que um espaço desordenado e cheio de coisas do passado que você já não necessita.
7. Dê prioridade à sua saúde, sem a máquina do corpo trabalhando ao máximo, você não pode fazer muito.
Tome tempo para perceber o que seu corpo está te dizendo.
8. Enfrente as situações tóxicas que você está tolerando, desde resgatar um amigo ou um familiar, até tolerar acções negativas de um companheiro ou um grupo.
Tome a acção necessária.
9. Aceite. Não é resignação, mas nada te faz perder mais energia que o resistir e brigar contra uma situação que você não pode mudar.
10. Perdoe... deixe ir uma situação que está te causando dor... você sempre pode escolher deixar ir a dor da recordação.
Dalai Lama.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
O MÉDIUM PODE REVELAR A VIDA PASSADA DE ALGUÉM?
A mediunidade deve prestar-se à revelações concernentes à vida pregressa de alguém?
Não. A princípio, nenhum médium, por si mesmo, tem poder de acesso aos arquivos da vida pretérita de quem quer que seja.
As revelações que se referem ao passado, quando acontecem, acontecem espontaneamente através de seus próprios personagens, na trama que lhes diz respeito.
Na maioria das vezes, o medianeiro inclinado a vasculhar a vida anterior dos outros não consegue identificar com clareza nem as experiências vivenciadas por ele em tempos recuados.
Não nos posicionamos contra a técnica da regressão de memória, com finalidade terapêutica, desde que indica correctamente e conduzida com responsabilidade, todavia acreditamos que o esquecimento do passado seja, depois da reencarnação, uma das maiores bênçãos para o espírito, o qual, caso contrário, não conseguiria avançar na direcção do futuro.
Alertamos ainda para o fato de alguns medianeiros, com suas supostas revelações referentes ao ontem, realizarem manobras afectivas inconfessáveis objectivando colimar interesses de ordem inferior, na satisfação de seus instintos ligados ao campo da sexualidade.
O interessado em saber o que pode ter sido e o que pode ter feito, procure analisar a si mesmo, em seus hábitos e tendências, no que faz e no que é, e, com certeza, terá uma ideia aproximada do que fez e do que foi no passado não muito distante.
Esporadicamente, quando seja necessário, a Espiritualidade Superior, no máximo, pode fornecer, através do médium, alguns indícios da experiência pregressa deste ou daquele que não esteja querendo saber de si apenas por mera curiosidade.
Carlos Baccelli
§.§.§- Ave sem Ninho
Não. A princípio, nenhum médium, por si mesmo, tem poder de acesso aos arquivos da vida pretérita de quem quer que seja.
As revelações que se referem ao passado, quando acontecem, acontecem espontaneamente através de seus próprios personagens, na trama que lhes diz respeito.
Na maioria das vezes, o medianeiro inclinado a vasculhar a vida anterior dos outros não consegue identificar com clareza nem as experiências vivenciadas por ele em tempos recuados.
Não nos posicionamos contra a técnica da regressão de memória, com finalidade terapêutica, desde que indica correctamente e conduzida com responsabilidade, todavia acreditamos que o esquecimento do passado seja, depois da reencarnação, uma das maiores bênçãos para o espírito, o qual, caso contrário, não conseguiria avançar na direcção do futuro.
Alertamos ainda para o fato de alguns medianeiros, com suas supostas revelações referentes ao ontem, realizarem manobras afectivas inconfessáveis objectivando colimar interesses de ordem inferior, na satisfação de seus instintos ligados ao campo da sexualidade.
O interessado em saber o que pode ter sido e o que pode ter feito, procure analisar a si mesmo, em seus hábitos e tendências, no que faz e no que é, e, com certeza, terá uma ideia aproximada do que fez e do que foi no passado não muito distante.
Esporadicamente, quando seja necessário, a Espiritualidade Superior, no máximo, pode fornecer, através do médium, alguns indícios da experiência pregressa deste ou daquele que não esteja querendo saber de si apenas por mera curiosidade.
Carlos Baccelli
§.§.§- Ave sem Ninho
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ESPÍRITO, PERISPÍRITO...
O que é Espírito?
O Espírito é o princípio inteligente da Criação.
São criados todos da mesma forma, simples e ignorantes, sujeitos à Lei da Evolução.
Progridem em tempo que varia conforme as condições e necessidades de cada um, dentro de uma trajectória que vai das sensações à angelitude, passando pelos caminhos do instinto, inteligência e razão.
Através de milhares de encarnações no plano físico, a evolução do Espírito se consolida no campo da sabedoria e da moralidade.
Nos estágios inferiores, são conhecidos como demónios ou diabos.
No estágio de pureza, que adquirem depois de inúmeras reencarnações, são os anjos, os arcanjos e os serafins.
O que é perispírito?
É o corpo astral do Espírito, para usarmos uma linguagem mais popular.
É o elo que liga o Espírito (ser abstracto) à matéria.
Deriva do fluido universal e sua textura varia de acordo com o ambiente do planeta onde o Espírito habita.
É o intermediário entre o corpo e o Espírito.
Morfologicamente seria como uma cópia do corpo físico, só que menos denso, pois feito de uma matéria diferente, imponderável e imperceptível aos nossos sentidos físicos normais.
O apóstolo Paulo chamou-o "corpo espiritual".
Quanto mais evoluído for o Espírito, mais etéreo será o corpo espiritual.
O que é um Espírito errante?
É o Espírito que permanece no mundo espiritual, no intervalo entre uma encarnação e outra, aprendendo e se preparando para novas experiências.
O tempo de erraticidade depende do grau evolutivo do Espírito e de suas necessidades de aprendizado.
Só os Espíritos puros não são errantes, pois não mais necessitam reencarnar.
Grupo Espírita Bezerra de Menezes
http://www.espirito.org.br/portal/perguntas/prg-002.html
§.§.§- Ave sem Ninho
O Espírito é o princípio inteligente da Criação.
São criados todos da mesma forma, simples e ignorantes, sujeitos à Lei da Evolução.
Progridem em tempo que varia conforme as condições e necessidades de cada um, dentro de uma trajectória que vai das sensações à angelitude, passando pelos caminhos do instinto, inteligência e razão.
Através de milhares de encarnações no plano físico, a evolução do Espírito se consolida no campo da sabedoria e da moralidade.
Nos estágios inferiores, são conhecidos como demónios ou diabos.
No estágio de pureza, que adquirem depois de inúmeras reencarnações, são os anjos, os arcanjos e os serafins.
O que é perispírito?
É o corpo astral do Espírito, para usarmos uma linguagem mais popular.
É o elo que liga o Espírito (ser abstracto) à matéria.
Deriva do fluido universal e sua textura varia de acordo com o ambiente do planeta onde o Espírito habita.
É o intermediário entre o corpo e o Espírito.
Morfologicamente seria como uma cópia do corpo físico, só que menos denso, pois feito de uma matéria diferente, imponderável e imperceptível aos nossos sentidos físicos normais.
O apóstolo Paulo chamou-o "corpo espiritual".
Quanto mais evoluído for o Espírito, mais etéreo será o corpo espiritual.
O que é um Espírito errante?
É o Espírito que permanece no mundo espiritual, no intervalo entre uma encarnação e outra, aprendendo e se preparando para novas experiências.
O tempo de erraticidade depende do grau evolutivo do Espírito e de suas necessidades de aprendizado.
Só os Espíritos puros não são errantes, pois não mais necessitam reencarnar.
Grupo Espírita Bezerra de Menezes
http://www.espirito.org.br/portal/perguntas/prg-002.html
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
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A MORTE DÓI?
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor.
É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo connosco.
Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo.
A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos...
E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com D. Morte:
ela dói?
O que ensinam os espíritos a respeito?
Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto: é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à vida espiritual.
As questões 149 a 165 esclarecem o assunto.
Para não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos espíritos, fizemos breve resumo de forma didáctica para melhor entendimento do assunto.
Mas remetemos o leitor à pesquisa directa às questões citadas.
* No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos espíritos, pátria de origem;
* Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua individualidade;
* A separação da alma e do corpo não é dolorosa.
O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
* A alma se liberta com o rompimento dos laços que a mantinham presa ao corpo;
* A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida. Se foram bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus, sentirão vergonha;
* Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não reencarnaram;
* A consciência de si mesmo vem aos poucos.
Passa-se algum tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da elevação de cada um;
Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação são a prática do bem e a pureza de consciência.
Indicamos ainda ao leitor, estudar o livro O Céu e o Inferno, também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais variadas condições evolutivas.
O livro Depois da Morte, de Léon Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier também trazem muitas explicações sobre o interessante tema.
Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens enviadas por desencarnados aos entes queridos que ficaram.
Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por Chico Xavier.
O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade da vida.
Não tema a morte. Ela faz parte do processo evolutivo.
Viva de maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu momento, vá sem medo.
Mas nunca a busque ou a precipite.
Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num tempo programado.
Para aqueles que foram antes, guarde a convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles.
Eles receberão a mensagem de seu coração.
Orson Peter Carrara
www.forumespirita.net
§.§.§- Ave sem Ninho
É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo connosco.
Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo.
A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos...
E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com D. Morte:
ela dói?
O que ensinam os espíritos a respeito?
Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto: é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à vida espiritual.
As questões 149 a 165 esclarecem o assunto.
Para não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos espíritos, fizemos breve resumo de forma didáctica para melhor entendimento do assunto.
Mas remetemos o leitor à pesquisa directa às questões citadas.
* No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos espíritos, pátria de origem;
* Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua individualidade;
* A separação da alma e do corpo não é dolorosa.
O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
* A alma se liberta com o rompimento dos laços que a mantinham presa ao corpo;
* A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida. Se foram bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus, sentirão vergonha;
* Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não reencarnaram;
* A consciência de si mesmo vem aos poucos.
Passa-se algum tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da elevação de cada um;
Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação são a prática do bem e a pureza de consciência.
Indicamos ainda ao leitor, estudar o livro O Céu e o Inferno, também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais variadas condições evolutivas.
O livro Depois da Morte, de Léon Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier também trazem muitas explicações sobre o interessante tema.
Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens enviadas por desencarnados aos entes queridos que ficaram.
Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por Chico Xavier.
O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade da vida.
Não tema a morte. Ela faz parte do processo evolutivo.
Viva de maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu momento, vá sem medo.
Mas nunca a busque ou a precipite.
Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num tempo programado.
Para aqueles que foram antes, guarde a convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles.
Eles receberão a mensagem de seu coração.
Orson Peter Carrara
www.forumespirita.net
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
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PERDOAR PARA SER PERDOADO
Se você desencarnasse agora, deixaria para trás alguma ofensa recebida e não perdoada?
Você já perdoou as ofensas recebidas?
Bom mesmo seria se não houvesse ofensa alguma, se você nunca se sentisse ofendido.
Mas somos, ainda, muito susceptíveis.
Nos melindramos por pouca coisa.
Poucas coisas produzem tanto mal e causam tantas doenças como a falta de perdão.
“Nunca vou te perdoar”; veja só que frase mais feia.
É uma afirmação terrível, e só a coloco aqui para que você avalie o quanto essa sentença tem de destrutiva e irresponsável.
Sim, é uma irresponsabilidade não perdoar.
Falta de responsabilidade para com você mesmo, para com o próximo e para com o Universo.
O Universo é harmonia, e qualquer pensamento, palavra ou acção desarmónica produz um desajuste
que terá que ser reparado, mais cedo ou mais tarde.
Tudo no Universo é harmonia.
Analise a precisão dos dias e das noites, as órbitas dos planetas, a perfeição do sistema solar, que é um grão de areia na imensidão do cosmos.
Tudo é harmónico, perfeito, íntegro.
Por isso o Bem sempre prospera.
O Mal é desarmonia, e terá que se reajustar, inevitavelmente.
O perdão está de acordo as Leis de Deus, está de acordo com a harmonia cósmica.
Enquanto você não perdoa, fica ligado ao erro, à ofensa recebida.
Você acha que deve perdoar a quem o ofendeu?
Se você observar com frieza, talvez perceba que não há nada a ser perdoado na pessoa que produziu a ofensa.
Ela é humana como você, é espírito imortal como você, é sujeita a erros e acertos como você.
Se há algo a ser perdoado é a situação que foi gerada, não a pessoa que gerou a situação.
Todos somos parceiros de jornada, irmãos de caminhada evolutiva.
A situação criada é que foi ruim, e você deve desligar-se dela.
Desligue-se. Perdoe.
A palavra perdão não é usada nos textos mais antigos do evangelho.
No texto grego do primeiro século há a palavra aphiemi, significando, justamente, desligar.
A palavra perdoar vem do Latim perdonare; dar plenamente, doar totalmente.
Perdoar é desligar-se, libertar-se, livrar-se.
É isso que se deve fazer em relação às situações que nos ofenderam.
As pessoas que foram causadoras das ofensas que recebemos são falíveis como nós.
Também estão neste planeta de aprendizado.
Entre biliões de mundos habitados, dividem connosco este cisco espacial chamado planeta Terra.
Não é à toa que cruzaram nosso caminho.
Somos instrumentos de aprendizado uns dos outros.
E só não aprendemos se não quisermos, só não aproveitamos as oportunidades de aprendizado se ficarmos presos a picuinhas infames.
Você não pode esquecer que você também já ofendeu, você também já provocou situações ofensivas.
Perdoe para ser perdoado.
Do mesmo modo como você perdoar, assim também você será perdoado.
Sua consciência é seu juiz.
Perdoe. Perdoe a si mesmo, desligue-se dos erros cometidos.
s erros são tentativas de acerto que não obtiveram o sucesso desejado.
Se você não perdoar a si mesmo, como irá perdoar ao próximo?
http://www.espiritoimortal.com.br/tag/o-perdao-na-visao-espirita/
§.§.§- Ave sem Ninho
Você já perdoou as ofensas recebidas?
Bom mesmo seria se não houvesse ofensa alguma, se você nunca se sentisse ofendido.
Mas somos, ainda, muito susceptíveis.
Nos melindramos por pouca coisa.
Poucas coisas produzem tanto mal e causam tantas doenças como a falta de perdão.
“Nunca vou te perdoar”; veja só que frase mais feia.
É uma afirmação terrível, e só a coloco aqui para que você avalie o quanto essa sentença tem de destrutiva e irresponsável.
Sim, é uma irresponsabilidade não perdoar.
Falta de responsabilidade para com você mesmo, para com o próximo e para com o Universo.
O Universo é harmonia, e qualquer pensamento, palavra ou acção desarmónica produz um desajuste
que terá que ser reparado, mais cedo ou mais tarde.
Tudo no Universo é harmonia.
Analise a precisão dos dias e das noites, as órbitas dos planetas, a perfeição do sistema solar, que é um grão de areia na imensidão do cosmos.
Tudo é harmónico, perfeito, íntegro.
Por isso o Bem sempre prospera.
O Mal é desarmonia, e terá que se reajustar, inevitavelmente.
O perdão está de acordo as Leis de Deus, está de acordo com a harmonia cósmica.
Enquanto você não perdoa, fica ligado ao erro, à ofensa recebida.
Você acha que deve perdoar a quem o ofendeu?
Se você observar com frieza, talvez perceba que não há nada a ser perdoado na pessoa que produziu a ofensa.
Ela é humana como você, é espírito imortal como você, é sujeita a erros e acertos como você.
Se há algo a ser perdoado é a situação que foi gerada, não a pessoa que gerou a situação.
Todos somos parceiros de jornada, irmãos de caminhada evolutiva.
A situação criada é que foi ruim, e você deve desligar-se dela.
Desligue-se. Perdoe.
A palavra perdão não é usada nos textos mais antigos do evangelho.
No texto grego do primeiro século há a palavra aphiemi, significando, justamente, desligar.
A palavra perdoar vem do Latim perdonare; dar plenamente, doar totalmente.
Perdoar é desligar-se, libertar-se, livrar-se.
É isso que se deve fazer em relação às situações que nos ofenderam.
As pessoas que foram causadoras das ofensas que recebemos são falíveis como nós.
Também estão neste planeta de aprendizado.
Entre biliões de mundos habitados, dividem connosco este cisco espacial chamado planeta Terra.
Não é à toa que cruzaram nosso caminho.
Somos instrumentos de aprendizado uns dos outros.
E só não aprendemos se não quisermos, só não aproveitamos as oportunidades de aprendizado se ficarmos presos a picuinhas infames.
Você não pode esquecer que você também já ofendeu, você também já provocou situações ofensivas.
Perdoe para ser perdoado.
Do mesmo modo como você perdoar, assim também você será perdoado.
Sua consciência é seu juiz.
Perdoe. Perdoe a si mesmo, desligue-se dos erros cometidos.
s erros são tentativas de acerto que não obtiveram o sucesso desejado.
Se você não perdoar a si mesmo, como irá perdoar ao próximo?
http://www.espiritoimortal.com.br/tag/o-perdao-na-visao-espirita/
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
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Localização : Porto - Portugal
A DOR DA PERDA E A BUSCA PELO CONSOLO E ESCLARECIMENTO
É muito comum, após a perda de um familiar, a visita ao centro espírita em busca de informação sobre o estado em que ele possa se encontrar no mundo espiritual.
O mais interessante é que, a maioria dessas pessoas é educada numa religião que nega a vida após a morte, e que prega que com a morte tudo se acaba.
Apesar de seguidores da religião, não aceitam que tudo termine no túmulo e saem em busca de informações que lhes traga esperança e consolo.
Recentemente, conversamos com uma mãe aflita pela perda de sua filha de 15 anos, vitimada por um câncer.
Ela dizia não entender porque sua filha tinha sofrido tanto, sendo uma jovem tão boa, que nenhum mal fez a ninguém.
Por que Deus a tirou daquela forma?
Disse ter ido à procura do sacerdote na esperança de que ele a esclarecesse e confortasse e ouviu dele que, “Deus quis assim”.
E ela se perguntava:
por que Ele quis assim, justo com minha filha que nunca fez mal a ninguém?
Compreensível, o desespero daquela mãe que trazia tantos questionamentos, a ponto de duvidar da bondade de Deus.
Como poderia, Ele, ser justo quando cometia tanta injustiça com sua filha e sua família?
Começamos a confortá-la, esclarecendo que sua filha continuava viva e agora bem mais feliz, sem as dores da matéria.
Que estava amparada por familiares e benfeitores espirituais, recebendo todos os cuidados necessários a sua condição de recém desencarnada.
Falamos um pouco da misericórdia de Deus que nos ampara sempre, mas que, não interfere no nosso livre arbítrio no momento em que cometemos actos ilícitos que gerarão sofrimento ao espírito em novas reencarnações.
Da mesma forma, não interfere em nossas escolhas, quando entendemos que estamos aptos a resgatar algum débito diante da lei.
Daí muitas vezes não compreendermos a causa dos nossos sofrimentos, por não estarem nesta vida.
Com certeza, o espírito de sua filha já tivera outras vidas e esta era a oportunidade escolhida por ela para libertar-se de dores atreladas ao seu espírito, por vivências mal vividas.
Compreendendo a lei de causa e efeito/acção e reacção, que rege o universo e nossas vidas, compreendemos que Deus é:
bondade, justiça e misericórdia, e nada nos acontece por acaso.
Somos os construtores dos nossos destinos!
Por Dora Rodrigues
§.§.§- Ave sem Ninho
O mais interessante é que, a maioria dessas pessoas é educada numa religião que nega a vida após a morte, e que prega que com a morte tudo se acaba.
Apesar de seguidores da religião, não aceitam que tudo termine no túmulo e saem em busca de informações que lhes traga esperança e consolo.
Recentemente, conversamos com uma mãe aflita pela perda de sua filha de 15 anos, vitimada por um câncer.
Ela dizia não entender porque sua filha tinha sofrido tanto, sendo uma jovem tão boa, que nenhum mal fez a ninguém.
Por que Deus a tirou daquela forma?
Disse ter ido à procura do sacerdote na esperança de que ele a esclarecesse e confortasse e ouviu dele que, “Deus quis assim”.
E ela se perguntava:
por que Ele quis assim, justo com minha filha que nunca fez mal a ninguém?
Compreensível, o desespero daquela mãe que trazia tantos questionamentos, a ponto de duvidar da bondade de Deus.
Como poderia, Ele, ser justo quando cometia tanta injustiça com sua filha e sua família?
Começamos a confortá-la, esclarecendo que sua filha continuava viva e agora bem mais feliz, sem as dores da matéria.
Que estava amparada por familiares e benfeitores espirituais, recebendo todos os cuidados necessários a sua condição de recém desencarnada.
Falamos um pouco da misericórdia de Deus que nos ampara sempre, mas que, não interfere no nosso livre arbítrio no momento em que cometemos actos ilícitos que gerarão sofrimento ao espírito em novas reencarnações.
Da mesma forma, não interfere em nossas escolhas, quando entendemos que estamos aptos a resgatar algum débito diante da lei.
Daí muitas vezes não compreendermos a causa dos nossos sofrimentos, por não estarem nesta vida.
Com certeza, o espírito de sua filha já tivera outras vidas e esta era a oportunidade escolhida por ela para libertar-se de dores atreladas ao seu espírito, por vivências mal vividas.
Compreendendo a lei de causa e efeito/acção e reacção, que rege o universo e nossas vidas, compreendemos que Deus é:
bondade, justiça e misericórdia, e nada nos acontece por acaso.
Somos os construtores dos nossos destinos!
Por Dora Rodrigues
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PERDOAR A SI MESMO
Perdoar a si mesmo é mais urgente que perdoar ao próximo.
Se você não perdoar a si mesmo, como vai ter condições de perdoar a quem quer que seja?
Se não perdoar seus próprios erros, suas próprias faltas, como conseguirá perdoar os erros e faltas alheias?
Perdoe primeiro a si mesmo, logo, urgentemente, se possível ainda hoje, pois ninguém merece viver carregando culpas velhas de erros cometidos no passado.
Não faça essa injustiça consigo mesmo, perdoe-se!
O sentimento de culpa age como auto-punição, mas a auto-punição só é válida quando lhe faz querer reparar o mal cometido.
Para chegar a esse ponto, você deve passar pelo estágio do remorso, que é o reconhecimento do mal realizado e consequente sofrimento; e do arrependimento, que é a ânsia de reparar ou compensar o mal que foi causado por você.
Se você já passou desse ponto, a auto-punição não tem mais serventia para você.
É um peso morto.
Se você não chegou a arrepender-se, não acha que seja necessário reparar ou compensar o mal que causou, talvez esteja entrando ou já entrou num processo de vitimização e auto-piedade.
Reconheça seus erros, levando em conta que muitas vezes erramos tentando fazer o que nos parece melhor em determinadas circunstâncias.
Reconheça seus erros, reveja os sentimentos e valores que o levaram a cometer deslizes e adoptar comportamentos errados, abra-se consigo mesmo.
Você certamente já se deu conta disso, mas não custa perguntar:
Você já se deu conta de que você mesmo é sua única companhia obrigatória?
Que você vai acompanhar você para o resto dessa vida e para além dela, para sempre?
Você já percebeu que você está com você em todos os momentos da sua vida, bons e maus, aproveitando os benefícios e sofrendo os malefícios?
Se importe mais consigo mesmo. Respeite mais a si mesmo.
E, acima de tudo, seja seu melhor amigo!
Abra-se consigo mesmo, conte de seus velhos medos, de suas vergonhas, fraquezas que só você conhece.
Cure essas feridas, seja amoroso consigo.
Você precisa de você.
Perdoe-se! Faça as pazes com você, e comece já a mudar seu padrão de pensamentos e sentimentos.
Controle seus pensamentos, eles são determinantes para o que você faz de você.
Ame mais, comece por amar a você mesmo.
Se não amar a você, como vai amar a seu próximo?
Devemos amar o próximo como a nós mesmos, e devemos amar muito ao nosso próximo.
Isso quer dizer que você deve amar-se muito, muito mesmo.
Devemos perdoar ao próximo:
“Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.”
A quem você acha que está pedindo para perdoar as suas ofensas do mesmo modo que você perdoa a quem o ofendeu?
Quem você acha que julga seus erros e ofensas? Deus?
Não, Deus não julga, essa parte compete a nós mesmos, manifestações de Deus que somos.
Somos nós que nos julgamos, somos nós que nos condenamos e somos nós que na maioria das vezes nos esquecemos de nós mesmos no fundo do cárcere da auto-punição.
Depois de já ter cumprido a pena a que inconscientemente nos impomos, ficamos esquecidos na masmorra suja do remorso inútil esperando por nossa própria clemência.
Então tenha consideração por você mesmo, reveja seus conceitos, tome mais cuidado com suas atitudes para com você mesmo e para com o próximo.
Acima de tudo, seja um vigilante atento dos seus pensamentos.
Conduza seus pensamentos para o lado positivo das coisas, pois tudo na vida tem seu lado bom, quando queremos vê-lo.
É muito importante que você perdoe ao próximo.
Na verdade, é imprescindível.
Mas antes disso, perdoe a si mesmo.
Já está mais do que na hora.
http://www.espiritoimortal.com.br/perdoar-a-si-mesmo/
§.§.§- Ave sem Ninho
Se você não perdoar a si mesmo, como vai ter condições de perdoar a quem quer que seja?
Se não perdoar seus próprios erros, suas próprias faltas, como conseguirá perdoar os erros e faltas alheias?
Perdoe primeiro a si mesmo, logo, urgentemente, se possível ainda hoje, pois ninguém merece viver carregando culpas velhas de erros cometidos no passado.
Não faça essa injustiça consigo mesmo, perdoe-se!
O sentimento de culpa age como auto-punição, mas a auto-punição só é válida quando lhe faz querer reparar o mal cometido.
Para chegar a esse ponto, você deve passar pelo estágio do remorso, que é o reconhecimento do mal realizado e consequente sofrimento; e do arrependimento, que é a ânsia de reparar ou compensar o mal que foi causado por você.
Se você já passou desse ponto, a auto-punição não tem mais serventia para você.
É um peso morto.
Se você não chegou a arrepender-se, não acha que seja necessário reparar ou compensar o mal que causou, talvez esteja entrando ou já entrou num processo de vitimização e auto-piedade.
Reconheça seus erros, levando em conta que muitas vezes erramos tentando fazer o que nos parece melhor em determinadas circunstâncias.
Reconheça seus erros, reveja os sentimentos e valores que o levaram a cometer deslizes e adoptar comportamentos errados, abra-se consigo mesmo.
Você certamente já se deu conta disso, mas não custa perguntar:
Você já se deu conta de que você mesmo é sua única companhia obrigatória?
Que você vai acompanhar você para o resto dessa vida e para além dela, para sempre?
Você já percebeu que você está com você em todos os momentos da sua vida, bons e maus, aproveitando os benefícios e sofrendo os malefícios?
Se importe mais consigo mesmo. Respeite mais a si mesmo.
E, acima de tudo, seja seu melhor amigo!
Abra-se consigo mesmo, conte de seus velhos medos, de suas vergonhas, fraquezas que só você conhece.
Cure essas feridas, seja amoroso consigo.
Você precisa de você.
Perdoe-se! Faça as pazes com você, e comece já a mudar seu padrão de pensamentos e sentimentos.
Controle seus pensamentos, eles são determinantes para o que você faz de você.
Ame mais, comece por amar a você mesmo.
Se não amar a você, como vai amar a seu próximo?
Devemos amar o próximo como a nós mesmos, e devemos amar muito ao nosso próximo.
Isso quer dizer que você deve amar-se muito, muito mesmo.
Devemos perdoar ao próximo:
“Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.”
A quem você acha que está pedindo para perdoar as suas ofensas do mesmo modo que você perdoa a quem o ofendeu?
Quem você acha que julga seus erros e ofensas? Deus?
Não, Deus não julga, essa parte compete a nós mesmos, manifestações de Deus que somos.
Somos nós que nos julgamos, somos nós que nos condenamos e somos nós que na maioria das vezes nos esquecemos de nós mesmos no fundo do cárcere da auto-punição.
Depois de já ter cumprido a pena a que inconscientemente nos impomos, ficamos esquecidos na masmorra suja do remorso inútil esperando por nossa própria clemência.
Então tenha consideração por você mesmo, reveja seus conceitos, tome mais cuidado com suas atitudes para com você mesmo e para com o próximo.
Acima de tudo, seja um vigilante atento dos seus pensamentos.
Conduza seus pensamentos para o lado positivo das coisas, pois tudo na vida tem seu lado bom, quando queremos vê-lo.
É muito importante que você perdoe ao próximo.
Na verdade, é imprescindível.
Mas antes disso, perdoe a si mesmo.
Já está mais do que na hora.
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POR QUE COISAS RUINS ACONTECEM A PESSOAS BOAS?
O primeiro pensamento que vem à mente da maioria das pessoas, ao receber uma notícia como esta, é “Por quê?”
Ou então, “por que justo com fulano? Ele não merece…”
Que visão tosca, a nossa, dizer quem merece o quê.
Esse pensamento reflecte nossa compreensão limitada da finalidade da existência terrestre.
Como espíritos milenares, não concluímos nossa jornada em uma única existência, nem a deterioração do corpo implica em falência da alma.
Estamos todos numa viagem ascendente, passando por experiências necessárias ao nosso adiantamento moral e espiritual.
O corpo, para o espírito, é uma veste transitória, um instrumento do qual se serve para enfrentar as lutas e os aprendizados inerentes à condição humana.
O que nos escapa à compreensão, muitas vezes, é que as limitações da carne são um convite à transcendência da alma.
Não podemos ficar estagnados, presos à aparente impossibilidade de avanços e realizações.
O que é perecível, é o corpo.
E quanto mais debilitado fica, mais a alma pode se libertar, mesmo em vida.
Ainda assim, a ideia da dor incomoda.
Porque ainda não aprendemos que ela deve ser interpretada de maneira inversa; não como castigo, punição, mas como remédio, renovação, libertação do velho. Como transcendência.
Se Deus permite a dor, é porque ela tem uma finalidade útil.
Sendo justo e misericordioso, Deus não iria imputar penas e sofrimentos a quem não pudesse deles se beneficiar.
No livro O Consolador, o item que fala da dor está no capítulo intitulado “Evolução”.
E, através da psicografia de Chico Xavier, Emmanuel diz, quando perguntado qual o maior auxílio para a nossa redenção espiritual:
“No trabalho de nossa redenção individual ou colectiva, a dor é sempre o elemento amigo e indispensável.
E a redenção de um Espírito encarnado, na Terra, consiste no resgate de todas as suas dívidas, com a consequente aquisição de valores morais passíveis de serem conquistados nas lutas planetárias, situação essa que eleva a personalidade espiritual a novos e mais sublimes horizontes da vida no Infinito”.
Estamos acostumados a considerar tudo o que nos acontece de ruim – ou difícil – como castigo.
Mas temos que aprender a substituir a ideia de “castigo”, pela de “redenção”.
Por Liz Bittar
§.§.§- Ave sem Ninho
Ou então, “por que justo com fulano? Ele não merece…”
Que visão tosca, a nossa, dizer quem merece o quê.
Esse pensamento reflecte nossa compreensão limitada da finalidade da existência terrestre.
Como espíritos milenares, não concluímos nossa jornada em uma única existência, nem a deterioração do corpo implica em falência da alma.
Estamos todos numa viagem ascendente, passando por experiências necessárias ao nosso adiantamento moral e espiritual.
O corpo, para o espírito, é uma veste transitória, um instrumento do qual se serve para enfrentar as lutas e os aprendizados inerentes à condição humana.
O que nos escapa à compreensão, muitas vezes, é que as limitações da carne são um convite à transcendência da alma.
Não podemos ficar estagnados, presos à aparente impossibilidade de avanços e realizações.
O que é perecível, é o corpo.
E quanto mais debilitado fica, mais a alma pode se libertar, mesmo em vida.
Ainda assim, a ideia da dor incomoda.
Porque ainda não aprendemos que ela deve ser interpretada de maneira inversa; não como castigo, punição, mas como remédio, renovação, libertação do velho. Como transcendência.
Se Deus permite a dor, é porque ela tem uma finalidade útil.
Sendo justo e misericordioso, Deus não iria imputar penas e sofrimentos a quem não pudesse deles se beneficiar.
No livro O Consolador, o item que fala da dor está no capítulo intitulado “Evolução”.
E, através da psicografia de Chico Xavier, Emmanuel diz, quando perguntado qual o maior auxílio para a nossa redenção espiritual:
“No trabalho de nossa redenção individual ou colectiva, a dor é sempre o elemento amigo e indispensável.
E a redenção de um Espírito encarnado, na Terra, consiste no resgate de todas as suas dívidas, com a consequente aquisição de valores morais passíveis de serem conquistados nas lutas planetárias, situação essa que eleva a personalidade espiritual a novos e mais sublimes horizontes da vida no Infinito”.
Estamos acostumados a considerar tudo o que nos acontece de ruim – ou difícil – como castigo.
Mas temos que aprender a substituir a ideia de “castigo”, pela de “redenção”.
Por Liz Bittar
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QUEM SERIA O MEU ESPÍRITO PROTECTOR?
(Partes)
Comummente no meio espírita, nos deparamos com pessoas tecendo os mais diversos comentários à respeito de seus Espíritos protectores.
Tais companheiros, (principalmente em palestras públicas e livros) se reportam à presença dos Guias em momentos de intimidade, de dificuldades, de alegria. (...)
Entretanto, a grande maioria dos encarnados “fica só na vontade”.
Pois é facto que vontade e curiosidade de se ter um contacto mais efectivo, saber identidade e nome do Espírito Protector, é sonho e/ou desejo, que habita a mente e o coração da grande maioria das pessoas! (...)
Inicialmente, busquemos saber “quem” são os Espíritos Protectores ou Anjos de Guarda e qual a sua missão.
A esse respeito, nos dizem os Espíritos da Codificação, que os Guias Espirituais, são Espíritos de “ordem elevada“, que se ligam a um indivíduo em particular, como um irmão espiritual.
Quanto a missão do Espírito protector, é a missão de um pai para com o filho, ou seja, conduzi-lo pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (LE, 491)
Importante ressaltar, que o Espírito protector é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, pois frequentemente a ligação prossegue no plano espiritual, e mesmo através de várias experiências reencarnatórias.
Isto porque, segundo a Espiritualidade Superior, as vivências no mundo material não são nada mais do que fases bem curtas da vida do Espírito.
Diante de tais afirmativas, ficamos cientes, que todo Espírito Protector, é obrigatoriamente um Espírito de moralidade e intelectualidade elevada, haja vista a complexidade e grandiosidade de sua missão, que é de conduzir um Espírito imperfeito à perfeição.
Conquanto, é profundo conhecedor da alma do seu protegido, sendo sabedor de seus conflitos, vícios morais, medos, limitações, qualidades, conquistas, e potencialidades evolutivas, por acompanhá-lo desde existências pretéritas.
São Luís e Santo Agostinho, asseveram que os Anjos da Guarda ou Espíritos protectores, acompanham os seus protegidos, “nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, nada vos separa desse amigo que não podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos.”
E acrescentam:
“Ah, porque não conheceis melhor esta verdade!
Quantas vezes ela vos ajudaria nos momentos de crise; quantas vezes ela vos salvaria dos maus Espíritos!
(...) Ah, interpelai vossos anjos da guarda, estabelecei entre vós e eles essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos!
Não penseis em lhe ocultar nada, pois eles são os olhos de Deus e não os podeis enganar!”
(LE., Cap. XIX, Livro II, p. 459)
Importante ressaltar, que embora algumas pessoas considerem impossível que Espíritos de alta evolução fiquem restritos a uma tarefa tão penosa e contínua, asseguram os Mestres Espirituais, que mesmo estando a anos luz de distância, para os Espíritos Superiores não existe espaço, e mesmo vivendo em mundos evoluídos, permanecem ligados aos seus protegidos, pois gozam de dons por nós não concebidos.
A esse respeito, Kardec de forma pedagógica esclarece, que os Espíritos dispõem do “fluido universal” (tema objecto de estudo em O Livro dos Espíritos) que permeia e liga todos os mundos, sendo portanto veículo da transmissão do pensamento, como o ar é para nós o veículo da transmissão do som. (...)
Para finalizar, estejamos cientes e confiantes de que “todos nós” seres humanos encarnados e desencarnados, enquanto estivermos em uma condição de elevação espiritual sofrível, vinculados aos mais diversos vícios morais, reencarnando em planetas de provas, expiação, regeneração, teremos por necessidade de amparo e orientação, um Espírito protector de alta elevação - por isso não visível.
A esse amoroso Guia Espiritual, poderemos atribuir o nome que quisermos, pois ele nos atenderá sempre, independentemente de “nomes“ - pois ele não tem nome de Espíritos conhecidos na Terra.
Estejamos atentos aos nossos “pressentimentos“, pois nosso Anjo Guardião, se comunica connosco através de intuições e pressentimentos.
Nosso Guia Espiritual é o amigo que mais nos conhece, por nos acompanhar em numerosas jornadas reencarnatórias, estando sempre presente nos momentos mais solitários, infelizes, dolorosos, como nos momentos mais felizes de nossa vida!
E por fim, tenhamos a certeza, que será ele a nos recepcionar quando do nosso retorno ao mundo espiritual, quando para nossa alegria, o reconheceremos e o identificaremos!
Haverá algo mais consolador?
Por Maria das Graças Cabral
http://umolharespirita1.blogspot.com.br/2011/12/quem-seria-o-meu-espirito-protetor.html
§.§.§- Ave sem Ninho
Comummente no meio espírita, nos deparamos com pessoas tecendo os mais diversos comentários à respeito de seus Espíritos protectores.
Tais companheiros, (principalmente em palestras públicas e livros) se reportam à presença dos Guias em momentos de intimidade, de dificuldades, de alegria. (...)
Entretanto, a grande maioria dos encarnados “fica só na vontade”.
Pois é facto que vontade e curiosidade de se ter um contacto mais efectivo, saber identidade e nome do Espírito Protector, é sonho e/ou desejo, que habita a mente e o coração da grande maioria das pessoas! (...)
Inicialmente, busquemos saber “quem” são os Espíritos Protectores ou Anjos de Guarda e qual a sua missão.
A esse respeito, nos dizem os Espíritos da Codificação, que os Guias Espirituais, são Espíritos de “ordem elevada“, que se ligam a um indivíduo em particular, como um irmão espiritual.
Quanto a missão do Espírito protector, é a missão de um pai para com o filho, ou seja, conduzi-lo pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (LE, 491)
Importante ressaltar, que o Espírito protector é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, pois frequentemente a ligação prossegue no plano espiritual, e mesmo através de várias experiências reencarnatórias.
Isto porque, segundo a Espiritualidade Superior, as vivências no mundo material não são nada mais do que fases bem curtas da vida do Espírito.
Diante de tais afirmativas, ficamos cientes, que todo Espírito Protector, é obrigatoriamente um Espírito de moralidade e intelectualidade elevada, haja vista a complexidade e grandiosidade de sua missão, que é de conduzir um Espírito imperfeito à perfeição.
Conquanto, é profundo conhecedor da alma do seu protegido, sendo sabedor de seus conflitos, vícios morais, medos, limitações, qualidades, conquistas, e potencialidades evolutivas, por acompanhá-lo desde existências pretéritas.
São Luís e Santo Agostinho, asseveram que os Anjos da Guarda ou Espíritos protectores, acompanham os seus protegidos, “nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, nada vos separa desse amigo que não podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos.”
E acrescentam:
“Ah, porque não conheceis melhor esta verdade!
Quantas vezes ela vos ajudaria nos momentos de crise; quantas vezes ela vos salvaria dos maus Espíritos!
(...) Ah, interpelai vossos anjos da guarda, estabelecei entre vós e eles essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos!
Não penseis em lhe ocultar nada, pois eles são os olhos de Deus e não os podeis enganar!”
(LE., Cap. XIX, Livro II, p. 459)
Importante ressaltar, que embora algumas pessoas considerem impossível que Espíritos de alta evolução fiquem restritos a uma tarefa tão penosa e contínua, asseguram os Mestres Espirituais, que mesmo estando a anos luz de distância, para os Espíritos Superiores não existe espaço, e mesmo vivendo em mundos evoluídos, permanecem ligados aos seus protegidos, pois gozam de dons por nós não concebidos.
A esse respeito, Kardec de forma pedagógica esclarece, que os Espíritos dispõem do “fluido universal” (tema objecto de estudo em O Livro dos Espíritos) que permeia e liga todos os mundos, sendo portanto veículo da transmissão do pensamento, como o ar é para nós o veículo da transmissão do som. (...)
Para finalizar, estejamos cientes e confiantes de que “todos nós” seres humanos encarnados e desencarnados, enquanto estivermos em uma condição de elevação espiritual sofrível, vinculados aos mais diversos vícios morais, reencarnando em planetas de provas, expiação, regeneração, teremos por necessidade de amparo e orientação, um Espírito protector de alta elevação - por isso não visível.
A esse amoroso Guia Espiritual, poderemos atribuir o nome que quisermos, pois ele nos atenderá sempre, independentemente de “nomes“ - pois ele não tem nome de Espíritos conhecidos na Terra.
Estejamos atentos aos nossos “pressentimentos“, pois nosso Anjo Guardião, se comunica connosco através de intuições e pressentimentos.
Nosso Guia Espiritual é o amigo que mais nos conhece, por nos acompanhar em numerosas jornadas reencarnatórias, estando sempre presente nos momentos mais solitários, infelizes, dolorosos, como nos momentos mais felizes de nossa vida!
E por fim, tenhamos a certeza, que será ele a nos recepcionar quando do nosso retorno ao mundo espiritual, quando para nossa alegria, o reconheceremos e o identificaremos!
Haverá algo mais consolador?
Por Maria das Graças Cabral
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DEVEMOS ESCONDER DOS FILHOS QUE ELES SÃO ADOPTIVOS?
Um dos maiores erros que alguns pais adoptivos cometem é o de esconder a verdade aos seus filhos.
É importante, desde cedo, não esconder a verdade.
Ás vezes, fazem por amor, já que os consideram totalmente como filhos; outros o fazem por medo de perder a afeição e o carinho deles.
Quando os filhos adoptivos crescem, aprendendo no lar valores morais elevados, sentem-se mais amados por entenderem que o são, não por terem nascido de seus pais, mas sim frutos de afeição sincera e real, e passam a entender que são filhos queridos do coração.
Revelar-lhes a verdade somente na idade adulta é destruir-lhes todas as alegrias vividas, é alterar-lhes a condição de filhos queridos em órfãos asilados à guisa de pena e compaixão.
Não devemos traumatizá-los, livrando-os do risco de perderem a oportunidade de aprendizado no hoje.
André Luíz esclarece-nos quanto a este perigo:
“Filhos adoptivos, quando crescem ignorando a verdade, costumam trazer enormes complicações, principalmente quando ouvem esclarecimentos de outras pessoas”.
Identicamente ao que ocorre em relação aos nossos filhos biológicos, buscar o diálogo franco e sincero, com base no respeito mútuo, sob a luz da orientação cristã de conduta.
Pais que conversam com os filhos fortalecem os laços afectivos, tornando a questão da adopção coisa secundária.
Recebendo em nossa jornada terrena a oportunidade de ter em nosso lar um filho adoptivo, guardemos no coração a certeza de que Jesus está nos confiando a responsabilidade sagrada de superar o próprio orgulho e vaidade, amando verdadeiramente e desinteressadamente a criatura de Deus confiada em trabalho de educação e amparo.
E, ajudando-o a superar suas próprias mazelas, amanhã poderá retornar ao seio daqueles que o amam na posição de filho legítimo.
Fonte: http://www.samaritanos.com.br/2012/07/12/filhos-adotivos-na-visao-espirita/
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É importante, desde cedo, não esconder a verdade.
Ás vezes, fazem por amor, já que os consideram totalmente como filhos; outros o fazem por medo de perder a afeição e o carinho deles.
Quando os filhos adoptivos crescem, aprendendo no lar valores morais elevados, sentem-se mais amados por entenderem que o são, não por terem nascido de seus pais, mas sim frutos de afeição sincera e real, e passam a entender que são filhos queridos do coração.
Revelar-lhes a verdade somente na idade adulta é destruir-lhes todas as alegrias vividas, é alterar-lhes a condição de filhos queridos em órfãos asilados à guisa de pena e compaixão.
Não devemos traumatizá-los, livrando-os do risco de perderem a oportunidade de aprendizado no hoje.
André Luíz esclarece-nos quanto a este perigo:
“Filhos adoptivos, quando crescem ignorando a verdade, costumam trazer enormes complicações, principalmente quando ouvem esclarecimentos de outras pessoas”.
Identicamente ao que ocorre em relação aos nossos filhos biológicos, buscar o diálogo franco e sincero, com base no respeito mútuo, sob a luz da orientação cristã de conduta.
Pais que conversam com os filhos fortalecem os laços afectivos, tornando a questão da adopção coisa secundária.
Recebendo em nossa jornada terrena a oportunidade de ter em nosso lar um filho adoptivo, guardemos no coração a certeza de que Jesus está nos confiando a responsabilidade sagrada de superar o próprio orgulho e vaidade, amando verdadeiramente e desinteressadamente a criatura de Deus confiada em trabalho de educação e amparo.
E, ajudando-o a superar suas próprias mazelas, amanhã poderá retornar ao seio daqueles que o amam na posição de filho legítimo.
Fonte: http://www.samaritanos.com.br/2012/07/12/filhos-adotivos-na-visao-espirita/
§.§.§- Ave sem Ninho
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SAUDADES
De todas as dores da Humanidade, possivelmente a mais aflitiva seja a que se constitui na separação dos afectos pelo fenómeno da morte.
Embora todos saibamos que a morte é a etapa final dos que vivem na Terra, não nos preparamos para recebê-la.
Eis porque ela sempre nos surpreende, esfacelando-nos o coração em tortura moral.
Para os que acompanham o féretro até o que se denomina a última morada do corpo, o momento deveria ser de sérias reflexões.
O que existe afinal, para além do túmulo?
Para onde vão as almas dos que se foram abraçados pelo sono da morte?
Como diluir a dor da separação?
Que existe vida além desta existência já foi suficientemente comprovado.
Seja pela revelação religiosa que, desde tempos imemoriais se refere ao Espírito imortal, seja por ramos da ciência médica e psicológica que apresentaram estudos variados, concluindo pela existência de um mundo invisível, onde vivem os que deixam o corpo carnal.
Jesus, o Mestre Excelso, provou mais de uma vez que a morte é uma ilusão dos sentidos físicos.
No Tabor, ao se transfigurar, frente aos olhares atónitos de Pedro, Tiago e João, apresenta-se tendo ao lado direito e esquerdo as figuras veneráveis do Legislador Hebreu Moisés e do Profeta Elias.
Ora, ambos tinham vivido entre os hebreus há muitos séculos. Contudo, ali se apresentaram tão vivos, que Pedro cogitou de erguer tendas para que eles as habitassem, ali mesmo no Monte Tabor.
Jesus, após Sua morte na cruz, apresentou-Se aos apóstolos e aos discípulos várias vezes, em ambientes fechados e ao ar livre, demonstrando que prosseguia vivo.
Os que morrem continuam vivendo, no mundo que lhes é próprio, o espiritual, que somente não detectamos pela grosseria de nossa visão material.
Temos a prova de que prosseguem vivos, nos sonhos em que com eles nos encontramos, trocamos confidências, amenizamos as saudades.
Essas são as experiências individuais de todos nós.
Apesar de tudo, a saudade se alonga nos dias, tanto mais forte quanto mais se demoram os meses e se amontoam os anos.
Por isso, somente a oração pode amenizar a longa saudade.
Quando oramos a Deus pelos que partiram, eles nos sentem as vibrações, quais se fossem abraços de carinho e, na mesma intensidade, os retribuem, pelos fios do pensamento.
Um dia, logo mais, haveremos de nos reencontrar na Espiritualidade, quando transpusermos os umbrais da morte.
Então, diremos adeus aos que permanecem para recebermos um Olá, você chegou! dos que nos precederam e nos vêm receber no portal da tumba.
Existem inúmeros livros que falam da vida para além desta existência.
O Dr. Raymond Moody Jr. escreveu livros acerca de suas investigações do fenómeno da sobrevivência à morte física.
São relatos de criaturas que tiveram experiências de quase morte e retornaram contando do que ouviram, dos seus contactos, testemunhando pois que a vida não se encerra no túmulo.
Momento Espírita.
§.§.§- Ave sem Ninho
Embora todos saibamos que a morte é a etapa final dos que vivem na Terra, não nos preparamos para recebê-la.
Eis porque ela sempre nos surpreende, esfacelando-nos o coração em tortura moral.
Para os que acompanham o féretro até o que se denomina a última morada do corpo, o momento deveria ser de sérias reflexões.
O que existe afinal, para além do túmulo?
Para onde vão as almas dos que se foram abraçados pelo sono da morte?
Como diluir a dor da separação?
Que existe vida além desta existência já foi suficientemente comprovado.
Seja pela revelação religiosa que, desde tempos imemoriais se refere ao Espírito imortal, seja por ramos da ciência médica e psicológica que apresentaram estudos variados, concluindo pela existência de um mundo invisível, onde vivem os que deixam o corpo carnal.
Jesus, o Mestre Excelso, provou mais de uma vez que a morte é uma ilusão dos sentidos físicos.
No Tabor, ao se transfigurar, frente aos olhares atónitos de Pedro, Tiago e João, apresenta-se tendo ao lado direito e esquerdo as figuras veneráveis do Legislador Hebreu Moisés e do Profeta Elias.
Ora, ambos tinham vivido entre os hebreus há muitos séculos. Contudo, ali se apresentaram tão vivos, que Pedro cogitou de erguer tendas para que eles as habitassem, ali mesmo no Monte Tabor.
Jesus, após Sua morte na cruz, apresentou-Se aos apóstolos e aos discípulos várias vezes, em ambientes fechados e ao ar livre, demonstrando que prosseguia vivo.
Os que morrem continuam vivendo, no mundo que lhes é próprio, o espiritual, que somente não detectamos pela grosseria de nossa visão material.
Temos a prova de que prosseguem vivos, nos sonhos em que com eles nos encontramos, trocamos confidências, amenizamos as saudades.
Essas são as experiências individuais de todos nós.
Apesar de tudo, a saudade se alonga nos dias, tanto mais forte quanto mais se demoram os meses e se amontoam os anos.
Por isso, somente a oração pode amenizar a longa saudade.
Quando oramos a Deus pelos que partiram, eles nos sentem as vibrações, quais se fossem abraços de carinho e, na mesma intensidade, os retribuem, pelos fios do pensamento.
Um dia, logo mais, haveremos de nos reencontrar na Espiritualidade, quando transpusermos os umbrais da morte.
Então, diremos adeus aos que permanecem para recebermos um Olá, você chegou! dos que nos precederam e nos vêm receber no portal da tumba.
Existem inúmeros livros que falam da vida para além desta existência.
O Dr. Raymond Moody Jr. escreveu livros acerca de suas investigações do fenómeno da sobrevivência à morte física.
São relatos de criaturas que tiveram experiências de quase morte e retornaram contando do que ouviram, dos seus contactos, testemunhando pois que a vida não se encerra no túmulo.
Momento Espírita.
§.§.§- Ave sem Ninho
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O QUE É O PERISPÍRITO?
O que é o Perispírito?
Perispírito é o nome dado por Allan Kardec ao elo de ligação entre o Espírito e o corpo físico.
Quando o Espírito está desencarnado, é o perispírito que lhe serve como meio de manifestação.
É o que o Apóstolo Paulo chamava de corpo espiritual. (I Coríntios, XV,44).
Do que é feito?
Havendo no universo três elementos básicos: Deus, Espírito e Matéria, a Doutrina Espírita denomina de Fluido Universal a matéria elementar que serve para a criação de todas as outras.
Tanto a matéria que conhecemos na Terra (pedra, ar, água, nossos corpos e tudo o que existe), quanto a matéria do Plano Espiritual (que forma as cidades, colónias, o perispírito, o fluido que emitimos pelo passe) são feitos de Fluido Universal.
Essa única matéria básica transforma-se em todas as outras conforme atua nela o pensamento divino ou dos próprios Espíritos.
Um exemplo para compreendermos essas transformações é o facto de um único elemento químico, o Carbono, transformar-se em diamante ou carvão, que são duas coisas completamente diferentes, apenas alterando-se as ligações moleculares entre os átomos de carbono.
Assim, o perispírito é feito de uma das transformações do Fluido Universal que existe em torno do planeta onde o Espírito deve encarnar.
Para que serve?
Quando o Espírito está encarnado, o perispírito serve como elo de ligação entre o Espírito e o corpo.
Desencarnado, o perispírito faz o papel de corpo com o qual o Espírito se manifesta.
Em qualquer caso, é através do perispírito que o Espírito, ser imaterial, recebe as sensações do ambiente ou nele actua.
www.forumespirita.net
§.§.§- Ave sem Ninho
Perispírito é o nome dado por Allan Kardec ao elo de ligação entre o Espírito e o corpo físico.
Quando o Espírito está desencarnado, é o perispírito que lhe serve como meio de manifestação.
É o que o Apóstolo Paulo chamava de corpo espiritual. (I Coríntios, XV,44).
Do que é feito?
Havendo no universo três elementos básicos: Deus, Espírito e Matéria, a Doutrina Espírita denomina de Fluido Universal a matéria elementar que serve para a criação de todas as outras.
Tanto a matéria que conhecemos na Terra (pedra, ar, água, nossos corpos e tudo o que existe), quanto a matéria do Plano Espiritual (que forma as cidades, colónias, o perispírito, o fluido que emitimos pelo passe) são feitos de Fluido Universal.
Essa única matéria básica transforma-se em todas as outras conforme atua nela o pensamento divino ou dos próprios Espíritos.
Um exemplo para compreendermos essas transformações é o facto de um único elemento químico, o Carbono, transformar-se em diamante ou carvão, que são duas coisas completamente diferentes, apenas alterando-se as ligações moleculares entre os átomos de carbono.
Assim, o perispírito é feito de uma das transformações do Fluido Universal que existe em torno do planeta onde o Espírito deve encarnar.
Para que serve?
Quando o Espírito está encarnado, o perispírito serve como elo de ligação entre o Espírito e o corpo.
Desencarnado, o perispírito faz o papel de corpo com o qual o Espírito se manifesta.
Em qualquer caso, é através do perispírito que o Espírito, ser imaterial, recebe as sensações do ambiente ou nele actua.
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POR QUE REENCARNAMOS?
Por que será que reencarnamos tantas vezes?
Pela dificuldade que temos em obter o controle sobre nós mesmos, sobre nossa mente, sobre nossas ideias.
Você acredita que é bom o suficiente para fazer o que você faz?
Você acredita que pode fazer mais do que você está fazendo?
Nós sempre podemos fazer mais e melhor do que estamos fazendo.
Todos nós. Eu, você, todo mundo.
Por que não fazemos?
Por causa das limitações que nos impomos.
Desde crianças construímos algumas imagens distorcidas da realidade, em que dizemos a nós mesmos que não somos bons o suficiente.
Eu disse desde crianças, né?
Mas há quantos milénios estamos alimentando essa crença na limitação de nosso poder?
Há quantas reencarnações trazemos connosco o conceito erróneo de que não somos capazes de realizar determinadas coisas?
Pelo ângulo do espírito imortal que somos, não sabemos exactamente o que é o melhor para nós.
Não temos conhecimento e experiência suficientes para calcular os prós e contras de cada oportunidade que nos aparece, de cada situação com que nos deparamos.
Mas temos em nossa natureza a noção do que é o melhor.
Tudo o que fazemos pensamos ser o melhor.
Mesmo quando agimos mal, mesmo quando cometemos erros brutais, sempre o fazemos pensando ser o melhor para a ocasião.
É preciso muito tempo e experiência para aprendermos a calcular os resultados de nossas acções, para elaborarmos uma noção mais desenvolvida do que é o melhor.
Por que será que temos que reencarnar tantas vezes?
Justamente pela dificuldade que temos em obter o controle sobre nós mesmos, sobre nossa mente, sobre nossas ideias.
Nosso aprendizado é lento, mas sólido.
Depois que apreendemos conceitos morais importantes, não voltamos atrás.
A reforma íntima alcançada é património seu.
A elevação moral é um caminho sem volta.
Mas o facto é que sempre queremos o melhor.
Sempre queremos ser melhores, sempre queremos fazer melhor do que estamos fazendo.
Você não? Espere um pouco. Seja sincero com você mesmo.
Não tem ninguém observando, é só você e sua consciência:
Você acha que o que você faz é o seu melhor?
Em todas as áreas de sua vida: pessoal, familiar, profissional, enfim; você dá o melhor de si?
Se você lembrar que você é imagem e semelhança de Deus, portanto perfectível, é claro que tem muito o que melhorar, em todos os sectores da sua vida. Mas é preciso ter cuidado para não confundir essa cobrança interna com sentimento de culpa.
Tudo o que você faz é tentativa de acerto.
Não deixe de tentar. Não desista nunca.
Mas aceite a verdade: você é imagem e semelhança de Deus, e tudo o que você faz de errado, são tentativas frustradas de assumir sua perfeição.
Você tende à perfeição, você será perfeito um dia, a perfeição existe dentro de você. É isso mesmo.
Toda a perfeição já está dentro de você, e tudo o que você pensa, fala e faz são tentativas de assumir, de tomar posse dessa perfeição que já é sua, que já lhe pertence.
Pense melhor de você! Queira melhorar, sim.
Mas, antes de mais nada, queira melhor a você mesmo!
Aceite a ideia de que você pode muito, muito mais.
Você tem o poder infinito de Deus dentro de você.
Assuma o seu cargo de filho de Deus, tome posse do seu poder. Ele é seu.
- See more at: http://www.espiritoimortal.com.br/tome-posse-do-seu-poder/#sthash.Dwi91uqs.dpuf
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Pela dificuldade que temos em obter o controle sobre nós mesmos, sobre nossa mente, sobre nossas ideias.
Você acredita que é bom o suficiente para fazer o que você faz?
Você acredita que pode fazer mais do que você está fazendo?
Nós sempre podemos fazer mais e melhor do que estamos fazendo.
Todos nós. Eu, você, todo mundo.
Por que não fazemos?
Por causa das limitações que nos impomos.
Desde crianças construímos algumas imagens distorcidas da realidade, em que dizemos a nós mesmos que não somos bons o suficiente.
Eu disse desde crianças, né?
Mas há quantos milénios estamos alimentando essa crença na limitação de nosso poder?
Há quantas reencarnações trazemos connosco o conceito erróneo de que não somos capazes de realizar determinadas coisas?
Pelo ângulo do espírito imortal que somos, não sabemos exactamente o que é o melhor para nós.
Não temos conhecimento e experiência suficientes para calcular os prós e contras de cada oportunidade que nos aparece, de cada situação com que nos deparamos.
Mas temos em nossa natureza a noção do que é o melhor.
Tudo o que fazemos pensamos ser o melhor.
Mesmo quando agimos mal, mesmo quando cometemos erros brutais, sempre o fazemos pensando ser o melhor para a ocasião.
É preciso muito tempo e experiência para aprendermos a calcular os resultados de nossas acções, para elaborarmos uma noção mais desenvolvida do que é o melhor.
Por que será que temos que reencarnar tantas vezes?
Justamente pela dificuldade que temos em obter o controle sobre nós mesmos, sobre nossa mente, sobre nossas ideias.
Nosso aprendizado é lento, mas sólido.
Depois que apreendemos conceitos morais importantes, não voltamos atrás.
A reforma íntima alcançada é património seu.
A elevação moral é um caminho sem volta.
Mas o facto é que sempre queremos o melhor.
Sempre queremos ser melhores, sempre queremos fazer melhor do que estamos fazendo.
Você não? Espere um pouco. Seja sincero com você mesmo.
Não tem ninguém observando, é só você e sua consciência:
Você acha que o que você faz é o seu melhor?
Em todas as áreas de sua vida: pessoal, familiar, profissional, enfim; você dá o melhor de si?
Se você lembrar que você é imagem e semelhança de Deus, portanto perfectível, é claro que tem muito o que melhorar, em todos os sectores da sua vida. Mas é preciso ter cuidado para não confundir essa cobrança interna com sentimento de culpa.
Tudo o que você faz é tentativa de acerto.
Não deixe de tentar. Não desista nunca.
Mas aceite a verdade: você é imagem e semelhança de Deus, e tudo o que você faz de errado, são tentativas frustradas de assumir sua perfeição.
Você tende à perfeição, você será perfeito um dia, a perfeição existe dentro de você. É isso mesmo.
Toda a perfeição já está dentro de você, e tudo o que você pensa, fala e faz são tentativas de assumir, de tomar posse dessa perfeição que já é sua, que já lhe pertence.
Pense melhor de você! Queira melhorar, sim.
Mas, antes de mais nada, queira melhor a você mesmo!
Aceite a ideia de que você pode muito, muito mais.
Você tem o poder infinito de Deus dentro de você.
Assuma o seu cargo de filho de Deus, tome posse do seu poder. Ele é seu.
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UM DIA ELES SE VÃO...
Nossos pais descobrem que um ser está para nascer trazendo um brilho de luz.
A cada sorriso, palavra, olhar ou suspiro, uma cachoeira de lágrimas parece inundar seus olhos de alegria e paz.
Nos tornamos adolescentes e a busca pela independência é cada vez mais clara.
A nossa vontade de conquistar espaço nos distancia de quem sempre nos amará, esquecemos a família.
Esquecemos de dizer o quanto os amamos.
Mas, um dia nossos entes queridos se vão.
Quando menos esperamos e sem nenhum aviso, Deus tira de nós o que mais amamos.
Em nosso peito apenas a dor de um punhal que a cada "meus pêsames" parece pesar.
Nossos pensamentos levam para cada gota de sangue em nosso corpo a culpa de nunca ter dito: "te amo"; "preciso de você", "estou sempre aqui", "me preocupo", e como se não bastasse vem à frase mais forte "a culpa foi minha".
Nossos sonhos caem por terra, nossa independência parece perder a importância.
E a resposta para essa dor?
O tempo é uma certeza:
Quando amamos transmitimos o amor em pequenos actos e gestos, e as palavras não importam mais; quando precisamos de alguém, sentimos sua presença, e as palavras não têm mais sentido; quando nos sentimos sós e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos sós.
E a culpa?
A culpa é da vida que tem início, meio e fim.
A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto por perder alguém.
O tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos nos bons momentos.
E com um pouco mais de tempo, transformamos nossos entes queridos em eternos companheiros.
Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhantes, nossa vida conquista anjos.
E no fim resta apenas a saudade.
Não importa onde estejam, quem amamos sempre estará connosco!
§.§.§- Ave sem Ninho
A cada sorriso, palavra, olhar ou suspiro, uma cachoeira de lágrimas parece inundar seus olhos de alegria e paz.
Nos tornamos adolescentes e a busca pela independência é cada vez mais clara.
A nossa vontade de conquistar espaço nos distancia de quem sempre nos amará, esquecemos a família.
Esquecemos de dizer o quanto os amamos.
Mas, um dia nossos entes queridos se vão.
Quando menos esperamos e sem nenhum aviso, Deus tira de nós o que mais amamos.
Em nosso peito apenas a dor de um punhal que a cada "meus pêsames" parece pesar.
Nossos pensamentos levam para cada gota de sangue em nosso corpo a culpa de nunca ter dito: "te amo"; "preciso de você", "estou sempre aqui", "me preocupo", e como se não bastasse vem à frase mais forte "a culpa foi minha".
Nossos sonhos caem por terra, nossa independência parece perder a importância.
E a resposta para essa dor?
O tempo é uma certeza:
Quando amamos transmitimos o amor em pequenos actos e gestos, e as palavras não importam mais; quando precisamos de alguém, sentimos sua presença, e as palavras não têm mais sentido; quando nos sentimos sós e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos sós.
E a culpa?
A culpa é da vida que tem início, meio e fim.
A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto por perder alguém.
O tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos nos bons momentos.
E com um pouco mais de tempo, transformamos nossos entes queridos em eternos companheiros.
Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhantes, nossa vida conquista anjos.
E no fim resta apenas a saudade.
Não importa onde estejam, quem amamos sempre estará connosco!
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FILHOS ADOPTIVOS NA VISÃO ESPÍRITA
Pela visão espírita, todos somos adoptados.
Porque o único Pai legítimo é Deus.
Os pais da Terra não SÃO nossos pais, eles ESTÃO nossos pais.
Porque a cada encarnação, mudamos de pais consanguíneos, mas em todas elas Deus é sempre o mesmo Pai.
Mas, para entendermos melhor a existência desta experiência na vida de muitos pais, é necessário analisá-lo sob a óptica espírita, sob a luz da reencarnação.
A formação de um lar é um planeamento que se desenvolve no Mundo Espiritual.
Sabemos que nada ocorre por acaso.
Assim como filhos biológicos, nossos filhos adoptivos também são companheiros de vidas passadas.
E nossa vida de hoje é resultado do que angariamos para nós mesmos, no passado.
Surge, então, a indagação: “se são velhos conhecidos e deverão se encontrar no mesmo lar, por que já não nasceram como filhos naturais?”
Na literatura espírita encontramos vários casos de filhos que, em função do orgulho, do egoísmo e da vaidade, se tornaram tiranos de seus pais, escravizando-os aos seus caprichos e pagando com ingratidão e dor a ternura e zelo paternos.
De retorno à Pátria Espiritual (ao desencarnarem), ao despertarem-lhes a consciência e entenderem a gravidade de suas faltas, passam a trabalhar para recuperarem o tempo perdido e se reconciliarem com aqueles a quem lesaram afectivamente.
Assim, reencontram aqueles mesmos pais a quem não valorizaram, para devolver-lhes a afeição machucada, resgatando o carinho, o amor e a ternura de ontem. Porque a lei é a de Causa e Efeito.
Não aproveitada a convivência com pais amorosos e desvelados, é da Lei Divina que retomem o contacto com eles como filhos de outros pais chegando-lhes aos braços pelas vias de adopção.
Aos pais cabe o trabalho de orientar estes filhos e conduzi-los ao caminho do bem, independente de serem filhos consanguíneos ou não.
A responsabilidade de pais permanece a mesma.
Recebendo eles no lar a abençoada experiência da adopção, Deus sinaliza aos cônjuges estar confiando em sua capacidade de amar e ensinar, perdoar e auxiliar aos companheiros que retornam para hoje valorizarem o desvelo e atenção que ontem não souberam fazer.
Trazem no coração desequilíbrios de outros tempos ou arrependimento doloroso para a solução dos quais pedem, ao reencarnarem, a ajuda daqueles que os acolhem, não como filhos do corpo, mas sim filhos do coração.
Allan Kardec elucida:
“Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de ideias”.
Fonte: http://www.samaritanos.com.br/2012/07/12/filhos-adotivos-na-visao-espirita/
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Porque o único Pai legítimo é Deus.
Os pais da Terra não SÃO nossos pais, eles ESTÃO nossos pais.
Porque a cada encarnação, mudamos de pais consanguíneos, mas em todas elas Deus é sempre o mesmo Pai.
Mas, para entendermos melhor a existência desta experiência na vida de muitos pais, é necessário analisá-lo sob a óptica espírita, sob a luz da reencarnação.
A formação de um lar é um planeamento que se desenvolve no Mundo Espiritual.
Sabemos que nada ocorre por acaso.
Assim como filhos biológicos, nossos filhos adoptivos também são companheiros de vidas passadas.
E nossa vida de hoje é resultado do que angariamos para nós mesmos, no passado.
Surge, então, a indagação: “se são velhos conhecidos e deverão se encontrar no mesmo lar, por que já não nasceram como filhos naturais?”
Na literatura espírita encontramos vários casos de filhos que, em função do orgulho, do egoísmo e da vaidade, se tornaram tiranos de seus pais, escravizando-os aos seus caprichos e pagando com ingratidão e dor a ternura e zelo paternos.
De retorno à Pátria Espiritual (ao desencarnarem), ao despertarem-lhes a consciência e entenderem a gravidade de suas faltas, passam a trabalhar para recuperarem o tempo perdido e se reconciliarem com aqueles a quem lesaram afectivamente.
Assim, reencontram aqueles mesmos pais a quem não valorizaram, para devolver-lhes a afeição machucada, resgatando o carinho, o amor e a ternura de ontem. Porque a lei é a de Causa e Efeito.
Não aproveitada a convivência com pais amorosos e desvelados, é da Lei Divina que retomem o contacto com eles como filhos de outros pais chegando-lhes aos braços pelas vias de adopção.
Aos pais cabe o trabalho de orientar estes filhos e conduzi-los ao caminho do bem, independente de serem filhos consanguíneos ou não.
A responsabilidade de pais permanece a mesma.
Recebendo eles no lar a abençoada experiência da adopção, Deus sinaliza aos cônjuges estar confiando em sua capacidade de amar e ensinar, perdoar e auxiliar aos companheiros que retornam para hoje valorizarem o desvelo e atenção que ontem não souberam fazer.
Trazem no coração desequilíbrios de outros tempos ou arrependimento doloroso para a solução dos quais pedem, ao reencarnarem, a ajuda daqueles que os acolhem, não como filhos do corpo, mas sim filhos do coração.
Allan Kardec elucida:
“Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de ideias”.
Fonte: http://www.samaritanos.com.br/2012/07/12/filhos-adotivos-na-visao-espirita/
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CÂNCER NA VISÃO ESPÍRITA
Desde tempos imemoriáveis, a melhor medicina sempre foi a preventiva.
O grande alquimista Paracelso insistia:
"Não se deve tratar a doença; deve-se tratar a saúde".
Podemos dizer que, o melhor meio para não se apanhar uma doença, consiste em se manter saudável.
Ou seja, proteger o sistema imunológico, de forma a bloquear qualquer germe ou vírus que tentar invadir nosso organismo.
Pode-se pensar que seja fácil atingir tal objectivo, através de uma boa dieta, escolhendo alimentos de baixo valor de colesterol, reduzindo o consumo de carne, abstendo-se de consumir açúcar, realizando exercícios físicos, enfim, submetendo-se a tudo aquilo que uma propaganda insistente nos propõe.
Mas como explicar, nesse caso, o elevadíssimo número de pessoas que seguiram rigorosamente tais instruções, julgando estar assim protegidas contra os perigos das doenças para um dia, descobrir que seu organismo estava sendo minado pelo câncer?
André Luiz conta, através da psicografia de Chico Xavier que um Espírito ao preparava-se para reencarnar, pediu para seu novo corpo físico uma úlcera que apareceria em sua madureza física e que não deveria encontrar cura até sua desencarnação, para que ele pudesse ressarcir um assassinato que cometeu ao esfaquear um homem (que estava na sua madureza física) na região do estômago.
Como vemos, mesmo que este Espírito cuide de sua saúde durante toda sua juventude, não fugirá da úlcera “moral” que “ele pediu”.
ENTÃO, CÂNCER É UMA ENFERMIDADE CÁRMICA?
A experiência diz que sim.
Estamos submetidos a um mecanismo de causa e efeito que nos premia com a saúde ou corrige com a doença, de acordo com nossas acções.
CÂNCER SERIA ENTÃO O RESULTADO DE UM COMPORTAMENTO DESAJUSTADO, EM VIDAS ANTERIORES? Nem sempre.
A causa pode estar nesta existência.
Um exemplo: as estatísticas demonstram grande incidência de câncer no pulmão, em pessoas que fumam.
Há elementos cancerígenos nas substâncias que compõem o cigarro.
Quem fuma, portanto, é sério candidato a esse mal. Será o seu carma.
Há uma charge ilustrativa, em que um cigarro diz para o fumante:
"Hoje você me acende.
Amanhã eu o apagarei!" Certíssimo!
ESTÁ DEMONSTRADO QUE OS FUMANTES PASSIVOS, PESSOAS QUE CONVIVEM COM FUMANTES, TAMBÉM PODEM TER CÂNCER. COMO EXPLICAR ESSA SITUAÇÃO?
Não há inocentes na Terra, um planeta de provas e expiações.
O fumante passivo que venha a contrair câncer tem comprometimentos do passado que justificam seu problema.
Aliás, o simples fato de aqui vivermos significa que merecemos (ou necessitamos) tudo o que aqui possa nos acontecer.
Se não merecêssemos, estaríamos morando em mundos mais saudáveis.
ISSO ISENTA DE RESPONSABILIDADE O FUMANTE QUE POLUI O AMBIENTE, SITUANDO-O COMO INSTRUMENTO DE RESGATE PARA ALGUÉM?
Ao contrário, apenas o compromete mais.
Deus não necessita do concurso humano para exercitar a justiça.
Além de responder pelos desajustes que provoca em si mesmo, responderá por prejuízos causados ao meio ambiente e às pessoas.
A MEDICINA VEM DESENVOLVENDO TÉCNICAS PARA A CURA DO CÂNCER.
CONCEBE-SE QUE DENTRO DE ALGUMAS DÉCADAS SERÁ POSSÍVEL A CURA RADICAL EM TODAS AS SUAS MANIFESTAÇÕES.
COMO FICARÃO AQUELES QUE ESTÃO SE REAJUSTANDO PERANTE AS LEIS DIVINAS A PARTIR DE UM CARCIOMA?
A medicina vem fazendo grandes progressos, mas está longe de erradicar a doença.
Males são superados; outros surgem, nos domínios da sexualidade, a sífilis era um flagelo, decorrente da promiscuidade.
Hoje é a AIDS.
A dor, a grande mestra, que tem na enfermidade um de seus aguilhões, continuará a nos corrigir, até que aprendamos a respeitar as leis divinas.
A PESSOA QUE SOFRE BASTANTE, VITIMADA POR UM CÂNCER, RESGATOU SEUS DÉBITOS, HABILITANDO-SE A UM FUTURO FELIZ NA ESPIRITUALIDADE?
A doença elimina as sombras do passado, mas não ilumina o futuro.
Este depende de nossas ações, da maneira como enfrentamos problemas e enfermidades.
Quando o nosso comportamento diante da dor não oprime aqueles que nos rodeiam, estamos nos redimindo, habilitados a um futuro glorioso.
COMO FUNCIONA ISSO?
Se o paciente tem câncer, suas dores implicarão em sofrimento para a família.
Tudo bem. Faz parte das experiências humanas.
Mas, dependendo da maneira como enfrentar seu problema, poderá gerar aflições bem maiores para todos, o que acontece com o paciente revoltado, inconformado, agressivo.
Se humilde e resignado, a família lidará melhor com a situação.
Pacientes assim (resignados) estão "zerando o carma".
Disse padre Léo ao padre Fábio de Melo:
"Meu filho, eu nunca pedi a Deus que me curasse do meu câncer, porque seria muito injusto eu plantar limão e querer colher outra coisa.
Eu fumei a vida inteira.
Então, eu peço a Ele que me ensine a morrer do jeito certo.
Se eu não faço minha parte, eu me pergunto:
será que é honesto eu pedir que Deus faça a parte Dele?
Ele já fez a parte Dele nos dando a vida, precisamos fazer a nossa parte cuidando dela!"
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
O grande alquimista Paracelso insistia:
"Não se deve tratar a doença; deve-se tratar a saúde".
Podemos dizer que, o melhor meio para não se apanhar uma doença, consiste em se manter saudável.
Ou seja, proteger o sistema imunológico, de forma a bloquear qualquer germe ou vírus que tentar invadir nosso organismo.
Pode-se pensar que seja fácil atingir tal objectivo, através de uma boa dieta, escolhendo alimentos de baixo valor de colesterol, reduzindo o consumo de carne, abstendo-se de consumir açúcar, realizando exercícios físicos, enfim, submetendo-se a tudo aquilo que uma propaganda insistente nos propõe.
Mas como explicar, nesse caso, o elevadíssimo número de pessoas que seguiram rigorosamente tais instruções, julgando estar assim protegidas contra os perigos das doenças para um dia, descobrir que seu organismo estava sendo minado pelo câncer?
André Luiz conta, através da psicografia de Chico Xavier que um Espírito ao preparava-se para reencarnar, pediu para seu novo corpo físico uma úlcera que apareceria em sua madureza física e que não deveria encontrar cura até sua desencarnação, para que ele pudesse ressarcir um assassinato que cometeu ao esfaquear um homem (que estava na sua madureza física) na região do estômago.
Como vemos, mesmo que este Espírito cuide de sua saúde durante toda sua juventude, não fugirá da úlcera “moral” que “ele pediu”.
ENTÃO, CÂNCER É UMA ENFERMIDADE CÁRMICA?
A experiência diz que sim.
Estamos submetidos a um mecanismo de causa e efeito que nos premia com a saúde ou corrige com a doença, de acordo com nossas acções.
CÂNCER SERIA ENTÃO O RESULTADO DE UM COMPORTAMENTO DESAJUSTADO, EM VIDAS ANTERIORES? Nem sempre.
A causa pode estar nesta existência.
Um exemplo: as estatísticas demonstram grande incidência de câncer no pulmão, em pessoas que fumam.
Há elementos cancerígenos nas substâncias que compõem o cigarro.
Quem fuma, portanto, é sério candidato a esse mal. Será o seu carma.
Há uma charge ilustrativa, em que um cigarro diz para o fumante:
"Hoje você me acende.
Amanhã eu o apagarei!" Certíssimo!
ESTÁ DEMONSTRADO QUE OS FUMANTES PASSIVOS, PESSOAS QUE CONVIVEM COM FUMANTES, TAMBÉM PODEM TER CÂNCER. COMO EXPLICAR ESSA SITUAÇÃO?
Não há inocentes na Terra, um planeta de provas e expiações.
O fumante passivo que venha a contrair câncer tem comprometimentos do passado que justificam seu problema.
Aliás, o simples fato de aqui vivermos significa que merecemos (ou necessitamos) tudo o que aqui possa nos acontecer.
Se não merecêssemos, estaríamos morando em mundos mais saudáveis.
ISSO ISENTA DE RESPONSABILIDADE O FUMANTE QUE POLUI O AMBIENTE, SITUANDO-O COMO INSTRUMENTO DE RESGATE PARA ALGUÉM?
Ao contrário, apenas o compromete mais.
Deus não necessita do concurso humano para exercitar a justiça.
Além de responder pelos desajustes que provoca em si mesmo, responderá por prejuízos causados ao meio ambiente e às pessoas.
A MEDICINA VEM DESENVOLVENDO TÉCNICAS PARA A CURA DO CÂNCER.
CONCEBE-SE QUE DENTRO DE ALGUMAS DÉCADAS SERÁ POSSÍVEL A CURA RADICAL EM TODAS AS SUAS MANIFESTAÇÕES.
COMO FICARÃO AQUELES QUE ESTÃO SE REAJUSTANDO PERANTE AS LEIS DIVINAS A PARTIR DE UM CARCIOMA?
A medicina vem fazendo grandes progressos, mas está longe de erradicar a doença.
Males são superados; outros surgem, nos domínios da sexualidade, a sífilis era um flagelo, decorrente da promiscuidade.
Hoje é a AIDS.
A dor, a grande mestra, que tem na enfermidade um de seus aguilhões, continuará a nos corrigir, até que aprendamos a respeitar as leis divinas.
A PESSOA QUE SOFRE BASTANTE, VITIMADA POR UM CÂNCER, RESGATOU SEUS DÉBITOS, HABILITANDO-SE A UM FUTURO FELIZ NA ESPIRITUALIDADE?
A doença elimina as sombras do passado, mas não ilumina o futuro.
Este depende de nossas ações, da maneira como enfrentamos problemas e enfermidades.
Quando o nosso comportamento diante da dor não oprime aqueles que nos rodeiam, estamos nos redimindo, habilitados a um futuro glorioso.
COMO FUNCIONA ISSO?
Se o paciente tem câncer, suas dores implicarão em sofrimento para a família.
Tudo bem. Faz parte das experiências humanas.
Mas, dependendo da maneira como enfrentar seu problema, poderá gerar aflições bem maiores para todos, o que acontece com o paciente revoltado, inconformado, agressivo.
Se humilde e resignado, a família lidará melhor com a situação.
Pacientes assim (resignados) estão "zerando o carma".
Disse padre Léo ao padre Fábio de Melo:
"Meu filho, eu nunca pedi a Deus que me curasse do meu câncer, porque seria muito injusto eu plantar limão e querer colher outra coisa.
Eu fumei a vida inteira.
Então, eu peço a Ele que me ensine a morrer do jeito certo.
Se eu não faço minha parte, eu me pergunto:
será que é honesto eu pedir que Deus faça a parte Dele?
Ele já fez a parte Dele nos dando a vida, precisamos fazer a nossa parte cuidando dela!"
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
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QUAL O PERFIL DOS ESPÍRITOS QUE NÃO REENCARNARÃO MAIS NA TERRA?
“As criaturas que persistirem na acomodação perversa da indiferença pela dor do seu irmão, que assinalarem a existência pela criminalidade conhecida ou ignorada, que firmarem pacto de adesão à extorsão, ao suborno, aos diversos comportamentos delituosos do denominado colarinho branco, mantendo conduta egoísta, tripudiando sobre as aflições do próximo, comprazendo-se na luxúria e na drogadição, na exploração indébita de outras vidas, por um largo período não disporão de meios de permanecer na Terra, sendo exiladas para mundos inferiores, onde irão ser úteis limando as arestas das imperfeições morais, a fim de retornarem, mais tarde, ao seio generoso da mãe Terra que hoje não quiseram respeitar.”
Manoel Philomeno de Miranda, no livro "Transição Planetária"
Mesmo os que reencanarem em mundos inferiores não irão regredir como espíritos e pelo contrario, quem sabe inventarão a lâmpada por exemplo, ou até a roda.
O que acontece é que acabam até se sobressaindo em relação aos outros, dotados de uma inteligência milenar conquistada por suas enumeras reencarnações, mais mesmo com todos estes atributos não escaparão de passar por toda as dificuldades da vida, sempre em busca de sua evolução. Pois Deus não tem pressa!!!
Aos irmãos sugiro o livro "OS EXILADOS DE CAPELA" para um maior entendimento.
César Renatto
§.§.§- Ave sem Ninho
Manoel Philomeno de Miranda, no livro "Transição Planetária"
***
Mesmo os que reencanarem em mundos inferiores não irão regredir como espíritos e pelo contrario, quem sabe inventarão a lâmpada por exemplo, ou até a roda.
O que acontece é que acabam até se sobressaindo em relação aos outros, dotados de uma inteligência milenar conquistada por suas enumeras reencarnações, mais mesmo com todos estes atributos não escaparão de passar por toda as dificuldades da vida, sempre em busca de sua evolução. Pois Deus não tem pressa!!!
Aos irmãos sugiro o livro "OS EXILADOS DE CAPELA" para um maior entendimento.
César Renatto
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OS ANIMAIS E SUA VIDA APÓS A MORTE
Por Wagner Borges
Os animais sobrevivem após a morte e portam um corpo espiritual bem desenvolvido.
Digo isso em relação aos mamíferos, pois eles já tem emoções bem desenvolvidas.
No caso de insectos, por exemplo, eles não têm uma identidade emocional individual, funcionando mais como uma colectividade, daí o conceito hindu das almas-grupo.
Há seres (devas) que cuidam da evolução, física e extra-física, dos animais. Há uma faixa vibratória no plano extra-físico específica para linha de evolução deles. São cuidados com muito carinho pelos guardiões extra-físicos que controlam seus processos reencarnatórios ao longo de vários ciclos.
Já vi muitos animais desencarnados, tanto nos ambientes em que viveram como nos planos extrafísicos.
Inclusive, há um espírito chinês que sempre aparece com uma pantera desencarnada ao seu lado.
Esse animal extra-físico é amestrado energeticamente para tarefas de protecção de ambientes com actividades espirituais benéficas.
Os espíritos trevosos não chegam perto quando esse animal está na área.
De seus olhos emana uma energia branca fluorescente muito forte, com grande carga de magnetismo felino.
Há outros felinos extra-físicos que aparecem esporadicamente, sempre junto dos amparadores.
Outro dia, surgiu um índio pele-vermelha extra-físico acompanhado por um puma.
Nem é preciso dizer que os shamans de vários povos sempre trabalharam utilizando a vibração dos animais, seja por formas-pensamento ou pela ação directa dos animais desencarnados.
Quando eu era adolescente e tinha as projecções sem saber o que elas eram, por várias vezes vi meu gato de estimação fora do corpo também.
Ele me percebia claramente.
Inclusive, ele também tinha certa clarividência (como vários animais que percebem formas-pensamento e espíritos), pois certa feita observou-me projectado, sendo que naquele instante ele estava dentro do corpo.
Oportunamente relatarei com detalhes uma dessas projecções com o gato que chamava-se "Ernesto".
Não só eu, mas vários projectores, clarividentes e médiuns narram visões e contactos com animais desencarnados ou projectados.
Há um detalhe a mais: alguns pesquisadores sustentam que nós não temos um corpo extra-físico, mas formamos um ao longo da vida com nossos pensamentos e crenças.
Ou seja, precisaríamos criar um corpo espiritual.
Alguns ainda asseveram de que é possível nem mesmo haver uma consciência após a morte, se a pessoa não criar seu corpo espiritual durante a vida.
Porém, a experiência prática demonstra outra coisa:
Mesmo quem é barra pesada e nem sabe de temas espirituais, sobrevive após a morte do corpo.
A prova disso são os espíritos trevosos que aparecem, aliás, todos muito bem compactados em corpos espirituais densos, bem visíveis a qualquer clarividente razoável.
Pois bem, é aí que entra a questão dos animais extra-físicos.
Eles não têm nem mesmo mente consciente para plasmarem um corpo espiritual, nem sequer sabem o que é forma-pensamento e também não são iniciados em coisa alguma.
Contudo, lá estão eles bem vivos e portando corpos espirituais compatíveis com sua linha evolutiva.
Possuem corpos espirituais bem definidos e sobrevivem mesmo.
Não formaram corpo espiritual algum, já o tinham!
E muitas vezes sentem saudades de seus donos e surgem no ambiente onde viveram antes.
Apenas uma vida não dá para nada, não é mesmo?
Há tanto que aprender...
E os animais são nossos irmãos de caminhada...
Resumindo: homens, animais, elementais, devas, extraterrestres e todos os seres, encarnados e desencarnados, estão viajando numa mesma coisa chamada de "EVOLUÇÃO".
Paz e luz!
Para pesquisa do tema, sugiro* a leitura dos seguintes livros:
"Os Animais Tem Alma? "; Ernesto Bozzano; Editora Eco.
"O Plano Astral"; C. W. Leadbeater; Editora Pensamento.
"O Que Há Além da Morte"; C. W. Leadbeater; Editora Pensamento.
§.§.§- Ave sem Ninho
Os animais sobrevivem após a morte e portam um corpo espiritual bem desenvolvido.
Digo isso em relação aos mamíferos, pois eles já tem emoções bem desenvolvidas.
No caso de insectos, por exemplo, eles não têm uma identidade emocional individual, funcionando mais como uma colectividade, daí o conceito hindu das almas-grupo.
Há seres (devas) que cuidam da evolução, física e extra-física, dos animais. Há uma faixa vibratória no plano extra-físico específica para linha de evolução deles. São cuidados com muito carinho pelos guardiões extra-físicos que controlam seus processos reencarnatórios ao longo de vários ciclos.
Já vi muitos animais desencarnados, tanto nos ambientes em que viveram como nos planos extrafísicos.
Inclusive, há um espírito chinês que sempre aparece com uma pantera desencarnada ao seu lado.
Esse animal extra-físico é amestrado energeticamente para tarefas de protecção de ambientes com actividades espirituais benéficas.
Os espíritos trevosos não chegam perto quando esse animal está na área.
De seus olhos emana uma energia branca fluorescente muito forte, com grande carga de magnetismo felino.
Há outros felinos extra-físicos que aparecem esporadicamente, sempre junto dos amparadores.
Outro dia, surgiu um índio pele-vermelha extra-físico acompanhado por um puma.
Nem é preciso dizer que os shamans de vários povos sempre trabalharam utilizando a vibração dos animais, seja por formas-pensamento ou pela ação directa dos animais desencarnados.
Quando eu era adolescente e tinha as projecções sem saber o que elas eram, por várias vezes vi meu gato de estimação fora do corpo também.
Ele me percebia claramente.
Inclusive, ele também tinha certa clarividência (como vários animais que percebem formas-pensamento e espíritos), pois certa feita observou-me projectado, sendo que naquele instante ele estava dentro do corpo.
Oportunamente relatarei com detalhes uma dessas projecções com o gato que chamava-se "Ernesto".
Não só eu, mas vários projectores, clarividentes e médiuns narram visões e contactos com animais desencarnados ou projectados.
Há um detalhe a mais: alguns pesquisadores sustentam que nós não temos um corpo extra-físico, mas formamos um ao longo da vida com nossos pensamentos e crenças.
Ou seja, precisaríamos criar um corpo espiritual.
Alguns ainda asseveram de que é possível nem mesmo haver uma consciência após a morte, se a pessoa não criar seu corpo espiritual durante a vida.
Porém, a experiência prática demonstra outra coisa:
Mesmo quem é barra pesada e nem sabe de temas espirituais, sobrevive após a morte do corpo.
A prova disso são os espíritos trevosos que aparecem, aliás, todos muito bem compactados em corpos espirituais densos, bem visíveis a qualquer clarividente razoável.
Pois bem, é aí que entra a questão dos animais extra-físicos.
Eles não têm nem mesmo mente consciente para plasmarem um corpo espiritual, nem sequer sabem o que é forma-pensamento e também não são iniciados em coisa alguma.
Contudo, lá estão eles bem vivos e portando corpos espirituais compatíveis com sua linha evolutiva.
Possuem corpos espirituais bem definidos e sobrevivem mesmo.
Não formaram corpo espiritual algum, já o tinham!
E muitas vezes sentem saudades de seus donos e surgem no ambiente onde viveram antes.
Apenas uma vida não dá para nada, não é mesmo?
Há tanto que aprender...
E os animais são nossos irmãos de caminhada...
Resumindo: homens, animais, elementais, devas, extraterrestres e todos os seres, encarnados e desencarnados, estão viajando numa mesma coisa chamada de "EVOLUÇÃO".
Paz e luz!
Para pesquisa do tema, sugiro* a leitura dos seguintes livros:
"Os Animais Tem Alma? "; Ernesto Bozzano; Editora Eco.
"O Plano Astral"; C. W. Leadbeater; Editora Pensamento.
"O Que Há Além da Morte"; C. W. Leadbeater; Editora Pensamento.
§.§.§- Ave sem Ninho
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15 alertas fundamentais aos estudiosos sobre espiritualidade
(por Saulo Calderon)
1- Desânimo!
Mantenha-se em total vigilância e compreensão sobre o desânimo!
É normal haverem momentos em que se perca um pouco de foco e força.
Acalme-se e não procure soluções imediatas.
A energia do ambiente se modifica e cai a sintonia.
O Sol sempre volta a brilhar e com ele as esperanças também voltam a se aquecer e tudo volta ao normal, não se desespere !
2- Orgulho!
Cuidado profundo com o orgulho que está directamente ligado com a VAIDADE!
QUESTIONE-SE SEMPRE!
E aprenda a ouvir as críticas que chegam.
Às vezes elas vem duras e dando porrada, mas trazem verdades.
3- Aprenda a ouvir crítica!
Lidamos com muita gente de opiniões, religiões e estudos diferentes.
É normal haver discordância e é importante estar antenado para saber se podemos melhorar os pontos.
Nunca se irrite quando alguém discordar de você, mas observe qual foi o ponto que a pessoa quis mostrar.
Ela pode estar errada, mas também pode estar certa, mesmo quando o verbo usado veio de uma forma intensa!
Entenda que é a forma como somos lapidados, como os avisos nos chegam às vezes!
4- Questione-se!
Espiritualidade, mediunidade, etc… são coisas sérias e como lhe damos com espíritos e pessoas, somos passíveis de erros e enganos!
Permita-se a dádiva de poder errar, pois errará!
Espiritualista que não se questiona está fadado a cair!
Grupo espiritual que não se permite ajuda uns dos outros, que não tem como princípio discordar educadamente, melhorar os pontos, não estão abertos, irão desmoronar e com inimizades, pois é avenida aberta ao assédio espiritual!
5- Vaidade!
Cuidado com os elogios!
Eles são bons e vem como incentivo, sempre virão, mas fique vigilante!
Mentor sério sempre vem para mostrar pontos para melhora e não exaltar atitudes somente.
Duvide daqueles que dizem que você foi alguém famoso ou importante, receba o presente do agradecimento, mas não deixe alimentar-se disso.
E respeite aqueles que são mais místico ou perceber passarem do limite!
Tente ajudar, se não for possível, entenda que o momento de cada um é necessário, mesmo que o leve a sofrimento.
Nem os mentores interferem por vezes nesses casos.
Não somos ruins mas também não somos tão bons quando por vezes achamos!
Siga o caminho do meio e sempre observe cada atitude.
A maioria dos espiritualistas caem nessa armadilha que é muito usada por espíritos inteligentes e zombeteiros, com intuito de expor a pessoa ao ridículo.
6- Responsabilidade nas atitudes!
Não culpe aos espíritos por tudo!
Você é o culpado pelo acesso!
Somos nós que permitimos intervenção, sejam de espíritos bons ou de espíritos ainda perdidos na ilusão.
Isso significa assumir tanto o lado ruim das suas atitudes, como a parte boa!
Foi você quem fez ela, quem deu acesso, mesmo quando tinha boa vontade!
Não precisa nem sentir-se pequeno e muito menos superior a ninguém!
1- Desânimo!
Mantenha-se em total vigilância e compreensão sobre o desânimo!
É normal haverem momentos em que se perca um pouco de foco e força.
Acalme-se e não procure soluções imediatas.
A energia do ambiente se modifica e cai a sintonia.
O Sol sempre volta a brilhar e com ele as esperanças também voltam a se aquecer e tudo volta ao normal, não se desespere !
2- Orgulho!
Cuidado profundo com o orgulho que está directamente ligado com a VAIDADE!
QUESTIONE-SE SEMPRE!
E aprenda a ouvir as críticas que chegam.
Às vezes elas vem duras e dando porrada, mas trazem verdades.
3- Aprenda a ouvir crítica!
Lidamos com muita gente de opiniões, religiões e estudos diferentes.
É normal haver discordância e é importante estar antenado para saber se podemos melhorar os pontos.
Nunca se irrite quando alguém discordar de você, mas observe qual foi o ponto que a pessoa quis mostrar.
Ela pode estar errada, mas também pode estar certa, mesmo quando o verbo usado veio de uma forma intensa!
Entenda que é a forma como somos lapidados, como os avisos nos chegam às vezes!
4- Questione-se!
Espiritualidade, mediunidade, etc… são coisas sérias e como lhe damos com espíritos e pessoas, somos passíveis de erros e enganos!
Permita-se a dádiva de poder errar, pois errará!
Espiritualista que não se questiona está fadado a cair!
Grupo espiritual que não se permite ajuda uns dos outros, que não tem como princípio discordar educadamente, melhorar os pontos, não estão abertos, irão desmoronar e com inimizades, pois é avenida aberta ao assédio espiritual!
5- Vaidade!
Cuidado com os elogios!
Eles são bons e vem como incentivo, sempre virão, mas fique vigilante!
Mentor sério sempre vem para mostrar pontos para melhora e não exaltar atitudes somente.
Duvide daqueles que dizem que você foi alguém famoso ou importante, receba o presente do agradecimento, mas não deixe alimentar-se disso.
E respeite aqueles que são mais místico ou perceber passarem do limite!
Tente ajudar, se não for possível, entenda que o momento de cada um é necessário, mesmo que o leve a sofrimento.
Nem os mentores interferem por vezes nesses casos.
Não somos ruins mas também não somos tão bons quando por vezes achamos!
Siga o caminho do meio e sempre observe cada atitude.
A maioria dos espiritualistas caem nessa armadilha que é muito usada por espíritos inteligentes e zombeteiros, com intuito de expor a pessoa ao ridículo.
6- Responsabilidade nas atitudes!
Não culpe aos espíritos por tudo!
Você é o culpado pelo acesso!
Somos nós que permitimos intervenção, sejam de espíritos bons ou de espíritos ainda perdidos na ilusão.
Isso significa assumir tanto o lado ruim das suas atitudes, como a parte boa!
Foi você quem fez ela, quem deu acesso, mesmo quando tinha boa vontade!
Não precisa nem sentir-se pequeno e muito menos superior a ninguém!
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Re: ARTIGOS DIVERSOS
7- Culpa!
Muito cuidado com a culpa!
É através dela que espíritos nos pegam em cheio!
Aprenda com os erros, procure não repetir os mesmos, mas não se permita essa doença da alma chamada CULPA!
Transforme a culpa em consciência.
Converse consigo mesmo SEMPRE, entenda que é normal cair, errar e que cada escorrego servirá de apoio feliz para continuar o projeto de aprendizado.
Aprender é uma aventura, e errar faz parte dela!
Sem grilo no caminhar!
8- Complique menos as coisas!
Não precisa fingir que está tudo bem sempre, é preciso permitir perceber quando as coisas não estão bem para abrir vigilância nos momentos necessários, mas procure não complicar elas e dar mais importância do que deveria.
9 - Comunicação
Aprenda a curtir o interior em cada momento!
É possível fazer isso tanto nas horas boas quanto as complicadas.
Procure observar mais as suas atitudes e entender que momentos bons vem e vão, e nem sempre é sensato falar tudo para todos e cuidado com o que fala.
Nem tudo que você vê é realmente um aviso ou algo que deve ser levado a sério a ponto de ser exposto!
Cuidado com o que acha ser mediunidade, clarividência, aviso fora do corpo, etc…
Se for o caso guarde a visão para si mesmo.
Por vezes queremos ajudar com essas visões e acabamos é atrapalhando a vida da pessoa, ainda mais quando não temos certeza se somos ou não bem influenciados naquelas comunicações.
Lembre-se que ao espiritualista é dado o poder da comunicação, ele tem a capacidade de levar informação.
Por isso cada palavra deve ser bem pensada, pois muita gente pode lhe terá como modelo!
10- Julgar!
Cuidado com o que pensa do próximo!
A língua é como uma espada afiada!
Ela pode tanto ajudar quanto prejudicar, depende de como se faz uso da mesma!
Ouvirá muita gente comentando dos outros, às vezes de forma mascarada e de espiritualistas que menos esperava, não entre nessa!
Algumas vezes são como se fossem santos tentando ajudar, mas perceberá as artimanhas do julgo facilmente nas pessoas.
Sempre de forma educada procure apontar as qualidades das pessoas, mesmo aquelas que pareçam mesmo as mais erradas.
Não tente se mostrar superior àquele que julga, mas não deixe de subtilmente tentar ajudar.
Afinal, naquele ponto podemos mesmo ser melhores, mas o espiritualista consciente sabe que o que é fácil para um não necessariamente é para outro, e sabe se colocar no lugar dos outros de verdade.
11- Conflitos
Aprenda a ouvir a todos e tirar o melhor de cada um.
A pessoa que menos esperar pode lhe ensinar muito.
Mesmo numa coisa que aparentemente já saiba, lhe dar um novo ângulo ainda não visto.
Mesmo que não concorde com uma ou mais visão de determinada religião ou estudo, procure olhar com calma.
Você é o observador de si mesmo.
A forma como se coloca no mundo faz com que possa pousar em todos os galhos e tirar o melhor.
E deixar um pouco de si mesmo quando for possível.
12- Respeito!
Respeite as pessoas como elas são!
Nós mal conseguimos mudar a gente mesmo!
Posicione-se sempre com paz.
Não espere respeito das pessoas.
Saiba onde você está e sempre pergunte-se:
Estou encarnado onde?
O que esperaria daqui?
Não espere dessa zona grandes retornos das atitudes, aqui é um hospital onde a maioria está passando por tratamento intensivo na consciência e não é fácil para ninguém.
Muito cuidado com a culpa!
É através dela que espíritos nos pegam em cheio!
Aprenda com os erros, procure não repetir os mesmos, mas não se permita essa doença da alma chamada CULPA!
Transforme a culpa em consciência.
Converse consigo mesmo SEMPRE, entenda que é normal cair, errar e que cada escorrego servirá de apoio feliz para continuar o projeto de aprendizado.
Aprender é uma aventura, e errar faz parte dela!
Sem grilo no caminhar!
8- Complique menos as coisas!
Não precisa fingir que está tudo bem sempre, é preciso permitir perceber quando as coisas não estão bem para abrir vigilância nos momentos necessários, mas procure não complicar elas e dar mais importância do que deveria.
9 - Comunicação
Aprenda a curtir o interior em cada momento!
É possível fazer isso tanto nas horas boas quanto as complicadas.
Procure observar mais as suas atitudes e entender que momentos bons vem e vão, e nem sempre é sensato falar tudo para todos e cuidado com o que fala.
Nem tudo que você vê é realmente um aviso ou algo que deve ser levado a sério a ponto de ser exposto!
Cuidado com o que acha ser mediunidade, clarividência, aviso fora do corpo, etc…
Se for o caso guarde a visão para si mesmo.
Por vezes queremos ajudar com essas visões e acabamos é atrapalhando a vida da pessoa, ainda mais quando não temos certeza se somos ou não bem influenciados naquelas comunicações.
Lembre-se que ao espiritualista é dado o poder da comunicação, ele tem a capacidade de levar informação.
Por isso cada palavra deve ser bem pensada, pois muita gente pode lhe terá como modelo!
10- Julgar!
Cuidado com o que pensa do próximo!
A língua é como uma espada afiada!
Ela pode tanto ajudar quanto prejudicar, depende de como se faz uso da mesma!
Ouvirá muita gente comentando dos outros, às vezes de forma mascarada e de espiritualistas que menos esperava, não entre nessa!
Algumas vezes são como se fossem santos tentando ajudar, mas perceberá as artimanhas do julgo facilmente nas pessoas.
Sempre de forma educada procure apontar as qualidades das pessoas, mesmo aquelas que pareçam mesmo as mais erradas.
Não tente se mostrar superior àquele que julga, mas não deixe de subtilmente tentar ajudar.
Afinal, naquele ponto podemos mesmo ser melhores, mas o espiritualista consciente sabe que o que é fácil para um não necessariamente é para outro, e sabe se colocar no lugar dos outros de verdade.
11- Conflitos
Aprenda a ouvir a todos e tirar o melhor de cada um.
A pessoa que menos esperar pode lhe ensinar muito.
Mesmo numa coisa que aparentemente já saiba, lhe dar um novo ângulo ainda não visto.
Mesmo que não concorde com uma ou mais visão de determinada religião ou estudo, procure olhar com calma.
Você é o observador de si mesmo.
A forma como se coloca no mundo faz com que possa pousar em todos os galhos e tirar o melhor.
E deixar um pouco de si mesmo quando for possível.
12- Respeito!
Respeite as pessoas como elas são!
Nós mal conseguimos mudar a gente mesmo!
Posicione-se sempre com paz.
Não espere respeito das pessoas.
Saiba onde você está e sempre pergunte-se:
Estou encarnado onde?
O que esperaria daqui?
Não espere dessa zona grandes retornos das atitudes, aqui é um hospital onde a maioria está passando por tratamento intensivo na consciência e não é fácil para ninguém.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS
13- Assédio!
Todos os tópicos citados estão relacionados com assédio.
Toda vigilância é pouca para o espiritualista!
Ele trabalha despertando consciências e isso incomoda muito.
Muito cuidado e nunca perca a seriedade para isso.
Haverão inúmeras e incessantes tentativas de acesso à tentativa de desarmonia do espiritualista.
Quando não nos defeitos dele, será tentado de todo lado na família, amigos etc…
Os ciclos vem e vão. Existem momentos mais calmos e outros mais tensos!
Procure sempre ficar vigilante e não se esqueça dos mentores em cada etapa!
Cuidado com quem e como se relaciona!
Os espíritos usam muito o relacionamento amoroso, como ciúmes, envolvimento com pessoas que nos levam a sofrimento, EGOS, etc…
Cuidado para não se envolver com pessoas do mesmo grupo e com isso se afastar do mesmo!
Essa é a principal artimanha de espíritos nos grupos espirituais!
Utilizam a carência, das ligações físicas, do sexo, da vontade para criarem verdadeiras GUERRAS de assédio.
Muitos grupos se desfazem por isso, muitos projectos são deixados de lado por falta de vigilância.
Muito cuidado ao se envolver com outras pessoas.
Mesmo quando você conseguir vigiar todas as suas brechas, eles pegarão os outros!
Quando alguém se aproximar de você, sempre procure colocar-se como irmão espiritual e ajudar.
Lucidez e controle para perceber isso e conseguir de forma sutil e inteligente não cair em atitudes que levarão a sofrimento, falhas e afastamentos dos projectos espirituais.
14- Sintonia e Mentores!
Um espiritualista sério não anda só!
Ele é equilibrado, tem os pés fortemente plantados na Terra, mas a cabeça super conectada com o alto.
Ele sabe que não é especial, e aquele que assim se achar já está com uma porta imensamente aberta.
Espiritualista NÃO É ESPECIAL!
É só uma simples ferramenta de trabalho, de ajuda e sabe que é o mais necessitado desse trabalho, mas sabe isso de verdade e não só na força do verbo!
Se os mentores fossem procurar pessoas perfeitas para fazerem o trabalho, não achariam nenhum!
Eles usam o que podem, e sabem que somos frágeis em vários aspectos!
O amparo é sim maior em cima de quem sofre mais assédio, mas a responsabilidade também é, pois mentor ajuda dentro dessa condição:
A QUEM MUITO FOI DADO, MUITO SERÁ COBRADO!
Lembre-se que o conhecimento que carrega lhe será colocado à prova, faça uso deles sempre!
Mas não se esqueça que nem sempre é possível sozinhos, tem horas que é necessário fechar os olhos e pedir ajuda também, isso se chama vibrar, orar, se chama Humildade!
Faça a sua parte e use com cautela e responsabilidade os conhecimentos aprendidos no caminhar!!
Conhecimento não é sabedoria, mas é caminho sem volta!
Você não conseguirá correr mais do que aprendeu e mascarar isso é sofrimento garantido!
Espiritualista sabe disso e anda com muito cuidado em cada campo que vá.
15- Mudança de sentimentos!
Espiritualista tem dois sentimentos bem distintos ao seu lado!
Ele sente grande alegria pela sensação de utilidade em sua vida, mas sente também a tristeza mais forte por causa do contacto direito com seres em sofrimento.
Sabe que tem momentos de grande turbulência e procura manter-se desperto para eles, não corre e não se desespera.
E tem momentos de grande elevação, quando fecha os olhos e sente fortemente o contacto com os amigos espirituais!
É como viver no paraíso e no inferno ao mesmo tempo sem se abater tanto nem para baixo nem para cima!
Ele aprende a andar em zonas densas e subtis, respeitando e nem se sentindo inferior ou superior por isso.
Sabe que tem momentos na vida bem complicados, que não é protegido disso, que como todos precisa também passar pelos seus aprendizados, karmas e momentos naturais da vida, que tem fases que precisa acender seu coração espiritual e continuar firme no propósito!
Lembre-se:
Começar sempre é fácil…
Continuar é o grande desafio...
Aquele que se manter mais ou menos esperto nos 15 tópicos aqui relacionados, conseguirá andar melhor no caminho do despertar das consciências.
Incluindo a sua própria!
E não livre do assédio, porém mais vigilante e preparado!
E terá dos amigos espirituais a companhia de uma pérola encarnada, pronta para servir e ajudar nessa jornada linda do amparo!
Muita paz, luz, lucidez e amor!
Saulo Calderon
§.§.§- Ave sem Ninho
Todos os tópicos citados estão relacionados com assédio.
Toda vigilância é pouca para o espiritualista!
Ele trabalha despertando consciências e isso incomoda muito.
Muito cuidado e nunca perca a seriedade para isso.
Haverão inúmeras e incessantes tentativas de acesso à tentativa de desarmonia do espiritualista.
Quando não nos defeitos dele, será tentado de todo lado na família, amigos etc…
Os ciclos vem e vão. Existem momentos mais calmos e outros mais tensos!
Procure sempre ficar vigilante e não se esqueça dos mentores em cada etapa!
Cuidado com quem e como se relaciona!
Os espíritos usam muito o relacionamento amoroso, como ciúmes, envolvimento com pessoas que nos levam a sofrimento, EGOS, etc…
Cuidado para não se envolver com pessoas do mesmo grupo e com isso se afastar do mesmo!
Essa é a principal artimanha de espíritos nos grupos espirituais!
Utilizam a carência, das ligações físicas, do sexo, da vontade para criarem verdadeiras GUERRAS de assédio.
Muitos grupos se desfazem por isso, muitos projectos são deixados de lado por falta de vigilância.
Muito cuidado ao se envolver com outras pessoas.
Mesmo quando você conseguir vigiar todas as suas brechas, eles pegarão os outros!
Quando alguém se aproximar de você, sempre procure colocar-se como irmão espiritual e ajudar.
Lucidez e controle para perceber isso e conseguir de forma sutil e inteligente não cair em atitudes que levarão a sofrimento, falhas e afastamentos dos projectos espirituais.
14- Sintonia e Mentores!
Um espiritualista sério não anda só!
Ele é equilibrado, tem os pés fortemente plantados na Terra, mas a cabeça super conectada com o alto.
Ele sabe que não é especial, e aquele que assim se achar já está com uma porta imensamente aberta.
Espiritualista NÃO É ESPECIAL!
É só uma simples ferramenta de trabalho, de ajuda e sabe que é o mais necessitado desse trabalho, mas sabe isso de verdade e não só na força do verbo!
Se os mentores fossem procurar pessoas perfeitas para fazerem o trabalho, não achariam nenhum!
Eles usam o que podem, e sabem que somos frágeis em vários aspectos!
O amparo é sim maior em cima de quem sofre mais assédio, mas a responsabilidade também é, pois mentor ajuda dentro dessa condição:
A QUEM MUITO FOI DADO, MUITO SERÁ COBRADO!
Lembre-se que o conhecimento que carrega lhe será colocado à prova, faça uso deles sempre!
Mas não se esqueça que nem sempre é possível sozinhos, tem horas que é necessário fechar os olhos e pedir ajuda também, isso se chama vibrar, orar, se chama Humildade!
Faça a sua parte e use com cautela e responsabilidade os conhecimentos aprendidos no caminhar!!
Conhecimento não é sabedoria, mas é caminho sem volta!
Você não conseguirá correr mais do que aprendeu e mascarar isso é sofrimento garantido!
Espiritualista sabe disso e anda com muito cuidado em cada campo que vá.
15- Mudança de sentimentos!
Espiritualista tem dois sentimentos bem distintos ao seu lado!
Ele sente grande alegria pela sensação de utilidade em sua vida, mas sente também a tristeza mais forte por causa do contacto direito com seres em sofrimento.
Sabe que tem momentos de grande turbulência e procura manter-se desperto para eles, não corre e não se desespera.
E tem momentos de grande elevação, quando fecha os olhos e sente fortemente o contacto com os amigos espirituais!
É como viver no paraíso e no inferno ao mesmo tempo sem se abater tanto nem para baixo nem para cima!
Ele aprende a andar em zonas densas e subtis, respeitando e nem se sentindo inferior ou superior por isso.
Sabe que tem momentos na vida bem complicados, que não é protegido disso, que como todos precisa também passar pelos seus aprendizados, karmas e momentos naturais da vida, que tem fases que precisa acender seu coração espiritual e continuar firme no propósito!
Lembre-se:
Começar sempre é fácil…
Continuar é o grande desafio...
Aquele que se manter mais ou menos esperto nos 15 tópicos aqui relacionados, conseguirá andar melhor no caminho do despertar das consciências.
Incluindo a sua própria!
E não livre do assédio, porém mais vigilante e preparado!
E terá dos amigos espirituais a companhia de uma pérola encarnada, pronta para servir e ajudar nessa jornada linda do amparo!
Muita paz, luz, lucidez e amor!
Saulo Calderon
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NAS ASAS DO GRANDE ESPÍRITO, SENHOR DE TODAS AS VIDAS
(Falando da Vida Após a Morte dos Animais - por Wagner Borges)
Enquanto eu meditava, preparando-me espiritualmente para realizar uma aula para o grupo de estudos e assistência espiritual do IPPB, entrou no quarto um cachorro desencarnado, brincando, latindo e batendo o rabo alegremente.
Percebia o animal pelas vias da clarividência, de olhos fechados, directamente na tela mental frontal interna (correspondente à área de acção do chacra frontal*).
O cão era um vira-lata normal, adulto, de pelo castanho-claro (mais claro do que castanho), muito alegre e activo.
Ele olhava para alguém à frente, que eu não via, com o qual ele brincava e corria em torno.
Contudo, mesmo sem ver a entidade extra-física no ambiente, eu sentia sua presença tranquila e amistosa.
Admirado com a alegria do animal, morto na Terra, mas vivo em espírito, cheio de animação, pensei:
“Alguém deve estar chorando a perda desse animal.
Do jeitinho alegre que ele é, deve estar fazendo muita falta para os seus donos e entes-queridos.”
Então, o espírito em frente se comunicou telepaticamente comigo e me disse o seguinte:
“O nome dele é Terry.
E ele está muito bem tratado aqui!”
Nesse instante, o meu chacra frontal pulsou, cheio de luz branquinha fluorescente e eu o vi também.
Era um homem alto, de cabelos pretos muito grandes, à moda indígena da América do Norte.
Estava vestido de calça lisa marrom-claro, com uma camisa desportiva, tipo pólo (por dentro da calça).
O cinto era preto.
Seus olhos eram bem pretos, brilhantes, e a pele bem moreno-avermelhada.
No conjunto, ele mais parecia um mestiço de branco com índio americano, moderno no jeito, mas com uma certa atmosfera ancestral xamânica.
Ele me olhou e riu e na sequência pegou o cão no colo.
O animal se mexia feliz junto dele, tentando lambê-lo todo tempo.
Em torno dele havia uma aura amarelo-suave, que irradiava uma atmosfera de segurança e tranquilidade à sua volta.
Enquanto acariciava o animal em seu colo, ele me olhou firmemente e com simpatia e me disse:
“Já que você fala das coisas do espírito para os homens encarnados na Terra, então diga-lhes que até mesmo os animais têm assistência espiritual após o desenlace da matéria.
Eles são cuidados e afagados com muito carinho.
Há grupos de auxiliares astrais que cuidam especificamente deles em seus períodos extra-físicos.
São espíritos dedicados ao bem-estar desses nossos irmãos menores na Natureza.
E mais: peça aqueles que gostam dos animais, que orem na sintonia desses benfeitores invisíveis; para que eles se associem subtilmente com eles, em espírito, na mesma bondade e amor por esses serzinhos tão queridos.
Nenhuma criatura é abandonada pelo Grande Espírito.
O Seu Amor é para todos!
A Sua Luz anima todas as luzes e seres.
Para Ele, todos são iguais na Natureza.
Homens e animais, vegetais e minerais, todos são Seus filhos.
Que aqueles que sofrem com a perda temporária de seu bichinho amado, seja ele qual for, rezem ao Grande Espírito, para confortar seus corações.
Mas, que saibam, também, que há outros seres que amam os seus bichinhos, que seguirão cuidando deles nesse imenso universo do Grande Espírito, cheio de vida, em todos os planos.
O meu recado é só esse.
Que Manitu** abençoe a sua jornada!”
P.S.: Agora, vou levar esses escritos e compartilhá-los com os meus companheiros de estudo e prática espiritual.
Que a jornada deles também seja abençoada por Manitu, Senhor dos homens, dos animais e de tudo o mais que existe, seja lá onde ou como for.
- Notas:
* Chacra Frontal: centro energético situado no campo energético da testa e responsável pelos fenómenos de clarividência e percepção espiritual. Está ligado à glândula hipófise (pituitária).
** Manitu: designação que os índios algonquinos, da América do Norte, dão a uma força mágica não personificada, mas inerente a todas as coisas, pessoas, fenómenos naturais e actividades; O Todo; O Supremo; O grande Espírito; Deus.
http://www.ippb.org.br/
§.§.§- Ave sem Ninho
Enquanto eu meditava, preparando-me espiritualmente para realizar uma aula para o grupo de estudos e assistência espiritual do IPPB, entrou no quarto um cachorro desencarnado, brincando, latindo e batendo o rabo alegremente.
Percebia o animal pelas vias da clarividência, de olhos fechados, directamente na tela mental frontal interna (correspondente à área de acção do chacra frontal*).
O cão era um vira-lata normal, adulto, de pelo castanho-claro (mais claro do que castanho), muito alegre e activo.
Ele olhava para alguém à frente, que eu não via, com o qual ele brincava e corria em torno.
Contudo, mesmo sem ver a entidade extra-física no ambiente, eu sentia sua presença tranquila e amistosa.
Admirado com a alegria do animal, morto na Terra, mas vivo em espírito, cheio de animação, pensei:
“Alguém deve estar chorando a perda desse animal.
Do jeitinho alegre que ele é, deve estar fazendo muita falta para os seus donos e entes-queridos.”
Então, o espírito em frente se comunicou telepaticamente comigo e me disse o seguinte:
“O nome dele é Terry.
E ele está muito bem tratado aqui!”
Nesse instante, o meu chacra frontal pulsou, cheio de luz branquinha fluorescente e eu o vi também.
Era um homem alto, de cabelos pretos muito grandes, à moda indígena da América do Norte.
Estava vestido de calça lisa marrom-claro, com uma camisa desportiva, tipo pólo (por dentro da calça).
O cinto era preto.
Seus olhos eram bem pretos, brilhantes, e a pele bem moreno-avermelhada.
No conjunto, ele mais parecia um mestiço de branco com índio americano, moderno no jeito, mas com uma certa atmosfera ancestral xamânica.
Ele me olhou e riu e na sequência pegou o cão no colo.
O animal se mexia feliz junto dele, tentando lambê-lo todo tempo.
Em torno dele havia uma aura amarelo-suave, que irradiava uma atmosfera de segurança e tranquilidade à sua volta.
Enquanto acariciava o animal em seu colo, ele me olhou firmemente e com simpatia e me disse:
“Já que você fala das coisas do espírito para os homens encarnados na Terra, então diga-lhes que até mesmo os animais têm assistência espiritual após o desenlace da matéria.
Eles são cuidados e afagados com muito carinho.
Há grupos de auxiliares astrais que cuidam especificamente deles em seus períodos extra-físicos.
São espíritos dedicados ao bem-estar desses nossos irmãos menores na Natureza.
E mais: peça aqueles que gostam dos animais, que orem na sintonia desses benfeitores invisíveis; para que eles se associem subtilmente com eles, em espírito, na mesma bondade e amor por esses serzinhos tão queridos.
Nenhuma criatura é abandonada pelo Grande Espírito.
O Seu Amor é para todos!
A Sua Luz anima todas as luzes e seres.
Para Ele, todos são iguais na Natureza.
Homens e animais, vegetais e minerais, todos são Seus filhos.
Que aqueles que sofrem com a perda temporária de seu bichinho amado, seja ele qual for, rezem ao Grande Espírito, para confortar seus corações.
Mas, que saibam, também, que há outros seres que amam os seus bichinhos, que seguirão cuidando deles nesse imenso universo do Grande Espírito, cheio de vida, em todos os planos.
O meu recado é só esse.
Que Manitu** abençoe a sua jornada!”
P.S.: Agora, vou levar esses escritos e compartilhá-los com os meus companheiros de estudo e prática espiritual.
Que a jornada deles também seja abençoada por Manitu, Senhor dos homens, dos animais e de tudo o mais que existe, seja lá onde ou como for.
- Notas:
* Chacra Frontal: centro energético situado no campo energético da testa e responsável pelos fenómenos de clarividência e percepção espiritual. Está ligado à glândula hipófise (pituitária).
** Manitu: designação que os índios algonquinos, da América do Norte, dão a uma força mágica não personificada, mas inerente a todas as coisas, pessoas, fenómenos naturais e actividades; O Todo; O Supremo; O grande Espírito; Deus.
http://www.ippb.org.br/
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REENCARNAR, PARA QUÊ?
Assim como as pessoas têm muito medo de morrer porque não sabem o que irão encontrar na outra dimensão, os espíritos que estão vivendo no astral têm medo de reencarnar.
Esquecer o passado e mergulhar no mar encapelado do mundo, enfrentar seus próprios limites e os desafios de seu crescimento é assustador.
Controlar as emoções, ordenar a mente, experimentar as próprias ideias e enfrentar os resultados requer coragem, persistência.
Ficar entregue ao próprio discernimento, tomar decisões, ser responsável pelo próprio destino atemoriza.
Para o espírito, reencarnar é como vestir um escafandro e mergulhar nas profundezas do oceano.
O corpo de carne tem um metabolismo lento, muito diferente da vida astral, onde tudo é mais dinâmico e rápido.
Lá, a força do pensamento materializa rapidamente os objectivos, de acordo com a capacidade de cada um, criando e movimentando os elementos.
Aqui, na Terra, nossos projectos levam muito mais tempo para se tornar realidade.
Para construirmos um edifício levamos muitos meses, enquanto lá eles o fazem em algumas horas..
- Como?! Há prédios no astral? – alguns vão perguntar.
Há prédios, ruas , cidades, tudo.
O que chamamos de astral são os mundos das outras dimensões do universo.
Cada um deles gravita em determinada faixa de ondas, possui um magnetismo próprio e, para os que vivem lá, tudo é tão sólido quanto para nós é nosso mundo.
Não os podemos ver porque nossos olhos enxergam apenas em limitada faixa de percepção, o que não os impede de continuar existindo.
A limitação é nossa.
Os micróbios existem, mas só os podemos ver se tivermos um microscópio.
- Se eles têm medo, porque reencarnam?
Para reeducar o emocional.
No astral as emoções são muito mais fortes e profundas.
A tristeza, o remorso, o arrependimento, a frustração, a mágoa tornam-se insuportáveis e chega um momento em que, cansado de suporta-las, o espírito aceita nascer na Terra.
Para ele, o esquecimento será uma bênção.
O magnetismo lento permitirá que ele medite mais, experimente, reflicta, conheça-se melhor e amadureça.
Reencarnar na Terra é começar de novo.
Todas as lembranças do passado são guardadas no inconsciente temporariamente e, embora possam influenciar intuitivamente o espírito reencarnado, ele estará em sintonia com o cérebro do novo corpo, que como um filme virgem vai registar as novas experiências.
Não é genial?
A vida, mágica e divina, vai tecer os acontecimentos, juntar pessoas, de acordo com as necessidades daquele espírito, e criar estímulos a que ele se torne mais consciente, liberte-se dos antigos padrões de crença que o levaram ao sofrimento.
Se ele aproveitar, voltará ao astral mais lúcido e feliz.
A vida é um eterno agora, e nós continuaremos sendo o que fizermos de nós, seja onde for que passemos a viver.
Enfrentar nossas dificuldades desde já, fazer nosso melhor, é construir nossa paz.
(Zíbia Gasparetto)
§.§.§- Ave sem Ninho
Esquecer o passado e mergulhar no mar encapelado do mundo, enfrentar seus próprios limites e os desafios de seu crescimento é assustador.
Controlar as emoções, ordenar a mente, experimentar as próprias ideias e enfrentar os resultados requer coragem, persistência.
Ficar entregue ao próprio discernimento, tomar decisões, ser responsável pelo próprio destino atemoriza.
Para o espírito, reencarnar é como vestir um escafandro e mergulhar nas profundezas do oceano.
O corpo de carne tem um metabolismo lento, muito diferente da vida astral, onde tudo é mais dinâmico e rápido.
Lá, a força do pensamento materializa rapidamente os objectivos, de acordo com a capacidade de cada um, criando e movimentando os elementos.
Aqui, na Terra, nossos projectos levam muito mais tempo para se tornar realidade.
Para construirmos um edifício levamos muitos meses, enquanto lá eles o fazem em algumas horas..
- Como?! Há prédios no astral? – alguns vão perguntar.
Há prédios, ruas , cidades, tudo.
O que chamamos de astral são os mundos das outras dimensões do universo.
Cada um deles gravita em determinada faixa de ondas, possui um magnetismo próprio e, para os que vivem lá, tudo é tão sólido quanto para nós é nosso mundo.
Não os podemos ver porque nossos olhos enxergam apenas em limitada faixa de percepção, o que não os impede de continuar existindo.
A limitação é nossa.
Os micróbios existem, mas só os podemos ver se tivermos um microscópio.
- Se eles têm medo, porque reencarnam?
Para reeducar o emocional.
No astral as emoções são muito mais fortes e profundas.
A tristeza, o remorso, o arrependimento, a frustração, a mágoa tornam-se insuportáveis e chega um momento em que, cansado de suporta-las, o espírito aceita nascer na Terra.
Para ele, o esquecimento será uma bênção.
O magnetismo lento permitirá que ele medite mais, experimente, reflicta, conheça-se melhor e amadureça.
Reencarnar na Terra é começar de novo.
Todas as lembranças do passado são guardadas no inconsciente temporariamente e, embora possam influenciar intuitivamente o espírito reencarnado, ele estará em sintonia com o cérebro do novo corpo, que como um filme virgem vai registar as novas experiências.
Não é genial?
A vida, mágica e divina, vai tecer os acontecimentos, juntar pessoas, de acordo com as necessidades daquele espírito, e criar estímulos a que ele se torne mais consciente, liberte-se dos antigos padrões de crença que o levaram ao sofrimento.
Se ele aproveitar, voltará ao astral mais lúcido e feliz.
A vida é um eterno agora, e nós continuaremos sendo o que fizermos de nós, seja onde for que passemos a viver.
Enfrentar nossas dificuldades desde já, fazer nosso melhor, é construir nossa paz.
(Zíbia Gasparetto)
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