Momentos Espíritas
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Abrace!
Aproxime-se mais!
Tente sentir mais do que um abraço é capaz.
Quando bem apertado, ele ampara tristezas, sustenta lágrimas, combate incertezas, põe a nostalgia de lado.
É até capaz de amenizar o medo.
Se for cheio de ternura, ele guarda segredos e jura cumplicidade.
Um abraço de verdade divide alegrias e se apraz em comemorações.
Abraços são pequenas orações de fé e de energia.
Olhe para o lado.
Há sempre alguém que precisa de um abraço e não coragem para dizer!
Enlace-o!
O que vai receber de volta é um sorriso de carinho e uma palavra sincera.
Você vai perceber que ninguém está sozinho e que a vida pode ser um eterno céu de primavera.
§.§.§- O-canto-da-ave
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O que há de mais importante
Não importa o que é o mundo.
O importante são os seus sonhos.
Não importa o que você é.
O importante é o que você quer ser.
Não importa onde você está.
O importante é para onde você quer ir.
Não importa o porquê.
O importante é o querer.
Não importam suas mágoas.
O importante são suas alegrias.
Não importa o que já passou.
O passado?
Guarde-o em sua lembrança.
Nunca pense em julgar.
Não veja, apenas olhe.
Não escute, apenas ouça.
Não toque, apenas sinta.
E acredite naquilo que você quiser.
E não adianta você sonhar, se você não lutar.
O mundo é um espelho.
Mas não queira ser apenas um reflexo.
Só acreditando num futuro, você encontrará o caminho.
Afinal, o que importa de tudo isso é uma coisa só: você.
Acredite em você.
E você irá além!
§.§.§- O-canto-da-ave
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10 Dicas Preciosas…
1° Não te preocupes
De todas as actividades humanas, preocupar-se é a menos produtiva.
2° Não te deixes dominar pelo medo
A maior parte das coisas que tememos nunca acontecem.
3° Não guardes rancor
Ele é uma das cargas mais pesadas da vida.
4° Enfrenta um problema de cada vez
Seja como for, só podes tratá-los um por um.
5° Não leves os problemas para a cama
São maus companheiros do sono.
6° Não compres os problemas dos outros
Eles podem lidar com eles melhor do que você.
7° Não revivas o passado
Ele já passou. Concentra-te no que se passa na tua vida e sê feliz agora.
8° Sê um bom ouvinte
Só quando escutas, obténs ideias diferentes das tuas.
9° Não te deixes abater pela frustração
[A auto-compaixão só interfere com as acções positivas.
10° Contabiliza todas as coisas boas
Mas não esqueças as pequenas.
Muitas coisas boas pequenas, fazem uma grande.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Crianças folgadas
O que se observa, com frequência, entre adolescentes, é a irresponsabilidade.
Pais reclamam de filhos que não desejam fazer absolutamente nada.
Nem cuidam dos seus próprios pertences.
Cooperação? - nem pensar.
Mães que trabalham fora arcam com o pesado ónus de chegarem em casa e terem redobrada sua carga horária.
Os filhos exigem e exigem.
É a refeição, a roupa, as contas para pagar, a empregada a ser orientada.
E os filhos continuam folgados, entrando e saindo de casa como se estivessem em um hotel de luxo.
Ou quem sabe em um iate com sofisticado serviço de bordo, com camareiros, mordomos, cozinheiros, atendentes de toda sorte.
A preocupação excessiva em tratar todos os filhos de forma idêntica é um dos factores que cria filhos folgados.
E como isso se dá?
Quando a mãe se sente na obrigação de realizar pelo filho maior algo que ele já pode fazer sozinho, somente pelo facto de que ela faz também para o bebé.
Agindo assim, o maior passa a raciocinar:
Eu posso, mas ela faz. Por que é que eu irei me esforçar?
Quando se trata de filho único, o pensamento é:
Eu sou capaz mas por que vou fazer, se minha mãe faz?
Ora, enquanto os filhos são pequenos as mães fazem tudo com muito prazer.
É bom sentir a dependência daquele ser tão frágil, tão pequenino.
Saber que ele depende das atenções e cuidados maternos é confortador.
Mas, à medida que os filhos crescem, com eles crescem as atribulações.
E, depois de um certo período, eles passam a cobrar o que a mãe deixa de fazer.
Acostumaram-se a folgar e exigir.
Por que o prato predilecto não foi preparado?
Porque não tem sobremesa hoje?
Porque a roupa com que ele deve comparecer à festa com os amigos não está passada e colocada sobre a cama?
E o ténis, por que não foi lavado ainda?
O filho folgado é alguém que deixou de fazer o que é capaz.
E a mãe se torna uma escrava porque precisa dar conta de tarefas que não lhe cabem mais, além de muitas outras actividades.
Por isso, não façamos pelos nossos filhos o que eles podem e devem fazer.
Desde que se sustente nos próprios pés e ande, a criança que acabou de tomar a mamadeira, bem pode levá-la até a cozinha e colocá-la sobre a pia.
Se deseja a chupeta, que a busque sozinha.
Se quer o livro, o brinquedo, que os procure onde se encontrem e aprenda a colocá-los no lugar, para tornar a encontrá-los mais tarde.
Cada dia na vida do filho é um dia na universidade da vida.
E todas as lições não assimiladas, exactamente como na escola, devem ser reprisadas, renovadas e insistidas.
A criança não pode dar o segundo passo sem ter dado o primeiro.
E não conseguirá dar o primeiro, se não tentar.
E se tentar, não tem obrigação de acertar.
Cabe aos pais delegar tarefas que a criança é capaz de cumprir.
O que ela aprender é dela. Passa a fazer parte do seu crescimento.
Nada é mais gratificante para a criança do que vencer os desafios. Vestir a roupa, calçar o ténis, pegar um copo dágua.
Cada tarefa resolvida é algo que a criança se dá de presente e deseja mostrar para todos.
Momento Espírita com base em pensamentos extraídos do livro Disciplina - limite na medida certa, de Içami Tiba, ed. Gente.
§.§.§- O-canto-da-ave
Pais reclamam de filhos que não desejam fazer absolutamente nada.
Nem cuidam dos seus próprios pertences.
Cooperação? - nem pensar.
Mães que trabalham fora arcam com o pesado ónus de chegarem em casa e terem redobrada sua carga horária.
Os filhos exigem e exigem.
É a refeição, a roupa, as contas para pagar, a empregada a ser orientada.
E os filhos continuam folgados, entrando e saindo de casa como se estivessem em um hotel de luxo.
Ou quem sabe em um iate com sofisticado serviço de bordo, com camareiros, mordomos, cozinheiros, atendentes de toda sorte.
A preocupação excessiva em tratar todos os filhos de forma idêntica é um dos factores que cria filhos folgados.
E como isso se dá?
Quando a mãe se sente na obrigação de realizar pelo filho maior algo que ele já pode fazer sozinho, somente pelo facto de que ela faz também para o bebé.
Agindo assim, o maior passa a raciocinar:
Eu posso, mas ela faz. Por que é que eu irei me esforçar?
Quando se trata de filho único, o pensamento é:
Eu sou capaz mas por que vou fazer, se minha mãe faz?
Ora, enquanto os filhos são pequenos as mães fazem tudo com muito prazer.
É bom sentir a dependência daquele ser tão frágil, tão pequenino.
Saber que ele depende das atenções e cuidados maternos é confortador.
Mas, à medida que os filhos crescem, com eles crescem as atribulações.
E, depois de um certo período, eles passam a cobrar o que a mãe deixa de fazer.
Acostumaram-se a folgar e exigir.
Por que o prato predilecto não foi preparado?
Porque não tem sobremesa hoje?
Porque a roupa com que ele deve comparecer à festa com os amigos não está passada e colocada sobre a cama?
E o ténis, por que não foi lavado ainda?
O filho folgado é alguém que deixou de fazer o que é capaz.
E a mãe se torna uma escrava porque precisa dar conta de tarefas que não lhe cabem mais, além de muitas outras actividades.
Por isso, não façamos pelos nossos filhos o que eles podem e devem fazer.
Desde que se sustente nos próprios pés e ande, a criança que acabou de tomar a mamadeira, bem pode levá-la até a cozinha e colocá-la sobre a pia.
Se deseja a chupeta, que a busque sozinha.
Se quer o livro, o brinquedo, que os procure onde se encontrem e aprenda a colocá-los no lugar, para tornar a encontrá-los mais tarde.
Cada dia na vida do filho é um dia na universidade da vida.
E todas as lições não assimiladas, exactamente como na escola, devem ser reprisadas, renovadas e insistidas.
A criança não pode dar o segundo passo sem ter dado o primeiro.
E não conseguirá dar o primeiro, se não tentar.
E se tentar, não tem obrigação de acertar.
Cabe aos pais delegar tarefas que a criança é capaz de cumprir.
O que ela aprender é dela. Passa a fazer parte do seu crescimento.
Nada é mais gratificante para a criança do que vencer os desafios. Vestir a roupa, calçar o ténis, pegar um copo dágua.
Cada tarefa resolvida é algo que a criança se dá de presente e deseja mostrar para todos.
Momento Espírita com base em pensamentos extraídos do livro Disciplina - limite na medida certa, de Içami Tiba, ed. Gente.
§.§.§- O-canto-da-ave
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NECESSITAMOS, SEM FALTA...
De um exército pacífico e unido que acredite no valor das pequenas coisas.
De gente que faça História e não se deixe arrastar pelos factos.
De mais corações desarmados, num mundo cheio de guerra.
De almas magnânimas, numa sociedade interesseira.
De espíritos fortes, num século de mediocridade.
De mais cidadãos que digam: "vou tentar fazer algo"
E de menos cidadãos que afirmam: "É impossível".
De um número maior de audaciosos, que se lancem ao fundo do problema para resolvê-lo, e de um número menor de fatalistas acomodados na omissão.
De mais amigos que arregacem as mangas connosco, e de menos demolidores que só apontam defeitos.
De mais gente acenando esperança, e de menos frustrados arrotando toneladas de desânimo.
De mais personalidades que preservem, e de menos colegas que iniciam e nunca acabam.
De rostos mais sorridentes e de frontes menos anuviadas.
De uma floresta de mãos benfeitoras, acendendo um fósforo nas trevas, diminuindo a escuridão, fazendo calar o pessimismo da multidão.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Querem saber como eu vivo?
Lhes direi:
Vivo do vento que me mantém lúcida e acordada para que eu não adormeça na caminhada.
Vivo do mar que me limpa do cansaço da luta e me recompõe para que eu continue.
Vivo das cores que me ensinam os remédios e os alimentos para que eu sobreviva forte para trabalhar.
Vivo da riqueza do meu melhor esforço, meu amor.
Planto-o por onde passo, não perco nem mesmo a terra de um vaso quebrado, pois ali a semente germina.
E sou feliz assim.
Sou simples, pois preciso de pouco.
Sou calma, pois aprendi a esperar.
Tudo vem.
E o campo arado e adubado produz coisas melhores, que valem a pena ser preservadas.
Falo pouco, pois optei por grandes ocupações, como um trabalho escolhido de ouvir e por isso não me sobra tempo para as palavras.
Penso muito, mas correctamente.
Desejo só o necessário, ocupo pouco espaço e por isso não sofro por possuir.
Sou feliz, sou abençoada, sou reconfortada e apreciada.
Sou aquilo que todos lutam para obter.
Querem saber quem sou eu, já que sabem como vivo?
§.§.§- O-canto-da-ave
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Por onde começar
Se a paz é para ser alcançada, nós precisamos começar com a paz interior.
Se coerência social é para ser adquirida, coerência interna é o ponto de partida.
Se o crime deve ser eliminado, precisamos erradicar o crime de nossas mentes e almas.
Se a estabilidade mundial é necessária,] precisamos começar pela estabilidade interna.
Não podemos mais oferecer as soluções de supermercado ao problema mundial.
Paz não será vendida nesses mercados.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Morrendo para viver
Conta-se que, no tempo de Buda, uma jovem chamada Kisa Gotami sofrera uma série de tragédias.
Primeiro foi seu marido que morreu, depois um outro familiar.
Tudo que lhe restava era seu único filho.
Logo ele também adoeceu e morreu.
Lamentando-se de dor, ela tomou nos braços o corpo do filho morto e passou a carregá-lo por toda parte, pedindo ajuda.
Deveria haver, em algum lugar, alguém ou algo, um remédio, uma poção que o trouxesse de volta à vida.
Sua busca, no entanto, se mostrou infrutífera.
Até que ela se achegou frente a Buda, que estava ensinando em um bosque.
Aproximando-se, suplicou em pranto para que ele trouxesse seu filho de volta à vida.
Buda, de imediato, concordou.
Disse-lhe, contudo, que ela precisava lhe trazer um punhado de sementes de mostarda.
Com um detalhe muito importante.
Deveria obter as sementes de uma família onde ninguém tivesse morrido.
Nem pai, nem mãe, nem esposo, nem filho ou amigo.
A jovem voltou correndo para a vila.
Na primeira casa que entrou e explicou a sua tragédia, logo recebeu as sementes.
Quando se retirava, lembrou-se de perguntar se alguém morrera naquela casa.
Sim, disseram eles. Foi no ano passado.
Ela saiu a correr. Entrou na casa ao lado.
E na outra. E outra mais.
Em todas, alguma morte havia ocorrido.
Era uma tia, um filho amado, uma filha recém-nascida.
Um pai amoroso. Uma mãe carinhosa.
O que quer dizer que, depois de uma longa busca, ela não encontrou nenhum lar que não tivesse entrado em contacto com a morte.
Debruçando-se de dor, deu-se conta de que o que acontecera a ela e ao seu filho, acontece a todos.
Todos os que nascem, morrem um dia.
Então, carregou o corpo do filho morto até onde estava Buda e lá o enterrou.
Depois, curvou-se diante de Buda e pediu que ele lhe ensinasse as coisas que lhe trouxessem sabedoria e refúgio, neste mundo onde se nasce e se morre.
Os ensinamentos de Buda calaram profundamente em seu coração e ela iniciou a importante atitude de educar-se para a morte.
Na qualidade de pais, nos preocupamos bastante em educar os nossos filhos, desejando vê-los se tornarem cidadãos produtivos e honrados.
O nosso é o anseio de os ver progredir, alcançar êxito na vida, sucesso em suas carreiras profissionais.
Tornarem-se pais e mães conscientes. Tudo muito louvável.
Mas seria bastante oportuno que nos lembrássemos de os preparar, desde a infância, para a realidade da morte.
Isto porque o encontro com a morte é certo.
Informá-los a respeito do que ela significa e afastar o terror de a enfrentar, acenando-lhes com a vida imortal é sinal de previdência e sabedoria.
É curioso notar que em nosso tempo cuidamos da educação para a vida e esquecemos de que vivemos para morrer.
A morte é o nosso fim inevitável e, no entanto, chegamos a ela sem o menor preparo.
Quem primeiro cuidou da educação para a morte, em nosso tempo, demonstrando a necessidade do homem aprender a morrer, foi o mestre francês Allan Kardec.
Por anos seguidos, ele falou a respeito com os Espíritos dos chamados mortos e, em agosto de 1865, lançou uma obra que descreve a situação dos Espíritos no plano espiritual.
Chama-se O céu e o inferno - a Justiça Divina segundo o Espiritismo.
Momento Espírita, com base em conferência proferida por Divaldo Pereira Franco.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
As contradições da paz...
Se és desejada por tantos....
Porque és pisada por muitos?
Se fostes busca por toda a História...
Porque és ignorada por quem faz a História?
Se uma bandeira branca traz o alívio...
Porque tantas bandeiras vermelhas, tingidas de sangue?
Se muitos sabem o que és...
Porque poucos te querem de verdade?
Se tu afugentas a guerra...
Porque fazem guerra em teu nome?
Se tantos sofrem e choram...
Porque uns insistem em atirar?
Se tu és tão bela e perfeita...
Porque o mundo insiste na imperfeição?
Se tu és como a natureza de Deus...
Porque tantas guerras ditas santas?
Se tantos amam viver...
Porque tantos outros tiram esse prazer de outros?
Se todos somos irmãos...
Porque matar a família?
Ah, se tu realmente existe...
Porque ainda te escondes?
Não vês que precisamos de ti...
Porque és tão contraditória...
e tão necessária?
Marlos Andrey
§.§.§- O-canto-da-ave
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Localização : Porto - Portugal
Oriente-se...
Não dá para entender por que os homens brigam por algo que vai acabar.
Por um óleo que queima mais rápido do que se pode pensar.
Para rezar para o mesmo Deus que tem apenas um nome diferente.
Para mostrar que pode mais que outro.
Para mostrar que sabe mais que o outro.
Para mostrar que é melhor que o outro.
No final, o resultado é igual...
Seja no sul, no norte, no centro, no ocidente ou no oriente...
Americanos, Ingleses, Iraquianos, Chineses, Brasileiros...
todos acabam na mesma terra...
e voltam a ser o óleo que queima.
Que queima vidas.
Que queima amores.
Que queima crianças.
Que queima homens e mulheres.
Que queima crenças e fé.
Que queima a esperança.
Por que não se deixar queimar pelo calor de um abraço, de uma vela em oração, de um sorriso?
Ah, mundo!
Oriente-se!
Mandrey
§.§.§- O-canto-da-ave
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Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Eu vi...
Eu vi um menino chorando.
Eu vi a dor.
Eu vi as bombas.
Eu vi o começo do fim do amor.
Eu vi uma mulher se escondendo.
Eu vi o fogo.
Eu vi um povo sofrendo
Por um simples jogo.
Eu vi um prisioneiro de guerra.
Eu vi escuridão.
Eu vi um povo sem terra.
Eu vi homens sem chão.
Eu vi um país invadindo...
dizendo libertar
Eu vi muita gente sofrendo
Pedindo para não atirar.
Eu vi o sol no escuro da noite
Com um calor mortal a irradiar
Não vi sucesso, nem sorte...
Só morte.
Até quando meu Deus, isso irá?
Marlos Andrey
§.§.§- O-canto-da-ave
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Problema mais difícil (O)
Qual será o mais difícil problema do mundo?
Será a fome, a miséria, as enfermidades, os desvios morais?
Certa feita, um pai surpreendeu os filhos numa discussão acalorada, onde justamente o que discutiam era a respeito do problema mais complicado a ser resolvido.
Chamou os três rapazes e confiou uma tarefa a cada um.
Ao primeiro, deu um rico vaso de argila, ao segundo uma bela corça, e um bolo decorado em uma bandeja de prata ao terceiro.
Os presentes se destinavam ao príncipe que os governava e tinha seu palácio à distância de três milhas.
Logo que iniciaram o trajecto, a discussão começou.
O que levava a corça reclamava da forma como o irmão segurava o vaso.
Este, por sua vez, dizia que o irmão desajeitado era o que estava com o bolo, que não concordava com a maneira que a corça era conduzida.
Seguiam pela estrada devagar, cada qual observando e fazendo reparos no outro.
Em um certo trecho do caminho, o que segurava o animal pela corda, decidiu ajeitar o vaso nas mãos do irmão.
Pega aqui, vira ali, o vaso acabou caindo e se espatifando nas pedras.
Com o barulho, o pequeno animal se assustou, puxou com força a corda, libertou-se e fugiu.
O que segurava a bandeja saiu a correr, tentando alcançar a pequena corça, que se embrenhou na mata próxima.
O resultado foi que perdeu o equilíbrio e derrubou a bandeja.
Os três retornaram tristes para casa, relatando ao pai o acontecido.
Ao mesmo tempo, estavam envergonhados por não terem conseguido atender a ordem paterna.
O pai ouviu as suas lamentações e os detalhes da história.
Homem sábio, falou:
Aproveitem o ensinamento da estrada.
Se cada um de vocês estivesse atento para com sua própria tarefa, não teriam fracassado.
O mais difícil problema do mundo, meus filhos, é o de cada homem cuidar dos próprios negócios, sem se intrometer nos alheios.
Enquanto ficamos preocupados com o que o outro tem a fazer, as nossas responsabilidades são esquecidas.
Enquanto ficamos criticando as acções alheias, esquecemos de observar as nossas próprias, que quase sempre traduzem desacertos e irresponsabilidade.
O verdadeiro carácter da caridade é a modéstia e a humildade.
Essas virtudes consistem em ver cada um apenas de forma superficial os defeitos dos demais, esforçando-se por fazer que prevaleça nele o que há de bom e virtuoso.
Não nos esqueçamos que, embora o coração humano seja cheio de defeitos, sempre há em suas dobras mais ocultas o gérmen de bons sentimentos, centelha viva da essência espiritual.
Descubramos esse lado positivo e invistamos nele, todos os dias da nossa existência.
Momento Espírita, com base no cap. 36 do livro Jesus no lar, pelo Espírito Néio Lúcio, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e no cap. X, item 16 de O evangelho segundo o espiritismo, de Allan Kardec, ed. Feb.
§.§.§- O-canto-da-ave
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O Dom do perdão
Hei-De libertar-me
das dores do coração
Hei-de renovar-me
para ter reconciliação com a minha paz
Hei-De curar-me
para não adoecer por não ter o dom do perdão
Ao amor da infidelidade e os inimigos da imperfeição
Hei-de dar-me
Profundamente conta do grande perdão
Que o pai nos ensinou
O perdão é gratuito e nos dá um poder que nos leva a vida no infinito com alegria
O dom do perdão é o dom do entendimento.
Edméa Barsotti
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Em busca de um sentido
Um guerra sem sentido só traz...
... dor sem sentido;
... lágrimas sem sentido;
... fome sem sentido;
... gritos sem sentido;
... desespero sem sentido;
... lutas sem sentido;
... destruições sem sentido;
... feridos sem sentido;
... violência em troca sem sentido;
No meio de tanta coisa sem sentido, uma coisa a gente tem certeza...
É preciso ter consciência e dar um sentido às vidas que se vão sem sentido.
Será que não há mais sentido em caminhar no mesmo sentido?
Mandrey
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A hora da Paz
E fez-se então, a hora da paz os povos calaram-se simultaneamente e ouviram a voz das águas das montanhas, da natureza dos animais, e nada mais
O ar soprou forte fazendo folhas rodopiarem ninguém agiu nem falou ninguém se moveu
E então, a humanidade entrou na imensidão do silêncio e vivenciou a mais perfeita paz
Naquela hora
Nenhuma arma foi accionada
Nenhuma máquina foi ligada
Nenhuma agressão foi cometida
Nenhuma sirene soou
Nenhum alarme disparou
Apenas funcionava o que da vida cuidava
E, pela primeira vez
A humanidade conheceu a paz minutos antes de terminar todos estavam armados com uma pequena semente
Que ao soar o sinal programado
Foram lançadas à terra em todo o mundo a paz foi semeada na Terra e no coração de cada um
O sábio que profetizou
A hora da paz proclamou à humanidade:
E uma nova linguagem há de vir há-de vir para ficar que traduz união justiça, igualdade
É a linguagem da paz
Somos todos irmãos somos todos iguais somos filhos da Terra do Sol, da Água, do Ar somos todos peregrinos por esta Terra a viajar
Entrando para o novo ano
Com a mais intensa missão a missão de promover a paz uma nova linguagem há-de vir
Há-de vir para pacificar que traduz a Fé a esperança, o amor
É a linguagem da paz
Que será falada, sentida, cantada de norte a sul, de leste a oeste em todo planeta terrestre ecoará pelos confins da alma
E se expandirá pelo imenso universo
É a linguagem da paz que todos conhecerão que virá de dentro de cada ser
Para promover a união
Até que um só povo um povo multicor de mãos dadas dançará entoando a mais bela canção
Todos a uma só voz
Unidos em nome da PAZ
Pense nisso.
Sempre ...
Allan Cayres
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Imagine
Imagine que não existem países...
Não é difícil fazer isso...
Nada pelo que matar ou morrer.
E nenhuma religião também...
Imagine todas as pessoas
Vivendo suas vidas em paz.
Você pode me chamar de sonhador.
Mas não sou o único.
Espero que um dia você se junte a nós...
e o mundo será um só!
Tradução de Imagine, John Lennon
§.§.§- O-canto-da-ave
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Glória do esforço (A)
Toda vez que as lições do doce Rabi da Galileia são colocadas na pauta das reflexões humanas, os comentários que se ouvem, a respeito de sua inadequação à vida actual, são muitos.
Falam que é quase impossível praticar as lições da Boa Nova neste mundo avesso à bondade, à renúncia e ao perdão.
Neste mundo em que o que vale é a conta bancária polpuda, roupas caras, o último modelo do carro.
A maioria das criaturas vive na indiferença e no endurecimento.
A respeito de tais questões, conta-se que, em tempos antigos, existiu um grande artista que se especializou na harpa.
Tamanha era a perfeição com que executava as peças musicais que pessoas importantes vinham de longe para ouvi-lo.
Senhores de terras estranhas vinham até sua moradia, em caravanas, somente para escutar as suas sublimes execuções.
Graças a isso, o mestre da harpa fez fama e fortuna.
Comentava-se que não havia ninguém na Terra que o pudesse igualar na expressão musical.
Esse músico possuía um escravo para seu serviço pessoal.
Era ele quem servia água, frutas e doces aos convidados.
Com uma aparência um tanto tola, nunca conversava.
A harpa do seu amo, contudo, o atraía e, por vezes, ele olhava fascinado para as mãos do artista dedilhando o instrumento, em quase adoração.
Certa noite, o artista voltou para casa bem mais cedo do esperado.
Ao adentrar nos jardins percebeu que uma melodia celeste estava no ar.
Alguém tocava de forma magistral na casa solitária.
O artista se comoveu.
Quem seria o estrangeiro que lhe tomara o lugar?
Ou quem sabe seria um anjo exilado na Terra que assim expressava sua grandeza através das notas musicais?
Sensibilizado por pressentir a existência de alguém com ideal artístico muito superior ao seu, avançou devagar para não ser percebido.
Qual não foi a sua surpresa ao verificar que o harpista maravilhoso era o seu velho escravo tolo.
Usando os minutos que lhe pertenciam por direito, sem incomodar ninguém, ele exercitava as lições do seu senhor há muito tempo.
O artista generoso e famoso decidiu libertar o escravo, conferindo-lhe posição ao seu lado, nas apresentações musicais, dali por diante.
A aquisição de qualidades nobres se dá pelo esforço, da mesma forma que pelo exercício se adquire maestria em uma arte.
Toda criatura que utilizar as horas que dispõe na harpa da vida, com sabedoria, depressa absorverá a grandeza e a sublimidade de que falam os Evangelhos e se tornará um representante dos céus, perante os seus irmãos na Terra.
O tesouro das horas é distribuído de forma generosa a todos.
Cada um faz dele o que bem entende.
Quem trabalha somente pela paga que recebe, quem não aproveita a oportunidade das horas para crescimento pessoal, de verdade nada terá além do salário do mundo.
Investir em si mesmo, na sua reforma pessoal, interessar-se pelos outros e se doar é condição que todos podemos desfrutar.
Momento Espírita, com base no cap. 43 do livro Jesus no lar, pelo Espírito Néio Lúcio, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
§.§.§- O-canto-da-ave
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COR ou SOMBRA
Sinta-se na vida sempre em paz,
Com um caminhar manso e silencioso.
Acredite na beleza, pois ela é a Verdadeira criação de Deus
Navegue ao sabor do tempo, ele é seu mestre
Na experiência e na verdade
Acredite na sua força, no seu domínio, e saiba
Viver em liberdade
Ame tudo o que a Terra lhe dá
Admire o que de belo a natureza lhe proporciona
Mas não deixa de apreciar o que o homem também faz
Tenha garra, lute pelos seus ideais, e seja sempre justo
E acredite na sua perfeição, na sua beleza, pois você é a criatura do Criador
E trilhe sempre o caminho da paz, como se andasse em pétalas de amor
E não deixe jamais de sorrir, pois você é a essência da Própria FELICIDADE!
§.§.§- O-canto-da-ave
Com um caminhar manso e silencioso.
Acredite na beleza, pois ela é a Verdadeira criação de Deus
Navegue ao sabor do tempo, ele é seu mestre
Na experiência e na verdade
Acredite na sua força, no seu domínio, e saiba
Viver em liberdade
Ame tudo o que a Terra lhe dá
Admire o que de belo a natureza lhe proporciona
Mas não deixa de apreciar o que o homem também faz
Tenha garra, lute pelos seus ideais, e seja sempre justo
E acredite na sua perfeição, na sua beleza, pois você é a criatura do Criador
E trilhe sempre o caminho da paz, como se andasse em pétalas de amor
E não deixe jamais de sorrir, pois você é a essência da Própria FELICIDADE!
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ATRAVESSANDO ÁGUAS TURBULENTAS
Letícia Thompson
Você já teve a oportunidade de estar numa sala cheia de espelhos?
Segundo a posição do espelho e de acordo com que dirigimos nosso olhar, temos uma nova visão.
A mesma pessoa, ou mesmo objecto, pode ser visto de várias formas diferentes.
Coisa simples e que todos mundo sabe.
Mas o que nem todo mundo pensa, é que na vida é exactamente a mesma coisa.
Muda a nossa visão quando mudamos nosso olhar para outro lado.
O erro está em sempre dirigir o olhar na mesma direcção.
É assim quando atravessamos águas turbulentas.
E é essa visão única na nossa frente que nos abate, nos conduz ao desespero.
O homem só se desespera quando não consegue ver saída.
Portanto, pegue o seu espelho e tente ver outros ângulos.
Talvez do outro lado a coisa não seja assim tão difícil.
Quem sabe essa não é aquela oportunidade que estava faltando te fazer dirigir o olhar para outra direcção?
Somos pessoas acomodadas!
Ah... terrivelmente acomodadas.
Uma vez instalados, porquê mudar?
E quando uma situação nos obriga a ficar de pé, aí sim é que fica difícil.
O facto de estarmos sempre sentados no mesmo lugar,
pode nos deixar com as pernas preguiçosas.
Não peça nenhum esforço de si mesmo e vai ver como pessoas também enferrujam.
Eu me pergunto qual foi a reacção do povo de Israel diante do mar vermelho.
Era o fim através da visão humana.
É provável que alguns tenham morrido de ataque cardíaco diante do grande mar e com o exército atrás.
Morrido por precipitação e falta de fé.
Mas o mar se abriu no momento preciso e as pessoas puderam atravessar.
Como gosto dessa história!
“Se diante de mim não se abrir o mar, Deus vai me fazer andar por sobre as águas” .
Desconheço o autor dessa frase, que faz parte de um hino.
Mas está aí um verdadeiro lema de vida.
Durante muito tempo eu cantarolei essas palavras e hoje ainda procuro vivê-las.
E quando olho para frente e que tudo parece obscuro e indeciso, procuro os outros ângulos do meu espelho.
E me apego à parte mais positiva.
Eu sei que de uma maneira ou de outra Deus me dará uma saída, uma porta, uma janela aberta.
E se na minha pequena visão eu não conseguir enxergar (podemos ser muito pequenininhos de vez em quando), Deus vê por mim eu creio nisso e espero.
Eu sei que não sou pedra, não sou dura e nem indestrutível.
Eu também sofro e choro às vezes.
Mas o meu Deus é indestrutível e não há nada em que Ele ponha a mão que não progresse.
E Ele me deu esse espelho invisível, para que eu possa sempre avaliar uma situação olhando por todos os lados.
E deu ao meu coração a certeza de que, se eu tiver que passar por águas turbulentas, eu passo, mas elas jamais irão me afogar.
§.§.§- O-canto-da-ave
Você já teve a oportunidade de estar numa sala cheia de espelhos?
Segundo a posição do espelho e de acordo com que dirigimos nosso olhar, temos uma nova visão.
A mesma pessoa, ou mesmo objecto, pode ser visto de várias formas diferentes.
Coisa simples e que todos mundo sabe.
Mas o que nem todo mundo pensa, é que na vida é exactamente a mesma coisa.
Muda a nossa visão quando mudamos nosso olhar para outro lado.
O erro está em sempre dirigir o olhar na mesma direcção.
É assim quando atravessamos águas turbulentas.
E é essa visão única na nossa frente que nos abate, nos conduz ao desespero.
O homem só se desespera quando não consegue ver saída.
Portanto, pegue o seu espelho e tente ver outros ângulos.
Talvez do outro lado a coisa não seja assim tão difícil.
Quem sabe essa não é aquela oportunidade que estava faltando te fazer dirigir o olhar para outra direcção?
Somos pessoas acomodadas!
Ah... terrivelmente acomodadas.
Uma vez instalados, porquê mudar?
E quando uma situação nos obriga a ficar de pé, aí sim é que fica difícil.
O facto de estarmos sempre sentados no mesmo lugar,
pode nos deixar com as pernas preguiçosas.
Não peça nenhum esforço de si mesmo e vai ver como pessoas também enferrujam.
Eu me pergunto qual foi a reacção do povo de Israel diante do mar vermelho.
Era o fim através da visão humana.
É provável que alguns tenham morrido de ataque cardíaco diante do grande mar e com o exército atrás.
Morrido por precipitação e falta de fé.
Mas o mar se abriu no momento preciso e as pessoas puderam atravessar.
Como gosto dessa história!
“Se diante de mim não se abrir o mar, Deus vai me fazer andar por sobre as águas” .
Desconheço o autor dessa frase, que faz parte de um hino.
Mas está aí um verdadeiro lema de vida.
Durante muito tempo eu cantarolei essas palavras e hoje ainda procuro vivê-las.
E quando olho para frente e que tudo parece obscuro e indeciso, procuro os outros ângulos do meu espelho.
E me apego à parte mais positiva.
Eu sei que de uma maneira ou de outra Deus me dará uma saída, uma porta, uma janela aberta.
E se na minha pequena visão eu não conseguir enxergar (podemos ser muito pequenininhos de vez em quando), Deus vê por mim eu creio nisso e espero.
Eu sei que não sou pedra, não sou dura e nem indestrutível.
Eu também sofro e choro às vezes.
Mas o meu Deus é indestrutível e não há nada em que Ele ponha a mão que não progresse.
E Ele me deu esse espelho invisível, para que eu possa sempre avaliar uma situação olhando por todos os lados.
E deu ao meu coração a certeza de que, se eu tiver que passar por águas turbulentas, eu passo, mas elas jamais irão me afogar.
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APRENDIZAGEM
De forma positiva, aprendi que não importa o que aconteça ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã será melhor.
Aprendi que não importa o tipo de relacionamento que se tenha com os Pais.
Tu irás sentir a falta deles quando partirem.
Aprendi que «saber ganhar a vida», não é a mesma coisa que «saber viver a vida».
Aprendi que a vida por vezes nos dá uma segunda oportunidade.
Aprendi que procurar a felicidade é uma ilusão.
Mas, se focalizares a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, no trabalho e procurares dar o teu melhor, a felicidade vai encontrar-te.
Aprendi que sempre que decido algo com o coração aberto, geralmente acerto.
Aprendi que diariamente preciso contactar com alguém
As pessoas gostam de um toque humano, de segurar a mão, de receber um abraço afectuoso ou simplesmente uma pancadinha nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito que aprender.
As pessoas esquecerão o que disseres.
Esquecerão o que fizeste.
Mas nunca esquecerão como as trataste.
§.§.§- O-canto-da-ave
Aprendi que não importa o tipo de relacionamento que se tenha com os Pais.
Tu irás sentir a falta deles quando partirem.
Aprendi que «saber ganhar a vida», não é a mesma coisa que «saber viver a vida».
Aprendi que a vida por vezes nos dá uma segunda oportunidade.
Aprendi que procurar a felicidade é uma ilusão.
Mas, se focalizares a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, no trabalho e procurares dar o teu melhor, a felicidade vai encontrar-te.
Aprendi que sempre que decido algo com o coração aberto, geralmente acerto.
Aprendi que diariamente preciso contactar com alguém
As pessoas gostam de um toque humano, de segurar a mão, de receber um abraço afectuoso ou simplesmente uma pancadinha nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito que aprender.
As pessoas esquecerão o que disseres.
Esquecerão o que fizeste.
Mas nunca esquecerão como as trataste.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Principal (O)
Narra uma lenda que jovem mulher passeava com seu bebé, por um campo.
Passando em frente a uma caverna, ouviu uma voz que a chamava, acenando-lhe com a possibilidade de riquezas.
A voz lhe dizia que poderia adentrar a caverna, apanhar tudo o que quisesse, não se esquecendo do principal.
Depois que saísse, a entrada seria selada para sempre.
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas.
Ficou deslumbrada ante o brilho das jóias, do ouro, das moedas e das pedras preciosas.
Descansou a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia, em seu avental.
A voz tornou a se manifestar.
Agora anunciando que faltavam somente oito minutos antes que a entrada da caverna fosse fechada.
Ansiosa, a mulher recolheu mais algumas moedas de ouro e correu para fora.
Mal fizera isso, a entrada da caverna foi selada.
Ela se deu conta então que esquecera a criança deitada no chão, no interior da gruta.
E a porta estava fechada para sempre. Desesperou-se.
Esquecera o principal.
Fascinada pelas riquezas, esquecera seu bem mais precioso: o filho amado.
Bem lhe dissera a voz para ela não esquecer do principal.
À semelhança da mulher da lenda, andamos no mundo, por vezes, esquecidos do principal.
Super valorizamos as dificuldades que nos atingem e não nos damos conta das bênçãos que nos alcançam.
Reclamamos das crianças peraltas que teimam, fazem bagunça e nos esquecemos de agradecer a Deus pela saúde de que elas são portadoras.
Quantos pais almejariam ter filhos perfeitos como os nossos, mesmo que isso lhes significasse mais trabalhos e canseiras.
Reclamamos do cansaço que as questões domésticas nos acarretam.
É necessário cuidar da casa, da roupa, atender a tantos compromissos.
Parece que nunca se terá tempo para descansar.
E nos esquecemos de agradecer a casa que nos abriga, as roupas que nos servem, tudo o que nos cerca.
Quantas criaturas gostariam de estar em nosso lugar, desfrutando dessa mesma situação, não importando o cansaço que isso significasse...
O principal mesmo é ser grato.
É descobrir no que temos, no que desfrutamos todos os dias, a generosidade Divina que nos alcança.
Desejaríamos um pouco mais de descanso, mais tranquilidade pessoal, menos problemas, filhos mais calmos. Tantas coisas.
E o principal, em tudo isso, é que estamos vivendo na Terra uma vida cheia de oportunidades de crescimento.
Uma vida em que temos afectos, um lar, amigos.
Tanto, enfim, a agradecer.
Antoine de Saint Exupéry, o autor da obra O pequeno príncipe escreveu: O essencial é invisível para os olhos.
Em verdade, o essencial, o principal são os valores espirituais.
Dele fazem parte a oração, a crença em Deus, a gratidão, o amor.
Antes que os portais da vida física se fechem atrás de nós, aprendamos a viver em plenitude todas as oportunidades.
Momento Espírita.
§.§.§- O-canto-da-ave
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APRENDENDO a CONVERSAR COM DEUS
Letícia Thompson
Para conversar com Deus é preciso antes de tudo aprender a estar em silêncio.
Muitos se queixam que não conseguem ouvir a voz de Deus e, portanto, não há nenhum mistério.
Deus nos fala.
Mas geralmente estamos tão preocupados em falar, falar e falar, que Ele simplesmente nos ouve.
Se falamos o tempo todo, nada mais natural que ouvirmos o som da nossa própria voz.
Enquanto nosso eu estiver dominando, só ouviremos a nós mesmos.
A maneira mais simples de orar é ficar em silêncio, colocar a alma de joelhos e esperar pacientemente que a presença de Deus se manifeste.
E Ele vem sempre.
Ele entra no nosso coração e quebranta nossas vidas.
Quem teve essa experiência um dia nunca se esquecerá.
Nosso grande problema é chegar na presença de Deus para ouvir somente o que queremos.
Geralmente quando chegamos a Ele para pedir alguma coisa, já temos a resposta do que queremos.
Não pedimos que nos diga o que é melhor para nós, mas dizemos a Ele o que queremos e pedimos isso.
É sempre nosso eu dominando, como se inversamente, fossemos nós deuses e que Ele estivesse à disposição simplesmente para atender a nossos desejos.
Mas Deus nos ama o suficiente para não nos dar tudo o que queremos, quando nos comportamos como crianças mimadas.
Deus nos quer amadurecidos e prontos para a vida.
Quem é Deus e quem somos nós?
Quem criou quem e quem conhece o coração de quem?
Somos altivos e orgulhosos.
Se Deus não nos fala é porque estamos sempre falando no lugar dEle.
Portanto, se quiser conversar com Deus, aprenda a estar em silêncio primeiro.
Aprenda a ser humilde, aprenda a ouvir.
E aprenda, principalmente, que Sua voz nos fala através de pessoas e de factos e que nem sempre a solução que Ele encontra para os nossos problemas são as mesmas que impomos.
Deus também diz "não" quando é disso que precisamos.
Ele conhece nosso coração muito melhor que nós, pois vê dentro e vê nosso amanhã.
Ele conhece nossos limites e nossas necessidades.
A bíblia nos dá este conselho:
"quando quiser falar com Deus, entra em seu quarto e, em silêncio, ora ao Teu Pai."
Eis a sabedoria Divina, a chave do mistério e que nunca compreendemos.
Mas ainda é tempo...
Encontramos no livro de Provérbios a seguinte frase:
"as palavras são prata, mas o silêncio vale ouro."
A voz do silêncio é a voz de Deus.
E falar com Ele é um privilégio maravilhoso acessível a todos nós.
§.§.§- O-canto-da-ave
Para conversar com Deus é preciso antes de tudo aprender a estar em silêncio.
Muitos se queixam que não conseguem ouvir a voz de Deus e, portanto, não há nenhum mistério.
Deus nos fala.
Mas geralmente estamos tão preocupados em falar, falar e falar, que Ele simplesmente nos ouve.
Se falamos o tempo todo, nada mais natural que ouvirmos o som da nossa própria voz.
Enquanto nosso eu estiver dominando, só ouviremos a nós mesmos.
A maneira mais simples de orar é ficar em silêncio, colocar a alma de joelhos e esperar pacientemente que a presença de Deus se manifeste.
E Ele vem sempre.
Ele entra no nosso coração e quebranta nossas vidas.
Quem teve essa experiência um dia nunca se esquecerá.
Nosso grande problema é chegar na presença de Deus para ouvir somente o que queremos.
Geralmente quando chegamos a Ele para pedir alguma coisa, já temos a resposta do que queremos.
Não pedimos que nos diga o que é melhor para nós, mas dizemos a Ele o que queremos e pedimos isso.
É sempre nosso eu dominando, como se inversamente, fossemos nós deuses e que Ele estivesse à disposição simplesmente para atender a nossos desejos.
Mas Deus nos ama o suficiente para não nos dar tudo o que queremos, quando nos comportamos como crianças mimadas.
Deus nos quer amadurecidos e prontos para a vida.
Quem é Deus e quem somos nós?
Quem criou quem e quem conhece o coração de quem?
Somos altivos e orgulhosos.
Se Deus não nos fala é porque estamos sempre falando no lugar dEle.
Portanto, se quiser conversar com Deus, aprenda a estar em silêncio primeiro.
Aprenda a ser humilde, aprenda a ouvir.
E aprenda, principalmente, que Sua voz nos fala através de pessoas e de factos e que nem sempre a solução que Ele encontra para os nossos problemas são as mesmas que impomos.
Deus também diz "não" quando é disso que precisamos.
Ele conhece nosso coração muito melhor que nós, pois vê dentro e vê nosso amanhã.
Ele conhece nossos limites e nossas necessidades.
A bíblia nos dá este conselho:
"quando quiser falar com Deus, entra em seu quarto e, em silêncio, ora ao Teu Pai."
Eis a sabedoria Divina, a chave do mistério e que nunca compreendemos.
Mas ainda é tempo...
Encontramos no livro de Provérbios a seguinte frase:
"as palavras são prata, mas o silêncio vale ouro."
A voz do silêncio é a voz de Deus.
E falar com Ele é um privilégio maravilhoso acessível a todos nós.
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A Grande Transição
Opera-se, na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.
O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectónicas, quanto na sua constituição moral.
Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.
Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as consequências dos seus actos ignóbeis, assim renovando-se e predispondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.
Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.
Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de ser úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.
Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desígnios divinos.
Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal, para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes, que estimulem ao avanço e à felicidade.
Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenómenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.
Os combates apresentam-se individuais e colectivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis.
A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os nos abismos da violência e da insensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direcções.
Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afectivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade...
Continua...
O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectónicas, quanto na sua constituição moral.
Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.
Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as consequências dos seus actos ignóbeis, assim renovando-se e predispondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.
Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.
Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de ser úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.
Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desígnios divinos.
Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal, para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes, que estimulem ao avanço e à felicidade.
Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenómenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.
Os combates apresentam-se individuais e colectivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis.
A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os nos abismos da violência e da insensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direcções.
Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afectivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade...
Continua...
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Re: Momentos Espíritas
Continua...
A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade.
A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude.
Há, em toda parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica actuante.
A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega da maneira espontânea, gerando lamentáveis consequências, que se avolumam em desaires contínuos.
É inevitável a colheita da sementeira por aquele que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículos venenosos.
Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objecção que se lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.
Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, sê-lo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.
A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.
Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos.
Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.
Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança.
Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras correctas e a actos dignos.
O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.
Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.
Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convicção em torno dos objectivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.
O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua acção, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.
São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões.
Continua...
A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade.
A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude.
Há, em toda parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica actuante.
A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega da maneira espontânea, gerando lamentáveis consequências, que se avolumam em desaires contínuos.
É inevitável a colheita da sementeira por aquele que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículos venenosos.
Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objecção que se lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.
Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, sê-lo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.
A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.
Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos.
Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.
Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança.
Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras correctas e a actos dignos.
O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.
Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.
Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convicção em torno dos objectivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.
O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua acção, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.
São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões.
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Re: Momentos Espíritas
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Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.
A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuídas pelo Sol da imortalidade.
Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenómeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.
A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.
As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.
Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe a vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição especial.
A dor momentânea que o fere, convida-o, por outro lado, à observância das necessidades imperiosas de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.
Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.
Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.
Joanna de Ângelis.
(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de julho de 2006, no Rio de Janeiro, RJ).
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Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.
A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuídas pelo Sol da imortalidade.
Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenómeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.
A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.
As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.
Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe a vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição especial.
A dor momentânea que o fere, convida-o, por outro lado, à observância das necessidades imperiosas de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.
Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.
Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.
Joanna de Ângelis.
(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de julho de 2006, no Rio de Janeiro, RJ).
§.§.§- O-canto-da-ave
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