Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
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Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
Momentos de Alegria
Divaldo Pereira Franco
Pelo Espírito Joanna de Ângelis
Colecção Momentos
1 - Momentos de Alegria (1989
Índice
Momentos de Alegria
1 - A Bênção da Alegria
2 - Amor e Deus
3 - O Teu destino Interno
4 - Livre-Arbítrio
5 - A Consciência
6 - Triunfo
7 - Lei da Vida
8 - Retribuir com o Bem
9 - Dá-te a Ele
10 - Em Soledade
11 - Permanece em Serenidade
12 - Crucificação Libertadora
13 - Desejo, Gozo e Bem-Aventurança
14 - Uso da Palavra
15 - Buscando e Encontrando
16 - Sexo e Vida
17 - Enfermidades
18 - Ninguém Escapa
19 - Antídotos Eficazes
20 - O Aguilhão
Divaldo Pereira Franco
Pelo Espírito Joanna de Ângelis
Colecção Momentos
1 - Momentos de Alegria (1989
Índice
Momentos de Alegria
1 - A Bênção da Alegria
2 - Amor e Deus
3 - O Teu destino Interno
4 - Livre-Arbítrio
5 - A Consciência
6 - Triunfo
7 - Lei da Vida
8 - Retribuir com o Bem
9 - Dá-te a Ele
10 - Em Soledade
11 - Permanece em Serenidade
12 - Crucificação Libertadora
13 - Desejo, Gozo e Bem-Aventurança
14 - Uso da Palavra
15 - Buscando e Encontrando
16 - Sexo e Vida
17 - Enfermidades
18 - Ninguém Escapa
19 - Antídotos Eficazes
20 - O Aguilhão
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
Momentos de Alegria
O Espírito foi criado por Deus para a paz, o amor, a felicidade.
Destinado à plenitude, avança, nem sempre de passo firme e resolução forte, tropeçando nos problemas-desafios, complicando a marcha e estagiando em sendas escabrosas.
Partindo do instinto para a razão, nele predominam, no começo, os impulsos primários que se manifestam frequentemente, carreando, para o processo evolutivo, futuros sofrimentos que lhe cumpre superar.
Assim, mais facilmente enfrenta dores e angústias, qual lavrador que se vê constrangido a arrotear a terra ingrata, vencida por espinheiros e pedregulhos, que lhe exigem redobrados esforços, ferindo-se, tombando, até o momento da florescência e do frutescer da semeadura que realiza.
Estas são horas muito severas, assinaladas por desequilíbrios de vária procedência.
Campeia a ambição que alicia o crime, espalhando o medo, a ansiedade, o desamor.
Os homens sentem-se a sós, entristecidos, angustiados.
Tem-se a impressão que há predominância do mal com desprezo pelos valores éticos, culturais e sociais dos largos milénios de civilização.
O homem estertora.
A desconfiança se amplia.
A amargura multiplica os portadores de depressão.
A ternura passa a plano secundário, e o júbilo cede lugar ao pessimismo.
Há, entretanto, mil motivações para a alegria.
O nascer do sol e o cair da tarde; a paisagem marinha e o desafio montanhoso; o desabrochar das flores; os fenómenos gloriosos da Natureza; a infância confiante; a velhice dependente; a enfermidade desamparada são convites à beleza, à alegria do serviço em favor da vida.
Uma mensagem de esperança; um livro de educação e consolo; uma tela de arte; uma melodia penetrante e evocativa; uma obra representativa da vida são poemas em louvor da alegria, que não podem ser desprezados.
- * -
Tudo na Terra convida à meditação, à gratidão, à alegria, mesmo a dor transitória que termina por ceder lugar à saúde em triunfo.
Assim pensando, reunimos neste pequeno livro vinte mensagens convidativas à renovação interior, ao esclarecimento, propiciando momentos de alegria.
Os momentos de alegria devem ter prevalência sobre os outros de tristeza, de desencanto.
- * -
Fixa na mente e insculpe nos sentimentos os teus momentos de alegria, por menores, mais breves que sejam.
Esses espaços, que concedes à alegria, formarão a sinfonia da felicidade que te envolverá sempre, ao longo do teu caminho libertador.
O Apóstolo Tiago, conforme anotação no capítulo cinco, versículo treze da sua epístola, propõe: - Está alguém alegre? Cante louvores.
Canta louvores à alegria por conheceres o bem, o amor e a verdade, deixando-te penetrar pela meridiana e dulcificante mensagem da alegria em nome de Jesus.
Joanna de Ângelis
Salvador - BA, 26 de julho de 1989.
O Espírito foi criado por Deus para a paz, o amor, a felicidade.
Destinado à plenitude, avança, nem sempre de passo firme e resolução forte, tropeçando nos problemas-desafios, complicando a marcha e estagiando em sendas escabrosas.
Partindo do instinto para a razão, nele predominam, no começo, os impulsos primários que se manifestam frequentemente, carreando, para o processo evolutivo, futuros sofrimentos que lhe cumpre superar.
Assim, mais facilmente enfrenta dores e angústias, qual lavrador que se vê constrangido a arrotear a terra ingrata, vencida por espinheiros e pedregulhos, que lhe exigem redobrados esforços, ferindo-se, tombando, até o momento da florescência e do frutescer da semeadura que realiza.
Estas são horas muito severas, assinaladas por desequilíbrios de vária procedência.
Campeia a ambição que alicia o crime, espalhando o medo, a ansiedade, o desamor.
Os homens sentem-se a sós, entristecidos, angustiados.
Tem-se a impressão que há predominância do mal com desprezo pelos valores éticos, culturais e sociais dos largos milénios de civilização.
O homem estertora.
A desconfiança se amplia.
A amargura multiplica os portadores de depressão.
A ternura passa a plano secundário, e o júbilo cede lugar ao pessimismo.
Há, entretanto, mil motivações para a alegria.
O nascer do sol e o cair da tarde; a paisagem marinha e o desafio montanhoso; o desabrochar das flores; os fenómenos gloriosos da Natureza; a infância confiante; a velhice dependente; a enfermidade desamparada são convites à beleza, à alegria do serviço em favor da vida.
Uma mensagem de esperança; um livro de educação e consolo; uma tela de arte; uma melodia penetrante e evocativa; uma obra representativa da vida são poemas em louvor da alegria, que não podem ser desprezados.
- * -
Tudo na Terra convida à meditação, à gratidão, à alegria, mesmo a dor transitória que termina por ceder lugar à saúde em triunfo.
Assim pensando, reunimos neste pequeno livro vinte mensagens convidativas à renovação interior, ao esclarecimento, propiciando momentos de alegria.
Os momentos de alegria devem ter prevalência sobre os outros de tristeza, de desencanto.
- * -
Fixa na mente e insculpe nos sentimentos os teus momentos de alegria, por menores, mais breves que sejam.
Esses espaços, que concedes à alegria, formarão a sinfonia da felicidade que te envolverá sempre, ao longo do teu caminho libertador.
O Apóstolo Tiago, conforme anotação no capítulo cinco, versículo treze da sua epístola, propõe: - Está alguém alegre? Cante louvores.
Canta louvores à alegria por conheceres o bem, o amor e a verdade, deixando-te penetrar pela meridiana e dulcificante mensagem da alegria em nome de Jesus.
Joanna de Ângelis
Salvador - BA, 26 de julho de 1989.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
1 - A Bênção da Alegria
Um semblante jovial, em qualquer idade, cativa, reunindo as criaturas em sua volta atraídas pela claridade da alegria.
Uma expressão de face cordial inspira confiança e convida outras pessoas à convivência fraterna.
Um sorriso de júbilo, tranquilo, renova a esperança de viver nos indivíduos que se deixaram debilitar, assim redescobrindo que é possível ser feliz. A irradiação da alegria sem balbúrdia alcança outros corações que se mimetizam, reencontrando motivação para prosseguir na existência redentora.
A alegria é como um sol que modifica a paisagem em sombras, apresentando a beleza que se encontrava oculta.
Necessária para a vida, gera optimismo, e este produz estímulos e forças que dão resistência para os desafios que fazem parte da existência humana.
Mesmo quando, aparentemente, não haja razão para sorrisos, a felicidade por encontrar-se reencarnado, com excelentes oportunidades que acenam para o triunfo, motiva à alegria que deve permanecer no homem.
- * -
Quando a tristeza se instala nos sentimentos, a caminhada se faz mais penosa.
Com alegria, as distâncias a vencer parecem menos largas e os problemas a solucionar se tornam mais fáceis.
Alegria é presença de Deus no coração.
- * -
Coloca a cor da alegria na tua face, e as sombras da tristeza baterão em retirada.
Considera a luta e o sofrimento sob a luz da alegria, e as forças que pareciam entorpecidas pelas sombras dos desencantos assomarão, auxiliando-te a lograr a vitória.
Deixa que o fluxo do entusiasmo te vitalize todos os valores adormecidos, e eles despertarão para o grande embate que te plenificará.
Faz que, aqueles que choram ao teu lado, compartam das bênçãos da tua alegria.
Assegura-te do bem-estar que esparzes e não te detenhas, mesmo quando surjam os momentos graves na condição de testemunhos.
- * -
Com o pensamento ligado a Deus, a Fonte Inexaurível de onde haurirás os recursos superiores, mantém o clima de alegria.
Nada te impeça de manter-te feliz. Nem as enfermidades, nem as dores morais, nem as necessidades físicas.
Não permitas que o êxito te distraia na volúpia da presunção nem que o fracasso te magoe, derrubando-te no abismo da depressão.
Um e outro são acidentes que ocorrem, mas de permanência relativa.
A glória de hoje pode tornar-se a queda de amanhã.
A alegria, porém, em qualquer circunstância, deve tornar-se um acontecimento normal, constante, permanente e modelador da tua existência.
- * -
Na alegria sincera, que se exterioriza de ti, todos encontrarão a força da amizade alentadora, encarregada de proporcionar saúde e prosperidade.
Assim, torna-te um exemplo vivo, como se conduzisses uma tocha acesa iluminando os caminhos humanos.
Todos que estejam contigo, percebendo o teu natural regozijo se alegrarão, formando um grupo harmónico que alterará o ambiente social para melhor.
Desta alegria geral sairá o hino da bem-aventurança, sensibilizando quantos o ouçam e aspirem à felicidade.
- * -
Todo o Evangelho de Jesus é uma constante canção de alegria, rica de esperanças e paz.
Medita nisso, pratica-o, e a tua existência se renovará, porque alegria é saúde e é vida.
Um semblante jovial, em qualquer idade, cativa, reunindo as criaturas em sua volta atraídas pela claridade da alegria.
Uma expressão de face cordial inspira confiança e convida outras pessoas à convivência fraterna.
Um sorriso de júbilo, tranquilo, renova a esperança de viver nos indivíduos que se deixaram debilitar, assim redescobrindo que é possível ser feliz. A irradiação da alegria sem balbúrdia alcança outros corações que se mimetizam, reencontrando motivação para prosseguir na existência redentora.
A alegria é como um sol que modifica a paisagem em sombras, apresentando a beleza que se encontrava oculta.
Necessária para a vida, gera optimismo, e este produz estímulos e forças que dão resistência para os desafios que fazem parte da existência humana.
Mesmo quando, aparentemente, não haja razão para sorrisos, a felicidade por encontrar-se reencarnado, com excelentes oportunidades que acenam para o triunfo, motiva à alegria que deve permanecer no homem.
- * -
Quando a tristeza se instala nos sentimentos, a caminhada se faz mais penosa.
Com alegria, as distâncias a vencer parecem menos largas e os problemas a solucionar se tornam mais fáceis.
Alegria é presença de Deus no coração.
- * -
Coloca a cor da alegria na tua face, e as sombras da tristeza baterão em retirada.
Considera a luta e o sofrimento sob a luz da alegria, e as forças que pareciam entorpecidas pelas sombras dos desencantos assomarão, auxiliando-te a lograr a vitória.
Deixa que o fluxo do entusiasmo te vitalize todos os valores adormecidos, e eles despertarão para o grande embate que te plenificará.
Faz que, aqueles que choram ao teu lado, compartam das bênçãos da tua alegria.
Assegura-te do bem-estar que esparzes e não te detenhas, mesmo quando surjam os momentos graves na condição de testemunhos.
- * -
Com o pensamento ligado a Deus, a Fonte Inexaurível de onde haurirás os recursos superiores, mantém o clima de alegria.
Nada te impeça de manter-te feliz. Nem as enfermidades, nem as dores morais, nem as necessidades físicas.
Não permitas que o êxito te distraia na volúpia da presunção nem que o fracasso te magoe, derrubando-te no abismo da depressão.
Um e outro são acidentes que ocorrem, mas de permanência relativa.
A glória de hoje pode tornar-se a queda de amanhã.
A alegria, porém, em qualquer circunstância, deve tornar-se um acontecimento normal, constante, permanente e modelador da tua existência.
- * -
Na alegria sincera, que se exterioriza de ti, todos encontrarão a força da amizade alentadora, encarregada de proporcionar saúde e prosperidade.
Assim, torna-te um exemplo vivo, como se conduzisses uma tocha acesa iluminando os caminhos humanos.
Todos que estejam contigo, percebendo o teu natural regozijo se alegrarão, formando um grupo harmónico que alterará o ambiente social para melhor.
Desta alegria geral sairá o hino da bem-aventurança, sensibilizando quantos o ouçam e aspirem à felicidade.
- * -
Todo o Evangelho de Jesus é uma constante canção de alegria, rica de esperanças e paz.
Medita nisso, pratica-o, e a tua existência se renovará, porque alegria é saúde e é vida.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
2 - Amor e Deus
Mentes irrequietas interpelam os céus solicitando mensagens novas, a fim de se iluminarem no báratro em que se encontram.
Corações insatisfeitos pedem orientações mais claras e substanciosas para superarem as crises em que se demoram.
Pessoas cultas exigem fórmulas mais consentâneas com os enfoques atuais das filosofias contemporâneas, de modo a se deleitarem, afugentando a solidão em que mergulharam.
Tecnocratas e investigadores exigentes requerem conceitos e experiências vigorosas, que lhes não deixem qualquer dúvida a respeito da vida, a fim de poderem equacionar os problemas existenciais em que tombaram, atormentados.
Psicólogos e profissionais outros da área da saúde mental indagam por técnicas e terapias - soluções para os conflitos que infelicitam as criaturas, atingindo-os também - e propõem comportamentos utilitaristas como se o homem fosse apenas a organização celular na qual jornadeia.
Religiosos apresentam-se desanimados, irritadiços, desiludidos, buscando respostas mágicas a fim de prosseguirem...
(...) E a caravana dos tristes, reaccionários, violentos, aumenta em toda parte, como se no imenso silêncio da vida nada mais se pudesse fazer pela Humanidade.
Este silêncio, porém, induz as criaturas a um reexame, a uma reavaliação do pensamento e do comportamento, porquanto tudo a que se pode aspirar já ficou delineado no ensinamento de Jesus Cristo, sintetizado no Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
O amor é a perene mensagem nova, sempre comentada e pouco vivida, que aguarda oportunidade de alterar, profundamente, a estrutura do ser pensante, fazendo-o feliz.
Todos os Missionários abordaram o amor como a Mensagem Universal, variando a forma de dizer e de viver.
Jesus, no entanto, pairando sobre todos eles, estabeleceu o princípio e o fim da felicidade no amor, entregando-se-lhe totalmente; e, por isso mesmo, tornando-se o Exemplo Maior para todos quantos desejamos a plenitude e a harmonia.
- * -
Se desejas uma nova e sábia mensagem para a tua vida, consulta o amor e dá-te a ele, no serviço da Humanidade, seguindo, tranquilo e feliz, sem novas interrogações ou necessidades, porque o amor é Deus revelando-se ao teu e ao coração dos homens.
Mentes irrequietas interpelam os céus solicitando mensagens novas, a fim de se iluminarem no báratro em que se encontram.
Corações insatisfeitos pedem orientações mais claras e substanciosas para superarem as crises em que se demoram.
Pessoas cultas exigem fórmulas mais consentâneas com os enfoques atuais das filosofias contemporâneas, de modo a se deleitarem, afugentando a solidão em que mergulharam.
Tecnocratas e investigadores exigentes requerem conceitos e experiências vigorosas, que lhes não deixem qualquer dúvida a respeito da vida, a fim de poderem equacionar os problemas existenciais em que tombaram, atormentados.
Psicólogos e profissionais outros da área da saúde mental indagam por técnicas e terapias - soluções para os conflitos que infelicitam as criaturas, atingindo-os também - e propõem comportamentos utilitaristas como se o homem fosse apenas a organização celular na qual jornadeia.
Religiosos apresentam-se desanimados, irritadiços, desiludidos, buscando respostas mágicas a fim de prosseguirem...
(...) E a caravana dos tristes, reaccionários, violentos, aumenta em toda parte, como se no imenso silêncio da vida nada mais se pudesse fazer pela Humanidade.
Este silêncio, porém, induz as criaturas a um reexame, a uma reavaliação do pensamento e do comportamento, porquanto tudo a que se pode aspirar já ficou delineado no ensinamento de Jesus Cristo, sintetizado no Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
O amor é a perene mensagem nova, sempre comentada e pouco vivida, que aguarda oportunidade de alterar, profundamente, a estrutura do ser pensante, fazendo-o feliz.
Todos os Missionários abordaram o amor como a Mensagem Universal, variando a forma de dizer e de viver.
Jesus, no entanto, pairando sobre todos eles, estabeleceu o princípio e o fim da felicidade no amor, entregando-se-lhe totalmente; e, por isso mesmo, tornando-se o Exemplo Maior para todos quantos desejamos a plenitude e a harmonia.
- * -
Se desejas uma nova e sábia mensagem para a tua vida, consulta o amor e dá-te a ele, no serviço da Humanidade, seguindo, tranquilo e feliz, sem novas interrogações ou necessidades, porque o amor é Deus revelando-se ao teu e ao coração dos homens.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
3 - O Teu destino Interno
Periodicamente, o tresvario humano, cansado de desgastar aquele que lhe tomba nas malhas, investe, furioso, contra Deus, em uma forma doentia de afirmar-se na paisagem torpe onde predomina.
- * -
Logo após a Revolução Francesa, o cidadão Jacques Duport, entusiasmado com a derrocada da Casa dos Bourbons, pretendeu destronar Deus do Universo, proclamando: — “Natureza e Razão, são esses os meus deuses.”
Acompanhado por outros cérebros e vozes apaixonadas, viu a decadência dos seus postulados e, à semelhança de Heine, que também O negara antes, morreu “adorando a Deus”.
Mais tarde, Nietzsche, colocava nos lábios da sua personagem central, retratando a sua própria aflição: “Acabo de matar Deus, pela Sua desnecessidade no mundo”, repetindo a façanha daqueles que se arvoravam a destruí-lO com as armas do materialismo que os decepcionou amargamente.
Mais recentemente, Challemel Lacour, substituto de Renan, na Academia Francesa de Letras, repetiu o estertor dos antepassados, declarando: “Ciência e Razão, eis os meus deuses”, acompanhando, logo depois, as conquistas do Conhecimento, que lograva defrontá-lO na raiz das suas descobertas.
E, não há muito, teólogos holandeses inquietos, participando do coral aflitivo das alucinações dos anos sessenta, insistiram: — “Cremos em Jesus, mas não em Deus”, constatando, de imediato, a inatingibilidade d’Ele, pelos pesquisadores da Física Nuclear, da Astrofísica, da Astronomia e de outros ramos da Ciência como da Tecnologia, que apenas Lhe vislumbram a existência.
Por mais que o homem fuja de Deus, arranjando substitutivos transitórios, mediante explicações sofistas umas e estapafúrdias outras, Ele ressurge e mantém-se impenetrável na Sua realidade invencível.
Alguns avançados cientistas apresentam equações complexas que parecem dispensar Deus no ato da criação do Universo e falam sobre a Grande Explosão, para elucidar-lhe o aparecimento. E não elucidam os fenómenos precedentes.
Diversos estudiosos denominam-nO como a “Força que agita o eléctron” e, penetrando no mundo subatómico, procuram demonstrá-lO como efeito da ignorância cultural daqueles que não estudaram as partículas elementares que se perdem na área de concepções audaciosas.
Há quem O desdenhe, por descobrir as imperfeições que detecta no Cosmo e na Vida.
A todos, porém, Deus sobrevive, e comanda a Sua Obra.
Jesus O chamou, sem qualquer atavio, Pai.
- * -
Outros mestres O denominaram “Criador Incriado”. Einstein concluiu pelo “Poder pensante e actuante fora do Universo”.
João Evangelista nomeou-O como “Amor”.
Chamemo-lO, porém, “Alma da Natureza” ou “Acaso”, “Matemática Transcendente” ou “Força Cósmica Imanente-Transcendente”, Deus é a Fonte Eterna Geradora de Vida, que nos criou e aguarda por nós.
- * -
Interrogando os Guias da Humanidade, a respeito do “que é Deus”, aqueles Mentores nobres responderam a Allan Kardec: — “Deus é a Inteligência Suprema do Universo, causa primária de todas as coisas.”({*})
Medita sobre a tua pequenez e fragilidade.
Considera a tua mente e os teus sentimentos.
Interroga as tuas aspirações e necessidades.
Questiona a transitoriedade da tua vida física.
Reflexiona quanto à celeridade com que o tempo se esvai no relógio das horas.
Raciocina sobre o amor e busca senti-lo.
Dá-te ao bem, ao próximo e, inevitavelmente, encontrarás Deus dentro de ti, pulsando, amando e conduzindo-te no rumo da plenitude. Acalma-te e deixa-te por Ele conduzir.
Periodicamente, o tresvario humano, cansado de desgastar aquele que lhe tomba nas malhas, investe, furioso, contra Deus, em uma forma doentia de afirmar-se na paisagem torpe onde predomina.
- * -
Logo após a Revolução Francesa, o cidadão Jacques Duport, entusiasmado com a derrocada da Casa dos Bourbons, pretendeu destronar Deus do Universo, proclamando: — “Natureza e Razão, são esses os meus deuses.”
Acompanhado por outros cérebros e vozes apaixonadas, viu a decadência dos seus postulados e, à semelhança de Heine, que também O negara antes, morreu “adorando a Deus”.
Mais tarde, Nietzsche, colocava nos lábios da sua personagem central, retratando a sua própria aflição: “Acabo de matar Deus, pela Sua desnecessidade no mundo”, repetindo a façanha daqueles que se arvoravam a destruí-lO com as armas do materialismo que os decepcionou amargamente.
Mais recentemente, Challemel Lacour, substituto de Renan, na Academia Francesa de Letras, repetiu o estertor dos antepassados, declarando: “Ciência e Razão, eis os meus deuses”, acompanhando, logo depois, as conquistas do Conhecimento, que lograva defrontá-lO na raiz das suas descobertas.
E, não há muito, teólogos holandeses inquietos, participando do coral aflitivo das alucinações dos anos sessenta, insistiram: — “Cremos em Jesus, mas não em Deus”, constatando, de imediato, a inatingibilidade d’Ele, pelos pesquisadores da Física Nuclear, da Astrofísica, da Astronomia e de outros ramos da Ciência como da Tecnologia, que apenas Lhe vislumbram a existência.
Por mais que o homem fuja de Deus, arranjando substitutivos transitórios, mediante explicações sofistas umas e estapafúrdias outras, Ele ressurge e mantém-se impenetrável na Sua realidade invencível.
Alguns avançados cientistas apresentam equações complexas que parecem dispensar Deus no ato da criação do Universo e falam sobre a Grande Explosão, para elucidar-lhe o aparecimento. E não elucidam os fenómenos precedentes.
Diversos estudiosos denominam-nO como a “Força que agita o eléctron” e, penetrando no mundo subatómico, procuram demonstrá-lO como efeito da ignorância cultural daqueles que não estudaram as partículas elementares que se perdem na área de concepções audaciosas.
Há quem O desdenhe, por descobrir as imperfeições que detecta no Cosmo e na Vida.
A todos, porém, Deus sobrevive, e comanda a Sua Obra.
Jesus O chamou, sem qualquer atavio, Pai.
- * -
Outros mestres O denominaram “Criador Incriado”. Einstein concluiu pelo “Poder pensante e actuante fora do Universo”.
João Evangelista nomeou-O como “Amor”.
Chamemo-lO, porém, “Alma da Natureza” ou “Acaso”, “Matemática Transcendente” ou “Força Cósmica Imanente-Transcendente”, Deus é a Fonte Eterna Geradora de Vida, que nos criou e aguarda por nós.
- * -
Interrogando os Guias da Humanidade, a respeito do “que é Deus”, aqueles Mentores nobres responderam a Allan Kardec: — “Deus é a Inteligência Suprema do Universo, causa primária de todas as coisas.”({*})
Medita sobre a tua pequenez e fragilidade.
Considera a tua mente e os teus sentimentos.
Interroga as tuas aspirações e necessidades.
Questiona a transitoriedade da tua vida física.
Reflexiona quanto à celeridade com que o tempo se esvai no relógio das horas.
Raciocina sobre o amor e busca senti-lo.
Dá-te ao bem, ao próximo e, inevitavelmente, encontrarás Deus dentro de ti, pulsando, amando e conduzindo-te no rumo da plenitude. Acalma-te e deixa-te por Ele conduzir.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
4 - Livre-Arbítrio
O sofrimento é resultado do uso do livre-arbítrio do homem de forma equivocada.
Aplicado sem ética ou por precipitação, sem uma análise correta dos factos, desencadeia reacções negativas que geram dor e ressentimento, levando ao desequilíbrio.
A faculdade de discernir contribui para a responsabilidade dos actos praticados.
Assim, Deus permite que o sofrimento se instale no coração humano, pois que, mediante este processo, o indivíduo aprende a respeitar os valores da vida.
O homem pode aceitar ou repudiar as más inspirações que lhe chegam.
O livre-arbítrio dá-lhe dimensão dos resultados das acções que pratica.
A vida dos santos e dos heróis, do cidadão do bem e do cristão é-lhe exemplo de como deve também agir, a fim de fruir de bem-estar.
A eleição dos sentimentos torpes, ao invés dos correctos, embora difíceis de ser aplicados, responde pelos efeitos cáusticos, danosos para o ser.
- * -
Afirma-se com propriedade que “o aluno quando está preparado, aparece-lhe o mestre”.
Não obstante, o mestre ensina, orienta e aponta os caminhos que o aprendiz deve percorrer.
O seu amor não realiza as tarefas que constituem o curso para a formação do carácter, dos sentimentos, das experiências individuais.
Da mesma forma, age a Divindade em relação às criaturas.
Deus nos faculta o crescimento sob Sua inspiração amorosa, porém, os logros se fazem com esforço pessoal. Sem privilégios, tampouco sem restrições.
As oportunidades são iguais para todos.
Aqueles que hoje desfrutam de felicidade e júbilo, fazem-lhes jus ou as recebem como valores que deverão preservar a benefício pessoal e dos demais.
Quem padece as injunções de dor e limitação já fruiu de ventura e agora se recupera.
- * -
O exercício da vontade com a consequente meditação em torno dos deveres a cumprir, transforma-se em disciplina eficaz para o uso do livre-arbítrio.
O segredo da felicidade se encontra na acção consciente em relação às Leis Divinas e ao estatuto de comportamento humano.
O homem é a grande meta do Pai, que o criou para a perfeição.
Determinando factores inamovíveis que o propelem ao progresso, premia-o com o livre-arbítrio mediante o qual estabelece o que fazer, como e quando realizá-lo.
- * -
No Decálogo estão as leis básicas da vida e no Evangelho de Jesus se encontram as directrizes para o uso do livre-arbítrio, como recurso valioso para a libertação do sofrimento e a conquista da realização interior.
O sofrimento é resultado do uso do livre-arbítrio do homem de forma equivocada.
Aplicado sem ética ou por precipitação, sem uma análise correta dos factos, desencadeia reacções negativas que geram dor e ressentimento, levando ao desequilíbrio.
A faculdade de discernir contribui para a responsabilidade dos actos praticados.
Assim, Deus permite que o sofrimento se instale no coração humano, pois que, mediante este processo, o indivíduo aprende a respeitar os valores da vida.
O homem pode aceitar ou repudiar as más inspirações que lhe chegam.
O livre-arbítrio dá-lhe dimensão dos resultados das acções que pratica.
A vida dos santos e dos heróis, do cidadão do bem e do cristão é-lhe exemplo de como deve também agir, a fim de fruir de bem-estar.
A eleição dos sentimentos torpes, ao invés dos correctos, embora difíceis de ser aplicados, responde pelos efeitos cáusticos, danosos para o ser.
- * -
Afirma-se com propriedade que “o aluno quando está preparado, aparece-lhe o mestre”.
Não obstante, o mestre ensina, orienta e aponta os caminhos que o aprendiz deve percorrer.
O seu amor não realiza as tarefas que constituem o curso para a formação do carácter, dos sentimentos, das experiências individuais.
Da mesma forma, age a Divindade em relação às criaturas.
Deus nos faculta o crescimento sob Sua inspiração amorosa, porém, os logros se fazem com esforço pessoal. Sem privilégios, tampouco sem restrições.
As oportunidades são iguais para todos.
Aqueles que hoje desfrutam de felicidade e júbilo, fazem-lhes jus ou as recebem como valores que deverão preservar a benefício pessoal e dos demais.
Quem padece as injunções de dor e limitação já fruiu de ventura e agora se recupera.
- * -
O exercício da vontade com a consequente meditação em torno dos deveres a cumprir, transforma-se em disciplina eficaz para o uso do livre-arbítrio.
O segredo da felicidade se encontra na acção consciente em relação às Leis Divinas e ao estatuto de comportamento humano.
O homem é a grande meta do Pai, que o criou para a perfeição.
Determinando factores inamovíveis que o propelem ao progresso, premia-o com o livre-arbítrio mediante o qual estabelece o que fazer, como e quando realizá-lo.
- * -
No Decálogo estão as leis básicas da vida e no Evangelho de Jesus se encontram as directrizes para o uso do livre-arbítrio, como recurso valioso para a libertação do sofrimento e a conquista da realização interior.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
5 - A Consciência
O cérebro não produz a consciência, que procede do Espírito, permanecendo independente das células.
Através dele exterioriza-se, e, quando os seus equipamentos se apresentam defeituosos impedem-lhe a manifestação na área física.
O homem é, portanto, o ser espiritual, momentaneamente encarcerado no corpo de carne e osso que deve conduzir com elevação, buscando alcançar a finalidade para a qual se encontra em regime transitório, pois que está fadado à imortalidade, à glória O instrumento somático passa, terminada a programação que lhe foi estabelecida pelo Espírito que o vitaliza, na condição de meio para a reparação dos deslizes morais do passado e aquisição de conhecimentos e amor para o futuro.
Viver para a realização exclusiva da matéria constitui grave equívoco de consequências lamentáveis, em face da decepção que proporciona, em razão da sua constituição transitória.
Desprezá-lo, a pretexto de superação mental, igualmente se torna crime de efeitos danosos, considerando-se o valor de que se reveste.
O homem tem por obrigação viver conforme as circunstâncias, colocando a consciência em Deus e liberando-a dos limites estreitos do corpo.
- * -
Rompe, desse modo, a ligação entre a tua consciência e as paixões que se manifestam pelo teu corpo, remanescentes das tuas marchas ancestrais nas formas primárias.
Separa os laços da forma carnal em que predominam a dor, a ansiedade, a fome, a insatisfação frustradora, as enfermidades minadoras das resistências morais.
Aquieta-te e respira livremente, esquecendo as limitações orgânicas, e voa com a tua consciência pelos rumos infinitos.
Banha-te com a luz da esperança e da paz, irradiando-a em favor de outras vidas.
Sê a claridade que se espraia, rasgando as sombras do corpo, as barreiras do cérebro, as mágoas do coração.
- * -
A consciência é irradiação do pensamento eterno, expressando-se na dimensão da própria conquista.
Lúcida, reflecte as conquistas logradas.
Confusa, demonstra a situação penosa em que ainda se encontra. Sempre, porém, dispõe de recursos para crescer e romper barreiras.
A sua condição de lucidez propicia calma, confiança e fé irrestrita no próprio destino.
Quando aturdida, gera balbúrdia, desarticulando os implementos nervosos pelos quais se externa.
- * -
Consulta com a razão os painéis da tua consciência e trabalha com afinco o campo do amor e do conhecimento no qual ela se expande na busca da Causalidade Cósmica.
O cérebro não produz a consciência, que procede do Espírito, permanecendo independente das células.
Através dele exterioriza-se, e, quando os seus equipamentos se apresentam defeituosos impedem-lhe a manifestação na área física.
O homem é, portanto, o ser espiritual, momentaneamente encarcerado no corpo de carne e osso que deve conduzir com elevação, buscando alcançar a finalidade para a qual se encontra em regime transitório, pois que está fadado à imortalidade, à glória O instrumento somático passa, terminada a programação que lhe foi estabelecida pelo Espírito que o vitaliza, na condição de meio para a reparação dos deslizes morais do passado e aquisição de conhecimentos e amor para o futuro.
Viver para a realização exclusiva da matéria constitui grave equívoco de consequências lamentáveis, em face da decepção que proporciona, em razão da sua constituição transitória.
Desprezá-lo, a pretexto de superação mental, igualmente se torna crime de efeitos danosos, considerando-se o valor de que se reveste.
O homem tem por obrigação viver conforme as circunstâncias, colocando a consciência em Deus e liberando-a dos limites estreitos do corpo.
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Rompe, desse modo, a ligação entre a tua consciência e as paixões que se manifestam pelo teu corpo, remanescentes das tuas marchas ancestrais nas formas primárias.
Separa os laços da forma carnal em que predominam a dor, a ansiedade, a fome, a insatisfação frustradora, as enfermidades minadoras das resistências morais.
Aquieta-te e respira livremente, esquecendo as limitações orgânicas, e voa com a tua consciência pelos rumos infinitos.
Banha-te com a luz da esperança e da paz, irradiando-a em favor de outras vidas.
Sê a claridade que se espraia, rasgando as sombras do corpo, as barreiras do cérebro, as mágoas do coração.
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A consciência é irradiação do pensamento eterno, expressando-se na dimensão da própria conquista.
Lúcida, reflecte as conquistas logradas.
Confusa, demonstra a situação penosa em que ainda se encontra. Sempre, porém, dispõe de recursos para crescer e romper barreiras.
A sua condição de lucidez propicia calma, confiança e fé irrestrita no próprio destino.
Quando aturdida, gera balbúrdia, desarticulando os implementos nervosos pelos quais se externa.
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Consulta com a razão os painéis da tua consciência e trabalha com afinco o campo do amor e do conhecimento no qual ela se expande na busca da Causalidade Cósmica.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
6 - Triunfo
Quando o homem obedece aos Códigos Soberanos e às leis humanas logra paz, sendo-lhe factíveis o triunfo espiritual e a felicidade terrena.
Certamente, o êxito no mundo é de efémera duração. Não obstante, necessário, muitas vezes, para fomentar o progresso social e a conquista pessoal de metas nobilitantes.
A vitória espiritual sobre as vicissitudes e limitações impostas pelo veículo carnal constitui o objectivo real da reencarnação.
A conquista dos valores terrenos deve significar o preenchimento das necessidades da vida, sem o tormento por armazenar coisas e cargos que pesam na economia geral, favorecendo a escassez em referência a outras pessoas.
A aquisição dos tesouros do Espírito representa libertação interior e ascensão aos planos ditosos da vida.
Em ambos os casos, deve prevalecer o desejo saudável de auxiliar o próximo, igualmente promovendo-o na escala das realizações edificantes.
O acúmulo de riquezas materiais em poucas mãos responde pela miséria económica e social de inumeráveis indivíduos e comunidades desprovidas de tudo quanto favorece a ordem, o bem-estar, o desenvolvimento.
- * -
Ninguém está destinado ao insucesso, à desgraça.
Quando isso ocorre, tal se deve ao próprio indivíduo, que se encontra convidado a uma revisão de conceitos morais e a experiências redentoras.
Ele pode, no entanto, modificar o quadro da sua actual provação, aplicando os esforços mentais e físicos de que dispõe.
Mediante a utilização das energias psíquicas de forma correta, altera o campo íntimo, infundindo-se coragem e vitalidade.
Através da acção constante, edificadora, remove os obstáculos e corrige as deficiências, transferindo-se para a área da plena realização.
Não desistas de buscar o triunfo, seja qual for a circunstância em que te encontres.
Há leis que jazem desconhecidas e são responsáveis pelas ocorrências da vida. Dormem no inconsciente humano, aguardando activação.
Diariamente, ao despertar, faze afirmações mentais a respeito do que desejas conseguir.
Repete-as com frequência até banir do teu inconsciente as fixações de fracasso, de medo, de incapacidade.
Exercita com fé no triunfo o teu pensamento positivo e descobrirás energias novas fluindo em teu corpo e enriquecendo o teu psiquismo com ideias optimistas.
Não cesses de o fazer, se os resultados não se derem imediatamente. Qualquer tipo de mudança impõe adaptação.
Terás que te acostumar com as novas experiências, a fim de colimares os resultados almejados.
Programa um roteiro mental e passa a vivê-lo, afirmando-o, mentalmente, até que se te modele no mundo das formas.
A mente plasma tudo. Bem conduzida, de maneira inteligente, alcança o triunfo. Este esforço resultará da oração e da certeza de que, sendo filho de Deus, não estás desamparado.
- * -
Com estes equipamentos mentais, as afirmações do triunfo facultarão as oportunidades para agires e edificares tudo quanto hajas planejado, pois que inspirarão o uso correto das tuas faculdades naturais.
Pouco te importem todos os insucessos anteriores.
Renasce deles, afirma o bem e segue adiante.
Quando o homem obedece aos Códigos Soberanos e às leis humanas logra paz, sendo-lhe factíveis o triunfo espiritual e a felicidade terrena.
Certamente, o êxito no mundo é de efémera duração. Não obstante, necessário, muitas vezes, para fomentar o progresso social e a conquista pessoal de metas nobilitantes.
A vitória espiritual sobre as vicissitudes e limitações impostas pelo veículo carnal constitui o objectivo real da reencarnação.
A conquista dos valores terrenos deve significar o preenchimento das necessidades da vida, sem o tormento por armazenar coisas e cargos que pesam na economia geral, favorecendo a escassez em referência a outras pessoas.
A aquisição dos tesouros do Espírito representa libertação interior e ascensão aos planos ditosos da vida.
Em ambos os casos, deve prevalecer o desejo saudável de auxiliar o próximo, igualmente promovendo-o na escala das realizações edificantes.
O acúmulo de riquezas materiais em poucas mãos responde pela miséria económica e social de inumeráveis indivíduos e comunidades desprovidas de tudo quanto favorece a ordem, o bem-estar, o desenvolvimento.
- * -
Ninguém está destinado ao insucesso, à desgraça.
Quando isso ocorre, tal se deve ao próprio indivíduo, que se encontra convidado a uma revisão de conceitos morais e a experiências redentoras.
Ele pode, no entanto, modificar o quadro da sua actual provação, aplicando os esforços mentais e físicos de que dispõe.
Mediante a utilização das energias psíquicas de forma correta, altera o campo íntimo, infundindo-se coragem e vitalidade.
Através da acção constante, edificadora, remove os obstáculos e corrige as deficiências, transferindo-se para a área da plena realização.
Não desistas de buscar o triunfo, seja qual for a circunstância em que te encontres.
Há leis que jazem desconhecidas e são responsáveis pelas ocorrências da vida. Dormem no inconsciente humano, aguardando activação.
Diariamente, ao despertar, faze afirmações mentais a respeito do que desejas conseguir.
Repete-as com frequência até banir do teu inconsciente as fixações de fracasso, de medo, de incapacidade.
Exercita com fé no triunfo o teu pensamento positivo e descobrirás energias novas fluindo em teu corpo e enriquecendo o teu psiquismo com ideias optimistas.
Não cesses de o fazer, se os resultados não se derem imediatamente. Qualquer tipo de mudança impõe adaptação.
Terás que te acostumar com as novas experiências, a fim de colimares os resultados almejados.
Programa um roteiro mental e passa a vivê-lo, afirmando-o, mentalmente, até que se te modele no mundo das formas.
A mente plasma tudo. Bem conduzida, de maneira inteligente, alcança o triunfo. Este esforço resultará da oração e da certeza de que, sendo filho de Deus, não estás desamparado.
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Com estes equipamentos mentais, as afirmações do triunfo facultarão as oportunidades para agires e edificares tudo quanto hajas planejado, pois que inspirarão o uso correto das tuas faculdades naturais.
Pouco te importem todos os insucessos anteriores.
Renasce deles, afirma o bem e segue adiante.
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7 - Lei da Vida
Ninguém se evade das consequências dos próprios actos. Estas são inevitáveis no processo evolutivo de todas criaturas.
Conforme seja a acção, desencadeia-se a reacção. Por isso mesmo, o homem vive segundo age.
Nem sempre, porém, os resultados se fazem imediatos.
Há tempo para semear, quanto o há para colher.
A trilha de cada criatura é percorrida com os pés do esforço pessoal.
Indispensável, portanto, pensar antes de agir, de modo a não se arrepender, ao raciocinar depois.
- * -
Produz, a cada momento, uma sementeira de amor, deixando pela estrada percorrida os sinais da esperança e do bem.
Talvez retornes pelo mesmo caminho, realizando uma nova experiência. E, se, por acaso, não volveres por aí, aqueles que irás percorrer te bendirão o labor realizado.
Sê tu aquele que acende luzes na treva dominante.
A viagem evolutiva se faz assinalar pelas conquistas incessantes, que respondem pela promoção moral e espiritual do indivíduo.
- * -
Há quem se compraz na ignorância, porque o conhecimento lhe é estranho.
Teimam, muitos homens, pela permanência na arbitrariedade.
Pessoas agem, equivocadamente, no disfarce do oculto, acreditando-se dribladoras da honestidade, da correcção, do dever.
Sorriem, enganadas, supondo-se livres do escândalo, ou, escamoteando a verdade, crêem-se indemnes ao escárnio, à cobrança pelas suas vítimas.
Quiçá permaneçam ignoradas pelos demais as suas acções ignóbeis; nunca, no entanto, pela própria consciência, que reflecte a presença de Deus em todos os indivíduos.
É até mesmo provável que o culpado não venha a ser acusado publicamente, e passe pela vida respeitado por todos.
Isso, todavia, não é importante.
Ele jamais fugirá de si mesmo, das suas recordações.
O tempo não para, mas os efeitos de cada um permanecem.
Um dia ressumam dos arquivos da memória os lances dos actos perpetrados. E, se por acaso se demoram anestesiados, as lembranças prosseguem vivas, aguardando o momento próprio.
- * -
De uma existência se transfere para outra o somatório das experiências.
A reencarnação é lei natural da vida.
Através dela cada Espírito avança, conquistando, palmo a palmo, o campo do progresso pessoal.
Graças aos seus impositivos, o que parecia oculto faz-se revelado, o desconhecido torna-se público, o errado se faz corrigir.
Assim, não cesses de produzir no bem, com o bem é para o bem.
Se te enganas ou a alguém prejudicas, apressa-te para rectificá-lo e reabilitar-te.
Com muita propriedade, afirma a lição evangélica, ensinando que “nada há de oculto que não venha a ser revelado”.
Ninguém se evade das consequências dos próprios actos. Estas são inevitáveis no processo evolutivo de todas criaturas.
Conforme seja a acção, desencadeia-se a reacção. Por isso mesmo, o homem vive segundo age.
Nem sempre, porém, os resultados se fazem imediatos.
Há tempo para semear, quanto o há para colher.
A trilha de cada criatura é percorrida com os pés do esforço pessoal.
Indispensável, portanto, pensar antes de agir, de modo a não se arrepender, ao raciocinar depois.
- * -
Produz, a cada momento, uma sementeira de amor, deixando pela estrada percorrida os sinais da esperança e do bem.
Talvez retornes pelo mesmo caminho, realizando uma nova experiência. E, se, por acaso, não volveres por aí, aqueles que irás percorrer te bendirão o labor realizado.
Sê tu aquele que acende luzes na treva dominante.
A viagem evolutiva se faz assinalar pelas conquistas incessantes, que respondem pela promoção moral e espiritual do indivíduo.
- * -
Há quem se compraz na ignorância, porque o conhecimento lhe é estranho.
Teimam, muitos homens, pela permanência na arbitrariedade.
Pessoas agem, equivocadamente, no disfarce do oculto, acreditando-se dribladoras da honestidade, da correcção, do dever.
Sorriem, enganadas, supondo-se livres do escândalo, ou, escamoteando a verdade, crêem-se indemnes ao escárnio, à cobrança pelas suas vítimas.
Quiçá permaneçam ignoradas pelos demais as suas acções ignóbeis; nunca, no entanto, pela própria consciência, que reflecte a presença de Deus em todos os indivíduos.
É até mesmo provável que o culpado não venha a ser acusado publicamente, e passe pela vida respeitado por todos.
Isso, todavia, não é importante.
Ele jamais fugirá de si mesmo, das suas recordações.
O tempo não para, mas os efeitos de cada um permanecem.
Um dia ressumam dos arquivos da memória os lances dos actos perpetrados. E, se por acaso se demoram anestesiados, as lembranças prosseguem vivas, aguardando o momento próprio.
- * -
De uma existência se transfere para outra o somatório das experiências.
A reencarnação é lei natural da vida.
Através dela cada Espírito avança, conquistando, palmo a palmo, o campo do progresso pessoal.
Graças aos seus impositivos, o que parecia oculto faz-se revelado, o desconhecido torna-se público, o errado se faz corrigir.
Assim, não cesses de produzir no bem, com o bem é para o bem.
Se te enganas ou a alguém prejudicas, apressa-te para rectificá-lo e reabilitar-te.
Com muita propriedade, afirma a lição evangélica, ensinando que “nada há de oculto que não venha a ser revelado”.
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8 - Retribuir com o Bem
Os desregramentos, sejam de que ordem for, conduzem à enfermidade, ao enfraquecimento dos valores espirituais, à morte.
Aqueles de natureza moral, mais graves, estiolam os sentimentos e insculpem matrizes que perturbam o Espírito nas etapas sucessivas pelas quais deverá deambular no futuro.
Entre outros, o ódio assume, qual ocorre com a perversão do sexo nos dias atuais, proporção calamitosa, envenenando multidões, que se apresentam desesperadas, engalfinhando-se em lutas desgastantes e destrutivas.
O ódio entorpece o discernimento e fixa-se a fogo nos painéis da alma, ardendo sem cessar. Mesmo quando a vingança insana se consuma, prossegue, insaciável, devorando aquele que o cultivou.
Não foi por outra razão que Jesus recomendou se fizesse todo o bem àquele que se compraz na prática do mal.
- * -
De fácil contágio, o ódio incendeia as emoções, alterando, completamente, o discernimento, a razão.
O ódio é virose perigosa que consome milhões de vidas, que lhe tombam, irresistíveis, nas malhas bem-urdidas.
Predominando em as naturezas mais primárias do ser, apresenta-se, com a mesma facilidade, no homem culto, nobre, de estrutura equilibrada.
Irrompe como chama devastadora ou instala-se, a pouco e pouco, tomando o terreno das emoções como erva daninha de fácil proliferação.
Há muito ódio entre as criaturas da Terra, disfarçado em mil formas, desenvolvendo combates inditosos.
- * -
Vigia as nascentes do teu coração, de onde brotam os teus sentimentos, e sob justificativa alguma dá campo à animosidade.
Discorda, quando necessário, sem briga.
Resguarda-te da agressão, porém, se alcançado por ela, não a revides.
Mantém-te em paz, quando provocado, não vitalizando o mal com energia equivalente, para não dares força ao ódio desgovernado.
- * -
A poda, que maltrata a planta, renova-a para a vida.
A barreira, que impede o curso da água, concede-lhe maior volume e força.
O solo, sulcado, adquire mais recursos para a finalidade a que se destina.
O mesmo ocorre na área da tua vida terrestre.
O que pode parecer desventura e agressão num momento, logo se transformará em bênção, se souberes receber o insulto.
O inimigo de agora, se o amares, será transformado no companheiro de amanhã.
- * -
Quem O visse no meio da multidão, amando e servindo, não imaginaria que, logo depois, a sós, Ele sofresse as penosas injunções da maldade, da ingratidão e do ódio gratuito com o qual O crucificaram.
Porém, passados aqueles momentos de sombra física e moral da Humanidade, Ele retornou esplendente de beleza e amor, para retribuir com o bem todo o mal que Lhe pretenderam fazer.
Os desregramentos, sejam de que ordem for, conduzem à enfermidade, ao enfraquecimento dos valores espirituais, à morte.
Aqueles de natureza moral, mais graves, estiolam os sentimentos e insculpem matrizes que perturbam o Espírito nas etapas sucessivas pelas quais deverá deambular no futuro.
Entre outros, o ódio assume, qual ocorre com a perversão do sexo nos dias atuais, proporção calamitosa, envenenando multidões, que se apresentam desesperadas, engalfinhando-se em lutas desgastantes e destrutivas.
O ódio entorpece o discernimento e fixa-se a fogo nos painéis da alma, ardendo sem cessar. Mesmo quando a vingança insana se consuma, prossegue, insaciável, devorando aquele que o cultivou.
Não foi por outra razão que Jesus recomendou se fizesse todo o bem àquele que se compraz na prática do mal.
- * -
De fácil contágio, o ódio incendeia as emoções, alterando, completamente, o discernimento, a razão.
O ódio é virose perigosa que consome milhões de vidas, que lhe tombam, irresistíveis, nas malhas bem-urdidas.
Predominando em as naturezas mais primárias do ser, apresenta-se, com a mesma facilidade, no homem culto, nobre, de estrutura equilibrada.
Irrompe como chama devastadora ou instala-se, a pouco e pouco, tomando o terreno das emoções como erva daninha de fácil proliferação.
Há muito ódio entre as criaturas da Terra, disfarçado em mil formas, desenvolvendo combates inditosos.
- * -
Vigia as nascentes do teu coração, de onde brotam os teus sentimentos, e sob justificativa alguma dá campo à animosidade.
Discorda, quando necessário, sem briga.
Resguarda-te da agressão, porém, se alcançado por ela, não a revides.
Mantém-te em paz, quando provocado, não vitalizando o mal com energia equivalente, para não dares força ao ódio desgovernado.
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A poda, que maltrata a planta, renova-a para a vida.
A barreira, que impede o curso da água, concede-lhe maior volume e força.
O solo, sulcado, adquire mais recursos para a finalidade a que se destina.
O mesmo ocorre na área da tua vida terrestre.
O que pode parecer desventura e agressão num momento, logo se transformará em bênção, se souberes receber o insulto.
O inimigo de agora, se o amares, será transformado no companheiro de amanhã.
- * -
Quem O visse no meio da multidão, amando e servindo, não imaginaria que, logo depois, a sós, Ele sofresse as penosas injunções da maldade, da ingratidão e do ódio gratuito com o qual O crucificaram.
Porém, passados aqueles momentos de sombra física e moral da Humanidade, Ele retornou esplendente de beleza e amor, para retribuir com o bem todo o mal que Lhe pretenderam fazer.
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9 - Dá-te a Ele
Faculta-te permear pelo psiquismo divino, que paira em toda parte.
Não obstante os miasmas pestilentos do pessimismo e da amargura que intoxicam milhões de vidas, sustenta o idealismo no coração, irrigando o teu organismo com os fluidos da coragem e da confiança irrestrita em Deus.
Enquanto a maioria irritada blasfema, emite pensamentos saudáveis que constituem força criadora e renovadora de que todos necessitam. Apesar da desconfiança e insatisfação que dominam os atuais arraiais terrestres, mantém-te resoluto e convencido da vitória do bem sobre o mal.
- * -
No fragor da luta é que se notabiliza o combatente, e é na dificuldade que os homens se desvelam.
Temor é passo para o fracasso.
Dúvida constitui impedimento para o avanço.
Reclamação representa mecanismo de desequilíbrio gerador de insucesso.
Somente uma atitude decidida facilita a solução dos problemas graves, desde que resultado de uma lúcida mente não comprometida emocionalmente com a descrença, a mágoa ou a revolta.
Assinala as tuas horas com os minutos da paz, a fim de que ela reine nos teus sentimentos mais tarde.
- * -
Os pequenos espaços preenchidos com a harmonia se tornarão a pauta sinfónica da tua felicidade, mesmo que, aparentemente, tudo conspire contra os teus planos superiores.
Confia em Deus e a Ele entrega-te.
- * -
Quem visse o fracasso de Jesus suporia que Ele havia perdido a luta, no entanto, porque se deixou arrastar ao martírio, demonstrou a excelência dos Seus ensinamentos, e até hoje prossegue atraindo as multidões, entre as quais te encontras ainda indeciso.
Dá-te a Ele e não temas a nada nem a ninguém.
Faculta-te permear pelo psiquismo divino, que paira em toda parte.
Não obstante os miasmas pestilentos do pessimismo e da amargura que intoxicam milhões de vidas, sustenta o idealismo no coração, irrigando o teu organismo com os fluidos da coragem e da confiança irrestrita em Deus.
Enquanto a maioria irritada blasfema, emite pensamentos saudáveis que constituem força criadora e renovadora de que todos necessitam. Apesar da desconfiança e insatisfação que dominam os atuais arraiais terrestres, mantém-te resoluto e convencido da vitória do bem sobre o mal.
- * -
No fragor da luta é que se notabiliza o combatente, e é na dificuldade que os homens se desvelam.
Temor é passo para o fracasso.
Dúvida constitui impedimento para o avanço.
Reclamação representa mecanismo de desequilíbrio gerador de insucesso.
Somente uma atitude decidida facilita a solução dos problemas graves, desde que resultado de uma lúcida mente não comprometida emocionalmente com a descrença, a mágoa ou a revolta.
Assinala as tuas horas com os minutos da paz, a fim de que ela reine nos teus sentimentos mais tarde.
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Os pequenos espaços preenchidos com a harmonia se tornarão a pauta sinfónica da tua felicidade, mesmo que, aparentemente, tudo conspire contra os teus planos superiores.
Confia em Deus e a Ele entrega-te.
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Quem visse o fracasso de Jesus suporia que Ele havia perdido a luta, no entanto, porque se deixou arrastar ao martírio, demonstrou a excelência dos Seus ensinamentos, e até hoje prossegue atraindo as multidões, entre as quais te encontras ainda indeciso.
Dá-te a Ele e não temas a nada nem a ninguém.
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10 - Em Soledade
A tua não é uma soledade única.
A Terra se encontra repleta de pessoas que, por uma ou outra razão, foram conduzidas à solidão.
- * -
Este fugiu do mundo, receando agressão, marcado por dores íntimas que o acompanham desde a infância.
Esse afastou-se do convívio social por haver sofrido o que considera uma injustiça.
Aquele deixou-se cair na depressão e buscou o seu mundo íntimo, onde se refugia, cerrando a porta à solidariedade.
Este outro, temendo não ter forças para resistir ao contacto com as pessoas, transferiu-se para as montanhas e praias da meditação, afastando-se de todos.
Mais alguém, cansado da batalha diária, renunciou ao movimento geral e aquietou-se, quase se alienando.
- * -
A tua soledade, porém, é feita de amargura, porque, no meio dos indivíduos felizes e atraentes, ninguém tem tempo para ti, nem despertas a amizade ou o interesse de outrem.
Esta situação afligente é causa de martírio. No entanto, reconsidera a situação e acerca-te do teu próximo.
Ele talvez se encontre em estado equivalente ao teu. Não é feliz, apenas parece.
Faz ruído para dissimular o que se passa no íntimo.
Chama a atenção por necessidade e, preocupado com os próprios problemas, não dispõe de capacidade mental e emocional para identificar os teus.
Acerca-te dele, com discrição e bondade, constatando que doar afecto resulta em recebê-lo.
Toda oferta espontânea se transforma em intercâmbio, no qual cada um reparte um pouco daquilo de que dispõe.
Mesmo que o vazio interior permaneça, preenche-o de acção positiva pelo teu próximo, dando-te conta que, o bem que lhe propicias e que gostarias de receber, já se encontra em ti.
- * -
A estrada de todos aqueles que buscam a Verdade é caracterizada pelo silêncio, pela soledade.
Gandhi, que a milhões de vidas beneficiou, na soledade interior construiu as resistências morais para doar com alegria a existência à Causa abraçada.
Teresa de Ávila, fascinada pela fé e malvista no Monastério, seguiu sozinha até o pleno encontro com Jesus.
Pasteur, ridicularizado pela presunção dos falsamente doutos, insistiu nas suas pesquisas até oferecer à Humanidade a demonstração das suas descobertas.
Os ocupados com a busca do bem não dispõem de tempo para repartir com os ociosos, os saciados, os gozadores.
- * -
Libera-te das ataduras da auto-compaixão, renova-te e avança no rumo dos objectivos elevados, em soledade talvez, porém, ao encontro de Jesus Cristo que, da solidão da montanha onde se refugiava, após haurir forças com o Pai, descia à turbamulta para ajudá-la a que ascendesse, superando 30os obstáculos que criava, fruindo da liberdade que Ele oferecia.
Em soledade, porém com Ele, alçarás voo ao país da alegria, onde comungarás com todos aqueles que te precederam na conquista da Luz.
A tua não é uma soledade única.
A Terra se encontra repleta de pessoas que, por uma ou outra razão, foram conduzidas à solidão.
- * -
Este fugiu do mundo, receando agressão, marcado por dores íntimas que o acompanham desde a infância.
Esse afastou-se do convívio social por haver sofrido o que considera uma injustiça.
Aquele deixou-se cair na depressão e buscou o seu mundo íntimo, onde se refugia, cerrando a porta à solidariedade.
Este outro, temendo não ter forças para resistir ao contacto com as pessoas, transferiu-se para as montanhas e praias da meditação, afastando-se de todos.
Mais alguém, cansado da batalha diária, renunciou ao movimento geral e aquietou-se, quase se alienando.
- * -
A tua soledade, porém, é feita de amargura, porque, no meio dos indivíduos felizes e atraentes, ninguém tem tempo para ti, nem despertas a amizade ou o interesse de outrem.
Esta situação afligente é causa de martírio. No entanto, reconsidera a situação e acerca-te do teu próximo.
Ele talvez se encontre em estado equivalente ao teu. Não é feliz, apenas parece.
Faz ruído para dissimular o que se passa no íntimo.
Chama a atenção por necessidade e, preocupado com os próprios problemas, não dispõe de capacidade mental e emocional para identificar os teus.
Acerca-te dele, com discrição e bondade, constatando que doar afecto resulta em recebê-lo.
Toda oferta espontânea se transforma em intercâmbio, no qual cada um reparte um pouco daquilo de que dispõe.
Mesmo que o vazio interior permaneça, preenche-o de acção positiva pelo teu próximo, dando-te conta que, o bem que lhe propicias e que gostarias de receber, já se encontra em ti.
- * -
A estrada de todos aqueles que buscam a Verdade é caracterizada pelo silêncio, pela soledade.
Gandhi, que a milhões de vidas beneficiou, na soledade interior construiu as resistências morais para doar com alegria a existência à Causa abraçada.
Teresa de Ávila, fascinada pela fé e malvista no Monastério, seguiu sozinha até o pleno encontro com Jesus.
Pasteur, ridicularizado pela presunção dos falsamente doutos, insistiu nas suas pesquisas até oferecer à Humanidade a demonstração das suas descobertas.
Os ocupados com a busca do bem não dispõem de tempo para repartir com os ociosos, os saciados, os gozadores.
- * -
Libera-te das ataduras da auto-compaixão, renova-te e avança no rumo dos objectivos elevados, em soledade talvez, porém, ao encontro de Jesus Cristo que, da solidão da montanha onde se refugiava, após haurir forças com o Pai, descia à turbamulta para ajudá-la a que ascendesse, superando 30os obstáculos que criava, fruindo da liberdade que Ele oferecia.
Em soledade, porém com Ele, alçarás voo ao país da alegria, onde comungarás com todos aqueles que te precederam na conquista da Luz.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
11 - Permanece em Serenidade
A Terra é, sem dúvida, um hospital-escola de provas e expiações.
Os seus alunos ainda tacteiam nas experiências do primarismo, renteando com as paixões fortes que remanescem como heranças dos seus instintos agressivos.
Por isso, manifestam-se os abusos e descalabros, gerando desordens que retardam a marcha do progresso.
Distraído ou agitado, o homem insiste na preservação da estrutura material em detrimento da sua realidade espiritual, dos seus valores éticos, da autoconsciência responsável.
Frágil na constituição orgânica, cuja existência pode diluir-se após uma picada insignificante que lhe infecte a maquinaria, usa-a qual se a mesma pudesse manter-se indefinidamente.
Constituído por células que se renovam e equipamentos de duração efémera, não se dá conta da transitoriedade nele latente e ensoberbece-se, brutaliza-se, tornando-se prepotente e dominador, pisoteando física e moralmente todos quantos lhe tombam sob as injunções cruéis.
Tudo, nele, é convite à reflexão, à tolerância, ao amor. Não obstante, o seu comportamento envilece-o, retendo-o nas amarras do primitivismo, enquanto são desprezados os apelos para o crescimento, a ascensão.
Apesar disso, na condição de aprendiz da vida, a dor o faz, a prazo necessário, descortinar as metas que deve alcançar, atraindo-o para os altos cimos da liberdade e da paz.
- * -
Mantém-te sereno ante as vicissitudes, por mais rudes se te apresentem. Elas te fortalecerão as fibras morais para empreendimentos mais dignificadores.
Retribui com o bem, sem qualquer ressentimento, todo o mal que te façam. Quem age correctamente, desfruta de paz íntima.
Desconecta a mente das angústias e cultiva o optimismo dinâmico. O bem é a única directriz para a saúde integral.
Avança com serenidade, considerando que estás em trânsito no mundo corporal. Quem vive em vigilância nunca padece surpresas desagradáveis.
Executa as tarefas que te dizem respeito com equilíbrio, com fidelidade ao dever. O tempo preenchido com acções úteis se transforma em agente de felicidade.
- * -
Verás, na convivência humana, pessoas que parecem ditosas, despreocupadas, plenas. No entanto, não o são; apenas parecem.
Desconhece-lhes o calvário interior e quanto dariam para trocar a sua pela tua vida.
Destacam-se, ao teu lado, as criaturas odientas, perversas, que galgam os degraus da fama e do poder utilizando-se de recursos ignóbeis. Magoaste com a sua irreverência. Desconheces, porém, a loucura que as domina, assim como a desdita em que se asfixiam, assumindo essas atitudes como mecanismos de demência escapista.
As almas estão na Terra em processo de reparação.
Cuida-te e cresce para Deus com a consciência transparente.
- * -
Jesus, a Vítima sem culpa, aceitou a injunção arbitrária para ensinar paciência, resignação e confiança irrestrita em Deus, em extraordinária demonstração de certeza da Imortalidade, que confirmou ao retornar da sepultura em esplendorosa ressurreição.
A Terra é, sem dúvida, um hospital-escola de provas e expiações.
Os seus alunos ainda tacteiam nas experiências do primarismo, renteando com as paixões fortes que remanescem como heranças dos seus instintos agressivos.
Por isso, manifestam-se os abusos e descalabros, gerando desordens que retardam a marcha do progresso.
Distraído ou agitado, o homem insiste na preservação da estrutura material em detrimento da sua realidade espiritual, dos seus valores éticos, da autoconsciência responsável.
Frágil na constituição orgânica, cuja existência pode diluir-se após uma picada insignificante que lhe infecte a maquinaria, usa-a qual se a mesma pudesse manter-se indefinidamente.
Constituído por células que se renovam e equipamentos de duração efémera, não se dá conta da transitoriedade nele latente e ensoberbece-se, brutaliza-se, tornando-se prepotente e dominador, pisoteando física e moralmente todos quantos lhe tombam sob as injunções cruéis.
Tudo, nele, é convite à reflexão, à tolerância, ao amor. Não obstante, o seu comportamento envilece-o, retendo-o nas amarras do primitivismo, enquanto são desprezados os apelos para o crescimento, a ascensão.
Apesar disso, na condição de aprendiz da vida, a dor o faz, a prazo necessário, descortinar as metas que deve alcançar, atraindo-o para os altos cimos da liberdade e da paz.
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Mantém-te sereno ante as vicissitudes, por mais rudes se te apresentem. Elas te fortalecerão as fibras morais para empreendimentos mais dignificadores.
Retribui com o bem, sem qualquer ressentimento, todo o mal que te façam. Quem age correctamente, desfruta de paz íntima.
Desconecta a mente das angústias e cultiva o optimismo dinâmico. O bem é a única directriz para a saúde integral.
Avança com serenidade, considerando que estás em trânsito no mundo corporal. Quem vive em vigilância nunca padece surpresas desagradáveis.
Executa as tarefas que te dizem respeito com equilíbrio, com fidelidade ao dever. O tempo preenchido com acções úteis se transforma em agente de felicidade.
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Verás, na convivência humana, pessoas que parecem ditosas, despreocupadas, plenas. No entanto, não o são; apenas parecem.
Desconhece-lhes o calvário interior e quanto dariam para trocar a sua pela tua vida.
Destacam-se, ao teu lado, as criaturas odientas, perversas, que galgam os degraus da fama e do poder utilizando-se de recursos ignóbeis. Magoaste com a sua irreverência. Desconheces, porém, a loucura que as domina, assim como a desdita em que se asfixiam, assumindo essas atitudes como mecanismos de demência escapista.
As almas estão na Terra em processo de reparação.
Cuida-te e cresce para Deus com a consciência transparente.
- * -
Jesus, a Vítima sem culpa, aceitou a injunção arbitrária para ensinar paciência, resignação e confiança irrestrita em Deus, em extraordinária demonstração de certeza da Imortalidade, que confirmou ao retornar da sepultura em esplendorosa ressurreição.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
12 - Crucificação Libertadora
A crucificação de Jesus é mais do que um marco assinalando profundamente os fastos históricos da Humanidade.
Representa uma luz que se expande na direcção do futuro, abrangendo todos os períodos porvindouros.
O Seu holocausto jamais se apagará da memória dos tempos, pelo motivo de ter sido Ele, o Justo por Excelência, que se doou em sacrifício de amor.
Antes, foram inúmeros os homens crucificados sob a sanha sanguissedenta de dominadores arbitrários, que se compraziam em matanças sistemáticas, ou de governantes impiedosos que aplicavam a justiça mediante a pena capital, elegendo esse método cruel.
Depois, prosseguiram as crucificações por paixões políticas, sociais, raciais, legalizando o crime do Estado, que pretendia cobrar delitos imaginários ou reais no organismo social e individual.
Em Sua homenagem, muitos discípulos, fascinados pelo Seu amor, e amando, deixaram-se crucificar, queimar, devorar pelas feras, desterrar, consumir-se em cárceres infectos, dando prosseguimento ao seu programa.
Ele, porém, fez-se o Modelo, iniciando a Era da resistência pacífica, de que Sócrates se transformara no primeiro mártir, sendo condenado à morte sem haver praticado qualquer crime, excepto o de ensinar a ética da imortalidade, da moral e do bem, numa época de abuso do poder e de dissipações.
A Cruz do Gólgota permanece como símbolo de resistência ao mal transitório, que o tempo supera, abrindo espaço para o bem, que permanece.
- * -
Hoje ainda prosseguem as crucificações daqueles que O amam e desejam segui-lO.
Cruzes invisíveis são accionadas e nelas são imolados incontáveis apóstolos, que se deixam sacrificar.
Urdem-se calúnias com as quais os azorragam.
Accionam-se mecanismos restritivos que os impedem de avançar.
Movimentam-se forças tenebrosas que lhes obscurecem os céus da esperança e os atingem no cerne da alma.
Seviciam-nos com a maledicência e a suspeita sistemática, tomando quase insuportáveis as suas horas.
Dilapidam-lhes o carácter, através de infâmias habilmente apresentadas.
Os crucificadores também permanecem desafiando os tempos. Um dia, porém, não muito distante, arrependidos, se renovarão, iniciando as experiências redentoras do amor.
- * -
Se pretendes identificar-te com Jesus, provarás a crucificação nas traves imateriais da renúncia, do silêncio e da abnegação.
Quem O ame, não transita no mundo indemne ao testemunho de fidelidade.
Experimentarás solidão, e muitos dos teus anelos se desfarão como névoa ao Sol, a fim de que nenhuma ilusão te perturbe a lucidez do amor por Ele.
Conhecerás de perto o apodo e a humilhação, e, confiando, não te rebelarás.
Provarás o vinagre da ingratidão e o fel do abandono.
Terás o coração em chaga moral a doer.
Todavia, quando parecer que não mais suportarás as aflições da cruz, Ele te aparecerá e suavemente te libertará, conduzindo-te ao Seu reino de bênçãos para sempre.
A crucificação de Jesus é mais do que um marco assinalando profundamente os fastos históricos da Humanidade.
Representa uma luz que se expande na direcção do futuro, abrangendo todos os períodos porvindouros.
O Seu holocausto jamais se apagará da memória dos tempos, pelo motivo de ter sido Ele, o Justo por Excelência, que se doou em sacrifício de amor.
Antes, foram inúmeros os homens crucificados sob a sanha sanguissedenta de dominadores arbitrários, que se compraziam em matanças sistemáticas, ou de governantes impiedosos que aplicavam a justiça mediante a pena capital, elegendo esse método cruel.
Depois, prosseguiram as crucificações por paixões políticas, sociais, raciais, legalizando o crime do Estado, que pretendia cobrar delitos imaginários ou reais no organismo social e individual.
Em Sua homenagem, muitos discípulos, fascinados pelo Seu amor, e amando, deixaram-se crucificar, queimar, devorar pelas feras, desterrar, consumir-se em cárceres infectos, dando prosseguimento ao seu programa.
Ele, porém, fez-se o Modelo, iniciando a Era da resistência pacífica, de que Sócrates se transformara no primeiro mártir, sendo condenado à morte sem haver praticado qualquer crime, excepto o de ensinar a ética da imortalidade, da moral e do bem, numa época de abuso do poder e de dissipações.
A Cruz do Gólgota permanece como símbolo de resistência ao mal transitório, que o tempo supera, abrindo espaço para o bem, que permanece.
- * -
Hoje ainda prosseguem as crucificações daqueles que O amam e desejam segui-lO.
Cruzes invisíveis são accionadas e nelas são imolados incontáveis apóstolos, que se deixam sacrificar.
Urdem-se calúnias com as quais os azorragam.
Accionam-se mecanismos restritivos que os impedem de avançar.
Movimentam-se forças tenebrosas que lhes obscurecem os céus da esperança e os atingem no cerne da alma.
Seviciam-nos com a maledicência e a suspeita sistemática, tomando quase insuportáveis as suas horas.
Dilapidam-lhes o carácter, através de infâmias habilmente apresentadas.
Os crucificadores também permanecem desafiando os tempos. Um dia, porém, não muito distante, arrependidos, se renovarão, iniciando as experiências redentoras do amor.
- * -
Se pretendes identificar-te com Jesus, provarás a crucificação nas traves imateriais da renúncia, do silêncio e da abnegação.
Quem O ame, não transita no mundo indemne ao testemunho de fidelidade.
Experimentarás solidão, e muitos dos teus anelos se desfarão como névoa ao Sol, a fim de que nenhuma ilusão te perturbe a lucidez do amor por Ele.
Conhecerás de perto o apodo e a humilhação, e, confiando, não te rebelarás.
Provarás o vinagre da ingratidão e o fel do abandono.
Terás o coração em chaga moral a doer.
Todavia, quando parecer que não mais suportarás as aflições da cruz, Ele te aparecerá e suavemente te libertará, conduzindo-te ao Seu reino de bênçãos para sempre.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
13 - Desejo, Gozo e Bem-Aventurança
O homem tem necessidades reais e imaginárias.
As primeiras são pertinentes ao processo da sua evolução.
As outras são criadas pela sua mente, em artifícios para o gozo, o prazer.
Não sabendo distingui-las ou não querendo compreendê-las, dá preferência, não raro, às secundárias, deixando de lado as essenciais. Concede carácter de primazia àquelas que dizem respeito aos sentidos imediatos, em detrimento daqueloutras que proporcionam as emoções duradouras.
Os sentidos, quando satisfeitos, passam a anelar por novos prazeres, engendrando mecanismos para alcançar os gozos nos quais sedia os seus objectivos.
Em consequência, o sofrimento resulta das satisfações não fruídas, bem como da necessidade de reviver aquelas que já foram experimentadas e ora jazem no solo da saudade.
O desejo do prazer é responsável pelas mais diversas aflições humanas.
Mesmo quando a dor decorre de enfermidades físicas ou mentais, a sua causa está no desejo da saúde, fenómeno compreensível, mas nem sempre justificável.
Há uma tendência natural para o bem-estar, a satisfação dos desejos.
No entanto, a existência física não pode ser reduzida à conquista de objectivos tão limitados e de tão efémera duração.
- * -
Para satisfazer os desejos, não cries necessidades falsas, que mais complicam o quadro das tuas aspirações.
Intenta eliminá-las na sua origem, libertando-te da sua constrição.
Cada paixão removida será uma menor carga a conduzir.
O que desfrutes agora retornará com maior exigência, amargurando-te, se não for conseguido e deixando-te mais insatisfeito, se logrado, porque desejarás reter o tempo no prazer, e como isso não é possível, transitarás sempre de um gozo no rumo de uma nova, atraente sensação.
- * -
O prazer é um artifício criado através da excitação da mente.
Quanto mais coloques esperanças na satisfação de um desejo, mais te sentirás espicaçado por ele, passando a sofrer, enquanto não o desfrutas, ou a arrepender-te depois, quando constates que, afinal, não valeu o grande investimento que lhe concedeste.
Se almejas, em realidade, a paz — pleno gozo da realização pessoal - libera a mente do desejo, e a consciência da excitação que diz respeito à necessidade falsa que foi criada.
Não raro o desejo, ao invés de reduzir as necessidades imaginárias, mais as estimula, buscando artifícios e justificações.
Deste modo, estarás sujeito a maior soma de sofrimento em razão de não poderes ficar adstrito às mesmas, já que, inevitavelmente, despertarás para a realidade e para aquelas que são fundamentais.
Faz uma avaliação daquilo a que aspiras e, ante o sofrimento que o desejo proporciona, renuncia, mesmo que o experimentes agora, às necessidades de importância secundária, fixando-te no atendimento àquelas que dizem respeito à tua imortalidade e serão eternas como bem-aventuranças na tua vida.
O homem tem necessidades reais e imaginárias.
As primeiras são pertinentes ao processo da sua evolução.
As outras são criadas pela sua mente, em artifícios para o gozo, o prazer.
Não sabendo distingui-las ou não querendo compreendê-las, dá preferência, não raro, às secundárias, deixando de lado as essenciais. Concede carácter de primazia àquelas que dizem respeito aos sentidos imediatos, em detrimento daqueloutras que proporcionam as emoções duradouras.
Os sentidos, quando satisfeitos, passam a anelar por novos prazeres, engendrando mecanismos para alcançar os gozos nos quais sedia os seus objectivos.
Em consequência, o sofrimento resulta das satisfações não fruídas, bem como da necessidade de reviver aquelas que já foram experimentadas e ora jazem no solo da saudade.
O desejo do prazer é responsável pelas mais diversas aflições humanas.
Mesmo quando a dor decorre de enfermidades físicas ou mentais, a sua causa está no desejo da saúde, fenómeno compreensível, mas nem sempre justificável.
Há uma tendência natural para o bem-estar, a satisfação dos desejos.
No entanto, a existência física não pode ser reduzida à conquista de objectivos tão limitados e de tão efémera duração.
- * -
Para satisfazer os desejos, não cries necessidades falsas, que mais complicam o quadro das tuas aspirações.
Intenta eliminá-las na sua origem, libertando-te da sua constrição.
Cada paixão removida será uma menor carga a conduzir.
O que desfrutes agora retornará com maior exigência, amargurando-te, se não for conseguido e deixando-te mais insatisfeito, se logrado, porque desejarás reter o tempo no prazer, e como isso não é possível, transitarás sempre de um gozo no rumo de uma nova, atraente sensação.
- * -
O prazer é um artifício criado através da excitação da mente.
Quanto mais coloques esperanças na satisfação de um desejo, mais te sentirás espicaçado por ele, passando a sofrer, enquanto não o desfrutas, ou a arrepender-te depois, quando constates que, afinal, não valeu o grande investimento que lhe concedeste.
Se almejas, em realidade, a paz — pleno gozo da realização pessoal - libera a mente do desejo, e a consciência da excitação que diz respeito à necessidade falsa que foi criada.
Não raro o desejo, ao invés de reduzir as necessidades imaginárias, mais as estimula, buscando artifícios e justificações.
Deste modo, estarás sujeito a maior soma de sofrimento em razão de não poderes ficar adstrito às mesmas, já que, inevitavelmente, despertarás para a realidade e para aquelas que são fundamentais.
Faz uma avaliação daquilo a que aspiras e, ante o sofrimento que o desejo proporciona, renuncia, mesmo que o experimentes agora, às necessidades de importância secundária, fixando-te no atendimento àquelas que dizem respeito à tua imortalidade e serão eternas como bem-aventuranças na tua vida.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
14 - Uso da Palavra
A palavra é emissão do pensamento que se verbaliza, portadora do conteúdo mental, que busca alcançar um fim.
Mesmo quando procura dissimular os sentimentos íntimos, é veículo de alta carga vibratória que a desvela.
O seu uso correto faz que se torne instrumento de grande poder, favorecendo quem a explicita.
Quando carregada de sinceridade e fé, age como onda vibratória que estiola as forças negativas que envolvem o indivíduo, promovendo as aspirações de que se reveste.
Se portadora de pessimismo, dúvida e acusações, atrai por sintonia mental enfermidades, sombras e malquerenças, que terminam por vencer aquele que a exterioriza.
A educação da vontade contribui de maneira especial para o exercício feliz da palavra.
Falar, sem pensar, é ato comum, automático.
Pensar, antes de falar, resulta da conquista dos valores morais e espirituais que dignificam o homem.
- * -
A palavra é semente que se deposita no solo das vidas.
Conforme a sua qualidade, ressurge em colheita de frutos que serão portadores de paz ou desgraça.
A sementeira, portanto, deve ser realizada de forma consciente, com os olhos postos no futuro.
- * -
Quando se silencia uma palavra infeliz, ela permanece subjugada; porém, se expressa, faz-se verdugo implacável.
- * -
Falar é uma ciência e uma arte.
Ciência, porque deve ser sempre mensageira de sabedoria, repassada de amor, portadora de fé. E arte, porque se deve revestir da correspondente modulação ao que informa.
Estabeleceu-se como correto, na arte da palavra, “que nem sempre é o que se diz, mas como se diz”, que provoca a reacção do ouvinte.
Assim, coloca a dose de emoção correta no teu verbo, de modo a torná-lo objectivo, claro e saudável.
- * -
Fala, emitindo ondas positivas, afirmações sinceras, com correspondente carga de amizade.
Diante de uma situação negativa, não faças coro geral, com palavras rudes, pejorativas, portadoras de azedume e ira.
Além de não resolverem a ocorrência, tornam-na pior, gerando perturbação e desequilíbrio.
- * -
A palavra apaixonada pelo mal tem sido responsável por guerras lamentáveis, assim como aquela, que se faz mensageira de compreensão e lucidez, tem podido intermediar e conseguir a paz.
A palavra propele ao trabalho, à acção do bem, ou à revolta, à indolência, à injustiça.
A palavra é uma flecha que, disparada, não mais pode ser detida, alcançando o alvo.
Tem cuidado com ela.
- * -
Falando, Jesus alterou completamente a filosofia existencial, então vigente na Sua pátria, e abriu as fronteiras da esperança de felicidade para as criaturas de todos os tempos futuros.
A palavra é emissão do pensamento que se verbaliza, portadora do conteúdo mental, que busca alcançar um fim.
Mesmo quando procura dissimular os sentimentos íntimos, é veículo de alta carga vibratória que a desvela.
O seu uso correto faz que se torne instrumento de grande poder, favorecendo quem a explicita.
Quando carregada de sinceridade e fé, age como onda vibratória que estiola as forças negativas que envolvem o indivíduo, promovendo as aspirações de que se reveste.
Se portadora de pessimismo, dúvida e acusações, atrai por sintonia mental enfermidades, sombras e malquerenças, que terminam por vencer aquele que a exterioriza.
A educação da vontade contribui de maneira especial para o exercício feliz da palavra.
Falar, sem pensar, é ato comum, automático.
Pensar, antes de falar, resulta da conquista dos valores morais e espirituais que dignificam o homem.
- * -
A palavra é semente que se deposita no solo das vidas.
Conforme a sua qualidade, ressurge em colheita de frutos que serão portadores de paz ou desgraça.
A sementeira, portanto, deve ser realizada de forma consciente, com os olhos postos no futuro.
- * -
Quando se silencia uma palavra infeliz, ela permanece subjugada; porém, se expressa, faz-se verdugo implacável.
- * -
Falar é uma ciência e uma arte.
Ciência, porque deve ser sempre mensageira de sabedoria, repassada de amor, portadora de fé. E arte, porque se deve revestir da correspondente modulação ao que informa.
Estabeleceu-se como correto, na arte da palavra, “que nem sempre é o que se diz, mas como se diz”, que provoca a reacção do ouvinte.
Assim, coloca a dose de emoção correta no teu verbo, de modo a torná-lo objectivo, claro e saudável.
- * -
Fala, emitindo ondas positivas, afirmações sinceras, com correspondente carga de amizade.
Diante de uma situação negativa, não faças coro geral, com palavras rudes, pejorativas, portadoras de azedume e ira.
Além de não resolverem a ocorrência, tornam-na pior, gerando perturbação e desequilíbrio.
- * -
A palavra apaixonada pelo mal tem sido responsável por guerras lamentáveis, assim como aquela, que se faz mensageira de compreensão e lucidez, tem podido intermediar e conseguir a paz.
A palavra propele ao trabalho, à acção do bem, ou à revolta, à indolência, à injustiça.
A palavra é uma flecha que, disparada, não mais pode ser detida, alcançando o alvo.
Tem cuidado com ela.
- * -
Falando, Jesus alterou completamente a filosofia existencial, então vigente na Sua pátria, e abriu as fronteiras da esperança de felicidade para as criaturas de todos os tempos futuros.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
15 - Buscando e Encontrando
A busca de Deus deve constituir uma acção constante e motivadora para qualquer existência feliz.
As definições a respeito d’Ele, mesmo quando satisfaçam ao intelecto, não conseguem atender às imensas necessidades do coração.
Ao mesmo tempo, a interpretação racional da Sua Grandeza apenas oferece dimensão para que o homem compreenda a sua infinita limitação em torno da Transcendente Realidade, impossível de ser globalizada em uma síntese apreensível.
- * -
Quando se pretende explicar o Universo sem a necessidade de Deus, utilizando-se de equações que remontam à grande explosão, que seria a sua causa inicial, somente se constatam efeitos, porquanto as forças aglutinadoras das moléculas têm as suas origens no insondável do tempo preexistente.
Sem que se apele para a Razão Incausada, as fórmulas para solucionar o enigma do infinito perdem as potências, se não apoiadas na acção consciente de um Criador.
E humano e natural que a mente deseje interpretar o Incognoscível.
As tentativas, no entanto, têm resultado, somente, na apreensão dos limites, que se ampliam ante a percepção do que é Ilimitado.
Todavia, quando se sente Deus, sem necessidade de O verbalizar intelectualmente, de O exteriorizar, basta para facultar o preenchimento do vazio interior.
Conceitos há, uns que O personalizam e outros que O libram de toda e qualquer possibilidade de entendimento. As suas variações são inumeráveis, de acordo com cada povo, cultura e mente.
Não obstante, seja qual for a forma para externar a ideia, isso, na prática, deveria alterar em profundidade os indivíduos, sua conduta, sua vida.
- * -
Deus se encontra ínsito no ser humano, tanto quanto omnipresente em todas as coisas.
Jazendo como uma força encarregada de fomentar a vida, aguarda que a vontade consciente do homem desenvolva as potencialidades que ali estão, exteriorizando-as, a fim de plenificar a criatura.
Vibrando no âmago do Espírito, é a força propulsora graças à qual este atinge a sua perfeição relativa.
Não cesses de buscar Deus, conscientizando-te das responsabilidades que advirão após o encontro.
Filho amado, dispões de todos os recursos para conseguires a meta sublime.
Esforçando-te, conseguirás desvelá-lO nos sentimentos profundos e apresentá-lO através de actos compatíveis com a felicidade que te dominará.
Enriquecido pelo Seu amor, distenderás a ternura e a bondade por todos quantos te cerquem, repetindo o júbilo que te domina, assim aquecendo as vidas com a esperança.
- * -
Deus te aguarda e enseja-te a oportunidade de intendê-lO e senti-lO.
Não te detenhas na busca, prosseguindo de ânimo robusto.
Buscá-lO, já é uma forma de encontrá-lO.
A busca de Deus deve constituir uma acção constante e motivadora para qualquer existência feliz.
As definições a respeito d’Ele, mesmo quando satisfaçam ao intelecto, não conseguem atender às imensas necessidades do coração.
Ao mesmo tempo, a interpretação racional da Sua Grandeza apenas oferece dimensão para que o homem compreenda a sua infinita limitação em torno da Transcendente Realidade, impossível de ser globalizada em uma síntese apreensível.
- * -
Quando se pretende explicar o Universo sem a necessidade de Deus, utilizando-se de equações que remontam à grande explosão, que seria a sua causa inicial, somente se constatam efeitos, porquanto as forças aglutinadoras das moléculas têm as suas origens no insondável do tempo preexistente.
Sem que se apele para a Razão Incausada, as fórmulas para solucionar o enigma do infinito perdem as potências, se não apoiadas na acção consciente de um Criador.
E humano e natural que a mente deseje interpretar o Incognoscível.
As tentativas, no entanto, têm resultado, somente, na apreensão dos limites, que se ampliam ante a percepção do que é Ilimitado.
Todavia, quando se sente Deus, sem necessidade de O verbalizar intelectualmente, de O exteriorizar, basta para facultar o preenchimento do vazio interior.
Conceitos há, uns que O personalizam e outros que O libram de toda e qualquer possibilidade de entendimento. As suas variações são inumeráveis, de acordo com cada povo, cultura e mente.
Não obstante, seja qual for a forma para externar a ideia, isso, na prática, deveria alterar em profundidade os indivíduos, sua conduta, sua vida.
- * -
Deus se encontra ínsito no ser humano, tanto quanto omnipresente em todas as coisas.
Jazendo como uma força encarregada de fomentar a vida, aguarda que a vontade consciente do homem desenvolva as potencialidades que ali estão, exteriorizando-as, a fim de plenificar a criatura.
Vibrando no âmago do Espírito, é a força propulsora graças à qual este atinge a sua perfeição relativa.
Não cesses de buscar Deus, conscientizando-te das responsabilidades que advirão após o encontro.
Filho amado, dispões de todos os recursos para conseguires a meta sublime.
Esforçando-te, conseguirás desvelá-lO nos sentimentos profundos e apresentá-lO através de actos compatíveis com a felicidade que te dominará.
Enriquecido pelo Seu amor, distenderás a ternura e a bondade por todos quantos te cerquem, repetindo o júbilo que te domina, assim aquecendo as vidas com a esperança.
- * -
Deus te aguarda e enseja-te a oportunidade de intendê-lO e senti-lO.
Não te detenhas na busca, prosseguindo de ânimo robusto.
Buscá-lO, já é uma forma de encontrá-lO.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
16 - Sexo e Vida
Considerando a insensatez que comanda as paixões humanas inferiores, ressalta a loucura do sexo, na condição de produto exposto à clientela alucinada, que se posta à entrada dos supermercados da vida.
Desnaturado, na sua função essencial, torna-se, a cada dia, produto de exagerado consumo, tal a liberalidade que recebe e a má informação de que desfruta a respeito das suas finalidades.
Por isso mesmo, diante da exorbitante aquisição dos ingredientes para o seu abuso, multiplicam-se os usuários frustrados e desiludidos, descambando para os tóxicos, o alcoolismo, a sandice, a depressão e a morte prematura.
- * -
Confunde-se o sexo com a civilização, qual se esta, a fim de caracterizar-se como progressista, devesse assentar os seus alicerces no lodaçal da promiscuidade ora estabelecida.
Licenças morais, em detrimento de consciência para a acção, abrem os precedentes do abuso sexual, tornando os indivíduos cansados e ansiosos, que buscam prazeres nas sensações estafantes, enquanto abandonam as emoções agradáveis da alegria e da plenitude.
(...) E o sexo governa as aspirações humanas, apresentando-se como o factor principal a viver e a meta maior a ser lograda a qualquer preço, não raro, responsabilizando-se por crimes inomináveis, que se tornam ou não conhecidos, algemando o algoz à corrente do remorso que atravessa o túmulo e ressurge em funestas reencarnações futuras.
- * -
Dando amplitude genésica ao sexo, que é a sua função primeira, encontramo-lo na força de atracção mantida pela vida.
No microcosmo, ei-lo na corrente de energia que une os cristais, tanto quanto no macrocosmo, fazendo-se presente na energia de equilíbrio que fixa os astros nas suas órbitas.
No homem, ele é também o agente da inspiração e da beleza, da coragem e do amor, devendo ter as suas expressões canalizadas para os ideais de sustentação da cultura, na filosofia, na ciência, na religião, na sociedade de libertação dos seres.
Bem-conduzida, a força sexual é vida, enquanto que, deixada ao desrespeito, torna-se veneno e pantanal, que vitimam sem piedade quem a execra através do mau uso.
- * -
Doenças geradas pelo psiquismo desequilibrado do homem, que fortalece vírus de rápida proliferação e acelerada mutação de estrutura, convidam a sociedade contemporânea a uma mudança de comportamento moral, na área sexual; assim readquirindo consciência dos seus deveres de criaturas inteligentes, cujas funções estão colocadas para o serviço da vida e não desta para aquelas.
- * -
Educa a mente, disciplina a vontade, corrige os hábitos e utiliza-te do sexo como fonte de inspiração e reprodução, de criatividade e acção enobrecida, sob o comando do amor, que é a força apropriada para dirigi-lo e dignificá-lo.
Sexo e vida são termos da mesma realidade corporal. Conforme te utilizares, serás senhor ou escravo de um como de outra.
Tem cuidado!
Considerando a insensatez que comanda as paixões humanas inferiores, ressalta a loucura do sexo, na condição de produto exposto à clientela alucinada, que se posta à entrada dos supermercados da vida.
Desnaturado, na sua função essencial, torna-se, a cada dia, produto de exagerado consumo, tal a liberalidade que recebe e a má informação de que desfruta a respeito das suas finalidades.
Por isso mesmo, diante da exorbitante aquisição dos ingredientes para o seu abuso, multiplicam-se os usuários frustrados e desiludidos, descambando para os tóxicos, o alcoolismo, a sandice, a depressão e a morte prematura.
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Confunde-se o sexo com a civilização, qual se esta, a fim de caracterizar-se como progressista, devesse assentar os seus alicerces no lodaçal da promiscuidade ora estabelecida.
Licenças morais, em detrimento de consciência para a acção, abrem os precedentes do abuso sexual, tornando os indivíduos cansados e ansiosos, que buscam prazeres nas sensações estafantes, enquanto abandonam as emoções agradáveis da alegria e da plenitude.
(...) E o sexo governa as aspirações humanas, apresentando-se como o factor principal a viver e a meta maior a ser lograda a qualquer preço, não raro, responsabilizando-se por crimes inomináveis, que se tornam ou não conhecidos, algemando o algoz à corrente do remorso que atravessa o túmulo e ressurge em funestas reencarnações futuras.
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Dando amplitude genésica ao sexo, que é a sua função primeira, encontramo-lo na força de atracção mantida pela vida.
No microcosmo, ei-lo na corrente de energia que une os cristais, tanto quanto no macrocosmo, fazendo-se presente na energia de equilíbrio que fixa os astros nas suas órbitas.
No homem, ele é também o agente da inspiração e da beleza, da coragem e do amor, devendo ter as suas expressões canalizadas para os ideais de sustentação da cultura, na filosofia, na ciência, na religião, na sociedade de libertação dos seres.
Bem-conduzida, a força sexual é vida, enquanto que, deixada ao desrespeito, torna-se veneno e pantanal, que vitimam sem piedade quem a execra através do mau uso.
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Doenças geradas pelo psiquismo desequilibrado do homem, que fortalece vírus de rápida proliferação e acelerada mutação de estrutura, convidam a sociedade contemporânea a uma mudança de comportamento moral, na área sexual; assim readquirindo consciência dos seus deveres de criaturas inteligentes, cujas funções estão colocadas para o serviço da vida e não desta para aquelas.
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Educa a mente, disciplina a vontade, corrige os hábitos e utiliza-te do sexo como fonte de inspiração e reprodução, de criatividade e acção enobrecida, sob o comando do amor, que é a força apropriada para dirigi-lo e dignificá-lo.
Sexo e vida são termos da mesma realidade corporal. Conforme te utilizares, serás senhor ou escravo de um como de outra.
Tem cuidado!
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
17 - Enfermidades
Consideremos as enfermidades sob três aspectos: do corpo, da mente e do Espírito.
As do corpo são resultado de infecções, traumatismos físicos, acidentes, degeneração celular.
As da mente englobam os fenómenos psicológicos e psiquiátricos, expressando-se em forma de conflitos, insatisfação, desajustes, alienações.
As do Espírito, com maior profundidade, relacionam-se com o próprio comportamento na actual ou em existências passadas, das quais procede no seu programa evolutivo.
As pessoas preocupam-se em demasia por solucionar os males que as afligem, sem uma preocupação mais consciente a respeito das causas que os desencadeiam, realizando uma terapia preventiva, pela morigeração dos hábitos e desregramentos dos abusos de toda natureza, tendo-se em vista que os fenómenos pungentes e dolorosos remontam às matrizes morais enraizadas no Espírito.
Instalada a enfermidade, faz-se inevitável o tratamento específico, recorrendo-se às terapias próprias, compatíveis com as circunstâncias.
Não obstante, para a saúde espiritual, e, portanto, para as doenças que do Espírito derivam, torna-se imprescindível uma reprogramação dos valores da vida, alterando-se o comportamento em profundidade.
Entre as doenças mais graves da área do Espírito, destaquemos a indiferença, a soberba, o ódio, o ciúme, a falta de finalidade aplicada à existência, o esquecimento e desrespeito às divinas e às humanas leis.
Em todo processo de enfermidades, e mesmo nas que decorrem dos factores morais e circunstanciais — acidentes, choques - há uma forte causalidade no ser espiritual.
A reparação das peças orgânicas e equipamentos psicológicos, sem uma correspondente alteração de conduta íntima, resulta inócua e de efémero resultado.
Não removido o elemento causador do distúrbio, este muda de forma ou lugar, permanecendo inalterado.
- * -
Reforma o quadro das tuas aspirações humanas, considerando a tua realidade eterna, eliminando do teu mapa de comportamento o egoísmo, a ansiedade, a ira, o medo, o ódio, a luxúria.
Esses raios destrutivos, que deles emanam, produzem a degenerescência das células, em face do bombardeio mental que padecem.
A cegueira sistemática a respeito da finalidade transcendental da vida é também responsável por males incontáveis no corpo, na mente, na alma.
Indispensável combater essa virose insidiosa que destrói as defesas da existência, possuindo o poder de mutações constantes, que a apresentam com variadas e insuspeitáveis características.
O conhecimento e consequente respeito aos mecanismos de funcionamento da vida alterarão por completo a tua maneira de ser, brindando-te saúde real, partindo da emoção para o corpo com excelente harmonia interior.
Sobrepondo o Espírito ao corpo, Jesus jamais enfermou, demonstrando a grandeza da saúde verdadeira e conclamando-nos à vitória sobre os atavismos negativos e paixões inferiores.
Consideremos as enfermidades sob três aspectos: do corpo, da mente e do Espírito.
As do corpo são resultado de infecções, traumatismos físicos, acidentes, degeneração celular.
As da mente englobam os fenómenos psicológicos e psiquiátricos, expressando-se em forma de conflitos, insatisfação, desajustes, alienações.
As do Espírito, com maior profundidade, relacionam-se com o próprio comportamento na actual ou em existências passadas, das quais procede no seu programa evolutivo.
As pessoas preocupam-se em demasia por solucionar os males que as afligem, sem uma preocupação mais consciente a respeito das causas que os desencadeiam, realizando uma terapia preventiva, pela morigeração dos hábitos e desregramentos dos abusos de toda natureza, tendo-se em vista que os fenómenos pungentes e dolorosos remontam às matrizes morais enraizadas no Espírito.
Instalada a enfermidade, faz-se inevitável o tratamento específico, recorrendo-se às terapias próprias, compatíveis com as circunstâncias.
Não obstante, para a saúde espiritual, e, portanto, para as doenças que do Espírito derivam, torna-se imprescindível uma reprogramação dos valores da vida, alterando-se o comportamento em profundidade.
Entre as doenças mais graves da área do Espírito, destaquemos a indiferença, a soberba, o ódio, o ciúme, a falta de finalidade aplicada à existência, o esquecimento e desrespeito às divinas e às humanas leis.
Em todo processo de enfermidades, e mesmo nas que decorrem dos factores morais e circunstanciais — acidentes, choques - há uma forte causalidade no ser espiritual.
A reparação das peças orgânicas e equipamentos psicológicos, sem uma correspondente alteração de conduta íntima, resulta inócua e de efémero resultado.
Não removido o elemento causador do distúrbio, este muda de forma ou lugar, permanecendo inalterado.
- * -
Reforma o quadro das tuas aspirações humanas, considerando a tua realidade eterna, eliminando do teu mapa de comportamento o egoísmo, a ansiedade, a ira, o medo, o ódio, a luxúria.
Esses raios destrutivos, que deles emanam, produzem a degenerescência das células, em face do bombardeio mental que padecem.
A cegueira sistemática a respeito da finalidade transcendental da vida é também responsável por males incontáveis no corpo, na mente, na alma.
Indispensável combater essa virose insidiosa que destrói as defesas da existência, possuindo o poder de mutações constantes, que a apresentam com variadas e insuspeitáveis características.
O conhecimento e consequente respeito aos mecanismos de funcionamento da vida alterarão por completo a tua maneira de ser, brindando-te saúde real, partindo da emoção para o corpo com excelente harmonia interior.
Sobrepondo o Espírito ao corpo, Jesus jamais enfermou, demonstrando a grandeza da saúde verdadeira e conclamando-nos à vitória sobre os atavismos negativos e paixões inferiores.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
18 - Ninguém Escapa
— Por que sofrem os bons, enquanto os maus prosperam? - indagam inúmeras pessoas, amarguradas.
— Por que os bons propósitos não encontram resposta, considerando-se que os planos infelizes são coroados de êxito? — interrogam os indivíduos com desencanto.
— Por que todos se voltam contra os idealistas da verdade e aplaudem os mentirosos, embora pareça o contrário? - perguntam aqueles que reflexionam sob desesperos injustificáveis.
— Por que a colheita do bem são os espinhos e as ingratidões? - inquirem os corações ensombrados pela revolta.
— Por que a solidão dos bons e a popularidade dos criminosos, dos astutos e malversadores? - surpreendem-se quantos experimentam incompreensões.
- * -
Nenhuma injustiça, porém, nos quadros apresentados.
O enfoque das questões encontra-se malfeito.
A observação em tela é imperfeita.
Senão, vejamos: aquele que se apresenta como bom cidadão hoje e defronta dificuldade, é apenas aprendiz da vida, que vem da ignorância para o conhecimento, do erro para o acerto.
“ - Bom somente é o Pai” - respondeu Jesus ao moço rico, na lição evangélica.
O homem mau, ignorante e ingrato, que frui enganoso triunfo, não se encontra em paz com a consciência. E mesmo tendo-a anestesiada, desertará.
- * -
A vida não tem pressa.
Ao dia sucede a noite, e a esta, um novo dia.
O Sol brilha sobre bons e maus com a mesma intensidade; assim, o amor de Nosso Pai.
- * -
Se o sucesso não te coroa os tentames do bem-fazer, persevera e atua melhor.
Se a dificuldade te surpreende os passos, insiste e contorna o obstáculo.
Se o problema te desafia, estuda-o e permanece equacionando-o.
Nada há impossível para quem ama, crê e espera, estudando e servindo sem cansaço.
- * -
Se recebes gratificação de qualquer natureza pelo que realizas, não és obreiro do Senhor, porém negociante de emoções e interesses. Se te queixas, enquanto atuas, encontras-te desinformado da acção do bem.
Porque o bem é proposta nova e inabitual no mundo, ainda provoca surpresa, desconfiança, desencorajamento.
Sê aquele que o torne natural e comum, demonstrando aos outros, àqueles que não crêem na tua acção, a excelência dos resultados que ele já propicia em ti.
Alarga os espaços da bondade, e chegará o momento em que o joio da maldade será arrancado e a gleba humana se enriquecerá com o trigo generoso propiciador do pão de vida.
- * -
Não te preocupes com os equivocados, os insensatos, os maus... Eles viverão e retornarão aos caminhos ora percorridos por ti.
Ninguém escapa.
Ama-os, ao invés de desejar-lhes sofrimentos, assim tornando a tua bondade sábia e compreensiva, em lugar de ser adorno para reconhecimento público.
Recorda-te, em qualquer situação, de Jesus, que até agora permanece confiante e sem queixas, esperando por nós.
— Por que sofrem os bons, enquanto os maus prosperam? - indagam inúmeras pessoas, amarguradas.
— Por que os bons propósitos não encontram resposta, considerando-se que os planos infelizes são coroados de êxito? — interrogam os indivíduos com desencanto.
— Por que todos se voltam contra os idealistas da verdade e aplaudem os mentirosos, embora pareça o contrário? - perguntam aqueles que reflexionam sob desesperos injustificáveis.
— Por que a colheita do bem são os espinhos e as ingratidões? - inquirem os corações ensombrados pela revolta.
— Por que a solidão dos bons e a popularidade dos criminosos, dos astutos e malversadores? - surpreendem-se quantos experimentam incompreensões.
- * -
Nenhuma injustiça, porém, nos quadros apresentados.
O enfoque das questões encontra-se malfeito.
A observação em tela é imperfeita.
Senão, vejamos: aquele que se apresenta como bom cidadão hoje e defronta dificuldade, é apenas aprendiz da vida, que vem da ignorância para o conhecimento, do erro para o acerto.
“ - Bom somente é o Pai” - respondeu Jesus ao moço rico, na lição evangélica.
O homem mau, ignorante e ingrato, que frui enganoso triunfo, não se encontra em paz com a consciência. E mesmo tendo-a anestesiada, desertará.
- * -
A vida não tem pressa.
Ao dia sucede a noite, e a esta, um novo dia.
O Sol brilha sobre bons e maus com a mesma intensidade; assim, o amor de Nosso Pai.
- * -
Se o sucesso não te coroa os tentames do bem-fazer, persevera e atua melhor.
Se a dificuldade te surpreende os passos, insiste e contorna o obstáculo.
Se o problema te desafia, estuda-o e permanece equacionando-o.
Nada há impossível para quem ama, crê e espera, estudando e servindo sem cansaço.
- * -
Se recebes gratificação de qualquer natureza pelo que realizas, não és obreiro do Senhor, porém negociante de emoções e interesses. Se te queixas, enquanto atuas, encontras-te desinformado da acção do bem.
Porque o bem é proposta nova e inabitual no mundo, ainda provoca surpresa, desconfiança, desencorajamento.
Sê aquele que o torne natural e comum, demonstrando aos outros, àqueles que não crêem na tua acção, a excelência dos resultados que ele já propicia em ti.
Alarga os espaços da bondade, e chegará o momento em que o joio da maldade será arrancado e a gleba humana se enriquecerá com o trigo generoso propiciador do pão de vida.
- * -
Não te preocupes com os equivocados, os insensatos, os maus... Eles viverão e retornarão aos caminhos ora percorridos por ti.
Ninguém escapa.
Ama-os, ao invés de desejar-lhes sofrimentos, assim tornando a tua bondade sábia e compreensiva, em lugar de ser adorno para reconhecimento público.
Recorda-te, em qualquer situação, de Jesus, que até agora permanece confiante e sem queixas, esperando por nós.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
19 - Antídotos Eficazes
Resguarda-te das construções mentais perniciosas.
Aquilo que vitalizas na mente transforma-se em algema retentiva ou asa de libertação.
Conforme penses, viverás.
O pensamento envia mensagens que alcançam o destino para o qual se dirigem.
Em razão disso; recebes respostas equivalentes.
A sintonia decorre da afinidade de propósitos.
- * -
A onda mental que emites movimenta-se em campo de vibrações equivalentes, aumentando de intensidade ou diminuindo-a conforme a faixa na qual se expande.
Nesse sentido, outras mentes buscam-te, sediadas no corpo ou fora dele.
Às vezes, de acordo com os propósitos de que se reveste, a ideia a ti dirigida cria um clima psíquico em tua volta que termina por envolver-te, produzindo perturbação e desordem.
Se buscas os ideais de elevação, captarás respostas superiores da vida.
Se, todavia, te reténs nos anseios tormentosos do sentimento, padeces a injunção de comensais infelizes, que te exploram e desequilibram.
- * -
Todas as criaturas, em razão dos compromissos pretéritos, atraímos ou 51repelimos os Espíritos que nos rodeiam.
Mediante as inevitáveis afinidades de gosto, aspiração e identidade emocional, estabelecemos vínculos que, perniciosos, se convertem em lamentáveis e demorados processos de obsessão, reclamando tratamento cuidadoso e de largo curso.
Não somente quando buscados pela conduta mental ou emocional, os seres espirituais se aproximam dos homens. Igualmente, com o objectivo de os ajudar, quando são bons e nobres, como também de os perturbar, se infelizes ou malévolos.
Embora ninguém se encontre sem o concurso dos Mentores Espirituais, os inimigos do bem e do progresso insistem na faina de inquietar e prejudicar, com o que se comprazem, ou se desforçam de antigas pugnas em que sofreram, simplesmente por inveja, por malquerença, por despeito...
- * -
Envolve-te nas ondas mentais do optimismo e do amor que cruzam os espaços, como também, emite pensamentos saudáveis, aclimatando-te às ideias edificantes e positivas.
Se te sentires acoimado por induções mentais depressivas, de exaltação, de mágoa ou de rancor, levado a suspeitas injustificáveis ou não, a desejos exorbitantes de qualquer natureza, tem cuidado!
Sobrepõe-lhes a reacção do bem e da confiança, esforçando-te por retirá-los da mente. Todavia, se não o lograres, busca o recurso da prece, entregando-te ao benefício que dela decorre e alongando-te na acção da caridade e do amor, que são os antídotos mais eficazes contra perturbação de qualquer natureza, especialmente a de origem obsessiva.
Resguarda-te das construções mentais perniciosas.
Aquilo que vitalizas na mente transforma-se em algema retentiva ou asa de libertação.
Conforme penses, viverás.
O pensamento envia mensagens que alcançam o destino para o qual se dirigem.
Em razão disso; recebes respostas equivalentes.
A sintonia decorre da afinidade de propósitos.
- * -
A onda mental que emites movimenta-se em campo de vibrações equivalentes, aumentando de intensidade ou diminuindo-a conforme a faixa na qual se expande.
Nesse sentido, outras mentes buscam-te, sediadas no corpo ou fora dele.
Às vezes, de acordo com os propósitos de que se reveste, a ideia a ti dirigida cria um clima psíquico em tua volta que termina por envolver-te, produzindo perturbação e desordem.
Se buscas os ideais de elevação, captarás respostas superiores da vida.
Se, todavia, te reténs nos anseios tormentosos do sentimento, padeces a injunção de comensais infelizes, que te exploram e desequilibram.
- * -
Todas as criaturas, em razão dos compromissos pretéritos, atraímos ou 51repelimos os Espíritos que nos rodeiam.
Mediante as inevitáveis afinidades de gosto, aspiração e identidade emocional, estabelecemos vínculos que, perniciosos, se convertem em lamentáveis e demorados processos de obsessão, reclamando tratamento cuidadoso e de largo curso.
Não somente quando buscados pela conduta mental ou emocional, os seres espirituais se aproximam dos homens. Igualmente, com o objectivo de os ajudar, quando são bons e nobres, como também de os perturbar, se infelizes ou malévolos.
Embora ninguém se encontre sem o concurso dos Mentores Espirituais, os inimigos do bem e do progresso insistem na faina de inquietar e prejudicar, com o que se comprazem, ou se desforçam de antigas pugnas em que sofreram, simplesmente por inveja, por malquerença, por despeito...
- * -
Envolve-te nas ondas mentais do optimismo e do amor que cruzam os espaços, como também, emite pensamentos saudáveis, aclimatando-te às ideias edificantes e positivas.
Se te sentires acoimado por induções mentais depressivas, de exaltação, de mágoa ou de rancor, levado a suspeitas injustificáveis ou não, a desejos exorbitantes de qualquer natureza, tem cuidado!
Sobrepõe-lhes a reacção do bem e da confiança, esforçando-te por retirá-los da mente. Todavia, se não o lograres, busca o recurso da prece, entregando-te ao benefício que dela decorre e alongando-te na acção da caridade e do amor, que são os antídotos mais eficazes contra perturbação de qualquer natureza, especialmente a de origem obsessiva.
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Re: Colecção Momentos - Momentos de Alegria-Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco
20 - O Aguilhão
Acusam-te, indevidamente, por acções que não praticaste.
Dificultam-te o acesso ao que aspiras, não disfarçando a animosidade gratuita contra ti.
Exigem-te um comportamento, que não logram manter.
Impõem-te atitudes que te afligem.
Carreiam, em tua direcção, problemas e dificuldades que te esfalfam.
- * -
Em toda parte sofres pressão constritora.
Onde te encontres, surgem as provações, parecendo não te darem trégua.
Tens os nervos à flor da pele.
Estás a ponto de explodir.
- * -
Espera um pouco mais.
Ora e acalma-te.
Silencia, mantendo a confiança.
Quando as perseguições vêm de todos os lados, o socorro chega de cima.
Acoimado pelo desespero e perseguido sem descanso, não estás ignorado pelo Amor.
- * -
As tuas aflições de agora têm sua génese no teu pretérito.
Ninguém é amado ou detestado sem motivo.
Certamente, revidar e perseguir, odiar e afligir, são expressões do primitivismo espiritual que desaparecerá oportunamente, mas, que ainda permanece no mundo.
Aqueles a quem infelicitaste antes, não têm o direito de tornar-se verdugo para ti agora. Todavia, preferem sê-lo, o que os faz mais desditosos.
A vida dispõe de mecanismos reeducativos para os seus defraudadores e pervertidos.
Os homens, porém, preferem a enganosa “justiça com as próprias mãos”, ignorando aquilo a que se propõem fazer, pela triste limitação em que se encontram retidos.
Incapazes de ser justos, tornam-se perversos.
Impossibilitados de ser correctos, submetem os outros com impiedade.
Frios no sentimento do amor, que lhes é escasso, agem com indiferença ou maldade.
Também eles estão enganados e não passarão pelo mundo sem sofrer a própria imprevidência e pusilanimidade.
- * -
Dessa forma, não recalcitres contra o aguilhão, que é a dor benfazeja.
O que hoje parece impossível, amanhã está realizado.
O desafio de agora é tarefa concluída no futuro.
- * -
Há dois mecanismos eficazes para o progresso: o amor que sabe, e a dor que impulsiona.
Mediante o amor que se ilumina de conhecimentos libertadores, o Espírito cresce para Deus.
Quando este recurso demora de aparecer ou é deixado à margem, a dor se aninha no homem e, mesmo recalcitrando à sua presença, ela o domina, reeduca-o e eleva-o.
Recebe o teu aguilhão na “carne da alma” e avança, tornando-o menos afligente em face da resignação e do bem que dele decorrem.
§.§.§- Ave sem Ninho
Acusam-te, indevidamente, por acções que não praticaste.
Dificultam-te o acesso ao que aspiras, não disfarçando a animosidade gratuita contra ti.
Exigem-te um comportamento, que não logram manter.
Impõem-te atitudes que te afligem.
Carreiam, em tua direcção, problemas e dificuldades que te esfalfam.
- * -
Em toda parte sofres pressão constritora.
Onde te encontres, surgem as provações, parecendo não te darem trégua.
Tens os nervos à flor da pele.
Estás a ponto de explodir.
- * -
Espera um pouco mais.
Ora e acalma-te.
Silencia, mantendo a confiança.
Quando as perseguições vêm de todos os lados, o socorro chega de cima.
Acoimado pelo desespero e perseguido sem descanso, não estás ignorado pelo Amor.
- * -
As tuas aflições de agora têm sua génese no teu pretérito.
Ninguém é amado ou detestado sem motivo.
Certamente, revidar e perseguir, odiar e afligir, são expressões do primitivismo espiritual que desaparecerá oportunamente, mas, que ainda permanece no mundo.
Aqueles a quem infelicitaste antes, não têm o direito de tornar-se verdugo para ti agora. Todavia, preferem sê-lo, o que os faz mais desditosos.
A vida dispõe de mecanismos reeducativos para os seus defraudadores e pervertidos.
Os homens, porém, preferem a enganosa “justiça com as próprias mãos”, ignorando aquilo a que se propõem fazer, pela triste limitação em que se encontram retidos.
Incapazes de ser justos, tornam-se perversos.
Impossibilitados de ser correctos, submetem os outros com impiedade.
Frios no sentimento do amor, que lhes é escasso, agem com indiferença ou maldade.
Também eles estão enganados e não passarão pelo mundo sem sofrer a própria imprevidência e pusilanimidade.
- * -
Dessa forma, não recalcitres contra o aguilhão, que é a dor benfazeja.
O que hoje parece impossível, amanhã está realizado.
O desafio de agora é tarefa concluída no futuro.
- * -
Há dois mecanismos eficazes para o progresso: o amor que sabe, e a dor que impulsiona.
Mediante o amor que se ilumina de conhecimentos libertadores, o Espírito cresce para Deus.
Quando este recurso demora de aparecer ou é deixado à margem, a dor se aninha no homem e, mesmo recalcitrando à sua presença, ela o domina, reeduca-o e eleva-o.
Recebe o teu aguilhão na “carne da alma” e avança, tornando-o menos afligente em face da resignação e do bem que dele decorrem.
§.§.§- Ave sem Ninho
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