DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Dr. Gustavo Geley, diz:
O Perispírito assegura também a sustentação do corpo e suas reparações em idêntica ordem durante a perpétua renovação das células.
Sabe-se que o corpo se transforma por completo no espaço de alguns meses.
Sem a força misteriosa do Perispírito a personalidade do ser variaria constantemente em cada uma destas mudanças.
O Perispírito não está estreitamente aprisionado ao corpo do encarnado; irradia mais ou menos fora dele, segundo sua pureza.
Esta irradiação constitui o que se chama aura. Inclusive, pode às vezes, mesmo em pouca proporção, separar-se momentaneamente do encarnado ao qual só permanece ligado por ligeiro fluido.
Neste estado de desencarnação relativa, o ser pode tomar conhecimento de factos ocorridos longe dele e demonstrar que possui faculdade anormal.
Se o Perispírito leva moléculas materiais consigo, em grande número, poderá agir a grande distância e também exercer certa influência sobre a vista ou os outros sentidos das pessoas que encontre em seu caminho;
neste caso representa exactamente o que se chama em termo espiritista, o duplo exacto do seu corpo.
O Dr. Geley, diz:
A Alma. Esta síntese compreende numerosos elementos que podem agrupar-se nas categorias
1.°) elementos adquiridos em encarnações anteriores;
2.°) elementos adquiridos na encarnação actual.
No primeiro caso, são as recordações das personalidades passadas e o conhecimento de todos os fatos importantes das existências sucessivas.
Esses elementos não estão na consciência normal;
esquecidos na aparência, são conservados integralmente pelo Perispírito.
A consciência total, isto é, o produto dos progressos realizados desde o começo da evolução.
A Alma: é a parte essencial da individualidade, a que constitui seu verdadeiro grau de avanço e aperfeiçoamento;
é o eu real, que a personalidade actual oculta mais ou menos.
Toda nova encarnação a dissimula momentaneamente, pelos elementos que leva consigo.
Da herança: A herança é dupla, física e psíquica.
A herança física é evidente e muito importante, visto que dela depende, em parte, o bom estado do instrumento orgânico (dos Pais).
A herança intelectual e moral, quase sempre ausente (em absoluto).
Pelo que precede, vê-se claramente que a consciência normal de um ser encarnado não constitui toda sua individualidade pensante.
De acordo com as teorias da ciência, a doutrina espírita, admite que a síntese psíquica é muito mais extensa.
A Alma compreenderia uma parte consciente e outra inconsciente, ou melhor, subconsciente; esta última é, sem dúvida, a mais importante.
O Perispírito assegura também a sustentação do corpo e suas reparações em idêntica ordem durante a perpétua renovação das células.
Sabe-se que o corpo se transforma por completo no espaço de alguns meses.
Sem a força misteriosa do Perispírito a personalidade do ser variaria constantemente em cada uma destas mudanças.
O Perispírito não está estreitamente aprisionado ao corpo do encarnado; irradia mais ou menos fora dele, segundo sua pureza.
Esta irradiação constitui o que se chama aura. Inclusive, pode às vezes, mesmo em pouca proporção, separar-se momentaneamente do encarnado ao qual só permanece ligado por ligeiro fluido.
Neste estado de desencarnação relativa, o ser pode tomar conhecimento de factos ocorridos longe dele e demonstrar que possui faculdade anormal.
Se o Perispírito leva moléculas materiais consigo, em grande número, poderá agir a grande distância e também exercer certa influência sobre a vista ou os outros sentidos das pessoas que encontre em seu caminho;
neste caso representa exactamente o que se chama em termo espiritista, o duplo exacto do seu corpo.
O Dr. Geley, diz:
A Alma. Esta síntese compreende numerosos elementos que podem agrupar-se nas categorias
1.°) elementos adquiridos em encarnações anteriores;
2.°) elementos adquiridos na encarnação actual.
No primeiro caso, são as recordações das personalidades passadas e o conhecimento de todos os fatos importantes das existências sucessivas.
Esses elementos não estão na consciência normal;
esquecidos na aparência, são conservados integralmente pelo Perispírito.
A consciência total, isto é, o produto dos progressos realizados desde o começo da evolução.
A Alma: é a parte essencial da individualidade, a que constitui seu verdadeiro grau de avanço e aperfeiçoamento;
é o eu real, que a personalidade actual oculta mais ou menos.
Toda nova encarnação a dissimula momentaneamente, pelos elementos que leva consigo.
Da herança: A herança é dupla, física e psíquica.
A herança física é evidente e muito importante, visto que dela depende, em parte, o bom estado do instrumento orgânico (dos Pais).
A herança intelectual e moral, quase sempre ausente (em absoluto).
Pelo que precede, vê-se claramente que a consciência normal de um ser encarnado não constitui toda sua individualidade pensante.
De acordo com as teorias da ciência, a doutrina espírita, admite que a síntese psíquica é muito mais extensa.
A Alma compreenderia uma parte consciente e outra inconsciente, ou melhor, subconsciente; esta última é, sem dúvida, a mais importante.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Com efeito, admitindo a teoria das existências múltiplas, a parte subconsciente da Alma compreenderia uma série infinita de recordações veladas momentaneamente, mas gravadas no Perispírito.
A parte subconsciente compreenderia:
a consciência total, o eu real, produto de todos os progressos passados, e muito superior em todos os seres, avançados do que o seu eu aparente.
(Revista Internacional de Espiritismo – Julho de 1961)
Pensamento e Perispírito
Portador de expressiva capacidade plasmadora, o perispírito regista todas as acções do Espírito através dos mecanismos subtis da mente que sobre ele age, estabelecendo os futuros parâmetros de comportamento, que serão fixados por automatismos vibratórios nas reencarnações porvindouras.
Corpo intermediário entre o ser pensante, eterno, e os equipamentos físicos, transitórios, por ele se processam as imposições da mente sobre a matéria e os efeitos dela em retomo à causa geratriz.
Captando o impulso do pensamento e computando a resposta da acção, a ele se incorporam os fenómenos da conduta actual do homem, assim programando os sucessos porvindouros, mediante os quais serão aprimoradas as conquistas, corrigidos os erros e reparados os danos destes últimos derivados.
Constituído por campos de forças mui especiais, ele irradia vibrações específicas portadoras de carga própria, que facultam a perfeita sintonia com energias semelhantes, estabelecendo amas de afinidade e repulsão de acordo com as ondas emitidas.
Assim, quando por ocasião da reencarnação o Espírito é encaminhado por necessidade evolutiva aos futuros progenitores, no momento da fecundação o gameta masculino vitorioso esteve impulsionado pela energia do perispírito do reencarnante, que naquele espermatozóide encontrou os factores genéticos de que necessitava para a programática a que se deve submeter.
A partir desse momento, os códigos genéticos da hereditariedade, em consonância com o conteúdo vibratório dos registos perispirituais, vão organizando o corpo que o Espírito habitará.
Como é certo que, em casos especiais, há toda uma elaboração de programa para o reencarnante, na generalidade, os automatismos vibratórios das Leis de Causalidade respondem pela ocorrência, que jamais tem lugar ao acaso.
Todo elemento irradia vibrações que lhe tipificam a espécie e respondem pela sua constituição.
Espermatozóides e óvulos, em consequência, possuem campo de força especifico, que propele os primeiros para o encontro com os últimos, facultando o surgimento da célula ovo.
Por sua vez, cada gameta exterioriza ondas que correspondem à sua fatalidade biológica, na programação genética de que se faz portador.
Desse modo, o perispírito do reencarnante sincroniza com a vibração do espermatozóide que possui a mesma carga vibratória, sobre ele incidindo e passando a plasmar no óvulo fecundado o como compatível com as necessidades evolutivas, como decorrência das catalogadas acções pretéritos.
Equilíbrio da forma ou anomalia, habilidades e destreza, ou incapacidade, inteligência, memória e lucidez, ou imbecilidade, atraso mental, oligofrenia serão estabelecidos desde já pela incidência das conquistas espirituais sobre o embrião em desenvolvimento.
Sem descartarmos a hereditariedade nos processos da reencarnação, o seu totalitarismo, conforme pretendem diversos estudiosos da Embriogenia e outras áreas da ciência, não tem razão de ser.
A parte subconsciente compreenderia:
a consciência total, o eu real, produto de todos os progressos passados, e muito superior em todos os seres, avançados do que o seu eu aparente.
(Revista Internacional de Espiritismo – Julho de 1961)
Pensamento e Perispírito
Portador de expressiva capacidade plasmadora, o perispírito regista todas as acções do Espírito através dos mecanismos subtis da mente que sobre ele age, estabelecendo os futuros parâmetros de comportamento, que serão fixados por automatismos vibratórios nas reencarnações porvindouras.
Corpo intermediário entre o ser pensante, eterno, e os equipamentos físicos, transitórios, por ele se processam as imposições da mente sobre a matéria e os efeitos dela em retomo à causa geratriz.
Captando o impulso do pensamento e computando a resposta da acção, a ele se incorporam os fenómenos da conduta actual do homem, assim programando os sucessos porvindouros, mediante os quais serão aprimoradas as conquistas, corrigidos os erros e reparados os danos destes últimos derivados.
Constituído por campos de forças mui especiais, ele irradia vibrações específicas portadoras de carga própria, que facultam a perfeita sintonia com energias semelhantes, estabelecendo amas de afinidade e repulsão de acordo com as ondas emitidas.
Assim, quando por ocasião da reencarnação o Espírito é encaminhado por necessidade evolutiva aos futuros progenitores, no momento da fecundação o gameta masculino vitorioso esteve impulsionado pela energia do perispírito do reencarnante, que naquele espermatozóide encontrou os factores genéticos de que necessitava para a programática a que se deve submeter.
A partir desse momento, os códigos genéticos da hereditariedade, em consonância com o conteúdo vibratório dos registos perispirituais, vão organizando o corpo que o Espírito habitará.
Como é certo que, em casos especiais, há toda uma elaboração de programa para o reencarnante, na generalidade, os automatismos vibratórios das Leis de Causalidade respondem pela ocorrência, que jamais tem lugar ao acaso.
Todo elemento irradia vibrações que lhe tipificam a espécie e respondem pela sua constituição.
Espermatozóides e óvulos, em consequência, possuem campo de força especifico, que propele os primeiros para o encontro com os últimos, facultando o surgimento da célula ovo.
Por sua vez, cada gameta exterioriza ondas que correspondem à sua fatalidade biológica, na programação genética de que se faz portador.
Desse modo, o perispírito do reencarnante sincroniza com a vibração do espermatozóide que possui a mesma carga vibratória, sobre ele incidindo e passando a plasmar no óvulo fecundado o como compatível com as necessidades evolutivas, como decorrência das catalogadas acções pretéritos.
Equilíbrio da forma ou anomalia, habilidades e destreza, ou incapacidade, inteligência, memória e lucidez, ou imbecilidade, atraso mental, oligofrenia serão estabelecidos desde já pela incidência das conquistas espirituais sobre o embrião em desenvolvimento.
Sem descartarmos a hereditariedade nos processos da reencarnação, o seu totalitarismo, conforme pretendem diversos estudiosos da Embriogenia e outras áreas da ciência, não tem razão de ser.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Cada Espírito é legatário de ú mesmo.
Seus actos e sua vida anterior são os plasmadores da sua nova existência corporal, impondo os processos de reabilitação, quando em dívida, ou de felicidade, se em crédito, sob os critérios da Divina Justiça.
Certamente, caracteres físicos, fisionómicos e até alguns comportamentais resultam das heranças genéticas e da convivência em família, jamais os de natureza psicológica que afectam o destino, ou de ordem fisiológica no mapa da evolução.
Saúde e enfermidade, beleza e feiura, altura e pequenez, agilidade e retardamento, como outras expressões da vida física, procedem do Espírito que vem recompor e aumentar os valores bem ou mal utilizados nas existências pretéritas.
Além desses, os comportamentos e as manifestações mentais, sexuais, emocionais decorrem dos actos perpetrados antes e que a reencarnação traz de volta para a indispensável canalização em favor do progresso de cada ser.
As alienações, os conflitos e traumas, as doenças congénitas, as deformidades físicas e degenerativas, assim como as condições morais, sociais e económicas, são capítulos dos mecanismos espirituais, nunca heranças familiares, qual se a vida estivesse sob injunções do absurdo e da inconsequência.
A aparente hereditariedade compulsória, assim como a injunção moral actuante em determinado indivíduo, fazendo recordar algum ancestral, explica-se em razão de ser aquele mesmo Espírito, ora renascido no clã, para dar prosseguimento a realizações que ficaram incompletas ou refazer as que foram perniciosas.
Motivo este que libera "o filho de pagar pelos pais" ou avós, o que constituiria, se verdadeiro, uma terrível e arbitrária imposição da Justiça que, mesmo na Terra, tem código penalógico mais equilibrado.
Os pensamentos largamente cultivados levam o indivíduo a acções inesperadas, como decorrência da adaptação mental que se permitiu.
Desencadeada a acção, os efeitos serão incorporados ao modus vivendi posterior da criatura.
E mesmo quando não se convertem em atitudes e realizações por falta de oportunidade, aquelas aspirações mentais, vividas em clima interior, apresentam-se como formas e fantasmas que terão de ser diluídos por meio de reagentes de diferente ordem, para que se restabeleça o equilíbrio do conjunto espiritual.
Conforme a constância mental da ideia, aparece uma correspondente necessidade da emoção.
Todos esses condicionamentos estabelecem o organograma físico, mental e moral da futura empresa reencarnacionista a que o Espírito se deve submeter, ante o fatalismo da evolução.
O conjunto - Espírito ou mente, perispírito ou psicossoma e corpo ou soma - é tão entranhadamente conjugado no processo da reencarnação que, em qualquer período da existência, são articulados ou desfeitos sucessivos equipamentos que procedem da acção de um sobre o outro.
O Espírito aspira e o perispírito age sobre os implementos materiais, dando surgimento a respostas orgânicas ou a factos que retomam à fonte original, como efeito da acção física que o mesmo corpo transfere para o ser eterno, concedendo-lhe crédito ou débito que se incorpora à economia da vida planetária.
O mundo mental, das aspirações e ideais, é o grande agente modelador do mundo físico, orgânico.
Conforme as propostas daquele, têm lugar as manifestações neste.
Assim se compreende porque a Terra é mundo de "provas e expiações", considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Seus actos e sua vida anterior são os plasmadores da sua nova existência corporal, impondo os processos de reabilitação, quando em dívida, ou de felicidade, se em crédito, sob os critérios da Divina Justiça.
Certamente, caracteres físicos, fisionómicos e até alguns comportamentais resultam das heranças genéticas e da convivência em família, jamais os de natureza psicológica que afectam o destino, ou de ordem fisiológica no mapa da evolução.
Saúde e enfermidade, beleza e feiura, altura e pequenez, agilidade e retardamento, como outras expressões da vida física, procedem do Espírito que vem recompor e aumentar os valores bem ou mal utilizados nas existências pretéritas.
Além desses, os comportamentos e as manifestações mentais, sexuais, emocionais decorrem dos actos perpetrados antes e que a reencarnação traz de volta para a indispensável canalização em favor do progresso de cada ser.
As alienações, os conflitos e traumas, as doenças congénitas, as deformidades físicas e degenerativas, assim como as condições morais, sociais e económicas, são capítulos dos mecanismos espirituais, nunca heranças familiares, qual se a vida estivesse sob injunções do absurdo e da inconsequência.
A aparente hereditariedade compulsória, assim como a injunção moral actuante em determinado indivíduo, fazendo recordar algum ancestral, explica-se em razão de ser aquele mesmo Espírito, ora renascido no clã, para dar prosseguimento a realizações que ficaram incompletas ou refazer as que foram perniciosas.
Motivo este que libera "o filho de pagar pelos pais" ou avós, o que constituiria, se verdadeiro, uma terrível e arbitrária imposição da Justiça que, mesmo na Terra, tem código penalógico mais equilibrado.
Os pensamentos largamente cultivados levam o indivíduo a acções inesperadas, como decorrência da adaptação mental que se permitiu.
Desencadeada a acção, os efeitos serão incorporados ao modus vivendi posterior da criatura.
E mesmo quando não se convertem em atitudes e realizações por falta de oportunidade, aquelas aspirações mentais, vividas em clima interior, apresentam-se como formas e fantasmas que terão de ser diluídos por meio de reagentes de diferente ordem, para que se restabeleça o equilíbrio do conjunto espiritual.
Conforme a constância mental da ideia, aparece uma correspondente necessidade da emoção.
Todos esses condicionamentos estabelecem o organograma físico, mental e moral da futura empresa reencarnacionista a que o Espírito se deve submeter, ante o fatalismo da evolução.
O conjunto - Espírito ou mente, perispírito ou psicossoma e corpo ou soma - é tão entranhadamente conjugado no processo da reencarnação que, em qualquer período da existência, são articulados ou desfeitos sucessivos equipamentos que procedem da acção de um sobre o outro.
O Espírito aspira e o perispírito age sobre os implementos materiais, dando surgimento a respostas orgânicas ou a factos que retomam à fonte original, como efeito da acção física que o mesmo corpo transfere para o ser eterno, concedendo-lhe crédito ou débito que se incorpora à economia da vida planetária.
O mundo mental, das aspirações e ideais, é o grande agente modelador do mundo físico, orgânico.
Conforme as propostas daquele, têm lugar as manifestações neste.
Assim se compreende porque a Terra é mundo de "provas e expiações", considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
À medida que o ser evolve, melhores condições estatui para o próprio crescimento, dentro do mesmo critério da lei do progresso, que realiza com mais segurança os mecanismos de desenvolvimento, de acordo com as conquistas logradas.
Quanto mais adiantado um povo, mais fáceis e variados são-lhe os recursos para o seu avanço.
O pensamento, desse modo, é um agente de grave significado no processo natural da vida, representando o grau de elevação ou inferioridade do Espírito, que, mediante o seu psicossoma ou órgão intermediário, plasma o que lhe é melhor e mais necessário para marchar no rumo da libertação.
Divaldo P Franco/Manoel P Miranda – em Temas da vida e da morte -FEB
Perispírito
É o corpo espiritual necessário ao mundo de relação dos Espíritos ainda ligados à forma.
É a individualização do Fluido Cósmico Universal em torno de uma individualidade, que o congrega em si por um automatismo instintivo.
Uma segunda função não menos importante do perispírito é a de ser um intermediário entre a matéria e o Espírito, o elo de união entre a alma e o corpo, a condição necessária para as relações entre o espiritual e o físico.
O perispírito é composto pela quintessência dos elementos combinados e acumulados no somatório das experiências reencarnatórias anteriores.
Evolui e progride com o Espírito, pois, a cada passo do seu progresso, o Espírito vibra em ambientes mais subtis, tirando daí a sua "matéria", tornando-se o perispírito tanto mais subtil e menos material, quanto mais elevado e perfeito for o indivíduo.
O perispírito delimita a individualidade no Plano Espiritual, reflecte os progressos já realizados e caracteriza o estado de adiantamento do ser.
O Espírito está intimamente ligado ao perispírito por mecanismos subtis de natureza ultraconsciencial.
Por causa disso, tudo o que o Espírito quer fazer, até um mínimo pensamento, o perispírito acusa de modo especial.
Quando um Espírito reencarna, é pelo perispírito que se liga à matéria.
Isso porque o Espírito é imaterial, necessitando de um intermediário, para que possa manifestar-se no mundo físico.
O perispírito, no momento da encarnação, recebe uma espécie de "cola", o fluido (energia) vital, prendendo-se ao sistema biológico que se forma, pouco a pouco, consolidando ligações mais subtis, a ponto de passar animação ao corpo físico. Unido ao corpo, molécula a molécula, assegura também a ordem e a manutenção dos tecidos e órgãos.
Ao mesmo tempo, por ser extremamente plástico e sensível ao pensamento, modifica-se a cada encarnação, quando recebe o condicionamento das novas formas e todas as impressões boas ou ruins, resultantes das acções do Espírito.
O perispírito transcende o corpo físico, irradiando-se para fora dele e compondo a aura.
Pode inclusive desprender-se do corpo, quando este está em estado de transe, permanecendo ligado por cordões fluídicos.
Representa então o duplo exacto do corpo e pode ser visto por videntes e também materializar-se.
É um dos principais factores para a identificação dos Espíritos.
Quanto mais adiantado um povo, mais fáceis e variados são-lhe os recursos para o seu avanço.
O pensamento, desse modo, é um agente de grave significado no processo natural da vida, representando o grau de elevação ou inferioridade do Espírito, que, mediante o seu psicossoma ou órgão intermediário, plasma o que lhe é melhor e mais necessário para marchar no rumo da libertação.
Divaldo P Franco/Manoel P Miranda – em Temas da vida e da morte -FEB
Perispírito
É o corpo espiritual necessário ao mundo de relação dos Espíritos ainda ligados à forma.
É a individualização do Fluido Cósmico Universal em torno de uma individualidade, que o congrega em si por um automatismo instintivo.
Uma segunda função não menos importante do perispírito é a de ser um intermediário entre a matéria e o Espírito, o elo de união entre a alma e o corpo, a condição necessária para as relações entre o espiritual e o físico.
O perispírito é composto pela quintessência dos elementos combinados e acumulados no somatório das experiências reencarnatórias anteriores.
Evolui e progride com o Espírito, pois, a cada passo do seu progresso, o Espírito vibra em ambientes mais subtis, tirando daí a sua "matéria", tornando-se o perispírito tanto mais subtil e menos material, quanto mais elevado e perfeito for o indivíduo.
O perispírito delimita a individualidade no Plano Espiritual, reflecte os progressos já realizados e caracteriza o estado de adiantamento do ser.
O Espírito está intimamente ligado ao perispírito por mecanismos subtis de natureza ultraconsciencial.
Por causa disso, tudo o que o Espírito quer fazer, até um mínimo pensamento, o perispírito acusa de modo especial.
Quando um Espírito reencarna, é pelo perispírito que se liga à matéria.
Isso porque o Espírito é imaterial, necessitando de um intermediário, para que possa manifestar-se no mundo físico.
O perispírito, no momento da encarnação, recebe uma espécie de "cola", o fluido (energia) vital, prendendo-se ao sistema biológico que se forma, pouco a pouco, consolidando ligações mais subtis, a ponto de passar animação ao corpo físico. Unido ao corpo, molécula a molécula, assegura também a ordem e a manutenção dos tecidos e órgãos.
Ao mesmo tempo, por ser extremamente plástico e sensível ao pensamento, modifica-se a cada encarnação, quando recebe o condicionamento das novas formas e todas as impressões boas ou ruins, resultantes das acções do Espírito.
O perispírito transcende o corpo físico, irradiando-se para fora dele e compondo a aura.
Pode inclusive desprender-se do corpo, quando este está em estado de transe, permanecendo ligado por cordões fluídicos.
Representa então o duplo exacto do corpo e pode ser visto por videntes e também materializar-se.
É um dos principais factores para a identificação dos Espíritos.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
As propriedades do perispírito têm sido alvo de estudo por parte de muitos espíritas, e hoje sabe-se que tem peso específico em seu mundo de relação;
pode emitir luz, quando penetra em esferas inferiores à sua;
é muito sensível ao pensamento quanto à sua forma, sendo extremamente plástico;
emite diversos tipos de raios, inclusive curativos e restauradores;
absorve diversos tipos de raios psíquicos;
revela a natureza inferior ou superior do Espírito e vibra molecularmente de acordo com a grandeza moral do Espírito.
(L. Palhano Jr. - Obra: Dicionário de Filosofia Espírita.)
O perispírito é o laço que à matéria do corpo prende o Espírito, que o tira do meio ambiente, do fluido universal.
Contém ao mesmo tempo da electricidade, do fluido magnético e, até certo ponto, da matéria inerte.
Poder-se-ia dizer que é a quintessência da matéria.
Perispírito: Um elemento de ligação
Quando em 1637 René Descartes apresentou ao mundo a primeira edição do seu Discurso sobre o Método pôs uma sombra de dúvida nas realidades imutáveis que a filosofia fideísta havia consagrado ao longo de séculos de imposição religiosa e que a Ciência nascente haveria de revogar pela consagração da metodologia científica.
Num tempo em que a Religião tomou para si o domínio da verdade e dispôs da Filosofia como servidora menor que justificava com rodeios lógicos as proposições que os dogmas antecipadamente impunham, o século XVII inaugurava a reflexão metodológica na Ciência.
Descartes apresentava a dúvida pertinaz como primeiro critério para avaliação das coisas não as aceitando até que elas se mostrassem claras e distintas ao pensar humano.
Entretanto, ao mesmo tempo que coloca em dúvida a realidade de todas as ideias, Descartes apresenta o "Cogito ergo sum "- Penso logo existo - como a realidade fundamental de sua filosofia e, ao mesmo tempo, oferece ao mundo a concepção dualista de Espírito e Matéria como as realidades fundamentais do Universo, os pilares centrais que sustentam todos os elementos do mundo material e espiritual.
Criou, dessa forma, um sistema de ideias onde espírito e matéria representam-se como as antíteses recíprocas da dialéctica existencial das coisas, uma concepção que isola os dois elementos e os faz miraculosamente conviver sem jamais interagir.
À proposição de um método indutivo baseado nesta dicotomia entre espírito e matéria seguiu-se uma reflexão epistemológica, erigida inicialmente por John Locke, que propõe a matéria como a única entidade percebida pelos sentidos;
e considerando que todo o nosso conhecimento é haurido por meio desses mesmos sentidos, somente a matéria deve existir;
já que o espírito nada tem a ver com o mundo material.
Considerando ainda que não existem contactos entre espírito e matéria - como tão bem argumentou Descartes -, resta-nos a seguinte conclusão: só a matéria existe!
A reacção a tais ideias apareceu na filosofia do bispo George Berkeley que volta, por força de expressão, a filosofia contra o filósofo e argumenta que exactamente pelas razões apresentadas por Locke, o inexistente é a matéria - e não o espírito - já que ela só existe como percepção da mente humana.
Não existisse o Espírito para coordenar as informações que os sentidos fornecem então não haveria matéria porque nada haveria para percebê-la.
pode emitir luz, quando penetra em esferas inferiores à sua;
é muito sensível ao pensamento quanto à sua forma, sendo extremamente plástico;
emite diversos tipos de raios, inclusive curativos e restauradores;
absorve diversos tipos de raios psíquicos;
revela a natureza inferior ou superior do Espírito e vibra molecularmente de acordo com a grandeza moral do Espírito.
(L. Palhano Jr. - Obra: Dicionário de Filosofia Espírita.)
O perispírito é o laço que à matéria do corpo prende o Espírito, que o tira do meio ambiente, do fluido universal.
Contém ao mesmo tempo da electricidade, do fluido magnético e, até certo ponto, da matéria inerte.
Poder-se-ia dizer que é a quintessência da matéria.
Perispírito: Um elemento de ligação
Quando em 1637 René Descartes apresentou ao mundo a primeira edição do seu Discurso sobre o Método pôs uma sombra de dúvida nas realidades imutáveis que a filosofia fideísta havia consagrado ao longo de séculos de imposição religiosa e que a Ciência nascente haveria de revogar pela consagração da metodologia científica.
Num tempo em que a Religião tomou para si o domínio da verdade e dispôs da Filosofia como servidora menor que justificava com rodeios lógicos as proposições que os dogmas antecipadamente impunham, o século XVII inaugurava a reflexão metodológica na Ciência.
Descartes apresentava a dúvida pertinaz como primeiro critério para avaliação das coisas não as aceitando até que elas se mostrassem claras e distintas ao pensar humano.
Entretanto, ao mesmo tempo que coloca em dúvida a realidade de todas as ideias, Descartes apresenta o "Cogito ergo sum "- Penso logo existo - como a realidade fundamental de sua filosofia e, ao mesmo tempo, oferece ao mundo a concepção dualista de Espírito e Matéria como as realidades fundamentais do Universo, os pilares centrais que sustentam todos os elementos do mundo material e espiritual.
Criou, dessa forma, um sistema de ideias onde espírito e matéria representam-se como as antíteses recíprocas da dialéctica existencial das coisas, uma concepção que isola os dois elementos e os faz miraculosamente conviver sem jamais interagir.
À proposição de um método indutivo baseado nesta dicotomia entre espírito e matéria seguiu-se uma reflexão epistemológica, erigida inicialmente por John Locke, que propõe a matéria como a única entidade percebida pelos sentidos;
e considerando que todo o nosso conhecimento é haurido por meio desses mesmos sentidos, somente a matéria deve existir;
já que o espírito nada tem a ver com o mundo material.
Considerando ainda que não existem contactos entre espírito e matéria - como tão bem argumentou Descartes -, resta-nos a seguinte conclusão: só a matéria existe!
A reacção a tais ideias apareceu na filosofia do bispo George Berkeley que volta, por força de expressão, a filosofia contra o filósofo e argumenta que exactamente pelas razões apresentadas por Locke, o inexistente é a matéria - e não o espírito - já que ela só existe como percepção da mente humana.
Não existisse o Espírito para coordenar as informações que os sentidos fornecem então não haveria matéria porque nada haveria para percebê-la.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Contudo, o bispo George Berkeley não esperou muito pela resposta.
O escocês David Hume analisando ainda o processo de conhecimento e compreensão humana argumentou com a mesma força de Berkeley que do mesmo modo que percebemos a matéria, inexistente para o bispo, percebemos a mente como uma ideia que não têm em si mesma substância e por trás da nossa percepção da mente não identificamos nenhuma substância para o espírito, que julgamos existir.
Em resumo, Hume destruiu a alma que estaria na mente com mesma violência com que Berkeley destruiu a matéria, que não estaria no mundo.
Quando Augusto Comte apresentou ao mundo a teoria dos três estados, na qual lançava o espírito para uma concepção primitiva da história do pensamento, a Ciência optou pelas conclusões do materialismo que pareciam promissoras.
O Positivismo de Comte parecia oferecer alternativas para o pensar científico que ficou impregnado de seus fundamentos, conforme o apresentamos no trabalho "A revolução do Espírito - Perspectivas da Ciência Espírita."
Mas o quadro filosófico era desesperador.
O espírito não passava de uma abstracção absolutamente destituída de substância - o que equivale a dizer: inexistente para o pensamento da época.
Sem contacto com a matéria e sem realidade própria, não havia razão para a concepção do espírito como um elemento do universo.
O materialismo parecia uma imposição lógica.
A Ciência impregnava-se de ideias e métodos mecanicistas que apontavam para a matéria como o elemento existente e para o espírito como o mito a ser esquecido...
É nesse contexto que Allan Kardec vem propor, como resultado de pesquisas com o fenómeno mediúnico, a existência do perispírito, um elemento de substância intermediária entre o espírito e a matéria, cuja existência e propriedades seriam responsáveis pela elucidação de inúmeros fenómenos até então inexplicáveis.
A própria questão da substância do espírito seria retomada pela proposição de um elemento intermediário considerando-se os limites de contacto entre o espírito, a matéria e o perispírito.
Kardec retoma uma discussão filosoficamente colocada por Descartes e a posiciona num contexto mais global qual seja o da Ciência, da Religião e da própria Filosofia.
Seus métodos eram tão novos como novo era o problema.
Embora a questão estivesse colocada no campo do espiritualismo, Kardec a vem discutir no contexto da Ciência porque ela era de fundamental importância para a explicação dos fenómenos mediúnicos e para retirar o espírito do campo do maravilhoso e do sobrenatural.
Na abordagem do problema, o Codificador do Espiritismo optou por trabalhar em cima dos factos.
Erigiu uma concepção do perispírito que para muitos parece simplista demais.
Os motivos que o levaram a esta posição foram de carácter metodológico:
o Espiritismo não poderia trabalhar com suposição num campo tão novo.
Para ele a questão do perispírito foi colocada de maneira clara:
é o elemento semi-material que serve de intermediário entre o espírito e a matéria.
O escocês David Hume analisando ainda o processo de conhecimento e compreensão humana argumentou com a mesma força de Berkeley que do mesmo modo que percebemos a matéria, inexistente para o bispo, percebemos a mente como uma ideia que não têm em si mesma substância e por trás da nossa percepção da mente não identificamos nenhuma substância para o espírito, que julgamos existir.
Em resumo, Hume destruiu a alma que estaria na mente com mesma violência com que Berkeley destruiu a matéria, que não estaria no mundo.
Quando Augusto Comte apresentou ao mundo a teoria dos três estados, na qual lançava o espírito para uma concepção primitiva da história do pensamento, a Ciência optou pelas conclusões do materialismo que pareciam promissoras.
O Positivismo de Comte parecia oferecer alternativas para o pensar científico que ficou impregnado de seus fundamentos, conforme o apresentamos no trabalho "A revolução do Espírito - Perspectivas da Ciência Espírita."
Mas o quadro filosófico era desesperador.
O espírito não passava de uma abstracção absolutamente destituída de substância - o que equivale a dizer: inexistente para o pensamento da época.
Sem contacto com a matéria e sem realidade própria, não havia razão para a concepção do espírito como um elemento do universo.
O materialismo parecia uma imposição lógica.
A Ciência impregnava-se de ideias e métodos mecanicistas que apontavam para a matéria como o elemento existente e para o espírito como o mito a ser esquecido...
É nesse contexto que Allan Kardec vem propor, como resultado de pesquisas com o fenómeno mediúnico, a existência do perispírito, um elemento de substância intermediária entre o espírito e a matéria, cuja existência e propriedades seriam responsáveis pela elucidação de inúmeros fenómenos até então inexplicáveis.
A própria questão da substância do espírito seria retomada pela proposição de um elemento intermediário considerando-se os limites de contacto entre o espírito, a matéria e o perispírito.
Kardec retoma uma discussão filosoficamente colocada por Descartes e a posiciona num contexto mais global qual seja o da Ciência, da Religião e da própria Filosofia.
Seus métodos eram tão novos como novo era o problema.
Embora a questão estivesse colocada no campo do espiritualismo, Kardec a vem discutir no contexto da Ciência porque ela era de fundamental importância para a explicação dos fenómenos mediúnicos e para retirar o espírito do campo do maravilhoso e do sobrenatural.
Na abordagem do problema, o Codificador do Espiritismo optou por trabalhar em cima dos factos.
Erigiu uma concepção do perispírito que para muitos parece simplista demais.
Os motivos que o levaram a esta posição foram de carácter metodológico:
o Espiritismo não poderia trabalhar com suposição num campo tão novo.
Para ele a questão do perispírito foi colocada de maneira clara:
é o elemento semi-material que serve de intermediário entre o espírito e a matéria.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Kardec trata-o como fluido assim como a Física tratava a electricidade.
Para a posteridade ficaria a incumbência de trazer mais elementos e enriquecer os métodos de modo a detalhar - e aprofundar - os conhecimentos sobre a natureza do perispírito.
O campo permanece aberto às conjecturas.
O Espiritismo apresenta seu ponto de vista com os respectivos argumentos.
O conhecimento exige a consideração desses argumentos e deste novo elemento - o perispírito.
Perispírito ou Espírito
O Espírito é consciência, eterna, evolui e demonstra isso nas múltiplas manifestações físicas e psíquicas.
Não está condicionado a espaço, tempo e massa.
Perispírito é uma forma projectada pelo espírito para aparecer moldando o físico nas dimensões físicas e psíquicas, em suas variadas formas.
Em outra dimensão ele ainda é uma forma, que ocupa um espaço e deve ter massa, subtil.
O que os videntes vêem não são os espíritos, mas seus perispíritos, tanto que os identificam.
Com o avanço da ciência académica, esse corpo energético, ganhou outros nomes, o que para nós os espíritas, reforça um dos pilares básicos da reencarnação.
O prof. Hernani Guimarães Andrade em seu livro "Teoria Corpuscular do Espírito", deu-lhe o nome de "Modelo Organizador Biológico".
Em meu livro, "A Ciência do Espírito", denominei o "Campo Estruturador das Formas".
Finalmente o Prof. Rupert Sheldrake, especialista em bioquímica e biologia celular, membro da Frank Knox, em Harward e doutorado em Cambridge, no livro "Diálogos com Sábios e Cientistas"[i], de Renee Weber, editado pela Cultrix, afirma que para que haja uma formação biológica, existe um campo [i]"Campo morfogenético"[i] (de morfo - [i]forma e genético - vir a ser).
Ele diz: "Algo mais profundo do que o acaso cego domina e governa o mundo material.
Esses campos invisíveis, matrizes de todas as formas, mostram o comportamento da evolução, e operam ao longo do tempo e do espaço, numa ligação "teleactiva" de organismos que também têm implicações na Parapsicologia".
Bastaria isso, mas vamos adiante:
"A teoria dos morfo-genéticos propõe a existência de um campo, ou estrutura espacial que é responsável pelo desenvolvimento do corpo".
E mais: "Porque o campo Inorfogenético de um frango se associa ao ovo de uma galinha e não ao de uma perdiz ou de uma fêmea humana?
Isso se liga à questão de origem pois não existe geração espontânea.
O ADN, em minha opinião tem sido super estimado.
Os biólogos teimam em projectar nele papéis e possibilidades que estão além do que são capazes de fazer.
Assim, aquilo que começou como uma teoria rigorosa e bem delineada de como o ADN codifica o ARN e como o ARN codifica as proteínas, logo se transformou numa espécie de teoria mística, na qual o ADN se reveste de misteriosos poderes e propriedades que não podem ter, de modo algum, especificados em termos moleculares exactos.
Para a posteridade ficaria a incumbência de trazer mais elementos e enriquecer os métodos de modo a detalhar - e aprofundar - os conhecimentos sobre a natureza do perispírito.
O campo permanece aberto às conjecturas.
O Espiritismo apresenta seu ponto de vista com os respectivos argumentos.
O conhecimento exige a consideração desses argumentos e deste novo elemento - o perispírito.
Perispírito ou Espírito
O Espírito é consciência, eterna, evolui e demonstra isso nas múltiplas manifestações físicas e psíquicas.
Não está condicionado a espaço, tempo e massa.
Perispírito é uma forma projectada pelo espírito para aparecer moldando o físico nas dimensões físicas e psíquicas, em suas variadas formas.
Em outra dimensão ele ainda é uma forma, que ocupa um espaço e deve ter massa, subtil.
O que os videntes vêem não são os espíritos, mas seus perispíritos, tanto que os identificam.
Com o avanço da ciência académica, esse corpo energético, ganhou outros nomes, o que para nós os espíritas, reforça um dos pilares básicos da reencarnação.
O prof. Hernani Guimarães Andrade em seu livro "Teoria Corpuscular do Espírito", deu-lhe o nome de "Modelo Organizador Biológico".
Em meu livro, "A Ciência do Espírito", denominei o "Campo Estruturador das Formas".
Finalmente o Prof. Rupert Sheldrake, especialista em bioquímica e biologia celular, membro da Frank Knox, em Harward e doutorado em Cambridge, no livro "Diálogos com Sábios e Cientistas"[i], de Renee Weber, editado pela Cultrix, afirma que para que haja uma formação biológica, existe um campo [i]"Campo morfogenético"[i] (de morfo - [i]forma e genético - vir a ser).
Ele diz: "Algo mais profundo do que o acaso cego domina e governa o mundo material.
Esses campos invisíveis, matrizes de todas as formas, mostram o comportamento da evolução, e operam ao longo do tempo e do espaço, numa ligação "teleactiva" de organismos que também têm implicações na Parapsicologia".
Bastaria isso, mas vamos adiante:
"A teoria dos morfo-genéticos propõe a existência de um campo, ou estrutura espacial que é responsável pelo desenvolvimento do corpo".
E mais: "Porque o campo Inorfogenético de um frango se associa ao ovo de uma galinha e não ao de uma perdiz ou de uma fêmea humana?
Isso se liga à questão de origem pois não existe geração espontânea.
O ADN, em minha opinião tem sido super estimado.
Os biólogos teimam em projectar nele papéis e possibilidades que estão além do que são capazes de fazer.
Assim, aquilo que começou como uma teoria rigorosa e bem delineada de como o ADN codifica o ARN e como o ARN codifica as proteínas, logo se transformou numa espécie de teoria mística, na qual o ADN se reveste de misteriosos poderes e propriedades que não podem ter, de modo algum, especificados em termos moleculares exactos.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Tais são, ao meu ver, as fantasias projectadas no ADN, coisas que dizem que ele faz, masque sabemos não poder fazer.
Essas coisas, na verdade, são feitas pelos campos (corpos) morfogenéticos (Perispírito).
Mas vamos além para provar a existência do perispírito, que é uma forma para fazer a forma física.
Uma forma, que se transforma em forma, pelo construtor que é o ESPÍRITO, com defeitos e perfeições...
Entre outras coisas extraíveis do Livro "Psychic Discoveries Behind the Iron Curtam" (Experiências atrás da Cortina de Ferro, Rússia) de Sheyla Ostrander e Lin Schoeder, em 1971 consta:
"Experiências conclusivas revelam que um braço embrionário enxertado na posição destinada à perna de um animal em formação, desenvolverá a partir daí como uma perna e não como um braço, o que evidencia a existência de uni campo organizador (perispírito) que impõe à matéria a sua programação.
Em outras palavras, onde esse corpo bioplásmico do ser em formação tem uma perna, vai surgir uma perna, e não um braço, mesmo que ele seja ali enxertado com a intenção de modificar os planos do perispírito".
Quantas provas podemos tirar de tudo isso... para os processos da reencarnação, como enfermidades, e deformações?
Cada vez mais P Ciência oficial vai solidificando este postulado básico da Doutrina Espírita...
Alguns espíritas acreditam e até afirmam, que a consciência está no perispírito.
Está também nele e no corpo carnal.
Mas o perispírito é também um corpo, existente na dimensão em que o processo evolutivo passa por um aprisionamento do corpo carnal que ele constrói.
Mas um dia o perispírito morrerá também No Livro de André Luiz, "Obreiros da Vida Eterna" está relacionado uni acontecimento que prova isso.
Lá está o relato da invocação que desencarnados fizeram para obter a presença de Bittencourt Sampaio.
E usado um aparelho, a guisa de "médium de formação" naquela dimensão, já que essa entidade invocada, não possuía mais perispírito e continuava existindo, já que o espírito é consciência e nele está a possibilidade de construir uma forma, no plano dos desencarnados...
Ele, Bittencout, aparece inicialmente como um foco de luz que com o auxílio do aparelho, e só nele toma sua forma para ser reconhecido.
Os espíritos ainda perispiritáveis, que voltarão a reencarnar, não podem passar através de outros da mesma dimensão.
Não gosto quando dizem que o "espírito de fulano incorporou cm fulano".
Espírito não entra no corpo de ninguém. Obsessões ou possessões, são sintomas que se estabelecem entre o obsessor e o obsediado.
E como um receptor de rádio em nossa casa que entra em sintonia com a estação emissora.
E, para as dimensões onde não existem os perispíritos, um consegue (espírito) atravessar o outro''
Creio que não, mas a temática está em aberto.
Isso só vamos saber, quando chegarmos lá.
Essas coisas, na verdade, são feitas pelos campos (corpos) morfogenéticos (Perispírito).
Mas vamos além para provar a existência do perispírito, que é uma forma para fazer a forma física.
Uma forma, que se transforma em forma, pelo construtor que é o ESPÍRITO, com defeitos e perfeições...
Entre outras coisas extraíveis do Livro "Psychic Discoveries Behind the Iron Curtam" (Experiências atrás da Cortina de Ferro, Rússia) de Sheyla Ostrander e Lin Schoeder, em 1971 consta:
"Experiências conclusivas revelam que um braço embrionário enxertado na posição destinada à perna de um animal em formação, desenvolverá a partir daí como uma perna e não como um braço, o que evidencia a existência de uni campo organizador (perispírito) que impõe à matéria a sua programação.
Em outras palavras, onde esse corpo bioplásmico do ser em formação tem uma perna, vai surgir uma perna, e não um braço, mesmo que ele seja ali enxertado com a intenção de modificar os planos do perispírito".
Quantas provas podemos tirar de tudo isso... para os processos da reencarnação, como enfermidades, e deformações?
Cada vez mais P Ciência oficial vai solidificando este postulado básico da Doutrina Espírita...
Alguns espíritas acreditam e até afirmam, que a consciência está no perispírito.
Está também nele e no corpo carnal.
Mas o perispírito é também um corpo, existente na dimensão em que o processo evolutivo passa por um aprisionamento do corpo carnal que ele constrói.
Mas um dia o perispírito morrerá também No Livro de André Luiz, "Obreiros da Vida Eterna" está relacionado uni acontecimento que prova isso.
Lá está o relato da invocação que desencarnados fizeram para obter a presença de Bittencourt Sampaio.
E usado um aparelho, a guisa de "médium de formação" naquela dimensão, já que essa entidade invocada, não possuía mais perispírito e continuava existindo, já que o espírito é consciência e nele está a possibilidade de construir uma forma, no plano dos desencarnados...
Ele, Bittencout, aparece inicialmente como um foco de luz que com o auxílio do aparelho, e só nele toma sua forma para ser reconhecido.
Os espíritos ainda perispiritáveis, que voltarão a reencarnar, não podem passar através de outros da mesma dimensão.
Não gosto quando dizem que o "espírito de fulano incorporou cm fulano".
Espírito não entra no corpo de ninguém. Obsessões ou possessões, são sintomas que se estabelecem entre o obsessor e o obsediado.
E como um receptor de rádio em nossa casa que entra em sintonia com a estação emissora.
E, para as dimensões onde não existem os perispíritos, um consegue (espírito) atravessar o outro''
Creio que não, mas a temática está em aberto.
Isso só vamos saber, quando chegarmos lá.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Mas, que fique bem claro, CONSCIÊNCIA é a prova da existência do ESPÍRITO.
Já dizia Descartes: "Penso, logo existo".
E quem disse isso, foi o espírito que era Descartes, e não o perispírito ou o corpo dele... - Evangelho e Acção
Chacra
Os sete principais chacras do corpo.
Chacras são, segundo a filosofia ioga, dentro do corpo humano existem canais (nadis) por onde circula a energia vital (prana) que nutre órgãos e sistemas.
Existem várias rotas diferentes e independentes por onde circulam esta energia.
Os chacras são os pontos aonde essas rotas energéticas estão mais próximos da superfície do corpo.
Imagine que os Chacras são uma lâmpada com uma tomada do lado.
Eles tanto indicam a quantidade de energia naquele sistema específico como podem ser usados para recarregar a energia do sistema.
Existem muitos canais e uma grande divergência quanto ao número exacto.
Algumas linhas afirmam existir 32, outra 114 e ainda 88.000 - sendo assentes todos que os principais são sete.
Fonte: http://jornalespirita.blogspot.com/2008/02/conceitos.html
Já dizia Descartes: "Penso, logo existo".
E quem disse isso, foi o espírito que era Descartes, e não o perispírito ou o corpo dele... - Evangelho e Acção
Chacra
Os sete principais chacras do corpo.
Chacras são, segundo a filosofia ioga, dentro do corpo humano existem canais (nadis) por onde circula a energia vital (prana) que nutre órgãos e sistemas.
Existem várias rotas diferentes e independentes por onde circulam esta energia.
Os chacras são os pontos aonde essas rotas energéticas estão mais próximos da superfície do corpo.
Imagine que os Chacras são uma lâmpada com uma tomada do lado.
Eles tanto indicam a quantidade de energia naquele sistema específico como podem ser usados para recarregar a energia do sistema.
Existem muitos canais e uma grande divergência quanto ao número exacto.
Algumas linhas afirmam existir 32, outra 114 e ainda 88.000 - sendo assentes todos que os principais são sete.
Fonte: http://jornalespirita.blogspot.com/2008/02/conceitos.html
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Amar é caminho para saúde e felicidade
Amar é caminho para saúde e felicidade
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Curar as doenças do ser humano é algo que desafia incessantemente os homens de ciência, levando o homem da ciência a buscar anos a fio por uma terapia adequada para os mais variados tipos de enfermidades existentes e que ainda estão por vir.
Isto se dá de forma permanente, porquanto ao lograrem bons resultados terapêuticos frente a esta ou àquela enfermidade, logo outra surge pondo à prova a inteligência e a persistência desses homens dedicados a minorar o sofrimento alheio.
Todavia, aparece em nossos tempos, não que outrora não existisse, mas descoberto por nós, e de forma bem categórica, o grande efeito curador do amor, tornando-se a exteriorização desse sentimento uma autêntica panaceia no meio científico (1).
O mais interessante desse novo tipo de “medicamento terapêutico” é que ele não custa nada, pode ser ministrado por qualquer pessoa e se aplica com o paciente perto ou longe do seu curador.
Já tendo sido realizado por médicos, a relação da enfermidade com a fé e a oração, que são cultivos do próprio potencial de amar de cada um.
Antes de curar com o amor, muitos médicos estudiosos do assunto chegaram à seguinte conclusão:
quando se consegue que as pessoas curadoras amem a si mesmas, algumas coisas incrivelmente maravilhosas começam a acontecer, abrangendo não só o aspecto psicológico mas sobretudo o físico.
Ao tomar uma postura psicológica altamente positiva e altruísta, o mundo físico interior do paciente sofre também alteração semelhante, melhora, cura-se, reequilibra-se.
Necessário, assim, ao terapeuta induzir seus pacientes e a eles próprios a sentirem e expressarem o amor.
Muito se tem visto a questão do relaxamento terapêutico que conduz o ser humano a esferas interiores, proporcionando a si mesmo momentos de tranquilidade e de refazimento, moldando como consequência uma saúde mais plena, ou pelo menos o indício de tudo isso.
E tem-se observado que o retorno do paciente após essas terapias, ele retorna bem mais tranquilo, em comparação ao que havia iniciado.
O seu tonus vibratório, pulsação, batimentos cardíacos são paulatinamente reequilibrados dando uma sensação de bem estar profundo.
Compete, antes de tudo, ao terapeuta, transmitir de forma persuasiva ao seu paciente que ele é amado pelo seu curador e que ele, doente, é criatura digna de ser amada, a atenção dada pelos profissionais da área de saúde será recurso imprescindível no tratamento.
O amor é importante na cura porque é o mais significativo elemento da vida humana, constituindo-se, sem embargo, como a síntese da vida em sua expressão holística.
Sugerimos a leitura do capítulo 18 do livro “Nosso Lar”, da série André Luiz, psicografia de Chico Xavier, cujo título é “Amor – Alimento das Almas”, edição da FEB.
Somo criados pelo Amor (DEUS), e cada um de nós é parte integrante desse amor, pena é que ainda não descobrimos ele inteiro.
O amor deve ser doado de forma espontânea, nunca compulsoriamente.
Amar não se impõe, é um acto de livre escolha.
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Curar as doenças do ser humano é algo que desafia incessantemente os homens de ciência, levando o homem da ciência a buscar anos a fio por uma terapia adequada para os mais variados tipos de enfermidades existentes e que ainda estão por vir.
Isto se dá de forma permanente, porquanto ao lograrem bons resultados terapêuticos frente a esta ou àquela enfermidade, logo outra surge pondo à prova a inteligência e a persistência desses homens dedicados a minorar o sofrimento alheio.
Todavia, aparece em nossos tempos, não que outrora não existisse, mas descoberto por nós, e de forma bem categórica, o grande efeito curador do amor, tornando-se a exteriorização desse sentimento uma autêntica panaceia no meio científico (1).
O mais interessante desse novo tipo de “medicamento terapêutico” é que ele não custa nada, pode ser ministrado por qualquer pessoa e se aplica com o paciente perto ou longe do seu curador.
Já tendo sido realizado por médicos, a relação da enfermidade com a fé e a oração, que são cultivos do próprio potencial de amar de cada um.
Antes de curar com o amor, muitos médicos estudiosos do assunto chegaram à seguinte conclusão:
quando se consegue que as pessoas curadoras amem a si mesmas, algumas coisas incrivelmente maravilhosas começam a acontecer, abrangendo não só o aspecto psicológico mas sobretudo o físico.
Ao tomar uma postura psicológica altamente positiva e altruísta, o mundo físico interior do paciente sofre também alteração semelhante, melhora, cura-se, reequilibra-se.
Necessário, assim, ao terapeuta induzir seus pacientes e a eles próprios a sentirem e expressarem o amor.
Muito se tem visto a questão do relaxamento terapêutico que conduz o ser humano a esferas interiores, proporcionando a si mesmo momentos de tranquilidade e de refazimento, moldando como consequência uma saúde mais plena, ou pelo menos o indício de tudo isso.
E tem-se observado que o retorno do paciente após essas terapias, ele retorna bem mais tranquilo, em comparação ao que havia iniciado.
O seu tonus vibratório, pulsação, batimentos cardíacos são paulatinamente reequilibrados dando uma sensação de bem estar profundo.
Compete, antes de tudo, ao terapeuta, transmitir de forma persuasiva ao seu paciente que ele é amado pelo seu curador e que ele, doente, é criatura digna de ser amada, a atenção dada pelos profissionais da área de saúde será recurso imprescindível no tratamento.
O amor é importante na cura porque é o mais significativo elemento da vida humana, constituindo-se, sem embargo, como a síntese da vida em sua expressão holística.
Sugerimos a leitura do capítulo 18 do livro “Nosso Lar”, da série André Luiz, psicografia de Chico Xavier, cujo título é “Amor – Alimento das Almas”, edição da FEB.
Somo criados pelo Amor (DEUS), e cada um de nós é parte integrante desse amor, pena é que ainda não descobrimos ele inteiro.
O amor deve ser doado de forma espontânea, nunca compulsoriamente.
Amar não se impõe, é um acto de livre escolha.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Ninguém deve ser constrangido a amar, porque amar é movimentação energética do espírito que se transmite e somente assim o faz quem a tem;
não se falsifica condição energética sem a ter.
Tudo que é obrigado causa constrangimento e consequentemente superficialidade.
Por isso, ame não finja, e não force ninguém a amá-lo.
Erroneamente se fala em o “amor verdadeiro”, o que levaria à suposição da existência de o “amor falso”.
Dado, a várias interpretações erróneas que existem sobre o amor.
Ora, amor é amor, sem gradação alguma, e nós aduzimos:
não se conjuga, em essência, o verbo amar no passado (eu amei), porque quem ama nunca deixa de amar.
No presente e no futuro, tudo bem (eu amo, eu amarei) mas no passado, não.
É uma heresia ao amor.
Várias são as formas de passarmos a nos amar.
Podemos recorrer à meditação, à oração, utilizar a música em busca do bem-estar interior ou simplesmente nos colocarmos diante de um espelho e dizermos a figura ali reflectida que a ama, a quer muito, que ela é muito bela e que tudo fará por amá-la para sempre, com total fidelidade.
Pare, agora, e olhe para você mesmo, já viu o quanto és uma bela pessoa, olhe bem, não finja, você é belo, importante e merece ser amado, primeiramente por você mesmo, pois você é o próprio fulcro gerador desse amor.
O trabalho do terapeuta é o de colocar o paciente de novo no caminho recto, ou seja, aquele caminho que o levará a se valorizar, auto-perdoar-se e amar-se.
Isto significa fazer com que o paciente se sinta capaz de contribuir para um mundo melhor, ofertando-lhe o seu amor.
O contacto físico para a cura (não é o sexual) tem significativa importância, é conveniente.
E quando se ama, não se deve alimentar o receio de abraçar o paciente, apertar sua mão, demonstrar carinho por ele através do afago.
A alimentação do ressentimento pode conduzir pessoas até mesmo ao crime.
Aquilo que não se diz é, geralmente, o que mais dano provoca na criatura, doente ou candidata a adoecer.
O ressentimento é um veneno que nós mesmos tomamos e esperamos que o outro morra.
Os nervos do ressentido se torna um gatilho prestes a disparar a exagerada sensibilidade, pronto a explodir por qualquer motivo insignificante, nessas horas apresentando um tipo de reacção desproporcional ao factor desencadeador do ressentimento.
Se nos víssemos diante de um espelho nesse momento do revide, verificaríamos uma transformação profunda em nossa entranhas até, mudança radical da fisionomia e expressões físicas, desastrosas.
O verdadeiro terapeuta não é alguém que lança olhar superior sobre o doente, mas aquele que considera o trabalho de cura como um diálogo e um aprendizado, tanto para o paciente quanto para o curador.
não se falsifica condição energética sem a ter.
Tudo que é obrigado causa constrangimento e consequentemente superficialidade.
Por isso, ame não finja, e não force ninguém a amá-lo.
Erroneamente se fala em o “amor verdadeiro”, o que levaria à suposição da existência de o “amor falso”.
Dado, a várias interpretações erróneas que existem sobre o amor.
Ora, amor é amor, sem gradação alguma, e nós aduzimos:
não se conjuga, em essência, o verbo amar no passado (eu amei), porque quem ama nunca deixa de amar.
No presente e no futuro, tudo bem (eu amo, eu amarei) mas no passado, não.
É uma heresia ao amor.
Várias são as formas de passarmos a nos amar.
Podemos recorrer à meditação, à oração, utilizar a música em busca do bem-estar interior ou simplesmente nos colocarmos diante de um espelho e dizermos a figura ali reflectida que a ama, a quer muito, que ela é muito bela e que tudo fará por amá-la para sempre, com total fidelidade.
Pare, agora, e olhe para você mesmo, já viu o quanto és uma bela pessoa, olhe bem, não finja, você é belo, importante e merece ser amado, primeiramente por você mesmo, pois você é o próprio fulcro gerador desse amor.
O trabalho do terapeuta é o de colocar o paciente de novo no caminho recto, ou seja, aquele caminho que o levará a se valorizar, auto-perdoar-se e amar-se.
Isto significa fazer com que o paciente se sinta capaz de contribuir para um mundo melhor, ofertando-lhe o seu amor.
O contacto físico para a cura (não é o sexual) tem significativa importância, é conveniente.
E quando se ama, não se deve alimentar o receio de abraçar o paciente, apertar sua mão, demonstrar carinho por ele através do afago.
A alimentação do ressentimento pode conduzir pessoas até mesmo ao crime.
Aquilo que não se diz é, geralmente, o que mais dano provoca na criatura, doente ou candidata a adoecer.
O ressentimento é um veneno que nós mesmos tomamos e esperamos que o outro morra.
Os nervos do ressentido se torna um gatilho prestes a disparar a exagerada sensibilidade, pronto a explodir por qualquer motivo insignificante, nessas horas apresentando um tipo de reacção desproporcional ao factor desencadeador do ressentimento.
Se nos víssemos diante de um espelho nesse momento do revide, verificaríamos uma transformação profunda em nossa entranhas até, mudança radical da fisionomia e expressões físicas, desastrosas.
O verdadeiro terapeuta não é alguém que lança olhar superior sobre o doente, mas aquele que considera o trabalho de cura como um diálogo e um aprendizado, tanto para o paciente quanto para o curador.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Paciente e terapeuta entram naturalmente num processo através do qual um termina por curar o outro, porque passa a haver entre os dois uma integração perfeita, um sentindo o que atinge o outro, tal o grau de confidência a que chegaram.
Essa interacção se dá quando existe algo favorável ou desfavorável que está sendo vivenciado por um dos dois.
Chegaram os estudiosos da terapia do amor à conclusão, até certo ponto já do conhecimento público, que o fundamental é se amar o que se está fazendo.
Por índole ancestral o ser humano somente valoriza o que perde.
Quando a coisa perdida está à plena disposição pouco ou nada significa.
Pois sem nos valorizar, dificilmente valorizaremos os outros.
A vida saudável e seu dinamismo pulsante dentro de nós não o percebemos quando estamos bem.
Somente quando o véu da morte paira sobre a nossa cabeça nos chocamos com a possibilidade do seu envolvimento.
Recobrando a saúde, voltando a disposição de realizar, sentimo-nos gratos, lembramo-nos de Deus e a Ele costumamos agradecer quando alguém nos diz:
“Como você está bem!”.
“Graças a Deus”, é a nossa resposta, invariavelmente.
O que é a cura?
É toda uma movimentação química que ocorre no interior das nossas células, conduzindo-nos à retomada da ligação com a vida na plenitude de nossa capacidade de acção.
Curar-se é alcançar maiores níveis de capacidade de amar a nós, ao próximo e à vida, é aquele estado que nos conduz à vida mais plena.
Vamos, com isso, notando que curar-se é, em essência, um fenómeno espiritual, pelo facto de ter a sua génese no espírito.
A cura é, pois, espiritual.
Corpo sadio é sintoma de espírito saudável, feliz, que se ama.
Devemos buscar objectivamente a saúde do espírito, e não apenas do corpo, sendo esse procedimento o que os médicos mais actualizados estão fazendo.
A síntese da mensagem de Jesus é que chegássemos ao patamar da nossa cura espiritual, ao dizer que prosseguíssemos vivendo e que não continuássemos pecando.
A cura analisada mais detidamente pelos pesquisadores da área ainda é um mistério.
A medicina moderna apoia-se em observações que, em sua essência, são inexplicáveis.
Chega-se à conclusão de que ninguém conhece a actuação de droga alguma.
Lógico que a maioria dos médicos prefere ignorar que não sabe de facto o que ocorre, afirma apenas que tal remédio é eficiente, isso basta.
Que importa, nessas horas, como se dá o restabelecimento do organismo, que mecanismos são accionados e como interagem?
O cliente se curou ou foi curado, é tudo que basta.
A cura ainda permanece na fronteira existente entre o saber da ciência e a força do pensamento. É desta região, se assim podemos chamar, que se origina a cura. Chegar a este ponto crucial é o desafio existente.
No tratamento que conduz à cura existe um elemento que ultrapassa a técnica e que é factor vital unificador de todos os agentes e métodos de cura que só agora começa a ser explorado e utilizado – o amor.
Essa interacção se dá quando existe algo favorável ou desfavorável que está sendo vivenciado por um dos dois.
Chegaram os estudiosos da terapia do amor à conclusão, até certo ponto já do conhecimento público, que o fundamental é se amar o que se está fazendo.
Por índole ancestral o ser humano somente valoriza o que perde.
Quando a coisa perdida está à plena disposição pouco ou nada significa.
Pois sem nos valorizar, dificilmente valorizaremos os outros.
A vida saudável e seu dinamismo pulsante dentro de nós não o percebemos quando estamos bem.
Somente quando o véu da morte paira sobre a nossa cabeça nos chocamos com a possibilidade do seu envolvimento.
Recobrando a saúde, voltando a disposição de realizar, sentimo-nos gratos, lembramo-nos de Deus e a Ele costumamos agradecer quando alguém nos diz:
“Como você está bem!”.
“Graças a Deus”, é a nossa resposta, invariavelmente.
O que é a cura?
É toda uma movimentação química que ocorre no interior das nossas células, conduzindo-nos à retomada da ligação com a vida na plenitude de nossa capacidade de acção.
Curar-se é alcançar maiores níveis de capacidade de amar a nós, ao próximo e à vida, é aquele estado que nos conduz à vida mais plena.
Vamos, com isso, notando que curar-se é, em essência, um fenómeno espiritual, pelo facto de ter a sua génese no espírito.
A cura é, pois, espiritual.
Corpo sadio é sintoma de espírito saudável, feliz, que se ama.
Devemos buscar objectivamente a saúde do espírito, e não apenas do corpo, sendo esse procedimento o que os médicos mais actualizados estão fazendo.
A síntese da mensagem de Jesus é que chegássemos ao patamar da nossa cura espiritual, ao dizer que prosseguíssemos vivendo e que não continuássemos pecando.
A cura analisada mais detidamente pelos pesquisadores da área ainda é um mistério.
A medicina moderna apoia-se em observações que, em sua essência, são inexplicáveis.
Chega-se à conclusão de que ninguém conhece a actuação de droga alguma.
Lógico que a maioria dos médicos prefere ignorar que não sabe de facto o que ocorre, afirma apenas que tal remédio é eficiente, isso basta.
Que importa, nessas horas, como se dá o restabelecimento do organismo, que mecanismos são accionados e como interagem?
O cliente se curou ou foi curado, é tudo que basta.
A cura ainda permanece na fronteira existente entre o saber da ciência e a força do pensamento. É desta região, se assim podemos chamar, que se origina a cura. Chegar a este ponto crucial é o desafio existente.
No tratamento que conduz à cura existe um elemento que ultrapassa a técnica e que é factor vital unificador de todos os agentes e métodos de cura que só agora começa a ser explorado e utilizado – o amor.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O amor tem força curativa, porque leva ao relacionamento afectivo, a capacidade de nos fundir, de nos tornar unos, mesmo que seja por breves intervalos connosco mesmo, com o próximo, com a vida.
“O amor é alimento das almas”.
Disseram os autores do livro aqui utilizado como apoio que precisamos encontrar um estado de harmonia entre nossas consciências intuitiva e espiritual.
Para tanto, é necessário termos em conta que o processo de cura envolve a comunhão de três forças:
1. Participação original e espontânea na vida, livre de julgamentos;
2. Perceber as profundezas de onde emana o nosso envolvimento com a vida; e,
3. Amar incondicionalmente.
Vale buscar a síntese do que acima acabamos de registar, isto é, que amar é imprescindível e o maior amor que já esteve aqui chama-se Jesus.
Urge vivermos seus ensinos como a única forma de curar e de nos curarmos.
Quem se cura, pode curar.
Agora, quem ainda não alcançou a própria cura...
O Espiritismo, pois, ensina a amar quando afirma a necessidade de praticarmos a caridade para atingirmos a felicidade de viver.
(1) Todos estes informes médicos/científicos estão apoiados no livro “Curar, Curar-se” organizado por Richard Carlson, Ph.D e Benjamin Shield, livro da Editora Cultrix
“O amor é alimento das almas”.
Disseram os autores do livro aqui utilizado como apoio que precisamos encontrar um estado de harmonia entre nossas consciências intuitiva e espiritual.
Para tanto, é necessário termos em conta que o processo de cura envolve a comunhão de três forças:
1. Participação original e espontânea na vida, livre de julgamentos;
2. Perceber as profundezas de onde emana o nosso envolvimento com a vida; e,
3. Amar incondicionalmente.
Vale buscar a síntese do que acima acabamos de registar, isto é, que amar é imprescindível e o maior amor que já esteve aqui chama-se Jesus.
Urge vivermos seus ensinos como a única forma de curar e de nos curarmos.
Quem se cura, pode curar.
Agora, quem ainda não alcançou a própria cura...
O Espiritismo, pois, ensina a amar quando afirma a necessidade de praticarmos a caridade para atingirmos a felicidade de viver.
(1) Todos estes informes médicos/científicos estão apoiados no livro “Curar, Curar-se” organizado por Richard Carlson, Ph.D e Benjamin Shield, livro da Editora Cultrix
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A vida e o seu sentido
A vida e o seu sentido
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a saúde não é a ausência de doença, mas uma condição de pleno bem estar físico, mental social e espiritual, no qual se tem acesso ao uso de todas as potencialidades, mantendo-se aberto ao crescimento e a evolução.
Neste estado podemos sentir em todos os momentos alegria de estar interagindo com os outros e o prazer de viver, sentimentos de plenitude e consciência de harmonia com o universo que nos circunda, e quando falamos em universo, não expressamos somente o universo planetário, distante de nós, mas as mais singelas expressões naturais que estão definitivamente vivas ao nosso redor, participando activamente de nosso habitat e interagindo connosco, recebendo as nossas vibrações e transmitindo suas energias, a todo o instante.
O sentido da vida esta efectivamente em buscarmos viver não em excessos mais em equilíbrio, fazendo o que queremos, pois que somos livres para agir, mas medindo o poder de nossas acções e estudando cautelosamente as consequências das mesmas.
Saber onde acaba nosso limite e começa o do outro, é um dos principais recursos para se viver em sociedade e em harmonia, ainda que exista conflitos a serem vencidos e vivenciados.
As emoções e sentimentos, especialmente quando não encontram meios de expressão, somatizam-se e manifestam-se de variadas maneiras, de acordo com a predisposição genética e comportamental e as fragilidades orgânicas de cada indivíduo.
Somos sabedores que todos temos uma genética espiritual, da qual não podemos fugir, mas podemos sublimar as deficiências aí existentes, então nessa genética espiritual estão contidas nossas principais deficiências que viemos angariando com o passar dos tempos, e que hoje muitas dessas deficiências estão em estado de latência, e outras virão compulsoriamente no sentido de nos reeducar.
As que estão no estado de latência, poderão ou não se manifestar ao longo dessa actual etapa existencial, dependendo de nosso modus vivendi, de hoje.
Vamos exemplificar, eu posso ter pré-disposição a uma enfermidade cancerígena e dependendo de minha conduta, manifestá-la ou não, se abusar de cigarros ou outras substancias que eminentemente activam essa deficiência, eu de facto terei.
Mas se vivo, buscando a saúde e não me favoreço com tais substancia, é possível que eu não desenvolva tal enfermidade.
Cada vez mais avoluma-se o número de pesquisas que nos mostram a relação que existe entre a saúde, emoções e atitude mental.
Existem pensamentos, sentimentos e atitudes que predispõem à saúde e outras que predispõem à doença.
O que nos leva a perguntar:
Estamos vivendo o que é próprio para viver no hoje?
– Estamos vivendo agora da melhor maneira que podemos viver?
– O nosso corpo está saudável?
– Estamos nos sentindo bem, mas de facto estamos bem?
– Agradecemos quotidianamente o nosso corpo?
– Oramos durante o dia?
– Entramos em sintonia com o Senhor da Vida?
- Quando chegamos diante do espelho, nos achamos belos?
– Somos importantes para nós mesmos?
– Fazemos o melhor possível, sempre que produzimos algo?.
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a saúde não é a ausência de doença, mas uma condição de pleno bem estar físico, mental social e espiritual, no qual se tem acesso ao uso de todas as potencialidades, mantendo-se aberto ao crescimento e a evolução.
Neste estado podemos sentir em todos os momentos alegria de estar interagindo com os outros e o prazer de viver, sentimentos de plenitude e consciência de harmonia com o universo que nos circunda, e quando falamos em universo, não expressamos somente o universo planetário, distante de nós, mas as mais singelas expressões naturais que estão definitivamente vivas ao nosso redor, participando activamente de nosso habitat e interagindo connosco, recebendo as nossas vibrações e transmitindo suas energias, a todo o instante.
O sentido da vida esta efectivamente em buscarmos viver não em excessos mais em equilíbrio, fazendo o que queremos, pois que somos livres para agir, mas medindo o poder de nossas acções e estudando cautelosamente as consequências das mesmas.
Saber onde acaba nosso limite e começa o do outro, é um dos principais recursos para se viver em sociedade e em harmonia, ainda que exista conflitos a serem vencidos e vivenciados.
As emoções e sentimentos, especialmente quando não encontram meios de expressão, somatizam-se e manifestam-se de variadas maneiras, de acordo com a predisposição genética e comportamental e as fragilidades orgânicas de cada indivíduo.
Somos sabedores que todos temos uma genética espiritual, da qual não podemos fugir, mas podemos sublimar as deficiências aí existentes, então nessa genética espiritual estão contidas nossas principais deficiências que viemos angariando com o passar dos tempos, e que hoje muitas dessas deficiências estão em estado de latência, e outras virão compulsoriamente no sentido de nos reeducar.
As que estão no estado de latência, poderão ou não se manifestar ao longo dessa actual etapa existencial, dependendo de nosso modus vivendi, de hoje.
Vamos exemplificar, eu posso ter pré-disposição a uma enfermidade cancerígena e dependendo de minha conduta, manifestá-la ou não, se abusar de cigarros ou outras substancias que eminentemente activam essa deficiência, eu de facto terei.
Mas se vivo, buscando a saúde e não me favoreço com tais substancia, é possível que eu não desenvolva tal enfermidade.
Cada vez mais avoluma-se o número de pesquisas que nos mostram a relação que existe entre a saúde, emoções e atitude mental.
Existem pensamentos, sentimentos e atitudes que predispõem à saúde e outras que predispõem à doença.
O que nos leva a perguntar:
Estamos vivendo o que é próprio para viver no hoje?
– Estamos vivendo agora da melhor maneira que podemos viver?
– O nosso corpo está saudável?
– Estamos nos sentindo bem, mas de facto estamos bem?
– Agradecemos quotidianamente o nosso corpo?
– Oramos durante o dia?
– Entramos em sintonia com o Senhor da Vida?
- Quando chegamos diante do espelho, nos achamos belos?
– Somos importantes para nós mesmos?
– Fazemos o melhor possível, sempre que produzimos algo?.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
A nossa essência não é o corpo, a mascara.
A nossa essência é o ser, o espírito, que essencializa todas as coisas.
Quando se tornar mais patente a compreensão desta verdade em nossas vidas, e nossas mentes estiverem conscientes, a ponto de se tornarem transparentes, a luz interna do nosso ser já não estará mais escondida, oculta, esquecida, ela irá espelhar o que de fato somos e nossos potenciais adormecidos.
Fazer a nossa parte na vida, respeitando os outros, é muito importante.
Por vezes, fazemos pouco, mas já é um começo, e aí, mesmo sendo pequeno nosso contributo, precisamos acreditar que ele também é importante. DESISTIR NUNCA!
De facto, ter uma visão positiva do futuro talvez seja o mais poderoso motivador que você e eu temos para mudança.
"Ao final do trabalho, Barker relata uma história bastante curiosa a qual se baseia nos escrito Loren Eiseley.
Descreve que um homem muito sábio seguia pela beira da praia quando divisou a uma certa distância um vulto que lhe pareceu estar dançando.
A ideia de alguém dançando na praia lhe pareceu interessante e ele buscou aproximar-se.
Verificou tratar-se de um jovem com uma atitude peculiar.
O que lhe parecia um bailado era na verdade um conjunto de movimentos que o rapaz fazia para abaixar-se, pegar estrelas-do-mar e atirá-las de volta ao oceano.
O sujeito achou a atitude curiosa e inquiriu ao rapaz:
- "O que fazes?"
- "Jogo estrelas de volta ao mar.." - foi a resposta dele.
- "Talvez devesse ter perguntado porque o fazes..." - continuou o homem com um ar de deboche.
- "É que o sol está a pino e a maré está baixando, se não as atirar elas morrerão ressecadas" - retrucou.
- "Mas que ingenuidade!
Você não vê que há quilómetros e quilómetros de praias e nelas há milhares e milhares de estrelas!
Sua atitude não fará diferença."
O jovem abaixou-se, pegou uma estrela e cuidadosamente a atirou de volta ao mar, seguindo o seu peculiar procedimento.
Em seguida voltou-se para o homem e disse:
- "Para essa aí fez diferença..."
O homem ficou muito pensativo sobre o que ocorrera e naquela noite não conseguiu dormir pensando nas palavras do jovem.
No dia seguinte levantou-se, vestiu suas roupas, foi até a praia e começou com o jovem a atirar estrelas no oceano.
Barker conclui a história com uma reflexão importante. O que o jovem tinha de diferente era a sua opção de NÃO ser mero observador do universo, mas AGIR nele, modificá-lo de alguma forma e afirma:
"... uma visão sem acção é um sonho.
Acção sem visão é passatempo.
Mas se aliamos nossas visões a nossas acções faremos diferença no universo."
Então, vamos fazer a diferença no Universo que nos rodeia, vamos ser os primeiros a respeitar, a declarar o amor, a viver mais saudáveis, a buscar sempre o melhor, a orar, enfim, existem tantas coisas boas que podemos fazer.
Mas lembre-se que você pode fazer a diferença.
A nossa essência é o ser, o espírito, que essencializa todas as coisas.
Quando se tornar mais patente a compreensão desta verdade em nossas vidas, e nossas mentes estiverem conscientes, a ponto de se tornarem transparentes, a luz interna do nosso ser já não estará mais escondida, oculta, esquecida, ela irá espelhar o que de fato somos e nossos potenciais adormecidos.
Fazer a nossa parte na vida, respeitando os outros, é muito importante.
Por vezes, fazemos pouco, mas já é um começo, e aí, mesmo sendo pequeno nosso contributo, precisamos acreditar que ele também é importante. DESISTIR NUNCA!
De facto, ter uma visão positiva do futuro talvez seja o mais poderoso motivador que você e eu temos para mudança.
"Ao final do trabalho, Barker relata uma história bastante curiosa a qual se baseia nos escrito Loren Eiseley.
Descreve que um homem muito sábio seguia pela beira da praia quando divisou a uma certa distância um vulto que lhe pareceu estar dançando.
A ideia de alguém dançando na praia lhe pareceu interessante e ele buscou aproximar-se.
Verificou tratar-se de um jovem com uma atitude peculiar.
O que lhe parecia um bailado era na verdade um conjunto de movimentos que o rapaz fazia para abaixar-se, pegar estrelas-do-mar e atirá-las de volta ao oceano.
O sujeito achou a atitude curiosa e inquiriu ao rapaz:
- "O que fazes?"
- "Jogo estrelas de volta ao mar.." - foi a resposta dele.
- "Talvez devesse ter perguntado porque o fazes..." - continuou o homem com um ar de deboche.
- "É que o sol está a pino e a maré está baixando, se não as atirar elas morrerão ressecadas" - retrucou.
- "Mas que ingenuidade!
Você não vê que há quilómetros e quilómetros de praias e nelas há milhares e milhares de estrelas!
Sua atitude não fará diferença."
O jovem abaixou-se, pegou uma estrela e cuidadosamente a atirou de volta ao mar, seguindo o seu peculiar procedimento.
Em seguida voltou-se para o homem e disse:
- "Para essa aí fez diferença..."
O homem ficou muito pensativo sobre o que ocorrera e naquela noite não conseguiu dormir pensando nas palavras do jovem.
No dia seguinte levantou-se, vestiu suas roupas, foi até a praia e começou com o jovem a atirar estrelas no oceano.
Barker conclui a história com uma reflexão importante. O que o jovem tinha de diferente era a sua opção de NÃO ser mero observador do universo, mas AGIR nele, modificá-lo de alguma forma e afirma:
"... uma visão sem acção é um sonho.
Acção sem visão é passatempo.
Mas se aliamos nossas visões a nossas acções faremos diferença no universo."
Então, vamos fazer a diferença no Universo que nos rodeia, vamos ser os primeiros a respeitar, a declarar o amor, a viver mais saudáveis, a buscar sempre o melhor, a orar, enfim, existem tantas coisas boas que podemos fazer.
Mas lembre-se que você pode fazer a diferença.
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Amar a Deus
Amar a Deus
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Imaginemos tudo o que nos envolve, o AR, o Mar, A Terra, enfim, toda a Criação, sem O Amor, como seria?
Amor é Vida.
Sem o Amor de Deus por sua criação, nada seríamos, o Amor de Deus a tudo Vitaliza, proporciona e impulsiona o progresso.
Assim, todas as coisas e todas as criaturas, estão envolvidas neste Amor, e nós também.
Agora, imaginemos que bom seria se nós, que somos criaturas deste Amor, conseguíssemos envolver nossos próximos no mesmo Amor.
Jesus, O excelso Mensageiro, nos trouxe seu testemunho, contido no Evangelho, mostrou-nos sua compreensão sobre esse Amor que o envolve por inteiro.
Transcendendo assim, o EU próprio para preocupar-se com o próximo.
Em todos os seus caminhos, sempre buscou praticar o Amor como um Hino, renovando, acariciando, apoiando, ensinando, levantando, afagando espíritos caídos em suas transviadas experiências carnais.
Na vida, seja na Terra ou em outros planetas, tudo está manifesto no Amor.
Jesus, nos legou a maior expressão desse Amor, quando disse-nos:
"Amas o teu próximo como a ti mesmo", criando um grande vínculo de um amor que a tudo envolve, partindo de nós mesmos, como portadores e reais condutores desse amor para com os outros.
Mas a natureza não dá saltos, nos proporcionando aprender com o nosso egoísmo a encontrar também desamor, visualizando assim, a importância do Amor verdadeiro.
Por isso, nos soa imperiosa a questão: Como podemos amar a Deus e ao próximo, não?
Dilata, as tuas expressões íntimas, dirigindo tua própria vida para o bem, e não te preocupes com a "vitória" mentirosa do mal.
Amemos, doemo-nos, verdadeiramente do modo como queremos ser amados, esquecendo da partícula negativista implementada pelo homem, com medo de amar e praticar o erro, no mandamento de Jesus:
Não fazer ao próximo aquilo que não queres para ti.
A princípio nos parece verdadeira, mas, pensando fielmente na passagem do Cristo na terra, vamos ver que além de não fazer o mal, praticou sem medo o bem, analisando acima de tudo a liberdade de cada um.
Cabe-nos então, amar como pudermos, amar - respeitando, amar - compreendendo, amar - orientando, amar - atendendo, amar - perdoando, amar - colaborando, amar - trabalhando, amar - ouvindo, amar - orando, amar - pensando, amar - calando, sem nos impressionar com as transitórias experiências do primitivismo e da barbárie ainda existentes na Terra.
Tirando, de uma vez o negativismo da partícula "Não", de nossas realizações, para não tolher assim, nosso progresso redentor.
Não façamos uma figura de Deus no próximo, materializando assim, a Divindade, mas, visualizemos no próximo uma criatura que promana também de Deus.
Amemos, portanto, pelo caminho quanto possamos, plantas, animais, homens, e somente assim, nos descobriremos um dia amando a Deus.
Deus ajuda as criaturas através das Criaturas!!!
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Imaginemos tudo o que nos envolve, o AR, o Mar, A Terra, enfim, toda a Criação, sem O Amor, como seria?
Amor é Vida.
Sem o Amor de Deus por sua criação, nada seríamos, o Amor de Deus a tudo Vitaliza, proporciona e impulsiona o progresso.
Assim, todas as coisas e todas as criaturas, estão envolvidas neste Amor, e nós também.
Agora, imaginemos que bom seria se nós, que somos criaturas deste Amor, conseguíssemos envolver nossos próximos no mesmo Amor.
Jesus, O excelso Mensageiro, nos trouxe seu testemunho, contido no Evangelho, mostrou-nos sua compreensão sobre esse Amor que o envolve por inteiro.
Transcendendo assim, o EU próprio para preocupar-se com o próximo.
Em todos os seus caminhos, sempre buscou praticar o Amor como um Hino, renovando, acariciando, apoiando, ensinando, levantando, afagando espíritos caídos em suas transviadas experiências carnais.
Na vida, seja na Terra ou em outros planetas, tudo está manifesto no Amor.
Jesus, nos legou a maior expressão desse Amor, quando disse-nos:
"Amas o teu próximo como a ti mesmo", criando um grande vínculo de um amor que a tudo envolve, partindo de nós mesmos, como portadores e reais condutores desse amor para com os outros.
Mas a natureza não dá saltos, nos proporcionando aprender com o nosso egoísmo a encontrar também desamor, visualizando assim, a importância do Amor verdadeiro.
Por isso, nos soa imperiosa a questão: Como podemos amar a Deus e ao próximo, não?
Dilata, as tuas expressões íntimas, dirigindo tua própria vida para o bem, e não te preocupes com a "vitória" mentirosa do mal.
Amemos, doemo-nos, verdadeiramente do modo como queremos ser amados, esquecendo da partícula negativista implementada pelo homem, com medo de amar e praticar o erro, no mandamento de Jesus:
Não fazer ao próximo aquilo que não queres para ti.
A princípio nos parece verdadeira, mas, pensando fielmente na passagem do Cristo na terra, vamos ver que além de não fazer o mal, praticou sem medo o bem, analisando acima de tudo a liberdade de cada um.
Cabe-nos então, amar como pudermos, amar - respeitando, amar - compreendendo, amar - orientando, amar - atendendo, amar - perdoando, amar - colaborando, amar - trabalhando, amar - ouvindo, amar - orando, amar - pensando, amar - calando, sem nos impressionar com as transitórias experiências do primitivismo e da barbárie ainda existentes na Terra.
Tirando, de uma vez o negativismo da partícula "Não", de nossas realizações, para não tolher assim, nosso progresso redentor.
Não façamos uma figura de Deus no próximo, materializando assim, a Divindade, mas, visualizemos no próximo uma criatura que promana também de Deus.
Amemos, portanto, pelo caminho quanto possamos, plantas, animais, homens, e somente assim, nos descobriremos um dia amando a Deus.
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[b]Actividade Nocturna do Espírito[/b] ([i]Desdobramento[/i])
Actividade Nocturna do Espírito (Desdobramento)
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Durante o sono o Espírito desprende-se do corpo;
devido aos laços fluídicos estarem mais ténues.
A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência.
Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez.
Nem todos se afastam do seu corpo, mas permanecem no ambiente doméstico;
temem fazê-lo, sentir-se-iam constrangidos num meio estranho (aparentemente).
Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas actividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.
O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das acções, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes.
Podendo assim, subir mais ou se degradar mais.
O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia.
A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante.
Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos predilectos, e, assim, caminhamos.
Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da actividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono.
Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade.
Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença:
a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas.
Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende actividades nocturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito.
Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência actual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito.
Continua...
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Durante o sono o Espírito desprende-se do corpo;
devido aos laços fluídicos estarem mais ténues.
A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência.
Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez.
Nem todos se afastam do seu corpo, mas permanecem no ambiente doméstico;
temem fazê-lo, sentir-se-iam constrangidos num meio estranho (aparentemente).
Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas actividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.
O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das acções, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes.
Podendo assim, subir mais ou se degradar mais.
O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia.
A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante.
Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos predilectos, e, assim, caminhamos.
Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da actividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono.
Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade.
Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença:
a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas.
Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende actividades nocturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito.
Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência actual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito.
Continua...
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Continua...
Verifiquemos três questões do Livro dos Espíritos, no capítulo VIII, perguntas: 400, 401 e 403.
P-400 “O Espírito encarnado permanece de bom prazer no seu corpo material?
- É como se perguntasse a um presidiário, se gostaria de sair do presídio.
O espírito aspira sempre à sua libertação e tanto mais deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto mais grosseiro é este.
P-401 “Durante o sono a alma repousa como o corpo?
- Não, o espírito jamais está inactivo.
Durante o sono, afrouxam-se os laços entre corpo e espírito e, ele se lança pelo espaço e entra em relação com os outros espíritos sintonizados por ele.
P-403 “Como podemos julgar a liberdade do espírito, durante o sono?
- Pelos sonhos.
O sono liberta parcialmente a alma do corpo, quando adormecido o espírito se acha no estado em que fica logo a morte do seu corpo.
O sonho é a lembrança do que o espírito viu durante o sono.
Podemos notar, que nem sempre sonhamos. Mas, o que isso quer dizer?
Que nem sempre nos lembramos do que vimos, ou de tudo o que havemos visto, enquanto dormimos.
É que não temos ainda a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades.
Muitas vezes somente nos fica a lembrança da perturbação que o nosso Espírito experimentou.
Graças ao sono os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos.
As manifestações, que se traduzem muitas vezes por visões e até mesmo, “assombrações” mais comuns se dão durante o sono, por meio dos sonhos.
Elas podem ser:
uma visão actual das coisas, futuras, presentes ou ausentes;
uma visão do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro.
Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons, e para induzir-nos ao erro, à maledicência, às paixões, se são Espíritos imperfeitos.
O sonho é uma expressão da vida real da personalidade.
O espírito procura atender a desejos e intenções inconscientes e conscientes durante esse tempo de liberdade temporária.
Conforme o grau, tipo de sintonia e harmonia gerada pela afinidade moral com outros Espíritos, direcciona-se automaticamente para a parte do mundo espiritual que melhor satisfaça essa sintonia e suas metas e objectivos, ainda que não lícitos;
e aí conta com amigos, sócios, inimigos, desafectos, parentes, “mestres” etc.
Contamos ainda com mais dois tipos de sonhos.
O primeiro é o premonitório, quando se toma algumas informações ou conselhos sobre algum acontecimento futuro.
O segundo é o pesadelo, ou seja, o sonho ansioso, em que entra o terror.
É também uma experiência real, porém, penosa;
o sonhador vê-se pressionado por inimigos ou por animais monstruosos, tem de atravessar zonas tenebrosas, sofrer castigos, que de facto são vivências provocadas por agentes do mal ou por desafectos desta ou de outras vidas.
Continua...
Verifiquemos três questões do Livro dos Espíritos, no capítulo VIII, perguntas: 400, 401 e 403.
P-400 “O Espírito encarnado permanece de bom prazer no seu corpo material?
- É como se perguntasse a um presidiário, se gostaria de sair do presídio.
O espírito aspira sempre à sua libertação e tanto mais deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto mais grosseiro é este.
P-401 “Durante o sono a alma repousa como o corpo?
- Não, o espírito jamais está inactivo.
Durante o sono, afrouxam-se os laços entre corpo e espírito e, ele se lança pelo espaço e entra em relação com os outros espíritos sintonizados por ele.
P-403 “Como podemos julgar a liberdade do espírito, durante o sono?
- Pelos sonhos.
O sono liberta parcialmente a alma do corpo, quando adormecido o espírito se acha no estado em que fica logo a morte do seu corpo.
O sonho é a lembrança do que o espírito viu durante o sono.
Podemos notar, que nem sempre sonhamos. Mas, o que isso quer dizer?
Que nem sempre nos lembramos do que vimos, ou de tudo o que havemos visto, enquanto dormimos.
É que não temos ainda a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades.
Muitas vezes somente nos fica a lembrança da perturbação que o nosso Espírito experimentou.
Graças ao sono os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos.
As manifestações, que se traduzem muitas vezes por visões e até mesmo, “assombrações” mais comuns se dão durante o sono, por meio dos sonhos.
Elas podem ser:
uma visão actual das coisas, futuras, presentes ou ausentes;
uma visão do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro.
Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons, e para induzir-nos ao erro, à maledicência, às paixões, se são Espíritos imperfeitos.
O sonho é uma expressão da vida real da personalidade.
O espírito procura atender a desejos e intenções inconscientes e conscientes durante esse tempo de liberdade temporária.
Conforme o grau, tipo de sintonia e harmonia gerada pela afinidade moral com outros Espíritos, direcciona-se automaticamente para a parte do mundo espiritual que melhor satisfaça essa sintonia e suas metas e objectivos, ainda que não lícitos;
e aí conta com amigos, sócios, inimigos, desafectos, parentes, “mestres” etc.
Contamos ainda com mais dois tipos de sonhos.
O primeiro é o premonitório, quando se toma algumas informações ou conselhos sobre algum acontecimento futuro.
O segundo é o pesadelo, ou seja, o sonho ansioso, em que entra o terror.
É também uma experiência real, porém, penosa;
o sonhador vê-se pressionado por inimigos ou por animais monstruosos, tem de atravessar zonas tenebrosas, sofrer castigos, que de facto são vivências provocadas por agentes do mal ou por desafectos desta ou de outras vidas.
Continua...
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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Os desdobramentos podem ser:
a) conscientes: Este, caracteriza-se pela lembrança exacta do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos factos e actividades por ele desempenhadas no acto do desdobramento.
O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exacto em que se inicia o desdobramento.
Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois.
Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante.
Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.
b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se.
Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a actividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, ideias.
Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais ténues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente.
Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efectivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.
c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento.
Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências.
É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento.
Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação.
Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos actos e cuja actividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.
d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos, agentes desencarnados ou até mesmo encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado.
Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores.
Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios.
Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos malfeitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo.
Continua...
Os desdobramentos podem ser:
a) conscientes: Este, caracteriza-se pela lembrança exacta do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos factos e actividades por ele desempenhadas no acto do desdobramento.
O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exacto em que se inicia o desdobramento.
Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois.
Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante.
Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.
b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se.
Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a actividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, ideias.
Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais ténues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente.
Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efectivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.
c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento.
Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências.
É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento.
Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação.
Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos actos e cuja actividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.
d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos, agentes desencarnados ou até mesmo encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado.
Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores.
Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios.
Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos malfeitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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A lei que exerce esta dependência é a de afinidade.
e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por factores físicos ou espirituais.
Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito ténues em relação a ligação com o corpo.
O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente.
Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se.
Há flacidez geral dos membros.
Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.
e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito.
Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros.
A inteligência pode se manifestar nestes casos.
Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.
A lei que exerce esta dependência é a de afinidade.
e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por factores físicos ou espirituais.
Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito ténues em relação a ligação com o corpo.
O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente.
Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se.
Há flacidez geral dos membros.
Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.
e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito.
Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros.
A inteligência pode se manifestar nestes casos.
Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.
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Haverá tempo previsto para a educação do médium?
Haverá tempo previsto para a educação do médium?
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Tempo não há, pois a Mediunidade é trabalho para muitas reencarnações na existência do espírito, em verdade esta faculdade em suas mais variadas ramificações, esta presentes em todos os homens, todavia no sentido restrito da palavra é após o desabrochar na existência actual que o trabalho se efectiva com mais intensidade e a partir daí não deve mais parar ou estacionar, sob a possibilidade de um recomeço, muito mais árduo e penoso.
Sabemos que a faculdade estando presente em nós deve eclodir-se sozinha, mas isso não quer dizer que não possamos trabalhar no campo de modelação de nosso espírito, através das actividades evangelizadoras, na doação fraternal de atendimento a irmãos necessitados.
Identificados pelo sensitivo os sintomas que lhe caracterizam a faculdade mediúnica, a ele cumpre o dever de educá-la.
Somente o sensitivo é capaz de qualificar-se nessa condição, nenhum sinal externo pode chamar a atenção do observador, a fim de apontar as pessoas que sejam possuidoras de mediunidade.
Mesmo sabendo que a mediunidade é uma faculdade originária no espírito, e que se exterioriza através do organismo físico, não apresenta síndromes externas, e, mesmo quando algumas destas possam tipificar-lhe a presença, tal conclusão jamais poderá ser infalível.
A mediunidade, propiciando a interferência dos desencarnados na vida humana, a princípio gera estados particulares na área da emotividade como estados fisiológicos.
Porque mais facilmente se registam a presença e o envolvimento de seres negativos ou perniciosos, a irradiação das suas energias produz esses estados anómalos, desagradáveis, que podem ser confundidos com problemas patológicos outros.
Porém o sensitivo é constantemente chamado para a observação dessas manifestações consigo mesmo, por surgirem em momentos menos próprios ou aparentemente sem causas desencadeadoras.
O orientador espírita deve ser capaz de convencê-lo que o exercício correcto da mediunidade nenhum perigo oferece a quem quer que seja.
Se observarmos em O Livro "O Consolador por Emmanuel, através de Chico Xavier, nas perguntas 387/388 poderemos verificar a grande importância que devemos dar a esses mecanismos de elevação que a Natureza nos concede:
387 - Qual a maior necessidade do médium?
- A primeira necessidade do médium é evangelizar-se a si mesmo antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias, pois, de ouro modo poderá esbarrar sempre com o fantasma do personalismo, em detrimento de sua missão.
388 - Nos trabalhos mediúnicos temos de considerar, igualmente, os imperativos da especialização?
- O homem do mundo, no círculo de obrigações que lhe competem na vida, deverá sair da generalidade para produzir o útil e o agradável, na esfera de suas possibilidades individuais.
Em mediunidade, devemos submeter-nos aos mesmos princípios.
A especialização na tarefa mediúnica é mais que necessária e somente de sua compreensão poderá nascer a harmonia na grande obra de vulgarização da verdade a realizar. (resposta não está em sua totalidade)
Observando bem estas orientações de Emmanuel, vamos ver que o empenho é necessário para o engrandecimento da faculdade, e esse empenho é contínuo na escalada a desempenhar.
Continua...
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Tempo não há, pois a Mediunidade é trabalho para muitas reencarnações na existência do espírito, em verdade esta faculdade em suas mais variadas ramificações, esta presentes em todos os homens, todavia no sentido restrito da palavra é após o desabrochar na existência actual que o trabalho se efectiva com mais intensidade e a partir daí não deve mais parar ou estacionar, sob a possibilidade de um recomeço, muito mais árduo e penoso.
Sabemos que a faculdade estando presente em nós deve eclodir-se sozinha, mas isso não quer dizer que não possamos trabalhar no campo de modelação de nosso espírito, através das actividades evangelizadoras, na doação fraternal de atendimento a irmãos necessitados.
Identificados pelo sensitivo os sintomas que lhe caracterizam a faculdade mediúnica, a ele cumpre o dever de educá-la.
Somente o sensitivo é capaz de qualificar-se nessa condição, nenhum sinal externo pode chamar a atenção do observador, a fim de apontar as pessoas que sejam possuidoras de mediunidade.
Mesmo sabendo que a mediunidade é uma faculdade originária no espírito, e que se exterioriza através do organismo físico, não apresenta síndromes externas, e, mesmo quando algumas destas possam tipificar-lhe a presença, tal conclusão jamais poderá ser infalível.
A mediunidade, propiciando a interferência dos desencarnados na vida humana, a princípio gera estados particulares na área da emotividade como estados fisiológicos.
Porque mais facilmente se registam a presença e o envolvimento de seres negativos ou perniciosos, a irradiação das suas energias produz esses estados anómalos, desagradáveis, que podem ser confundidos com problemas patológicos outros.
Porém o sensitivo é constantemente chamado para a observação dessas manifestações consigo mesmo, por surgirem em momentos menos próprios ou aparentemente sem causas desencadeadoras.
O orientador espírita deve ser capaz de convencê-lo que o exercício correcto da mediunidade nenhum perigo oferece a quem quer que seja.
Se observarmos em O Livro "O Consolador por Emmanuel, através de Chico Xavier, nas perguntas 387/388 poderemos verificar a grande importância que devemos dar a esses mecanismos de elevação que a Natureza nos concede:
387 - Qual a maior necessidade do médium?
- A primeira necessidade do médium é evangelizar-se a si mesmo antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias, pois, de ouro modo poderá esbarrar sempre com o fantasma do personalismo, em detrimento de sua missão.
388 - Nos trabalhos mediúnicos temos de considerar, igualmente, os imperativos da especialização?
- O homem do mundo, no círculo de obrigações que lhe competem na vida, deverá sair da generalidade para produzir o útil e o agradável, na esfera de suas possibilidades individuais.
Em mediunidade, devemos submeter-nos aos mesmos princípios.
A especialização na tarefa mediúnica é mais que necessária e somente de sua compreensão poderá nascer a harmonia na grande obra de vulgarização da verdade a realizar. (resposta não está em sua totalidade)
Observando bem estas orientações de Emmanuel, vamos ver que o empenho é necessário para o engrandecimento da faculdade, e esse empenho é contínuo na escalada a desempenhar.
Continua...
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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Mas, ainda assim, poderíamos nos perguntar, o que é educação ou desenvolvimento da mediunidade?
Responderíamos. É o conjunto de acções educativas direccionadas para o exercício correcto da mediunidade educação essa, que não se prende as quatro paredes do templo espírita, mas, vai além no envolvimento das orientações basilares do Mestre - Orai e vigiai, no que concerne as nossas imperfeições como também nossas acções ainda perniciosas.
E vai e não peques mais, para que não te suceda coisa ainda pior - no que concerne a mudança de estrutura mental, vibracional e de acção no bem.
Pois, o Mestre, não somente diz que deixemos de praticar o mal, mas que pratiquemos acima de tudo o BEM.
Principalmente modificando a condição interpretada por nós do grande Amor-terapia legado por Jesus para todos nós:
Não fazer ao próximo aquilo que não queremos para nós, modificando a estrutura negativista desta frase para:
Faça ao próximo aquilo que queres para ti mesmo.
Identificamos nossa verdadeira missão como cristãos em qualquer tarefa, transformando essas tarefas desde as mais simplórias em tarefas redentoras pela acção do Amor.
A educação da mediunidade, é um trabalho para toda a vida.
Começa antes da reencarnação, continua nela e prossegue no além túmulo.
Há uma grande necessidade de amparo ao candidato ao mediunismo, na presença de problemas psíquicos, emocionais e físicos, recebendo na casa espírita orientações de cunho doutrinárias.
É necessário que primeiro ocorra uma harmonização espiritual, antes da entrega do neófito ao exercício mediúnico.
Sendo importante que seja levado ao conhecimento do médium principiante que, na fase inicial, é natural o surgimento de um clima psicológico inconstante, de altos e baixos, isto é compreensível, haja vista a mediunidade propiciar em um envolvimento mais próximo a interferência dos desencarnados na vida humana, e que geralmente são seres envolvidos com o mal ou com actos perniciosos, transmitindo assim, a irradiação das suas energias produzindo sensações anómalas, desagradáveis, que perfeitamente podem ser confundidas com problemas patológicos outros e que devem ser bem esclarecido ao irmão que se propõe para a nova tarefa.
A condição do estudo é de muita importância para uma educação segura e embaçada no que se diz respeito a faculdade.
Médium é o ser, é o indivíduo que serve de traço de união aos espíritos, para que estes possam comunicar-se facilmente com os homens.
(Erasto em O Livro dos Médiuns, Cap. XXII, item 236).
O Médium precisa estudar?
O médium tem como condição primordial o estudo, na busca da compreensão da sua faculdade e do conhecimento da natureza dos espíritos que utilizam sua faculdade mediúnica para um contacto mais próximo com os encarnados.
Trazendo ao próprio médium uma condição mais segura de trabalho, pois, consciente e entendedor de sua faculdade trabalhará colaborando ainda mais com os técnicos espirituais responsáveis pela actividade mediúnica que frequenta.
E através da segurança que começa pelo estudo alcança, sintoniza de uma melhor maneira com os mentores, como também poderá envolver os comunicantes para que se portem ordenadamente e não como muitos que chegam transformando as reuniões em perfeitas rebolias.
Neste estudo profundo que deverá o médium proceder em sua caminhada, defrontará com a necessidade de auto-conhecer-se, cumprindo-lhe ao mesmo tempo, conhecer as qualidades que deve procurar desenvolver em si e os hábitos viciosos e os obstáculos que a podem embaraçar no desempenho da sua tarefa.
Continua...
Mas, ainda assim, poderíamos nos perguntar, o que é educação ou desenvolvimento da mediunidade?
Responderíamos. É o conjunto de acções educativas direccionadas para o exercício correcto da mediunidade educação essa, que não se prende as quatro paredes do templo espírita, mas, vai além no envolvimento das orientações basilares do Mestre - Orai e vigiai, no que concerne as nossas imperfeições como também nossas acções ainda perniciosas.
E vai e não peques mais, para que não te suceda coisa ainda pior - no que concerne a mudança de estrutura mental, vibracional e de acção no bem.
Pois, o Mestre, não somente diz que deixemos de praticar o mal, mas que pratiquemos acima de tudo o BEM.
Principalmente modificando a condição interpretada por nós do grande Amor-terapia legado por Jesus para todos nós:
Não fazer ao próximo aquilo que não queremos para nós, modificando a estrutura negativista desta frase para:
Faça ao próximo aquilo que queres para ti mesmo.
Identificamos nossa verdadeira missão como cristãos em qualquer tarefa, transformando essas tarefas desde as mais simplórias em tarefas redentoras pela acção do Amor.
A educação da mediunidade, é um trabalho para toda a vida.
Começa antes da reencarnação, continua nela e prossegue no além túmulo.
Há uma grande necessidade de amparo ao candidato ao mediunismo, na presença de problemas psíquicos, emocionais e físicos, recebendo na casa espírita orientações de cunho doutrinárias.
É necessário que primeiro ocorra uma harmonização espiritual, antes da entrega do neófito ao exercício mediúnico.
Sendo importante que seja levado ao conhecimento do médium principiante que, na fase inicial, é natural o surgimento de um clima psicológico inconstante, de altos e baixos, isto é compreensível, haja vista a mediunidade propiciar em um envolvimento mais próximo a interferência dos desencarnados na vida humana, e que geralmente são seres envolvidos com o mal ou com actos perniciosos, transmitindo assim, a irradiação das suas energias produzindo sensações anómalas, desagradáveis, que perfeitamente podem ser confundidas com problemas patológicos outros e que devem ser bem esclarecido ao irmão que se propõe para a nova tarefa.
A condição do estudo é de muita importância para uma educação segura e embaçada no que se diz respeito a faculdade.
Médium é o ser, é o indivíduo que serve de traço de união aos espíritos, para que estes possam comunicar-se facilmente com os homens.
(Erasto em O Livro dos Médiuns, Cap. XXII, item 236).
O Médium precisa estudar?
O médium tem como condição primordial o estudo, na busca da compreensão da sua faculdade e do conhecimento da natureza dos espíritos que utilizam sua faculdade mediúnica para um contacto mais próximo com os encarnados.
Trazendo ao próprio médium uma condição mais segura de trabalho, pois, consciente e entendedor de sua faculdade trabalhará colaborando ainda mais com os técnicos espirituais responsáveis pela actividade mediúnica que frequenta.
E através da segurança que começa pelo estudo alcança, sintoniza de uma melhor maneira com os mentores, como também poderá envolver os comunicantes para que se portem ordenadamente e não como muitos que chegam transformando as reuniões em perfeitas rebolias.
Neste estudo profundo que deverá o médium proceder em sua caminhada, defrontará com a necessidade de auto-conhecer-se, cumprindo-lhe ao mesmo tempo, conhecer as qualidades que deve procurar desenvolver em si e os hábitos viciosos e os obstáculos que a podem embaraçar no desempenho da sua tarefa.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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Pois, para uma auto-realização é necessário permanente exame de consciência, a fim de conhecer-se sempre, a todo momento, o estado da própria alma.
A mediunidade é sem dúvidas, poderoso instrumento que pode converter-se em lamentável factor de perturbação, tendo em vista o nível espiritual e moral daquele que se encontra investido de tal recurso, ele não é uma faculdade portadora de requisitos morais.
A moralização do médium liberta-o das influências dos espíritos inferiores e perversos, que se sentem, impossibilitados de maior predomínio.
Cada dia, o medianeiro defrontará com sensações novas e viverá emoções que lhe cabem verificar, de modo que possa treinar o controle pessoal, estabelecendo uma linha demarcatória entre a sua e as personalidades que o utilizam psiquicamente, até mesmo, auxiliando-os nas comunicações.
A compreensão das Leis dos Fluidos, isto é, a identificação fluídica entre o médium e o espírito, constitui factor de altíssima importância para uma comunicação harmónica, pois que, se são contrários, se esta relação fluídica se repele, com deveras dificuldades poderá se processar a comunicação mediúnica, sobre isso também o médium deverá estar ciente.
Enfim, a educação mediúnica é para todo a existência, pois, à medida que o medianeiro se torna mais hábil e aprimorado, melhores requisitos são colocados para a realização do ministério abraçado.
Buscando novamente o grande manancial de informações que é O Livro dos Médiuns, na Parte 2º- Cap XVII, Item 221 – Formação dos Médiuns, verificamos:
“O escolho da maioria dos médiuns iniciantes é ter relações com espíritos inferiores, e devem se considerar felizes quando não o sejam senão espíritos levianos.
Toda a sua atenção deve tender a não lhes deixar tomar pé, porque uma vez ancorados não é sempre fácil desembaraçar-se deles.
É um ponto tão capital, sobretudo no início, que sem as preocupações necessárias, pode-se perder o fruto das mais belas faculdades”.
O empenho do médium em se moralizar, na verdade, deverá fazer parte do processo de sua auto-educação, sintonizando profundamente com as palavras do Cristo – “Conhecereis a verdade e ela vos Libertará”.
Por isso, a meta prioritária é a criatura conhecer-se a si mesma, é preciso permanente exame de consciência, com o fim de conhecer-se sempre em todos os actos praticados por nós, deste modo nos conhecendo um pouco mais, poderemos com uma maior facilidade nos dedicarmos sem medos ao exercício.
O estudo que visam a identidade dos espíritos falam bem alto no processo de educação do médium.
O Trabalho no Bem e o Médium
Nenhuma teoria concretiza-se bem, sem o exercício, sem o trabalho, vejamos e seguindo a orientação dos espíritos que auxiliaram Kardec na Codificação, em O Livro do Espíritos, perg 625, quando se referiam ao melhor Modelo que a Terra já conheceu e a resposta foi Jesus, seguindo este grandioso modelo para todos nós, verificaremos que seus ensinamentos não ficaram sem o aval de sua exemplificação traçando assim, base para suas orientações que nos norteiam até os nossos dias.
Mente vazia, pensamentos infelizes à vista, nos é necessário o trabalho activo e o preenchimento de nossa mente com coisas edificantes, assim, é imprescindível enriquecer nosso pensamento, incorporando-lhe os tesouros morais e culturais, os únicos que nos possibilitaram direccionar a luz que é jorrada do mais alto para nós.
Em toda a parte existe a cooperação espiritual para com o mundo material.
Onde há pensamento, há correntes mentais e onde há correntes mentais existe associações.
Continua...
Pois, para uma auto-realização é necessário permanente exame de consciência, a fim de conhecer-se sempre, a todo momento, o estado da própria alma.
A mediunidade é sem dúvidas, poderoso instrumento que pode converter-se em lamentável factor de perturbação, tendo em vista o nível espiritual e moral daquele que se encontra investido de tal recurso, ele não é uma faculdade portadora de requisitos morais.
A moralização do médium liberta-o das influências dos espíritos inferiores e perversos, que se sentem, impossibilitados de maior predomínio.
Cada dia, o medianeiro defrontará com sensações novas e viverá emoções que lhe cabem verificar, de modo que possa treinar o controle pessoal, estabelecendo uma linha demarcatória entre a sua e as personalidades que o utilizam psiquicamente, até mesmo, auxiliando-os nas comunicações.
A compreensão das Leis dos Fluidos, isto é, a identificação fluídica entre o médium e o espírito, constitui factor de altíssima importância para uma comunicação harmónica, pois que, se são contrários, se esta relação fluídica se repele, com deveras dificuldades poderá se processar a comunicação mediúnica, sobre isso também o médium deverá estar ciente.
Enfim, a educação mediúnica é para todo a existência, pois, à medida que o medianeiro se torna mais hábil e aprimorado, melhores requisitos são colocados para a realização do ministério abraçado.
Buscando novamente o grande manancial de informações que é O Livro dos Médiuns, na Parte 2º- Cap XVII, Item 221 – Formação dos Médiuns, verificamos:
“O escolho da maioria dos médiuns iniciantes é ter relações com espíritos inferiores, e devem se considerar felizes quando não o sejam senão espíritos levianos.
Toda a sua atenção deve tender a não lhes deixar tomar pé, porque uma vez ancorados não é sempre fácil desembaraçar-se deles.
É um ponto tão capital, sobretudo no início, que sem as preocupações necessárias, pode-se perder o fruto das mais belas faculdades”.
O empenho do médium em se moralizar, na verdade, deverá fazer parte do processo de sua auto-educação, sintonizando profundamente com as palavras do Cristo – “Conhecereis a verdade e ela vos Libertará”.
Por isso, a meta prioritária é a criatura conhecer-se a si mesma, é preciso permanente exame de consciência, com o fim de conhecer-se sempre em todos os actos praticados por nós, deste modo nos conhecendo um pouco mais, poderemos com uma maior facilidade nos dedicarmos sem medos ao exercício.
O estudo que visam a identidade dos espíritos falam bem alto no processo de educação do médium.
O Trabalho no Bem e o Médium
Nenhuma teoria concretiza-se bem, sem o exercício, sem o trabalho, vejamos e seguindo a orientação dos espíritos que auxiliaram Kardec na Codificação, em O Livro do Espíritos, perg 625, quando se referiam ao melhor Modelo que a Terra já conheceu e a resposta foi Jesus, seguindo este grandioso modelo para todos nós, verificaremos que seus ensinamentos não ficaram sem o aval de sua exemplificação traçando assim, base para suas orientações que nos norteiam até os nossos dias.
Mente vazia, pensamentos infelizes à vista, nos é necessário o trabalho activo e o preenchimento de nossa mente com coisas edificantes, assim, é imprescindível enriquecer nosso pensamento, incorporando-lhe os tesouros morais e culturais, os únicos que nos possibilitaram direccionar a luz que é jorrada do mais alto para nós.
Em toda a parte existe a cooperação espiritual para com o mundo material.
Onde há pensamento, há correntes mentais e onde há correntes mentais existe associações.
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Ave sem Ninho- Mensagens : 126619
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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E toda associação, como sabemos é interdependência e influenciação recíproca.
Daí verificamos a necessidade de vida nobre, de trabalho activo compreensão fraterna, serviço ao semelhante, respeito á Natureza e oração constituem alguns meios de assimilar os princípios superiores da vida, porque recebemos sempre em referencia ao que damos.
E tratando de mudar o ritmo vibracional de nossos pensamentos e em seguida de nossos actos, seguramente também sintonizaremos com uma maior facilidade com os benfeitores que visam o engrandecimento humano.
Voltando a pergunta do Livro O Consolador de Emmanuel, 387
– “Qual a maior necessidade do médium?
Resposta não está em sua totalidade.
A primeira necessidade do médium é evangelizar-se
Cabe-nos perguntar para nós mesmos, o que significa, o termo evangelizar-se.
O Médium e suas relações com o mundo Espiritual
Nos diz André Luiz, em seu livro Missionários da Luz, que “é imprescindível saber que tipo de onda mental assimilamos para conhecer a qualidade de nosso trabalho e de ajuizar nossa direcção”.
A mediunidade é neutra e não basta por si só.
E é ainda André Luiz, que nos orienta com bastante clareza no seu livro Nos Domínios da Mediunidade - “Cada médium com a sua mente, cada mente com seus raios, personalizando observações e interpretações, e conforme os raios que arremessamos, erguer-se-ão o domicílio espiritual na onda de pensamentos a que nossas almas se afeiçoam”.
Essa energia viva que é o pensamento, cria em torno de nós forças subtis, criando centros magnéticos ou ondas vibratórias, com as quais emitimos nossas situações e recebemos outras.
Abriremos comunicação e envolvimento com núcleos e mentes com os quais nos colocamos através de nossos pensamentos, em sintonia.
Em Evolução em Dois Mundos, André Luiz, pág 129
- "A aura é, portanto a nossa plataforma omnipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do espírito, em todas as nossas actividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa.
Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contactos de pensamentos a pensamentos, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais".
Esclarece ainda, no mesmo livro - "É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços da mediunidade na Terra, considerando-se a mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os homens liberados do corpo físico".
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E toda associação, como sabemos é interdependência e influenciação recíproca.
Daí verificamos a necessidade de vida nobre, de trabalho activo compreensão fraterna, serviço ao semelhante, respeito á Natureza e oração constituem alguns meios de assimilar os princípios superiores da vida, porque recebemos sempre em referencia ao que damos.
E tratando de mudar o ritmo vibracional de nossos pensamentos e em seguida de nossos actos, seguramente também sintonizaremos com uma maior facilidade com os benfeitores que visam o engrandecimento humano.
Voltando a pergunta do Livro O Consolador de Emmanuel, 387
– “Qual a maior necessidade do médium?
Resposta não está em sua totalidade.
A primeira necessidade do médium é evangelizar-se
Cabe-nos perguntar para nós mesmos, o que significa, o termo evangelizar-se.
O Médium e suas relações com o mundo Espiritual
Nos diz André Luiz, em seu livro Missionários da Luz, que “é imprescindível saber que tipo de onda mental assimilamos para conhecer a qualidade de nosso trabalho e de ajuizar nossa direcção”.
A mediunidade é neutra e não basta por si só.
E é ainda André Luiz, que nos orienta com bastante clareza no seu livro Nos Domínios da Mediunidade - “Cada médium com a sua mente, cada mente com seus raios, personalizando observações e interpretações, e conforme os raios que arremessamos, erguer-se-ão o domicílio espiritual na onda de pensamentos a que nossas almas se afeiçoam”.
Essa energia viva que é o pensamento, cria em torno de nós forças subtis, criando centros magnéticos ou ondas vibratórias, com as quais emitimos nossas situações e recebemos outras.
Abriremos comunicação e envolvimento com núcleos e mentes com os quais nos colocamos através de nossos pensamentos, em sintonia.
Em Evolução em Dois Mundos, André Luiz, pág 129
- "A aura é, portanto a nossa plataforma omnipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do espírito, em todas as nossas actividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa.
Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contactos de pensamentos a pensamentos, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais".
Esclarece ainda, no mesmo livro - "É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços da mediunidade na Terra, considerando-se a mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os homens liberados do corpo físico".
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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Poderemos verificar acima que, reflectimos o que sentimos e pensamos em nós mesmos e é essa aura que nos apresenta como verdadeiramente somos.
Principalmente refortificando um ditado - a raiva é um veneno que tomamos e esperamos que outros morram, ou seja, esta mesma raiva ficará impregnada em nós transparecendo aquilo que sentimos e afectando principalmente o nosso próprio tonus vibratório.
Plasmamos em torno de nós através da força do pensamento nestas zonas vibratórias que nos constituem, nosso EU verdadeiro, e assim, somos conhecidos por todos no mundo espiritual, nos ligando ao bem ou a ignorância.
Envolvemo-nos em uma onda vibratória que modifica nosso tonus de vibração, ligando-nos imediatamente àqueles que connosco comungam os mesmos pensamentos e actos, e quando dormimos temporariamente nos distanciamos de nossa aparelhagem física, indo ter com os mesmos com os quais nos ligamos mentalmente, ai nos vem os sonhos temerosos e “pesados”, principalmente no que concerne ao sexo, brigas, mortes, e etc.
Passamos os dias direccionando energias em prazeres propriamente ditos ou intencionando fortemente tais prazeres, criando-os assim, fluidicamente manifestando nossas intenções no mundo espiritual.
Conclamamos nossos irmãos leitores que revisem o Livro A Génese, Cap XIV – Os Fluidos – item 13 – Criação Fluídica, para numa análise mais profunda verificarem a importância de nossos pensamentos nestas criações emanadas de nós mesmos.
Lembremos sempre, praticando tanto o bem como o mal, estaremos sempre respirando na mesma faixa, intimamente associadas, mentes ligadas com o bem ou com as trevas.
O Médium e a não profissionalização de sua faculdade
Conforme já sabemos, o espiritismo não é o “dono” da mediunidade, esta é inerente ao espírito e projectada ao corpo físico, como uma faculdade orgânica.
Encontra-se em quase todos os indivíduos, como um meio imensurável de progresso.
Observando algumas palavras de André Luiz, psicografadas por Chico Xavier, poderemos compreender uma poderosa observação efectuada por este nosso irmão:
“Deus ajuda a criatura através das criaturas”, e completamos, desencarnadas ou encarnadas, ou seja, vamos verificar que o intercâmbio estará presente em todas as etapas da natureza e em várias e diferentes condições vibracionais.
Haja vista, entre os espíritos já desencarnados médiuns também os há, que exercem fraternalmente o labor, facultando que entidades do mais alto, das esferas mais Elevadas possam também trazer palavras de consolo, orientação para àquelas que se encontram na retaguarda da evolução, ainda que o meio mais difundido seja o intercâmbio entre encarnados com os desencarnados.
Sem dúvidas, ainda que sabendo da ferramentaria disponível em suas mãos o médium transforma a mediunidade em poderoso instrumento de lamentáveis factores de perturbação, tendo em vista o nível espiritual e moral daquele que se encontra investido de tal recurso.
Não é uma faculdade portadora de requisitos morais, todavia a moralização do medianeiro fomenta sua liberação das influências dos espíritos inferiores e perversos, que se sentem, impossibilitados de causarem maior predomínio por faltarem os vínculos para a necessária sintonia.
A mediunidade não poderá ser utilizada como uma profissão naquele que já encontra-se revestido com ela, pois como processo de crescimento e purificação do próprio ser em caminhada estagiária no plano em que vive, deve ela sempre ser precedida do amor, da sintonia, buscando acima de tudo galgar mais profundos resultados.
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Poderemos verificar acima que, reflectimos o que sentimos e pensamos em nós mesmos e é essa aura que nos apresenta como verdadeiramente somos.
Principalmente refortificando um ditado - a raiva é um veneno que tomamos e esperamos que outros morram, ou seja, esta mesma raiva ficará impregnada em nós transparecendo aquilo que sentimos e afectando principalmente o nosso próprio tonus vibratório.
Plasmamos em torno de nós através da força do pensamento nestas zonas vibratórias que nos constituem, nosso EU verdadeiro, e assim, somos conhecidos por todos no mundo espiritual, nos ligando ao bem ou a ignorância.
Envolvemo-nos em uma onda vibratória que modifica nosso tonus de vibração, ligando-nos imediatamente àqueles que connosco comungam os mesmos pensamentos e actos, e quando dormimos temporariamente nos distanciamos de nossa aparelhagem física, indo ter com os mesmos com os quais nos ligamos mentalmente, ai nos vem os sonhos temerosos e “pesados”, principalmente no que concerne ao sexo, brigas, mortes, e etc.
Passamos os dias direccionando energias em prazeres propriamente ditos ou intencionando fortemente tais prazeres, criando-os assim, fluidicamente manifestando nossas intenções no mundo espiritual.
Conclamamos nossos irmãos leitores que revisem o Livro A Génese, Cap XIV – Os Fluidos – item 13 – Criação Fluídica, para numa análise mais profunda verificarem a importância de nossos pensamentos nestas criações emanadas de nós mesmos.
Lembremos sempre, praticando tanto o bem como o mal, estaremos sempre respirando na mesma faixa, intimamente associadas, mentes ligadas com o bem ou com as trevas.
O Médium e a não profissionalização de sua faculdade
Conforme já sabemos, o espiritismo não é o “dono” da mediunidade, esta é inerente ao espírito e projectada ao corpo físico, como uma faculdade orgânica.
Encontra-se em quase todos os indivíduos, como um meio imensurável de progresso.
Observando algumas palavras de André Luiz, psicografadas por Chico Xavier, poderemos compreender uma poderosa observação efectuada por este nosso irmão:
“Deus ajuda a criatura através das criaturas”, e completamos, desencarnadas ou encarnadas, ou seja, vamos verificar que o intercâmbio estará presente em todas as etapas da natureza e em várias e diferentes condições vibracionais.
Haja vista, entre os espíritos já desencarnados médiuns também os há, que exercem fraternalmente o labor, facultando que entidades do mais alto, das esferas mais Elevadas possam também trazer palavras de consolo, orientação para àquelas que se encontram na retaguarda da evolução, ainda que o meio mais difundido seja o intercâmbio entre encarnados com os desencarnados.
Sem dúvidas, ainda que sabendo da ferramentaria disponível em suas mãos o médium transforma a mediunidade em poderoso instrumento de lamentáveis factores de perturbação, tendo em vista o nível espiritual e moral daquele que se encontra investido de tal recurso.
Não é uma faculdade portadora de requisitos morais, todavia a moralização do medianeiro fomenta sua liberação das influências dos espíritos inferiores e perversos, que se sentem, impossibilitados de causarem maior predomínio por faltarem os vínculos para a necessária sintonia.
A mediunidade não poderá ser utilizada como uma profissão naquele que já encontra-se revestido com ela, pois como processo de crescimento e purificação do próprio ser em caminhada estagiária no plano em que vive, deve ela sempre ser precedida do amor, da sintonia, buscando acima de tudo galgar mais profundos resultados.
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