DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Continua...
40. As aflições na terra são os remédios da alma;
elas salvam para o futuro, como uma operação cirúrgica dolorosa salva a vida de um doente e lhe devolve a saúde.
É por isso que o Cristo disse:
"Bem-aventurados os aflitos, pois eles serão consolados."
41. Nas suas aflições, olhe abaixo de você e não acima;
pense naqueles que sofrem ainda mais que você.
42. O desespero é natural para aquele que crê que tudo acaba com a vida do corpo;
é um contra-senso para aquele que tem fé no futuro.
43. O homem é muitas vezes o artesão de sua própria infelicidade neste mundo;
se ele voltar à fonte de seus infortúnios, verá que a maior parte deles são o resultado de sua imprevidência, de seu orgulho e avidez, consequentemente, de sua infracção às leis de Deus.
44. A prece é um acto de adoração.
Orar a Deus é pensar Nele;
é aproximar-se Dele;
é pôr-se em comunicação com Ele.
45. Aquele que ora com fervor e confiança é mais forte contra as tentações do mal, e Deus envia-lhe bons Espíritos para assisti-lo.
É um auxílio que nunca é recusado, quando é pedido com sinceridade.
46. O essencial não é orar muito, mas orar bem.
Certas pessoas crêem que todo o mérito está na extensão da prece, enquanto fecham os olhos para seus próprios defeitos.
A prece é para eles uma ocupação, um emprego do tempo, mas não uma análise de si mesmos.
47. Aquele que pede a Deus o perdão de seus erros não o obtém senão mudando de conduta.
As boas acções são a melhor das preces, pois os actos valem mais que as palavras.
48. A prece é recomendada por todos os bons Espíritos;
é, além disso, pedida por todos os Espíritas imperfeitos como um meio de tornar mais leves seus sofrimentos.
49. A prece não pode mudar os desígnios da Providência;
mas, vendo que há interesse por eles, os Espíritos sofredores se sentem menos desamparados;
tornam-se menos infelizes;
ela exalta sua coragem, estimula neles o desejo de elevar-se pelo arrependimento e reparação, e pode desviá-los do pensamento do mal.
É nesse sentido que ela pode não só aliviar, mas abreviar seus sofrimentos.
50. Cada um ore segundo suas convicções e o modo que acredita mais conveniente, pois a forma não é nada, o pensamento é tudo;
a sinceridade e a pureza de intenção é o essencial;
um bom pensamento vale mais que numerosas palavras, que se assemelham ao barulho de um moinho e onde o coração não está.
Continua...
40. As aflições na terra são os remédios da alma;
elas salvam para o futuro, como uma operação cirúrgica dolorosa salva a vida de um doente e lhe devolve a saúde.
É por isso que o Cristo disse:
"Bem-aventurados os aflitos, pois eles serão consolados."
41. Nas suas aflições, olhe abaixo de você e não acima;
pense naqueles que sofrem ainda mais que você.
42. O desespero é natural para aquele que crê que tudo acaba com a vida do corpo;
é um contra-senso para aquele que tem fé no futuro.
43. O homem é muitas vezes o artesão de sua própria infelicidade neste mundo;
se ele voltar à fonte de seus infortúnios, verá que a maior parte deles são o resultado de sua imprevidência, de seu orgulho e avidez, consequentemente, de sua infracção às leis de Deus.
44. A prece é um acto de adoração.
Orar a Deus é pensar Nele;
é aproximar-se Dele;
é pôr-se em comunicação com Ele.
45. Aquele que ora com fervor e confiança é mais forte contra as tentações do mal, e Deus envia-lhe bons Espíritos para assisti-lo.
É um auxílio que nunca é recusado, quando é pedido com sinceridade.
46. O essencial não é orar muito, mas orar bem.
Certas pessoas crêem que todo o mérito está na extensão da prece, enquanto fecham os olhos para seus próprios defeitos.
A prece é para eles uma ocupação, um emprego do tempo, mas não uma análise de si mesmos.
47. Aquele que pede a Deus o perdão de seus erros não o obtém senão mudando de conduta.
As boas acções são a melhor das preces, pois os actos valem mais que as palavras.
48. A prece é recomendada por todos os bons Espíritos;
é, além disso, pedida por todos os Espíritas imperfeitos como um meio de tornar mais leves seus sofrimentos.
49. A prece não pode mudar os desígnios da Providência;
mas, vendo que há interesse por eles, os Espíritos sofredores se sentem menos desamparados;
tornam-se menos infelizes;
ela exalta sua coragem, estimula neles o desejo de elevar-se pelo arrependimento e reparação, e pode desviá-los do pensamento do mal.
É nesse sentido que ela pode não só aliviar, mas abreviar seus sofrimentos.
50. Cada um ore segundo suas convicções e o modo que acredita mais conveniente, pois a forma não é nada, o pensamento é tudo;
a sinceridade e a pureza de intenção é o essencial;
um bom pensamento vale mais que numerosas palavras, que se assemelham ao barulho de um moinho e onde o coração não está.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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51. Deus fez homens fortes e poderosos para que fossem sustentáculos dos fracos;
o forte que oprime o fraco é advertido por Deus;
em geral ele recebe o castigo nesta vida, sem prejuízo do futuro.
52. A fortuna é um depósito cujo possuidor é tão-somente o usufrutuário, já que não a leva com ele para o túmulo;
ele prestará rigorosas contas do emprego que fez dela.
53. A fortuna é uma prova mais arriscada que a miséria, porque é uma tentação para o abuso e os excessos, e porque é mais difícil ser moderado que ser resignado.
54. O ambicioso que triunfa e o rico que se sustenta de prazeres materiais são mais de se lamentar que de se invejar, pois é preciso ter em conta o retorno.
O Espiritismo, pelos terríveis exemplos dos que viveram e que vêm revelar sua sorte, mostra a verdade desta afirmação do Cristo:
"Aquele que se orgulha será humilhado e aquele que se humilha será elevado."
55. A caridade é a lei suprema do Cristo:
"Amem-se uns aos outros como irmãos;
- ame seu próximo como a si mesmo;
perdoe seus inimigos;
- não faça a outrem o que não gostaria que lhe fizessem";
tudo isso se resume na palavra caridade.
56. A caridade não está só na esmola pois há a caridade em pensamentos, em palavras e em acções.
Aquele caridoso em pensamentos, é indulgente para com as faltas do próximo;
caridoso em palavras, não diz nada que possa prejudicar seu próximo;
caridoso em acções, assiste seu próximo na medida de suas forças.
57. O pobre que divide seu pedaço de pão com um mais pobre que ele é mais caridoso e tem mais mérito aos olhos de Deus que o que dá o que lhe é supérfluo, sem se privar de nada.
58. Aquele que nutre contra seu próximo sentimentos de animosidade, ódio, ciúme e rancor, falta à caridade;
ele mente, se se diz cristão, e ofende a Deus.
59. Homens de todas as castas, de todas as seitas e de todas as cores, vocês são todos irmãos, pois Deus os chama a todos para ele;
estendam-se pois as mãos, qualquer que seja sua maneira de adorá-lo, e não atirem o anátema, pois o anátema é a violação da lei de caridade proclamada pelo Cristo.
60. Com o egoísmo, os homens estão em luta perpétua;
com a caridade, estarão em paz.
A caridade, constituindo a base de suas instituições, pode assim, por si só, garantir a felicidade deles neste mundo;
segundo as palavras do Cristo, só ela pode também garantir sua felicidade futura, pois encerra implicitamente todas as virtudes que podem levá-los à perfeição.
Com a verdadeira caridade, tal como a ensinou e praticou o Cristo, não mais o egoísmo, o orgulho, o ódio, a inveja, a maledicência;
não mais o apego desordenado aos bens deste mundo.
Continua...
51. Deus fez homens fortes e poderosos para que fossem sustentáculos dos fracos;
o forte que oprime o fraco é advertido por Deus;
em geral ele recebe o castigo nesta vida, sem prejuízo do futuro.
52. A fortuna é um depósito cujo possuidor é tão-somente o usufrutuário, já que não a leva com ele para o túmulo;
ele prestará rigorosas contas do emprego que fez dela.
53. A fortuna é uma prova mais arriscada que a miséria, porque é uma tentação para o abuso e os excessos, e porque é mais difícil ser moderado que ser resignado.
54. O ambicioso que triunfa e o rico que se sustenta de prazeres materiais são mais de se lamentar que de se invejar, pois é preciso ter em conta o retorno.
O Espiritismo, pelos terríveis exemplos dos que viveram e que vêm revelar sua sorte, mostra a verdade desta afirmação do Cristo:
"Aquele que se orgulha será humilhado e aquele que se humilha será elevado."
55. A caridade é a lei suprema do Cristo:
"Amem-se uns aos outros como irmãos;
- ame seu próximo como a si mesmo;
perdoe seus inimigos;
- não faça a outrem o que não gostaria que lhe fizessem";
tudo isso se resume na palavra caridade.
56. A caridade não está só na esmola pois há a caridade em pensamentos, em palavras e em acções.
Aquele caridoso em pensamentos, é indulgente para com as faltas do próximo;
caridoso em palavras, não diz nada que possa prejudicar seu próximo;
caridoso em acções, assiste seu próximo na medida de suas forças.
57. O pobre que divide seu pedaço de pão com um mais pobre que ele é mais caridoso e tem mais mérito aos olhos de Deus que o que dá o que lhe é supérfluo, sem se privar de nada.
58. Aquele que nutre contra seu próximo sentimentos de animosidade, ódio, ciúme e rancor, falta à caridade;
ele mente, se se diz cristão, e ofende a Deus.
59. Homens de todas as castas, de todas as seitas e de todas as cores, vocês são todos irmãos, pois Deus os chama a todos para ele;
estendam-se pois as mãos, qualquer que seja sua maneira de adorá-lo, e não atirem o anátema, pois o anátema é a violação da lei de caridade proclamada pelo Cristo.
60. Com o egoísmo, os homens estão em luta perpétua;
com a caridade, estarão em paz.
A caridade, constituindo a base de suas instituições, pode assim, por si só, garantir a felicidade deles neste mundo;
segundo as palavras do Cristo, só ela pode também garantir sua felicidade futura, pois encerra implicitamente todas as virtudes que podem levá-los à perfeição.
Com a verdadeira caridade, tal como a ensinou e praticou o Cristo, não mais o egoísmo, o orgulho, o ódio, a inveja, a maledicência;
não mais o apego desordenado aos bens deste mundo.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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É por isso que o Espiritismo cristão tem como máxima: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.
Incrédulos!
Podeis rir dos Espíritos, zombar daqueles que crêem em suas manifestações;
ride, pois, se ousardes, desta máxima que eles acabaram de professar e que é sua própria salvaguarda, pois se a caridade desaparecesse da terra, os homens se entre dilacerariam, e talvez vocês fossem as primeiras vítimas.
Não está longe o tempo em que esta máxima, proclamada abertamente em nome dos Espíritos, será uma garantia de segurança e um título à confiança, naqueles que a trouxerem gravada no coração.
Um Espírito disse:
"Zombaram das mesas girantes; não zombarão nunca da filosofia e da moral que daí decorreram".
É que, com efeito, hoje estamos longe, depois de alguns anos apenas, desses primeiros fenómenos que serviram, por um instante, de distracção para os ociosos e os curiosos.
Esta moral, vocês dizem; está caduca:
"Os Espíritos deviam ter espírito bastante para nos dar algo de novo."
(Frase espirituosa de mais de um crítico).
Tanto melhor!
Se ela está caduca;
isso prova que ela é de todos os tempos, e os homens são apenas mais culpados por não tê-la praticado, pois não há verdadeiras verdades senão as que são eternas.
O Espiritismo vem lembrá-la, não por uma revelação isolada feita a um único homem, mas pela voz dos próprios Espíritos que, como uma trombeta final, vêm proclamar:
"Creiam que aqueles que vocês chamam de mortos estão mais vivos que vocês, pois eles vêem o que vocês não vêem, e ouvem o que vocês não ouvem;
reconhecei, naqueles que lhes vêm falar, seus parentes, seus amigos, e todos aqueles que vocês amaram na terra e que acreditavam perdidos irremediavelmente;
infelizes aqueles que crêem que tudo acaba com o corpo, pois serão cruelmente desenganados, infelizes daqueles a que terá faltado caridade, pois sofrerão o que tiverem feito os outros sofrer!
Escutai a voz daqueles que sofrem e que lhes vêm dizer:
"Nós sofremos por não ter reconhecido o poder de Deus e duvidado de sua misericórdia infinita;
sofremos por nosso orgulho, nosso egoísmo, nossa avareza e por todas as más paixões que não soubemos reprimir;
sofremos por todo o mal que fizemos ao nosso semelhante, pelo esquecimento da caridade".
Incrédulos! Dizei se uma doutrina que ensina tais coisas é digna de risos, se ela é boa ou má!
Vendo-a tão somente do ponto de vista da ordem social, dizei se os homens que a praticam seriam felizes ou infelizes; melhores ou piores!
Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/download/pdf/o-espiritismo-em-sua-expressao-mais-simples.pdf
§.§.§- O-canto-da-ave
É por isso que o Espiritismo cristão tem como máxima: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.
Incrédulos!
Podeis rir dos Espíritos, zombar daqueles que crêem em suas manifestações;
ride, pois, se ousardes, desta máxima que eles acabaram de professar e que é sua própria salvaguarda, pois se a caridade desaparecesse da terra, os homens se entre dilacerariam, e talvez vocês fossem as primeiras vítimas.
Não está longe o tempo em que esta máxima, proclamada abertamente em nome dos Espíritos, será uma garantia de segurança e um título à confiança, naqueles que a trouxerem gravada no coração.
Um Espírito disse:
"Zombaram das mesas girantes; não zombarão nunca da filosofia e da moral que daí decorreram".
É que, com efeito, hoje estamos longe, depois de alguns anos apenas, desses primeiros fenómenos que serviram, por um instante, de distracção para os ociosos e os curiosos.
Esta moral, vocês dizem; está caduca:
"Os Espíritos deviam ter espírito bastante para nos dar algo de novo."
(Frase espirituosa de mais de um crítico).
Tanto melhor!
Se ela está caduca;
isso prova que ela é de todos os tempos, e os homens são apenas mais culpados por não tê-la praticado, pois não há verdadeiras verdades senão as que são eternas.
O Espiritismo vem lembrá-la, não por uma revelação isolada feita a um único homem, mas pela voz dos próprios Espíritos que, como uma trombeta final, vêm proclamar:
"Creiam que aqueles que vocês chamam de mortos estão mais vivos que vocês, pois eles vêem o que vocês não vêem, e ouvem o que vocês não ouvem;
reconhecei, naqueles que lhes vêm falar, seus parentes, seus amigos, e todos aqueles que vocês amaram na terra e que acreditavam perdidos irremediavelmente;
infelizes aqueles que crêem que tudo acaba com o corpo, pois serão cruelmente desenganados, infelizes daqueles a que terá faltado caridade, pois sofrerão o que tiverem feito os outros sofrer!
Escutai a voz daqueles que sofrem e que lhes vêm dizer:
"Nós sofremos por não ter reconhecido o poder de Deus e duvidado de sua misericórdia infinita;
sofremos por nosso orgulho, nosso egoísmo, nossa avareza e por todas as más paixões que não soubemos reprimir;
sofremos por todo o mal que fizemos ao nosso semelhante, pelo esquecimento da caridade".
Incrédulos! Dizei se uma doutrina que ensina tais coisas é digna de risos, se ela é boa ou má!
Vendo-a tão somente do ponto de vista da ordem social, dizei se os homens que a praticam seriam felizes ou infelizes; melhores ou piores!
Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/download/pdf/o-espiritismo-em-sua-expressao-mais-simples.pdf
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MATÉRIA e ESPÍRITO
MATÉRIA e ESPÍRITO
“Felizes são aqueles que levam consigo uma parte das dores do mundo.
Durante a longa caminhada, eles saberão mais coisas sobre a felicidade do que aqueles que a evitam.”
frase atribuída a Jesus Cristo
- Matéria e Espírito -
Uma canção que fala da espera, da procura, daquilo que completa e que confere sentido.
A tradução da letra está logo a seguir, na primeira parte desta apresentação.
Where are You this moment?
Onde estás neste momento?
Only in my dreams
Salvo nos meus sonhos
You're missing, but You're always a heartbeat from me.
Estás ausente, mas sempre tão próximo de mim quanto um pulsar do coração.
I'm lost now without You.
Estou perdido agora sem a Tua companhia
I don't know where You are.
Não sei onde estás.
I keep watching,
Permaneço buscando,
I keep hoping,
Mantenho a esperança,
but time keeps us apart.
porém o tempo nos distancia.
Is there a way I can find You?
Haverá uma maneira de encontrá-Lo?
Is there a sign I should know?
Um sinal que eu deva saber?
Is there a road I could follow,
Uma estrada por onde eu possa seguir,
to bring You back home?
Para trazê-Lo de volta para casa?
Winter lies before me,
O inverno está diante de mim,
Now You're so far away
Enquanto Te encontras tão distante
In the darkness of my dreaming
Na escuridão do meu sonho
The light of You will stay
A Tua luz permanecerá
If I could be close beside You,
Se eu pudesse estar próximo de Ti,
If I could be where You are,
Se pudesse estar onde Te encontras,
If I could reach out and touch You,
Se pudesse alcançá-Lo,
And bring You back home.
E trazê-Lo de volta para casa.
Is there a way I can find You?
Haverá uma maneira de encontrá-Lo?
Is there a sign I should know?
Um sinal que eu deva saber?
Is there a road I could follow,
Uma estrada por onde eu possa seguir,
to bring You back home…
Para trazê-Lo de volta para casa...
…to me
…para mim
“Felizes são aqueles que levam consigo uma parte das dores do mundo.
Durante a longa caminhada, eles saberão mais coisas sobre a felicidade do que aqueles que a evitam.”
frase atribuída a Jesus Cristo
- Matéria e Espírito -
Uma canção que fala da espera, da procura, daquilo que completa e que confere sentido.
A tradução da letra está logo a seguir, na primeira parte desta apresentação.
Where are You this moment?
Onde estás neste momento?
Only in my dreams
Salvo nos meus sonhos
You're missing, but You're always a heartbeat from me.
Estás ausente, mas sempre tão próximo de mim quanto um pulsar do coração.
I'm lost now without You.
Estou perdido agora sem a Tua companhia
I don't know where You are.
Não sei onde estás.
I keep watching,
Permaneço buscando,
I keep hoping,
Mantenho a esperança,
but time keeps us apart.
porém o tempo nos distancia.
Is there a way I can find You?
Haverá uma maneira de encontrá-Lo?
Is there a sign I should know?
Um sinal que eu deva saber?
Is there a road I could follow,
Uma estrada por onde eu possa seguir,
to bring You back home?
Para trazê-Lo de volta para casa?
Winter lies before me,
O inverno está diante de mim,
Now You're so far away
Enquanto Te encontras tão distante
In the darkness of my dreaming
Na escuridão do meu sonho
The light of You will stay
A Tua luz permanecerá
If I could be close beside You,
Se eu pudesse estar próximo de Ti,
If I could be where You are,
Se pudesse estar onde Te encontras,
If I could reach out and touch You,
Se pudesse alcançá-Lo,
And bring You back home.
E trazê-Lo de volta para casa.
Is there a way I can find You?
Haverá uma maneira de encontrá-Lo?
Is there a sign I should know?
Um sinal que eu deva saber?
Is there a road I could follow,
Uma estrada por onde eu possa seguir,
to bring You back home…
Para trazê-Lo de volta para casa...
…to me
…para mim
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Esta existência terrena se assemelha a uma viagem.
A primeira estação, a do embarque, é a mesma para todos, e se chama: Nascimento.
Quanto tempo durará a viagem, qual a duração de uma vida, quem o saberá...?
Da mesma forma que bela, breve é a vida...
A última estação, a do desembarque, é a mesma para todos, e se chama: E t e r n i d a d e...
“Estai preparados, pois não sabeis quando nem como sereis chamados a partir.
Não penses estar pronto.
Não te iludas, pois infindável é a preparação.”
Trigueirinho
(1931 - )
E um dia, não tão distante, chegará a nossa vez de desembarcar...
O ingresso na Eternidade é um acto solitário...
Os jornais do mundo continuarão repletos de notícias, carros continuarão a cruzar avenidas e estradas, mas, para aquele que adentra a Eternidade, já não terão a menor importância...
Familiares, - filhos, irmãos, pais... -, e amigos íntimos deixados para trás.
O ingresso na Eternidade é um acto solitário...
Bens materiais, conta bancária, chaves e senhas ficaram para trás, perdendo o valor que aparentavam ter...
Desta existência terrena levaremos apenas aquilo que trazemos no coração.
Todo o resto não nos pertence de facto, sendo nos confiado por um breve intervalo de tempo...
Na hora da morte, teremos plena consciência do real valor de cada ato que praticamos...
Colheremos aquilo que plantamos, acções têm consequências...
O corpo físico se assemelha a uma gaiola, e a alma, a uma ave que nela habita.
Na hora derradeira, a Morte, - sempre atenta, sempre justa -, estende a sua mão e diz para a ave da alma:
“É chegada a hora da tua partida, de deixar para trás esta gaiola mortal, e seguir livre a tua jornada.”
“Deixa para trás esta gaiola efémera, e voa...”
Estará a ave do espírito apta a voar nesta hora decisiva?
Estarão as suas asas suficientemente fortes?
Estarão as nossas asas suficientemente limpas?
A primeira estação, a do embarque, é a mesma para todos, e se chama: Nascimento.
Quanto tempo durará a viagem, qual a duração de uma vida, quem o saberá...?
Da mesma forma que bela, breve é a vida...
A última estação, a do desembarque, é a mesma para todos, e se chama: E t e r n i d a d e...
“Estai preparados, pois não sabeis quando nem como sereis chamados a partir.
Não penses estar pronto.
Não te iludas, pois infindável é a preparação.”
Trigueirinho
(1931 - )
E um dia, não tão distante, chegará a nossa vez de desembarcar...
O ingresso na Eternidade é um acto solitário...
Os jornais do mundo continuarão repletos de notícias, carros continuarão a cruzar avenidas e estradas, mas, para aquele que adentra a Eternidade, já não terão a menor importância...
Familiares, - filhos, irmãos, pais... -, e amigos íntimos deixados para trás.
O ingresso na Eternidade é um acto solitário...
Bens materiais, conta bancária, chaves e senhas ficaram para trás, perdendo o valor que aparentavam ter...
Desta existência terrena levaremos apenas aquilo que trazemos no coração.
Todo o resto não nos pertence de facto, sendo nos confiado por um breve intervalo de tempo...
Na hora da morte, teremos plena consciência do real valor de cada ato que praticamos...
Colheremos aquilo que plantamos, acções têm consequências...
O corpo físico se assemelha a uma gaiola, e a alma, a uma ave que nela habita.
Na hora derradeira, a Morte, - sempre atenta, sempre justa -, estende a sua mão e diz para a ave da alma:
“É chegada a hora da tua partida, de deixar para trás esta gaiola mortal, e seguir livre a tua jornada.”
“Deixa para trás esta gaiola efémera, e voa...”
Estará a ave do espírito apta a voar nesta hora decisiva?
Estarão as suas asas suficientemente fortes?
Estarão as nossas asas suficientemente limpas?
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Cuidar das asas significa cuidar do espírito...
“Cuidar do espírito significa cuidar dos valores que dão rumo à nossa caminhada...
...e alimentar significações que enchem de sentido a nossa vida e que levaremos connosco até o fim de nossa existência.”
“Cuidar do espírito demanda acender a brasa interior da contemplação e da oração diuturnamente para que nunca se apague.”
“Significa, especialmente, cuidar da espiritualidade,
que é a capacidade de sentir Deus a partir do coração e de vê-Lo nascer a cada momento no outro que está à minha frente.”
Leonardo Boff
(1938 - )
Amar os homens é amar a Deus.
Muito se tem falado sobre os Direitos Humanos, já é hora de pensarmos em termos de Deveres Humanos...
O dever de ser solidário, de compartilhar os bens e os dons com os quais fomos agraciados pela Vida...
O dever de ampliar o nosso campo de visão, de modo a abranger não apenas a nossa família biológica, mas a inteira família humana.
O dever de amar e acolher
o órfão,
o idoso, o enfermo,
o desamparado...
O dever de socorrer
o pobre,
o necessitado,
o excluído,
o desabrigado...
“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitando, lhe fechar o coração, como permanece nele o amor de Deus?”
I João
3, 17
O que será que a menina de tanto destituída responderá, no dia em que lhe for dirigida a seguinte pergunta:
“Acaso encontraste, neste vasto mundo, alguém disposto a tentar amenizar a tua dor...?”
“Se podes olhar, vê.
Se podes ver, repara.”
Livro dos Conselhos
“Cuidar do espírito significa cuidar dos valores que dão rumo à nossa caminhada...
...e alimentar significações que enchem de sentido a nossa vida e que levaremos connosco até o fim de nossa existência.”
“Cuidar do espírito demanda acender a brasa interior da contemplação e da oração diuturnamente para que nunca se apague.”
“Significa, especialmente, cuidar da espiritualidade,
que é a capacidade de sentir Deus a partir do coração e de vê-Lo nascer a cada momento no outro que está à minha frente.”
Leonardo Boff
(1938 - )
Amar os homens é amar a Deus.
Muito se tem falado sobre os Direitos Humanos, já é hora de pensarmos em termos de Deveres Humanos...
O dever de ser solidário, de compartilhar os bens e os dons com os quais fomos agraciados pela Vida...
O dever de ampliar o nosso campo de visão, de modo a abranger não apenas a nossa família biológica, mas a inteira família humana.
O dever de amar e acolher
o órfão,
o idoso, o enfermo,
o desamparado...
O dever de socorrer
o pobre,
o necessitado,
o excluído,
o desabrigado...
“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitando, lhe fechar o coração, como permanece nele o amor de Deus?”
I João
3, 17
O que será que a menina de tanto destituída responderá, no dia em que lhe for dirigida a seguinte pergunta:
“Acaso encontraste, neste vasto mundo, alguém disposto a tentar amenizar a tua dor...?”
“Se podes olhar, vê.
Se podes ver, repara.”
Livro dos Conselhos
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Existe a matéria...,
e existe o espírito...
A matéria é limitada pelas leis do tempo e do espaço, pelo visível, pelo findável, pelo finito...
O espírito pertence a um mundo sem fronteiras ou limitações, um mundo onde as aparências se desmancham, e as essências são reveladas...
Durante um breve lapso de tempo, espírito e matéria dividem o mesmo palco, findo tal prazo, cada qual segue o seu rumo...
O corpo material, o necessário abrigo temporário do espírito, recolhe-se ao pó...
...enquanto que o espírito segue sua jornada pelos mundos invisíveis, eternos, celestiais.
Purificar o coração, lapidar a alma, ser solidário, generoso, atento, desperto, de modo a estar apto a deixar o palco da vida terrena, quando a hora final chegar, com a sensação de dever cumprido, com uma consciência tranquila...
“O único objectivo da vida no mundo material é a entrada no mundo da Realidade...”
dos Escritos da Fé Bahá’í
“Ó Descendente do Pó!
Não te contentes com o ócio de um dia passageiro, privando-te do repouso eterno.
Não troques o jardim de infindável deleite pelo monte de pó que é o mundo mortal.
De tua prisão ascende aos gloriosos prados do além e, de tua gaiola mortal, alça teu voo até o paraíso do Infinito.”
Bahá’u’lláh
(1817 - 1892)
Outros prados, outras pradarias nos esperam.
Mundos espirituais, onde a Justiça não fenece...,
...onde o Amor continuamente floresce, e onde a Bondade perdura.
“Olhai os lírios do campo…”
“Buscai o Reino de Deus em primeiro lugar...”
Jesus Cristo
e existe o espírito...
A matéria é limitada pelas leis do tempo e do espaço, pelo visível, pelo findável, pelo finito...
O espírito pertence a um mundo sem fronteiras ou limitações, um mundo onde as aparências se desmancham, e as essências são reveladas...
Durante um breve lapso de tempo, espírito e matéria dividem o mesmo palco, findo tal prazo, cada qual segue o seu rumo...
O corpo material, o necessário abrigo temporário do espírito, recolhe-se ao pó...
...enquanto que o espírito segue sua jornada pelos mundos invisíveis, eternos, celestiais.
Purificar o coração, lapidar a alma, ser solidário, generoso, atento, desperto, de modo a estar apto a deixar o palco da vida terrena, quando a hora final chegar, com a sensação de dever cumprido, com uma consciência tranquila...
“O único objectivo da vida no mundo material é a entrada no mundo da Realidade...”
dos Escritos da Fé Bahá’í
“Ó Descendente do Pó!
Não te contentes com o ócio de um dia passageiro, privando-te do repouso eterno.
Não troques o jardim de infindável deleite pelo monte de pó que é o mundo mortal.
De tua prisão ascende aos gloriosos prados do além e, de tua gaiola mortal, alça teu voo até o paraíso do Infinito.”
Bahá’u’lláh
(1817 - 1892)
Outros prados, outras pradarias nos esperam.
Mundos espirituais, onde a Justiça não fenece...,
...onde o Amor continuamente floresce, e onde a Bondade perdura.
“Olhai os lírios do campo…”
“Buscai o Reino de Deus em primeiro lugar...”
Jesus Cristo
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Perispírito
Perispírito
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Por ter sido o termo criado pelo Espiritismo, ninguém melhor que Kardec para o definir; perispírito (...)
É o traço de união entre a vida corpórea e a vida espiritual.
É por seu intermédio que o espírito encarnado se acha em relação contínua com os desencarnados;
é, em suma, por seu intermédio, que se operam no homem fenómenos especiais, cuja causa fundamental não se encontra na matéria tangível e que, por essa razão, parecem sobrenaturais para alguns.
O perispírito é o órgão sensitivo do Espírito, por meio do qual este percebe coisas espirituais que escapam aos sentidos corpóreos.
Vejamos algumas perguntas contidas em O Livro dos Espíritos:
93 - O Espírito propriamente dito tem alguma cobertura ou está, como pretendem alguns, envolvido numa substância qualquer?
- O Espírito está revestido de uma substância vaporosa para os teus olhos, mas ainda bem grosseira para nós;
muito vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e se transportar para onde queira.
Assim como o germe de um fruto é envolvido pelo perisperma, da mesma forma o Espírito propriamente dito está revestido de um envoltório que, por comparação, pode-se chamar de perispírito.
94 - De onde o Espírito toma o seu invólucro semi-material?
- Do fluido universal de cada globo. Por isso, ele não é o mesmo em todos os mundos.
Passando de um mundo para outro, o Espírito troca seu envoltório, como mudais de roupa.
- Assim, quando os Espíritos que habitam mundos superiores vêm entre nós, tomam um perispírito mais grosseiro?
- Já o dissemos: é preciso que eles se revistam da vossa matéria.
Do meio onde se encontra é que o espírito extrai o seu perispírito, isto é, esse envoltório, ele o forma dos fluidos ambientes do globo onde vai habitar.
A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do espírito.
Os espíritos inferiores não podem mudar de envoltório a seu belo-prazer, pelo que não podem passar, a vontade, de um mundo para o outro.
Os espíritos que vão habitar um orbe, tiram daquele meio seus perispíritos;
porém, conforme mais ou menos depurado o espírito for, o perispírito também se formará das partes mais puras encontradas no orbe, como também se for deveras inferior formar-se-á das partes mais inferiores do orbe onde habitará.
O espírito produz, aí, sempre por comparação e não por assimilação, o efeito de um reactivo químico que atrai a si as moléculas que a sua natureza pode assimilar.
Resulta disso um facto de muita importância:
a constituição íntima do perispírito não é idêntica em todos os espíritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou espaço que a circunda.
O mesmo já não se dá com o corpo carnal.
Verificamos também que o progresso perispirítico de um espírito se modifica com o progresso moral que este realiza em cada uma de suas reencarnações, embora ele encarne no mesmo meio.
Aluney Elferr Albuquerque Silva
Por ter sido o termo criado pelo Espiritismo, ninguém melhor que Kardec para o definir; perispírito (...)
É o traço de união entre a vida corpórea e a vida espiritual.
É por seu intermédio que o espírito encarnado se acha em relação contínua com os desencarnados;
é, em suma, por seu intermédio, que se operam no homem fenómenos especiais, cuja causa fundamental não se encontra na matéria tangível e que, por essa razão, parecem sobrenaturais para alguns.
O perispírito é o órgão sensitivo do Espírito, por meio do qual este percebe coisas espirituais que escapam aos sentidos corpóreos.
Vejamos algumas perguntas contidas em O Livro dos Espíritos:
93 - O Espírito propriamente dito tem alguma cobertura ou está, como pretendem alguns, envolvido numa substância qualquer?
- O Espírito está revestido de uma substância vaporosa para os teus olhos, mas ainda bem grosseira para nós;
muito vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e se transportar para onde queira.
Assim como o germe de um fruto é envolvido pelo perisperma, da mesma forma o Espírito propriamente dito está revestido de um envoltório que, por comparação, pode-se chamar de perispírito.
94 - De onde o Espírito toma o seu invólucro semi-material?
- Do fluido universal de cada globo. Por isso, ele não é o mesmo em todos os mundos.
Passando de um mundo para outro, o Espírito troca seu envoltório, como mudais de roupa.
- Assim, quando os Espíritos que habitam mundos superiores vêm entre nós, tomam um perispírito mais grosseiro?
- Já o dissemos: é preciso que eles se revistam da vossa matéria.
Do meio onde se encontra é que o espírito extrai o seu perispírito, isto é, esse envoltório, ele o forma dos fluidos ambientes do globo onde vai habitar.
A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do espírito.
Os espíritos inferiores não podem mudar de envoltório a seu belo-prazer, pelo que não podem passar, a vontade, de um mundo para o outro.
Os espíritos que vão habitar um orbe, tiram daquele meio seus perispíritos;
porém, conforme mais ou menos depurado o espírito for, o perispírito também se formará das partes mais puras encontradas no orbe, como também se for deveras inferior formar-se-á das partes mais inferiores do orbe onde habitará.
O espírito produz, aí, sempre por comparação e não por assimilação, o efeito de um reactivo químico que atrai a si as moléculas que a sua natureza pode assimilar.
Resulta disso um facto de muita importância:
a constituição íntima do perispírito não é idêntica em todos os espíritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou espaço que a circunda.
O mesmo já não se dá com o corpo carnal.
Verificamos também que o progresso perispirítico de um espírito se modifica com o progresso moral que este realiza em cada uma de suas reencarnações, embora ele encarne no mesmo meio.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
95 - O envoltório semi-material do Espírito tem formas determinadas e pode ser perceptível?
- Sim; tem uma forma que o Espírito deseja, e é assim que ele se vos apresenta algumas vezes, seja em sonho, seja em estado de vigília, podendo tomar forma visível e mesmo palpável.
Esse laço a que os espíritos se reportam é o perispírito.
Ele, também chamado por Kardec de corpo fluídico dos Espíritos, é um dos mais importantes produtos do fluido cósmico;
é uma condensação desse fluido em torno de um foco de inteligência ou alma.
E continua:
"já vimos que também o corpo carnal tem seu princípio de origem nesse mesmo fluido condensado e transformado em matéria tangível.
54. "Numerosas observações de factos irrecusáveis, dos quais falaremos mais tarde, conduziram a esta consequência de que há no homem três coisas:
1ª alma ou Espírito, princípio inteligente em que reside o senso moral;
2ª o corpo, envoltório grosseiro, material, do qual está temporariamente revestido para o cumprimento de certos objectivos providenciais;
3ª o perispírito, envoltório fluídico, semi-material, servindo de laço entre a alma e o corpo.
A morte é a destruição, ou melhor, a desagregação do envoltório grosseiro, daquele que a alma abandona;
o outro se separa e segue a alma que se encontra, dessa maneira, sempre como um envoltório;
este último, se bem que fluídico, etéreo, vaporoso, invisível para nós em seu estado normal, não deixa de ser matéria, embora, até o presente, não pudéssemos apanhá-la e submetê-la à análise.
Este segundo envoltório da alma ou perispírito existe, pois, durante a vida corporal;
é o intermediário de todas as sensações que o Espírito percebe, aquele pelo qual o Espírito transmite sua vontade ao exterior e age sobre os órgãos.
Para nos servir de uma comparação material, é o fio eléctrico condutor que serve para a recepção e a transmissão do pensamento;
é, enfim, esse agente misterioso, inacessível, designado sob o nome de fluido nervoso, que desempenha um grande papel na economia e do qual não de dá bastante conta nos fenómenos fisiológicos e patológicos.
A Medicina, não considerando senão o elemento material ponderável, se priva, na apreciação dos factos, de uma causa incessante, de acção.
Mas não é aqui o lugar de examinar essa questão;
faremos somente notar que o conhecimento do perispírito é a chave de uma multidão de problemas até agora inexplicados".
(O Livro dos Médiuns)
Aura Humana
Somos conforme já sabemos de natureza electromagnética, e por isso possuímos um campo magnético próprio, poderíamos até em formas didácticas, considerar como se fosse uma lâmpada acesa, com um campo luminoso formado pelos fótons irradiados ao seu redor.
Este campo, conforme dissemos, que se assemelha a uma lâmpada acesa, contém, realmente, a irradiação luminosa de nossa individualidade espiritual, de nosso próprio espírito, a reflectir as irradiações de nosso corpo físico, de nosso perispírito e de nosso corpo mental, de nossa identidade eterna, formando assim, este conjunto que chamamos de AURA.
Em síntese, são emanações de nossas células orgânicas e de nosso perispírito em uma simbiose comandada por nossa onda mental.
- Sim; tem uma forma que o Espírito deseja, e é assim que ele se vos apresenta algumas vezes, seja em sonho, seja em estado de vigília, podendo tomar forma visível e mesmo palpável.
Esse laço a que os espíritos se reportam é o perispírito.
Ele, também chamado por Kardec de corpo fluídico dos Espíritos, é um dos mais importantes produtos do fluido cósmico;
é uma condensação desse fluido em torno de um foco de inteligência ou alma.
E continua:
"já vimos que também o corpo carnal tem seu princípio de origem nesse mesmo fluido condensado e transformado em matéria tangível.
54. "Numerosas observações de factos irrecusáveis, dos quais falaremos mais tarde, conduziram a esta consequência de que há no homem três coisas:
1ª alma ou Espírito, princípio inteligente em que reside o senso moral;
2ª o corpo, envoltório grosseiro, material, do qual está temporariamente revestido para o cumprimento de certos objectivos providenciais;
3ª o perispírito, envoltório fluídico, semi-material, servindo de laço entre a alma e o corpo.
A morte é a destruição, ou melhor, a desagregação do envoltório grosseiro, daquele que a alma abandona;
o outro se separa e segue a alma que se encontra, dessa maneira, sempre como um envoltório;
este último, se bem que fluídico, etéreo, vaporoso, invisível para nós em seu estado normal, não deixa de ser matéria, embora, até o presente, não pudéssemos apanhá-la e submetê-la à análise.
Este segundo envoltório da alma ou perispírito existe, pois, durante a vida corporal;
é o intermediário de todas as sensações que o Espírito percebe, aquele pelo qual o Espírito transmite sua vontade ao exterior e age sobre os órgãos.
Para nos servir de uma comparação material, é o fio eléctrico condutor que serve para a recepção e a transmissão do pensamento;
é, enfim, esse agente misterioso, inacessível, designado sob o nome de fluido nervoso, que desempenha um grande papel na economia e do qual não de dá bastante conta nos fenómenos fisiológicos e patológicos.
A Medicina, não considerando senão o elemento material ponderável, se priva, na apreciação dos factos, de uma causa incessante, de acção.
Mas não é aqui o lugar de examinar essa questão;
faremos somente notar que o conhecimento do perispírito é a chave de uma multidão de problemas até agora inexplicados".
(O Livro dos Médiuns)
Aura Humana
Somos conforme já sabemos de natureza electromagnética, e por isso possuímos um campo magnético próprio, poderíamos até em formas didácticas, considerar como se fosse uma lâmpada acesa, com um campo luminoso formado pelos fótons irradiados ao seu redor.
Este campo, conforme dissemos, que se assemelha a uma lâmpada acesa, contém, realmente, a irradiação luminosa de nossa individualidade espiritual, de nosso próprio espírito, a reflectir as irradiações de nosso corpo físico, de nosso perispírito e de nosso corpo mental, de nossa identidade eterna, formando assim, este conjunto que chamamos de AURA.
Em síntese, são emanações de nossas células orgânicas e de nosso perispírito em uma simbiose comandada por nossa onda mental.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Se localizarmos em rápidas palavras o envolvimento do perispírito sob o corpo somático poderemos de uma forma mais profunda analisar estes detalhes:
Corpo ("Considerando-se toda célula em acção por unidade viva, qual motor microscópico, em conexão com a usina mental, é claramente compreensível que todas as agregações celulares emitam radiações e que essas radiações se articulem, constituindo-se tecidos de forças" André Luiz, em Evolução em Dois Mundos, pág. 129)
Duplo etérico (“O perispírito ao se colar às organizações somáticas, faz às expensas de zona energética bem definida, chamada o Duplo – Etérico, cujas efusões, de mistura com aquelas da organização física, determinam um halo energético em volta do corpo; halo este , de configuração ovóide em seu todo, variável de indivíduo a indivíduo, não só com suas expansões, mas também de múltipla coloração”- Jorge Andréa Psicologia Espírita Vol II - parte do perispírito mais grosseira e próxima do corpo).
Reservatório de vitalidade, necessário, durante a vida física, à reposição de energias gastas ou perdidas.
Com a desencarnação, essa estrutura se desintegra com a própria organização física, perdendo, pois, o perispírito, em grande parte essa túnica de vitalidade, essencial para o equilíbrio Espírito-corpo.
O Duplo etérico forma-se com a encarnação do Espírito e não possui existência própria como o perispírito, desintegrando-se com a morte física como dissemos acima.
É considerado o cerne da electricidade biológica humana, por ter função de absorver energias vitais do ambiente distribuindo-as equitativamente, envolvendo órgãos e sistemas em eflúvios próprios, permitindo, inclusive, o diagnóstico precoce de males que futuramente venham a acometer o indivíduo.
Nos suicidas, o duplo ainda pleno de energias vitais, permanece ligado ao perispírito e ao cadáver fazendo com que o Espírito sinta uma espécie de repercussão daquilo que está a ocorrer na matéria, ou seja, a decomposição provocada pelos vermos na terra.
Tudo indica, a propósito, que a carga de energia vital contida no duplo condiciona, basicamente, a maior ou menor longevidade do ser humano.
Entende-se então, que os medianeiros curadores, em geral, e os aptos à produção de fenómenos ectoplásmicos particularmente ostensivos, já trazem, em seu duplo etérico, reserva maior de energia vital.
Compreendemos, também, como uma vida na carne pode, eventualmente, ser prolongada, como nos mostram inúmeros relatos, bem conhecidos, aliás, dos espíritas brasileiros.
Em caso de prolongamento da vida física, por razões evidentemente especiais, avaliadas pelos Espíritos Superiores, surge o revigoramento fisiológico, graças a uma suplementação de recursos no duplo etérico da pessoa contemplada com tal benefício.
Existe uma relação muito estreita do duplo etérico e o corpo físico, uma deficiência energética de um, repercute no outro com nítida queda de vitalidade.
O fenómeno da insensibilização poderá ser lembrado aqui, pois, a insensibilidade resultaria de um bloqueio induzido fisicamente, parcial ou não, localizado ou não, na passagem da energia do duplo etérico para o corpo, com a possibilidade inclusive, de um afrouxamento dos próprios liames perispirituais, que, no caso de anestesia geral, poderia até favorecer o seu desprendimento.
Nos casos de materialização completa, um outro efeito se verifica nessa circunstância quando por qualquer agressão ao corpo materializado repercute imediatamente no corpo denso do médium doador de recursos ectoplásmicos, através do duplo, chegando a produzir ferimentos no corpo do medianeiro.
Pois o fluxo do ectoplasma, do duplo etérico do médium doador ao psicossoma do Espírito em materialização, revestindo-o e possibilitando-lhe expressão física.
Corpo ("Considerando-se toda célula em acção por unidade viva, qual motor microscópico, em conexão com a usina mental, é claramente compreensível que todas as agregações celulares emitam radiações e que essas radiações se articulem, constituindo-se tecidos de forças" André Luiz, em Evolução em Dois Mundos, pág. 129)
Duplo etérico (“O perispírito ao se colar às organizações somáticas, faz às expensas de zona energética bem definida, chamada o Duplo – Etérico, cujas efusões, de mistura com aquelas da organização física, determinam um halo energético em volta do corpo; halo este , de configuração ovóide em seu todo, variável de indivíduo a indivíduo, não só com suas expansões, mas também de múltipla coloração”- Jorge Andréa Psicologia Espírita Vol II - parte do perispírito mais grosseira e próxima do corpo).
Reservatório de vitalidade, necessário, durante a vida física, à reposição de energias gastas ou perdidas.
Com a desencarnação, essa estrutura se desintegra com a própria organização física, perdendo, pois, o perispírito, em grande parte essa túnica de vitalidade, essencial para o equilíbrio Espírito-corpo.
O Duplo etérico forma-se com a encarnação do Espírito e não possui existência própria como o perispírito, desintegrando-se com a morte física como dissemos acima.
É considerado o cerne da electricidade biológica humana, por ter função de absorver energias vitais do ambiente distribuindo-as equitativamente, envolvendo órgãos e sistemas em eflúvios próprios, permitindo, inclusive, o diagnóstico precoce de males que futuramente venham a acometer o indivíduo.
Nos suicidas, o duplo ainda pleno de energias vitais, permanece ligado ao perispírito e ao cadáver fazendo com que o Espírito sinta uma espécie de repercussão daquilo que está a ocorrer na matéria, ou seja, a decomposição provocada pelos vermos na terra.
Tudo indica, a propósito, que a carga de energia vital contida no duplo condiciona, basicamente, a maior ou menor longevidade do ser humano.
Entende-se então, que os medianeiros curadores, em geral, e os aptos à produção de fenómenos ectoplásmicos particularmente ostensivos, já trazem, em seu duplo etérico, reserva maior de energia vital.
Compreendemos, também, como uma vida na carne pode, eventualmente, ser prolongada, como nos mostram inúmeros relatos, bem conhecidos, aliás, dos espíritas brasileiros.
Em caso de prolongamento da vida física, por razões evidentemente especiais, avaliadas pelos Espíritos Superiores, surge o revigoramento fisiológico, graças a uma suplementação de recursos no duplo etérico da pessoa contemplada com tal benefício.
Existe uma relação muito estreita do duplo etérico e o corpo físico, uma deficiência energética de um, repercute no outro com nítida queda de vitalidade.
O fenómeno da insensibilização poderá ser lembrado aqui, pois, a insensibilidade resultaria de um bloqueio induzido fisicamente, parcial ou não, localizado ou não, na passagem da energia do duplo etérico para o corpo, com a possibilidade inclusive, de um afrouxamento dos próprios liames perispirituais, que, no caso de anestesia geral, poderia até favorecer o seu desprendimento.
Nos casos de materialização completa, um outro efeito se verifica nessa circunstância quando por qualquer agressão ao corpo materializado repercute imediatamente no corpo denso do médium doador de recursos ectoplásmicos, através do duplo, chegando a produzir ferimentos no corpo do medianeiro.
Pois o fluxo do ectoplasma, do duplo etérico do médium doador ao psicossoma do Espírito em materialização, revestindo-o e possibilitando-lhe expressão física.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Efeitos esses lembram os fenómenos de estigmatização, em que o duplo etérico do médium é influenciado por tais acções mentais que a fisiologia se altera, tecidos podem se romper, feridas aparecer e o sangue fluir (dermografia), para passado o momento de influenciação, restabelecer-se o estado de normalidade.
Basicamente todos os fenómenos de efeitos físicos, definidos e muitos bem definidos no compêndio kardeciano, por dependerem basicamente do ectoplasma, guardam relação com o duplo etérico.
No desdobramento, visando a uma diminuição na sua densidade com consequente aumento da velocidade e na mobilidade, o perispírito devolve ao físico, largas cotas de energia com as quais se encontra impregnado quando justaposto a este, tal qual um balão, que para alçar maior altitude desenvencilha-se do lastro que o torna lento.
Nos desdobramento em que se faz acompanhar do duplo etérico, ou eflúvios vitais, o perispírito não consegue um afastamento maior da organização terrestre, pois essa energia adensa um pouco mais o perispírito.
Perispírito (Também com suas moléculas, condensador de emissões do espírito para com o corpo, funcionando como uma esponja e verdadeiro intermediário para com o corpo e o espírito de natureza electromagnética).
Elaborado desde milhões de anos, nos laboratórios da natureza, o perispírito herdou o automatismo permanente que o mantém actuante, transmitindo ao Espírito as impressões dos sentidos e comunicando ao corpo as vontades deste.
Graças a este automatismo perispiritual, o homem não precisa programar-se ou pensar para respirar, dormir, promover os efeitos digestivos, excretar, fazer circular o sangue e os hormónios e um sem número de funções que lhe passam desapercebidas.
O corpo físico obedece ao automatismo perispirítico até mesmo quando o perispírito se afasta.
Aquele, formado célula a célula em invasão perispiritual, entranha-se neste, unindo-se molécula a molécula, resultando de tal intimidade completo intercambio, adaptação e aprendizagem perfeita, tal como se o físico recebesse como herança perispirítica os automatismos que lhe são peculiares.
Por isso, nos desdobramentos, onde o complexo Espírito-perispírito se afasta do corpo ficando a ele ligado por um laço fluídico, suas funções permanecem, sem prejuízo da economia celular.
O mesmo ocorre no coma, onde às vezes, por milhares de dias, Espírito e perispírito podem estar distantes, mas não desligados completamente com o físico animado à espera da volta de ambos.
Afirmamos ainda, que neste corpo se encontra a génese patológica das mais variadas enfermidades, que são drenadas para o físico, graças ao favorecimento de uma sintonia com os microorganismos patogénicos, gerada por seu adensamento.
Alimentado pelo fluido vital o corpo permanece com suas funções celulares, mesmo com a saída do Espírito, qual motor que fica ligado sem o operador estar presente, embevecido pelo duplo etérico, que contem, ou melhor é formado por eflúvios vitais na compensação e manutenção do organismo físico.
Todos os corpos da natureza, irradiam de si mesmos uma energia, pois todos são em essência energia.
Todavia o ser humano encarnado, por possuir inteligência livre apresenta uma radiação mais variável possível e com uma complexidade enorme.
Semelhante projecção surge profundamente enriquecida e modificada pelos factores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo.
Basicamente todos os fenómenos de efeitos físicos, definidos e muitos bem definidos no compêndio kardeciano, por dependerem basicamente do ectoplasma, guardam relação com o duplo etérico.
No desdobramento, visando a uma diminuição na sua densidade com consequente aumento da velocidade e na mobilidade, o perispírito devolve ao físico, largas cotas de energia com as quais se encontra impregnado quando justaposto a este, tal qual um balão, que para alçar maior altitude desenvencilha-se do lastro que o torna lento.
Nos desdobramento em que se faz acompanhar do duplo etérico, ou eflúvios vitais, o perispírito não consegue um afastamento maior da organização terrestre, pois essa energia adensa um pouco mais o perispírito.
Perispírito (Também com suas moléculas, condensador de emissões do espírito para com o corpo, funcionando como uma esponja e verdadeiro intermediário para com o corpo e o espírito de natureza electromagnética).
Elaborado desde milhões de anos, nos laboratórios da natureza, o perispírito herdou o automatismo permanente que o mantém actuante, transmitindo ao Espírito as impressões dos sentidos e comunicando ao corpo as vontades deste.
Graças a este automatismo perispiritual, o homem não precisa programar-se ou pensar para respirar, dormir, promover os efeitos digestivos, excretar, fazer circular o sangue e os hormónios e um sem número de funções que lhe passam desapercebidas.
O corpo físico obedece ao automatismo perispirítico até mesmo quando o perispírito se afasta.
Aquele, formado célula a célula em invasão perispiritual, entranha-se neste, unindo-se molécula a molécula, resultando de tal intimidade completo intercambio, adaptação e aprendizagem perfeita, tal como se o físico recebesse como herança perispirítica os automatismos que lhe são peculiares.
Por isso, nos desdobramentos, onde o complexo Espírito-perispírito se afasta do corpo ficando a ele ligado por um laço fluídico, suas funções permanecem, sem prejuízo da economia celular.
O mesmo ocorre no coma, onde às vezes, por milhares de dias, Espírito e perispírito podem estar distantes, mas não desligados completamente com o físico animado à espera da volta de ambos.
Afirmamos ainda, que neste corpo se encontra a génese patológica das mais variadas enfermidades, que são drenadas para o físico, graças ao favorecimento de uma sintonia com os microorganismos patogénicos, gerada por seu adensamento.
Alimentado pelo fluido vital o corpo permanece com suas funções celulares, mesmo com a saída do Espírito, qual motor que fica ligado sem o operador estar presente, embevecido pelo duplo etérico, que contem, ou melhor é formado por eflúvios vitais na compensação e manutenção do organismo físico.
Todos os corpos da natureza, irradiam de si mesmos uma energia, pois todos são em essência energia.
Todavia o ser humano encarnado, por possuir inteligência livre apresenta uma radiação mais variável possível e com uma complexidade enorme.
Semelhante projecção surge profundamente enriquecida e modificada pelos factores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Conforme Delanne em A Evolução Anímica, nos diz:
"Nos primórdios da vida, o fluido perispiritual está misturado aos fluidos mais grosseiros do mundo imponderável.
Podemos compará-lo a uma vapor fuliginoso a empanar as radiações da alma."
A nossa aura, quando equilibrada, saudável, brilhante, se constitui num escudo que poderá nos defender das irradiações inferiores, como, por exemplo, pensamentos de inveja, ciúme, vingança, ódio, etc. que estão contidos no espaço que nos circunda, em forma de ondas mentais, já projectadas pelas irradiações de outros, prontas a alimentarem poderosamente o nosso campo energético, se sintonizarmos com elas.
É ainda André Luiz que nos diz, em Seu Livro Evolução em Dois Mundos, pág 129 - "A aura é, portanto a nossa plataforma omnipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do espírito, em todas as nossas actividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa.
Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contactos de pensamentos a pensamentos, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais".
Esclarece ainda, no mesmo livro - "É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços da mediunidade na Terra, considerando-se a mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os homens liberados do corpo físico".
Poderemos verificar acima que, reflectimos o que sentimos e pensamos em nós mesmos e é essa aura que nos apresenta como verdadeiramente somos.
Principalmente refortificando um ditado - a raiva é um veneno que tomamos e esperamos que outros morram, ou seja, esta mesma raiva ficará impregnada em nós transparecendo aquilo que sentimos e afectando principalmente o nosso próprio tonus vibratório.
É um campo resultante de emanações de natureza electromagnética, a envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado.
Reflecte, não só sua realidade evolutiva, seu padrão psíquico, como sua situação emocional e o estado físico, espelha, pois, o ser integral: alma - perispírito - duplo etérico corpo e no desencarnado: Espírito – perispírito.
A nossa desarmonia íntima provoca uma alteração sensível na aura, no ponto correspondente à situação do órgão ou região desarmonizada.
Assim é que a aura poderá apresentar pontos frágeis e doentes que, com intervenção magnética poderão ser corrigidos.
É também por essas descontinuidades de nossa aura desarmonizada que espíritos malfazejos podem alcançar o nosso perispírito e provocar, desarmonia que, como vimos vai gerar perturbações e esta a doença (vide figura).
"Nos primórdios da vida, o fluido perispiritual está misturado aos fluidos mais grosseiros do mundo imponderável.
Podemos compará-lo a uma vapor fuliginoso a empanar as radiações da alma."
A nossa aura, quando equilibrada, saudável, brilhante, se constitui num escudo que poderá nos defender das irradiações inferiores, como, por exemplo, pensamentos de inveja, ciúme, vingança, ódio, etc. que estão contidos no espaço que nos circunda, em forma de ondas mentais, já projectadas pelas irradiações de outros, prontas a alimentarem poderosamente o nosso campo energético, se sintonizarmos com elas.
É ainda André Luiz que nos diz, em Seu Livro Evolução em Dois Mundos, pág 129 - "A aura é, portanto a nossa plataforma omnipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do espírito, em todas as nossas actividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa.
Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contactos de pensamentos a pensamentos, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais".
Esclarece ainda, no mesmo livro - "É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços da mediunidade na Terra, considerando-se a mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os homens liberados do corpo físico".
Poderemos verificar acima que, reflectimos o que sentimos e pensamos em nós mesmos e é essa aura que nos apresenta como verdadeiramente somos.
Principalmente refortificando um ditado - a raiva é um veneno que tomamos e esperamos que outros morram, ou seja, esta mesma raiva ficará impregnada em nós transparecendo aquilo que sentimos e afectando principalmente o nosso próprio tonus vibratório.
É um campo resultante de emanações de natureza electromagnética, a envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado.
Reflecte, não só sua realidade evolutiva, seu padrão psíquico, como sua situação emocional e o estado físico, espelha, pois, o ser integral: alma - perispírito - duplo etérico corpo e no desencarnado: Espírito – perispírito.
A nossa desarmonia íntima provoca uma alteração sensível na aura, no ponto correspondente à situação do órgão ou região desarmonizada.
Assim é que a aura poderá apresentar pontos frágeis e doentes que, com intervenção magnética poderão ser corrigidos.
É também por essas descontinuidades de nossa aura desarmonizada que espíritos malfazejos podem alcançar o nosso perispírito e provocar, desarmonia que, como vimos vai gerar perturbações e esta a doença (vide figura).
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Funções do Perispírito
Bem como já sabemos, é uma expressão criada por Allan Kardec para designar o envoltório fluídico semi-material do espírito, definido inicialmente de maneira muito simples como laço fluídico mas que, na verdade, exerce papéis de fundamentais importâncias na estrutura orgânica e no intercâmbio com as forças invisíveis.
André Luiz, em seu Livro intitulado Evolução em dois Mundos, nos apresenta importantes informações acerca das funções do perispírito, iniciando por dizer que este "não é um reflexo do corpo físico, porque em realidade, o corpo físico que o reflecte, tanto quanto ele próprio, e o corpo espiritual, retrata em si o corpo mental que lhe preside a formação.
Do ponto de vista da constituição e função em que se caracteriza na esfera imediata ao trabalho do homem, após a morte, é o corpo espiritual o veículo físico por excelência, com sua estrutura electromagnética.
Claro está portanto, que ele é santuário vivo em que a consciência imortal prossegue em manifestação incessante, além do sepulcro, formação subtil, urdida de recursos dinâmicos, extremamente poroso e plástica.
Allan Kardec em A Génese Cap. XI, nos assevera que;
"Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstracto, que não pode ter acção directa sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele.
Tomado ainda, as palavras de André Luiz, tiradas do livro supracitado, "o corpo espiritual preside no campo físico a todas as actividades nervosas, resultantes da entrosagem de sinergias funcionais diversas pois, do enunciando por Kardec, o espírito administra a formação do perispírito, apropriando-o às suas novas necessidades", entre as quais podemos inserir:
de arquivos das memórias biológicas;
de modelador da organização fisiobiológica;
de forma reflexa dos arquivos pretéritos.
Notemos ainda a expressão espírito propriamente dito.
No comum das vezes, consideramos espírito e perispírito como um todo.
Neste breve estudo do perispírito, é bom também não confundirmos o mesmo com o fluido vital, embora resultem um e outro de transformações do Plasma ou Fluido Cósmico Universal, substrato material ou substância matriz, em sua forma mais primitiva.
O fluido vital, de que se pode estar mais ou menos saturado, mais ou menos carente, absorvível e transferível de um indivíduo ao outro, responsável pela vitalidade dos órgãos, não é propriamente um elemento constitutivo do ser, mas o fruto do próprio dinamismo orgânico, que por sua vez alimenta.
Diríamos então, e isto é elementar, todavia é sempre muito válido relembrar, que o homem é um grande composto formado de corpo (animado pelo princípio vital) alma (espírito no estado de encarnado) perispírito (agente de intermediação).
Diante das variadas informações contidas nas Obras Básicas codificadas por Kardec, a respeito da mediunidade, não se pode entender a fenomenologia mediúnica sem a presença do perispírito.
Ele representará sempre o campo por onde o fenómeno se instala e onde as diversas operações se realizam.
Deste modo, o trabalho mediúnico, com todas as suas diversidades, estará na dependência da interferência do perispírito;
este sempre atrelado ao terreno físico, no caso dos encarnados, às expensas da região energética do duplo-etérico.
Bem como já sabemos, é uma expressão criada por Allan Kardec para designar o envoltório fluídico semi-material do espírito, definido inicialmente de maneira muito simples como laço fluídico mas que, na verdade, exerce papéis de fundamentais importâncias na estrutura orgânica e no intercâmbio com as forças invisíveis.
André Luiz, em seu Livro intitulado Evolução em dois Mundos, nos apresenta importantes informações acerca das funções do perispírito, iniciando por dizer que este "não é um reflexo do corpo físico, porque em realidade, o corpo físico que o reflecte, tanto quanto ele próprio, e o corpo espiritual, retrata em si o corpo mental que lhe preside a formação.
Do ponto de vista da constituição e função em que se caracteriza na esfera imediata ao trabalho do homem, após a morte, é o corpo espiritual o veículo físico por excelência, com sua estrutura electromagnética.
Claro está portanto, que ele é santuário vivo em que a consciência imortal prossegue em manifestação incessante, além do sepulcro, formação subtil, urdida de recursos dinâmicos, extremamente poroso e plástica.
Allan Kardec em A Génese Cap. XI, nos assevera que;
"Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstracto, que não pode ter acção directa sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele.
Tomado ainda, as palavras de André Luiz, tiradas do livro supracitado, "o corpo espiritual preside no campo físico a todas as actividades nervosas, resultantes da entrosagem de sinergias funcionais diversas pois, do enunciando por Kardec, o espírito administra a formação do perispírito, apropriando-o às suas novas necessidades", entre as quais podemos inserir:
de arquivos das memórias biológicas;
de modelador da organização fisiobiológica;
de forma reflexa dos arquivos pretéritos.
Notemos ainda a expressão espírito propriamente dito.
No comum das vezes, consideramos espírito e perispírito como um todo.
Neste breve estudo do perispírito, é bom também não confundirmos o mesmo com o fluido vital, embora resultem um e outro de transformações do Plasma ou Fluido Cósmico Universal, substrato material ou substância matriz, em sua forma mais primitiva.
O fluido vital, de que se pode estar mais ou menos saturado, mais ou menos carente, absorvível e transferível de um indivíduo ao outro, responsável pela vitalidade dos órgãos, não é propriamente um elemento constitutivo do ser, mas o fruto do próprio dinamismo orgânico, que por sua vez alimenta.
Diríamos então, e isto é elementar, todavia é sempre muito válido relembrar, que o homem é um grande composto formado de corpo (animado pelo princípio vital) alma (espírito no estado de encarnado) perispírito (agente de intermediação).
Diante das variadas informações contidas nas Obras Básicas codificadas por Kardec, a respeito da mediunidade, não se pode entender a fenomenologia mediúnica sem a presença do perispírito.
Ele representará sempre o campo por onde o fenómeno se instala e onde as diversas operações se realizam.
Deste modo, o trabalho mediúnico, com todas as suas diversidades, estará na dependência da interferência do perispírito;
este sempre atrelado ao terreno físico, no caso dos encarnados, às expensas da região energética do duplo-etérico.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Nesta acoplagem três regiões estarão envolvidas:
Perispírito, Duplo-etérico, e corpo físico, conforme acima dissemos.
A maior ou menor sensibilidade mediúnica, seguramente estaria na dependência do modo pelo qual o perispírito acopla-se na zona física.
Quanto mais atado à matéria menor será a sensibilidade mediúnica.
No desacoplamento do perispírito em relação ao corpo, o campo perceptivo se alarga e o médium participará de percepções que transcendem os conhecidos cinco sentidos.
O perispírito, quando atrelado ao corpo somático, é como se sofresse uma espécie de absorção, abafamento do campo energético, limitado, como nos diz Jorge Andréa (Psicologia Espírita Vol. II), a sua influência à zona consciente, e os fluidos densificados da matéria física.
Quando os campos energéticos do perispírito e, naturalmente, boa parte do duplo-etérico se desentrelam do corpo material, diante de certas condições de específica sensibilidade, ainda mais com maior ou menor facilidade, permitem o desenvolvimento das conhecidas projecções espirituais, perfeitamente enquadradas nos processos de mediunidade.
Diante disso, as energias espirituais do homem projectam-se procurando seus afins e que, pelos exercícios repetitivos, vão se tornando cada vez mais frequentes, a ponto também de serem transferidos para o estado de vigília.
Plasmamos seguramente em nosso próprio ser, representado pela agregação de perispírito/Duplo-etérico/Corpo físico (Aura), o que realmente somos e com quem poderemos sintonizar, tanto emitindo, como também recebendo energias do mesmo padrão vibratório, ou seja, afins.
Nesta simbiose, natural das coisas vamos começando a entender e avaliando os passes magnéticos, as simpatias e as antipatias inexplicáveis doações outras, de uma fonte para a outra, ligadas a imensos factores, mais especificamente o objecto de nosso estudo que é o passe, quando o paciente recebe na posição de verdadeiro receptivo as vibrações positivas do passista harmonizado, incentivando assim, o restabelecimento do mesmo.
Todavia, a melhora deste reflexo que somos todos nós de nós mesmos, deverá ser paulatinamente mudado, melhorando os comportamentos e pensamentos, daí ser imprescindível a busca da moralização do ser.
Ao dizermos que o perispírito tem natureza fluídica, etérea, poderemos neste particular especificar melhor: mais ou menos etérea, na conformidade desses mundos habitados e na dependência, em cada um deles, da depuração maior ou menor dos respectivos espíritos ou das inteligências a que servem de base espiritual.
E ele próprio se densifica na medida em que se relaciona mais estreitamente com a constituição fisiológica, orgânica, neuronial.
De uma forma bastante simplória, diríamos:
o espírito quer, o perispírito transmite e o corpo executa, sobressaindo, claramente neste particular a característica de intermediário conhecida por todos nós.
“O espírito é o ser inteligente e sensível, então é o perispírito que transmite as sensações do corpo ao espírito e deste as respostas à organização somática, valendo-se é bem verdade, do riquíssimo sistema de transmissões de estrutura neuronial, o nosso sistema nervoso”.
(Alberto de Souza Rocha – Além da Matéria Densa).
O desconhecimento do perispírito ou a não aceitação de sua existência dificulta ao homem conceber, imaginar o espírito, senão como algo abstracto, impreciso (“imaterial não é bem o termo; incorpóreo seria mais exacto”- questão 82 de “O Livro dos Espíritos”).
Perispírito, Duplo-etérico, e corpo físico, conforme acima dissemos.
A maior ou menor sensibilidade mediúnica, seguramente estaria na dependência do modo pelo qual o perispírito acopla-se na zona física.
Quanto mais atado à matéria menor será a sensibilidade mediúnica.
No desacoplamento do perispírito em relação ao corpo, o campo perceptivo se alarga e o médium participará de percepções que transcendem os conhecidos cinco sentidos.
O perispírito, quando atrelado ao corpo somático, é como se sofresse uma espécie de absorção, abafamento do campo energético, limitado, como nos diz Jorge Andréa (Psicologia Espírita Vol. II), a sua influência à zona consciente, e os fluidos densificados da matéria física.
Quando os campos energéticos do perispírito e, naturalmente, boa parte do duplo-etérico se desentrelam do corpo material, diante de certas condições de específica sensibilidade, ainda mais com maior ou menor facilidade, permitem o desenvolvimento das conhecidas projecções espirituais, perfeitamente enquadradas nos processos de mediunidade.
Diante disso, as energias espirituais do homem projectam-se procurando seus afins e que, pelos exercícios repetitivos, vão se tornando cada vez mais frequentes, a ponto também de serem transferidos para o estado de vigília.
Plasmamos seguramente em nosso próprio ser, representado pela agregação de perispírito/Duplo-etérico/Corpo físico (Aura), o que realmente somos e com quem poderemos sintonizar, tanto emitindo, como também recebendo energias do mesmo padrão vibratório, ou seja, afins.
Nesta simbiose, natural das coisas vamos começando a entender e avaliando os passes magnéticos, as simpatias e as antipatias inexplicáveis doações outras, de uma fonte para a outra, ligadas a imensos factores, mais especificamente o objecto de nosso estudo que é o passe, quando o paciente recebe na posição de verdadeiro receptivo as vibrações positivas do passista harmonizado, incentivando assim, o restabelecimento do mesmo.
Todavia, a melhora deste reflexo que somos todos nós de nós mesmos, deverá ser paulatinamente mudado, melhorando os comportamentos e pensamentos, daí ser imprescindível a busca da moralização do ser.
Ao dizermos que o perispírito tem natureza fluídica, etérea, poderemos neste particular especificar melhor: mais ou menos etérea, na conformidade desses mundos habitados e na dependência, em cada um deles, da depuração maior ou menor dos respectivos espíritos ou das inteligências a que servem de base espiritual.
E ele próprio se densifica na medida em que se relaciona mais estreitamente com a constituição fisiológica, orgânica, neuronial.
De uma forma bastante simplória, diríamos:
o espírito quer, o perispírito transmite e o corpo executa, sobressaindo, claramente neste particular a característica de intermediário conhecida por todos nós.
“O espírito é o ser inteligente e sensível, então é o perispírito que transmite as sensações do corpo ao espírito e deste as respostas à organização somática, valendo-se é bem verdade, do riquíssimo sistema de transmissões de estrutura neuronial, o nosso sistema nervoso”.
(Alberto de Souza Rocha – Além da Matéria Densa).
O desconhecimento do perispírito ou a não aceitação de sua existência dificulta ao homem conceber, imaginar o espírito, senão como algo abstracto, impreciso (“imaterial não é bem o termo; incorpóreo seria mais exacto”- questão 82 de “O Livro dos Espíritos”).
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
A ideia do homem trino é muito antiga.
A religião judaica e com ela outras tantas consideravam no homem corpo, alma e espírito, que os judeus chamavam respectivamente neshamah, nefesh e huach.
O próprio Kardec, antes de conceituar alma, para efeito de suas considerações, mencionou esses diferentes conceitos da palavra.
Kardec afirma em O Livro dos Médiuns, 2º parte, Cap. I – 58 – “A natureza íntima do Espírito propriamente dito, ou seja, do ser pensante, é para nós inteiramente desconhecida” e continua “Ele se nos revela pelos seus actos e esses actos só podem tocar os nosso sentidos por um intermediário material”.
“Em qualquer de seus graus o Espírito está sempre revestido de um invólucro ou perispírito, cuja natureza se eteriza à medida em que ele se purifica e se eleva na hierarquia”
(O Livro dos Médiuns, 2º parte, Cap. I – 55)
Estudos desenvolvidos por autores tanto de nosso plano material e do plano espiritual, já com bastante propriedade e nitidez, identificam certas propriedades e qualidades do perispírito, podendo ser assim catalogadas:
plasticidade, densidade, ponderabilidade, luminosidade, penetrabilidade, visibilidade, tangibilidade, sensibilidade global, sensibilidade magnética, expansibilidade, biocorpereidade, unicidade, perenidade, mutabilidade, capacidade reflectora, odor, temperatura.
Assinalaremos abaixo um pequeno resuma de cada uma delas para poder assim compreender melhor as capacidades de nossas próprias potencialidades, todavia estudo mais profundo poderá ser encontrado em outras belíssimas obras e em outra que também colocaremos a disposição dentro em breve.
Plasticidade – O perispírito sendo o espelho da alma e eterno extensão da mente, molda-se de acordo com seu comando plastizante, pois como já dissemos é formado também por fluidos ainda que não sejam totalmente eterizados, também não são totalmente materiais.
De facto o corpo espiritual mostra um extremo poder plástico, como assinala EMMANUEL, adaptando-se automaticamente às ordens mentais que brotam continuadamente da alma.
Forma essa que assume, pode, às vezes, e em certos limites, dizer muito a capacidade do próprio ser em intelectualidade, com o desenvolvimento da vontade, com o treino mental próprio, enfim, independentemente do aperfeiçoamento moral.
O crescimento intelectual da criatura, com intensa capacidade de acção, pode pertencer a inteligências de mentes perversas.
Daí a razão de encontrarmos, em grande número, compactas falanges de entidades libertas dos laços fisiológicos, operando nos círculos da perturbação e da crueldade, com espectaculares recursos de modificação nos aspectos em que se exprimem para causar suas influências malévolas.
Tal facto, também poderá explicar o rejuvenescimento que experimentam os Espíritos desencarnados, conscientes de seu estado.
Mesmo tendo desencarnado com idade física avançada, sentindo-se mais jovens, apresentam-se com tal, totalmente livre dos condicionamentos humanos do corpo físico, o espírito humano não sofre o envelhecimento corporal, assim como não morre.
Quando se manifestam envelhecidos, o fazem artificialmente por poder mental, para a comprovação de sua identidade terrena, quando ainda estava encarnado.
Contudo, tal possibilidade de alterar a indumentária perispiritual é limitada ao padrão evolutivo, intrínseco a cada alma.
A depender em profundidade de sua, poderíamos dizer, “organização interna”, emocional.
A religião judaica e com ela outras tantas consideravam no homem corpo, alma e espírito, que os judeus chamavam respectivamente neshamah, nefesh e huach.
O próprio Kardec, antes de conceituar alma, para efeito de suas considerações, mencionou esses diferentes conceitos da palavra.
Kardec afirma em O Livro dos Médiuns, 2º parte, Cap. I – 58 – “A natureza íntima do Espírito propriamente dito, ou seja, do ser pensante, é para nós inteiramente desconhecida” e continua “Ele se nos revela pelos seus actos e esses actos só podem tocar os nosso sentidos por um intermediário material”.
“Em qualquer de seus graus o Espírito está sempre revestido de um invólucro ou perispírito, cuja natureza se eteriza à medida em que ele se purifica e se eleva na hierarquia”
(O Livro dos Médiuns, 2º parte, Cap. I – 55)
Estudos desenvolvidos por autores tanto de nosso plano material e do plano espiritual, já com bastante propriedade e nitidez, identificam certas propriedades e qualidades do perispírito, podendo ser assim catalogadas:
plasticidade, densidade, ponderabilidade, luminosidade, penetrabilidade, visibilidade, tangibilidade, sensibilidade global, sensibilidade magnética, expansibilidade, biocorpereidade, unicidade, perenidade, mutabilidade, capacidade reflectora, odor, temperatura.
Assinalaremos abaixo um pequeno resuma de cada uma delas para poder assim compreender melhor as capacidades de nossas próprias potencialidades, todavia estudo mais profundo poderá ser encontrado em outras belíssimas obras e em outra que também colocaremos a disposição dentro em breve.
Plasticidade – O perispírito sendo o espelho da alma e eterno extensão da mente, molda-se de acordo com seu comando plastizante, pois como já dissemos é formado também por fluidos ainda que não sejam totalmente eterizados, também não são totalmente materiais.
De facto o corpo espiritual mostra um extremo poder plástico, como assinala EMMANUEL, adaptando-se automaticamente às ordens mentais que brotam continuadamente da alma.
Forma essa que assume, pode, às vezes, e em certos limites, dizer muito a capacidade do próprio ser em intelectualidade, com o desenvolvimento da vontade, com o treino mental próprio, enfim, independentemente do aperfeiçoamento moral.
O crescimento intelectual da criatura, com intensa capacidade de acção, pode pertencer a inteligências de mentes perversas.
Daí a razão de encontrarmos, em grande número, compactas falanges de entidades libertas dos laços fisiológicos, operando nos círculos da perturbação e da crueldade, com espectaculares recursos de modificação nos aspectos em que se exprimem para causar suas influências malévolas.
Tal facto, também poderá explicar o rejuvenescimento que experimentam os Espíritos desencarnados, conscientes de seu estado.
Mesmo tendo desencarnado com idade física avançada, sentindo-se mais jovens, apresentam-se com tal, totalmente livre dos condicionamentos humanos do corpo físico, o espírito humano não sofre o envelhecimento corporal, assim como não morre.
Quando se manifestam envelhecidos, o fazem artificialmente por poder mental, para a comprovação de sua identidade terrena, quando ainda estava encarnado.
Contudo, tal possibilidade de alterar a indumentária perispiritual é limitada ao padrão evolutivo, intrínseco a cada alma.
A depender em profundidade de sua, poderíamos dizer, “organização interna”, emocional.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Pois, muitas vezes o espírito mergulha em tão severo desequilíbrio afectivo que, imerso em um monoideísmo avassalador, chega a entrar em processo de retracção das texturas perispirituais, comprometendo assim, dolorosamente suas funções e potencialidades.
Poderíamos aqui falar dos casos de zoantropia (capacidade ideoplástica em feições animalescas que o perispírito se reveste, devido às condições mentais dos Espíritos envolvidos em tal processo, passando por enormes transformações morfológicas do veículo perispiritual, porquanto, os órgãos psicossomáticos retraídos, por falta de funções benéficas, assemelham-se a ovóides.
É essa propriedade do perispírito que explica diversas manifestações que ocorrem tanto na dimensão espiritual, como física, dentre os quais, adaptação perispiritual, comumente utilizada pelos Espíritos Superiores, os quais, alteram a forma de seus corpos espirituais, reduzindo a própria luminosidade e assumindo aspectos que possam com as regiões e as almas que merecem seus serviços socorristas, moldando dessa forma, suas condições vibracionais.
O contrário ocorre com aqueles Espíritos que envolvidos com o mal são socorridos e necessitam de uma modificação ou minorização de suas dificuldades para serem melhor atendidos, nesse caso, sendo o Espírito ainda incapaz de modificar seu tonus vibratório, Mentes Superiores, ostentam um alto poder, que possibilitam maiores operações de adaptação plástica.
Já nos processos reencarnatórios, o perispírito em um processo de modelagem, molda a organização física, informam os Mestres Espirituais, que aproximando o momento da reencarnação, o Espírito reencarnante, comumente, entra em gradativo processo de redução psicossómica, o qual acontece simultaneamente com a diminuição da consciência de si, então, até nos processos acima citados o perispírito demonstra seu poder de plasticidade.
Densidade – Como dissemos no início, o perispírito é formado também por fluidos ainda que não sejam totalmente eterizados, também não são totalmente materiais.
E não deixando de ser matéria, ainda que quintessenciado, e como tal apresenta em si uma densidade, que se relaciona com o grau de evolução da alma.
A variedade de densidade do perispírito varia também de indivíduo para indivíduo, em Espíritos Moralmente adiantados, é mais subtil e se aproxima da dos Espíritos Elevados;
nos espíritos inferiores, ao contrário, aproxima-se da matéria e é o que faz os Espíritos inferiores de baixa condição conservam por muito tempo as ilusões da vida terrestre.
A densidade psicossómica varia, de acordo com a evolução do Espírito, ditando, então, seu peso e, também, sua luminosidade, pois quanto menor a densidade do perispírito, menor seu peso e maior a luminosidade.
Ponderabilidade – Sob os aspectos físicos a matéria subtil, o corpo espiritual, em si, não apresentaria um peso possível de ser detectado por meio de qualquer instrumentação até agora conhecida.
Não obstante, na dimensão espiritual, cada organização perispirítica tem seu peso específico, que varia de acordo com sua densidade, ditada, sobretudo, como visto, pelo estado de moralidade do Espírito.
Nossa posição determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente, o habitat que lhe compete.
Significa que, embora possa parecer fisicamente imponderável – porque não é matéria densa -, não deixa de apresentar certo peso, variável em cada região ou esfera, visto que, de qualquer forma, sendo matéria, ainda que ténue, submete-se aos princípios gravitacionais imperantes no meio em que se situa e do qual se nutre.
Poderíamos aqui falar dos casos de zoantropia (capacidade ideoplástica em feições animalescas que o perispírito se reveste, devido às condições mentais dos Espíritos envolvidos em tal processo, passando por enormes transformações morfológicas do veículo perispiritual, porquanto, os órgãos psicossomáticos retraídos, por falta de funções benéficas, assemelham-se a ovóides.
É essa propriedade do perispírito que explica diversas manifestações que ocorrem tanto na dimensão espiritual, como física, dentre os quais, adaptação perispiritual, comumente utilizada pelos Espíritos Superiores, os quais, alteram a forma de seus corpos espirituais, reduzindo a própria luminosidade e assumindo aspectos que possam com as regiões e as almas que merecem seus serviços socorristas, moldando dessa forma, suas condições vibracionais.
O contrário ocorre com aqueles Espíritos que envolvidos com o mal são socorridos e necessitam de uma modificação ou minorização de suas dificuldades para serem melhor atendidos, nesse caso, sendo o Espírito ainda incapaz de modificar seu tonus vibratório, Mentes Superiores, ostentam um alto poder, que possibilitam maiores operações de adaptação plástica.
Já nos processos reencarnatórios, o perispírito em um processo de modelagem, molda a organização física, informam os Mestres Espirituais, que aproximando o momento da reencarnação, o Espírito reencarnante, comumente, entra em gradativo processo de redução psicossómica, o qual acontece simultaneamente com a diminuição da consciência de si, então, até nos processos acima citados o perispírito demonstra seu poder de plasticidade.
Densidade – Como dissemos no início, o perispírito é formado também por fluidos ainda que não sejam totalmente eterizados, também não são totalmente materiais.
E não deixando de ser matéria, ainda que quintessenciado, e como tal apresenta em si uma densidade, que se relaciona com o grau de evolução da alma.
A variedade de densidade do perispírito varia também de indivíduo para indivíduo, em Espíritos Moralmente adiantados, é mais subtil e se aproxima da dos Espíritos Elevados;
nos espíritos inferiores, ao contrário, aproxima-se da matéria e é o que faz os Espíritos inferiores de baixa condição conservam por muito tempo as ilusões da vida terrestre.
A densidade psicossómica varia, de acordo com a evolução do Espírito, ditando, então, seu peso e, também, sua luminosidade, pois quanto menor a densidade do perispírito, menor seu peso e maior a luminosidade.
Ponderabilidade – Sob os aspectos físicos a matéria subtil, o corpo espiritual, em si, não apresentaria um peso possível de ser detectado por meio de qualquer instrumentação até agora conhecida.
Não obstante, na dimensão espiritual, cada organização perispirítica tem seu peso específico, que varia de acordo com sua densidade, ditada, sobretudo, como visto, pelo estado de moralidade do Espírito.
Nossa posição determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente, o habitat que lhe compete.
Significa que, embora possa parecer fisicamente imponderável – porque não é matéria densa -, não deixa de apresentar certo peso, variável em cada região ou esfera, visto que, de qualquer forma, sendo matéria, ainda que ténue, submete-se aos princípios gravitacionais imperantes no meio em que se situa e do qual se nutre.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Luminosidade - Como muitas outras características assim como a luminosidade, também desponta como característica particular de cada Espírito e seus condicionamentos morais evolutivos.
A intensidade da Luz está na razão da pureza do Espírito: as menores imperfeições morais atenuam e enfraquecem a condição de luminosidade do Espírito.
Sabemos que quando o Espírito mais evolui, mais etérea e pura transforma-se naturalmente sua condição vibracional energética, e sabendo que energia em diversos níveis vibracionais ou velocidade de movimento, produzem luminosidade a depender da frequência em que se encontram operando, quando mais evoluído a entidade maior frequência vibracional e por conseguinte maior luminosidade e tanto menos evoluído a criatura, menor frequência vibracional e luminosidade.
A luz irradiada por um Espírito será, tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento.
Assim, sendo o Espírito, de alguma sorte, é o seu próprio farol luminescente, verá proporcionalmente à intensidade da luz que produz, do que resulta que os Espíritos que não a produzem em grande capacidade acham-se na obscuridade.
Note-se que a luz espiritual nada tem com a luz conhecida em Física – radiação electromagnética, pois, luz emitida por fontes como lâmpada fluorescente ou de mercúrio, por exemplo, chega a parecer, diante de uma presença espiritual superior, mera claridade emitida por uma vela.
Penetrabilidade – Volvendo nossa atenções a natureza etérea do perispírito que permite ao Espírito, caso presente as necessárias condições mentais, atravessar qualquer barreira física, pois matéria alguma lhe opõe obstáculo, ele atravessa todos, assim como a luz atravessa os corpos transparentes.
Todavia, verifiquemos que existem Espíritos que não conseguem atravessar alguns obstáculos, pelo simples motivo de não saberem que podem fazê-lo.
A ignorância ou até mesmo a incerteza diminuem suas aptidões e potenciais, e, consequentemente seu poder de acção nas mais diversas áreas.
“Todos os corpos são porosos;
não se tocando, suas moléculas podem dar passagem a um corpo estranho.
Os académicos de Florença tinham demonstrado este ponto, fazendo violenta pressão sobre a água encerrada em uma esfera de ouro;
ao fim de pouco tempo via-se o líquido transudar por pequenas gotas, na superfície da esfera.
Verificamos, por esses diferentes exemplos, qual a matéria pode atravessar a matéria.
É preciso empregar a pressão ou calor para dilatar as substâncias que se quer fazer atravessar outras.
Isso é possível e necessário, porque as moléculas do corpo que atravessa, não adquirindo o grau suficiente de dilatação, ficam encerradas uma contras as outras.
Mas, se pusermos um estado da matéria em que as moléculas sejam muito menos aproximadas e eminentemente ténues, poderá ela atravessar toas as substâncias, sem necessidade de manipulação.
É o que acontece com o perispírito que, formado de moléculas menos condensadas que a matéria que conhecemos, não pode ser detido por nenhum Obstáculo”.
(Gabriel DELANNE)
Compreensível, assim, a inexistência de barreiras físicas para o espírito fato que, como visto, poderia ser explicado pelo princípio da porosidade, observável em toda estrutura material, embora, nos dias actuais, também possa ser entendido pelo princípio da incompatibilidade de frequências, segundo o qual, por exemplo, um raio luminoso azul e outro amarelo, ainda que se incidirem, simultaneamente, sobre uma superfície branca, façam com que esta se torne verde -, se se cruzarem, interpenetrando-se, não mostrarão qualquer alteração, permanecendo, cada qual em sua frequência e com sua coloração.
A intensidade da Luz está na razão da pureza do Espírito: as menores imperfeições morais atenuam e enfraquecem a condição de luminosidade do Espírito.
Sabemos que quando o Espírito mais evolui, mais etérea e pura transforma-se naturalmente sua condição vibracional energética, e sabendo que energia em diversos níveis vibracionais ou velocidade de movimento, produzem luminosidade a depender da frequência em que se encontram operando, quando mais evoluído a entidade maior frequência vibracional e por conseguinte maior luminosidade e tanto menos evoluído a criatura, menor frequência vibracional e luminosidade.
A luz irradiada por um Espírito será, tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento.
Assim, sendo o Espírito, de alguma sorte, é o seu próprio farol luminescente, verá proporcionalmente à intensidade da luz que produz, do que resulta que os Espíritos que não a produzem em grande capacidade acham-se na obscuridade.
Note-se que a luz espiritual nada tem com a luz conhecida em Física – radiação electromagnética, pois, luz emitida por fontes como lâmpada fluorescente ou de mercúrio, por exemplo, chega a parecer, diante de uma presença espiritual superior, mera claridade emitida por uma vela.
Penetrabilidade – Volvendo nossa atenções a natureza etérea do perispírito que permite ao Espírito, caso presente as necessárias condições mentais, atravessar qualquer barreira física, pois matéria alguma lhe opõe obstáculo, ele atravessa todos, assim como a luz atravessa os corpos transparentes.
Todavia, verifiquemos que existem Espíritos que não conseguem atravessar alguns obstáculos, pelo simples motivo de não saberem que podem fazê-lo.
A ignorância ou até mesmo a incerteza diminuem suas aptidões e potenciais, e, consequentemente seu poder de acção nas mais diversas áreas.
“Todos os corpos são porosos;
não se tocando, suas moléculas podem dar passagem a um corpo estranho.
Os académicos de Florença tinham demonstrado este ponto, fazendo violenta pressão sobre a água encerrada em uma esfera de ouro;
ao fim de pouco tempo via-se o líquido transudar por pequenas gotas, na superfície da esfera.
Verificamos, por esses diferentes exemplos, qual a matéria pode atravessar a matéria.
É preciso empregar a pressão ou calor para dilatar as substâncias que se quer fazer atravessar outras.
Isso é possível e necessário, porque as moléculas do corpo que atravessa, não adquirindo o grau suficiente de dilatação, ficam encerradas uma contras as outras.
Mas, se pusermos um estado da matéria em que as moléculas sejam muito menos aproximadas e eminentemente ténues, poderá ela atravessar toas as substâncias, sem necessidade de manipulação.
É o que acontece com o perispírito que, formado de moléculas menos condensadas que a matéria que conhecemos, não pode ser detido por nenhum Obstáculo”.
(Gabriel DELANNE)
Compreensível, assim, a inexistência de barreiras físicas para o espírito fato que, como visto, poderia ser explicado pelo princípio da porosidade, observável em toda estrutura material, embora, nos dias actuais, também possa ser entendido pelo princípio da incompatibilidade de frequências, segundo o qual, por exemplo, um raio luminoso azul e outro amarelo, ainda que se incidirem, simultaneamente, sobre uma superfície branca, façam com que esta se torne verde -, se se cruzarem, interpenetrando-se, não mostrarão qualquer alteração, permanecendo, cada qual em sua frequência e com sua coloração.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Assim como um raio laser odontológico, sendo direccionado num nervo, actuará de forma indolor, porque este vibrará em frequência diferente da do laser, assim, o perispírito, vibrando em certa frequência, não se afectando pelos obstáculos materiais, de natureza mais densa e, consequentemente, de vibração diferente, porque de frequência menor.
Outro tema parece crescer em complexidade, que quando se cogita a passagem do Espírito através do corpo de um encarnado e seu perispírito, conforme já se vê na literatura Espírita.
Nessa linha, por extensão de raciocínio, pode-se admitir que, quando encarnado, o espírito se acopla ao corpo somático adquirindo sua gama de frequência, o que explicaria o facto de o espírito desencarnado atravessar o encarnado sem incompatibilidades de interpenetração, que ocorreria se ambos estivessem volitando no mesmo domínio.
Vejamos que ainda aqui, há diferenças de frequências vibracionais.
Visibilidade - Aos olhos físicos o perispírito é totalmente invisível, todavia não o é para os Espíritos, nos casos dos menos evoluídos só percebem os seus pares, captando-lhes o aspecto geral.
Já os Espíritos Superiores, podem perscrutar a intimidade perispiritual de desencarnados de menor grau de elevação, bem como a dos encarnados, observando-lhes as desarmonias e as necessidades.
Mostram-no bem, por exemplo, os trabalhos de esclarecimento espiritual, em que os Espíritos Superiores responsáveis revelam, por meio dos dialogadores encarnados, a realidade do sofredor conduzindo ao entendimento, auscultado seu perispírito, e, também, as sessões de cura, em que os médicos espirituais detectam os sinais patológicos presentes no psicossoma do enfermo.
Finalmente, quanto à possibilidade de alguns médiuns videntes verem o perispírito, muito raro são os que, em verdade, possuem as necessárias condições para distingui-lo, ainda, que eventualmente, entre as projecções que formam a aura.
Tangibilidade – Sendo o perispírito também matéria, poderá com o devido apoio ectoplásmico, tornar-se materialmente tangível, no todo ou em parte.
Sendo também esse fenómeno, chama do de teleplastia, onde o perispírito do desencarnado ou até mesmo do encarnado, envolve-se por assim dizer com as condições energéticas do ambiente e de algum médium capaz de emprestar recursos energéticos através do duplo etérico, fomentando matéria necessária para revestir o perispírito na energia necessária para o aparecimento.
“Sob a influência de certos médiuns, tem-se visto aparecerem mãos com todas as propriedades de mãos vivas, que, como estas, denotam calor, podem ser apalpadas, oferecem a resistência de uma corpo sólido, agarram os circunstantes e, de súbito, se dissipam, quais sombras.”
(Allan Kardec em o Livro dos Médiuns, cap I, II Parte, n. 57)
Sensibilidade Global – Quando encarnado o Espírito regista impressões exteriores por meio de vias especializadas identificadas no corpo somático e que compõem os órgãos dos sentidos, sem o corpo físico, sua capacidade de perceber amplia-se extraordinariamente, pois livre das peias somáticas, a percepção do meio que o envolve já não depende dos canais nervosos materiais, acontecendo como um registo global do perispírito, ou seja, uma percepção, que o Espírito realiza com todo o seu ser.
Assim, vê, ouve, sente, enfim, com o corpo espiritual inteiro, uma vez em que as sedes dos sentidos não se encontram numa localização específica e limitada, que se observa no estado de encarnação, os sentidos e capacidades ampliam-se.
Outro tema parece crescer em complexidade, que quando se cogita a passagem do Espírito através do corpo de um encarnado e seu perispírito, conforme já se vê na literatura Espírita.
Nessa linha, por extensão de raciocínio, pode-se admitir que, quando encarnado, o espírito se acopla ao corpo somático adquirindo sua gama de frequência, o que explicaria o facto de o espírito desencarnado atravessar o encarnado sem incompatibilidades de interpenetração, que ocorreria se ambos estivessem volitando no mesmo domínio.
Vejamos que ainda aqui, há diferenças de frequências vibracionais.
Visibilidade - Aos olhos físicos o perispírito é totalmente invisível, todavia não o é para os Espíritos, nos casos dos menos evoluídos só percebem os seus pares, captando-lhes o aspecto geral.
Já os Espíritos Superiores, podem perscrutar a intimidade perispiritual de desencarnados de menor grau de elevação, bem como a dos encarnados, observando-lhes as desarmonias e as necessidades.
Mostram-no bem, por exemplo, os trabalhos de esclarecimento espiritual, em que os Espíritos Superiores responsáveis revelam, por meio dos dialogadores encarnados, a realidade do sofredor conduzindo ao entendimento, auscultado seu perispírito, e, também, as sessões de cura, em que os médicos espirituais detectam os sinais patológicos presentes no psicossoma do enfermo.
Finalmente, quanto à possibilidade de alguns médiuns videntes verem o perispírito, muito raro são os que, em verdade, possuem as necessárias condições para distingui-lo, ainda, que eventualmente, entre as projecções que formam a aura.
Tangibilidade – Sendo o perispírito também matéria, poderá com o devido apoio ectoplásmico, tornar-se materialmente tangível, no todo ou em parte.
Sendo também esse fenómeno, chama do de teleplastia, onde o perispírito do desencarnado ou até mesmo do encarnado, envolve-se por assim dizer com as condições energéticas do ambiente e de algum médium capaz de emprestar recursos energéticos através do duplo etérico, fomentando matéria necessária para revestir o perispírito na energia necessária para o aparecimento.
“Sob a influência de certos médiuns, tem-se visto aparecerem mãos com todas as propriedades de mãos vivas, que, como estas, denotam calor, podem ser apalpadas, oferecem a resistência de uma corpo sólido, agarram os circunstantes e, de súbito, se dissipam, quais sombras.”
(Allan Kardec em o Livro dos Médiuns, cap I, II Parte, n. 57)
Sensibilidade Global – Quando encarnado o Espírito regista impressões exteriores por meio de vias especializadas identificadas no corpo somático e que compõem os órgãos dos sentidos, sem o corpo físico, sua capacidade de perceber amplia-se extraordinariamente, pois livre das peias somáticas, a percepção do meio que o envolve já não depende dos canais nervosos materiais, acontecendo como um registo global do perispírito, ou seja, uma percepção, que o Espírito realiza com todo o seu ser.
Assim, vê, ouve, sente, enfim, com o corpo espiritual inteiro, uma vez em que as sedes dos sentidos não se encontram numa localização específica e limitada, que se observa no estado de encarnação, os sentidos e capacidades ampliam-se.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Neste capítulo, ganham destaques os fenómenos chamados por nós de – transposição de sentidos -, que mostram a possibilidade de algumas pessoas mais sensíveis, perceberem os estímulos por vias físicas totalmente impróprias para isso, explicando, assim, que a sensibilidade global do perispírito pode exteriorizar-se mesmo estando o Espírito encarnado, ainda que em casos excepcionais.
Sensibilidade Magnética – Sendo o perispírito um campo de força que é, a sustentar uma estrutura semi-material, apresenta-se impressionável pela acção magnética, pois sendo ele mesmo uma criação vibratória do Espírito.
Sabemos que somos criados pela mesma matéria, no seu sentido original e, essa matéria que em diferentes estados dá origem a tudo, é energia pura, e sendo o perispírito também oriundo dessa matéria que é o Fluido Cósmico Universal (FCU), torna-se o Espírito susceptível às influências da energia ambiental que o envolve (psicosfera) e é essa propriedade que lhe permite absorver, assimilar e, também transmitir a energia espiritual que capta ou recebe.
A exemplo disso, temos o precioso processo do passe:
o Espírito, acumulando energias e estimulando a sensibilidade do médium, conjuga suas forças com a deste, psíquicas e vitais, para a transmissão dos recursos de cura.
Expansibilidade – Já nos diz Kardec em O Livro do Espíritos na questão 400 – que o“Espírito aspira incessantemente a libertação.”
O perispírito pode, entretanto, conforme suas condições, expandir-se, aumentando, inclusive, o campo de percepção sensorial.
É a expansibilidade do perispírito que faculta, a processo de emancipação da alma.
Expandindo-se, o perispírito pode chegar a um estado inicial de desprendimento, em que a percepção se torna acentuadamente mais aguda, podendo, a partir daí, se for o caso, evoluir para o desdobramento, a envolver, uma outra propriedade do perispírito, que é a biocorporeidade.
A expansibilidade perispirítica, aliás, está na base dos principais processos mediúnico;
haja vista, por exemplo, que ‘a exteriorização do psicossoma que permite ao vidente a captação da realidade espiritual e que, também, graças a essa propriedade, é que se torna possível o contacto perispírito a perispírito, que marca o fenómeno chamado de incorporação, seja psicofonia ou psicografia.
Biocorporeidade – Termos este criado pelo grande codificador Kardec, relacionando-o ao fenómeno de desdobramento, embora, de certa forma, expressão mais adiantada da expansibilidade, define-se, particularmente, como notável faculdade do perispírito, que possibilita, em condições especiais, o seu desdobramento, poderíamos dizer com muita cautela “fazer-se em dois”, no mesmo lugar ou em lugares diferentes.
Processo que ainda chegaremos a descobrir com mais claridade, mas graças a essa propriedade, o perispírito pode apresentar-se biocorpóreo, ou seja, com um corpo, de igual ao físico da actualidade, fluídico, com maior ou menor densidade, mas susceptível de ser visto e, até tocado, como só acontecer em muitos casos.
Fenómeno absolutamente natural, nos dizeres de Kardec:
“tal fenómeno, como todos os outros, se compreende na ordem dos fenómenos naturais, pois que decorre das propriedades do perispírito e de uma lei natural.”
(Obras Póstumas, pp. 56 e 57).
Sensibilidade Magnética – Sendo o perispírito um campo de força que é, a sustentar uma estrutura semi-material, apresenta-se impressionável pela acção magnética, pois sendo ele mesmo uma criação vibratória do Espírito.
Sabemos que somos criados pela mesma matéria, no seu sentido original e, essa matéria que em diferentes estados dá origem a tudo, é energia pura, e sendo o perispírito também oriundo dessa matéria que é o Fluido Cósmico Universal (FCU), torna-se o Espírito susceptível às influências da energia ambiental que o envolve (psicosfera) e é essa propriedade que lhe permite absorver, assimilar e, também transmitir a energia espiritual que capta ou recebe.
A exemplo disso, temos o precioso processo do passe:
o Espírito, acumulando energias e estimulando a sensibilidade do médium, conjuga suas forças com a deste, psíquicas e vitais, para a transmissão dos recursos de cura.
Expansibilidade – Já nos diz Kardec em O Livro do Espíritos na questão 400 – que o“Espírito aspira incessantemente a libertação.”
O perispírito pode, entretanto, conforme suas condições, expandir-se, aumentando, inclusive, o campo de percepção sensorial.
É a expansibilidade do perispírito que faculta, a processo de emancipação da alma.
Expandindo-se, o perispírito pode chegar a um estado inicial de desprendimento, em que a percepção se torna acentuadamente mais aguda, podendo, a partir daí, se for o caso, evoluir para o desdobramento, a envolver, uma outra propriedade do perispírito, que é a biocorporeidade.
A expansibilidade perispirítica, aliás, está na base dos principais processos mediúnico;
haja vista, por exemplo, que ‘a exteriorização do psicossoma que permite ao vidente a captação da realidade espiritual e que, também, graças a essa propriedade, é que se torna possível o contacto perispírito a perispírito, que marca o fenómeno chamado de incorporação, seja psicofonia ou psicografia.
Biocorporeidade – Termos este criado pelo grande codificador Kardec, relacionando-o ao fenómeno de desdobramento, embora, de certa forma, expressão mais adiantada da expansibilidade, define-se, particularmente, como notável faculdade do perispírito, que possibilita, em condições especiais, o seu desdobramento, poderíamos dizer com muita cautela “fazer-se em dois”, no mesmo lugar ou em lugares diferentes.
Processo que ainda chegaremos a descobrir com mais claridade, mas graças a essa propriedade, o perispírito pode apresentar-se biocorpóreo, ou seja, com um corpo, de igual ao físico da actualidade, fluídico, com maior ou menor densidade, mas susceptível de ser visto e, até tocado, como só acontecer em muitos casos.
Fenómeno absolutamente natural, nos dizeres de Kardec:
“tal fenómeno, como todos os outros, se compreende na ordem dos fenómenos naturais, pois que decorre das propriedades do perispírito e de uma lei natural.”
(Obras Póstumas, pp. 56 e 57).
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Unicidade – A estrutura perispirítica, como reflexo da alma que é, não é igual a outros perispíritos, como a rigor não existem almas idênticas.
Obviamente, no decorrer do processo evolutivo diminuem as diferenças e cresce a harmonização entre as almas, sem que entretanto a individualidade, deixe de ser preservada.
“A ideia do grande todo não implica, necessariamente, a fusão dos seres em um só.
Um soldado que volta ao seu regimento, entra em um todo colectivo, mas não deixa, por isso, de conservar sua individualidade.
O mesmo se dá com as almas que entram no mundo dos espíritos, que para elas é, igualmente um todo colectivo: o todo universal.”
(Kardec, Allan. Iniciação Espírita. 13 Ed., Sobradinho, DF: Edicel, 1995, p 213. Trad. Caibar Schutel)
Nessa direcção, registado está em O Livro dos Espíritos nas questões 149 a 152, mostrando que a alma sempre conserva sua individualidade, a reflectir em seu perispírito.
Mutabilidade – O perispírito, no decorrer do processo evolutivo, se não é susceptível de modificar-se no que se refere à sua substância, o é com relação à sua estrutura íntima e forma.
Sabemos que, por meio da acção plastizante, pode o Espírito mudar, por exemplo, seu aspecto, porém, tal fenómeno envolve, apenas, modificação transitória e superficial, sustentada transitoriamente pela mente.
Desde as formas dos seres antigos, até o homem e o anjo, uma longa escala é percorrida.
E quanto mais progride a alma, através das sucessivas transformações, mais apurado vai se tornando seu veículo espiritual e, consequentemente, mais delicada a sua forma.
Poder-se-ia assentar que o desenvolvimento do perispírito, através dos milénios incontáveis, passa, como formação rudimentar, pelo estágio vegetal, viaja pelo reino animal, como uma proto-estrutura psicossómica, chegando, então, à dimensão hominal como veículo elaborado, sensível e complexo, a reflectir as próprias condições da alma que surge vitoriosa, tocada pelo Pensamento Divino.
O tempo, pois, constrói, com a evolução da alma, neste e em outros mundos, a própria eterização do perispírito.
O item 186 de O Livro dos Espíritos, nos esclarece a respeito da condição do perispírito mais aperfeiçoado que chega a confundir-se com a própria alma, como segue:
“Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, sé tenha por envoltório o perispírito?”.
- “Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse.
Esse o estado dos Espíritos puros.”
Capacidade Reflectora – O corpo espiritual, extensão da alma que é, reflecte contínua e instantaneamente os estados mentais.
O perispírito, é susceptível de reflectir, a glória ou viciação da mente.
Por isso, a actividade mental nos marca o perispírito, identificando nossa real posição evolutiva.
Todo pensamento encontra imediata ressonância na delicada textura perispiritual, produzindo dois tipos de efeitos:
1) gera na aura a sua imagem, conhecida hoje, como forma-pensamento – variável, de acordo com a carga emocional, inclusive sob o aspecto cromático, como demonstram técnicas e testemunhos incontestáveis e, também, na
2) dimensão física, influindo na fisiologia dos centros vitais, repercute nos sistemas nervoso, endócrino, sanguíneo, e demais vias de sustentação do edifício celular, marcando-lhe o desempenho regular ou não, na economia vital.
Obviamente, no decorrer do processo evolutivo diminuem as diferenças e cresce a harmonização entre as almas, sem que entretanto a individualidade, deixe de ser preservada.
“A ideia do grande todo não implica, necessariamente, a fusão dos seres em um só.
Um soldado que volta ao seu regimento, entra em um todo colectivo, mas não deixa, por isso, de conservar sua individualidade.
O mesmo se dá com as almas que entram no mundo dos espíritos, que para elas é, igualmente um todo colectivo: o todo universal.”
(Kardec, Allan. Iniciação Espírita. 13 Ed., Sobradinho, DF: Edicel, 1995, p 213. Trad. Caibar Schutel)
Nessa direcção, registado está em O Livro dos Espíritos nas questões 149 a 152, mostrando que a alma sempre conserva sua individualidade, a reflectir em seu perispírito.
Mutabilidade – O perispírito, no decorrer do processo evolutivo, se não é susceptível de modificar-se no que se refere à sua substância, o é com relação à sua estrutura íntima e forma.
Sabemos que, por meio da acção plastizante, pode o Espírito mudar, por exemplo, seu aspecto, porém, tal fenómeno envolve, apenas, modificação transitória e superficial, sustentada transitoriamente pela mente.
Desde as formas dos seres antigos, até o homem e o anjo, uma longa escala é percorrida.
E quanto mais progride a alma, através das sucessivas transformações, mais apurado vai se tornando seu veículo espiritual e, consequentemente, mais delicada a sua forma.
Poder-se-ia assentar que o desenvolvimento do perispírito, através dos milénios incontáveis, passa, como formação rudimentar, pelo estágio vegetal, viaja pelo reino animal, como uma proto-estrutura psicossómica, chegando, então, à dimensão hominal como veículo elaborado, sensível e complexo, a reflectir as próprias condições da alma que surge vitoriosa, tocada pelo Pensamento Divino.
O tempo, pois, constrói, com a evolução da alma, neste e em outros mundos, a própria eterização do perispírito.
O item 186 de O Livro dos Espíritos, nos esclarece a respeito da condição do perispírito mais aperfeiçoado que chega a confundir-se com a própria alma, como segue:
“Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, sé tenha por envoltório o perispírito?”.
- “Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse.
Esse o estado dos Espíritos puros.”
Capacidade Reflectora – O corpo espiritual, extensão da alma que é, reflecte contínua e instantaneamente os estados mentais.
O perispírito, é susceptível de reflectir, a glória ou viciação da mente.
Por isso, a actividade mental nos marca o perispírito, identificando nossa real posição evolutiva.
Todo pensamento encontra imediata ressonância na delicada textura perispiritual, produzindo dois tipos de efeitos:
1) gera na aura a sua imagem, conhecida hoje, como forma-pensamento – variável, de acordo com a carga emocional, inclusive sob o aspecto cromático, como demonstram técnicas e testemunhos incontestáveis e, também, na
2) dimensão física, influindo na fisiologia dos centros vitais, repercute nos sistemas nervoso, endócrino, sanguíneo, e demais vias de sustentação do edifício celular, marcando-lhe o desempenho regular ou não, na economia vital.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Odor – O perispírito, a reflectir-se na aura, caracteriza-se, também por odor particular, facilmente perceptível pelos Espíritos.
Contém a literatura mediúnica, com particularidade, as obras de ANDRÉ LUIZ, descrição de regiões infestadas de miasmas pestilentos, a exalarem odores tão fétidos que se tornam quase insuportáveis para os Espíritos mais sensíveis.
Tais odores brotariam da podridão fluídica características desses ambientes e, ao que se sabe, dos próprios perispíritos de seus habitantes.
Todas as criaturas vivem cercadas pelo seu próprio halo vital das energias que lhes vibram no íntimo do ser e esse halo é constituído por partículas de força a se irradiarem por todos os lados e direcções de si para o ambiente, impressionando-nos o olfacto, de modo agradável ou desagradável, segundo a natureza do indivíduo que as irradia, cada criatura se caracteriza pela vibração, exalação que lhe é peculiar, aqui e em todos os mundos.
Alguns trabalhos, no campo do labor mediúnico e da fluido terapia, que, no decorrer médiuns chegam a captar odores, agradáveis ou não, indicativos, inclusive, da evolução dos Espíritos presentes.
Odores esses que não se confundem com aqueles oriundos da manipulação ectoplásmica e que chegam a impressionar uma assistência por inteiro, característica essa que nós mesmos já experimentamos na presença de Dr. Bezerra de Menezes, em momentos de suas comunicações.
Temperatura – Como, no desenvolvimento da actividade mediúnica, certos médiuns registam, por exemplo, uma espécie de gélido torpor, com a avizinhação de alguma alma sofredora, ou, ao contrário, uma cálida sensação de bem-estar, quando da aproximação de um Espírito superior, é lícito cogitar-se da possibilidade de que o Espírito também mostre através de seu perispírito uma espécie de temperatura própria, relacionada, naturalmente, com o grau de evolução do Espírito.
Trata-se com certeza de tema que nos trará num futuro breve maiores detalhes a respeito das mais variadas funções do perispírito.
Contém a literatura mediúnica, com particularidade, as obras de ANDRÉ LUIZ, descrição de regiões infestadas de miasmas pestilentos, a exalarem odores tão fétidos que se tornam quase insuportáveis para os Espíritos mais sensíveis.
Tais odores brotariam da podridão fluídica características desses ambientes e, ao que se sabe, dos próprios perispíritos de seus habitantes.
Todas as criaturas vivem cercadas pelo seu próprio halo vital das energias que lhes vibram no íntimo do ser e esse halo é constituído por partículas de força a se irradiarem por todos os lados e direcções de si para o ambiente, impressionando-nos o olfacto, de modo agradável ou desagradável, segundo a natureza do indivíduo que as irradia, cada criatura se caracteriza pela vibração, exalação que lhe é peculiar, aqui e em todos os mundos.
Alguns trabalhos, no campo do labor mediúnico e da fluido terapia, que, no decorrer médiuns chegam a captar odores, agradáveis ou não, indicativos, inclusive, da evolução dos Espíritos presentes.
Odores esses que não se confundem com aqueles oriundos da manipulação ectoplásmica e que chegam a impressionar uma assistência por inteiro, característica essa que nós mesmos já experimentamos na presença de Dr. Bezerra de Menezes, em momentos de suas comunicações.
Temperatura – Como, no desenvolvimento da actividade mediúnica, certos médiuns registam, por exemplo, uma espécie de gélido torpor, com a avizinhação de alguma alma sofredora, ou, ao contrário, uma cálida sensação de bem-estar, quando da aproximação de um Espírito superior, é lícito cogitar-se da possibilidade de que o Espírito também mostre através de seu perispírito uma espécie de temperatura própria, relacionada, naturalmente, com o grau de evolução do Espírito.
Trata-se com certeza de tema que nos trará num futuro breve maiores detalhes a respeito das mais variadas funções do perispírito.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Perispírito
Conceitos de Perispírito
O Espírito, propriamente dito, é envolvido por uma substância, vaporosa mas ainda bastante grosseira *
“Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma;
do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar de perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito*
* O Livro dos Espíritos, questão 93
Funções do Perispírito
Instrumental
O perispírito representa um instrumento ou elemento de ligação entre o Espírito e o corpo físico.
A função instrumental permite a interacção do Espírito com os mundos espiritual e físico
Individualizadora
O perispírito apresenta características peculiares à identificação de cada indivíduo.
A função individualizadora está relacionada à história e às conquistas evolutivas da pessoa.
Organizadora
Trata-se do “molde”que determina as linhas morfológicas e hereditárias do corpo físico.
A função conservadora preserva os mecanismos de manifestação da lei de causa e efeito.
Sustentadora
Sob o impulso da mente espiritual, o perispírito transfere paulatinamente a energia vital para o corpo físico, sustentando-o desde a formação até o completo desenvolvimento.
Conservadora
A função conservadora garante vitalidade ao corpo físico durante o tempo previsto da reencarnação
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Natureza Do Perispírito É de textura semimaterial. *
É de formação subtil, urdida em recursos dinâmicos, extremamente porosa e plástica, em cuja textura as células, noutra faixa vibratória, à face do sistema de permuta visceralmente renovado, se distribuem mais ou menos à feição das partículas colóides, com a respectiva carga eléctrica, comportando-se no espaço segundo a sua condição específica, e apresentando estados morfológicos conforme o campo mental a que se ajusta.**
* O Livro dos Espíritos, questão 135.
** Evolução em Dois Mundos, cap.II, p. 26.
Propriedades Do Perispírito
Sensibilidade propriedade de perceber sensações, sentimentos e emoções.
Estas percepções não são captadas por meio de órgãos específicos, mas em todo o corpo perispiritual.
Biocorporeidade (desdobramento) o Espírito “faz-se em dois”, permitindo a visualização do corpo físico e do perispírito.
Unicidade significa dizer que cada pessoa traz no próprio perispírito a soma das suas conquistas evolutivas.
Não há, portanto, dois perispíritos iguais.
Mutabilidade é a propriedade que permite mudanças no perispírito em decorrência do processo evolutivo. A mutabilidade ocorre no que se refere à substância, à forma e à estrutura perispirituais.
Outras propriedades projecção de estados íntimos visíveis na aura;
manifestação de odores; transmissão de calor ou frio etc.
Perispírito e Memoria
As inúmeras experiências vivenciadas pelo Espírito são captadas e arquivadas no seu perispírito.
Há indicações de que as lembranças mais remotas são incorporadas à mente espiritual.
Apesar dos arquivos mentais guardarem as lembranças integrais, a memória funciona de forma selectiva e interpretativa, poucas lembranças pretéritas assomam à nossa consciência.
No entanto, elas se reflectem na nossa maneira de ser, na forma de nos relacionar com o semelhante e nas directrizes utilizadas para nos conduzir na vida.
Origem do termo
O termo perispírito foi cunhado por Allan Kardec e encontra seu primeiro uso no comentário que segue o item 93 de O Livro dos Espíritos:
P = O Espírito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem, ou, como pretendem alguns, está sempre envolto numa substância qualquer?
R = “Envolve-o uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós;
assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se aonde queira.”
Segue-se a esse trecho o seguinte comentário de Kardec:
"Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma;
do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito"
É de formação subtil, urdida em recursos dinâmicos, extremamente porosa e plástica, em cuja textura as células, noutra faixa vibratória, à face do sistema de permuta visceralmente renovado, se distribuem mais ou menos à feição das partículas colóides, com a respectiva carga eléctrica, comportando-se no espaço segundo a sua condição específica, e apresentando estados morfológicos conforme o campo mental a que se ajusta.**
* O Livro dos Espíritos, questão 135.
** Evolução em Dois Mundos, cap.II, p. 26.
Propriedades Do Perispírito
Sensibilidade propriedade de perceber sensações, sentimentos e emoções.
Estas percepções não são captadas por meio de órgãos específicos, mas em todo o corpo perispiritual.
Biocorporeidade (desdobramento) o Espírito “faz-se em dois”, permitindo a visualização do corpo físico e do perispírito.
Unicidade significa dizer que cada pessoa traz no próprio perispírito a soma das suas conquistas evolutivas.
Não há, portanto, dois perispíritos iguais.
Mutabilidade é a propriedade que permite mudanças no perispírito em decorrência do processo evolutivo. A mutabilidade ocorre no que se refere à substância, à forma e à estrutura perispirituais.
Outras propriedades projecção de estados íntimos visíveis na aura;
manifestação de odores; transmissão de calor ou frio etc.
Perispírito e Memoria
As inúmeras experiências vivenciadas pelo Espírito são captadas e arquivadas no seu perispírito.
Há indicações de que as lembranças mais remotas são incorporadas à mente espiritual.
Apesar dos arquivos mentais guardarem as lembranças integrais, a memória funciona de forma selectiva e interpretativa, poucas lembranças pretéritas assomam à nossa consciência.
No entanto, elas se reflectem na nossa maneira de ser, na forma de nos relacionar com o semelhante e nas directrizes utilizadas para nos conduzir na vida.
Origem do termo
O termo perispírito foi cunhado por Allan Kardec e encontra seu primeiro uso no comentário que segue o item 93 de O Livro dos Espíritos:
P = O Espírito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem, ou, como pretendem alguns, está sempre envolto numa substância qualquer?
R = “Envolve-o uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós;
assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se aonde queira.”
Segue-se a esse trecho o seguinte comentário de Kardec:
"Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma;
do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito"
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Vaporoso para nós encarnados é, no entanto, bem grosseiro ainda para os desencarnados;
contudo, os Espíritos purificados podem elevar-se com ele na atmosfera e transportar-se aonde queiram.
As suas funções no corpo físico são múltiplas e preside a todos os fenómenos fisiológicos da respiração, da alimentação e assimilação dos alimentos, extraindo toda a matéria aproveitável, afeiçoando-a a cada órgão e eliminando do corpo todos os elementos que lhe sejam inúteis ou nocivos.
Com efeito, o nosso organismo é uma complicada máquina que funciona à nossa revelia, sem que, nem de leve, suspeitemos da sua complexidade.
Um elevado Espírito, respondendo numa sessão a um jornalista inglês que lhe perguntara sobre o perispírito, disse:
"Tenho um corpo que é uma reprodução do que tive na Terra:
as mesmas mãos, pernas e pés, que se movem como o fazem os vossos.
Na Terra eu tinha o corpo físico interpenetrado do corpo etéreo que ora tenho.
O etéreo é o corpo real e é cópia perfeita do corpo terreno.
Por ocasião da morte, emergimos de nossa cobertura de carne e continuamos a nossa vida no mundo etéreo, funcionando aqui por meio do corpo etéreo, exactamente como funcionávamos na Terra, metidos no corpo físico.
O corpo etéreo é aqui tão substancial para nós como o era o corpo físico quando vivíamos na Terra.
Temos as mesmas sensações.
Sentimos e vemos como na Terra.
Embora não sejam materiais, conforme entendeis esta palavra, os nossos corpos têm forma, aspecto e expressão".
É ainda no perispírito que ficam registadas as nossas acções e os nossos actos, bons ou maus.
De facto, todos os acontecimentos da nossa vida são maravilhosamente registados em nosso perispírito, nos seus mínimos detalhes; nada se perde.
Segundo o Dr. Wilder Penfield, director do Instituto de Neurologia del Montreal, Canadá, o nosso perispírito grava, como num filme, todos os acontecimentos da nossa vida.
A recordação é de tal modo viva que é como se o indivíduo voltasse a reviver as mesmas cenas, os mesmos factos.
Pelos factos registados nas obras espíritas já sabíamos que em momentos críticos, como nos acidentes graves, nas quedas perigosas, na asfixia por afogamento, etc., o indivíduo pode rever, com incrível nitidez, a sua vida até aquele momento, como se assistisse a um filme no qual ele próprio tomasse parte.
Naturalmente os seus actos bons são motivos de satisfação para o seu Espírito, enquanto os actos maus são motivo de tristeza e arrependimento.
Por aí se pode avaliar a situação dolorosa de certos Espíritos libertos da carne, tendo diante de si, permanentemente, os acontecimentos deploráveis que desejariam esquecer.
Eis um facto significativo que comprova as afirmações do Dr. Penfield.
contudo, os Espíritos purificados podem elevar-se com ele na atmosfera e transportar-se aonde queiram.
As suas funções no corpo físico são múltiplas e preside a todos os fenómenos fisiológicos da respiração, da alimentação e assimilação dos alimentos, extraindo toda a matéria aproveitável, afeiçoando-a a cada órgão e eliminando do corpo todos os elementos que lhe sejam inúteis ou nocivos.
Com efeito, o nosso organismo é uma complicada máquina que funciona à nossa revelia, sem que, nem de leve, suspeitemos da sua complexidade.
Um elevado Espírito, respondendo numa sessão a um jornalista inglês que lhe perguntara sobre o perispírito, disse:
"Tenho um corpo que é uma reprodução do que tive na Terra:
as mesmas mãos, pernas e pés, que se movem como o fazem os vossos.
Na Terra eu tinha o corpo físico interpenetrado do corpo etéreo que ora tenho.
O etéreo é o corpo real e é cópia perfeita do corpo terreno.
Por ocasião da morte, emergimos de nossa cobertura de carne e continuamos a nossa vida no mundo etéreo, funcionando aqui por meio do corpo etéreo, exactamente como funcionávamos na Terra, metidos no corpo físico.
O corpo etéreo é aqui tão substancial para nós como o era o corpo físico quando vivíamos na Terra.
Temos as mesmas sensações.
Sentimos e vemos como na Terra.
Embora não sejam materiais, conforme entendeis esta palavra, os nossos corpos têm forma, aspecto e expressão".
É ainda no perispírito que ficam registadas as nossas acções e os nossos actos, bons ou maus.
De facto, todos os acontecimentos da nossa vida são maravilhosamente registados em nosso perispírito, nos seus mínimos detalhes; nada se perde.
Segundo o Dr. Wilder Penfield, director do Instituto de Neurologia del Montreal, Canadá, o nosso perispírito grava, como num filme, todos os acontecimentos da nossa vida.
A recordação é de tal modo viva que é como se o indivíduo voltasse a reviver as mesmas cenas, os mesmos factos.
Pelos factos registados nas obras espíritas já sabíamos que em momentos críticos, como nos acidentes graves, nas quedas perigosas, na asfixia por afogamento, etc., o indivíduo pode rever, com incrível nitidez, a sua vida até aquele momento, como se assistisse a um filme no qual ele próprio tomasse parte.
Naturalmente os seus actos bons são motivos de satisfação para o seu Espírito, enquanto os actos maus são motivo de tristeza e arrependimento.
Por aí se pode avaliar a situação dolorosa de certos Espíritos libertos da carne, tendo diante de si, permanentemente, os acontecimentos deploráveis que desejariam esquecer.
Eis um facto significativo que comprova as afirmações do Dr. Penfield.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O almirante Beaufort, quando ainda jovem, caiu de um navio à água do porto de Portsmouth.
Antes que fosse possível ir em seu socorro, desapareceu; ia morrer afogado.
Depois de algumas considerações sobre a angústia do primeiro momento, diz ele:
"Com o enfraquecimento dos sentidos coincidiu uma super excitação extraordinária da actividade intelectual;
as ideias sucediam-se com rapidez prodigiosa.
O acidente que acabara de dar-se, o descuido que o motivara, o tumulto que se lhe deveria ter seguido, a dor que iria alcançar meu pai e outras circunstâncias intimamente ligadas ao lar doméstico, foram o objecto das minhas primeiras reflexões.
Depois, veio-me à memória o último cruzeiro, viagem acidentada por um naufrágio;
a seguir, a escola, os progressos que nela fizera e também o tempo perdido, finalmente, as minhas ocupações e aventuras de criança.
Em suma, a subida de todo o rio da vida, e quão pormenorizada e precisa"!
E acrescenta:
"Cada incidente da minha vida atravessava-me sucessivamente a memória, não como simples esboço, mas com as particularidades e acessórios de um quadro completo!
Por outras palavras, toda a minha existência desfilava diante de mim numa espécie de vista panorâmica, cada facto com a sua apreciação moral ou reflexões sobre suas causas e efeitos.
Pequenos acontecimentos sem consequências, há muito tempo esquecidos, se acumulavam em minha imaginação como se tivessem passado na véspera.
E tudo isso sucedeu em dois minutos"
(Léon Denis, "O Problema do Ser", pág. 173)
Com efeito, todos os actos da nossa vida e são maravilhosamente registados em nosso perispírito.
Os menores detalhes são cuidadosamente guardados para, no momento preciso, na aflorarem nítidos, inconfundíveis
- Eis porque Jesus, estabelecendo a nossa responsabilidade diante da vida, diz: "Até os cabelos da vossa da cabeça estão contados."
Reformador - julho/1970 - pg. 161
O Perispírito ou Corpo Astral, segundo Geley
Perispírito tem na Doutrina Espírita uma importância capital, constitui o princípio intermediário entre a matéria e o Espírito, o meio de união entre a Alma e o corpo, as condições necessárias para as relações entre o Moral e o físico.
É composto á quinta-essência dos elementos combinados das relações anteriores.
Evoluciona e progride com a Alma e tanto mais subtil é e tanto menos material, quanto mais elevado e perfeito é o indivíduo.
O Perispírito assegura a conservação da individualidade, fixa os progressos já conseguidos, sintetiza, numa palavra, o avanço do estado do ser.
Serve de molécula, de molde orgânico para toda nova encarnação, condensando-se no embrião;
agrupa em uma ordem dada, moléculas materiais e assegura o desenvolvimento normal do organismo.
Sem o Perispírito, o resultado da fecundação não seria mais que um tumor informe.
Antes que fosse possível ir em seu socorro, desapareceu; ia morrer afogado.
Depois de algumas considerações sobre a angústia do primeiro momento, diz ele:
"Com o enfraquecimento dos sentidos coincidiu uma super excitação extraordinária da actividade intelectual;
as ideias sucediam-se com rapidez prodigiosa.
O acidente que acabara de dar-se, o descuido que o motivara, o tumulto que se lhe deveria ter seguido, a dor que iria alcançar meu pai e outras circunstâncias intimamente ligadas ao lar doméstico, foram o objecto das minhas primeiras reflexões.
Depois, veio-me à memória o último cruzeiro, viagem acidentada por um naufrágio;
a seguir, a escola, os progressos que nela fizera e também o tempo perdido, finalmente, as minhas ocupações e aventuras de criança.
Em suma, a subida de todo o rio da vida, e quão pormenorizada e precisa"!
E acrescenta:
"Cada incidente da minha vida atravessava-me sucessivamente a memória, não como simples esboço, mas com as particularidades e acessórios de um quadro completo!
Por outras palavras, toda a minha existência desfilava diante de mim numa espécie de vista panorâmica, cada facto com a sua apreciação moral ou reflexões sobre suas causas e efeitos.
Pequenos acontecimentos sem consequências, há muito tempo esquecidos, se acumulavam em minha imaginação como se tivessem passado na véspera.
E tudo isso sucedeu em dois minutos"
(Léon Denis, "O Problema do Ser", pág. 173)
Com efeito, todos os actos da nossa vida e são maravilhosamente registados em nosso perispírito.
Os menores detalhes são cuidadosamente guardados para, no momento preciso, na aflorarem nítidos, inconfundíveis
- Eis porque Jesus, estabelecendo a nossa responsabilidade diante da vida, diz: "Até os cabelos da vossa da cabeça estão contados."
Reformador - julho/1970 - pg. 161
O Perispírito ou Corpo Astral, segundo Geley
Perispírito tem na Doutrina Espírita uma importância capital, constitui o princípio intermediário entre a matéria e o Espírito, o meio de união entre a Alma e o corpo, as condições necessárias para as relações entre o Moral e o físico.
É composto á quinta-essência dos elementos combinados das relações anteriores.
Evoluciona e progride com a Alma e tanto mais subtil é e tanto menos material, quanto mais elevado e perfeito é o indivíduo.
O Perispírito assegura a conservação da individualidade, fixa os progressos já conseguidos, sintetiza, numa palavra, o avanço do estado do ser.
Serve de molécula, de molde orgânico para toda nova encarnação, condensando-se no embrião;
agrupa em uma ordem dada, moléculas materiais e assegura o desenvolvimento normal do organismo.
Sem o Perispírito, o resultado da fecundação não seria mais que um tumor informe.
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