DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Reforma Íntima
A reforma íntima!
Quanto puderes, posterga a prática do mal até o momento que possas vencer essa força doentia que te empurra para o abismo.
Provocado pela perversidade, que campeia a solta, age em silêncio, mediante a oração que te resguarda na tranquilidade.
Espicaçado pelos desejos inferiores, que grassam, estimulados pela onde crescente do erotismo e da vulgaridade, gasta as tuas energias excedentes na actividade fraternal.
Empurrado para o campeonato da competição, na área da violência, estuga o passo e reflexiona, assumindo a postura da resistência passiva.
Desconsiderado nos anseios nobres do teu sentimento, cultiva a paciência e aguarda a bênção do tempo que tudo vence.
Acoimado pela injustiça ou sitiado pela calúnia, prossegue no compromisso abraçado, sem desânimo, confiando no valor do bem.
Aturdido pela compulsão do desforço cruel, considera o teu agressor como infeliz amigo que se compraz na perturbação.
Desestimulado no lar, e sensibilizado por outros afectos, renova a paisagem familiar e tenta salvar a construção moral doméstica abalada.
É muito fácil desistir do esforço nobre, comprazer-se por um momento, tornar-se igual aos demais, nas suas manifestações inferiores. Todavia, os estímulos e gozos de hoje, no campo das paixões desgovernadas, caracterizam-se pelo sabor dos temperos que se convertem em ácido e fel, a requeimarem por dentro, passados os primeiros momentos.
Ninguém foge aos desafios da vida, que são técnicas de avaliação moral para os candidatos à felicidade.
O homem revela sabedoria e prudência, no momento do exame, quando está convidado à demonstração das conquistas realizadas.
Parentes difíceis, amigos ingratos, companheiros inescrupulosos, co-idealistas insensíveis, conhecidos descuidados, não são acontecimentos fortuitos, no teu episódio reencarnacionista.
Cada um se movimenta, no mundo, no campo onde as possibilidades melhores estão colocadas para o seu crescimento. Nem sempre se recebe o que se merece. Antes, são propiciados os recursos para mais amplas e graves conquistas, que darão resultados mais valiosos.
Assim, aprende a controlar as tuas más inclinações e adia o teu momento infeliz.
Lograrás vencer a violência interior que te propele para o mal, se perseverares na luta.
Sempre que surja oportunidade, faz o bem, por mais insignificante que te pareça.
Gera o momento de ser útil e aproveita-o.
Não aguardes pelas realizações retumbantes, nem te detenhas esperando as horas de glorificação.
Para quem está honestamente interessado na reforma íntima, cada instante lhe faculta conquistas que investe no futuro, lapidando-se e melhorando-se sem cansaço.
Toda ascensão exige esforço, adaptação e sacrifício.
Toda queda resulta em prejuízo, desencanto e recomeço.
Trabalha-te interiormente, vencendo limite e obstáculo, não considerando os terrenos vencidos, porém, fitando as paisagens ainda a percorrer.
A tua reforma íntima te concederá a paz por que anelas e a felicidade que desejas.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Vigilância.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
1a edição. Salvador, BA: LEAL, 1987.
§.§.§- O-canto-da-ave
A reforma íntima!
Quanto puderes, posterga a prática do mal até o momento que possas vencer essa força doentia que te empurra para o abismo.
Provocado pela perversidade, que campeia a solta, age em silêncio, mediante a oração que te resguarda na tranquilidade.
Espicaçado pelos desejos inferiores, que grassam, estimulados pela onde crescente do erotismo e da vulgaridade, gasta as tuas energias excedentes na actividade fraternal.
Empurrado para o campeonato da competição, na área da violência, estuga o passo e reflexiona, assumindo a postura da resistência passiva.
Desconsiderado nos anseios nobres do teu sentimento, cultiva a paciência e aguarda a bênção do tempo que tudo vence.
Acoimado pela injustiça ou sitiado pela calúnia, prossegue no compromisso abraçado, sem desânimo, confiando no valor do bem.
Aturdido pela compulsão do desforço cruel, considera o teu agressor como infeliz amigo que se compraz na perturbação.
Desestimulado no lar, e sensibilizado por outros afectos, renova a paisagem familiar e tenta salvar a construção moral doméstica abalada.
É muito fácil desistir do esforço nobre, comprazer-se por um momento, tornar-se igual aos demais, nas suas manifestações inferiores. Todavia, os estímulos e gozos de hoje, no campo das paixões desgovernadas, caracterizam-se pelo sabor dos temperos que se convertem em ácido e fel, a requeimarem por dentro, passados os primeiros momentos.
Ninguém foge aos desafios da vida, que são técnicas de avaliação moral para os candidatos à felicidade.
O homem revela sabedoria e prudência, no momento do exame, quando está convidado à demonstração das conquistas realizadas.
Parentes difíceis, amigos ingratos, companheiros inescrupulosos, co-idealistas insensíveis, conhecidos descuidados, não são acontecimentos fortuitos, no teu episódio reencarnacionista.
Cada um se movimenta, no mundo, no campo onde as possibilidades melhores estão colocadas para o seu crescimento. Nem sempre se recebe o que se merece. Antes, são propiciados os recursos para mais amplas e graves conquistas, que darão resultados mais valiosos.
Assim, aprende a controlar as tuas más inclinações e adia o teu momento infeliz.
Lograrás vencer a violência interior que te propele para o mal, se perseverares na luta.
Sempre que surja oportunidade, faz o bem, por mais insignificante que te pareça.
Gera o momento de ser útil e aproveita-o.
Não aguardes pelas realizações retumbantes, nem te detenhas esperando as horas de glorificação.
Para quem está honestamente interessado na reforma íntima, cada instante lhe faculta conquistas que investe no futuro, lapidando-se e melhorando-se sem cansaço.
Toda ascensão exige esforço, adaptação e sacrifício.
Toda queda resulta em prejuízo, desencanto e recomeço.
Trabalha-te interiormente, vencendo limite e obstáculo, não considerando os terrenos vencidos, porém, fitando as paisagens ainda a percorrer.
A tua reforma íntima te concederá a paz por que anelas e a felicidade que desejas.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Vigilância.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
1a edição. Salvador, BA: LEAL, 1987.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Reflexos
Impressões negativas?
Não precisas dizê-las.
Anotando defeitos,
Procura as qualidades.
Com motivos de queixa,
Não reclames. Espera.
Críticas sem proveito
Destacam-te o perfil.
Encontramos nos outros
O que temos em nós.
Só vemos o que temos, -
Isso é da Lei de Deus.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caminhos.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
2a edição. Jabaquara, SP: CEU, 1981.
§.§.§- O-canto-da-ave
Reciprocidade
O discípulo abeirou-se do orientador e queixou-se magoado:
- Instrutor amigo, o pior de tudo em meu aprendizado é adquirir a ciência do relacionamento.
Creio estar lutando inutilmente contra a animosidade alheia...
Auxilie-me, por favor.
De que modo agir para viver com a intolerância e com o azedume dos outros?
O mentor reflectiu, por alguns momentos, e esclareceu:
- Sim a indagação é justa.
Mas para que tenhamos uma resposta clara, é importante considerar que os outros, igualmente, precisam viver contigo.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caminhos.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
2a edição. Jabaquara, SP: CEU, 1981.
§.§.§- O-canto-da-ave
Impressões negativas?
Não precisas dizê-las.
Anotando defeitos,
Procura as qualidades.
Com motivos de queixa,
Não reclames. Espera.
Críticas sem proveito
Destacam-te o perfil.
Encontramos nos outros
O que temos em nós.
Só vemos o que temos, -
Isso é da Lei de Deus.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caminhos.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
2a edição. Jabaquara, SP: CEU, 1981.
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Reciprocidade
O discípulo abeirou-se do orientador e queixou-se magoado:
- Instrutor amigo, o pior de tudo em meu aprendizado é adquirir a ciência do relacionamento.
Creio estar lutando inutilmente contra a animosidade alheia...
Auxilie-me, por favor.
De que modo agir para viver com a intolerância e com o azedume dos outros?
O mentor reflectiu, por alguns momentos, e esclareceu:
- Sim a indagação é justa.
Mas para que tenhamos uma resposta clara, é importante considerar que os outros, igualmente, precisam viver contigo.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caminhos.
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2a edição. Jabaquara, SP: CEU, 1981.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Realmente
A tempestade espanta.
Entretanto, acentuar-nos-á a resistência se soubermos recebê-la.
A dor dilacera.
Mas aperfeiçoar-nos-á o coração, se buscarmos aproveitá-la.
A incompreensão dói.
Contudo, oferece-nos excelente oportunidade de compreender.
A luta perturba.
Todavia, será portadora de incalculáveis benefícios, se lhe aceitarmos o concurso.
O desespero destrói.
Diante dele, porém, encontramos ensejo de cultivar a serenidade.
O ódio enegrece.
No entanto, descortina bendito horizonte à revelação do amor.
A aflição esmaga.
Abre-nos, todavia, as portas da acção consoladora.
O choque assombra.
Nele, contudo, encontraremos abençoada renovação.
A prova tortura.
Sem ela, entretanto, é impossível a aprendizagem.
O obstáculo aborrece.
Temos nele, porém, legítimo produtor de elevação e capacidade.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
Quem Ama
Quem ama nada exige.
Perdoa sem traçar condições.
Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia.
Renuncia com alegria ao que mais deseja.
Não espera reconhecimento.
Serve sem cansaço.
Apaga-se para que outros brilhem.
Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas.
Retribui o mal com o bem.
É sempre o mesmo em qualquer situação.
Vive para ser útil aos semelhantes.
Agradece a cruz que leva sobre os ombros.
Fala esclarecendo e ouve compreendendo.
Crê na Verdade e procura ser justo.
Quem ama, qual o samaritano anónimo da parábola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante...
Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A..
Da obra: Brilhe Vossa Luz.
Ditado pelo Espírito Alexandre de Jesus.
4a edição. Araras, SP: IDE, 1987.
§.§.§- O-canto-da-ave
A tempestade espanta.
Entretanto, acentuar-nos-á a resistência se soubermos recebê-la.
A dor dilacera.
Mas aperfeiçoar-nos-á o coração, se buscarmos aproveitá-la.
A incompreensão dói.
Contudo, oferece-nos excelente oportunidade de compreender.
A luta perturba.
Todavia, será portadora de incalculáveis benefícios, se lhe aceitarmos o concurso.
O desespero destrói.
Diante dele, porém, encontramos ensejo de cultivar a serenidade.
O ódio enegrece.
No entanto, descortina bendito horizonte à revelação do amor.
A aflição esmaga.
Abre-nos, todavia, as portas da acção consoladora.
O choque assombra.
Nele, contudo, encontraremos abençoada renovação.
A prova tortura.
Sem ela, entretanto, é impossível a aprendizagem.
O obstáculo aborrece.
Temos nele, porém, legítimo produtor de elevação e capacidade.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
Quem Ama
Quem ama nada exige.
Perdoa sem traçar condições.
Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia.
Renuncia com alegria ao que mais deseja.
Não espera reconhecimento.
Serve sem cansaço.
Apaga-se para que outros brilhem.
Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas.
Retribui o mal com o bem.
É sempre o mesmo em qualquer situação.
Vive para ser útil aos semelhantes.
Agradece a cruz que leva sobre os ombros.
Fala esclarecendo e ouve compreendendo.
Crê na Verdade e procura ser justo.
Quem ama, qual o samaritano anónimo da parábola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante...
Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A..
Da obra: Brilhe Vossa Luz.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Realização Interior
Enquanto o homem não se convencer de que lhe é necessário conquistar as paisagens íntimas, suas realizações externas deixá-lo-ão em desencanto, sob frustrações que se sucederão, tantas vezes quantas sejam as glórias alcançadas no mundo de fora.
À semelhança de uma semente, na qual dormem incontáveis recursos, que surgem a partir da germinação, cabe ao ser humano desatar os valores que lhe dormem inatos, facultando-se as condições de desenvolvimento, graças às quais logrará sua plenitude.
Muitas vezes, as dificuldades que o desafiam são factores propiciatórios para o desabrochar dos elementos adormecidos, e para que sua destinação gloriosa seja alcançada.
O homem de bem, que reúne os valores expressivos da honra e da acção edificante, faz-se caracterizar pelo esforço, pelo empenho que desenvolve, realizando o programa essencial da vida que é sua iluminação íntima.
Somente essa identificação com o sei profundo facultar-lhe-á a tranquilidade, meta próxima a ser conseguida.
Partindo dela, novas etapas surgirão, convidativas, ensejando o crescimento moral e intelectual proporcionador da felicidade real.
Todas as conquistas externas - moedas, projecção social, objectos raros, moradia, electrodomésticos, aparelhos electrónicos - não obstante úteis para a comodidade, a automação e sintonia com o mundo, bem como com a sociedade, não podem acompanhar o ser, quando lhe ocorre a fatalidade biológica da morte.
Cada qual desencarna com os recursos morais e intelectivos que amealhou, liberando-se ou não dos grilhões emocionais que o prendem às quinquilharias a que atribui valor.
Na luta pela aquisição das coisas, as batalhas se tornam renhidas, graças à competição, às angustiantes expectativas das disputas, nas quais o crime assume papel preponderante, com resultados quase sempre funestos.
Na grande transição, tudo aquilo que constituiu motivo de luta insana perde o significado, passando a afligir mais do que antes..
Não te descures da auto-iluminação.
Se buscas a consolidação da estrutura socioeconómica pessoal e familiar, vai mais longe, e intenta a conquista dos tesouros íntimos.
Exercita as virtudes que possuis em germe, dando-lhes oportunidade de se agigantarem, arrastando outros corações.
Recorda-te, a cada instante, da brevidade do corpo físico e reivindica o treino para a morte, mantendo-te em serenidade, reflexão e acção iluminativa.
Vida interior é conquista possível, e está ao teu alcance.
Logra-a, quanto antes, e sentirás a imensa alegria da plenificação.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
§.§.§- O-canto-da-ave
Enquanto o homem não se convencer de que lhe é necessário conquistar as paisagens íntimas, suas realizações externas deixá-lo-ão em desencanto, sob frustrações que se sucederão, tantas vezes quantas sejam as glórias alcançadas no mundo de fora.
À semelhança de uma semente, na qual dormem incontáveis recursos, que surgem a partir da germinação, cabe ao ser humano desatar os valores que lhe dormem inatos, facultando-se as condições de desenvolvimento, graças às quais logrará sua plenitude.
Muitas vezes, as dificuldades que o desafiam são factores propiciatórios para o desabrochar dos elementos adormecidos, e para que sua destinação gloriosa seja alcançada.
O homem de bem, que reúne os valores expressivos da honra e da acção edificante, faz-se caracterizar pelo esforço, pelo empenho que desenvolve, realizando o programa essencial da vida que é sua iluminação íntima.
Somente essa identificação com o sei profundo facultar-lhe-á a tranquilidade, meta próxima a ser conseguida.
Partindo dela, novas etapas surgirão, convidativas, ensejando o crescimento moral e intelectual proporcionador da felicidade real.
Todas as conquistas externas - moedas, projecção social, objectos raros, moradia, electrodomésticos, aparelhos electrónicos - não obstante úteis para a comodidade, a automação e sintonia com o mundo, bem como com a sociedade, não podem acompanhar o ser, quando lhe ocorre a fatalidade biológica da morte.
Cada qual desencarna com os recursos morais e intelectivos que amealhou, liberando-se ou não dos grilhões emocionais que o prendem às quinquilharias a que atribui valor.
Na luta pela aquisição das coisas, as batalhas se tornam renhidas, graças à competição, às angustiantes expectativas das disputas, nas quais o crime assume papel preponderante, com resultados quase sempre funestos.
Na grande transição, tudo aquilo que constituiu motivo de luta insana perde o significado, passando a afligir mais do que antes..
Não te descures da auto-iluminação.
Se buscas a consolidação da estrutura socioeconómica pessoal e familiar, vai mais longe, e intenta a conquista dos tesouros íntimos.
Exercita as virtudes que possuis em germe, dando-lhes oportunidade de se agigantarem, arrastando outros corações.
Recorda-te, a cada instante, da brevidade do corpo físico e reivindica o treino para a morte, mantendo-te em serenidade, reflexão e acção iluminativa.
Vida interior é conquista possível, e está ao teu alcance.
Logra-a, quanto antes, e sentirás a imensa alegria da plenificação.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Momentos Enriquecedores.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Quem Lê, Atenda
"Quem lê, atenda.".
Jesus. (MATEUS, 24:15.)
Assim como as criaturas, em geral, converteram as produções sagradas da Terra em objecto de perversão dos sentidos, movimento análogo se verifica no mundo, com referência aos frutos do pensamento.
Frequentemente as mais santas leituras são tomadas à conta de tempero emotivo, destinado às sensações renovadas que condigam com o recreio pernicioso ou com a indiferença pelas obrigações mais justas.
Raríssimos são os leitores que buscam a realidade da vida.
O próprio Evangelho tem sido para os imprevidentes e levianos vasto campo de observações pouco dignas.
Quantos olhos passam por ele, apressados e inquietos, anotando deficiências da letra ou catalogando possíveis equívocos, a fim de espalharem sensacionalismo e perturbação?
Alinham, com avidez, as contradições aparentes e tocam a malbaratar, com enorme desprezo pelo trabalho alheio, as plantas tenras e dadivosas da fé renovadora.
A recomendação de Jesus, no entanto, é infinitamente expressiva.
É razoável que a leitura do homem ignorante e animalizado represente conjunto de ignominiosas brincadeiras, mas o espírito de religiosidade precisa penetrar a leitura séria, com real atitude de elevação.
O problema do discípulo do Evangelho não é o de ler para alcançar novidades emotivas ou conhecer a Escritura para transformá-la em arena de esgrima intelectual, mas, o de ler para atender a Deus, cumprindo-lhe a Divina Vontade.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Vinha de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Lição 1. Edição Internet baseada na 14a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
§.§.§- O-canto-da-ave
"Quem lê, atenda.".
Jesus. (MATEUS, 24:15.)
Assim como as criaturas, em geral, converteram as produções sagradas da Terra em objecto de perversão dos sentidos, movimento análogo se verifica no mundo, com referência aos frutos do pensamento.
Frequentemente as mais santas leituras são tomadas à conta de tempero emotivo, destinado às sensações renovadas que condigam com o recreio pernicioso ou com a indiferença pelas obrigações mais justas.
Raríssimos são os leitores que buscam a realidade da vida.
O próprio Evangelho tem sido para os imprevidentes e levianos vasto campo de observações pouco dignas.
Quantos olhos passam por ele, apressados e inquietos, anotando deficiências da letra ou catalogando possíveis equívocos, a fim de espalharem sensacionalismo e perturbação?
Alinham, com avidez, as contradições aparentes e tocam a malbaratar, com enorme desprezo pelo trabalho alheio, as plantas tenras e dadivosas da fé renovadora.
A recomendação de Jesus, no entanto, é infinitamente expressiva.
É razoável que a leitura do homem ignorante e animalizado represente conjunto de ignominiosas brincadeiras, mas o espírito de religiosidade precisa penetrar a leitura séria, com real atitude de elevação.
O problema do discípulo do Evangelho não é o de ler para alcançar novidades emotivas ou conhecer a Escritura para transformá-la em arena de esgrima intelectual, mas, o de ler para atender a Deus, cumprindo-lhe a Divina Vontade.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Vinha de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Lição 1. Edição Internet baseada na 14a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Que Mais Sofremos
O que mais sofremos no mundo - Não é a dificuldade.
É o desânimo em superá-la.
Não é a provação.
É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença.
É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz.
É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso.
É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão.
É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez.
É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria.
É o orgulho ferido.
Não é a tentação.
É a volúpia de experimentar-lhes os alvitres.
Não é a velhice do corpo.
É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
Xavier, Francisco Cândido.
Ditado pelo Espírito Albino Teixeira.
§.§.§- O-canto-da-ave
O que mais sofremos no mundo - Não é a dificuldade.
É o desânimo em superá-la.
Não é a provação.
É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença.
É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz.
É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso.
É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão.
É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez.
É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria.
É o orgulho ferido.
Não é a tentação.
É a volúpia de experimentar-lhes os alvitres.
Não é a velhice do corpo.
É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
Xavier, Francisco Cândido.
Ditado pelo Espírito Albino Teixeira.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Quanto mais
Abençoai sempre as vossas dificuldades e não as lastimeis, considerando que Deus nos concede sempre o melhor e o melhor tendes obtido constantemente com a possibilidade de serdes mais úteis.
Quanto mais auxiliardes aos outros, mais amplo auxílio recebereis da Vida Mais Alta.
Quanto mais tolerardes os contratempos do mundo, mais amparados sereis nas emergências da vida, em que permaneceis buscando paz e progresso, elevação e luz.
Quanto mais liberdade concederdes aos vossos entes amados, permitindo que eles vivam a existência que escolheram, mais livres estareis para obedecer a Jesus, construindo a vossa própria felicidade.
Quanto mais compreenderdes os que vos partilham os caminhos humanos, mais respeitados vos encontrareis de vez que, quanto mais doardes do que sois em benefício alheio, mais ampla cobertura de amparo do Senhor assegurará a tranquilidade em vossos passos.
Continuemos buscando Jesus em todos os irmãos da Terra, mas especialmente naqueles que sofrem problemas e dificuldades maiores que os nossos obstáculos, socorrendo e servindo e sempre mais felizes nos encontraremos sob as bênçãos dele, nosso Mestre e Senhor.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caridade.
Ditado pelo Espírito Bezerra de Menezes.
Araras, SP: IDE, 1978.
§.§.§- O-canto-da-ave
Abençoai sempre as vossas dificuldades e não as lastimeis, considerando que Deus nos concede sempre o melhor e o melhor tendes obtido constantemente com a possibilidade de serdes mais úteis.
Quanto mais auxiliardes aos outros, mais amplo auxílio recebereis da Vida Mais Alta.
Quanto mais tolerardes os contratempos do mundo, mais amparados sereis nas emergências da vida, em que permaneceis buscando paz e progresso, elevação e luz.
Quanto mais liberdade concederdes aos vossos entes amados, permitindo que eles vivam a existência que escolheram, mais livres estareis para obedecer a Jesus, construindo a vossa própria felicidade.
Quanto mais compreenderdes os que vos partilham os caminhos humanos, mais respeitados vos encontrareis de vez que, quanto mais doardes do que sois em benefício alheio, mais ampla cobertura de amparo do Senhor assegurará a tranquilidade em vossos passos.
Continuemos buscando Jesus em todos os irmãos da Terra, mas especialmente naqueles que sofrem problemas e dificuldades maiores que os nossos obstáculos, socorrendo e servindo e sempre mais felizes nos encontraremos sob as bênçãos dele, nosso Mestre e Senhor.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caridade.
Ditado pelo Espírito Bezerra de Menezes.
Araras, SP: IDE, 1978.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Pão Nosso de Cada Dia Dá-nos Hoje
O pão nosso de cada dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda.
É também a ideia e o sentimento, a palavra e a acção.
Para que reine a saúde com alegria, em torno de nós, precisamos de nossas refeições, mas necessitamos também de paz e esperança, de fé e valor moral.
Com os nossos modos de agir, operamos sobre os outros.
Conversando, distribuímos nossos pensamentos.
Nossos actos influenciam os que nos cercam, segundo as nossas intenções.
Por isso, também os outros nos alimentam com as suas atitudes.
Se estimamos as conversações deprimentes, se buscamos a leitura de natureza inferior, depressa nos vemos alterados e perturbados, sem disso nos apercebermos.
As nossas companhias falam claramente de nós.
Nossas leituras revelam nosso íntimo.
Procuremos, desse modo, o pão espiritual que nos garanta a harmonia interior, que conserve o nosso carácter firme sobre os alicerces do bem, que nos guarde contra a maldade e que nos ajude a ser exemplos de compreensão e fraternidade.
Em Jesus temos o pão que desceu do Céu.
E, ainda hoje, o Mestre continua alimentando o pensamento da Humanidade, por intermédio de um Livro - o Evangelho Divino, em que ele nos ensina, através da bondade e do amor, o caminho de nossa felicidade para sempre.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
O pão nosso de cada dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda.
É também a ideia e o sentimento, a palavra e a acção.
Para que reine a saúde com alegria, em torno de nós, precisamos de nossas refeições, mas necessitamos também de paz e esperança, de fé e valor moral.
Com os nossos modos de agir, operamos sobre os outros.
Conversando, distribuímos nossos pensamentos.
Nossos actos influenciam os que nos cercam, segundo as nossas intenções.
Por isso, também os outros nos alimentam com as suas atitudes.
Se estimamos as conversações deprimentes, se buscamos a leitura de natureza inferior, depressa nos vemos alterados e perturbados, sem disso nos apercebermos.
As nossas companhias falam claramente de nós.
Nossas leituras revelam nosso íntimo.
Procuremos, desse modo, o pão espiritual que nos garanta a harmonia interior, que conserve o nosso carácter firme sobre os alicerces do bem, que nos guarde contra a maldade e que nos ajude a ser exemplos de compreensão e fraternidade.
Em Jesus temos o pão que desceu do Céu.
E, ainda hoje, o Mestre continua alimentando o pensamento da Humanidade, por intermédio de um Livro - o Evangelho Divino, em que ele nos ensina, através da bondade e do amor, o caminho de nossa felicidade para sempre.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
Ave sem Ninho- Mensagens : 126619
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Provação Redentora
A voz que laboraste por modular docemente agora se transforma em brado de acusação impiedosa;
as mãos que uniste muitas vezes dentro das tuas, em gesto de ternura, parecem prontas a esboroar-te;
o rosto tantas vezes osculado com meiguice surge congestionado diante da tua presença;
os gestos que plasmastes com incansável devotamento, fazem-se bruscos e violentos em desafio a tua serenidade, aqueles olhos que enxugaste com desvelo, quando choravam, fitam-te com chispas de ódio;
o corpo que embalaste noites a fio, ora freme de revolta e se agiganta diante do teu actual carinho;
todo aquele ser que cumulaste de amor, então, se contorce sob o gás da rebeldia e não trepida em malsinar-te, ferindo as mais caras aspirações que demoradamente acalentaste, bem como os nobres objectivos que toda a vida perseguiste - a meta da tua realização interior.
Insultado por tão grotesca reacção tentas, ainda, acercar-te do ser querido, escondendo a decepção e a dor íntima;
no entanto, não consegues transpor a barreira entre ti e ele, colocada propositadamente para produzir distância, não obstante o êxito dele depender do teu suor e da tua soledade, das tuas lágrimas e dos teus silêncios.
Permite-se acusar-te, censurar-te, escusar-te e não te concede a condição ao menos de "ser humano".
Reserva-se o direito de magoar-te e explora os teus sentimentos para pisoteá-los depois.
Enquanto o envolves em optimismo, há muito tempo a inferioridade dele espezinha-te com recalques cruéis, que procedem de vidas consumidas no passado do Espírito e não te oferece a concessão das queixas ou das justas censuras que são descargas da tensão que te atormenta.
E dizer que te deste com o melhor que possuías, oferecendo-te todo por ele, para e felicidade dele!
Retempera, porém, o ânimo e insiste no dever que te cabe ou que assumiste, mesmo incompreendido, apesar de sitiado pela ingratidão com ele te retribui o carinho demorado.
Seja qual for o ingrato - filho, amigo, afecto, companheiro -, é alguém vitimando-se com o ácido que o destruirá logo depois.
A ingratidão é enfermidade de erradicação difícil e demorada;
a rebeldia reflecte distonia espiritual;
o azedume exterioriza infelicidade inferior;
a agressão atesta primitivismo;
a cólera é morbidez de complexa definição no campo da mente em desalinho.
Todo aquele que se permite conduzir por tais famanazes da indisciplina e do orgulho merece caridade pelo tratamento do amor que ora e socorre, insiste ao lado e não revida mal por mal.
Ele, aquele que te acicata o espírito, caminhará pela estrada da experiência, avançando na rota do futuro.
Aprenderá inevitavelmente e tornar-se-á brando.
Não é necessário que o desejes: a vida se encarrega de nós todos, cada um a seu turno...
É pena - e sofres com isso - que te não saibas valorizar o amor, aquele que hoje te fere e subestima.
Jesus, porém, experimentou, e em grau muito maior, a ingratidão e o desinteresse dos companheiros mais amados.
Medita n'Ele, na sua vida e não te abales com a provação redentora.
Felizes são os que amam, e amam sempre, reconhecidos, fiéis.
Os outros, dentre os quais o ser que ora não te retribui amor por amor, já estão justiçados em si mesmos, sorvendo a amargura da inquietação e o tóxico da insegurança pessoal, que os envenenam paulatinamente.
"Mas na hora de provação volta atrás".
- (Lucas 8:13).
"Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna castigo."
(São Luís. (Paris, 1859) - E. S. E. - Cap.IV - Item 25).
Franco, Divaldo P..
Da obra: Florações Evangélicas.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
§.§.§- O-canto-da-ave
A voz que laboraste por modular docemente agora se transforma em brado de acusação impiedosa;
as mãos que uniste muitas vezes dentro das tuas, em gesto de ternura, parecem prontas a esboroar-te;
o rosto tantas vezes osculado com meiguice surge congestionado diante da tua presença;
os gestos que plasmastes com incansável devotamento, fazem-se bruscos e violentos em desafio a tua serenidade, aqueles olhos que enxugaste com desvelo, quando choravam, fitam-te com chispas de ódio;
o corpo que embalaste noites a fio, ora freme de revolta e se agiganta diante do teu actual carinho;
todo aquele ser que cumulaste de amor, então, se contorce sob o gás da rebeldia e não trepida em malsinar-te, ferindo as mais caras aspirações que demoradamente acalentaste, bem como os nobres objectivos que toda a vida perseguiste - a meta da tua realização interior.
Insultado por tão grotesca reacção tentas, ainda, acercar-te do ser querido, escondendo a decepção e a dor íntima;
no entanto, não consegues transpor a barreira entre ti e ele, colocada propositadamente para produzir distância, não obstante o êxito dele depender do teu suor e da tua soledade, das tuas lágrimas e dos teus silêncios.
Permite-se acusar-te, censurar-te, escusar-te e não te concede a condição ao menos de "ser humano".
Reserva-se o direito de magoar-te e explora os teus sentimentos para pisoteá-los depois.
Enquanto o envolves em optimismo, há muito tempo a inferioridade dele espezinha-te com recalques cruéis, que procedem de vidas consumidas no passado do Espírito e não te oferece a concessão das queixas ou das justas censuras que são descargas da tensão que te atormenta.
E dizer que te deste com o melhor que possuías, oferecendo-te todo por ele, para e felicidade dele!
Retempera, porém, o ânimo e insiste no dever que te cabe ou que assumiste, mesmo incompreendido, apesar de sitiado pela ingratidão com ele te retribui o carinho demorado.
Seja qual for o ingrato - filho, amigo, afecto, companheiro -, é alguém vitimando-se com o ácido que o destruirá logo depois.
A ingratidão é enfermidade de erradicação difícil e demorada;
a rebeldia reflecte distonia espiritual;
o azedume exterioriza infelicidade inferior;
a agressão atesta primitivismo;
a cólera é morbidez de complexa definição no campo da mente em desalinho.
Todo aquele que se permite conduzir por tais famanazes da indisciplina e do orgulho merece caridade pelo tratamento do amor que ora e socorre, insiste ao lado e não revida mal por mal.
Ele, aquele que te acicata o espírito, caminhará pela estrada da experiência, avançando na rota do futuro.
Aprenderá inevitavelmente e tornar-se-á brando.
Não é necessário que o desejes: a vida se encarrega de nós todos, cada um a seu turno...
É pena - e sofres com isso - que te não saibas valorizar o amor, aquele que hoje te fere e subestima.
Jesus, porém, experimentou, e em grau muito maior, a ingratidão e o desinteresse dos companheiros mais amados.
Medita n'Ele, na sua vida e não te abales com a provação redentora.
Felizes são os que amam, e amam sempre, reconhecidos, fiéis.
Os outros, dentre os quais o ser que ora não te retribui amor por amor, já estão justiçados em si mesmos, sorvendo a amargura da inquietação e o tóxico da insegurança pessoal, que os envenenam paulatinamente.
"Mas na hora de provação volta atrás".
- (Lucas 8:13).
"Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna castigo."
(São Luís. (Paris, 1859) - E. S. E. - Cap.IV - Item 25).
Franco, Divaldo P..
Da obra: Florações Evangélicas.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Prometer
"Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção."
(II Pedro, 2:19.)
É indispensável desconfiar de todas as promessas de facilidades sobre o mundo.
Jesus, que podia abrir os mais vastos horizontes aos olhos assombrados da criatura, prometeu-lhe a cruz sem a qual não poderia afastar-se da Terra para colocar-se ao seu encontro.
Em toda parte, existem discípulos descuidados que aceitam o logro de aventureiros inconscientes.
É que ainda não aprenderam a lição viva do trabalho próprio a que foram chamados para desenvolver actividade particular.
Os fazedores de revoluções e os donos de projectos absurdos prometem maravilhas.
Mas, se são vítimas da ambição, servos de propósitos inferiores, escravos de terríveis enganos, como poderão realizar para os outros a liberdade ou a elevação de que se conservam distantes?
Não creias em salvadores que não demonstrem acções que confirmem a salvação de si mesmos.
Deves saber que foste criado para gloriosa ascensão, mas que só é fácil descer.
Subir exige trabalho, paciência, perseverança, condições essenciais para o encontro do amor e da sabedoria.
Se alguém te fala em valor das facilidades, não acredites;
é possível que o aventureiro esteja descendo.
Mas quando te façam ver perspectivas consoladoras, através do suor e do esforço pessoal, aceita os alvitres com alegria.
Aquele que compreende o tesouro oculto nos obstáculos, e dele se vale para enriquecer a vida, está subindo e é digno de ser seguido.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caminho, Verdade e Vida.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
16a edição. Lição 99. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
§.§.§- O-canto-da-ave
"Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção."
(II Pedro, 2:19.)
É indispensável desconfiar de todas as promessas de facilidades sobre o mundo.
Jesus, que podia abrir os mais vastos horizontes aos olhos assombrados da criatura, prometeu-lhe a cruz sem a qual não poderia afastar-se da Terra para colocar-se ao seu encontro.
Em toda parte, existem discípulos descuidados que aceitam o logro de aventureiros inconscientes.
É que ainda não aprenderam a lição viva do trabalho próprio a que foram chamados para desenvolver actividade particular.
Os fazedores de revoluções e os donos de projectos absurdos prometem maravilhas.
Mas, se são vítimas da ambição, servos de propósitos inferiores, escravos de terríveis enganos, como poderão realizar para os outros a liberdade ou a elevação de que se conservam distantes?
Não creias em salvadores que não demonstrem acções que confirmem a salvação de si mesmos.
Deves saber que foste criado para gloriosa ascensão, mas que só é fácil descer.
Subir exige trabalho, paciência, perseverança, condições essenciais para o encontro do amor e da sabedoria.
Se alguém te fala em valor das facilidades, não acredites;
é possível que o aventureiro esteja descendo.
Mas quando te façam ver perspectivas consoladoras, através do suor e do esforço pessoal, aceita os alvitres com alegria.
Aquele que compreende o tesouro oculto nos obstáculos, e dele se vale para enriquecer a vida, está subindo e é digno de ser seguido.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caminho, Verdade e Vida.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
16a edição. Lição 99. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Problemas no Matrimónio
À excepção dos casos de relevantes compromissos morais, o matrimónio, na Terra, constitui abençoada oportunidade redentora a dois, que não se pode desconsiderar sem gravames complicados.
Em toda união conjugal as responsabilidades são recíprocas, exigindo de cada nubente uma expressiva contribuição, a benefício do êxito de ambos, no tentame encetado.
Pedra angular da família - o culto dos deveres morais -, a construção do lar nele se faz mediante as linhas seguras do enobrecimento dos cônjuges, objectivando o equilíbrio da prole.
Somente reduzido número de pessoas, se prepara convenientemente, antes de intentar o consórcio matrimonial;
a ausência desse cuidado, quase sempre, ocasiona desastre imediato de consequências lamentáveis.
Açulados por paixões de vária ordem, que se estendem desde a atribuição sexual aos jogos dos interesses monetários, deixam-se colher por afligentes desvarios, que redundam maior débito entre os consorciados e em relação à progenitura...
Iludidos, face aos recursos da actual situação tecnológica, adiam, de início, o dever da paternidade sob justificativas indébitas, convertendo o tálamo conjugal em recurso para o prazer como para a leviandade, com que estiolam os melhores planos por momento acalentados.
Logo despertam, espicaçados por antipatias e desajustes que lhes parecem irreversíveis, supõem que somente a separação constitui fórmula solucionadora quando não derrapam nas escabrosidades que conduzem aos lúgubres crimes passionais.
Com a alma estiolada, quando a experiência se lhes converteu em sofrimento, partem para novos conúbios amorosos, carregando lembranças tormentosas, que se transformam em pesadas cargas emocionais desequilibrantes.
Alguns, dentre os que jazem vitimados por acerbas incompreensões e anseiam refazer o caminho, se identificam com outros espíritos aos quais se apegam, sôfregos, explicando tratar-se de almas gémeas ou afins, não receando desfazer um ou dois lares para constituir outro, por certo, de efémera duração.
Outros, saturados, debandam na direcção de aventuras vis, envenenando-se vagarosamente.
Enquanto a juventude lhes acena oportunidades, usufruem-nas, sem fixações de afecto, nem intensidade de abnegação.
Surpreendidos pela velhice prematura, que o desgaste lhes impõe, ou chegados à idade do cansaço natural, inconformam-se, acalentando pessimismo e cultivando os resíduos das paixões e mágoas que os enlouquecem, a pouco e pouco.
O amor é de origem divina. Quanto mais se doa, mais se multiplica sem jamais exaurir-se.
Partidários da libertinagem, porém, empenham-se em insensata cruzada para torná-lo livre, como se jamais não o houvera sido.
Confundem-no com sensualidade e pensam convertê-lo apenas em instinto primitivo, padronizado pelos impulsos da sexualidade atribulada.
Liberdade para amar, sem dúvida, disciplina para o sexo, também.
Amor é emoção, sexo sensação.
Compreensivelmente, mesmo nas uniões mais ajustadas, irrompem desentendimentos, incompreensões, discórdias que o amor suplanta.
O matrimónio, desse modo, é uma sociedade de ajuda mútua, cujos bens são os filhos - Espíritos com os quais nos encontramos vinculados pelos processos e necessidades de evolução.
Pensa, portanto, reflectindo antes de casar.
Reflexiona, porém, muito antes de debandar, após assumidos os compromissos.
As dúvidas projectadas para o futuro sempre surgem em horas inesperadas com juros capitalizados.
O que puderes reparar agora não transfiras para amanhã.
Enquanto luz tua ensancha, produz bens valiosos e não te arrependerás.
Tendo em vista a elevação do casamento, Jesus abençoou-o em Caná com a Sua presença, tomando-o como parte inicial do Seu ministério entre os homens.
E Paulo, o discípulo por excelência, pensando nos deveres de incorruptibilidade matrimonial, escreveu, conforme epístola número 5, aos Efésios, nos versículos 22 e 25:
"as mulheres sejam sujeitas a seus maridos, como ao Senhor...
Assim também devem os maridos amar a suas mulheres como a seus próprios corpos.
Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo".
Em tão nobre conceito não há subserviência feminina nem pequenez masculina, antes, ajustamento dos dois para a felicidade no matrimónio.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Celeiro de Bênçãos.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
§.§.§- O-canto-da-ave
À excepção dos casos de relevantes compromissos morais, o matrimónio, na Terra, constitui abençoada oportunidade redentora a dois, que não se pode desconsiderar sem gravames complicados.
Em toda união conjugal as responsabilidades são recíprocas, exigindo de cada nubente uma expressiva contribuição, a benefício do êxito de ambos, no tentame encetado.
Pedra angular da família - o culto dos deveres morais -, a construção do lar nele se faz mediante as linhas seguras do enobrecimento dos cônjuges, objectivando o equilíbrio da prole.
Somente reduzido número de pessoas, se prepara convenientemente, antes de intentar o consórcio matrimonial;
a ausência desse cuidado, quase sempre, ocasiona desastre imediato de consequências lamentáveis.
Açulados por paixões de vária ordem, que se estendem desde a atribuição sexual aos jogos dos interesses monetários, deixam-se colher por afligentes desvarios, que redundam maior débito entre os consorciados e em relação à progenitura...
Iludidos, face aos recursos da actual situação tecnológica, adiam, de início, o dever da paternidade sob justificativas indébitas, convertendo o tálamo conjugal em recurso para o prazer como para a leviandade, com que estiolam os melhores planos por momento acalentados.
Logo despertam, espicaçados por antipatias e desajustes que lhes parecem irreversíveis, supõem que somente a separação constitui fórmula solucionadora quando não derrapam nas escabrosidades que conduzem aos lúgubres crimes passionais.
Com a alma estiolada, quando a experiência se lhes converteu em sofrimento, partem para novos conúbios amorosos, carregando lembranças tormentosas, que se transformam em pesadas cargas emocionais desequilibrantes.
Alguns, dentre os que jazem vitimados por acerbas incompreensões e anseiam refazer o caminho, se identificam com outros espíritos aos quais se apegam, sôfregos, explicando tratar-se de almas gémeas ou afins, não receando desfazer um ou dois lares para constituir outro, por certo, de efémera duração.
Outros, saturados, debandam na direcção de aventuras vis, envenenando-se vagarosamente.
Enquanto a juventude lhes acena oportunidades, usufruem-nas, sem fixações de afecto, nem intensidade de abnegação.
Surpreendidos pela velhice prematura, que o desgaste lhes impõe, ou chegados à idade do cansaço natural, inconformam-se, acalentando pessimismo e cultivando os resíduos das paixões e mágoas que os enlouquecem, a pouco e pouco.
O amor é de origem divina. Quanto mais se doa, mais se multiplica sem jamais exaurir-se.
Partidários da libertinagem, porém, empenham-se em insensata cruzada para torná-lo livre, como se jamais não o houvera sido.
Confundem-no com sensualidade e pensam convertê-lo apenas em instinto primitivo, padronizado pelos impulsos da sexualidade atribulada.
Liberdade para amar, sem dúvida, disciplina para o sexo, também.
Amor é emoção, sexo sensação.
Compreensivelmente, mesmo nas uniões mais ajustadas, irrompem desentendimentos, incompreensões, discórdias que o amor suplanta.
O matrimónio, desse modo, é uma sociedade de ajuda mútua, cujos bens são os filhos - Espíritos com os quais nos encontramos vinculados pelos processos e necessidades de evolução.
Pensa, portanto, reflectindo antes de casar.
Reflexiona, porém, muito antes de debandar, após assumidos os compromissos.
As dúvidas projectadas para o futuro sempre surgem em horas inesperadas com juros capitalizados.
O que puderes reparar agora não transfiras para amanhã.
Enquanto luz tua ensancha, produz bens valiosos e não te arrependerás.
Tendo em vista a elevação do casamento, Jesus abençoou-o em Caná com a Sua presença, tomando-o como parte inicial do Seu ministério entre os homens.
E Paulo, o discípulo por excelência, pensando nos deveres de incorruptibilidade matrimonial, escreveu, conforme epístola número 5, aos Efésios, nos versículos 22 e 25:
"as mulheres sejam sujeitas a seus maridos, como ao Senhor...
Assim também devem os maridos amar a suas mulheres como a seus próprios corpos.
Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo".
Em tão nobre conceito não há subserviência feminina nem pequenez masculina, antes, ajustamento dos dois para a felicidade no matrimónio.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Celeiro de Bênçãos.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Princípios Redentores
Não se esqueça de que Deus é o tema central de nossos destinos.
Deseje o bem dos outros, tanto quanto deseja o próprio bem.
Concorde imediatamente com os adversários.
Respeite a opinião dos vizinhos. Evite contendas desagradáveis.
Empreste sem aguardar restituição.
Dê seu concurso às boas obras, com alegria.
Não se preocupe com os caluniadores.
Agradeça ao inimigo pelo valor que ele lhe atribui.
Ajude as crianças.
Não desampare os velhos e doentes.
Pense em você, por último, em qualquer jogo de benefícios.
Desculpe sinceramente.
Não critique a ninguém.
Repare seus defeitos, antes de corrigir os alheios.
Use a fé e a prudência.
Aprenda a semear, preparando boa ceifa.
Não peça uvas ao espinheiro.
Liberte-se do peso de excessivas convenções.
Cultive a simplicidade.
Fale o menos possível, relativamente a você e a seus problemas.
Estimule as qualidades nobres dos companheiros.
Trabalhe no bem de todos.
Valorize o tempo.
Metodize o trabalho, sabendo que cada dia tem as suas obrigações.
Não se aflija.
Sirva a toda gente sem prender-se.
Seja alegre, justo e agradecido.
Jamais imponha seus pontos de vista.
Lembre-se de que o mundo não foi feito apenas para você.
As ciências sociais de hoje apresentam semelhantes princípios como novidades.
No entanto, são antigos.
Chegaram à Terra, com o Cristo, há quase vinte séculos.
Nós outros, porém, espíritos atrasados no entendimento, somos ainda tardios na aplicação.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
Não se esqueça de que Deus é o tema central de nossos destinos.
Deseje o bem dos outros, tanto quanto deseja o próprio bem.
Concorde imediatamente com os adversários.
Respeite a opinião dos vizinhos. Evite contendas desagradáveis.
Empreste sem aguardar restituição.
Dê seu concurso às boas obras, com alegria.
Não se preocupe com os caluniadores.
Agradeça ao inimigo pelo valor que ele lhe atribui.
Ajude as crianças.
Não desampare os velhos e doentes.
Pense em você, por último, em qualquer jogo de benefícios.
Desculpe sinceramente.
Não critique a ninguém.
Repare seus defeitos, antes de corrigir os alheios.
Use a fé e a prudência.
Aprenda a semear, preparando boa ceifa.
Não peça uvas ao espinheiro.
Liberte-se do peso de excessivas convenções.
Cultive a simplicidade.
Fale o menos possível, relativamente a você e a seus problemas.
Estimule as qualidades nobres dos companheiros.
Trabalhe no bem de todos.
Valorize o tempo.
Metodize o trabalho, sabendo que cada dia tem as suas obrigações.
Não se aflija.
Sirva a toda gente sem prender-se.
Seja alegre, justo e agradecido.
Jamais imponha seus pontos de vista.
Lembre-se de que o mundo não foi feito apenas para você.
As ciências sociais de hoje apresentam semelhantes princípios como novidades.
No entanto, são antigos.
Chegaram à Terra, com o Cristo, há quase vinte séculos.
Nós outros, porém, espíritos atrasados no entendimento, somos ainda tardios na aplicação.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Presença Divina
Um homem, ignorante ainda das Leis de Deus, caminhava ao longo de enorme pomar, conduzindo um pequeno de seis anos.
Eram Antoninho e seu tio, em passeio na vizinhança da casa em que residiam.
Contemplavam, com água na boca, as laranjas maduras, e respiravam, a bom respirar, o ar leve e puro da manhã.
A certa altura da estrada, o velho depôs uma sacola sobre a grama verde e macia e começou a enchê-la com os frutos que descansavam em grandes caixas abertas, ao mesmo tempo que lançava olhares medrosos, em todas as direcções.
Preocupado com o que via, Antoninho dirigiu-se ao companheiro e indagou:
- Que fazes, titio?
Colocando o indicador da mão direita nos lábios entreabertos, o velho respondeu:
- Psiu!... psiu!
Em seguida, acrescentou em voz baixa:
Aproveitemos agora, enquanto ninguém nos vê, e apanhemos algumas laranjas, às escondidas.[i]
O menino, contudo, muito admirado, apontou com um dos pequenos dedos para o céu e exclamou:
[i]Mas, o senhor não sabe que Deus nos está vendo?
Muito espantado, o velho empalideceu e voltou a recolocar os frutos na caixa, de onde os havia retirado, murmurando:
Obrigado, meu Deus, por haveres despertado a minha consciência, pelos lábios de uma criança.
E, desde esse momento, o tio de Antoninho passou a ser realmente outro homem.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
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Um homem, ignorante ainda das Leis de Deus, caminhava ao longo de enorme pomar, conduzindo um pequeno de seis anos.
Eram Antoninho e seu tio, em passeio na vizinhança da casa em que residiam.
Contemplavam, com água na boca, as laranjas maduras, e respiravam, a bom respirar, o ar leve e puro da manhã.
A certa altura da estrada, o velho depôs uma sacola sobre a grama verde e macia e começou a enchê-la com os frutos que descansavam em grandes caixas abertas, ao mesmo tempo que lançava olhares medrosos, em todas as direcções.
Preocupado com o que via, Antoninho dirigiu-se ao companheiro e indagou:
- Que fazes, titio?
Colocando o indicador da mão direita nos lábios entreabertos, o velho respondeu:
- Psiu!... psiu!
Em seguida, acrescentou em voz baixa:
Aproveitemos agora, enquanto ninguém nos vê, e apanhemos algumas laranjas, às escondidas.[i]
O menino, contudo, muito admirado, apontou com um dos pequenos dedos para o céu e exclamou:
[i]Mas, o senhor não sabe que Deus nos está vendo?
Muito espantado, o velho empalideceu e voltou a recolocar os frutos na caixa, de onde os havia retirado, murmurando:
Obrigado, meu Deus, por haveres despertado a minha consciência, pelos lábios de uma criança.
E, desde esse momento, o tio de Antoninho passou a ser realmente outro homem.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Prece de Caritas
DEUS, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, dai forca àquele que passa pela provação;
dai luz àquele que procura a verdade, pondo no coração do homem a compaixão e a caridade.
Deus, dai ao viajor a estrela guia;
ao aflito a consolação;
ao doente o repouso.
Pai, dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, a criança o guia, ao órfão o pai.
Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que Criastes.
Piedade Senhor, para aqueles que não vos conhecem, esperança para aqueles que sofrem.
Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé.
Deus, um raio, uma faísca do Vosso amor pode abrasar a terra.
Deixa-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores acalmar-se-ão.
Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e amor.
Como Moisés sobre a montanha, nos Vós esperamos com os braços abertos, oh! Poder... oh! Bondade... oh! Beleza... oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte alcançar a Vossa misericórdia.
Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós.
Dai-nos a caridade pura;
dai-nos a fé e a razão;
dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas, o espelho onde deve reflectir a Vossa Santa e Misericordiosa imagem.
Mme. W. Krill.
Ditado pelo Espírito Caritas.
25 de dezembro de 1873.
§.§.§- O-canto-da-ave
DEUS, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, dai forca àquele que passa pela provação;
dai luz àquele que procura a verdade, pondo no coração do homem a compaixão e a caridade.
Deus, dai ao viajor a estrela guia;
ao aflito a consolação;
ao doente o repouso.
Pai, dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, a criança o guia, ao órfão o pai.
Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que Criastes.
Piedade Senhor, para aqueles que não vos conhecem, esperança para aqueles que sofrem.
Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé.
Deus, um raio, uma faísca do Vosso amor pode abrasar a terra.
Deixa-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores acalmar-se-ão.
Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e amor.
Como Moisés sobre a montanha, nos Vós esperamos com os braços abertos, oh! Poder... oh! Bondade... oh! Beleza... oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte alcançar a Vossa misericórdia.
Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós.
Dai-nos a caridade pura;
dai-nos a fé e a razão;
dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas, o espelho onde deve reflectir a Vossa Santa e Misericordiosa imagem.
Mme. W. Krill.
Ditado pelo Espírito Caritas.
25 de dezembro de 1873.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Porta Estreita
"Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão."
- Jesus. (LUCAS, 13:24.)
Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na "porta estreita" a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Reconhece a necessidade do sofrimento purificador.
Anseia pelo sacrifício que redime.
Exalta o obstáculo que ensina.
Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.
Obtém o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de rectificação e aperfeiçoamento.
Reconquistando, porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as "portas largas" por onde transitam as multidões.
Fugindo à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.
Temendo o sacrifício, exige a vantagem pessoal.
Longe de servir aos semelhantes, reclama os serviços dos outros para si.
E, no sono doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os compromissos assumidos.
Em geral, quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o corpo às transformações da morte.
"Ah! se fosse possível voltar!..." - pensam todos.
Com que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo se devotariam então à felicidade dos outros! ...
Mas... é tarde.
Rogaram a "porta estreita" e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço justo.
E porque se acomodaram muito bem nas "portas largas", volvem a integrar as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e não conseguem.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Vinha de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Lição 20. Edição Internet baseada na 14a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
§.§.§- O-canto-da-ave
"Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão."
- Jesus. (LUCAS, 13:24.)
Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na "porta estreita" a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Reconhece a necessidade do sofrimento purificador.
Anseia pelo sacrifício que redime.
Exalta o obstáculo que ensina.
Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.
Obtém o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de rectificação e aperfeiçoamento.
Reconquistando, porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as "portas largas" por onde transitam as multidões.
Fugindo à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.
Temendo o sacrifício, exige a vantagem pessoal.
Longe de servir aos semelhantes, reclama os serviços dos outros para si.
E, no sono doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os compromissos assumidos.
Em geral, quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o corpo às transformações da morte.
"Ah! se fosse possível voltar!..." - pensam todos.
Com que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo se devotariam então à felicidade dos outros! ...
Mas... é tarde.
Rogaram a "porta estreita" e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço justo.
E porque se acomodaram muito bem nas "portas largas", volvem a integrar as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e não conseguem.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Vinha de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Lição 20. Edição Internet baseada na 14a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Porque Queres
Que os Espíritos burlões e maus perturbam os homens, nisto comprazendo-se, não há dúvida.
Lúcidos e folgazões, frívolos quão perversos, prosseguem, além do corpo, consoante foram antes da desencarnação.
Invejando ou odiando aqueles que se esforçam e se esmeram para evoluir, intentam, por todos os meios possíveis, envolvê-los nas suas redes e tramas sórdidas.
Inspiram, aturdem, criam situações embaraçosas, insistindo na manipulação dos seus objectivos infelizes, entregando-se a tais misteres nos quais se crêem realizados.
Turbados e ignorantes em relação às Leis da Vida, supõem-se "braços da Justiça" ou livres para agir conforme as próprias aspirações.
Interferem, desse modo, na conduta humana, os Espíritos zombeteiros e impiedosos, gerando sofrimentos.
Há, naturalmente, em todo intercâmbio, uma reciprocidade de sintonia.
A lei de identidade moral e emocional responde pela comunhão de ideias entre aqueles que participam do mesmo conúbio.
Mantenha o indivíduo um salutar padrão mental e comportamental superior, e, de forma alguma, os Espíritos, doentes e ignorantes, encontrarão campo para os seus desideratos perniciosos.
Em toda área de comunicação a mensagem somente é recebida por quem lhe permanece na faixa de registo.
Ante, portanto, a intermitente perseguição espiritual, defrontamos um agente actuante e um paciente agradavelmente receptivo.
Isto, porém, ocorre contigo, porque o queres...
Ergue-te, mentalmente, acima das faixas vibratórias, nas quais se movimentam os Espíritos vulgares e impuros.
Resguarda-te do pessimismo e da suspeita, que são factores propiciatórios para o desequilíbrio.
Consolida as disposições felizes, no íntimo, mentalizando o Bem e a ele entregando-te, a fim de pairares em clima superior de paz.
Medita e ora, agindo correctamente, e, se algo, ainda assim, te acontecer, compreende que é um episódio fortuito da vida, que não te merecerá maior consideração.
O processo, no qual te encontras engajado, é de evolução; resolve-te por avançar, sem as contramarchas tormentosas.
Ascendendo psiquicamente e harmonizando-te emocionalmente, far-te-ás respeitado pelos Espíritos perturbadores que, mesmo intentando molestar-te, não encontrarão receptividade da tua parte.
Recorda-te, por fim, de Jesus.
Quem O encontrou, descobriu um tesouro luminoso, e, enriquecendo-se com Ele, jamais tropeçará em sombra e aflição.
Impregna-te d’Ele, e sê feliz, sem mais controvérsia.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Vigilância.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
1a edição. Salvador, BA: LEAL, 1987.
§.§.§- O-canto-da-ave
Que os Espíritos burlões e maus perturbam os homens, nisto comprazendo-se, não há dúvida.
Lúcidos e folgazões, frívolos quão perversos, prosseguem, além do corpo, consoante foram antes da desencarnação.
Invejando ou odiando aqueles que se esforçam e se esmeram para evoluir, intentam, por todos os meios possíveis, envolvê-los nas suas redes e tramas sórdidas.
Inspiram, aturdem, criam situações embaraçosas, insistindo na manipulação dos seus objectivos infelizes, entregando-se a tais misteres nos quais se crêem realizados.
Turbados e ignorantes em relação às Leis da Vida, supõem-se "braços da Justiça" ou livres para agir conforme as próprias aspirações.
Interferem, desse modo, na conduta humana, os Espíritos zombeteiros e impiedosos, gerando sofrimentos.
Há, naturalmente, em todo intercâmbio, uma reciprocidade de sintonia.
A lei de identidade moral e emocional responde pela comunhão de ideias entre aqueles que participam do mesmo conúbio.
Mantenha o indivíduo um salutar padrão mental e comportamental superior, e, de forma alguma, os Espíritos, doentes e ignorantes, encontrarão campo para os seus desideratos perniciosos.
Em toda área de comunicação a mensagem somente é recebida por quem lhe permanece na faixa de registo.
Ante, portanto, a intermitente perseguição espiritual, defrontamos um agente actuante e um paciente agradavelmente receptivo.
Isto, porém, ocorre contigo, porque o queres...
Ergue-te, mentalmente, acima das faixas vibratórias, nas quais se movimentam os Espíritos vulgares e impuros.
Resguarda-te do pessimismo e da suspeita, que são factores propiciatórios para o desequilíbrio.
Consolida as disposições felizes, no íntimo, mentalizando o Bem e a ele entregando-te, a fim de pairares em clima superior de paz.
Medita e ora, agindo correctamente, e, se algo, ainda assim, te acontecer, compreende que é um episódio fortuito da vida, que não te merecerá maior consideração.
O processo, no qual te encontras engajado, é de evolução; resolve-te por avançar, sem as contramarchas tormentosas.
Ascendendo psiquicamente e harmonizando-te emocionalmente, far-te-ás respeitado pelos Espíritos perturbadores que, mesmo intentando molestar-te, não encontrarão receptividade da tua parte.
Recorda-te, por fim, de Jesus.
Quem O encontrou, descobriu um tesouro luminoso, e, enriquecendo-se com Ele, jamais tropeçará em sombra e aflição.
Impregna-te d’Ele, e sê feliz, sem mais controvérsia.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Vigilância.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
1a edição. Salvador, BA: LEAL, 1987.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Poder do Amor
Acredita no amor e vive-o plenamente.
Qualquer expressão de afectividade propicia renovação de entusiasmo, de qualidade de vida, de metas felizes em relação ao futuro.
O amor não é somente um meio, porém o fim essencial da vida.
Emanado pelo sentimento que se aprimora, o amor expressa-se, a princípio, asselvajado, instintivo, na área da sensação, e depura-se lentamente, agigantando-se no campo da emoção.
Quando fruído, estimula o organismo e oferece-lhe reacções imunológicas, que proporcionam resistência às células para enfrentar os invasores perniciosos, que são com batidos pelos glóbulos brancos vigilantes.
A força do amor levanta as energias alquebradas, e torna-se essencial para a preservação da vida.
Quando diminui, cedendo lugar aos mecanismos de reacção pelo ciúme, pelo ressentimento, pelo ódio, favorece a degeneração da energia vital, preservadora do equilíbrio fisiopsíquico, ensejando a instalação de enfermidades variadas, que trabalham pela consumpção dos equipamentos orgânicos...
Situação alguma, por mais constrangedora, ou desafio, por maior que se apresente, nas suas expressões agressivas, merecem que te niveles à violência, abandonando o recurso valioso do amor.
Competir com os não-amáveis é tornar-se pior do que eles, que lamentavelmente ainda não despertaram para a realidade superior da vida.
Amá-los é a alternativa única à tua disposição, que deves utilizar, de forma a não te impregnares das energias deletérias que eles exalam.
Envolvê-los em ondas de afectividade é ato de sabedoria e recurso terapêutico valioso, que lhes modificará a conduta, senão de imediato, com certeza oportunamente.
O amor solucionará todos os teus problemas.
Não impedirá, porém, que os tenhas, que sejas agredido, que experimentes incompreensão, mas te facultará permanecer em paz contigo mesmo.
É possível que não lhe vejas a florescência, naquele a quem o ofertas, no entanto, a sociedade do amanhã vê-lo-á enfrutecer e beneficiar as criaturas que virão depois de ti. E isto, sim, é o que importa.
Quando tudo pareça conspirar contra os teus sentimentos de amor, e a desordem aumentar, o crime triunfar, a loucura aturdir as pessoas em volta, ainda aí não duvides do seu poder. Ama com mais vigor e tranquilidade, porque esta é a tua missão na Terra - mar sempre.
Crucificado, sob superlativa humilhação, Jesus prosseguiu amando e em paz, iniciando uma Era Nova para a Humanidade, que agora lhe tributa razão e amor.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
§.§.§- O-canto-da-ave
Acredita no amor e vive-o plenamente.
Qualquer expressão de afectividade propicia renovação de entusiasmo, de qualidade de vida, de metas felizes em relação ao futuro.
O amor não é somente um meio, porém o fim essencial da vida.
Emanado pelo sentimento que se aprimora, o amor expressa-se, a princípio, asselvajado, instintivo, na área da sensação, e depura-se lentamente, agigantando-se no campo da emoção.
Quando fruído, estimula o organismo e oferece-lhe reacções imunológicas, que proporcionam resistência às células para enfrentar os invasores perniciosos, que são com batidos pelos glóbulos brancos vigilantes.
A força do amor levanta as energias alquebradas, e torna-se essencial para a preservação da vida.
Quando diminui, cedendo lugar aos mecanismos de reacção pelo ciúme, pelo ressentimento, pelo ódio, favorece a degeneração da energia vital, preservadora do equilíbrio fisiopsíquico, ensejando a instalação de enfermidades variadas, que trabalham pela consumpção dos equipamentos orgânicos...
Situação alguma, por mais constrangedora, ou desafio, por maior que se apresente, nas suas expressões agressivas, merecem que te niveles à violência, abandonando o recurso valioso do amor.
Competir com os não-amáveis é tornar-se pior do que eles, que lamentavelmente ainda não despertaram para a realidade superior da vida.
Amá-los é a alternativa única à tua disposição, que deves utilizar, de forma a não te impregnares das energias deletérias que eles exalam.
Envolvê-los em ondas de afectividade é ato de sabedoria e recurso terapêutico valioso, que lhes modificará a conduta, senão de imediato, com certeza oportunamente.
O amor solucionará todos os teus problemas.
Não impedirá, porém, que os tenhas, que sejas agredido, que experimentes incompreensão, mas te facultará permanecer em paz contigo mesmo.
É possível que não lhe vejas a florescência, naquele a quem o ofertas, no entanto, a sociedade do amanhã vê-lo-á enfrutecer e beneficiar as criaturas que virão depois de ti. E isto, sim, é o que importa.
Quando tudo pareça conspirar contra os teus sentimentos de amor, e a desordem aumentar, o crime triunfar, a loucura aturdir as pessoas em volta, ainda aí não duvides do seu poder. Ama com mais vigor e tranquilidade, porque esta é a tua missão na Terra - mar sempre.
Crucificado, sob superlativa humilhação, Jesus prosseguiu amando e em paz, iniciando uma Era Nova para a Humanidade, que agora lhe tributa razão e amor.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Poder da Gentileza
Eminente professor negro, interessado em fundar uma escola num bairro singelo, onde centenas de crianças desamparadas cresciam sem o benefício das letras, foi recebido pelo prefeito da cidade que lhe disse imperativamente, depois de ouvir-lhe o plano:
- A lei e a bondade nem sempre podem estar juntas.
Organize uma casa e autorizaremos a providência.
- Mas, doutor, não dispomos de recursos... - considerou o benfeitor dos meninos desprotegidos.
- Que fazer?
- De qualquer modo, cabe-nos amparar os pequenos analfabetos.
O prefeito reparou-lhe demoradamente a figura humilde, fez um riso escaninho e acrescentou:
- O senhor não pode intervir na administração.
O professor, muito triste, retirou-se e passou a tarde e a noite daquele sábado, pensando, pensando...
Domingo, muito cedo, saiu a passear, sob as grandes árvores, na direcção de antigo mercado.
Lá comentando, na oração silenciosa:
- Meu Deus, como agir? Não receberemos um pouso para as criancinhas, Senhor?
Absorvido na meditação, atingiu o mercado e entrou.
O movimento era enorme.
Muitas compras. Muita gente.
Certa senhora, de apresentação distinta, aproximou-se dele e tomando-o por servidor vulgar, de mãos desocupadas e cabeça vazia, exclamou:
- Meu velho, venha cá.
O professor acompanhou-a, sem vacilar.
À frente dum saco enorme, em que se amontoavam mais de trinta quilos de verdura, a matrona recomendou:
- Traga-me esta encomenda.
Colocou ele o fardo às costas e seguiu-a.
Caminharam seguramente uns quinhentos metros e penetraram elegante vivenda, onde a senhora voltou a solicitar:
- Tenho visitas hoje. Poderá ajudar-me no serviço geral?
- Perfeitamente - respondeu o interpelado -, dê suas ordens.
Ela indicou pequeno pátio e determinou-lhe a preparação de meio metro de lenha para o fogão.
Empunhando o machado, o educador, com esforço, rachou algumas toras.
Findo o serviço, foi chamado para rectificar a chaminé.
Consertou-a com sacrifício da própria roupa.
Sujo de pó escuro, da cabeça aos pés, recebeu ordem de buscar um peru assado, a distância de dois quilómetros.
Pôs-se a caminho, trazendo o grande prato em pouco tempo.
Logo após, atirou-se à limpeza de extenso recinto em que se efectuaria lauto almoço.
Nas primeiras horas da tarde, sete pessoas davam entrada no fidalgo domicílio.
Entre elas, relacionava-se o prefeito que anotou a presença do visitante da véspera, apresentado ao seu gabinete por autoridades respeitáveis.
Reservadamente, indagou da irmã, que era a dona da casa, quanto ao novo conhecimento, conversando ambos em surdina.
Ao fim do dia, a matrona distinta e autoritária, com visível desapontamento, veio ao servo improvisado e pediu o preço dos trabalhos.
- Não pense nisto - respondeu com sinceridade -, tive muito prazer em ser-lhe útil.
No dia imediato, contudo, a dama da véspera procurou-o, na casa modesta em que se hospedava e, depois de rogar-lhe desculpas, anunciou-lhe a concessão de amplo edifício, destinado à escola que pretendia estabelecer.
As crianças usariam o património à vontade e o prefeito autorizaria a providência com satisfação.
Deixando transparecer nos olhos húmidos a alegria e o reconhecimento que lhe reinavam n'alma, o professor agradeceu e beijou-lhe as mãos, respeitoso.
A bondade dele vencera os impedimentos legais.
O exemplo é mais vigoroso que a argumentação.
A gentileza está revestida, em toda parte, de glorioso poder.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Alvorada Cristã.
Ditado pelo Espírito Neio Lúcio.
11a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
§.§.§- O-canto-da-ave
Eminente professor negro, interessado em fundar uma escola num bairro singelo, onde centenas de crianças desamparadas cresciam sem o benefício das letras, foi recebido pelo prefeito da cidade que lhe disse imperativamente, depois de ouvir-lhe o plano:
- A lei e a bondade nem sempre podem estar juntas.
Organize uma casa e autorizaremos a providência.
- Mas, doutor, não dispomos de recursos... - considerou o benfeitor dos meninos desprotegidos.
- Que fazer?
- De qualquer modo, cabe-nos amparar os pequenos analfabetos.
O prefeito reparou-lhe demoradamente a figura humilde, fez um riso escaninho e acrescentou:
- O senhor não pode intervir na administração.
O professor, muito triste, retirou-se e passou a tarde e a noite daquele sábado, pensando, pensando...
Domingo, muito cedo, saiu a passear, sob as grandes árvores, na direcção de antigo mercado.
Lá comentando, na oração silenciosa:
- Meu Deus, como agir? Não receberemos um pouso para as criancinhas, Senhor?
Absorvido na meditação, atingiu o mercado e entrou.
O movimento era enorme.
Muitas compras. Muita gente.
Certa senhora, de apresentação distinta, aproximou-se dele e tomando-o por servidor vulgar, de mãos desocupadas e cabeça vazia, exclamou:
- Meu velho, venha cá.
O professor acompanhou-a, sem vacilar.
À frente dum saco enorme, em que se amontoavam mais de trinta quilos de verdura, a matrona recomendou:
- Traga-me esta encomenda.
Colocou ele o fardo às costas e seguiu-a.
Caminharam seguramente uns quinhentos metros e penetraram elegante vivenda, onde a senhora voltou a solicitar:
- Tenho visitas hoje. Poderá ajudar-me no serviço geral?
- Perfeitamente - respondeu o interpelado -, dê suas ordens.
Ela indicou pequeno pátio e determinou-lhe a preparação de meio metro de lenha para o fogão.
Empunhando o machado, o educador, com esforço, rachou algumas toras.
Findo o serviço, foi chamado para rectificar a chaminé.
Consertou-a com sacrifício da própria roupa.
Sujo de pó escuro, da cabeça aos pés, recebeu ordem de buscar um peru assado, a distância de dois quilómetros.
Pôs-se a caminho, trazendo o grande prato em pouco tempo.
Logo após, atirou-se à limpeza de extenso recinto em que se efectuaria lauto almoço.
Nas primeiras horas da tarde, sete pessoas davam entrada no fidalgo domicílio.
Entre elas, relacionava-se o prefeito que anotou a presença do visitante da véspera, apresentado ao seu gabinete por autoridades respeitáveis.
Reservadamente, indagou da irmã, que era a dona da casa, quanto ao novo conhecimento, conversando ambos em surdina.
Ao fim do dia, a matrona distinta e autoritária, com visível desapontamento, veio ao servo improvisado e pediu o preço dos trabalhos.
- Não pense nisto - respondeu com sinceridade -, tive muito prazer em ser-lhe útil.
No dia imediato, contudo, a dama da véspera procurou-o, na casa modesta em que se hospedava e, depois de rogar-lhe desculpas, anunciou-lhe a concessão de amplo edifício, destinado à escola que pretendia estabelecer.
As crianças usariam o património à vontade e o prefeito autorizaria a providência com satisfação.
Deixando transparecer nos olhos húmidos a alegria e o reconhecimento que lhe reinavam n'alma, o professor agradeceu e beijou-lhe as mãos, respeitoso.
A bondade dele vencera os impedimentos legais.
O exemplo é mais vigoroso que a argumentação.
A gentileza está revestida, em toda parte, de glorioso poder.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Alvorada Cristã.
Ditado pelo Espírito Neio Lúcio.
11a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Pode acreditar
Falará você na bondade a todo instante, mas, se não for bom, isso será inútil para a sua felicidade.
Sua mão escreverá belas páginas, atendendo a inspiração superior;
no entanto, se você não estampar a beleza delas em seu espírito, não passará de estafeta sem inteligência.
Lerá maravilhosos livros, com emoção e lágrimas;
todavia, se não aplicar o que você leu, será tão-somente um péssimo registador.
Cultivará convicções sinceras, em matéria de fé;
entretanto, se essas convicções não servirem à sua renovação para o bem, sua mente estará resumida a um cabide de máximas religiosas.
Sua capacidade de orientar disciplinará muita gente, melhorando personalidades;
contudo, se você não se disciplinar, a lei o defrontará com o mesmo rigor com que ela se utiliza de você para aprimorar os outros.
Você conhecerá perfeitamente as lições para o caminho e passará, ante os olhos mortais do mundo, à galeria dos heróis e dos santos;
mas, se não praticar os bons ensinamentos que conhece, perante as leis Divinas recomeçará sempre o seu trabalho e cada vez mais dificilmente.
Você chamará a Jesus; mestre e senhor...;
se não quiser, porém, aprender a servir com ele, suas palavras soarão sem qualquer sentido.
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
§.§.§- O-canto-da-ave
Falará você na bondade a todo instante, mas, se não for bom, isso será inútil para a sua felicidade.
Sua mão escreverá belas páginas, atendendo a inspiração superior;
no entanto, se você não estampar a beleza delas em seu espírito, não passará de estafeta sem inteligência.
Lerá maravilhosos livros, com emoção e lágrimas;
todavia, se não aplicar o que você leu, será tão-somente um péssimo registador.
Cultivará convicções sinceras, em matéria de fé;
entretanto, se essas convicções não servirem à sua renovação para o bem, sua mente estará resumida a um cabide de máximas religiosas.
Sua capacidade de orientar disciplinará muita gente, melhorando personalidades;
contudo, se você não se disciplinar, a lei o defrontará com o mesmo rigor com que ela se utiliza de você para aprimorar os outros.
Você conhecerá perfeitamente as lições para o caminho e passará, ante os olhos mortais do mundo, à galeria dos heróis e dos santos;
mas, se não praticar os bons ensinamentos que conhece, perante as leis Divinas recomeçará sempre o seu trabalho e cada vez mais dificilmente.
Você chamará a Jesus; mestre e senhor...;
se não quiser, porém, aprender a servir com ele, suas palavras soarão sem qualquer sentido.
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Perdoa as Nossas Dívidas, Assim Como Perdoamos aos Nossos Devedores
Quando pronunciamos as palavras “perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores”, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
Todos possuímos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.
Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer mágoa que alguém nos tenha causado.
Se não oferecermos repouso à mente do próximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos, pensamentos?
Será justo conservar todo o pão, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residência do vizinho?
A paz é também alimento da alma, e, se desejamos tranquilidade para nós, não nos esqueçamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.
Quando pedirmos a tolerância do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos também de ajudar aos outros com a nossa tolerância.
Auxiliemos sempre.
Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abençoadas oportunidades de rectificação, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensão e o amor, em benefício dos que nos cercam.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
Quando pronunciamos as palavras “perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores”, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
Todos possuímos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.
Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer mágoa que alguém nos tenha causado.
Se não oferecermos repouso à mente do próximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos, pensamentos?
Será justo conservar todo o pão, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residência do vizinho?
A paz é também alimento da alma, e, se desejamos tranquilidade para nós, não nos esqueçamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.
Quando pedirmos a tolerância do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos também de ajudar aos outros com a nossa tolerância.
Auxiliemos sempre.
Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abençoadas oportunidades de rectificação, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensão e o amor, em benefício dos que nos cercam.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
Ave sem Ninho- Mensagens : 126619
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Perante os Parentes
"Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel."
Paulo. (I Timóteo, 5:8.)
Desempenhar todos os justos deveres para com aqueles que lhe comungam as teias da consanguinidade.
Os parentes são os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do Espírito encarnado.
Intensificar os recursos de afecto, compreensão e boa-vontade para os afins mais próximos que não lhe compreendam os ideais.
O lar constitui cadinho redentor das almas endividadas.
Dilatar os laços da estima além do círculo da parentela.
A humanidade é a nossa grande família.
Acima de todas as injunções e contingências de cada dia, conservar a fidelidade aos preceitos espíritas cristãos, sendo cônjuge generoso e melhor pai, filho dedicado e companheiro benevolente.
Cada semelhante nosso é degrau de acesso à Vida Superior, se soubermos recebê-lo por verdadeiro irmão.
Melhorar, sem desânimo, os contactos directos e indirectos com os pais, irmãos, tios, primos e demais parentes, nas lides do mundo, para que a Lei não venha a cobrar-lhe novas e mais enérgicas experiências em encarnações próximas.
O cumprimento do dever, criado por nós mesmos, é lei do mundo interior a que não poderemos fugir.
Imprimir em cada tarefa diária os sinais indeléveis da fé que nutre a vida, iniciando todas as boas obras no âmbito estreito da parentela corpórea.
Temos, na família consanguínea, o teste permanente de nossas relações com a Humanidade.
Vieira, Waldo.
Da obra: Conduta Espírita.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
21a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1998.
§.§.§- O-canto-da-ave
"Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel."
Paulo. (I Timóteo, 5:8.)
Desempenhar todos os justos deveres para com aqueles que lhe comungam as teias da consanguinidade.
Os parentes são os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do Espírito encarnado.
Intensificar os recursos de afecto, compreensão e boa-vontade para os afins mais próximos que não lhe compreendam os ideais.
O lar constitui cadinho redentor das almas endividadas.
Dilatar os laços da estima além do círculo da parentela.
A humanidade é a nossa grande família.
Acima de todas as injunções e contingências de cada dia, conservar a fidelidade aos preceitos espíritas cristãos, sendo cônjuge generoso e melhor pai, filho dedicado e companheiro benevolente.
Cada semelhante nosso é degrau de acesso à Vida Superior, se soubermos recebê-lo por verdadeiro irmão.
Melhorar, sem desânimo, os contactos directos e indirectos com os pais, irmãos, tios, primos e demais parentes, nas lides do mundo, para que a Lei não venha a cobrar-lhe novas e mais enérgicas experiências em encarnações próximas.
O cumprimento do dever, criado por nós mesmos, é lei do mundo interior a que não poderemos fugir.
Imprimir em cada tarefa diária os sinais indeléveis da fé que nutre a vida, iniciando todas as boas obras no âmbito estreito da parentela corpórea.
Temos, na família consanguínea, o teste permanente de nossas relações com a Humanidade.
Vieira, Waldo.
Da obra: Conduta Espírita.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
21a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1998.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Perante os Factos Momentosos
Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos.
Paulo. (I TESSALONICENSES, 5:15.)
Em tempo algum empolgar-se por emoções desordenadas ante ocorrências que apaixonem a opinião pública, como, por exemplo, delitos, catástrofes, epidemias, fenómenos geológicos e outros quaisquer.
Acalmar-se é acalmar os outros.
Nas conversações e nos comentários acerca de notícias terrificantes, abster-se de sensacionalismo.
A caridade emudece o verbo em desvario.
Guardar atitude ponderada, à face de acontecimentos considerados escandalosos, justapondo a influência do bem ao assédio do mal.
A palavra cruel aumenta a força do crime.
Resguardar-se no abrigo da prece em todos os transes aflitivos da existência.
As provações gravitam na esfera da Justiça Divina.
Aceitar nas maiores como nas menores decepções da vida humana, por mais estranhas ou desconcertantes que sejam, a manifestação dos Desígnios Superiores actuando em favor do aprimoramento espiritual.
Deus não erra.
Ainda mesmo com sacrifício, entre acidentes inesperados que lhe firam as esperanças, jamais desistir da construção do bem que lhe cumpre realizar.
Cada Espírito possui conta própria na Justiça Perfeita.
Vieira, Waldo.
Da obra: Conduta Espírita.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
21a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1998.
§.§.§- O-canto-da-ave
Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos.
Paulo. (I TESSALONICENSES, 5:15.)
Em tempo algum empolgar-se por emoções desordenadas ante ocorrências que apaixonem a opinião pública, como, por exemplo, delitos, catástrofes, epidemias, fenómenos geológicos e outros quaisquer.
Acalmar-se é acalmar os outros.
Nas conversações e nos comentários acerca de notícias terrificantes, abster-se de sensacionalismo.
A caridade emudece o verbo em desvario.
Guardar atitude ponderada, à face de acontecimentos considerados escandalosos, justapondo a influência do bem ao assédio do mal.
A palavra cruel aumenta a força do crime.
Resguardar-se no abrigo da prece em todos os transes aflitivos da existência.
As provações gravitam na esfera da Justiça Divina.
Aceitar nas maiores como nas menores decepções da vida humana, por mais estranhas ou desconcertantes que sejam, a manifestação dos Desígnios Superiores actuando em favor do aprimoramento espiritual.
Deus não erra.
Ainda mesmo com sacrifício, entre acidentes inesperados que lhe firam as esperanças, jamais desistir da construção do bem que lhe cumpre realizar.
Cada Espírito possui conta própria na Justiça Perfeita.
Vieira, Waldo.
Da obra: Conduta Espírita.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
21a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1998.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Perante o divino mestre
"Que Mal fez ele? — perguntou Pilatos.
Porém cada vez clamavam mais Seja Crucificado!"
Jesus Cristo!...
Condenado sem culpa, vencido e vencedor...
Profundamente amado, violentamente combatido!
De todos os títulos, preferiu o de Mestre, conquanto devesse, nas Provas Supremas, reconhecer-se abandonado pelos discípulos.
De todas as profissões praticou, um dia, a de carpinteiro, ciente de que não teria para a ministração de seus apelos e ensinamentos nem culminâncias de poder terrestre e nem galerias de ouro, mas, sim, pobres barcos talhados em serviço de enxó e a golpes de formão...
Soberano da Eternidade, permitiu se lhe aplicassem a coroa de espinhos, deixando-se alçar num sólio constituído de dois lenhos justapostos, em dois traços distintos...
Ele que se declarou enfeixando o caminho, a verdade e a Vida, deu-se na Estrema Renúncia, em penhor de semelhante revelação, suspenso nas horas derradeiras, sobre o traço vertical que simbolizava a Fé, a erigir-se em Caminho para o Céu, e sobre o traço horizontal, que exprimia o Amor, alimentado a Vida, na direcção de todas as criaturas, como a dizer-nos que Ele era, na Cruz, a verdade torturada e silenciosa, entre a Fé e o Amor, a sustentar-se claramente erguida para a justiça Divina, batida e suplicada pelos homens, mas de braços abertos.
Emmanuel
Mensagem retirada do livro "Perante Jesus" Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
§.§.§- O-canto-da-ave
"Que Mal fez ele? — perguntou Pilatos.
Porém cada vez clamavam mais Seja Crucificado!"
Jesus Cristo!...
Condenado sem culpa, vencido e vencedor...
Profundamente amado, violentamente combatido!
De todos os títulos, preferiu o de Mestre, conquanto devesse, nas Provas Supremas, reconhecer-se abandonado pelos discípulos.
De todas as profissões praticou, um dia, a de carpinteiro, ciente de que não teria para a ministração de seus apelos e ensinamentos nem culminâncias de poder terrestre e nem galerias de ouro, mas, sim, pobres barcos talhados em serviço de enxó e a golpes de formão...
Soberano da Eternidade, permitiu se lhe aplicassem a coroa de espinhos, deixando-se alçar num sólio constituído de dois lenhos justapostos, em dois traços distintos...
Ele que se declarou enfeixando o caminho, a verdade e a Vida, deu-se na Estrema Renúncia, em penhor de semelhante revelação, suspenso nas horas derradeiras, sobre o traço vertical que simbolizava a Fé, a erigir-se em Caminho para o Céu, e sobre o traço horizontal, que exprimia o Amor, alimentado a Vida, na direcção de todas as criaturas, como a dizer-nos que Ele era, na Cruz, a verdade torturada e silenciosa, entre a Fé e o Amor, a sustentar-se claramente erguida para a justiça Divina, batida e suplicada pelos homens, mas de braços abertos.
Emmanuel
Mensagem retirada do livro "Perante Jesus" Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Pequeno Aborrecimento
Um moço de boas maneiras, incapaz de ofender os que lhe buscavam o concurso amigo, sempre meditava na Vontade de Deus, disposto a cumpri-la.
Certa vez, muito preocupado com o horário, aproximou-se de um pequeno ónibus, com a intenção de aproveitá-lo para a travessia de extenso trecho da cidade em que morava, mas, no momento exacto em que o ia fazer, surgiu-lhe à frente um vizinho, que lhe prendeu a atenção para longa conversa.
O rapaz consultava o relógio, de segundo a segundo, deixando perceber a pressa que o levava a movimentar-se rápido, mas o amigo, segurando-lhe o braço, parecia desvelar-se em transmitir-lhe todas as minudências de um caso absolutamente sem importância.
Contrafeito com a insistência da conversação aborrecida e inútil, o jovem ouvia o companheiro, por espírito de gentileza, quando o veículo largou sem ele.
Daí a alguns minutos, porém, correu inquietante a notícia.
A máquina estava sendo guiada por um condutor embriagado e precipitara-se num despenhadeiro, espatifando-se.
Ouvindo com paciência uma palestra incómoda, o moço fora salvo de triste desastre.
O jovem reflectiu sobre a ocorrência e chegou à conclusão de que, muitas vezes, a Vontade Divina se manifesta, em nosso favor, nas pequenas contrariedades do caminho, ajudando-nos a cumprir nossos mais simples deveres, e passou a considerar, com mais respeito e atenção, as circunstâncias inesperadas que nos surgem à frente, na esfera dos nossos deveres de cada dia.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
Um moço de boas maneiras, incapaz de ofender os que lhe buscavam o concurso amigo, sempre meditava na Vontade de Deus, disposto a cumpri-la.
Certa vez, muito preocupado com o horário, aproximou-se de um pequeno ónibus, com a intenção de aproveitá-lo para a travessia de extenso trecho da cidade em que morava, mas, no momento exacto em que o ia fazer, surgiu-lhe à frente um vizinho, que lhe prendeu a atenção para longa conversa.
O rapaz consultava o relógio, de segundo a segundo, deixando perceber a pressa que o levava a movimentar-se rápido, mas o amigo, segurando-lhe o braço, parecia desvelar-se em transmitir-lhe todas as minudências de um caso absolutamente sem importância.
Contrafeito com a insistência da conversação aborrecida e inútil, o jovem ouvia o companheiro, por espírito de gentileza, quando o veículo largou sem ele.
Daí a alguns minutos, porém, correu inquietante a notícia.
A máquina estava sendo guiada por um condutor embriagado e precipitara-se num despenhadeiro, espatifando-se.
Ouvindo com paciência uma palestra incómoda, o moço fora salvo de triste desastre.
O jovem reflectiu sobre a ocorrência e chegou à conclusão de que, muitas vezes, a Vontade Divina se manifesta, em nosso favor, nas pequenas contrariedades do caminho, ajudando-nos a cumprir nossos mais simples deveres, e passou a considerar, com mais respeito e atenção, as circunstâncias inesperadas que nos surgem à frente, na esfera dos nossos deveres de cada dia.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Pensamentos
Deus é nosso Pai.
Somos irmãos uns dos outros.
Jesus é o Divino Mestre que Deus nos enviou.
A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Nossos melhores pensamentos procedem da inspiração do Alto.
A presença de Deus pode ser facilmente observada na bondade permanente e na inteligência silenciosa da Natureza que nos cerca.
Devemos amar-nos uns aos outros.
A voz divina pode ser reconhecida nos bons conselhos.
Sempre que ajudarmos, seremos ajudados.
Em nossa terna Mãezinha,
Cheia de santa afeição,
Sentimos que Deus nos fala
No fundo do coração.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
Deus é nosso Pai.
Somos irmãos uns dos outros.
Jesus é o Divino Mestre que Deus nos enviou.
A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Nossos melhores pensamentos procedem da inspiração do Alto.
A presença de Deus pode ser facilmente observada na bondade permanente e na inteligência silenciosa da Natureza que nos cerca.
Devemos amar-nos uns aos outros.
A voz divina pode ser reconhecida nos bons conselhos.
Sempre que ajudarmos, seremos ajudados.
Em nossa terna Mãezinha,
Cheia de santa afeição,
Sentimos que Deus nos fala
No fundo do coração.
Xavier, Francisco Cândido.
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