ARTIGOS DIVERSOS
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CRÓNICAS ESPÍRITAS
Os recentes atentados na França mobilizaram a opinião pública de maneira diversa.
Os informes recorrentes na mídia, sobretudo na televisiva, despertaram no ocidente, notadamente no hemisfério norte, um temor real ao terrorismo.
Incidentes pontuais já haviam ocorrido na Europa, e até mesmo com um número maior de vítimas, porém com a guerra na vizinha Síria, as distancias estreitaram-se.
Desde o incidente de 11 de Setembro em Nova York, não havia tanta comoção no ocidente.
Infelizmente as barbáries praticadas por esses seres transviados continuam fazendo mais e mais vítimas, principalmente na, já tão sofrida, África.
O mal, com vários nomes e facções, utiliza a infeliz máxima:
“dividir para governar”, aterrorizando os cidadãos do mundo.
E às vezes tem sucesso ao dividir países, religiões e nações inteiras, espalhando o vírus da discórdia e da intolerância.
O medo natural pode gerar mais pavor e por consequência mais divisões nas correntes de ideias.
Até aí tudo bem, pois temos o direito de pensar de modo diferente, mas temos o dever de respeitar as diferenças, com a responsabilidade implícita sobre todos os nossos actos.
O mal disfarçado de ideologia, seja política, religiosa ou social, procura encontrar nas “sombras” individuais uma justificativa, “pseudo-plausível”, para o mal em si mesmo.
Recebi algumas mensagens e li comentários variados, muitos deles apaixonados, acerca da frase “Je suis Charlie”.
Esta frase forte incitou na consciência de muita gente algum tipo de reacção.
Algumas pessoas deram maior importância, com julgamento de valores, à própria frase e ao conteúdo das charges do Charlie Hebdo, que ao acto de terror em si.
Passaram então aos chargistas irreverentes a culpabilidade pela sua morte trágica devido à “provocação”.
Bem, esses ilustres desconhecidos de muitos tiverem seus trabalhos amplamente divulgados.
As charges que vi, tinham para mim, na sua maioria um gosto duvidoso e iam de sátiras inteligentes a um punhado de desenhos grotescos.
Não sei se compraria o seu jornal, mas certamente, não questiono o seu direito de expressão.
As leis de cada país mantêm regras quanto à “liberdade de imprensa” e aos ofendidos o sistema judicial propicia vários tipos de processo.
Lembro-me um espectáculo dantesco de um determinado pastor que chutou e proferiu impropérios contra uma imagem da Virgem Maria há poucos anos atrás.
Despertou reações indignadas, mas não foi morto por isso e sim processado.
Os civilizados não podem agir de outro modo, a não ser respeitando a ética vigente e o sistema legal de uma nação.
E lembro mais ainda, que ao responder a alguém muito aborrecido com o facto e que me perguntou sobre as imagens polêmicas, disse que as achei de muito mal gosto e inadequadas, mas que o indivíduo desrespeitou a si mesmo e não à própria Maria, que estaria muito acima dessa questão e possivelmente teria e tem ainda muito trabalho a fazer com tantas preces e pedidos que fazemos a Ela.
O interlocutor de então, quase transferiu sua raiva do infeliz incidente para mim, pois não esperava esta resposta, mas depois parou um pouco e reconheceu o meu direito à opinião própria.
Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Análises simplistas e reducionistas chovem com argumentos díspares e falaciosos.
Peço apenas a vocês leitores, um pouco de paciência para lerem com calma os comentários alheios e tirarem as suas próprias conclusões, inclusive sobre esse texto.
Têm todo o direito de discordar, concordar com o todo ou em parte, e lançarem sua própria opinião.
Penso na Declaração Universal dos Direitos do Homem e dos limites, por vezes ténues, entre a liberdade, a responsabilidade e a ética.
Afinal, temos o direito à livre expressão ou não?
Temos o direito à crítica, à crítica aos críticos, sem nos eximirmos da autocrítica?
Encerro com esse providencial texto de Divaldo P. Franco, publicado no Jornal A Tarde em 15/01/2015.
Ante o terrorismo
“O golpe foi de uma crueza ímpar.
Ainda nos encontramos chocados.
Repetiu-se a tragédia que vem ameaçando as criaturas humanas nos últimos anos, tal seja, o terrorismo provocado pelo fanatismo religioso perverso.
A resposta da França e da sociedade foi imediata, enquanto se mobilizaram todos os recursos possíveis, para alcançar-se os criminosos e puni-los devidamente.
Os direitos humanos, especialmente o da liberdade de pensamento, de palavra e de acção, são inderrogáveis.
Conquistados com incontáveis sacrifícios ao largo dos séculos, são uma das mais grandiosas conquistas do processo evolutivo da sociedade.
Ninguém pode interditar a liberdade de movimento e acção das criaturas humanas, nem proibir, perseguir, impedir a liberdade da palavra, seja ela verbal ou gráfica, exceção feita por ocasião de regimes arbitrários.
Se tal viesse a acontecer, e às vezes ocorre, trata-se de um terrível retrocesso ao passado lamentável, quando éramos escravos da prepotência e da estupidez.
No caso em foco, o lápis é mais poderoso do que o fuzil.
Mata-se o indivíduo, mas não se aniquila o pensamento, que somente pode ser suplantado por outro de maior magnitude.
Herança da barbárie, o fanatismo religioso, político ou qualquer espécie, indignifica o ser humano e dele faz vítima do sicário das vidas que o cercam.
Isto somente ocorre em razão do estágio primário do processo antropológico da evolução, que retém o indivíduo na furna do egoísmo e do atraso moral.
É inevitável que cresçamos na direção da plenitude, e o amor com respeito ao direito alheio é o sentimento que deve permanecer inviolável em todos os passos da sociedade.
Todos devemos repudiar a intolerância, a prevalência da força sobre o direito à vida, contribuindo de maneira eficaz pela solidariedade, para que alcancemos a meta pretendida que é a felicidade.
Repito com os milhões de cidadãos que hoje levantam a bandeira da liberdade proclamando: Je suis Charlie.”
Muita PAZ para todos nós.
Francesca Freitas
§.§.§- Ave sem Ninho
Os informes recorrentes na mídia, sobretudo na televisiva, despertaram no ocidente, notadamente no hemisfério norte, um temor real ao terrorismo.
Incidentes pontuais já haviam ocorrido na Europa, e até mesmo com um número maior de vítimas, porém com a guerra na vizinha Síria, as distancias estreitaram-se.
Desde o incidente de 11 de Setembro em Nova York, não havia tanta comoção no ocidente.
Infelizmente as barbáries praticadas por esses seres transviados continuam fazendo mais e mais vítimas, principalmente na, já tão sofrida, África.
O mal, com vários nomes e facções, utiliza a infeliz máxima:
“dividir para governar”, aterrorizando os cidadãos do mundo.
E às vezes tem sucesso ao dividir países, religiões e nações inteiras, espalhando o vírus da discórdia e da intolerância.
O medo natural pode gerar mais pavor e por consequência mais divisões nas correntes de ideias.
Até aí tudo bem, pois temos o direito de pensar de modo diferente, mas temos o dever de respeitar as diferenças, com a responsabilidade implícita sobre todos os nossos actos.
O mal disfarçado de ideologia, seja política, religiosa ou social, procura encontrar nas “sombras” individuais uma justificativa, “pseudo-plausível”, para o mal em si mesmo.
Recebi algumas mensagens e li comentários variados, muitos deles apaixonados, acerca da frase “Je suis Charlie”.
Esta frase forte incitou na consciência de muita gente algum tipo de reacção.
Algumas pessoas deram maior importância, com julgamento de valores, à própria frase e ao conteúdo das charges do Charlie Hebdo, que ao acto de terror em si.
Passaram então aos chargistas irreverentes a culpabilidade pela sua morte trágica devido à “provocação”.
Bem, esses ilustres desconhecidos de muitos tiverem seus trabalhos amplamente divulgados.
As charges que vi, tinham para mim, na sua maioria um gosto duvidoso e iam de sátiras inteligentes a um punhado de desenhos grotescos.
Não sei se compraria o seu jornal, mas certamente, não questiono o seu direito de expressão.
As leis de cada país mantêm regras quanto à “liberdade de imprensa” e aos ofendidos o sistema judicial propicia vários tipos de processo.
Lembro-me um espectáculo dantesco de um determinado pastor que chutou e proferiu impropérios contra uma imagem da Virgem Maria há poucos anos atrás.
Despertou reações indignadas, mas não foi morto por isso e sim processado.
Os civilizados não podem agir de outro modo, a não ser respeitando a ética vigente e o sistema legal de uma nação.
E lembro mais ainda, que ao responder a alguém muito aborrecido com o facto e que me perguntou sobre as imagens polêmicas, disse que as achei de muito mal gosto e inadequadas, mas que o indivíduo desrespeitou a si mesmo e não à própria Maria, que estaria muito acima dessa questão e possivelmente teria e tem ainda muito trabalho a fazer com tantas preces e pedidos que fazemos a Ela.
O interlocutor de então, quase transferiu sua raiva do infeliz incidente para mim, pois não esperava esta resposta, mas depois parou um pouco e reconheceu o meu direito à opinião própria.
Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Análises simplistas e reducionistas chovem com argumentos díspares e falaciosos.
Peço apenas a vocês leitores, um pouco de paciência para lerem com calma os comentários alheios e tirarem as suas próprias conclusões, inclusive sobre esse texto.
Têm todo o direito de discordar, concordar com o todo ou em parte, e lançarem sua própria opinião.
Penso na Declaração Universal dos Direitos do Homem e dos limites, por vezes ténues, entre a liberdade, a responsabilidade e a ética.
Afinal, temos o direito à livre expressão ou não?
Temos o direito à crítica, à crítica aos críticos, sem nos eximirmos da autocrítica?
Encerro com esse providencial texto de Divaldo P. Franco, publicado no Jornal A Tarde em 15/01/2015.
Ante o terrorismo
“O golpe foi de uma crueza ímpar.
Ainda nos encontramos chocados.
Repetiu-se a tragédia que vem ameaçando as criaturas humanas nos últimos anos, tal seja, o terrorismo provocado pelo fanatismo religioso perverso.
A resposta da França e da sociedade foi imediata, enquanto se mobilizaram todos os recursos possíveis, para alcançar-se os criminosos e puni-los devidamente.
Os direitos humanos, especialmente o da liberdade de pensamento, de palavra e de acção, são inderrogáveis.
Conquistados com incontáveis sacrifícios ao largo dos séculos, são uma das mais grandiosas conquistas do processo evolutivo da sociedade.
Ninguém pode interditar a liberdade de movimento e acção das criaturas humanas, nem proibir, perseguir, impedir a liberdade da palavra, seja ela verbal ou gráfica, exceção feita por ocasião de regimes arbitrários.
Se tal viesse a acontecer, e às vezes ocorre, trata-se de um terrível retrocesso ao passado lamentável, quando éramos escravos da prepotência e da estupidez.
No caso em foco, o lápis é mais poderoso do que o fuzil.
Mata-se o indivíduo, mas não se aniquila o pensamento, que somente pode ser suplantado por outro de maior magnitude.
Herança da barbárie, o fanatismo religioso, político ou qualquer espécie, indignifica o ser humano e dele faz vítima do sicário das vidas que o cercam.
Isto somente ocorre em razão do estágio primário do processo antropológico da evolução, que retém o indivíduo na furna do egoísmo e do atraso moral.
É inevitável que cresçamos na direção da plenitude, e o amor com respeito ao direito alheio é o sentimento que deve permanecer inviolável em todos os passos da sociedade.
Todos devemos repudiar a intolerância, a prevalência da força sobre o direito à vida, contribuindo de maneira eficaz pela solidariedade, para que alcancemos a meta pretendida que é a felicidade.
Repito com os milhões de cidadãos que hoje levantam a bandeira da liberdade proclamando: Je suis Charlie.”
Muita PAZ para todos nós.
Francesca Freitas
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Visão Espírita sobre COMA e Experiência de Quase Morte - EQM
Quando um paciente está em estado de COMA, é uma situação parecida com a do sono, em O Livro dos Espíritos, os Espíritos Superiores nos esclarecem que durante o sono a alma se liberta parcialmente do corpo.
Quando dorme, o homem se acha por algum tempo no estado em que ficará permanentemente depois que morre, mas nesse caso ainda ligado ao corpo pelos laços fluídicos ou energéticos, que pode se aplicar no caso do coma também, apenas o corpo está paralisado, o espírito se encontra parcialmente liberto ou seja o complexo Espírito e Perispírito (que é o laço de união entre o espírito e a matéria, também conhecido como corpo fluídico ou corpo espiritual) podem estar distantes do corpo físico, mas fica a ele ligado por um laço fluídico.
Muitos perguntam onde fica o espírito durante o COMA e o Espiritismo nos esclarece que sempre depende do grau evolutivo de cada um, se ele for apegado em demasia ao mundo material, ao seu corpo, aos seus bens, ele ficará jungido ao corpo, mas se for um espírito mais elevado, enquanto seu corpo é tratado, ele poderá se deslocar pelas dimensões espirituais (mundo astral) do espaço infinito, visitando lugares e espíritos afins, mas estará sempre ligado a seu corpo pelo cordão fluídico, enquanto seu corpo tiver vida orgânica.
Se familiares, amigos ou médicos conversarem com o paciente em estado de COMA, muitos terão a capacidade de ouvir e ver, sem contudo ter a capacidade de dar a resposta, mas em alguns casos quando é permitido pela Espiritualidade Superior, poderão estes espíritos comunicar-se através de um médium (pessoa que pode servir de intermediária entre os espíritos e os homens) em uma sessão mediúnica, no centro espírita e ali relatar tudo o que está sentindo neste estado de coma ou ainda comunicar-se via pensamento ou intuição com aqueles que estão ao seu redor e tem esta sensibilidade mediúnica, e transmitir assim seus recados.
A Experiência de quase morte (EQM) é mais uma oportunidade divina, é um chamamento de Deus para uma correção de rota, ou seja uma chance oferecida para alguns, de reflexão sobre suas vidas, sobre o que realizaram ou deixaram de fazer.
As pessoas que passam por uma EQM, trazem na mente um novo sentido para a vida, reflectem de como melhor aplicar as potencialidades divinas.
Conforme as pesquisas 85% dos que passaram pela EQM, tem experiências positivas, isto é um grande aprendizado para o Espírito que a sofre, e dos familiares que vivenciam a possibilidade do desencarne (morte do corpo físico) deste familiar.
Seus relatos guardam entre si pontos em comum: sentem uma sensação de paz e de calma, tem a percepção de uma luz brilhante, tem a sensação de estar fora do corpo, visão de um túnel, visão e contato com os espíritos.
Na área das pesquisas, o Dr. Raymond A. Moody JR, conduziu um estudo envolvendo mais de uma centena de indivíduos que experimentaram a morte clínica e reviveram.
Os relatos de suas experiências são espantosamente semelhantes em seus detalhes e fornecem uma prova incontestável da sobrevivência do espírito humano depois da morte.
Em A Vida Depois da Vida – livro lançado nos Estados Unidos no ano de 1975, que já superou a casa dos treze milhões de exemplares – as pesquisas de Moody se complementam em considerações que se aprofundam, num fascinante estudo que amplia os horizontes da humanidade.
Seu trabalho pioneiro foi marcante:
hoje, inúmeras faculdades de medicina norte-americanas promovem cursos sobre os aspectos espirituais da morte.
Ele é Autoridade mundialmente reconhecida no estudo de experiências de quase-morte.
Há muitos encontros médico-espíritas sendo realizados em todo o Brasil e também no exterior, e cada vez mais a ciência vem buscando através de muitas pesquisas realizadas entender que o homem é um "ser espiritual" é um novo paradigma que propõe reconhecer o ser humano como espírito e matéria.
http://www.auxiliofraternidade.com.br/artigovw.php?cod=43
§.§.§- Ave sem Ninho
Quando dorme, o homem se acha por algum tempo no estado em que ficará permanentemente depois que morre, mas nesse caso ainda ligado ao corpo pelos laços fluídicos ou energéticos, que pode se aplicar no caso do coma também, apenas o corpo está paralisado, o espírito se encontra parcialmente liberto ou seja o complexo Espírito e Perispírito (que é o laço de união entre o espírito e a matéria, também conhecido como corpo fluídico ou corpo espiritual) podem estar distantes do corpo físico, mas fica a ele ligado por um laço fluídico.
Muitos perguntam onde fica o espírito durante o COMA e o Espiritismo nos esclarece que sempre depende do grau evolutivo de cada um, se ele for apegado em demasia ao mundo material, ao seu corpo, aos seus bens, ele ficará jungido ao corpo, mas se for um espírito mais elevado, enquanto seu corpo é tratado, ele poderá se deslocar pelas dimensões espirituais (mundo astral) do espaço infinito, visitando lugares e espíritos afins, mas estará sempre ligado a seu corpo pelo cordão fluídico, enquanto seu corpo tiver vida orgânica.
Se familiares, amigos ou médicos conversarem com o paciente em estado de COMA, muitos terão a capacidade de ouvir e ver, sem contudo ter a capacidade de dar a resposta, mas em alguns casos quando é permitido pela Espiritualidade Superior, poderão estes espíritos comunicar-se através de um médium (pessoa que pode servir de intermediária entre os espíritos e os homens) em uma sessão mediúnica, no centro espírita e ali relatar tudo o que está sentindo neste estado de coma ou ainda comunicar-se via pensamento ou intuição com aqueles que estão ao seu redor e tem esta sensibilidade mediúnica, e transmitir assim seus recados.
A Experiência de quase morte (EQM) é mais uma oportunidade divina, é um chamamento de Deus para uma correção de rota, ou seja uma chance oferecida para alguns, de reflexão sobre suas vidas, sobre o que realizaram ou deixaram de fazer.
As pessoas que passam por uma EQM, trazem na mente um novo sentido para a vida, reflectem de como melhor aplicar as potencialidades divinas.
Conforme as pesquisas 85% dos que passaram pela EQM, tem experiências positivas, isto é um grande aprendizado para o Espírito que a sofre, e dos familiares que vivenciam a possibilidade do desencarne (morte do corpo físico) deste familiar.
Seus relatos guardam entre si pontos em comum: sentem uma sensação de paz e de calma, tem a percepção de uma luz brilhante, tem a sensação de estar fora do corpo, visão de um túnel, visão e contato com os espíritos.
Na área das pesquisas, o Dr. Raymond A. Moody JR, conduziu um estudo envolvendo mais de uma centena de indivíduos que experimentaram a morte clínica e reviveram.
Os relatos de suas experiências são espantosamente semelhantes em seus detalhes e fornecem uma prova incontestável da sobrevivência do espírito humano depois da morte.
Em A Vida Depois da Vida – livro lançado nos Estados Unidos no ano de 1975, que já superou a casa dos treze milhões de exemplares – as pesquisas de Moody se complementam em considerações que se aprofundam, num fascinante estudo que amplia os horizontes da humanidade.
Seu trabalho pioneiro foi marcante:
hoje, inúmeras faculdades de medicina norte-americanas promovem cursos sobre os aspectos espirituais da morte.
Ele é Autoridade mundialmente reconhecida no estudo de experiências de quase-morte.
Há muitos encontros médico-espíritas sendo realizados em todo o Brasil e também no exterior, e cada vez mais a ciência vem buscando através de muitas pesquisas realizadas entender que o homem é um "ser espiritual" é um novo paradigma que propõe reconhecer o ser humano como espírito e matéria.
http://www.auxiliofraternidade.com.br/artigovw.php?cod=43
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
ALZHEIMER
O mal de Alzheimer consiste em um grave distúrbio mnemónico ainda pouco conhecido em suas complexidades pela ciência actual.
Essa doença caracteriza-se por esquecimentos bastante pronunciados, sobretudo da chamada “memória curta”, também denominada “memória recente”.
A partir de determinado momento, a sintomatologia vai-se agravando e o paciente passa também a perder a lembrança de factos mais distantes no tempo, ou seja, a “memória longa ou distante”.
Por último, o indivíduo perde a chamada “memória da rotina”, não conseguindo mais desenvolver tarefas triviais do cotidiano sem a ajuda de outrem.
É por essa razão que os médicos e terapeutas recomendam aos pacientes manter a rotina, para que a segurança no desempenho das actividades corriqueiras do cotidiano não seja afetada.
Exemplos bastante drásticos de tal patologia, mas não necessariamente raros, abrangem casos esdrúxulos como o paciente que passa a guardar o relógio ou o telefone dentro da geladeira, ou casos como um homem que durante toda a vida fez perfeitamente o nó da gravata (ou amarrou os cadarços dos sapatos) e que, a partir de certo momento, passa a não mais saber fazer tal tarefa.
A enfermidade pode ocorrer precocemente (como, por exemplo, em alguns pacientes de Síndrome de Down) e, como total, supostamente associada à hereditariedade.
Mas, de um modo geral, o mal de Alzheimer verifica-se em pessoas de idade avançada – frequentemente, a partir dos 65 anos – e, neste caso, não teria necessariamente forte correlação genética.
Uma das peculiaridades do mal de Alzheimer é que seu diagnóstico é feito comumente por exclusão, ou seja, a partir da eliminação de outras hipóteses causais para o conjunto de sintomas de esquecimento apresentados pelo paciente.
Isso ocorre porque outras opções de busca do respectivo diagnóstico envolvem, frequentemente, métodos altamente invasivos, como é o caso da biópsia cerebral, o que, obviamente, não deve ser o procedimento de escolha inicial por parte dos médicos e estudiosos dessa enfermidade.
As medidas preventivas mais recomendadas são a atividade física; a busca por uma ótima condição cardio-respiratória; evitar ao máximo e, se ocorrer, controlar rigorosamente os sintomas do diabetes; a realização de trabalhos intelectuais, em que se recomenda até mesmo o exercício de práticas como a resolução de palavras-cruzadas e quebra-cabeças, entre outras.
Estudos desenvolvidos pela Associação Médico-Espírita do Brasil, em que destacamos a actuação da Dra. Alessandra Granero, médica geriatra, e do Dr. Décio Iandoli Júnior, renomado professor e autor de obras espíritas, têm levantado – no tocante ao Alzheimer – algumas hipóteses de causas espirituais, baseados em estudos sistemáticos de obras espíritas, como as obras de André Luiz.
Estes estudiosos têm citado a rigidez de caráter (inflexibilidade), a culpa, os processos obsessivos graves, a depressão e os sentimentos doentios, tais como ódio e mágoa (sobretudo quando mantidos a médio e longo prazos), como causas espirituais para a ocorrência do mal de Alzheimer.
É interessante que características intelecto-morais relacionadas à religiosidade aparentemente não são facilmente perdidas, pelo menos nas fases iniciais da doença, o que permite com mais facilidade recorrer a terapias espirituais efetivas, com a participação ativa do paciente.
Obviamente, o papel da família em enfermidades desse tipo é de importância central, tanto para a melhoria da qualidade de vida do paciente, quanto do ponto de vista das questões espirituais, pois muitas vezes o grupo familial está associado às causas cármicas que poderiam estar na raiz de tal problemática.
O acompanhamento espiritual é fundamental também para a família, pois os entes queridos sofrem muito com o gradual “distanciamento” do ser amado, que passa por um processo lento, porém consistente, de perda de interação cognitiva com os familiares e amigos.
Alguns chegam a afirmar tratar-se de um lento e gradual “processo de desencarnação”.
Se analisarmos que, em concordância com André Luiz em “Acção e Reacção”, as tarefas desenvolvidas na terceira idade repercutem muito em nossa futura condição espiritual na erraticidade, devemos considerar de alta responsabilidade o esforço dos amigos, familiares e terapeutas, mesmo que aparentemente improfícuo, na melhoria das condições dos irmãos que estão passando por essa provação.
A necessidade de trabalho intelectual e a tendência à depressão denotam a necessidade de amplo esforço em tarefas de alto nível intelecto-moral.
As prováveis causas espirituais, como processos obsessivos e atitudes de intransigência moral, entre outras, indicam a necessidade de contínuo esforço de esclarecimento espiritual, se possível com leitura diária de páginas evangélico-doutrinárias e frequência, se possível semanal, à casa espírita para tratamento com passes.
Leonardo Marmo Moreira
§.§.§- Ave sem Ninho
Essa doença caracteriza-se por esquecimentos bastante pronunciados, sobretudo da chamada “memória curta”, também denominada “memória recente”.
A partir de determinado momento, a sintomatologia vai-se agravando e o paciente passa também a perder a lembrança de factos mais distantes no tempo, ou seja, a “memória longa ou distante”.
Por último, o indivíduo perde a chamada “memória da rotina”, não conseguindo mais desenvolver tarefas triviais do cotidiano sem a ajuda de outrem.
É por essa razão que os médicos e terapeutas recomendam aos pacientes manter a rotina, para que a segurança no desempenho das actividades corriqueiras do cotidiano não seja afetada.
Exemplos bastante drásticos de tal patologia, mas não necessariamente raros, abrangem casos esdrúxulos como o paciente que passa a guardar o relógio ou o telefone dentro da geladeira, ou casos como um homem que durante toda a vida fez perfeitamente o nó da gravata (ou amarrou os cadarços dos sapatos) e que, a partir de certo momento, passa a não mais saber fazer tal tarefa.
A enfermidade pode ocorrer precocemente (como, por exemplo, em alguns pacientes de Síndrome de Down) e, como total, supostamente associada à hereditariedade.
Mas, de um modo geral, o mal de Alzheimer verifica-se em pessoas de idade avançada – frequentemente, a partir dos 65 anos – e, neste caso, não teria necessariamente forte correlação genética.
Uma das peculiaridades do mal de Alzheimer é que seu diagnóstico é feito comumente por exclusão, ou seja, a partir da eliminação de outras hipóteses causais para o conjunto de sintomas de esquecimento apresentados pelo paciente.
Isso ocorre porque outras opções de busca do respectivo diagnóstico envolvem, frequentemente, métodos altamente invasivos, como é o caso da biópsia cerebral, o que, obviamente, não deve ser o procedimento de escolha inicial por parte dos médicos e estudiosos dessa enfermidade.
As medidas preventivas mais recomendadas são a atividade física; a busca por uma ótima condição cardio-respiratória; evitar ao máximo e, se ocorrer, controlar rigorosamente os sintomas do diabetes; a realização de trabalhos intelectuais, em que se recomenda até mesmo o exercício de práticas como a resolução de palavras-cruzadas e quebra-cabeças, entre outras.
Estudos desenvolvidos pela Associação Médico-Espírita do Brasil, em que destacamos a actuação da Dra. Alessandra Granero, médica geriatra, e do Dr. Décio Iandoli Júnior, renomado professor e autor de obras espíritas, têm levantado – no tocante ao Alzheimer – algumas hipóteses de causas espirituais, baseados em estudos sistemáticos de obras espíritas, como as obras de André Luiz.
Estes estudiosos têm citado a rigidez de caráter (inflexibilidade), a culpa, os processos obsessivos graves, a depressão e os sentimentos doentios, tais como ódio e mágoa (sobretudo quando mantidos a médio e longo prazos), como causas espirituais para a ocorrência do mal de Alzheimer.
É interessante que características intelecto-morais relacionadas à religiosidade aparentemente não são facilmente perdidas, pelo menos nas fases iniciais da doença, o que permite com mais facilidade recorrer a terapias espirituais efetivas, com a participação ativa do paciente.
Obviamente, o papel da família em enfermidades desse tipo é de importância central, tanto para a melhoria da qualidade de vida do paciente, quanto do ponto de vista das questões espirituais, pois muitas vezes o grupo familial está associado às causas cármicas que poderiam estar na raiz de tal problemática.
O acompanhamento espiritual é fundamental também para a família, pois os entes queridos sofrem muito com o gradual “distanciamento” do ser amado, que passa por um processo lento, porém consistente, de perda de interação cognitiva com os familiares e amigos.
Alguns chegam a afirmar tratar-se de um lento e gradual “processo de desencarnação”.
Se analisarmos que, em concordância com André Luiz em “Acção e Reacção”, as tarefas desenvolvidas na terceira idade repercutem muito em nossa futura condição espiritual na erraticidade, devemos considerar de alta responsabilidade o esforço dos amigos, familiares e terapeutas, mesmo que aparentemente improfícuo, na melhoria das condições dos irmãos que estão passando por essa provação.
A necessidade de trabalho intelectual e a tendência à depressão denotam a necessidade de amplo esforço em tarefas de alto nível intelecto-moral.
As prováveis causas espirituais, como processos obsessivos e atitudes de intransigência moral, entre outras, indicam a necessidade de contínuo esforço de esclarecimento espiritual, se possível com leitura diária de páginas evangélico-doutrinárias e frequência, se possível semanal, à casa espírita para tratamento com passes.
Leonardo Marmo Moreira
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Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Corrupção, por Richard Simonetti
1 – Sucedem-se os governos no Brasil e perpetua-se a corrupção, em todos os níveis de actividade, na área pública e privada. Está na alma do brasileiro?
A corrupção está na alma da Humanidade, excrescência do comportamento egoístico que caracteriza os habitantes deste planeta de provas e expiações.
A preocupação exacerbada com o próprio bem-estar e, no caso, com os patrimónios materiais, inspira e sustenta a desonestidade.
2 – Mas essa tendência parece ser mais forte em nosso país.
A tendência é universal. Ocorre que em países desenvolvidos é controlada e punida.
A impunidade no Brasil, principalmente em relação aos que mais se comprometem com a corrupção, é assustadora.
Com raras exceções, somente os pobres vão parar na cadeia.
3 – No seu entender, quais as medidas que deveriam ser tomadas pelo governo?
Compete-lhe aprimorar os controles e instituir mecanismos que levem à punição exemplar dos infractores.
Mas isso não basta, já que sempre haverá espertos capazes de burlar as leis.
A educação orientada para a cidadania é o caminho mais acertado, estabelecendo controles a partir da consciência de que ser cidadão é, acima de tudo, respeitar as leis.
4 – E quanto ao Espiritismo?
Há duas frentes de ação, inspirando a honestidade.
Em primeiro lugar, também a educação, não a formal, mas a educação espiritual.
Com a consciência de que somos Espíritos imortais em jornada de evolução na Terra, onde nos compete combater os impulsos egoísticos que favorecem a corrupção, somos decisivamente estimulados a respeitar as leis.
5 – E a segunda frente?
Mostrar que todos responderemos por nossas acções quando retornarmos ao Mundo Espiritual, em observância plena à advertência de Jesus de que a cada um será dado segundo suas obras (Mateus, 16:27).
Quem está consciente dessa realidade será sempre o fiscal incorruptível de si mesmo.
6 – Essa advertência está presente em todas as religiões, sem muita ressonância na alma dos fiéis.
Por que o Espiritismo seria mais convincente?
As noções das religiões tradicionais sobre a vida espiritual são fantasiosas.
Falam das coisas do Além, a partir de especulações dos que vivem na Terra.
O Espiritismo fala a partir de informações dos que lá vivem, mostrando de forma clara e incisiva as consequências do comportamento humano.
O saber é sempre mais incisivo do que o imaginar.
7 – Qual seria o castigo da corrupção?
Diz Dante, em A Divina Comédia, que os adeptos do princípio com dinheiro, qualquer não vira um sim, vão parar numa vala de piche fervente, no inferno, atormentados por demônios perversos.
Suas fantasias guardam algo da realidade espiritual.
Em O Céu e o Inferno, Allan Kardec reporta-se a Espíritos comprometidos com o erro, o vício, o crime, a desonestidade, enquanto encarnados.
Inúmeros deles descrevem, em manifestações mediúnicas, seus tormentos morais, piche fervente em suas consciências, reunidos, por afinidade, em correspondência à natureza de seus crimes, em tenebrosos vales de sofrimento.
8 – A honestidade seria o passaporte para regiões mais amenas?
Sim, mas não basta cumprir as leis dos homens.
Sobretudo, é preciso ser honesto perante Deus, como explica o Espírito Joseph Brê, dirigindo-se à sua neta, na obra citada:
Honesto aos olhos de Deus será aquele que, possuído de abnegação e amor, consagre a existência ao bem, ao progresso dos seus semelhantes; aquele que, animado de um zelo sem limites, for activo na vida; activo no cumprimento dos deveres materiais, ensinando e exemplificando aos outros o amor ao trabalho; activo nas boas acções, sem esquecer a condição de servo ao qual o senhor pedirá contas, um dia, do emprego do seu tempo; activo finalmente na prática do amor a Deus e ao próximo.
vozdoespiritismo.com.br — com Flor Do Céu.
§.§.§- Ave sem Ninho
A corrupção está na alma da Humanidade, excrescência do comportamento egoístico que caracteriza os habitantes deste planeta de provas e expiações.
A preocupação exacerbada com o próprio bem-estar e, no caso, com os patrimónios materiais, inspira e sustenta a desonestidade.
2 – Mas essa tendência parece ser mais forte em nosso país.
A tendência é universal. Ocorre que em países desenvolvidos é controlada e punida.
A impunidade no Brasil, principalmente em relação aos que mais se comprometem com a corrupção, é assustadora.
Com raras exceções, somente os pobres vão parar na cadeia.
3 – No seu entender, quais as medidas que deveriam ser tomadas pelo governo?
Compete-lhe aprimorar os controles e instituir mecanismos que levem à punição exemplar dos infractores.
Mas isso não basta, já que sempre haverá espertos capazes de burlar as leis.
A educação orientada para a cidadania é o caminho mais acertado, estabelecendo controles a partir da consciência de que ser cidadão é, acima de tudo, respeitar as leis.
4 – E quanto ao Espiritismo?
Há duas frentes de ação, inspirando a honestidade.
Em primeiro lugar, também a educação, não a formal, mas a educação espiritual.
Com a consciência de que somos Espíritos imortais em jornada de evolução na Terra, onde nos compete combater os impulsos egoísticos que favorecem a corrupção, somos decisivamente estimulados a respeitar as leis.
5 – E a segunda frente?
Mostrar que todos responderemos por nossas acções quando retornarmos ao Mundo Espiritual, em observância plena à advertência de Jesus de que a cada um será dado segundo suas obras (Mateus, 16:27).
Quem está consciente dessa realidade será sempre o fiscal incorruptível de si mesmo.
6 – Essa advertência está presente em todas as religiões, sem muita ressonância na alma dos fiéis.
Por que o Espiritismo seria mais convincente?
As noções das religiões tradicionais sobre a vida espiritual são fantasiosas.
Falam das coisas do Além, a partir de especulações dos que vivem na Terra.
O Espiritismo fala a partir de informações dos que lá vivem, mostrando de forma clara e incisiva as consequências do comportamento humano.
O saber é sempre mais incisivo do que o imaginar.
7 – Qual seria o castigo da corrupção?
Diz Dante, em A Divina Comédia, que os adeptos do princípio com dinheiro, qualquer não vira um sim, vão parar numa vala de piche fervente, no inferno, atormentados por demônios perversos.
Suas fantasias guardam algo da realidade espiritual.
Em O Céu e o Inferno, Allan Kardec reporta-se a Espíritos comprometidos com o erro, o vício, o crime, a desonestidade, enquanto encarnados.
Inúmeros deles descrevem, em manifestações mediúnicas, seus tormentos morais, piche fervente em suas consciências, reunidos, por afinidade, em correspondência à natureza de seus crimes, em tenebrosos vales de sofrimento.
8 – A honestidade seria o passaporte para regiões mais amenas?
Sim, mas não basta cumprir as leis dos homens.
Sobretudo, é preciso ser honesto perante Deus, como explica o Espírito Joseph Brê, dirigindo-se à sua neta, na obra citada:
Honesto aos olhos de Deus será aquele que, possuído de abnegação e amor, consagre a existência ao bem, ao progresso dos seus semelhantes; aquele que, animado de um zelo sem limites, for activo na vida; activo no cumprimento dos deveres materiais, ensinando e exemplificando aos outros o amor ao trabalho; activo nas boas acções, sem esquecer a condição de servo ao qual o senhor pedirá contas, um dia, do emprego do seu tempo; activo finalmente na prática do amor a Deus e ao próximo.
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§.§.§- Ave sem Ninho
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SOFRERÁ PERSEGUIÇÕES
"E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições."
- Paulo. (II TIMÓTEO, 3:12.)
Incontestavelmente, os códigos de boas maneiras do mundo são sempre respeitáveis, mas é preciso convir que, acima deles, prevalecem os códigos de Jesus, cujos princípios foram por Ele gravados com a própria exemplificação.
O mundo, porém, raramente tolera o código de boas maneiras do Mestre Divino.
Se te sentes ferido e procuras a justiça terrestre, considerar-te-ão homem sensato; contudo, se preferes o silêncio do Grande Injustiçado da Cruz, ser-te-ão lançadas ironias à face.
Se reclamas a remuneração de teus serviços, há leis humanas que te amparam, considerando-te prudente; mas se algo de útil produzes sem exigir recompensa, recordando o Divino Benfeitor, interpretar-te-ão por louco.
Se te defendes contra os maus, fazendo valer as tuas razões, serás categorizado por homem digno; entretanto, se aplicares a humildade e o perdão do Senhor, serás francamente acusado de covarde e desprezível.
Se praticares a exploração individual, disfarçadamente, mobilizando o próximo a serviço de teus interesses passageiros, ser-te-ão atribuídos admiráveis dotes de inteligência e habilidade; todavia, se te dispões ao serviço geral para benefício de todos, por amor a Jesus, considerar-te-ão idiota e servil.
Enquanto ouvires os ditames das leis sociais, dando para receber, fazendo algo por buscar alheia admiração, elogiando para ser elogiado, receberás infinito louvor das criaturas, mas, no momento em que, por fidelidade ao Evangelho, fores compelido a tomar atitudes com o Mestre, muita vez com pesados sofrimentos para o teu coração, serás classificado à conta de insensato.
Atende, pois, ao teu ministério onde estiveres, sem qualquer dúvida nesse particular, certo de que, por muito tempo ainda, o discípulo fiel de Jesus, na Terra, sofrerá perseguições.
XAVIER, F. C. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1971. (Capítulo 77)
§.§.§- Ave sem Ninho
- Paulo. (II TIMÓTEO, 3:12.)
Incontestavelmente, os códigos de boas maneiras do mundo são sempre respeitáveis, mas é preciso convir que, acima deles, prevalecem os códigos de Jesus, cujos princípios foram por Ele gravados com a própria exemplificação.
O mundo, porém, raramente tolera o código de boas maneiras do Mestre Divino.
Se te sentes ferido e procuras a justiça terrestre, considerar-te-ão homem sensato; contudo, se preferes o silêncio do Grande Injustiçado da Cruz, ser-te-ão lançadas ironias à face.
Se reclamas a remuneração de teus serviços, há leis humanas que te amparam, considerando-te prudente; mas se algo de útil produzes sem exigir recompensa, recordando o Divino Benfeitor, interpretar-te-ão por louco.
Se te defendes contra os maus, fazendo valer as tuas razões, serás categorizado por homem digno; entretanto, se aplicares a humildade e o perdão do Senhor, serás francamente acusado de covarde e desprezível.
Se praticares a exploração individual, disfarçadamente, mobilizando o próximo a serviço de teus interesses passageiros, ser-te-ão atribuídos admiráveis dotes de inteligência e habilidade; todavia, se te dispões ao serviço geral para benefício de todos, por amor a Jesus, considerar-te-ão idiota e servil.
Enquanto ouvires os ditames das leis sociais, dando para receber, fazendo algo por buscar alheia admiração, elogiando para ser elogiado, receberás infinito louvor das criaturas, mas, no momento em que, por fidelidade ao Evangelho, fores compelido a tomar atitudes com o Mestre, muita vez com pesados sofrimentos para o teu coração, serás classificado à conta de insensato.
Atende, pois, ao teu ministério onde estiveres, sem qualquer dúvida nesse particular, certo de que, por muito tempo ainda, o discípulo fiel de Jesus, na Terra, sofrerá perseguições.
XAVIER, F. C. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1971. (Capítulo 77)
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O Espírita e o Mundo Actual
A Terra está passando por um período crítico de crescimento.
Nosso pequenino mundo, fechado em concepções mesquinhas e acanhados limites, amadurece para o infinito.
Suas fronteiras se abrem em todas as direções.
Estamos às vésperas de uma Nova Terra e um Novo Céu, segundo as expressões do Apocalipse.
O Espiritismo veio para ajudar a Terra nessa transição.
Procuremos, pois, compreender a nossa responsabilidade de espíritas, em todos os setores da vida contemporânea.
Não somos espíritas por acaso, nem porque precisamos do auxílio dos Espíritos para a solução dos nossos problemas terrenos.
Somos espíritas porque assumimos na vida espiritual graves responsabilidades para esta hora do mundo.
Ajudemo-nos a nós mesmos, ampliando a nossa compreensão do sentido e da natureza do Espiritismo, de sua importante missão na Terra.
E ajudemos o Espiritismo a cumpri-la.
O mundo actual está cheio de problemas e conflitos.
O crescimento da população, o desenvolvimento económico, o progresso cientifico, o aprimoramento técnico, e a profunda modificação das concepções da vida e do homem, colocam-nos diante de uma situação de assustadora instabilidade.
As velhas religiões sentem-se abaladas até o mais fundo dos seus alicerces.
Ameaçam ruir, ao impacto do avanço cientifico e da propagação do cepticismo.
Descrentes dos velhos dogmas, os homens se voltam para a febre dos instintos, numa inútil tentativa de regressar à irresponsabilidade animal.
O espírita não escapa a essa explosão do instinto.
Mas o Espiritismo não é uma velha religião nem uma concepção superada.
É uma doutrina nova, que apareceu precisamente para alicerçar o futuro.
Suas bases não são dogmáticas, mas cientificas, experimentais.
Sua estrutura não é teológica, mas filosófica, apoiada na lógica mais rigorosa.
Sua finalidade religiosa não se define pelas promessas e as ameaças da Teologia, mas pela consciência da liberdade humana e da responsabilidade espiritual de cada indivíduo, sujeita ao controle natural da lei de causa e efeito.
O espírita não tem o direito de tremer e apavorar-se, nem de fugir aos seus deveres e entregar-se aos instintos.
Seu dever é um só:
lutar pela implantação do Reino de Deus na Terra.
Mas como lutar?
Este livrinho procurou indicar, aos espíritas, várias maneiras de proceder nas circunstâncias da vida e em face dos múltiplos problemas da hora presente.
Não se trata de oferecer um manual, com regras uniformes e rígidas, mas de apresentar o esboço de um roteiro, com base na experiência pessoal dos autores e na inspiração dos Espíritos que os auxiliaram a escrever estas páginas.
A luta do espírita é incessante.
As suas frentes de batalha começam no seu próprio íntimo e vão até os extremos limites do mundo exterior.
Mas o espírita não está só, pois conta com o auxílio constante dos Espíritos do Senhor, que presidem à propagação e ao desenvolvimento do Espiritismo na Terra.
A maioria dos espíritas chegaram ao Espiritismo tangidos pela dor, pelo sofrimento físico ou moral, pela angústia de problemas e situações insolúveis.
Mas, uma vez integrados na Doutrina, não podem e não devem continuar com as preocupações pessoais que motivaram a sua transformação conceptual.
O Espiritismo lhes abriu a mente para uma compreensão inteiramente nova da realidade.
É necessário que todos os espíritas procurem alimentar cada vez mais essa nova compreensão da vida e do mundo, através do estudo e da meditação.
É necessário também que aprendam a usar a poderosa arma da prece, tão desmoralizada pelo automatismo habitual a que as religiões formalistas a relegaram.
A prece é a mais poderosa arma de que o espírita dispõe, como ensinou Kardec, como o proclamou Léon Denis e como o acentuou Miguel Vives.
A prece verdadeira, brotada do íntimo, como a fonte límpida brota das entranhas da terra, é de um poder não calculado pelo homem.
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Nosso pequenino mundo, fechado em concepções mesquinhas e acanhados limites, amadurece para o infinito.
Suas fronteiras se abrem em todas as direções.
Estamos às vésperas de uma Nova Terra e um Novo Céu, segundo as expressões do Apocalipse.
O Espiritismo veio para ajudar a Terra nessa transição.
Procuremos, pois, compreender a nossa responsabilidade de espíritas, em todos os setores da vida contemporânea.
Não somos espíritas por acaso, nem porque precisamos do auxílio dos Espíritos para a solução dos nossos problemas terrenos.
Somos espíritas porque assumimos na vida espiritual graves responsabilidades para esta hora do mundo.
Ajudemo-nos a nós mesmos, ampliando a nossa compreensão do sentido e da natureza do Espiritismo, de sua importante missão na Terra.
E ajudemos o Espiritismo a cumpri-la.
O mundo actual está cheio de problemas e conflitos.
O crescimento da população, o desenvolvimento económico, o progresso cientifico, o aprimoramento técnico, e a profunda modificação das concepções da vida e do homem, colocam-nos diante de uma situação de assustadora instabilidade.
As velhas religiões sentem-se abaladas até o mais fundo dos seus alicerces.
Ameaçam ruir, ao impacto do avanço cientifico e da propagação do cepticismo.
Descrentes dos velhos dogmas, os homens se voltam para a febre dos instintos, numa inútil tentativa de regressar à irresponsabilidade animal.
O espírita não escapa a essa explosão do instinto.
Mas o Espiritismo não é uma velha religião nem uma concepção superada.
É uma doutrina nova, que apareceu precisamente para alicerçar o futuro.
Suas bases não são dogmáticas, mas cientificas, experimentais.
Sua estrutura não é teológica, mas filosófica, apoiada na lógica mais rigorosa.
Sua finalidade religiosa não se define pelas promessas e as ameaças da Teologia, mas pela consciência da liberdade humana e da responsabilidade espiritual de cada indivíduo, sujeita ao controle natural da lei de causa e efeito.
O espírita não tem o direito de tremer e apavorar-se, nem de fugir aos seus deveres e entregar-se aos instintos.
Seu dever é um só:
lutar pela implantação do Reino de Deus na Terra.
Mas como lutar?
Este livrinho procurou indicar, aos espíritas, várias maneiras de proceder nas circunstâncias da vida e em face dos múltiplos problemas da hora presente.
Não se trata de oferecer um manual, com regras uniformes e rígidas, mas de apresentar o esboço de um roteiro, com base na experiência pessoal dos autores e na inspiração dos Espíritos que os auxiliaram a escrever estas páginas.
A luta do espírita é incessante.
As suas frentes de batalha começam no seu próprio íntimo e vão até os extremos limites do mundo exterior.
Mas o espírita não está só, pois conta com o auxílio constante dos Espíritos do Senhor, que presidem à propagação e ao desenvolvimento do Espiritismo na Terra.
A maioria dos espíritas chegaram ao Espiritismo tangidos pela dor, pelo sofrimento físico ou moral, pela angústia de problemas e situações insolúveis.
Mas, uma vez integrados na Doutrina, não podem e não devem continuar com as preocupações pessoais que motivaram a sua transformação conceptual.
O Espiritismo lhes abriu a mente para uma compreensão inteiramente nova da realidade.
É necessário que todos os espíritas procurem alimentar cada vez mais essa nova compreensão da vida e do mundo, através do estudo e da meditação.
É necessário também que aprendam a usar a poderosa arma da prece, tão desmoralizada pelo automatismo habitual a que as religiões formalistas a relegaram.
A prece é a mais poderosa arma de que o espírita dispõe, como ensinou Kardec, como o proclamou Léon Denis e como o acentuou Miguel Vives.
A prece verdadeira, brotada do íntimo, como a fonte límpida brota das entranhas da terra, é de um poder não calculado pelo homem.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS
«-»
O espírita deve utilizar-se constantemente da prece.
Ela lhe acalmará o coração inquieto e aclarará os caminhos do mundo.
A própria ciência materialista está hoje provando o poder do pensamento e a sua capacidade de transmissão ao infinito.
O pensamento empregado na prece leva ainda a carga emotiva dos mais puros e profundos sentimentos.
O espírita já não pode duvidar do poder da prece, pregado pelo Espiritismo.
Quando alguns "mestres" ocultistas ou espíritas desavisados chamarem a prece de muleta, o espírita convicto deve lembrar que o Cristo também a usava e também a ensinou.
Abençoada muleta é essa, que o próprio Mestre dos Mestres não jogou à margem do caminho, em sua luminosa passagem pela Terra!
O espírita sabe que a morte não existe, que a dor não é uma vingança dos deuses ou um castigo de Deus, mas uma força de equilíbrio e uma lei de educação, como explicou Léon Denis.
Sabe que a vida terrena é apenas um período de provas e expiações, em que o espírito imortal se aprimora, com vistas à vida verdadeira, que é a espiritual.
Os problemas angustiantes do mundo atual não podem perturbá-lo.
Ele está amparado, não numa fortaleza perecível, mas na segurança dinâmica da compreensão, do apercebimento constante da realidade viva que o rodeia e de que ele mesmo é parte integrante.
As mudanças incessantes das coisas, que nos revelam a instabilidade do mundo, já não podem assustar o espírita, que conhece a lei de evolução.
Como pode ele inquietar-se ou angustiar-se, diante do mundo actual?
O Espiritismo lhe ensina e demonstra que este mundo em que agora nos encontramos, longe de nos ameaçar com morte e destruição, acena-nos com ressurreição e vida nova. O espírita tem de enfrentar o mundo atual com a confiança que o Espiritismo lhe dá, essa confiança racional em Deus e nas suas leis admiráveis, que regem as constelações atômicas no seio da matéria e as constelações astrais no seio do infinito.
O espírita não teme, porque conhece o processo da vida, em seus múltiplos aspectos, e sabe que o mal é um fenômeno relativo, que caracteriza os mundos inferiores.
Sobre a sua cabeça rodam diariamente os mundos superiores, que o esperam na distância e que os próprios materialistas hoje procuram atingir com os seus foguetes e as suas sondas espaciais.
Não são, portanto, mundos utópicos, ilusórios, mas realidades concretas do Universo visível.
Confiante em Deus, inteligência suprema do Universo e causa primária de todas as coisas, - poder supremo e indefinível, a que as religiões dogmáticas deram a aparência errónea da própria criatura humana, - o espírita não tem o que temer, desde que procure seguir os princípios sublimes da sua Doutrina.
Deus é amor, escreveu o apóstolo João. Deus é a fonte do Bem e da Beleza, como afirmava Platão.
Deus é aquela necessidade lógica a que se referia Descartes, que não podemos tirar do Universo sem que o Universo se desfaça.
O espírita sabe que não tem apenas crenças, pois possui conhecimentos.
E quem conhece não teme, pois só o desconhecido nos apavora.
O mundo atual é o campo de batalha do espírita.
Mas é também a sua oficina, aquela oficina em que ele forja um mundo novo.
Dia a dia ele deve bater a bigorna do futuro.
A cada dia que passa, um pouco do trabalho estará feito.
O espírita é o construtor do seu próprio futuro do mundo.
Se o espírita recuar, se temer, se vacilar, pode comprometer a grande obra.
Nada lhe deve perturbar o trabalho, na turbulenta mas promissora oficina do mundo actual.
Em resumo:
O espírita é o consciente construtor de uma nova forma de vida humana na Terra e de vida espiritual no Espaço; sua responsabilidade é proporcional ao seu conhecimento da realidade, que a Nova Revelação lhe deu; seu dever de enfrentar as dificuldades actuais, e transformá-las em novas oportunidades de progresso, não pode ser esquecido um momento sequer; espíritas, cumpramos o nosso dever!
Autor: José Herculano Pires
Inspirado por: Miguel Vives
Livro Tesouro dos Espíritas
§.§.§- Ave sem Ninho
O espírita deve utilizar-se constantemente da prece.
Ela lhe acalmará o coração inquieto e aclarará os caminhos do mundo.
A própria ciência materialista está hoje provando o poder do pensamento e a sua capacidade de transmissão ao infinito.
O pensamento empregado na prece leva ainda a carga emotiva dos mais puros e profundos sentimentos.
O espírita já não pode duvidar do poder da prece, pregado pelo Espiritismo.
Quando alguns "mestres" ocultistas ou espíritas desavisados chamarem a prece de muleta, o espírita convicto deve lembrar que o Cristo também a usava e também a ensinou.
Abençoada muleta é essa, que o próprio Mestre dos Mestres não jogou à margem do caminho, em sua luminosa passagem pela Terra!
O espírita sabe que a morte não existe, que a dor não é uma vingança dos deuses ou um castigo de Deus, mas uma força de equilíbrio e uma lei de educação, como explicou Léon Denis.
Sabe que a vida terrena é apenas um período de provas e expiações, em que o espírito imortal se aprimora, com vistas à vida verdadeira, que é a espiritual.
Os problemas angustiantes do mundo atual não podem perturbá-lo.
Ele está amparado, não numa fortaleza perecível, mas na segurança dinâmica da compreensão, do apercebimento constante da realidade viva que o rodeia e de que ele mesmo é parte integrante.
As mudanças incessantes das coisas, que nos revelam a instabilidade do mundo, já não podem assustar o espírita, que conhece a lei de evolução.
Como pode ele inquietar-se ou angustiar-se, diante do mundo actual?
O Espiritismo lhe ensina e demonstra que este mundo em que agora nos encontramos, longe de nos ameaçar com morte e destruição, acena-nos com ressurreição e vida nova. O espírita tem de enfrentar o mundo atual com a confiança que o Espiritismo lhe dá, essa confiança racional em Deus e nas suas leis admiráveis, que regem as constelações atômicas no seio da matéria e as constelações astrais no seio do infinito.
O espírita não teme, porque conhece o processo da vida, em seus múltiplos aspectos, e sabe que o mal é um fenômeno relativo, que caracteriza os mundos inferiores.
Sobre a sua cabeça rodam diariamente os mundos superiores, que o esperam na distância e que os próprios materialistas hoje procuram atingir com os seus foguetes e as suas sondas espaciais.
Não são, portanto, mundos utópicos, ilusórios, mas realidades concretas do Universo visível.
Confiante em Deus, inteligência suprema do Universo e causa primária de todas as coisas, - poder supremo e indefinível, a que as religiões dogmáticas deram a aparência errónea da própria criatura humana, - o espírita não tem o que temer, desde que procure seguir os princípios sublimes da sua Doutrina.
Deus é amor, escreveu o apóstolo João. Deus é a fonte do Bem e da Beleza, como afirmava Platão.
Deus é aquela necessidade lógica a que se referia Descartes, que não podemos tirar do Universo sem que o Universo se desfaça.
O espírita sabe que não tem apenas crenças, pois possui conhecimentos.
E quem conhece não teme, pois só o desconhecido nos apavora.
O mundo atual é o campo de batalha do espírita.
Mas é também a sua oficina, aquela oficina em que ele forja um mundo novo.
Dia a dia ele deve bater a bigorna do futuro.
A cada dia que passa, um pouco do trabalho estará feito.
O espírita é o construtor do seu próprio futuro do mundo.
Se o espírita recuar, se temer, se vacilar, pode comprometer a grande obra.
Nada lhe deve perturbar o trabalho, na turbulenta mas promissora oficina do mundo actual.
Em resumo:
O espírita é o consciente construtor de uma nova forma de vida humana na Terra e de vida espiritual no Espaço; sua responsabilidade é proporcional ao seu conhecimento da realidade, que a Nova Revelação lhe deu; seu dever de enfrentar as dificuldades actuais, e transformá-las em novas oportunidades de progresso, não pode ser esquecido um momento sequer; espíritas, cumpramos o nosso dever!
Autor: José Herculano Pires
Inspirado por: Miguel Vives
Livro Tesouro dos Espíritas
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Desafios na Casa Espírita
Muito frequentemente queixam-se os companheiros que militam na Casa Espírita acerca dos distúrbios que se operam nas engrenagens administrativas da Instituição, impondo a deserção de vários tarefeiros e a abertura de áreas de guerra intestina, em que a maledicência e a revolta surda, o azedume e o melindre surgem por colheita infeliz, fruto da sementeira invigilante dos trabalhadores envolvidos.
Aqui, aparece a discussão estéril, levando os trabalhadores a ruidosos atritos pessoais, desencadeando o malogro de ideias louváveis, e ao abortamento de projetos de crescimento da própria Casa.
Mais adiante, observa-se a frieza de corações no trato uns para com os outros, estabelecendo nevoento e propício campo para as disputas de arena e os duelos espirituais nas faixas dos sentimentos inferiores, prenunciando a ruína de tudo quanto já foi construído pelos obreiros da primeira hora.
Mais acolá, a inveja ganha espaço entre os servidores da colmeia espírita, onde passa a haver disputa pelo mel das vantagens imediatas e dos aplausos do mundo, ante a ânsia de se estar nos postos de comando, abandonando-se a simplicidade e a humildade que deveriam viger por bandeiras de vivência cristã na seara que se escolheu para militar.
E assim vários focos infecciosos vão minando a Instituição Espírita, sempre sob a aparência de simples divergências de pensamentos, a ocultar uma ameaça muito maior, qual seja a evidência perturbadora da inferioridade humana, buscando espaço para as alucinações do Ego e para a tirania do espírito.
Nesse meio termo, surgem os que alertam que a Casa Espírita está sob assalto da obsessão coletiva, necessitando de uma maior vigilância dos tarefeiros encarnados, a fim de se minimizar o assédio das sombras sob açodamento das paixões humanas.
Recomenda-se a prece e a vigilância por antídoto a semelhante flagelo de natureza espiritual.
Certamente que têm razão os que assim se pronunciam, alertando aos demais para que não caiam mais profundamente nas malhas sutis da influência fascinatória exercida pelos Espíritos desencarnados sobre o psiquismo humano em tresvario.O próprio Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, já nos tinha alertado que a influência obsessiva sempre se dá quando o indivíduo se coloca predisponente para que semelhante sintonia se estabeleça no campo pessoal, ameaçando soçobrar a tranquilidade e a paz vigente na seara espiritista.*
Todas as vezes que a obsessão se insinua, imperioso é reconhecer que os obsedados vulgares dão repasto a semelhante enfermidade da alma.
A invigilância aos próprios sentimentos, a ausência de autocrítica, o despeito em relação aos demais companheiros de militância, a disputa por espaços de poder e de influência pessoal abrem campo para que a obsessão, seja individual ou coletiva, se instale na intimidade da Instituição qual erva daninha em solo fértil, sendo esta praga rasteira disseminada pelos próprios semeadores da Casa Espírita, ante o fascínio de poder e comando que muitos trazem de existências transatas fracassadas.
Necessário que, em vez de uma olhada simplista para a janela do invisível, ante a investigação mediúnica, que será simplesmente confirmar o que já se sabe e se suspeita, fundamental se faz que os causadores do distúrbio abram os portais da alma e se voltem para dentro de si mesmos, reavaliando suas condutas ante a doutrina lida e estudada, mas ainda evidentemente não vivida.
É o Espiritismo o mais sublime roteiro de reforma íntima e renovação moral que se conhece nos caminhos terrestres, nos convidando a abandonar os velhos mantos da vaidade milenar e do egoísmo primitivista, sendo ele poderoso antibiótico a agir nos tecidos infeccionados da alma, ensejando que façamos ainda hoje a nossa autocura através da renúncia a propósitos hegemônicos e autoritários, buscando uma postura madura e responsável diante das tarefas abraçadas livremente e dos demais irmãos de jornada, a fim de que não nos façamos instrumentos da perturbação, a introduzir no seio da Casa Espírita os pegajosos tentáculos do escândalo e da viciação, a matar as florações segadas por mãos abnegadas e dedicadas, escândalo este pelo qual responderemos mais tarde.
Que cada trabalhador se conscientize de que é importante sem ser imprescindível.
Que é útil, mas nunca indispensável.
Que mais vale ajudar do que desajudar.
Que toda crítica ao que já existe deve vir acompanhada das possíveis alternativas ou soluções de como deveria ser, e que nosso verbo, ao analisar factos e pessoas, deve estar marcado pelo selo da mansuetude e da tolerância, ante a inequívoca constatação de que não sendo perfeitos, não podemos exigir dos demais a perfeição que eles igualmente estão a buscar.
Dessa forma, cada um vai percebendo sua real posição na Casa Espírita que elegeu para trabalhar, evitando interferências desastrosas nas lides alheias, e assim operando individualmente para o êxito da actividade coletiva, que deve sempre refletir o espírito do Cristo, que nos convida permanentemente ao combate sem tréguas às nossas paixões, nos estimulando a evoluir com a ferramenta da Doutrina Espírita e a conviver harmoniosamente no meio dos desafios por que passa periodicamente a Casa Espírita, bem como o Movimento Espírita, já que estamos cientes de que não somos melhores nem piores do que os demais que comungam conosco a seara a que nos entregamos voluntariamente: somos simplesmente pessoas diferentes umas das outras, em graus de entendimento próprio, em incessante marcha para dias melhores, depois de superadas, as refregas da Terra, que nos impõe a convivência em grupo para que nos exercitemos na arte de aceitar o companheiro que marcha conosco, aprendendo igualmente a ser feliz.
Mário H. de Luna
(Página psicografada pelo médium Marcel Mariano, em 11/11/2005, em Brasília (DF), durante a Reunião do CFN/FEB.)
*Nota do autor espiritual: O Livro dos Médiuns, capítulo 23, “Da obsessão”, Ed. FEB.
§.§.§- Ave sem Ninho
Aqui, aparece a discussão estéril, levando os trabalhadores a ruidosos atritos pessoais, desencadeando o malogro de ideias louváveis, e ao abortamento de projetos de crescimento da própria Casa.
Mais adiante, observa-se a frieza de corações no trato uns para com os outros, estabelecendo nevoento e propício campo para as disputas de arena e os duelos espirituais nas faixas dos sentimentos inferiores, prenunciando a ruína de tudo quanto já foi construído pelos obreiros da primeira hora.
Mais acolá, a inveja ganha espaço entre os servidores da colmeia espírita, onde passa a haver disputa pelo mel das vantagens imediatas e dos aplausos do mundo, ante a ânsia de se estar nos postos de comando, abandonando-se a simplicidade e a humildade que deveriam viger por bandeiras de vivência cristã na seara que se escolheu para militar.
E assim vários focos infecciosos vão minando a Instituição Espírita, sempre sob a aparência de simples divergências de pensamentos, a ocultar uma ameaça muito maior, qual seja a evidência perturbadora da inferioridade humana, buscando espaço para as alucinações do Ego e para a tirania do espírito.
Nesse meio termo, surgem os que alertam que a Casa Espírita está sob assalto da obsessão coletiva, necessitando de uma maior vigilância dos tarefeiros encarnados, a fim de se minimizar o assédio das sombras sob açodamento das paixões humanas.
Recomenda-se a prece e a vigilância por antídoto a semelhante flagelo de natureza espiritual.
Certamente que têm razão os que assim se pronunciam, alertando aos demais para que não caiam mais profundamente nas malhas sutis da influência fascinatória exercida pelos Espíritos desencarnados sobre o psiquismo humano em tresvario.O próprio Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, já nos tinha alertado que a influência obsessiva sempre se dá quando o indivíduo se coloca predisponente para que semelhante sintonia se estabeleça no campo pessoal, ameaçando soçobrar a tranquilidade e a paz vigente na seara espiritista.*
Todas as vezes que a obsessão se insinua, imperioso é reconhecer que os obsedados vulgares dão repasto a semelhante enfermidade da alma.
A invigilância aos próprios sentimentos, a ausência de autocrítica, o despeito em relação aos demais companheiros de militância, a disputa por espaços de poder e de influência pessoal abrem campo para que a obsessão, seja individual ou coletiva, se instale na intimidade da Instituição qual erva daninha em solo fértil, sendo esta praga rasteira disseminada pelos próprios semeadores da Casa Espírita, ante o fascínio de poder e comando que muitos trazem de existências transatas fracassadas.
Necessário que, em vez de uma olhada simplista para a janela do invisível, ante a investigação mediúnica, que será simplesmente confirmar o que já se sabe e se suspeita, fundamental se faz que os causadores do distúrbio abram os portais da alma e se voltem para dentro de si mesmos, reavaliando suas condutas ante a doutrina lida e estudada, mas ainda evidentemente não vivida.
É o Espiritismo o mais sublime roteiro de reforma íntima e renovação moral que se conhece nos caminhos terrestres, nos convidando a abandonar os velhos mantos da vaidade milenar e do egoísmo primitivista, sendo ele poderoso antibiótico a agir nos tecidos infeccionados da alma, ensejando que façamos ainda hoje a nossa autocura através da renúncia a propósitos hegemônicos e autoritários, buscando uma postura madura e responsável diante das tarefas abraçadas livremente e dos demais irmãos de jornada, a fim de que não nos façamos instrumentos da perturbação, a introduzir no seio da Casa Espírita os pegajosos tentáculos do escândalo e da viciação, a matar as florações segadas por mãos abnegadas e dedicadas, escândalo este pelo qual responderemos mais tarde.
Que cada trabalhador se conscientize de que é importante sem ser imprescindível.
Que é útil, mas nunca indispensável.
Que mais vale ajudar do que desajudar.
Que toda crítica ao que já existe deve vir acompanhada das possíveis alternativas ou soluções de como deveria ser, e que nosso verbo, ao analisar factos e pessoas, deve estar marcado pelo selo da mansuetude e da tolerância, ante a inequívoca constatação de que não sendo perfeitos, não podemos exigir dos demais a perfeição que eles igualmente estão a buscar.
Dessa forma, cada um vai percebendo sua real posição na Casa Espírita que elegeu para trabalhar, evitando interferências desastrosas nas lides alheias, e assim operando individualmente para o êxito da actividade coletiva, que deve sempre refletir o espírito do Cristo, que nos convida permanentemente ao combate sem tréguas às nossas paixões, nos estimulando a evoluir com a ferramenta da Doutrina Espírita e a conviver harmoniosamente no meio dos desafios por que passa periodicamente a Casa Espírita, bem como o Movimento Espírita, já que estamos cientes de que não somos melhores nem piores do que os demais que comungam conosco a seara a que nos entregamos voluntariamente: somos simplesmente pessoas diferentes umas das outras, em graus de entendimento próprio, em incessante marcha para dias melhores, depois de superadas, as refregas da Terra, que nos impõe a convivência em grupo para que nos exercitemos na arte de aceitar o companheiro que marcha conosco, aprendendo igualmente a ser feliz.
Mário H. de Luna
(Página psicografada pelo médium Marcel Mariano, em 11/11/2005, em Brasília (DF), durante a Reunião do CFN/FEB.)
*Nota do autor espiritual: O Livro dos Médiuns, capítulo 23, “Da obsessão”, Ed. FEB.
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Acções e Consequências
Há muitos séculos que os seres humanos encarnados na Terra pensam sobre a questão da responsabilidade, encontrando diversas explicações sobre como suas ações geram consequências boas ou ruins para si mesmos.
As consequências de nossos atos têm sido interpretadas e ensinadas por religiões e filosofias, de muitas formas.
E como estudantes das leis da vida espiritual, a compreensão do que fazemos e do que acontece depois tornou-se um dos principais elementos presentes nas nossas escolhas.
No entanto, até que ponto compreendemos bem esta lei?
Até que ponto temos sabido escolher, com base no conhecimento que já temos?
Muito tempo atrás, sacerdotes e pastores desenharam em nossa imaginação céus e infernos, de maneira a incentivar comportamentos que tivessem resultados melhores, do ponto de vista da vida futura.
É claro que muitos se aproveitaram de nossa ingenuidade, tirando partido de nossos temores.
Porém, ficou muito marcada para nós a ideia de que vamos receber nosso prêmio ou castigo depois, no Além, quando se encerrar esta existência.
O remédio para os problemas da vida atual ficou sendo suportar, tolerar com o mínimo de reclamação, para não arriscar a “boa vida” após a morte.
E é comum pensarmos (inclusive os espíritas) unicamente em termos de futuro, como se o período da encarnação fosse um tempo só de plantar, e aguardássemos depois da morte, a colheita dos frutos.
Contudo, se hoje sabemos que algumas das nossas condições actuais de vida foram resultado de escolhas feitas no mundo espiritual, o facto é que a maioria delas nasceu de deliberações mais recentes.
E são estas, muitas vezes, que nos causam prazer ou sofrimento.
Kardec chama a isto de causas actuais das aflições.
E se estamos causando aflições para a nossa vida atual, significa que podemos aprender atitudes que nos causem bem-estar presentemente, o que rompe em definitivo com as ideias aprendidas em outras crenças, pelas quais já passamos, de que o céu e o inferno estão além desta vida, num outro tempo e num outro lugar.
Não existe lá ou aqui a Lei de Causa e Efeito.
Podemos agora estar convivendo com o resultado de coisas que fizemos em outras vidas, no mundo espiritual, ou podemos estar gerando, agora, uma situação para daqui a cinco minutos.
Podemos tomar atitudes que começam a ter resultados no mesmo instante em que as tomamos e que perdurem enquanto nos mantemos nelas, deixando de existir quando mudamos interiormente.
Causas e efeitos de nossos actos estão aqui e em toda parte, porque elas não dependem de se estar encarnado ou desencarnado.
Porque responsabilidade é um natural responder por tudo o que for manifestação da vontade de um Espírito, seja sob a forma de pensamentos, actos ou sentimentos, mesmo que não vejamos que é assim que ocorre.
Como encarnados, não apenas continuamos livres para escolher novos rumos como, também, as nossas decisões começam a fazer efeito imediatamente, pelo menos, no campo emocional e mental, embora materialmente possam se concretizar mais tarde.
Porém, como emoções e pensamentos definem o modo como vivemos, bem ou mal, na Terra, estamos criando diariamente e a cada minuto nosso céu ou nosso inferno pessoais, nossa recompensa ou nosso castigo, de acordo com a qualidade de pensamentos e emoções em que nos mantemos.
(Rita Foelker – Força Interior)
§.§.§- Ave sem Ninho
As consequências de nossos atos têm sido interpretadas e ensinadas por religiões e filosofias, de muitas formas.
E como estudantes das leis da vida espiritual, a compreensão do que fazemos e do que acontece depois tornou-se um dos principais elementos presentes nas nossas escolhas.
No entanto, até que ponto compreendemos bem esta lei?
Até que ponto temos sabido escolher, com base no conhecimento que já temos?
Muito tempo atrás, sacerdotes e pastores desenharam em nossa imaginação céus e infernos, de maneira a incentivar comportamentos que tivessem resultados melhores, do ponto de vista da vida futura.
É claro que muitos se aproveitaram de nossa ingenuidade, tirando partido de nossos temores.
Porém, ficou muito marcada para nós a ideia de que vamos receber nosso prêmio ou castigo depois, no Além, quando se encerrar esta existência.
O remédio para os problemas da vida atual ficou sendo suportar, tolerar com o mínimo de reclamação, para não arriscar a “boa vida” após a morte.
E é comum pensarmos (inclusive os espíritas) unicamente em termos de futuro, como se o período da encarnação fosse um tempo só de plantar, e aguardássemos depois da morte, a colheita dos frutos.
Contudo, se hoje sabemos que algumas das nossas condições actuais de vida foram resultado de escolhas feitas no mundo espiritual, o facto é que a maioria delas nasceu de deliberações mais recentes.
E são estas, muitas vezes, que nos causam prazer ou sofrimento.
Kardec chama a isto de causas actuais das aflições.
E se estamos causando aflições para a nossa vida atual, significa que podemos aprender atitudes que nos causem bem-estar presentemente, o que rompe em definitivo com as ideias aprendidas em outras crenças, pelas quais já passamos, de que o céu e o inferno estão além desta vida, num outro tempo e num outro lugar.
Não existe lá ou aqui a Lei de Causa e Efeito.
Podemos agora estar convivendo com o resultado de coisas que fizemos em outras vidas, no mundo espiritual, ou podemos estar gerando, agora, uma situação para daqui a cinco minutos.
Podemos tomar atitudes que começam a ter resultados no mesmo instante em que as tomamos e que perdurem enquanto nos mantemos nelas, deixando de existir quando mudamos interiormente.
Causas e efeitos de nossos actos estão aqui e em toda parte, porque elas não dependem de se estar encarnado ou desencarnado.
Porque responsabilidade é um natural responder por tudo o que for manifestação da vontade de um Espírito, seja sob a forma de pensamentos, actos ou sentimentos, mesmo que não vejamos que é assim que ocorre.
Como encarnados, não apenas continuamos livres para escolher novos rumos como, também, as nossas decisões começam a fazer efeito imediatamente, pelo menos, no campo emocional e mental, embora materialmente possam se concretizar mais tarde.
Porém, como emoções e pensamentos definem o modo como vivemos, bem ou mal, na Terra, estamos criando diariamente e a cada minuto nosso céu ou nosso inferno pessoais, nossa recompensa ou nosso castigo, de acordo com a qualidade de pensamentos e emoções em que nos mantemos.
(Rita Foelker – Força Interior)
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PENTECOSTES
A mediunidade, bem o sabes, é dom de todas as criaturas, no entanto, ela só se mostrou educada com o Cristo. Somente depois d’Ele é que se apresentou com toda a segurança a curar os enfermos, levantar os paralíticos, consolar os tristes e dar esperanças aos caídos nas estradas do desespero, bem como falar línguas estranhas, como no caso do dia de Pentecostes.
Pessoas de muitos lugares, reunidas, presenciaram o fenômeno das línguas de luz, que eram os Espíritos angélicos falando pela boca dos apóstolos, conforme vemos em Atos dos Apóstolos.
Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam reunidos, no mesmo lugar; de repente veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa, onde estavam assentados.
E apareceram, distribuídas entre eles, línguas como de fogo, e pousou uma em cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.
(Actos, 2:1 a 4)
No local estavam pessoas de muitas nações como espartanos, medo-persas e elamitas, da Judeia, da Mesopotâmia, Capadócia, da Frígia e da Panfília, do Egipto e das regiões da Líbia, das imediações de Cirene e de Roma, cada um ouvindo na sua própria língua, e o que escutavam eram instruções do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, mostrando as formas de educar as criaturas e fornecendo outrossim, meios mais fáceis de compreender o Livro Sagrado, onde Moisés grafou as belezas da criação e o roteiro para os novos que ele representava como caminho de maior segurança.
O som que se registava naquele dia era materializado por centenas de Espíritos iluminados, chegando, sob a direcção de Jesus, para evidenciar o uso da mediunidade como luz para educação de todos os povos.
Os discípulos do Mestre eram os primeiros a dar o exemplo, ao espargir a luz, pelos seus canais mediúnicos, de educação dos seus mais profundos sentimentos de amor.
O encontro no dia de Pentecostes foi a primeira reunião mediúnica, se assim podemos falar, como que o prefácio de maior segurança para o Consolador prometido por Jesus, que deu curso à profecia, surgindo a Doutrina dos Espíritos.
O primeiro discípulo a ser tomado pela língua de luz, a falar língua estranha, veio a ser um dos que trabalharam na codificação do Espiritismo.
O fenómeno de Pentecostes como que repetiu-se na França, sob a direção de Jesus, usando as mãos de Kardec para o restabelecimento do Cristianismo e da expressão mais bela da mediunidade, faculdade essa sensível ao progresso, que tem evoluído juntamente com o despertamento dos homens, para a felicidade de todos.
A natureza é paciente, mas nunca pára.
A lei ordena avançar de modo a não recuar nos seus objectivos de amor.
Se a mediunidade ainda não foi compreendida pelos povos, nada muda na lei, sobre as comunicações entre o Céu e a Terra.
O tempo, essa força de Deus, falará mais alto, mostrando a verdade.
O que se nota nos que a ignoram é o combate ao nome mediunidade, porque muitos que fazem parte de outras religiões, praticam-na, dando-lhe outros nomes.
São muitos os Espíritos que, atendendo à ordem de Jesus, vêm como línguas de fogo aquecer os corações, de maneira a fazê-los entender as leis naturais, conhecer o Pai e o Filho mais velho que nos acolhem, estudar a mediunidade e a reencarnação, de modo a sorrir diante dos acontecimentos, por verem em tudo uma razão de ser.
Os fenómenos mediúnicos se sucedem por toda parte, convidando os homens a estudá-los.
Alguns ouvem os chamados, mas tentam torcê-los nos seus objectivos mais sublimes, o que não pode acontecer, porque à frente desses acontecimentos se encontra o Guia Espiritual do planeta, Jesus, com uma bandeira tremulante de estrelas que compõem esses nomes sagrados:
Deus, Cristo e Caridade.
A baliza de luz é o amor, força divina que nos faz compreender os desígnios superiores.
Quem não reconheceu o amor, como vida, como sendo Deus nesta dimensão, não pode ser médium da luz, pois continua nas trevas da ignorância.
Quando te reunires em torno de uma mesa, no exercício da mediunidade, é proveitoso que te lembres do dia de Pentecostes, mas primeiramente, de que Jesus está presente, vendo e ouvindo e o que estás fazendo do dom da mediunidade em proveito dos homens, reconhecendo-o como sendo esse dom a língua de luz que tem o dever de educar e instruir os que desconhecem a verdade.
Um médium evangelizado não deixa sair dos seus lábios palavras torpes, que possam magoar, que ferem, que maldizem, que desorientam, que incentivam o ódio, que julgam.
A Doutrina dos Espíritos é, a disciplinadora desse intercâmbio.
Se é facto que conhecemos quem fala pelo que diz, é necessário, em primeiro lugar, se educar o instrumento dos Espíritos para atrair almas compatíveis com seu nível de entendimento.
“O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec, é um toque de luz nos corações dos instrumentos dos Espíritos; “O Livro dos Espíritos” e “O Evangelho Segundo o Espiritismo” são forças de Deus, que esclarecem e orientam o candidato para a plenitude do amor.
Miramez / João Nunes Maia – Filosofia da MEDIUNIDADE, VOLUME II)
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Pessoas de muitos lugares, reunidas, presenciaram o fenômeno das línguas de luz, que eram os Espíritos angélicos falando pela boca dos apóstolos, conforme vemos em Atos dos Apóstolos.
Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam reunidos, no mesmo lugar; de repente veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa, onde estavam assentados.
E apareceram, distribuídas entre eles, línguas como de fogo, e pousou uma em cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.
(Actos, 2:1 a 4)
No local estavam pessoas de muitas nações como espartanos, medo-persas e elamitas, da Judeia, da Mesopotâmia, Capadócia, da Frígia e da Panfília, do Egipto e das regiões da Líbia, das imediações de Cirene e de Roma, cada um ouvindo na sua própria língua, e o que escutavam eram instruções do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, mostrando as formas de educar as criaturas e fornecendo outrossim, meios mais fáceis de compreender o Livro Sagrado, onde Moisés grafou as belezas da criação e o roteiro para os novos que ele representava como caminho de maior segurança.
O som que se registava naquele dia era materializado por centenas de Espíritos iluminados, chegando, sob a direcção de Jesus, para evidenciar o uso da mediunidade como luz para educação de todos os povos.
Os discípulos do Mestre eram os primeiros a dar o exemplo, ao espargir a luz, pelos seus canais mediúnicos, de educação dos seus mais profundos sentimentos de amor.
O encontro no dia de Pentecostes foi a primeira reunião mediúnica, se assim podemos falar, como que o prefácio de maior segurança para o Consolador prometido por Jesus, que deu curso à profecia, surgindo a Doutrina dos Espíritos.
O primeiro discípulo a ser tomado pela língua de luz, a falar língua estranha, veio a ser um dos que trabalharam na codificação do Espiritismo.
O fenómeno de Pentecostes como que repetiu-se na França, sob a direção de Jesus, usando as mãos de Kardec para o restabelecimento do Cristianismo e da expressão mais bela da mediunidade, faculdade essa sensível ao progresso, que tem evoluído juntamente com o despertamento dos homens, para a felicidade de todos.
A natureza é paciente, mas nunca pára.
A lei ordena avançar de modo a não recuar nos seus objectivos de amor.
Se a mediunidade ainda não foi compreendida pelos povos, nada muda na lei, sobre as comunicações entre o Céu e a Terra.
O tempo, essa força de Deus, falará mais alto, mostrando a verdade.
O que se nota nos que a ignoram é o combate ao nome mediunidade, porque muitos que fazem parte de outras religiões, praticam-na, dando-lhe outros nomes.
São muitos os Espíritos que, atendendo à ordem de Jesus, vêm como línguas de fogo aquecer os corações, de maneira a fazê-los entender as leis naturais, conhecer o Pai e o Filho mais velho que nos acolhem, estudar a mediunidade e a reencarnação, de modo a sorrir diante dos acontecimentos, por verem em tudo uma razão de ser.
Os fenómenos mediúnicos se sucedem por toda parte, convidando os homens a estudá-los.
Alguns ouvem os chamados, mas tentam torcê-los nos seus objectivos mais sublimes, o que não pode acontecer, porque à frente desses acontecimentos se encontra o Guia Espiritual do planeta, Jesus, com uma bandeira tremulante de estrelas que compõem esses nomes sagrados:
Deus, Cristo e Caridade.
A baliza de luz é o amor, força divina que nos faz compreender os desígnios superiores.
Quem não reconheceu o amor, como vida, como sendo Deus nesta dimensão, não pode ser médium da luz, pois continua nas trevas da ignorância.
Quando te reunires em torno de uma mesa, no exercício da mediunidade, é proveitoso que te lembres do dia de Pentecostes, mas primeiramente, de que Jesus está presente, vendo e ouvindo e o que estás fazendo do dom da mediunidade em proveito dos homens, reconhecendo-o como sendo esse dom a língua de luz que tem o dever de educar e instruir os que desconhecem a verdade.
Um médium evangelizado não deixa sair dos seus lábios palavras torpes, que possam magoar, que ferem, que maldizem, que desorientam, que incentivam o ódio, que julgam.
A Doutrina dos Espíritos é, a disciplinadora desse intercâmbio.
Se é facto que conhecemos quem fala pelo que diz, é necessário, em primeiro lugar, se educar o instrumento dos Espíritos para atrair almas compatíveis com seu nível de entendimento.
“O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec, é um toque de luz nos corações dos instrumentos dos Espíritos; “O Livro dos Espíritos” e “O Evangelho Segundo o Espiritismo” são forças de Deus, que esclarecem e orientam o candidato para a plenitude do amor.
Miramez / João Nunes Maia – Filosofia da MEDIUNIDADE, VOLUME II)
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A VISÃO ESPÍRITA DAS ALMAS GÉMEAS
Encontrar um grande amor e ser feliz para sempre é o sonho de muitas pessoas.
Muitos passam a vida idealizando sua cara metade; outros, quando se apaixonam, logo acreditam ter encontrado a pessoa ideal, até o momento em que surgem os problemas e as decepções.
Como consequência, a desilusão parece desmoronar o castelo construído, como esculturas na areia.
Mas a grande dúvida permanece: nossa alma gêmea realmente existe, ou será apenas um sonho, fruto da imaginação dos mais românticos?
A crença na alma gémea vem desde a antiguidade.
Uma lenda conta que, Deus, no processo de criação do mundo, uniu homens e mulheres em um só corpo (a Bíblia diz que a mulher foi criada a partir da costela de Adão), mas após a queda do Paraíso os seres humanos teriam se distanciado do Criador.
Assim, a união foi interrompida, dando origem ao sexo oposto.
Desde então, homem e mulher passaram a buscar sua outra metade para se sentirem plenos novamente.
A explicação bíblica é mitológica e está carregada de informações profundas, que se não forem correctamente interpretadas podem dar a ideia de algo fantasioso.
Na psicologia junguiana, que leva em conta a linguagem simbólica, o termo alma gêmea simboliza o arquétipo da afectividade.
Alguns psicólogos explicam que, com o tempo, os conceitos evoluíram e o príncipe encantado que chegaria montado em um cavalo branco foi substituído por uma pessoa que se identifique com os ideais do outro, a chamada cara metade ou o companheiro ideal.
Já a ficção alimenta a fantasia das pessoas e, muitas vezes, foge da realidade.
Portanto, precisamos ficar atentos para a mensagem que está sendo passada ao público sobre certos conceitos.
O Espiritismo esclarece que não existem dois espíritos criados um exclusivamente para o outro, mas que podem ter em comum os mesmos interesses e afinidades.
O espírito imortal poderá encontrar em sua trajetória evolutiva muitos espíritos afins.
Essa busca pelo grande amor significa a aspiração da alma pela felicidade completa.
A pergunta 386 de O Livro dos Espíritos explica que duas pessoas que se conheceram e se estimaram em vidas anteriores não se reconhecem, como muitos acreditam; apenas se sentem atraídos um para o outro.
Isso acontece porque as recordações das existências passadas trariam grandes inconvenientes; mas é claro que existem raras excepções.
Essas questões nos levam a uma reflexão: como aprender a conviver e aceitar as diferenças, mesmo quando há uma grande afinidade entre os espíritos afins, afinal, cada qual trilha um caminho na jornada evolutiva.
Por Victor Rebelo
http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1211%3Aa-visao-espirita-das-almas-gemeas&catid=34%3Aartigos&Itemid=54
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Muitos passam a vida idealizando sua cara metade; outros, quando se apaixonam, logo acreditam ter encontrado a pessoa ideal, até o momento em que surgem os problemas e as decepções.
Como consequência, a desilusão parece desmoronar o castelo construído, como esculturas na areia.
Mas a grande dúvida permanece: nossa alma gêmea realmente existe, ou será apenas um sonho, fruto da imaginação dos mais românticos?
A crença na alma gémea vem desde a antiguidade.
Uma lenda conta que, Deus, no processo de criação do mundo, uniu homens e mulheres em um só corpo (a Bíblia diz que a mulher foi criada a partir da costela de Adão), mas após a queda do Paraíso os seres humanos teriam se distanciado do Criador.
Assim, a união foi interrompida, dando origem ao sexo oposto.
Desde então, homem e mulher passaram a buscar sua outra metade para se sentirem plenos novamente.
A explicação bíblica é mitológica e está carregada de informações profundas, que se não forem correctamente interpretadas podem dar a ideia de algo fantasioso.
Na psicologia junguiana, que leva em conta a linguagem simbólica, o termo alma gêmea simboliza o arquétipo da afectividade.
Alguns psicólogos explicam que, com o tempo, os conceitos evoluíram e o príncipe encantado que chegaria montado em um cavalo branco foi substituído por uma pessoa que se identifique com os ideais do outro, a chamada cara metade ou o companheiro ideal.
Já a ficção alimenta a fantasia das pessoas e, muitas vezes, foge da realidade.
Portanto, precisamos ficar atentos para a mensagem que está sendo passada ao público sobre certos conceitos.
O Espiritismo esclarece que não existem dois espíritos criados um exclusivamente para o outro, mas que podem ter em comum os mesmos interesses e afinidades.
O espírito imortal poderá encontrar em sua trajetória evolutiva muitos espíritos afins.
Essa busca pelo grande amor significa a aspiração da alma pela felicidade completa.
A pergunta 386 de O Livro dos Espíritos explica que duas pessoas que se conheceram e se estimaram em vidas anteriores não se reconhecem, como muitos acreditam; apenas se sentem atraídos um para o outro.
Isso acontece porque as recordações das existências passadas trariam grandes inconvenientes; mas é claro que existem raras excepções.
Essas questões nos levam a uma reflexão: como aprender a conviver e aceitar as diferenças, mesmo quando há uma grande afinidade entre os espíritos afins, afinal, cada qual trilha um caminho na jornada evolutiva.
Por Victor Rebelo
http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1211%3Aa-visao-espirita-das-almas-gemeas&catid=34%3Aartigos&Itemid=54
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A MORTE MORREU.
E já faz muito tempo!
A chegada do Espiritismo lançou luzes sobre a vida do Mundo Espiritual.
As verdades que Jesus preservou para serem ensinadas, no futuro, foram, enfim, reveladas e codificadas no que se convencionou chamar de Doutrina dos Espíritos, ou Doutrina Espírita.
Os que viveram na Terra e que alcançaram elevado grau de adiantamento receberam de Jesus a missão de revelar aos homens a realidade da vida após a morte.
Foi, dessa forma, que A MORTE MORREU.
Foi revelado aos homens que a vida não cessa nunca. O ESPÍRITO VIVE SEMPRE!
Os que nós chamamos de “mortos” estão realmente vivos e, sabemos, mais vivos do que nós que aqui estamos encarnados, limitados por um corpo físico que tolhe a liberdade de vida do Espírito.
André Luís, o Guia Espiritual, relata que o espírito, quando encarnado, está tão limitado em sua liberdade de ações que seria comparável ao homem usando um escafandro e submerso no fundo do mar, em comparação ao que está na superfície da Terra.
A MORTE MORREU e, assim, não assusta a mais ninguém.
Quem morre é o corpo que revestia o Espírito.
Morto o corpo, liberta-se o Espírito que ali habitava, o qual fica livre para retornar ao lar espiritual de onde veio.
Este poderá, também, ascender aos planos mais elevados se o seu recente aprendizado lhe facultar essa opção.
O Espírito que retorna ao Lar Espiritual será sempre assistido por trabalhadores espirituais, segundo o merecimento que tenha alcançado.
Nenhum Espírito regride do status espiritual já alcançado.
Já que a morte não existe, resta agradecer e exaltar:
VIVA A VIDA QUE FLORESCE EM TODO O UNIVERSO !
***************
Fonte:Blog espírita graças a Deus
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A chegada do Espiritismo lançou luzes sobre a vida do Mundo Espiritual.
As verdades que Jesus preservou para serem ensinadas, no futuro, foram, enfim, reveladas e codificadas no que se convencionou chamar de Doutrina dos Espíritos, ou Doutrina Espírita.
Os que viveram na Terra e que alcançaram elevado grau de adiantamento receberam de Jesus a missão de revelar aos homens a realidade da vida após a morte.
Foi, dessa forma, que A MORTE MORREU.
Foi revelado aos homens que a vida não cessa nunca. O ESPÍRITO VIVE SEMPRE!
Os que nós chamamos de “mortos” estão realmente vivos e, sabemos, mais vivos do que nós que aqui estamos encarnados, limitados por um corpo físico que tolhe a liberdade de vida do Espírito.
André Luís, o Guia Espiritual, relata que o espírito, quando encarnado, está tão limitado em sua liberdade de ações que seria comparável ao homem usando um escafandro e submerso no fundo do mar, em comparação ao que está na superfície da Terra.
A MORTE MORREU e, assim, não assusta a mais ninguém.
Quem morre é o corpo que revestia o Espírito.
Morto o corpo, liberta-se o Espírito que ali habitava, o qual fica livre para retornar ao lar espiritual de onde veio.
Este poderá, também, ascender aos planos mais elevados se o seu recente aprendizado lhe facultar essa opção.
O Espírito que retorna ao Lar Espiritual será sempre assistido por trabalhadores espirituais, segundo o merecimento que tenha alcançado.
Nenhum Espírito regride do status espiritual já alcançado.
Já que a morte não existe, resta agradecer e exaltar:
VIVA A VIDA QUE FLORESCE EM TODO O UNIVERSO !
***************
Fonte:Blog espírita graças a Deus
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FILHO DEFICIENTE
A decepção passou a ser-te um ferrete em brasa, dilacerando sem cessar os teus sentimentos.
Todos os planos ficaram desfeitos, quando esperavas entesourar felicidade e vitória.
No suceder dos dias, desde os primeiros sinais, anelaste por um ser querido que chegaria aos teus braços com os louros e a predestinação da grandeza em relação ao futuro.
O pequeno príncipe deveria trazer no corpo, na mente, na vida, as características da raça pura, grandioso no porte, lúcido na inteligência, triunfador nas realizações.
O que agora contemplas não é o filho desejado, mas um feio espécime, mutilado, enfermo, frágil...
Mas acreditas que se haja gerado por teu intermédio, que seja teu filho.
Por pouco não detestas.
Mal te recobras do choque e da vergonha que experimentas quando os amigos o vêem, quando sabem que é teu descendente.
Surda revolta assenhoreia-se da tua alma e, a pouco e pouco, a amargura ganha campo no teu coração.
Reconsidera, porém, quantas antes, atitudes e posições mentais.
Não podes arbitrar com segurança no jogo dos insondáveis sucessos da reencarnação.
Pára a reflexionar e submete-te à injunção redentora.
A tua frustração decorre do orgulho ferido, do desamor que cultivas.
Teu filho deficiente necessita de ti.
Tu, porém, mais necessitas dele.
Quem agora te chega ao regaço com deficiência e limitação, recupera-se no cárcere corporal das arbitrariedades que perpetrou.
Déspota ou rebelde caiu nas ciladas que deixou pela senda, onde fez que outros sucumbissem.
Mordomo da existência passada abusou dos dons da vida com estroinice e perversidade, ferindo e terminando por ferir-se.
Não cometeu, todavia, tais desatinos a sós.
Quando alguém cai, sempre existe outrem oculto ou ostensivo que o leva ao tombo.
O êxito como o insucesso sempre se faz de parceria.
Muitos responsáveis intelectuais de realizações nobres, como de crimes espetaculares, permanecem não identificados.
E são os autores reais, que se utilizam dos chamados ignorantes úteis para esses cometimentos.
O filho marcado que resulta do teu corpo é alma vitimada pela tua alma, não duvides.
Não é este o primeiro tentame que realizam juntos.
Saindo do fracasso transato, ambos recomeçam abençoada experiência, cujo êxito podes promover desde já.
Renteia com ele na limitação e aumenta-lhe, mediante o amor dinâmico, a capacidade atrofiada.
Sê-lhe o que lhe falta.
Da convivência nascerá a interdependência recíproca.
No labor com ele, amá-lo-ás.
Infatigavelmente renova os quadros mentais e por enquanto desce ao solo da realidade, fora das ilusões mentirosas, a fim de seres, também, feliz.
Honra-te com o filhinho dependente e mais aproxima-te dele, cada vez.
A carne gera a carne, mas os actos pretéritos do Espírito produzem a forma para a resistência orgânica.
As asas de anjo do apóstolo, como os pés de barro de quem amas, precedem à actual injunção fisiológica.
Se te repousa no berço de sonhos desfeitos um filhinho deformado, amputado, dementado, deficiente de qualquer natureza, esquece-lhe a aparência e assiste-o com amor.
Não te chega ao trono dos sentimentos por acaso.
Antigo companheiro vencido suplica ajuda ao desertor, só agora alcançado pela divina legislação.
Dá-lhe ternura, canta-lhe um poema de esperança, ajuda-o.
O filho deficiente no teu lar significa a tua oportunidade de triunfo e a oportunidade que ele te roga para alcançar a felicidade.
Seria terrivelmente criminoso negar-lhe, por vaidade ferida, o amparo que te pede, quando te concede a bênção do ensejo para a tua reparação em relação a ele.
Joanna de Ângelis - Psicografia de Divaldo P. Franco
Livro: SOS Família
§.§.§- Ave sem Ninho
Todos os planos ficaram desfeitos, quando esperavas entesourar felicidade e vitória.
No suceder dos dias, desde os primeiros sinais, anelaste por um ser querido que chegaria aos teus braços com os louros e a predestinação da grandeza em relação ao futuro.
O pequeno príncipe deveria trazer no corpo, na mente, na vida, as características da raça pura, grandioso no porte, lúcido na inteligência, triunfador nas realizações.
O que agora contemplas não é o filho desejado, mas um feio espécime, mutilado, enfermo, frágil...
Mas acreditas que se haja gerado por teu intermédio, que seja teu filho.
Por pouco não detestas.
Mal te recobras do choque e da vergonha que experimentas quando os amigos o vêem, quando sabem que é teu descendente.
Surda revolta assenhoreia-se da tua alma e, a pouco e pouco, a amargura ganha campo no teu coração.
Reconsidera, porém, quantas antes, atitudes e posições mentais.
Não podes arbitrar com segurança no jogo dos insondáveis sucessos da reencarnação.
Pára a reflexionar e submete-te à injunção redentora.
A tua frustração decorre do orgulho ferido, do desamor que cultivas.
Teu filho deficiente necessita de ti.
Tu, porém, mais necessitas dele.
Quem agora te chega ao regaço com deficiência e limitação, recupera-se no cárcere corporal das arbitrariedades que perpetrou.
Déspota ou rebelde caiu nas ciladas que deixou pela senda, onde fez que outros sucumbissem.
Mordomo da existência passada abusou dos dons da vida com estroinice e perversidade, ferindo e terminando por ferir-se.
Não cometeu, todavia, tais desatinos a sós.
Quando alguém cai, sempre existe outrem oculto ou ostensivo que o leva ao tombo.
O êxito como o insucesso sempre se faz de parceria.
Muitos responsáveis intelectuais de realizações nobres, como de crimes espetaculares, permanecem não identificados.
E são os autores reais, que se utilizam dos chamados ignorantes úteis para esses cometimentos.
O filho marcado que resulta do teu corpo é alma vitimada pela tua alma, não duvides.
Não é este o primeiro tentame que realizam juntos.
Saindo do fracasso transato, ambos recomeçam abençoada experiência, cujo êxito podes promover desde já.
Renteia com ele na limitação e aumenta-lhe, mediante o amor dinâmico, a capacidade atrofiada.
Sê-lhe o que lhe falta.
Da convivência nascerá a interdependência recíproca.
No labor com ele, amá-lo-ás.
Infatigavelmente renova os quadros mentais e por enquanto desce ao solo da realidade, fora das ilusões mentirosas, a fim de seres, também, feliz.
Honra-te com o filhinho dependente e mais aproxima-te dele, cada vez.
A carne gera a carne, mas os actos pretéritos do Espírito produzem a forma para a resistência orgânica.
As asas de anjo do apóstolo, como os pés de barro de quem amas, precedem à actual injunção fisiológica.
Se te repousa no berço de sonhos desfeitos um filhinho deformado, amputado, dementado, deficiente de qualquer natureza, esquece-lhe a aparência e assiste-o com amor.
Não te chega ao trono dos sentimentos por acaso.
Antigo companheiro vencido suplica ajuda ao desertor, só agora alcançado pela divina legislação.
Dá-lhe ternura, canta-lhe um poema de esperança, ajuda-o.
O filho deficiente no teu lar significa a tua oportunidade de triunfo e a oportunidade que ele te roga para alcançar a felicidade.
Seria terrivelmente criminoso negar-lhe, por vaidade ferida, o amparo que te pede, quando te concede a bênção do ensejo para a tua reparação em relação a ele.
Joanna de Ângelis - Psicografia de Divaldo P. Franco
Livro: SOS Família
§.§.§- Ave sem Ninho
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EVANGELIZE AS CRIANÇAS
Em hipótese alguma, os pais realizarão a incrível “mágica” de transformar seus filhos em “anjos” em alguns anos de convivência.
O que Jesus nos pede é que sejamos sempre esforçados e dedicados a tão importante encargo, não desanimando ante as dificuldades ou desprezando o lar pela busca obsessiva dos fatores transitórios.
O espírito não se modificará profundamente de um momento para o outro.
Irmão X diz que “A criança é um espírito que já viveu outras existências, quase sempre tomando novo corpo, para se redimir de culpas anteriores.”
Porém todo bom exemplo, toda boa palavra, toda corrigenda sincera, todo diálogo, toda energia, todo carinho, toda disciplina e todo amor jamais se perderão, mesmo que tenham sido encaminhados a um coração endurecido pelo mal, ainda carregando muito de preguiça, orgulho e egoísmo.
Não somos responsáveis pelas imperfeições de nossos filhos, mas sim se adubarmos essas tendências infelizes ou se não as combatermos quanto podíamos.
O mais importante não é darmos “shows” de virtudes paternais, e sim que nossos filhos, ao deixarem a vida física, estejam mais enriquecidos espiritualmente e moralmente do que quando chegaram a ela, mesmo que resistam teimosamente em abandonar às próprias sombras.
Do livro: Um desafio chamado família
§.§.§- Ave sem Ninho
O que Jesus nos pede é que sejamos sempre esforçados e dedicados a tão importante encargo, não desanimando ante as dificuldades ou desprezando o lar pela busca obsessiva dos fatores transitórios.
O espírito não se modificará profundamente de um momento para o outro.
Irmão X diz que “A criança é um espírito que já viveu outras existências, quase sempre tomando novo corpo, para se redimir de culpas anteriores.”
Porém todo bom exemplo, toda boa palavra, toda corrigenda sincera, todo diálogo, toda energia, todo carinho, toda disciplina e todo amor jamais se perderão, mesmo que tenham sido encaminhados a um coração endurecido pelo mal, ainda carregando muito de preguiça, orgulho e egoísmo.
Não somos responsáveis pelas imperfeições de nossos filhos, mas sim se adubarmos essas tendências infelizes ou se não as combatermos quanto podíamos.
O mais importante não é darmos “shows” de virtudes paternais, e sim que nossos filhos, ao deixarem a vida física, estejam mais enriquecidos espiritualmente e moralmente do que quando chegaram a ela, mesmo que resistam teimosamente em abandonar às próprias sombras.
Do livro: Um desafio chamado família
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RECADO AOS FILHOS INGRATOS E EXPLORADORES DE PAI E MÃE
O mandamento:
“Honra a teu pai e a tua mãe”, é uma conseqüência da lei geral da caridade e do amor ao próximo, porque não se pode amar ao próximo sem amar aos pais; mas o imperativo "honra" implica um dever a mais para com eles: o da piedade filial.
(...) Honrar ao pai e à mãe não é somente respeitá-los, mas também assisti-los nas suas necessidades; proporcionando-lhes o repouso na velhice; cercá-los de solicitude, como eles fizeram por nós na infância.
(...) Muitos relegam os piores cómodos da casa, apenas para não deixá-los na rua, e reservando para si mesmos os melhores aposentos, os mais confortáveis.
E as vezes, tudo isso é feito de má vontade, sendo os pais obrigados a pagar o que lhes resta da vida com a carga dos serviços domésticos!
É então justo que pais velhos e fracos tenham de servir a filhos jovens e fortes?
(...) Ai do ingrato, porque ele será punido pela ingratidão e o abandono; será ferido nas suas mais caras afeições, às vezes desde a vida presente, mas de maneira certa noutra existência, em que terás de sofrer o que fez os outros sofrerem!
(...) Certos pais, é verdade, descuidam dos seus deveres, e não são para os filhos o que deviam ser.
Mas é a lei de Deus que compete puni-los, e não aos filhos.
Não cabe a estes censurá-los, pois que talvez eles mesmos fizeram por merecê-los assim.
Se a caridade estabelece como lei que devemos pagar o mal com o bem, ser indulgentes para as imperfeições alheias, não maldizer do próximo, esquecer e perdoar as ofensas, e amar até mesmo os inimigos, então essa obrigação se faz ainda maior em relação aos pais!
O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. 14
§.§.§- Ave sem Ninho
“Honra a teu pai e a tua mãe”, é uma conseqüência da lei geral da caridade e do amor ao próximo, porque não se pode amar ao próximo sem amar aos pais; mas o imperativo "honra" implica um dever a mais para com eles: o da piedade filial.
(...) Honrar ao pai e à mãe não é somente respeitá-los, mas também assisti-los nas suas necessidades; proporcionando-lhes o repouso na velhice; cercá-los de solicitude, como eles fizeram por nós na infância.
(...) Muitos relegam os piores cómodos da casa, apenas para não deixá-los na rua, e reservando para si mesmos os melhores aposentos, os mais confortáveis.
E as vezes, tudo isso é feito de má vontade, sendo os pais obrigados a pagar o que lhes resta da vida com a carga dos serviços domésticos!
É então justo que pais velhos e fracos tenham de servir a filhos jovens e fortes?
(...) Ai do ingrato, porque ele será punido pela ingratidão e o abandono; será ferido nas suas mais caras afeições, às vezes desde a vida presente, mas de maneira certa noutra existência, em que terás de sofrer o que fez os outros sofrerem!
(...) Certos pais, é verdade, descuidam dos seus deveres, e não são para os filhos o que deviam ser.
Mas é a lei de Deus que compete puni-los, e não aos filhos.
Não cabe a estes censurá-los, pois que talvez eles mesmos fizeram por merecê-los assim.
Se a caridade estabelece como lei que devemos pagar o mal com o bem, ser indulgentes para as imperfeições alheias, não maldizer do próximo, esquecer e perdoar as ofensas, e amar até mesmo os inimigos, então essa obrigação se faz ainda maior em relação aos pais!
O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. 14
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ANO NOVO E VELHAS ATITUDES
Após a festa de Natal vem a de Ano Novo, onde muitos esquecem ou não buscam o sentido do Natal e cometem abusos dizendo estar comemorando o Novo Ano.
Depois vem o carnaval, onde muitas pessoas também abusam e transgridem as leis morais cristãs de todas as formas:
sexo desregrado, gravidez indesejada, aborto, doenças sexualmente transmissíveis, mortes no trânsito causado por alcoolismo e outras drogas, etc.
Dia seguinte ao término do carnaval, é a quarta-feira intitulada de cinzas, onde muitos mostram em seu semblante o arrependimento, por isso buscam templos religiosos para tomar cinzas, cujo simbolismo é para que as pessoas façam reflexão sobre o dever da "conversão", da mudança de vida, recordando a passageira fragilidade da vida humana e suas consequências nesta e em outra encarnação.
A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma católica, que é o período de quarenta dias que antecedem a festa da Páscoa, tempo de jejuar.
Mas, o jejum a que se refere Jesus é de ordem "moral".
Se quisermos nos renovar, é necessário combater nossas fraquezas, cultivando a Virtude e o Bem.
E na Páscoa relembramos os últimos dias de Jesus na Terra, onde na sexta-feira muitos deixam de comer carne em "respeito" a Jesus.
Será que é este o respeito que ele espera de nós.
E os outros 364 dias do ano?
VAMOS PENSAR JUNTOS?
Quando entenderemos o sentido da vinda do Cristo a Terra?
Será que estamos agradando Jesus com esta fé sem obras?
Com atitudes não "muito cristãs"?
A passagem do Cristo na Terra é mais que presépios, presentes, ceia, bacalhau, ovos de chocolate, paçoca e coelhinho.
Alguém então perguntará:
Então devemos acabar com a Páscoa e o Natal?
Não. Devemos relembrar a vinda do Cristo todos os dias; santificar todos os dias, não somente a sexta-feira ou o 25 de dezembro.
Utilizarmos as datas para intensificarmos a caridade ensinada pelo “crucificado” ou pelo “menino da manjedoura” e também nossa renovação interior.
Mudar hábitos, eliminar vícios, pensamentos e atitudes negativos.
Nós espíritas não somos contra a festa ou a alegria de reunir a família.
Mas achamos que a festa de Natal deveria despertar em nós o desejo de fazermos o Cristo renascer em nossas atitudes e a da Páscoa deveria despertar em nós a vontade de nos libertarmos dos erros, das transgressões, para ressuscitarmos numa nova pessoa.
Uma pessoa de atitudes nobres, cristãs.
Mas, infelizmente, há quem acredite ser perdoado com simples ritual ou com penitências corporais.
Por isso, na próxima festa, veremos as mesmas pessoas cometendo as mesmas transgressões.
Como pedir que o mundo mude se nós não mudamos?
A mudança do mundo começa em nós e só acontecerá quando seguirmos os ensinos de Jesus, TODOS OS DIAS. Despertemos!
Rudymara
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
Depois vem o carnaval, onde muitas pessoas também abusam e transgridem as leis morais cristãs de todas as formas:
sexo desregrado, gravidez indesejada, aborto, doenças sexualmente transmissíveis, mortes no trânsito causado por alcoolismo e outras drogas, etc.
Dia seguinte ao término do carnaval, é a quarta-feira intitulada de cinzas, onde muitos mostram em seu semblante o arrependimento, por isso buscam templos religiosos para tomar cinzas, cujo simbolismo é para que as pessoas façam reflexão sobre o dever da "conversão", da mudança de vida, recordando a passageira fragilidade da vida humana e suas consequências nesta e em outra encarnação.
A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma católica, que é o período de quarenta dias que antecedem a festa da Páscoa, tempo de jejuar.
Mas, o jejum a que se refere Jesus é de ordem "moral".
Se quisermos nos renovar, é necessário combater nossas fraquezas, cultivando a Virtude e o Bem.
E na Páscoa relembramos os últimos dias de Jesus na Terra, onde na sexta-feira muitos deixam de comer carne em "respeito" a Jesus.
Será que é este o respeito que ele espera de nós.
E os outros 364 dias do ano?
VAMOS PENSAR JUNTOS?
Quando entenderemos o sentido da vinda do Cristo a Terra?
Será que estamos agradando Jesus com esta fé sem obras?
Com atitudes não "muito cristãs"?
A passagem do Cristo na Terra é mais que presépios, presentes, ceia, bacalhau, ovos de chocolate, paçoca e coelhinho.
Alguém então perguntará:
Então devemos acabar com a Páscoa e o Natal?
Não. Devemos relembrar a vinda do Cristo todos os dias; santificar todos os dias, não somente a sexta-feira ou o 25 de dezembro.
Utilizarmos as datas para intensificarmos a caridade ensinada pelo “crucificado” ou pelo “menino da manjedoura” e também nossa renovação interior.
Mudar hábitos, eliminar vícios, pensamentos e atitudes negativos.
Nós espíritas não somos contra a festa ou a alegria de reunir a família.
Mas achamos que a festa de Natal deveria despertar em nós o desejo de fazermos o Cristo renascer em nossas atitudes e a da Páscoa deveria despertar em nós a vontade de nos libertarmos dos erros, das transgressões, para ressuscitarmos numa nova pessoa.
Uma pessoa de atitudes nobres, cristãs.
Mas, infelizmente, há quem acredite ser perdoado com simples ritual ou com penitências corporais.
Por isso, na próxima festa, veremos as mesmas pessoas cometendo as mesmas transgressões.
Como pedir que o mundo mude se nós não mudamos?
A mudança do mundo começa em nós e só acontecerá quando seguirmos os ensinos de Jesus, TODOS OS DIAS. Despertemos!
Rudymara
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
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Localização : Porto - Portugal
Homem e mulher
São duas formas diferentes, mas com o mesmo objectivo de vida, exercitando-se ambas, na busca da libertação espiritual.
Ninguém foi criado para ser preso, mas subordinado à lei que dirige a todos, em sequências variadas do despertamento das suas faculdades espirituais, e somente juntos em forma de família, os Espíritos têm mais possibilidades, accionando mais depressa o acordar dos seus talentos.
O homem se expressa no corpo físico com características diferentes da mulher.
Ele busca mais as coisas da Terra e sabe responder às exigências do mundo na pauta dos seus valores e, neste trabalho, recolhe experiências valiosas, porque, no fundo, em todas elas vibra a lei divina do amor, que veste muitas roupagens por existirem diversas modalidades de se educar.
O homem, no curso das suas existências, passa a indagar a si mesmo, usando da razão, qual é o melhor caminho a seguir e, empenhado nessa especulação, acaba encontrando as advertências como ajuda e descobrindo a verdade que o liberta.
O tempo é seu amigo inseparável, que age até quando for preciso; quando atinge sua iluminação interior, desaparece o próprio tempo, não se fala mais de espaço e nem mesmo de leis.
A educação existe por causa da ignorância; se esta cessar, aquela não será mais necessária.
A mulher tem uma razão de ser na vida do homem, sem a qual a vida do seu companheiro se tornaria vazia e sem impulsos para a busca da verdade.
Deus nunca erra nos Seus objectivos.
Pela sua sensibilidade, sua ação é mais direccionada ao enlevo, em rumo complementar do homem, como que uma ponte intuitiva que busca o mais além, distribuindo o que de lá recebe com os que com ela vivem em família.
O aprimoramento do papel de esposa e mãe é a oferta da água viva, como a que a samaritana recebeu do Cristo à beira do poço de Jacó.
Observemos os apontamentos de João sobre a fala do Mestre, que assim se expressa no capítulo quatro, versículo onze:
Respondeu-lhe ela:
Senhor, tu não tens com que a tirar e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva?
Vejamos que simbolismo divino: o Mestre oferta à mulher a água da vida, aquela com a qual ela nunca mais teria sede.
Era a água do amor, e a maternidade pode ser um poço dessa água, para aqueles que, por seu intermédio, ela poderia saciar.
O sexo, na Terra, é força viva que os faz unir, na esperança de que, pelo amor, passem do plano espiritual para a Terra outros companheiros do passado, na esperança de tranqüilizarem a consciência e compreenderem o porquê da vida.
O companheiro é um instrumento para ajudar na operação, na constância de edificar esse amor, cada vez mais espiritualizado:
um, trabalhando nos horizontes da Terra, e o outro abençoando com as forças do céu.
Os direitos do homem e da mulher são iguais, mesmo na diversificação dos seus ideais.
Não há diferença de valores dos Espíritos; há, sim, de posições pelas vestimentas carnais que a natureza lhes empresta para o despertamento dos tesouros da vida.
As mulheres sofreram muito em épocas recuadas, pela ignorância humana, mas como nada se perde, elas recolheram valores maiores, que devem se expressar no futuro ao comandarem e direccionarem, pelos seus próprios valores, os altos postos que lhes foram tomados, invalidados pela força.
O trabalho maior da mulher é a missão de educar aqueles que, por bênção de Deus, vêm para seus braços nas linhas do perdão.
Eis porque a reencarnação constitui bênção maior para todos os filhos de Deus; ela os inspira para o amor universal e as vidas sucessivas matam o orgulho e fazem desaparecer o egoísmo, em um trabalho que opera no desfile dos evos.
(Miramez /João Nunes Maia – Filosofia Espírita, 17 e 18)
§.§.§- Ave sem Ninho
Ninguém foi criado para ser preso, mas subordinado à lei que dirige a todos, em sequências variadas do despertamento das suas faculdades espirituais, e somente juntos em forma de família, os Espíritos têm mais possibilidades, accionando mais depressa o acordar dos seus talentos.
O homem se expressa no corpo físico com características diferentes da mulher.
Ele busca mais as coisas da Terra e sabe responder às exigências do mundo na pauta dos seus valores e, neste trabalho, recolhe experiências valiosas, porque, no fundo, em todas elas vibra a lei divina do amor, que veste muitas roupagens por existirem diversas modalidades de se educar.
O homem, no curso das suas existências, passa a indagar a si mesmo, usando da razão, qual é o melhor caminho a seguir e, empenhado nessa especulação, acaba encontrando as advertências como ajuda e descobrindo a verdade que o liberta.
O tempo é seu amigo inseparável, que age até quando for preciso; quando atinge sua iluminação interior, desaparece o próprio tempo, não se fala mais de espaço e nem mesmo de leis.
A educação existe por causa da ignorância; se esta cessar, aquela não será mais necessária.
A mulher tem uma razão de ser na vida do homem, sem a qual a vida do seu companheiro se tornaria vazia e sem impulsos para a busca da verdade.
Deus nunca erra nos Seus objectivos.
Pela sua sensibilidade, sua ação é mais direccionada ao enlevo, em rumo complementar do homem, como que uma ponte intuitiva que busca o mais além, distribuindo o que de lá recebe com os que com ela vivem em família.
O aprimoramento do papel de esposa e mãe é a oferta da água viva, como a que a samaritana recebeu do Cristo à beira do poço de Jacó.
Observemos os apontamentos de João sobre a fala do Mestre, que assim se expressa no capítulo quatro, versículo onze:
Respondeu-lhe ela:
Senhor, tu não tens com que a tirar e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva?
Vejamos que simbolismo divino: o Mestre oferta à mulher a água da vida, aquela com a qual ela nunca mais teria sede.
Era a água do amor, e a maternidade pode ser um poço dessa água, para aqueles que, por seu intermédio, ela poderia saciar.
O sexo, na Terra, é força viva que os faz unir, na esperança de que, pelo amor, passem do plano espiritual para a Terra outros companheiros do passado, na esperança de tranqüilizarem a consciência e compreenderem o porquê da vida.
O companheiro é um instrumento para ajudar na operação, na constância de edificar esse amor, cada vez mais espiritualizado:
um, trabalhando nos horizontes da Terra, e o outro abençoando com as forças do céu.
Os direitos do homem e da mulher são iguais, mesmo na diversificação dos seus ideais.
Não há diferença de valores dos Espíritos; há, sim, de posições pelas vestimentas carnais que a natureza lhes empresta para o despertamento dos tesouros da vida.
As mulheres sofreram muito em épocas recuadas, pela ignorância humana, mas como nada se perde, elas recolheram valores maiores, que devem se expressar no futuro ao comandarem e direccionarem, pelos seus próprios valores, os altos postos que lhes foram tomados, invalidados pela força.
O trabalho maior da mulher é a missão de educar aqueles que, por bênção de Deus, vêm para seus braços nas linhas do perdão.
Eis porque a reencarnação constitui bênção maior para todos os filhos de Deus; ela os inspira para o amor universal e as vidas sucessivas matam o orgulho e fazem desaparecer o egoísmo, em um trabalho que opera no desfile dos evos.
(Miramez /João Nunes Maia – Filosofia Espírita, 17 e 18)
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MÉDIUNS VIDENTES
Os médiuns videntes são dotados da faculdade de ver os Espíritos.
Alguns gozam dessa faculdade em estado normal, quando perfeitamente acordados, e conservam lembrança precisa do que viram.
Outros só a possuem em estado sonambúlico, ou próximo do sonambulismo.
A possibilidade de ver em sonho os Espíritos resulta, sem contestação, de uma espécie de mediunidade, mas não constitui, propriamente falando, o que se chama médium vidente.
O médium vidente julga ver com os olhos, como os que são dotados de dupla vista; mas, na realidade, é a alma quem vê e por isso é que eles, tanto vêem com; os olhos fechados, como com os olhos abertos; donde se conclui que um cego pode ver os Espíritos, do mesmo modo que qualquer outro que tem perfeita a vista.
Espíritos que na Terra foram cegos nos disseram que, quando vivos, tinham, pela alma, a percepção de certos objetos e que não se encontravam imersos em negra escuridão.
Kardec conta:
Assistimos uma noite à representação da ópera Oberon, em companhia de um médium vidente muito bom.
Havia na sala grande número de lugares vazios, muitos dos quais, no entanto, estavam ocupados por Espíritos, que pareciam interessar-se pelo espetáculo.
Alguns se colocavam junto de certos espectadores, como que a lhes escutar a conversação.
Cena diversa se desenrolava no palco: por detrás dos atores muitos Espíritos, de humor jovial, se divertiam em arremedá-los, imitando-lhes os gestos de modo grotesco; outros, mais sérios, pareciam inspirar os cantores e fazer esforços por lhes dar energia.
http://www.spiritismo.de/Aula9int.htm
§.§.§- Ave sem Ninho
Alguns gozam dessa faculdade em estado normal, quando perfeitamente acordados, e conservam lembrança precisa do que viram.
Outros só a possuem em estado sonambúlico, ou próximo do sonambulismo.
A possibilidade de ver em sonho os Espíritos resulta, sem contestação, de uma espécie de mediunidade, mas não constitui, propriamente falando, o que se chama médium vidente.
O médium vidente julga ver com os olhos, como os que são dotados de dupla vista; mas, na realidade, é a alma quem vê e por isso é que eles, tanto vêem com; os olhos fechados, como com os olhos abertos; donde se conclui que um cego pode ver os Espíritos, do mesmo modo que qualquer outro que tem perfeita a vista.
Espíritos que na Terra foram cegos nos disseram que, quando vivos, tinham, pela alma, a percepção de certos objetos e que não se encontravam imersos em negra escuridão.
Kardec conta:
Assistimos uma noite à representação da ópera Oberon, em companhia de um médium vidente muito bom.
Havia na sala grande número de lugares vazios, muitos dos quais, no entanto, estavam ocupados por Espíritos, que pareciam interessar-se pelo espetáculo.
Alguns se colocavam junto de certos espectadores, como que a lhes escutar a conversação.
Cena diversa se desenrolava no palco: por detrás dos atores muitos Espíritos, de humor jovial, se divertiam em arremedá-los, imitando-lhes os gestos de modo grotesco; outros, mais sérios, pareciam inspirar os cantores e fazer esforços por lhes dar energia.
http://www.spiritismo.de/Aula9int.htm
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A ATEIA - história para reflexão
Dona Inácia, que era atéia, e blasfemava contra Deus, porque não se conformava em ver tantas crianças desamparadas dormindo ao relento, passando fome, frio, dores e sofrimentos.
Inconformada, ela resolveu abrigar crianças em sua casa, dando a elas um tecto, roupas, alimento, remédio, brinquedos, educação, instrução, e acima de tudo AMOR.
Mas, um dia, dona Inácia adoeceu, e desencarnou.
Ao despertar no mundo espiritual, vê ao seu lado um espírito que lhe dava boas vindas.
Ela não entendeu o pôr que das boas vindas.
E o espírito explicou que ela estava desencarnada, e se recuperando do sofrimento físico devido à doença que a levou a desencarnação.
Ela, espantada disse:
- Então estou morta?
Então a gente não morre e acaba tudo?
Então Deus existe?
O espírito foi respondendo tudo pouco a pouco.
E dona Inácia, ouvia tudo atenta e assustada, e logo perguntou:
- Eu serei castigada?
Pois, passei minha vida toda blasfemando contra Deus.
O espírito, sorrindo respondeu:
- Dona Inácia, Deus está sempre sendo exaltado, são muitos os que dizem “Senhor, Senhor...”, mas são poucos os que fazem Sua vontade.
A senhora, não O exaltou, mas fez o que Ele pede diariamente para seus filhos através dos ensinamentos que o Cristo deixou, que é expressar o amor ao próximo através da caridade.
Quando alguém ama seu próximo, está amando indiretamente à Deus, porque está fazendo a Sua vontade.
E foi o que a senhora fez.
OBSERVAÇÃO: "Nem todos os que me dizem Senhor, Senhor, Senhor, entrarão no Reino dos Céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai que está nos céus." (Mateus, 7:21)
Será suficiente usar a roupa do Senhor, para ser um fiel servidor?
Será bastante dizer:
"Sou cristão", para seguir o Cristo?
Procurai os verdadeiros cristãos e os reconhecereis pelas suas obras.
"Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos."
- "Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada no fogo."
- Eis as palavras do Mestre.
Fonte:Grupo de estudos Allan Kardec
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Inconformada, ela resolveu abrigar crianças em sua casa, dando a elas um tecto, roupas, alimento, remédio, brinquedos, educação, instrução, e acima de tudo AMOR.
Mas, um dia, dona Inácia adoeceu, e desencarnou.
Ao despertar no mundo espiritual, vê ao seu lado um espírito que lhe dava boas vindas.
Ela não entendeu o pôr que das boas vindas.
E o espírito explicou que ela estava desencarnada, e se recuperando do sofrimento físico devido à doença que a levou a desencarnação.
Ela, espantada disse:
- Então estou morta?
Então a gente não morre e acaba tudo?
Então Deus existe?
O espírito foi respondendo tudo pouco a pouco.
E dona Inácia, ouvia tudo atenta e assustada, e logo perguntou:
- Eu serei castigada?
Pois, passei minha vida toda blasfemando contra Deus.
O espírito, sorrindo respondeu:
- Dona Inácia, Deus está sempre sendo exaltado, são muitos os que dizem “Senhor, Senhor...”, mas são poucos os que fazem Sua vontade.
A senhora, não O exaltou, mas fez o que Ele pede diariamente para seus filhos através dos ensinamentos que o Cristo deixou, que é expressar o amor ao próximo através da caridade.
Quando alguém ama seu próximo, está amando indiretamente à Deus, porque está fazendo a Sua vontade.
E foi o que a senhora fez.
OBSERVAÇÃO: "Nem todos os que me dizem Senhor, Senhor, Senhor, entrarão no Reino dos Céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai que está nos céus." (Mateus, 7:21)
Será suficiente usar a roupa do Senhor, para ser um fiel servidor?
Será bastante dizer:
"Sou cristão", para seguir o Cristo?
Procurai os verdadeiros cristãos e os reconhecereis pelas suas obras.
"Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos."
- "Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada no fogo."
- Eis as palavras do Mestre.
Fonte:Grupo de estudos Allan Kardec
§.§.§- Ave sem Ninho
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MAIORIDADE
Em todas as atividades da vida, há quem alcance a maioridade natural entre os seus parentes, companheiros ou contemporâneos.
Há quem se faz maior na experiência física, no conhecimento, na virtude ou na competência.
De modo geral, contudo, aquele que se vê guindado a qualquer nível de superioridade costuma valer-se da situação para esquecer seu débito para com o espírito comum.
Muitas vezes quem atinge a maioridade financeira torna-se avarento, quem encontra o destaque científico faz-se vaidoso e quem se vê na galeria do poder abraça o orgulho vão.
A Lei da Vida, porém, não recomenda o exclusivismo e a separatividade.
Segundo os princípios divinos, todo progresso legítimo se converte em bênçãos para a colectividade inteira.
A própria Natureza oferece lições sublimes nesse sentido.
Cresce a árvore para a frutificação.
Cresce a fonte para benefício do solo.
Se cresceste em experiência ou em elevação de qualquer espécie, lembra-te da comunhão fraternal com todos.
O Sol, com seus raios de luz, não desampara a furna barrenta e não desdenha o verme.
Desenvolvimento é poder.
Repara como empregas as vantagens de que a tua existência foi acrescentada. O Espírito Mais Alto de quantos já se manifestaram na Terra aceitou o sacrifício supremo, a fim de auxiliar a todos, sem condições.
Não te esqueças de que, segundo o Estatuto Divino, o “menor é abençoado pelo maior”.
(Emmanuel / Francisco Cândido Xavier – FONTE VIVA)
§.§.§- Ave sem Ninho
Há quem se faz maior na experiência física, no conhecimento, na virtude ou na competência.
De modo geral, contudo, aquele que se vê guindado a qualquer nível de superioridade costuma valer-se da situação para esquecer seu débito para com o espírito comum.
Muitas vezes quem atinge a maioridade financeira torna-se avarento, quem encontra o destaque científico faz-se vaidoso e quem se vê na galeria do poder abraça o orgulho vão.
A Lei da Vida, porém, não recomenda o exclusivismo e a separatividade.
Segundo os princípios divinos, todo progresso legítimo se converte em bênçãos para a colectividade inteira.
A própria Natureza oferece lições sublimes nesse sentido.
Cresce a árvore para a frutificação.
Cresce a fonte para benefício do solo.
Se cresceste em experiência ou em elevação de qualquer espécie, lembra-te da comunhão fraternal com todos.
O Sol, com seus raios de luz, não desampara a furna barrenta e não desdenha o verme.
Desenvolvimento é poder.
Repara como empregas as vantagens de que a tua existência foi acrescentada. O Espírito Mais Alto de quantos já se manifestaram na Terra aceitou o sacrifício supremo, a fim de auxiliar a todos, sem condições.
Não te esqueças de que, segundo o Estatuto Divino, o “menor é abençoado pelo maior”.
(Emmanuel / Francisco Cândido Xavier – FONTE VIVA)
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A ALEGRIA de ser VOCÊ MESMO
O importante é conhecer, entender e amar a si mesmo
Não busque fora de você a razão de seus males e problemas.
Saiba você ou não, admita isso ou não, é você mesmo a causa do bem ou do mal que lhe ocorre.
Não nos enganemos.
Temos a tendência de querer chegar à meta antes de haver partido.
Queremos começar a construção pelo telhado.
Mas é preciso começar pelo alicerce, pelo principal.
O alicerce de todo pensamento, de todo trabalho criador, de toda realização humana, é o conhecimento, a compreensão de si mesmo.
Você, antes de se propor outras metas, precisa conhecer a si mesmo.
Todavia, o conhecimento de si costuma ser a última coisa que preocupa a maioria das pessoas.
Sabemos, ou talvez intuímos, que há demasiada desordem em nosso interior.
É preciso estabelecer a ordem.
Ora, custa muito estabelecer a ordem, internamente.
Antes de estabelecer a ordem, aliás, devemos saber o que somos e como é que somos, ou antes, em quê vamos pôr ordem.
O que mais importa é o conhecimento de si.
Não que um psiquiatra, ou um amigo, ou um conselheiro conheça você.
Que você mesmo se conheça.
O mundo é o que são os homens e mulheres que nele vivem.
A família é o que são aqueles que a compõem.
A sociedade é o que são os membros que a formam.
Como você pretende afirmar que conhece sua família e mais outras pessoas se a si mesmo não conhece?
Se você se conhece superficialmente, conhecerá sua família e as demais pessoas de modo igualmente superficial.
E também os problemas, você os conhecerá pela rama, dando-lhes soluções igualmente superficiais.
E o mal permanecerá sem solução nem mudança fundamental.
É necessário conhecer-se e entender a si mesmo antes de iniciar qualquer trabalho de aperfeiçoamento pessoal. Sem medo nem apreensão.
Pode ser que haja desordem no seu interior.
Não há, porém, nenhum monstro.
Não tenha medo de entrar no seu interior.
Não tenha medo de conhecê-lo.
Existem, no seu interior, tesouros empoeirados.
Riquezas inexploradas.
Beleza nas sombras.
Sob o pó e as trevas, haverá mais beleza do que você espera.
O importante é conhecer, entender, compreender e aceitar a si próprio.
Se você não aceita a si próprio, quem o aceitará?
Se você não se aceita, a quem há de aceitar?
Se você não se ama, quem o amará?
Se você não ama a si mesmo, a quem há de amar?
Mas de que modo você se conhecerá?
Mais adiante, você encontrará perguntas que poderá propor a si mesmo, respondendo com honestidade.
Observe quais são os motivos da sua alegria e da sua tristeza.
Eles lhe mostrarão algo sobre você.
Reflicta sobre o que você busca na vida. Qual o objectivo principal da sua vida, do seu trabalho, dos seus projetos, das suas aspirações.
Observe seus sentimentos, suas ambições e seus desejos e temores.
Eles são uma clara expressão de você.
Longo é o caminho, mas conduz a uma bela mansão: você mesmo.
Darío Lostado
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Não busque fora de você a razão de seus males e problemas.
Saiba você ou não, admita isso ou não, é você mesmo a causa do bem ou do mal que lhe ocorre.
Não nos enganemos.
Temos a tendência de querer chegar à meta antes de haver partido.
Queremos começar a construção pelo telhado.
Mas é preciso começar pelo alicerce, pelo principal.
O alicerce de todo pensamento, de todo trabalho criador, de toda realização humana, é o conhecimento, a compreensão de si mesmo.
Você, antes de se propor outras metas, precisa conhecer a si mesmo.
Todavia, o conhecimento de si costuma ser a última coisa que preocupa a maioria das pessoas.
Sabemos, ou talvez intuímos, que há demasiada desordem em nosso interior.
É preciso estabelecer a ordem.
Ora, custa muito estabelecer a ordem, internamente.
Antes de estabelecer a ordem, aliás, devemos saber o que somos e como é que somos, ou antes, em quê vamos pôr ordem.
O que mais importa é o conhecimento de si.
Não que um psiquiatra, ou um amigo, ou um conselheiro conheça você.
Que você mesmo se conheça.
O mundo é o que são os homens e mulheres que nele vivem.
A família é o que são aqueles que a compõem.
A sociedade é o que são os membros que a formam.
Como você pretende afirmar que conhece sua família e mais outras pessoas se a si mesmo não conhece?
Se você se conhece superficialmente, conhecerá sua família e as demais pessoas de modo igualmente superficial.
E também os problemas, você os conhecerá pela rama, dando-lhes soluções igualmente superficiais.
E o mal permanecerá sem solução nem mudança fundamental.
É necessário conhecer-se e entender a si mesmo antes de iniciar qualquer trabalho de aperfeiçoamento pessoal. Sem medo nem apreensão.
Pode ser que haja desordem no seu interior.
Não há, porém, nenhum monstro.
Não tenha medo de entrar no seu interior.
Não tenha medo de conhecê-lo.
Existem, no seu interior, tesouros empoeirados.
Riquezas inexploradas.
Beleza nas sombras.
Sob o pó e as trevas, haverá mais beleza do que você espera.
O importante é conhecer, entender, compreender e aceitar a si próprio.
Se você não aceita a si próprio, quem o aceitará?
Se você não se aceita, a quem há de aceitar?
Se você não se ama, quem o amará?
Se você não ama a si mesmo, a quem há de amar?
Mas de que modo você se conhecerá?
Mais adiante, você encontrará perguntas que poderá propor a si mesmo, respondendo com honestidade.
Observe quais são os motivos da sua alegria e da sua tristeza.
Eles lhe mostrarão algo sobre você.
Reflicta sobre o que você busca na vida. Qual o objectivo principal da sua vida, do seu trabalho, dos seus projetos, das suas aspirações.
Observe seus sentimentos, suas ambições e seus desejos e temores.
Eles são uma clara expressão de você.
Longo é o caminho, mas conduz a uma bela mansão: você mesmo.
Darío Lostado
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A MORTE NÃO EXISTE
Estamos na terra para passar uma temporada, e que deve ser aproveitada para a nossa evolução espiritual.
Então quando alguém que conhecemos (parente ou amigo) e que amamos deixar-nos devemos entender que partiram antes ou chegou o fim de sua estadia entre nós na terra.
São inúmeras as provas em mensagens, daqueles que se foram nos explicando, a situação que se encontra e que estão bem vivos, as mensagens (meio de comunicação) vem através de psicografias (escritas), sonhos e aparições.
O tempo de vida na terra é como se um da nossa família sai para trabalhar e mais tarde retorna ao lar, feliz quando realizou tudo de bom.
Eis alguns conselhos quando estamos passando por situações de perda de alguém:
- Aceitar o ocorrido (embora com muita dor) e orar para que a alma seja bem recebida por amigos no plano espiritual.
- Ninguém morre antes da hora, mesmo o suicida que procura uma saída para resolver os seus problemas (já nascem com essa tendência).
- Velas e visita a cemitério (não é proibido ir ao cemitério ou ascender velas) não irá melhorar a situação de quem já foi, pois não moram no cemitério e a vela não irá dar luz ao espírito a oração sim é importante, pois da paz.
- Dar o que puder de seus pertences aos mais necessitados é um ato de caridade.
Segundo Paulo:
“Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção.
Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória.
Semeia-se em fraqueza, ressuscitará em vigor.
Semeia-se o corpo animal, ressuscitará o corpo espiritual”.
O apóstolo Paulo declara que há corpo espiritual.
Devemos ter cuidado com nossos atos na terra, pois o preço da passagem para um bom lugar na vida espiritual é a soma das pessoas que amamos na terra (não é um preço tão alto).
Blog: Espiritismo para todos
§.§.§- Ave sem Ninho
Então quando alguém que conhecemos (parente ou amigo) e que amamos deixar-nos devemos entender que partiram antes ou chegou o fim de sua estadia entre nós na terra.
São inúmeras as provas em mensagens, daqueles que se foram nos explicando, a situação que se encontra e que estão bem vivos, as mensagens (meio de comunicação) vem através de psicografias (escritas), sonhos e aparições.
O tempo de vida na terra é como se um da nossa família sai para trabalhar e mais tarde retorna ao lar, feliz quando realizou tudo de bom.
Eis alguns conselhos quando estamos passando por situações de perda de alguém:
- Aceitar o ocorrido (embora com muita dor) e orar para que a alma seja bem recebida por amigos no plano espiritual.
- Ninguém morre antes da hora, mesmo o suicida que procura uma saída para resolver os seus problemas (já nascem com essa tendência).
- Velas e visita a cemitério (não é proibido ir ao cemitério ou ascender velas) não irá melhorar a situação de quem já foi, pois não moram no cemitério e a vela não irá dar luz ao espírito a oração sim é importante, pois da paz.
- Dar o que puder de seus pertences aos mais necessitados é um ato de caridade.
Segundo Paulo:
“Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção.
Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória.
Semeia-se em fraqueza, ressuscitará em vigor.
Semeia-se o corpo animal, ressuscitará o corpo espiritual”.
O apóstolo Paulo declara que há corpo espiritual.
Devemos ter cuidado com nossos atos na terra, pois o preço da passagem para um bom lugar na vida espiritual é a soma das pessoas que amamos na terra (não é um preço tão alto).
Blog: Espiritismo para todos
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QUEM SERIA O MEU ESPÍRITO PROTECTOR?
(Partes)
Comumente no meio espírita, nos deparamos com pessoas tecendo os mais diversos comentários à respeito de seus Espíritos protetores.
Tais companheiros, (principalmente em palestras públicas e livros) se reportam à presença dos Guias em momentos de intimidade, de dificuldades, de alegria. (...)
Entretanto, a grande maioria dos encarnados “fica só na vontade”.
Pois é facto que vontade e curiosidade de se ter um contato mais efectivo, saber identidade e nome do Espírito Protector, é sonho e/ou desejo, que habita a mente e o coração da grande maioria das pessoas! (...)
Inicialmente, busquemos saber “quem” são os Espíritos Protectores ou Anjos de Guarda e qual a sua missão.
A esse respeito, nos dizem os Espíritos da Codificação, que os Guias Espirituais, são Espíritos de “ordem elevada“, que se ligam a um indivíduo em particular, como um irmão espiritual.
Quanto à missão do Espírito protetor, é a missão de um pai para com o filho, ou seja, conduzi-lo pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (LE, 491)
Importante ressaltar, que o Espírito protector é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, pois frequentemente a ligação prossegue no plano espiritual, e mesmo através de várias experiências reencarnatórias.
Isto porque, segundo a Espiritualidade Superior, as vivências no mundo material não são nada mais do que fases bem curtas da vida do Espírito.
Diante de tais afirmativas, ficamos cientes, que todo Espírito Protector, é obrigatoriamente um Espírito de moralidade e intelectualidade elevada, haja vista a complexidade e grandiosidade de sua missão, que é de conduzir um Espírito imperfeito à perfeição.
Conquanto, é profundo conhecedor da alma do seu protegido, sendo sabedor de seus conflitos, vícios morais, medos, limitações, qualidades, conquistas, e potencialidades evolutivas, por acompanhá-lo desde existências pretéritas.
São Luís e Santo Agostinho, asseveram que os Anjos da Guarda ou Espíritos protectores, acompanham os seus protegidos, “nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, nada vos separa desse amigo que não podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos.”
E acrescentam:
“Ah, porque não conheceis melhor esta verdade!
Quantas vezes ela vos ajudaria nos momentos de crise; quantas vezes ela vos salvaria dos maus Espíritos!
(...) Ah, interpelai vossos anjos da guarda, estabelecei entre vós e eles essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos!
Não penseis em lhe ocultar nada, pois eles são os olhos de Deus e não os podeis enganar!”
(LE., Cap. XIX, Livro II, p. 459)
Importante ressaltar, que embora algumas pessoas considerem impossível que Espíritos de alta evolução fiquem restritos a uma tarefa tão penosa e contínua, asseguram os Mestres Espirituais, que mesmo estando a anos luz de distância, para os Espíritos Superiores não existe espaço, e mesmo vivendo em mundos evoluídos, permanecem ligados aos seus protegidos, pois gozam de dons por nós não concebidos.
A esse respeito, Kardec de forma pedagógica esclarece, que os Espíritos dispõem do “fluido universal” (tema objecto de estudo em O Livro dos Espíritos) que permeia e liga todos os mundos, sendo portanto veículo da transmissão do pensamento, como o ar é para nós o veículo da transmissão do som. (...)
Para finalizar, estejamos cientes e confiantes de que “todos nós” seres humanos encarnados e desencarnados, enquanto estivermos em uma condição de elevação espiritual sofrível, vinculados aos mais diversos vícios morais, reencarnando em planetas de provas, expiação, regeneração, teremos por necessidade de amparo e orientação, um Espírito protector de alta elevação - por isso não visível.
A esse amoroso Guia Espiritual, poderemos atribuir o nome que quisermos, pois ele nos atenderá sempre, independentemente de “nomes“ - pois ele não tem nome de Espíritos conhecidos na Terra.
Estejamos atentos aos nossos “pressentimentos“, pois nosso Anjo Guardião, se comunica conosco através de intuições e pressentimentos.
Nosso Guia Espiritual é o amigo que mais nos conhece, por nos acompanhar em numerosas jornadas reencarnatórias, estando sempre presente nos momentos mais solitários, infelizes, dolorosos, como nos momentos mais felizes de nossa vida!
E por fim, tenhamos a certeza, que será ele a nos recepcionar quando do nosso retorno ao mundo espiritual, quando para nossa alegria, o reconheceremos e o identificaremos!
Haverá algo mais consolador?
Por Maria das Graças Cabral
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Comumente no meio espírita, nos deparamos com pessoas tecendo os mais diversos comentários à respeito de seus Espíritos protetores.
Tais companheiros, (principalmente em palestras públicas e livros) se reportam à presença dos Guias em momentos de intimidade, de dificuldades, de alegria. (...)
Entretanto, a grande maioria dos encarnados “fica só na vontade”.
Pois é facto que vontade e curiosidade de se ter um contato mais efectivo, saber identidade e nome do Espírito Protector, é sonho e/ou desejo, que habita a mente e o coração da grande maioria das pessoas! (...)
Inicialmente, busquemos saber “quem” são os Espíritos Protectores ou Anjos de Guarda e qual a sua missão.
A esse respeito, nos dizem os Espíritos da Codificação, que os Guias Espirituais, são Espíritos de “ordem elevada“, que se ligam a um indivíduo em particular, como um irmão espiritual.
Quanto à missão do Espírito protetor, é a missão de um pai para com o filho, ou seja, conduzi-lo pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (LE, 491)
Importante ressaltar, que o Espírito protector é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, pois frequentemente a ligação prossegue no plano espiritual, e mesmo através de várias experiências reencarnatórias.
Isto porque, segundo a Espiritualidade Superior, as vivências no mundo material não são nada mais do que fases bem curtas da vida do Espírito.
Diante de tais afirmativas, ficamos cientes, que todo Espírito Protector, é obrigatoriamente um Espírito de moralidade e intelectualidade elevada, haja vista a complexidade e grandiosidade de sua missão, que é de conduzir um Espírito imperfeito à perfeição.
Conquanto, é profundo conhecedor da alma do seu protegido, sendo sabedor de seus conflitos, vícios morais, medos, limitações, qualidades, conquistas, e potencialidades evolutivas, por acompanhá-lo desde existências pretéritas.
São Luís e Santo Agostinho, asseveram que os Anjos da Guarda ou Espíritos protectores, acompanham os seus protegidos, “nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, nada vos separa desse amigo que não podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos.”
E acrescentam:
“Ah, porque não conheceis melhor esta verdade!
Quantas vezes ela vos ajudaria nos momentos de crise; quantas vezes ela vos salvaria dos maus Espíritos!
(...) Ah, interpelai vossos anjos da guarda, estabelecei entre vós e eles essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos!
Não penseis em lhe ocultar nada, pois eles são os olhos de Deus e não os podeis enganar!”
(LE., Cap. XIX, Livro II, p. 459)
Importante ressaltar, que embora algumas pessoas considerem impossível que Espíritos de alta evolução fiquem restritos a uma tarefa tão penosa e contínua, asseguram os Mestres Espirituais, que mesmo estando a anos luz de distância, para os Espíritos Superiores não existe espaço, e mesmo vivendo em mundos evoluídos, permanecem ligados aos seus protegidos, pois gozam de dons por nós não concebidos.
A esse respeito, Kardec de forma pedagógica esclarece, que os Espíritos dispõem do “fluido universal” (tema objecto de estudo em O Livro dos Espíritos) que permeia e liga todos os mundos, sendo portanto veículo da transmissão do pensamento, como o ar é para nós o veículo da transmissão do som. (...)
Para finalizar, estejamos cientes e confiantes de que “todos nós” seres humanos encarnados e desencarnados, enquanto estivermos em uma condição de elevação espiritual sofrível, vinculados aos mais diversos vícios morais, reencarnando em planetas de provas, expiação, regeneração, teremos por necessidade de amparo e orientação, um Espírito protector de alta elevação - por isso não visível.
A esse amoroso Guia Espiritual, poderemos atribuir o nome que quisermos, pois ele nos atenderá sempre, independentemente de “nomes“ - pois ele não tem nome de Espíritos conhecidos na Terra.
Estejamos atentos aos nossos “pressentimentos“, pois nosso Anjo Guardião, se comunica conosco através de intuições e pressentimentos.
Nosso Guia Espiritual é o amigo que mais nos conhece, por nos acompanhar em numerosas jornadas reencarnatórias, estando sempre presente nos momentos mais solitários, infelizes, dolorosos, como nos momentos mais felizes de nossa vida!
E por fim, tenhamos a certeza, que será ele a nos recepcionar quando do nosso retorno ao mundo espiritual, quando para nossa alegria, o reconheceremos e o identificaremos!
Haverá algo mais consolador?
Por Maria das Graças Cabral
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TODOS TEMOS PROTECÇÃO ESPIRITUAL
Todos possuímos protecção espiritual.
Revelam os Espíritos que, antes mesmo de nosso renascer, a cada um de nós foi designado um ser espiritual, mais elevado que seu tutelado, para nos orientar durante toda a encarnação na Terra inclua-se os momentos do planeamento reencarnatório e os primeiros instantes do retorno à pátria espiritual quando o Espírito se desvencilha do corpo físico.
O Catolicismo chama estes seres de Anjos da Guarda; em outros contextos religiosos, são conhecidos como Guias Espirituais.
Na verdade, estes seres têm status espiritual conforme o nível evolutivo dos homens que se dispõem a orientar.
Ressalvada a poesia de que estes Espíritos agem à feição de anjos e como a maioria de nós ainda tem pouco de angelical, isto implica que a maioria de nossos orientadores espirituais não precisam ser, necessariamente, anjos.
Entre o estado espiritual da maioria dos humanos terrenos e o dos anjos, há uma imensa gama de seres espirituais que são capazes de orientar.
A palavra guia dá uma ideia de dependência que o indivíduo encarnado teria em relação ao seu tutor.
Ser guiado por outrem, mesmo um Espírito, passa a idéia de ausência de responsabilidade do tutelado, como se este não possuísse livre-arbítrio e capacidade para decidir por si próprio.
Assim, devido a impossibilidade de Deus nos atender pessoalmente, ajuda-nos por meio de seus mensageiros.
Independentemente do nome, o que importa é Deus não nos abandona nunca e sempre está disponível quando nos recolhemos (interiormente) e nos conectamos com Ele, através dos bons sentimentos em forma de prece.
A resposta será a activação da intuição em mim ou em alguém, conhecido ou não, que surge e decide nos ajudar naqueles momentos difíceis.
Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, mostra que há 3 tipos de orientadores espirituais:
1. Espírito protector: constitui um orientador principal e superior aos demais.
Sua missão é a de guiar o seu protegido na senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
Sua missão tem duração mais prolongada.
Jamais abandona o seu protegido, apenas se afastam quando o tutelado não ouve seus conselhos.
2. Espíritos familiares: são orientadores secundários.
Podem ser os Espíritos de nossos parentes, familiares e amigos.
Seu poder é limitado e sua missão é mais ou menos temporária.
Só actuam por ordem ou permissão dos Espíritos protectores.
3. Espíritos simpáticos: aqueles que se afinizam com nossas tendências.
Por isto, podem nos inspirar boas ou más ideias, conforme forem os sentimentos com que os atrairemos.
Esta relação espiritual está intrinsecamente ligada ao carácter do homem.
Em suma, ninguém está desassistido da influência benéfica dos bons espíritos.
Depende de nós afastar os ainda maus espíritos, melhorando nosso procedimento.
Janio Alcantara
A partir do Blog Conexão Espírita.
§.§.§- Ave sem Ninho
Revelam os Espíritos que, antes mesmo de nosso renascer, a cada um de nós foi designado um ser espiritual, mais elevado que seu tutelado, para nos orientar durante toda a encarnação na Terra inclua-se os momentos do planeamento reencarnatório e os primeiros instantes do retorno à pátria espiritual quando o Espírito se desvencilha do corpo físico.
O Catolicismo chama estes seres de Anjos da Guarda; em outros contextos religiosos, são conhecidos como Guias Espirituais.
Na verdade, estes seres têm status espiritual conforme o nível evolutivo dos homens que se dispõem a orientar.
Ressalvada a poesia de que estes Espíritos agem à feição de anjos e como a maioria de nós ainda tem pouco de angelical, isto implica que a maioria de nossos orientadores espirituais não precisam ser, necessariamente, anjos.
Entre o estado espiritual da maioria dos humanos terrenos e o dos anjos, há uma imensa gama de seres espirituais que são capazes de orientar.
A palavra guia dá uma ideia de dependência que o indivíduo encarnado teria em relação ao seu tutor.
Ser guiado por outrem, mesmo um Espírito, passa a idéia de ausência de responsabilidade do tutelado, como se este não possuísse livre-arbítrio e capacidade para decidir por si próprio.
Assim, devido a impossibilidade de Deus nos atender pessoalmente, ajuda-nos por meio de seus mensageiros.
Independentemente do nome, o que importa é Deus não nos abandona nunca e sempre está disponível quando nos recolhemos (interiormente) e nos conectamos com Ele, através dos bons sentimentos em forma de prece.
A resposta será a activação da intuição em mim ou em alguém, conhecido ou não, que surge e decide nos ajudar naqueles momentos difíceis.
Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, mostra que há 3 tipos de orientadores espirituais:
1. Espírito protector: constitui um orientador principal e superior aos demais.
Sua missão é a de guiar o seu protegido na senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
Sua missão tem duração mais prolongada.
Jamais abandona o seu protegido, apenas se afastam quando o tutelado não ouve seus conselhos.
2. Espíritos familiares: são orientadores secundários.
Podem ser os Espíritos de nossos parentes, familiares e amigos.
Seu poder é limitado e sua missão é mais ou menos temporária.
Só actuam por ordem ou permissão dos Espíritos protectores.
3. Espíritos simpáticos: aqueles que se afinizam com nossas tendências.
Por isto, podem nos inspirar boas ou más ideias, conforme forem os sentimentos com que os atrairemos.
Esta relação espiritual está intrinsecamente ligada ao carácter do homem.
Em suma, ninguém está desassistido da influência benéfica dos bons espíritos.
Depende de nós afastar os ainda maus espíritos, melhorando nosso procedimento.
Janio Alcantara
A partir do Blog Conexão Espírita.
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O MEDO
Por que temos medo?
Como ele se instala e influencia nossas vidas?
Como combatê-lo?
O medo é um sentimento de grande inquietação quando estamos diante de um perigo real, um perigo imaginário ou uma ameaça.
É portanto um sintoma proveniente da insegurança em face de certas situações da vida.
É natural que alguém que não saiba nadar tenha medo de se afogar; é o medo natural decorrente do instinto de sobrevivência.
Outros medos são o medo de perder o emprego(...)
Nossa sociedade promete muito ao indivíduo, mas na realidade não lhe oferece nada mais que ilusões.
A sociedade tecnológica compele o indivíduo a querer ter cada vez mais, a adquirir bens materiais, esquecendo-se dos bens verdadeiros - os bens morais e éticos.
A sociedade competitiva e eticamente egoísta onde vivemos e as conseqüências desastrosas desta maneira de viver geram insegurança emocional que induz no indivíduo o medo.(...)
O mundo oferece e pede que se entre na competição para adquirir o carro do ano e o sucesso, a mulher ou o homem jovem e atraente, a casa agradável, a família perfeita!
O indivíduo reage a esta expectativa de obter, de adquirir, de forma contraditória.
Por um lado, quer competir, por outro lado tem medo de fracassar.(...)
Deste modo, uns vivem a loucura da delinqüência, dos vícios, das drogas, do materialismo exagerado e suas variadas manifestações, enquanto outros vivem isolados, buscando proteger-se e proteger sua família, emparedando-se no lar ou em clubes fechados, onde se sentem protegidos e seguros.
Nesta sociedade alucinada pelo ter e não pelo ser, o medo instala-se nos "temperamentos frágeis, nas constituições emocionais de pouca resistência, de começo no indivíduo, depois na sociedade"1.
Por isso, segundo a mentora espiritual Joanna de Ângelis, "esta é uma sociedade amedrontada".
"O excesso de tecnologia gerou ausência de solidariedade humana, que provoca uma avalanche de receios."
Embutidos nos factores sociológicos e económicos, vamos descobrir os factores psicológicos oriundos do ser espiritual, pois é no cerne do ser – o Espírito – que se encontram as causas do medo.
O medo procede de experiências passadas, de reencarnações malsucedidas ou fracassadas.(...)
O medo gera desorganização emocional e psíquica, gerando doenças por somatização destes fatores.
Novamente, vem-nos esclarecer a mentora espiritual Joanna de Ângelis quando diz que o antídoto para o medo são as informações trazidas pelo Espiritismo: a certeza da reencarnação, a certeza de que estamos realizando experiências, praticando para aprender melhor e de que a vida terrena não é mais do que um longo dia perante a eternidade real da vida do Espírito.
O combate ao medo faz-se através da fé aliada "a terapia oferecida pelo trabalho fraternal, o culto doméstico do Evangelho, o pensamento de optimismo e o recolhimento na oração, juntamente com o uso da água magnetizada e do passe."
Com a certeza da imortalidade, construímos a nossa fé sólida e firme.
A fé na vida eterna, a certeza de que somos filhos de Deus, pois Ele nos ofereceu a dádiva da vida, traz-nos a confiança de que "O Senhor é meu pastor, nada me faltará", pois o bom pai nada deixa faltar aos seus filhos!
Através do trabalho solidário e fraternal, aprendemos a entender as dores e angústias dos nossos companheiros, a ter compaixão, e finalmente a amar verdadeiramente.
O culto do Evangelho no lar educa nosso Espírito nas verdades divinas e ensina-nos a agir e tomar atitudes moralmente éticas e cristãs.
É o Evangelho de Jesus que nos traz lições de otimismo vivo, o factor psicológico capaz de renovar nossos padrões de comportamento, impedindo que o medo, a depressão e angústia se instalem.
É a entronização do optimismo, oriundo da confiança de que, se hoje uma porta se fecha, amanhã outra se abrirá.
Assim, se hoje perdemos o emprego, ou o amigo não nos reconhece mais, amanhã outras oportunidades surgirão, outros amigos estarão presentes.
E o dínamo gerador deste otimismo é a fé.
A fé clara, raciocinada, porque baseada na certeza da vida espiritual e no amor que tudo dignifica.
A frequência ao Centro Espirita esclarece nossa mente e a mente daqueles Espíritos que nos acompanham.
Educamo-nos e educamos outros, que por afinidade conectam-se a nós.
A água fluidificada e o passe são os bálsamos espirituais que auxiliam a cura e fortalecem o nosso Espírito, quando embrenhado na luta para se conhecer, para se auto-descobrir.
Assim quando o medo tentar tomar conta de ti, pensa que estás encarnado na Terra para triunfar.
O triunfo, no entanto, não está nos aplausos ou nas luzes da ribalta, nem nos sucessos mundanos, que cegam o coração e a mente.
O triunfo é sobre ti mesmo, e para consegui-lo é preciso lutar.
Portanto, ora e pede orientação do Amigo Maior, que é Jesus; deixa os receios e expulsa o medo, para que possas agir com dignidade.
E, se a situação for tão aflitiva que não vês saída, confia e segue em frente com alegria, pois a vida eterna está à tua frente, e jamais estará só aquele que contribui para a construção do reino de amor e paz.
1 Divaldo Pereira Franco e Joanna de Ângelis (Espírito): O Homem Integral.
2 Divaldo Franco e Joanna de Ângelis: Florações Evangélicas.
REJANE DE SANTA HELENA
http://www.oconsolador.com.br/7/rejane.html
§.§.§- Ave sem Ninho
Como ele se instala e influencia nossas vidas?
Como combatê-lo?
O medo é um sentimento de grande inquietação quando estamos diante de um perigo real, um perigo imaginário ou uma ameaça.
É portanto um sintoma proveniente da insegurança em face de certas situações da vida.
É natural que alguém que não saiba nadar tenha medo de se afogar; é o medo natural decorrente do instinto de sobrevivência.
Outros medos são o medo de perder o emprego(...)
Nossa sociedade promete muito ao indivíduo, mas na realidade não lhe oferece nada mais que ilusões.
A sociedade tecnológica compele o indivíduo a querer ter cada vez mais, a adquirir bens materiais, esquecendo-se dos bens verdadeiros - os bens morais e éticos.
A sociedade competitiva e eticamente egoísta onde vivemos e as conseqüências desastrosas desta maneira de viver geram insegurança emocional que induz no indivíduo o medo.(...)
O mundo oferece e pede que se entre na competição para adquirir o carro do ano e o sucesso, a mulher ou o homem jovem e atraente, a casa agradável, a família perfeita!
O indivíduo reage a esta expectativa de obter, de adquirir, de forma contraditória.
Por um lado, quer competir, por outro lado tem medo de fracassar.(...)
Deste modo, uns vivem a loucura da delinqüência, dos vícios, das drogas, do materialismo exagerado e suas variadas manifestações, enquanto outros vivem isolados, buscando proteger-se e proteger sua família, emparedando-se no lar ou em clubes fechados, onde se sentem protegidos e seguros.
Nesta sociedade alucinada pelo ter e não pelo ser, o medo instala-se nos "temperamentos frágeis, nas constituições emocionais de pouca resistência, de começo no indivíduo, depois na sociedade"1.
Por isso, segundo a mentora espiritual Joanna de Ângelis, "esta é uma sociedade amedrontada".
"O excesso de tecnologia gerou ausência de solidariedade humana, que provoca uma avalanche de receios."
Embutidos nos factores sociológicos e económicos, vamos descobrir os factores psicológicos oriundos do ser espiritual, pois é no cerne do ser – o Espírito – que se encontram as causas do medo.
O medo procede de experiências passadas, de reencarnações malsucedidas ou fracassadas.(...)
O medo gera desorganização emocional e psíquica, gerando doenças por somatização destes fatores.
Novamente, vem-nos esclarecer a mentora espiritual Joanna de Ângelis quando diz que o antídoto para o medo são as informações trazidas pelo Espiritismo: a certeza da reencarnação, a certeza de que estamos realizando experiências, praticando para aprender melhor e de que a vida terrena não é mais do que um longo dia perante a eternidade real da vida do Espírito.
O combate ao medo faz-se através da fé aliada "a terapia oferecida pelo trabalho fraternal, o culto doméstico do Evangelho, o pensamento de optimismo e o recolhimento na oração, juntamente com o uso da água magnetizada e do passe."
Com a certeza da imortalidade, construímos a nossa fé sólida e firme.
A fé na vida eterna, a certeza de que somos filhos de Deus, pois Ele nos ofereceu a dádiva da vida, traz-nos a confiança de que "O Senhor é meu pastor, nada me faltará", pois o bom pai nada deixa faltar aos seus filhos!
Através do trabalho solidário e fraternal, aprendemos a entender as dores e angústias dos nossos companheiros, a ter compaixão, e finalmente a amar verdadeiramente.
O culto do Evangelho no lar educa nosso Espírito nas verdades divinas e ensina-nos a agir e tomar atitudes moralmente éticas e cristãs.
É o Evangelho de Jesus que nos traz lições de otimismo vivo, o factor psicológico capaz de renovar nossos padrões de comportamento, impedindo que o medo, a depressão e angústia se instalem.
É a entronização do optimismo, oriundo da confiança de que, se hoje uma porta se fecha, amanhã outra se abrirá.
Assim, se hoje perdemos o emprego, ou o amigo não nos reconhece mais, amanhã outras oportunidades surgirão, outros amigos estarão presentes.
E o dínamo gerador deste otimismo é a fé.
A fé clara, raciocinada, porque baseada na certeza da vida espiritual e no amor que tudo dignifica.
A frequência ao Centro Espirita esclarece nossa mente e a mente daqueles Espíritos que nos acompanham.
Educamo-nos e educamos outros, que por afinidade conectam-se a nós.
A água fluidificada e o passe são os bálsamos espirituais que auxiliam a cura e fortalecem o nosso Espírito, quando embrenhado na luta para se conhecer, para se auto-descobrir.
Assim quando o medo tentar tomar conta de ti, pensa que estás encarnado na Terra para triunfar.
O triunfo, no entanto, não está nos aplausos ou nas luzes da ribalta, nem nos sucessos mundanos, que cegam o coração e a mente.
O triunfo é sobre ti mesmo, e para consegui-lo é preciso lutar.
Portanto, ora e pede orientação do Amigo Maior, que é Jesus; deixa os receios e expulsa o medo, para que possas agir com dignidade.
E, se a situação for tão aflitiva que não vês saída, confia e segue em frente com alegria, pois a vida eterna está à tua frente, e jamais estará só aquele que contribui para a construção do reino de amor e paz.
1 Divaldo Pereira Franco e Joanna de Ângelis (Espírito): O Homem Integral.
2 Divaldo Franco e Joanna de Ângelis: Florações Evangélicas.
REJANE DE SANTA HELENA
http://www.oconsolador.com.br/7/rejane.html
§.§.§- Ave sem Ninho
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