ARTIGOS DIVERSOS
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LIBERTAÇÃO ESPIRITUAL
A solução do problema da libertação espiritual, considerado originalmente, é questão de foro íntimo, qual acontece ao homem na vida comum.
Uma criatura poderá ter renascido em lastimáveis condições de penúria e acordar para as responsabilidades da reencarnação em ambiente vicioso, seja na família consanguínea ou na esfera de relações sociais em que foi levada a conviver, atravessando, por isso, largo trecho da existência em perigoso arrastamento ao mal; entretanto, se determina a si mesma o dever de elevar-se, acendendo no raciocínio a lâmpada do estudo e abraçando a trilha correta do trabalho, a breve tempo começa a receber o amparo daqueles a quem se faz útil, conquistando mais alto nível, do qual consegue estender braços fraternos, em socorro dos irmãos que ficaram na retaguarda.
Ocorre o mesmo nos domínios do espírito.
Determinada pessoa pode encontrar-se às súbitas, debaixo da influência de entidades perturbadoras, seja por haver atraído-as por pensamentos infelizes ou porque sejam elas aqueles companheiros que lhe constituem a equipe de sócios das existências passadas; consequentemente é capaz de sofrer induções à delinquência, em atormentados processos obsessivos, mas, se delibera emancipar-se, procurando a luz do conhecimento e situando o caminho no serviço aos semelhantes, passa a recolher, de imediato, o concurso daquele a quem auxilia, alcançando mais alto nível, do qual pode enviar apoio amigo àqueles mesmos Espíritos que se lhe erigiram à condição de perseguidores.
Fácil de compreender que toda criatura está vinculada ao grupo de inteligências e corações que lhe são afins, sejam em nos referindo a companheiros encarnados ou desencarnados, diante das avenidas da renovação e do progresso, descerradas, indiscriminadamente, a nós todos.
À frente, pois, dessa verdade, toda vez que estivermos inclinados à queda nas sombras da obsessão, quando na estância física, será possível receber a cooperação salvacionista de numerosos benfeitores; reconhecendo, porém, aquela outra realidade da lei de sintonia, pela qual sabemos que o imã de atracção das nossas companhias está no campo de nossa própria alma, não será lícito esquecer que o trabalho de nossa libertação e reequilíbrio depende positivamente de nós.
Emmanuel
§.§.§- Ave sem Ninho
Uma criatura poderá ter renascido em lastimáveis condições de penúria e acordar para as responsabilidades da reencarnação em ambiente vicioso, seja na família consanguínea ou na esfera de relações sociais em que foi levada a conviver, atravessando, por isso, largo trecho da existência em perigoso arrastamento ao mal; entretanto, se determina a si mesma o dever de elevar-se, acendendo no raciocínio a lâmpada do estudo e abraçando a trilha correta do trabalho, a breve tempo começa a receber o amparo daqueles a quem se faz útil, conquistando mais alto nível, do qual consegue estender braços fraternos, em socorro dos irmãos que ficaram na retaguarda.
Ocorre o mesmo nos domínios do espírito.
Determinada pessoa pode encontrar-se às súbitas, debaixo da influência de entidades perturbadoras, seja por haver atraído-as por pensamentos infelizes ou porque sejam elas aqueles companheiros que lhe constituem a equipe de sócios das existências passadas; consequentemente é capaz de sofrer induções à delinquência, em atormentados processos obsessivos, mas, se delibera emancipar-se, procurando a luz do conhecimento e situando o caminho no serviço aos semelhantes, passa a recolher, de imediato, o concurso daquele a quem auxilia, alcançando mais alto nível, do qual pode enviar apoio amigo àqueles mesmos Espíritos que se lhe erigiram à condição de perseguidores.
Fácil de compreender que toda criatura está vinculada ao grupo de inteligências e corações que lhe são afins, sejam em nos referindo a companheiros encarnados ou desencarnados, diante das avenidas da renovação e do progresso, descerradas, indiscriminadamente, a nós todos.
À frente, pois, dessa verdade, toda vez que estivermos inclinados à queda nas sombras da obsessão, quando na estância física, será possível receber a cooperação salvacionista de numerosos benfeitores; reconhecendo, porém, aquela outra realidade da lei de sintonia, pela qual sabemos que o imã de atracção das nossas companhias está no campo de nossa própria alma, não será lícito esquecer que o trabalho de nossa libertação e reequilíbrio depende positivamente de nós.
Emmanuel
§.§.§- Ave sem Ninho
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AS MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI
A casa do Pai é o Universo.
As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
* Conforme se ache o espíritos, na erraticidade, mais ou menos depurado e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha.
* Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de
inferioridade dos seus habitantes.
* Nos mundos inferiores, a existência e' toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral.
À medida que esta se desenvolve, diminui a influencia da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida e, por assim dizer, toda espiritual.
* Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam.
* A Terra pertence 'a categoria dos mundos de expiação e provas, razão porque ai´ vive o homem a braços com tantas misérias.
* Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes
cumpre realizar, para atingir a perfeição.
Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, ate' que cheguem ao estado de puros Espíritos.
São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram.
É-lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como e' um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.
Fonte:CVDEE (centro virtual de divulgação e estudo do espiritismo
§.§.§- Ave sem Ninho
As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
* Conforme se ache o espíritos, na erraticidade, mais ou menos depurado e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha.
* Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de
inferioridade dos seus habitantes.
* Nos mundos inferiores, a existência e' toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral.
À medida que esta se desenvolve, diminui a influencia da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida e, por assim dizer, toda espiritual.
* Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam.
* A Terra pertence 'a categoria dos mundos de expiação e provas, razão porque ai´ vive o homem a braços com tantas misérias.
* Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes
cumpre realizar, para atingir a perfeição.
Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, ate' que cheguem ao estado de puros Espíritos.
São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram.
É-lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como e' um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.
Fonte:CVDEE (centro virtual de divulgação e estudo do espiritismo
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A PERIGOSA BRINCADEIRA DO COPO
COMO FUNCIONA O COPO PARA ENTRAR EM CONTACTO COM OS ESPÍRITOS?
Lembra um pouco o fenómeno das mesas girantes, no início do Espiritismo.
Faz-se um círculo em torno dele, com a posição das letras alfabéticas ao longo dos trezentos e sessenta graus.
Os participantes fazem imposição das mãos sobre o copo.
Ele se movimenta indicando letras que, anotadas, formam palavras e frases.
SÃO OS ESPÍRITOS QUE MOVIMENTAM O COPO?
O fenómeno pode acontecer pelos próprios participantes que, inconscientemente, fazem o movimento.
Ou espiritual, onde entidades desencarnadas que aproveitam a base fluídica sustentada pelos encarnados.
FUNCIONA, ENTÃO, COMO UMA REUNIÃO MEDIÚNICA?
No segundo caso, sim. Há Espíritos e médiuns.
HÁ ALGUNS PROBLEMAS COM ESSAS BRINCADEIRAS?
São desaconselháveis.
Inspiradas em mera curiosidade e sem nenhum preparo do grupo, podem converter-se em porta aberta às obsessões.
Acontece com frequência.
OS BENFEITORES ESPIRITUAIS NÃO NOS PROTEGEM?
A natureza dos Espíritos que participam de uma reunião de intercâmbio depende das intenções e disposições do grupo.
Sem conhecimento, sem um propósito nobre, sem seriedade, realizadas por mera diversão, atendendo à curiosidade, sessões com o copo atraem Espíritos zombeteiros e mistificadores que ali tem campo fértil para a semeadura de perturbações.
E SE HOUVER BOAS INTENÇÕES?
Segundo velho ditado, o inferno está cheio delas.
Há muita gente bem intencionada que se perturba com o fenómeno mediúnico, por falta de conhecimento, experiência e orientação.
UMA REUNIÃO COM O COPO PODERIA SER REALIZADA NO CENTRO ESPÍRITA?
Sim, mas seria regredir ao tempo das mesas girantes, quando iniciou o Espiritismo.
Sem contar que as manifestações seriam demoradas, cansativas e pouco produtivas.
Nos Centros Espíritas exercitam-se a psicografia e a psicofonia dos Espíritos pela palavra falada e escrita, bem mais eficiente.
Seria trocar o telefone pelo telégrafo.
SE NÃO É PRUDENTE BRINCAR COM O COPO, O QUE DEVEM FAZER MEUS AMIGOS QUE SE INTERESSAM PELO ASSUNTO?
Que procurem o Centro Espírita e participem das reuniões doutrinárias e dos cursos de Espiritismo.
Então estarão habilitados a participar aproveitamento bem melhor sem os riscos que envolvem essas “diversões” juvenis. (Richard Simonetti – Não pise na bola)
OBSERVAÇÃO: A doutrina espírita alerta sobre o risco e perigo em que incorrem todos aqueles que, por meio de objectos, tais como copos, pêndulos, etc., acabam atraindo para si mesmos a atenção de espíritos inferiores, ignorantes e maus, a tal ponto de acabarem sendo perseguidos e obsediados pelos mesmos, uma vez serem estes, portadores de fluidos pesados e negativos. Bons espíritos jamais se prestam a tais brincadeiras ou invocações.
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
Lembra um pouco o fenómeno das mesas girantes, no início do Espiritismo.
Faz-se um círculo em torno dele, com a posição das letras alfabéticas ao longo dos trezentos e sessenta graus.
Os participantes fazem imposição das mãos sobre o copo.
Ele se movimenta indicando letras que, anotadas, formam palavras e frases.
SÃO OS ESPÍRITOS QUE MOVIMENTAM O COPO?
O fenómeno pode acontecer pelos próprios participantes que, inconscientemente, fazem o movimento.
Ou espiritual, onde entidades desencarnadas que aproveitam a base fluídica sustentada pelos encarnados.
FUNCIONA, ENTÃO, COMO UMA REUNIÃO MEDIÚNICA?
No segundo caso, sim. Há Espíritos e médiuns.
HÁ ALGUNS PROBLEMAS COM ESSAS BRINCADEIRAS?
São desaconselháveis.
Inspiradas em mera curiosidade e sem nenhum preparo do grupo, podem converter-se em porta aberta às obsessões.
Acontece com frequência.
OS BENFEITORES ESPIRITUAIS NÃO NOS PROTEGEM?
A natureza dos Espíritos que participam de uma reunião de intercâmbio depende das intenções e disposições do grupo.
Sem conhecimento, sem um propósito nobre, sem seriedade, realizadas por mera diversão, atendendo à curiosidade, sessões com o copo atraem Espíritos zombeteiros e mistificadores que ali tem campo fértil para a semeadura de perturbações.
E SE HOUVER BOAS INTENÇÕES?
Segundo velho ditado, o inferno está cheio delas.
Há muita gente bem intencionada que se perturba com o fenómeno mediúnico, por falta de conhecimento, experiência e orientação.
UMA REUNIÃO COM O COPO PODERIA SER REALIZADA NO CENTRO ESPÍRITA?
Sim, mas seria regredir ao tempo das mesas girantes, quando iniciou o Espiritismo.
Sem contar que as manifestações seriam demoradas, cansativas e pouco produtivas.
Nos Centros Espíritas exercitam-se a psicografia e a psicofonia dos Espíritos pela palavra falada e escrita, bem mais eficiente.
Seria trocar o telefone pelo telégrafo.
SE NÃO É PRUDENTE BRINCAR COM O COPO, O QUE DEVEM FAZER MEUS AMIGOS QUE SE INTERESSAM PELO ASSUNTO?
Que procurem o Centro Espírita e participem das reuniões doutrinárias e dos cursos de Espiritismo.
Então estarão habilitados a participar aproveitamento bem melhor sem os riscos que envolvem essas “diversões” juvenis. (Richard Simonetti – Não pise na bola)
OBSERVAÇÃO: A doutrina espírita alerta sobre o risco e perigo em que incorrem todos aqueles que, por meio de objectos, tais como copos, pêndulos, etc., acabam atraindo para si mesmos a atenção de espíritos inferiores, ignorantes e maus, a tal ponto de acabarem sendo perseguidos e obsediados pelos mesmos, uma vez serem estes, portadores de fluidos pesados e negativos. Bons espíritos jamais se prestam a tais brincadeiras ou invocações.
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
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EVOLUÇÃO OU INVOLUÇÃO?
Segundo disseram os Espíritos a Allan Kardec na questão 118 do O Livro dos Espíritos, “nós podemos permanecer estacionados em nossa evolução, mas nós não regredimos.”
Mas, o que dizer quando vemos, estes três exemplos a seguir?
1º) um chefe de família, pai de três filhos, marido carinhoso, vida conjugal tranquila abandonar o lar para envolver-se com uma jovem volúvel;
2º) uma pessoa boa, prestativa para todos, mas que um dia discute com um vizinho por causa do som e irrita-se, toma um revólver e atira no vizinho matando-o;
3º) uma adolescente disciplinada e obediente que lamentavelmente se transforma ao entrar para a faculdade.
Envolve-se com más companhias, torna a convivência um inferno.
Desrespeita os pais, agride os irmãos, não aceita qualquer orientação, compromete-se em perniciosos desregramentos.
Quem convive com pessoas assim pode dizer que elas “INVOLUIRAM”?
Não. Elas apenas revelaram o que estava dentro delas.
Para o Espírito (encarnado) é fácil conservar a calma, a serenidade, o equilíbrio, quando tudo corre bem, dentro da rotina, quando não enfrenta desafios ou contestações.
É em circunstâncias especiais, de tensão e grande emoção, em crises existenciais, quando nos desnudamos, mostramos quem somos, qual o nosso estágio evolutivo.
No relacionamento diário há o verniz social, um conjunto de normas de civilidade que regem nossas relações.
Mas é uma camada muito fina, que se rompe facilmente.
Isso ocorre também no plano colectivo.
A pessoa deixa-se envolver por impulsos instintivos da multidão e tornam-se capazes de cometer atrocidades.
É difícil encontrar algo mais selvagem do que um linchamento.
A turba desvairada massacra alguém que despertou sua ira.
Querem fazer “justiça” com as próprias mãos.
Não é difícil encontrar naquele meio, cidadãos pacatos que, aparentemente, jamais se prestariam a semelhante iniciativa.
Há alguns anos foi preso no Brasil o alemão Gustav Franz Wagner, apelidado de “besta humana”, em face das atrocidades que cometeu contra os judeus, na condição de carrasco nazista.
Vizinhos que conviviam com ele tiveram dificuldade de aceitar sua verdadeira identidade, porque se tratava de um homem afável, simples, que as crianças chamavam de vovô.
Então, tais casos não se tratam de “INVOLUÇÃO”, são apenas “REVELAÇÃO”.
O Espírito (encarnado) apenas revela o que é, mostrando que não conseguiu conter sua fraqueza moral.
Transita pela Terra inteiramente distraído das finalidades da existência, marcando passo nos caminhos evolutivos.
Richard Simonetti
§.§.§- Ave sem Ninho
Mas, o que dizer quando vemos, estes três exemplos a seguir?
1º) um chefe de família, pai de três filhos, marido carinhoso, vida conjugal tranquila abandonar o lar para envolver-se com uma jovem volúvel;
2º) uma pessoa boa, prestativa para todos, mas que um dia discute com um vizinho por causa do som e irrita-se, toma um revólver e atira no vizinho matando-o;
3º) uma adolescente disciplinada e obediente que lamentavelmente se transforma ao entrar para a faculdade.
Envolve-se com más companhias, torna a convivência um inferno.
Desrespeita os pais, agride os irmãos, não aceita qualquer orientação, compromete-se em perniciosos desregramentos.
Quem convive com pessoas assim pode dizer que elas “INVOLUIRAM”?
Não. Elas apenas revelaram o que estava dentro delas.
Para o Espírito (encarnado) é fácil conservar a calma, a serenidade, o equilíbrio, quando tudo corre bem, dentro da rotina, quando não enfrenta desafios ou contestações.
É em circunstâncias especiais, de tensão e grande emoção, em crises existenciais, quando nos desnudamos, mostramos quem somos, qual o nosso estágio evolutivo.
No relacionamento diário há o verniz social, um conjunto de normas de civilidade que regem nossas relações.
Mas é uma camada muito fina, que se rompe facilmente.
Isso ocorre também no plano colectivo.
A pessoa deixa-se envolver por impulsos instintivos da multidão e tornam-se capazes de cometer atrocidades.
É difícil encontrar algo mais selvagem do que um linchamento.
A turba desvairada massacra alguém que despertou sua ira.
Querem fazer “justiça” com as próprias mãos.
Não é difícil encontrar naquele meio, cidadãos pacatos que, aparentemente, jamais se prestariam a semelhante iniciativa.
Há alguns anos foi preso no Brasil o alemão Gustav Franz Wagner, apelidado de “besta humana”, em face das atrocidades que cometeu contra os judeus, na condição de carrasco nazista.
Vizinhos que conviviam com ele tiveram dificuldade de aceitar sua verdadeira identidade, porque se tratava de um homem afável, simples, que as crianças chamavam de vovô.
Então, tais casos não se tratam de “INVOLUÇÃO”, são apenas “REVELAÇÃO”.
O Espírito (encarnado) apenas revela o que é, mostrando que não conseguiu conter sua fraqueza moral.
Transita pela Terra inteiramente distraído das finalidades da existência, marcando passo nos caminhos evolutivos.
Richard Simonetti
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IRMÃ SCHEILLA - A ENFERMEIRA DO ALTO
Seu estilo simples, sua meiguice espontânea, muito ajudavam em sua profissão.
Bonita, tez clara, cabelo muito louro, que lhe davam um ar de graça muito suave.
Seus olhos, azuis-esverdeados, de um brilho intenso, reflectiam a grandeza de seu Espírito.
Estatura mediana, sempre com seu avental branco, lá estava Scheilla, preocupada em ajudar, indistintamente.
Esquecia-se de si mesma, pensava somente na sua responsabilidade.
Via primeiro a dor, depois a criatura...
Numa tarde de pleno combate, desencarnou Scheilla, a jovem enfermeira, no campo de lutas, aos 28 anos de idade.
Muitos anos depois, surgia nas esferas superiores da espiritualidade, com o seu mesmo estilo, aprimorado carinho e dedicação, Scheilla, A Enfermeira do Alto!
Tudo indica que Scheilla vinculou-se, algum tempo após a sua desencarnação em terras alemãs, às falanges espirituais que actuam em nome do Cristo, no Brasil.
Actualmente,juntamente com Cairbar Schutel, Coordenador Geral da Colónia Espiritual Alvorada Nova.
Onde Scheilla desenvolve um trabalho forte e muito amplo com dedicação ímpar, coordenando quatorze equipes cujos coordenadores formam com ela o Conselho da Casa de Repouso, o qual se reúne periodicamente para decidir as questões pertinentes a Casa.
Após essas reuniões, Scheilla encaminha a Cairbar Schutel o comunicado de suas actividades.
Sua administração directa no Hospital foi estipulada há muito tempo pela Espiritualidade Superior.
À equipe de trabalho de Scheilla ligam-se muitos encarnados
para a consecução da cura espiritual nos dois planos da vida.
A presença de Scheilla tem sido registada por vários médiuns em diversos grupos espíritas do país.
Escorada na virtude da caridade, com especial carinho e dedicação oferece assistência aos enfermos do corpo e do Espírito.
Scheilla sempre se caracterizou por trazer mensagens de alento e consolação, renovando o ânimo e fortalecendo a fé no amor divino.
Suas aparições são marcadas por um suave aroma de rosas.
"Abençoa sempre...
Abençoa a Terra, por onde passes, e a Terra abençoará a tua passagem para sempre."
Sheilla
Fonte: Grupo Espírita irmã Sheilla
§.§.§- Ave sem Ninho
Bonita, tez clara, cabelo muito louro, que lhe davam um ar de graça muito suave.
Seus olhos, azuis-esverdeados, de um brilho intenso, reflectiam a grandeza de seu Espírito.
Estatura mediana, sempre com seu avental branco, lá estava Scheilla, preocupada em ajudar, indistintamente.
Esquecia-se de si mesma, pensava somente na sua responsabilidade.
Via primeiro a dor, depois a criatura...
Numa tarde de pleno combate, desencarnou Scheilla, a jovem enfermeira, no campo de lutas, aos 28 anos de idade.
Muitos anos depois, surgia nas esferas superiores da espiritualidade, com o seu mesmo estilo, aprimorado carinho e dedicação, Scheilla, A Enfermeira do Alto!
Tudo indica que Scheilla vinculou-se, algum tempo após a sua desencarnação em terras alemãs, às falanges espirituais que actuam em nome do Cristo, no Brasil.
Actualmente,juntamente com Cairbar Schutel, Coordenador Geral da Colónia Espiritual Alvorada Nova.
Onde Scheilla desenvolve um trabalho forte e muito amplo com dedicação ímpar, coordenando quatorze equipes cujos coordenadores formam com ela o Conselho da Casa de Repouso, o qual se reúne periodicamente para decidir as questões pertinentes a Casa.
Após essas reuniões, Scheilla encaminha a Cairbar Schutel o comunicado de suas actividades.
Sua administração directa no Hospital foi estipulada há muito tempo pela Espiritualidade Superior.
À equipe de trabalho de Scheilla ligam-se muitos encarnados
para a consecução da cura espiritual nos dois planos da vida.
A presença de Scheilla tem sido registada por vários médiuns em diversos grupos espíritas do país.
Escorada na virtude da caridade, com especial carinho e dedicação oferece assistência aos enfermos do corpo e do Espírito.
Scheilla sempre se caracterizou por trazer mensagens de alento e consolação, renovando o ânimo e fortalecendo a fé no amor divino.
Suas aparições são marcadas por um suave aroma de rosas.
"Abençoa sempre...
Abençoa a Terra, por onde passes, e a Terra abençoará a tua passagem para sempre."
Sheilla
Fonte: Grupo Espírita irmã Sheilla
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ESCOLHAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
Todos já ouviram dizer que a toda acção corresponde uma reacção.
Assim ocorre com nossas escolhas diante da vida.
Todas as escolhas que fizermos gerarão consequências para nós e para aqueles que estiverem ao nosso redor.
Sejamos conscientes diante de nossas escolhas.
Se por exemplo, alguém escolher uma determinada profissão visando somente os ganhos financeiros que ela possa lhe trazer, não estará trabalhando por amor, mas tão somente por interesse material, e assim, é muito provável que seja um péssimo profissional, podendo causar dor, prejuízo e sofrimento para aqueles que vierem buscar seus serviços.
Desse modo, qualquer escolha, por mais insignificante que pareça nos trará consequências boas ou más, dependendo de nossas intenções.
Muitas vezes uma escolha pode significar luz ou escuridão, dor ou alegria, guerra ou paz.
Por isso, antes de fazermos nossas opções, por um ou outro caminho, elevemos nosso pensamento a Deus nosso Pai, rogando a Ele o amparo, para que tenhamos discernimento e sabedoria para nos decidirmos pelo melhor.
Lembremo-nos de que nosso Pai Celestial não nos desampara jamais, especialmente quando vivemos pelo bem e para o bem.
Gotas de Paz
§.§.§- Ave sem Ninho
Assim ocorre com nossas escolhas diante da vida.
Todas as escolhas que fizermos gerarão consequências para nós e para aqueles que estiverem ao nosso redor.
Sejamos conscientes diante de nossas escolhas.
Se por exemplo, alguém escolher uma determinada profissão visando somente os ganhos financeiros que ela possa lhe trazer, não estará trabalhando por amor, mas tão somente por interesse material, e assim, é muito provável que seja um péssimo profissional, podendo causar dor, prejuízo e sofrimento para aqueles que vierem buscar seus serviços.
Desse modo, qualquer escolha, por mais insignificante que pareça nos trará consequências boas ou más, dependendo de nossas intenções.
Muitas vezes uma escolha pode significar luz ou escuridão, dor ou alegria, guerra ou paz.
Por isso, antes de fazermos nossas opções, por um ou outro caminho, elevemos nosso pensamento a Deus nosso Pai, rogando a Ele o amparo, para que tenhamos discernimento e sabedoria para nos decidirmos pelo melhor.
Lembremo-nos de que nosso Pai Celestial não nos desampara jamais, especialmente quando vivemos pelo bem e para o bem.
Gotas de Paz
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BALA PERDIDA NA VISÃO ESPÍRITA
PERGUNTA:
Um homem mal intencionado lança sobre alguém um projéctil que o toca de leve e não o atinge.
Um espírito benevolente pode tê-lo desviado?
RESPOSTA:
Se o indivíduo não deve ser atingido, o espírito benevolente lhe inspirará o pensamento de se desviar ou poderá ofuscar seu inimigo de maneira a fazê-lo apontar mal.
Porque o projéctil, uma vez lançado, segue a linha que deve percorrer.
(L.E. questão 528)
Vejam que os espíritos não desviam a bala que poderá nos atingir.
Mas poderão inspirar quem atira para errar o alvo ou inspirar o alvo a sair da mira.
Mas, se a pessoa a ser atingida não estiver em sintonia com o espírito amigo, não ouvirá o alerta.
A Terra é um planeta de provas e expiações.
O simples facto de aqui vivermos significa que somos Espíritos comprometidos com débitos que justificam qualquer tipo de sofrimento ou morte que venhamos a enfrentar, como contingência evolutiva, sem que tenha ocorrido um planeamento dos superiores celestes nesse particular.
Como Deus colocaria um filho no mundo para se comprometer com a lei divina só para que outro filho resgate um débito?
Um quita seu débito e o outro contrai?
Se fosse verdade o que atira não teria culpa, já que nasceu para fazer aquilo.
Se, por acaso, esta pessoa estava, como dizem, “no lugar errado na hora errada”, ele apenas adiantou o pagamento de algum débito.
Ninguém nasce para matar nem para morrer assassinado.
Nós acreditamos que nascemos para evoluir.
COMO DEVE PROCEDER O ESPÍRITO ASSASSINADO, NO PLANO ESPIRITUAL?
As “pseudo-vítimas”, se conseguirem superar as reacções de ódio e vingança, ganham muito.
Regressam à Espiritualidade como alunos bem sucedidos em inesperado teste, habilitando-se a uma situação melhor no futuro.
E aqueles que se tornarem verdugos (obsessores), um trágico futuro os aguarda, em virtude de seu comprometimento com o mal.
Este conselho serve também aos encarnados.
Toda vingança é contrário ao perdão.
O assassino é um enfermo da alma.
Fazer justiça com as próprias mãos, seria igualar-se ao irmão desequilibrado.
O pedido de Jesus, não deve ficar no papel.
É no momento de dor que somos testados.
Compilação de Rudymara baseado em respostas de Richard Simonetti
Fonte: Grupo de Estudo Allan Kardec
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Um homem mal intencionado lança sobre alguém um projéctil que o toca de leve e não o atinge.
Um espírito benevolente pode tê-lo desviado?
RESPOSTA:
Se o indivíduo não deve ser atingido, o espírito benevolente lhe inspirará o pensamento de se desviar ou poderá ofuscar seu inimigo de maneira a fazê-lo apontar mal.
Porque o projéctil, uma vez lançado, segue a linha que deve percorrer.
(L.E. questão 528)
Vejam que os espíritos não desviam a bala que poderá nos atingir.
Mas poderão inspirar quem atira para errar o alvo ou inspirar o alvo a sair da mira.
Mas, se a pessoa a ser atingida não estiver em sintonia com o espírito amigo, não ouvirá o alerta.
A Terra é um planeta de provas e expiações.
O simples facto de aqui vivermos significa que somos Espíritos comprometidos com débitos que justificam qualquer tipo de sofrimento ou morte que venhamos a enfrentar, como contingência evolutiva, sem que tenha ocorrido um planeamento dos superiores celestes nesse particular.
Como Deus colocaria um filho no mundo para se comprometer com a lei divina só para que outro filho resgate um débito?
Um quita seu débito e o outro contrai?
Se fosse verdade o que atira não teria culpa, já que nasceu para fazer aquilo.
Se, por acaso, esta pessoa estava, como dizem, “no lugar errado na hora errada”, ele apenas adiantou o pagamento de algum débito.
Ninguém nasce para matar nem para morrer assassinado.
Nós acreditamos que nascemos para evoluir.
COMO DEVE PROCEDER O ESPÍRITO ASSASSINADO, NO PLANO ESPIRITUAL?
As “pseudo-vítimas”, se conseguirem superar as reacções de ódio e vingança, ganham muito.
Regressam à Espiritualidade como alunos bem sucedidos em inesperado teste, habilitando-se a uma situação melhor no futuro.
E aqueles que se tornarem verdugos (obsessores), um trágico futuro os aguarda, em virtude de seu comprometimento com o mal.
Este conselho serve também aos encarnados.
Toda vingança é contrário ao perdão.
O assassino é um enfermo da alma.
Fazer justiça com as próprias mãos, seria igualar-se ao irmão desequilibrado.
O pedido de Jesus, não deve ficar no papel.
É no momento de dor que somos testados.
Compilação de Rudymara baseado em respostas de Richard Simonetti
Fonte: Grupo de Estudo Allan Kardec
§.§.§- Ave sem Ninho
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Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
POR QUE O ESPÍRITO FICA VAGANDO?
ESTADO DE PERTURBAÇÃO
Um espírito não esclarecido, chega do outro lado praticamente sem consciência do que está acontecendo, não acredita já estar morto, continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que esta sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares.
Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado, não aceita auxílio de outros espíritos que vieram para ajudar; como sempre lhe disseram que “os bons”, vão directo para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo.
Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.
PRESOS A MATÉRIA
Pessoas que viveram aqui só voltados aos prazeres materiais, sem se preocupar com o seu futuro espiritual, geralmente demoram-se na crosta terrestre, buscando ainda os mesmos tipos de prazer que costumavam cultivar quando encarnados, acomodam-se junto aos encarnados que apreciam os mesmos vícios, induzindo as pessoas a prática, para usufruir dos fluídos.
Ex: bebidas, cigarros, etc.
Aprendem a se alimentar da energia dos vivos, se “encosta” como dizem, numa pessoa que lhe ofereça condições, e muitas vezes, mesmo sem saber que está prejudicando, suga a sua energia.
Deixando-a, cada dia mais debilitada, começam a surgir às doenças.(...)
FALTA DE PREPARO PARA A MORTE
Tudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem.
Somente ensinam que o pecador, baptizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai directo para o céu.
As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e consequentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio.
Por não admitir o renascimento a maioria das igrejas não tem outra saída, a não ser ensinar que o morto deve aguardar de braços cruzados dentro do caixão até o momento em que as trombetas vão soar e todos ressuscitarão, para o julgamento colectivo do juízo final.
Como nada prende um espírito, ele sai por aí para fazer o que quiser.
Esse é o motivo que incontáveis irmãos se encontram nessa situação há muito tempo.
É obrigação dos vivos auxiliarem com suas orações e actos aqueles que já se foram principalmente convencê-los do arrependimento.
Daí a necessidade de se doutrinar e evangelizar esses espíritos para que no menor tempo possível lhes seja dado conhecer a Verdade que os libertará das falsas doutrinas e das falsas promessas.
Bibliografia:
Textos de Jhon Livro Céu e Inferno.
Fonte: Blog Espiritismo amor e ciência
§.§.§- Ave sem Ninho
Um espírito não esclarecido, chega do outro lado praticamente sem consciência do que está acontecendo, não acredita já estar morto, continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que esta sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares.
Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado, não aceita auxílio de outros espíritos que vieram para ajudar; como sempre lhe disseram que “os bons”, vão directo para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo.
Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.
PRESOS A MATÉRIA
Pessoas que viveram aqui só voltados aos prazeres materiais, sem se preocupar com o seu futuro espiritual, geralmente demoram-se na crosta terrestre, buscando ainda os mesmos tipos de prazer que costumavam cultivar quando encarnados, acomodam-se junto aos encarnados que apreciam os mesmos vícios, induzindo as pessoas a prática, para usufruir dos fluídos.
Ex: bebidas, cigarros, etc.
Aprendem a se alimentar da energia dos vivos, se “encosta” como dizem, numa pessoa que lhe ofereça condições, e muitas vezes, mesmo sem saber que está prejudicando, suga a sua energia.
Deixando-a, cada dia mais debilitada, começam a surgir às doenças.(...)
FALTA DE PREPARO PARA A MORTE
Tudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem.
Somente ensinam que o pecador, baptizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai directo para o céu.
As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e consequentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio.
Por não admitir o renascimento a maioria das igrejas não tem outra saída, a não ser ensinar que o morto deve aguardar de braços cruzados dentro do caixão até o momento em que as trombetas vão soar e todos ressuscitarão, para o julgamento colectivo do juízo final.
Como nada prende um espírito, ele sai por aí para fazer o que quiser.
Esse é o motivo que incontáveis irmãos se encontram nessa situação há muito tempo.
É obrigação dos vivos auxiliarem com suas orações e actos aqueles que já se foram principalmente convencê-los do arrependimento.
Daí a necessidade de se doutrinar e evangelizar esses espíritos para que no menor tempo possível lhes seja dado conhecer a Verdade que os libertará das falsas doutrinas e das falsas promessas.
Bibliografia:
Textos de Jhon Livro Céu e Inferno.
Fonte: Blog Espiritismo amor e ciência
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QUEM SERIA O MEU ESPÍRITO PROTECTOR?
(Partes)
Comummente no meio espírita, nos deparamos com pessoas tecendo os mais diversos comentários à respeito de seus Espíritos protectores.
Tais companheiros, (principalmente em palestras públicas e livros) se reportam à presença dos Guias em momentos de intimidade, de dificuldades, de alegria. (...)
Entretanto, a grande maioria dos encarnados “fica só na vontade”.
Pois é facto que vontade e curiosidade de se ter um contacto mais efectivo, saber identidade e nome do Espírito Protector, é sonho e/ou desejo, que habita a mente e o coração da grande maioria das pessoas! (...)
Inicialmente, busquemos saber “quem” são os Espíritos Protectores ou Anjos de Guarda e qual a sua missão.
À esse respeito, nos dizem os Espíritos da Codificação, que os Guias Espirituais, são Espíritos de “ordem elevada“, que se ligam a um indivíduo em particular, como um irmão espiritual.
Quanto a missão do Espírito protector, é a missão de um pai para com o filho, ou seja, conduzi-lo pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (LE, 491)
Importante ressaltar, que o Espírito protector é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, pois frequentemente a ligação prossegue no plano espiritual, e mesmo através de várias experiências reencarnatórias.
Isto porque, segundo a Espiritualidade Superior, as vivências no mundo material não são nada mais do que fases bem curtas da vida do Espírito.
Diante de tais afirmativas, ficamos cientes, que todo Espírito Protector, é obrigatoriamente um Espírito de moralidade e intelectualidade elevada, haja vista a complexidade e grandiosidade de sua missão, que é de conduzir um Espírito imperfeito à perfeição.
Conquanto, é profundo conhecedor da alma do seu protegido, sendo sabedor de seus conflitos, vícios morais, medos, limitações, qualidades, conquistas, e potencialidades evolutivas, por acompanhá-lo desde existências pretéritas.
São Luís e Santo Agostinho, asseveram que os Anjos da Guarda ou Espíritos protectores, acompanham os seus protegidos, “nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, nada vos separa desse amigo que não podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos.”
E acrescentam: “Ah, porque não conheceis melhor esta verdade!
Quantas vezes ela vos ajudaria nos momentos de crise; quantas vezes ela vos salvaria dos maus Espíritos!
(...) Ah, interpelai vossos anjos da guarda, estabelecei entre vós e eles essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos!
Não penseis em lhe ocultar nada, pois eles são os olhos de Deus e não os podeis enganar!” (LE., Cap. XIX, Livro II, p. 459)
Importante ressaltar, que embora algumas pessoas considerem impossível que Espíritos de alta evolução fiquem restritos a uma tarefa tão penosa e contínua, asseguram os Mestres Espirituais, que mesmo estando a anos luz de distância, para os Espíritos Superiores não existe espaço, e mesmo vivendo em mundos evoluídos, permanecem ligados aos seus protegidos, pois gozam de dons por nós não concebidos.
A esse respeito, Kardec de forma pedagógica esclarece, que os Espíritos dispõem do “fluido universal” (tema objecto de estudo em O Livro dos Espíritos) que permeia e liga todos os mundos, sendo portanto veículo da transmissão do pensamento, como o ar é para nós o veículo da transmissão do som. (...)
Para finalizar, estejamos cientes e confiantes de que “todos nós” seres humanos encarnados e desencarnados, enquanto estivermos em uma condição de elevação espiritual sofrível, vinculados aos mais diversos vícios morais, reencarnando em planetas de provas, expiação, regeneração, teremos por necessidade de amparo e orientação, um Espírito protector de alta elevação - por isso não visível.
A esse amoroso Guia Espiritual, poderemos atribuir o nome que quisermos, pois ele nos atenderá sempre, independentemente de “nomes“ - pois ele não tem nome de Espíritos conhecidos na Terra.
Estejamos atentos aos nossos “pressentimentos“, pois nosso Anjo Guardião, se comunica connosco através de intuições e pressentimentos.
Nosso Guia Espiritual é o amigo que mais nos conhece, por nos acompanhar em numerosas jornadas reencarnatórias, estando sempre presente nos momentos mais solitários, infelizes, dolorosos, como nos momentos mais felizes de nossa vida!
E por fim, tenhamos a certeza, que será ele a nos recepcionar quando do nosso retorno ao mundo espiritual, quando para nossa alegria, o reconheceremos e o identificaremos!
Haverá algo mais consolador?
Por Maria das Graças Cabral
§.§.§- Ave sem Ninho
Comummente no meio espírita, nos deparamos com pessoas tecendo os mais diversos comentários à respeito de seus Espíritos protectores.
Tais companheiros, (principalmente em palestras públicas e livros) se reportam à presença dos Guias em momentos de intimidade, de dificuldades, de alegria. (...)
Entretanto, a grande maioria dos encarnados “fica só na vontade”.
Pois é facto que vontade e curiosidade de se ter um contacto mais efectivo, saber identidade e nome do Espírito Protector, é sonho e/ou desejo, que habita a mente e o coração da grande maioria das pessoas! (...)
Inicialmente, busquemos saber “quem” são os Espíritos Protectores ou Anjos de Guarda e qual a sua missão.
À esse respeito, nos dizem os Espíritos da Codificação, que os Guias Espirituais, são Espíritos de “ordem elevada“, que se ligam a um indivíduo em particular, como um irmão espiritual.
Quanto a missão do Espírito protector, é a missão de um pai para com o filho, ou seja, conduzi-lo pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (LE, 491)
Importante ressaltar, que o Espírito protector é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, pois frequentemente a ligação prossegue no plano espiritual, e mesmo através de várias experiências reencarnatórias.
Isto porque, segundo a Espiritualidade Superior, as vivências no mundo material não são nada mais do que fases bem curtas da vida do Espírito.
Diante de tais afirmativas, ficamos cientes, que todo Espírito Protector, é obrigatoriamente um Espírito de moralidade e intelectualidade elevada, haja vista a complexidade e grandiosidade de sua missão, que é de conduzir um Espírito imperfeito à perfeição.
Conquanto, é profundo conhecedor da alma do seu protegido, sendo sabedor de seus conflitos, vícios morais, medos, limitações, qualidades, conquistas, e potencialidades evolutivas, por acompanhá-lo desde existências pretéritas.
São Luís e Santo Agostinho, asseveram que os Anjos da Guarda ou Espíritos protectores, acompanham os seus protegidos, “nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, nada vos separa desse amigo que não podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos.”
E acrescentam: “Ah, porque não conheceis melhor esta verdade!
Quantas vezes ela vos ajudaria nos momentos de crise; quantas vezes ela vos salvaria dos maus Espíritos!
(...) Ah, interpelai vossos anjos da guarda, estabelecei entre vós e eles essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos!
Não penseis em lhe ocultar nada, pois eles são os olhos de Deus e não os podeis enganar!” (LE., Cap. XIX, Livro II, p. 459)
Importante ressaltar, que embora algumas pessoas considerem impossível que Espíritos de alta evolução fiquem restritos a uma tarefa tão penosa e contínua, asseguram os Mestres Espirituais, que mesmo estando a anos luz de distância, para os Espíritos Superiores não existe espaço, e mesmo vivendo em mundos evoluídos, permanecem ligados aos seus protegidos, pois gozam de dons por nós não concebidos.
A esse respeito, Kardec de forma pedagógica esclarece, que os Espíritos dispõem do “fluido universal” (tema objecto de estudo em O Livro dos Espíritos) que permeia e liga todos os mundos, sendo portanto veículo da transmissão do pensamento, como o ar é para nós o veículo da transmissão do som. (...)
Para finalizar, estejamos cientes e confiantes de que “todos nós” seres humanos encarnados e desencarnados, enquanto estivermos em uma condição de elevação espiritual sofrível, vinculados aos mais diversos vícios morais, reencarnando em planetas de provas, expiação, regeneração, teremos por necessidade de amparo e orientação, um Espírito protector de alta elevação - por isso não visível.
A esse amoroso Guia Espiritual, poderemos atribuir o nome que quisermos, pois ele nos atenderá sempre, independentemente de “nomes“ - pois ele não tem nome de Espíritos conhecidos na Terra.
Estejamos atentos aos nossos “pressentimentos“, pois nosso Anjo Guardião, se comunica connosco através de intuições e pressentimentos.
Nosso Guia Espiritual é o amigo que mais nos conhece, por nos acompanhar em numerosas jornadas reencarnatórias, estando sempre presente nos momentos mais solitários, infelizes, dolorosos, como nos momentos mais felizes de nossa vida!
E por fim, tenhamos a certeza, que será ele a nos recepcionar quando do nosso retorno ao mundo espiritual, quando para nossa alegria, o reconheceremos e o identificaremos!
Haverá algo mais consolador?
Por Maria das Graças Cabral
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ESPÍRITO OBSESSOR ENCARNADO
Em determinados momentos de nossas vidas temos que tomar a decisão de escolher nossas companhias.
Em nosso círculo de convívio, familiares, amigos, colegas, vizinhos, encontramos pessoas que têm a habilidade de nos colocar para baixo, e que literalmente sugam nossas energias e derrubam nosso padrão vibratório.
A maioria destas pessoas actua de forma inconsciente, por uma característica da própria personalidade, e do padrão que carrega, que os impede de absorver as energias disponibilizadas pelas forças da Luz, gerando um desequilíbrio em suas vidas pessoais.
Necessitando da energia, porém, fora da sintonia de equilíbrio, a buscam na fonte mais próxima: você! Médium.
Actuando igualzinho a um irmãozinho obsessor desencarnado, que ao aproximar-se, procura baixar seu padrão, de maneira que entre em uma sintonia que permita ser “vampirizado”.
Afastar-se destas pessoas não é uma falta de caridade, mas sim uma necessária preservação de nosso padrão vibratório.
Podemos tolerar, mas nunca se envolver nas situações provocadas, pois a desestabilização emocional e energética é certa!
Ao encontra-las, saímos derrubados, enfraquecidos e muitas vezes envolvidos por um padrão vibratório inferior, que poderá levar a atracção de obsessores desencarnados também.
Verifiquemos se não temos parte das características abaixo, e eliminemos estes nefastos comportamentos de nossas vidas!
O cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos.
Cobra porque não ligou, não visitou, não lembrou, em uma tentativa de gerar culpa no cobrado.
O crítico: Critica a tudo e a todos, e somente criticas negativas e destrutivas.
Vê a vida somente pelo lado sombrio.
O adulador: é o famoso "puxa-saco".
Adula seu ego, cobrindo-lhe de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação, levando seu padrão para o orgulho e vaidade.
O reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo, etc.
Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar.
O inquiridor: sua língua é uma metralhadora.
Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que você responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas.
O lamentador profissional: Passa o tempo chorando suas mazelas.
Lamenta-se e faz de tudo para despertar pena.
É sempre o coitado, a vítima.
O pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade, é o verdadeiro mosca-de-padaria.
Sempre procurando uma forma de aproximar-se pela sedução.
O falador: fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém sua atenção, suga sua energia vital.
O hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova.
Adora coleccionar bula de remédios.
Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados.
Descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos.
O encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa.
Quer que você compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo.
Todas estas atitudes descritas, não resolvem nossas vidas!
Cobrar, criticar, adular, reclamar, inquirir, lamentar, brigar...
A grande pergunta é Resolve???
Se não resolve, porque agir assim?
Como já afirmei, a maioria age inconscientemente, mas ao médium consciente não é mais aceitável que entre nestes padrões.
Um conselho? Afaste-se de gente assim!
Kazagrande
§.§.§- Ave sem Ninho
Em nosso círculo de convívio, familiares, amigos, colegas, vizinhos, encontramos pessoas que têm a habilidade de nos colocar para baixo, e que literalmente sugam nossas energias e derrubam nosso padrão vibratório.
A maioria destas pessoas actua de forma inconsciente, por uma característica da própria personalidade, e do padrão que carrega, que os impede de absorver as energias disponibilizadas pelas forças da Luz, gerando um desequilíbrio em suas vidas pessoais.
Necessitando da energia, porém, fora da sintonia de equilíbrio, a buscam na fonte mais próxima: você! Médium.
Actuando igualzinho a um irmãozinho obsessor desencarnado, que ao aproximar-se, procura baixar seu padrão, de maneira que entre em uma sintonia que permita ser “vampirizado”.
Afastar-se destas pessoas não é uma falta de caridade, mas sim uma necessária preservação de nosso padrão vibratório.
Podemos tolerar, mas nunca se envolver nas situações provocadas, pois a desestabilização emocional e energética é certa!
Ao encontra-las, saímos derrubados, enfraquecidos e muitas vezes envolvidos por um padrão vibratório inferior, que poderá levar a atracção de obsessores desencarnados também.
Verifiquemos se não temos parte das características abaixo, e eliminemos estes nefastos comportamentos de nossas vidas!
O cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos.
Cobra porque não ligou, não visitou, não lembrou, em uma tentativa de gerar culpa no cobrado.
O crítico: Critica a tudo e a todos, e somente criticas negativas e destrutivas.
Vê a vida somente pelo lado sombrio.
O adulador: é o famoso "puxa-saco".
Adula seu ego, cobrindo-lhe de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação, levando seu padrão para o orgulho e vaidade.
O reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo, etc.
Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar.
O inquiridor: sua língua é uma metralhadora.
Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que você responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas.
O lamentador profissional: Passa o tempo chorando suas mazelas.
Lamenta-se e faz de tudo para despertar pena.
É sempre o coitado, a vítima.
O pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade, é o verdadeiro mosca-de-padaria.
Sempre procurando uma forma de aproximar-se pela sedução.
O falador: fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém sua atenção, suga sua energia vital.
O hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova.
Adora coleccionar bula de remédios.
Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados.
Descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos.
O encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa.
Quer que você compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo.
Todas estas atitudes descritas, não resolvem nossas vidas!
Cobrar, criticar, adular, reclamar, inquirir, lamentar, brigar...
A grande pergunta é Resolve???
Se não resolve, porque agir assim?
Como já afirmei, a maioria age inconscientemente, mas ao médium consciente não é mais aceitável que entre nestes padrões.
Um conselho? Afaste-se de gente assim!
Kazagrande
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RESPEITO AO PRÓXIMO
Deus não nos fez desligados da Humanidade.
Somos elos da grande corrente universal e as energias divinas que vão alcançar os outros devem passar por nós, beneficiando-nos e ao nosso próximo.
Carecemos dos outros, qual eles de nós na imensa vinha do nosso Pai Celestial.
Portanto, o nosso segundo dever é amar o próximo, como nos aconselha o Mestre por intermédio do Seu Evangelho de Luz.
E amar é acatar os direitos daqueles que andam connosco no mesmo caminho.
Nada fazemos sem a participação dos nossos irmãos.
Cada um nos ajuda em algo de que carecemos.
Somos devedores da humanidade, como também emprestamos a ela o nosso concurso, e a fraternidade é o caminho mais desejado na área do Bem, ao tratarmos com os nossos companheiros.
As exigências devem ser feitas a nós para com nós mesmos; o apreço, esse deve ser dirigido aos nossos semelhantes.
A imposição é o modo de nos educarmos; a consideração, o ambiente que deve ser feito aos companheiros de labor.
O mando deve ser a disposição na disciplina dos nossos instintos.
A cortesia haverá de ser o meio de comunicar mais agradável com os nossos irmãos.
A imposição é o caminho interno quando nos indica o bem, a fraternidade nos faz atrair companheiros para o mesmo convívio.
A crítica encontra campo frutífero quando exercida no nosso mundo interno.
E a ponderação cresce e faz crescer a nossa amizade em todos os rumos. O mal merecedor de comentário é aquele que fazemos; em referência aos outros, o resguardo nos traz confiança de que todos se esforçam para o melhor.
Se tens alguma educação, aplica-a diante dos outros, e se isso te falta, lembra-te de ti mesmo.
O nosso mundo interno é uma lavoura grandiosa que poderá dar muitos frutos e flores compatíveis com o nosso comportamento.
Trabalhemos nele.
Quando deixamos o nosso sítio íntimo para analisar e falar mal do que não nos pertence, cresce em nós a erva daninha capaz de sufocar o trigo do Bem, que já havíamos plantado.
A energia que nos foi dada deve ser usada na auto-educação, estabelecendo assim, no nosso reino, a verdadeira harmonia espiritual, que se reflectirá em todos os outros corpos.
Mas, com respeito aos outros, a maior cota que poderemos fornecer para os seus corações é o exemplo dignificante, é a vivência no Amor nos caminhos da Caridade.
Se deres a devida importância ao teu próximo, nunca perderás.
Receberás, pelos meios que por vezes ignoras, a atenção que te agradará e te fará feliz. respeita os direitos dos outros, que eles, certamente, e por lei, respeitarão os teus; e ainda, a harmonia do Universo compartilhará contigo no Bem que estimas fazer, por necessidade de amar, utilizando o comportamento elevado para ajudar a construir o reino de Deus nos corações, como também o Céu em qualquer lugar em que estiveres.
Confiemos nas forças superiores e também nas nossas, que elas crescerão de acordo com as nossas disposições de melhorar, sem nunca nos esquecermos da deferência para com aqueles que nos seguem, instruindo-nos e aqueles que nos instruem, seguindo-nos.
O respeito é luz, porque ajuda a transformar as trevas em claridades imortais.
livro: CIRURGIA MORAL
João Nunes Maia pelo espírito: LANCELLIN
§.§.§- Ave sem Ninho
Somos elos da grande corrente universal e as energias divinas que vão alcançar os outros devem passar por nós, beneficiando-nos e ao nosso próximo.
Carecemos dos outros, qual eles de nós na imensa vinha do nosso Pai Celestial.
Portanto, o nosso segundo dever é amar o próximo, como nos aconselha o Mestre por intermédio do Seu Evangelho de Luz.
E amar é acatar os direitos daqueles que andam connosco no mesmo caminho.
Nada fazemos sem a participação dos nossos irmãos.
Cada um nos ajuda em algo de que carecemos.
Somos devedores da humanidade, como também emprestamos a ela o nosso concurso, e a fraternidade é o caminho mais desejado na área do Bem, ao tratarmos com os nossos companheiros.
As exigências devem ser feitas a nós para com nós mesmos; o apreço, esse deve ser dirigido aos nossos semelhantes.
A imposição é o modo de nos educarmos; a consideração, o ambiente que deve ser feito aos companheiros de labor.
O mando deve ser a disposição na disciplina dos nossos instintos.
A cortesia haverá de ser o meio de comunicar mais agradável com os nossos irmãos.
A imposição é o caminho interno quando nos indica o bem, a fraternidade nos faz atrair companheiros para o mesmo convívio.
A crítica encontra campo frutífero quando exercida no nosso mundo interno.
E a ponderação cresce e faz crescer a nossa amizade em todos os rumos. O mal merecedor de comentário é aquele que fazemos; em referência aos outros, o resguardo nos traz confiança de que todos se esforçam para o melhor.
Se tens alguma educação, aplica-a diante dos outros, e se isso te falta, lembra-te de ti mesmo.
O nosso mundo interno é uma lavoura grandiosa que poderá dar muitos frutos e flores compatíveis com o nosso comportamento.
Trabalhemos nele.
Quando deixamos o nosso sítio íntimo para analisar e falar mal do que não nos pertence, cresce em nós a erva daninha capaz de sufocar o trigo do Bem, que já havíamos plantado.
A energia que nos foi dada deve ser usada na auto-educação, estabelecendo assim, no nosso reino, a verdadeira harmonia espiritual, que se reflectirá em todos os outros corpos.
Mas, com respeito aos outros, a maior cota que poderemos fornecer para os seus corações é o exemplo dignificante, é a vivência no Amor nos caminhos da Caridade.
Se deres a devida importância ao teu próximo, nunca perderás.
Receberás, pelos meios que por vezes ignoras, a atenção que te agradará e te fará feliz. respeita os direitos dos outros, que eles, certamente, e por lei, respeitarão os teus; e ainda, a harmonia do Universo compartilhará contigo no Bem que estimas fazer, por necessidade de amar, utilizando o comportamento elevado para ajudar a construir o reino de Deus nos corações, como também o Céu em qualquer lugar em que estiveres.
Confiemos nas forças superiores e também nas nossas, que elas crescerão de acordo com as nossas disposições de melhorar, sem nunca nos esquecermos da deferência para com aqueles que nos seguem, instruindo-nos e aqueles que nos instruem, seguindo-nos.
O respeito é luz, porque ajuda a transformar as trevas em claridades imortais.
livro: CIRURGIA MORAL
João Nunes Maia pelo espírito: LANCELLIN
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CORAGEM PARA MUDAR
Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfraquecidos na luta terrestre.
Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis.
Muitos dos conflitos que afligem o ser humano decorrem dos padrões de comportamento que ele próprio adopta em sua jornada terrestre.
É comum que se copiem modelos do mundo, que entusiasmam por pouco tempo, sem que se analisem as consequências que esses modos comportamentais podem acarretar.
Não se tem dado a devida importância ao crescimento e ao progresso individual dos seres.
Alguns crêem que os próprios equívocos são menores do que os erros dos outros.
Outros supõem que, embora o tempo passe para todos, não passará do mesmo modo para eles.
Iludem-se no sentido de que a severidade das leis da consciência atingirá somente os outros.
Embriagados pelo orgulho e pelo egoísmo deixam-se levar pelos desvarios da multidão sem reflectir a respeito do que é necessário realmente buscar-se.
É chegado o momento em que nós, espíritos em estágio de progresso na Terra, devemos procurar superar, de forma verdadeira, o disfarçado egoísmo, em busca da inadiável renovação.
Provocados pela perversidade que campeia, ajamos em silêncio, por meio da oração que nos resguarda a tranquilidade.
Gastemos nossas energias excedentes na actividade fraternal e voltada à verdadeira caridade.
Cultivemos a paciência e aguardemos a bênção do tempo que tudo vence.
Prossigamos no compromisso abraçado, sem desânimo, sem vãs ilusões, confiando sempre no valor do bem.
É muito fácil desistir do esforço nobre, comprazer-se por um momento, tornar-se igual aos demais, nas suas manifestações inferiores.
Todavia, os estímulos e gozos de hoje, no campo das paixões desgovernadas, caracterizam-se pelo sabor dos temperos que se convertem em ácido e fel, passados os primeiros momentos.
Aprendamos a controlar nossas más inclinações e lograremos vencer se perseverarmos no bom combate.
Convertamos sombras em luz.
Modifiquemos hábitos danosos, em qualquer área da existência, começando por aqueles que pareçam mais fáceis de serem derrotados.
Sempre que surgir a oportunidade, façamos o bem, por mais insignificante que nosso ato possa parecer.
Geremos o momento útil e aproveitemo-lo.
Não nos cabe aguardar pelas realizações grandiosas, e tampouco podemos esperar glorificação pelos nossos acertos.
O maior reconhecimento que se pode ter por fazer o que é certo é a consciência tranquila.
Toda ascensão exige esforço, adaptação e sacrifício, enquanto toda queda resulta em prejuízo, desencanto e recomeço.
Trabalhemos nossa própria intimidade, vencendo limites e obstáculos impostos, muitas vezes, por nó mesmos.
Valorizemos nossas conquistas, sem nos deixarmos embevecer e iludir por essas vitórias.
Há muitas paisagens, ainda, a percorrer e muitos caminhos a trilhar.
Somente a reforma íntima nos concederá a paz e a felicidade que almejamos.
A mudança para melhor é urgente, mas compete a cada um de nós, corajosa e individualmente, decidir a partir de quando e como ela se dará...
Médium: Divaldo Franco Autor: Joanna de Ângelis
§.§.§- Ave sem Ninho
Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis.
Muitos dos conflitos que afligem o ser humano decorrem dos padrões de comportamento que ele próprio adopta em sua jornada terrestre.
É comum que se copiem modelos do mundo, que entusiasmam por pouco tempo, sem que se analisem as consequências que esses modos comportamentais podem acarretar.
Não se tem dado a devida importância ao crescimento e ao progresso individual dos seres.
Alguns crêem que os próprios equívocos são menores do que os erros dos outros.
Outros supõem que, embora o tempo passe para todos, não passará do mesmo modo para eles.
Iludem-se no sentido de que a severidade das leis da consciência atingirá somente os outros.
Embriagados pelo orgulho e pelo egoísmo deixam-se levar pelos desvarios da multidão sem reflectir a respeito do que é necessário realmente buscar-se.
É chegado o momento em que nós, espíritos em estágio de progresso na Terra, devemos procurar superar, de forma verdadeira, o disfarçado egoísmo, em busca da inadiável renovação.
Provocados pela perversidade que campeia, ajamos em silêncio, por meio da oração que nos resguarda a tranquilidade.
Gastemos nossas energias excedentes na actividade fraternal e voltada à verdadeira caridade.
Cultivemos a paciência e aguardemos a bênção do tempo que tudo vence.
Prossigamos no compromisso abraçado, sem desânimo, sem vãs ilusões, confiando sempre no valor do bem.
É muito fácil desistir do esforço nobre, comprazer-se por um momento, tornar-se igual aos demais, nas suas manifestações inferiores.
Todavia, os estímulos e gozos de hoje, no campo das paixões desgovernadas, caracterizam-se pelo sabor dos temperos que se convertem em ácido e fel, passados os primeiros momentos.
Aprendamos a controlar nossas más inclinações e lograremos vencer se perseverarmos no bom combate.
Convertamos sombras em luz.
Modifiquemos hábitos danosos, em qualquer área da existência, começando por aqueles que pareçam mais fáceis de serem derrotados.
Sempre que surgir a oportunidade, façamos o bem, por mais insignificante que nosso ato possa parecer.
Geremos o momento útil e aproveitemo-lo.
Não nos cabe aguardar pelas realizações grandiosas, e tampouco podemos esperar glorificação pelos nossos acertos.
O maior reconhecimento que se pode ter por fazer o que é certo é a consciência tranquila.
Toda ascensão exige esforço, adaptação e sacrifício, enquanto toda queda resulta em prejuízo, desencanto e recomeço.
Trabalhemos nossa própria intimidade, vencendo limites e obstáculos impostos, muitas vezes, por nó mesmos.
Valorizemos nossas conquistas, sem nos deixarmos embevecer e iludir por essas vitórias.
Há muitas paisagens, ainda, a percorrer e muitos caminhos a trilhar.
Somente a reforma íntima nos concederá a paz e a felicidade que almejamos.
A mudança para melhor é urgente, mas compete a cada um de nós, corajosa e individualmente, decidir a partir de quando e como ela se dará...
Médium: Divaldo Franco Autor: Joanna de Ângelis
§.§.§- Ave sem Ninho
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OS DEZ LADRÕES DA SUA ENERGIA
1. Afaste-se daquelas pessoas que só chegam para compartilhar queixas, problemas, histórias desastrosas, medo e julgamento dos outros.
Se alguém procura uma lata para jogar o lixo que tem dentro, que não seja na sua mente.
2. Pague as suas contas a tempo.
Ao mesmo tempo, cobre aqueles que te devem ou escolha deixar para lá, se você já percebeu que é impossível receber.
3. Cumpra as suas promessas.
Se você não cumpriu alguma, pergunte-se o porquê desta resistência.
Sempre você tem o direito de mudar de opinião, de se desculpar, de compensar, de renegociar e de oferecer outra alternativa diante de uma promessa não cumprida, mesmo que já um costume.
A forma mais fácil de evitar o não cumprimento de algo que você não quer fazer é dizer "NÃO" desde o começo.
4. Elimine, dentro do possível, e delegue aquelas tarefas que você prefere não fazer, dedicando o seu tempo àquilo que, sim, você desfruta fazer.
5. Dê permissão a você mesmo para um descanso, quando você estiver em um momento que o necessite e dê permissão a você mesmo para agir quando estiver em um momento de oportunidade.
6. Jogue fora, recolha e organize... nada te tira mais energia que um espaço desordenado e cheio de coisas do passado que você já não necessita.
7. Dê prioridade à sua saúde, sem a máquina do corpo trabalhando ao máximo, você não pode fazer muito.
Tome tempo para perceber o que seu corpo está te dizendo.
8. Enfrente as situações tóxicas que você está tolerando, desde resgatar um amigo ou um familiar, até tolerar acções negativas de um companheiro ou um grupo. Tome a acção necessária.
9. Aceite.
Não é resignação, mas nada te faz perder mais energia que o resistir e brigar contra uma situação que você não pode mudar.
10. Perdoe... deixe ir uma situação que está te causando dor... você sempre pode escolher deixar ir a dor da recordação.
Dalai Lama.
§.§.§- Ave sem Ninho
Se alguém procura uma lata para jogar o lixo que tem dentro, que não seja na sua mente.
2. Pague as suas contas a tempo.
Ao mesmo tempo, cobre aqueles que te devem ou escolha deixar para lá, se você já percebeu que é impossível receber.
3. Cumpra as suas promessas.
Se você não cumpriu alguma, pergunte-se o porquê desta resistência.
Sempre você tem o direito de mudar de opinião, de se desculpar, de compensar, de renegociar e de oferecer outra alternativa diante de uma promessa não cumprida, mesmo que já um costume.
A forma mais fácil de evitar o não cumprimento de algo que você não quer fazer é dizer "NÃO" desde o começo.
4. Elimine, dentro do possível, e delegue aquelas tarefas que você prefere não fazer, dedicando o seu tempo àquilo que, sim, você desfruta fazer.
5. Dê permissão a você mesmo para um descanso, quando você estiver em um momento que o necessite e dê permissão a você mesmo para agir quando estiver em um momento de oportunidade.
6. Jogue fora, recolha e organize... nada te tira mais energia que um espaço desordenado e cheio de coisas do passado que você já não necessita.
7. Dê prioridade à sua saúde, sem a máquina do corpo trabalhando ao máximo, você não pode fazer muito.
Tome tempo para perceber o que seu corpo está te dizendo.
8. Enfrente as situações tóxicas que você está tolerando, desde resgatar um amigo ou um familiar, até tolerar acções negativas de um companheiro ou um grupo. Tome a acção necessária.
9. Aceite.
Não é resignação, mas nada te faz perder mais energia que o resistir e brigar contra uma situação que você não pode mudar.
10. Perdoe... deixe ir uma situação que está te causando dor... você sempre pode escolher deixar ir a dor da recordação.
Dalai Lama.
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AS QUATRO LEIS DA ESPIRITUALIDADE ENSINADAS NA ÍNDIA
A primeira diz:
“A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso.
Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz:
“Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma.
Mesmo o menor detalhe.
Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”.
Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente.
Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz:
Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois.
Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma:
“Quando algo termina, ele termina“.
Simplesmente assim.
Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução.
Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência.
Não é por acaso que estamos lendo este texto agora.
Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
§.§.§- Ave sem Ninho
“A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso.
Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz:
“Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma.
Mesmo o menor detalhe.
Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”.
Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente.
Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz:
Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois.
Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma:
“Quando algo termina, ele termina“.
Simplesmente assim.
Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução.
Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência.
Não é por acaso que estamos lendo este texto agora.
Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
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COMO LIDAR COM A RAIVA
“Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” - Jesus (Mateus, 5:44)
Todos queremos um mundo melhor. Importante reflectir sobre como melhorar nossas vidas.
A cultura privilegia o material, o concreto.
Daí pensar-se que, para viver melhor, é preciso possuir bens: dinheiro, poder, prestígio, fama.
Entretanto, há um aspecto importante, pouco considerado: saber conviver.
Ninguém vive só; para se viver bem é necessário saber relacionar com os outros.
Seja vizinho, patrão, empregado, colega de trabalho, ou mesmo um familiar.
Estamos sempre interagindo.
Para uma vida saudável, mais do que ter muitas coisas é importante saber lidar com as pessoas.
Somos pouco evoluídos, ainda.
Na caminhada evolutiva, estamos mais próximos do ponto de partida, do que do da chegada (se é que existe uma chegada na evolução do Espírito).
Os instintos primitivos ainda predominam sobre as qualidades nobres.
Egoísmo, orgulho, ambição, vaidade, ciúmes estão mais presentes em nós do que o altruísmo, a solidariedade, a tolerância, generosidade, perdão, amor.
Mas estamos na lei do progresso e, embora lentamente, vamos caminhando para situação melhor.
Evoluir é o plano de Deus para todos os seus filhos.
Em vista disso, face a pequena compreensão que temos sobre as leis divinas, o mal parece mais forte do que o bem, a matéria ainda predomina sobre o Espírito.
A situação se modificará à media que formos evoluindo.
No actual estágio evolutivo, é natural os atritos, os choques de interesse, a competição, os desentendimentos.
Surgem os insultos, a raiva, e outros “venenos da alma”.
O que fazer?
Jesus nos ensina:
“Amai os vossos inimigos e orais pelos que vos perseguem”.
Analisando esta recomendação, Allan Kardec considera:
“(...) Geralmente nos equivocamos quanto ao sentido da palavra amor, aplicada a esta circunstância.
Jesus não pretendia, ao dizer essas palavras, que se deva ter pelo inimigo, a mesma ternura que tem por um irmão ou amigo.
A ternura pressupõe confiança.
Não se pode ter confiança naquele que se sabe que nos quer mal.
Não se pode ter para com ele as efusões de amizade, desde que se sabe que é capaz de abusar delas”
E mais adiante “Amar aos inimigos é não lhes ter ódio, nem rancor ou desejo de vingança.
É não opor nenhum obstáculo à reconciliação.
É desejar-lhes a mão prestativa em caso de necessidade.
É abster-nos, por actos e palavras de tudo o que possa prejudicá-los.
É, enfim, pagar-lhes em tudo o mal com o bem, sem a intenção de humilhá-los” (1)
Para procedermos como falado acima, devemos aprender a lidar com o insulto e a raiva.
A ofensa é produzida mais por quem recebe o insulto e o valoriza como tal, do que por aquele que o dirige.
Chico Xavier ensinava “não devemos passar recibo” à provocações que recebemos, isto é, não considerar o insulto que nos é dirigido.
Se a pessoa está saudável, equilibrada, bem no seu íntimo, se guarda convicção que não é aquilo que o agressor diz, não será atingida pela provocação.
Certas árvores, açoitadas pelo vento, como são flexíveis, invergam e após passar a força destruidora, voltam ao normal.
Outras são rígidas, não cedem.
Com o impacto do vento se quebram, em parte ou totalmente, e após a tempestade estão arrebentadas, destruídas.
Quem recebe o insulto e o não valoriza como tal é como a árvore flexível que “sabe” lidar com a força do vento.
Gandhi, perguntado se havia perdoado aos inimigos, respondeu que não.
E ante a admiração do repórter, esclareceu que nunca fora atingido pelos ataques dos adversários.
Não tinha o que perdoar porque não fora ofendido.
Mas, se nos sentirmos atingidos, sentindo a raiva pelo ataque recebido, vale lembrar que isto é natural, devido a nossa pouca evolução.
E o que fazer com a raiva?
Não cultivá-la; não alimentar o ódio, desejo de vingança.
Não ficar monologando sobre a crueldade, as más qualidades que supomos no ofensor.
Ele tem o direito de ser como é; não vamos modificá-lo.
Mas ele é nosso irmão, filho do mesmo Pai, subordinado às mesmas leis que se encarregarão de ensiná-lo e transformá-lo; leis que também nos corrige e nos facultam o aperfeiçoamento.
Assim, a raiva, com o tempo, passará naturalmente, como o corpo físico que, machucado, ferido, se recompõe e volta ao estado normal.
Procedendo assim, poderemos não estar cumprindo, totalmente, o ensino de Jesus, mas estaremos a caminho para fazê-lo o mais breve possível.
1 - KARDEC, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XI
Fonte: Verdade e Luz, edição 211 – Agosto – 2003 — com Lourdinha Sousa, Carlos Sousa, Cida Lima e Elena Graça.
§.§.§- Ave sem Ninho
Todos queremos um mundo melhor. Importante reflectir sobre como melhorar nossas vidas.
A cultura privilegia o material, o concreto.
Daí pensar-se que, para viver melhor, é preciso possuir bens: dinheiro, poder, prestígio, fama.
Entretanto, há um aspecto importante, pouco considerado: saber conviver.
Ninguém vive só; para se viver bem é necessário saber relacionar com os outros.
Seja vizinho, patrão, empregado, colega de trabalho, ou mesmo um familiar.
Estamos sempre interagindo.
Para uma vida saudável, mais do que ter muitas coisas é importante saber lidar com as pessoas.
Somos pouco evoluídos, ainda.
Na caminhada evolutiva, estamos mais próximos do ponto de partida, do que do da chegada (se é que existe uma chegada na evolução do Espírito).
Os instintos primitivos ainda predominam sobre as qualidades nobres.
Egoísmo, orgulho, ambição, vaidade, ciúmes estão mais presentes em nós do que o altruísmo, a solidariedade, a tolerância, generosidade, perdão, amor.
Mas estamos na lei do progresso e, embora lentamente, vamos caminhando para situação melhor.
Evoluir é o plano de Deus para todos os seus filhos.
Em vista disso, face a pequena compreensão que temos sobre as leis divinas, o mal parece mais forte do que o bem, a matéria ainda predomina sobre o Espírito.
A situação se modificará à media que formos evoluindo.
No actual estágio evolutivo, é natural os atritos, os choques de interesse, a competição, os desentendimentos.
Surgem os insultos, a raiva, e outros “venenos da alma”.
O que fazer?
Jesus nos ensina:
“Amai os vossos inimigos e orais pelos que vos perseguem”.
Analisando esta recomendação, Allan Kardec considera:
“(...) Geralmente nos equivocamos quanto ao sentido da palavra amor, aplicada a esta circunstância.
Jesus não pretendia, ao dizer essas palavras, que se deva ter pelo inimigo, a mesma ternura que tem por um irmão ou amigo.
A ternura pressupõe confiança.
Não se pode ter confiança naquele que se sabe que nos quer mal.
Não se pode ter para com ele as efusões de amizade, desde que se sabe que é capaz de abusar delas”
E mais adiante “Amar aos inimigos é não lhes ter ódio, nem rancor ou desejo de vingança.
É não opor nenhum obstáculo à reconciliação.
É desejar-lhes a mão prestativa em caso de necessidade.
É abster-nos, por actos e palavras de tudo o que possa prejudicá-los.
É, enfim, pagar-lhes em tudo o mal com o bem, sem a intenção de humilhá-los” (1)
Para procedermos como falado acima, devemos aprender a lidar com o insulto e a raiva.
A ofensa é produzida mais por quem recebe o insulto e o valoriza como tal, do que por aquele que o dirige.
Chico Xavier ensinava “não devemos passar recibo” à provocações que recebemos, isto é, não considerar o insulto que nos é dirigido.
Se a pessoa está saudável, equilibrada, bem no seu íntimo, se guarda convicção que não é aquilo que o agressor diz, não será atingida pela provocação.
Certas árvores, açoitadas pelo vento, como são flexíveis, invergam e após passar a força destruidora, voltam ao normal.
Outras são rígidas, não cedem.
Com o impacto do vento se quebram, em parte ou totalmente, e após a tempestade estão arrebentadas, destruídas.
Quem recebe o insulto e o não valoriza como tal é como a árvore flexível que “sabe” lidar com a força do vento.
Gandhi, perguntado se havia perdoado aos inimigos, respondeu que não.
E ante a admiração do repórter, esclareceu que nunca fora atingido pelos ataques dos adversários.
Não tinha o que perdoar porque não fora ofendido.
Mas, se nos sentirmos atingidos, sentindo a raiva pelo ataque recebido, vale lembrar que isto é natural, devido a nossa pouca evolução.
E o que fazer com a raiva?
Não cultivá-la; não alimentar o ódio, desejo de vingança.
Não ficar monologando sobre a crueldade, as más qualidades que supomos no ofensor.
Ele tem o direito de ser como é; não vamos modificá-lo.
Mas ele é nosso irmão, filho do mesmo Pai, subordinado às mesmas leis que se encarregarão de ensiná-lo e transformá-lo; leis que também nos corrige e nos facultam o aperfeiçoamento.
Assim, a raiva, com o tempo, passará naturalmente, como o corpo físico que, machucado, ferido, se recompõe e volta ao estado normal.
Procedendo assim, poderemos não estar cumprindo, totalmente, o ensino de Jesus, mas estaremos a caminho para fazê-lo o mais breve possível.
1 - KARDEC, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XI
Fonte: Verdade e Luz, edição 211 – Agosto – 2003 — com Lourdinha Sousa, Carlos Sousa, Cida Lima e Elena Graça.
§.§.§- Ave sem Ninho
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QUEM É MARIA PARA OS ESPÍRITAS?
Maria ganhou muitos nomes pelos católicos.
Por exemplo: Nossa Senhora de Fátima, pela aparição em Fátima (Portugal);
Nossa Senhora Aparecida, por ter sido encontrado uma imagem na cidade de Aparecida durante uma pesca; o título de rainha, etc., são nomes e títulos que a Igreja Católica deu a Maria.
Para nós espíritas ela foi aqui na Terra, Maria a mãe de Jesus.
Hoje, é um espírito que continua a trabalhar na Seara do Senhor, não mais como mãe, mas como irmã de Jesus e de todos nós, já que aprendemos que somos todos filhos de Deus, e aqui na Terra nós não “somos” mães, filhos, netos, etc., nós “estamos” por um breve tempo desempenhando tais papéis.
Temos grande admiração e respeito a este espírito que aceitou a missão de receber o maior espírito que o planeta Terra já recebeu: JESUS.
E foi ele que pediu que fossemos "mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes".
E nós somos mansos como as pombas e nos esquecemos de ser prudente como a serpente.
E tudo que os outros dizem, nós acreditamos.
Vejamos que na idade média, a religião tradicional dizia para o povo que o mundo ia acabar.
E o povo saía entregando as fazendas, as cabras, as casas, para a religião dominante.
Mas, se o mundo ia acabar, porque a religião recebia?
E ninguém reflectia sobre isto?
Mostrando como somos tolos.
Temos que pensar no que está sendo apregoado, se faz sentido.
E na maioria das vezes, veremos que são coisas ridículas.
E os zombeteiros tiram proveito disso, enquanto nós nos conformamos dizemos que isso é das religiões.
As pessoas mais atentas dirão:
“Tá vendo, o que a religião faz com a cabeça dos outros?”
Mas não é a religião, são alguns religiosos encarnados ou desencarnados, ou pseudo religiosos, seria melhor dizer, que se valem do nome da crença, da atitude das pessoas, da imaturidade emocional dos indivíduos, e saem por ai pregando.
J. Raul Teixeira conta, em uma de suas palestras que certa vez, no seu Estado (R.J.), apareceu um indivíduo com um cobertor nas costas, fazendo profecia e dizendo que aquele cobertor havia sido mandado tecer por Maria de Nazaré para ele.
E as pessoas iam lá colocar a mão no tal cobertor e queriam levar um pedacinho.
E conclui dizendo:
“em pleno século 21, é um vexame.
Muita gente sofre enganos, é enganada, é iludida, furtada, roubada, porque não amadureceu emocionalmente, intelectualmente, não aprendeu a raciocinar.
E estes quesitos não podem ser imputados a Deus, a Jesus e nem à religião, mas sim, aos grupos sócio-económico, político-económico, que adoptam os nomes das religiões.
Bom senso e água fluidificada, não fazem mal a ninguém.
É a ingenuidade que faz com que as pessoas busquem este tipo de coisa.
Isso vai gerando a ignorância cada vez maior das pessoas.
Quando alguém ouve que apareceu Nossa Senhora na janela, o povo todo marcha para lá.
Encontraremos universitários ou não, é uma ignorância generalizada.
Usemos o raciocínio e perguntemos:
“Será que Nossa Senhora não tem mais o que fazer nos páramos celestiais?”
“Será que para ajudar a humanidade ela precisa vir aqui em São Paulo, Rio de Janeiro, etc.?”
“Por que Maria não apareceria para os povos africanos, japoneses ou da Etiópia?”
Por detrás desta psicologia da credulidade tem sempre alguém tirando vantagem.
Nós estamos desacostumados a pensar.
Nós estamos acostumados a acreditar.
Somos pouco criteriosos.
O Espiritismo está nos ajudando a pensar, questionar e não aceitar tudo que nos dizem.”
...
Por exemplo: Nossa Senhora de Fátima, pela aparição em Fátima (Portugal);
Nossa Senhora Aparecida, por ter sido encontrado uma imagem na cidade de Aparecida durante uma pesca; o título de rainha, etc., são nomes e títulos que a Igreja Católica deu a Maria.
Para nós espíritas ela foi aqui na Terra, Maria a mãe de Jesus.
Hoje, é um espírito que continua a trabalhar na Seara do Senhor, não mais como mãe, mas como irmã de Jesus e de todos nós, já que aprendemos que somos todos filhos de Deus, e aqui na Terra nós não “somos” mães, filhos, netos, etc., nós “estamos” por um breve tempo desempenhando tais papéis.
Temos grande admiração e respeito a este espírito que aceitou a missão de receber o maior espírito que o planeta Terra já recebeu: JESUS.
E foi ele que pediu que fossemos "mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes".
E nós somos mansos como as pombas e nos esquecemos de ser prudente como a serpente.
E tudo que os outros dizem, nós acreditamos.
Vejamos que na idade média, a religião tradicional dizia para o povo que o mundo ia acabar.
E o povo saía entregando as fazendas, as cabras, as casas, para a religião dominante.
Mas, se o mundo ia acabar, porque a religião recebia?
E ninguém reflectia sobre isto?
Mostrando como somos tolos.
Temos que pensar no que está sendo apregoado, se faz sentido.
E na maioria das vezes, veremos que são coisas ridículas.
E os zombeteiros tiram proveito disso, enquanto nós nos conformamos dizemos que isso é das religiões.
As pessoas mais atentas dirão:
“Tá vendo, o que a religião faz com a cabeça dos outros?”
Mas não é a religião, são alguns religiosos encarnados ou desencarnados, ou pseudo religiosos, seria melhor dizer, que se valem do nome da crença, da atitude das pessoas, da imaturidade emocional dos indivíduos, e saem por ai pregando.
J. Raul Teixeira conta, em uma de suas palestras que certa vez, no seu Estado (R.J.), apareceu um indivíduo com um cobertor nas costas, fazendo profecia e dizendo que aquele cobertor havia sido mandado tecer por Maria de Nazaré para ele.
E as pessoas iam lá colocar a mão no tal cobertor e queriam levar um pedacinho.
E conclui dizendo:
“em pleno século 21, é um vexame.
Muita gente sofre enganos, é enganada, é iludida, furtada, roubada, porque não amadureceu emocionalmente, intelectualmente, não aprendeu a raciocinar.
E estes quesitos não podem ser imputados a Deus, a Jesus e nem à religião, mas sim, aos grupos sócio-económico, político-económico, que adoptam os nomes das religiões.
Bom senso e água fluidificada, não fazem mal a ninguém.
É a ingenuidade que faz com que as pessoas busquem este tipo de coisa.
Isso vai gerando a ignorância cada vez maior das pessoas.
Quando alguém ouve que apareceu Nossa Senhora na janela, o povo todo marcha para lá.
Encontraremos universitários ou não, é uma ignorância generalizada.
Usemos o raciocínio e perguntemos:
“Será que Nossa Senhora não tem mais o que fazer nos páramos celestiais?”
“Será que para ajudar a humanidade ela precisa vir aqui em São Paulo, Rio de Janeiro, etc.?”
“Por que Maria não apareceria para os povos africanos, japoneses ou da Etiópia?”
Por detrás desta psicologia da credulidade tem sempre alguém tirando vantagem.
Nós estamos desacostumados a pensar.
Nós estamos acostumados a acreditar.
Somos pouco criteriosos.
O Espiritismo está nos ajudando a pensar, questionar e não aceitar tudo que nos dizem.”
...
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Re: ARTIGOS DIVERSOS
...
O QUE É SANTO NA VISÃO ESPÍRITA?
André Luíz responde:
“É um atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.”
Os santos são chamados pela Doutrina Espírita de socorristas, e estes trabalham e não querem outro pagamento a não ser adquirir vontade de serem bons e servos de Jesus.
Trabalham por toda parte, nos umbrais, nos postos de socorro e também ajudam os encarnados e muitas vezes, atendem os chamados de fé em nome das diversas entidades conhecidas na Terra (Maria, Jesus, Expedito, etc.).
Há grande concentração de socorristas em lugares de romaria onde muitos oram e fazem pedidos.
Estes abnegados trabalhadores atendem em nome de Nossa Senhora, dos diversos santos, de Jesus, etc.
Os bons acodem sempre.
Se os pedidos são mais complexos, são encaminhados a ministérios próprios e analisados pelos que lá trabalham.
Para serem atendidos, são levados em conta alguns critérios como:
“O que pede é bom para ele?”
Às vezes, pede-se uma graça que seria um bem no momento, e causa de dor no futuro; pedem fim de sofrimentos, doenças e às vezes não se pode interromper o curso de seu resgate; também é levado em conta, se ao receber a graça, a pessoa melhora se voltando mais ao “Pai”.
Se aprovado, vão os socorristas e ajudam a pessoa, não importando a eles para quem foi feito o pedido, embora, há equipes que trabalham atendendo os pedido à Nossa Senhora, santos do lugar, etc. . . .
Podemos também ser atendidos pelos próprios santos, que nada são que servos de Jesus.
O ESPÍRITA FAZ PROMESSA? Não.
Promessa é costume dos católicos.
Nós espíritas não barganhamos com Deus, Maria ou qualquer outro "santo".
Por exemplo, há quem vá a Aparecida do Norte para agradecer a Nossa Senhora (Maria) por um pedido alcançado como se ela estivesse lá.
Caminham quilómetros, carregam cruzes, velas, sobem ladeiras de joelhos, etc.
Nós espíritas questionamos:
"será que ela não ficaria mais contente se fizessem algo por alguém para retribuir o que "ela" fez?"
O sacrifício que Maria, Deus, Jesus e os benfeitores espirituais querem de nós é o da alma e não a do corpo físico.
É a reforma íntima onde nos despojamos dos sentimentos, atitudes e palavras inferiores.
Estes Espíritos de grande evolução que viveram e vivem connosco neste planeta devem ser exemplos para que sigamos seus ensinamentos na prática e não para virarem "santos(as)" para que, depois de sua desencarnação fiquemos pedindo, pedindo e pedindo.
Aliás, eles também fazem seus pedidos e nós não lhes damos ouvidos.
Perguntemos: "Como estamos tratando nossos familiares, nossos colegas de escola ou trabalho?"
"Nós perdoamos ou revidamos as ofensas?"
"Respeitamos os mais velhos, os animais, as crianças, o próximo e a nós mesmos?"
Enquanto isso, muitos comercializam o nome de Maria e sua falsa imagem, pois ela era simples como o filho, não usaria coroa de ouro e não aceitaria estar vestida com roupa cuja franja é de ouro 14 K, as lantejoulas vieram da Checoslováquia, o veludo é inglês e sua imagem é guardada em uma caixa de ouro.
Precisamos lembrar que Jesus repreendeu o comércio no templo religioso.
Este é o que o espírita pensa, sem querer impor ou ir contra quem pensa e age de maneira diferente.
OS ESPÍRITAS ACREDITAM EM MILAGRE?
As curas realizadas por Jesus, por exemplo, foram consideradas pelo povo como milagres, no sentido que a palavra tinha na época: o de coisa admirável, prodígio.
Actualmente, o Espiritismo esclarece que os fenómenos de curas se dão pela acção fluídica, transmissão de energias, intervenção no perispírito, e permite examinar e compreender as curas realizadas por médiuns (espíritas ou não); por pessoas dotadas de excelente magnetismo; ou directo pelos socorristas (santos) desencarnados.
Essa explicação não diminui nem invalida as curas admiráveis, feitas por Jesus; pelo contrário, leva-nos a reconhecer que Jesus tinha alto grau de sabedoria e acção, para poder accionar assim as leis divinas e produzir tais fenómenos.
Os factos como milagres nada mais são do que fenómenos; fenómenos que estão dentro das leis naturais; são efeitos cuja causa escapa à razão do homem comum.
Podem ocorrer sempre que se conjuguem os factores necessários para isso.
...
O QUE É SANTO NA VISÃO ESPÍRITA?
André Luíz responde:
“É um atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.”
Os santos são chamados pela Doutrina Espírita de socorristas, e estes trabalham e não querem outro pagamento a não ser adquirir vontade de serem bons e servos de Jesus.
Trabalham por toda parte, nos umbrais, nos postos de socorro e também ajudam os encarnados e muitas vezes, atendem os chamados de fé em nome das diversas entidades conhecidas na Terra (Maria, Jesus, Expedito, etc.).
Há grande concentração de socorristas em lugares de romaria onde muitos oram e fazem pedidos.
Estes abnegados trabalhadores atendem em nome de Nossa Senhora, dos diversos santos, de Jesus, etc.
Os bons acodem sempre.
Se os pedidos são mais complexos, são encaminhados a ministérios próprios e analisados pelos que lá trabalham.
Para serem atendidos, são levados em conta alguns critérios como:
“O que pede é bom para ele?”
Às vezes, pede-se uma graça que seria um bem no momento, e causa de dor no futuro; pedem fim de sofrimentos, doenças e às vezes não se pode interromper o curso de seu resgate; também é levado em conta, se ao receber a graça, a pessoa melhora se voltando mais ao “Pai”.
Se aprovado, vão os socorristas e ajudam a pessoa, não importando a eles para quem foi feito o pedido, embora, há equipes que trabalham atendendo os pedido à Nossa Senhora, santos do lugar, etc. . . .
Podemos também ser atendidos pelos próprios santos, que nada são que servos de Jesus.
O ESPÍRITA FAZ PROMESSA? Não.
Promessa é costume dos católicos.
Nós espíritas não barganhamos com Deus, Maria ou qualquer outro "santo".
Por exemplo, há quem vá a Aparecida do Norte para agradecer a Nossa Senhora (Maria) por um pedido alcançado como se ela estivesse lá.
Caminham quilómetros, carregam cruzes, velas, sobem ladeiras de joelhos, etc.
Nós espíritas questionamos:
"será que ela não ficaria mais contente se fizessem algo por alguém para retribuir o que "ela" fez?"
O sacrifício que Maria, Deus, Jesus e os benfeitores espirituais querem de nós é o da alma e não a do corpo físico.
É a reforma íntima onde nos despojamos dos sentimentos, atitudes e palavras inferiores.
Estes Espíritos de grande evolução que viveram e vivem connosco neste planeta devem ser exemplos para que sigamos seus ensinamentos na prática e não para virarem "santos(as)" para que, depois de sua desencarnação fiquemos pedindo, pedindo e pedindo.
Aliás, eles também fazem seus pedidos e nós não lhes damos ouvidos.
Perguntemos: "Como estamos tratando nossos familiares, nossos colegas de escola ou trabalho?"
"Nós perdoamos ou revidamos as ofensas?"
"Respeitamos os mais velhos, os animais, as crianças, o próximo e a nós mesmos?"
Enquanto isso, muitos comercializam o nome de Maria e sua falsa imagem, pois ela era simples como o filho, não usaria coroa de ouro e não aceitaria estar vestida com roupa cuja franja é de ouro 14 K, as lantejoulas vieram da Checoslováquia, o veludo é inglês e sua imagem é guardada em uma caixa de ouro.
Precisamos lembrar que Jesus repreendeu o comércio no templo religioso.
Este é o que o espírita pensa, sem querer impor ou ir contra quem pensa e age de maneira diferente.
OS ESPÍRITAS ACREDITAM EM MILAGRE?
As curas realizadas por Jesus, por exemplo, foram consideradas pelo povo como milagres, no sentido que a palavra tinha na época: o de coisa admirável, prodígio.
Actualmente, o Espiritismo esclarece que os fenómenos de curas se dão pela acção fluídica, transmissão de energias, intervenção no perispírito, e permite examinar e compreender as curas realizadas por médiuns (espíritas ou não); por pessoas dotadas de excelente magnetismo; ou directo pelos socorristas (santos) desencarnados.
Essa explicação não diminui nem invalida as curas admiráveis, feitas por Jesus; pelo contrário, leva-nos a reconhecer que Jesus tinha alto grau de sabedoria e acção, para poder accionar assim as leis divinas e produzir tais fenómenos.
Os factos como milagres nada mais são do que fenómenos; fenómenos que estão dentro das leis naturais; são efeitos cuja causa escapa à razão do homem comum.
Podem ocorrer sempre que se conjuguem os factores necessários para isso.
...
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
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Localização : Porto - Portugal
Re: ARTIGOS DIVERSOS
...
E A VIRGINDADE DE MARIA?
A virgindade perene de Maria, defendida pelos teólogos medievais, mesmo os mais ilustres como Agostinho e Tomás de Aquino, entranhou-se de tal forma na mente popular que se incorporou ao seu nome.
Os fiéis evocam a Virgem Maria.
No entanto, a virgindade da mãe de Jesus, que teria sido preservada mesmo depois do parto, contraria os textos evangélicos, onde está registado que ela teve outros filhos.
Em Mateus (13:53-56) diz o povo, em Nazaré, onde Jesus acabara de fazer uma pregação:
Não é este o filho do carpinteiro?
Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas?
E suas irmãs, não moram connosco?
Então, de onde vem tudo isso?
Pretendem os teólogos que os enunciados irmãos de Jesus eram primos ou, então, filhos de um primeiro casamento de José.
Mera especulação.
Por outro lado, Lucas foi o único evangelista a registar o episódio da anunciação.
Médico grego, discípulo do apóstolo Paulo, não conviveu com Jesus.
Escreveu seu Evangelho com base na tradição oral ( transmissão oral de factos ), décadas mais tarde.
Jesus tornara-se uma figura mitológica, e nada melhor para exaltar o homem mito do que situá-lo como filho de uma virgem.
Outro motivo ponderável para que se optasse pela virgindade de Maria: o sexo.
O simbolismo sobre o suposto pecado cometido por Adão e Eva resultou na perda do paraíso, como encontra-se no Livro Génese, do Velho Testamento.
Sexo, portanto, era sinónimo de pecado.
Os casais eram orientados a buscar a comunhão carnal apenas com o objectivo de procriação.
Os teólogos, buscavam fórmulas para que o sexo, que não podiam proibir, sob pena de extinguirem a raça humana, fosse minimizado na vida familiar e exercitado não como parte da comunhão afectiva, mas exclusivamente para a procriação.
O sexo era vedado aos domingos, dias consagrados ao Senhor; no jejum de quarenta dias, antes da Páscoa; vinte dias antes do Natal; dias antes de Pentecostes; três ou mais dias antes de receber a comunhão; durante o período menstrual, semanas entes e depois do parto . . .
Quanto menos tempo disponível, menos pecado.
Para conter os fiéis apregoava-se que o sexo nos períodos proibidos gera filhos deficientes físicos e mentais e doenças como a lepra e a tuberculose.
Vítimas inocentes das supostas artes do original casal, estamos todos maculados pelo seu “pecado”.
Todos menos Maria.
Por graça de excepção ela teria nascido pura, imaculada.
A ideia da “imaculada Conceição” gerou um problema para os teólogos.
Segundo o dogma do pecado original experimentamos a morte por causa dele.
Então, se Maria nasceu sem essa mácula não poderia morrer.
Resolveu-se a questão com outro dogma: a Assunção de Maria.
Ela não morreu.
Foi arrebatada aos céus em corpo e espírito!
Não há limites para a fantasia quando renunciamos à lógica e ao bom senso.
Kardec situa Maria como a imaculada, não sob o ponto de vista físico, mas espiritualmente.
Porque para nós espírita SEXO não é pecaminoso.
Pecaminoso é a maneira que alguns utilizam o SEXO.
Porque este foi feito para gerar vida, e muitos acham que a vida foi feita para o sexo.
Se sexo fosse errado, Deus teria arrumado outro meio para que seus filhos fossem gerados na Terra.
Portanto, para nós espíritas, Maria será sempre um grande espírito, tenha ela sido virgem ou não.
DE QUEM É A FOTO ACIMA?
É de Maria, ditada por Emmanuel ao pintor Vicente Avela através da mediunidade de Chico Xavier.
Em uma rápida entrevista, Chico frisou que a fisionomia de Maria é tal qual Ela é conhecida quando suas visitas às esferas espirituais mais próximas e perturbadas da crosta terrestre; como a Legião dos Servos de Maria que agem na instituição em amparo aos suicidas que está detalhado no livro Memórias de um suicida.
OBSERVAÇÃO: NÃO SOMOS CONTRA QUEM PENSA E AGE DE MANEIRA CONTRÁRIA, COLOCAMOS AQUI O QUE NÓS ESPÍRITAS PENSAMOS SOBRE MARIA E COMO A RESPEITAMOS.
§.§.§- Ave sem Ninho
E A VIRGINDADE DE MARIA?
A virgindade perene de Maria, defendida pelos teólogos medievais, mesmo os mais ilustres como Agostinho e Tomás de Aquino, entranhou-se de tal forma na mente popular que se incorporou ao seu nome.
Os fiéis evocam a Virgem Maria.
No entanto, a virgindade da mãe de Jesus, que teria sido preservada mesmo depois do parto, contraria os textos evangélicos, onde está registado que ela teve outros filhos.
Em Mateus (13:53-56) diz o povo, em Nazaré, onde Jesus acabara de fazer uma pregação:
Não é este o filho do carpinteiro?
Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas?
E suas irmãs, não moram connosco?
Então, de onde vem tudo isso?
Pretendem os teólogos que os enunciados irmãos de Jesus eram primos ou, então, filhos de um primeiro casamento de José.
Mera especulação.
Por outro lado, Lucas foi o único evangelista a registar o episódio da anunciação.
Médico grego, discípulo do apóstolo Paulo, não conviveu com Jesus.
Escreveu seu Evangelho com base na tradição oral ( transmissão oral de factos ), décadas mais tarde.
Jesus tornara-se uma figura mitológica, e nada melhor para exaltar o homem mito do que situá-lo como filho de uma virgem.
Outro motivo ponderável para que se optasse pela virgindade de Maria: o sexo.
O simbolismo sobre o suposto pecado cometido por Adão e Eva resultou na perda do paraíso, como encontra-se no Livro Génese, do Velho Testamento.
Sexo, portanto, era sinónimo de pecado.
Os casais eram orientados a buscar a comunhão carnal apenas com o objectivo de procriação.
Os teólogos, buscavam fórmulas para que o sexo, que não podiam proibir, sob pena de extinguirem a raça humana, fosse minimizado na vida familiar e exercitado não como parte da comunhão afectiva, mas exclusivamente para a procriação.
O sexo era vedado aos domingos, dias consagrados ao Senhor; no jejum de quarenta dias, antes da Páscoa; vinte dias antes do Natal; dias antes de Pentecostes; três ou mais dias antes de receber a comunhão; durante o período menstrual, semanas entes e depois do parto . . .
Quanto menos tempo disponível, menos pecado.
Para conter os fiéis apregoava-se que o sexo nos períodos proibidos gera filhos deficientes físicos e mentais e doenças como a lepra e a tuberculose.
Vítimas inocentes das supostas artes do original casal, estamos todos maculados pelo seu “pecado”.
Todos menos Maria.
Por graça de excepção ela teria nascido pura, imaculada.
A ideia da “imaculada Conceição” gerou um problema para os teólogos.
Segundo o dogma do pecado original experimentamos a morte por causa dele.
Então, se Maria nasceu sem essa mácula não poderia morrer.
Resolveu-se a questão com outro dogma: a Assunção de Maria.
Ela não morreu.
Foi arrebatada aos céus em corpo e espírito!
Não há limites para a fantasia quando renunciamos à lógica e ao bom senso.
Kardec situa Maria como a imaculada, não sob o ponto de vista físico, mas espiritualmente.
Porque para nós espírita SEXO não é pecaminoso.
Pecaminoso é a maneira que alguns utilizam o SEXO.
Porque este foi feito para gerar vida, e muitos acham que a vida foi feita para o sexo.
Se sexo fosse errado, Deus teria arrumado outro meio para que seus filhos fossem gerados na Terra.
Portanto, para nós espíritas, Maria será sempre um grande espírito, tenha ela sido virgem ou não.
DE QUEM É A FOTO ACIMA?
É de Maria, ditada por Emmanuel ao pintor Vicente Avela através da mediunidade de Chico Xavier.
Em uma rápida entrevista, Chico frisou que a fisionomia de Maria é tal qual Ela é conhecida quando suas visitas às esferas espirituais mais próximas e perturbadas da crosta terrestre; como a Legião dos Servos de Maria que agem na instituição em amparo aos suicidas que está detalhado no livro Memórias de um suicida.
OBSERVAÇÃO: NÃO SOMOS CONTRA QUEM PENSA E AGE DE MANEIRA CONTRÁRIA, COLOCAMOS AQUI O QUE NÓS ESPÍRITAS PENSAMOS SOBRE MARIA E COMO A RESPEITAMOS.
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ESQUECIMENTO DO PASSADO
1 – Se reencarnamos para ressarcir dívidas, não seria interessante guardar a lembrança delas?
Não haveria maior facilidade em aceitar sofrimentos e dissabores que ensejam o resgate?
O objectivo primordial da existência humana é a evolução.
O resgate de dívidas é apenas parte do processo.
Quanto ao esquecimento, funciona em nosso benefício.
Seria impossível incorporar, sem perturbador embaralhamento, o rico, o pobre, o negro, o índio, o branco, o amarelo, o analfabeto, o letrado e tudo mais que já fomos, em múltiplas encarnações.
É ilustrativo que muita gente vai parar em hospitais psiquiátricos simplesmente por sofrer a pressão de pálidas lembranças, envolvendo acontecimentos pretéritos.
2 – Se não lembramos o que fomos e fizemos, de que nos adianta?
Guardamos a experiência.
O adulto não se lembra de seus primeiros passos, na infância, mas conserva a adquirida capacidade de andar.
3 – Há alguma causa física para o esquecimento?
Sim. O Espírito reencarnado regista clara e conscientemente apenas o que passa pelos cinco sentidos – tacto, paladar, olfacto, audição e visão.
Essa é uma das razões pelas quais também não lembramos das experiências no mundo espiritual durante as horas de sono.
4 – As vivências anteriores ficam perdidas?
Nada se perde. Ficam resguardadas nos arquivos do inconsciente, que se localiza na intimidade do Espírito, o ser imortal.
É esse substrato das experiências pretéritas que compõe a personalidade do indivíduo, com suas características, tendências e aptidões.
Em determinadas circunstâncias, naturalmente ou sob indução hipnótica, esses arquivos se abrem e surgem as reminiscências.
5 – Fala-se que o principal objectivo do esquecimento é possibilitar a reconciliação de desafectos do passado, reunidos pelos laços da consanguinidade no lar. Seria isso?
Pode acontecer, mas seria exagero generalizar.
É mais frequente nos ligarmos a Espíritos simpáticos, a fim de consolidarmos afeições e nos ajudarmos mutuamente nos caminhos da vida.
6 – Por que, então, há tantos conflitos e desentendimentos nos lares?
Não seria lógico imaginar que estamos diante de adversários em confronto?
O objectivo das experiências junto a desafectos do pretérito, quando ocorram, não é a dissensão, mas a pacificação. Deus não nos une pela consanguinidade para vivermos às turras.
Desentendimentos no lar relacionam-se muito mais com a falta de compreensão, respeito e tolerância que caracteriza o ser humano, orientado pelo egoísmo. Falando o português claro: o problema é a falta de educação.
7 – Na análise de todas as circunstâncias que envolvem a reencarnação, conclui-se que é bom esquecer o pretérito…
É indispensável! No planeta em que vivemos, habitado por Espíritos atrasados, comprometidos com o vício e a irresponsabilidade, é importante desfrutar a bênção do recomeço, suprimindo, temporariamente, o passado. Imaginemos um condenado de consciência atormentada, desfrutando a misericordiosa possibilidade de cumprir sua pena sem a perturbadora lembrança de seus desatinos…
8 – Chegará o tempo em que recordaremos plenamente das vidas anteriores?
Sim, na medida em que se torne mais sofisticado o cérebro, habilitando-nos a recuperar informações confinadas no inconsciente; em que se depure o sentimento, para que contemplemos o passado sem constrangimento; em que sejamos capazes de evitar desajustes decorrentes de um embaralhamento de lembranças…
Levará milénios, talvez, mas chegaremos lá.
Richard Simonetti
Do livro: Reencarnação: Tudo o que você precisa Saber
§.§.§- Ave sem Ninho
Não haveria maior facilidade em aceitar sofrimentos e dissabores que ensejam o resgate?
O objectivo primordial da existência humana é a evolução.
O resgate de dívidas é apenas parte do processo.
Quanto ao esquecimento, funciona em nosso benefício.
Seria impossível incorporar, sem perturbador embaralhamento, o rico, o pobre, o negro, o índio, o branco, o amarelo, o analfabeto, o letrado e tudo mais que já fomos, em múltiplas encarnações.
É ilustrativo que muita gente vai parar em hospitais psiquiátricos simplesmente por sofrer a pressão de pálidas lembranças, envolvendo acontecimentos pretéritos.
2 – Se não lembramos o que fomos e fizemos, de que nos adianta?
Guardamos a experiência.
O adulto não se lembra de seus primeiros passos, na infância, mas conserva a adquirida capacidade de andar.
3 – Há alguma causa física para o esquecimento?
Sim. O Espírito reencarnado regista clara e conscientemente apenas o que passa pelos cinco sentidos – tacto, paladar, olfacto, audição e visão.
Essa é uma das razões pelas quais também não lembramos das experiências no mundo espiritual durante as horas de sono.
4 – As vivências anteriores ficam perdidas?
Nada se perde. Ficam resguardadas nos arquivos do inconsciente, que se localiza na intimidade do Espírito, o ser imortal.
É esse substrato das experiências pretéritas que compõe a personalidade do indivíduo, com suas características, tendências e aptidões.
Em determinadas circunstâncias, naturalmente ou sob indução hipnótica, esses arquivos se abrem e surgem as reminiscências.
5 – Fala-se que o principal objectivo do esquecimento é possibilitar a reconciliação de desafectos do passado, reunidos pelos laços da consanguinidade no lar. Seria isso?
Pode acontecer, mas seria exagero generalizar.
É mais frequente nos ligarmos a Espíritos simpáticos, a fim de consolidarmos afeições e nos ajudarmos mutuamente nos caminhos da vida.
6 – Por que, então, há tantos conflitos e desentendimentos nos lares?
Não seria lógico imaginar que estamos diante de adversários em confronto?
O objectivo das experiências junto a desafectos do pretérito, quando ocorram, não é a dissensão, mas a pacificação. Deus não nos une pela consanguinidade para vivermos às turras.
Desentendimentos no lar relacionam-se muito mais com a falta de compreensão, respeito e tolerância que caracteriza o ser humano, orientado pelo egoísmo. Falando o português claro: o problema é a falta de educação.
7 – Na análise de todas as circunstâncias que envolvem a reencarnação, conclui-se que é bom esquecer o pretérito…
É indispensável! No planeta em que vivemos, habitado por Espíritos atrasados, comprometidos com o vício e a irresponsabilidade, é importante desfrutar a bênção do recomeço, suprimindo, temporariamente, o passado. Imaginemos um condenado de consciência atormentada, desfrutando a misericordiosa possibilidade de cumprir sua pena sem a perturbadora lembrança de seus desatinos…
8 – Chegará o tempo em que recordaremos plenamente das vidas anteriores?
Sim, na medida em que se torne mais sofisticado o cérebro, habilitando-nos a recuperar informações confinadas no inconsciente; em que se depure o sentimento, para que contemplemos o passado sem constrangimento; em que sejamos capazes de evitar desajustes decorrentes de um embaralhamento de lembranças…
Levará milénios, talvez, mas chegaremos lá.
Richard Simonetti
Do livro: Reencarnação: Tudo o que você precisa Saber
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FÉ CEGA E FÉ RACIOCINADA
1. O QUE É FÉ?
O vocábulo “fé” tem várias acepções.
No sentido comum, significa a confiança do indivíduo em si mesmo, pois os que disso são dotados são capazes de realizações que pareceriam impossíveis àqueles que de si duvidam.
Dá-se igualmente o nome de fé à crença nos dogmas dessa ou daquela religião, casos em que recebe adjectivação específica:
fé cristã, fé judaica, fé católica etc.
2. QUE É FÉ CEGA?
A fé cega, como o próprio nome indica, tudo aceita sem verificação, tanto o verdadeiro quanto o falso, e pode, obviamente, a cada passo, chocar-se com a evidência e a razão.
Levada ao excesso, produz o fanatismo.
Assentada no erro, cedo ou tarde desmorona.
Historicamente, as religiões sempre lutaram para impor a seus seguidores uma fé ingénua e ignorante baseada em dogmas que quase sempre se opunham às descobertas da ciência.
A exemplo do grande físico, matemático e astrónomo Galileu Galilei, que foi obrigado a renegar os seus conhecimentos científicos diante dos tribunais para evitar a pena capital.
Ao longo dos séculos, esta mesma fé cega tem alimentado o fanatismo e a intolerância religiosa, levando os homens a cometer crimes brutais, tirando a vida de seus irmãos em nome de Deus.
O poder exercido pela religião ao longo de muitos séculos foi um entrave ao desenvolvimento da ciência e dos avanços tecnológicos.
Não fosse a evolução científica diante de descobertas baseadas em análises racionais, possivelmente ainda viveríamos nas trevas da ignorância.
3. O QUE É FÉ RACIOCINADA?
A fé raciocinada é a que não rejeita a razão e prende-se à verdade, sem jamais compactuar com a mentira.
"Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da Humanidade".
Nessa proposição, Allan Kardec nos remete a observar a característica especial e profundamente inovadora da fé espírita.
O Espiritismo não acredita no conflito entre a fé e a ciência, ao contrário, alia-se a esta, proclamando uma fé raciocinada, baseada no estudo e na compreensão das ideias, de acordo com as descobertas científicas de sua época.
Diz o Evangelho segundo o Espiritismo:
"A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana.
Uma revela as leis do mundo material e a outra, as leis do mundo moral.
Ambas as leis, tendo no entanto o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se, visto que, se uma contrariar a outra, uma terá necessariamente razão enquanto a outra não a terá, já que Deus não destruiria sua própria obra.
A falta de harmonia e coerência que se acreditou existir entre essas duas ordens de ideias baseia-se num erro de observação e nos princípios exclusivistas de uma e de outra parte.
Daí resultou uma luta e uma colisão de ideias que deram origem à incredulidade e à intolerância."
COMPILAÇÃO DE RUDYMARA
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/
§.§.§- Ave sem Ninho
O vocábulo “fé” tem várias acepções.
No sentido comum, significa a confiança do indivíduo em si mesmo, pois os que disso são dotados são capazes de realizações que pareceriam impossíveis àqueles que de si duvidam.
Dá-se igualmente o nome de fé à crença nos dogmas dessa ou daquela religião, casos em que recebe adjectivação específica:
fé cristã, fé judaica, fé católica etc.
2. QUE É FÉ CEGA?
A fé cega, como o próprio nome indica, tudo aceita sem verificação, tanto o verdadeiro quanto o falso, e pode, obviamente, a cada passo, chocar-se com a evidência e a razão.
Levada ao excesso, produz o fanatismo.
Assentada no erro, cedo ou tarde desmorona.
Historicamente, as religiões sempre lutaram para impor a seus seguidores uma fé ingénua e ignorante baseada em dogmas que quase sempre se opunham às descobertas da ciência.
A exemplo do grande físico, matemático e astrónomo Galileu Galilei, que foi obrigado a renegar os seus conhecimentos científicos diante dos tribunais para evitar a pena capital.
Ao longo dos séculos, esta mesma fé cega tem alimentado o fanatismo e a intolerância religiosa, levando os homens a cometer crimes brutais, tirando a vida de seus irmãos em nome de Deus.
O poder exercido pela religião ao longo de muitos séculos foi um entrave ao desenvolvimento da ciência e dos avanços tecnológicos.
Não fosse a evolução científica diante de descobertas baseadas em análises racionais, possivelmente ainda viveríamos nas trevas da ignorância.
3. O QUE É FÉ RACIOCINADA?
A fé raciocinada é a que não rejeita a razão e prende-se à verdade, sem jamais compactuar com a mentira.
"Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da Humanidade".
Nessa proposição, Allan Kardec nos remete a observar a característica especial e profundamente inovadora da fé espírita.
O Espiritismo não acredita no conflito entre a fé e a ciência, ao contrário, alia-se a esta, proclamando uma fé raciocinada, baseada no estudo e na compreensão das ideias, de acordo com as descobertas científicas de sua época.
Diz o Evangelho segundo o Espiritismo:
"A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana.
Uma revela as leis do mundo material e a outra, as leis do mundo moral.
Ambas as leis, tendo no entanto o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se, visto que, se uma contrariar a outra, uma terá necessariamente razão enquanto a outra não a terá, já que Deus não destruiria sua própria obra.
A falta de harmonia e coerência que se acreditou existir entre essas duas ordens de ideias baseia-se num erro de observação e nos princípios exclusivistas de uma e de outra parte.
Daí resultou uma luta e uma colisão de ideias que deram origem à incredulidade e à intolerância."
COMPILAÇÃO DE RUDYMARA
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/
§.§.§- Ave sem Ninho
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AS INFLUÊNCIAS ESPIRITUAIS PODEM ATRAPALHAR UM RELACIONAMENTO?
Os casais não devem perder de vista que o quadro das existências é assinalado pelo entrosamento dos dois mundos – físico e espiritual- um incidindo sobre o outro, e, assim, em virtude de haver sérios comprometimentos entre encarnados e desencarnados, é fácil achar processos de perversas associações mentais, determinando enfermidades morais, viciações, desarmonias, ou processos de vinganças que são levados a cabo através de perseguições, de infiltrações pelos poros abertos das invigilâncias e permissividades do quotidiano, forjando quadros de variadas obsessões.
Assim, muitas separações conjugais são incentivadas por comparsas de pretéritos equívocos, ainda mantidos no Mundo Invisível, ou por inimigos ferrenhos, que não suportam acompanhar a rota de felicidade daqueles aos quais odeiam, ou invejam, simplesmente.
Dentre os que se mostram inimigos temos muitos amores traídos de vidas passadas; corações que foram enganados com falsas promessas de bem-querer ou de fidelidade, filhos que foram abortados em passado remoto ou próximo, todos assinalados por mágoas profundas ou por sentimentos odiosos, por desejo de desforço, de vingança, devendo ser tocados em sua alma pelas energias da disposição de mudar dos seus perseguidos, sendo que, somente dessa forma, os antigos dilapidadores da harmonia da vida lograrão chances de ventura, de um caminhar sem tantos atropelos na esfera moral.
Não se pode, então, pensar em casal bem-ajustado à alegria e ao equilíbrio sem os devidos cuidados com sua vida moral-espiritual.
José Raul Teixeira
Do livro: Desafios da Vida Familiar
§.§.§- Ave sem Ninho
Assim, muitas separações conjugais são incentivadas por comparsas de pretéritos equívocos, ainda mantidos no Mundo Invisível, ou por inimigos ferrenhos, que não suportam acompanhar a rota de felicidade daqueles aos quais odeiam, ou invejam, simplesmente.
Dentre os que se mostram inimigos temos muitos amores traídos de vidas passadas; corações que foram enganados com falsas promessas de bem-querer ou de fidelidade, filhos que foram abortados em passado remoto ou próximo, todos assinalados por mágoas profundas ou por sentimentos odiosos, por desejo de desforço, de vingança, devendo ser tocados em sua alma pelas energias da disposição de mudar dos seus perseguidos, sendo que, somente dessa forma, os antigos dilapidadores da harmonia da vida lograrão chances de ventura, de um caminhar sem tantos atropelos na esfera moral.
Não se pode, então, pensar em casal bem-ajustado à alegria e ao equilíbrio sem os devidos cuidados com sua vida moral-espiritual.
José Raul Teixeira
Do livro: Desafios da Vida Familiar
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INTRIGAS
Quando tramamos contra alguém,ou quando falamos mal de alguém, vejam que o nosso corpo reage de uma forma,que não temos como controlar, surge à adrenalina,nosso coração dispara, temos uma sensação de prazer, e não percebemos que estamos,entrando num caminho vicioso,o da maledicência.
Enquanto que quando falamos bem,sentimos nosso corpo sereno e tranquilo, não activamos os nossos centros de força,não desgastamos nossas boas energias...
Diante dessa análise perceba,que falar do outro não trás benefício algum.
Temos que ter em mente, quando fazemos intriga,e incitamos a maledicência, que estamos fazendo mal primeiro a nós mesmos, porque estamos fabricando nosso próprio veneno,e pior, estamos tomando-o em primeiro lugar...
Vejamos bem o que estamos fazendo, que atitudes estamos tomando, quando algo surge para que possamos dar a nossa opinião...
Procuremos sempre nos colocarmos de maneira,a não julgar o outro, porque desta forma,poderemos também ser julgados posteriormente...
Façamos o exercício da prece constante, para não cairmos nas armadilhas, que nos são colocadas em nossa caminhada...
Guardemos para nós as impressões que temos do outro, porque podemos durante o caminho mudar nossa opinião...
Não se deixe levar pelo o que os outros falam,veja você mesmo o que você pensa...
Não tire conclusões precipitadas de quem quer que seja,pois neste momento, você pode estar equivocado...
E nunca se esqueça que cada um de nós colhe o que planta...
Ninguém colhe a plantação do outro...
Somos uma individualidade, mas devemos aprender a viver em grupo, pois é por isso que estamos aqui na Terra, e desta forma temos que respeitar as opiniões e acções do outro...
Não podemos querer que o outro seja o que somos...
Devemos aceitar os outros como Eles são, e não como gostaríamos que fosse.
Gotas de Paz
§.§.§- Ave sem Ninho
Enquanto que quando falamos bem,sentimos nosso corpo sereno e tranquilo, não activamos os nossos centros de força,não desgastamos nossas boas energias...
Diante dessa análise perceba,que falar do outro não trás benefício algum.
Temos que ter em mente, quando fazemos intriga,e incitamos a maledicência, que estamos fazendo mal primeiro a nós mesmos, porque estamos fabricando nosso próprio veneno,e pior, estamos tomando-o em primeiro lugar...
Vejamos bem o que estamos fazendo, que atitudes estamos tomando, quando algo surge para que possamos dar a nossa opinião...
Procuremos sempre nos colocarmos de maneira,a não julgar o outro, porque desta forma,poderemos também ser julgados posteriormente...
Façamos o exercício da prece constante, para não cairmos nas armadilhas, que nos são colocadas em nossa caminhada...
Guardemos para nós as impressões que temos do outro, porque podemos durante o caminho mudar nossa opinião...
Não se deixe levar pelo o que os outros falam,veja você mesmo o que você pensa...
Não tire conclusões precipitadas de quem quer que seja,pois neste momento, você pode estar equivocado...
E nunca se esqueça que cada um de nós colhe o que planta...
Ninguém colhe a plantação do outro...
Somos uma individualidade, mas devemos aprender a viver em grupo, pois é por isso que estamos aqui na Terra, e desta forma temos que respeitar as opiniões e acções do outro...
Não podemos querer que o outro seja o que somos...
Devemos aceitar os outros como Eles são, e não como gostaríamos que fosse.
Gotas de Paz
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
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Localização : Porto - Portugal
No Velório, Tenha Piedade do Morto
Quem vai a um velório sem consciência de que aquele é um lugar de muito respeito, de oração sentida e de bons pensamentos, não imagina o mal que pode estar causando ao morto.
Sua falta de educação e sua insensibilidade são dolorosas a quem se despede deste mundo.
Em primeiro lugar, o espírito que deixa o corpo entra imediatamente num ciclo de perturbação, para se desligar do corpo que não lhe serve mais, o que pode demorar poucas horas, meses ou até anos, variando de acordo com seu adiantamento moral.
Nessa passagem, o espírito prepara-se para longo sono, do qual despertará sem noção de tempo e espaço, até se adaptar à nova dimensão.
Será como um mergulhador que retorna numa cápsula do fundo do mar para a quarentena de adaptação a seu ambiente natural.
Assim, num momento tão crucial, ter em sua volta pessoas que, a título de dele se despedir, fazem do cemitério uma esquina a mais do Café Central, discutindo política, negócios e futebol, quando não coisas piores, obviamente lhe tornará mais penosa a travessia entre dois mundos.
Mais do que nunca, o espírito precisa de vibrações de harmonia, que só se formam através da prece sincera e de ondas mentais positivas.
Ensina O Livro dos Espíritos que a separação não se opera instantaneamente.
A alma se liberta gradualmente e não escapa como um pássaro cativo que, de repente, ganhasse a liberdade.
Esferas material e espiritual se tocam e se confundem e o espírito se liberta, pouco a pouco, dos laços que o prendem ao corpo.
Os laços se desatam, não se quebram.
É por isso que desenlace é sinónimo de falecimento.
Em vida, o espírito fica preso ao corpo através do seu envoltório semi-material ou perispírito.
A morte é a destruição somente do corpo e não do perispírito.
A perturbação que se segue à morte nada tem de dolorosa para o justo, aquele que esteve na Terra sintonizado com o Céu, errando por ser humano, mas decidido na prática sistemática do bem.
Para os que viveram presos ao egoísmo, escravos dos vícios e ambições mundanas, a morte é uma noite, cheia de horrores, ansiedades e angústias.
Nos casos de morte colectiva, todos os que perecem ao mesmo tempo nem sempre se revêem.
Na perturbação comum, cada qual vai para seu lado ou se preocupa apenas com aqueles que lhe interessam.
No seu instrutivo livro Quem tem medo da morte?, Richard Simonetti considera que basicamente o espírito permanece ligado ao corpo enquanto lhe são muito fortes as impressões da existência física.
Os materialistas, que fazem da jornada terrena um fim em si, que não cogitam objectivos superiores, escravos de paixões, ficam retidos por muito tempo, até que a impregnação animalizada de que se revestem seja reduzida a níveis compatíveis com o desligamento.
Certamente os benfeitores espirituais podem fazer de imediato o desligamento, o que não é aconselhável, porquanto o falecido teria dificuldades maiores para se reajustar às realidades espirituais.
O que aparentemente sugere castigo para quem não viveu existência condizente com os princípios cristãos, é na verdade misericórdia divina.
Não obstante o constrangimento e as sensações desagradáveis que venha a enfrentar, na contemplação de seus despojos carnais em decomposição, tal circunstância é menos traumatizante do que o desligamento precipitado.
O burburinho das conversas vazias e dos comentários irresponsáveis, assim como os desvarios dos inconformados e o desequilíbrio dos descontrolados, repercutem negativamente na percepção de quem está indo embora.
Quem conhece os problemas que envolvem o viajor tem o indeclinável dever de contribuir para que os velórios se transformem em ambientes de compostura e serenidade.
Richard Simonetti ensina-nos esse caminho:
– Sejamos comedidos.
Cultivemos o silêncio, conversando, se necessário, mas em voz baixa, de forma
alemos no morto com discrição, evitando pressioná-lo com lembranças e emoções passíveis de perturbá-lo, principalmente se forem trágicas as circunstâncias do seu falecimento.
E oremos muito em seu benefício.
Se não conseguirmos manter semelhante comportamento, melhor será que nos retiremos, evitando engrossar o barulhento coro de vozes e vibrações desrespeitosas, que tanto atrapalham o morto.
Como quem não ouve conselho ouve coitado, fica aqui a receita da lógica e da razão, porque recebemos exactamente o que oferecemos aos nossos semelhantes.
Lembremo-nos de que, mais dia menos dia, também nos encontraremos de pés juntos, deitados numa urna mortuária e ainda atados às impressões da vida física.
Desejaremos, então, que nos respeitem a memória e não conturbem nosso desligamento, amparando-nos nos valores inestimáveis do silêncio e da oração, da tranquilidade e da compreensão, a fim de atravessarmos com segurança, conforto e rapidez, os umbrais da Vida Eterna.
E pela lei de causa e efeito, vigente em tudo no Universo, teremos em nós o que fizemos aos outros.
Fonte: Jávier Godinho - Diário da Manhã.
https://www.facebook.com/pages/Apometria-São-Paulo/591655140866532
§.§.§- Ave sem Ninho
Sua falta de educação e sua insensibilidade são dolorosas a quem se despede deste mundo.
Em primeiro lugar, o espírito que deixa o corpo entra imediatamente num ciclo de perturbação, para se desligar do corpo que não lhe serve mais, o que pode demorar poucas horas, meses ou até anos, variando de acordo com seu adiantamento moral.
Nessa passagem, o espírito prepara-se para longo sono, do qual despertará sem noção de tempo e espaço, até se adaptar à nova dimensão.
Será como um mergulhador que retorna numa cápsula do fundo do mar para a quarentena de adaptação a seu ambiente natural.
Assim, num momento tão crucial, ter em sua volta pessoas que, a título de dele se despedir, fazem do cemitério uma esquina a mais do Café Central, discutindo política, negócios e futebol, quando não coisas piores, obviamente lhe tornará mais penosa a travessia entre dois mundos.
Mais do que nunca, o espírito precisa de vibrações de harmonia, que só se formam através da prece sincera e de ondas mentais positivas.
Ensina O Livro dos Espíritos que a separação não se opera instantaneamente.
A alma se liberta gradualmente e não escapa como um pássaro cativo que, de repente, ganhasse a liberdade.
Esferas material e espiritual se tocam e se confundem e o espírito se liberta, pouco a pouco, dos laços que o prendem ao corpo.
Os laços se desatam, não se quebram.
É por isso que desenlace é sinónimo de falecimento.
Em vida, o espírito fica preso ao corpo através do seu envoltório semi-material ou perispírito.
A morte é a destruição somente do corpo e não do perispírito.
A perturbação que se segue à morte nada tem de dolorosa para o justo, aquele que esteve na Terra sintonizado com o Céu, errando por ser humano, mas decidido na prática sistemática do bem.
Para os que viveram presos ao egoísmo, escravos dos vícios e ambições mundanas, a morte é uma noite, cheia de horrores, ansiedades e angústias.
Nos casos de morte colectiva, todos os que perecem ao mesmo tempo nem sempre se revêem.
Na perturbação comum, cada qual vai para seu lado ou se preocupa apenas com aqueles que lhe interessam.
No seu instrutivo livro Quem tem medo da morte?, Richard Simonetti considera que basicamente o espírito permanece ligado ao corpo enquanto lhe são muito fortes as impressões da existência física.
Os materialistas, que fazem da jornada terrena um fim em si, que não cogitam objectivos superiores, escravos de paixões, ficam retidos por muito tempo, até que a impregnação animalizada de que se revestem seja reduzida a níveis compatíveis com o desligamento.
Certamente os benfeitores espirituais podem fazer de imediato o desligamento, o que não é aconselhável, porquanto o falecido teria dificuldades maiores para se reajustar às realidades espirituais.
O que aparentemente sugere castigo para quem não viveu existência condizente com os princípios cristãos, é na verdade misericórdia divina.
Não obstante o constrangimento e as sensações desagradáveis que venha a enfrentar, na contemplação de seus despojos carnais em decomposição, tal circunstância é menos traumatizante do que o desligamento precipitado.
O burburinho das conversas vazias e dos comentários irresponsáveis, assim como os desvarios dos inconformados e o desequilíbrio dos descontrolados, repercutem negativamente na percepção de quem está indo embora.
Quem conhece os problemas que envolvem o viajor tem o indeclinável dever de contribuir para que os velórios se transformem em ambientes de compostura e serenidade.
Richard Simonetti ensina-nos esse caminho:
– Sejamos comedidos.
Cultivemos o silêncio, conversando, se necessário, mas em voz baixa, de forma
alemos no morto com discrição, evitando pressioná-lo com lembranças e emoções passíveis de perturbá-lo, principalmente se forem trágicas as circunstâncias do seu falecimento.
E oremos muito em seu benefício.
Se não conseguirmos manter semelhante comportamento, melhor será que nos retiremos, evitando engrossar o barulhento coro de vozes e vibrações desrespeitosas, que tanto atrapalham o morto.
Como quem não ouve conselho ouve coitado, fica aqui a receita da lógica e da razão, porque recebemos exactamente o que oferecemos aos nossos semelhantes.
Lembremo-nos de que, mais dia menos dia, também nos encontraremos de pés juntos, deitados numa urna mortuária e ainda atados às impressões da vida física.
Desejaremos, então, que nos respeitem a memória e não conturbem nosso desligamento, amparando-nos nos valores inestimáveis do silêncio e da oração, da tranquilidade e da compreensão, a fim de atravessarmos com segurança, conforto e rapidez, os umbrais da Vida Eterna.
E pela lei de causa e efeito, vigente em tudo no Universo, teremos em nós o que fizemos aos outros.
Fonte: Jávier Godinho - Diário da Manhã.
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O DESPERTAR DE DIANA NO PLANO ESPIRITUAL
Certo dia, a princesa Diana vai procurar madre Teresa de Calcutá, abrindo-lhe o coração.
Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia em seu íntimo, muito embora, a sua, fosse uma vida de glamour.
E confessou-lhe o desejo de fazer parte de sua ordem religiosa.
A madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muita rica e famosa.
E, com grande carinho, buscou orientá-la.
Disse que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema pobreza.
A Madre disse também:
- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas.
Na sua posição, você pode auxiliar muitas delas, que sofrem...
A caridade pode ser exercida em qualquer lugar onde nos encontremos...
A princesa voltou para o seu palácio e, daí em diante, dedicou-se a visitar crianças vítimas da AIDS, essa enfermidade tão cruel, e auxiliou, com enorme carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras...
Desde então, encontrou a alegria de ser útil, o prazer de servir.
Madre Teresa tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa.
E, entre aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.
O tempo correu.
Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a "rosa da Inglaterra", como era conhecida mundialmente, veio a desencarnar num acidente que chocou a todos.
A madre, muito abalada, ao saber do facto, apressou-se a tomar providências e a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.
Algo, porém, alterou-lhe os planos.
Sua saúde, muito instável, levou-a à cama.
Alguns dias se passaram, e Madre Teresa veio também a falecer.
Joanna de Ângelis nos contou, então, o suceder dos acontecimentos do "outro lado".
Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa de Lisieux, a Santa Terezinha do Menino Jesus, como é adorada na Igreja Católica.
Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na paz de consciência que sua vida honrada lhe fizera merecer.
E é então que a Madre pergunta à religiosa que lhe recebera, onde estava Diana.
E Teresa de de Lisieux lhe conta que a princesa, devido ao choque causado pelo acidente, estava dormindo, ainda em refazimento e recuperação.
Madre Teresa de Calcutá vela pela princesa, faz-lhe companhia, ora por sua harmonização.
E, no momento de despertar, quando Diana abre os olhos diante da vida espiritual e reconhece a grandeza do amor de Deus, eis que ela revê a Madre, a religiosa afectuosa e amiga que, com extremado amor, lhe diz:
- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceite na minha ordem. Iremos trabalhar juntas, com a bênção do Senhor.
Nós, que sabemos como o mundo espiritual é fascinante, diz Divaldo, imaginemos o júbilo desse encontro.
Relato de: Divaldo Pereira Franco
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2014_08_01_archive.html
§.§.§- Ave sem Ninho
Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia em seu íntimo, muito embora, a sua, fosse uma vida de glamour.
E confessou-lhe o desejo de fazer parte de sua ordem religiosa.
A madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muita rica e famosa.
E, com grande carinho, buscou orientá-la.
Disse que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema pobreza.
A Madre disse também:
- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas.
Na sua posição, você pode auxiliar muitas delas, que sofrem...
A caridade pode ser exercida em qualquer lugar onde nos encontremos...
A princesa voltou para o seu palácio e, daí em diante, dedicou-se a visitar crianças vítimas da AIDS, essa enfermidade tão cruel, e auxiliou, com enorme carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras...
Desde então, encontrou a alegria de ser útil, o prazer de servir.
Madre Teresa tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa.
E, entre aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.
O tempo correu.
Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a "rosa da Inglaterra", como era conhecida mundialmente, veio a desencarnar num acidente que chocou a todos.
A madre, muito abalada, ao saber do facto, apressou-se a tomar providências e a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.
Algo, porém, alterou-lhe os planos.
Sua saúde, muito instável, levou-a à cama.
Alguns dias se passaram, e Madre Teresa veio também a falecer.
Joanna de Ângelis nos contou, então, o suceder dos acontecimentos do "outro lado".
Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa de Lisieux, a Santa Terezinha do Menino Jesus, como é adorada na Igreja Católica.
Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na paz de consciência que sua vida honrada lhe fizera merecer.
E é então que a Madre pergunta à religiosa que lhe recebera, onde estava Diana.
E Teresa de de Lisieux lhe conta que a princesa, devido ao choque causado pelo acidente, estava dormindo, ainda em refazimento e recuperação.
Madre Teresa de Calcutá vela pela princesa, faz-lhe companhia, ora por sua harmonização.
E, no momento de despertar, quando Diana abre os olhos diante da vida espiritual e reconhece a grandeza do amor de Deus, eis que ela revê a Madre, a religiosa afectuosa e amiga que, com extremado amor, lhe diz:
- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceite na minha ordem. Iremos trabalhar juntas, com a bênção do Senhor.
Nós, que sabemos como o mundo espiritual é fascinante, diz Divaldo, imaginemos o júbilo desse encontro.
Relato de: Divaldo Pereira Franco
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
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§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126659
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
PAIS SEPARADOS
OBSERVAÇÃO DE RUDYMARA:
Numa separação, o casal não deve tratar o filho como se fosse um móvel ou objecto na partilha de bens, ou seja, brigam para ganhar a guarda ou brigam para empurrar a guarda ao outro.
E, durante e após a separação, ambos não devem falar mal um do outro ao filho.
A briga é do casal, o filho ama ambos e não brigou com ninguém.
Pensem antes de falar algo do outro perto de seu filho.
Foram vocês que se escolheram para tê-lo.
Ele não merece que vocês o use para brigar.
Muitos, decepcionados com o casamento falido, querem "curtir" a vida.
E deixam o filho em segundo plano.
Cuidado, isso é egoísmo.
Você quer curtir a sua vida e seu filho quer ser curtido por você.
A partir do momento que vocês tem um filho, a vida dos pais devem mudar.
Ele deve ser a prioridade em sua vida.
Quem quer "curtir a vida" não deve ter filho ou deve aprender a "curtir" com ele.
Vocês tem direito de formar nova família, mas tem o dever de não esquecer a família anterior.
Então, não esqueçam de seus filhos.
Liguem para eles, visitem, passeiem.
Agreguem os filhos do novo casamento com o do antigo.
Não acumule débito perante a lei divina.
Pois, a lei é de causa e efeito.
O que hoje você rejeita e ignora, amanhã entrará na sua vida para reparar erros do passado.
Daí você poderá se deparar com pessoas difíceis em sua família que poderá ser este filho que você rejeitou no passado e que está reencarnando, ou seja, retornando aos seu convívio.
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
Numa separação, o casal não deve tratar o filho como se fosse um móvel ou objecto na partilha de bens, ou seja, brigam para ganhar a guarda ou brigam para empurrar a guarda ao outro.
E, durante e após a separação, ambos não devem falar mal um do outro ao filho.
A briga é do casal, o filho ama ambos e não brigou com ninguém.
Pensem antes de falar algo do outro perto de seu filho.
Foram vocês que se escolheram para tê-lo.
Ele não merece que vocês o use para brigar.
Muitos, decepcionados com o casamento falido, querem "curtir" a vida.
E deixam o filho em segundo plano.
Cuidado, isso é egoísmo.
Você quer curtir a sua vida e seu filho quer ser curtido por você.
A partir do momento que vocês tem um filho, a vida dos pais devem mudar.
Ele deve ser a prioridade em sua vida.
Quem quer "curtir a vida" não deve ter filho ou deve aprender a "curtir" com ele.
Vocês tem direito de formar nova família, mas tem o dever de não esquecer a família anterior.
Então, não esqueçam de seus filhos.
Liguem para eles, visitem, passeiem.
Agreguem os filhos do novo casamento com o do antigo.
Não acumule débito perante a lei divina.
Pois, a lei é de causa e efeito.
O que hoje você rejeita e ignora, amanhã entrará na sua vida para reparar erros do passado.
Daí você poderá se deparar com pessoas difíceis em sua família que poderá ser este filho que você rejeitou no passado e que está reencarnando, ou seja, retornando aos seu convívio.
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
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