ARTIGOS DIVERSOS
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PERDÃO EM FAMÍLIA
Quando o ambiente doméstico, à conta de pesados compromissos morais, surgir frustrando os seus anseios sinceros de felicidade, não o abandone, persevere um tanto mais, pois tudo na vida tende a se transformar.
Enquanto não conseguir ser compreendido por quantos se acham ligados a você pelos laços consanguíneos, empregue a compreensão e a paciência necessárias para a manutenção da paz que deseja.
Lembre-se, o irmão difícil provavelmente é o desafecto de ontem que ressurge hoje, à conta de credor lesado, reclamando o ajuste dos nossos débitos.
O cônjuge intransigente quase sempre traz no subconsciente as marcas da incúria com que o ferimos em pretérito distante, transformando o lar de hoje em um verdadeiro laboratório de aprimoramento moral.
Por mais difícil que seja a convivência no lar, não tome atitudes precipitadas.
Arme-se de um tanto mais de paciência e procure no companheiro ou na companheira as qualidades e não apenas os defeitos.
Não desdenhe da sabedoria de Deus que colocou vocês juntos para a construção da vossa felicidade.
Cumpra a sua parte.
Mude as suas atitudes e pensamentos antes de exigir a mudança dos outros que convivem com você.
Ninguém se descarta de uma convivência necessária sem auferir para si, compromissos ainda mais graves do que aqueles que está vivendo hoje.
Não destrua o lar à conta de interesses egoístas e mundanos. Lembre-se, aqueles que a vida trouxe para junto de nós, os quais muitas vezes não toleramos a presença, não os ajudamos e não aprendemos a amá-los, amanhã, retornarão para junto de nós, impondo-nos condições ainda mais aflitivas.
É assim que uma esposa hoje desprezada poderá retornar amanhã na condição de uma filha problema, obrigando-nos a um sacrifício ainda maior.
Quantos esposos traídos e abandonados no passado estão hoje reencarnados como filhos das esposas infelizes de outrora, cobrando-lhes caro a insensatez da traição e do abandono.
A essas mães e pais, facilmente identificados pela relação difícil com seus filhos, aconselho que façam as mentalizações de reconciliação, ajudando a apagar, do subconsciente dos seus filhos, as imagens negativas registadas no passado.
O lar é o santuário onde devemos construir os alicerces da nossa felicidade. O tributo a pagar é a renúncia e o perdão.
Sem pagarmos esse tributo, jamais consolidaremos nossa felicidade.
Antes de bater no peito e gritar pelos seus direitos, observe se está cumprindo as suas obrigações.
Não falo das obrigações do pão e do tecto, mas das obrigações morais para com a sua esposa ou esposo e para com os seus filhos.
Está dando a eles o exemplo de fidelidade, de amor e de compreensão?
Já consegue deixar do lado de fora da porta o mau humor e os problemas que não dizem respeito a sua família?
Faça a si mesmo estas perguntas e analise profundamente.
Fazendo isso, estará se aproximando do auto-conhecimento que levará você a encontrar o caminho da felicidade, se é o que deseja realmente.
Eu vivi uma experiência que me permite falar com propriedade sobre esse assunto:
Estava casado há dois anos.
Tinha um filho com um ano e três meses e outro com dois meses e alguns dias.
Certa manhã, ao levantar-me para ir ao trabalho, olhei no berço do meu filhinho de dois meses e, com uma dor imensa no coração percebi que estava morto.
Depois do choque que tivemos eu e minha esposa, fizemos os preparativos para o funeral.
No momento em que o seu corpinho estava sobre a mesa, minha mãe viu o espírito de uma mulher aproximar-se dele, rindo às gargalhadas.
A partir desse dia minha vida se transformou.
Minha mulher que nunca fora agressiva, passou a maltratar-me.
Os meus negócios começaram a regredir de tal forma que durante o período de oito meses, não consegui sequer pagar o aluguel da casa onde morava. Todos os meus planos pareciam ir por água abaixo, até o alimento ameaçava faltar.
Nesse clima difícil, tivemos mais um filho.
O tempo passou...
Com muita luta, consegui equilibrar-me financeiramente, mas o trato com minha mulher piorou, meu primeiro filho que contava quase três anos de idade, afirmava ver uma mulher andando pela nossa casa.
Certo dia, quando retornava do trabalho, sem qualquer motivo, minha esposa tentou agredir-me.
Sabendo do que se tratava, mantive a calma.
Abri meus braços e orei com fé.
Imediatamente ela caiu no chão, logo percebi tratar-se do espírito que minha mãe e meu filho haviam visto.
Com palavras amigas, tentei convencê-la a abandonar tal perseguição, porém, seu ódio por mim era tanto que gritava:
– “Maldito... Vou acabar com você!”
Essa cena se repetiu durante quatro anos, duas ou três vezes por semana, e a cada investida eu lhe dava o que havia de melhor em mim, tratando-a com respeito e carinho.
Graças ao conhecimento Espírita, eu sabia que algum mal havia feito para aquela irmã, em outra vida.
Eram os últimos dias de junho de 1972.
Pela manhã estávamos conversando, eu, minha esposa e meu cunhado, quando a nossa irmã incorporou novamente.
Chorava muito. Comovido eu chorei também.
Senti que naquele momento havia conquistado o seu perdão.
Conversamos em prantos, e quando partiu, prometeu não mais nos molestar.
Logo em seguida meu cunhado incorporou um espírito que não revelou seu nome, mas disse-nos o seguinte:
– “Meu irmão, Deus concedeu a vocês a oportunidade de transformar esse ódio em amor.
Nossa irmã renascerá como vossa filha, preparem o berço, virá na figura de uma linda menina de olhos claros.
Esta é a prova que vos dou.”
Realmente! Em pouco tempo minha mulher concebeu, e em abril de 1973, nasceu minha filha, uma linda menina de olhos claros!
Foi uma grande prova, principalmente para minha esposa que ainda tinha algumas dúvidas com relação à vida eterna.
Graças às experiências vividas com minha mãe, o facto veio apenas confirmar a fé que cultivo desde criança, sem a qual, meu lar teria desmoronado.
A prova maior veio depois...
Devido ao ódio que a irmã sentia por mim, e que em tão pouco tempo não poderia ser apagado do seu subconsciente, durante a gravidez, minha mulher sentia-se influenciada por ela a ponto de sentir aversão por mim.
Durante os nove meses de gravidez, meu relacionamento com minha esposa foi muito difícil, precisei de muita paciência para superar.
Depois que nasceu, quando tinha alguns meses de idade eu não podia tocá-la.
Ao pegá-la no colo, imediatamente punha-se aos gritos como se estivesse sentindo dores, bastava entregá-la a alguém, prontamente se acalmava.
Até os três anos de idade tivemos uma relação muito difícil.
Sempre me olhava com reserva e raramente respondia às minhas perguntas.
Brincava e sorria com todos, menos comigo.
Não fora meu conhecimento espírita, talvez essa aversão tivesse se perpetuado até hoje.
Cheguei em alguns momentos a pensar em desistir de conquistá-la, minha dor era muito grande, por mais que eu tentasse aproximar-me, ela rejeitava-me rudemente.
Apesar de tudo, continuei insistindo, até que finalmente consegui conquistá-la.
Um dia, ao chegar em casa, estava brincando no jardim, olhei para ela e ao contrário do que sempre fazia que era correr para junto da mãe, correu para mim e, abraçando-me, beijou-me pela primeira vez.
Chorei emocionado.
Hoje, nos amamos muito!
Nelson Moraes
Extraído do livro: “Perdão - O Caminho da Felicidade!” – Autor: Nelson Moraes / Orientado pelo Espírito Aulus
§.§.§- Ave sem Ninho
Enquanto não conseguir ser compreendido por quantos se acham ligados a você pelos laços consanguíneos, empregue a compreensão e a paciência necessárias para a manutenção da paz que deseja.
Lembre-se, o irmão difícil provavelmente é o desafecto de ontem que ressurge hoje, à conta de credor lesado, reclamando o ajuste dos nossos débitos.
O cônjuge intransigente quase sempre traz no subconsciente as marcas da incúria com que o ferimos em pretérito distante, transformando o lar de hoje em um verdadeiro laboratório de aprimoramento moral.
Por mais difícil que seja a convivência no lar, não tome atitudes precipitadas.
Arme-se de um tanto mais de paciência e procure no companheiro ou na companheira as qualidades e não apenas os defeitos.
Não desdenhe da sabedoria de Deus que colocou vocês juntos para a construção da vossa felicidade.
Cumpra a sua parte.
Mude as suas atitudes e pensamentos antes de exigir a mudança dos outros que convivem com você.
Ninguém se descarta de uma convivência necessária sem auferir para si, compromissos ainda mais graves do que aqueles que está vivendo hoje.
Não destrua o lar à conta de interesses egoístas e mundanos. Lembre-se, aqueles que a vida trouxe para junto de nós, os quais muitas vezes não toleramos a presença, não os ajudamos e não aprendemos a amá-los, amanhã, retornarão para junto de nós, impondo-nos condições ainda mais aflitivas.
É assim que uma esposa hoje desprezada poderá retornar amanhã na condição de uma filha problema, obrigando-nos a um sacrifício ainda maior.
Quantos esposos traídos e abandonados no passado estão hoje reencarnados como filhos das esposas infelizes de outrora, cobrando-lhes caro a insensatez da traição e do abandono.
A essas mães e pais, facilmente identificados pela relação difícil com seus filhos, aconselho que façam as mentalizações de reconciliação, ajudando a apagar, do subconsciente dos seus filhos, as imagens negativas registadas no passado.
O lar é o santuário onde devemos construir os alicerces da nossa felicidade. O tributo a pagar é a renúncia e o perdão.
Sem pagarmos esse tributo, jamais consolidaremos nossa felicidade.
Antes de bater no peito e gritar pelos seus direitos, observe se está cumprindo as suas obrigações.
Não falo das obrigações do pão e do tecto, mas das obrigações morais para com a sua esposa ou esposo e para com os seus filhos.
Está dando a eles o exemplo de fidelidade, de amor e de compreensão?
Já consegue deixar do lado de fora da porta o mau humor e os problemas que não dizem respeito a sua família?
Faça a si mesmo estas perguntas e analise profundamente.
Fazendo isso, estará se aproximando do auto-conhecimento que levará você a encontrar o caminho da felicidade, se é o que deseja realmente.
Eu vivi uma experiência que me permite falar com propriedade sobre esse assunto:
Estava casado há dois anos.
Tinha um filho com um ano e três meses e outro com dois meses e alguns dias.
Certa manhã, ao levantar-me para ir ao trabalho, olhei no berço do meu filhinho de dois meses e, com uma dor imensa no coração percebi que estava morto.
Depois do choque que tivemos eu e minha esposa, fizemos os preparativos para o funeral.
No momento em que o seu corpinho estava sobre a mesa, minha mãe viu o espírito de uma mulher aproximar-se dele, rindo às gargalhadas.
A partir desse dia minha vida se transformou.
Minha mulher que nunca fora agressiva, passou a maltratar-me.
Os meus negócios começaram a regredir de tal forma que durante o período de oito meses, não consegui sequer pagar o aluguel da casa onde morava. Todos os meus planos pareciam ir por água abaixo, até o alimento ameaçava faltar.
Nesse clima difícil, tivemos mais um filho.
O tempo passou...
Com muita luta, consegui equilibrar-me financeiramente, mas o trato com minha mulher piorou, meu primeiro filho que contava quase três anos de idade, afirmava ver uma mulher andando pela nossa casa.
Certo dia, quando retornava do trabalho, sem qualquer motivo, minha esposa tentou agredir-me.
Sabendo do que se tratava, mantive a calma.
Abri meus braços e orei com fé.
Imediatamente ela caiu no chão, logo percebi tratar-se do espírito que minha mãe e meu filho haviam visto.
Com palavras amigas, tentei convencê-la a abandonar tal perseguição, porém, seu ódio por mim era tanto que gritava:
– “Maldito... Vou acabar com você!”
Essa cena se repetiu durante quatro anos, duas ou três vezes por semana, e a cada investida eu lhe dava o que havia de melhor em mim, tratando-a com respeito e carinho.
Graças ao conhecimento Espírita, eu sabia que algum mal havia feito para aquela irmã, em outra vida.
Eram os últimos dias de junho de 1972.
Pela manhã estávamos conversando, eu, minha esposa e meu cunhado, quando a nossa irmã incorporou novamente.
Chorava muito. Comovido eu chorei também.
Senti que naquele momento havia conquistado o seu perdão.
Conversamos em prantos, e quando partiu, prometeu não mais nos molestar.
Logo em seguida meu cunhado incorporou um espírito que não revelou seu nome, mas disse-nos o seguinte:
– “Meu irmão, Deus concedeu a vocês a oportunidade de transformar esse ódio em amor.
Nossa irmã renascerá como vossa filha, preparem o berço, virá na figura de uma linda menina de olhos claros.
Esta é a prova que vos dou.”
Realmente! Em pouco tempo minha mulher concebeu, e em abril de 1973, nasceu minha filha, uma linda menina de olhos claros!
Foi uma grande prova, principalmente para minha esposa que ainda tinha algumas dúvidas com relação à vida eterna.
Graças às experiências vividas com minha mãe, o facto veio apenas confirmar a fé que cultivo desde criança, sem a qual, meu lar teria desmoronado.
A prova maior veio depois...
Devido ao ódio que a irmã sentia por mim, e que em tão pouco tempo não poderia ser apagado do seu subconsciente, durante a gravidez, minha mulher sentia-se influenciada por ela a ponto de sentir aversão por mim.
Durante os nove meses de gravidez, meu relacionamento com minha esposa foi muito difícil, precisei de muita paciência para superar.
Depois que nasceu, quando tinha alguns meses de idade eu não podia tocá-la.
Ao pegá-la no colo, imediatamente punha-se aos gritos como se estivesse sentindo dores, bastava entregá-la a alguém, prontamente se acalmava.
Até os três anos de idade tivemos uma relação muito difícil.
Sempre me olhava com reserva e raramente respondia às minhas perguntas.
Brincava e sorria com todos, menos comigo.
Não fora meu conhecimento espírita, talvez essa aversão tivesse se perpetuado até hoje.
Cheguei em alguns momentos a pensar em desistir de conquistá-la, minha dor era muito grande, por mais que eu tentasse aproximar-me, ela rejeitava-me rudemente.
Apesar de tudo, continuei insistindo, até que finalmente consegui conquistá-la.
Um dia, ao chegar em casa, estava brincando no jardim, olhei para ela e ao contrário do que sempre fazia que era correr para junto da mãe, correu para mim e, abraçando-me, beijou-me pela primeira vez.
Chorei emocionado.
Hoje, nos amamos muito!
Nelson Moraes
Extraído do livro: “Perdão - O Caminho da Felicidade!” – Autor: Nelson Moraes / Orientado pelo Espírito Aulus
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126737
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
VIDA DEPOIS DA VIDA
AOS FAMILIARES E AMIGOS QUE FICAM:
• Lágrimas de saudade não prejudica quem parte.
O que prejudica, dificulta o desligamento, perturba o espírito que parte é a revolta, a blasfémia contra Deus.
• Evitar roupas escuras, ambientes taciturnos, pois estes comportamentos somente geram medo e maior dor aos envolvidos.
Não é a cor da roupa que revela sofrimento, respeito ou ajuda e sim, oração sincera.
• Velas e flores são exteriorizações de sentimentos, Não fazem mal, mas não ajudam o desencarnado.
O que ajuda são orações, o amor sincero, bons pensamentos, fé e certeza da continuidade da vida.
• Como cada Ser tem um período de adaptação e um nível de evolução e compreensão do novo estado, convém esperar um tempo após o desencarne, para doar e se desfazer dos pertences pessoais daquele que partiu.
Em casos explícitos de pessoas desprendidas da matéria, espiritualizadas, este tempo não é necessário, sendo muitas vezes, a vontade expressa daquele que se foi.
• TODOS OS ESPÍRITOS SÃO AUXILIADOS. NENHUM FILHO DE DEUS FICA DESAMPARADO.
Mesmo os que tiveram uma vida encarnada desregrada, desde que sinceramente busquem auxílio.
VISITA AO TÚMULO:
A visita apenas expressa que lembramos do amado ausente.
MAS não é o lugar, objectos, flores e velas que realmente importam.
O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração.
Túmulos sumptuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
ORAÇÃO SINCERA AQUIETA A ALMA E ELEVA O PADRÃO VIBRATÓRIO.
CRIA UM ESTADO INTIMO DE SERENIDADE FACILITANDO O DESPRENDIMENTO E A ENTRADA TRANQUILA NO MUNDO ESPIRITUAL.
A VIDA CONTINUA SEMPRE!
NOSSOS AMADOS NÃO ESTÃO MORTOS. APENAS AUSENTES TEMPORARIAMENTE.
O VERDADEIRO AMOR INDEPENDE DA PRESENÇA. POR ISTO É ETERNO E UNE TODAS AS PESSOAS QUE O PARTILHAM.
APRENDAMOS A VIVER. PARA APRENDER A MORRER.
TEMOS UM CORPO FÍSICO PARA NOSSA CAMINHADA DE APRENDIZADO NA TERRA.
MAS SOMOS MAIS QUE UM COMPACTO DE CARNE.
SOMOS ESPÍRITOS ETERNOS, QUE VIVEM PARA SEMPRE!
“NA CASA DE MEU PAI TEM MUITAS MORADAS”
Jesus Cristo.
Fonte: Blog amigos espíritas on line
§.§.§- Ave sem Ninho
• Lágrimas de saudade não prejudica quem parte.
O que prejudica, dificulta o desligamento, perturba o espírito que parte é a revolta, a blasfémia contra Deus.
• Evitar roupas escuras, ambientes taciturnos, pois estes comportamentos somente geram medo e maior dor aos envolvidos.
Não é a cor da roupa que revela sofrimento, respeito ou ajuda e sim, oração sincera.
• Velas e flores são exteriorizações de sentimentos, Não fazem mal, mas não ajudam o desencarnado.
O que ajuda são orações, o amor sincero, bons pensamentos, fé e certeza da continuidade da vida.
• Como cada Ser tem um período de adaptação e um nível de evolução e compreensão do novo estado, convém esperar um tempo após o desencarne, para doar e se desfazer dos pertences pessoais daquele que partiu.
Em casos explícitos de pessoas desprendidas da matéria, espiritualizadas, este tempo não é necessário, sendo muitas vezes, a vontade expressa daquele que se foi.
• TODOS OS ESPÍRITOS SÃO AUXILIADOS. NENHUM FILHO DE DEUS FICA DESAMPARADO.
Mesmo os que tiveram uma vida encarnada desregrada, desde que sinceramente busquem auxílio.
VISITA AO TÚMULO:
A visita apenas expressa que lembramos do amado ausente.
MAS não é o lugar, objectos, flores e velas que realmente importam.
O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração.
Túmulos sumptuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
ORAÇÃO SINCERA AQUIETA A ALMA E ELEVA O PADRÃO VIBRATÓRIO.
CRIA UM ESTADO INTIMO DE SERENIDADE FACILITANDO O DESPRENDIMENTO E A ENTRADA TRANQUILA NO MUNDO ESPIRITUAL.
A VIDA CONTINUA SEMPRE!
NOSSOS AMADOS NÃO ESTÃO MORTOS. APENAS AUSENTES TEMPORARIAMENTE.
O VERDADEIRO AMOR INDEPENDE DA PRESENÇA. POR ISTO É ETERNO E UNE TODAS AS PESSOAS QUE O PARTILHAM.
APRENDAMOS A VIVER. PARA APRENDER A MORRER.
TEMOS UM CORPO FÍSICO PARA NOSSA CAMINHADA DE APRENDIZADO NA TERRA.
MAS SOMOS MAIS QUE UM COMPACTO DE CARNE.
SOMOS ESPÍRITOS ETERNOS, QUE VIVEM PARA SEMPRE!
“NA CASA DE MEU PAI TEM MUITAS MORADAS”
Jesus Cristo.
Fonte: Blog amigos espíritas on line
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126737
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
A DEPRESSÃO PODE TER CAUSA ESPIRITUAL?
A depressão é uma doença que compromete o organismo como um todo: a capacidade de pensar, executar tarefas, comer e até dormir.
Não é apenas um "baixo astral".
A pessoa deprimida não consegue simplesmente reagir e se livrar dos sintomas incapacitantes.
A depressão maior envolve muitos sintomas e inibem bastante a capacidade da pessoa, sua acção e seu humor.
A depressão menor, chamada de distimia, envolve sintomas crónicos e prolongados.
Não são tão incapacitantes como a depressão maior, no entanto, a pessoa com distimia também pode desenvolver uma depressão maior.(...)
A depressão também pode ter causas espirituais, isto é, ser um processo obsessivo causado por um espírito inferior.
Nesse caso, o espírito obsedia a pessoa e a perturba mentalmente.
Sua vibração pesada e inferior afecta a saúde do deprimido como um todo.
Os medicamentos não fazem o efeito esperado.
É o que chamamos popularmente de encosto.
Nesse caso o doente deve procurar um tratamento espiritual numa casa espírita.
No entanto, não deve, em hipótese nenhuma abandonar o tratamento medico ou ambulatorial.
Deve aliar o tratamento médico com o espiritual.
Obsessões graves podem comprometer muito a saúde física e emocional da pessoa.(...)
Praticamente todas religiões oferecem suporte para tratamento espiritual.
Na religião católica, imposição das mãos.
Na religião espírita, passes e água fluida.
E, se a pessoa for umbandista será encaminhada ao terreiro para descarregar os miasmas dos espíritos inferiores.
A mediunidade desequilibrada ou em desenvolvimento pode causar depressão.
A mediunidade é um dom de se comunicar com os espíritos inerente a todas as pessoas em maior ou menor grau.
No entanto, algumas pessoas manifestam esse dom de forma ostensiva com sintomas diferentes e estranhos.
Deve ser encaminhada a uma causa espírita e, através, de palestras educativas, passes, conhecer os mecanismos da mediunidade.
É um dom a mais para o ser humano ajudar a si mesmo e aos outros.
Uma frase sábia: "Se quer afastar os maus espíritos atraia os bons!".
Não tente reagir sozinho e não se preocupe com os pensamentos negativos que são muitos durante o processo depressivo.
Fazem parte da doença e com o tratamento espiritual e físico eles tendem a desaparecer.
Solicite a companhia dos familiares e dos amigos.
Evite ficar trancado em casa ruminando a doença.
Respeite os limites da depressão, mas saiba que a melhora e a cura também dependem muito de você
Por:Sandra Cecília F.de Oliveira
Site somos todos um
§.§.§- Ave sem Ninho
Não é apenas um "baixo astral".
A pessoa deprimida não consegue simplesmente reagir e se livrar dos sintomas incapacitantes.
A depressão maior envolve muitos sintomas e inibem bastante a capacidade da pessoa, sua acção e seu humor.
A depressão menor, chamada de distimia, envolve sintomas crónicos e prolongados.
Não são tão incapacitantes como a depressão maior, no entanto, a pessoa com distimia também pode desenvolver uma depressão maior.(...)
A depressão também pode ter causas espirituais, isto é, ser um processo obsessivo causado por um espírito inferior.
Nesse caso, o espírito obsedia a pessoa e a perturba mentalmente.
Sua vibração pesada e inferior afecta a saúde do deprimido como um todo.
Os medicamentos não fazem o efeito esperado.
É o que chamamos popularmente de encosto.
Nesse caso o doente deve procurar um tratamento espiritual numa casa espírita.
No entanto, não deve, em hipótese nenhuma abandonar o tratamento medico ou ambulatorial.
Deve aliar o tratamento médico com o espiritual.
Obsessões graves podem comprometer muito a saúde física e emocional da pessoa.(...)
Praticamente todas religiões oferecem suporte para tratamento espiritual.
Na religião católica, imposição das mãos.
Na religião espírita, passes e água fluida.
E, se a pessoa for umbandista será encaminhada ao terreiro para descarregar os miasmas dos espíritos inferiores.
A mediunidade desequilibrada ou em desenvolvimento pode causar depressão.
A mediunidade é um dom de se comunicar com os espíritos inerente a todas as pessoas em maior ou menor grau.
No entanto, algumas pessoas manifestam esse dom de forma ostensiva com sintomas diferentes e estranhos.
Deve ser encaminhada a uma causa espírita e, através, de palestras educativas, passes, conhecer os mecanismos da mediunidade.
É um dom a mais para o ser humano ajudar a si mesmo e aos outros.
Uma frase sábia: "Se quer afastar os maus espíritos atraia os bons!".
Não tente reagir sozinho e não se preocupe com os pensamentos negativos que são muitos durante o processo depressivo.
Fazem parte da doença e com o tratamento espiritual e físico eles tendem a desaparecer.
Solicite a companhia dos familiares e dos amigos.
Evite ficar trancado em casa ruminando a doença.
Respeite os limites da depressão, mas saiba que a melhora e a cura também dependem muito de você
Por:Sandra Cecília F.de Oliveira
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Localização : Porto - Portugal
ADÃO E EVA NA VISÃO ESPÍRITA
De acordo com o Génesis (o primeiro livro bíblico), o mundo, os animais e o homem foram criados directamente por Deus durante uma semana.
Essa descrição é de 3 mil anos atrás, época em que o homem não tinha os conhecimentos científicos de hoje.
Por isso, é óbvio que não podemos analisar a Bíblia em seu sentido literal, sob pena de cairmos na infantilidade como a de achar que Deus tenha moldado Adão da argila, soprando-lhe a vida, e que uma de suas costelas foi a matéria-prima para o nascimento de Eva.
Sabemos hoje que A VIDA apareceu há mais ou menos 3,5 biliões de anos, portanto, um bilião de anos após o início da formação da Terra.
Afirma-se que ela (A VIDA) tenha surgido na água sob forma de seres minúsculos extremamente simples.
Estes seres deram origem às células, depois às plantas e aos animais invertebrados que habitavam o mar.
Mais tarde, do mar, a vida se fixou sobre a terra firme e depois no ar.
OS PRIMEIROS SERES HUMANOS surgiram sobre a Terra há aproximadamente 3 milhões de anos.
Parece muito, mas não é, se considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 biliões de anos.
Ao longo dos anos, os seres sofreram transformações sucessivas, dando origem a várias espécies.
Esse processo chama-se EVOLUÇÃO.
Portanto, a vida humana descende, por evolução, daqueles primeiros seres vivos microscópicos.
Mas diz também, a Bíblia, que Adão e Eva foram instalados no Jardim do Éden onde viveriam felizes para sempre.
Não teriam dores, nem problemas ou dificuldades.
Não experimentariam a velhice, a doença, a morte.
Mas para que isso fosse possível, Adão e Eva "NÃO DEVERIAM COMER O FRUTO DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL"
O fruto não é a maçã, já que esta não é citada no texto bíblico.
Mas entenderam os estudiosos da idade média que ela simbolizava o sexo.
Mas, por que, Adão e Eva não deveriam ter relações sexuais, já que possuíam órgãos sexuais conforme ocorre com todos os seres vivos?
Por conta dessa extravagante interpretação, durante séculos a actividade sexual foi situada como algo sujo e pecaminoso.
Agora, perguntemos:
E se Adão e Eva não tivessem cometido o "PECADO", o planeta Terra até hoje estaria habitado apenas pelo casal?
Como Adão e Eva poderiam cometer o "crime" da desobediência se, não sabiam discernir entre o bem e o mal, não tinham noção do que é certo ou errado, justo ou injusto, obedecer ou desobedecer?
Se Deus, que é bom, não é capaz de perdoar "a desobediência do casal", como espera Ele que exercitemos o perdão ensinado por Jesus?
Deus, então, errou, por ter criado dois seres rebeldes, desobedientes e curiosos?
Sabemos que não.
Mas, de acordo com Emmanuel, no livro “A CAMINHO DA LUZ”, psicografado por Chico Xavier, encarnaram aqui na Terra, Espíritos que foram expulsos de um planeta do sistema de Capela, que fica na Constelação de Cocheiro, situado a 42 anos-luz de nosso planeta. Tais espíritos "perderam" o paraíso, ou seja, o planeta em que moravam, que era mais evoluído, para vir morar em nosso planeta na fase primitiva.
Estes Espíritos deram origem à raça simbolizada na pessoa de Adão e, por essa razão mesma, chamada RAÇA ADÂMICA.
Muito adiante do homem terrestre em inteligência e cultura, eles promoveram notável surto de progresso em nosso planeta.
Deles originaram-se o grupo dos Árias, a civilização do Egipto, o povo de Israel e as castas da Índia.
Quando eles aqui chegaram, a Terra já estava povoada desde tempos antigos, como a América (pelos índios), quando aqui chegaram os europeus.
Um exemplo é Caim, que após matar seu irmão Abel, saiu vagando pelo mundo, por ordem de Jeová, encontrando assim, a terra de Nod, a leste de Éden, onde conheceu sua esposa dando-nos a entender que havia mais pessoas habitando o paraíso.
Mas lembremos que, assim como Adão e Eva, Caim e Abel também são figuras alegóricas, estes simbolizam a personalidade das criaturas.
E o barro citado na Bíblia?
Na Bíblia diz: "Deus tomou um pouco de barro, deu-lhe forma humana, soprou-lhe as narinas e surgiu o primeiro homem."
Há algo de real escondido na fantasia bíblica.
Podemos situar o barro como símbolo dos elementos químicos usados por Deus para criar o Homem.
O corpo humano foi constituído dos elementos materiais básicos deste planeta.
E costela significa que a mulher é da mesma natureza do homem, não lhe é inferior, mas sua igual e o homem deve amá-la como parte de si mesmo.
Lembremos que esta versão Adão e Eva foi contada por Moisés a um povo ignorante que não entenderia a história real.
Assim como fazemos com nossas crianças sobre vários assuntos.
Pensemos:
"Se até hoje muitos não entendem, imaginemos naquela época."
Então, com a RAÇA ADÂMICA, aconteceu o mesmo que vem acontecendo com a população do nosso planeta Terra.
Aqueles que persistirem na maldade, não reencarnarão mais na Terra (serão expulsos do paraíso), ou seja, NÃO HERDARÃO A TERRA, como afirmou Jesus. Na medida em que retornarem ao Além (ao desencarnar), haverá a separação do joio e do trigo.
Os Espíritos que persistirem no mal (OS JOIOS) encarnarão em planetas inferiores, ONDE HAVERÁ CHORO E RANGER DE DENTES, porque enfrentarão limitações e dores que funcionarão como lições que ajudarão na eliminação das falhas morais que ainda fazem parte da sua personalidade, até que aprendam a serem mansos e pacíficos, para que suas atitudes sejam dignas de filhos de Deus.
Os bons (OS TRIGOS) continuarão a reencarnar na Terra, que está deixando de ser um mundo de provas e expiações (onde habitam Espíritos ignorantes e maldosos) para ser um mundo de regeneração (onde habitarão Espíritos regenerados), para que o Reino de Deus (que é de amor, de caridade, de paz, de solidariedade, etc.) se instale na Terra.
Então, podemos concluir que, a RAÇA ADÂMICA, foi expulsa do "PARAÍSO", ou seja, de um planeta superior do sistema de Capela, estrela pertencente à Constelação de Cocheiro, para morar num planeta inferior (Terra), por não seguirem as leis divinas.
Como disse Jesus, "HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI".
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2010/01/qual-visao-espirita-sobre-adao-e-eva.html
§.§.§- Ave sem Ninho
Essa descrição é de 3 mil anos atrás, época em que o homem não tinha os conhecimentos científicos de hoje.
Por isso, é óbvio que não podemos analisar a Bíblia em seu sentido literal, sob pena de cairmos na infantilidade como a de achar que Deus tenha moldado Adão da argila, soprando-lhe a vida, e que uma de suas costelas foi a matéria-prima para o nascimento de Eva.
Sabemos hoje que A VIDA apareceu há mais ou menos 3,5 biliões de anos, portanto, um bilião de anos após o início da formação da Terra.
Afirma-se que ela (A VIDA) tenha surgido na água sob forma de seres minúsculos extremamente simples.
Estes seres deram origem às células, depois às plantas e aos animais invertebrados que habitavam o mar.
Mais tarde, do mar, a vida se fixou sobre a terra firme e depois no ar.
OS PRIMEIROS SERES HUMANOS surgiram sobre a Terra há aproximadamente 3 milhões de anos.
Parece muito, mas não é, se considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 biliões de anos.
Ao longo dos anos, os seres sofreram transformações sucessivas, dando origem a várias espécies.
Esse processo chama-se EVOLUÇÃO.
Portanto, a vida humana descende, por evolução, daqueles primeiros seres vivos microscópicos.
Mas diz também, a Bíblia, que Adão e Eva foram instalados no Jardim do Éden onde viveriam felizes para sempre.
Não teriam dores, nem problemas ou dificuldades.
Não experimentariam a velhice, a doença, a morte.
Mas para que isso fosse possível, Adão e Eva "NÃO DEVERIAM COMER O FRUTO DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL"
O fruto não é a maçã, já que esta não é citada no texto bíblico.
Mas entenderam os estudiosos da idade média que ela simbolizava o sexo.
Mas, por que, Adão e Eva não deveriam ter relações sexuais, já que possuíam órgãos sexuais conforme ocorre com todos os seres vivos?
Por conta dessa extravagante interpretação, durante séculos a actividade sexual foi situada como algo sujo e pecaminoso.
Agora, perguntemos:
E se Adão e Eva não tivessem cometido o "PECADO", o planeta Terra até hoje estaria habitado apenas pelo casal?
Como Adão e Eva poderiam cometer o "crime" da desobediência se, não sabiam discernir entre o bem e o mal, não tinham noção do que é certo ou errado, justo ou injusto, obedecer ou desobedecer?
Se Deus, que é bom, não é capaz de perdoar "a desobediência do casal", como espera Ele que exercitemos o perdão ensinado por Jesus?
Deus, então, errou, por ter criado dois seres rebeldes, desobedientes e curiosos?
Sabemos que não.
Mas, de acordo com Emmanuel, no livro “A CAMINHO DA LUZ”, psicografado por Chico Xavier, encarnaram aqui na Terra, Espíritos que foram expulsos de um planeta do sistema de Capela, que fica na Constelação de Cocheiro, situado a 42 anos-luz de nosso planeta. Tais espíritos "perderam" o paraíso, ou seja, o planeta em que moravam, que era mais evoluído, para vir morar em nosso planeta na fase primitiva.
Estes Espíritos deram origem à raça simbolizada na pessoa de Adão e, por essa razão mesma, chamada RAÇA ADÂMICA.
Muito adiante do homem terrestre em inteligência e cultura, eles promoveram notável surto de progresso em nosso planeta.
Deles originaram-se o grupo dos Árias, a civilização do Egipto, o povo de Israel e as castas da Índia.
Quando eles aqui chegaram, a Terra já estava povoada desde tempos antigos, como a América (pelos índios), quando aqui chegaram os europeus.
Um exemplo é Caim, que após matar seu irmão Abel, saiu vagando pelo mundo, por ordem de Jeová, encontrando assim, a terra de Nod, a leste de Éden, onde conheceu sua esposa dando-nos a entender que havia mais pessoas habitando o paraíso.
Mas lembremos que, assim como Adão e Eva, Caim e Abel também são figuras alegóricas, estes simbolizam a personalidade das criaturas.
E o barro citado na Bíblia?
Na Bíblia diz: "Deus tomou um pouco de barro, deu-lhe forma humana, soprou-lhe as narinas e surgiu o primeiro homem."
Há algo de real escondido na fantasia bíblica.
Podemos situar o barro como símbolo dos elementos químicos usados por Deus para criar o Homem.
O corpo humano foi constituído dos elementos materiais básicos deste planeta.
E costela significa que a mulher é da mesma natureza do homem, não lhe é inferior, mas sua igual e o homem deve amá-la como parte de si mesmo.
Lembremos que esta versão Adão e Eva foi contada por Moisés a um povo ignorante que não entenderia a história real.
Assim como fazemos com nossas crianças sobre vários assuntos.
Pensemos:
"Se até hoje muitos não entendem, imaginemos naquela época."
Então, com a RAÇA ADÂMICA, aconteceu o mesmo que vem acontecendo com a população do nosso planeta Terra.
Aqueles que persistirem na maldade, não reencarnarão mais na Terra (serão expulsos do paraíso), ou seja, NÃO HERDARÃO A TERRA, como afirmou Jesus. Na medida em que retornarem ao Além (ao desencarnar), haverá a separação do joio e do trigo.
Os Espíritos que persistirem no mal (OS JOIOS) encarnarão em planetas inferiores, ONDE HAVERÁ CHORO E RANGER DE DENTES, porque enfrentarão limitações e dores que funcionarão como lições que ajudarão na eliminação das falhas morais que ainda fazem parte da sua personalidade, até que aprendam a serem mansos e pacíficos, para que suas atitudes sejam dignas de filhos de Deus.
Os bons (OS TRIGOS) continuarão a reencarnar na Terra, que está deixando de ser um mundo de provas e expiações (onde habitam Espíritos ignorantes e maldosos) para ser um mundo de regeneração (onde habitarão Espíritos regenerados), para que o Reino de Deus (que é de amor, de caridade, de paz, de solidariedade, etc.) se instale na Terra.
Então, podemos concluir que, a RAÇA ADÂMICA, foi expulsa do "PARAÍSO", ou seja, de um planeta superior do sistema de Capela, estrela pertencente à Constelação de Cocheiro, para morar num planeta inferior (Terra), por não seguirem as leis divinas.
Como disse Jesus, "HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI".
Por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2010/01/qual-visao-espirita-sobre-adao-e-eva.html
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PESADELOS, VIDAS PASSADAS E ESPIRITISMO
Uma leitora nos escreve relatando:
"Tenho um problema que me aflige, constantemente.
O meu problema, são vários pesadelos que tenho sempre.
Muitas vezes acordo gritando; outras vezes chorando, e faço força para acordar, porque tenho consciência que estou sonhando.
Fazendo isso me livro do que vai acontecer.
Será que são coisas que eu fiz na outra encarnação e agora estou sendo perseguida?
Não me considero uma pessoa má.
Procuro sempre ajudar as pessoas no que posso. Gostaria de uma opinião". C.S.
Os questionamentos sobre sono e os sonhos são uma constante em nossa
página, embora o aspecto espiritual dos pesadelos ainda não tenha sido abordado.
Como já dissemos (Sonhos: Sensações do fundo da alma), o corpo espiritual deixa o corpo físico durante o sono.
Enquanto um descansa, outro serve-se da momentânea "liberdade" para interagir, aprender ou simplesmente vivenciar novas experiências. Sonhando, somos susceptíveis a impressões provenientes do espírito porque não estamos absorvidos por nosso consciente.
Isto quer dizer que a maior parte de nosso controle está repousando, assim como nossa racionalidade.
Portanto, é mais fácil captar impressões.
No corpo espiritual, somos muito mais capazes de ver as pessoas queridas e nossos mentores e, eventualmente, prever eventos ou rever vidas passadas.
É também quando os espíritos de nossos familiares comunicam-se connosco.
Por estarmos mais próximos dos níveis espirituais, quando sonhamos, torna-se, na verdade, mais fácil nos comunicarmos com os que já se foram.
Contudo, muitos não lembram as visitas que receberam, ou lembram-se apenas de relances.
Normalmente, nossos sonhos não fazem qualquer sentido.
Recordar os sonhos requer prática e disciplina.
Você me relata a ocorrência de pesadelos constantes, nos quais se destaca a aflição e o medo.
Embora questione sob o ponto de vista espiritual, é bom ressaltar que existem aspectos físicos e psicológicos na ocorrência de sonhos ruins e repetitivos.
Quanto ao carácter físico, geralmente está relacionado à alguma disfunção digestiva, que pode ser investigada se você observar relação entre seus pesadelos e a alimentação nocturna.
No aspecto psicológico, há relatos de pessoas que livraram-se de tais ocorrências fixando um pensamento em soluções previsíveis para os dramas enfrentados.
Assim, uma jovem que sonhava frequentemente que caía num abismo, resolveu seu drama quando determinou mentalmente pedir ajuda a seu marido, que a salvava.
E um jovem, que enfrentava animais lhe devorando, resolveu seu drama imaginando, quando acordado, situações em que se livrava dos bichos.
Como vê, para alguns a solução está em resolver distúrbios do sono, para outros na prática de inteligência emocional.
Mas, e quanto ao quadro espiritual?
Não se duvida da influência dos espíritos sobre nosso sono e assim desde época remota.
A palavra 'nightmare', que em língua inglesa significa pesadelo dizia respeito, há quatrocentos anos, exactamente a um "demónio" (os incubus) que vinha e sufocava as pessoas enquanto dormiam.
Através do Espiritismo, sabemos da inexistência de demónios ou diabos, mas sim da presença de espíritos, bons e maus, assim como vemos, entre nós, todos os dias, pessoas de boa ou má índole.
Sabemos, sim, que os pesadelos podem significar recordação de vidas passadas, esquecidas em nosso inconsciente ou a acção espiritual do encontro com outros espíritos. Geralmente, causam uma emoção perturbadora e forte aflição.
Não há como diagnosticá-los objectivamente.
Quando se relacionam a vidas passadas, comum é o desencavar de sentimentos ou sensações de experiências vividas, dramáticas ou violentas, que nos causam medo.
Se você recordar os pesadelos, verá que são situações que se repetem e que demonstram um temor íntimo que voltem a ocorrer na vida presente.
O terapeuta Osvaldo Shimoda relata um quadro clínico resolvido por Terapia de Vidas Passadas (TVP). Uma jovem tinha pesadelos desde a infância, quando acordava chorando, sem lembrar-se da experiência que vivera em sonho.
Queria entender também o porquê de sua mãe não confiar nela, querendo sempre controlar sua vida.
Ocasionalmente era tomada também por uma tristeza profunda sem saber o porquê e uma impaciência e ansiedade constantes.
Ao submeter-se à regressão contou passagem de vida anterior onde estava presa pelas pernas.
Dizia: “Estou deitada no chão em um cómodo, as minhas pernas estão amarradas com cordas, presas a um barril. Foi a minha mãe que me prendeu.
É a minha mãe da vida actual.
É o mesmo olhar profundo (os pacientes costumam identificar as pessoas que estiveram com eles em suas vidas passadas através do olhar).
Ela não quer que eu fique com o homem que amo. Ela tem medo de me perder, quer me ver sempre por perto.
Me amarrou para que eu não me encontrasse com ele”.
Naquela época, a jovem faleceu antes de completar 20 anos e seu mentor espiritual observou que mãe, filha e o rapaz por quem se apaixonara teriam nova experiência juntos, numa encarnação futura.
“Nós precisamos completar uma missão juntos", disse a jovem, ainda em transe.
Ao fim de quatro sessões de regressão, a paciente disse que não tinha mais pesadelos.
Aquela tristeza profunda que vinha do nada tinha passado também e estava bem mais calma.
Não pensava mais em querer fazer tudo ao mesmo tempo para não ‘perder seu tempo’, pois entendera o porquê dessa ansiedade de querer viver.
Eis aí um exemplo do que alguns chamam de "resgate"; um acerto de contas a que todos nos submetemos.
Embora tenha particularmente restrições à TVP quando buscada como mera curiosidade, reconheço que é um instrumento eficaz quando trata de dramas encravados no insconsciente de uma vida anterior.
Não posso, infelizmente, determinar as causas de seus pesadelos.
Podem ser um temor relacionado a uma experiência traumática de outra encarnação, como, também, a influência espiritual de seres que se ocupam de atormentar o sono de inocentes ou de pessoas que julgam culpadas ou ofensoras.
Durante o sono, quando não suficientemente seguros ou esclarecidos, entramos em contacto com seres que buscam o mal.
Por isto, antes de dormir é conveniente que peçamos a Deus sua protecção para que possamos ter sonhos instrutivos e saudáveis.
Passe a cultivar o hábito de orar antes de deitar-se, dirigindo-se a Deus e aos seus espíritos protectores, pedindo força, discernimento e protecção durante a noite.
E, na ocorrência de pesadelos, ao invés de buscar acordar para livrar-se do problema, busque (ainda que seja difícil) dirigir uma prece a Deus e aos mesmos espíritos bons, pedindo auxílio.
Afinal, se há obsessores encarnados e desencarnados, não é menos verdade, como diz André Luiz no livro "Nos Domínios da Mediunidade", que há protectores que nos ajudam e elevam e que igualmente participam de nossas experiências de cada dia.
"É imprescindível compreender que, em toda a parte, acima de tudo, vivemos em espírito", observa.
Precisamos, então, dominar esta realidade e viver positivamente no bem para que contornemos nossas imperfeições, nossos medos e enfrentemos nossas dívidas.
Pense que precisamos e temos toda a protecção necessária, mas que necessitamos fazer nossa parte para que os bons espíritos possam nos ajudar de maneira eficaz.
Marcos Grignolli
§.§.§- Ave sem Ninho
"Tenho um problema que me aflige, constantemente.
O meu problema, são vários pesadelos que tenho sempre.
Muitas vezes acordo gritando; outras vezes chorando, e faço força para acordar, porque tenho consciência que estou sonhando.
Fazendo isso me livro do que vai acontecer.
Será que são coisas que eu fiz na outra encarnação e agora estou sendo perseguida?
Não me considero uma pessoa má.
Procuro sempre ajudar as pessoas no que posso. Gostaria de uma opinião". C.S.
Os questionamentos sobre sono e os sonhos são uma constante em nossa
página, embora o aspecto espiritual dos pesadelos ainda não tenha sido abordado.
Como já dissemos (Sonhos: Sensações do fundo da alma), o corpo espiritual deixa o corpo físico durante o sono.
Enquanto um descansa, outro serve-se da momentânea "liberdade" para interagir, aprender ou simplesmente vivenciar novas experiências. Sonhando, somos susceptíveis a impressões provenientes do espírito porque não estamos absorvidos por nosso consciente.
Isto quer dizer que a maior parte de nosso controle está repousando, assim como nossa racionalidade.
Portanto, é mais fácil captar impressões.
No corpo espiritual, somos muito mais capazes de ver as pessoas queridas e nossos mentores e, eventualmente, prever eventos ou rever vidas passadas.
É também quando os espíritos de nossos familiares comunicam-se connosco.
Por estarmos mais próximos dos níveis espirituais, quando sonhamos, torna-se, na verdade, mais fácil nos comunicarmos com os que já se foram.
Contudo, muitos não lembram as visitas que receberam, ou lembram-se apenas de relances.
Normalmente, nossos sonhos não fazem qualquer sentido.
Recordar os sonhos requer prática e disciplina.
Você me relata a ocorrência de pesadelos constantes, nos quais se destaca a aflição e o medo.
Embora questione sob o ponto de vista espiritual, é bom ressaltar que existem aspectos físicos e psicológicos na ocorrência de sonhos ruins e repetitivos.
Quanto ao carácter físico, geralmente está relacionado à alguma disfunção digestiva, que pode ser investigada se você observar relação entre seus pesadelos e a alimentação nocturna.
No aspecto psicológico, há relatos de pessoas que livraram-se de tais ocorrências fixando um pensamento em soluções previsíveis para os dramas enfrentados.
Assim, uma jovem que sonhava frequentemente que caía num abismo, resolveu seu drama quando determinou mentalmente pedir ajuda a seu marido, que a salvava.
E um jovem, que enfrentava animais lhe devorando, resolveu seu drama imaginando, quando acordado, situações em que se livrava dos bichos.
Como vê, para alguns a solução está em resolver distúrbios do sono, para outros na prática de inteligência emocional.
Mas, e quanto ao quadro espiritual?
Não se duvida da influência dos espíritos sobre nosso sono e assim desde época remota.
A palavra 'nightmare', que em língua inglesa significa pesadelo dizia respeito, há quatrocentos anos, exactamente a um "demónio" (os incubus) que vinha e sufocava as pessoas enquanto dormiam.
Através do Espiritismo, sabemos da inexistência de demónios ou diabos, mas sim da presença de espíritos, bons e maus, assim como vemos, entre nós, todos os dias, pessoas de boa ou má índole.
Sabemos, sim, que os pesadelos podem significar recordação de vidas passadas, esquecidas em nosso inconsciente ou a acção espiritual do encontro com outros espíritos. Geralmente, causam uma emoção perturbadora e forte aflição.
Não há como diagnosticá-los objectivamente.
Quando se relacionam a vidas passadas, comum é o desencavar de sentimentos ou sensações de experiências vividas, dramáticas ou violentas, que nos causam medo.
Se você recordar os pesadelos, verá que são situações que se repetem e que demonstram um temor íntimo que voltem a ocorrer na vida presente.
O terapeuta Osvaldo Shimoda relata um quadro clínico resolvido por Terapia de Vidas Passadas (TVP). Uma jovem tinha pesadelos desde a infância, quando acordava chorando, sem lembrar-se da experiência que vivera em sonho.
Queria entender também o porquê de sua mãe não confiar nela, querendo sempre controlar sua vida.
Ocasionalmente era tomada também por uma tristeza profunda sem saber o porquê e uma impaciência e ansiedade constantes.
Ao submeter-se à regressão contou passagem de vida anterior onde estava presa pelas pernas.
Dizia: “Estou deitada no chão em um cómodo, as minhas pernas estão amarradas com cordas, presas a um barril. Foi a minha mãe que me prendeu.
É a minha mãe da vida actual.
É o mesmo olhar profundo (os pacientes costumam identificar as pessoas que estiveram com eles em suas vidas passadas através do olhar).
Ela não quer que eu fique com o homem que amo. Ela tem medo de me perder, quer me ver sempre por perto.
Me amarrou para que eu não me encontrasse com ele”.
Naquela época, a jovem faleceu antes de completar 20 anos e seu mentor espiritual observou que mãe, filha e o rapaz por quem se apaixonara teriam nova experiência juntos, numa encarnação futura.
“Nós precisamos completar uma missão juntos", disse a jovem, ainda em transe.
Ao fim de quatro sessões de regressão, a paciente disse que não tinha mais pesadelos.
Aquela tristeza profunda que vinha do nada tinha passado também e estava bem mais calma.
Não pensava mais em querer fazer tudo ao mesmo tempo para não ‘perder seu tempo’, pois entendera o porquê dessa ansiedade de querer viver.
Eis aí um exemplo do que alguns chamam de "resgate"; um acerto de contas a que todos nos submetemos.
Embora tenha particularmente restrições à TVP quando buscada como mera curiosidade, reconheço que é um instrumento eficaz quando trata de dramas encravados no insconsciente de uma vida anterior.
Não posso, infelizmente, determinar as causas de seus pesadelos.
Podem ser um temor relacionado a uma experiência traumática de outra encarnação, como, também, a influência espiritual de seres que se ocupam de atormentar o sono de inocentes ou de pessoas que julgam culpadas ou ofensoras.
Durante o sono, quando não suficientemente seguros ou esclarecidos, entramos em contacto com seres que buscam o mal.
Por isto, antes de dormir é conveniente que peçamos a Deus sua protecção para que possamos ter sonhos instrutivos e saudáveis.
Passe a cultivar o hábito de orar antes de deitar-se, dirigindo-se a Deus e aos seus espíritos protectores, pedindo força, discernimento e protecção durante a noite.
E, na ocorrência de pesadelos, ao invés de buscar acordar para livrar-se do problema, busque (ainda que seja difícil) dirigir uma prece a Deus e aos mesmos espíritos bons, pedindo auxílio.
Afinal, se há obsessores encarnados e desencarnados, não é menos verdade, como diz André Luiz no livro "Nos Domínios da Mediunidade", que há protectores que nos ajudam e elevam e que igualmente participam de nossas experiências de cada dia.
"É imprescindível compreender que, em toda a parte, acima de tudo, vivemos em espírito", observa.
Precisamos, então, dominar esta realidade e viver positivamente no bem para que contornemos nossas imperfeições, nossos medos e enfrentemos nossas dívidas.
Pense que precisamos e temos toda a protecção necessária, mas que necessitamos fazer nossa parte para que os bons espíritos possam nos ajudar de maneira eficaz.
Marcos Grignolli
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ABORTO ESPONTÂNEO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Não desejamos falar aqui do aborto provocado, intencional, que traz consequências cármicas desastrosas àqueles que o praticam.
Também não é oportuno para o momento discutir acerca da legalidade ou ilegalidade dessa conduta, uma vez que encontramos posicionamentos distintos nas várias regiões do planeta.
Dentro do encadeamento das ideias de família universal aqui desenvolvidas, desejamos tecer comentários sobre o aborto espontâneo.
Ora, sem dúvida que o abortamento natural (não provocado) promove nos progenitores dessa criança imenso abatimento diante da frustração de não terem em seus braços o bebé que tanto desejavam.
Para o espírito reencarnante, a decepção também é grande em ver obstada a possibilidade de uma nova existência.
Entretanto, nada acontece por acaso.
Como explica Richard Simonetti, "o abortamento espontâneo, pode ser a consequência de uma recusa à maternidade no pretérito, envolvendo, não raro, o aborto criminoso.
Quanto ao filho, ele pode estar comprometido com o mesmo crime ou com o desvario do suicídio, colhendo agora a frustração do anseio de reencarnar, com o que aprenderá a valorizar a vida”.
Os desencontros provocados pelo aborto serve de engrandecimento para essas almas afins, seja no amor ou no ajuste cármico para que, em novas tentativas, consigam equilibrar-se com bases sólidas nos ensinamentos cristãos e possam desenvolver dentro de si a aceitação de iniciarem uma jornada existencial unidos pelos laços de consanguinidade.
Fonte: Site o mensageiro
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Também não é oportuno para o momento discutir acerca da legalidade ou ilegalidade dessa conduta, uma vez que encontramos posicionamentos distintos nas várias regiões do planeta.
Dentro do encadeamento das ideias de família universal aqui desenvolvidas, desejamos tecer comentários sobre o aborto espontâneo.
Ora, sem dúvida que o abortamento natural (não provocado) promove nos progenitores dessa criança imenso abatimento diante da frustração de não terem em seus braços o bebé que tanto desejavam.
Para o espírito reencarnante, a decepção também é grande em ver obstada a possibilidade de uma nova existência.
Entretanto, nada acontece por acaso.
Como explica Richard Simonetti, "o abortamento espontâneo, pode ser a consequência de uma recusa à maternidade no pretérito, envolvendo, não raro, o aborto criminoso.
Quanto ao filho, ele pode estar comprometido com o mesmo crime ou com o desvario do suicídio, colhendo agora a frustração do anseio de reencarnar, com o que aprenderá a valorizar a vida”.
Os desencontros provocados pelo aborto serve de engrandecimento para essas almas afins, seja no amor ou no ajuste cármico para que, em novas tentativas, consigam equilibrar-se com bases sólidas nos ensinamentos cristãos e possam desenvolver dentro de si a aceitação de iniciarem uma jornada existencial unidos pelos laços de consanguinidade.
Fonte: Site o mensageiro
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CÂNCER NA VISÃO ESPÍRITA
Desde tempos imemoriáveis, a melhor medicina sempre foi a preventiva.
O grande alquimista Paracelso insistia:
"Não se deve tratar a doença; deve-se tratar a saúde".
Podemos dizer que, o melhor meio para não se apanhar uma doença, consiste em se manter saudável.
Ou seja, proteger o sistema imunológico, de forma a bloquear qualquer germe ou vírus que tentar invadir nosso organismo.
Pode-se pensar que seja fácil atingir tal objectivo, através de uma boa dieta, escolhendo alimentos de baixo valor de colesterol, reduzindo o consumo de carne, abstendo-se de consumir açúcar, realizando exercícios físicos, enfim, submetendo-se a tudo aquilo que uma propaganda insistente nos propõe.
Mas como explicar, nesse caso, o elevadíssimo número de pessoas que seguiram rigorosamente tais instruções, julgando estar assim protegidas contra os perigos das doenças para um dia, descobrir que seu organismo estava sendo minado pelo câncer?
André Luiz conta, através da psicografia de Chico Xavier que um Espírito ao preparava-se para reencarnar, pediu para seu novo corpo físico uma úlcera que apareceria em sua madureza física e que não deveria encontrar cura até sua desencarnação, para que ele pudesse ressarcir um assassinato que cometeu ao esfaquear um homem (que estava na sua madureza física) na região do estômago.
Como vemos, mesmo que este Espírito cuide de sua saúde durante toda sua juventude, não fugirá da úlcera “moral” que “ele pediu”.
ENTÃO, CÂNCER É UMA ENFERMIDADE CÁRMICA?
A experiência diz que sim.
Estamos submetidos a um mecanismo de causa e efeito que nos premia com a saúde ou corrige com a doença, de acordo com nossas acções.
O CÂNCER SERIA ENTÃO O RESULTADO DE UM COMPORTAMENTO DESAJUSTADO, EM VIDAS ANTERIORES?
Nem sempre. A causa pode estar nesta existência.
Um exemplo:
as estatísticas demonstram grande incidência de câncer no pulmão, em pessoas que fumam.
Há elementos cancerígenos nas substâncias que compõem o cigarro.
Quem fuma, portanto, é sério candidato a esse mal. Será o seu carma.
Há uma charge ilustrativa, em que um cigarro diz para o fumante:
"Hoje você me acende.
Amanhã eu o apagarei!" Certíssimo!
ESTÁ DEMONSTRADO QUE OS FUMANTES PASSIVOS, PESSOAS QUE CONVIVEM COM FUMANTES, TAMBÉM PODEM TER CÂNCER.
COMO EXPLICAR ESSA SITUAÇÃO?
Não há inocentes na Terra, um planeta de provas e expiações.
O fumante passivo que venha a contrair câncer tem comprometimentos do passado que justificam seu problema.
Aliás, o simples fato de aqui vivermos significa que merecemos (ou necessitamos) tudo o que aqui possa nos acontecer.
Se não merecêssemos, estaríamos morando em mundos mais saudáveis.
ISSO ISENTA DE RESPONSABILIDADE O FUMANTE QUE POLUI O AMBIENTE, SITUANDO-O COMO INSTRUMENTO DE RESGATE PARA ALGUÉM?
Ao contrário, apenas o compromete mais.
Deus não necessita do concurso humano para exercitar a justiça.
Além de responder pelos desajustes que provoca em si mesmo, responderá por prejuízos causados ao meio ambiente e às pessoas.
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O grande alquimista Paracelso insistia:
"Não se deve tratar a doença; deve-se tratar a saúde".
Podemos dizer que, o melhor meio para não se apanhar uma doença, consiste em se manter saudável.
Ou seja, proteger o sistema imunológico, de forma a bloquear qualquer germe ou vírus que tentar invadir nosso organismo.
Pode-se pensar que seja fácil atingir tal objectivo, através de uma boa dieta, escolhendo alimentos de baixo valor de colesterol, reduzindo o consumo de carne, abstendo-se de consumir açúcar, realizando exercícios físicos, enfim, submetendo-se a tudo aquilo que uma propaganda insistente nos propõe.
Mas como explicar, nesse caso, o elevadíssimo número de pessoas que seguiram rigorosamente tais instruções, julgando estar assim protegidas contra os perigos das doenças para um dia, descobrir que seu organismo estava sendo minado pelo câncer?
André Luiz conta, através da psicografia de Chico Xavier que um Espírito ao preparava-se para reencarnar, pediu para seu novo corpo físico uma úlcera que apareceria em sua madureza física e que não deveria encontrar cura até sua desencarnação, para que ele pudesse ressarcir um assassinato que cometeu ao esfaquear um homem (que estava na sua madureza física) na região do estômago.
Como vemos, mesmo que este Espírito cuide de sua saúde durante toda sua juventude, não fugirá da úlcera “moral” que “ele pediu”.
ENTÃO, CÂNCER É UMA ENFERMIDADE CÁRMICA?
A experiência diz que sim.
Estamos submetidos a um mecanismo de causa e efeito que nos premia com a saúde ou corrige com a doença, de acordo com nossas acções.
O CÂNCER SERIA ENTÃO O RESULTADO DE UM COMPORTAMENTO DESAJUSTADO, EM VIDAS ANTERIORES?
Nem sempre. A causa pode estar nesta existência.
Um exemplo:
as estatísticas demonstram grande incidência de câncer no pulmão, em pessoas que fumam.
Há elementos cancerígenos nas substâncias que compõem o cigarro.
Quem fuma, portanto, é sério candidato a esse mal. Será o seu carma.
Há uma charge ilustrativa, em que um cigarro diz para o fumante:
"Hoje você me acende.
Amanhã eu o apagarei!" Certíssimo!
ESTÁ DEMONSTRADO QUE OS FUMANTES PASSIVOS, PESSOAS QUE CONVIVEM COM FUMANTES, TAMBÉM PODEM TER CÂNCER.
COMO EXPLICAR ESSA SITUAÇÃO?
Não há inocentes na Terra, um planeta de provas e expiações.
O fumante passivo que venha a contrair câncer tem comprometimentos do passado que justificam seu problema.
Aliás, o simples fato de aqui vivermos significa que merecemos (ou necessitamos) tudo o que aqui possa nos acontecer.
Se não merecêssemos, estaríamos morando em mundos mais saudáveis.
ISSO ISENTA DE RESPONSABILIDADE O FUMANTE QUE POLUI O AMBIENTE, SITUANDO-O COMO INSTRUMENTO DE RESGATE PARA ALGUÉM?
Ao contrário, apenas o compromete mais.
Deus não necessita do concurso humano para exercitar a justiça.
Além de responder pelos desajustes que provoca em si mesmo, responderá por prejuízos causados ao meio ambiente e às pessoas.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS
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A MEDICINA VEM DESENVOLVENDO TÉCNICAS PARA A CURA DO CÂNCER.
CONCEBE-SE QUE DENTRO DE ALGUMAS DÉCADAS SERÁ POSSÍVEL A CURA RADICAL EM TODAS AS SUAS MANIFESTAÇÕES.
COMO FICARÃO AQUELES QUE ESTÃO SE REAJUSTANDO PERANTE AS LEIS DIVINAS A PARTIR DE UM CARCIOMA?
A medicina vem fazendo grandes progressos, mas está longe de erradicar a doença.
Males são superados; outros surgem, nos domínios da sexualidade, a sífilis era um flagelo, decorrente da promiscuidade.
Hoje é a AIDS.
A dor, a grande mestra, que tem na enfermidade um de seus aguilhões, continuará a nos corrigir, até que aprendamos a respeitar as leis divinas.
A PESSOA QUE SOFRE BASTANTE, VITIMADA POR UM CÂNCER, RESGATOU SEUS DÉBITOS, HABILITANDO-SE A UM FUTURO FELIZ NA ESPIRITUALIDADE?
A doença elimina as sombras do passado, mas não ilumina o futuro.
Este depende de nossas acções, da maneira como enfrentamos problemas e enfermidades.
Quando o nosso comportamento diante da dor não oprime aqueles que nos rodeiam, estamos nos redimindo, habilitados a um futuro glorioso.
COMO FUNCIONA ISSO?
Se o paciente tem câncer, suas dores implicarão em sofrimento para a família.
Tudo bem. Faz parte das experiências humanas.
Mas, dependendo da maneira como enfrentar seu problema, poderá gerar aflições bem maiores para todos, o que acontece com o paciente revoltado, inconformado, agressivo.
Se humilde e resignado, a família lidará melhor com a situação.
Pacientes assim (resignados) estão "zerando o carma".
*Disse padre Léo ao padre Fábio de Melo:
"Meu filho, eu nunca pedi a Deus que me curasse do meu câncer, porque seria muito injusto eu plantar limão e querer colher outra coisa.
Eu fumei a vida inteira.
Então, eu peço a Ele que me ensine a morrer do jeito certo.
Se eu não faço minha parte, eu me pergunto:
será que é honesto eu pedir que Deus faça a parte Dele?
Ele já fez a parte Dele nos dando a vida, precisamos fazer a nossa parte cuidando dela!"
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2010/01/o-cancer-e-enfermidade-carmica.html
§.§.§- Ave sem Ninho
A MEDICINA VEM DESENVOLVENDO TÉCNICAS PARA A CURA DO CÂNCER.
CONCEBE-SE QUE DENTRO DE ALGUMAS DÉCADAS SERÁ POSSÍVEL A CURA RADICAL EM TODAS AS SUAS MANIFESTAÇÕES.
COMO FICARÃO AQUELES QUE ESTÃO SE REAJUSTANDO PERANTE AS LEIS DIVINAS A PARTIR DE UM CARCIOMA?
A medicina vem fazendo grandes progressos, mas está longe de erradicar a doença.
Males são superados; outros surgem, nos domínios da sexualidade, a sífilis era um flagelo, decorrente da promiscuidade.
Hoje é a AIDS.
A dor, a grande mestra, que tem na enfermidade um de seus aguilhões, continuará a nos corrigir, até que aprendamos a respeitar as leis divinas.
A PESSOA QUE SOFRE BASTANTE, VITIMADA POR UM CÂNCER, RESGATOU SEUS DÉBITOS, HABILITANDO-SE A UM FUTURO FELIZ NA ESPIRITUALIDADE?
A doença elimina as sombras do passado, mas não ilumina o futuro.
Este depende de nossas acções, da maneira como enfrentamos problemas e enfermidades.
Quando o nosso comportamento diante da dor não oprime aqueles que nos rodeiam, estamos nos redimindo, habilitados a um futuro glorioso.
COMO FUNCIONA ISSO?
Se o paciente tem câncer, suas dores implicarão em sofrimento para a família.
Tudo bem. Faz parte das experiências humanas.
Mas, dependendo da maneira como enfrentar seu problema, poderá gerar aflições bem maiores para todos, o que acontece com o paciente revoltado, inconformado, agressivo.
Se humilde e resignado, a família lidará melhor com a situação.
Pacientes assim (resignados) estão "zerando o carma".
*Disse padre Léo ao padre Fábio de Melo:
"Meu filho, eu nunca pedi a Deus que me curasse do meu câncer, porque seria muito injusto eu plantar limão e querer colher outra coisa.
Eu fumei a vida inteira.
Então, eu peço a Ele que me ensine a morrer do jeito certo.
Se eu não faço minha parte, eu me pergunto:
será que é honesto eu pedir que Deus faça a parte Dele?
Ele já fez a parte Dele nos dando a vida, precisamos fazer a nossa parte cuidando dela!"
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2010/01/o-cancer-e-enfermidade-carmica.html
§.§.§- Ave sem Ninho
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NÓS PEDIMOS PARA NASCER?
Nina era uma criança muito bonita e mimada por todos da família.
Não desgrudava dos pais e vice-versa.
Mas, na adolescência, tornou-se uma garota cheia de vontades, imposições e afastou-se dos pais.
No seu momento de rebeldia e ingratidão dizia:
- EU NÃO PEDI PARA NASCER.
Diz Richard Simonetti:
"Ledo engano.
No Plano Espiritual não só pedimos como, não raro, imploramos a casais em disponibilidade que nos dessem a oportunidade de um retorno às experiências humanas, reconhecendo-as indispensáveis à nossa edificação e à solução de problemas cármicos."
Chico Xavier disse que quando psicografava o livro "NOSSO LAR", viu milhares de Espíritos que aguardavam, por longo tempo, a oportunidade de reencarnar, e completou dizendo que deveríamos respeitar o corpo que o Senhor nos concede, porque não será fácil uma nova oportunidade.
No livro "Missionários da Luz", o Espírito André Luiz, conta através da psicografia de Chico Xavier, a história de um Espírito que se preparava para reencarnar, com a intenção de reparar o erro que cometeu como mãe na Terra.
Quando encarnada, foi devotadíssima mãe e esposa, mas contrariava a influência do marido no lar e estragava os filhos com excessos de meiguice sem razão.
Eram três rapazes e uma jovem, que caíram muito cedo em desregramentos, e cedo desencarnaram.
Após desencarnar entraram em regiões baixas.
Quando esta mãe desencarnou, percebeu que falhou na educação dos filhos, então, implorou para reencarnar junto deles novamente.
Seu pedido levou mais de 30 anos para ser concedido.
Compilação de Rudymara
§.§.§- Ave sem Ninho
Não desgrudava dos pais e vice-versa.
Mas, na adolescência, tornou-se uma garota cheia de vontades, imposições e afastou-se dos pais.
No seu momento de rebeldia e ingratidão dizia:
- EU NÃO PEDI PARA NASCER.
Diz Richard Simonetti:
"Ledo engano.
No Plano Espiritual não só pedimos como, não raro, imploramos a casais em disponibilidade que nos dessem a oportunidade de um retorno às experiências humanas, reconhecendo-as indispensáveis à nossa edificação e à solução de problemas cármicos."
Chico Xavier disse que quando psicografava o livro "NOSSO LAR", viu milhares de Espíritos que aguardavam, por longo tempo, a oportunidade de reencarnar, e completou dizendo que deveríamos respeitar o corpo que o Senhor nos concede, porque não será fácil uma nova oportunidade.
No livro "Missionários da Luz", o Espírito André Luiz, conta através da psicografia de Chico Xavier, a história de um Espírito que se preparava para reencarnar, com a intenção de reparar o erro que cometeu como mãe na Terra.
Quando encarnada, foi devotadíssima mãe e esposa, mas contrariava a influência do marido no lar e estragava os filhos com excessos de meiguice sem razão.
Eram três rapazes e uma jovem, que caíram muito cedo em desregramentos, e cedo desencarnaram.
Após desencarnar entraram em regiões baixas.
Quando esta mãe desencarnou, percebeu que falhou na educação dos filhos, então, implorou para reencarnar junto deles novamente.
Seu pedido levou mais de 30 anos para ser concedido.
Compilação de Rudymara
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AFINIDADES ESPIRITUAIS
'Pela lei espiritual de simpatia vibratória (semelhante atrai semelhante) homens e espíritos estabelecem sintonias e, consequentemente, grupos afins.
Os bons espíritos simpatizam com os homens de bem, ou susceptíveis de se melhorar.
Os espíritos inferiores, com os homens viciosos ou que podem viciar-se.
Daí seu apego, resultante da semelhança de sensações', dizem os espíritos superiores a Kardec.
E complementam:
'Os bons espíritos fazem todo o bem que podem e se sentem felizes com as vossas alegrias.
Eles se afligem com os vossos males, quando não os suportais com resignação, porque então esses males não vos dão resultados, pois procedeis como o doente que rejeita o remédio amargo destinado a curá-lo'.
VOZ DA CONSCIÊNCIA
A voz da consciência é o meio pelo qual os espíritos amigos nos intuem para que tomemos a melhor decisão, ou façamos a melhor escolha.
Porém, diante de muitas situações, raramente respondemos a estes apelos que visam o nosso bem.
Constantemente repelimos esse auxílio provindo da Providência Divina e cedemos aos nossos impulsos inferiores.
Daí a razão de nosso sofrimento.
Sobre este sublime intercâmbio inconsciente entre os homens terrenos e os seres espirituais, referiu-se Kardec:
'Os espíritos protectores nos ajudam com os seus conselhos, através da voz da consciência, que fazem falar em nosso íntimo; mas como nem sempre lhes damos a necessária importância, oferecem-nos outros mais directos, servindo-se das pessoas que nos cercam', afirma o codificador.
E adverte salutarmente: 'que cada um examine as diversas circunstâncias, felizes ou infelizes, de sua vida, e verá que em muitas ocasiões recebeu conselhos que nem sempre aproveitou, e que lhe teriam poupado muitos dissabores se os houvesse escutado'.
Fonte: Site searabendita.org
§.§.§- Ave sem Ninho
Os bons espíritos simpatizam com os homens de bem, ou susceptíveis de se melhorar.
Os espíritos inferiores, com os homens viciosos ou que podem viciar-se.
Daí seu apego, resultante da semelhança de sensações', dizem os espíritos superiores a Kardec.
E complementam:
'Os bons espíritos fazem todo o bem que podem e se sentem felizes com as vossas alegrias.
Eles se afligem com os vossos males, quando não os suportais com resignação, porque então esses males não vos dão resultados, pois procedeis como o doente que rejeita o remédio amargo destinado a curá-lo'.
VOZ DA CONSCIÊNCIA
A voz da consciência é o meio pelo qual os espíritos amigos nos intuem para que tomemos a melhor decisão, ou façamos a melhor escolha.
Porém, diante de muitas situações, raramente respondemos a estes apelos que visam o nosso bem.
Constantemente repelimos esse auxílio provindo da Providência Divina e cedemos aos nossos impulsos inferiores.
Daí a razão de nosso sofrimento.
Sobre este sublime intercâmbio inconsciente entre os homens terrenos e os seres espirituais, referiu-se Kardec:
'Os espíritos protectores nos ajudam com os seus conselhos, através da voz da consciência, que fazem falar em nosso íntimo; mas como nem sempre lhes damos a necessária importância, oferecem-nos outros mais directos, servindo-se das pessoas que nos cercam', afirma o codificador.
E adverte salutarmente: 'que cada um examine as diversas circunstâncias, felizes ou infelizes, de sua vida, e verá que em muitas ocasiões recebeu conselhos que nem sempre aproveitou, e que lhe teriam poupado muitos dissabores se os houvesse escutado'.
Fonte: Site searabendita.org
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SOLIDÃO – SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE VIVER SOZINHO E SENTIR-SE SOZINHO
A solidão é um estado interno, a princípio um sentimento de que algo ou alguém está faltando.
No vocabulário da língua portuguesa, a palavra “solidão” significa:
estado de quem se sente ou está só.
Segundo a psicologia, solidão é uma “doença traiçoeira” que nenhum aparelho da medicina consegue detectar e que provoca na maioria das vezes, reflexos na postura humana como:
- Isolamento
- Constante desânimo e indisposição
- Sentimentos de tristeza sem razão aparente
- Baixa auto estima
Actualmente muitas pessoas moram sozinhas e levam uma vida bastante independente.
De acordo com a terapeuta e educadora psico-corporal pela Dinâmica Energética do Psiquismo (DEP) Elaine Lilli Fong, não podemos dizer que são pessoas solitárias, desde que elas se sintam em paz com essa situação.
Entretanto, o que mostra é que o sentimento de solidão pode estar presente em qualquer lugar ou situação, como por exemplo, durante uma festa com os amigos, no trabalho e até mesmo dentro de casa com a própria família.
Elaine relembra que cada ser humano vem sozinho ao mundo, passa pela vida como uma pessoa separada e morre sozinho.
Que as fases da passagem pela vida física permitem muitas experiências, porém tudo é passageiro.
A terapeuta defende a ideia de que a separação, o estar só são apenas ilusões, pois nada se vai totalmente e nada está separado.
Ficará sempre a lembrança no qual contém toda a experiência e vivência ocorrida, o que é muito rico.
Joanna de Ângelis, autora espiritual do livro “O Homem Integral”, psicografado pelo médium Divaldo Pereira Franco, afirma:
“[...] Solidão é espectro cruel que se origina nas paisagens do medo e que na actualidade, é um dos mais graves problemas que desafiam a cultura e a humanidade.
O homem solitário é todo aquele que se diz em solidão, excepto nos casos patológicos, alguém que se receia encontrar, que evita descobrir-se, conhecer-se, assim ocultando a sua identidade na aparência de infeliz, de incompreendido e abandonado.”
(FRANCO, Divaldo Pereira, O Homem Integral, Ed. LEAL, 2006, São Paulo)
Para o espírito Hammed, no livro “As Dores da Alma”, psicografado pelo médium Francisco do Espírito Santo Neto, “[...] Sofremos de solidão toda vez que desprezamos as inerentes vocações e naturais tendências da alma [...] nos distanciamos do que realmente somos, criamos um auto-desprezo, passando, a partir daí, a desenvolver um sentimento de solidão, mesmo rodeados das pessoas mais importantes e queridas de nossa vida.”
(NETO, Francisco do Espírito Santo, As Dores da Alma, Ed. Boa Nova, 2000, São Paulo)
Os perigos da solidão
A psicóloga e especialista em psicossomática Rosemeire Zago, alerta sobre os perigos da solidão e afirma que quando as pessoas se sentem neste estado, estão mais propensas a recorrer ao uso de álcool, drogas ou comida em excesso em busca de uma fuga. Roseimeire alerta para o facto de que não é negando, nem fugindo do que se sente, o melhor caminho para se livrar de toda a dor.
Segundo a psicóloga, o sentimento de solidão, na maioria das vezes, provoca muita angústia e traz um forte sentimento de auto-depreciação e insegurança, com pensamentos negativos frequentes.
Desta forma, ao invés de eliminar ou aliviar a angústia, permite que a mesma aumente ainda mais.
Rosemeire ainda esclarece que é preciso ter consciência de que não adianta manter esses pensamentos sobre si mesmo, que com certeza eles não reflectem a realidade.
Se trancar em casa e se isolar, deixando que o desespero e as lágrimas dominem a vida, não trará melhoras, ao contrário, só agrava esse momento tão delicado.
Ainda no livro “As Dores da Alma”, o espírito Hammed revela “[...] é preciso abandonarmos nossa compulsão de fazer-nos seres idealizados, nossa expectativa fantasiosa de perfeição e nosso modelo social de felicidade [...]
Exterminamos o clima de pressão, de abandono, de tensão e de solidão que sentimos interiormente, para transportamo-nos para uma existência de satisfação íntima e para uma indescritível sensação de vitalidade.”
Especialistas alertam para a importância da observação dos sentimentos de solidão, independente de estar ou não sozinho (a) e, havendo atitudes de constante isolamento, é necessário buscar auxílio de um profissional da saúde, além de actividades que estimulem o bem estar e elevam a auto estima.
Você encontra este artigo aqui:
http://www.radioboanova.com.br/novo/noticia.php?NOTCODIGO=566
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No vocabulário da língua portuguesa, a palavra “solidão” significa:
estado de quem se sente ou está só.
Segundo a psicologia, solidão é uma “doença traiçoeira” que nenhum aparelho da medicina consegue detectar e que provoca na maioria das vezes, reflexos na postura humana como:
- Isolamento
- Constante desânimo e indisposição
- Sentimentos de tristeza sem razão aparente
- Baixa auto estima
Actualmente muitas pessoas moram sozinhas e levam uma vida bastante independente.
De acordo com a terapeuta e educadora psico-corporal pela Dinâmica Energética do Psiquismo (DEP) Elaine Lilli Fong, não podemos dizer que são pessoas solitárias, desde que elas se sintam em paz com essa situação.
Entretanto, o que mostra é que o sentimento de solidão pode estar presente em qualquer lugar ou situação, como por exemplo, durante uma festa com os amigos, no trabalho e até mesmo dentro de casa com a própria família.
Elaine relembra que cada ser humano vem sozinho ao mundo, passa pela vida como uma pessoa separada e morre sozinho.
Que as fases da passagem pela vida física permitem muitas experiências, porém tudo é passageiro.
A terapeuta defende a ideia de que a separação, o estar só são apenas ilusões, pois nada se vai totalmente e nada está separado.
Ficará sempre a lembrança no qual contém toda a experiência e vivência ocorrida, o que é muito rico.
Joanna de Ângelis, autora espiritual do livro “O Homem Integral”, psicografado pelo médium Divaldo Pereira Franco, afirma:
“[...] Solidão é espectro cruel que se origina nas paisagens do medo e que na actualidade, é um dos mais graves problemas que desafiam a cultura e a humanidade.
O homem solitário é todo aquele que se diz em solidão, excepto nos casos patológicos, alguém que se receia encontrar, que evita descobrir-se, conhecer-se, assim ocultando a sua identidade na aparência de infeliz, de incompreendido e abandonado.”
(FRANCO, Divaldo Pereira, O Homem Integral, Ed. LEAL, 2006, São Paulo)
Para o espírito Hammed, no livro “As Dores da Alma”, psicografado pelo médium Francisco do Espírito Santo Neto, “[...] Sofremos de solidão toda vez que desprezamos as inerentes vocações e naturais tendências da alma [...] nos distanciamos do que realmente somos, criamos um auto-desprezo, passando, a partir daí, a desenvolver um sentimento de solidão, mesmo rodeados das pessoas mais importantes e queridas de nossa vida.”
(NETO, Francisco do Espírito Santo, As Dores da Alma, Ed. Boa Nova, 2000, São Paulo)
Os perigos da solidão
A psicóloga e especialista em psicossomática Rosemeire Zago, alerta sobre os perigos da solidão e afirma que quando as pessoas se sentem neste estado, estão mais propensas a recorrer ao uso de álcool, drogas ou comida em excesso em busca de uma fuga. Roseimeire alerta para o facto de que não é negando, nem fugindo do que se sente, o melhor caminho para se livrar de toda a dor.
Segundo a psicóloga, o sentimento de solidão, na maioria das vezes, provoca muita angústia e traz um forte sentimento de auto-depreciação e insegurança, com pensamentos negativos frequentes.
Desta forma, ao invés de eliminar ou aliviar a angústia, permite que a mesma aumente ainda mais.
Rosemeire ainda esclarece que é preciso ter consciência de que não adianta manter esses pensamentos sobre si mesmo, que com certeza eles não reflectem a realidade.
Se trancar em casa e se isolar, deixando que o desespero e as lágrimas dominem a vida, não trará melhoras, ao contrário, só agrava esse momento tão delicado.
Ainda no livro “As Dores da Alma”, o espírito Hammed revela “[...] é preciso abandonarmos nossa compulsão de fazer-nos seres idealizados, nossa expectativa fantasiosa de perfeição e nosso modelo social de felicidade [...]
Exterminamos o clima de pressão, de abandono, de tensão e de solidão que sentimos interiormente, para transportamo-nos para uma existência de satisfação íntima e para uma indescritível sensação de vitalidade.”
Especialistas alertam para a importância da observação dos sentimentos de solidão, independente de estar ou não sozinho (a) e, havendo atitudes de constante isolamento, é necessário buscar auxílio de um profissional da saúde, além de actividades que estimulem o bem estar e elevam a auto estima.
Você encontra este artigo aqui:
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Não basta Compreender a Doutrina; é Preciso, Sobretudo, Assimilá-la
Autor: J. Herculano Pires
Não basta aceitar os princípios renovadores da Doutrina dos Espíritos.
É preciso vivê-los.
Todas as doutrinas são sistemas lógicos, acessíveis à compreensão intelectual.
Desse ponto de vista, o Espiritismo pode ser compreendido por qualquer pessoa curiosa e de capacidade mental comum.
Trata-se de uma doutrina clara, baseada em princípios de fácil assimilação, embora por baixo dessa simplicidade existam problemas complexos, de ordem científica e filosófica.
É tão fácil compreendê-lo, desde que se estude criteriosamente as suas obras básicas.
A simples compreensão de uma doutrina, porém, não implica a sua vivência.
Além de compreendê-la, temos de senti-la.
Somente quando compreendemos e sentimos o Espiritismo, quando o incorporamos à nossa personalidade, quando o assimilamos profundamente em nosso ser, é que podemos vivê-lo.
Daí a razão de Allan Kardec ter afirmado a existência de vários tipos de espíritas, concluindo que “o verdadeiro espírita se conhece pela sua transformação moral”.
Espiritismo compreendido e vivido transforma moralmente o homem.
Viver o Espiritismo, entretanto, não é viver no meio espírita, fazendo ou frequentando sessões, lendo obras doutrinárias ou ouvindo conferências.
Pode fazer-se tudo isso, e ainda mais, - pode-se até mesmo gastar muito dinheiro e tempo em obras de assistência social, - atendendo apenas à compreensão intelectual da doutrina, sem vivê-la.
Porque viver o Espiritismo é pautar todas as acções pelos princípios doutrinários.
É moldar a conduta pela doutrina.
É agir, em todas as ocasiões, como o verdadeiro espírita de que fala Allan Kardec.
Ainda neste ponto, porém, é necessário lembrar que não basta a conduta externa.
Não basta a aparência.
Nada mais avesso, aliás, às aparências, do que o Espiritismo.
Anti-formal por excelência, contrário aos convencionalismos sociais e religiosos, o Espiritismo, como dizia Kardec:
é uma questão de fundo e não de forma”.
Por isso mesmo, não podemos vivê-lo de maneira externa.
Antes da conduta exterior, temos de reformar a nossa conduta interna, modificar nossos hábitos mentais e verbais.
Pensar, falar e agir de acordo com os princípios renovadores da moral espírita, que é a própria moral evangélica, racionalmente esclarecida pela Doutrina do Consolador.
Surge ainda uma dificuldade, que devemos tentar esclarecer.
Chegados a este ponto, muita gente nos perguntará, como sempre acontece, quando falamos a respeito:
“O espírita deve então sujeitar-se rigidamente a um molde doutrinário?”
Não, pois se assim fizesse estaria impedindo o seu livre desenvolvimento moral.
Quando falamos em “moldar a conduta”, fazêmo-lo num sentido de orientação, nunca de esquematização.
O espírita deve ser livre, pois, como acentuava o apóstolo Paulo “onde não há liberdade não está o Espírito do Senhor”.
Só a liberdade dá responsabilidade, e só a responsabilidade produz a verdadeira moral.
Ao procurar viver o Espiritismo, devemos portanto evitar as atitudes formais que conduzem ao artificialismo, e consequentemente à mentira e à hipocrisia.
Como se vê, esse é o caminho contrário ao da Doutrina dos Espíritos, é o caminho tortuoso da Doutrina dos Homens, no plano mundano.
Devemos ser naturais.
E como modificar a nossa natureza inferior, sendo naturais?
Primeiro, compreendendo que temos essa natureza inferior e precisamos modificá-la, o que fazemos pela compreensão da doutrina; depois, sentindo a necessidade de modificá-la, o que fazemos pela assimilação emocional da doutrina.
Nossa transformação moral deve começar de dentro, e não de fora.
Dos pensamentos e sentimentos, e não das atitudes exteriores.
Deve ser uma transformação para Deus ver, não para os homens verem.
A falta de compreensão desse problema leva muitos espíritas a posições incómodas dentro da doutrina, e o que é pior, a posições comprometedoras para o movimento doutrinário.
E leva também a lamentáveis confusões, principalmente no tocante ao problema religioso.
Quando compreendemos, porém, que o Espiritismo não é somente um sistema doutrinário para assimilação intelectual, mas que é sobretudo, vida, norma de vida, e principalmente, seiva renovadora da vida humana na terra, então compreendemos que não é possível separar-se, dos seus aspectos científicos e filosóficos, o seu poderoso aspecto religioso.
Lembremos ainda o que dizia Kardec, ou seja, que o Espiritismo é forte justamente por afirmar e esclarecer as mesmas verdades fundamentais da religião.
§.§.§- Ave sem Ninho
Não basta aceitar os princípios renovadores da Doutrina dos Espíritos.
É preciso vivê-los.
Todas as doutrinas são sistemas lógicos, acessíveis à compreensão intelectual.
Desse ponto de vista, o Espiritismo pode ser compreendido por qualquer pessoa curiosa e de capacidade mental comum.
Trata-se de uma doutrina clara, baseada em princípios de fácil assimilação, embora por baixo dessa simplicidade existam problemas complexos, de ordem científica e filosófica.
É tão fácil compreendê-lo, desde que se estude criteriosamente as suas obras básicas.
A simples compreensão de uma doutrina, porém, não implica a sua vivência.
Além de compreendê-la, temos de senti-la.
Somente quando compreendemos e sentimos o Espiritismo, quando o incorporamos à nossa personalidade, quando o assimilamos profundamente em nosso ser, é que podemos vivê-lo.
Daí a razão de Allan Kardec ter afirmado a existência de vários tipos de espíritas, concluindo que “o verdadeiro espírita se conhece pela sua transformação moral”.
Espiritismo compreendido e vivido transforma moralmente o homem.
Viver o Espiritismo, entretanto, não é viver no meio espírita, fazendo ou frequentando sessões, lendo obras doutrinárias ou ouvindo conferências.
Pode fazer-se tudo isso, e ainda mais, - pode-se até mesmo gastar muito dinheiro e tempo em obras de assistência social, - atendendo apenas à compreensão intelectual da doutrina, sem vivê-la.
Porque viver o Espiritismo é pautar todas as acções pelos princípios doutrinários.
É moldar a conduta pela doutrina.
É agir, em todas as ocasiões, como o verdadeiro espírita de que fala Allan Kardec.
Ainda neste ponto, porém, é necessário lembrar que não basta a conduta externa.
Não basta a aparência.
Nada mais avesso, aliás, às aparências, do que o Espiritismo.
Anti-formal por excelência, contrário aos convencionalismos sociais e religiosos, o Espiritismo, como dizia Kardec:
é uma questão de fundo e não de forma”.
Por isso mesmo, não podemos vivê-lo de maneira externa.
Antes da conduta exterior, temos de reformar a nossa conduta interna, modificar nossos hábitos mentais e verbais.
Pensar, falar e agir de acordo com os princípios renovadores da moral espírita, que é a própria moral evangélica, racionalmente esclarecida pela Doutrina do Consolador.
Surge ainda uma dificuldade, que devemos tentar esclarecer.
Chegados a este ponto, muita gente nos perguntará, como sempre acontece, quando falamos a respeito:
“O espírita deve então sujeitar-se rigidamente a um molde doutrinário?”
Não, pois se assim fizesse estaria impedindo o seu livre desenvolvimento moral.
Quando falamos em “moldar a conduta”, fazêmo-lo num sentido de orientação, nunca de esquematização.
O espírita deve ser livre, pois, como acentuava o apóstolo Paulo “onde não há liberdade não está o Espírito do Senhor”.
Só a liberdade dá responsabilidade, e só a responsabilidade produz a verdadeira moral.
Ao procurar viver o Espiritismo, devemos portanto evitar as atitudes formais que conduzem ao artificialismo, e consequentemente à mentira e à hipocrisia.
Como se vê, esse é o caminho contrário ao da Doutrina dos Espíritos, é o caminho tortuoso da Doutrina dos Homens, no plano mundano.
Devemos ser naturais.
E como modificar a nossa natureza inferior, sendo naturais?
Primeiro, compreendendo que temos essa natureza inferior e precisamos modificá-la, o que fazemos pela compreensão da doutrina; depois, sentindo a necessidade de modificá-la, o que fazemos pela assimilação emocional da doutrina.
Nossa transformação moral deve começar de dentro, e não de fora.
Dos pensamentos e sentimentos, e não das atitudes exteriores.
Deve ser uma transformação para Deus ver, não para os homens verem.
A falta de compreensão desse problema leva muitos espíritas a posições incómodas dentro da doutrina, e o que é pior, a posições comprometedoras para o movimento doutrinário.
E leva também a lamentáveis confusões, principalmente no tocante ao problema religioso.
Quando compreendemos, porém, que o Espiritismo não é somente um sistema doutrinário para assimilação intelectual, mas que é sobretudo, vida, norma de vida, e principalmente, seiva renovadora da vida humana na terra, então compreendemos que não é possível separar-se, dos seus aspectos científicos e filosóficos, o seu poderoso aspecto religioso.
Lembremos ainda o que dizia Kardec, ou seja, que o Espiritismo é forte justamente por afirmar e esclarecer as mesmas verdades fundamentais da religião.
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DEUS NA VISÃO ESPÍRITA
QUE É DEUS?
“Deus é a inteligência suprema, a causa primária de todas as coisas”, ou seja, Deus é a inteligência maior do Universo e o causador de todas as coisas que há e acontece nele.
A IGREJA É A CASA DE DEUS?
Não. Jesus disse:
“Há muitas moradas na casa de meu pai”, então entendemos que a casa de Deus é o Universo.
ONDE DEVEMOS ADORAR DEUS?
Jesus respondeu esta pergunta para a samaritana dizendo:
“(...) Virá a hora em que não será nem neste templo (que ficava na cidade da Samaria), nem em Jerusalém que adorareis o Pai.
Deus é espírito e em espírito e verdade é que o devem adorar os que o adoram.”
Em nosso relacionamento com Deus, julgamos que haveremos de encontrá-lo nos templos religiosos.
Mas, se Deus é espírito, Ele está em todos os lugares, dentro e fora dos templos.
E agradá-Lo, não é frequentar templos religiosos, em dias e horas certas, ou então, utilizando práticas exteriores, e esquecer o fundamental, que é o combate às nossas imperfeições, no esforço de renovação íntima que marca a verdadeira religiosidade.
Temos que ser verdadeiros (diante dos ensinamentos evangélicos) em todos os lugares, dentro e fora dos templos, no lar, no trabalho, na rua, no trânsito, etc . . .
Nos templos buscamos o entendimento e o fortalecimento para enfrentarmos os problemas, as dores, as aflições que apareçam em nossas vidas.
JESUS FOI DEUS ENCARNADO?
Não. Em vários momentos Jesus deixou claro que ele não era Deus.
E um desses momentos foi quando em seu momento final na Terra disse:
“Pai, nas suas tuas mãos entrego meu Espírito.”
Mesmo após a sua morte e ressurgimento espiritual, Jesus continua a demonstrar, com suas palavras, que permanece a dualidade e desigualdade entre ele e Deus:
"Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus." - (Jo 20:17)
DEUS CASTIGA?
Não. Deus não julga cada ato das pessoas.
Deus faz leis que regem a vida universal e, para cada ato há uma consequência que vem naturalmente e automático.
Por exemplo:
As leis dos homens são elaboradas pelos deputados.
Quando alguém transgride alguma dessas leis e é condenado à prisão, ninguém diz:
“Os deputados me castigaram!”
Assim acontece com a lei divina.
Deus fez leis que devem ser seguidas, mas quando transgredimos uma delas e sofremos as conseqüências não devemos dizer:
“Deus me castigou!”
Na verdade estamos sendo julgados pela lei Dele, ou melhor, colhendo o que plantamos.
O PAPA É REPRESENTANTE DE DEUS NA TERRA?
Não. Alguém auto eleger-se como representante de Deus, estando na sua condição de humanidade, sujeito às vicissitudes não deixa de ser um salto muito audacioso, porque ao representar Deus, de alguma forma, assume-Lhe a postura.
Nós o consideramos o chefe da Igreja, o chefe político, o chefe ideológico, o chefe social, mas um cidadão, embora nobre, igual a qualquer um de nós.
NÓS VEREMOS DEUS APÓS A DESENCARNAÇÃO?
"Ninguém jamais viu a Deus", afirma João em sua epístola (I 4:12).
Por que não?
Porque "Deus é Espírito" (assim ensinou Jesus à mulher samaritana, em Jo 4:24) e, como tal, não pode ser percebido pelos sentidos comuns, materiais.
Não podemos ver Deus com os olhos do corpo. Embora nos seja invisível, Deus não nos é totalmente desconhecido.
Se não se mostra aos olhos do corpo, Ele se faz evidente ante nossa compreensão por todas as suas obras (a Criação) e podemos senti-Lo espiritualmente, nas vibrações do seu infinito amor.
Quanto mais desenvolvermos nosso conhecimento e sensibilidade espiritual, mais "veremos" a Deus, percebendo, entendendo e sentindo sua divina presença e acção em tudo o que existe, em tudo o que acontece.
"Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus." (Jesus -Mt 5:8)
ONDE PODEMOS ENCONTRAR A PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS?
Nesta frase usada pelos cientistas:
NÃO HÁ EFEITO SEM CAUSA.
Procuremos a causa de tudo o que não é obra do homem, e a nossa razão nos responderá.
Para acreditar em Deus, basta lançarmos os olhos sobre as obras da criação.
O universo existe, portanto ele tem uma causa.
Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada possa fazer alguma coisa.
DÊ UM EXEMPLO DESSE EFEITO PARA QUE POSSAMOS ACREDITAR EM QUEM O CAUSOU.
Explica o cientista dr. Cressey Morrison:
se, por acaso, o fundo do mar fosse mais baixo dois metros apenas não haveria a vida na superfície da Terra, pois a água do mar absorveria o oxigênio e o gás carbónico e os seres vivos não poderiam respirar.
Se, por acaso, a atmosfera da Terra, que mede 60 quilómetros, fosse menor, a vida seria totalmente impossível porque diariamente caem sobre a Terra milhões de aerólitos, pedaços de planeta.
Se a atmosfera da Terra não houvesse sido necessariamente calculada, eles destruiriam a vida e provocariam milhões de incêndios diariamente. Logo, alguém pensou sobre isso!
GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
Compilação de Rudymara retirado dos livros:
O livro dos Espíritos; Levanta-te!; e de entrevistas de Divaldo Franco; Therezinha Oliveira e algumas observações de Rudymara.
§.§.§- Ave sem Ninho
“Deus é a inteligência suprema, a causa primária de todas as coisas”, ou seja, Deus é a inteligência maior do Universo e o causador de todas as coisas que há e acontece nele.
A IGREJA É A CASA DE DEUS?
Não. Jesus disse:
“Há muitas moradas na casa de meu pai”, então entendemos que a casa de Deus é o Universo.
ONDE DEVEMOS ADORAR DEUS?
Jesus respondeu esta pergunta para a samaritana dizendo:
“(...) Virá a hora em que não será nem neste templo (que ficava na cidade da Samaria), nem em Jerusalém que adorareis o Pai.
Deus é espírito e em espírito e verdade é que o devem adorar os que o adoram.”
Em nosso relacionamento com Deus, julgamos que haveremos de encontrá-lo nos templos religiosos.
Mas, se Deus é espírito, Ele está em todos os lugares, dentro e fora dos templos.
E agradá-Lo, não é frequentar templos religiosos, em dias e horas certas, ou então, utilizando práticas exteriores, e esquecer o fundamental, que é o combate às nossas imperfeições, no esforço de renovação íntima que marca a verdadeira religiosidade.
Temos que ser verdadeiros (diante dos ensinamentos evangélicos) em todos os lugares, dentro e fora dos templos, no lar, no trabalho, na rua, no trânsito, etc . . .
Nos templos buscamos o entendimento e o fortalecimento para enfrentarmos os problemas, as dores, as aflições que apareçam em nossas vidas.
JESUS FOI DEUS ENCARNADO?
Não. Em vários momentos Jesus deixou claro que ele não era Deus.
E um desses momentos foi quando em seu momento final na Terra disse:
“Pai, nas suas tuas mãos entrego meu Espírito.”
Mesmo após a sua morte e ressurgimento espiritual, Jesus continua a demonstrar, com suas palavras, que permanece a dualidade e desigualdade entre ele e Deus:
"Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus." - (Jo 20:17)
DEUS CASTIGA?
Não. Deus não julga cada ato das pessoas.
Deus faz leis que regem a vida universal e, para cada ato há uma consequência que vem naturalmente e automático.
Por exemplo:
As leis dos homens são elaboradas pelos deputados.
Quando alguém transgride alguma dessas leis e é condenado à prisão, ninguém diz:
“Os deputados me castigaram!”
Assim acontece com a lei divina.
Deus fez leis que devem ser seguidas, mas quando transgredimos uma delas e sofremos as conseqüências não devemos dizer:
“Deus me castigou!”
Na verdade estamos sendo julgados pela lei Dele, ou melhor, colhendo o que plantamos.
O PAPA É REPRESENTANTE DE DEUS NA TERRA?
Não. Alguém auto eleger-se como representante de Deus, estando na sua condição de humanidade, sujeito às vicissitudes não deixa de ser um salto muito audacioso, porque ao representar Deus, de alguma forma, assume-Lhe a postura.
Nós o consideramos o chefe da Igreja, o chefe político, o chefe ideológico, o chefe social, mas um cidadão, embora nobre, igual a qualquer um de nós.
NÓS VEREMOS DEUS APÓS A DESENCARNAÇÃO?
"Ninguém jamais viu a Deus", afirma João em sua epístola (I 4:12).
Por que não?
Porque "Deus é Espírito" (assim ensinou Jesus à mulher samaritana, em Jo 4:24) e, como tal, não pode ser percebido pelos sentidos comuns, materiais.
Não podemos ver Deus com os olhos do corpo. Embora nos seja invisível, Deus não nos é totalmente desconhecido.
Se não se mostra aos olhos do corpo, Ele se faz evidente ante nossa compreensão por todas as suas obras (a Criação) e podemos senti-Lo espiritualmente, nas vibrações do seu infinito amor.
Quanto mais desenvolvermos nosso conhecimento e sensibilidade espiritual, mais "veremos" a Deus, percebendo, entendendo e sentindo sua divina presença e acção em tudo o que existe, em tudo o que acontece.
"Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus." (Jesus -Mt 5:8)
ONDE PODEMOS ENCONTRAR A PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS?
Nesta frase usada pelos cientistas:
NÃO HÁ EFEITO SEM CAUSA.
Procuremos a causa de tudo o que não é obra do homem, e a nossa razão nos responderá.
Para acreditar em Deus, basta lançarmos os olhos sobre as obras da criação.
O universo existe, portanto ele tem uma causa.
Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada possa fazer alguma coisa.
DÊ UM EXEMPLO DESSE EFEITO PARA QUE POSSAMOS ACREDITAR EM QUEM O CAUSOU.
Explica o cientista dr. Cressey Morrison:
se, por acaso, o fundo do mar fosse mais baixo dois metros apenas não haveria a vida na superfície da Terra, pois a água do mar absorveria o oxigênio e o gás carbónico e os seres vivos não poderiam respirar.
Se, por acaso, a atmosfera da Terra, que mede 60 quilómetros, fosse menor, a vida seria totalmente impossível porque diariamente caem sobre a Terra milhões de aerólitos, pedaços de planeta.
Se a atmosfera da Terra não houvesse sido necessariamente calculada, eles destruiriam a vida e provocariam milhões de incêndios diariamente. Logo, alguém pensou sobre isso!
GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
Compilação de Rudymara retirado dos livros:
O livro dos Espíritos; Levanta-te!; e de entrevistas de Divaldo Franco; Therezinha Oliveira e algumas observações de Rudymara.
§.§.§- Ave sem Ninho
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DEPOIMENTO DE JONAS APÓS SUA DESENCARNAÇÃO
“Vou pedir para ter em tenra idade, bronquite, isto me manterá afastado do fumo.
Fumei muito na encarnação passada, fui escravo do vício, arruinei minha saúde.
Desencarnei e fiquei desesperado para fumar.
Fui socorrido, logo após meu desencarne fui a um posto de socorro, não quis ficar lá e passei a vampirizar para ter a sensação de que fumava.
Como fui infeliz, era um trapo humano, sofri nas mãos de espíritos maus, vaguei sem sossego, sofri dores e humilhações!
Um dia, cansado, orei muito e senti necessidade de abandonar de vez o fumo, fortaleci-me nas orações e consegui.”
(Do livro: Reconciliação)
***
TEMOS DUAS OBSERVAÇÕES A FAZER:
1ª) Quem fuma comete SUICÍDIO.
Aquilo que causamos, de bom ou de mal, a nós, ao próximo ou a qualquer fruto da criação divina, sentiremos o efeito, nesta ou em outra encarnação.
Por exemplo: o usuário de cigarro lesa vários órgãos do corpo físico, um deles é o pulmão.
Este órgão, então, se foi o mais lesado, poderá desencadear problemas pulmonares.
Se isto não ocorrer nesta encarnação, numa próxima, poderá vir sensível a doenças como câncer, asma, bronquite, etc.
Os que não abusam da saúde e tem várias doenças estão, provavelmente, colhendo o que plantaram.
E os que abusam da saúde e passam pela vida saudáveis, estão plantando.
Se assim não fosse, Deus seria injusto.
Por exemplo: Como pode uma criança nascer precisando de transplante de fígado e, um adulto usuário de bebidas alcoólicas ser saudável?
Como costumamos dizer, um está colhendo (porque a criança é um Espírito velho em corpo novo), e o outro está plantando (o adulto).
Como nos foi avisado:
"O plantio é livre mas a colheita é obrigatória".
2ª) Outro factor que precisa ser esclarecido para o fumante inveterado:
ele raramente fuma um cigarro sozinho.
Segundo André Luiz:
Há espíritos que, devido a falta de conhecimento do mundo espiritual, ficam por muito tempo ligados a prazeres e hábitos terrenos, como vícios, fome, sede, etc."
Este fenómeno chama-se vampirismo.
Este assédio perdura até que a pessoa tome a decisão sincera de parar de fumar, o que não é fácil.
Além da desintoxicação do organismo, é necessária a desintoxicação psíquica.
Não é somente a pressão da nicotina e do alcatrão que precisam ser combatidas, mas igualmente a do desejo, do impulso, alimentado por induções espirituais dos seus companheiros de trago que o aconselharão a não parar.
ATENÇÃO: ESTE ALERTA SERVE PARA QUALQUER TIPO DE CIGARRO E VÍCIOS EM GERAL.
Compilação de Rudymara
§.§.§- Ave sem Ninho
Fumei muito na encarnação passada, fui escravo do vício, arruinei minha saúde.
Desencarnei e fiquei desesperado para fumar.
Fui socorrido, logo após meu desencarne fui a um posto de socorro, não quis ficar lá e passei a vampirizar para ter a sensação de que fumava.
Como fui infeliz, era um trapo humano, sofri nas mãos de espíritos maus, vaguei sem sossego, sofri dores e humilhações!
Um dia, cansado, orei muito e senti necessidade de abandonar de vez o fumo, fortaleci-me nas orações e consegui.”
(Do livro: Reconciliação)
***
TEMOS DUAS OBSERVAÇÕES A FAZER:
1ª) Quem fuma comete SUICÍDIO.
Aquilo que causamos, de bom ou de mal, a nós, ao próximo ou a qualquer fruto da criação divina, sentiremos o efeito, nesta ou em outra encarnação.
Por exemplo: o usuário de cigarro lesa vários órgãos do corpo físico, um deles é o pulmão.
Este órgão, então, se foi o mais lesado, poderá desencadear problemas pulmonares.
Se isto não ocorrer nesta encarnação, numa próxima, poderá vir sensível a doenças como câncer, asma, bronquite, etc.
Os que não abusam da saúde e tem várias doenças estão, provavelmente, colhendo o que plantaram.
E os que abusam da saúde e passam pela vida saudáveis, estão plantando.
Se assim não fosse, Deus seria injusto.
Por exemplo: Como pode uma criança nascer precisando de transplante de fígado e, um adulto usuário de bebidas alcoólicas ser saudável?
Como costumamos dizer, um está colhendo (porque a criança é um Espírito velho em corpo novo), e o outro está plantando (o adulto).
Como nos foi avisado:
"O plantio é livre mas a colheita é obrigatória".
2ª) Outro factor que precisa ser esclarecido para o fumante inveterado:
ele raramente fuma um cigarro sozinho.
Segundo André Luiz:
Há espíritos que, devido a falta de conhecimento do mundo espiritual, ficam por muito tempo ligados a prazeres e hábitos terrenos, como vícios, fome, sede, etc."
Este fenómeno chama-se vampirismo.
Este assédio perdura até que a pessoa tome a decisão sincera de parar de fumar, o que não é fácil.
Além da desintoxicação do organismo, é necessária a desintoxicação psíquica.
Não é somente a pressão da nicotina e do alcatrão que precisam ser combatidas, mas igualmente a do desejo, do impulso, alimentado por induções espirituais dos seus companheiros de trago que o aconselharão a não parar.
ATENÇÃO: ESTE ALERTA SERVE PARA QUALQUER TIPO DE CIGARRO E VÍCIOS EM GERAL.
Compilação de Rudymara
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O QUE SIGNIFICA "SE DAR BEM" E "SE DAR MAL" NA VIDA?
Aos olhos do MATERIALISTA se dar bem é "ter" coisas materiais, ser rico, mesmo que isso seja adquirido por meio de falcatrua, de mentira, de roubo, corrupção, etc.
E se dar mal é ser pobre, sem perspectiva de "ter" coisas ou "ser" alguém importante aos olhos das pessoas, sem títulos académicos, etc.
Aos olhos do ESPIRITUALISTA se dar bem é "ter" coisas na honestidade, dignidade, com seu trabalho, estudo e esforço, seja a quantia que for.
E é usar estas coisas de maneira que beneficie sua vida e a do próximo, sem egoísmo, sem orgulho, sem se empolgar com festas, roupas, banquetes, carros, mansões, etc., e se tornar, muitas vezes, avarentos.
E se dar mal é ficar revoltado por não "ter" coisas materiais e buscar estas coisas de maneira desonesta, lesando o próximo.
É acumulam bens perecíveis, como se fosse levar tudo para a eternidade ou viver como se a vida terminasse no túmulo.
Então, “se dar bem ou se dar mal” depende da escolha de cada um.
E em qualquer opção estamos sujeitos a lei de causa e efeito, ou seja, tudo que causarmos a nós e/ou próximo, de bom ou de ruim, ocorrerá um efeito que será a colheita do nosso plantio.
Então, responda:
Você prefere se dar bem aos olhos dos homens ou aos olhos de Deus?
Rudymara
§.§.§- Ave sem Ninho
E se dar mal é ser pobre, sem perspectiva de "ter" coisas ou "ser" alguém importante aos olhos das pessoas, sem títulos académicos, etc.
Aos olhos do ESPIRITUALISTA se dar bem é "ter" coisas na honestidade, dignidade, com seu trabalho, estudo e esforço, seja a quantia que for.
E é usar estas coisas de maneira que beneficie sua vida e a do próximo, sem egoísmo, sem orgulho, sem se empolgar com festas, roupas, banquetes, carros, mansões, etc., e se tornar, muitas vezes, avarentos.
E se dar mal é ficar revoltado por não "ter" coisas materiais e buscar estas coisas de maneira desonesta, lesando o próximo.
É acumulam bens perecíveis, como se fosse levar tudo para a eternidade ou viver como se a vida terminasse no túmulo.
Então, “se dar bem ou se dar mal” depende da escolha de cada um.
E em qualquer opção estamos sujeitos a lei de causa e efeito, ou seja, tudo que causarmos a nós e/ou próximo, de bom ou de ruim, ocorrerá um efeito que será a colheita do nosso plantio.
Então, responda:
Você prefere se dar bem aos olhos dos homens ou aos olhos de Deus?
Rudymara
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COMO E ONDE ACONTECE A SEPARAÇÃO DO JOIO E DO TRIGO NA VISÃO ESPÍRITA?
A Terra está deixando de ser um planeta de provas e expiações para se tornar um planeta de regeneração.
Espíritos rebeldes à lei de Deus não poderão habitar mais nele porque atrapalharão sua evolução.
Já estamos naquela "peneira" simbólica que Jesus mencionou, onde está havendo a separação do joio (Espíritos rebeldes à lei de Deus) e do trigo (os Espíritos bons).
E esta separação ocorre no plano espiritual ao desencarnarmos.
Lá, quando estivermos sendo preparados para reencarnar, será selecionado quem retornará e quem não retornará ao planeta Terra.
Os que não irão retornar encarnarão em mundos inferiores até deixar de serem rebeldes.
Só então, poderão retornar à Terra, através da encarnação.
SE O PLANETA ESTÁ SE TORNANDO MELHOR, POR QUE TANTA MALDADE, CORRUPÇÃO, SEXO DESREGRADO, DOENÇAS, ETC.?
Nesta fase de transição do planeta, espíritos rebeldes estão tendo oportunidade de escolher viver o bem ou o mal.
Por isso, encontraremos: "a violência, a sensualidade, a abjeção (baixeza, infâmia), os escândalos, a corrupção atingirão níveis dantes jamais pensados, alcançando o fundo do poço, enquanto as enfermidades degenerativas, os transtornos bipolares de conduta, as cardiopatias, os cânceres, os vícios e os desvarios sexuais clamarão por paz, pelo retorno à ética, à moral, ao equilíbrio (...)“, como disse Philomeno de Mirando no livro "Transição Planetária".
COMO O "TRIGO" DEVE SE COMPORTAR NESTE MOMENTO DE TRANSIÇÃO?
“Como em toda batalha, momentos difíceis surgirão exigindo equilíbrio e oração fortalecedores, os lutadores estarão expostos no mundo, incompreendidos, desafiados por serem originais na conduta, por incomodarem os insensatos que, ante a impossibilidade de os igualarem, irão combatê-los, e padecendo diversas ocasiões de profunda e aparente solidão...
Nunca, porém, estarão solitários, porque a solidariedade espiritual do Amor estará com eles, vitalizando-os e encorajando-os ao prosseguimento (...)” -
(resposta de Philomeno de Miranda)
Rudymara
§.§.§- Ave sem Ninho
Espíritos rebeldes à lei de Deus não poderão habitar mais nele porque atrapalharão sua evolução.
Já estamos naquela "peneira" simbólica que Jesus mencionou, onde está havendo a separação do joio (Espíritos rebeldes à lei de Deus) e do trigo (os Espíritos bons).
E esta separação ocorre no plano espiritual ao desencarnarmos.
Lá, quando estivermos sendo preparados para reencarnar, será selecionado quem retornará e quem não retornará ao planeta Terra.
Os que não irão retornar encarnarão em mundos inferiores até deixar de serem rebeldes.
Só então, poderão retornar à Terra, através da encarnação.
SE O PLANETA ESTÁ SE TORNANDO MELHOR, POR QUE TANTA MALDADE, CORRUPÇÃO, SEXO DESREGRADO, DOENÇAS, ETC.?
Nesta fase de transição do planeta, espíritos rebeldes estão tendo oportunidade de escolher viver o bem ou o mal.
Por isso, encontraremos: "a violência, a sensualidade, a abjeção (baixeza, infâmia), os escândalos, a corrupção atingirão níveis dantes jamais pensados, alcançando o fundo do poço, enquanto as enfermidades degenerativas, os transtornos bipolares de conduta, as cardiopatias, os cânceres, os vícios e os desvarios sexuais clamarão por paz, pelo retorno à ética, à moral, ao equilíbrio (...)“, como disse Philomeno de Mirando no livro "Transição Planetária".
COMO O "TRIGO" DEVE SE COMPORTAR NESTE MOMENTO DE TRANSIÇÃO?
“Como em toda batalha, momentos difíceis surgirão exigindo equilíbrio e oração fortalecedores, os lutadores estarão expostos no mundo, incompreendidos, desafiados por serem originais na conduta, por incomodarem os insensatos que, ante a impossibilidade de os igualarem, irão combatê-los, e padecendo diversas ocasiões de profunda e aparente solidão...
Nunca, porém, estarão solitários, porque a solidariedade espiritual do Amor estará com eles, vitalizando-os e encorajando-os ao prosseguimento (...)” -
(resposta de Philomeno de Miranda)
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A DIFÍCIL ARTE DE CONVIVER
A necessidade de aceitação nos impõe os sacrifícios
Há alguns dias, conversando com um amigo comum que também é escritor e psicólogo, ouvi dele a seguinte afirmação:
“O difícil não é viver; o difícil é conviver.
Conviver é uma arte".
Suas palavras, ditas com muita propriedade, tocaram-me fundo.
Fiquei a cismar com a afirmação clara e precisa.
Vieram-me à mente os problemas no trabalho, as dificuldades no lar, as situações diversas com as quais somos obrigados a conviver diariamente, nos roubando noites insones e nos fazendo reviver as várias circunstâncias quotidianas a que somos expostos a todo momento, e, mediante esse facto, creio que só poderíamos afirmar que a maioria de nós sente-se despreparada para o convívio social.
Todos os dias, sob vários pontos de vista, estamos convivendo com pessoas diferentes de nós e esta poderia ser uma experiência extremamente rica e gratificante, se buscássemos aprender a lidar com ela, de forma clara e objectiva.
Partindo do princípio de que ninguém se conhece totalmente, pois cada minuto de nossa existência nos reserva uma nova etapa a ser vivenciada, podemos sim, de alguma forma, nos esforçarmos para melhorar o nosso convívio interpessoal.
Apoiada nessas minhas verdades, e nos estudos de Goleman e Gardner, sobre a inteligência emocional, disse ao meu amigo que em parte concordava com ele, pois creio que o ponto fundamental para crescermos como pessoas e melhor aceitarmos o outro, é a auto-imagem que fazemos de nós mesmos, isto é, a maneira como nos vemos ou como conseguimos fazer com que os outros nos vejam e reconheçam.
Assim sendo, diante da nossa enorme necessidade de aceitação, somos capazes de realizar grandes e quaisquer sacrifícios para firmar a nossa permanência nos diversos grupos a que pertencemos, seja no campo profissional, na comunidade, na escola, no próprio lar, mas, é na família, onde somos realmente testados.
Ao convivermos com as mesmas pessoas todos os dias, muitas vezes não temos o cuidado de sermos ou melhor, de tentarmos ser aquilo que as pessoas gostaríamos que nós fôssemos.
O mesmo não se dá fora do lar.
Ao convivermos com pessoas diferentes de nós, acabamos fazendo um esforço sobre-humano para nos mostrarmos melhores, mas tão somente preocupados com a imagem que essas pessoas poderão vir a fazer de nós.
Disse ainda ao meu amigo psicólogo que não partilha nenhum credo religioso que o conhecimento advindo da Doutrina Espírita nos abre imenso campo para todas essas reflexões.
Relembrei a ele o mandamento maior da Lei de Deus que rege que amemos ao próximo como a nós mesmos e que creio que deva ser esse o nosso objectivo primeiro ao nos relacionarmos nos diversos campos de actuação a que pertencemos, buscando trabalhar as nossas dificuldades em favor dos nossos semelhantes.
É nossa missão como espíritos encarnados caminhar sempre para frente e para o alto, crescendo incessantemente mas também, acima de tudo, incentivando o crescimento das pessoas que connosco convivem.
Mas, para que isso ocorra de forma satisfatória, será necessário que aceitemos o grande desafio da perseverança actuante no bem, de uma prática incessante da descoberta do amor, amor este que nos permita fazer de nossa passagem aqui na terra, um novo mundo de paz, de concórdia e de fraternidade, sentimentos tão sonhados, mas pouco praticados na correria incessante de nossa vida diária.
Doação gera melhora, melhora concorre para a harmonia e crescimento busca aceitação, para que todos, além de nós, possamos almejar nos tornarmos instrumentos desse amor maior, permitindo assim, que ele penetre em nós, nos fazendo ver sempre o melhor em cada criatura, em cada irmão, porque somos todos filhos muito amados, espíritos imortais em busca de aprendizado e conhecimento e acima de tudo, de belas e grandiosas realizações que começam exactamente pelo campo da realização interior.
E, com certeza, quando conseguirmos olhar o outro com os olhos desse amor e dessa aceitação, estaremos com certeza, todos juntos, dando o primeiro passo para que os outros também nos aceitem e nos amem.
FÁTIMA MOURA (PARA A REVISTA ESPÍRITA ALÉM DA VIDA)
§.§.§- Ave sem Ninho
Há alguns dias, conversando com um amigo comum que também é escritor e psicólogo, ouvi dele a seguinte afirmação:
“O difícil não é viver; o difícil é conviver.
Conviver é uma arte".
Suas palavras, ditas com muita propriedade, tocaram-me fundo.
Fiquei a cismar com a afirmação clara e precisa.
Vieram-me à mente os problemas no trabalho, as dificuldades no lar, as situações diversas com as quais somos obrigados a conviver diariamente, nos roubando noites insones e nos fazendo reviver as várias circunstâncias quotidianas a que somos expostos a todo momento, e, mediante esse facto, creio que só poderíamos afirmar que a maioria de nós sente-se despreparada para o convívio social.
Todos os dias, sob vários pontos de vista, estamos convivendo com pessoas diferentes de nós e esta poderia ser uma experiência extremamente rica e gratificante, se buscássemos aprender a lidar com ela, de forma clara e objectiva.
Partindo do princípio de que ninguém se conhece totalmente, pois cada minuto de nossa existência nos reserva uma nova etapa a ser vivenciada, podemos sim, de alguma forma, nos esforçarmos para melhorar o nosso convívio interpessoal.
Apoiada nessas minhas verdades, e nos estudos de Goleman e Gardner, sobre a inteligência emocional, disse ao meu amigo que em parte concordava com ele, pois creio que o ponto fundamental para crescermos como pessoas e melhor aceitarmos o outro, é a auto-imagem que fazemos de nós mesmos, isto é, a maneira como nos vemos ou como conseguimos fazer com que os outros nos vejam e reconheçam.
Assim sendo, diante da nossa enorme necessidade de aceitação, somos capazes de realizar grandes e quaisquer sacrifícios para firmar a nossa permanência nos diversos grupos a que pertencemos, seja no campo profissional, na comunidade, na escola, no próprio lar, mas, é na família, onde somos realmente testados.
Ao convivermos com as mesmas pessoas todos os dias, muitas vezes não temos o cuidado de sermos ou melhor, de tentarmos ser aquilo que as pessoas gostaríamos que nós fôssemos.
O mesmo não se dá fora do lar.
Ao convivermos com pessoas diferentes de nós, acabamos fazendo um esforço sobre-humano para nos mostrarmos melhores, mas tão somente preocupados com a imagem que essas pessoas poderão vir a fazer de nós.
Disse ainda ao meu amigo psicólogo que não partilha nenhum credo religioso que o conhecimento advindo da Doutrina Espírita nos abre imenso campo para todas essas reflexões.
Relembrei a ele o mandamento maior da Lei de Deus que rege que amemos ao próximo como a nós mesmos e que creio que deva ser esse o nosso objectivo primeiro ao nos relacionarmos nos diversos campos de actuação a que pertencemos, buscando trabalhar as nossas dificuldades em favor dos nossos semelhantes.
É nossa missão como espíritos encarnados caminhar sempre para frente e para o alto, crescendo incessantemente mas também, acima de tudo, incentivando o crescimento das pessoas que connosco convivem.
Mas, para que isso ocorra de forma satisfatória, será necessário que aceitemos o grande desafio da perseverança actuante no bem, de uma prática incessante da descoberta do amor, amor este que nos permita fazer de nossa passagem aqui na terra, um novo mundo de paz, de concórdia e de fraternidade, sentimentos tão sonhados, mas pouco praticados na correria incessante de nossa vida diária.
Doação gera melhora, melhora concorre para a harmonia e crescimento busca aceitação, para que todos, além de nós, possamos almejar nos tornarmos instrumentos desse amor maior, permitindo assim, que ele penetre em nós, nos fazendo ver sempre o melhor em cada criatura, em cada irmão, porque somos todos filhos muito amados, espíritos imortais em busca de aprendizado e conhecimento e acima de tudo, de belas e grandiosas realizações que começam exactamente pelo campo da realização interior.
E, com certeza, quando conseguirmos olhar o outro com os olhos desse amor e dessa aceitação, estaremos com certeza, todos juntos, dando o primeiro passo para que os outros também nos aceitem e nos amem.
FÁTIMA MOURA (PARA A REVISTA ESPÍRITA ALÉM DA VIDA)
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VIBRAÇÕES POSITIVAS
Se estiver cansado, stressado, respire fundo algumas vezes, dando a si mesmo uma ordem para relaxar.
Imagine que se encontra no topo de uma alta montanha.
Ao longe o mar, sob o horizonte luminoso do pôr do sol.
Mais perto, a paisagem recortada por rios, vales e montanhas.
Sinta o toque suave da brisa ao longo do seu corpo... a presença grandiosa da natureza...
Imagine que, de todas as direcções vem chegando outros companheiros... e vão se posicionando em torno de você.
Agora que estamos todos juntos, vamos elevar o nosso pensamento ao "coração do universo", à "mente cósmica" e dizer mentalmente, sentindo em toda a sua profundidade o sentido do que diremos.
Que as Forças Cósmicas da Paz nos envolvam, e a toda a humanidade, neste momento...
Que as Forças Cósmicas do Bem e do Amor envolvam, de forma muito intensa, todas as pessoas que estão sofrendo em nosso país, vitimadas por temporais, pelas enchentes ou por outras ocorrências danosas, e também longe daqui, com o terrível frio avassalador.
Que elas tenham fé e força interior para superar todas as dificuldades, e que todos aqueles que puderem ajudar sintam-se sensibilizados para acudir aos necessitados.
Que o Amor, esse sentimento vivo de afeição e alegria, se irradie para todos que perderam pessoas queridas, que perderam suas casas ou tiveram de abandoná-las... para aqueles que estão sem ter o que comer, ou onde dormir...
Que esse Amor os acolha, dando-lhes alívio, esperança e fortaleza, para poderem recomeçar.
Que essa energia sublimada do amor abençoe a natureza... na terra, nas águas e em toda a atmosfera terrena, protegendo-a... vivificando-a...
Te agradecemos Senhor da Vida, e pedimos a tua protecção para todos nós e para o nosso planeta Terra...
Fonte: www.rededoafeto.org/audio/prece.se.somos.luz.mp3
§.§.§- Ave sem Ninho
Imagine que se encontra no topo de uma alta montanha.
Ao longe o mar, sob o horizonte luminoso do pôr do sol.
Mais perto, a paisagem recortada por rios, vales e montanhas.
Sinta o toque suave da brisa ao longo do seu corpo... a presença grandiosa da natureza...
Imagine que, de todas as direcções vem chegando outros companheiros... e vão se posicionando em torno de você.
Agora que estamos todos juntos, vamos elevar o nosso pensamento ao "coração do universo", à "mente cósmica" e dizer mentalmente, sentindo em toda a sua profundidade o sentido do que diremos.
Que as Forças Cósmicas da Paz nos envolvam, e a toda a humanidade, neste momento...
Que as Forças Cósmicas do Bem e do Amor envolvam, de forma muito intensa, todas as pessoas que estão sofrendo em nosso país, vitimadas por temporais, pelas enchentes ou por outras ocorrências danosas, e também longe daqui, com o terrível frio avassalador.
Que elas tenham fé e força interior para superar todas as dificuldades, e que todos aqueles que puderem ajudar sintam-se sensibilizados para acudir aos necessitados.
Que o Amor, esse sentimento vivo de afeição e alegria, se irradie para todos que perderam pessoas queridas, que perderam suas casas ou tiveram de abandoná-las... para aqueles que estão sem ter o que comer, ou onde dormir...
Que esse Amor os acolha, dando-lhes alívio, esperança e fortaleza, para poderem recomeçar.
Que essa energia sublimada do amor abençoe a natureza... na terra, nas águas e em toda a atmosfera terrena, protegendo-a... vivificando-a...
Te agradecemos Senhor da Vida, e pedimos a tua protecção para todos nós e para o nosso planeta Terra...
Fonte: www.rededoafeto.org/audio/prece.se.somos.luz.mp3
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126737
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O ESTADO DE COMA NA VISÃO ESPÍRITA
Pergunta: O que se passa com os espíritos encarnados cujos corpos ficam meses e até mesmo anos, em estado vegetativo (coma)?
Seu estado será de acordo com sua situação mental.
Há casos em que o espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais.
São Pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação.
Em outros casos, os espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.
Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contactos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual.
É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos.
Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio.
Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direcciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos)
Emmanuel
kardec Online
§.§.§- Ave sem Ninho
Seu estado será de acordo com sua situação mental.
Há casos em que o espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais.
São Pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação.
Em outros casos, os espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.
Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contactos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual.
É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos.
Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio.
Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direcciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos)
Emmanuel
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A CURA PELA ENERGIA ESPIRITUAL - FLUIDOTERAPIA
"Eis que um leproso, tendo-se aproximado, adorou-o, dizendo:
Senhor, se quiseres, podes purificar-me.
E Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe dizendo: Quero, fica limpo!
E imediatamente ele ficou limpo de sua lepra” (Mateus, capítulo 8, versículo 3).
Comovente e inspiradora, a acção de curar por meio da fé e de simples toques de mãos já era praticada por Jesus Cristo há mais de 2 mil anos.
E ainda hoje em dia faz parte de diversas religiões e culturas, sendo cada vez mais procurada por aqueles que buscam uma maneira natural e sem contra indicações de conquistar saúde e equilíbrio para corpo e alma.
No espiritismo, a técnica é chamada de fluidoterapia.
Mais popularmente conhecida como passe espírita, é indicada para o tratamento dos mais diversos tipos de enfermidades físicas e espirituais, como depressão, vícios, hepatite, medo, ansiedade e dores de cabeça.
Segundo os seguidores da doutrina de Allan Kardec, a prática funciona à medida que o paciente é envolvido em uma corrente de fluidos positivos, concedidos por espíritos iluminados e intermediados por um médium, que transmite as energias pelas mãos.
Durante a sessão do passe, esses fluidos curativos são absorvidos pela pessoa necessitada por meio de seus centros vitais – também conhecidos como chakras – que acumulam e distribuem a energia pelo nosso corpo.
*Energia espiritual
De acordo com Edith Gomes de Alencar, presidente da Sociedade Espírita Pequeninos de Jesus, de São Paulo, a acção dos espíritos é precisa, pois actua de forma especial para cada necessidade.
“Durante a fluidoterapia, os espíritos se aproximam e observam o problema do paciente.
Dependendo do que for necessário, eles preparam um composto fluídico específico”, explica.
O médium que aplica o passe, também chamado de passista, precisa ter uma grande capacidade de absorver e armazenar essas energias, para que possa transmiti-las de forma adequada para as pessoas que necessitam.
Para não afectar a qualidade dos fluidos, é importante que o passista tenha preparo moral para vencer as más inclinações e que se esforce, sempre, no aprendizado intelectual e na melhoria íntima.
Além disso, o estado de espírito do paciente também é determinante para o resultado do tratamento.
“É preciso participar das sessões de forma crente, orando, acreditando e sendo persistente para alcançar o que se deseja”, lembra Edith.
A aposentada Vicência Soto Correia, adepta há dez anos do tratamento com a fluidoterapia, afirma que, graças aos passes, as dores que sentia nas pernas se tornaram mais amenas.
“As dores eram tão fortes que cheguei a ficar em cadeira de rodas, pois não era possível andar.
Desesperada para encontrar uma cura, frequentei diversas religiões, mas só encontrei alívio para minha dor com a fluidoterapia”, relembra.
Segundo as orientações dos espíritos, o objectivo principal do passe é o reconforto, o apoio e o alívio do sofrimento.
Sua aplicação pode ser feita regularmente, em qualquer centro espírita em que o paciente se sinta confortável.
A quem aplica, recomenda-se não exceder três passes semanais.
Já para quem recebe, não há recomendação específica, além do bom senso – deve-se evitar exageros, como receber aplicações diárias, por exemplo.
É preciso destacar que receber o passe não é obrigatório e também que, se os sintomas de uma doença já estiverem manifestados, a primeira atitude a tomar é procurar um médico.
*Água fluidificada
Nos trabalhos realizados em centros espíritas, sempre é colocada uma jarra com água potável para ser fluidificada pelos espíritos.
Ao final do trabalho, essa água é servida aos frequentadores do centro.
Isso é feito porque a água absorve facilmente as partículas magnéticas sutis que lhe são projectadas pelo pensamento em prece, assim, pode adquirir grande valor terapêutico durante as sessões de fluidoterapia.
Fonte: http://www.triada.com.br/espiritualidade/espiritismo/aq173-203-872-1-a-cura-pela-energia-espiritual.html
§.§.§- Ave sem Ninho
Senhor, se quiseres, podes purificar-me.
E Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe dizendo: Quero, fica limpo!
E imediatamente ele ficou limpo de sua lepra” (Mateus, capítulo 8, versículo 3).
Comovente e inspiradora, a acção de curar por meio da fé e de simples toques de mãos já era praticada por Jesus Cristo há mais de 2 mil anos.
E ainda hoje em dia faz parte de diversas religiões e culturas, sendo cada vez mais procurada por aqueles que buscam uma maneira natural e sem contra indicações de conquistar saúde e equilíbrio para corpo e alma.
No espiritismo, a técnica é chamada de fluidoterapia.
Mais popularmente conhecida como passe espírita, é indicada para o tratamento dos mais diversos tipos de enfermidades físicas e espirituais, como depressão, vícios, hepatite, medo, ansiedade e dores de cabeça.
Segundo os seguidores da doutrina de Allan Kardec, a prática funciona à medida que o paciente é envolvido em uma corrente de fluidos positivos, concedidos por espíritos iluminados e intermediados por um médium, que transmite as energias pelas mãos.
Durante a sessão do passe, esses fluidos curativos são absorvidos pela pessoa necessitada por meio de seus centros vitais – também conhecidos como chakras – que acumulam e distribuem a energia pelo nosso corpo.
*Energia espiritual
De acordo com Edith Gomes de Alencar, presidente da Sociedade Espírita Pequeninos de Jesus, de São Paulo, a acção dos espíritos é precisa, pois actua de forma especial para cada necessidade.
“Durante a fluidoterapia, os espíritos se aproximam e observam o problema do paciente.
Dependendo do que for necessário, eles preparam um composto fluídico específico”, explica.
O médium que aplica o passe, também chamado de passista, precisa ter uma grande capacidade de absorver e armazenar essas energias, para que possa transmiti-las de forma adequada para as pessoas que necessitam.
Para não afectar a qualidade dos fluidos, é importante que o passista tenha preparo moral para vencer as más inclinações e que se esforce, sempre, no aprendizado intelectual e na melhoria íntima.
Além disso, o estado de espírito do paciente também é determinante para o resultado do tratamento.
“É preciso participar das sessões de forma crente, orando, acreditando e sendo persistente para alcançar o que se deseja”, lembra Edith.
A aposentada Vicência Soto Correia, adepta há dez anos do tratamento com a fluidoterapia, afirma que, graças aos passes, as dores que sentia nas pernas se tornaram mais amenas.
“As dores eram tão fortes que cheguei a ficar em cadeira de rodas, pois não era possível andar.
Desesperada para encontrar uma cura, frequentei diversas religiões, mas só encontrei alívio para minha dor com a fluidoterapia”, relembra.
Segundo as orientações dos espíritos, o objectivo principal do passe é o reconforto, o apoio e o alívio do sofrimento.
Sua aplicação pode ser feita regularmente, em qualquer centro espírita em que o paciente se sinta confortável.
A quem aplica, recomenda-se não exceder três passes semanais.
Já para quem recebe, não há recomendação específica, além do bom senso – deve-se evitar exageros, como receber aplicações diárias, por exemplo.
É preciso destacar que receber o passe não é obrigatório e também que, se os sintomas de uma doença já estiverem manifestados, a primeira atitude a tomar é procurar um médico.
*Água fluidificada
Nos trabalhos realizados em centros espíritas, sempre é colocada uma jarra com água potável para ser fluidificada pelos espíritos.
Ao final do trabalho, essa água é servida aos frequentadores do centro.
Isso é feito porque a água absorve facilmente as partículas magnéticas sutis que lhe são projectadas pelo pensamento em prece, assim, pode adquirir grande valor terapêutico durante as sessões de fluidoterapia.
Fonte: http://www.triada.com.br/espiritualidade/espiritismo/aq173-203-872-1-a-cura-pela-energia-espiritual.html
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AS 7 LEIS UNIVERSAIS
LEI DE CAUSA E EFEITO:
Tudo o que você pensa, fala e faz, volta pra você.
Cada palavra, pensamento ou ação enviam para o universo ondas electromagnéticas fazendo com que se tornem realidade.
LEI DO RETORNO:
A Lei do Retorno é muito justa, você pensou em algo e esqueceu, e/ou não classificou esse “algo” como ruim, acaba causando o desmembramento de outros fatos igualmente ruins. Tudo o que se pensa, fala e faz, tem retorno ruim.
LEI SEMELHANTE ATRAI SEMELHANTE:
Cada vez que você envia energias - boas ou más – para o universo, está atraindo energias semelhantes à sua.
Tudo que acontece ao seu redor, você é responsável, inclusive os acidentes, pois as vibrações estão na mesma frequência.
LEI DO SILÊNCIO:
Cada vez que você critica alguém ou faz comentários sobre briga de vizinhos, sobre assaltos, problemas pessoais ou ciúmes, aumenta a energia negativa que acaba somatizando nos corpos subtis até chegar ao corpo físico, seja como doenças, acidentes, etc.
É preferível se calar a falar palavras negativas.
LEI DA PROJECÇÃO:
Essa lei ocorre quando você se projecta, inconscientemente, no outro.
Por exemplo: alguém tem uma qualidade que você admira.
É porque você tem essa mesma qualidade guardada no seu subconsciente.
O mesmo acontece quando você não gosta de determinado comportamento ou defeito de uma pessoa, significa que você tem o mesmo comportamento ou defeito dentro de si mesmo e, como não consegue identificá-los, se projecta no outro.
LEI DA DOAÇÃO:
Serve para movimentarmos as nossas energias e assim atrair a prosperidade.
Você precisa doar-se para que essa energia de “doação”, que pode ser qualquer tipo, transforme as vibrações negativas em positivas.
LEI DO DISTANCIAMENTO:
É a compreensão de que nada nos pertence, nem mesmo as pessoas de nossa família (pai, mãe, filhos), amigos, animais domésticos e bens materiais. Tudo é passageiro em nossa vida, inclusive o nosso corpo físico.
Devemos amar e estar presentes em tudo que está a nossa volta, porém devemos nos conscientizar, com sabedoria, do desapego amoroso.
Amar é estar presente, mas consciente das Leis do Universo, para não nos deixarmos abater emocionalmente.
Fonte: Cristina Cairo
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Tudo o que você pensa, fala e faz, volta pra você.
Cada palavra, pensamento ou ação enviam para o universo ondas electromagnéticas fazendo com que se tornem realidade.
LEI DO RETORNO:
A Lei do Retorno é muito justa, você pensou em algo e esqueceu, e/ou não classificou esse “algo” como ruim, acaba causando o desmembramento de outros fatos igualmente ruins. Tudo o que se pensa, fala e faz, tem retorno ruim.
LEI SEMELHANTE ATRAI SEMELHANTE:
Cada vez que você envia energias - boas ou más – para o universo, está atraindo energias semelhantes à sua.
Tudo que acontece ao seu redor, você é responsável, inclusive os acidentes, pois as vibrações estão na mesma frequência.
LEI DO SILÊNCIO:
Cada vez que você critica alguém ou faz comentários sobre briga de vizinhos, sobre assaltos, problemas pessoais ou ciúmes, aumenta a energia negativa que acaba somatizando nos corpos subtis até chegar ao corpo físico, seja como doenças, acidentes, etc.
É preferível se calar a falar palavras negativas.
LEI DA PROJECÇÃO:
Essa lei ocorre quando você se projecta, inconscientemente, no outro.
Por exemplo: alguém tem uma qualidade que você admira.
É porque você tem essa mesma qualidade guardada no seu subconsciente.
O mesmo acontece quando você não gosta de determinado comportamento ou defeito de uma pessoa, significa que você tem o mesmo comportamento ou defeito dentro de si mesmo e, como não consegue identificá-los, se projecta no outro.
LEI DA DOAÇÃO:
Serve para movimentarmos as nossas energias e assim atrair a prosperidade.
Você precisa doar-se para que essa energia de “doação”, que pode ser qualquer tipo, transforme as vibrações negativas em positivas.
LEI DO DISTANCIAMENTO:
É a compreensão de que nada nos pertence, nem mesmo as pessoas de nossa família (pai, mãe, filhos), amigos, animais domésticos e bens materiais. Tudo é passageiro em nossa vida, inclusive o nosso corpo físico.
Devemos amar e estar presentes em tudo que está a nossa volta, porém devemos nos conscientizar, com sabedoria, do desapego amoroso.
Amar é estar presente, mas consciente das Leis do Universo, para não nos deixarmos abater emocionalmente.
Fonte: Cristina Cairo
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SEPARAÇÃO DA ALMA E DO CORPO
Explica Kardec:
Durante a vida , o Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório semi-material ou perispírito.
A morte é a destruição do corpo somente, não a desse outro invólucro.
Que do corpo se separa quando cessa neste a vida orgânica.
A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos.
Em uns é bastante rápido, podendo dizer-se que o momento da morte é mais ou menos o momento da libertação.
Em outros, naqueles sobretudo cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando algumas vezes dias, semanas e até meses, o que não implica existir, no corpo, a menor vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida, mas uma simples afinidade com o Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria.
É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar-se dela; ao passo que, a actividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos, operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, de modo que, em chegando a morte, ele é quase instantâneo.
Tal o resultado dos estudos feitos em todos os indivíduos que se tem podido observar por ocasião da morte.
Essas observações ainda provam que a afinidade, persistente entre a alma e o corpo, em certos indivíduos é, às vezes, muito penosa, porquanto o Espírito pode experimentar o horror da decomposição.
Este caso, porém, é excepcional e peculiar em certos géneros de vida e a certos géneros de morte.
Verifica-se com alguns suicidas”.
Trecho extraído do livro “Na Hora do Adeus”
Luiz Sérgio
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Durante a vida , o Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório semi-material ou perispírito.
A morte é a destruição do corpo somente, não a desse outro invólucro.
Que do corpo se separa quando cessa neste a vida orgânica.
A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos.
Em uns é bastante rápido, podendo dizer-se que o momento da morte é mais ou menos o momento da libertação.
Em outros, naqueles sobretudo cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando algumas vezes dias, semanas e até meses, o que não implica existir, no corpo, a menor vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida, mas uma simples afinidade com o Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria.
É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar-se dela; ao passo que, a actividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos, operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, de modo que, em chegando a morte, ele é quase instantâneo.
Tal o resultado dos estudos feitos em todos os indivíduos que se tem podido observar por ocasião da morte.
Essas observações ainda provam que a afinidade, persistente entre a alma e o corpo, em certos indivíduos é, às vezes, muito penosa, porquanto o Espírito pode experimentar o horror da decomposição.
Este caso, porém, é excepcional e peculiar em certos géneros de vida e a certos géneros de morte.
Verifica-se com alguns suicidas”.
Trecho extraído do livro “Na Hora do Adeus”
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§.§.§- Ave sem Ninho
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Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
SE MANTENDO LIVRES DAS INFLUÊNCIAS ESPIRITUAIS NEGATIVAS
Devemos sempre ter em mente que para eliminar as más influências é indispensável destruir a causa de atracção, ou seja, o remédio mais eficaz contra as más influenciações espirituais é a vigilância constante contra as nossas próprias imperfeições morais, para que assim consigamos permanecer o mais equilibrado possível.
Devemos nos esforçar para temperar as nossas actividades diárias, sejam elas quais forem, com honestidade, dignidade, sinceridade, justiça, compreensão, tolerância, humildade, respeito, amor etc.Bons hábitos de vida também são desejáveis. Tudo em excesso faz mal.
Alimentação desregrada, fumo, bebidas alcoólicas...
Tudo isso atrai para junto de nós os desencarnados que ainda se ligam a essas más paixões e que desejarão desfrutar um pouco desses vícios através dos encarnados.
Sentimentos negativos como ódio, mágoa, egoísmo, inveja, vaidade, orgulho, vaidade, cupidez, assim como os desvios sexuais também causam enormes desequilíbrios, tornando-nos presas fáceis dos maus espíritos, pois esses sentimentos dentro de nós assemelham-se a um ímã, visto a atracção que exercem.
Ninguém é perfeito, não somos santos, se assim fosse, não estaríamos aqui, mas é preciso que façamos nossa parte se quisermos realmente encontrar a verdadeira felicidade.
A paz deve começar antes de tudo dentro de nós mesmos.
A realização do Evangelho no Lar é muito importante, pois cria um ambiente de luz, onde os espíritos dedicados ao Bem estarão sempre presentes.
A presença de Espíritos iluminados no ambiente doméstico afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia.
Fonte: Blog ESPÍRITA NA NET
§.§.§- Ave sem Ninho
Devemos nos esforçar para temperar as nossas actividades diárias, sejam elas quais forem, com honestidade, dignidade, sinceridade, justiça, compreensão, tolerância, humildade, respeito, amor etc.Bons hábitos de vida também são desejáveis. Tudo em excesso faz mal.
Alimentação desregrada, fumo, bebidas alcoólicas...
Tudo isso atrai para junto de nós os desencarnados que ainda se ligam a essas más paixões e que desejarão desfrutar um pouco desses vícios através dos encarnados.
Sentimentos negativos como ódio, mágoa, egoísmo, inveja, vaidade, orgulho, vaidade, cupidez, assim como os desvios sexuais também causam enormes desequilíbrios, tornando-nos presas fáceis dos maus espíritos, pois esses sentimentos dentro de nós assemelham-se a um ímã, visto a atracção que exercem.
Ninguém é perfeito, não somos santos, se assim fosse, não estaríamos aqui, mas é preciso que façamos nossa parte se quisermos realmente encontrar a verdadeira felicidade.
A paz deve começar antes de tudo dentro de nós mesmos.
A realização do Evangelho no Lar é muito importante, pois cria um ambiente de luz, onde os espíritos dedicados ao Bem estarão sempre presentes.
A presença de Espíritos iluminados no ambiente doméstico afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia.
Fonte: Blog ESPÍRITA NA NET
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SE MANTENDO LIVRES DAS INFLUÊNCIAS ESPIRITUAIS NEGATIVAS
Devemos sempre ter em mente que para eliminar as más influências é indispensável destruir a causa de atracção, ou seja, o remédio mais eficaz contra as más influenciações espirituais é a vigilância constante contra as nossas próprias imperfeições morais, para que assim consigamos permanecer o mais equilibrado possível.
Devemos nos esforçar para temperar as nossas actividades diárias, sejam elas quais forem, com honestidade, dignidade, sinceridade, justiça,
compreensão, tolerância, humildade, respeito, amor etc.Bons hábitos de vida também são desejáveis. Tudo em excesso faz mal.
Alimentação desregrada, fumo, bebidas alcoólicas...
Tudo isso atrai para junto de nós os desencarnados que ainda se ligam a essas más paixões e que desejarão desfrutar um pouco desses vícios através dos encarnados.
Sentimentos negativos como ódio, mágoa, egoísmo, inveja, vaidade, orgulho, vaidade, cupidez, assim como os desvios sexuais também causam enormes desequilíbrios, tornando-nos presas fáceis dos maus espíritos, pois esses sentimentos dentro de nós assemelham-se a um ímã, visto a atracção que exercem.
Ninguém é perfeito, não somos santos, se assim fosse, não estaríamos aqui, mas é preciso que façamos nossa parte se quisermos realmente encontrar a verdadeira felicidade.
A paz deve começar antes de tudo dentro de nós mesmos.
A realização do Evangelho no Lar é muito importante, pois cria um ambiente de luz, onde os espíritos dedicados ao Bem estarão sempre presentes.
A presença de Espíritos iluminados no ambiente doméstico afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia.
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Devemos nos esforçar para temperar as nossas actividades diárias, sejam elas quais forem, com honestidade, dignidade, sinceridade, justiça,
compreensão, tolerância, humildade, respeito, amor etc.Bons hábitos de vida também são desejáveis. Tudo em excesso faz mal.
Alimentação desregrada, fumo, bebidas alcoólicas...
Tudo isso atrai para junto de nós os desencarnados que ainda se ligam a essas más paixões e que desejarão desfrutar um pouco desses vícios através dos encarnados.
Sentimentos negativos como ódio, mágoa, egoísmo, inveja, vaidade, orgulho, vaidade, cupidez, assim como os desvios sexuais também causam enormes desequilíbrios, tornando-nos presas fáceis dos maus espíritos, pois esses sentimentos dentro de nós assemelham-se a um ímã, visto a atracção que exercem.
Ninguém é perfeito, não somos santos, se assim fosse, não estaríamos aqui, mas é preciso que façamos nossa parte se quisermos realmente encontrar a verdadeira felicidade.
A paz deve começar antes de tudo dentro de nós mesmos.
A realização do Evangelho no Lar é muito importante, pois cria um ambiente de luz, onde os espíritos dedicados ao Bem estarão sempre presentes.
A presença de Espíritos iluminados no ambiente doméstico afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia.
Fonte: Blog ESPÍRITA NA NET
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COMO MELHORAR
Há um meio prático de se melhorar nesta vida, moralmente falando, resistindo às más tendências e procurando adquirir mais virtudes?
Uma recomendação do filósofo Sócrates indica o melhor caminho: Conhece-te a ti mesmo!
Isso significa uma viagem interior de questionamentos, uma entrevista onde somos o entrevistado e o entrevistador.
Sim, questionarmos a nós mesmos, avaliando diariamente o próprio comportamento para averiguar se alguém tem algo a reclamar de nós ou se cumprimos com o próprio dever no dia que passou.
Esta auto-avaliação pode ser resumida em cinco itens:
a) Interrogarmo-nos sobre o que temos feito;
b) Com que objetivo fizemos ou agimos dessa ou daquela forma;
c) Se fizemos algo que censuraríamos se praticado por outra pessoa;
d) Se algo fizemos que não ousaríamos confessar;
e) Se ocorresse a morte, teríamos temor do olhar de alguém?.
E poderíamos ainda examinar se agimos contra Deus, contra nosso próximo e contra nós mesmos.
As respostas obtidas nos darão o descanso para a consciência ou a indicação de um mal que precisa ser curado.
Havendo dúvida sobre determinado comportamento, há ainda um passo decisivo:
“(...) Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas acções, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa.
Se a censurais noutrem, não na podereis ter por legítima quando fordes o seu autor (...) “.
Esta dica, inclusive é precisa para possíveis questionamentos sobre ilusões do julgar-se a si mesmo, atenuando as faltas ou tornando-as desculpávies.
Se censuramos no comportamento de outra pessoa, é sinal que não aceitamos.
E, portanto, trata-se de comportamento que não devemos adoptar.
A formulação nítida e precisa de questões dirigidas a nós mesmos sobre o móvel de nossas acções ou o questionamento de nossas motivações é o caminho de nos conhecermos.
E, convenhamos, conhecendo a nós mesmos, alcançaremos a reforma moral.
Imagine-se agora se cada ser humano travar essa intensa luta consigo mesmo para melhorar-se a si mesmo, teremos um mundo melhor.
É o que todos desejamos, não é?
Anotações preciosas essas, de Santo Agostinho, na resposta à questão 919 de O Livro dos Espíritos.
Orson Carrara
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Uma recomendação do filósofo Sócrates indica o melhor caminho: Conhece-te a ti mesmo!
Isso significa uma viagem interior de questionamentos, uma entrevista onde somos o entrevistado e o entrevistador.
Sim, questionarmos a nós mesmos, avaliando diariamente o próprio comportamento para averiguar se alguém tem algo a reclamar de nós ou se cumprimos com o próprio dever no dia que passou.
Esta auto-avaliação pode ser resumida em cinco itens:
a) Interrogarmo-nos sobre o que temos feito;
b) Com que objetivo fizemos ou agimos dessa ou daquela forma;
c) Se fizemos algo que censuraríamos se praticado por outra pessoa;
d) Se algo fizemos que não ousaríamos confessar;
e) Se ocorresse a morte, teríamos temor do olhar de alguém?.
E poderíamos ainda examinar se agimos contra Deus, contra nosso próximo e contra nós mesmos.
As respostas obtidas nos darão o descanso para a consciência ou a indicação de um mal que precisa ser curado.
Havendo dúvida sobre determinado comportamento, há ainda um passo decisivo:
“(...) Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas acções, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa.
Se a censurais noutrem, não na podereis ter por legítima quando fordes o seu autor (...) “.
Esta dica, inclusive é precisa para possíveis questionamentos sobre ilusões do julgar-se a si mesmo, atenuando as faltas ou tornando-as desculpávies.
Se censuramos no comportamento de outra pessoa, é sinal que não aceitamos.
E, portanto, trata-se de comportamento que não devemos adoptar.
A formulação nítida e precisa de questões dirigidas a nós mesmos sobre o móvel de nossas acções ou o questionamento de nossas motivações é o caminho de nos conhecermos.
E, convenhamos, conhecendo a nós mesmos, alcançaremos a reforma moral.
Imagine-se agora se cada ser humano travar essa intensa luta consigo mesmo para melhorar-se a si mesmo, teremos um mundo melhor.
É o que todos desejamos, não é?
Anotações preciosas essas, de Santo Agostinho, na resposta à questão 919 de O Livro dos Espíritos.
Orson Carrara
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