Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 12 MÉDIUNS PSICÓGRAFOS MECÂNICOS
LM - 2ª parte
Cap.XV-179
O médium completamente mecânico não tem consciência daquilo que escreve.
O Espírito domina sua mão, como se fosse um instrumento passivo sob a direcção da sua mente, e escreve sem interferência.
Não é comum este tipo de mediunidade; são raros os médiuns mecânicos.
Porém, os Espíritos têm mais facilidade de, por meio desses médiuns, escreverem muitas línguas, quando queiram demonstrar a existência das comunicações dos Espíritos com os homens.
Na época da codificação, eles tinham de aparecer, constatando, assim, a realidade do Espírito, para o Codificador e para os seus
coadjuvantes, indispensável na formação da doutrina.
Nesta mediunidade, não se pode determinar, como em outras modalidades de mediunidade, o tipo de Espíritos que possam comunicar.
A afinidade é uma lei de justiça.
O tipo de vida que leva o medianeiro, é que determina os Espíritos comunicantes.
O aparelho mediúnico deve aprimorar-se moralmente, atraindo, assim, benfeitores espirituais elevados, compatíveis com o seu ambiente de vida.
No entanto, Deus é tão bom que de vez em quando permite que Espíritos de alta estirpe falem através de médiuns desequilibrados, mostrando-se em Sua misericórdia, e induzindo em quem ouve, vida nova, de fraternidade e de amor.
Permite, também, que Espíritos inferiores, que vivem irradiando paixões terrenas, comuniquem-se com médiuns de alta moral, para experimentá-los, quebrando algo de vaidade e mesmo de orgulho que ainda reste nos seus sentimentos.
Não existe mediunidade infalível nas hostes da Terra, a não ser, a do maior médium de todos os tempos, que apareceu no mundo:
Nosso Senhor Jesus Cristo.
Convém saber que a mediunidade se encontra ainda nos seus primórdios, com grandes esperanças para o futuro, onde ela irá servir de canal para muitas revelações, eliminando os motivos de dúvidas da existência do Espírito e das suas comunicações com os homens.
O médium, na actualidade, sofre um desgaste enorme, dado o ambiente mais ou menos carregado de fluidos inferiores, o que não ajuda na purificação dos seus pensamentos e, muito pior, nas palavras, criando assim formas de pensamentos capazes de actuar em outras mentes, corrompendo o bom andamento do trabalho no amor e na caridade, principalmente do médium mecânico, que é de efeitos físicos, e que actua à base de energias ectoplasmáticas, que fluem dele e do Espírito comunicante para se dar o fenómeno.
Esta faculdade é para comprovar a identidade daquele que comunica, entrementes, é preciso saber se todos que presenciaram tais ou quais fenómenos se convenceram da realidade deles.
Nós dizemos que NÃO.
Poucos foram os convencidos.
Vamos nos lembrar de Jesus, quando disse:
"Bem-aventurados aqueles que não viram e creram".
Para crer definitivamente, é necessário o factor maturidade.
Só ela confere ao Espírito o selo da verdade, tranquilizando a consciência na certeza de que a vida continua, na reencarnação e na comunicação da alma depois da sua partida.
LM - 2ª parte
Cap.XV-179
O médium completamente mecânico não tem consciência daquilo que escreve.
O Espírito domina sua mão, como se fosse um instrumento passivo sob a direcção da sua mente, e escreve sem interferência.
Não é comum este tipo de mediunidade; são raros os médiuns mecânicos.
Porém, os Espíritos têm mais facilidade de, por meio desses médiuns, escreverem muitas línguas, quando queiram demonstrar a existência das comunicações dos Espíritos com os homens.
Na época da codificação, eles tinham de aparecer, constatando, assim, a realidade do Espírito, para o Codificador e para os seus
coadjuvantes, indispensável na formação da doutrina.
Nesta mediunidade, não se pode determinar, como em outras modalidades de mediunidade, o tipo de Espíritos que possam comunicar.
A afinidade é uma lei de justiça.
O tipo de vida que leva o medianeiro, é que determina os Espíritos comunicantes.
O aparelho mediúnico deve aprimorar-se moralmente, atraindo, assim, benfeitores espirituais elevados, compatíveis com o seu ambiente de vida.
No entanto, Deus é tão bom que de vez em quando permite que Espíritos de alta estirpe falem através de médiuns desequilibrados, mostrando-se em Sua misericórdia, e induzindo em quem ouve, vida nova, de fraternidade e de amor.
Permite, também, que Espíritos inferiores, que vivem irradiando paixões terrenas, comuniquem-se com médiuns de alta moral, para experimentá-los, quebrando algo de vaidade e mesmo de orgulho que ainda reste nos seus sentimentos.
Não existe mediunidade infalível nas hostes da Terra, a não ser, a do maior médium de todos os tempos, que apareceu no mundo:
Nosso Senhor Jesus Cristo.
Convém saber que a mediunidade se encontra ainda nos seus primórdios, com grandes esperanças para o futuro, onde ela irá servir de canal para muitas revelações, eliminando os motivos de dúvidas da existência do Espírito e das suas comunicações com os homens.
O médium, na actualidade, sofre um desgaste enorme, dado o ambiente mais ou menos carregado de fluidos inferiores, o que não ajuda na purificação dos seus pensamentos e, muito pior, nas palavras, criando assim formas de pensamentos capazes de actuar em outras mentes, corrompendo o bom andamento do trabalho no amor e na caridade, principalmente do médium mecânico, que é de efeitos físicos, e que actua à base de energias ectoplasmáticas, que fluem dele e do Espírito comunicante para se dar o fenómeno.
Esta faculdade é para comprovar a identidade daquele que comunica, entrementes, é preciso saber se todos que presenciaram tais ou quais fenómenos se convenceram da realidade deles.
Nós dizemos que NÃO.
Poucos foram os convencidos.
Vamos nos lembrar de Jesus, quando disse:
"Bem-aventurados aqueles que não viram e creram".
Para crer definitivamente, é necessário o factor maturidade.
Só ela confere ao Espírito o selo da verdade, tranquilizando a consciência na certeza de que a vida continua, na reencarnação e na comunicação da alma depois da sua partida.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126717
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Contudo, acima de tudo temos de ser obedientes à lei natural da vida, que nos espera pelo tempo necessário para o nosso despertamento, conhecendo a verdade.
O médium, que é realmente médium, e já é convencido das suas faculdades, sejam elas quais forem, não exige que apareçam faculdades espectaculares, servindo como instrumento dos Espíritos.
A mais simples mediunidade ele agradece, e sabe entregar aos benfeitores com fé e humildade o seu canal, por onde devem passar as mensagens que educam e elevam.
Paulo falava aos Romanos, assim referindo:
Quanto a Israel, porém, diz:
todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente. (Paulo, Romanos, 10:21)
Assim devem proceder os médiuns todos os dias: estender as mãos aos contraditores, em amizade fraterna, perdoando e servindo quando oportuno, para que seja a resposta a do amor às contradições rebeldes.
Essa é a melhor mediunidade, porque ela está vinculada à força do amor e da caridade.
É Jesus dentro da alma, conduzindo os passos do medianeiro.
O médium, que é realmente médium, e já é convencido das suas faculdades, sejam elas quais forem, não exige que apareçam faculdades espectaculares, servindo como instrumento dos Espíritos.
A mais simples mediunidade ele agradece, e sabe entregar aos benfeitores com fé e humildade o seu canal, por onde devem passar as mensagens que educam e elevam.
Paulo falava aos Romanos, assim referindo:
Quanto a Israel, porém, diz:
todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente. (Paulo, Romanos, 10:21)
Assim devem proceder os médiuns todos os dias: estender as mãos aos contraditores, em amizade fraterna, perdoando e servindo quando oportuno, para que seja a resposta a do amor às contradições rebeldes.
Essa é a melhor mediunidade, porque ela está vinculada à força do amor e da caridade.
É Jesus dentro da alma, conduzindo os passos do medianeiro.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 13 MÉDIUNS INTUITIVOS
LM - 2ª parte
Cap. XV-180
O pensamento do Espírito comunicante é a base de todas as mediunidades.
A transmissão da mensagem parte das ideias emitidas para o medianeiro, e é pelo teor dessa mensagem que ele será reconhecido e definido como bom ou mau Espírito.
A mediunidade intuitiva é a mais comum entre os homens, sendo generalizada no seio dos povos, de todas as nações.
Entretanto, existe uma escala muito grande de mediunidade intuitiva, desde os primeiros rudimentos de transmissão das ideias para os encarnados, até a mais alta mediunidade de falar e mesmo de escrever.
Um tribuno bem sintonizado com os Espíritos superiores transmite maravilhas, a que até nós, dos planos espirituais, assistimos estudando a riqueza de nuances e o desenrolar das ideias da entidade comunicante à receptora.
O médium intuitivo, que conhece e reconhece o valor da sua postura ante o benfeitor espiritual, consegue uma simbiose enriquecida no amor, de modo a beneficiar a muitos que ouvem os conceitos luminosos, filhos dos dois que se dispuseram a servir em nome do Cristo.
A intuição é um dom universal, com poderes elásticos, funcionando na ciência, na religião, na filosofia e em tantas outras actividades da alma, como protectora, educadora e instrutora de todos os que são partícipes da verdade.
A intuição é dom de todas as criaturas, porém, na sua pureza lirial somente se expressará no futuro, quando os seres humanos alcançarem a pureza de pensamentos, como dizia Buda; recto pensamento, recta vigilância, recta alegria, recto prazer, recto amor, recta caridade, recto saber, recta palavra...
Eis aí o ambiente para a recta intuição: mediunidade sublimada, consciente daquilo que se passa por seu intermédio.
O Espírito livre não actua sobre a mão para escrever; ele empresta as ideias e o médium as traduz, passando para o papel segundo seu entendimento.
Ele actua sobre a mente com a qual se identifica, pelos sentimentos que irradia.
E bom que identifiquemos que as emissões de pensamentos existem em muitas faixas.
As dimensões são variáveis, de acordo com a elevação do que comunica e do que recebe as ideias.
A razão do médium intuitivo tem de ser apurada, vigiando e orando para reconhecer quem é quem, qual a qualidade do emissor, e o que o receptor tem de fazer a mais, no sentido de alcançar a companhia de benfeitores espirituais elevados.
Esse é um trabalho individual.
Essa mediunidade quase nada prova que o medianeiro está recebendo mensagens do além.
Isto não importa; já passamos a época das provas.
Desde quando as mensagens educam e instruem a humanidade, o seu maior valor consiste nisto, em fazer crescer nos humanos o amor e a caridade bem orientada.
Mas, quem recebe os pensamentos, tem consciência desta verdade, por conhecer seus próprios pensamentos e sua índole, e isto basta para que se considere um instrumento dos Espíritos em favor do bem.
O médium mecânico é como que uma máquina; o intuitivo, um intérprete.
Não importa as diferenças; importa, sim, a qualidade das mensagens que saem por intermédio destes instrumentos.
A luz pode passar por vários canais; desde que ela clareie, isso que importa para o soerguimento do planeta.
O pensamento espiritual está descendo para encontrar o pensamento humano, fundir-se um no outro, de maneira que Jesus apareça no centro, purificando a própria vida e ajudando a libertar todo o Seu rebanho.
LM - 2ª parte
Cap. XV-180
O pensamento do Espírito comunicante é a base de todas as mediunidades.
A transmissão da mensagem parte das ideias emitidas para o medianeiro, e é pelo teor dessa mensagem que ele será reconhecido e definido como bom ou mau Espírito.
A mediunidade intuitiva é a mais comum entre os homens, sendo generalizada no seio dos povos, de todas as nações.
Entretanto, existe uma escala muito grande de mediunidade intuitiva, desde os primeiros rudimentos de transmissão das ideias para os encarnados, até a mais alta mediunidade de falar e mesmo de escrever.
Um tribuno bem sintonizado com os Espíritos superiores transmite maravilhas, a que até nós, dos planos espirituais, assistimos estudando a riqueza de nuances e o desenrolar das ideias da entidade comunicante à receptora.
O médium intuitivo, que conhece e reconhece o valor da sua postura ante o benfeitor espiritual, consegue uma simbiose enriquecida no amor, de modo a beneficiar a muitos que ouvem os conceitos luminosos, filhos dos dois que se dispuseram a servir em nome do Cristo.
A intuição é um dom universal, com poderes elásticos, funcionando na ciência, na religião, na filosofia e em tantas outras actividades da alma, como protectora, educadora e instrutora de todos os que são partícipes da verdade.
A intuição é dom de todas as criaturas, porém, na sua pureza lirial somente se expressará no futuro, quando os seres humanos alcançarem a pureza de pensamentos, como dizia Buda; recto pensamento, recta vigilância, recta alegria, recto prazer, recto amor, recta caridade, recto saber, recta palavra...
Eis aí o ambiente para a recta intuição: mediunidade sublimada, consciente daquilo que se passa por seu intermédio.
O Espírito livre não actua sobre a mão para escrever; ele empresta as ideias e o médium as traduz, passando para o papel segundo seu entendimento.
Ele actua sobre a mente com a qual se identifica, pelos sentimentos que irradia.
E bom que identifiquemos que as emissões de pensamentos existem em muitas faixas.
As dimensões são variáveis, de acordo com a elevação do que comunica e do que recebe as ideias.
A razão do médium intuitivo tem de ser apurada, vigiando e orando para reconhecer quem é quem, qual a qualidade do emissor, e o que o receptor tem de fazer a mais, no sentido de alcançar a companhia de benfeitores espirituais elevados.
Esse é um trabalho individual.
Essa mediunidade quase nada prova que o medianeiro está recebendo mensagens do além.
Isto não importa; já passamos a época das provas.
Desde quando as mensagens educam e instruem a humanidade, o seu maior valor consiste nisto, em fazer crescer nos humanos o amor e a caridade bem orientada.
Mas, quem recebe os pensamentos, tem consciência desta verdade, por conhecer seus próprios pensamentos e sua índole, e isto basta para que se considere um instrumento dos Espíritos em favor do bem.
O médium mecânico é como que uma máquina; o intuitivo, um intérprete.
Não importa as diferenças; importa, sim, a qualidade das mensagens que saem por intermédio destes instrumentos.
A luz pode passar por vários canais; desde que ela clareie, isso que importa para o soerguimento do planeta.
O pensamento espiritual está descendo para encontrar o pensamento humano, fundir-se um no outro, de maneira que Jesus apareça no centro, purificando a própria vida e ajudando a libertar todo o Seu rebanho.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
O médium deve dar seu testemunho por onde passar, sempre fazendo o bem, lançando sementes de alegria e de amor, e sempre anunciando a Boa Nova, verdadeiramente nova, na renovação dos tempos, enchendo os corações da esperança de que a vida continua, e cada vez mais dentro da felicidade.
Para tanto, convém a todos fazerem-se unos com Jesus.
Não podemos esquecer o que está registado em Actos dos Apóstolos, no capítulo catorze, versículo dezassete:
Contudo, não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo os vossos corações de fartura e de alegria.
Ao médium intuitivo, concitamos que ouça as palavras de Paulo, purificando seus pensamentos, apurando suas palavras e, em sequência, sua vida, no afã de que sua faculdade, mesmo a intuitiva, seja tomada pelos benfeitores espirituais elevados, passando por seu intermédio páginas de luz, para que as trevas da ignorância desapareçam dos seus caminhos, em ajuda a todos os seus semelhantes.
Para tanto, convém a todos fazerem-se unos com Jesus.
Não podemos esquecer o que está registado em Actos dos Apóstolos, no capítulo catorze, versículo dezassete:
Contudo, não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo os vossos corações de fartura e de alegria.
Ao médium intuitivo, concitamos que ouça as palavras de Paulo, purificando seus pensamentos, apurando suas palavras e, em sequência, sua vida, no afã de que sua faculdade, mesmo a intuitiva, seja tomada pelos benfeitores espirituais elevados, passando por seu intermédio páginas de luz, para que as trevas da ignorância desapareçam dos seus caminhos, em ajuda a todos os seus semelhantes.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 14 MÉDIUNS SEMI-MECÀNICOS
LM-2* parte
Cap.XV-181
Este tipo de médiuns é muito comum.
O Espírito usa um pouco de ectoplasma, mistura seu fluido com o do medianeiro, resultando em energia ectoplasmática, capaz de mover a mão do médium para a escrita.
O médium é mais ou menos consciente do que escreve, ao contrário do médium mecânico que, de certa forma, não participa dos pensamentos do Espírito escrevente, somente tendo notícia depois que passa a ler a mensagem.
A mediunidade se alastra no mundo todo, e cada vez mais os povos se interessam pelas coisas do Espírito.
Podes constatar o que falamos, nos países mais adiantados intelectualmente, e mesmo pela ciência e, mais bem posto, pelos bens terrenos, pois, o interesse das criaturas entra pelas portas mais rudimentares, quais sejam: a quiromancia, horóscopo, adivinhações, profecias, e mesmo curas espectaculares.
Alguns povos tidos como mais adiantados, enveredam pelas comunicações de Espíritos movidos pelas paixões inferiores e não alcançam os altos ensinamentos de Jesus.
Quando falam n'Ele, não saem da letra que mata, esquecendo-se do Espírito que vivifica.
Ao Brasil está reservada a tarefa de acordá-los para o verdadeiro evangelho, em espírito e verdade.
A mediunidade inconsciente, como a mecânica, tende a desaparecer e da depuração de todas as outras surgir, com amplitude, a da intuição.
O médium consciente, mas puro, sabedor do seu dever, e servindo de instrumento maleável ao seu Espírito protector, que fala por seu intermédio sem interrupção, entrega seus canais mediúnicos para que a mensagem passe para os homens.
Os médiuns semi-mecânicos são um caminho para o que estamos falando, no entanto, para que isso aconteça, necessário se faz que o medianeiro tenha conhecimento da verdade, que tenha relacionamento com as leis naturais, compreendendo a linguagem delas e despertando igualmente seus valores internos.
Está havendo uma transição nas faculdades para o aprimoramento das mesmas.
Há muitos espíritas que não gostam do progresso e até mesmo escrevem contra ele, no entanto, Deus não deixa por isso de accionar constantemente as mudanças em todos os departamentos da vida.
Ficar no começo e não querer avançar é sofrimento.
A Doutrina Espirita por si mesma é progressista, capaz de revelar constantemente certos aspectos de muitas leis, que se escondem, esperando a maturidade das almas.
Não se ensina à criança o que só se deve falar aos adultos.
A esses conservadores o tempo se encarrega das mudanças de suas roupagens, e é certo que nos seus retornos à Terra, quantas vezes forem necessárias, eles mudarão de opiniões.
A verdade estabelecida por Deus é imutável.
Os homens passam, e ela se mantém vigorosa.
O espiritismo, de seu surgimento até agora, sofreu inúmeras mudanças.
E esse trabalho, esse avanço é sempre para melhor.
Quantos livros não se editam mais e que, quando são editados, já não despertam interesse?
O Espírito busca sempre o melhor.
Ele sabe escolher pela vontade de Deus.
0 Espiritismo veio mesmo para a grande multidão que evolui na Terra, e para tanto, ele opera educando e instruindo as criaturas, sem os entraves tão comuns e os rígidos preceitos.
Ele é o amor em larga escala, andando no carro da caridade.
É o Cristo voltando para ficar com todos, até a completa liberdade.
E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.
(Efésios, 4:30)
Essa é a exortação para o aprimoramento da alma, enfrentando todas as dificuldades e vencendo-as com coragem.
Assim, serás selado para a redenção com a luz.
E um dos instrumentos para essa redenção é a mediunidade bem compreendida.
A codificação tornar-se-á uma grande ajuda para o médium no seu aprimoramento espiritual, levando-o para uma vida recta, na vibração do amor que nunca falha.
LM-2* parte
Cap.XV-181
Este tipo de médiuns é muito comum.
O Espírito usa um pouco de ectoplasma, mistura seu fluido com o do medianeiro, resultando em energia ectoplasmática, capaz de mover a mão do médium para a escrita.
O médium é mais ou menos consciente do que escreve, ao contrário do médium mecânico que, de certa forma, não participa dos pensamentos do Espírito escrevente, somente tendo notícia depois que passa a ler a mensagem.
A mediunidade se alastra no mundo todo, e cada vez mais os povos se interessam pelas coisas do Espírito.
Podes constatar o que falamos, nos países mais adiantados intelectualmente, e mesmo pela ciência e, mais bem posto, pelos bens terrenos, pois, o interesse das criaturas entra pelas portas mais rudimentares, quais sejam: a quiromancia, horóscopo, adivinhações, profecias, e mesmo curas espectaculares.
Alguns povos tidos como mais adiantados, enveredam pelas comunicações de Espíritos movidos pelas paixões inferiores e não alcançam os altos ensinamentos de Jesus.
Quando falam n'Ele, não saem da letra que mata, esquecendo-se do Espírito que vivifica.
Ao Brasil está reservada a tarefa de acordá-los para o verdadeiro evangelho, em espírito e verdade.
A mediunidade inconsciente, como a mecânica, tende a desaparecer e da depuração de todas as outras surgir, com amplitude, a da intuição.
O médium consciente, mas puro, sabedor do seu dever, e servindo de instrumento maleável ao seu Espírito protector, que fala por seu intermédio sem interrupção, entrega seus canais mediúnicos para que a mensagem passe para os homens.
Os médiuns semi-mecânicos são um caminho para o que estamos falando, no entanto, para que isso aconteça, necessário se faz que o medianeiro tenha conhecimento da verdade, que tenha relacionamento com as leis naturais, compreendendo a linguagem delas e despertando igualmente seus valores internos.
Está havendo uma transição nas faculdades para o aprimoramento das mesmas.
Há muitos espíritas que não gostam do progresso e até mesmo escrevem contra ele, no entanto, Deus não deixa por isso de accionar constantemente as mudanças em todos os departamentos da vida.
Ficar no começo e não querer avançar é sofrimento.
A Doutrina Espirita por si mesma é progressista, capaz de revelar constantemente certos aspectos de muitas leis, que se escondem, esperando a maturidade das almas.
Não se ensina à criança o que só se deve falar aos adultos.
A esses conservadores o tempo se encarrega das mudanças de suas roupagens, e é certo que nos seus retornos à Terra, quantas vezes forem necessárias, eles mudarão de opiniões.
A verdade estabelecida por Deus é imutável.
Os homens passam, e ela se mantém vigorosa.
O espiritismo, de seu surgimento até agora, sofreu inúmeras mudanças.
E esse trabalho, esse avanço é sempre para melhor.
Quantos livros não se editam mais e que, quando são editados, já não despertam interesse?
O Espírito busca sempre o melhor.
Ele sabe escolher pela vontade de Deus.
0 Espiritismo veio mesmo para a grande multidão que evolui na Terra, e para tanto, ele opera educando e instruindo as criaturas, sem os entraves tão comuns e os rígidos preceitos.
Ele é o amor em larga escala, andando no carro da caridade.
É o Cristo voltando para ficar com todos, até a completa liberdade.
E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.
(Efésios, 4:30)
Essa é a exortação para o aprimoramento da alma, enfrentando todas as dificuldades e vencendo-as com coragem.
Assim, serás selado para a redenção com a luz.
E um dos instrumentos para essa redenção é a mediunidade bem compreendida.
A codificação tornar-se-á uma grande ajuda para o médium no seu aprimoramento espiritual, levando-o para uma vida recta, na vibração do amor que nunca falha.
Última edição por Ave sem Ninho em Sáb Ago 03, 2019 7:44 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 15 MÉDIUNS INSPIRADOS
LM-2* parte
Cap. XV-182-28§
O médium inspirado é frequentemente diferente daqueles portadores de outras mediunidades, por se tratar de um dom assegurado pela misericórdia.
É a natureza protegendo o medianeiro de possíveis contrastes do mal, em se misturando com o bem.
O médium deve desenvolver a inspiração, pois ela servirá de protecção espiritual contra certos eventos negativos.
Vamos para um exemplo típico: se um médium se encontra sob a influência de certo Espírito, escrevendo ou falando, caso a escrita ou a fala não corresponda aos ideais da Doutrina Espírita, o Espírito protector inspira o médium, que sente a sua voz, no sentido de modificar o que recebe, ou sustar a mensagem.
Seu protector tem esse poder, por acompanhá-lo, e tem o direito de vigiar seu tutelado.
O médium aprimorado nos seus dons acatará com vigilância a indução do seu guia, desde quando seus sentimentos não estejam voltados completamente para o comunicante e em plena sintonia com ele.
Mas, mesmo assim registará o conselho do seu tutor.
É de muita valia a mediunidade inspirativa, e todos devemos aprimorá-la.
Até mesmo se o medianeiro estiver em estado de êxtase, a inspiração, sendo necessária, penetrará nas conversações entre encarnado e desencarnado com o seu aviso.
Esse facto é a misericórdia de Deus, ajudando aos Seus filhos.
Esta é, pois, a diferença entre esta mediunidade, muito comum em todas as criaturas, e todas as outras, na pauta da Doutrina dos Espíritos.
É qual os pais com os seus filhos, que têm muitos meios de fazer chegar aos sentidos as directrizes mais acertadas, pela fala, pela escrita e pela presença, mesmo em silêncio.
A protecção para os médiuns de boa vontade é enorme, dependendo de se fazerem conhecidas para melhor proveito.
Enquanto as criaturas não conhecerem a verdade mais acentuada, ainda precisarão dos guias espirituais.
Quando se libertarem pela força desta mesma verdade, buscarão tudo o que precisarem dentro de si, onde estão os maiores recursos, pois, a consciência se encontra dotada por Deus do conhecimento de todas as leis espirituais, capaz de abrir seu reino, colocando o Espírito na posição de um Cristo, que viverá em plena felicidade.
No entanto, o intercâmbio ainda se processará por muito tempo, até o candidato ter o poder de abrir os braços em pleno universo, e receber as bênçãos de Deus como cidadão universal, que conhece a si mesmo.
Então, ele passará a viver e a se mover pela intuição, directamente do Criador.
Mas, enquanto não chegarmos lá, vamos trocando experiências uns com os outros, vamos entrando na fraternidade cósmica, vamos perdoando a quem nos feriu.
Ainda temos muitas raízes nas trevas das paixões inferiores.
A vida das criaturas, de segundo a segundo se encontra cheia de inspirações, tanto das trevas como da luz; basta saber discernir.
Todos reconhecem a melhor, só que, muitas vezes se interessam mais pela negativa.
Os chamados homens de génio, muitos artistas, sábios, literatos, compositores, inventores, poetas, sentem que a inspiração vem de fora, mas, vem como sendo pensamento deles, e assim eles continuam mantendo a vaidade e o orgulho.
Paulo falando aos Efésios, no capítulo três, versículo dezassete de sua carta, deixa claro este conceito de luz;
E assim habite o Cristo nos vossos corações, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados no amor.
Essa inspiração de fora é muito válida para todos nós.
No amanhã, a ajuda exterior será substituída pela inspiração interior, onde deve nascer na manjedoura da consciência o Cristo interno, e passar a falar indicando os caminhos que devem ser trilhados pela alma.
É a verdade em pleno vigor; é o Deus dentro do micro-universo do Espírito imortal.
LM-2* parte
Cap. XV-182-28§
O médium inspirado é frequentemente diferente daqueles portadores de outras mediunidades, por se tratar de um dom assegurado pela misericórdia.
É a natureza protegendo o medianeiro de possíveis contrastes do mal, em se misturando com o bem.
O médium deve desenvolver a inspiração, pois ela servirá de protecção espiritual contra certos eventos negativos.
Vamos para um exemplo típico: se um médium se encontra sob a influência de certo Espírito, escrevendo ou falando, caso a escrita ou a fala não corresponda aos ideais da Doutrina Espírita, o Espírito protector inspira o médium, que sente a sua voz, no sentido de modificar o que recebe, ou sustar a mensagem.
Seu protector tem esse poder, por acompanhá-lo, e tem o direito de vigiar seu tutelado.
O médium aprimorado nos seus dons acatará com vigilância a indução do seu guia, desde quando seus sentimentos não estejam voltados completamente para o comunicante e em plena sintonia com ele.
Mas, mesmo assim registará o conselho do seu tutor.
É de muita valia a mediunidade inspirativa, e todos devemos aprimorá-la.
Até mesmo se o medianeiro estiver em estado de êxtase, a inspiração, sendo necessária, penetrará nas conversações entre encarnado e desencarnado com o seu aviso.
Esse facto é a misericórdia de Deus, ajudando aos Seus filhos.
Esta é, pois, a diferença entre esta mediunidade, muito comum em todas as criaturas, e todas as outras, na pauta da Doutrina dos Espíritos.
É qual os pais com os seus filhos, que têm muitos meios de fazer chegar aos sentidos as directrizes mais acertadas, pela fala, pela escrita e pela presença, mesmo em silêncio.
A protecção para os médiuns de boa vontade é enorme, dependendo de se fazerem conhecidas para melhor proveito.
Enquanto as criaturas não conhecerem a verdade mais acentuada, ainda precisarão dos guias espirituais.
Quando se libertarem pela força desta mesma verdade, buscarão tudo o que precisarem dentro de si, onde estão os maiores recursos, pois, a consciência se encontra dotada por Deus do conhecimento de todas as leis espirituais, capaz de abrir seu reino, colocando o Espírito na posição de um Cristo, que viverá em plena felicidade.
No entanto, o intercâmbio ainda se processará por muito tempo, até o candidato ter o poder de abrir os braços em pleno universo, e receber as bênçãos de Deus como cidadão universal, que conhece a si mesmo.
Então, ele passará a viver e a se mover pela intuição, directamente do Criador.
Mas, enquanto não chegarmos lá, vamos trocando experiências uns com os outros, vamos entrando na fraternidade cósmica, vamos perdoando a quem nos feriu.
Ainda temos muitas raízes nas trevas das paixões inferiores.
A vida das criaturas, de segundo a segundo se encontra cheia de inspirações, tanto das trevas como da luz; basta saber discernir.
Todos reconhecem a melhor, só que, muitas vezes se interessam mais pela negativa.
Os chamados homens de génio, muitos artistas, sábios, literatos, compositores, inventores, poetas, sentem que a inspiração vem de fora, mas, vem como sendo pensamento deles, e assim eles continuam mantendo a vaidade e o orgulho.
Paulo falando aos Efésios, no capítulo três, versículo dezassete de sua carta, deixa claro este conceito de luz;
E assim habite o Cristo nos vossos corações, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados no amor.
Essa inspiração de fora é muito válida para todos nós.
No amanhã, a ajuda exterior será substituída pela inspiração interior, onde deve nascer na manjedoura da consciência o Cristo interno, e passar a falar indicando os caminhos que devem ser trilhados pela alma.
É a verdade em pleno vigor; é o Deus dentro do micro-universo do Espírito imortal.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 16 MÉDIUNS DE PRESSENTIMENTOS
LM - 2* parte
Cap.XV-184
Os médiuns de pressentimentos tomam-se uma variedade dos médiuns inspirados, de forma que surgem na mente do medianeiro fatos que devem acontecer.
É preciso que se saiba que todos os homens e a própria Terra têm seus clichés de acontecimentos, mas que são mutáveis.
Nem tudo está na ordem dos acontecimentos; compete-nos um estudo mais profundo no sentido de conhecermos as leis que regem todas as coisas.
Quando a alma reencarna, seu mapa de possíveis acontecimentos é formado pela sua posição espiritual, pelas suas dívidas do passado, pelos seus processos de despertamento.
No entanto, esses acontecimentos podem ser mudados pela sua disposição.
Há videntes e clarividentes que não pertencem às fileiras do Espiritismo, e que "vêem" o passado, o presente e o futuro, e nem sempre acontece o que é previsto para o futuro, devido às mudanças.
É por isso que "O Livro dos Médiuns1' diz que o pressentimento é uma vaga intuição das coisas futuras.
Vaga, porque a lei é maleável; desde quando há mudanças de comportamentos dos homens, tudo em redor muda, reflectindo-se no exterior o que ocorre no interior.
Quantas mudanças o tempo operou no Espiritismo, desde a sua codificação?
Essa verdade deve animar a todos os Espíritos, principalmente os encarnados, por poderem mudar os seus destinos, no que tange ao conhecimento das leis.
Se tens de passar algo que, pela lei, visa a reconciliar-te com alguém que foi ferido pela tua invigilância, e fazes isso imediatamente, aquele cliché logo se desfaz, não tendo mais necessidade de sofreres o correctivo das tuas inconsequências.
No entanto, se o companheiro reforça o erro, ele passará a sofrer mais intensamente.
Essa é a lei de amor, é a misericórdia em acção, levando a esperança às criaturas.
Os pressentimentos são, pois, nascidos dos médiuns inspirados e intuitivos, que podem retroagir voltando ao passado e viajando para o futuro.
Os médiuns desta linha de faculdade que se cuidem, por todos os meios possíveis, preparando-se moralmente, e mesmo no saber, a fim de se prepararem como instrumentos mais ou menos puros, na visão, regressão e avanço no tempo, encontrando mais certeza nas suas faculdades espirituais.
Existem muitas comunicações dos Espíritos que passam sempre por pressentimentos.
É preciso muito cuidado para o devido discernimento.
O que interessa nos dias que correm, é a mediunidade que faz circular com mais
frequência o amor, a caridade, o perdão, a educação dos homens e o interesse para a sabedoria espiritual.
Os benfeitores espirituais estão empenhados em educar a humanidade, para que ela possa amar a Deus em todas as coisas; aí se encontram todas as leis e todas as profecias.
Não vemos o que o apóstolo Paulo fala sobre a caridade?
Podemos deixar tudo passar, mas a caridade que nasce do amor é tudo para todos.
A vida recta, o pensar recto, o falar recto e o viver recto, limpam todos os clichés inferiores que influem na nossa vida para os acontecimentos, no sentido de nos educar para o futuro.
Quem já não pressentiu alguns acontecimentos?
Quem já não teve intuição de coisas que verdadeiramente aconteceram?
Quem já não foi inspirado como protecção?
Basta analisar a tua vida que encontrarás esses fenómenos com frequência.
LM - 2* parte
Cap.XV-184
Os médiuns de pressentimentos tomam-se uma variedade dos médiuns inspirados, de forma que surgem na mente do medianeiro fatos que devem acontecer.
É preciso que se saiba que todos os homens e a própria Terra têm seus clichés de acontecimentos, mas que são mutáveis.
Nem tudo está na ordem dos acontecimentos; compete-nos um estudo mais profundo no sentido de conhecermos as leis que regem todas as coisas.
Quando a alma reencarna, seu mapa de possíveis acontecimentos é formado pela sua posição espiritual, pelas suas dívidas do passado, pelos seus processos de despertamento.
No entanto, esses acontecimentos podem ser mudados pela sua disposição.
Há videntes e clarividentes que não pertencem às fileiras do Espiritismo, e que "vêem" o passado, o presente e o futuro, e nem sempre acontece o que é previsto para o futuro, devido às mudanças.
É por isso que "O Livro dos Médiuns1' diz que o pressentimento é uma vaga intuição das coisas futuras.
Vaga, porque a lei é maleável; desde quando há mudanças de comportamentos dos homens, tudo em redor muda, reflectindo-se no exterior o que ocorre no interior.
Quantas mudanças o tempo operou no Espiritismo, desde a sua codificação?
Essa verdade deve animar a todos os Espíritos, principalmente os encarnados, por poderem mudar os seus destinos, no que tange ao conhecimento das leis.
Se tens de passar algo que, pela lei, visa a reconciliar-te com alguém que foi ferido pela tua invigilância, e fazes isso imediatamente, aquele cliché logo se desfaz, não tendo mais necessidade de sofreres o correctivo das tuas inconsequências.
No entanto, se o companheiro reforça o erro, ele passará a sofrer mais intensamente.
Essa é a lei de amor, é a misericórdia em acção, levando a esperança às criaturas.
Os pressentimentos são, pois, nascidos dos médiuns inspirados e intuitivos, que podem retroagir voltando ao passado e viajando para o futuro.
Os médiuns desta linha de faculdade que se cuidem, por todos os meios possíveis, preparando-se moralmente, e mesmo no saber, a fim de se prepararem como instrumentos mais ou menos puros, na visão, regressão e avanço no tempo, encontrando mais certeza nas suas faculdades espirituais.
Existem muitas comunicações dos Espíritos que passam sempre por pressentimentos.
É preciso muito cuidado para o devido discernimento.
O que interessa nos dias que correm, é a mediunidade que faz circular com mais
frequência o amor, a caridade, o perdão, a educação dos homens e o interesse para a sabedoria espiritual.
Os benfeitores espirituais estão empenhados em educar a humanidade, para que ela possa amar a Deus em todas as coisas; aí se encontram todas as leis e todas as profecias.
Não vemos o que o apóstolo Paulo fala sobre a caridade?
Podemos deixar tudo passar, mas a caridade que nasce do amor é tudo para todos.
A vida recta, o pensar recto, o falar recto e o viver recto, limpam todos os clichés inferiores que influem na nossa vida para os acontecimentos, no sentido de nos educar para o futuro.
Quem já não pressentiu alguns acontecimentos?
Quem já não teve intuição de coisas que verdadeiramente aconteceram?
Quem já não foi inspirado como protecção?
Basta analisar a tua vida que encontrarás esses fenómenos com frequência.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
É sempre o Espírito se comunicando, recordando e vendo, para frente e para trás, é a alma procurando, mesmo inconsciente, a sua paz.
Procuremos no apocalipse, no capítulo dois, versículo vinte e um, o que João deixou registado:
Dei-lhe tempo para que se arrependesse; todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição.
E o que nós escrevemos, que o que tem de passar a criatura pode ser tirado pela lei, desde quando se arrependa e modifique seus clichés pela força do amor e da caridade.
Somente prevalece o erro, enquanto persistir a ignorância.
Ao chegar no coração o amor, que se transforma em caridade, deixa de ser necessário o resgate, porque se resgatou pela transformação.
Isso nos motiva para a alegria de viver.
Arrepender-se, acompanhando o arrependimento à acção no bem, é o amor limpando a mente de todos os ofendidos por nós.
Procuremos no apocalipse, no capítulo dois, versículo vinte e um, o que João deixou registado:
Dei-lhe tempo para que se arrependesse; todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição.
E o que nós escrevemos, que o que tem de passar a criatura pode ser tirado pela lei, desde quando se arrependa e modifique seus clichés pela força do amor e da caridade.
Somente prevalece o erro, enquanto persistir a ignorância.
Ao chegar no coração o amor, que se transforma em caridade, deixa de ser necessário o resgate, porque se resgatou pela transformação.
Isso nos motiva para a alegria de viver.
Arrepender-se, acompanhando o arrependimento à acção no bem, é o amor limpando a mente de todos os ofendidos por nós.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 17 DIVERSIDADES MEDIÚNICAS
LM - 21 parte
Cap. XVI-186
A lei maior dá seus reflexos ao sustentar as leis menores, capazes de harmonizar as micro-vidas onde quer que elas estejam vibrando, e mostrando a existência de Deus.
Estudando todas as coisas e todas as vidas na dimensão do Espírito, aprofundando-nos mais e mais, chegaremos à unidade de onde tudo partiu: o Criador.
Neste ajustamento da verdade, voltamos os pensamentos em regressão, querendo perceber a mediunidade nas suas inúmeras divisões.
Analisando uma faculdade e aprofundando-nos na sua engrenagem, ela se divide ao infinito.
"O Livro dos Médiuns" reúne as principais variedades, observadas na época da codificação do Espiritismo, dando assim maior ênfase à doutrina, e por meio das quais as revelações se expressaram com mais segurança, de modo que os homens pudessem certificar-se da verdade.
Mas, trabalhando e se elevando na ciência das comunicações, notar-se-á que a fonte de todos os dons é uma só.
O Espírito altamente elevado unificou no mundo da consciência, se assim podemos dizer, o amor universal, onde se encontram os valores reunidos, plenos de sabedoria.
Porém, esse amor crítico se divide ao infinito, dando aos que pouco compreendem, mais facilidade de assimilação da verdade, mostrando a lei única, um princípio único, um Deus único.
A própria ciência já desconfia que todas as diversas formas da matéria saíram da matéria primitiva, que se modifica, mostrando expressões diferentes.
Essa lei se mostra em tudo que existe, sendo, pois, a unidade em tudo.
Dai é que nasce a necessidade do amor vigorar, mesmo começando nos seus rudimentos que a ignorância queira mostrar; entretanto, ele vai subindo por ordem da lei do progresso, no impulso da vida.
As faculdades mediúnicas nunca podem ser vistas no bem comum, sem a harmonia.
Eis uma força que regula todas as faculdades e lhes dá expressão, como sendo forças elevadas, porque a harmonia é o amor consertando tudo e dando belezas a todos os movimentos, desde os rudimentos dos pensamentos ao cantar das galáxias em toda a criação.
O desdém que se faz da mediunidade, é por ignorância.
Chegando ao conhecimento da verdade, quem a combate passa a defender essa faculdade, mesmo que seja com outros nomes.
Allan Kardec percebeu os matizes da mediunidade e a sua posição em tudo, valores incontestáveis para o progresso de tudo na vida.
As diversidades mediúnicas existem por causa do crescimento da ignorância entre os povos, para que eles despertem para o amor, que ocupa as linhas da fraternidade para tal giro em todos os mundos habitados.
O Espírito angélico somente tem uma mediunidade, na concentração de todas as outras:
a mediunidade do amor, cuja força é capaz de mover os mundos em plena harmonia com o Criador.
Compete aos médiuns da Terra, envolvidos ainda nas diversidades dos dons, pensarem no amor, falarem no amor e esforçarem-se para viver esse amor, na posição em que se encontram na escala da vida.
Assim, o tempo, pela força do despertamento, vai lhes mostrando outros ângulos do amor verdadeiro.
Essa mostra das diversidades da mediunidade foi dada, quase toda, pelos dois Espíritos altamente evoluídos:
Erasto e Sócrates, entidades que acompanharam toda a codificação do Espiritismo.
As comunicações boas exigem que o Espírito seja bom e o médium bom; coisa bem difícil, essa junção, mesmo assim, todas elas carecem de reparos com o tempo, dado o crescimento das almas
permanentemente.
LM - 21 parte
Cap. XVI-186
A lei maior dá seus reflexos ao sustentar as leis menores, capazes de harmonizar as micro-vidas onde quer que elas estejam vibrando, e mostrando a existência de Deus.
Estudando todas as coisas e todas as vidas na dimensão do Espírito, aprofundando-nos mais e mais, chegaremos à unidade de onde tudo partiu: o Criador.
Neste ajustamento da verdade, voltamos os pensamentos em regressão, querendo perceber a mediunidade nas suas inúmeras divisões.
Analisando uma faculdade e aprofundando-nos na sua engrenagem, ela se divide ao infinito.
"O Livro dos Médiuns" reúne as principais variedades, observadas na época da codificação do Espiritismo, dando assim maior ênfase à doutrina, e por meio das quais as revelações se expressaram com mais segurança, de modo que os homens pudessem certificar-se da verdade.
Mas, trabalhando e se elevando na ciência das comunicações, notar-se-á que a fonte de todos os dons é uma só.
O Espírito altamente elevado unificou no mundo da consciência, se assim podemos dizer, o amor universal, onde se encontram os valores reunidos, plenos de sabedoria.
Porém, esse amor crítico se divide ao infinito, dando aos que pouco compreendem, mais facilidade de assimilação da verdade, mostrando a lei única, um princípio único, um Deus único.
A própria ciência já desconfia que todas as diversas formas da matéria saíram da matéria primitiva, que se modifica, mostrando expressões diferentes.
Essa lei se mostra em tudo que existe, sendo, pois, a unidade em tudo.
Dai é que nasce a necessidade do amor vigorar, mesmo começando nos seus rudimentos que a ignorância queira mostrar; entretanto, ele vai subindo por ordem da lei do progresso, no impulso da vida.
As faculdades mediúnicas nunca podem ser vistas no bem comum, sem a harmonia.
Eis uma força que regula todas as faculdades e lhes dá expressão, como sendo forças elevadas, porque a harmonia é o amor consertando tudo e dando belezas a todos os movimentos, desde os rudimentos dos pensamentos ao cantar das galáxias em toda a criação.
O desdém que se faz da mediunidade, é por ignorância.
Chegando ao conhecimento da verdade, quem a combate passa a defender essa faculdade, mesmo que seja com outros nomes.
Allan Kardec percebeu os matizes da mediunidade e a sua posição em tudo, valores incontestáveis para o progresso de tudo na vida.
As diversidades mediúnicas existem por causa do crescimento da ignorância entre os povos, para que eles despertem para o amor, que ocupa as linhas da fraternidade para tal giro em todos os mundos habitados.
O Espírito angélico somente tem uma mediunidade, na concentração de todas as outras:
a mediunidade do amor, cuja força é capaz de mover os mundos em plena harmonia com o Criador.
Compete aos médiuns da Terra, envolvidos ainda nas diversidades dos dons, pensarem no amor, falarem no amor e esforçarem-se para viver esse amor, na posição em que se encontram na escala da vida.
Assim, o tempo, pela força do despertamento, vai lhes mostrando outros ângulos do amor verdadeiro.
Essa mostra das diversidades da mediunidade foi dada, quase toda, pelos dois Espíritos altamente evoluídos:
Erasto e Sócrates, entidades que acompanharam toda a codificação do Espiritismo.
As comunicações boas exigem que o Espírito seja bom e o médium bom; coisa bem difícil, essa junção, mesmo assim, todas elas carecem de reparos com o tempo, dado o crescimento das almas
permanentemente.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
A obra que não precisa de reparo é somente a de Deus, porque é perfeição total.
Em Coríntios, capítulo treze, versículo treze, lemos o seguinte:
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três, mas a maior destas é a caridade.
Paulo, falando na supremacia do amor, vem descrevendo na sua epístola todos os dons, e o amor superando-os.
No fim, fala ele que o maior de todos os dons é o amor, porque Paulo atingiu, mesmo na carne, a vivência do Espírito livre de todas as paixões inferiores, deixando que o Cristo pudesse falar por Ele, na dimensão da verdade.
Procurai, médiuns, a plenitude da mediunidade, que é o exercício do amor.
Ele é também a verdade que liberta.
Em Coríntios, capítulo treze, versículo treze, lemos o seguinte:
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três, mas a maior destas é a caridade.
Paulo, falando na supremacia do amor, vem descrevendo na sua epístola todos os dons, e o amor superando-os.
No fim, fala ele que o maior de todos os dons é o amor, porque Paulo atingiu, mesmo na carne, a vivência do Espírito livre de todas as paixões inferiores, deixando que o Cristo pudesse falar por Ele, na dimensão da verdade.
Procurai, médiuns, a plenitude da mediunidade, que é o exercício do amor.
Ele é também a verdade que liberta.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 18 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS-I
LM - 2* parte
Cap. XVI-188
Como já dissemos alhures, não vamos ocupar espaço maior para explicações sobre as variações da mediunidade, mas somente mencionar seus nomes, com algumas das suas directrizes.
Quanto à característica dos médiuns, Kardec classificou-os como:
Médiuns sensitivos:
São pessoas passíveis de sentir a presença dos Espíritos por uma impressão de que em seu redor existe alguém.
São capazes de identificar a qualidade do Espírito.
Médiuns naturais ou inconscientes:
São os que produzem fenómenos sem sua intervenção.
Eles são espontâneos, podendo pertencer às várias religiões, ou não estar ligados a nenhuma delas.
Médiuns facultativos ou voluntários:
São os que têm o poder de provocar variados fenómenos por ato da sua própria vontade, induzidos por alguém encarnado ou por desencarnados.
No entanto, essa vontade do médium tem de estar em conexão com a vontade dos Espíritos que o cercam.
Os médiuns de efeitos físicos podem ser:
Médiuns tiptólogos:
São aqueles que têm a faculdade de provocar pancadas e ruídos, às vezes sem intervenção da vontade.
Essa mediunidade é muito comum, em todas as nações, variando as interpretações, quando não se busca a participação das inteligências
desencarnadas para tal mister.
Médiuns motores:
Os que provocam os movimentos dos corpos inertes.
Eis aí uma troca de fluidos do médium com o Espírito desencarnado, accionando como que uma alavanca fluídica ou, se podemos dizer, formando "mãos" invisíveis, na movimentação dos corpos.
Médiuns de translações e suspensões:
Esses médiuns têm poderes de transladar corpos de grandes distâncias para o recinto em que se encontram e, em muitos casos, suspender objectos no local da reunião.
Em casos muito raros, o próprio médium é levado às alturas.
Médiuns de efeitos musicais:
Provocam a execução de belas partituras, tocam em certos instrumentos, sem colocarem as mãos nos mesmos.
Executam tanto músicas clássicas como populares, com grande perfeição.
Médiuns de aparições:
São eles os que podem fazer aparecer ou materializar entidades que são reconhecidas pelos próprios parentes, com a mesma aparência, a mesma fala, os mesmos gestos. Estes médiuns são mais raros.
Médiuns de transporte:
São médiuns que podem transportar objectos a grandes distâncias, sendo que os objectos chegam invisíveis, aparecendo depois.
São uma variação dos médiuns motores e de translação.
Médiuns nocturnos:
São médiuns de efeitos físicos, mas que somente operam no escuro.
LM - 2* parte
Cap. XVI-188
Como já dissemos alhures, não vamos ocupar espaço maior para explicações sobre as variações da mediunidade, mas somente mencionar seus nomes, com algumas das suas directrizes.
Quanto à característica dos médiuns, Kardec classificou-os como:
Médiuns sensitivos:
São pessoas passíveis de sentir a presença dos Espíritos por uma impressão de que em seu redor existe alguém.
São capazes de identificar a qualidade do Espírito.
Médiuns naturais ou inconscientes:
São os que produzem fenómenos sem sua intervenção.
Eles são espontâneos, podendo pertencer às várias religiões, ou não estar ligados a nenhuma delas.
Médiuns facultativos ou voluntários:
São os que têm o poder de provocar variados fenómenos por ato da sua própria vontade, induzidos por alguém encarnado ou por desencarnados.
No entanto, essa vontade do médium tem de estar em conexão com a vontade dos Espíritos que o cercam.
Os médiuns de efeitos físicos podem ser:
Médiuns tiptólogos:
São aqueles que têm a faculdade de provocar pancadas e ruídos, às vezes sem intervenção da vontade.
Essa mediunidade é muito comum, em todas as nações, variando as interpretações, quando não se busca a participação das inteligências
desencarnadas para tal mister.
Médiuns motores:
Os que provocam os movimentos dos corpos inertes.
Eis aí uma troca de fluidos do médium com o Espírito desencarnado, accionando como que uma alavanca fluídica ou, se podemos dizer, formando "mãos" invisíveis, na movimentação dos corpos.
Médiuns de translações e suspensões:
Esses médiuns têm poderes de transladar corpos de grandes distâncias para o recinto em que se encontram e, em muitos casos, suspender objectos no local da reunião.
Em casos muito raros, o próprio médium é levado às alturas.
Médiuns de efeitos musicais:
Provocam a execução de belas partituras, tocam em certos instrumentos, sem colocarem as mãos nos mesmos.
Executam tanto músicas clássicas como populares, com grande perfeição.
Médiuns de aparições:
São eles os que podem fazer aparecer ou materializar entidades que são reconhecidas pelos próprios parentes, com a mesma aparência, a mesma fala, os mesmos gestos. Estes médiuns são mais raros.
Médiuns de transporte:
São médiuns que podem transportar objectos a grandes distâncias, sendo que os objectos chegam invisíveis, aparecendo depois.
São uma variação dos médiuns motores e de translação.
Médiuns nocturnos:
São médiuns de efeitos físicos, mas que somente operam no escuro.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Os Espíritos não conseguem manipular, nestes casos, um contra efeito dos raios da luz, que desintegram o ectoplasma.
As vezes, é por causa do ambiente, ou mesmo por ineficiência do médium.
Médiuns pneumógrafos:
Os que têm a faculdade de obter escrita directa, sem a sua intervenção visível.
É um modo de identificar a intervenção do Espírito, comprovação necessária no passado.
Mediunidade muito rara, nos meios espiritistas.
Deves ter muito cuidado com os ilusionistas, lembrando que somente lobos caem nas armadilhas dos lobos.
Médiuns curadores:
Essa mediunidade é do conhecimento de todas a criaturas, de toda as religiões e filosofias do mundo.
Como forma mais comum, se conhece pela imposição das mãos no enfermo, curando ou aliviando os seus males.
Um dos ramos desta abençoada mediunidade, é o do sopro, e mesmo da palavra, como fazia Jesus.
Ainda englobando com a mediunidade de cura, acrescentamos os benefícios da oração, indispensáveis em todas as modalidades de restabelecimento do enfermo.
Médiuns excitadores:
Pessoas que têm o poder de influenciar sensitivos no desenvolvimento de certos dons.
Não se trata de doar mediunidade, mas de facilitar o despertamento de alguma faculdade adormecida.
Alguns acham que aí não há influência dos Espíritos, mas se enganam; os Espíritos estão presentes em tudo, a qualidade deles é que é de acordo com as intenções do médium.
Para complementar, vejamos as palavras de Paulo a Timóteo:
Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo. (I Tim., 1:8)
Essas variações da mediunidade são portas para ascensão, se são utilizadas para o bem comum.
Certamente que o ambiente do mundo irá induzir os médiuns para o uso inconveniente; no entanto, se persistirem no bem até o fim, serão salvos dos lobos vestidos com pele de ovelhas.
Deus oferece múltiplos meios para o despertamento espiritual, cabendo a cada um aproveitar todos os ensejos de viver melhor.
As vezes, é por causa do ambiente, ou mesmo por ineficiência do médium.
Médiuns pneumógrafos:
Os que têm a faculdade de obter escrita directa, sem a sua intervenção visível.
É um modo de identificar a intervenção do Espírito, comprovação necessária no passado.
Mediunidade muito rara, nos meios espiritistas.
Deves ter muito cuidado com os ilusionistas, lembrando que somente lobos caem nas armadilhas dos lobos.
Médiuns curadores:
Essa mediunidade é do conhecimento de todas a criaturas, de toda as religiões e filosofias do mundo.
Como forma mais comum, se conhece pela imposição das mãos no enfermo, curando ou aliviando os seus males.
Um dos ramos desta abençoada mediunidade, é o do sopro, e mesmo da palavra, como fazia Jesus.
Ainda englobando com a mediunidade de cura, acrescentamos os benefícios da oração, indispensáveis em todas as modalidades de restabelecimento do enfermo.
Médiuns excitadores:
Pessoas que têm o poder de influenciar sensitivos no desenvolvimento de certos dons.
Não se trata de doar mediunidade, mas de facilitar o despertamento de alguma faculdade adormecida.
Alguns acham que aí não há influência dos Espíritos, mas se enganam; os Espíritos estão presentes em tudo, a qualidade deles é que é de acordo com as intenções do médium.
Para complementar, vejamos as palavras de Paulo a Timóteo:
Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo. (I Tim., 1:8)
Essas variações da mediunidade são portas para ascensão, se são utilizadas para o bem comum.
Certamente que o ambiente do mundo irá induzir os médiuns para o uso inconveniente; no entanto, se persistirem no bem até o fim, serão salvos dos lobos vestidos com pele de ovelhas.
Deus oferece múltiplos meios para o despertamento espiritual, cabendo a cada um aproveitar todos os ensejos de viver melhor.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 19 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS - II
LM - 2S parte
Cap. XVI-189
Os médiuns, para efeitos intelectuais, podem ser:
Médiuns audientes:
São os que ouvem os Espíritos que, emitindo os pensamentos, chegam à audição do médium, como se falassem a eles, por vezes com o tom de voz que tinham quando na Terra, para serem reconhecidos.
É preciso distinguir os pensamentos do próprio medianeiro com o dos Espíritos, pois existem pessoas que ouvem mais ou menos longe (imaginação), as suas próprias ideias.
Médiuns falantes:
Aqueles que faiam sob a influência dos Espíritos.
É uma mediunidade muito comum, assim como existe uma variação muito grande dos médiuns psicofónicos.
Médiuns videntes:
São aqueles que em estado de vigília conseguem ver os Espíritos.
A variação na escala destes videntes é também muito a ampla.
Em muitos, a visão não passa de pressentimento sobre a aparência dos Espíritos.
Médiuns inspirados:
Esses são dotados de certa sensibilidade, e registam com facilidade a intervenção dos Espíritos na sua vida, mesmo nas coisas materiais, transmitindo-lhes ideias capazes de tirá-los dos maus caminhos, ou até de entrar neles.
Tudo é conforme seus mais profundos sentimentos.
Procurando melhorar por dentro, as companhias obedecem à lei de afinidade.
A inteligência é campo propício para essa faculdade.
Médiuns de pressentimentos:
São aqueles que têm o pressentimento de acontecimentos do futuro, desde os menores, até os de maior repercussão.
Isso ocorre em todas as facções religiosas.
Médiuns proféticos:
Esses médiuns fazem parte do quadro dos inspirados e de pressentimentos.
Porque são proféticos, eles aparecem no mundo para dar a conhecer das coisas que haverão de vir, muitas delas para preparar as almas, como foi no caso de Isaías, João Baptista e muitos outros profetas verdadeiros que se encontram nas páginas da Bíblia. No entanto, existem os falsos profetas, cujo interesse ó o dinheiro ou a posição desses, porém, o tempo se encarrega, dando-lhes o que eles merecem.
Médiuns sonâmbulos:
São os que, em estado de sonambulismo, entram em perfeita comunhão com os Espíritos, recebendo destes mensagens, em muitos casos de muita importância espiritual.
O sonâmbulo afasta-se do seu corpo, buscando conversar com o Espírito desencarnado.
Assim, fora do seu fardo físico, transmite por ele o que o Espírito queira dizer ou escrever.
Médiuns extáticos:
São aqueles que em estado de êxtase recebem comunicações dos Espíritos.
São revelações que precisam ser bem estudadas, porquanto há pessoas que têm a facilidade de entrar em êxtase por si mesmas, e outras que são joguetes de Espíritos brincalhões.
O extático enrijece até o corpo físico, sendo que o sonambúlico fica livre nos seus movimentos, sem coordenação.
Médiuns pintores ou desenhistas:
LM - 2S parte
Cap. XVI-189
Os médiuns, para efeitos intelectuais, podem ser:
Médiuns audientes:
São os que ouvem os Espíritos que, emitindo os pensamentos, chegam à audição do médium, como se falassem a eles, por vezes com o tom de voz que tinham quando na Terra, para serem reconhecidos.
É preciso distinguir os pensamentos do próprio medianeiro com o dos Espíritos, pois existem pessoas que ouvem mais ou menos longe (imaginação), as suas próprias ideias.
Médiuns falantes:
Aqueles que faiam sob a influência dos Espíritos.
É uma mediunidade muito comum, assim como existe uma variação muito grande dos médiuns psicofónicos.
Médiuns videntes:
São aqueles que em estado de vigília conseguem ver os Espíritos.
A variação na escala destes videntes é também muito a ampla.
Em muitos, a visão não passa de pressentimento sobre a aparência dos Espíritos.
Médiuns inspirados:
Esses são dotados de certa sensibilidade, e registam com facilidade a intervenção dos Espíritos na sua vida, mesmo nas coisas materiais, transmitindo-lhes ideias capazes de tirá-los dos maus caminhos, ou até de entrar neles.
Tudo é conforme seus mais profundos sentimentos.
Procurando melhorar por dentro, as companhias obedecem à lei de afinidade.
A inteligência é campo propício para essa faculdade.
Médiuns de pressentimentos:
São aqueles que têm o pressentimento de acontecimentos do futuro, desde os menores, até os de maior repercussão.
Isso ocorre em todas as facções religiosas.
Médiuns proféticos:
Esses médiuns fazem parte do quadro dos inspirados e de pressentimentos.
Porque são proféticos, eles aparecem no mundo para dar a conhecer das coisas que haverão de vir, muitas delas para preparar as almas, como foi no caso de Isaías, João Baptista e muitos outros profetas verdadeiros que se encontram nas páginas da Bíblia. No entanto, existem os falsos profetas, cujo interesse ó o dinheiro ou a posição desses, porém, o tempo se encarrega, dando-lhes o que eles merecem.
Médiuns sonâmbulos:
São os que, em estado de sonambulismo, entram em perfeita comunhão com os Espíritos, recebendo destes mensagens, em muitos casos de muita importância espiritual.
O sonâmbulo afasta-se do seu corpo, buscando conversar com o Espírito desencarnado.
Assim, fora do seu fardo físico, transmite por ele o que o Espírito queira dizer ou escrever.
Médiuns extáticos:
São aqueles que em estado de êxtase recebem comunicações dos Espíritos.
São revelações que precisam ser bem estudadas, porquanto há pessoas que têm a facilidade de entrar em êxtase por si mesmas, e outras que são joguetes de Espíritos brincalhões.
O extático enrijece até o corpo físico, sendo que o sonambúlico fica livre nos seus movimentos, sem coordenação.
Médiuns pintores ou desenhistas:
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
São os que desenham sob a influência dos Espíritos.
Esta mediunidade tem uma grande escala, e por vezes uma perturbação enorme.
São às vezes Espíritos zombeteiros que se afinam com certos médiuns, para desmoralizarem esse dom tão precioso. Todo cuidado é pouco.
Médiuns músicos:
Estes são os médiuns que executam e compõem músicas sob a influência dos Espíritos.
Há muitos deles mecânicos, semi-mecânicos e mesmo intuitivos, ou, ainda, inspirados.
Para que se encontre um destes com certa perfeição, é uma raridade.
Vamos anotar a palavra de Paulo aos Hebreus, como se segue:
Vos aperfeiçoe em todo bem, para cumprirdes a sua vontade, operando em vós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre.
Amém. (Hebreus, 13:21)
Aperfeiçoar-se em todo o bem deve ser a norma dos médiuns que ostentam qualquer mediunidade.
Que eles façam aos outros a caridade pura com o amor, porque reverterão pelos mesmos canais as bênçãos da vida, coroando a quem trabalha na fraternidade perfeita com a tranquilidade de consciência e o coração com maior estímulo de vida.
Esta mediunidade tem uma grande escala, e por vezes uma perturbação enorme.
São às vezes Espíritos zombeteiros que se afinam com certos médiuns, para desmoralizarem esse dom tão precioso. Todo cuidado é pouco.
Médiuns músicos:
Estes são os médiuns que executam e compõem músicas sob a influência dos Espíritos.
Há muitos deles mecânicos, semi-mecânicos e mesmo intuitivos, ou, ainda, inspirados.
Para que se encontre um destes com certa perfeição, é uma raridade.
Vamos anotar a palavra de Paulo aos Hebreus, como se segue:
Vos aperfeiçoe em todo bem, para cumprirdes a sua vontade, operando em vós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre.
Amém. (Hebreus, 13:21)
Aperfeiçoar-se em todo o bem deve ser a norma dos médiuns que ostentam qualquer mediunidade.
Que eles façam aos outros a caridade pura com o amor, porque reverterão pelos mesmos canais as bênçãos da vida, coroando a quem trabalha na fraternidade perfeita com a tranquilidade de consciência e o coração com maior estímulo de vida.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 20 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS - III
LM - 2* parte
Cap. XVI -190
Vamos dar continuidade aos diferentes aspectos das faculdades mediúnicas que compõem o quadro de classificação da mediunidade, para que possas entender como se divide ela, apresentando-se como oportunidade de elevação dos Espíritos, tanto os que recebem as comunicações quanto os que ditam as mesmas.
São dons que se tomam meios de ascensão, e a Doutrina Espírita tem a missão de indicar as melhores directrizes para que possas te libertar das paixões inferiores, ganhando a paz de consciência.
Segundo o modo de execução da função mediúnica, Allan Kardec classificou os médiuns como se segue:
Médiuns escreventes ou psicógrafos:
São aqueles que recebem o impulso dos Espíritos, passando a escrever.
Os médiuns escreventes dividem-se em:
a) Médiuns mecânicos:
Tipo de médium escrevente que recebe o impulso involuntariamente dos Espíritos e que nenhuma consciência tem do que escreve. Mediunidade rara.
b) Médiuns semi-mecânicos:
Este tipo de médium é muito comum.
Sua mão recebe igualmente os impulsos involuntariamente, mas ele tem consciência do que escreve.
Porém, a sua mão escreve sem que ele participe do correr do instrumento da escrita.
É saudável essa mediunidade, quando bem educada dentro da moral evangélica.
Médiuns intuitivos:
São aqueles a quem os Espíritos procuram transmitir suas ideias pelo pensamento, chegando à mente do médium como realidade, bem diferente dos pensamentos deste, e que ele reconhece.
Difere um pouco dos médiuns inspirados, porque estes últimos "ouvem" o pensamento dos Espíritos.
Ainda mais, o médium intuitivo pode escrever o que recebe de ideias que lhe chegam da parte dos Espíritos.
Esse medianeiro tem plena certeza daquilo que escreve ou fala, no entanto, estará muito sujeito a graves erros, como outros médiuns, se lhe faltar a moral cristã, firmeza central de todas as faculdades.
Médiuns polígrafos:
É mais difícil este tipo de mediunidade, onde a assinatura do Espírito comunicante se faz igual de quando encarnado.
Ainda mais, as páginas são idênticas às que escrevia quando na carne.
Médiuns poliglotas:
Os que têm a faculdade de falar e escrever em línguas desconhecidas por ele.
O Espírito fala livremente até línguas mortas, como já aconteceu muitas vezes, principalmente na época da codificação do Espiritismo.
Médiuns iletrados:
Esses médiuns são mais difíceis.
Embora sejam analfabetos, falam e escrevem correctamente.
Certifica-se que os Espíritos encontram uma grande barreira a vencer.
Estes dons, em sendo somados, resultam no amor que deve ser despertado na tua intimidade.
Procura-o, que ele te espera.
Na segunda epístola de João, vamos encontrar este conselho salutar, no versículo seis:
E o amor é este, que andemos segundo os seus mandamentos.
Este mandamento, como ouvistes desde o princípio, é que andeis nesse amor.
Aos médiuns deste fim de século, nós concitamos que vivam nas linhas do Evangelho, para que os seus dons mediúnicos se elevem com forças que levem à libertação espiritual, ajustando a sua mente na mente do nosso Mestre Jesus, de modo que a consciência e o coração esplendam na luz de Deus.
LM - 2* parte
Cap. XVI -190
Vamos dar continuidade aos diferentes aspectos das faculdades mediúnicas que compõem o quadro de classificação da mediunidade, para que possas entender como se divide ela, apresentando-se como oportunidade de elevação dos Espíritos, tanto os que recebem as comunicações quanto os que ditam as mesmas.
São dons que se tomam meios de ascensão, e a Doutrina Espírita tem a missão de indicar as melhores directrizes para que possas te libertar das paixões inferiores, ganhando a paz de consciência.
Segundo o modo de execução da função mediúnica, Allan Kardec classificou os médiuns como se segue:
Médiuns escreventes ou psicógrafos:
São aqueles que recebem o impulso dos Espíritos, passando a escrever.
Os médiuns escreventes dividem-se em:
a) Médiuns mecânicos:
Tipo de médium escrevente que recebe o impulso involuntariamente dos Espíritos e que nenhuma consciência tem do que escreve. Mediunidade rara.
b) Médiuns semi-mecânicos:
Este tipo de médium é muito comum.
Sua mão recebe igualmente os impulsos involuntariamente, mas ele tem consciência do que escreve.
Porém, a sua mão escreve sem que ele participe do correr do instrumento da escrita.
É saudável essa mediunidade, quando bem educada dentro da moral evangélica.
Médiuns intuitivos:
São aqueles a quem os Espíritos procuram transmitir suas ideias pelo pensamento, chegando à mente do médium como realidade, bem diferente dos pensamentos deste, e que ele reconhece.
Difere um pouco dos médiuns inspirados, porque estes últimos "ouvem" o pensamento dos Espíritos.
Ainda mais, o médium intuitivo pode escrever o que recebe de ideias que lhe chegam da parte dos Espíritos.
Esse medianeiro tem plena certeza daquilo que escreve ou fala, no entanto, estará muito sujeito a graves erros, como outros médiuns, se lhe faltar a moral cristã, firmeza central de todas as faculdades.
Médiuns polígrafos:
É mais difícil este tipo de mediunidade, onde a assinatura do Espírito comunicante se faz igual de quando encarnado.
Ainda mais, as páginas são idênticas às que escrevia quando na carne.
Médiuns poliglotas:
Os que têm a faculdade de falar e escrever em línguas desconhecidas por ele.
O Espírito fala livremente até línguas mortas, como já aconteceu muitas vezes, principalmente na época da codificação do Espiritismo.
Médiuns iletrados:
Esses médiuns são mais difíceis.
Embora sejam analfabetos, falam e escrevem correctamente.
Certifica-se que os Espíritos encontram uma grande barreira a vencer.
Estes dons, em sendo somados, resultam no amor que deve ser despertado na tua intimidade.
Procura-o, que ele te espera.
Na segunda epístola de João, vamos encontrar este conselho salutar, no versículo seis:
E o amor é este, que andemos segundo os seus mandamentos.
Este mandamento, como ouvistes desde o princípio, é que andeis nesse amor.
Aos médiuns deste fim de século, nós concitamos que vivam nas linhas do Evangelho, para que os seus dons mediúnicos se elevem com forças que levem à libertação espiritual, ajustando a sua mente na mente do nosso Mestre Jesus, de modo que a consciência e o coração esplendam na luz de Deus.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 21 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS - IV
LM - 2* parte
Cap. XVI-191-18
Vamos dar prosseguimento à classificação dos variados dons mediúnicos, capazes de atender a todas as necessidades a que aspiram os homens de bem
Eles se acham descritos pormenorizadamente nos livros da codificação, para maior entendimento dos valores das faculdades dos sensitivos humanos.
Falar de mediunidade é entrar em campos elásticos, onde o estudante tem área sem limites para os devidos estudos no sistema psíquico de observação.
A mediunidade bem orientada é dom que já procura se alicerçar na maturidade.
Médiuns novatos:
São aqueles que não estão completamente desenvolvidos, carecendo de muito treino.
Os exercícios das suas faculdades moderadas é que lhe dão mais segurança.
Quando esses médiuns são humildes e atendem ao apelo dos dirigentes conscientes do que falam, são mais difíceis de se desviarem da rota a que se propuseram seguir.
FILOSOFIA DA MEDIUNIDADE - Médiuns improdutivos:
São os que não passam do começo; somente estremecem, riscam papeis ou os rasgam, sem nada definirem.
Ficam nos rudimentos da mediunidade, o que pode ser um aviso para o futuro.
Médiuns feitos ou formados:
São aqueles cujas faculdades mediúnicas já se apresentam desenvolvidas, faltando apenas disciplina nos seus exercícios e conscientização dos deveres para com os dons, em se pensando no dirigente maior, em nome de Deus, que é Jesus.
Têm grande facilidade no desempenho do seu papel, enquanto os médiuns novatos são lentos e difíceis no seu intercâmbio.
Estes últimos, quase sempre abandonam suas faculdades, deixam a doutrina e muitos deles ingressam em outras religiões.
Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.
A acção mediúnica deve ser acompanhada de amor, seja qual for a sua posição, porque somente o amor desperta a alma para uma visão maior.
Médiuns lacónicos:
São aqueles que têm muita facilidade de escrever ou falar, mas que são breves naquilo que recebem da parte dos Espíritos.
Eles têm uma limitação natural no seu modo de ser.
É bom que entendamos que essa diversificação das faculdades é que traz a beleza do todo, mostrando os recursos da natureza divina para a educação dos seres humanos e espirituais.
Médiuns explícitos:
Essa mediunidade é de uma amplitude extraordinária.
Tem a condição de mostrar os conhecimentos culturais dos comunicantes, que se estende por vezes à prolixidade em todos os assuntos ventilados pelos Espíritos.
A todos os médiuns, de todas as classes, nós concitamos a retornar à fonte de todas as virtudes, que é o amor.
Eis o que anotou João, no capítulo treze, versículo trinta e quatro, do Evangelho:
LM - 2* parte
Cap. XVI-191-18
Vamos dar prosseguimento à classificação dos variados dons mediúnicos, capazes de atender a todas as necessidades a que aspiram os homens de bem
Eles se acham descritos pormenorizadamente nos livros da codificação, para maior entendimento dos valores das faculdades dos sensitivos humanos.
Falar de mediunidade é entrar em campos elásticos, onde o estudante tem área sem limites para os devidos estudos no sistema psíquico de observação.
A mediunidade bem orientada é dom que já procura se alicerçar na maturidade.
Médiuns novatos:
São aqueles que não estão completamente desenvolvidos, carecendo de muito treino.
Os exercícios das suas faculdades moderadas é que lhe dão mais segurança.
Quando esses médiuns são humildes e atendem ao apelo dos dirigentes conscientes do que falam, são mais difíceis de se desviarem da rota a que se propuseram seguir.
FILOSOFIA DA MEDIUNIDADE - Médiuns improdutivos:
São os que não passam do começo; somente estremecem, riscam papeis ou os rasgam, sem nada definirem.
Ficam nos rudimentos da mediunidade, o que pode ser um aviso para o futuro.
Médiuns feitos ou formados:
São aqueles cujas faculdades mediúnicas já se apresentam desenvolvidas, faltando apenas disciplina nos seus exercícios e conscientização dos deveres para com os dons, em se pensando no dirigente maior, em nome de Deus, que é Jesus.
Têm grande facilidade no desempenho do seu papel, enquanto os médiuns novatos são lentos e difíceis no seu intercâmbio.
Estes últimos, quase sempre abandonam suas faculdades, deixam a doutrina e muitos deles ingressam em outras religiões.
Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.
A acção mediúnica deve ser acompanhada de amor, seja qual for a sua posição, porque somente o amor desperta a alma para uma visão maior.
Médiuns lacónicos:
São aqueles que têm muita facilidade de escrever ou falar, mas que são breves naquilo que recebem da parte dos Espíritos.
Eles têm uma limitação natural no seu modo de ser.
É bom que entendamos que essa diversificação das faculdades é que traz a beleza do todo, mostrando os recursos da natureza divina para a educação dos seres humanos e espirituais.
Médiuns explícitos:
Essa mediunidade é de uma amplitude extraordinária.
Tem a condição de mostrar os conhecimentos culturais dos comunicantes, que se estende por vezes à prolixidade em todos os assuntos ventilados pelos Espíritos.
A todos os médiuns, de todas as classes, nós concitamos a retornar à fonte de todas as virtudes, que é o amor.
Eis o que anotou João, no capítulo treze, versículo trinta e quatro, do Evangelho:
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 22 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS - V
LM - 2* parte
Cap. XVI -192-2*
O intercâmbio em todos os reinos é uma realidade, desde a natureza física até os mais elevados planos do Espírito.
E esse entrecruzar de valores significa vida e prazer de viver.
Dando continuação ao nosso estudo, comecemos a falar dos médiuns experimentados:
Médiuns experimentados:
Essa mediunidade lhes dá a facilidade de analisar, detalhe por detalhe, as influências dos Espíritos, principalmente dos zombeteiros e dos falsos profetas da erraticidade.
Ficam sempre em vigilância contra as sombras, para não serem importunados por falsas comunicações.
Médiuns maleáveis:
Médiuns maleáveis são aqueles que se prestam a receber comunicações de quase todos os Espíritos que desejarem falar por quaisquer meios.
Infelizmente são raros os que perduram até ao fim do seu mandato, com o mesmo equilíbrio.
São também sensitivos, por terem a facilidade de registar a presença e a natureza das entidades ao seu lado.
Médiuns exclusivos:
Essa ordem de médiuns, o nome bem os define, são aqueles que somente recebem comunicações de um mesmo Espírito, mesmo que queiram aproximar-se de outros.
O comunicante exclusivo dá notícias dos demais, sem que eles mesmos possam falar.
Na mediunidade existe de tudo, para ampliação do conhecimento de todos.
Quase sempre os comunicantes são Espíritos ciumentos, que querem os médiuns exclusivamente para seu uso, e os médiuns por influência deles, cedem sem verificarem que a força da vida é a fraternidade.
Estes médiuns sempre estão a um passo da obsessão, assim como não ampliam os seus conhecimentos, que são fartos na própria vida.
Médiuns para evocação:
Para este género de mediunidade, os mais indicados para evocação são os maleáveis, concedendo aberturas para quem quer que seja, para Espíritos de todas as naturezas.
No entanto, essa profusão de Espíritos que se comunicam sem uma devida selecção, quase sempre falam das suas coisas pessoais.
Toda vigilância é pouca nos assuntos ventilados.
Médiuns para ditados espontâneos:
São medianeiros que recebem comunicações espontâneas, sem ao menos pensarem que poderia comunicar este ou aquele Espírito.
Este tipo de médium nunca pensa em evocação.
Os Espíritos encontram nele facilidade de se comunicarem.
Eis o perigo desses ditados: quando o médium não se prepara moralmente, o problema de sintonia é uma verdade.
Todos esses tipos de mediunidade, todo o mediunismo em geral, para felicidade de quem serve de instrumento, não pode se esquecer da educação mediúnica e da instrução em geral.
Educar é a base e instruir, a segurança dos contactos com os Espíritos. Somente o amor, e a sabedoria que se distingue pelo amor, atraem para seu convívio a luz de Deus e a presença do Cristo nos caminhos.
Vejamos em Hebreus, no capítulo dez, versículo trinta e dois:
Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores em que, depois de iluminados, sustentastes grande luta e sofrimentos.
Depois que o médium se ilumina, depara com grandes lutas e sofrimento para chegar ao amor, aquele amor que espera todas as coisas físicas e alcança a universalidade.
O medianeiro em Cristo deve buscar o saber, mas nunca se esquecer de AMAR.
LM - 2* parte
Cap. XVI -192-2*
O intercâmbio em todos os reinos é uma realidade, desde a natureza física até os mais elevados planos do Espírito.
E esse entrecruzar de valores significa vida e prazer de viver.
Dando continuação ao nosso estudo, comecemos a falar dos médiuns experimentados:
Médiuns experimentados:
Essa mediunidade lhes dá a facilidade de analisar, detalhe por detalhe, as influências dos Espíritos, principalmente dos zombeteiros e dos falsos profetas da erraticidade.
Ficam sempre em vigilância contra as sombras, para não serem importunados por falsas comunicações.
Médiuns maleáveis:
Médiuns maleáveis são aqueles que se prestam a receber comunicações de quase todos os Espíritos que desejarem falar por quaisquer meios.
Infelizmente são raros os que perduram até ao fim do seu mandato, com o mesmo equilíbrio.
São também sensitivos, por terem a facilidade de registar a presença e a natureza das entidades ao seu lado.
Médiuns exclusivos:
Essa ordem de médiuns, o nome bem os define, são aqueles que somente recebem comunicações de um mesmo Espírito, mesmo que queiram aproximar-se de outros.
O comunicante exclusivo dá notícias dos demais, sem que eles mesmos possam falar.
Na mediunidade existe de tudo, para ampliação do conhecimento de todos.
Quase sempre os comunicantes são Espíritos ciumentos, que querem os médiuns exclusivamente para seu uso, e os médiuns por influência deles, cedem sem verificarem que a força da vida é a fraternidade.
Estes médiuns sempre estão a um passo da obsessão, assim como não ampliam os seus conhecimentos, que são fartos na própria vida.
Médiuns para evocação:
Para este género de mediunidade, os mais indicados para evocação são os maleáveis, concedendo aberturas para quem quer que seja, para Espíritos de todas as naturezas.
No entanto, essa profusão de Espíritos que se comunicam sem uma devida selecção, quase sempre falam das suas coisas pessoais.
Toda vigilância é pouca nos assuntos ventilados.
Médiuns para ditados espontâneos:
São medianeiros que recebem comunicações espontâneas, sem ao menos pensarem que poderia comunicar este ou aquele Espírito.
Este tipo de médium nunca pensa em evocação.
Os Espíritos encontram nele facilidade de se comunicarem.
Eis o perigo desses ditados: quando o médium não se prepara moralmente, o problema de sintonia é uma verdade.
Todos esses tipos de mediunidade, todo o mediunismo em geral, para felicidade de quem serve de instrumento, não pode se esquecer da educação mediúnica e da instrução em geral.
Educar é a base e instruir, a segurança dos contactos com os Espíritos. Somente o amor, e a sabedoria que se distingue pelo amor, atraem para seu convívio a luz de Deus e a presença do Cristo nos caminhos.
Vejamos em Hebreus, no capítulo dez, versículo trinta e dois:
Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores em que, depois de iluminados, sustentastes grande luta e sofrimentos.
Depois que o médium se ilumina, depara com grandes lutas e sofrimento para chegar ao amor, aquele amor que espera todas as coisas físicas e alcança a universalidade.
O medianeiro em Cristo deve buscar o saber, mas nunca se esquecer de AMAR.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 23 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS - VI
LM-2* parte
Cap. XVI -193-3«
O espírita consciente, quando se lembra da mediunidade e fala nela, deve se empenhar na reforma dos seus velhos costumes, com que imantou a sua vida, por vezes no desregramento.
Deve pensar muito na moral cristã e não somente pensar, mas passar a vivê-la.
Ela é fonte de alegria e de vida nobre, que pode fazer parte da nossa vida.
Médiuns versejadores:
São médiuns que têm facilidade para receber mensagens em poesias.
Muito comuns em toda parte, quando se destacam por fazerem quadras de péssimo valor literário.
Quando se trata de poesias perfeitas, aí esta mediunidade é uma das mais raras.
Médiuns poéticos:
São aqueles que vivem altos sentimentos no que tange à criatividade de emoções.
Atraem Espíritos ainda ligados a um ambiente de fantasia.
São educados no falar, mas, em matéria de comunicações de ordem pura, vão mais para o lirismo.
Falando das mensagens que transmitem, não se tratam verdadeiramente de poesias.
Médiuns positivos:
Suas comunicações, que têm muita segurança, perdem a verbosidade, para encontrar, com poucas palavras, a verdade.
A fala é simples, mas objectiva, sem rodeios.
Dão sempre informes exactos, mas curtos, para que o ouvinte se esforce, buscando sua parte.
Tipo de mediunidade muito difícil de se encontrar.
Médiuns literários:
Apresentam um estilo correto e elegante, com admirável eloquência.
Nesse tipo de mediunidade o médium invigilante pode abandonar a simplicidade, buscando a literatura mais sofisticada, apresentando páginas com estilo impecável na linguagem, mas não pensando muito nos conceitos que motivam a educação...
Médiuns incorrectos:
Podem obter excelentes comunicações, páginas cheias de moralidade cristã e afectividade intocável, mas com muita prolixidade e sobrecarregadas de repetições, que enfadam os ouvintes ou leitores.
Isto se dá geralmente pela falta de cultura do médium.
Não sendo um médium evangelizado e associando-se à mente viciada do Espírito do mesmo nível, se completam a dizer um amontoado de impropriedades.
O Espírito por vezes brinca com o médium, desenvolvendo a sua criatividade para escrever; dá-se uma ideia e fá-lo escrever com os erros próprios da sua ignorância.
Médiuns historiadores:
Esse são médiuns que têm capacidade mediúnica de descrever assuntos históricos, às vezes de um passado longínquo, com máxima segurança, quando não têm conhecimentos para tal.
No entanto, pode se notar profundas tendências neste tipo de medianeiros, por aquilo que recebem da parte dos Espíritos.
O exercício sincero da mediunidade vai aperfeiçoando esses dons de ouro, escondidos nas dobras da consciência.
Mediunidade rara.
Resisti-lhes firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo. (I Pedro, 5:9)
Os conselhos do apóstolo Pedro vêm te fortificar na fé viva, aquela que encara, face a face, a verdade, a razão, para te dar um bom motivo para desenvolver as tuas faculdades mediúnicas.
As companhias espirituais dos indivíduos encarnados são aquelas compatíveis com a moralidade.
Se conheces a ti mesmo, sabes com quem andas.
LM-2* parte
Cap. XVI -193-3«
O espírita consciente, quando se lembra da mediunidade e fala nela, deve se empenhar na reforma dos seus velhos costumes, com que imantou a sua vida, por vezes no desregramento.
Deve pensar muito na moral cristã e não somente pensar, mas passar a vivê-la.
Ela é fonte de alegria e de vida nobre, que pode fazer parte da nossa vida.
Médiuns versejadores:
São médiuns que têm facilidade para receber mensagens em poesias.
Muito comuns em toda parte, quando se destacam por fazerem quadras de péssimo valor literário.
Quando se trata de poesias perfeitas, aí esta mediunidade é uma das mais raras.
Médiuns poéticos:
São aqueles que vivem altos sentimentos no que tange à criatividade de emoções.
Atraem Espíritos ainda ligados a um ambiente de fantasia.
São educados no falar, mas, em matéria de comunicações de ordem pura, vão mais para o lirismo.
Falando das mensagens que transmitem, não se tratam verdadeiramente de poesias.
Médiuns positivos:
Suas comunicações, que têm muita segurança, perdem a verbosidade, para encontrar, com poucas palavras, a verdade.
A fala é simples, mas objectiva, sem rodeios.
Dão sempre informes exactos, mas curtos, para que o ouvinte se esforce, buscando sua parte.
Tipo de mediunidade muito difícil de se encontrar.
Médiuns literários:
Apresentam um estilo correto e elegante, com admirável eloquência.
Nesse tipo de mediunidade o médium invigilante pode abandonar a simplicidade, buscando a literatura mais sofisticada, apresentando páginas com estilo impecável na linguagem, mas não pensando muito nos conceitos que motivam a educação...
Médiuns incorrectos:
Podem obter excelentes comunicações, páginas cheias de moralidade cristã e afectividade intocável, mas com muita prolixidade e sobrecarregadas de repetições, que enfadam os ouvintes ou leitores.
Isto se dá geralmente pela falta de cultura do médium.
Não sendo um médium evangelizado e associando-se à mente viciada do Espírito do mesmo nível, se completam a dizer um amontoado de impropriedades.
O Espírito por vezes brinca com o médium, desenvolvendo a sua criatividade para escrever; dá-se uma ideia e fá-lo escrever com os erros próprios da sua ignorância.
Médiuns historiadores:
Esse são médiuns que têm capacidade mediúnica de descrever assuntos históricos, às vezes de um passado longínquo, com máxima segurança, quando não têm conhecimentos para tal.
No entanto, pode se notar profundas tendências neste tipo de medianeiros, por aquilo que recebem da parte dos Espíritos.
O exercício sincero da mediunidade vai aperfeiçoando esses dons de ouro, escondidos nas dobras da consciência.
Mediunidade rara.
Resisti-lhes firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo. (I Pedro, 5:9)
Os conselhos do apóstolo Pedro vêm te fortificar na fé viva, aquela que encara, face a face, a verdade, a razão, para te dar um bom motivo para desenvolver as tuas faculdades mediúnicas.
As companhias espirituais dos indivíduos encarnados são aquelas compatíveis com a moralidade.
Se conheces a ti mesmo, sabes com quem andas.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 24 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS - VII
LM-2ª parte
Cap. XVI -193-32
Cabe-nos observar com interesse que os intercâmbios mediúnicos são responsáveis pelas trocas de experiências em todos os ramos de saber.
Em tudo o que fazemos existem Espíritos participando; os que estão além de nós nos ensinam, e os que se encontram aquém esperam de nós algo para melhorar.
Eis a mediunidade em todas as faixas de vida.
Médiuns científicos:
Não se pode dizer que esses médiuns sejam sábios, porque, em muitos casos, eles são ignorantes no que diz respeito à ciência.
Eles são capazes de revelar particularidades da ciência que os próprios cientistas ainda ignoram, como tem acontecido muitas vezes.
Médiuns receitistas:
Os médiuns receitistas são muito comuns em toda parte, mesmo fora do Espiritismo.
Prescrevem fórmulas e apontam remédios para os doentes, sem pertencerem ao quadro dos médiuns curadores, porque somente transmitem os pensamentos dos Espíritos.
A fidelidade à ideia a ser transmitida está de acordo com os dons que possuem.
Médiuns religiosos:
Médiuns religiosos são aqueles que recebem preceitos que informam a educação religiosa, geralmente tendo como base o Evangelho de Jesus.
Em tudo que escrevem ou falam não se esquecem do traço religioso, como sendo a segurança da sua missão.
Médiuns filósofos e moralistas:
As mensagens que recebem têm um cunho filosófico muito profundo e um traço moralista mais acentuado; no entanto, se dedicam à moral que escrevem e são capazes de escrever nelas páginas sobre filosofia, que chegam a estender ao amor mais profundo.
Quando chegam ao equilíbrio, realizam muitas coisas em favor da colectividade.
Médiuns de comunicações triviais e obscenas:
Só pelo título, pode se notar o tipo de médium a que nos referimos.
São homens vacilantes, de temperamento inquieto, que se afinam muito com os Espíritos inconstantes e zombeteiros.
Nunca se importam com a verdade e nem examinam o que escrevem ou falam.
O seu ambiente é feito de matéria inferior, alimentando nas paixões, no orgulho e no egoísmo entidades que não pensam no valor da educação e muito menos nos preceitos evangélicos.
É fácil .notar seu nível na escala dos Espíritos, pela sua linguagem e o clima a que se propõem pelas ideias.
As suas comunicações são triviais e obscenas, nunca usadas por Espíritos bons.
Vamos encontrar na carta de Paulo aos Filipenses, capítulo três, versículo vinte, o que se segue:
Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.
Está nos céus da nossa consciência a pátria verdadeira.
Quando buscamos com interesse, a encontramos, e, ainda muito mais do que a pátria, passamos a conviver com o Criador dentro de nós, tendo o Cristo a nos guiar para a eternidade do amor.
Os médiuns em Jesus sabem desta verdade.
LM-2ª parte
Cap. XVI -193-32
Cabe-nos observar com interesse que os intercâmbios mediúnicos são responsáveis pelas trocas de experiências em todos os ramos de saber.
Em tudo o que fazemos existem Espíritos participando; os que estão além de nós nos ensinam, e os que se encontram aquém esperam de nós algo para melhorar.
Eis a mediunidade em todas as faixas de vida.
Médiuns científicos:
Não se pode dizer que esses médiuns sejam sábios, porque, em muitos casos, eles são ignorantes no que diz respeito à ciência.
Eles são capazes de revelar particularidades da ciência que os próprios cientistas ainda ignoram, como tem acontecido muitas vezes.
Médiuns receitistas:
Os médiuns receitistas são muito comuns em toda parte, mesmo fora do Espiritismo.
Prescrevem fórmulas e apontam remédios para os doentes, sem pertencerem ao quadro dos médiuns curadores, porque somente transmitem os pensamentos dos Espíritos.
A fidelidade à ideia a ser transmitida está de acordo com os dons que possuem.
Médiuns religiosos:
Médiuns religiosos são aqueles que recebem preceitos que informam a educação religiosa, geralmente tendo como base o Evangelho de Jesus.
Em tudo que escrevem ou falam não se esquecem do traço religioso, como sendo a segurança da sua missão.
Médiuns filósofos e moralistas:
As mensagens que recebem têm um cunho filosófico muito profundo e um traço moralista mais acentuado; no entanto, se dedicam à moral que escrevem e são capazes de escrever nelas páginas sobre filosofia, que chegam a estender ao amor mais profundo.
Quando chegam ao equilíbrio, realizam muitas coisas em favor da colectividade.
Médiuns de comunicações triviais e obscenas:
Só pelo título, pode se notar o tipo de médium a que nos referimos.
São homens vacilantes, de temperamento inquieto, que se afinam muito com os Espíritos inconstantes e zombeteiros.
Nunca se importam com a verdade e nem examinam o que escrevem ou falam.
O seu ambiente é feito de matéria inferior, alimentando nas paixões, no orgulho e no egoísmo entidades que não pensam no valor da educação e muito menos nos preceitos evangélicos.
É fácil .notar seu nível na escala dos Espíritos, pela sua linguagem e o clima a que se propõem pelas ideias.
As suas comunicações são triviais e obscenas, nunca usadas por Espíritos bons.
Vamos encontrar na carta de Paulo aos Filipenses, capítulo três, versículo vinte, o que se segue:
Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.
Está nos céus da nossa consciência a pátria verdadeira.
Quando buscamos com interesse, a encontramos, e, ainda muito mais do que a pátria, passamos a conviver com o Criador dentro de nós, tendo o Cristo a nos guiar para a eternidade do amor.
Os médiuns em Jesus sabem desta verdade.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 25 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS - VIII
LM-2* parte
Cap. XVI -194-4«
Médiuns calmos:
Os médiuns calmos escrevem sempre sem experimentar agitação, no entanto, é bom que eles não fiquem somente na calma, que avancem na conquista de outros valores.
Quando falamos na moral do médium, subentende-se sabedoria, presteza, confiança, amor e caridade.
É, pois, um todo que busca a paz interna, no sentido de que os bons Espíritos façam cumprir a lei de atracção, onde semelhante atrai o semelhante.
Médiuns velozes:
São aqueles que escrevem mensagens velozmente, parecendo estar em um estado de irritação psíquica.
Tudo na vida tende a buscar o equilíbrio, expressão
da perfeição, e em muitos casos até o próprio médium sente dificuldade de ler suas mensagens.
Deve, então, procurar domesticar seus impulsos mediúnicos; o querer abre uma porta, como preces, para a ajuda que vem dos benfeitores.
Médiuns convulsivos:
Estes médiuns, quando em transe, ficam em estado de convulsão febril, agitados na sua operação mediúnica, por vezes com tremores em todo o corpo.
Atraem Espíritos do mesmo tipo da constituição da sua faculdade.
Eis aí a necessidade de educação dos dons que muito pode lhes servir para um trabalho mais pacífico.
E preferível que esse tipo de médium silencie nas suas faculdades, para não trazer transtorno ao ambiente, dando maus exemplos.
Esse exercido mediúnico pode afectar o próprio sistema nervoso.
Médiuns obsidiados:
Aqueles que são perseguidos pelos Espíritos enganadores e importunos, capazes de perturbar muita gente ao seu redor.
É preciso que a fé os encaminhe para a oração, e esta para as mudanças de vida.
Nem sempre os médiuns obsidiados são iludidos; muitos são conscientes da obsessão que pesa em seus ombros.
Médiuns fascinados:
Os que são iludidos pelos Espíritos enganadores e, ainda pior, acham que tudo que recebem da parte dos Espíritos são verdades.
Iludem a si mesmos e ainda defendem as armadilhas preparadas por eles.
O médium fascinado está em completa conexão com os Espíritos maldosos e inferiores.
Médiuns subjugados:
Os que sofrem uma completa dominação moral da parte dos imorais, de modo que todos os seus pensamentos surgem com algo dos sentimentos de quem os transmite.
Ainda mais, os Espíritos têm-lhes forte influência na área material, e dificilmente deixam-nos.
E preciso muito desprendimento para livrar-se deste terrível mal; é a sintonia entrando em jogo, sempre presente em tudo, pois, é lei.
Médiuns levianos:
Esse tipo de medianeiro nunca toma a sério suas faculdades.
São levianos nos pensamentos, nas palavras e principalmente na vida que levam.
A futilidade é a sua tónica.
São conhecidos pelo jeito como vivem no dia-a-dia.
LM-2* parte
Cap. XVI -194-4«
Médiuns calmos:
Os médiuns calmos escrevem sempre sem experimentar agitação, no entanto, é bom que eles não fiquem somente na calma, que avancem na conquista de outros valores.
Quando falamos na moral do médium, subentende-se sabedoria, presteza, confiança, amor e caridade.
É, pois, um todo que busca a paz interna, no sentido de que os bons Espíritos façam cumprir a lei de atracção, onde semelhante atrai o semelhante.
Médiuns velozes:
São aqueles que escrevem mensagens velozmente, parecendo estar em um estado de irritação psíquica.
Tudo na vida tende a buscar o equilíbrio, expressão
da perfeição, e em muitos casos até o próprio médium sente dificuldade de ler suas mensagens.
Deve, então, procurar domesticar seus impulsos mediúnicos; o querer abre uma porta, como preces, para a ajuda que vem dos benfeitores.
Médiuns convulsivos:
Estes médiuns, quando em transe, ficam em estado de convulsão febril, agitados na sua operação mediúnica, por vezes com tremores em todo o corpo.
Atraem Espíritos do mesmo tipo da constituição da sua faculdade.
Eis aí a necessidade de educação dos dons que muito pode lhes servir para um trabalho mais pacífico.
E preferível que esse tipo de médium silencie nas suas faculdades, para não trazer transtorno ao ambiente, dando maus exemplos.
Esse exercido mediúnico pode afectar o próprio sistema nervoso.
Médiuns obsidiados:
Aqueles que são perseguidos pelos Espíritos enganadores e importunos, capazes de perturbar muita gente ao seu redor.
É preciso que a fé os encaminhe para a oração, e esta para as mudanças de vida.
Nem sempre os médiuns obsidiados são iludidos; muitos são conscientes da obsessão que pesa em seus ombros.
Médiuns fascinados:
Os que são iludidos pelos Espíritos enganadores e, ainda pior, acham que tudo que recebem da parte dos Espíritos são verdades.
Iludem a si mesmos e ainda defendem as armadilhas preparadas por eles.
O médium fascinado está em completa conexão com os Espíritos maldosos e inferiores.
Médiuns subjugados:
Os que sofrem uma completa dominação moral da parte dos imorais, de modo que todos os seus pensamentos surgem com algo dos sentimentos de quem os transmite.
Ainda mais, os Espíritos têm-lhes forte influência na área material, e dificilmente deixam-nos.
E preciso muito desprendimento para livrar-se deste terrível mal; é a sintonia entrando em jogo, sempre presente em tudo, pois, é lei.
Médiuns levianos:
Esse tipo de medianeiro nunca toma a sério suas faculdades.
São levianos nos pensamentos, nas palavras e principalmente na vida que levam.
A futilidade é a sua tónica.
São conhecidos pelo jeito como vivem no dia-a-dia.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Os médiuns levianos não costumam se apegar a nenhum grupo espírita.
Estão sempre procurando o que mais lhes agrada, desde que apoiem sua leviandade.
Médiuns indiferentes:
São aqueles que se mostram indiferentes às lições elevadas que recebem da parte dos Espíritos que desejam que eles mudem de vida.
Eles não se interessam por mudanças de comportamento; o seu objectivo é aproveitar a vida, do modo que lhes pareça ser bom.
Não tiram nenhum proveito das lições que por acaso lêem ou ouvem.
Médiuns presunçosos:
Esses médiuns são pretensiosos e carregam a presunção de acreditar que somente através deles é que os Espíritos falam a verdade.
Quando se fala em outros médiuns, logo colocam defeitos nas suas mensagens e consideram inferior o que não provém de si mesmos.
O mais grave é que crêem ser infalíveis.
Vamos ler as palavras de Paulo aos Romanos, no capítulo treze, versículo oito, a nos falar do amor:
A ninguém fiqueis devendo cousa alguma, excepto o amor com que vos ameis uns aos outros:
pois quem ama ao próximo, tem cumprido a lei.
O médium imperfeito fica devendo ao próximo a orientação sobre a melhor forma de vida; fica devendo o amor, que é a lei divina e que se apresenta como humana, elevando a esperança de todos os povos.
Médium nenhum pode fugir do ambiente do amor, pois ele é a paz da consciência, com alto domínio sobre a cidade do coração.
Estão sempre procurando o que mais lhes agrada, desde que apoiem sua leviandade.
Médiuns indiferentes:
São aqueles que se mostram indiferentes às lições elevadas que recebem da parte dos Espíritos que desejam que eles mudem de vida.
Eles não se interessam por mudanças de comportamento; o seu objectivo é aproveitar a vida, do modo que lhes pareça ser bom.
Não tiram nenhum proveito das lições que por acaso lêem ou ouvem.
Médiuns presunçosos:
Esses médiuns são pretensiosos e carregam a presunção de acreditar que somente através deles é que os Espíritos falam a verdade.
Quando se fala em outros médiuns, logo colocam defeitos nas suas mensagens e consideram inferior o que não provém de si mesmos.
O mais grave é que crêem ser infalíveis.
Vamos ler as palavras de Paulo aos Romanos, no capítulo treze, versículo oito, a nos falar do amor:
A ninguém fiqueis devendo cousa alguma, excepto o amor com que vos ameis uns aos outros:
pois quem ama ao próximo, tem cumprido a lei.
O médium imperfeito fica devendo ao próximo a orientação sobre a melhor forma de vida; fica devendo o amor, que é a lei divina e que se apresenta como humana, elevando a esperança de todos os povos.
Médium nenhum pode fugir do ambiente do amor, pois ele é a paz da consciência, com alto domínio sobre a cidade do coração.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 26 VARIAÇÕES MEDIÚNICAS - IX
LM-2* parte
Cap. XVI-196
Todos são médiuns. Importa saber a escala a que pertencem, nos valores dos seus dons e, muito mais, compreender o que deve ser feito das faculdades sob o seu domínio.
Em muitos casos, há médiuns mais ou menos bons, mas nos quais o exercício da sua mediunidade desperta sempre a vaidade, tomando outro aspecto, que se chama ORGULHO, um grande entrave para o bom funcionamento das qualidades espirituais.
No entanto, sempre chega o socorro, o Evangelho de Jesus, em múltiplas formas, desde um simples pensamento, até a presença de mensagens vertidas da verdade, através dos companheiros, em se servindo de instrumentos para os Espíritos que desejam conversar com o orgulhoso.
Médiuns orgulhosos:
São os que se engrandecem a si mesmos com as comunicações que recebem da parte dos Espíritos, achando que não têm nada mais a aprender com a doutrina, nem com o espiritualismo em geral.
O orgulho paralisa suas mentes e a vaidade alimenta seu egoísmo.
Chegam a fechar os ouvidos para as mais belas páginas, para dizerem que se encontram além daquilo que é ensinado nelas.
E como se tivessem dentro de si um monstro que devora as melhores possibilidades de crescimento da alma.
Médiuns susceptíveis:
Este ainda é um campo aberto dos médiuns orgulhosos.
Eles observam quem não aceita sua mediunidade, ou quem os combate, e ficam melindrados quando recebem críticas, procurando defender por todos os meios possíveis e impossíveis o modo que escolheram para viver.
Lêem pouco, para não encontrar nos próprios livros conselhos para mudarem o que o seu orgulho alimenta.
Gostam imensamente de ser bajulados, e quando alguém se mostra admirado das suas faculdades, esse alguém é a melhor pessoa, tendo todo apoio da sua parte, mesmo para o erro.
Fogem sempre das reuniões onde não impera a sua vontade.
Não permanecem nas reuniões que não alimentam sua vaidade.
Médiuns mercenários:
Esses sensitivos são inconscientes da realidade, porque o ouro do mundo lhes fala mais alto do que a tranquilidade da consciência.
Como afirma um ditado comum, "vendem até a alma", tanta é a sua ligação com o dinheiro.
Eles fogem sempre do estudo da codificação do Espiritismo, para não encontrarem conceitos contra seu comércio.
Exploram suas faculdades e seu próximo.
Quando desencarnarem, procurando o salário a que o trabalhador faz jus, ouvirão a voz que lhes dirá que já receberam a sua recompensa.
Esses médiuns devem cuidar dos valores que têm em mãos, para que no amanhã não seja tarde.
Médiuns ambiciosos:
São os que não vendem as suas faculdades tão visivelmente quanto os mercenários, mas ficam esperando oportunidade para tirar vantagens com a posição que ocupam como médiuns.
Não pedem nada directamente, porém, estão sempre com a sacola de colecta aberta para quem quiser colocar ali sua oferta disfarçada.
Dizem eles que é isto colocar com uma mão, para que a outra não perceba, usando a imagem evangélica para distorcerem a verdade.
LM-2* parte
Cap. XVI-196
Todos são médiuns. Importa saber a escala a que pertencem, nos valores dos seus dons e, muito mais, compreender o que deve ser feito das faculdades sob o seu domínio.
Em muitos casos, há médiuns mais ou menos bons, mas nos quais o exercício da sua mediunidade desperta sempre a vaidade, tomando outro aspecto, que se chama ORGULHO, um grande entrave para o bom funcionamento das qualidades espirituais.
No entanto, sempre chega o socorro, o Evangelho de Jesus, em múltiplas formas, desde um simples pensamento, até a presença de mensagens vertidas da verdade, através dos companheiros, em se servindo de instrumentos para os Espíritos que desejam conversar com o orgulhoso.
Médiuns orgulhosos:
São os que se engrandecem a si mesmos com as comunicações que recebem da parte dos Espíritos, achando que não têm nada mais a aprender com a doutrina, nem com o espiritualismo em geral.
O orgulho paralisa suas mentes e a vaidade alimenta seu egoísmo.
Chegam a fechar os ouvidos para as mais belas páginas, para dizerem que se encontram além daquilo que é ensinado nelas.
E como se tivessem dentro de si um monstro que devora as melhores possibilidades de crescimento da alma.
Médiuns susceptíveis:
Este ainda é um campo aberto dos médiuns orgulhosos.
Eles observam quem não aceita sua mediunidade, ou quem os combate, e ficam melindrados quando recebem críticas, procurando defender por todos os meios possíveis e impossíveis o modo que escolheram para viver.
Lêem pouco, para não encontrar nos próprios livros conselhos para mudarem o que o seu orgulho alimenta.
Gostam imensamente de ser bajulados, e quando alguém se mostra admirado das suas faculdades, esse alguém é a melhor pessoa, tendo todo apoio da sua parte, mesmo para o erro.
Fogem sempre das reuniões onde não impera a sua vontade.
Não permanecem nas reuniões que não alimentam sua vaidade.
Médiuns mercenários:
Esses sensitivos são inconscientes da realidade, porque o ouro do mundo lhes fala mais alto do que a tranquilidade da consciência.
Como afirma um ditado comum, "vendem até a alma", tanta é a sua ligação com o dinheiro.
Eles fogem sempre do estudo da codificação do Espiritismo, para não encontrarem conceitos contra seu comércio.
Exploram suas faculdades e seu próximo.
Quando desencarnarem, procurando o salário a que o trabalhador faz jus, ouvirão a voz que lhes dirá que já receberam a sua recompensa.
Esses médiuns devem cuidar dos valores que têm em mãos, para que no amanhã não seja tarde.
Médiuns ambiciosos:
São os que não vendem as suas faculdades tão visivelmente quanto os mercenários, mas ficam esperando oportunidade para tirar vantagens com a posição que ocupam como médiuns.
Não pedem nada directamente, porém, estão sempre com a sacola de colecta aberta para quem quiser colocar ali sua oferta disfarçada.
Dizem eles que é isto colocar com uma mão, para que a outra não perceba, usando a imagem evangélica para distorcerem a verdade.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
A ambição nesta tarefa mediúnica transforma-se em monstro devorador das qualidades nobres.
Médiuns de má-fé:
Esses são instrumentos de Espíritos charlatões que os acompanham, iludindo as pessoas com uma mistificação consciente.
Não quer dizer que não sejam médiuns, mas são Espíritos completamente desligados da verdade.
Para eles, não interessa a sinceridade, a moral e os conhecimentos espirituais.
A lei fala bem alto a esses irmãos:
- "Estais iludindo a vós mesmos”.
Mas Deus é tão bom que os abençoa com outras oportunidades de servir por amor.
Médiuns egoístas:
São os que somente pensam em si.
Tudo que eles fazem, nunca o realizam pensando na colectividade.
A palavra deles é somente essa: EU.
Sempre guardam para si as comunicações que recebem, não as distribuindo, para que os outros não fiquem sabendo das verdades.
E neste sistema de vida, atraem Espíritos do mesmo pensar, como também ajuntam em torno deles os orgulhosos.
É, pois, uma doença crónica da alma, cujo único remédio se chama DESPRENDIMENTO.
Médiuns invejosos:
Esses médiuns se sentem mal, quando alguém dispensa atenção a outros
médiuns, muito mais quando são superiores esses últimos.
O despeito chega às raias da inveja, mesclada com a violência, passando a criticar os seus superiores e procurando defeitos onde estes não existem.
Lamentavelmente, identificam-se ainda médiuns, mesmo entre os mais qualificados, que demonstram traços de inveja em relação a outros que exercem o sublime mandato.
Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros. (I Coríntios, 5:9)
Os médiuns devem ter o cuidado de não se associarem com os impuros de pensamentos, palavras e obras, para não converterem suas faculdades em foco de desorientação.
Buscando a pureza de sentimentos, a verdade os libertará.
Médiuns de má-fé:
Esses são instrumentos de Espíritos charlatões que os acompanham, iludindo as pessoas com uma mistificação consciente.
Não quer dizer que não sejam médiuns, mas são Espíritos completamente desligados da verdade.
Para eles, não interessa a sinceridade, a moral e os conhecimentos espirituais.
A lei fala bem alto a esses irmãos:
- "Estais iludindo a vós mesmos”.
Mas Deus é tão bom que os abençoa com outras oportunidades de servir por amor.
Médiuns egoístas:
São os que somente pensam em si.
Tudo que eles fazem, nunca o realizam pensando na colectividade.
A palavra deles é somente essa: EU.
Sempre guardam para si as comunicações que recebem, não as distribuindo, para que os outros não fiquem sabendo das verdades.
E neste sistema de vida, atraem Espíritos do mesmo pensar, como também ajuntam em torno deles os orgulhosos.
É, pois, uma doença crónica da alma, cujo único remédio se chama DESPRENDIMENTO.
Médiuns invejosos:
Esses médiuns se sentem mal, quando alguém dispensa atenção a outros
médiuns, muito mais quando são superiores esses últimos.
O despeito chega às raias da inveja, mesclada com a violência, passando a criticar os seus superiores e procurando defeitos onde estes não existem.
Lamentavelmente, identificam-se ainda médiuns, mesmo entre os mais qualificados, que demonstram traços de inveja em relação a outros que exercem o sublime mandato.
Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros. (I Coríntios, 5:9)
Os médiuns devem ter o cuidado de não se associarem com os impuros de pensamentos, palavras e obras, para não converterem suas faculdades em foco de desorientação.
Buscando a pureza de sentimentos, a verdade os libertará.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 27 BONS MÉDIUNS
LM - 2* parte
Cap. XVI -197
Os médiuns que se prezam procuram os meios de se educarem, mesmo passando por duras provações e sofrendo opressões de todos os tipos.
A mediunidade é caminho espinhoso, é a subida do calvário.
Compete ao candidato suportar os revezes até da natureza.
É processo de iluminação da alma, quando a missão é compreendida e vivida em Cristo.
Médiuns sérios:
Falamos desse tipo de médiuns com muita alegria, desejando que o seu número cresça cada vez mais em toda parte.
São os médiuns sérios, de conduta recta, procurando sempre esforçar-se para melhorar seu intercâmbio com os Espíritos desta mesma faixa.
Os que vêm em busca de futilidade por seu intermédio, eles repudiam.
Buscam nos livros de bom porte espiritual conselhos que fortalecem sua conduta e se afinam muito com a verdade.
Médiuns modestos:
São os que não procuram engrandecer-se com as mensagens que recebem; não as mostram aos outros com intenção de se promoverem, porque saíram das suas mãos operosas.
Fogem sempre à badalação e vigiam as portas dos seus sentimentos, para não deixarem entrar a vaidade.
Não gostam de manifestações que os coloquem em posição de destaque, achando que estão simplesmente cumprindo seu dever.
Médiuns devotados:
São aqueles que trabalham muito intimamente, buscando cada vez mais a perfeição, sem exagero.
Pontuais nas suas tarefas, sacrificam os gozos materiais para desempenhar melhor sua missão.
Desligam-se sempre dos vícios e hábitos perniciosos, são dedicados à oração, encontrando nela a força que, por vezes, lhes falta nas lutas.
Médiuns seguros:
Médiuns seguros são os conscientes dos caminhos que devem seguir,
procurando com contentamento aperfeiçoar mais as suas atitudes.
Respeitando todos os outros médiuns, têm, por suas faculdades desenvolvidas, um trato de profundo amor, não admitindo deslizes na sua mediunidade.
O médium sério facilita a comunicação com Espíritos do mesmo tipo de vida; no entanto, não se pode dizer que, de vez em quando, venham Espíritos brincalhões assediá-los.
São testes para um esforço maior no campo da seriedade.
Que Deus os abençoe cada vez mais nessas atitudes de amor.
Encontramos em Tiago, capítulo cinco, versículo oito, a seguinte informação para o equilíbrio das forças mediúnicas:
sede vós também pacientes, e fortalecei os vossos corações, pois a vinda do Senhor está próxima.
Os médiuns pacientes no bem comum, aqueles que persistirem até ao fim das lutas com as trevas da ignorância, esses estarão fortalecendo os corações para a grande visita do Senhor e, ainda mais, Ele anuncia que ficará em cada um eternamente.
LM - 2* parte
Cap. XVI -197
Os médiuns que se prezam procuram os meios de se educarem, mesmo passando por duras provações e sofrendo opressões de todos os tipos.
A mediunidade é caminho espinhoso, é a subida do calvário.
Compete ao candidato suportar os revezes até da natureza.
É processo de iluminação da alma, quando a missão é compreendida e vivida em Cristo.
Médiuns sérios:
Falamos desse tipo de médiuns com muita alegria, desejando que o seu número cresça cada vez mais em toda parte.
São os médiuns sérios, de conduta recta, procurando sempre esforçar-se para melhorar seu intercâmbio com os Espíritos desta mesma faixa.
Os que vêm em busca de futilidade por seu intermédio, eles repudiam.
Buscam nos livros de bom porte espiritual conselhos que fortalecem sua conduta e se afinam muito com a verdade.
Médiuns modestos:
São os que não procuram engrandecer-se com as mensagens que recebem; não as mostram aos outros com intenção de se promoverem, porque saíram das suas mãos operosas.
Fogem sempre à badalação e vigiam as portas dos seus sentimentos, para não deixarem entrar a vaidade.
Não gostam de manifestações que os coloquem em posição de destaque, achando que estão simplesmente cumprindo seu dever.
Médiuns devotados:
São aqueles que trabalham muito intimamente, buscando cada vez mais a perfeição, sem exagero.
Pontuais nas suas tarefas, sacrificam os gozos materiais para desempenhar melhor sua missão.
Desligam-se sempre dos vícios e hábitos perniciosos, são dedicados à oração, encontrando nela a força que, por vezes, lhes falta nas lutas.
Médiuns seguros:
Médiuns seguros são os conscientes dos caminhos que devem seguir,
procurando com contentamento aperfeiçoar mais as suas atitudes.
Respeitando todos os outros médiuns, têm, por suas faculdades desenvolvidas, um trato de profundo amor, não admitindo deslizes na sua mediunidade.
O médium sério facilita a comunicação com Espíritos do mesmo tipo de vida; no entanto, não se pode dizer que, de vez em quando, venham Espíritos brincalhões assediá-los.
São testes para um esforço maior no campo da seriedade.
Que Deus os abençoe cada vez mais nessas atitudes de amor.
Encontramos em Tiago, capítulo cinco, versículo oito, a seguinte informação para o equilíbrio das forças mediúnicas:
sede vós também pacientes, e fortalecei os vossos corações, pois a vinda do Senhor está próxima.
Os médiuns pacientes no bem comum, aqueles que persistirem até ao fim das lutas com as trevas da ignorância, esses estarão fortalecendo os corações para a grande visita do Senhor e, ainda mais, Ele anuncia que ficará em cada um eternamente.
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Re: Filosofia da Mediunidade IV - Miramez - João Nunes Maia
Capítulo 28 DOIS COMPANHEIROS
LM - 2* parte
Cap. XVI-197
Na conceituação o de Erasto sobre a mediunidade, notar-se-á o esforço feito por ele para apresentar vários meios de educação da faculdade mediúnica, o que corresponde aos interesses da moral evangélica.
O seu passado, em companhia de Paulo de Tarso, na era cristã, o dotou de grandes qualidades e experiências inúmeras, como o andar sob a influência dos benfeitores espirituais e, com tal experiência, passa para os homens seus conceitos luminosos.
O estudante dos livros da codificação, principalmente "O Livro dos Médiuns", encontra, no perpassar das páginas desse compêndio de luz, a marca do seu interesse em ajudar aos candidatos a médiuns, ou ao desenvolvimento dos seus dons aflorados.
Sempre aparece Erasto trazendo a sua nota harmoniosa, oferecendo uma direcção primorosa para os caminhos pelos quais devem trilhar os medianeiros.
Erasto fala que os maus médiuns sofrerão as más consequências do seu abuso.
A lei é como que escola que repreende o aluno, para que esse aprenda as lições e coloque em prática os conceitos luminares da vida..
A medi unidade se espalha em toda a Terra como o relâmpago corre como luz na extensão dos céus.
Os relâmpagos significam avisos de que está próxima a chuva, e a mediunidade bem orientada são relâmpagos de Deus anunciando chuvas de entendimento para a humanidade.
Aqueles que, por ignorância, resolverem malbaratar os dons que lhes foram entregues por Deus, podem se perturbar nas tempestades engendradas por eles mesmos, com reparo prolongado.
Mas, os desequilíbrios são passageiros; somente a harmonia tem o selo da eternidade, porque Deus é harmonia.
São muitos os Espíritos coadjuvantes da obra basilar da mediunidade, porém, Erasto e Sócrates se entregam mais assiduamente, para maior segurança dos dons mediúnicos, por ordem do próprio Jesus, em se rasgando o véu de muitos segredos sobre as comunicações dos Espíritos, de modo que a mediunidade fique mais livre, fundindo um mundo no outro para a alegria e felicidade dos Espíritos, na carne e fora dela.
O Espiritismo teve um nascimento diferente das outras religiões.
A sua existência veio mais directamente dos Espíritos, por uma plêiade de Espíritos superiores, por ordem da Divindade, para estabelecer a existência do consolador prometido por Jesus, dando nascimento a um instrutor sobremodo qualificado, como sendo o amor do Mestre, na construção do bem que nunca morre.
Deparamos, assim, em "O Livro dos Médiuns", com Sócrates, nome respeitável nos bastidores da filosofia antiga, que se expressa com vantagens sobre a moderna.
É um Espírito que já apresentava uma tranquilidade imperturbável de consciência, mesmo diante da morte, quando foi condenado a ingerir cicuta, na entrega da vida física, em se sustentando a VERDADE.
Admirável personagem, ele fala do quadro das diversas mediunidades apresentadas no livro em estudo, como sendo grande ajuda para todos os sensitivos e para todos os estudantes, porque por ele conhecer-se-ão as prováveis companhias espirituais, analisando os pensamentos que surgem na mente e os impulsos do próprio coração.
A natureza dos medianeiros mostra com quem ele anda no percurso da sua vida.
O esforço próprio não deve faltar em nenhum deles, trabalhando em todos os sentimentos e criando formas novas para vida nova em Cristo.
Os ensinamentos que levam às variadas posições da mediunidade, mostram aos médiuns sinceros como melhorar mais e, aos defeituosos, como passar por uma corrigenda, modificando a sua vida para obter comunicações elevadas.
LM - 2* parte
Cap. XVI-197
Na conceituação o de Erasto sobre a mediunidade, notar-se-á o esforço feito por ele para apresentar vários meios de educação da faculdade mediúnica, o que corresponde aos interesses da moral evangélica.
O seu passado, em companhia de Paulo de Tarso, na era cristã, o dotou de grandes qualidades e experiências inúmeras, como o andar sob a influência dos benfeitores espirituais e, com tal experiência, passa para os homens seus conceitos luminosos.
O estudante dos livros da codificação, principalmente "O Livro dos Médiuns", encontra, no perpassar das páginas desse compêndio de luz, a marca do seu interesse em ajudar aos candidatos a médiuns, ou ao desenvolvimento dos seus dons aflorados.
Sempre aparece Erasto trazendo a sua nota harmoniosa, oferecendo uma direcção primorosa para os caminhos pelos quais devem trilhar os medianeiros.
Erasto fala que os maus médiuns sofrerão as más consequências do seu abuso.
A lei é como que escola que repreende o aluno, para que esse aprenda as lições e coloque em prática os conceitos luminares da vida..
A medi unidade se espalha em toda a Terra como o relâmpago corre como luz na extensão dos céus.
Os relâmpagos significam avisos de que está próxima a chuva, e a mediunidade bem orientada são relâmpagos de Deus anunciando chuvas de entendimento para a humanidade.
Aqueles que, por ignorância, resolverem malbaratar os dons que lhes foram entregues por Deus, podem se perturbar nas tempestades engendradas por eles mesmos, com reparo prolongado.
Mas, os desequilíbrios são passageiros; somente a harmonia tem o selo da eternidade, porque Deus é harmonia.
São muitos os Espíritos coadjuvantes da obra basilar da mediunidade, porém, Erasto e Sócrates se entregam mais assiduamente, para maior segurança dos dons mediúnicos, por ordem do próprio Jesus, em se rasgando o véu de muitos segredos sobre as comunicações dos Espíritos, de modo que a mediunidade fique mais livre, fundindo um mundo no outro para a alegria e felicidade dos Espíritos, na carne e fora dela.
O Espiritismo teve um nascimento diferente das outras religiões.
A sua existência veio mais directamente dos Espíritos, por uma plêiade de Espíritos superiores, por ordem da Divindade, para estabelecer a existência do consolador prometido por Jesus, dando nascimento a um instrutor sobremodo qualificado, como sendo o amor do Mestre, na construção do bem que nunca morre.
Deparamos, assim, em "O Livro dos Médiuns", com Sócrates, nome respeitável nos bastidores da filosofia antiga, que se expressa com vantagens sobre a moderna.
É um Espírito que já apresentava uma tranquilidade imperturbável de consciência, mesmo diante da morte, quando foi condenado a ingerir cicuta, na entrega da vida física, em se sustentando a VERDADE.
Admirável personagem, ele fala do quadro das diversas mediunidades apresentadas no livro em estudo, como sendo grande ajuda para todos os sensitivos e para todos os estudantes, porque por ele conhecer-se-ão as prováveis companhias espirituais, analisando os pensamentos que surgem na mente e os impulsos do próprio coração.
A natureza dos medianeiros mostra com quem ele anda no percurso da sua vida.
O esforço próprio não deve faltar em nenhum deles, trabalhando em todos os sentimentos e criando formas novas para vida nova em Cristo.
Os ensinamentos que levam às variadas posições da mediunidade, mostram aos médiuns sinceros como melhorar mais e, aos defeituosos, como passar por uma corrigenda, modificando a sua vida para obter comunicações elevadas.
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