ARTIGOS DIVERSOS I
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Pode ser um cão de raça diferente.
Entretanto, eles se encontram e o laço entre o cão e o ser humano é fortalecido.
Ambos estão cientes de um forte sentimento de se “conhecerem”.
Isto é ao nível da alma, que é conscientemente sentido como um “conhecimento”.
Ambos escolheram isto.
Este é um nível superior de consciência para o cão.
O cão encarna através da escolha.
Neste nível, a jornada da vida é também conhecida antes da encarnação.
Situações e circunstâncias da vida colocarão o cão e o ser humano juntos, no momento correto em ambas as vidas.
O crescimento e o propósito da alma fluirão, como é pretendido.
Qualquer Carma devido é também experienciado e esperamos, curado.
Assim, vocês percebem que há experiências semelhantes de crescimento de alma, tanto para o humano, quanto para o cão.
O cão se lembra, em todos os planos, assim como os seres humanos se lembram, quando eles fazem a transição.
Assim como vocês carregam uma marca da alma, inclusive certos traços de carácter, assim carrega um cão.
Um gato é também capaz disto.
Eu lhes digo isto enquanto eu observo esta, Lynette, realizando uma leitura.
Eu vejo os animais domésticos vindo para reconhecer a pessoa junto com os seus entes queridos que fizeram a transição.
Quando eles morrem, todos eles residem no mesmo plano que vocês vêem.
Talvez, este seja um lembrete oportuno de lembrar à humanidade de respeitar todas as formas de vida.
Todos desempenham uma parte na evolução da consciência do homem e do planeta.
Enquanto vocês se preparam para entrar em um ano de União, de avançar em relação ao outro, eu lhes peço que se lembrem dos muitos reinos que também compartilham o planeta – o reino elemental, o reino vegetal, o mineral e o animal.
Eu lhes peço que desenvolvam uma nova consciência para estes.
Não se trata só de vocês – do ser humano.
Não é não.
Agora vocês devem começar a despertar a sua consciência de compartilhar – com todos.
Pois isto é parte da grande criação de Deus.
Kuthumi
§.§.§- Ave sem Ninho
Entretanto, eles se encontram e o laço entre o cão e o ser humano é fortalecido.
Ambos estão cientes de um forte sentimento de se “conhecerem”.
Isto é ao nível da alma, que é conscientemente sentido como um “conhecimento”.
Ambos escolheram isto.
Este é um nível superior de consciência para o cão.
O cão encarna através da escolha.
Neste nível, a jornada da vida é também conhecida antes da encarnação.
Situações e circunstâncias da vida colocarão o cão e o ser humano juntos, no momento correto em ambas as vidas.
O crescimento e o propósito da alma fluirão, como é pretendido.
Qualquer Carma devido é também experienciado e esperamos, curado.
Assim, vocês percebem que há experiências semelhantes de crescimento de alma, tanto para o humano, quanto para o cão.
O cão se lembra, em todos os planos, assim como os seres humanos se lembram, quando eles fazem a transição.
Assim como vocês carregam uma marca da alma, inclusive certos traços de carácter, assim carrega um cão.
Um gato é também capaz disto.
Eu lhes digo isto enquanto eu observo esta, Lynette, realizando uma leitura.
Eu vejo os animais domésticos vindo para reconhecer a pessoa junto com os seus entes queridos que fizeram a transição.
Quando eles morrem, todos eles residem no mesmo plano que vocês vêem.
Talvez, este seja um lembrete oportuno de lembrar à humanidade de respeitar todas as formas de vida.
Todos desempenham uma parte na evolução da consciência do homem e do planeta.
Enquanto vocês se preparam para entrar em um ano de União, de avançar em relação ao outro, eu lhes peço que se lembrem dos muitos reinos que também compartilham o planeta – o reino elemental, o reino vegetal, o mineral e o animal.
Eu lhes peço que desenvolvam uma nova consciência para estes.
Não se trata só de vocês – do ser humano.
Não é não.
Agora vocês devem começar a despertar a sua consciência de compartilhar – com todos.
Pois isto é parte da grande criação de Deus.
Kuthumi
§.§.§- Ave sem Ninho
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2 milhões de espíritos franceses reencarnaram no Brasil
Perguntaram ao médium Divaldo Franco por que no Brasil ainda existe tantas pessoas que não amam o próximo, mesmo sendo considerado a “Pátria do Evangelho”.
A resposta trouxe informações surpreendentes.
Confira:
– Porque não são Espíritos do Brasil.
Vêm de outras pátrias, de outras raças.
Não são almas brasileiras.
Vêm para cá, porque, se ficassem nos seus países de origem, os sentimentos de rancor e ressentimentos torná-los-iam mais desventurados.
Após a Revolução Francesa de 1789, quando a França se libertou da Casa dos Bourbons, os grandes filósofos da libertação sonharam com os direitos do homem, direitos que foram inscritos nos códigos de justiça em 1791 e que, até hoje, ainda não são respeitados, embora em 1947, no mês de dezembro, a ONU voltasse a reconhecê-los.
Depois daquele movimento libertário, o que aconteceu com os franceses?
Os dois partidos engalfinharam-se nas paixões sórdidas e políticas e como consequência, os grandes filósofos cederam lugar aos grandes fanáticos, e a França experimentou os dias de terror, quando a guilhotina, arma criada por José Guilhotin, chegava a matar mais de mil pessoas por dia.
Esses Espíritos saíam desesperados do corpo e ficavam na psicosfera da França buscando vingança.
Começa o século XIX e é programada a chegada de Allan Kardec.
O grande missionário vai reencarnar na França, porque a mensagem de que é portador deverá enfrentar o cepticismo das academias na Cidade-Luz da Europa e do mundo e, naquele momento, Cristo havia designado que o Espiritismo nasceria na França, mas seria transplantado para um país onde não houvesse carmas colectivos, e esse país, por enquanto, seria o Brasil.
São Luis, o guia espiritual da França, cedeu que a terra gaulesa recebesse Allan Kardec, mas “negociou” com Ismael, o guia espiritual do Brasil:
“Já que a mensagem de libertação vai ser levada para a Terra do Cruzeiro, a França pede que muitos Espíritos atribulados da Revolução reencarnem no Brasil, pois, se reencarnarem aqui impedirão o processo da paz”.
E dois milhões de franceses vieram reencarnar no Brasil, para que, quando chegasse a mensagem espírita, culturalmente se identificassem com o chamado método cartesiano de Allan Kardec.
Naturalmente, esses Espíritos eram atribulados, perturbados, com ressentimentos, com mágoas.
Se nós considerarmos que os Espíritos brasileiros são os índios, que a maioria de nós é constituída por Espíritos comprometidos na Eurásia, e que estamos aqui de passagem, longe dos fenómenos cármicos para nos depurarmos, compreenderemos porque muitos brasileiros do momento ainda não amam esta grande nação.
E o primeiro sentimento que têm quando, ao invés de investir em fortunas, honesta ou desonestamente amealhadas no solo brasileiro, eles as mandam para os países estrangeiros.
Não confiam no Brasil, porque são “de lá”.
Mandam para lá porque, morrendo aqui, o dinheiro fica lá para poderem “pagar” o carma negativo que lá deixaram.
Os chamados “paraísos fiscais” são também lugares de alguns de nós que aqui nos encontramos, mas apesar de ainda não termos o sentimento do amor, já temos alguma luz.
Viajando pelo mundo, onde tenho encontrado brasileiros espíritas, descubro uma célula espírita.
Começa-se com um estudo do Evangelho no lar, depois se chama os amigos, os vizinhos, forma-se um grupo e, hoje, na Europa. 90% dos grupos espíritas são criados por brasileiros.
Com excepção de Portugal, Espanha e um pouquinho da França, o movimento é todo de brasileiros e latinos acendendo as labaredas do Evangelho de Jesus.
Não há pouco tempo, brasileiros na Holanda encontraram as obras de Kardec traduzidas para o holandês, brasileiros na Suíça revisaram O Evangelho segundo o Espiritismo e se está tentando publicar as obras de Kardec, agora em alemão.
Brasileiros na América do Norte retraduziram O Livro dos Espíritos e O Evangelho, que o foi por um protestante, que substituiu a palavra reencarnação por ressurreição.
Brasileiros em Londres, com alguns ingleses, já formam oito grupos espíritas e seria fastidioso se fosse enumerando na Ásia, na África…
Texto Extraído do livro: APRENDENDO COM DIVALDO. Entrevistas / Divaldo Pereira Franco: São Gonçalo, RJ: Organizado pela SEJA, Editora e Distribuidora de Livros Espíritas, 2002, p. 69-74.
§.§.§- Ave sem Ninho
A resposta trouxe informações surpreendentes.
Confira:
– Porque não são Espíritos do Brasil.
Vêm de outras pátrias, de outras raças.
Não são almas brasileiras.
Vêm para cá, porque, se ficassem nos seus países de origem, os sentimentos de rancor e ressentimentos torná-los-iam mais desventurados.
Após a Revolução Francesa de 1789, quando a França se libertou da Casa dos Bourbons, os grandes filósofos da libertação sonharam com os direitos do homem, direitos que foram inscritos nos códigos de justiça em 1791 e que, até hoje, ainda não são respeitados, embora em 1947, no mês de dezembro, a ONU voltasse a reconhecê-los.
Depois daquele movimento libertário, o que aconteceu com os franceses?
Os dois partidos engalfinharam-se nas paixões sórdidas e políticas e como consequência, os grandes filósofos cederam lugar aos grandes fanáticos, e a França experimentou os dias de terror, quando a guilhotina, arma criada por José Guilhotin, chegava a matar mais de mil pessoas por dia.
Esses Espíritos saíam desesperados do corpo e ficavam na psicosfera da França buscando vingança.
Começa o século XIX e é programada a chegada de Allan Kardec.
O grande missionário vai reencarnar na França, porque a mensagem de que é portador deverá enfrentar o cepticismo das academias na Cidade-Luz da Europa e do mundo e, naquele momento, Cristo havia designado que o Espiritismo nasceria na França, mas seria transplantado para um país onde não houvesse carmas colectivos, e esse país, por enquanto, seria o Brasil.
São Luis, o guia espiritual da França, cedeu que a terra gaulesa recebesse Allan Kardec, mas “negociou” com Ismael, o guia espiritual do Brasil:
“Já que a mensagem de libertação vai ser levada para a Terra do Cruzeiro, a França pede que muitos Espíritos atribulados da Revolução reencarnem no Brasil, pois, se reencarnarem aqui impedirão o processo da paz”.
E dois milhões de franceses vieram reencarnar no Brasil, para que, quando chegasse a mensagem espírita, culturalmente se identificassem com o chamado método cartesiano de Allan Kardec.
Naturalmente, esses Espíritos eram atribulados, perturbados, com ressentimentos, com mágoas.
Se nós considerarmos que os Espíritos brasileiros são os índios, que a maioria de nós é constituída por Espíritos comprometidos na Eurásia, e que estamos aqui de passagem, longe dos fenómenos cármicos para nos depurarmos, compreenderemos porque muitos brasileiros do momento ainda não amam esta grande nação.
E o primeiro sentimento que têm quando, ao invés de investir em fortunas, honesta ou desonestamente amealhadas no solo brasileiro, eles as mandam para os países estrangeiros.
Não confiam no Brasil, porque são “de lá”.
Mandam para lá porque, morrendo aqui, o dinheiro fica lá para poderem “pagar” o carma negativo que lá deixaram.
Os chamados “paraísos fiscais” são também lugares de alguns de nós que aqui nos encontramos, mas apesar de ainda não termos o sentimento do amor, já temos alguma luz.
Viajando pelo mundo, onde tenho encontrado brasileiros espíritas, descubro uma célula espírita.
Começa-se com um estudo do Evangelho no lar, depois se chama os amigos, os vizinhos, forma-se um grupo e, hoje, na Europa. 90% dos grupos espíritas são criados por brasileiros.
Com excepção de Portugal, Espanha e um pouquinho da França, o movimento é todo de brasileiros e latinos acendendo as labaredas do Evangelho de Jesus.
Não há pouco tempo, brasileiros na Holanda encontraram as obras de Kardec traduzidas para o holandês, brasileiros na Suíça revisaram O Evangelho segundo o Espiritismo e se está tentando publicar as obras de Kardec, agora em alemão.
Brasileiros na América do Norte retraduziram O Livro dos Espíritos e O Evangelho, que o foi por um protestante, que substituiu a palavra reencarnação por ressurreição.
Brasileiros em Londres, com alguns ingleses, já formam oito grupos espíritas e seria fastidioso se fosse enumerando na Ásia, na África…
Texto Extraído do livro: APRENDENDO COM DIVALDO. Entrevistas / Divaldo Pereira Franco: São Gonçalo, RJ: Organizado pela SEJA, Editora e Distribuidora de Livros Espíritas, 2002, p. 69-74.
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Espírito assiste próprio enterro e faz revelações importantes
Frederico Figner, que no livro Voltei adoptou o pseudónimo de “irmão Jacob”, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier, foi director da Federação Espírita Brasileira e espírita actuante, prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma mera libertação do espírito e que seguiria para as esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar, caso não se transferisse aos Mundos Felizes.
Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após a sua desencarnação não foi bem assim.
Deixou-nos um alerta.
"Não se acreditem quitados com a Lei, atendendo pequeninos deveres de solidariedade humana."
Quando ainda doente no mundo espiritual, pediu para escrever sobre o que acontece após morte.
Recebeu permissão, mas encontrou dificuldades fluídicas.
Ofendeu-se quando foi impedido de se comunicar.
Irmão Andrade, seu guia espiritual, ajudou na sua desencarnação.
Ele sentiu dois corações batendo.
A visão alterava-se.
Sentia-se dentro de um nevoeiro enquanto recebia passes.
A consciência examinava acertos e desacertos da vida, buscando justificativas para atenuar as faltas cometidas.
De repente, viu-se à frente de tudo que idealizou e realizou na vida.
As ideias mais insignificantes e os mínimos actos desfilavam em uma velocidade vertiginosa.
Tentou orar, mas não teve coordenação mental.
Chorou quando viu o vulto da filha Marta aconselhando-o a descansar.
PRECISARIA DE MAIS TEMPO PARA O DESLIGAMENTO TOTAL
Durante o transe, amparado por sua filha Marta, tentou falar e se mexer, mas os músculos não obedeceram.
Viu-se em duplicata, com fio prateado ligando-o ao corpo físico.
Precisaria de mais tempo para o desligamento total.
Sua capacidade visual melhorou e divisou duas figuras ao lado da filha Marta:
Bezerra de Menezes e o irmão Andrade.
Tentou cumprimentá-los, mas não conseguiu se erguer.
Continuava imantado aos seus objectos pessoais.
Precisava sair daquele ambiente para se equilibrar.
Foi levado para perto do mar para renovar as forças.
As dores desapareceram. Descansou.
Teve a sensação de haver rejuvenescido e notou que estava com trajes impróprios, na ilusão de encontrar alguém encarnado.
Na volta para casa, vestiu um terno cinza.
Uma senhora encarnada que caminhava em direcção a eles passou sem que nada ocorresse de ambos os lados.
Recomposto da surpresa foi informado que estão em dimensões diferentes.
No velório, projecções mentais dos presentes provocam-lhe mal-estar e angústia.
No velório, Jacob analisou as dificuldades e as lutas de um "morto" que não se preparou.
Os comentários divergentes a seu respeito provocaram-lhe perturbações passageiras.
Continuava ligado ao corpo.
Bezerra esclareceu que não é possível libertar os encarnados rapidamente, depende da vida mental e dos ideais ligados à vida terrestre.
A Conversação.
Jacob melhorou e se aproximou de amigos encarnados, mas não do corpo, conforme orientação recebida.
Percebeu entidades menos simpáticas e foi impedido de responder.
Decepcionou-se com comentários de amigos encarnados sobre as despesas do enterro.
Não conseguiu suportar estes dardos mentais.
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma mera libertação do espírito e que seguiria para as esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar, caso não se transferisse aos Mundos Felizes.
Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após a sua desencarnação não foi bem assim.
Deixou-nos um alerta.
"Não se acreditem quitados com a Lei, atendendo pequeninos deveres de solidariedade humana."
Quando ainda doente no mundo espiritual, pediu para escrever sobre o que acontece após morte.
Recebeu permissão, mas encontrou dificuldades fluídicas.
Ofendeu-se quando foi impedido de se comunicar.
Irmão Andrade, seu guia espiritual, ajudou na sua desencarnação.
Ele sentiu dois corações batendo.
A visão alterava-se.
Sentia-se dentro de um nevoeiro enquanto recebia passes.
A consciência examinava acertos e desacertos da vida, buscando justificativas para atenuar as faltas cometidas.
De repente, viu-se à frente de tudo que idealizou e realizou na vida.
As ideias mais insignificantes e os mínimos actos desfilavam em uma velocidade vertiginosa.
Tentou orar, mas não teve coordenação mental.
Chorou quando viu o vulto da filha Marta aconselhando-o a descansar.
PRECISARIA DE MAIS TEMPO PARA O DESLIGAMENTO TOTAL
Durante o transe, amparado por sua filha Marta, tentou falar e se mexer, mas os músculos não obedeceram.
Viu-se em duplicata, com fio prateado ligando-o ao corpo físico.
Precisaria de mais tempo para o desligamento total.
Sua capacidade visual melhorou e divisou duas figuras ao lado da filha Marta:
Bezerra de Menezes e o irmão Andrade.
Tentou cumprimentá-los, mas não conseguiu se erguer.
Continuava imantado aos seus objectos pessoais.
Precisava sair daquele ambiente para se equilibrar.
Foi levado para perto do mar para renovar as forças.
As dores desapareceram. Descansou.
Teve a sensação de haver rejuvenescido e notou que estava com trajes impróprios, na ilusão de encontrar alguém encarnado.
Na volta para casa, vestiu um terno cinza.
Uma senhora encarnada que caminhava em direcção a eles passou sem que nada ocorresse de ambos os lados.
Recomposto da surpresa foi informado que estão em dimensões diferentes.
No velório, projecções mentais dos presentes provocam-lhe mal-estar e angústia.
No velório, Jacob analisou as dificuldades e as lutas de um "morto" que não se preparou.
Os comentários divergentes a seu respeito provocaram-lhe perturbações passageiras.
Continuava ligado ao corpo.
Bezerra esclareceu que não é possível libertar os encarnados rapidamente, depende da vida mental e dos ideais ligados à vida terrestre.
A Conversação.
Jacob melhorou e se aproximou de amigos encarnados, mas não do corpo, conforme orientação recebida.
Percebeu entidades menos simpáticas e foi impedido de responder.
Decepcionou-se com comentários de amigos encarnados sobre as despesas do enterro.
Não conseguiu suportar estes dardos mentais.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
ENTERROS MUITO CONCORRIDOS
Viu círculos de luz num dos carros, e percebeu orações a seu favor, e alegrou-se.
Assistiu de longe, pois Bezerra informou que enterros muito concorridos impõem grande perturbações à alma.
Descobriu que quem não renunciou aos hábitos e sentidos do corpo demora para se desprender.
Entre companheiros.
Finalmente liberto do corpo, Jacob visitou seu lar e seu núcleo de trabalho.
Abraçou amigos e seguiu em direcção à praia para se reunir com outros espíritos recém-desencarnados.
Durante o trajecto, ficou preocupado por não lembrar de vidas passadas e por não saber onde iria morar.
Sua filha garantiu que tudo seria solucionado pouco a pouco.
Minutos depois, respeitável senhora chegou acompanhada de benfeitores e saudou a todos.
Jacob viu uma luz irradiando de seu tórax e sentiu inveja.
Marta o repreendeu.
Bezerra fez uma prelecção informando que aqueles que não tiverem serenidade terão dificuldades no caminho que será percorrido até a colónia espiritual.
COMO DEVEMOS PARTICIPAR DE UM VELÓRIO
Como se trata de um evento muito delicado para o desencarnante, gostaríamos de relacionar alguns comportamentos para todos aqueles que se dirigirem a um velório:
- Orar com sinceridade em favor do desencarnante e de sua família, compreendendo que mais cedo ou mais tarde chegará a nossa hora e que, então, constataremos o gigantesco valor da prece a nós dirigida em situações como a desencarnação;
- Esforçar-se para não lembrar episódios infelizes envolvendo o desencarnante, compreendendo que todo pensamento tem elevada repercussão espiritual;
- Estar sempre disponível para o chamado “atendimento fraterno” com os irmãos presentes, mas não esquecer que o velório não é uma situação adequada a debates de natureza filosófico-religiosa;
- Respeitar a religião de todos os presentes e os cultos correspondentes a essas crenças, buscando contribuir efectivamente para a psicosfera de solidariedade do ambiente mesmo que em silêncio;
- Não perder o foco do objectivo maior da presença no velório, que é o auxílio espiritual ao desencarnante e aos familiares, assim como aos Espíritos desencarnados que estejam no local necessitando de auxílio através da oração para contribuir no desligamento do desencarnante;
- Se convidado a enunciar prece ou algumas palavras de homenagem ao desencarnante, tomar o cuidado de manter sempre a brevidade, a objectividade e o optimismo, evitando quaisquer imagens negativas que possam ser sugeridas por nossas palavras em relação aos irmãos presentes, sejam eles encarnados ou desencarnados;
- Aproveitar a ocasião para reflectir sobre a impermanência de todas as situações materiais da vida física, fortalecendo o nosso desejo de amar e servir durante o tempo que ainda nos resta no corpo físico.
OS ESPÍRITOS NÃO FICAM NAS SEPULTURAS
Como se sabe, a visita às sepulturas apenas expressa que lembramos do amado ausente.
Mas não é o lugar, objectos, flores e velas que realmente importam.
O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração.
Túmulos sumptuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
No programa Debate na Rio, que apresento na Rádio Rio de Janeiro, um ouvinte perguntou onde ele poderia orar no dia 2 de novembro pela alma de um amigo que foi cremado, e as cinzas jogadas no mar.
Viu círculos de luz num dos carros, e percebeu orações a seu favor, e alegrou-se.
Assistiu de longe, pois Bezerra informou que enterros muito concorridos impõem grande perturbações à alma.
Descobriu que quem não renunciou aos hábitos e sentidos do corpo demora para se desprender.
Entre companheiros.
Finalmente liberto do corpo, Jacob visitou seu lar e seu núcleo de trabalho.
Abraçou amigos e seguiu em direcção à praia para se reunir com outros espíritos recém-desencarnados.
Durante o trajecto, ficou preocupado por não lembrar de vidas passadas e por não saber onde iria morar.
Sua filha garantiu que tudo seria solucionado pouco a pouco.
Minutos depois, respeitável senhora chegou acompanhada de benfeitores e saudou a todos.
Jacob viu uma luz irradiando de seu tórax e sentiu inveja.
Marta o repreendeu.
Bezerra fez uma prelecção informando que aqueles que não tiverem serenidade terão dificuldades no caminho que será percorrido até a colónia espiritual.
COMO DEVEMOS PARTICIPAR DE UM VELÓRIO
Como se trata de um evento muito delicado para o desencarnante, gostaríamos de relacionar alguns comportamentos para todos aqueles que se dirigirem a um velório:
- Orar com sinceridade em favor do desencarnante e de sua família, compreendendo que mais cedo ou mais tarde chegará a nossa hora e que, então, constataremos o gigantesco valor da prece a nós dirigida em situações como a desencarnação;
- Esforçar-se para não lembrar episódios infelizes envolvendo o desencarnante, compreendendo que todo pensamento tem elevada repercussão espiritual;
- Estar sempre disponível para o chamado “atendimento fraterno” com os irmãos presentes, mas não esquecer que o velório não é uma situação adequada a debates de natureza filosófico-religiosa;
- Respeitar a religião de todos os presentes e os cultos correspondentes a essas crenças, buscando contribuir efectivamente para a psicosfera de solidariedade do ambiente mesmo que em silêncio;
- Não perder o foco do objectivo maior da presença no velório, que é o auxílio espiritual ao desencarnante e aos familiares, assim como aos Espíritos desencarnados que estejam no local necessitando de auxílio através da oração para contribuir no desligamento do desencarnante;
- Se convidado a enunciar prece ou algumas palavras de homenagem ao desencarnante, tomar o cuidado de manter sempre a brevidade, a objectividade e o optimismo, evitando quaisquer imagens negativas que possam ser sugeridas por nossas palavras em relação aos irmãos presentes, sejam eles encarnados ou desencarnados;
- Aproveitar a ocasião para reflectir sobre a impermanência de todas as situações materiais da vida física, fortalecendo o nosso desejo de amar e servir durante o tempo que ainda nos resta no corpo físico.
OS ESPÍRITOS NÃO FICAM NAS SEPULTURAS
Como se sabe, a visita às sepulturas apenas expressa que lembramos do amado ausente.
Mas não é o lugar, objectos, flores e velas que realmente importam.
O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração.
Túmulos sumptuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
No programa Debate na Rio, que apresento na Rádio Rio de Janeiro, um ouvinte perguntou onde ele poderia orar no dia 2 de novembro pela alma de um amigo que foi cremado, e as cinzas jogadas no mar.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Eu respondi que ele poderia orar de um leito de hospital, no templo religioso, em casa ou na prisão, pois não é preciso ir ao cemitério para orar pelo falecido.
Os espíritos desencarnados não ficam nos túmulos presos aos despojos mortais.
Eles continuam vivendo perto de nós ou nas Colónias Espirituais, como “Nosso Lar”, mostrada em filme.
Podemos, portanto, orar pelos espíritos, onde estivermos.
O lugar não importa, desde que a prece seja sincera.
Da mesma forma que ligamos pelo celular para alguém que mora em outro país, podemos também orar de qualquer lugar para os entes queridos que vivem na pátria espiritual, usando o “celular” do pensamento.
Quando oramos, a força do pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo sentimento de amor, indo ao encontro do espírito para o qual rogamos as bênçãos de Deus.
Porém, o que importa é orarmos com sinceridade em benefício deles; afinal, se os nossos parentes e amigos já são felizes, as nossas preces aumentarão ainda mais essa felicidade.
Por sua vez, caso estejam sofrendo, como os espíritos dos suicidas, as nossas orações têm o poder de aliviar os seus grandes sofrimentos.
Isso acontece quando oramos; a força do nosso pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo sentimento de amor, que segue em direcção ao espírito para o qual rogamos as bênçãos de Deus.
FALAR COM OS DESENCARNADOS PELA ORAÇÃO
Quando sentimos saudade dos parentes ou dos amigos que estão vivendo muito distantes de nós, simplesmente telefonamos para eles, matando a saudade.
Assim acontece, também, quando sentimos falta dos entes queridos que partiram para o mundo espiritual, e falamos com eles através da oração.
Para tanto, usamos o “celular” do nosso pensamento, pois ao orarmos, emitimos um fio luminoso que é impulsionado pelo sentimento de amor, que vai em direcção a esses espíritos que continuamos amando e que continuam a nos amar.
Pelo “celular” do nosso pensamento, podemos ligar para eles de qualquer lugar onde estejamos.
FRED FIGNER – IRMÃO JACOB DO LIVRO VOLTEI - PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER
FONTE: http://www.correioespirita.org.br
§.§.§- Ave sem Ninho
Os espíritos desencarnados não ficam nos túmulos presos aos despojos mortais.
Eles continuam vivendo perto de nós ou nas Colónias Espirituais, como “Nosso Lar”, mostrada em filme.
Podemos, portanto, orar pelos espíritos, onde estivermos.
O lugar não importa, desde que a prece seja sincera.
Da mesma forma que ligamos pelo celular para alguém que mora em outro país, podemos também orar de qualquer lugar para os entes queridos que vivem na pátria espiritual, usando o “celular” do pensamento.
Quando oramos, a força do pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo sentimento de amor, indo ao encontro do espírito para o qual rogamos as bênçãos de Deus.
Porém, o que importa é orarmos com sinceridade em benefício deles; afinal, se os nossos parentes e amigos já são felizes, as nossas preces aumentarão ainda mais essa felicidade.
Por sua vez, caso estejam sofrendo, como os espíritos dos suicidas, as nossas orações têm o poder de aliviar os seus grandes sofrimentos.
Isso acontece quando oramos; a força do nosso pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo sentimento de amor, que segue em direcção ao espírito para o qual rogamos as bênçãos de Deus.
FALAR COM OS DESENCARNADOS PELA ORAÇÃO
Quando sentimos saudade dos parentes ou dos amigos que estão vivendo muito distantes de nós, simplesmente telefonamos para eles, matando a saudade.
Assim acontece, também, quando sentimos falta dos entes queridos que partiram para o mundo espiritual, e falamos com eles através da oração.
Para tanto, usamos o “celular” do nosso pensamento, pois ao orarmos, emitimos um fio luminoso que é impulsionado pelo sentimento de amor, que vai em direcção a esses espíritos que continuamos amando e que continuam a nos amar.
Pelo “celular” do nosso pensamento, podemos ligar para eles de qualquer lugar onde estejamos.
FRED FIGNER – IRMÃO JACOB DO LIVRO VOLTEI - PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER
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Filho adoptivo na visão espírita
Sabemos que nada ocorre por acaso.
A formação de um lar é um planeamento que se desenvolve no Mundo Espiritual.
Assim como filhos biológicos, nossos filhos adoptivos também são companheiros de vidas passadas.
E nossa vida de hoje é resultado do que angariamos para nós mesmos, no passado.
Surge, então, a indagação:
"se são velhos conhecidos e deverão se encontrar no mesmo lar, por que já não nasceram como filhos naturais?"
Na literatura espírita encontramos vários casos de filhos que, em função do orgulho, do egoísmo e da vaidade, se tornaram tiranos de seus pais, escravizando-os aos seus caprichos e pagando com ingratidão e dor a ternura e zelo paternos.
De retorno à Pátria Espiritual (ao desencarnarem), ao despertarem-lhes a consciência e entenderem a gravidade de suas faltas, passam a trabalhar para recuperarem o tempo perdido e se reconciliarem com aqueles a quem lesaram afectivamente.
Assim, reencontram aqueles mesmos pais a quem não valorizaram, para devolver-lhes a afeição machucada, resgatando o carinho, o amor e a ternura de ontem.
Porque a lei é a de Causa e Efeito.
Não aproveitada a convivência com pais amorosos e desvelados, é da Lei Divina que retomem o contacto com eles como filhos de outros pais chegando-lhes aos braços pelas vias de adopção.
Aos pais cabe o trabalho de orientar estes filhos e conduzi-los ao caminho do bem, independente de serem filhos consanguíneos ou não.
A responsabilidade de pais permanece a mesma.
Recebendo eles no lar a abençoada experiência da adopção, Deus sinaliza aos cônjuges estar confiando em sua capacidade de amar e ensinar, perdoar e auxiliar aos companheiros que retornam para hoje valorizarem o desvelo e atenção que ontem não souberam fazer.
Trazem no coração desequilíbrios de outros tempos ou arrependimento doloroso para a solução dos quais pedem, ao reencarnarem, a ajuda daqueles que os acolhem, não como filhos do corpo, mas sim filhos do coração.
Allan Kardec elucida:
"Não são os da consangüinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de ideias".
DEVEMOS ESCONDER QUE ELES SÃO ADOPTIVOS?
Um dos maiores erros que alguns pais adoptivos cometem é o de esconder a verdade aos seus filhos.
É importante, desde cedo, não esconder a verdade.
Ás vezes, fazem por amor, já que os consideram totalmente como filhos; outros o fazem por medo de perder a afeição e o carinho deles.
Quando os filhos adoptivos crescem, aprendendo no lar valores morais elevados, sentem-se mais amados por entenderem que o são, não por terem nascido de seus pais, mas sim frutos de afeição sincera e real, e passam a entender que são filhos queridos do coração.
Revelar-lhes a verdade somente na idade adulta é destruir-lhes todas as alegrias vividas, é alterar-lhes a condição de filhos queridos em órfãos asilados à guisa de pena e compaixão.
Não devemos traumatizá-los, livrando-os do risco de perderem a oportunidade de aprendizado no hoje.
André Luiz esclarece-nos quanto a este perigo:
"Filhos adoptivos, quando crescem ignorando a verdade, costumam trazer enormes complicações, principalmente quando ouvem esclarecimentos de outras pessoas".
Identicamente ao que ocorre em relação aos nossos filhos biológicos, buscar o diálogo franco e sincero, com base no respeito mútuo, sob a luz da orientação cristã de conduta.
Pais que conversam com os filhos fortalecem os laços afectivos, tornando a questão da adopção coisa secundária.
Recebendo em nossa jornada terrena a oportunidade de ter em nosso lar um filho adoptivo, guardemos no coração a certeza de que Jesus está nos confiando a responsabilidade sagrada de superar o próprio orgulho e vaidade, amando verdadeiramente e desinteressadamente a criatura de Deus confiada em trabalho de educação e amparo.
E, ajudando-o a superar suas próprias mazelas, amanhã poderá retornar ao seio daqueles que o amam na posição de filho legítimo.
A formação de um lar é um planeamento que se desenvolve no Mundo Espiritual.
Assim como filhos biológicos, nossos filhos adoptivos também são companheiros de vidas passadas.
E nossa vida de hoje é resultado do que angariamos para nós mesmos, no passado.
Surge, então, a indagação:
"se são velhos conhecidos e deverão se encontrar no mesmo lar, por que já não nasceram como filhos naturais?"
Na literatura espírita encontramos vários casos de filhos que, em função do orgulho, do egoísmo e da vaidade, se tornaram tiranos de seus pais, escravizando-os aos seus caprichos e pagando com ingratidão e dor a ternura e zelo paternos.
De retorno à Pátria Espiritual (ao desencarnarem), ao despertarem-lhes a consciência e entenderem a gravidade de suas faltas, passam a trabalhar para recuperarem o tempo perdido e se reconciliarem com aqueles a quem lesaram afectivamente.
Assim, reencontram aqueles mesmos pais a quem não valorizaram, para devolver-lhes a afeição machucada, resgatando o carinho, o amor e a ternura de ontem.
Porque a lei é a de Causa e Efeito.
Não aproveitada a convivência com pais amorosos e desvelados, é da Lei Divina que retomem o contacto com eles como filhos de outros pais chegando-lhes aos braços pelas vias de adopção.
Aos pais cabe o trabalho de orientar estes filhos e conduzi-los ao caminho do bem, independente de serem filhos consanguíneos ou não.
A responsabilidade de pais permanece a mesma.
Recebendo eles no lar a abençoada experiência da adopção, Deus sinaliza aos cônjuges estar confiando em sua capacidade de amar e ensinar, perdoar e auxiliar aos companheiros que retornam para hoje valorizarem o desvelo e atenção que ontem não souberam fazer.
Trazem no coração desequilíbrios de outros tempos ou arrependimento doloroso para a solução dos quais pedem, ao reencarnarem, a ajuda daqueles que os acolhem, não como filhos do corpo, mas sim filhos do coração.
Allan Kardec elucida:
"Não são os da consangüinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de ideias".
DEVEMOS ESCONDER QUE ELES SÃO ADOPTIVOS?
Um dos maiores erros que alguns pais adoptivos cometem é o de esconder a verdade aos seus filhos.
É importante, desde cedo, não esconder a verdade.
Ás vezes, fazem por amor, já que os consideram totalmente como filhos; outros o fazem por medo de perder a afeição e o carinho deles.
Quando os filhos adoptivos crescem, aprendendo no lar valores morais elevados, sentem-se mais amados por entenderem que o são, não por terem nascido de seus pais, mas sim frutos de afeição sincera e real, e passam a entender que são filhos queridos do coração.
Revelar-lhes a verdade somente na idade adulta é destruir-lhes todas as alegrias vividas, é alterar-lhes a condição de filhos queridos em órfãos asilados à guisa de pena e compaixão.
Não devemos traumatizá-los, livrando-os do risco de perderem a oportunidade de aprendizado no hoje.
André Luiz esclarece-nos quanto a este perigo:
"Filhos adoptivos, quando crescem ignorando a verdade, costumam trazer enormes complicações, principalmente quando ouvem esclarecimentos de outras pessoas".
Identicamente ao que ocorre em relação aos nossos filhos biológicos, buscar o diálogo franco e sincero, com base no respeito mútuo, sob a luz da orientação cristã de conduta.
Pais que conversam com os filhos fortalecem os laços afectivos, tornando a questão da adopção coisa secundária.
Recebendo em nossa jornada terrena a oportunidade de ter em nosso lar um filho adoptivo, guardemos no coração a certeza de que Jesus está nos confiando a responsabilidade sagrada de superar o próprio orgulho e vaidade, amando verdadeiramente e desinteressadamente a criatura de Deus confiada em trabalho de educação e amparo.
E, ajudando-o a superar suas próprias mazelas, amanhã poderá retornar ao seio daqueles que o amam na posição de filho legítimo.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
É CERTO A ADOPÇÃO POR CASAIS HOMOSSEXUAIS?
Raul Teixeira responde: “O amor não tem sexo.
Como é que podemos imaginar que o melhor para uma criança é ser criada na rua, ao relento, submetida a todo tipo de execração, a ser criada nutrida, abençoada por um lar de casal homossexual?
Muita gente assevera que a criança corre riscos.
Mas como?
Nós estamos acompanhando as crianças correndo riscos nas casas de seus pais heterossexuais todos os dias.
Outros afirmam que a criança criada por homossexuais poderá adoptar a mesma postura, a mesma orientação sexual.
O que também é falso.
A massa de homossexuais do mundo advêm de lares heterossexuais.
Então, teremos de concluir que são os casais heterossexuais que formam os homossexuais.
Logo, não devemos entrar nessa discussão que é tola e preconceituosa; aquele que tem amor para dar que dê.”
Amemos nossos filhos, sem cogitar se nos vieram aos braços pela descendência física ou não, como encargo abençoado com que o Céu nos presenteia.
Encerremos com Emmanuel:
Recorda que, em última instância, seja qual seja a nossa posição nas equipes familiares da Terra, somos, acima de tudo, filhos de Deus".
FONTE: http://grupoallankardec.blogspot.com.br
§.§.§- Ave sem Ninho
Raul Teixeira responde: “O amor não tem sexo.
Como é que podemos imaginar que o melhor para uma criança é ser criada na rua, ao relento, submetida a todo tipo de execração, a ser criada nutrida, abençoada por um lar de casal homossexual?
Muita gente assevera que a criança corre riscos.
Mas como?
Nós estamos acompanhando as crianças correndo riscos nas casas de seus pais heterossexuais todos os dias.
Outros afirmam que a criança criada por homossexuais poderá adoptar a mesma postura, a mesma orientação sexual.
O que também é falso.
A massa de homossexuais do mundo advêm de lares heterossexuais.
Então, teremos de concluir que são os casais heterossexuais que formam os homossexuais.
Logo, não devemos entrar nessa discussão que é tola e preconceituosa; aquele que tem amor para dar que dê.”
Amemos nossos filhos, sem cogitar se nos vieram aos braços pela descendência física ou não, como encargo abençoado com que o Céu nos presenteia.
Encerremos com Emmanuel:
Recorda que, em última instância, seja qual seja a nossa posição nas equipes familiares da Terra, somos, acima de tudo, filhos de Deus".
FONTE: http://grupoallankardec.blogspot.com.br
§.§.§- Ave sem Ninho
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Física Quântica comprova o Espiritismo
A obra de André Luiz, através de Chico Xavier, em complemento à Codificação Kardeciana, em vários aspectos, gradativamente, vem mostrando quanto se antecipa às modernas conquistas da Ciência, mormente no campo da Física Quântica.
A partir de “Nosso Lar”, em 1943, a nossa concepção de Mundo Espiritual se amplia, consideravelmente, com a revelação da existência de diversas “Esferas Espirituais” que o constituem.
Há, inclusive, um estudo muito interessante a respeito, num dos livros editados pela FEB, intitulado “As Sete Esferas da Terra”, de Mário Frigéri, todo ele calcado em André Luiz.
Aliás, a referida publicação, em grande parte, se baseia ainda em “Cidade no Além”, publicado pelo IDE, de Araras, através dos médiuns Chico Xavier e Heigorina Cunha, pelos espíritos André Luiz e Lucius, este último, segundo informação de Chico Xavier, pseudónimo de Camille Flammarion.
O que Allan Kardec, genericamente, denomina de Mundo Espiritual, e André Luiz de “Esferas Espirituais”, a Física Quântica vem chamando de “Hiperespaço”.
Em “Os Mensageiros”, cap. 15, encontramos na palavra de Aniceto:
“Há, porém, André, outros mundos subtis, dentro dos mundos grosseiros, maravilhosas esferas que se interpenetram.
O olho humano sofre variadas limitações e todas as lentes físicas reunidas não conseguiriam surpreender o campo da alma, que exige o desenvolvimento das faculdades espirituais para tornar-se perceptível.
A electricidade e o magnetismo são duas correntes poderosas que começam a descortinar aos nossos irmãos encarnados alguma coisa dos infinitos potenciais do Invisível, mas ainda é cedo para cogitarmos do êxito completo.”
Nas considerações constantes do livro “Cidade no Além”, no cap. IV, “Localização de ‘Nosso Lar’ – Esferas Espirituais”, nos deparamos com preciosa elucidação:
“O TRÂNSITO ENTRE AS ESFERAS SE FAZ POR MANEIRAS DIVERSAS.
POR ‘ESTRADAS DE LUZ’, REFERIDAS PELOS ESPÍRITOS COMO CAMINHOS ESPECIAIS, DESTINADOS A TRANSPORTE MAIS IMPORTANTE.
ATRAVÉS DOS CHAMADOS ‘CAMPOS DE SAÍDA’ QUE SÃO PONTOS NOS QUAIS AS DUAS ESFERAS PRÓXIMAS SE TOCAM.
PELAS ÁGUAS, DE SE SUPOR AS QUE CIRCUNDAM OS CONTINENTES” (OCEANOS).
Vejamos agora o que transcrevemos da obra intitulada “Hiperespaço”, de Michio Kaku, professor de Física Teórica no City College da Universidade de Nova York.
Graduou-se em Harvard e recebeu o título de doutor em Berkeley:
“NOSSO UNIVERSO, PORTANTO, NÃO ESTARIA SOZINHO, MAS SERIA UM DE MUITOS MUNDOS PARALELOS POSSÍVEIS.
SERES INTELIGENTES PODERIAM HABITAR ALGUNS DESSES PLANETAS, IGNORANDO POR COMPLETO A EXISTÊNCIA DE OUTROS.”
“(...) NORMALMENTE, A VIDA EM CADA UM DESSES PLANOS PARALELOS PROSSEGUE INDEPENDENTEMENTE DO QUE SE PASSA NOS OUTROS.
EM RARAS OCASIÕES, NO ENTANTO, OS PLANOS PODEM SE CRUZAR E, POR UM BREVE MOMENTO, RASGAR O PRÓPRIO TECIDO DO ESPAÇO, O QUE ABRE UM BURACO – OU PASSAGEM – ENTRE ESSES DOIS UNIVERSOS.
(...) ESSAS PASSAGENS TORNAM POSSÍVEL A VIAGEM ENTRE ESSES MUNDOS, COMO UMA PONTE CÓSMICA QUE LIGASSE DOIS UNIVERSOS DIFERENTES OU DOIS PONTOS DO MESMO UNIVERSO”.
No livro “Voltei”, de Irmão Jacob, igualmente psicografado por Chico Xavier (obra de leitura obrigatória para os espíritas!), no capítulo “Incidente em Viagem”, há interessante narrativa que Mário Frigéri sintetiza em “As Sete Esferas da Terra”:
“Havia uma ponte luminosa assinalando a passagem das regiões de treva para as de luz.
Um desencarnado do grupo que volitava sob a supervisão e sustentação fluídica de Bezerra de Menezes e do Irmão Andrade, se desequilibrou ante a visão magnífica da nova região e, recordando seus antigos deslizes na carne, passou a gritar:
- Não! não! não posso! eu matei na Terra!
Não mereço a luz divina! sou um assassino, um assassino!
A partir de “Nosso Lar”, em 1943, a nossa concepção de Mundo Espiritual se amplia, consideravelmente, com a revelação da existência de diversas “Esferas Espirituais” que o constituem.
Há, inclusive, um estudo muito interessante a respeito, num dos livros editados pela FEB, intitulado “As Sete Esferas da Terra”, de Mário Frigéri, todo ele calcado em André Luiz.
Aliás, a referida publicação, em grande parte, se baseia ainda em “Cidade no Além”, publicado pelo IDE, de Araras, através dos médiuns Chico Xavier e Heigorina Cunha, pelos espíritos André Luiz e Lucius, este último, segundo informação de Chico Xavier, pseudónimo de Camille Flammarion.
O que Allan Kardec, genericamente, denomina de Mundo Espiritual, e André Luiz de “Esferas Espirituais”, a Física Quântica vem chamando de “Hiperespaço”.
Em “Os Mensageiros”, cap. 15, encontramos na palavra de Aniceto:
“Há, porém, André, outros mundos subtis, dentro dos mundos grosseiros, maravilhosas esferas que se interpenetram.
O olho humano sofre variadas limitações e todas as lentes físicas reunidas não conseguiriam surpreender o campo da alma, que exige o desenvolvimento das faculdades espirituais para tornar-se perceptível.
A electricidade e o magnetismo são duas correntes poderosas que começam a descortinar aos nossos irmãos encarnados alguma coisa dos infinitos potenciais do Invisível, mas ainda é cedo para cogitarmos do êxito completo.”
Nas considerações constantes do livro “Cidade no Além”, no cap. IV, “Localização de ‘Nosso Lar’ – Esferas Espirituais”, nos deparamos com preciosa elucidação:
“O TRÂNSITO ENTRE AS ESFERAS SE FAZ POR MANEIRAS DIVERSAS.
POR ‘ESTRADAS DE LUZ’, REFERIDAS PELOS ESPÍRITOS COMO CAMINHOS ESPECIAIS, DESTINADOS A TRANSPORTE MAIS IMPORTANTE.
ATRAVÉS DOS CHAMADOS ‘CAMPOS DE SAÍDA’ QUE SÃO PONTOS NOS QUAIS AS DUAS ESFERAS PRÓXIMAS SE TOCAM.
PELAS ÁGUAS, DE SE SUPOR AS QUE CIRCUNDAM OS CONTINENTES” (OCEANOS).
Vejamos agora o que transcrevemos da obra intitulada “Hiperespaço”, de Michio Kaku, professor de Física Teórica no City College da Universidade de Nova York.
Graduou-se em Harvard e recebeu o título de doutor em Berkeley:
“NOSSO UNIVERSO, PORTANTO, NÃO ESTARIA SOZINHO, MAS SERIA UM DE MUITOS MUNDOS PARALELOS POSSÍVEIS.
SERES INTELIGENTES PODERIAM HABITAR ALGUNS DESSES PLANETAS, IGNORANDO POR COMPLETO A EXISTÊNCIA DE OUTROS.”
“(...) NORMALMENTE, A VIDA EM CADA UM DESSES PLANOS PARALELOS PROSSEGUE INDEPENDENTEMENTE DO QUE SE PASSA NOS OUTROS.
EM RARAS OCASIÕES, NO ENTANTO, OS PLANOS PODEM SE CRUZAR E, POR UM BREVE MOMENTO, RASGAR O PRÓPRIO TECIDO DO ESPAÇO, O QUE ABRE UM BURACO – OU PASSAGEM – ENTRE ESSES DOIS UNIVERSOS.
(...) ESSAS PASSAGENS TORNAM POSSÍVEL A VIAGEM ENTRE ESSES MUNDOS, COMO UMA PONTE CÓSMICA QUE LIGASSE DOIS UNIVERSOS DIFERENTES OU DOIS PONTOS DO MESMO UNIVERSO”.
No livro “Voltei”, de Irmão Jacob, igualmente psicografado por Chico Xavier (obra de leitura obrigatória para os espíritas!), no capítulo “Incidente em Viagem”, há interessante narrativa que Mário Frigéri sintetiza em “As Sete Esferas da Terra”:
“Havia uma ponte luminosa assinalando a passagem das regiões de treva para as de luz.
Um desencarnado do grupo que volitava sob a supervisão e sustentação fluídica de Bezerra de Menezes e do Irmão Andrade, se desequilibrou ante a visão magnífica da nova região e, recordando seus antigos deslizes na carne, passou a gritar:
- Não! não! não posso! eu matei na Terra!
Não mereço a luz divina! sou um assassino, um assassino!
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Quando seus brados ressoaram lúgubres pelas quebradas sombrias abaixo, outras vozes, parecendo provir de maltas de feras ao pé da ponte, esbracejaram, horríveis:
- Vigiemos a ponte!
Assassinos não passam, não passam!”.
Corroborando este rápido estudo, atentemos para a palavra lúcida de Emmanuel, em carta dirigida a César Burnier, em 2 de abril de 1938, recentemente inserida na obra “Um Amor – Muitas Vidas”, de Jorge Damas Martins, da Editora “Lachâtre”:
“Não podereis compreender, de pronto, o nosso esforço.
Tendes de reconhecer, primeiramente, que o Além não é uma região, e sim um estado imperceptível para a vossa potencialidade sensorial.
E entendereis que igualmente nós somos ainda relativos, sem nenhum característico absoluto, irmãos de vossa posição espiritual, em caminho para as outras realizações e conquistas, como vós outros”.
Em suma, a vasta obra que Emmanuel e André Luiz realizaram através de Chico Xavier, em complemento ao Pentateuco, estão a requisitar de nós, espíritas, uma releitura, à luz das modernas conquistas da Ciência, para que possamos mais bem assimilar as inúmeras informações que contêm, muitas vezes em textos que necessitam ser cotejados entre si, à espera de que disponhamos de maturidade espiritual a fim de compreendê-los em sua profundidade reveladora.
Porque permanecem na superfície da palavra, sem visão mais ampla desta ou daquela abordagem, muitos não conseguem atinar com o carácter progressivo da Doutrina, opondo-se, de maneira sistemática, ao que, por outros autores, encarnados ou desencarnados, lhes soa como novidade ou mesmo contrário aos princípios básicos da Terceira Revelação.
Apenas acrescento e, fazendo referência ao texto acima o que refere a obra de Léon Denis “O GÉNIO CÉLTICO E O MUNDO INVISÍVEL” pág. 154.
“... O homem moderno evoluído retirará as suas conclusões partindo da acção das forças superiores e tornar-se-á comparável à antena das vossas telegrafias sem fios.
Não está longe o dia em que ficareis convencidos de que o infinito é o próprio Deus e de que A VIDA UNIVERSAL CIRCULA POR TODA A PARTE, SENDO OS ESPAÇOS UNICAMENTE CAMPOS VIBRATÓRIOS RADIANTES.”
Reprodução SpititBook
§.§.§- Ave sem Ninho
- Vigiemos a ponte!
Assassinos não passam, não passam!”.
Corroborando este rápido estudo, atentemos para a palavra lúcida de Emmanuel, em carta dirigida a César Burnier, em 2 de abril de 1938, recentemente inserida na obra “Um Amor – Muitas Vidas”, de Jorge Damas Martins, da Editora “Lachâtre”:
“Não podereis compreender, de pronto, o nosso esforço.
Tendes de reconhecer, primeiramente, que o Além não é uma região, e sim um estado imperceptível para a vossa potencialidade sensorial.
E entendereis que igualmente nós somos ainda relativos, sem nenhum característico absoluto, irmãos de vossa posição espiritual, em caminho para as outras realizações e conquistas, como vós outros”.
Em suma, a vasta obra que Emmanuel e André Luiz realizaram através de Chico Xavier, em complemento ao Pentateuco, estão a requisitar de nós, espíritas, uma releitura, à luz das modernas conquistas da Ciência, para que possamos mais bem assimilar as inúmeras informações que contêm, muitas vezes em textos que necessitam ser cotejados entre si, à espera de que disponhamos de maturidade espiritual a fim de compreendê-los em sua profundidade reveladora.
Porque permanecem na superfície da palavra, sem visão mais ampla desta ou daquela abordagem, muitos não conseguem atinar com o carácter progressivo da Doutrina, opondo-se, de maneira sistemática, ao que, por outros autores, encarnados ou desencarnados, lhes soa como novidade ou mesmo contrário aos princípios básicos da Terceira Revelação.
Apenas acrescento e, fazendo referência ao texto acima o que refere a obra de Léon Denis “O GÉNIO CÉLTICO E O MUNDO INVISÍVEL” pág. 154.
“... O homem moderno evoluído retirará as suas conclusões partindo da acção das forças superiores e tornar-se-á comparável à antena das vossas telegrafias sem fios.
Não está longe o dia em que ficareis convencidos de que o infinito é o próprio Deus e de que A VIDA UNIVERSAL CIRCULA POR TODA A PARTE, SENDO OS ESPAÇOS UNICAMENTE CAMPOS VIBRATÓRIOS RADIANTES.”
Reprodução SpititBook
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Vida passada, quem eu fui afinal?
Você já se pegou questionando quem você foi em vidas passadas?
Quando aceitamos que já vivemos outras vidas, que já tivemos outras experiências na Terra, logo vem a curiosidade de saber sobre o nosso passado.
De acordo com os estudos e orientações de André Luiz, espírito que escreveu pelas mãos de Chico Xavier, trazemos em nosso inconsciente, bem guardado em nossa memória profunda, as experiências que vivemos em outras vidas.
Como se fosse uma verdadeira caixa preciosa de recordações, recheada de factos, emoções, desejos e todo o tipo de informações sobre tudo o que já vivemos.
Em algumas circunstâncias, essa caixa pode se abrir.
Como nas terapias de regressão, por exemplo.
Porque a vida passada permanece em segredo?
Quando estamos prontos, preparados para entrar em contacto com aquilo que fomos, aquilo que fizemos, então nosso mentor espiritual – verdadeiro anjo da guarda – nos permite entrar em contacto com essas verdades.
Agora, se não temos estrutura emocional e principalmente espiritual para entrar em contacto com aquilo que vivemos ou com actos de destruição e infelicidade que por ventura tenhamos causado a nossos irmãos, as lembranças permanecem enterradas.
Vamos supor que estejamos vivendo lado a lado com alguém que já nos feriu muito, que já nos causou sofrimento, mas que aceitamos exercitar com ele o perdão.
E aqui nos encontramos outra vez juntos na Terra para aprender a amar.
Entretanto, se não estamos preparados e descobrimos o que aquela pessoa já nos causou, será que conseguiríamos permanecer ao seu lado?
É exactamente aí que entra a perfeição das leis de reencarnação, que nos permitem restaurar nosso passado, reescrevendo nossa história.
Bónus: Veja sobre vidas passadas em Quando é Preciso Partir
As verdades sobre nosso passado, para as quais não estamos preparados, podem nos dificultar viver a actual encarnação.
Afinal, o mais importante é o presente.
É aqui e agora que semeamos o bem ou o mal que colheremos amanhã, em alguns anos e em vidas futuras.
Onde há fumaça, há fogo!
Pelas nossas tendências podemos ter vários indícios do que fizemos no passado.
Também as aptidões natas que trazemos desde pequenos, aqueles idiomas que temos facilidade de desenvolver, como se já soubéssemos deles antes mesmo de começar a estudar, podem nos dar sinais de um aprendizado anterior.
Tudo aquilo que nos é muito fácil de aprender e compreender, são pistas de que em outras existências desenvolvemos essas habilidades e conhecimentos.
O Espiritismo nos descortina informações preciosas sobre os processos de reencarnação e os mecanismos de causa e efeito, desvendando a relação directa de nossas vidas anteriores com a nossa situação actual.
Além do mais, é fascinante constatar que tudo o que aprendemos, aquilo a que nos dedicamos, jamais será perdido.
Os vínculos de amor que construímos, seguirão pela eternidade como conquistas nossas.
Tudo servirá como base para desenvolvermos ao infinito nossas potencialidades rumo à perfeição.
Como dizia Chico Xavier:
não podemos mudar o passado, mas podemos usar o presente para construir um novo amanhã.
Lembranças de vidas passadas
Há filmes que retratam experiências verídicas de pessoas que se lembram de suas vidas passadas.
Abaixo duas dicas de filmes impressionantes sobre o tema:
– Manica – A história da reencarnação de uma menina na Índia
– Minha Vida na outra vida
Nos romances espíritas Cinzas do Passado e Renascer da Esperança, ambos de autoria espiritual de Lucius, aprendemos muito sobre as lembranças de vidas passadas e o impacto do passado em nosso presente.
Sandra Carneiro
§.§.§- Ave sem Ninho
Quando aceitamos que já vivemos outras vidas, que já tivemos outras experiências na Terra, logo vem a curiosidade de saber sobre o nosso passado.
De acordo com os estudos e orientações de André Luiz, espírito que escreveu pelas mãos de Chico Xavier, trazemos em nosso inconsciente, bem guardado em nossa memória profunda, as experiências que vivemos em outras vidas.
Como se fosse uma verdadeira caixa preciosa de recordações, recheada de factos, emoções, desejos e todo o tipo de informações sobre tudo o que já vivemos.
Em algumas circunstâncias, essa caixa pode se abrir.
Como nas terapias de regressão, por exemplo.
Porque a vida passada permanece em segredo?
Quando estamos prontos, preparados para entrar em contacto com aquilo que fomos, aquilo que fizemos, então nosso mentor espiritual – verdadeiro anjo da guarda – nos permite entrar em contacto com essas verdades.
Agora, se não temos estrutura emocional e principalmente espiritual para entrar em contacto com aquilo que vivemos ou com actos de destruição e infelicidade que por ventura tenhamos causado a nossos irmãos, as lembranças permanecem enterradas.
Vamos supor que estejamos vivendo lado a lado com alguém que já nos feriu muito, que já nos causou sofrimento, mas que aceitamos exercitar com ele o perdão.
E aqui nos encontramos outra vez juntos na Terra para aprender a amar.
Entretanto, se não estamos preparados e descobrimos o que aquela pessoa já nos causou, será que conseguiríamos permanecer ao seu lado?
É exactamente aí que entra a perfeição das leis de reencarnação, que nos permitem restaurar nosso passado, reescrevendo nossa história.
Bónus: Veja sobre vidas passadas em Quando é Preciso Partir
As verdades sobre nosso passado, para as quais não estamos preparados, podem nos dificultar viver a actual encarnação.
Afinal, o mais importante é o presente.
É aqui e agora que semeamos o bem ou o mal que colheremos amanhã, em alguns anos e em vidas futuras.
Onde há fumaça, há fogo!
Pelas nossas tendências podemos ter vários indícios do que fizemos no passado.
Também as aptidões natas que trazemos desde pequenos, aqueles idiomas que temos facilidade de desenvolver, como se já soubéssemos deles antes mesmo de começar a estudar, podem nos dar sinais de um aprendizado anterior.
Tudo aquilo que nos é muito fácil de aprender e compreender, são pistas de que em outras existências desenvolvemos essas habilidades e conhecimentos.
O Espiritismo nos descortina informações preciosas sobre os processos de reencarnação e os mecanismos de causa e efeito, desvendando a relação directa de nossas vidas anteriores com a nossa situação actual.
Além do mais, é fascinante constatar que tudo o que aprendemos, aquilo a que nos dedicamos, jamais será perdido.
Os vínculos de amor que construímos, seguirão pela eternidade como conquistas nossas.
Tudo servirá como base para desenvolvermos ao infinito nossas potencialidades rumo à perfeição.
Como dizia Chico Xavier:
não podemos mudar o passado, mas podemos usar o presente para construir um novo amanhã.
Lembranças de vidas passadas
Há filmes que retratam experiências verídicas de pessoas que se lembram de suas vidas passadas.
Abaixo duas dicas de filmes impressionantes sobre o tema:
– Manica – A história da reencarnação de uma menina na Índia
– Minha Vida na outra vida
Nos romances espíritas Cinzas do Passado e Renascer da Esperança, ambos de autoria espiritual de Lucius, aprendemos muito sobre as lembranças de vidas passadas e o impacto do passado em nosso presente.
Sandra Carneiro
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Reencarnação ou encarnação?
Existe diferença?
Quando tentamos compreender o significado dos termos “encarnação” e “reencarnação”, logo concluímos que encarnar é entrar em corpo carnal e reencarnar é retornar à vida em outro corpo, sucessivas vezes, o que para a Igreja Católica significa a ressurreição dos corpos no dia do juízo final.
Em síntese popular, acredita-se que a encarnação é o acto de entrar pela primeira vez na carne e, reencarnação, a acção de reentrar novamente – a partir da segunda.
Para o Espiritismo, que pode ser considerada a Doutrina da Reencarnação, esses termos possuem subtilezas conceituais.
E para Kardec, que criou uma escala espírita para compreendermos melhor tais diferenciações, os espíritos imperfeitos – que somos nós em grande maioria – necessariamente estão submetidos às provas e às expiações.
Espíritos bons estão submetidos somente às provas e, espíritos puros, nem às provas, nem às expiações.
Portanto, para nós que somos espíritos imperfeitos, reencarnar é entrar de novo na carne por meio das provas e das expiações.
É aí que se encontram as diferenças entre o senso comum do termo e a consideração espírita sobre ele.
Considera-se assim a conceituação espírita de Allan Kardec:
– Espíritos imperfeitos reencarnam (estão submetidos às provas e às expiações).
A matéria predomina sobre o espírito.
Sofrem as boas e as más paixões;
– Espíritos bons também reencarnam (estão submetidos apenas às provas).
Sofrem a influência da matéria, mas predominam sobre ela.
Sofrem apenas as boas paixões;
– Espíritos puros não reencarnam, só encarnam (não mais estão submetidos às provas, nem às expiações).
Não sofrem a influência da matéria.
Nunca sofrem paixões.
Um bom exemplo dessas diferenciações é pensarmos que quando Jesus voltou à Terra ele encarnou e não reencarnou, pois encontrava-se na condição de espírito puro em seu inesquecível retorno.
E se retornasse nos dias de hoje, ainda como espírito puro, novamente encarnaria.
Jesus, do ponto de vista corporal, teve um corpo como o nosso quando encarnado.
Do ponto de vista espiritual, é considerado espírito puro que não sofre de paixões humanas.
A paixão de Cristo, na visão espírita, não existe, já que Jesus nunca teve paixões, não ficou triste, nem com raiva, muito menos aborrecido, nervoso ou mesmo amargurado.
Aproveite e aprenda como o mundo foi preparado para receber Jesus.
Sendo assim, ao diferenciarmos esses termos pela óptica espírita, observamos que não há contradições conceituais nas obras espíritas organizadas por Allan Kardec.
Quando ele disse em A Génese, por exemplo, que Jesus encarnou, deixa claro que Espíritos Puros, como é o caso do nosso Mestre Maior, já percorreram todos os graus da escala evolutiva e não estão mais sujeitos à reencarnação.
As provas e as expiações
São conceitos amplamente questionados nos dias de hoje e que costumam confundir muito.
Em seu tempo, Allan Kardec foi muito claro em suas explicações, dizendo que uma expiação nunca é imposta ou mesmo involuntária, já que ela pode ser naturalmente escolhida pelos espíritos reencarnantes.
Pela conceituação espírita, toda expiação é prova, um subconjunto das provas.
Porém, nem toda prova é expiação, pois há sofrimentos e provas escolhidas pelos espíritos que não têm relação directa com o seu passado delituoso.
Para Kardec, o que caracteriza a expiação é a sua vinculação com um grande erro praticado em vidas passadas, que não deixa de ser uma experiência de prova vinculada a uma consequência grave ocorrida no pretérito.
Em síntese:
no acto da preparação de nossa reencarnação na Terra, podemos escolher, com o auxílio dos instrutores espirituais, expiar determinado erro cometido em vida anterior.
Quando tentamos compreender o significado dos termos “encarnação” e “reencarnação”, logo concluímos que encarnar é entrar em corpo carnal e reencarnar é retornar à vida em outro corpo, sucessivas vezes, o que para a Igreja Católica significa a ressurreição dos corpos no dia do juízo final.
Em síntese popular, acredita-se que a encarnação é o acto de entrar pela primeira vez na carne e, reencarnação, a acção de reentrar novamente – a partir da segunda.
Para o Espiritismo, que pode ser considerada a Doutrina da Reencarnação, esses termos possuem subtilezas conceituais.
E para Kardec, que criou uma escala espírita para compreendermos melhor tais diferenciações, os espíritos imperfeitos – que somos nós em grande maioria – necessariamente estão submetidos às provas e às expiações.
Espíritos bons estão submetidos somente às provas e, espíritos puros, nem às provas, nem às expiações.
Portanto, para nós que somos espíritos imperfeitos, reencarnar é entrar de novo na carne por meio das provas e das expiações.
É aí que se encontram as diferenças entre o senso comum do termo e a consideração espírita sobre ele.
Considera-se assim a conceituação espírita de Allan Kardec:
– Espíritos imperfeitos reencarnam (estão submetidos às provas e às expiações).
A matéria predomina sobre o espírito.
Sofrem as boas e as más paixões;
– Espíritos bons também reencarnam (estão submetidos apenas às provas).
Sofrem a influência da matéria, mas predominam sobre ela.
Sofrem apenas as boas paixões;
– Espíritos puros não reencarnam, só encarnam (não mais estão submetidos às provas, nem às expiações).
Não sofrem a influência da matéria.
Nunca sofrem paixões.
Um bom exemplo dessas diferenciações é pensarmos que quando Jesus voltou à Terra ele encarnou e não reencarnou, pois encontrava-se na condição de espírito puro em seu inesquecível retorno.
E se retornasse nos dias de hoje, ainda como espírito puro, novamente encarnaria.
Jesus, do ponto de vista corporal, teve um corpo como o nosso quando encarnado.
Do ponto de vista espiritual, é considerado espírito puro que não sofre de paixões humanas.
A paixão de Cristo, na visão espírita, não existe, já que Jesus nunca teve paixões, não ficou triste, nem com raiva, muito menos aborrecido, nervoso ou mesmo amargurado.
Aproveite e aprenda como o mundo foi preparado para receber Jesus.
Sendo assim, ao diferenciarmos esses termos pela óptica espírita, observamos que não há contradições conceituais nas obras espíritas organizadas por Allan Kardec.
Quando ele disse em A Génese, por exemplo, que Jesus encarnou, deixa claro que Espíritos Puros, como é o caso do nosso Mestre Maior, já percorreram todos os graus da escala evolutiva e não estão mais sujeitos à reencarnação.
As provas e as expiações
São conceitos amplamente questionados nos dias de hoje e que costumam confundir muito.
Em seu tempo, Allan Kardec foi muito claro em suas explicações, dizendo que uma expiação nunca é imposta ou mesmo involuntária, já que ela pode ser naturalmente escolhida pelos espíritos reencarnantes.
Pela conceituação espírita, toda expiação é prova, um subconjunto das provas.
Porém, nem toda prova é expiação, pois há sofrimentos e provas escolhidas pelos espíritos que não têm relação directa com o seu passado delituoso.
Para Kardec, o que caracteriza a expiação é a sua vinculação com um grande erro praticado em vidas passadas, que não deixa de ser uma experiência de prova vinculada a uma consequência grave ocorrida no pretérito.
Em síntese:
no acto da preparação de nossa reencarnação na Terra, podemos escolher, com o auxílio dos instrutores espirituais, expiar determinado erro cometido em vida anterior.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Simples assim.
Erros muito comuns
Quando estamos mergulhados em um mundo de provas e expiações, como ainda se encontra o nosso, e vemos uma pessoa em eterno sofrimento num mar de dores infindáveis, logo dizemos que fulano está em dura expiação.
Nem sempre! É o caso de muitos espíritos encarnados que, desde o nascimento, são portadores de doenças graves.
No entanto, esses não estão necessariamente em expiação, podem ser provas por eles escolhidas para adquirir determinado conhecimento necessário à sua evolução.
Lembramos: todo cuidado é pouco para não julgarmos os nossos irmãos em extrema dificuldade física, material, social ou mesmo moral, apontando nós, inconsequentemente, suas condições como expiação, o que pode ser ou não ser.
Afinal, qual a finalidade de nossa reencarnação?
Para o competente Richard Simonetti, é a de “promover a nossa evolução”.
Diz o dedicado escritor espírita que “no estágio primário de evolução em que nos encontramos, necessitamos das limitações impostas pela carne, que agitam nossa alma ao mesmo tempo em que nos habituam às disciplinas do trabalho”.
E você, considera-se espírito imperfeito ou espírito bom?
Acredita que, actualmente, esteja passando por provas ou por expiações?
Adriano Calsone
§.§.§- Ave sem Ninho
Erros muito comuns
Quando estamos mergulhados em um mundo de provas e expiações, como ainda se encontra o nosso, e vemos uma pessoa em eterno sofrimento num mar de dores infindáveis, logo dizemos que fulano está em dura expiação.
Nem sempre! É o caso de muitos espíritos encarnados que, desde o nascimento, são portadores de doenças graves.
No entanto, esses não estão necessariamente em expiação, podem ser provas por eles escolhidas para adquirir determinado conhecimento necessário à sua evolução.
Lembramos: todo cuidado é pouco para não julgarmos os nossos irmãos em extrema dificuldade física, material, social ou mesmo moral, apontando nós, inconsequentemente, suas condições como expiação, o que pode ser ou não ser.
Afinal, qual a finalidade de nossa reencarnação?
Para o competente Richard Simonetti, é a de “promover a nossa evolução”.
Diz o dedicado escritor espírita que “no estágio primário de evolução em que nos encontramos, necessitamos das limitações impostas pela carne, que agitam nossa alma ao mesmo tempo em que nos habituam às disciplinas do trabalho”.
E você, considera-se espírito imperfeito ou espírito bom?
Acredita que, actualmente, esteja passando por provas ou por expiações?
Adriano Calsone
§.§.§- Ave sem Ninho
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Allan Kardec, um homem de bem com a vida
A primeira imagem que surge em nossas mentes sobre Allan Kardec, o fundador do Espiritismo, é a do educador francês com aparência sisuda, nos encarando com prudência e muita reserva.
Mas não é bem isso o que disseram aqueles que conviveram com o mestre lionês.
Em 1869, o último ano de sua vida, ele preferiu se refugiar em sua casa própria na villa Ségur, em Paris.
Todos os domingos, ao lado da esposa Amélie-Gabrielle Boudet, recebia os seus melhores amigos, o casal Delanne, os Flammarion, os Leymarie, os Desliens, entre outros confrades mais íntimos.
Pierre-Gaëtan Leymarie deixou escrito que muitas vezes ele visitava os mais chegados, mesmo nos momentos de cansaço ou tristeza:
“Ele se sentava à minha mesa e ria como nunca, encontrando anedotas encantadoras, palavras gaulesas, sempre para nos distrair.
Depois, alegremente, retornava à sua cadeira.”
Assim, contrariando os retratos fotográficos que passam a impressão de um Kardec austero, senhor Leymarie afirma ainda que nos mesmos almoços dominicais era muito comum o mestre se desligar das discussões volumosas, inclusive sobre questões controversas da Doutrina Espírita, para alegrar e distrair os amigos – como se não houvesse o amanhã:
“Ele encontrava-se feliz como uma criança, simplesmente para proporcionar uma doce alegria aos seus convidados”, arremata Leymarie.
Bom humor sempre – com espontaneidade
Relatos confirmam que Allan Kardec dispunha de muitíssimo bom humor.
Por conta de um génio próprio, refinado, ele conseguia proporcionar bem estar com dignidade, leveza com gentileza, características natas de um espírito simples e bondoso que não apresentou afectação, melindres ou malícia.
Com as nossas vidas contemporâneas cada vez mais corridas e antinaturais, seguimos perdendo a nobre capacidade de exteriorizar bom humor, principalmente às pessoas que amamos.
Cada vez mais nossa espontaneidade aproxima-se do sarcasmo (postagens em redes sociais comprovam isso), e nos distanciamos do cómico saudável, aquele que não fere nem magoa, e que são qualidades de nosso estado de espírito.
Bom humor do lado de lá
No dia a dia, como de costume, encontramos gente bem ou mal-humorada.
Não é de se estranhar que os desencarnados também preservam suas carrancas ou alegrias de viver.
Uma maneira rápida de identificar a condição de um espírito que se manifesta em reuniões mediúnicas seria observarmos a apresentação de seu humor.
Bónus: Saiba como sempre manter a esperança
Desencarnar mal humorado é mais do que comum, é quase que um vício.
Espírito portador de carantonha, ou seja, de cara fechada, cara feia, dificilmente quer papo e não deseja receber amigos, atitude oposta ao que Kardec gostava de fazer.
Se o bom humor é mesmo a marca registada dos Espíritos Superiores que passam pela Terra, por que não vestirmos essa marca do bem para desfilarmos felicidade?
De facto: rir de tudo é desespero
O kardecista Henri Sausse, biógrafo e contemporâneo de Kardec, também deixou um depoimento do bom humor do mestre, dizendo que “erraria quem acreditasse que, em virtude dos seus trabalhos, Allan Kardec devia ser uma personagem sempre fria e austera”.
Sausse reafirma que o codificador da Doutrina Espírita conservava-se sempre digno e sóbrio em suas expressões:
“Ele gostava de rir com esse belo riso franco, largo e comunicativo, e possuía um talento todo particular em fazer os outros partilharem do seu bom humor.”
Sem a obrigação de sermos humoristas em tempo integral, que possamos entrar na faixa vibracional do optimismo, partilhando positividades no dia a dia.
Mas não é bem isso o que disseram aqueles que conviveram com o mestre lionês.
Em 1869, o último ano de sua vida, ele preferiu se refugiar em sua casa própria na villa Ségur, em Paris.
Todos os domingos, ao lado da esposa Amélie-Gabrielle Boudet, recebia os seus melhores amigos, o casal Delanne, os Flammarion, os Leymarie, os Desliens, entre outros confrades mais íntimos.
Pierre-Gaëtan Leymarie deixou escrito que muitas vezes ele visitava os mais chegados, mesmo nos momentos de cansaço ou tristeza:
“Ele se sentava à minha mesa e ria como nunca, encontrando anedotas encantadoras, palavras gaulesas, sempre para nos distrair.
Depois, alegremente, retornava à sua cadeira.”
Assim, contrariando os retratos fotográficos que passam a impressão de um Kardec austero, senhor Leymarie afirma ainda que nos mesmos almoços dominicais era muito comum o mestre se desligar das discussões volumosas, inclusive sobre questões controversas da Doutrina Espírita, para alegrar e distrair os amigos – como se não houvesse o amanhã:
“Ele encontrava-se feliz como uma criança, simplesmente para proporcionar uma doce alegria aos seus convidados”, arremata Leymarie.
Bom humor sempre – com espontaneidade
Relatos confirmam que Allan Kardec dispunha de muitíssimo bom humor.
Por conta de um génio próprio, refinado, ele conseguia proporcionar bem estar com dignidade, leveza com gentileza, características natas de um espírito simples e bondoso que não apresentou afectação, melindres ou malícia.
Com as nossas vidas contemporâneas cada vez mais corridas e antinaturais, seguimos perdendo a nobre capacidade de exteriorizar bom humor, principalmente às pessoas que amamos.
Cada vez mais nossa espontaneidade aproxima-se do sarcasmo (postagens em redes sociais comprovam isso), e nos distanciamos do cómico saudável, aquele que não fere nem magoa, e que são qualidades de nosso estado de espírito.
Bom humor do lado de lá
No dia a dia, como de costume, encontramos gente bem ou mal-humorada.
Não é de se estranhar que os desencarnados também preservam suas carrancas ou alegrias de viver.
Uma maneira rápida de identificar a condição de um espírito que se manifesta em reuniões mediúnicas seria observarmos a apresentação de seu humor.
Bónus: Saiba como sempre manter a esperança
Desencarnar mal humorado é mais do que comum, é quase que um vício.
Espírito portador de carantonha, ou seja, de cara fechada, cara feia, dificilmente quer papo e não deseja receber amigos, atitude oposta ao que Kardec gostava de fazer.
Se o bom humor é mesmo a marca registada dos Espíritos Superiores que passam pela Terra, por que não vestirmos essa marca do bem para desfilarmos felicidade?
De facto: rir de tudo é desespero
O kardecista Henri Sausse, biógrafo e contemporâneo de Kardec, também deixou um depoimento do bom humor do mestre, dizendo que “erraria quem acreditasse que, em virtude dos seus trabalhos, Allan Kardec devia ser uma personagem sempre fria e austera”.
Sausse reafirma que o codificador da Doutrina Espírita conservava-se sempre digno e sóbrio em suas expressões:
“Ele gostava de rir com esse belo riso franco, largo e comunicativo, e possuía um talento todo particular em fazer os outros partilharem do seu bom humor.”
Sem a obrigação de sermos humoristas em tempo integral, que possamos entrar na faixa vibracional do optimismo, partilhando positividades no dia a dia.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
E na sintonia do equilíbrio, vale rever o que diz a estrofe da canção Amor para Recomeçar:
“Quando você ficar triste, que seja por um dia, e não o ano inteiro.
E que você descubra que rir é bom, mas que rir de tudo é desespero.”
A bela canção passa-nos a mensagem firme da moderação em nossas acções.
Por isso, importante se faz viver a vida de mãos dadas com o irmão do bom humor, o bom senso.
Espíritos superiores, como é o caso de Kardec e sua esposa Amélie, destacaram-se no campo da Verdade demonstrando que o azedume e o mau humor nas relações interpessoais não resolve os nossos problemas quotidianos, nem paga as nossas dívidas vencidas ou as que estão para vencer.
Encarar os desafios da vida com respeito e bom ânimo, como muitas vezes fez Allan Kardec diante dos acusadores e perseguidores de plantão, é a maneira mais sensata de vivermos em sintonia fina com nós mesmos.
A vida diária nos solicita sorrisos largos.
Não precisamos viver nas estreitezas do desânimo ou do achaque, acabrunhados com o próximo.
Prudência, paz, bom humor são, em tudo, o brando orvalho do amor.
O autor Adriano Calsone revela ainda mais sobre Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, no livro Em Nome de Kardec.
E você, o que faz para manter o bom humor?
§.§.§- Ave sem Ninho
“Quando você ficar triste, que seja por um dia, e não o ano inteiro.
E que você descubra que rir é bom, mas que rir de tudo é desespero.”
A bela canção passa-nos a mensagem firme da moderação em nossas acções.
Por isso, importante se faz viver a vida de mãos dadas com o irmão do bom humor, o bom senso.
Espíritos superiores, como é o caso de Kardec e sua esposa Amélie, destacaram-se no campo da Verdade demonstrando que o azedume e o mau humor nas relações interpessoais não resolve os nossos problemas quotidianos, nem paga as nossas dívidas vencidas ou as que estão para vencer.
Encarar os desafios da vida com respeito e bom ânimo, como muitas vezes fez Allan Kardec diante dos acusadores e perseguidores de plantão, é a maneira mais sensata de vivermos em sintonia fina com nós mesmos.
A vida diária nos solicita sorrisos largos.
Não precisamos viver nas estreitezas do desânimo ou do achaque, acabrunhados com o próximo.
Prudência, paz, bom humor são, em tudo, o brando orvalho do amor.
O autor Adriano Calsone revela ainda mais sobre Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, no livro Em Nome de Kardec.
E você, o que faz para manter o bom humor?
§.§.§- Ave sem Ninho
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A ABUNDÂNCIA
Quem nós pensamos que somos está intimamente ligado a como nos consideramos tratados pelos outros.
Muitas pessoas se queixam de que não recebem um tratamento bom o bastante.
"Não me tratam com respeito, atenção, reconhecimento, consideração.
Tratam-me como se eu não tivesse valor", elas dizem.
Quando o tratamento é bondoso, elas suspeitam de motivos ocultos.
"Os outros querem me manipular, levar vantagem sobre mim. Ninguém me ama."
Quem elas pensam que são é isto:
"Sou um pequeno eu' carente cujas necessidades não estão sendo satisfeitas."
Esse erro básico de percepção de quem elas são cria um distúrbio em todos os seus relacionamentos.
Esses indivíduos acreditam que não têm nada a dar e que o mundo ou os outros estão ocultando delas aquilo de que precisam.
Toda a sua realidade se baseia num sentido ilusório de quem elas são.
Isso sabota situações, prejudica todos os relacionamentos.
Se o pensamento de falta - seja de dinheiro, reconhecimento ou amor - se tornou parte de quem pensamos que somos, sempre experimentaremos a falta.
Em vez de reconhecermos o que já há de bom na nossa vida, tudo o que vemos é carência.
Detectarmos o que existe de positivo na nossa vida é a base de toda a abundância.
O facto é o seguinte:
seja o que for que nós pensemos que o mundo está nos tirando é isso que estamos tirando do mundo.
Agimos assim porque no fundo acreditamos que somos pequenos e que não temos nada a dar.
Se esse for o seu caso, experimente fazer o seguinte por duas semanas e veja como sua realidade mudará: dê às pessoas qualquer coisa que você pense que elas estão lhe negando - elogios, apreço, ajuda, atenção, etc.
Você não tem isso?
Aja exactamente como se tivesse e tudo isso surgirá.
Logo depois que você começar a dar, passará a receber.
Ninguém pode ganhar o que não dá.
O fluxo de entrada determina o fluxo de saída.
Seja o que for que você acredite que o mundo não está lhe concedendo você já possui.
Contudo, a menos que permita que isso flua para fora de você, nem mesmo saberá que tem.
Isso inclui a abundância.
A lei segundo a qual o fluxo de saída determina o fluxo de entrada é expressa por Jesus nesta imagem marcante:
"Dai, e dar-se-vos-á.
Colocar-vos-ão no regaço medida boa, cheia, recalcada, sacudida e transbordante, porque, com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos vós também."
A fonte de toda a abundância não está fora de você.
Ela é parte de quem você é.
Entretanto, comece por admitir e reconhecê-la exteriormente.
Veja a plenitude da vida ao seu redor.
O calor do sol sobre sua pele, a exibição de flores magníficas num quiosque de plantas, o sabor de uma fruta suculenta, a sensação no corpo de toda a força da chuva que cai do céu.
A plenitude da vida está presente a cada passo.
Seu reconhecimento desperta a abundância interior adormecida.
Então permita que ela flua para fora.
Só o facto de você sorrir para um estranho já promove uma mínima saída de energia.
Você se torna um doador.
Pergunte-se com frequência:
"O que posso dar neste caso?
Como posso prestar um serviço a esta pessoa nesta situação?"
Você não precisa ser dono de nada para perceber que tem abundância.
Porém, se sentir com frequência que a possui, é quase certo que as coisas comecem a acontecer na sua vida.
Ela só chega para aqueles que já a têm.
Parece um tanto injusto, mas é claro que não é.
É uma lei universal.
Tanto a fartura quanto a escassez são estados interiores que se manifestam como nossa realidade.
Jesus fala sobre isso da seguinte maneira:
"Pois, ao que tem, se lhe dará; e ao que não tem, se lhe tirará até o que não tem."
Eckhart Tolle
§.§.§- Ave sem Ninho
Muitas pessoas se queixam de que não recebem um tratamento bom o bastante.
"Não me tratam com respeito, atenção, reconhecimento, consideração.
Tratam-me como se eu não tivesse valor", elas dizem.
Quando o tratamento é bondoso, elas suspeitam de motivos ocultos.
"Os outros querem me manipular, levar vantagem sobre mim. Ninguém me ama."
Quem elas pensam que são é isto:
"Sou um pequeno eu' carente cujas necessidades não estão sendo satisfeitas."
Esse erro básico de percepção de quem elas são cria um distúrbio em todos os seus relacionamentos.
Esses indivíduos acreditam que não têm nada a dar e que o mundo ou os outros estão ocultando delas aquilo de que precisam.
Toda a sua realidade se baseia num sentido ilusório de quem elas são.
Isso sabota situações, prejudica todos os relacionamentos.
Se o pensamento de falta - seja de dinheiro, reconhecimento ou amor - se tornou parte de quem pensamos que somos, sempre experimentaremos a falta.
Em vez de reconhecermos o que já há de bom na nossa vida, tudo o que vemos é carência.
Detectarmos o que existe de positivo na nossa vida é a base de toda a abundância.
O facto é o seguinte:
seja o que for que nós pensemos que o mundo está nos tirando é isso que estamos tirando do mundo.
Agimos assim porque no fundo acreditamos que somos pequenos e que não temos nada a dar.
Se esse for o seu caso, experimente fazer o seguinte por duas semanas e veja como sua realidade mudará: dê às pessoas qualquer coisa que você pense que elas estão lhe negando - elogios, apreço, ajuda, atenção, etc.
Você não tem isso?
Aja exactamente como se tivesse e tudo isso surgirá.
Logo depois que você começar a dar, passará a receber.
Ninguém pode ganhar o que não dá.
O fluxo de entrada determina o fluxo de saída.
Seja o que for que você acredite que o mundo não está lhe concedendo você já possui.
Contudo, a menos que permita que isso flua para fora de você, nem mesmo saberá que tem.
Isso inclui a abundância.
A lei segundo a qual o fluxo de saída determina o fluxo de entrada é expressa por Jesus nesta imagem marcante:
"Dai, e dar-se-vos-á.
Colocar-vos-ão no regaço medida boa, cheia, recalcada, sacudida e transbordante, porque, com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos vós também."
A fonte de toda a abundância não está fora de você.
Ela é parte de quem você é.
Entretanto, comece por admitir e reconhecê-la exteriormente.
Veja a plenitude da vida ao seu redor.
O calor do sol sobre sua pele, a exibição de flores magníficas num quiosque de plantas, o sabor de uma fruta suculenta, a sensação no corpo de toda a força da chuva que cai do céu.
A plenitude da vida está presente a cada passo.
Seu reconhecimento desperta a abundância interior adormecida.
Então permita que ela flua para fora.
Só o facto de você sorrir para um estranho já promove uma mínima saída de energia.
Você se torna um doador.
Pergunte-se com frequência:
"O que posso dar neste caso?
Como posso prestar um serviço a esta pessoa nesta situação?"
Você não precisa ser dono de nada para perceber que tem abundância.
Porém, se sentir com frequência que a possui, é quase certo que as coisas comecem a acontecer na sua vida.
Ela só chega para aqueles que já a têm.
Parece um tanto injusto, mas é claro que não é.
É uma lei universal.
Tanto a fartura quanto a escassez são estados interiores que se manifestam como nossa realidade.
Jesus fala sobre isso da seguinte maneira:
"Pois, ao que tem, se lhe dará; e ao que não tem, se lhe tirará até o que não tem."
Eckhart Tolle
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NOSSO LADO SOMBRA
Cantos ensombreados, salas nubladas, sótãos escuros, porões enegrecidos podem ser excelentes metáforas para entendermos os departamentos íntimos da nossa casa mental – nosso “lado sombrio”.
Todos temos aspectos escuros, dissimulados, reprimidos e ignorados.
Disse o Dr. Carl Jung:
“Todo homem tem uma sombra e, quanto menos ela se incorporar à sua vida consciente, mais escura e densa ela será.
Desse modo, ela forma uma trava inconsciente que frustra nossas melhores intenções.
E, disse em outra ocasião:
“Aquilo que não fazemos aflorar à consciência aparece em nossas vidas como destino”.
Se tomarmos consciência exacta de tudo aquilo que está dentro de nós, encontraremos salvação e bem-estar; no entanto, se desconhecemos e não expressamos o que está em nossa intimidade, então encontraremos destruição e insanidade
Na antiguidade e na idade média, os demónios serviram de bode expiatório para toda sorte de impulsos e emoções deploráveis dos seres humanos.
A concepção medieval era simplista:
acreditava-se que todo e qualquer pensamento ou acção era proveniente de agentes malignos, não se admitindo que as denominadas possessões pudessem ser também desordens ou desequilíbrios emocionais que surgiam da área mais escura e negada de nós mesmos – a nossa sombra pessoal.
É frequente acreditarmos que existe somente a sombra de desvirtude – faces inaceitáveis da nossa personalidade, que negamos e que nos causam embaraços.
Esses são impulsos que não queremos mostrar ao mundo nem a nós mesmos.
Entretanto, há também uma sombra de luz – um lugar onde enterramos nossa autenticidade, potenciais e aptidões inatas; há deuses embrionários dentro de cada ser humano esperando o desenvolvimento.
Por analogia, a sombra é uma “mochila” que levamos nas costas e que; quase nunca é vista claramente.
Nela está tudo aquilo que não vemos e não admitimos em nós mesmos.
Uma vez levada à luz da consciência, dela emergem as nossas facetas ocultas.
As áreas sombrias da psique apenas são escuras quando dissimuladas e reprimidas; quando retiradas do fundo do abismo do reino interior, encontramos suas funções latentes e seus valores não manifestados; aí então ficamos integrados.
Nós achamos que somos maus, no entanto somos apenas ignorantes.
Nós achamos que temos um interior inadequados, no entanto temos um jeito de ser único.
Nós achamos que deveríamos ser perfeitos, no entanto somos apenas seres em desenvolvimento espiritual.
Nós achamos que somos anormais, no entanto somos apenas criaturas vivenciando a normalidade da imperfeição humana.
Tudo que é muito escondido um dia emerge abruptamente.
Nosso lado sombrio, quando aceito, pode se corporificar em forma de liberdade, saúde e serenidade.
Devemos viver como se fôssemos um livro aberto.
Não queremos dizer com isso que precisamos viver escancarados para o mundo, mas que, se fechados, ficaremos impossibilitados de nos vermos claramente.
Deus não quer que vivamos os anseios e os projectos de vida dos outros, e sim que concretizemos nossas propostas e anseios existenciais.
Nosso movimento interno ou inclinação natural são os motivadores que nos incitam à realização pessoal.
E, fora de nossa realização pessoal, não há felicidade, paz e alegria de viver.
O facto de negarmos a nós mesmos nos impede a liberdade de viver de forma legítima, sincera e verdadeira.
Os aspectos internos que mais tememos podem ser o meio de acesso para a solução que estamos procurando ou a ideia-chave para nossos conflitos.
Hammed
§.§.§- Ave sem Ninho
Todos temos aspectos escuros, dissimulados, reprimidos e ignorados.
Disse o Dr. Carl Jung:
“Todo homem tem uma sombra e, quanto menos ela se incorporar à sua vida consciente, mais escura e densa ela será.
Desse modo, ela forma uma trava inconsciente que frustra nossas melhores intenções.
E, disse em outra ocasião:
“Aquilo que não fazemos aflorar à consciência aparece em nossas vidas como destino”.
Se tomarmos consciência exacta de tudo aquilo que está dentro de nós, encontraremos salvação e bem-estar; no entanto, se desconhecemos e não expressamos o que está em nossa intimidade, então encontraremos destruição e insanidade
Na antiguidade e na idade média, os demónios serviram de bode expiatório para toda sorte de impulsos e emoções deploráveis dos seres humanos.
A concepção medieval era simplista:
acreditava-se que todo e qualquer pensamento ou acção era proveniente de agentes malignos, não se admitindo que as denominadas possessões pudessem ser também desordens ou desequilíbrios emocionais que surgiam da área mais escura e negada de nós mesmos – a nossa sombra pessoal.
É frequente acreditarmos que existe somente a sombra de desvirtude – faces inaceitáveis da nossa personalidade, que negamos e que nos causam embaraços.
Esses são impulsos que não queremos mostrar ao mundo nem a nós mesmos.
Entretanto, há também uma sombra de luz – um lugar onde enterramos nossa autenticidade, potenciais e aptidões inatas; há deuses embrionários dentro de cada ser humano esperando o desenvolvimento.
Por analogia, a sombra é uma “mochila” que levamos nas costas e que; quase nunca é vista claramente.
Nela está tudo aquilo que não vemos e não admitimos em nós mesmos.
Uma vez levada à luz da consciência, dela emergem as nossas facetas ocultas.
As áreas sombrias da psique apenas são escuras quando dissimuladas e reprimidas; quando retiradas do fundo do abismo do reino interior, encontramos suas funções latentes e seus valores não manifestados; aí então ficamos integrados.
Nós achamos que somos maus, no entanto somos apenas ignorantes.
Nós achamos que temos um interior inadequados, no entanto temos um jeito de ser único.
Nós achamos que deveríamos ser perfeitos, no entanto somos apenas seres em desenvolvimento espiritual.
Nós achamos que somos anormais, no entanto somos apenas criaturas vivenciando a normalidade da imperfeição humana.
Tudo que é muito escondido um dia emerge abruptamente.
Nosso lado sombrio, quando aceito, pode se corporificar em forma de liberdade, saúde e serenidade.
Devemos viver como se fôssemos um livro aberto.
Não queremos dizer com isso que precisamos viver escancarados para o mundo, mas que, se fechados, ficaremos impossibilitados de nos vermos claramente.
Deus não quer que vivamos os anseios e os projectos de vida dos outros, e sim que concretizemos nossas propostas e anseios existenciais.
Nosso movimento interno ou inclinação natural são os motivadores que nos incitam à realização pessoal.
E, fora de nossa realização pessoal, não há felicidade, paz e alegria de viver.
O facto de negarmos a nós mesmos nos impede a liberdade de viver de forma legítima, sincera e verdadeira.
Os aspectos internos que mais tememos podem ser o meio de acesso para a solução que estamos procurando ou a ideia-chave para nossos conflitos.
Hammed
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Influência espiritual, meu filho está sofrendo?
“Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e as nossas acções?
A esse respeito sua influência é muito maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem.”
Questão 459 do Livro dos Espíritos – Allan Kardec
Somos todos susceptíveis de ser influenciados pelos espíritos, tanto os bons quantos aqueles que ainda permanecem distantes do bem.
Que se dirá de nossas crianças, ainda despreparadas para enfrentar tal influência e as grandes lutas da actual existência?
Em algumas situações surge o problema do domínio mais amplo dos espíritos enfermiços sobre as crianças, passando a assediá-las fortemente, levando-as a prática de acções infelizes e desequilibradas.
É a obsessão que se aloja no lar causando lutas e desafios imensos para a família que terá de se empenhar em um enorme esforço de superação em busca de restabelecer a paz e a harmonia dentro de casa.
Irmã Vitória em seu livro Filhos do Amor no capitulo 35, expõe o problema e a forte influência obsessiva dos espíritos sobre um garoto com apenas quatro anos.
Nossos filhos são espíritos imortais
A afinidade e a sintonia que estabelecemos com os espíritos podem ser ligações positivas ou negativas.
São, portanto, de nossa inteira responsabilidade.
Muitos podem até indagar:
Como crianças ainda tão jovens já se identificam e sofrem graves obsessões espirituais?
Esquecem ou ignoram a pré-existência dos filhos, que trazem em sua bagagem espiritual inúmeras experiências reencarnatórias.
Todos nós, quando voltamos às vestes físicas, voltamos com o nosso padrão vibratório espiritual bem definido cabendo a nós a obrigação moral de vencermos as más tendências que se manifestam nos nossos caminhos do nosso dia a dia.
Temos amigos e inimigos fora do corpo físico, que nos acompanham.
Uns nos auxiliando outros nos incentivando a permanecer nos velhos erros e por consequência sofrer os resultados de acções desequilibradas.
Portanto, nós trazemos já antes de nosso nascimento as companhias espirituais que elegemos para nós mesmos desde outras eras.
Bónus: aproveite para conhecer o livro Filhos do Amor
Nada acontece sem o conhecimento de Deus e vivemos sobre a presidência de suas leis sabias e imutáveis.
Nunca a obsessão no lar é um problema individual, de carácter pessoal e estritamente do acometido.
Os pais podem ter a sua cota de responsabilidade pela situação espiritual do filho.
De qualquer forma, independentemente da participação dos pais no desequilíbrio espiritual do filho difícil, este solicita ajuda e amparo dos progenitores ou de quem está ocupando esse lugar.
A medicação do amor incondicional em equilíbrio com disciplina, o conhecimento do mecanismo de permuta entre os dois planos e a prece, são acções importantes para amenizar do difícil conflito doméstico ante a obsessão no lar.
O antivírus contra o assédio do mal
A melhor protecção, o melhor tratamento e a melhor vacina contra obsessão sempre será vivermos no lar o clima de Jesus, buscando a prática do bem, a espiritualização de nossos ideais, cultivando bons pensamentos, atraindo assim a presença de benfeitores e familiares amigos.
A prática do bem é a construção de um ambiente onde haja entendimento, compreensão e diálogo constante e fraterno.
Não existe outra maneira de afastar os maus espíritos e atrair os bons espíritos.
O melhor tratamento para a obsessão infantil é fortalecer a criança espiritualmente: preces constantes, passes curadores, evangelho no lar, engrandecimento de sua fé, convidá-lo ao exercício firme da vontade, robustecer-lhes a renovação moral e matriculá-los na escola de evangelização e do serviço nobre, preenchendo suas vidas com actividades úteis.
E tudo isso, resultante da força inquestionável do exemplo dos pais.
Cultivemos no coração de nossos filhos a semente da verdade e do amor que os conduzirá à supremacia do bem sobre o mal e na conquista da luz.
¨Não basta ensinar à criança os elementos da Ciência (…) é entrar na vida armado não só para a luta material, mas, principalmente, para a luta moral (Denis. – Livro Depois da Morte)
Berenice Germano
§.§.§- Ave sem Ninho
A esse respeito sua influência é muito maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem.”
Questão 459 do Livro dos Espíritos – Allan Kardec
Somos todos susceptíveis de ser influenciados pelos espíritos, tanto os bons quantos aqueles que ainda permanecem distantes do bem.
Que se dirá de nossas crianças, ainda despreparadas para enfrentar tal influência e as grandes lutas da actual existência?
Em algumas situações surge o problema do domínio mais amplo dos espíritos enfermiços sobre as crianças, passando a assediá-las fortemente, levando-as a prática de acções infelizes e desequilibradas.
É a obsessão que se aloja no lar causando lutas e desafios imensos para a família que terá de se empenhar em um enorme esforço de superação em busca de restabelecer a paz e a harmonia dentro de casa.
Irmã Vitória em seu livro Filhos do Amor no capitulo 35, expõe o problema e a forte influência obsessiva dos espíritos sobre um garoto com apenas quatro anos.
Nossos filhos são espíritos imortais
A afinidade e a sintonia que estabelecemos com os espíritos podem ser ligações positivas ou negativas.
São, portanto, de nossa inteira responsabilidade.
Muitos podem até indagar:
Como crianças ainda tão jovens já se identificam e sofrem graves obsessões espirituais?
Esquecem ou ignoram a pré-existência dos filhos, que trazem em sua bagagem espiritual inúmeras experiências reencarnatórias.
Todos nós, quando voltamos às vestes físicas, voltamos com o nosso padrão vibratório espiritual bem definido cabendo a nós a obrigação moral de vencermos as más tendências que se manifestam nos nossos caminhos do nosso dia a dia.
Temos amigos e inimigos fora do corpo físico, que nos acompanham.
Uns nos auxiliando outros nos incentivando a permanecer nos velhos erros e por consequência sofrer os resultados de acções desequilibradas.
Portanto, nós trazemos já antes de nosso nascimento as companhias espirituais que elegemos para nós mesmos desde outras eras.
Bónus: aproveite para conhecer o livro Filhos do Amor
Nada acontece sem o conhecimento de Deus e vivemos sobre a presidência de suas leis sabias e imutáveis.
Nunca a obsessão no lar é um problema individual, de carácter pessoal e estritamente do acometido.
Os pais podem ter a sua cota de responsabilidade pela situação espiritual do filho.
De qualquer forma, independentemente da participação dos pais no desequilíbrio espiritual do filho difícil, este solicita ajuda e amparo dos progenitores ou de quem está ocupando esse lugar.
A medicação do amor incondicional em equilíbrio com disciplina, o conhecimento do mecanismo de permuta entre os dois planos e a prece, são acções importantes para amenizar do difícil conflito doméstico ante a obsessão no lar.
O antivírus contra o assédio do mal
A melhor protecção, o melhor tratamento e a melhor vacina contra obsessão sempre será vivermos no lar o clima de Jesus, buscando a prática do bem, a espiritualização de nossos ideais, cultivando bons pensamentos, atraindo assim a presença de benfeitores e familiares amigos.
A prática do bem é a construção de um ambiente onde haja entendimento, compreensão e diálogo constante e fraterno.
Não existe outra maneira de afastar os maus espíritos e atrair os bons espíritos.
O melhor tratamento para a obsessão infantil é fortalecer a criança espiritualmente: preces constantes, passes curadores, evangelho no lar, engrandecimento de sua fé, convidá-lo ao exercício firme da vontade, robustecer-lhes a renovação moral e matriculá-los na escola de evangelização e do serviço nobre, preenchendo suas vidas com actividades úteis.
E tudo isso, resultante da força inquestionável do exemplo dos pais.
Cultivemos no coração de nossos filhos a semente da verdade e do amor que os conduzirá à supremacia do bem sobre o mal e na conquista da luz.
¨Não basta ensinar à criança os elementos da Ciência (…) é entrar na vida armado não só para a luta material, mas, principalmente, para a luta moral (Denis. – Livro Depois da Morte)
Berenice Germano
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Romances espíritas e seus encantos
Nunca houve tantos livros espíritas como actualmente.
De todos os géneros, para todos os gostos e tipos de necessidades.
Há os livros de estudo, as biografias, os livros infantis, os romances…
Ah! Os romances…
Sim, o romance espírita é um dos géneros que mais nos agradam.
E por que nos encantam tanto?
Como médium espírita, actuando na psicografia há quinze anos, ouço com muita alegria o que os livros de nossos amigos espirituais têm contribuído na vida dos leitores.
Em primeiro lugar todos apreciam uma boa e bem contada história.
Como os romances espíritas trazem, em sua grande maioria, histórias verdadeiras, que retratam factos verídicos, estão carregados de emoção.
Eles contam, em última análise, a nossa própria história.
Nos vemos ao longo da narrativa, em muitas situações.
E de repente, sem esperar, em meio ao prazer da leitura, nos deparamos com a resposta para muitos de nossos questionamentos.
Encontramos alternativas diferentes para problemas que estamos enfrentando e os livros, então, se tornam mais do que uma distracção, ou uma fonte de informações.
Eles se transformam em verdadeiros companheiros de jornada.
Sentimos como se o autor espiritual nos conhecesse pessoalmente e estivesse ali, sentado ao nosso lado.
E de facto, ele nos conhece.
Se não individualmente, conhece bem os problemas que enfrentamos e nos traz embalado em histórias fascinantes, reflexões que nos ajudam a encontrar forças para superar nossas limitações, nossos desafios.
Bónus: Conheça o livro Jornada dos Anjos
Os autores espirituais que estão realmente comprometidos com o nosso progresso, estão sempre colocando em nossas mãos os livros de que necessitamos.
Quem já não viveu a experiência de sentir um livro chamando, convidando, e muitas vezes de longe, quase pulando em nossas mãos?
Sim, é o campo de atracção, você dirá.
Mas muitas vezes são nossos amigos, protectores espirituais, nos guiando, instruindo e orientando através de um livro, de uma boa leitura.
E as histórias dos romances espíritas, são verdadeiras?
Essa foi uma das primeiras perguntas que fiz ao espírito Lucius quando comecei a psicografar e materializar seus livros.
E a resposta foi um categórico sim.
Os bons autores espirituais, aqueles que trabalham para a evolução humana, especialmente os que trabalham dentro dos princípios espíritas, trazem aos leitores somente histórias reais.
Claro que eles têm a incrível habilidade de romancear essas histórias, tornando-as atractivas e interessantes, como o fazem os bons directores de cinema.
Eles sabem nos emocionar, nos envolver, nos encantar.
Mas acima de tudo estão preocupados com a essência das lições que querem transmitir, jamais perdem essa essência de vista.
O livro, o romance, é o meio mais eficaz de que eles dispõem para nos ajudar a compreender nossos problemas e os caminhos de que dispomos para, dentro de nós, encontrar as ferramentas para a superação.
Amigos inseparáveis
Desde pequena sou apaixonada pelos livros.
Eles sempre foram meus companheiros na exploração e busca de solução para os meus problemas.
Sempre procurei a companhia dos autores, seus conhecimentos e experiências, como fonte de inspiração.
E logo que encontrei o espiritismo, descobri o mundo dos livros espíritas.
De todos os géneros, para todos os gostos e tipos de necessidades.
Há os livros de estudo, as biografias, os livros infantis, os romances…
Ah! Os romances…
Sim, o romance espírita é um dos géneros que mais nos agradam.
E por que nos encantam tanto?
Como médium espírita, actuando na psicografia há quinze anos, ouço com muita alegria o que os livros de nossos amigos espirituais têm contribuído na vida dos leitores.
Em primeiro lugar todos apreciam uma boa e bem contada história.
Como os romances espíritas trazem, em sua grande maioria, histórias verdadeiras, que retratam factos verídicos, estão carregados de emoção.
Eles contam, em última análise, a nossa própria história.
Nos vemos ao longo da narrativa, em muitas situações.
E de repente, sem esperar, em meio ao prazer da leitura, nos deparamos com a resposta para muitos de nossos questionamentos.
Encontramos alternativas diferentes para problemas que estamos enfrentando e os livros, então, se tornam mais do que uma distracção, ou uma fonte de informações.
Eles se transformam em verdadeiros companheiros de jornada.
Sentimos como se o autor espiritual nos conhecesse pessoalmente e estivesse ali, sentado ao nosso lado.
E de facto, ele nos conhece.
Se não individualmente, conhece bem os problemas que enfrentamos e nos traz embalado em histórias fascinantes, reflexões que nos ajudam a encontrar forças para superar nossas limitações, nossos desafios.
Bónus: Conheça o livro Jornada dos Anjos
Os autores espirituais que estão realmente comprometidos com o nosso progresso, estão sempre colocando em nossas mãos os livros de que necessitamos.
Quem já não viveu a experiência de sentir um livro chamando, convidando, e muitas vezes de longe, quase pulando em nossas mãos?
Sim, é o campo de atracção, você dirá.
Mas muitas vezes são nossos amigos, protectores espirituais, nos guiando, instruindo e orientando através de um livro, de uma boa leitura.
E as histórias dos romances espíritas, são verdadeiras?
Essa foi uma das primeiras perguntas que fiz ao espírito Lucius quando comecei a psicografar e materializar seus livros.
E a resposta foi um categórico sim.
Os bons autores espirituais, aqueles que trabalham para a evolução humana, especialmente os que trabalham dentro dos princípios espíritas, trazem aos leitores somente histórias reais.
Claro que eles têm a incrível habilidade de romancear essas histórias, tornando-as atractivas e interessantes, como o fazem os bons directores de cinema.
Eles sabem nos emocionar, nos envolver, nos encantar.
Mas acima de tudo estão preocupados com a essência das lições que querem transmitir, jamais perdem essa essência de vista.
O livro, o romance, é o meio mais eficaz de que eles dispõem para nos ajudar a compreender nossos problemas e os caminhos de que dispomos para, dentro de nós, encontrar as ferramentas para a superação.
Amigos inseparáveis
Desde pequena sou apaixonada pelos livros.
Eles sempre foram meus companheiros na exploração e busca de solução para os meus problemas.
Sempre procurei a companhia dos autores, seus conhecimentos e experiências, como fonte de inspiração.
E logo que encontrei o espiritismo, descobri o mundo dos livros espíritas.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126717
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Em nossos posts, gostaria de compartilhar com os leitores as minhas experiências com a literatura espírita, os livros que mais me inspiraram e que fazem parte permanente de minha biblioteca.
Livros que não podem faltar em sua biblioteca espírita
Falando em livros espíritas, os romances psicografados por Chico Xavier estão entre os melhores livros espíritas para se conhecer o espiritismo.
O que os torna tão especiais?
– Conteúdo enriquecedor, repleto de informações do mundo espiritual, vindo da fonte de autores sérios e evoluídos, como é o caso do espírito Emmanuel.
– Linguagem agradável e elevada, com primor literário.
– Enredos e personagens ricos e contagiantes.
Dentre as primorosas obras de Chico Xavier, destacamos alguns romances espíritas:
Há dois mil anos (Emmanuel);
Paulo e Estevão (Emmanuel);
Ave Cristo (Emmanuel);
Nosso Lar (André Luiz);
Entre o céu e a Terra (André Luiz).
Para quem quer conhecer mais sobre o espiritismo, são obras que não podem faltar em sua biblioteca espírita.
As obras de Chico Xavier certamente figuram entre os livros espíritas mais vendidos de todos os tempos.
Para mim, os mencionados acima são daqueles romances que a gente quer ler e reler muitas vezes.
E sempre acabamos descobrindo alguma coisa nova, escondida nas entrelinhas.
E você? Compartilhe sua experiência.
O que mais gosta nos romances espíritas?
Quais mais contribuíram com a sua vida?
§.§.§- Ave sem Ninho
Livros que não podem faltar em sua biblioteca espírita
Falando em livros espíritas, os romances psicografados por Chico Xavier estão entre os melhores livros espíritas para se conhecer o espiritismo.
O que os torna tão especiais?
– Conteúdo enriquecedor, repleto de informações do mundo espiritual, vindo da fonte de autores sérios e evoluídos, como é o caso do espírito Emmanuel.
– Linguagem agradável e elevada, com primor literário.
– Enredos e personagens ricos e contagiantes.
Dentre as primorosas obras de Chico Xavier, destacamos alguns romances espíritas:
Há dois mil anos (Emmanuel);
Paulo e Estevão (Emmanuel);
Ave Cristo (Emmanuel);
Nosso Lar (André Luiz);
Entre o céu e a Terra (André Luiz).
Para quem quer conhecer mais sobre o espiritismo, são obras que não podem faltar em sua biblioteca espírita.
As obras de Chico Xavier certamente figuram entre os livros espíritas mais vendidos de todos os tempos.
Para mim, os mencionados acima são daqueles romances que a gente quer ler e reler muitas vezes.
E sempre acabamos descobrindo alguma coisa nova, escondida nas entrelinhas.
E você? Compartilhe sua experiência.
O que mais gosta nos romances espíritas?
Quais mais contribuíram com a sua vida?
§.§.§- Ave sem Ninho
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MORTE DO CORPO SEGUNDO O ESPIRITISMO, VIDA ALÉM DA VIDA!
Vamos falar da visão do Espiritismo, sobre o fim da vida física, e o começo da vida espiritual, ou o retorno para o plano espiritual.
Vamos tratar passo á passo porém sem profundidade pois nem todos estão prontos, no entanto os que lerem verão meu posicionamento e o da doutrina sobre o assunto.
Retornamos a esta pauta pelo pedido de alguns irmãos, pelo número de mortos ultimamente que tem abalado alguns companheiros, sobretudo em derrames, enfartes, doenças do cérebro, enquanto escrevia mais um caso chegava ao meu conhecimento.
Sobretudo a citação do tema MORTE FÍSICA, é porque pessoalmente somos preparados para tudo, menos para a morte sendo que a na vida existem duas coisas certas, o dia do vosso nascimento, e o dia da morte física, o resto, será o que você escolher fazer na construção da sua vida, ao qual melhorar depende só de você.
Antes de chegarmos a morte física vamos falar aos amigos, da forma que os Espíritos nos orientaram, desta forma para que todos entendam toda a engenharia de vida, como DEUS propôs.
Viemos de um plano elevado, somos espíritos de uma raça evoluída tendo a frente Deus, por desmandos morais e de carácter, fomos separados de nossa espécie original.
Deus então determinou aos espíritos elevados que achassem um planeta, e uma espécie em evolução, aqui, chegaram, na Terra.
Informaram a Deus, de toda a forma que seria necessária, ou seja o tipo de corpo que precisaríamos, somos espíritos leves, rápidos, porém em nosso mundo é outra DENSIDADE, precisaríamos de um corpo mais rústico, que também ajudássemos a evoluir, para poder desenvolver passo a passo a inteligência de vida.
Para mim que hoje não temo a morte, escrever sobre ela ao lado dos imortais, me é muito tranquilo, claro que a morte física em qualquer um traz a dor da saudade, mas a principal pergunta é o que estamos fazendo aqui?
De uma maneira simples entendo que acaba de ser respondido, viemos evoluir, neste corpo, por um tempo, ele findo, o espírito vai deixa-lo, e retornar a sua base de origem para acertar sua jornada, levar as informações, não somos só ALMA, e ESPÍRITO, tem o PERISPÍRITO, ETC, tudo unificamos com as informações e nosso espírito, evolui ou fica parado, ou retorna a Terra para uma nova experiência de vida.
Estivemos ao longo do tempo de vida desde que nos aceitamos conhecer, ou seja, bom lembrar que o espírito após encarnado, demora 07 anos para compreender os compromissos que assumiu, fora num outro plano espiritual, após este período mediante os pais biológicos, e a educação, ele ruma, ao seu destino final que é a morte física, a foto acima mostra de maneira mais clara o que mais tememos ao longo da vida, ou seja, o fim da vida física, ela continua ou termina?
Ao longo de sua jornada onde escreveu as obras básicas Kardec nos deu o mesmo Evangelho, que é ensinado nas igrejas, com uma diferença comentado por ele, e pelos espíritos.
O Evangelho segundo o Espiritismo que deve seguir de guia, de controle, e de suporte ao longo de nossa vida, se o fizermos, na hora final do corpo teremos mais aceitação, vos convido a te-lo sempre a cabeceira de sua cama, como um guia, um tranquilizador.
São lembretes importantes de mensagens que o Cristo nos deixou, com um comentário de uma ciência, e de uma doutrina de fé que é a doutrina espírita.
Espero que todos compreendam que assim como nascimento, é uma festa, a morte, deve ser vista com alegria, é uma jornada que chega ao fim, não existe morte certa do corpo.
Digo dia CERTO, existe uma fase, geralmente termina após os 75 anos quando a missão é leve, as mais duras vão até 90,100 anos, viver muito significa as vezes, depurar mais erros da encarnação passada e da presente, nem sempre é mérito, ajustes digamos necessários.
No entanto muitas vezes por problemas físicos, vo genéticos, ou outros adquiridos, os corpos param de funcionar, com AVC ou ENFARTES, ou câncer, e assim saímos antes da hora marcada.
Vamos tratar passo á passo porém sem profundidade pois nem todos estão prontos, no entanto os que lerem verão meu posicionamento e o da doutrina sobre o assunto.
Retornamos a esta pauta pelo pedido de alguns irmãos, pelo número de mortos ultimamente que tem abalado alguns companheiros, sobretudo em derrames, enfartes, doenças do cérebro, enquanto escrevia mais um caso chegava ao meu conhecimento.
Sobretudo a citação do tema MORTE FÍSICA, é porque pessoalmente somos preparados para tudo, menos para a morte sendo que a na vida existem duas coisas certas, o dia do vosso nascimento, e o dia da morte física, o resto, será o que você escolher fazer na construção da sua vida, ao qual melhorar depende só de você.
Antes de chegarmos a morte física vamos falar aos amigos, da forma que os Espíritos nos orientaram, desta forma para que todos entendam toda a engenharia de vida, como DEUS propôs.
Viemos de um plano elevado, somos espíritos de uma raça evoluída tendo a frente Deus, por desmandos morais e de carácter, fomos separados de nossa espécie original.
Deus então determinou aos espíritos elevados que achassem um planeta, e uma espécie em evolução, aqui, chegaram, na Terra.
Informaram a Deus, de toda a forma que seria necessária, ou seja o tipo de corpo que precisaríamos, somos espíritos leves, rápidos, porém em nosso mundo é outra DENSIDADE, precisaríamos de um corpo mais rústico, que também ajudássemos a evoluir, para poder desenvolver passo a passo a inteligência de vida.
Para mim que hoje não temo a morte, escrever sobre ela ao lado dos imortais, me é muito tranquilo, claro que a morte física em qualquer um traz a dor da saudade, mas a principal pergunta é o que estamos fazendo aqui?
De uma maneira simples entendo que acaba de ser respondido, viemos evoluir, neste corpo, por um tempo, ele findo, o espírito vai deixa-lo, e retornar a sua base de origem para acertar sua jornada, levar as informações, não somos só ALMA, e ESPÍRITO, tem o PERISPÍRITO, ETC, tudo unificamos com as informações e nosso espírito, evolui ou fica parado, ou retorna a Terra para uma nova experiência de vida.
Estivemos ao longo do tempo de vida desde que nos aceitamos conhecer, ou seja, bom lembrar que o espírito após encarnado, demora 07 anos para compreender os compromissos que assumiu, fora num outro plano espiritual, após este período mediante os pais biológicos, e a educação, ele ruma, ao seu destino final que é a morte física, a foto acima mostra de maneira mais clara o que mais tememos ao longo da vida, ou seja, o fim da vida física, ela continua ou termina?
Ao longo de sua jornada onde escreveu as obras básicas Kardec nos deu o mesmo Evangelho, que é ensinado nas igrejas, com uma diferença comentado por ele, e pelos espíritos.
O Evangelho segundo o Espiritismo que deve seguir de guia, de controle, e de suporte ao longo de nossa vida, se o fizermos, na hora final do corpo teremos mais aceitação, vos convido a te-lo sempre a cabeceira de sua cama, como um guia, um tranquilizador.
São lembretes importantes de mensagens que o Cristo nos deixou, com um comentário de uma ciência, e de uma doutrina de fé que é a doutrina espírita.
Espero que todos compreendam que assim como nascimento, é uma festa, a morte, deve ser vista com alegria, é uma jornada que chega ao fim, não existe morte certa do corpo.
Digo dia CERTO, existe uma fase, geralmente termina após os 75 anos quando a missão é leve, as mais duras vão até 90,100 anos, viver muito significa as vezes, depurar mais erros da encarnação passada e da presente, nem sempre é mérito, ajustes digamos necessários.
No entanto muitas vezes por problemas físicos, vo genéticos, ou outros adquiridos, os corpos param de funcionar, com AVC ou ENFARTES, ou câncer, e assim saímos antes da hora marcada.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Os pensamentos criam males em nossos corpos, lembre-se ainda não temos o corpo ideal, dentro de uns 30 anos teremos algo bem perto, já que os espíritos que cuidam do planeta estão levando modificações que ocorrem ano a ano, é só olhar na sociedade de hoje e a de 50 anos atrás.
A hora é marcada por Deus? Não.
A hora exacta é marcada por nós, junto com os espíritos que fizemos os tratados, antes de vir, se vamos sair da vida, no tempo que programamos, que pedimos, bem isto é outra coisa, é bom todos lembrarem que se os pensamentos forem correctos, se o corpo for cuidado, se a mente for cuidada, conseguiremos. No meio da jornada aparecem doenças, ou mesmo acidentes provocados ou marcados, nem todo acidente é marcado, existe toda uma sequência a ser observada na morte do corpo.
Repito que é uma das crendices popular no meu entender, é dizer que Deus determinou o dia da morte física, Deus nos deu responsabilidades na vida espiritual quando aceitamos a jornada da depuração, do aprendizado que é a ENCARNAÇÃO.
A presença de Deus na morte de cada um se faz pelos espíritos responsáveis, ele pessoalmente não pega, leva ninguém, isto é fantasia religiosa, nem mesmo Jesus, todos são conduzidos.
A presença de Deus se dá pelos espíritos de luz, as vezes nem sempre, espíritos de familiares que vem se encontrar com o que parte na faixa densa da Terra.
Lembrem que assumimos compromissos quando viemos ao planeta e vamos responder a cada um deles.
É uma jornada como falo sempre, longa, E COM rota, destinos, situações boas e ruins que nós mesmos projectamos e não Deus, muito do que pedimos aqui, fizemos na encarnação passada, ou solicitamos de prova nesta, necessário dizer que primeira encarnação é muito raro.
O mecanismo é muito fácil de se entender, temos no entanto algumas ferramentas que conspiram contra nós mesmos.
A fim de evitar a loucura, esquecemos da outra vida, é passado, Deus não nos permite para nosso bem lembrar de nada nem do plano espiritual, nem de uma eventual encarnação antes desta.
Bom de um lado, terrível de outro, pois as explicações claro estão em nossas condutas anteriores, para nossos sofrimentos, e a morte física seria menos dolorida se soubéssemos o porque.
Em face nosso apego material, não estamos prontos para seguir o roteiro, EM BREVE ESTAREMOS, DIZEM OS ESPÍRITOS, MUITO BREVE, é importante entender que não nos ajudaria lembrar., antes de ir da vida passada, um dia toda a somatória será nos informada até a nível de ajustes, em alguns casos, para o bem do espírito mesmo após a morte, é mantido por um período o véu do esquecimento da encarnação anterior, pois poderia piorar a situação naquele momento.
O problema desta regra é que sendo assim esquecemos, e neste momento, duvidamos, por duvidar, não confiamos, novamente Deus manda instalar uma lei fácil para que vivamos, a do livre arbítrio.
Lembrem o plantio é livre a colheita obrigatória.
Logo viveremos com a lei do livre arbítrio nos regendo, e seremos nós os trabalhadores da última hora, nós o que devemos reconciliar com o inimigo á caminho.
Quando Jesus disse isto DEIXOU CLARO QUE ELE FALAVA DA VIDA ENCARNADA, o seu juiz é você.
PERDOE, PERMITA A OUTRA FACE, porque quando o corpo morrer, termina nossa caminhada aqui, é antes de sermos reavaliados pela nossa conduta após a morte física, é que precisamos dar AMOR E COMPREENSÃO, á tudo e á todos.
Acredito que até aqui não se exista dúvidas, mas ainda tememos a morte.
Como será?
A tranquilidade para enfrentarmos a realidade de vida, após a vida, dependerá das condutas morais, sociais, familiares, de perdão, de amor, de orgulho, de vaidade, de ego, de humildade, de sexo, de sexolatria, de vícios que formos adquirindo, tudo isto, ditará se no momento final da vida no planeta Terra teremos uma passagem saudável para o plano espiritual, e tranquila.
A hora é marcada por Deus? Não.
A hora exacta é marcada por nós, junto com os espíritos que fizemos os tratados, antes de vir, se vamos sair da vida, no tempo que programamos, que pedimos, bem isto é outra coisa, é bom todos lembrarem que se os pensamentos forem correctos, se o corpo for cuidado, se a mente for cuidada, conseguiremos. No meio da jornada aparecem doenças, ou mesmo acidentes provocados ou marcados, nem todo acidente é marcado, existe toda uma sequência a ser observada na morte do corpo.
Repito que é uma das crendices popular no meu entender, é dizer que Deus determinou o dia da morte física, Deus nos deu responsabilidades na vida espiritual quando aceitamos a jornada da depuração, do aprendizado que é a ENCARNAÇÃO.
A presença de Deus na morte de cada um se faz pelos espíritos responsáveis, ele pessoalmente não pega, leva ninguém, isto é fantasia religiosa, nem mesmo Jesus, todos são conduzidos.
A presença de Deus se dá pelos espíritos de luz, as vezes nem sempre, espíritos de familiares que vem se encontrar com o que parte na faixa densa da Terra.
Lembrem que assumimos compromissos quando viemos ao planeta e vamos responder a cada um deles.
É uma jornada como falo sempre, longa, E COM rota, destinos, situações boas e ruins que nós mesmos projectamos e não Deus, muito do que pedimos aqui, fizemos na encarnação passada, ou solicitamos de prova nesta, necessário dizer que primeira encarnação é muito raro.
O mecanismo é muito fácil de se entender, temos no entanto algumas ferramentas que conspiram contra nós mesmos.
A fim de evitar a loucura, esquecemos da outra vida, é passado, Deus não nos permite para nosso bem lembrar de nada nem do plano espiritual, nem de uma eventual encarnação antes desta.
Bom de um lado, terrível de outro, pois as explicações claro estão em nossas condutas anteriores, para nossos sofrimentos, e a morte física seria menos dolorida se soubéssemos o porque.
Em face nosso apego material, não estamos prontos para seguir o roteiro, EM BREVE ESTAREMOS, DIZEM OS ESPÍRITOS, MUITO BREVE, é importante entender que não nos ajudaria lembrar., antes de ir da vida passada, um dia toda a somatória será nos informada até a nível de ajustes, em alguns casos, para o bem do espírito mesmo após a morte, é mantido por um período o véu do esquecimento da encarnação anterior, pois poderia piorar a situação naquele momento.
O problema desta regra é que sendo assim esquecemos, e neste momento, duvidamos, por duvidar, não confiamos, novamente Deus manda instalar uma lei fácil para que vivamos, a do livre arbítrio.
Lembrem o plantio é livre a colheita obrigatória.
Logo viveremos com a lei do livre arbítrio nos regendo, e seremos nós os trabalhadores da última hora, nós o que devemos reconciliar com o inimigo á caminho.
Quando Jesus disse isto DEIXOU CLARO QUE ELE FALAVA DA VIDA ENCARNADA, o seu juiz é você.
PERDOE, PERMITA A OUTRA FACE, porque quando o corpo morrer, termina nossa caminhada aqui, é antes de sermos reavaliados pela nossa conduta após a morte física, é que precisamos dar AMOR E COMPREENSÃO, á tudo e á todos.
Acredito que até aqui não se exista dúvidas, mas ainda tememos a morte.
Como será?
A tranquilidade para enfrentarmos a realidade de vida, após a vida, dependerá das condutas morais, sociais, familiares, de perdão, de amor, de orgulho, de vaidade, de ego, de humildade, de sexo, de sexolatria, de vícios que formos adquirindo, tudo isto, ditará se no momento final da vida no planeta Terra teremos uma passagem saudável para o plano espiritual, e tranquila.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
O nascimento é um momento complexo para a criança, e para o espírito, as informações estão desencontradas, e somos guiados, por médicos, familiares, amor, e espíritos, para que cheguemos e tomemos posse da nossa vida na carne, A MORTE TAMBÉM, porém com mais conhecimento.
Algo que vai definir ajuda na hora da saída do corpo é a fé, um mecanismo que vem instalado em nosso cérebro, que vai ser alimentando de acordo com as nossas crenças religiosas, doutrinárias, e com o nosso livre arbítrio.
E COM O HISTÓRICO DA NOSSA VIDA NA TERRA.
Sim o texto é longo, mas necessário para que possamos ter mais aceitação não só com a nossa partida, mas de pessoas que amamos.
Em qualquer situação de morte do corpo físico o espírito é retirado, as dores que sentimos é porque estamos numa viagem, que será rápida em média 15 minutos onde não falaremos, seremos ajudados por companheiros da outra dimensão.
Existem relatos claros que a parada total do corpo, ou seja o desligamento físico, demora um pouco além de uma hora.
O estado do ambiente em que estamos partindo interfere no processo de desligamento espiritual, digo no tempo mais ou menos rápido e tranquilo.
Precisamos entender, que saímos antes e que muitas vezes não lembraremos das situações criadas, só uma explicação uma morte por acidente, o espírito deixa o corpo antes do momento físico final para que ele não sinta o processo de dor física na transferência de dimensão.
Ainda demoraremos alguns dias para entender todo o processo de morte do corpo físico, no entanto recebemos relatos, e informações que alguns espíritos são capazes não só de saberem que estão partindo, mas participarem do próprio velório, divido a sua evolução nos 07 dias que permanecerão na Terra, estes mais evoluído viveram ao lado de entes e amigos queridos, para um desligamento maior após esta semana.
Outras vezes não, como viver melhor e morrer fisicamente melhor?
Bem para isto precisamos estudar, aprender, ter fé, certos que um dia irá acontecer, não importa a causa.
E QUE JAMAIS DEVEMOS RETIRAR NOSSA VIDA, A PENA PARA ISTO É TERRÍVEL.
Quero lembrar a todos, que nestes 10, 15, 20 minutos que pertencem aos ESPÍRITOS somos auxiliados, o processo de desligamento do cérebro, do coração e o desligamento do perispírito vai se dando passo á passo, de acordo um programa eficaz.
O corpo então para, o espírito se separa a sensação é como se estivesse com muito sono, sem direcção certa, um tipo de ausência de conhecimento dos fatos, que pode demorar digamos uma variação 10 a 30 minutos nos casos dos merecedores, ou meses, ou ainda anos de acordo com crença, ou mesmo apego MATERIAL, lendo a obra de KARDEC terá as respostas completas.
Sobre os casos de pacientes de hospital que tem infecção generalizada e passam dias, ou horas, ou mesmo as vitimas de enfarto, ou derrame, que fiquem no leito, ali, a retirada do espírito é feita aos poucos o que sugere, digamos menos sofrimento, quando sentimos que estamos desencarnando como falam os espíritas, é necessário deixar, ir, soltar-se das pessoas, e sobretudo das coisas materiais, para uma passagem mais leve.
Existem casos de espíritos que morrem e que simplesmente retornam para a casa onde viveram e vivem como se nada tivesse acontecido, num estado de loucura entre a vida após a vida, e a terra.
O espírito acaba não se soltando de bens materiais, casas, suas crenças reais plantadas durante toda uma vida, e aqui ficam, serão auxiliados conforme o merecimento de cada um.
Outros irão ficar até que seus entes queridos recebam noticias ou informações e isto pode levar meses até que a primeira comunicação seja feita.
O que devemos fazer, é preces, por maior dor que seja a partida de alguém muito apego, amor, choro, pode sim afectar o espírito.
Ainda com base em relatos dos espíritos de luz informo que muitos espíritos ao desencarnar, ficam do lado do corpo sem saber o que fazer no cemitério, mas não se preocupe, existe uma equipe espiritual, que faz isto, existe o mentor, toda uma engenharia ninguém está só.
Algo que vai definir ajuda na hora da saída do corpo é a fé, um mecanismo que vem instalado em nosso cérebro, que vai ser alimentando de acordo com as nossas crenças religiosas, doutrinárias, e com o nosso livre arbítrio.
E COM O HISTÓRICO DA NOSSA VIDA NA TERRA.
Sim o texto é longo, mas necessário para que possamos ter mais aceitação não só com a nossa partida, mas de pessoas que amamos.
Em qualquer situação de morte do corpo físico o espírito é retirado, as dores que sentimos é porque estamos numa viagem, que será rápida em média 15 minutos onde não falaremos, seremos ajudados por companheiros da outra dimensão.
Existem relatos claros que a parada total do corpo, ou seja o desligamento físico, demora um pouco além de uma hora.
O estado do ambiente em que estamos partindo interfere no processo de desligamento espiritual, digo no tempo mais ou menos rápido e tranquilo.
Precisamos entender, que saímos antes e que muitas vezes não lembraremos das situações criadas, só uma explicação uma morte por acidente, o espírito deixa o corpo antes do momento físico final para que ele não sinta o processo de dor física na transferência de dimensão.
Ainda demoraremos alguns dias para entender todo o processo de morte do corpo físico, no entanto recebemos relatos, e informações que alguns espíritos são capazes não só de saberem que estão partindo, mas participarem do próprio velório, divido a sua evolução nos 07 dias que permanecerão na Terra, estes mais evoluído viveram ao lado de entes e amigos queridos, para um desligamento maior após esta semana.
Outras vezes não, como viver melhor e morrer fisicamente melhor?
Bem para isto precisamos estudar, aprender, ter fé, certos que um dia irá acontecer, não importa a causa.
E QUE JAMAIS DEVEMOS RETIRAR NOSSA VIDA, A PENA PARA ISTO É TERRÍVEL.
Quero lembrar a todos, que nestes 10, 15, 20 minutos que pertencem aos ESPÍRITOS somos auxiliados, o processo de desligamento do cérebro, do coração e o desligamento do perispírito vai se dando passo á passo, de acordo um programa eficaz.
O corpo então para, o espírito se separa a sensação é como se estivesse com muito sono, sem direcção certa, um tipo de ausência de conhecimento dos fatos, que pode demorar digamos uma variação 10 a 30 minutos nos casos dos merecedores, ou meses, ou ainda anos de acordo com crença, ou mesmo apego MATERIAL, lendo a obra de KARDEC terá as respostas completas.
Sobre os casos de pacientes de hospital que tem infecção generalizada e passam dias, ou horas, ou mesmo as vitimas de enfarto, ou derrame, que fiquem no leito, ali, a retirada do espírito é feita aos poucos o que sugere, digamos menos sofrimento, quando sentimos que estamos desencarnando como falam os espíritas, é necessário deixar, ir, soltar-se das pessoas, e sobretudo das coisas materiais, para uma passagem mais leve.
Existem casos de espíritos que morrem e que simplesmente retornam para a casa onde viveram e vivem como se nada tivesse acontecido, num estado de loucura entre a vida após a vida, e a terra.
O espírito acaba não se soltando de bens materiais, casas, suas crenças reais plantadas durante toda uma vida, e aqui ficam, serão auxiliados conforme o merecimento de cada um.
Outros irão ficar até que seus entes queridos recebam noticias ou informações e isto pode levar meses até que a primeira comunicação seja feita.
O que devemos fazer, é preces, por maior dor que seja a partida de alguém muito apego, amor, choro, pode sim afectar o espírito.
Ainda com base em relatos dos espíritos de luz informo que muitos espíritos ao desencarnar, ficam do lado do corpo sem saber o que fazer no cemitério, mas não se preocupe, existe uma equipe espiritual, que faz isto, existe o mentor, toda uma engenharia ninguém está só.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Esta equipe irá retira-los de lá, mas já no exercício pleno de explicação, se o espírita disser que não vai, ficará lá, porque? a regra é sempre a escolha é sua, livre arbítrio.
Muitos em mortes que não aceitam e contamos aqui um caso do ESPÍRITO DA ESTAÇÃO DA PAULISTA, que ficou 30 anos esperando um TREM, não aceitava sua morte física, então CALMA, tentem ser equilibrados se sentirem que estão partindo.
Importante dizer que algumas perguntas foram feitas por Kardec aos espíritos, quando do LIVRO DOS ESPÍRITOS, e eles esclareceram e os senhores leram abaixo questões que entendi serem importantes para esta visão da vida, e do fim da vida do corpo na terra.
Escolhi as perguntas alternadamente portanto, sem uma ordem específica para que as respostas dos amigos do plano espiritual se enquadrem no nosso contexto aqui:
Na questão 286, que vem de uma sequência de informações na vida além túmulo Kardec, pergunta aos espíritos:
"A ALMA, AO DEIXAR OS DESPOJOS MORTAIS, VÊ IMEDIATAMENTE OS PARENTES E AMIGOS QUE A PRECEDERAM NO MUNDO DOS ESPÍRITOS?
A resposta foi:
" - Imediatamente, nem sempre; pois como já dissemos, lhe é necessário algum tempo para reconhecer o seu estado e sacudir o véu material. "
Na questão 287, Kardec indaga aos imortais:
"COMO A ALMA É RECEBIDA, NA SUA VOLTA AO MUNDO DOS ESPÍRITOS?
E a resposta é:
"a DO JUSTO, COMO UM IRMÃO BEM-AMADO E LONGAMENTE ESPERADO; A DO MAU, COMO UM SER QUE SE DESPREZA"
Allan Kardec, era rígido, disciplinador, indagava insistentemente os Espíritos, e ponderava sobre as respostas lhe dadas, continuou o Lionês, em sua sabatina da morte do corpo, a maior questão se repete na pergunta 289 onde o Francês, indaga aos espíritos:
"Nossos parentes e nossos amigos vêm, às vezes, ao nosso encontro, quando deixamos a Terra?"
Novamente os espíritos respondem:
"SIM, VÊM AO NOSSO ENCONTRO DA ALMA QUE ESTIMAM, FELICITAM-NA COMO NO REGRESSO DE UMA VIAGEM, SE ELA ESCAPOU AOS PERIGOS DO CAMINHO, E A AJUDAM A SE DESPRENDER DOS LIAMES CORPORAIS; É UM FAVOR CONCEDIDO AOS BONS ESPÍRITOS, QUANDO OS QUE OS AMAM VÊM AO SEU ENCONTRO, ENQUANTO OS QUE ESTÃO MANCHADOS FICAM NO ISOLAMENTO OU CERCADOS SOMENTE DE ESPÍRITOS, SEMELHANTES A ELES, É UMA PUNIÇÃO.
Vejo hoje desesperados, parentes encarnados, querendo saber noticias após a morte recente, é preciso esperar dias, as vezes meses, sobretudo não temos mais médiuns do padrão Chico Xavier, existem bons médiuns no entanto a questão de noticias após a morte é complexa e precisa de uma longa explicação futura.
Apenas quero dizer que não existem comunicação, com 30 dias, 60, ou 90 dias, salvo raríssimas excepções, pode demorar pelo menos dois anos para casos serem anotados de forma correcta.
Sei de centro espíritas que se aproveitam da dor do encarnado, para dizer que ele está ali, as vezes está, mas ainda sem poder falar, não podemos comparar todos com os exemplos, de Kardec e ou Bezerra de Menezes que escreveram horas após terem partido.
Um espírito pode ser evocado até 08 horas depois de sua morte total, o problema é o que isto fará a ele, se não estiver preparado, você está pronto para conviver com alguém para o resto de sua encarnação ao seu lado, as vezes levando você ao tormento mental?
Dois anos após na maioria dos casos é o ideal, tenho visto comunicações com 04 meses, 45 dias, e as vezes me pergunto se é leram bem as instruções de Kardec sobre o assunto, amigos não é fácil abrir o portal da outra dimensão.
Conheci casos que noticias só vieram depois depois de 6 anos da morte física, como do meu pai, eu nem tinha perguntado, e numa sessão espírita, veio um comunicado por um médium em Itapetininga onde estava presente, as vezes é assim, o telefone como digo sempre, toca de lá para cá.
Muitos em mortes que não aceitam e contamos aqui um caso do ESPÍRITO DA ESTAÇÃO DA PAULISTA, que ficou 30 anos esperando um TREM, não aceitava sua morte física, então CALMA, tentem ser equilibrados se sentirem que estão partindo.
Importante dizer que algumas perguntas foram feitas por Kardec aos espíritos, quando do LIVRO DOS ESPÍRITOS, e eles esclareceram e os senhores leram abaixo questões que entendi serem importantes para esta visão da vida, e do fim da vida do corpo na terra.
Escolhi as perguntas alternadamente portanto, sem uma ordem específica para que as respostas dos amigos do plano espiritual se enquadrem no nosso contexto aqui:
Na questão 286, que vem de uma sequência de informações na vida além túmulo Kardec, pergunta aos espíritos:
"A ALMA, AO DEIXAR OS DESPOJOS MORTAIS, VÊ IMEDIATAMENTE OS PARENTES E AMIGOS QUE A PRECEDERAM NO MUNDO DOS ESPÍRITOS?
A resposta foi:
" - Imediatamente, nem sempre; pois como já dissemos, lhe é necessário algum tempo para reconhecer o seu estado e sacudir o véu material. "
Na questão 287, Kardec indaga aos imortais:
"COMO A ALMA É RECEBIDA, NA SUA VOLTA AO MUNDO DOS ESPÍRITOS?
E a resposta é:
"a DO JUSTO, COMO UM IRMÃO BEM-AMADO E LONGAMENTE ESPERADO; A DO MAU, COMO UM SER QUE SE DESPREZA"
Allan Kardec, era rígido, disciplinador, indagava insistentemente os Espíritos, e ponderava sobre as respostas lhe dadas, continuou o Lionês, em sua sabatina da morte do corpo, a maior questão se repete na pergunta 289 onde o Francês, indaga aos espíritos:
"Nossos parentes e nossos amigos vêm, às vezes, ao nosso encontro, quando deixamos a Terra?"
Novamente os espíritos respondem:
"SIM, VÊM AO NOSSO ENCONTRO DA ALMA QUE ESTIMAM, FELICITAM-NA COMO NO REGRESSO DE UMA VIAGEM, SE ELA ESCAPOU AOS PERIGOS DO CAMINHO, E A AJUDAM A SE DESPRENDER DOS LIAMES CORPORAIS; É UM FAVOR CONCEDIDO AOS BONS ESPÍRITOS, QUANDO OS QUE OS AMAM VÊM AO SEU ENCONTRO, ENQUANTO OS QUE ESTÃO MANCHADOS FICAM NO ISOLAMENTO OU CERCADOS SOMENTE DE ESPÍRITOS, SEMELHANTES A ELES, É UMA PUNIÇÃO.
Vejo hoje desesperados, parentes encarnados, querendo saber noticias após a morte recente, é preciso esperar dias, as vezes meses, sobretudo não temos mais médiuns do padrão Chico Xavier, existem bons médiuns no entanto a questão de noticias após a morte é complexa e precisa de uma longa explicação futura.
Apenas quero dizer que não existem comunicação, com 30 dias, 60, ou 90 dias, salvo raríssimas excepções, pode demorar pelo menos dois anos para casos serem anotados de forma correcta.
Sei de centro espíritas que se aproveitam da dor do encarnado, para dizer que ele está ali, as vezes está, mas ainda sem poder falar, não podemos comparar todos com os exemplos, de Kardec e ou Bezerra de Menezes que escreveram horas após terem partido.
Um espírito pode ser evocado até 08 horas depois de sua morte total, o problema é o que isto fará a ele, se não estiver preparado, você está pronto para conviver com alguém para o resto de sua encarnação ao seu lado, as vezes levando você ao tormento mental?
Dois anos após na maioria dos casos é o ideal, tenho visto comunicações com 04 meses, 45 dias, e as vezes me pergunto se é leram bem as instruções de Kardec sobre o assunto, amigos não é fácil abrir o portal da outra dimensão.
Conheci casos que noticias só vieram depois depois de 6 anos da morte física, como do meu pai, eu nem tinha perguntado, e numa sessão espírita, veio um comunicado por um médium em Itapetininga onde estava presente, as vezes é assim, o telefone como digo sempre, toca de lá para cá.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Temos que aceitar que é muito difícil a comunicação ainda se as pessoas ESTUDASSEM veriam a importância do silêncio, da ausência de curiosidade em Casas Espíritas, ou até mesmo igrejas, onde os espíritos estão ajudando, bem como em hospitais, é preciso silêncio e reflexão.
Na questão 304, Kardec pergunta aos imortais, "O espírito se lembra da sua existência corpórea?
Ao que lhe é respondido:
"Sim, tendo vivido muitas vezes como homem ou mulher recorda-se do que foi.
E te assegure que, por vezes, ri-se de piedade de si mesmo.
Logo a seguir o amigo Francês entendeu de perguntar:
"A lembrança da existência corpórea se apresenta ao Espírito de maneira completa e inopinada, após a morte?"
E vem a seguinte resposta:
"NÃO, mas pouco à pouco, como alguma coisa que sai de um nevoeiro, e à medida que nela vai fixando a sua atenção"
Estamos respondendo hoje de maneira mais directa o que ficou em aberto lá atrás, para alguns companheiros que me escreveram, é simples o resumo da ópera; ninguém chega voando, não existe o paraíso no formato descrito, a vida vai continuar lá, com deveres e obrigações, trabalho, claro que não com o objectivo de remuneração em ouro ou dinheiro.
Grupos afins, equipes, as vezes novas famílias com alguns membros sem lembrança da vida física que não pertence só a Terra.
O que recebemos no plano espiritual em troca do trabalho.?
Recebemos bónus, e sexo também só que de forma diferente, e somente depois de muito tempo, e com companheiras ou companheiros que se possua AFINIDADE ESPIRITUAL, esta questão do sexo atormenta alguns, abro o espaço para dizer que aqui ele é feito para a procriação e prazer, no plano espiritual quando permitido, por amizade, e trocas de energias, sem objectivos de fecundação, digamos que é prazer intenso, que dois espíritos podem tocar entre si, na Terra existem casos raros de pessoas assim, já aqui, mas isto, é outro tema.
Nem sempre a visão do espírito será a mesma daqui, é por semelhança, com base de dados do PERISPÍRITO que veremos os companheiros, e já instruídos e tratados, devemos seguir, de acordo com o que propõe os líderes espirituais, que encontraremos sempre as respostas.
Não existe poder por imposição ou riqueza sem o dinheiro, todos são iguais, o que nos difere lá serão os estudos daqui, a fé, o conhecimento de outras encarnações, e portanto uma elevação nas obras, juntos com amigos de outros planetas, que vão ter com Deus, e com a espiritualidade o mesmo acerto, e a mesma chance, um dia podemos até ir aos outros, em outras formas físicas.
Já se sabe da existência de vidas em outros planetas, é informação privilegiada de países poderosos como os Estados Unidos, Rússia, China, França, Inglaterra, que não divulgam porque em países de menos cultura, ou mesmo dentre nós criaria duvida na fé.
No Deus, em Jesus, e isto seria um pânico a lei e a ordem, então até que conseguiram dar esta informação aos demais, ficaremos na dúvida, mas antes de 2017, a vida em outros planetas serão oficializada, o atraso em mais de 70 anos disso se deve ao egoísmo do ser humano.
Após cientes que estamos mortos do plano físico, veremos JESUS?
NÃO.
Desçamos da soberba, você se acha apto após os seus erros, a sair e cair nos braços de um espírito de elevada grandeza como Jesus? menos sim.
Poderia dizer que somente os que tiveram aqui uma vida ilibada 1.000% teria a condição de imediatamente sair do plano da Terra e ir para uma estação tipo NOSSO LAR como mostra a foto acima como ilustrativa.
Agora espíritos como o de Jesus podem até chegar perto, muito dificilmente irá, Jesus está no que chamamos plano elevado.
E para nós irmos directo ou mesmo passando por uma estação demora muita evolução pessoal, sinceramente digamos que esta condição é dada apenas a espíritos elevados que encarnam no planeta Terra e já retornam ao plano superior em pouco tempo, não é o caso de 99% da população, então não morra com esta expectativa.
Na questão 304, Kardec pergunta aos imortais, "O espírito se lembra da sua existência corpórea?
Ao que lhe é respondido:
"Sim, tendo vivido muitas vezes como homem ou mulher recorda-se do que foi.
E te assegure que, por vezes, ri-se de piedade de si mesmo.
Logo a seguir o amigo Francês entendeu de perguntar:
"A lembrança da existência corpórea se apresenta ao Espírito de maneira completa e inopinada, após a morte?"
E vem a seguinte resposta:
"NÃO, mas pouco à pouco, como alguma coisa que sai de um nevoeiro, e à medida que nela vai fixando a sua atenção"
Estamos respondendo hoje de maneira mais directa o que ficou em aberto lá atrás, para alguns companheiros que me escreveram, é simples o resumo da ópera; ninguém chega voando, não existe o paraíso no formato descrito, a vida vai continuar lá, com deveres e obrigações, trabalho, claro que não com o objectivo de remuneração em ouro ou dinheiro.
Grupos afins, equipes, as vezes novas famílias com alguns membros sem lembrança da vida física que não pertence só a Terra.
O que recebemos no plano espiritual em troca do trabalho.?
Recebemos bónus, e sexo também só que de forma diferente, e somente depois de muito tempo, e com companheiras ou companheiros que se possua AFINIDADE ESPIRITUAL, esta questão do sexo atormenta alguns, abro o espaço para dizer que aqui ele é feito para a procriação e prazer, no plano espiritual quando permitido, por amizade, e trocas de energias, sem objectivos de fecundação, digamos que é prazer intenso, que dois espíritos podem tocar entre si, na Terra existem casos raros de pessoas assim, já aqui, mas isto, é outro tema.
Nem sempre a visão do espírito será a mesma daqui, é por semelhança, com base de dados do PERISPÍRITO que veremos os companheiros, e já instruídos e tratados, devemos seguir, de acordo com o que propõe os líderes espirituais, que encontraremos sempre as respostas.
Não existe poder por imposição ou riqueza sem o dinheiro, todos são iguais, o que nos difere lá serão os estudos daqui, a fé, o conhecimento de outras encarnações, e portanto uma elevação nas obras, juntos com amigos de outros planetas, que vão ter com Deus, e com a espiritualidade o mesmo acerto, e a mesma chance, um dia podemos até ir aos outros, em outras formas físicas.
Já se sabe da existência de vidas em outros planetas, é informação privilegiada de países poderosos como os Estados Unidos, Rússia, China, França, Inglaterra, que não divulgam porque em países de menos cultura, ou mesmo dentre nós criaria duvida na fé.
No Deus, em Jesus, e isto seria um pânico a lei e a ordem, então até que conseguiram dar esta informação aos demais, ficaremos na dúvida, mas antes de 2017, a vida em outros planetas serão oficializada, o atraso em mais de 70 anos disso se deve ao egoísmo do ser humano.
Após cientes que estamos mortos do plano físico, veremos JESUS?
NÃO.
Desçamos da soberba, você se acha apto após os seus erros, a sair e cair nos braços de um espírito de elevada grandeza como Jesus? menos sim.
Poderia dizer que somente os que tiveram aqui uma vida ilibada 1.000% teria a condição de imediatamente sair do plano da Terra e ir para uma estação tipo NOSSO LAR como mostra a foto acima como ilustrativa.
Agora espíritos como o de Jesus podem até chegar perto, muito dificilmente irá, Jesus está no que chamamos plano elevado.
E para nós irmos directo ou mesmo passando por uma estação demora muita evolução pessoal, sinceramente digamos que esta condição é dada apenas a espíritos elevados que encarnam no planeta Terra e já retornam ao plano superior em pouco tempo, não é o caso de 99% da população, então não morra com esta expectativa.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Até Jesus teremos trabalho, se é isto que deseja, modifique seus actos aqui, para quando do estado de morte, que é um estado de espírito, projecte em sua mente terrena, em seu períspirito a acção de ida de seu espírito a um plano tipo estação de luz, supra citada, mas, lembre, dependerá de factores, atitudes, e pureza em vosso coração.
Se não devemos ter ilusões de ver o amado mestre, lembre-se que veremos companheiros de elevada grandeza ou em jornada de cura e de ajuda, que virão fazer parte de nosso dia á dia.
Voltando ao foco do desencarne, ou seja da morte física, num processo normal quero lembrar que após o sétimo dia, o espírito retorna a sua casa, quando não logo após seu sepultamento, acompanhado, de espíritos de luz, ou mesmo de amigos ou parentes, entorpecido, não consegue entender, e é adormecido, para não entrar em alucinações e cair no plano Umbralino sem receber as devidas instruções.
Após a definição deste processo, o espírito vai ao local de trabalho, dependendo do seu status de aceitação da morte, lhe são concedidas visitas á familiares, amigos, e locais que mais gostava.
No prazo do dia 30 da de sua morte, é afastado para tratamento onde adormece por dias, para retornar a última visita, antes das definições de onde cumprirá suas penalizações, ou de onde receberá seus méritos, o tempo de Umbral, será decidido sempre após o espírito ter tirado os miasmas espirituais da morte, ter recebido fluídos e energias, espirituais, ter entendido que é melhor se afastar da família, e todo este processo precisa da ajuda dos que ficaram, senão o morto ficará num vácuo entre sua antiga vida, e a nova até que aqui os "saudosos" o deixem partir de fato.
Sei que não é fácil ler, mas temos que aceitar, a saudade, não é só de quem fica, é também de quem parte.
Outras questões pertinentes neste assunto ACEITAÇÃO DA MORTE FÍSICA, VEM na questão 320, onde Kardec pergunta aos espíritos:
"Os espíritos são sensíveis à saudade dos que os amavam na Terra?
E a resposta vem directa:
"Muito mais do que podeis julgar.
Essa lembrança aumenta-lhes a felicidade, se são felizes, e se são infelizes, serve-lhes de alívio."
Na questão 327, Kardec pergunta aos espíritos, se aquele que acaba de morrer no plano físico assisti seu próprio funeral, ao que lhe foi dito que sim, muitas vezes, no entanto muitas vezes lá estão e não percebem o que se passa.
As questões de herança e divisão são tratadas com conhecimento do falecido, e a resposta que veio é que sim, muitas vezes ele assisti a tudo, discussões, quando existem pelo que foi seu, mal trato com suas coisas que lhe custaram, muito, porém isto é permitido para que possam avaliar quem eram as pessoas que aqui deixaram, e se desapegar a matéria.
Como prova disto, recentemente estive numa FUNERÁRIA, um amigo médium vidente estava junto, e viu pessoas, lá discutindo com o parente morto do lado, é preciso respeito aos mortos, aos seus pertences, porque são elo de ligação, eu disse respeito e não apego.
Quando voltamos ao plano espiritual precisamos de paz, o mecanismo é simples e pode ser preparado, não pensando na morte, mas como, pensaram nossos amigos que criaram o sistema, ou seja, que tenhamos aprendizado, pois quando partimos precisaremos dele.
Porque permitem ver divisões de bens, e situações difíceis financeiras ?
Para que o morto fisicamente consiga aceitação que muitas vezes perdeu tempo, e para que eles os mortos recentes, possam evoluir e deixarem o apego as coisas materiais da Terra, uma mãe por exemplo quer saber quem foi sincero de seus filhos e como agiu ele na partilha, infelizmente nem sempre o espírito que partiu verá coisas boas como já sabemos aqui.
A MORTE AMADOS É UM FASE APENAS, PARA NOSSO ESPÍRITO, NOS PREPAREMOS PARA ELA.
LUZ E PAZ AMADOS, E LEMBRE NA MORTE FÍSICA TEMOS QUE MANTER A CALMA, A FÉ E A CONFIANÇA OS QUE PARTEM, OS QUE FICAM, CERTO QUE NADA PODERÁ SER MUDADO, E QUE A VIDA NA TERRA CONTINUA, SÓ PARA OS QUE FICARAM, E QUE AO MORTO FÍSICO, ELA CONTINUA SIM, NA VIDA AGORA ESPIRITUAL.
David Chinaglia, 55, é radialista, publicitário, gestor de negócios, é espírita, médium, pesquisador e palestrante, e divulgador da doutrina Espírita de Kardec.
§.§.§- Ave sem Ninho
Se não devemos ter ilusões de ver o amado mestre, lembre-se que veremos companheiros de elevada grandeza ou em jornada de cura e de ajuda, que virão fazer parte de nosso dia á dia.
Voltando ao foco do desencarne, ou seja da morte física, num processo normal quero lembrar que após o sétimo dia, o espírito retorna a sua casa, quando não logo após seu sepultamento, acompanhado, de espíritos de luz, ou mesmo de amigos ou parentes, entorpecido, não consegue entender, e é adormecido, para não entrar em alucinações e cair no plano Umbralino sem receber as devidas instruções.
Após a definição deste processo, o espírito vai ao local de trabalho, dependendo do seu status de aceitação da morte, lhe são concedidas visitas á familiares, amigos, e locais que mais gostava.
No prazo do dia 30 da de sua morte, é afastado para tratamento onde adormece por dias, para retornar a última visita, antes das definições de onde cumprirá suas penalizações, ou de onde receberá seus méritos, o tempo de Umbral, será decidido sempre após o espírito ter tirado os miasmas espirituais da morte, ter recebido fluídos e energias, espirituais, ter entendido que é melhor se afastar da família, e todo este processo precisa da ajuda dos que ficaram, senão o morto ficará num vácuo entre sua antiga vida, e a nova até que aqui os "saudosos" o deixem partir de fato.
Sei que não é fácil ler, mas temos que aceitar, a saudade, não é só de quem fica, é também de quem parte.
Outras questões pertinentes neste assunto ACEITAÇÃO DA MORTE FÍSICA, VEM na questão 320, onde Kardec pergunta aos espíritos:
"Os espíritos são sensíveis à saudade dos que os amavam na Terra?
E a resposta vem directa:
"Muito mais do que podeis julgar.
Essa lembrança aumenta-lhes a felicidade, se são felizes, e se são infelizes, serve-lhes de alívio."
Na questão 327, Kardec pergunta aos espíritos, se aquele que acaba de morrer no plano físico assisti seu próprio funeral, ao que lhe foi dito que sim, muitas vezes, no entanto muitas vezes lá estão e não percebem o que se passa.
As questões de herança e divisão são tratadas com conhecimento do falecido, e a resposta que veio é que sim, muitas vezes ele assisti a tudo, discussões, quando existem pelo que foi seu, mal trato com suas coisas que lhe custaram, muito, porém isto é permitido para que possam avaliar quem eram as pessoas que aqui deixaram, e se desapegar a matéria.
Como prova disto, recentemente estive numa FUNERÁRIA, um amigo médium vidente estava junto, e viu pessoas, lá discutindo com o parente morto do lado, é preciso respeito aos mortos, aos seus pertences, porque são elo de ligação, eu disse respeito e não apego.
Quando voltamos ao plano espiritual precisamos de paz, o mecanismo é simples e pode ser preparado, não pensando na morte, mas como, pensaram nossos amigos que criaram o sistema, ou seja, que tenhamos aprendizado, pois quando partimos precisaremos dele.
Porque permitem ver divisões de bens, e situações difíceis financeiras ?
Para que o morto fisicamente consiga aceitação que muitas vezes perdeu tempo, e para que eles os mortos recentes, possam evoluir e deixarem o apego as coisas materiais da Terra, uma mãe por exemplo quer saber quem foi sincero de seus filhos e como agiu ele na partilha, infelizmente nem sempre o espírito que partiu verá coisas boas como já sabemos aqui.
A MORTE AMADOS É UM FASE APENAS, PARA NOSSO ESPÍRITO, NOS PREPAREMOS PARA ELA.
LUZ E PAZ AMADOS, E LEMBRE NA MORTE FÍSICA TEMOS QUE MANTER A CALMA, A FÉ E A CONFIANÇA OS QUE PARTEM, OS QUE FICAM, CERTO QUE NADA PODERÁ SER MUDADO, E QUE A VIDA NA TERRA CONTINUA, SÓ PARA OS QUE FICARAM, E QUE AO MORTO FÍSICO, ELA CONTINUA SIM, NA VIDA AGORA ESPIRITUAL.
David Chinaglia, 55, é radialista, publicitário, gestor de negócios, é espírita, médium, pesquisador e palestrante, e divulgador da doutrina Espírita de Kardec.
§.§.§- Ave sem Ninho
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