ARTIGOS DIVERSOS I
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ENSINAMENTOS SOBRE A VIDA ESPIRITUAL
APRENDENDO COM ANDRÉ LUIZ DO NOSSO LAR.
O extraordinário autor espiritual André Luiz fornece muitas informações valiosas que ilustram, reforçam e desdobram os conceitos imorredouros estabelecidos pela falange de “O Espírito da Verdade”, através da Codificação do grande mestre lionês, Allan Kardec.
Dentre os diversos campos que recebem valiosas contribuições de André Luiz, a compreensão sobre a Vida Espiritual, em suas diversas manifestações, e suas implicações sobre os indivíduos encarnados constitui um dos tópicos marcantes.
De facto, o Benfeitor Espiritual Emmanuel, ao prefaciar a obra “Nosso Lar” tem ocasião de afirmar “... de há muito desejamos trazer ao nosso círculo espiritual alguém que possa transmitir a outrem o valor da experiência própria, com todos os detalhes possíveis à legítima compreensão da ordem que preside o esforço dos desencarnados laboriosos e bem-intencionados nas esferas invisíveis ao olhar humano, embora intimamente ligadas ao planeta...”.
A seguir, é compilada uma breve e singela selecção de informações extraídas da Série “A Vida No Mundo Espiritual”, apresentando a citação de pelo menos uma obra que aborda o tópico com significativa ênfase.
Tal síntese representa um estudo preliminar e, principalmente, uma ferramenta motivacional para que todos nós aprofundemos a leitura e o estudo do estupendo conteúdo legado por André Luiz através da mediunidade inolvidável de Francisco Cândido Xavier.
1) As habilidades e conquistas específicas dos Mentores Espirituais variam muito de Espírito para Espírito.
Porém, há uma unanimidade.
Não existe Mentor Espiritual que não trabalhe muito e não existe evolução sem trabalho.
Tal inferência remete-nos à frase que André Luiz utiliza para representar toda a obra “Nosso Lar”, a qual se encontra exarada na folha de rosto do referido livro:
“Quando o Servidor está pronto, o serviço aparece”, que é uma espécie de paráfrase do conhecido ensino oriental “Quando o discípulo está pronto, o Mestre aparece”.
Vale lembrar-se de “O Livro dos Espíritos”:
“Trabalho é toda ocupação útil”. (NOSSO LAR.)
2) Não conseguimos fingir evolução espiritual quando estivermos na erraticidade, pois nossos pensamentos são detectados com facilidade pelos mentores espirituais.
Várias vezes André Luiz pensa enunciar uma interrogação e os mentores respondem sem que ele pronuncie quaisquer palavras, evidenciando que eles liam os pensamentos de André com muita facilidade.
Ademais, a vibração espiritual emitida pelo indivíduo em desequilíbrio espiritual é facilmente detectada por Espíritos que estiverem um pouco mais equilibrados. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS; NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE; E A VIDA CONTINUA...)
3) As barreiras fluídico-magnéticas são uma realidade em todos os ambientes, e é sempre mais fácil para o Espírito mais evoluído atingir a esfera de actuação do Espírito mais atrasado do que o contrário.
Isto ocorre porque as barreiras atuam sobre determinada faixa de densidade perispiritual, sendo que o Espírito que se encontra em nível mais quintessenciado de manifestação de seu envoltório perispiritual passa ileso a essa possibilidade de sobre-choques magnéticos. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS; MISSIONÁRIOS DA LUZ; OBREIROS DA VIDA ETERNA; NO MUNDO MAIOR.)
4) Os títulos das personalidades terrestres não representam nossa condição real, pois nem sempre fazemos jus ao que, a priori, deveriam ser as habilidades e os conhecimentos pressupostamente requisitados de alguém que apresente algum título profissional, religioso ou científico.
De facto, em algumas situações, muitas vezes nem mesmo o nome ou a forma espiritual utilizados pelo Espírito na última experiência terrestre pode ou deve ser empregado em tarefas no mundo espiritual e em seu intercâmbio com a Crosta terrestre.
Facto semelhante aconteceu com o próprio autor de “Nosso Lar”, que não revelou seu verdadeiro nome, preferindo o pseudónimo “André Luiz”. (NOSSO LAR.)
O extraordinário autor espiritual André Luiz fornece muitas informações valiosas que ilustram, reforçam e desdobram os conceitos imorredouros estabelecidos pela falange de “O Espírito da Verdade”, através da Codificação do grande mestre lionês, Allan Kardec.
Dentre os diversos campos que recebem valiosas contribuições de André Luiz, a compreensão sobre a Vida Espiritual, em suas diversas manifestações, e suas implicações sobre os indivíduos encarnados constitui um dos tópicos marcantes.
De facto, o Benfeitor Espiritual Emmanuel, ao prefaciar a obra “Nosso Lar” tem ocasião de afirmar “... de há muito desejamos trazer ao nosso círculo espiritual alguém que possa transmitir a outrem o valor da experiência própria, com todos os detalhes possíveis à legítima compreensão da ordem que preside o esforço dos desencarnados laboriosos e bem-intencionados nas esferas invisíveis ao olhar humano, embora intimamente ligadas ao planeta...”.
A seguir, é compilada uma breve e singela selecção de informações extraídas da Série “A Vida No Mundo Espiritual”, apresentando a citação de pelo menos uma obra que aborda o tópico com significativa ênfase.
Tal síntese representa um estudo preliminar e, principalmente, uma ferramenta motivacional para que todos nós aprofundemos a leitura e o estudo do estupendo conteúdo legado por André Luiz através da mediunidade inolvidável de Francisco Cândido Xavier.
1) As habilidades e conquistas específicas dos Mentores Espirituais variam muito de Espírito para Espírito.
Porém, há uma unanimidade.
Não existe Mentor Espiritual que não trabalhe muito e não existe evolução sem trabalho.
Tal inferência remete-nos à frase que André Luiz utiliza para representar toda a obra “Nosso Lar”, a qual se encontra exarada na folha de rosto do referido livro:
“Quando o Servidor está pronto, o serviço aparece”, que é uma espécie de paráfrase do conhecido ensino oriental “Quando o discípulo está pronto, o Mestre aparece”.
Vale lembrar-se de “O Livro dos Espíritos”:
“Trabalho é toda ocupação útil”. (NOSSO LAR.)
2) Não conseguimos fingir evolução espiritual quando estivermos na erraticidade, pois nossos pensamentos são detectados com facilidade pelos mentores espirituais.
Várias vezes André Luiz pensa enunciar uma interrogação e os mentores respondem sem que ele pronuncie quaisquer palavras, evidenciando que eles liam os pensamentos de André com muita facilidade.
Ademais, a vibração espiritual emitida pelo indivíduo em desequilíbrio espiritual é facilmente detectada por Espíritos que estiverem um pouco mais equilibrados. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS; NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE; E A VIDA CONTINUA...)
3) As barreiras fluídico-magnéticas são uma realidade em todos os ambientes, e é sempre mais fácil para o Espírito mais evoluído atingir a esfera de actuação do Espírito mais atrasado do que o contrário.
Isto ocorre porque as barreiras atuam sobre determinada faixa de densidade perispiritual, sendo que o Espírito que se encontra em nível mais quintessenciado de manifestação de seu envoltório perispiritual passa ileso a essa possibilidade de sobre-choques magnéticos. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS; MISSIONÁRIOS DA LUZ; OBREIROS DA VIDA ETERNA; NO MUNDO MAIOR.)
4) Os títulos das personalidades terrestres não representam nossa condição real, pois nem sempre fazemos jus ao que, a priori, deveriam ser as habilidades e os conhecimentos pressupostamente requisitados de alguém que apresente algum título profissional, religioso ou científico.
De facto, em algumas situações, muitas vezes nem mesmo o nome ou a forma espiritual utilizados pelo Espírito na última experiência terrestre pode ou deve ser empregado em tarefas no mundo espiritual e em seu intercâmbio com a Crosta terrestre.
Facto semelhante aconteceu com o próprio autor de “Nosso Lar”, que não revelou seu verdadeiro nome, preferindo o pseudónimo “André Luiz”. (NOSSO LAR.)
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
5) Se não pudermos evitar totalmente as manifestações de viciações e os eventuais fracassos espirituais, tentemos diminuir suas ocorrências, pois a minimização das quedas morais já representa significativa evolução espiritual.
Auto-controle, disciplina e conduta física e verbal são passos importantes para a verdadeira conquista da elevação mental e emocional. (SEXO E DESTINO.)
6) Todas as habilidades conquistadas e experiências úteis verdadeiramente apreendidas durante a vida material, inclusive as profissionais e familiares, são aproveitadas no Mundo Espiritual, constituindo alicerce para nossa matrícula em novos cursos de crescimento espiritual, os quais são abundantes em colónias espirituais como “Nosso Lar”. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS.)
7) Aprender a identificar suas próprias mazelas, hábito pouco empreendido no mundo físico, é processo muito frequente nas Colónias Espirituais como “Nosso Lar”.
Tal metodologia seria eficaz para evitarmos novas quedas associadas a essas deficiências.
Vários Espíritos desencarnados em processo de regeneração narram e comentam suas experiências dolorosas reavaliando os caminhos percorridos e solidificando o amadurecimento espiritual obtido a fim de evitar quedas similares em futuras experiências. (OS MENSAGEIROS; ACÇÃO E REACÇÃO.)
8) O bom aproveitamento das horas de sono físico é factor decisivo para o nosso bem-estar espiritual durante as horas de vigília, funcionando como oportunidade de contacto com Mentores Espirituais, para os indivíduos que conseguem vencer as fixações negativas, tais como a sensualidade, o medo, a culpa, entre outras.
Vale lembrar o comentário do Codificador em “A Génese”, quando o mestre francês reitera o valor do ditado popular, “A noite é boa conselheira”, em função de muitas vezes recebermos intuições concretas de nossos guias espirituais sobre como proceder em nosso dia-a-dia. (MISSIONÁRIOS DA LUZ; ACÇÃO E REACÇÃO.)
9) A intercessão espiritual de amigos e mentores é uma realidade constante no Mundo espiritual.
Isto ocorre porque a Lei Universal é, antes de qualquer coisa, uma Lei de Amor.
Desta forma, a conquista legítima de simpatia por meio da prática do bem é sempre fonte de colaboração e apoio em diversos contextos. (NOSSO LAR; MISSIONÁRIOS DA LUZ.)
10) O conhecimento e a vivência do Evangelho, da Psicologia e do Magnetismo físico-perispiritual são imprescindíveis para a prática da Medicina no Mundo Espiritual. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS; LIBERTAÇÃO; EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS.)
11) O planeamento reencarnatório para Espíritos minimamente conscientes é extremamente elaborado para que as chances de crescimento espiritual com segurança sejam as maiores possíveis em relação à condição espiritual prévia à futura experiência física.
Para Espíritos mais grosseiros espiritualmente, no entanto, o planeamento é mais simplificado, em função das limitações espirituais do reencarnante.
Quanto mais evoluído, mais complexas e amplas são as futuras tarefas e, por conseguinte, mais complexos e trabalhosos são os esforços dos mentores em relação ao planeamento da futura reencarnação. (NOSSO LAR; MISSIONÁRIOS DA LUZ; SEXO E DESTINO.)
12) Nossos pequenos gestos de benemerência são integral e rigorosamente considerados em avaliações a respeito de nosso aproveitamento, nossos méritos e, consequentemente, nossas novas oportunidades evolutivas. (NOSSO LAR; ACÇÃO E REACÇÃO.)
13) O suicídio indirecto ou inconsciente atinge grande número de criaturas actualmente, impedindo grandes oportunidades evolutivas. (NOSSO LAR.)
14) Raros Espíritos encarnados aproveitam bem as horas de sono físico.
Para Espíritos encarnados de evolução mediana é comum dar vazão a experiências variadas, com destaque para aquelas de natureza sexual, durante as horas de sono físico através do desprendimento parcial do corpo físico através do veículo perispiritual.
Auto-controle, disciplina e conduta física e verbal são passos importantes para a verdadeira conquista da elevação mental e emocional. (SEXO E DESTINO.)
6) Todas as habilidades conquistadas e experiências úteis verdadeiramente apreendidas durante a vida material, inclusive as profissionais e familiares, são aproveitadas no Mundo Espiritual, constituindo alicerce para nossa matrícula em novos cursos de crescimento espiritual, os quais são abundantes em colónias espirituais como “Nosso Lar”. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS.)
7) Aprender a identificar suas próprias mazelas, hábito pouco empreendido no mundo físico, é processo muito frequente nas Colónias Espirituais como “Nosso Lar”.
Tal metodologia seria eficaz para evitarmos novas quedas associadas a essas deficiências.
Vários Espíritos desencarnados em processo de regeneração narram e comentam suas experiências dolorosas reavaliando os caminhos percorridos e solidificando o amadurecimento espiritual obtido a fim de evitar quedas similares em futuras experiências. (OS MENSAGEIROS; ACÇÃO E REACÇÃO.)
8) O bom aproveitamento das horas de sono físico é factor decisivo para o nosso bem-estar espiritual durante as horas de vigília, funcionando como oportunidade de contacto com Mentores Espirituais, para os indivíduos que conseguem vencer as fixações negativas, tais como a sensualidade, o medo, a culpa, entre outras.
Vale lembrar o comentário do Codificador em “A Génese”, quando o mestre francês reitera o valor do ditado popular, “A noite é boa conselheira”, em função de muitas vezes recebermos intuições concretas de nossos guias espirituais sobre como proceder em nosso dia-a-dia. (MISSIONÁRIOS DA LUZ; ACÇÃO E REACÇÃO.)
9) A intercessão espiritual de amigos e mentores é uma realidade constante no Mundo espiritual.
Isto ocorre porque a Lei Universal é, antes de qualquer coisa, uma Lei de Amor.
Desta forma, a conquista legítima de simpatia por meio da prática do bem é sempre fonte de colaboração e apoio em diversos contextos. (NOSSO LAR; MISSIONÁRIOS DA LUZ.)
10) O conhecimento e a vivência do Evangelho, da Psicologia e do Magnetismo físico-perispiritual são imprescindíveis para a prática da Medicina no Mundo Espiritual. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS; LIBERTAÇÃO; EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS.)
11) O planeamento reencarnatório para Espíritos minimamente conscientes é extremamente elaborado para que as chances de crescimento espiritual com segurança sejam as maiores possíveis em relação à condição espiritual prévia à futura experiência física.
Para Espíritos mais grosseiros espiritualmente, no entanto, o planeamento é mais simplificado, em função das limitações espirituais do reencarnante.
Quanto mais evoluído, mais complexas e amplas são as futuras tarefas e, por conseguinte, mais complexos e trabalhosos são os esforços dos mentores em relação ao planeamento da futura reencarnação. (NOSSO LAR; MISSIONÁRIOS DA LUZ; SEXO E DESTINO.)
12) Nossos pequenos gestos de benemerência são integral e rigorosamente considerados em avaliações a respeito de nosso aproveitamento, nossos méritos e, consequentemente, nossas novas oportunidades evolutivas. (NOSSO LAR; ACÇÃO E REACÇÃO.)
13) O suicídio indirecto ou inconsciente atinge grande número de criaturas actualmente, impedindo grandes oportunidades evolutivas. (NOSSO LAR.)
14) Raros Espíritos encarnados aproveitam bem as horas de sono físico.
Para Espíritos encarnados de evolução mediana é comum dar vazão a experiências variadas, com destaque para aquelas de natureza sexual, durante as horas de sono físico através do desprendimento parcial do corpo físico através do veículo perispiritual.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Durante a vigília, os escrúpulos morais seriam maiores e o auto-controle mais eficaz, mas, durante o sono físico, o despreparo espiritual prevaleceria para um grande número de indivíduos, e, apesar de muitos já possuírem informações substanciais sobre a realidade espiritual, a invigilância ainda prevaleceria, em significativa percentagem de criaturas. (MISSIONÁRIOS DA LUZ.)
15) A hierarquia espiritual nas colónias espirituais como “Nosso Lar” é bem rigorosa, inclusive com classificação de condições específicas e tarefas, como é o caso dos chamados “Assistentes”, “Instrutores” bem como “Ministros” e “Governadores”.
Vale adir que até mesmo para assistir a determinadas conferências, os potenciais assistentes deveriam apresentar os pré-requisitos mínimos para que suas respectivas presenças fossem aceitas.
No caso de perguntas para o debate fraterno de ideias, comum no fim de palestras, o rigor seria ainda maior, somente sendo permitido para Espíritos que já tivessem o mínimo de crédito e experiência espiritual na área de estudo abordada na respectiva prelecção. (NOSSO LAR.)
16) Tanto nas artes como nas Ciências, grande número de trabalhos originais encontra-se, em realidade, no Mundo Espiritual, e não na Crosta terrestre, sendo que, frequentemente, os chamados autores originais da inovação no mundo físico estão apenas transmitindo as intuições que recebem da esfera espiritual.
Isto ajuda a explicar o facto de muitas vezes uma descoberta e invenção ser proposta simultaneamente em várias partes do mundo físico, pois diferentes “intermediários” poderiam transmitir as informações quando nossos mentores consideram que determinado avanço está no momento propício para ser alcançado.
Obviamente, esta realidade não retira o mérito do autor físico do trabalho, pois para decodificar a “inspiração” ele deverá apresentar os pré-requisitos intelectos solicitados pela área em questão.
De qualquer maneira, a “inspiração artística” ou “científica” amiúde não se trata de figura de linguagem, tratando-se, de facto, de uma “inspiração espiritual”.
Portanto, muitos trabalhos são elaborados por meio de uma espécie de “mediunidade intuitiva”, e, em alguns casos, de uma mediunidade realmente “ostensiva”, mesmo que o “médium” em questão desconheça o fenómeno, não se dando conta do processo espiritual do qual faz parte.
Infelizmente, tal desconhecimento é muito comum em função das parcas noções espirituais, do medo ou dos preconceitos que vicejam, sobretudo em certos meios da chamada “intelectualidade”, em relação a questões relacionadas à Espiritualidade. (OS MENSAGEIROS.)
17) Toda prece, sem excepção, é atendida.
O que varia é o tipo de resposta, que dependerá da maturidade da rogativa, condição espiritual do indivíduo que eleva seu pensamento através da oração, mérito espiritual estabelecido por suas obras no bem e repercussão da rogativa para outras pessoas. (MISSIONÁRIOS DA LUZ; ENTRE A TERRA E O CÉU.)
18) Quanto maior o crédito adquirido pelo médium em função de sua obra no bem, mais efectiva e “próxima” torna-se a protecção de seu mentor espiritual, em função do merecimento espiritual alcançado em concordância com a Lei de Causa e Efeito. (NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE.)
19) No trabalho de assistência a Espíritos sofredores somente indivíduos realmente muito equilibrados conseguem excursionar por regiões do “baixo” umbral, sem se desequilibrarem espiritualmente. (NO MUNDO MAIOR.)
De facto, mesmo Espíritos já previamente socorridos em uma determinada colónia espiritual de regeneração podem voltar para o umbral se forem indisciplinados mental e emocionalmente, pois o livre-arbítrio é base da Lei de Deus. (E A VIDA CONTINUA...)
20) A irradiação de cada um adquire características específicas relacionadas à evolução espiritual daquela entidade que esteja irradiando.
Aquilo que é conhecido no plano físico como “aura” é uma realidade, sendo que o brilho, o esplendor, a cor e essa intensidade dependem da evolução espiritual de cada ser. (OS MENSAGEIROS; MECANISMOS DA MEDIUNIDADE.)
15) A hierarquia espiritual nas colónias espirituais como “Nosso Lar” é bem rigorosa, inclusive com classificação de condições específicas e tarefas, como é o caso dos chamados “Assistentes”, “Instrutores” bem como “Ministros” e “Governadores”.
Vale adir que até mesmo para assistir a determinadas conferências, os potenciais assistentes deveriam apresentar os pré-requisitos mínimos para que suas respectivas presenças fossem aceitas.
No caso de perguntas para o debate fraterno de ideias, comum no fim de palestras, o rigor seria ainda maior, somente sendo permitido para Espíritos que já tivessem o mínimo de crédito e experiência espiritual na área de estudo abordada na respectiva prelecção. (NOSSO LAR.)
16) Tanto nas artes como nas Ciências, grande número de trabalhos originais encontra-se, em realidade, no Mundo Espiritual, e não na Crosta terrestre, sendo que, frequentemente, os chamados autores originais da inovação no mundo físico estão apenas transmitindo as intuições que recebem da esfera espiritual.
Isto ajuda a explicar o facto de muitas vezes uma descoberta e invenção ser proposta simultaneamente em várias partes do mundo físico, pois diferentes “intermediários” poderiam transmitir as informações quando nossos mentores consideram que determinado avanço está no momento propício para ser alcançado.
Obviamente, esta realidade não retira o mérito do autor físico do trabalho, pois para decodificar a “inspiração” ele deverá apresentar os pré-requisitos intelectos solicitados pela área em questão.
De qualquer maneira, a “inspiração artística” ou “científica” amiúde não se trata de figura de linguagem, tratando-se, de facto, de uma “inspiração espiritual”.
Portanto, muitos trabalhos são elaborados por meio de uma espécie de “mediunidade intuitiva”, e, em alguns casos, de uma mediunidade realmente “ostensiva”, mesmo que o “médium” em questão desconheça o fenómeno, não se dando conta do processo espiritual do qual faz parte.
Infelizmente, tal desconhecimento é muito comum em função das parcas noções espirituais, do medo ou dos preconceitos que vicejam, sobretudo em certos meios da chamada “intelectualidade”, em relação a questões relacionadas à Espiritualidade. (OS MENSAGEIROS.)
17) Toda prece, sem excepção, é atendida.
O que varia é o tipo de resposta, que dependerá da maturidade da rogativa, condição espiritual do indivíduo que eleva seu pensamento através da oração, mérito espiritual estabelecido por suas obras no bem e repercussão da rogativa para outras pessoas. (MISSIONÁRIOS DA LUZ; ENTRE A TERRA E O CÉU.)
18) Quanto maior o crédito adquirido pelo médium em função de sua obra no bem, mais efectiva e “próxima” torna-se a protecção de seu mentor espiritual, em função do merecimento espiritual alcançado em concordância com a Lei de Causa e Efeito. (NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE.)
19) No trabalho de assistência a Espíritos sofredores somente indivíduos realmente muito equilibrados conseguem excursionar por regiões do “baixo” umbral, sem se desequilibrarem espiritualmente. (NO MUNDO MAIOR.)
De facto, mesmo Espíritos já previamente socorridos em uma determinada colónia espiritual de regeneração podem voltar para o umbral se forem indisciplinados mental e emocionalmente, pois o livre-arbítrio é base da Lei de Deus. (E A VIDA CONTINUA...)
20) A irradiação de cada um adquire características específicas relacionadas à evolução espiritual daquela entidade que esteja irradiando.
Aquilo que é conhecido no plano físico como “aura” é uma realidade, sendo que o brilho, o esplendor, a cor e essa intensidade dependem da evolução espiritual de cada ser. (OS MENSAGEIROS; MECANISMOS DA MEDIUNIDADE.)
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
21) Existe mediunidade não só no mundo físico, mas também no Mundo Espiritual.
De facto, mentores espirituais provenientes de esferas elevadíssimas possuem perispíritos extremamente “rarefeitos”, a ponto de necessitarem, muitas vezes, de médiuns em colónias de evolução intermediária para levarem suas mensagens a estes locais. (LIBERTAÇÃO.)
22) Muitas vezes os mentores espirituais actuam em regiões inferiores “disfarçados”, ou seja, sem revelarem sua verdadeira condição de Espíritos evoluídos, pelo menos, em um primeiro momento, pois, do contrário, não seriam aceites pelos Espíritos a quem desejam ajudar. (ACÇÃO E REACÇÃO; LIBERTAÇÃO.)
23) A forma perispiritual que utilizamos no Mundo Espiritual, pelo menos em colónias mais próximas à Terra, como é o caso de “Nosso Lar”, corresponde quase que exactamente ao envoltório perispiritual que quando encarnados empregamos, guardando, portanto, extraordinária semelhança com o corpo físico, excepto devido a pequenas alterações no aparelho gastrintestinal e no aparelho sexual. (EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS.)
24) O Perispírito apresenta várias “camadas” ou várias estruturas de manifestação, sendo que, no momento do sono do corpo perispiritual, o Espírito pode se desdobrar em seu corpo mental para regiões diferenciadas, como aconteceu com o próprio André Luiz quando ele dormiu e sonhou com a sua mãe, estando habitando a colónia “Nosso Lar”. (NOSSO LAR.)
25) No Mundo Espiritual próximo à Terra, as colónias apresentam significativa semelhanças com relação à vida na Crosta terrestre.
Apesar de todos que habitam a Cidade Espiritual de “Nosso Lar”, por exemplo, poderem desfrutar de condições mínimas de vida, independentemente do que realizarem em termos de trabalho no bem, somente aqueles que são mais efectivos ganham direito a adquirirem determinadas oportunidades.
Para que a avaliação da produção no trabalho do bem não seja constrangedora e aparentemente subjectiva, sobretudo para os Espíritos mais imaturos, os mentores espirituais evitam critérios que poderiam parecer injustos (o que não seria verdade) aos olhos menos aptos, o que, por sua vez, poderia forçar os guias espirituais a expor drasticamente as causas morais de determinado indeferimento de solicitação ou de restrição no oferecimento de certas oportunidades evolutivas.
Assim sendo, “Nosso Lar” faz uso do chamado “bónus-hora”, que, grosseiramente, poderia ser comparado ao dinheiro da vida física ou, pelo menos, a uma espécie de carta de crédito ou curriculum vitae, em função de serviços prestados. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS.)
26) Mesmo no umbral, estamos sempre sendo amparados pela Providência Divina, dentro dos limites que nós mesmos permitimos no que se refere ao recebimento do amparo espiritual, o qual requer sintonia psíquica com os protectores.
Mentores visitam os Espíritos umbralinos, auxiliando espiritualmente e tentando despertar as consciências para uma proposta superior de existência. Entretanto, para alguém cujas vibrações mentais estejam muito arraigadas nas viciações materiais, o despertamento espiritual pode não ser trivial, pois o indivíduo teria que romper com a vibração ambiente, realmente superando o padrão vibratório em que se encontra envolvido, desprendendo-se do comportamento e das peculiaridades dos seres que habitam a mesma região espiritual. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS. OBREIROS DA VIDA ETERNA; NO MUNDO MAIOR.)
27) Existem regiões piores do que o Umbral, as quais André Luiz denomina “Trevas”. De facto, os degraus dos níveis evolutivos são incontáveis no mundo espiritual, em função da evidência concreta das barreiras magnéticas (também chamadas barreiras vibratórias) entre as várias faixas evolutivas.
Logo, as regiões de sofrimento bem como as regiões mais elevadas variam extraordinariamente em suas manifestações e intensidades de atitudes morais positivas ou negativas. (NOSSO LAR.)
De facto, mentores espirituais provenientes de esferas elevadíssimas possuem perispíritos extremamente “rarefeitos”, a ponto de necessitarem, muitas vezes, de médiuns em colónias de evolução intermediária para levarem suas mensagens a estes locais. (LIBERTAÇÃO.)
22) Muitas vezes os mentores espirituais actuam em regiões inferiores “disfarçados”, ou seja, sem revelarem sua verdadeira condição de Espíritos evoluídos, pelo menos, em um primeiro momento, pois, do contrário, não seriam aceites pelos Espíritos a quem desejam ajudar. (ACÇÃO E REACÇÃO; LIBERTAÇÃO.)
23) A forma perispiritual que utilizamos no Mundo Espiritual, pelo menos em colónias mais próximas à Terra, como é o caso de “Nosso Lar”, corresponde quase que exactamente ao envoltório perispiritual que quando encarnados empregamos, guardando, portanto, extraordinária semelhança com o corpo físico, excepto devido a pequenas alterações no aparelho gastrintestinal e no aparelho sexual. (EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS.)
24) O Perispírito apresenta várias “camadas” ou várias estruturas de manifestação, sendo que, no momento do sono do corpo perispiritual, o Espírito pode se desdobrar em seu corpo mental para regiões diferenciadas, como aconteceu com o próprio André Luiz quando ele dormiu e sonhou com a sua mãe, estando habitando a colónia “Nosso Lar”. (NOSSO LAR.)
25) No Mundo Espiritual próximo à Terra, as colónias apresentam significativa semelhanças com relação à vida na Crosta terrestre.
Apesar de todos que habitam a Cidade Espiritual de “Nosso Lar”, por exemplo, poderem desfrutar de condições mínimas de vida, independentemente do que realizarem em termos de trabalho no bem, somente aqueles que são mais efectivos ganham direito a adquirirem determinadas oportunidades.
Para que a avaliação da produção no trabalho do bem não seja constrangedora e aparentemente subjectiva, sobretudo para os Espíritos mais imaturos, os mentores espirituais evitam critérios que poderiam parecer injustos (o que não seria verdade) aos olhos menos aptos, o que, por sua vez, poderia forçar os guias espirituais a expor drasticamente as causas morais de determinado indeferimento de solicitação ou de restrição no oferecimento de certas oportunidades evolutivas.
Assim sendo, “Nosso Lar” faz uso do chamado “bónus-hora”, que, grosseiramente, poderia ser comparado ao dinheiro da vida física ou, pelo menos, a uma espécie de carta de crédito ou curriculum vitae, em função de serviços prestados. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS.)
26) Mesmo no umbral, estamos sempre sendo amparados pela Providência Divina, dentro dos limites que nós mesmos permitimos no que se refere ao recebimento do amparo espiritual, o qual requer sintonia psíquica com os protectores.
Mentores visitam os Espíritos umbralinos, auxiliando espiritualmente e tentando despertar as consciências para uma proposta superior de existência. Entretanto, para alguém cujas vibrações mentais estejam muito arraigadas nas viciações materiais, o despertamento espiritual pode não ser trivial, pois o indivíduo teria que romper com a vibração ambiente, realmente superando o padrão vibratório em que se encontra envolvido, desprendendo-se do comportamento e das peculiaridades dos seres que habitam a mesma região espiritual. (NOSSO LAR; OS MENSAGEIROS. OBREIROS DA VIDA ETERNA; NO MUNDO MAIOR.)
27) Existem regiões piores do que o Umbral, as quais André Luiz denomina “Trevas”. De facto, os degraus dos níveis evolutivos são incontáveis no mundo espiritual, em função da evidência concreta das barreiras magnéticas (também chamadas barreiras vibratórias) entre as várias faixas evolutivas.
Logo, as regiões de sofrimento bem como as regiões mais elevadas variam extraordinariamente em suas manifestações e intensidades de atitudes morais positivas ou negativas. (NOSSO LAR.)
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
28) A evolução moral realmente prevalece em relação à evolução intelectual no que se refere à prioridade de resgate espiritual de regiões umbralinas.
Isto ocorre porque é mais fácil e produtiva a convivência com alguém humilde, de boa vontade, mesmo que ignorante, do que com um indivíduo intelectualizado, porém orgulhoso, ressentido e agressivo, pois tal Espírito, enquanto não se elevar moralmente, tende a ser instrumento de rebeldia e perturbação para a colónia espiritual onde seria socorrido.
Ou seja, ele não aproveitaria significativamente a inserção na colónia e ainda prejudicaria o ambiente de trabalho e a boa vontade dos habitantes da referida colónia espiritual. (NO MUNDO MAIOR.)
29) Além do corpo mental, André Luiz relata a relevância, principalmente para os seres encarnados, do chamado “duplo etérico” ou “corpo vital”, o qual atua como fonte de energia e elo entre o Perispírito propriamente dito e o corpo físico.
O fluido vital que o compõe, quando exteriorizado, é conhecido como ectoplasma (NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE.)
30) Centros vitais ou centros de força (também conhecidos como chacras pelos orientalistas) são fulcros energéticos que são inter-relacionados.
Tais centros funcionam como pontos de interacção e ligação entre os diferentes “corpos”, desde o corpo físico, para o indivíduo encarnado, até o corpo mental para os desencarnados.
A compreensão da actuação destes centros é fundamental para o entendimento das conhecidas “curas espirituais”, que seriam mais propriamente denominadas “curas perispirituais”, uma vez que cura espiritual, a rigor, seria a transformação intelecto-moral para melhor de cada um de nós. (EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS.)
§.§.§- Ave sem Ninho
Isto ocorre porque é mais fácil e produtiva a convivência com alguém humilde, de boa vontade, mesmo que ignorante, do que com um indivíduo intelectualizado, porém orgulhoso, ressentido e agressivo, pois tal Espírito, enquanto não se elevar moralmente, tende a ser instrumento de rebeldia e perturbação para a colónia espiritual onde seria socorrido.
Ou seja, ele não aproveitaria significativamente a inserção na colónia e ainda prejudicaria o ambiente de trabalho e a boa vontade dos habitantes da referida colónia espiritual. (NO MUNDO MAIOR.)
29) Além do corpo mental, André Luiz relata a relevância, principalmente para os seres encarnados, do chamado “duplo etérico” ou “corpo vital”, o qual atua como fonte de energia e elo entre o Perispírito propriamente dito e o corpo físico.
O fluido vital que o compõe, quando exteriorizado, é conhecido como ectoplasma (NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE.)
30) Centros vitais ou centros de força (também conhecidos como chacras pelos orientalistas) são fulcros energéticos que são inter-relacionados.
Tais centros funcionam como pontos de interacção e ligação entre os diferentes “corpos”, desde o corpo físico, para o indivíduo encarnado, até o corpo mental para os desencarnados.
A compreensão da actuação destes centros é fundamental para o entendimento das conhecidas “curas espirituais”, que seriam mais propriamente denominadas “curas perispirituais”, uma vez que cura espiritual, a rigor, seria a transformação intelecto-moral para melhor de cada um de nós. (EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS.)
§.§.§- Ave sem Ninho
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PORQUE AS COISAS MUDAM DE REPENTE?
PODE ESTAR SOFRENDO INFLUÊNCIA ESPIRITUAL... FIQUE ATENTO...
De repente, o que estava bem começa ir mal.
O que era alegria vira tristeza, o que era estímulo se transforma em fardo.
O que houve?
Porque aquela pessoa tão importante para você sem mais nem menos tornou-se dispensável, até insuportável?
Porque o lar, outrora feliz, agora é poço de irritação, despesas e preocupações?
E o trabalho? Como pode?
Você sonhou tanto para chegar lá!
Fruto de estudo, sacrifício e dedicação, seu trabalho diz de sua determinação e capacidade.
No entanto... agora, como custa chegar até ele todos os dias, como você sonha com alguma licença, alguma ocorrência, um milagre até que o leve para bem longe dos afazeres que hoje raramente lhe dão algum prazer.
Aliás, você gostaria de ficar longe de sua família também...
Pai, mãe, todo mundo...
Gostaria igualmente de dar um tempo com a companheira, com o companheiro, com as amizades, com os lugares que frequenta, com a cidade em que mora, com sua casa...
Pensando bem, com a casa não.
Melhor ficar em casa, na cama que é lugar quente e lá não acontece nada.
Melhor dormir.
A vida anda uma droga mesmo!...
Meu amigo, minha amiga, pense um pouco:
tem alguma coisa errada aqui, não tem?
Afastada a ocorrência de alguma doença física, é pouco lógico que tudo o que lhe era mais caro num momento, deixe de sê-lo completamente no momento seguinte, não é mesmo?
Vamos ver o que é isso com um grande professor na matéria, nosso querido André Luiz?
Na mensagem abaixo, ele enumera várias situações que todos nós já enfrentamos ou enfrentaremos, às quais devemos estar atentos para não perdermos o que é nosso de direito, para não sofremos golpes imerecidos e para não desperdiçarmos oportunidades valiosas de crescimento afectivo e profissional: as sempre perigosas influenciações subtis advindas do plano espiritual inferior.
FIQUE ATENTO: INFLUENCIAÇÕES ESPIRITUAIS SUBTIS.
Sempre que você enfrente um estado de espírito tendente ao derrotismo, perdurando há várias horas, sem causa orgânica ou moral de destaque, avente a hipótese de uma influenciação espiritual subtil.
Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você.
Essa é a verdadeira ocasião da humildade, da prece, do passe.
Dentre os factores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se:
- dificuldade de concentrar ideias em motivos optimistas;
- ausência de ambiente íntimo para elevar os sentimentos em oração ou concentrar-se em leitura edificante;
- indisposição inexplicável, tristeza sem razão aparente e pressentimentos de desastres imediatos;
- aborrecimentos imanifestos por não encontrar semelhantes ou assuntos sobre quem ou o que descarregá-los.
- pessimismos sub-reptícios, irritações surdas, queixas, exageros de sensibilidade e aptidão a condenar quem não tem culpa;
- interpretação forçada de factos e atitudes suas ou dos outros, que você sabe não corresponder à realidade;
- hiper-emotividade ou depressão raiando a eminência do pranto;
- ânsia de revestir-se no papel de vítima ou de tomar uma posição absurda de auto-martírio;
- teimosia em não aceitar, para você mesmo, que haja influenciação espiritual consigo, mas, passados minutos ou horas do acontecimento, vêm-lhe a mudança de impulsos, o arrependimento, a recomposição do tom mental e, não raro, a constatação de que é tarde para desfazer o erro consumado.
De repente, o que estava bem começa ir mal.
O que era alegria vira tristeza, o que era estímulo se transforma em fardo.
O que houve?
Porque aquela pessoa tão importante para você sem mais nem menos tornou-se dispensável, até insuportável?
Porque o lar, outrora feliz, agora é poço de irritação, despesas e preocupações?
E o trabalho? Como pode?
Você sonhou tanto para chegar lá!
Fruto de estudo, sacrifício e dedicação, seu trabalho diz de sua determinação e capacidade.
No entanto... agora, como custa chegar até ele todos os dias, como você sonha com alguma licença, alguma ocorrência, um milagre até que o leve para bem longe dos afazeres que hoje raramente lhe dão algum prazer.
Aliás, você gostaria de ficar longe de sua família também...
Pai, mãe, todo mundo...
Gostaria igualmente de dar um tempo com a companheira, com o companheiro, com as amizades, com os lugares que frequenta, com a cidade em que mora, com sua casa...
Pensando bem, com a casa não.
Melhor ficar em casa, na cama que é lugar quente e lá não acontece nada.
Melhor dormir.
A vida anda uma droga mesmo!...
Meu amigo, minha amiga, pense um pouco:
tem alguma coisa errada aqui, não tem?
Afastada a ocorrência de alguma doença física, é pouco lógico que tudo o que lhe era mais caro num momento, deixe de sê-lo completamente no momento seguinte, não é mesmo?
Vamos ver o que é isso com um grande professor na matéria, nosso querido André Luiz?
Na mensagem abaixo, ele enumera várias situações que todos nós já enfrentamos ou enfrentaremos, às quais devemos estar atentos para não perdermos o que é nosso de direito, para não sofremos golpes imerecidos e para não desperdiçarmos oportunidades valiosas de crescimento afectivo e profissional: as sempre perigosas influenciações subtis advindas do plano espiritual inferior.
FIQUE ATENTO: INFLUENCIAÇÕES ESPIRITUAIS SUBTIS.
Sempre que você enfrente um estado de espírito tendente ao derrotismo, perdurando há várias horas, sem causa orgânica ou moral de destaque, avente a hipótese de uma influenciação espiritual subtil.
Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você.
Essa é a verdadeira ocasião da humildade, da prece, do passe.
Dentre os factores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se:
- dificuldade de concentrar ideias em motivos optimistas;
- ausência de ambiente íntimo para elevar os sentimentos em oração ou concentrar-se em leitura edificante;
- indisposição inexplicável, tristeza sem razão aparente e pressentimentos de desastres imediatos;
- aborrecimentos imanifestos por não encontrar semelhantes ou assuntos sobre quem ou o que descarregá-los.
- pessimismos sub-reptícios, irritações surdas, queixas, exageros de sensibilidade e aptidão a condenar quem não tem culpa;
- interpretação forçada de factos e atitudes suas ou dos outros, que você sabe não corresponder à realidade;
- hiper-emotividade ou depressão raiando a eminência do pranto;
- ânsia de revestir-se no papel de vítima ou de tomar uma posição absurda de auto-martírio;
- teimosia em não aceitar, para você mesmo, que haja influenciação espiritual consigo, mas, passados minutos ou horas do acontecimento, vêm-lhe a mudança de impulsos, o arrependimento, a recomposição do tom mental e, não raro, a constatação de que é tarde para desfazer o erro consumado.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
São sempre acontecimentos discretos e eventuais por parte do desencarnado e imperceptíveis ao encarnado pela finura do processo.
O Espírito responsável pode estar tão inconsciente de seus actos que os efeitos negativos se fazem sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa.
Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é prepara com antecedência e meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta, clímax de negócio ou crise imprevista de serviço.
Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade:
se as obsessões espectaculares, individuais e colectivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase obsidiados, despercebidas, contudo bem mais frequentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras.
Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim?
Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma circunstância com características de influenciação espiritual subtil.
Estude e ajude a a você mesmo.
ANDRÉ LUIZ
(Estude e Viva, 35, FCXavier, Waldo Vieira, FEB)
"Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você.
Essa é a verdadeira ocasião da humildade, da prece, do passe." - André Luiz.
Sempre que se sentir influenciado ou se reconhecer nas indicações fornecidas acima, procure um Centro Espírita.
Na palestra, no passe ou no estudo, o socorro adequado virá através do Plano Espiritual a serviço de Jesus.
§.§.§- Ave sem Ninho
O Espírito responsável pode estar tão inconsciente de seus actos que os efeitos negativos se fazem sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa.
Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é prepara com antecedência e meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta, clímax de negócio ou crise imprevista de serviço.
Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade:
se as obsessões espectaculares, individuais e colectivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase obsidiados, despercebidas, contudo bem mais frequentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras.
Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim?
Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma circunstância com características de influenciação espiritual subtil.
Estude e ajude a a você mesmo.
ANDRÉ LUIZ
(Estude e Viva, 35, FCXavier, Waldo Vieira, FEB)
"Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você.
Essa é a verdadeira ocasião da humildade, da prece, do passe." - André Luiz.
Sempre que se sentir influenciado ou se reconhecer nas indicações fornecidas acima, procure um Centro Espírita.
Na palestra, no passe ou no estudo, o socorro adequado virá através do Plano Espiritual a serviço de Jesus.
§.§.§- Ave sem Ninho
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“SITUAÇÃO DE MUITOS MÉDIUNS”
PSICOGRAFIA DEPOIMENTO DA IRMÃ “ABIGAIL”, DA EUROPA DE 1800, CONTOU SUA HISTÓRIA, TINHA MEDIUNIDADE, OUVIA VOZES, PERSEGUIDA POR SACERDOTES E AUTORIDADES, QUEIMADA NA FOGUEIRA
Um claustro.
Estava apartada das pessoas normais.
Quando comecei a mostrar as aparências da loucura, minha mente alucinada, já fui isolada e trancada a ferros, no mais alto lugar, no mais isolado.
Era tratada como insana e deixada suja, só a pão e água.
De quando em quando, jogavam um balde de água rota, para a higiene.
Fui reduzida a um animal.
Mas me esqueceram? Não.
Sempre se lembravam de mim, nas reuniões da aldeia, decidindo o meu destino, que se eu não renunciasse a satanás, seria consumida pelas chamas da purificação.
Eu tinha muito medo, chorava, me desesperava.
Era muito jovem, afastaram a minha família, quando fui isolada.
Animal sem vínculos – pensavam – sem sentimentos, sem alma.
As únicas visitas que eu recebia eram das vozes.
Elas nunca me largavam.
Falavam e falavam, o tempo todo.
Eu riscava a parede, o chão, com lascas de pedras, de madeira, do que fosse, para ver se passavam as vozes na minha cabeça.
Era essa a minha loucura.
Falava com seres invisíveis, ouvia, ninguém me compreendia, nem mesmo eu.
Porque elas falavam comigo?
Que mal eu teria feito para merecer isso?
Tinha o demónio no corpo, era o que diziam.
No dia em que me levaram para cumprirem a lei, eu fiquei até feliz, porque aí, então, poderia me ver livre daquelas vozes na minha cabeça.
Nesse dia falavam (as vozes):
“agora você vai se libertar deles e vir aqui connosco, logo ficaremos juntos para sempre”.
Me ameaçaram, eu tive medo.
Quando desfaleci, no terrível calor do fogo, logo fui puxada de lá, pelos donos das vozes, que se agarravam em mim, me puxando para o chão.
Fiquei algum tempo sem entender, naquela condição.
Só tempos depois, foi que me levaram para cuidarem de mim.
Me lavaram, me vestiram, afastaram de vez as vozes e aqueles que se agarravam a mim.
Depois de algum tempo, foram me explicando, que eu tinha a capacidade de estar entre os dois mundos, que as pessoas não sabiam como lidar com isso, mas, que tinha surgido um emissário do Alto, que traria Luz para as mentes, para os corações, que esclareceria ao mundo, tudo o que fosse preciso para certificar a existência da continuidade da vida.
Hoje, passados tempos, perdoo a todos os que não me compreenderam.
Sempre com a ajuda dos irmãos espirituais, vou aprendendo e crescendo.
Já passei por outras duas encarnações e continuo aprendendo.
A responsabilidade de ser Médium foi escolhida por mim e apesar de ainda ter tanto caminho à frente, agora sinto que estou pronta para seguir, sem mágoas, com o perdão e a consciência do trabalho em meu coração e espírito.
Agradeço por poder deixar narrada a minha experiência de vida, partilhar do meu aprendizado.
Vocês, Médiuns actuais, têm o benefício de serem julgados somente pelas opiniões de seus iguais, e Graças a Deus, as fogueiras foram extintas.
Mas, somente seremos uma humanidade feliz, quando aprendermos a nos amar e nos ajudarmos, como Irmãos que somos.
Abigail.
Explicação da Médium: “Espírito em evolução, tinha Mediunidade, ouvia vozes, perseguida pelos sacerdotes e autoridades no passado, queimada na fogueira, esclarecendo-se a cada nova experiência de encarnação, quis contar sua história.
Por volta de 1800. Da Europa, actualmente no Plano Espiritual”.
§.§.§- Ave sem Ninho
Um claustro.
Estava apartada das pessoas normais.
Quando comecei a mostrar as aparências da loucura, minha mente alucinada, já fui isolada e trancada a ferros, no mais alto lugar, no mais isolado.
Era tratada como insana e deixada suja, só a pão e água.
De quando em quando, jogavam um balde de água rota, para a higiene.
Fui reduzida a um animal.
Mas me esqueceram? Não.
Sempre se lembravam de mim, nas reuniões da aldeia, decidindo o meu destino, que se eu não renunciasse a satanás, seria consumida pelas chamas da purificação.
Eu tinha muito medo, chorava, me desesperava.
Era muito jovem, afastaram a minha família, quando fui isolada.
Animal sem vínculos – pensavam – sem sentimentos, sem alma.
As únicas visitas que eu recebia eram das vozes.
Elas nunca me largavam.
Falavam e falavam, o tempo todo.
Eu riscava a parede, o chão, com lascas de pedras, de madeira, do que fosse, para ver se passavam as vozes na minha cabeça.
Era essa a minha loucura.
Falava com seres invisíveis, ouvia, ninguém me compreendia, nem mesmo eu.
Porque elas falavam comigo?
Que mal eu teria feito para merecer isso?
Tinha o demónio no corpo, era o que diziam.
No dia em que me levaram para cumprirem a lei, eu fiquei até feliz, porque aí, então, poderia me ver livre daquelas vozes na minha cabeça.
Nesse dia falavam (as vozes):
“agora você vai se libertar deles e vir aqui connosco, logo ficaremos juntos para sempre”.
Me ameaçaram, eu tive medo.
Quando desfaleci, no terrível calor do fogo, logo fui puxada de lá, pelos donos das vozes, que se agarravam em mim, me puxando para o chão.
Fiquei algum tempo sem entender, naquela condição.
Só tempos depois, foi que me levaram para cuidarem de mim.
Me lavaram, me vestiram, afastaram de vez as vozes e aqueles que se agarravam a mim.
Depois de algum tempo, foram me explicando, que eu tinha a capacidade de estar entre os dois mundos, que as pessoas não sabiam como lidar com isso, mas, que tinha surgido um emissário do Alto, que traria Luz para as mentes, para os corações, que esclareceria ao mundo, tudo o que fosse preciso para certificar a existência da continuidade da vida.
Hoje, passados tempos, perdoo a todos os que não me compreenderam.
Sempre com a ajuda dos irmãos espirituais, vou aprendendo e crescendo.
Já passei por outras duas encarnações e continuo aprendendo.
A responsabilidade de ser Médium foi escolhida por mim e apesar de ainda ter tanto caminho à frente, agora sinto que estou pronta para seguir, sem mágoas, com o perdão e a consciência do trabalho em meu coração e espírito.
Agradeço por poder deixar narrada a minha experiência de vida, partilhar do meu aprendizado.
Vocês, Médiuns actuais, têm o benefício de serem julgados somente pelas opiniões de seus iguais, e Graças a Deus, as fogueiras foram extintas.
Mas, somente seremos uma humanidade feliz, quando aprendermos a nos amar e nos ajudarmos, como Irmãos que somos.
Abigail.
Explicação da Médium: “Espírito em evolução, tinha Mediunidade, ouvia vozes, perseguida pelos sacerdotes e autoridades no passado, queimada na fogueira, esclarecendo-se a cada nova experiência de encarnação, quis contar sua história.
Por volta de 1800. Da Europa, actualmente no Plano Espiritual”.
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5 coisas que acontecem quando doentes morrem
O desencarne pode ser uma passagem difícil para uns e mais fácil para outros.
O espírito André Luiz, em Obreiros da Vida Eterna, nos fala sobre alguns factos que ocorrem comummente em desencarnes, especialmente em casos de pessoas doentes.
Confira abaixo.
1 - Podemos melhorar de uma doença e morrer logo depois
"É comum ouvir narrativas de pessoas que apresentam aparente melhora, no dia do desencarne, ou na véspera.
Os espíritos providenciam temporária melhora para o agonizante, a fim de sossegar a mente aflita daqueles que o amam.
As correntes de força, exteriorizadas por aqueles que não querem o desencarne do ser amado, infundem vida aparente aos centros de energia vital, já em adiantado processo de desintegração".
2 - A influência dos entes queridos
"O choro e os cuidados dos que velam os moribundos emitem forças de retenção amorosa capazes de prendê-lo em vasto emaranhado de fios cinzentos, dando a impressão de peixe encarcerado em rede caprichosa.
A melhora fictícia do doente tem por finalidade tranquilizar os parentes aflitos."
3 - A ajuda dos espíritos
"Através dos passes, os Espíritos de Luz desfazem os fios magnéticos que se entrecruzam sobre o corpo abatido dos enfermos, para possibilitar o seu desprendimento do corpo físico, tecendo uma rede fluídica de defesa, para que as vibrações mentais inferiores sejam absorvidas."
4 - Nosso espírito pode estar preparado
"Os que se aproximam da desencarnação, comummente se ausentam do corpo, em acção quase mecânica.
Os familiares terrestres, por sua vez, cansados de vigílias, tudo fazem para rodear os enfermos de silêncio e cuidado.
Desse modo, não é difícil para os Espíritos de Luz afastá-los, para realizar o trabalho de preparação para o desencarne."
5 - A separação do corpo
"Há três regiões orgânicas fundamentais, que demandam extremo cuidado nos serviços de liberação da alma:
O centro vegetativo, ligado ao ventre, como sede das manifestações fisiológicas;
O centro emocional, zona dos sentimentos e desejos, sediado no torax;
O centro mental, mais importante por excelência, situado no cérebro.
Através dos passes, os Espíritos de Luz desfazem os fios magnéticos que se entrecruzam sobre o corpo abatido dos enfermos, para possibilitar o seu desprendimento do corpo físico, tecendo uma rede fluídica de defesa, para que as vibrações mentais inferiores sejam absorvidas."
André Luiz, em Obreiros da Vida Eterna
§.§.§- Ave sem Ninho
O espírito André Luiz, em Obreiros da Vida Eterna, nos fala sobre alguns factos que ocorrem comummente em desencarnes, especialmente em casos de pessoas doentes.
Confira abaixo.
1 - Podemos melhorar de uma doença e morrer logo depois
"É comum ouvir narrativas de pessoas que apresentam aparente melhora, no dia do desencarne, ou na véspera.
Os espíritos providenciam temporária melhora para o agonizante, a fim de sossegar a mente aflita daqueles que o amam.
As correntes de força, exteriorizadas por aqueles que não querem o desencarne do ser amado, infundem vida aparente aos centros de energia vital, já em adiantado processo de desintegração".
2 - A influência dos entes queridos
"O choro e os cuidados dos que velam os moribundos emitem forças de retenção amorosa capazes de prendê-lo em vasto emaranhado de fios cinzentos, dando a impressão de peixe encarcerado em rede caprichosa.
A melhora fictícia do doente tem por finalidade tranquilizar os parentes aflitos."
3 - A ajuda dos espíritos
"Através dos passes, os Espíritos de Luz desfazem os fios magnéticos que se entrecruzam sobre o corpo abatido dos enfermos, para possibilitar o seu desprendimento do corpo físico, tecendo uma rede fluídica de defesa, para que as vibrações mentais inferiores sejam absorvidas."
4 - Nosso espírito pode estar preparado
"Os que se aproximam da desencarnação, comummente se ausentam do corpo, em acção quase mecânica.
Os familiares terrestres, por sua vez, cansados de vigílias, tudo fazem para rodear os enfermos de silêncio e cuidado.
Desse modo, não é difícil para os Espíritos de Luz afastá-los, para realizar o trabalho de preparação para o desencarne."
5 - A separação do corpo
"Há três regiões orgânicas fundamentais, que demandam extremo cuidado nos serviços de liberação da alma:
O centro vegetativo, ligado ao ventre, como sede das manifestações fisiológicas;
O centro emocional, zona dos sentimentos e desejos, sediado no torax;
O centro mental, mais importante por excelência, situado no cérebro.
Através dos passes, os Espíritos de Luz desfazem os fios magnéticos que se entrecruzam sobre o corpo abatido dos enfermos, para possibilitar o seu desprendimento do corpo físico, tecendo uma rede fluídica de defesa, para que as vibrações mentais inferiores sejam absorvidas."
André Luiz, em Obreiros da Vida Eterna
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Porque nos melindramos com facilidade?
Quem nunca se sentiu melindrado, que atire a primeira pedra!
O melindre nada mais é que uma disposição para ressentir-se, ofender-se (geralmente por coisas insignificantes), um tipo de susceptibilidade em que nos magoamos facilmente.
Quem nunca viu alguém se sentir afectado, culpando o próximo de ter causado grande desfeita?
Isso acontece por causa da presunção.
Julgamo-nos melhores do que somos, nos sentimos com o “rei na barriga”, e quase sempre queremos estar acima desse ou daquele.
Sim, nos sentimos os melhores, a última bolacha recheada do pacote.
Espírito Herculano Pires, por meio da psicografia de Chico Xavier, disse algo importante sobre este sentimento tão comum:
“O melindre, a susceptibilidade exagerada, o auto-respeito doentio, a auto-consideração orgulhosa, criam conflitos insanáveis por toda parte.”
A expressão “por toda parte” também diz respeito às nossas vidas, seja em casa ou no trabalho, seja com a família ou amigos.
É facto: se o melindre fosse um vírus, ele seria de fácil transmissão.
O palestrante espírita paulista, Manolo Quesada, assinala a seguinte verdade sobre o melindre nosso de cada dia:
“O melindre é uma extensão do orgulho manifestada na insatisfação que sentimos ao perceber que alguém não gostou do nosso jeito de ser ou de fazer as coisas.”
Quesada reproduz uma boa analogia ao dizer que, diante de uma afectação pelo melindre, nós nos transformamos em crianças, mas não continuamos com o comportamento de uma.
Depois de uma briga, passados cinco minutos, a criança retoma a amizade, mas nós continuamos melindrados.
Bónus: histórias de quem são senhores dos seu destinos
É comum dizer que o melindre costuma se arrastar por anos, corroendo, por meio de dores e ódios, as relações interpessoais.
Filhos que não falam com seus pais há décadas por causa do melindre…
Irmãos que ignoram irmãos, por conta do orgulho…
Isso sem falarmos da mágoa, que caminha azedando amizades e, em alguns casos, estragando a felicidade de uma vida inteira.
Tão comum ao desencarnar chegarmos do lado de lá extremamente melindrados.
E quando retornamos à Terra, em nova roupagem, repaginamos o velho livro das mágoas, sob a égide do orgulho…
O símbolo do melindre
Interessante observar que a simbologia do melindre, nas obras psicografadas por Chico Xavier, está representada por um bichinho: a lagarta.
No livro Alvorada do Reino, Emmanuel afirma que o “melindre e as susceptibilidades são pragas e vermes roedores, destruindo-te a sementeira.”
Outros espíritos que acompanhavam Chico dizem que pessoas irritadiças, padecendo melindres pessoais infindáveis, são arbustos carcomidos por vermes de feio aspecto.
Como trabalhar as emoções negativas ligadas ao melindre?
Na maioria das vezes, pessoas melindradas expressam orgulho ferido, insegurança pessoal e baixa auto-estima.
E a melhor maneira de encararmos um estado de melindre é exercitarmos a autocrítica, fazendo a nós mesmos perguntas simples:
– Por que estou me sentindo assim?
– Estou me sentindo desvalorizado, para baixo… Por quê?
– Este sentimento está interferindo no relacionamento com pessoas ao meu redor?
Em casos mais críticos, excessivos, em que a mágoa, o melindre e o orgulho paralisam as nossas vidas de maneira que não conseguimos nos relacionar com naturalidade (por nos sentirmos ensimesmados em mono ideias, perseguidos ou injustiçados), sugere-se procurar a ajuda de um profissional da área de psicologia.
O melindre nada mais é que uma disposição para ressentir-se, ofender-se (geralmente por coisas insignificantes), um tipo de susceptibilidade em que nos magoamos facilmente.
Quem nunca viu alguém se sentir afectado, culpando o próximo de ter causado grande desfeita?
Isso acontece por causa da presunção.
Julgamo-nos melhores do que somos, nos sentimos com o “rei na barriga”, e quase sempre queremos estar acima desse ou daquele.
Sim, nos sentimos os melhores, a última bolacha recheada do pacote.
Espírito Herculano Pires, por meio da psicografia de Chico Xavier, disse algo importante sobre este sentimento tão comum:
“O melindre, a susceptibilidade exagerada, o auto-respeito doentio, a auto-consideração orgulhosa, criam conflitos insanáveis por toda parte.”
A expressão “por toda parte” também diz respeito às nossas vidas, seja em casa ou no trabalho, seja com a família ou amigos.
É facto: se o melindre fosse um vírus, ele seria de fácil transmissão.
O palestrante espírita paulista, Manolo Quesada, assinala a seguinte verdade sobre o melindre nosso de cada dia:
“O melindre é uma extensão do orgulho manifestada na insatisfação que sentimos ao perceber que alguém não gostou do nosso jeito de ser ou de fazer as coisas.”
Quesada reproduz uma boa analogia ao dizer que, diante de uma afectação pelo melindre, nós nos transformamos em crianças, mas não continuamos com o comportamento de uma.
Depois de uma briga, passados cinco minutos, a criança retoma a amizade, mas nós continuamos melindrados.
Bónus: histórias de quem são senhores dos seu destinos
É comum dizer que o melindre costuma se arrastar por anos, corroendo, por meio de dores e ódios, as relações interpessoais.
Filhos que não falam com seus pais há décadas por causa do melindre…
Irmãos que ignoram irmãos, por conta do orgulho…
Isso sem falarmos da mágoa, que caminha azedando amizades e, em alguns casos, estragando a felicidade de uma vida inteira.
Tão comum ao desencarnar chegarmos do lado de lá extremamente melindrados.
E quando retornamos à Terra, em nova roupagem, repaginamos o velho livro das mágoas, sob a égide do orgulho…
O símbolo do melindre
Interessante observar que a simbologia do melindre, nas obras psicografadas por Chico Xavier, está representada por um bichinho: a lagarta.
No livro Alvorada do Reino, Emmanuel afirma que o “melindre e as susceptibilidades são pragas e vermes roedores, destruindo-te a sementeira.”
Outros espíritos que acompanhavam Chico dizem que pessoas irritadiças, padecendo melindres pessoais infindáveis, são arbustos carcomidos por vermes de feio aspecto.
Como trabalhar as emoções negativas ligadas ao melindre?
Na maioria das vezes, pessoas melindradas expressam orgulho ferido, insegurança pessoal e baixa auto-estima.
E a melhor maneira de encararmos um estado de melindre é exercitarmos a autocrítica, fazendo a nós mesmos perguntas simples:
– Por que estou me sentindo assim?
– Estou me sentindo desvalorizado, para baixo… Por quê?
– Este sentimento está interferindo no relacionamento com pessoas ao meu redor?
Em casos mais críticos, excessivos, em que a mágoa, o melindre e o orgulho paralisam as nossas vidas de maneira que não conseguimos nos relacionar com naturalidade (por nos sentirmos ensimesmados em mono ideias, perseguidos ou injustiçados), sugere-se procurar a ajuda de um profissional da área de psicologia.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
A ajuda espiritual, os passes magnéticos, as palestras e os diálogos fraternos nas casas espíritas podem auxiliar muito, mas sem dispensarmos a ajuda especializada.
A culpa é dos espíritos!
Evitemos transferir os nossos sentimentos de mágoa e melindre aos amigos espirituais, já que temos a tendência nociva de “terceirizar” os nossos conflitos e nos colocarmos como vítimas, alegando que a culpa não é nossa, mas dos espíritos. Será mesmo?
Sabendo, então, que somos extremamente susceptíveis às mínimas coisas, e que isso pode nos conduzir às ofensas de plantão, guardemos bem as seguintes orientações do nobre espírito Humberto de Campos:
“Os melindres pessoais são parasitas destruidores das melhores organizações do espírito.
Quando o ‘disse-me-disse’ invade uma instituição, o demónio da intriga se incumbe de toldar a água viva do entendimento e da harmonia, aniquilando todas as sementes divinas do trabalho digno e do aperfeiçoamento espiritual.”
(Cartas e Crónicas, Cap. Bichinhos, ditado pelo espírito Irmão X, psicografia de Chico Xavier).
Adriano Calsone
§.§.§- Ave sem Ninho
A culpa é dos espíritos!
Evitemos transferir os nossos sentimentos de mágoa e melindre aos amigos espirituais, já que temos a tendência nociva de “terceirizar” os nossos conflitos e nos colocarmos como vítimas, alegando que a culpa não é nossa, mas dos espíritos. Será mesmo?
Sabendo, então, que somos extremamente susceptíveis às mínimas coisas, e que isso pode nos conduzir às ofensas de plantão, guardemos bem as seguintes orientações do nobre espírito Humberto de Campos:
“Os melindres pessoais são parasitas destruidores das melhores organizações do espírito.
Quando o ‘disse-me-disse’ invade uma instituição, o demónio da intriga se incumbe de toldar a água viva do entendimento e da harmonia, aniquilando todas as sementes divinas do trabalho digno e do aperfeiçoamento espiritual.”
(Cartas e Crónicas, Cap. Bichinhos, ditado pelo espírito Irmão X, psicografia de Chico Xavier).
Adriano Calsone
§.§.§- Ave sem Ninho
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OBSESSÃO ESPIRITUAL EM CRIANÇAS!
Temos em nossas mãos verdadeiras jóias que nos foram emprestadas, a fim de que pudéssemos colocar em prática nossos talentos, zelando pelo bem estar de nossos filhos.
Porém, poucos são aqueles que conhecem o que os filhos representam em nossas vidas e o que representamos na vida deles, não somos simples relacionamento pais e filhos.
Nossos cuidados com essas jóias emprestadas e que teremos que devolvê-las um dia, merece de todos nós uma atenção muito grande, pois, são os pais seus primeiros professores, seus exemplos e suas bússolas a dar o norte para o êxito da evolução espiritual.
Muitos dos textos que aqui coloco, advêm do atendimento fraterno desenvolvido, onde procuro, dentro de minhas limitações, fazer colocações a fim de orientar o maior número possível de pessoas.
Assim é que, tendo sido procurado com muita frequência por pais, trazendo-nos preocupantes informações de seus filhos, é sobre esse o foco neste número, a fim de alertar, pais, educadores, professores, sobre as atitudes desses pequenos no tamanho, mas que trazem já, ao reencarnarem, a bagagem de espíritos milenares.
“A primeira coisa a desaprender com relação às crianças é que elas não herdam características psicológicas, como inteligência, dotes artísticos, temperamento, bom ou mau gosto, simpatia ou antipatias, doçura ou agressividade.
Cada ser é único, em sua estrutura psicológica, preferências, inclinações , idiossincrasias (característica comportamental ou estrutural peculiar a um indivíduo ou grupo).
Somente características físicas são geneticamente transmissíveis:
cor da pele, dos olhos, ou dos cabelos, tendência a esta ou àquela conformação física, predisposição a esta ou àquela enfermidade, ou a uma saúde mais estável, traços fisionómicos e coisas dessa ordem.”( 1 )
Essa afirmativa já nos dá uma grande informação de que os pais geram o corpo físico.
Convida-nos à reflexão a respeito desses espíritos que nos foram confiados, já embalados no corpo físico.
Não são criados novinhos, sem passado e sem história, eles já existiam antes, em algum lugar, trazem a sua biografia espiritual, com as vivências e experiências, aportando em nosso lar para reviver não para viver, estão portanto renascendo e não nascendo.
Os pequeninos são como nós adultos: já viveram suas experiências antes.
Trazem, assim, todo o passado de experiência,equívocos, conquistas, realizações e, consequentemente, um programa a executar na via que iniciam junto a nós.
Tudo é continuidade, porém com nova roupagem física, de etapas em etapas que se sucedem, em ciclos alternados no tempo das encarnações.
Kardec, em “O Livro dos Espíritos”, relata-nos:
“Não é portanto racional considerar-se a infância como um estado normal de inocência.
“Não se vê em crianças dotadas dos piores instintos, numa Idade em que ainda nenhuma influência pode ter tido a educação?
Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso?” (2)
Estas citações, já nos fornece subsídios suficientes para entendermos que o espírito recém nascido em outra veste física, traz consigo todo um manancial de experiência vividas, sejam elas boas ou ruins.
A criança obsidiada suscita de nós os mais profundos sentimentos de solidariedade, piedade pela infelicidade que a comete, mas nada passa despercebido às lei do progresso a que todos estamos sujeitos.
Elas, as crianças, não estão sujeitas somente às enfermidades físicas, mas também às psíquicas e outros tantos distúrbios do sistema nervoso, sistema esse em que residem as patologias físicas e psíquicas.
São dois factores que atormentam as crianças e os pais, quando então sentimos ímpetos de protegê-las e aliviá-las, desejando sempre que nada as fizesse sofrer.
É extremamente doloroso vermos os pequeninos seres que se nos apresentam torturados, inquietos, padecendo de enfermidades, muitas vezes onde a medicina terrena encontra grande dificuldade em diagnosticá-las.
Porém, poucos são aqueles que conhecem o que os filhos representam em nossas vidas e o que representamos na vida deles, não somos simples relacionamento pais e filhos.
Nossos cuidados com essas jóias emprestadas e que teremos que devolvê-las um dia, merece de todos nós uma atenção muito grande, pois, são os pais seus primeiros professores, seus exemplos e suas bússolas a dar o norte para o êxito da evolução espiritual.
Muitos dos textos que aqui coloco, advêm do atendimento fraterno desenvolvido, onde procuro, dentro de minhas limitações, fazer colocações a fim de orientar o maior número possível de pessoas.
Assim é que, tendo sido procurado com muita frequência por pais, trazendo-nos preocupantes informações de seus filhos, é sobre esse o foco neste número, a fim de alertar, pais, educadores, professores, sobre as atitudes desses pequenos no tamanho, mas que trazem já, ao reencarnarem, a bagagem de espíritos milenares.
“A primeira coisa a desaprender com relação às crianças é que elas não herdam características psicológicas, como inteligência, dotes artísticos, temperamento, bom ou mau gosto, simpatia ou antipatias, doçura ou agressividade.
Cada ser é único, em sua estrutura psicológica, preferências, inclinações , idiossincrasias (característica comportamental ou estrutural peculiar a um indivíduo ou grupo).
Somente características físicas são geneticamente transmissíveis:
cor da pele, dos olhos, ou dos cabelos, tendência a esta ou àquela conformação física, predisposição a esta ou àquela enfermidade, ou a uma saúde mais estável, traços fisionómicos e coisas dessa ordem.”( 1 )
Essa afirmativa já nos dá uma grande informação de que os pais geram o corpo físico.
Convida-nos à reflexão a respeito desses espíritos que nos foram confiados, já embalados no corpo físico.
Não são criados novinhos, sem passado e sem história, eles já existiam antes, em algum lugar, trazem a sua biografia espiritual, com as vivências e experiências, aportando em nosso lar para reviver não para viver, estão portanto renascendo e não nascendo.
Os pequeninos são como nós adultos: já viveram suas experiências antes.
Trazem, assim, todo o passado de experiência,equívocos, conquistas, realizações e, consequentemente, um programa a executar na via que iniciam junto a nós.
Tudo é continuidade, porém com nova roupagem física, de etapas em etapas que se sucedem, em ciclos alternados no tempo das encarnações.
Kardec, em “O Livro dos Espíritos”, relata-nos:
“Não é portanto racional considerar-se a infância como um estado normal de inocência.
“Não se vê em crianças dotadas dos piores instintos, numa Idade em que ainda nenhuma influência pode ter tido a educação?
Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso?” (2)
Estas citações, já nos fornece subsídios suficientes para entendermos que o espírito recém nascido em outra veste física, traz consigo todo um manancial de experiência vividas, sejam elas boas ou ruins.
A criança obsidiada suscita de nós os mais profundos sentimentos de solidariedade, piedade pela infelicidade que a comete, mas nada passa despercebido às lei do progresso a que todos estamos sujeitos.
Elas, as crianças, não estão sujeitas somente às enfermidades físicas, mas também às psíquicas e outros tantos distúrbios do sistema nervoso, sistema esse em que residem as patologias físicas e psíquicas.
São dois factores que atormentam as crianças e os pais, quando então sentimos ímpetos de protegê-las e aliviá-las, desejando sempre que nada as fizesse sofrer.
É extremamente doloroso vermos os pequeninos seres que se nos apresentam torturados, inquietos, padecendo de enfermidades, muitas vezes onde a medicina terrena encontra grande dificuldade em diagnosticá-las.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
O choro, o nervosismo a aflição nos condói e impele à prece imediata em seu beneficio, pois são muitos os obsidiados de berço.
Chamamos a atenção de todos sobre as irritabilidades, as inquietações, desde o minuto em que abrem os olhos para o mundo carnal.
Com o decorrer dos anos, vamos vendo, de forma crescente, isso tudo e, na maioria das vezes, nos vemos de mãos atadas, frente ao que deparamos.
Convém lembrar que um grande número de crianças vem apresentando uma super-excitação.
É crescente o número de crianças com hiperactividade, deixando os pais e educadores em extrema dificuldades para controlá-las.
Lembramos também que a hiperactividade em crianças é sintoma de depressão, doença essa que hoje, segundo o Conselho Mundial de Saúde, é a terceira doença no mundo e que em poucos anos passará a ser a primeira.
Nessas situações, não importando a idade, surge a criança problema.
A psicologia e psiquiatria buscam informações e medicamentos, porém não conseguem ainda entender e explicar.
Não vai aqui nenhum desrespeito à classe médica, mas sim um alerta de que esses males que se apresentam estão, na verdade, relacionados com crianças que já nasceram aprisionadas.
Poderíamos dizer que são tal qual aves implumes aprisionados em gaiolas sombrias.
Essas crianças trazem, no subconsciente, imagens apavorantes que os inquietam.
São as reminiscências de vidas anteriores, recordações de tormentos que estiveram à mercê ou que a outros proporcionaram, que hoje trazem impregnadas em seu perispírito milenar.
Novo corpo, nova vida, resgates a serem feitos, nova existência terrestre que se apresenta, desde tenra idade, dor aos que lhe são próximos, sem qualquer duvida, que constituem as bênçãos de novas oportunidades com a reencarnação a lhes favorecer.
Assim, poderão alcançar a tão almejada redenção para as almas conturbadas.
Não se desesperem, pois a misericórdia Divina oferecerá a esses seres instantes de refazimento, que lhes chegarão por vias indirectas e, sobretudo, reiterados chamamentos para que se redimam do passado, através da resignação, paciência e humildade, requisitos esses que todos indistintamente teremos que aprender.
Esses pequenos, que padecem de obsessões, podem e devem ser tratados em instituições espíritas sérias, através do passe e da água fluidificada.
Torna-se indispensável que lhes dispensemos muita atenção e amor, para que se sintam confiantes e seguras em nosso meio.
Ganhar-lhes a confiança e segurança, cativando-as com muito carinho, pois somente o amor conseguirá romper as barreiras que elas irão enfrentar.
Assim estaremos de certa forma refrigerando essas almas cansadas de sofrimentos, desejosas de serem amadas.
Os pais, seres depositários de seus filhos, devem empenhar-se em obter orientação adequada, tanto material quanto espiritual, a fim de melhor entender a dificuldade que experimentam, angariando, assim, condições de ajudar os filhos e a si próprios, visto que, provavelmente, os cúmplices de desafectos pretéritos, unidos pelos laços forte da paternidade agora em provações redentoras.
Novamente chamamos a atenção, para uma observação acurada para com os pequeninos seres, por profissionais da medicina terrena, uma vez que muito poderão contribuir para o crescimento moral e espiritual desses.
Nunca e em nenhum caso, deve ser dispensada a observação da medicina terrena, pois, quando aliamos o tratamento material com o espiritual, as chances de êxito são bem maiores.
O número de crianças obsediadas tem aumentado consideravelmente.
Esses casos que não gratuitos, uns são oriundos de depressão em crianças, entre 7 a 14 anos de idade, que vimos deparando; outros pelos problemas do pretérito que jamais podemos descartar.
As estatísticas vêm mostrando, através de pesquisas feitas mediante um aparelho chamado” CDI ( Children´s Depression Inventory), aplicadas em uma sala de aula, em alunos entre 7 a 14 anos de idade, na presença de um pesquisador e uma professora da escola.
Chamamos a atenção de todos sobre as irritabilidades, as inquietações, desde o minuto em que abrem os olhos para o mundo carnal.
Com o decorrer dos anos, vamos vendo, de forma crescente, isso tudo e, na maioria das vezes, nos vemos de mãos atadas, frente ao que deparamos.
Convém lembrar que um grande número de crianças vem apresentando uma super-excitação.
É crescente o número de crianças com hiperactividade, deixando os pais e educadores em extrema dificuldades para controlá-las.
Lembramos também que a hiperactividade em crianças é sintoma de depressão, doença essa que hoje, segundo o Conselho Mundial de Saúde, é a terceira doença no mundo e que em poucos anos passará a ser a primeira.
Nessas situações, não importando a idade, surge a criança problema.
A psicologia e psiquiatria buscam informações e medicamentos, porém não conseguem ainda entender e explicar.
Não vai aqui nenhum desrespeito à classe médica, mas sim um alerta de que esses males que se apresentam estão, na verdade, relacionados com crianças que já nasceram aprisionadas.
Poderíamos dizer que são tal qual aves implumes aprisionados em gaiolas sombrias.
Essas crianças trazem, no subconsciente, imagens apavorantes que os inquietam.
São as reminiscências de vidas anteriores, recordações de tormentos que estiveram à mercê ou que a outros proporcionaram, que hoje trazem impregnadas em seu perispírito milenar.
Novo corpo, nova vida, resgates a serem feitos, nova existência terrestre que se apresenta, desde tenra idade, dor aos que lhe são próximos, sem qualquer duvida, que constituem as bênçãos de novas oportunidades com a reencarnação a lhes favorecer.
Assim, poderão alcançar a tão almejada redenção para as almas conturbadas.
Não se desesperem, pois a misericórdia Divina oferecerá a esses seres instantes de refazimento, que lhes chegarão por vias indirectas e, sobretudo, reiterados chamamentos para que se redimam do passado, através da resignação, paciência e humildade, requisitos esses que todos indistintamente teremos que aprender.
Esses pequenos, que padecem de obsessões, podem e devem ser tratados em instituições espíritas sérias, através do passe e da água fluidificada.
Torna-se indispensável que lhes dispensemos muita atenção e amor, para que se sintam confiantes e seguras em nosso meio.
Ganhar-lhes a confiança e segurança, cativando-as com muito carinho, pois somente o amor conseguirá romper as barreiras que elas irão enfrentar.
Assim estaremos de certa forma refrigerando essas almas cansadas de sofrimentos, desejosas de serem amadas.
Os pais, seres depositários de seus filhos, devem empenhar-se em obter orientação adequada, tanto material quanto espiritual, a fim de melhor entender a dificuldade que experimentam, angariando, assim, condições de ajudar os filhos e a si próprios, visto que, provavelmente, os cúmplices de desafectos pretéritos, unidos pelos laços forte da paternidade agora em provações redentoras.
Novamente chamamos a atenção, para uma observação acurada para com os pequeninos seres, por profissionais da medicina terrena, uma vez que muito poderão contribuir para o crescimento moral e espiritual desses.
Nunca e em nenhum caso, deve ser dispensada a observação da medicina terrena, pois, quando aliamos o tratamento material com o espiritual, as chances de êxito são bem maiores.
O número de crianças obsediadas tem aumentado consideravelmente.
Esses casos que não gratuitos, uns são oriundos de depressão em crianças, entre 7 a 14 anos de idade, que vimos deparando; outros pelos problemas do pretérito que jamais podemos descartar.
As estatísticas vêm mostrando, através de pesquisas feitas mediante um aparelho chamado” CDI ( Children´s Depression Inventory), aplicadas em uma sala de aula, em alunos entre 7 a 14 anos de idade, na presença de um pesquisador e uma professora da escola.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Em um total de 135 crianças, 44% do sexo masculino e 56% do sexo feminino.
A prevalência de sintomatologia depressiva encontrada foi de 1,48%.
Concluímos que factores regionais, socio-económicos e culturais devem ser considerados em relação aos resultados com o uso desse instrumento”. (3)
Estima-se que a Depressão Infantil afecte uma em cada 20 crianças, abaixo dos 10 anos de idade.
O problema maior (e o grande risco) está no facto de muitas de suas manifestações serem absolutamente diferentes daquelas observadas em pessoas adultas.
São casos de crianças rotuladas como difíceis e mal-educadas, quando, na verdade, estão sofrendo crises depressivas severas.
E ninguém parecia estar entendendo coisa alguma.
As crianças não possuem vocabulário suficiente para expressar seus sentimentos.
Em geral, fazem isso melhor através de atitudes.
E quem tem paciência hoje em dia para prestar atenção em atitudes que perturbam?
Quem nunca criou um rótulo instantâneo e descartável para um filho ou sobrinho de comportamento irritante?
Infelizmente, em alguns casos, a crise de pirraça ou aquela agitação toda eram manifestações de um quadro depressivo e/ou obsessivo.
Por exemplo, uma criança com menos de 6 anos de idade que se torna desinteressada, ansiosa, não quer ir à escola, queixa-se frequentemente de cansaço, dor de cabeça ou dores na barriga, associadas a medos irracionais, pode estar sofrendo depressão.
A depressão Infantil pode afectar o rendimento escolar, o desenvolvimento emocional normal e a estabilidade de toda a família, resultando em uma maior incidência de violência doméstica e abuso de drogas.
Sem tratamento adequado, 40% das crianças afectadas apresentarão uma crise grave de depressão, nos 2 anos seguintes; metade delas tentará o suicídio e 7% terão êxito.
Ainda não se sabe exactamente a causa da depressão Infantil.
Fala-se muito em factores genéticos, orgânicos, mas como já vimos, a genética não influência nos factores psíquicos, na imensa maioria dos casos está simplesmente reflectindo a falta de atenção, carinho e estrutura familiar à sua volta.
Esses factos são comuns nos dias actuais, pois com a saída dos pais (pai e mãe), buscando um melhor orçamento para o custeio da casa, provoca a chamada “Síndrome do ninho vazio”.
Se você acordou para o problema e quer evitar que a depressão, que muito se confunde com obsessão, não tratadas que ameacem o pequeno tesouro que está sob sua responsabilidade, guarde estas Regras de Ouro em seu coração:
- Praticar o Culto do Evangelho no Lar, a fim de favorecer o ambiente recebendo os eflúvios do Alto, que jamais faltará àquele que recorre à Misericórdia do Pai.
- A criança deve ser levada às aulas de Evangelização Espirita, onde os ensinamentos ministrados dar-lhe-ão os esclarecimentos e o conforto de que carecem.
- Redobre sua atenção, quando a criança estiver atravessando situações de risco:
mudanças, separações dos pais, morte na família, chegada de um novo irmãozinho, etc.
- Se a criança apresentou uma mudança súbita de comportamento (agressividade, irritação, agitação ou desinteresse), alterações no apetite (tem dificuldade para GANHAR PESO) ou no padrão de sono (sofre de pesadelos e terrores nocturnos), baixa auto-estima (vive dizendo "todo mundo me odeia") ou dificuldade de concentração (p.ex.: queda no rendimento escolar), leve-a para ser avaliada por um profissional de saúde capacitado.
Quanto mais cedo a depressão for diagnosticada, mais fácil e bem sucedido será o tratamento.
O número de crianças em desequilíbrios psíquicos e espirituais tem aumentado consideravelmente, levando a um extremismo desses, com ideias suicidas e tentativas de suicídios
Há casos, na literatura médica, de crianças de três anos tentando o suicídio das mais diferentes maneiras, o que lhe resultará em sérios ferimentos, levando seus familiares a exercerem uma vigilância mais acirrada para com seus filhos.
A prevalência de sintomatologia depressiva encontrada foi de 1,48%.
Concluímos que factores regionais, socio-económicos e culturais devem ser considerados em relação aos resultados com o uso desse instrumento”. (3)
Estima-se que a Depressão Infantil afecte uma em cada 20 crianças, abaixo dos 10 anos de idade.
O problema maior (e o grande risco) está no facto de muitas de suas manifestações serem absolutamente diferentes daquelas observadas em pessoas adultas.
São casos de crianças rotuladas como difíceis e mal-educadas, quando, na verdade, estão sofrendo crises depressivas severas.
E ninguém parecia estar entendendo coisa alguma.
As crianças não possuem vocabulário suficiente para expressar seus sentimentos.
Em geral, fazem isso melhor através de atitudes.
E quem tem paciência hoje em dia para prestar atenção em atitudes que perturbam?
Quem nunca criou um rótulo instantâneo e descartável para um filho ou sobrinho de comportamento irritante?
Infelizmente, em alguns casos, a crise de pirraça ou aquela agitação toda eram manifestações de um quadro depressivo e/ou obsessivo.
Por exemplo, uma criança com menos de 6 anos de idade que se torna desinteressada, ansiosa, não quer ir à escola, queixa-se frequentemente de cansaço, dor de cabeça ou dores na barriga, associadas a medos irracionais, pode estar sofrendo depressão.
A depressão Infantil pode afectar o rendimento escolar, o desenvolvimento emocional normal e a estabilidade de toda a família, resultando em uma maior incidência de violência doméstica e abuso de drogas.
Sem tratamento adequado, 40% das crianças afectadas apresentarão uma crise grave de depressão, nos 2 anos seguintes; metade delas tentará o suicídio e 7% terão êxito.
Ainda não se sabe exactamente a causa da depressão Infantil.
Fala-se muito em factores genéticos, orgânicos, mas como já vimos, a genética não influência nos factores psíquicos, na imensa maioria dos casos está simplesmente reflectindo a falta de atenção, carinho e estrutura familiar à sua volta.
Esses factos são comuns nos dias actuais, pois com a saída dos pais (pai e mãe), buscando um melhor orçamento para o custeio da casa, provoca a chamada “Síndrome do ninho vazio”.
Se você acordou para o problema e quer evitar que a depressão, que muito se confunde com obsessão, não tratadas que ameacem o pequeno tesouro que está sob sua responsabilidade, guarde estas Regras de Ouro em seu coração:
- Praticar o Culto do Evangelho no Lar, a fim de favorecer o ambiente recebendo os eflúvios do Alto, que jamais faltará àquele que recorre à Misericórdia do Pai.
- A criança deve ser levada às aulas de Evangelização Espirita, onde os ensinamentos ministrados dar-lhe-ão os esclarecimentos e o conforto de que carecem.
- Redobre sua atenção, quando a criança estiver atravessando situações de risco:
mudanças, separações dos pais, morte na família, chegada de um novo irmãozinho, etc.
- Se a criança apresentou uma mudança súbita de comportamento (agressividade, irritação, agitação ou desinteresse), alterações no apetite (tem dificuldade para GANHAR PESO) ou no padrão de sono (sofre de pesadelos e terrores nocturnos), baixa auto-estima (vive dizendo "todo mundo me odeia") ou dificuldade de concentração (p.ex.: queda no rendimento escolar), leve-a para ser avaliada por um profissional de saúde capacitado.
Quanto mais cedo a depressão for diagnosticada, mais fácil e bem sucedido será o tratamento.
O número de crianças em desequilíbrios psíquicos e espirituais tem aumentado consideravelmente, levando a um extremismo desses, com ideias suicidas e tentativas de suicídios
Há casos, na literatura médica, de crianças de três anos tentando o suicídio das mais diferentes maneiras, o que lhe resultará em sérios ferimentos, levando seus familiares a exercerem uma vigilância mais acirrada para com seus filhos.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Atirarem-se em piscinas, da varanda do prédio,do alto de telhados e saltarem do carro em movimento, são alguns dos casos relatados.
Seu comportamento, de súbito, tornou-se estranho, maltratando especialmente a mãe, a quem dirigia palavras de baixo calão que os pais nunca imaginaram ser do seu conhecimento.
Outras acordavam no meio da noite, insconscientes, gritando, falando e rindo alto, não atendendo nem respondendo aos familiares.
Com a terapêutica espírita completa, essas crianças melhoraram sensivelmente, sendo que três retornaram ao estado normal.
Há, nesses casos, sérios comprometimentos espirituais, que a medicina não consegue atingir o cerne da questão, só a Doutrina Espirita, com tratamentos desobsessivos, conseguem ajudar.
Foram feitas reuniões de desobsessão em seu benefício, quando se verificaram as origens do seu estado actual.
Atormentada por muitos obsessores, seu comprometimento espiritual é muito sério.
Não temos o desejo de alarmar pais e educadores, com tais relatos, mas sim fornecer-lhes subsídios para uma tomada de decisão e redobrarem a atenção aos pequeninos, ressaltamos aqui que o ingresso no novo e tenro corpo físico, atenua bastante os sofrimentos do passado, verdadeiras torturas que jazem em suas nascentes, em suas próprias consciências, mas lembremo-nos dos ensinamentos do “Livro dos Espíritos”, que nos dá grande alento de que esses pequenos não estão só, todos os seres possuem o seu espírito protector, ou seu anjo da guarda, dêem o nome que melhor lhes convier, assim voltemos em sua questão 491, que nos fala da missão do Espirito Protector:
“ Qual a missão do Espírito Protector?
A de um pai com relação aos filhos; a de guiar o seu protegido pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
O Espírito protector se dedica ao indivíduo desde o seu nascimento?
“Desde o nascimento até a morte e muitas vezes o acompanha na vida espírita, depois da morte, e mesmo através de muitas existências corpóreas, que mais não são do que fases curtíssimas da vida do Espírito.” (4)
Fica aqui um conselho, utilizemos de todos os recursos oferecidos pela Medicina e pela Doutrina Espirita, a fim de que consigamos a todo custo auxiliar esses espíritos milenares em evolução, pois um dia nos será perguntado:
“Que fizeste tu do meu filho?” (5)
Citações
1)- MIRANDA, Hermínio C. NOSSOS FILHOS SÃO ESPIRITOS- Editora Arte & Cultura Ltda- 1990- 2ª Edição – Pag 15.
2)- KARDEC,Allan. O Livro dos Espíritos, Editora FEB- 45ª Edição- 1948- P: 199-a.
4)- KARDEC,Allan. O Livro dos Espíritos, Editora FEB- 45ª Edição- 1948– Perguntas 491 e 492.
§.§.§- Ave sem Ninho
Seu comportamento, de súbito, tornou-se estranho, maltratando especialmente a mãe, a quem dirigia palavras de baixo calão que os pais nunca imaginaram ser do seu conhecimento.
Outras acordavam no meio da noite, insconscientes, gritando, falando e rindo alto, não atendendo nem respondendo aos familiares.
Com a terapêutica espírita completa, essas crianças melhoraram sensivelmente, sendo que três retornaram ao estado normal.
Há, nesses casos, sérios comprometimentos espirituais, que a medicina não consegue atingir o cerne da questão, só a Doutrina Espirita, com tratamentos desobsessivos, conseguem ajudar.
Foram feitas reuniões de desobsessão em seu benefício, quando se verificaram as origens do seu estado actual.
Atormentada por muitos obsessores, seu comprometimento espiritual é muito sério.
Não temos o desejo de alarmar pais e educadores, com tais relatos, mas sim fornecer-lhes subsídios para uma tomada de decisão e redobrarem a atenção aos pequeninos, ressaltamos aqui que o ingresso no novo e tenro corpo físico, atenua bastante os sofrimentos do passado, verdadeiras torturas que jazem em suas nascentes, em suas próprias consciências, mas lembremo-nos dos ensinamentos do “Livro dos Espíritos”, que nos dá grande alento de que esses pequenos não estão só, todos os seres possuem o seu espírito protector, ou seu anjo da guarda, dêem o nome que melhor lhes convier, assim voltemos em sua questão 491, que nos fala da missão do Espirito Protector:
“ Qual a missão do Espírito Protector?
A de um pai com relação aos filhos; a de guiar o seu protegido pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
O Espírito protector se dedica ao indivíduo desde o seu nascimento?
“Desde o nascimento até a morte e muitas vezes o acompanha na vida espírita, depois da morte, e mesmo através de muitas existências corpóreas, que mais não são do que fases curtíssimas da vida do Espírito.” (4)
Fica aqui um conselho, utilizemos de todos os recursos oferecidos pela Medicina e pela Doutrina Espirita, a fim de que consigamos a todo custo auxiliar esses espíritos milenares em evolução, pois um dia nos será perguntado:
“Que fizeste tu do meu filho?” (5)
Citações
1)- MIRANDA, Hermínio C. NOSSOS FILHOS SÃO ESPIRITOS- Editora Arte & Cultura Ltda- 1990- 2ª Edição – Pag 15.
2)- KARDEC,Allan. O Livro dos Espíritos, Editora FEB- 45ª Edição- 1948- P: 199-a.
4)- KARDEC,Allan. O Livro dos Espíritos, Editora FEB- 45ª Edição- 1948– Perguntas 491 e 492.
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PASSE MAGNÉTICO PODEROSO INSTRUMENTO DE CURA!
Afinal, o que é doado quando alguém dá um passe?
Qual é o mecanismo dessa doação?
E quem recebe?
Por que, normalmente, sente um grande bem-estar?
E o que esse alguém recebe?
Pode o passe curar alguém?
O passe é, sem dúvida, uma actividade que traz muitas dúvidas a quem o realiza e a quem o recebe.
As respostas a essas perguntas tão importantes podem ser encontradas nas fontes da Doutrina Espírita, principalmente nas obras de Allan Kardec e nas de Chico Xavier / Emmanuel.
Elas indicam, inclusive, que o passe não é apenas um instrumento de bem-estar íntimo, mas também de cura magnética.
Marlene Nobre, presidente das Associações Médico-Espíritas do Brasil e Internacional, fez um estudo detalhado do passe e afirma que, sem sombra de dúvida, “estudar o passe é descobrir que ele é também cura magnética – uma terapêutica simples, sem contra-indicação, que tem beneficiado milhares de criaturas humanas”.
Para falar algo sobre o passe é preciso, antes, fazer referência à existência do fluido magnético ou da energia vital, que é património de todos os seres humanos, mas cuja natureza ainda é desconhecida.
Assim como existe a transfusão de sangue, também há a possibilidade de se transfundir energias vitais de um ser para outro.
Assim, deve-se ter ciência que o passe é, justamente, uma transfusão dessas energias vitais.
Do ponto de vista espiritual, segundo Marlene, que neste mês está lançando O Passe como Cura Magnética, da FE Editora, um livro mais compacto que responde mais directamente a essas e outras perguntas sobre o tema, a transfusão de fluido magnético ou vital, que é feita durante o passe ou a realização de cirurgia espiritual, pode ser factor de bem-estar e de cura de afecções e doenças diversas.
“De um modo geral, os que lidam com a saúde humana ainda não o levam em consideração, por se tratar de terapêutica que envolve a transfusão de energias ainda desconhecidas, não detectáveis do ponto de vista dos sentidos corpóreos”, avalia.
Folha Espírita – Por que cada pessoa tem um tipo diferente de passe?
Isso faz diferença para quem o recebe?
Marlene Nobre – O fluido magnético é derivado do fluido universal ou plasma divino, que está presente em todo o Universo e é a matéria elementar, que dá origem a todas as coisas.
Cada pessoa transforma esse fluido universal em um fluido magnético próprio.
Assim, a matéria elementar é igual para todos, mas cada um a modifica segundo seu grau de evolução espiritual.
Há, portanto, um tipo de passe diferente para cada passista, porque o fluido magnético dele está impregnado dos pensamentos e acções que lhe são próprios.
FE – Tipos diferentes de passe fazem diferença para quem os recebe?
Marlene – Há uma característica de restauração sempre inerente ao fluido magnético, seja qual for a sua origem, porque é ele que permite a acção do espírito sobre a matéria.
Os resultados terapêuticos do passe vão variar segundo a quantidade e a qualidade de produção e também a velocidade e intensidade da acção.
E, é claro, do grau de absorção de quem o recebe.
Mas não podemos esquecer um dado muito importante:
o passe na casa espírita é misto, quer dizer, o passista não doa tão-somente o fluido magnético que lhe é próprio, mas também o do mentor que o ajuda no serviço de doação.
Qual é o mecanismo dessa doação?
E quem recebe?
Por que, normalmente, sente um grande bem-estar?
E o que esse alguém recebe?
Pode o passe curar alguém?
O passe é, sem dúvida, uma actividade que traz muitas dúvidas a quem o realiza e a quem o recebe.
As respostas a essas perguntas tão importantes podem ser encontradas nas fontes da Doutrina Espírita, principalmente nas obras de Allan Kardec e nas de Chico Xavier / Emmanuel.
Elas indicam, inclusive, que o passe não é apenas um instrumento de bem-estar íntimo, mas também de cura magnética.
Marlene Nobre, presidente das Associações Médico-Espíritas do Brasil e Internacional, fez um estudo detalhado do passe e afirma que, sem sombra de dúvida, “estudar o passe é descobrir que ele é também cura magnética – uma terapêutica simples, sem contra-indicação, que tem beneficiado milhares de criaturas humanas”.
Para falar algo sobre o passe é preciso, antes, fazer referência à existência do fluido magnético ou da energia vital, que é património de todos os seres humanos, mas cuja natureza ainda é desconhecida.
Assim como existe a transfusão de sangue, também há a possibilidade de se transfundir energias vitais de um ser para outro.
Assim, deve-se ter ciência que o passe é, justamente, uma transfusão dessas energias vitais.
Do ponto de vista espiritual, segundo Marlene, que neste mês está lançando O Passe como Cura Magnética, da FE Editora, um livro mais compacto que responde mais directamente a essas e outras perguntas sobre o tema, a transfusão de fluido magnético ou vital, que é feita durante o passe ou a realização de cirurgia espiritual, pode ser factor de bem-estar e de cura de afecções e doenças diversas.
“De um modo geral, os que lidam com a saúde humana ainda não o levam em consideração, por se tratar de terapêutica que envolve a transfusão de energias ainda desconhecidas, não detectáveis do ponto de vista dos sentidos corpóreos”, avalia.
Folha Espírita – Por que cada pessoa tem um tipo diferente de passe?
Isso faz diferença para quem o recebe?
Marlene Nobre – O fluido magnético é derivado do fluido universal ou plasma divino, que está presente em todo o Universo e é a matéria elementar, que dá origem a todas as coisas.
Cada pessoa transforma esse fluido universal em um fluido magnético próprio.
Assim, a matéria elementar é igual para todos, mas cada um a modifica segundo seu grau de evolução espiritual.
Há, portanto, um tipo de passe diferente para cada passista, porque o fluido magnético dele está impregnado dos pensamentos e acções que lhe são próprios.
FE – Tipos diferentes de passe fazem diferença para quem os recebe?
Marlene – Há uma característica de restauração sempre inerente ao fluido magnético, seja qual for a sua origem, porque é ele que permite a acção do espírito sobre a matéria.
Os resultados terapêuticos do passe vão variar segundo a quantidade e a qualidade de produção e também a velocidade e intensidade da acção.
E, é claro, do grau de absorção de quem o recebe.
Mas não podemos esquecer um dado muito importante:
o passe na casa espírita é misto, quer dizer, o passista não doa tão-somente o fluido magnético que lhe é próprio, mas também o do mentor que o ajuda no serviço de doação.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
FE – Não existem outras obras que já tratam do assunto?
Marlene – De facto, existem muito bons livros sobre o tema.
No entanto, o passe é uma actividade que traz muitas questões a quem o realiza e a quem o recebe.
Frequentemente surgem dúvidas: o que é que se doa?
Como se doa? Quem doa? Quem recebe?
Para respondermos mais directamente a essas perguntas, organizamos uma espécie de curso de reciclagem de passes em nossa casa espírita, que acabou dando origem ao livro.
Ele faz um estudo detalhado da acção dos pensamentos na produção dos fluidos magnéticos e dos seus possíveis mecanismos de aplicação nas diferentes modalidades de cura.
FE – Então, por que também resolveu escrever sobre o tema?
Marlene – O passe é o que Léon Denis chama de “medicina dos humildes”.
Assim, minha ideia, ao escrever essa obra, é mostrar a maneira mais simples e eficaz de aplicar os passes em auxílio aos doentes, principalmente aos mais carentes.
Na verdade, estudar o passe é descobrir que ele é também cura magnética – uma terapêutica simples, sem contra-indicação, que tem beneficiado, gratuitamente, milhares de criaturas humanas.
Se for aceito e empregado normalmente como terapêutica complementar em favor da saúde humana, irá beneficiar muito mais.
"O fluido magnético ou vital é património de todos os seres.
Transmitido no passe ou durante cirurgia espiritual, pode ser factor de bem-estar e de cura de afecções e doenças diversas.
O passista que serve aos semelhantes de forma ética, dando de graça o que de graça recebeu, é auxiliado por mensageiros da luz, que mesclam suas energias às dele, aplicando utilmente suas forças radiantes."
§.§.§- Ave sem Ninho
Marlene – De facto, existem muito bons livros sobre o tema.
No entanto, o passe é uma actividade que traz muitas questões a quem o realiza e a quem o recebe.
Frequentemente surgem dúvidas: o que é que se doa?
Como se doa? Quem doa? Quem recebe?
Para respondermos mais directamente a essas perguntas, organizamos uma espécie de curso de reciclagem de passes em nossa casa espírita, que acabou dando origem ao livro.
Ele faz um estudo detalhado da acção dos pensamentos na produção dos fluidos magnéticos e dos seus possíveis mecanismos de aplicação nas diferentes modalidades de cura.
FE – Então, por que também resolveu escrever sobre o tema?
Marlene – O passe é o que Léon Denis chama de “medicina dos humildes”.
Assim, minha ideia, ao escrever essa obra, é mostrar a maneira mais simples e eficaz de aplicar os passes em auxílio aos doentes, principalmente aos mais carentes.
Na verdade, estudar o passe é descobrir que ele é também cura magnética – uma terapêutica simples, sem contra-indicação, que tem beneficiado, gratuitamente, milhares de criaturas humanas.
Se for aceito e empregado normalmente como terapêutica complementar em favor da saúde humana, irá beneficiar muito mais.
"O fluido magnético ou vital é património de todos os seres.
Transmitido no passe ou durante cirurgia espiritual, pode ser factor de bem-estar e de cura de afecções e doenças diversas.
O passista que serve aos semelhantes de forma ética, dando de graça o que de graça recebeu, é auxiliado por mensageiros da luz, que mesclam suas energias às dele, aplicando utilmente suas forças radiantes."
§.§.§- Ave sem Ninho
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PORQUE O ESPÍRITO FICA VAGANDO?
Estado de Perturbação
Um espírito não esclarecido, chega do outro lado praticamente sem consciência do que está acontecendo, não acredita já estar morto, continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que está sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares.
Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado, não aceita auxílio de outros espíritos que vieram para ajudar; como sempre lhe disseram que “os bons”, vão directo para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo. ´
Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.
Presos à Matéria.
Pessoas que viveram aqui só voltados aos prazeres materiais, sem se preocupar com o seu futuro espiritual, geralmente demoram-se na crosta terrestre, buscando ainda os mesmos tipos de prazer que costumavam cultivar quando encarnados, acomodam-se junto aos encarnados que apreciam os mesmos vícios, induzindo as pessoas a prática, para usufruir dos fluídos.
Ex: bebidas, cigarros, etc.
Aprendem a se alimentar da energia dos vivos, se “encosta” como dizem, numa pessoa que lhe ofereça condições, e muitas vezes, mesmo sem saber que está prejudicando, suga a sua energia.
Deixando-a, cada dia mais debilitada, começam a surgir às doenças.
Região de Sombra e Dor.
Quando o espírito comete delitos graves aqui na Terra (assassinatos, crimes) ele é atraído para regiões de sombra e dor, o chamado umbral, onde pelo sofrimento chegará um dia ao arrependimento e o desejo de reparar o mal praticado, e então será socorrido por espíritos bons que irão retirá-lo de lá e serão conduzidos a postos de atendimento espiritual conhecido como colónias.
Falta de preparo para morte.
Tudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem.
Somente ensinam que o pecador, baptizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai directo para o céu.
As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e consequentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio.
Por não admitir o renascimento a maioria das igrejas não tem outra saída, a não ser ensinar que o morto deve aguardar de braços cruzados dentro do caixão até o momento em que as trombetas vão soar e todos ressuscitarão, para o julgamento colectivo do juízo final.
Como nada prende um espírito, ele sai por aí para fazer o que quiser.
Esse é o motivo que incontáveis irmãos se encontram nessa situação há muito tempo.
É obrigação dos vivos auxiliarem com suas orações e actos aqueles que já se foram principalmente convencê-los do arrependimento.
Daí a necessidade de se doutrinar e evangelizar esses espíritos para que no menor tempo possível lhes seja dado conhecer a Verdade que os libertará das falsas doutrinas e das falsas promessas.
Livro Céu e Inferno
§.§.§- Ave sem Ninho
Um espírito não esclarecido, chega do outro lado praticamente sem consciência do que está acontecendo, não acredita já estar morto, continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que está sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares.
Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado, não aceita auxílio de outros espíritos que vieram para ajudar; como sempre lhe disseram que “os bons”, vão directo para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo. ´
Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.
Presos à Matéria.
Pessoas que viveram aqui só voltados aos prazeres materiais, sem se preocupar com o seu futuro espiritual, geralmente demoram-se na crosta terrestre, buscando ainda os mesmos tipos de prazer que costumavam cultivar quando encarnados, acomodam-se junto aos encarnados que apreciam os mesmos vícios, induzindo as pessoas a prática, para usufruir dos fluídos.
Ex: bebidas, cigarros, etc.
Aprendem a se alimentar da energia dos vivos, se “encosta” como dizem, numa pessoa que lhe ofereça condições, e muitas vezes, mesmo sem saber que está prejudicando, suga a sua energia.
Deixando-a, cada dia mais debilitada, começam a surgir às doenças.
Região de Sombra e Dor.
Quando o espírito comete delitos graves aqui na Terra (assassinatos, crimes) ele é atraído para regiões de sombra e dor, o chamado umbral, onde pelo sofrimento chegará um dia ao arrependimento e o desejo de reparar o mal praticado, e então será socorrido por espíritos bons que irão retirá-lo de lá e serão conduzidos a postos de atendimento espiritual conhecido como colónias.
Falta de preparo para morte.
Tudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem.
Somente ensinam que o pecador, baptizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai directo para o céu.
As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e consequentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio.
Por não admitir o renascimento a maioria das igrejas não tem outra saída, a não ser ensinar que o morto deve aguardar de braços cruzados dentro do caixão até o momento em que as trombetas vão soar e todos ressuscitarão, para o julgamento colectivo do juízo final.
Como nada prende um espírito, ele sai por aí para fazer o que quiser.
Esse é o motivo que incontáveis irmãos se encontram nessa situação há muito tempo.
É obrigação dos vivos auxiliarem com suas orações e actos aqueles que já se foram principalmente convencê-los do arrependimento.
Daí a necessidade de se doutrinar e evangelizar esses espíritos para que no menor tempo possível lhes seja dado conhecer a Verdade que os libertará das falsas doutrinas e das falsas promessas.
Livro Céu e Inferno
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MARIA SANTÍSSIMA MÃE DE JESUS
ESPÍRITO DA MAIS ALTA HIERARQUIA, MESMO NÃO SENDO RECONHECIDA POR MUITOS SEGMENTOS RELIGIOSOS, INFELIZMENTE....
Maria a Mãe de Jesus.
Hoje, é um Espírito que continua a trabalhar na Seara do Senhor, não mais como Mãe, mas como Irmã de Jesus e de todos nós, já que aprendemos que somos todos filhos de Deus, e aqui na Terra nós não “somos” mães, filhos, netos, etc., nós “estamos” por um breve tempo desempenhando tais papéis.
Temos grande admiração e respeito a este espírito que aceitou a missão de receber o maior espírito que o planeta Terra já recebeu: “JESUS NOSSO IRMÃO MAIOR”!
Foi Ele que pediu que fossemos "mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes".
Somos mansos como as pombas e nos esquecemos de ser prudente como a serpente.
Tudo que os outros dizem, nós acreditamos.
Vejamos que na idade média, a religião tradicional dizia para o povo que o mundo ia acabar.
O povo saía entregando as fazendas, as cabras, as casas, para a religião dominante.
Mas, se o mundo ia acabar, porque a religião recebia?
Ninguém reflectia sobre isto?
Mostrando como somos tolos.
Temos que pensar no que está sendo apregoado, se faz sentido.
Na maioria das vezes, veremos que são coisas ridículas.
Os zombeteiros tiram proveito disso, enquanto nós nos conformamos dizemos que isso é das religiões.
As pessoas mais atentas dirão:
“Tá vendo, o que a religião faz com a cabeça dos outros?”
Mas não é a religião, são alguns religiosos encarnados ou desencarnados, ou pseudo religiosos, seria melhor dizer, que se valem do nome da crença, da atitude das pessoas, da imaturidade emocional dos indivíduos, e saem por ai pregando.
Certa vez, apareceu um indivíduo com um cobertor nas costas, fazendo profecia e dizendo que aquele cobertor havia sido mandado tecer por Maria de Nazaré para ele.
E as pessoas iam lá colocar a mão no tal cobertor e queriam levar um pedacinho.
Em pleno século 21, é um vexame.
Muita gente sofre enganos, é enganada, é iludida, furtada, roubada, porque não amadureceu emocionalmente, intelectualmente, não aprendeu a raciocinar.
Estes quesitos não podem ser imputados a Deus, a Jesus e nem à religião, mas sim, aos grupos sócios-económicos, político-económico, que adoptam os nomes das religiões.
Bom senso e água fluidificada, não fazem mal a ninguém.
É a ingenuidade que faz com que as pessoas busquem este tipo de coisa.
Isso vai gerando a ignorância cada vez maior das pessoas.
Quando alguém ouve que apareceu Nossa Senhora na janela, o povo todo marcha para lá.
Encontraremos universitários ou não, é uma ignorância generalizada.
Usemos o raciocínio e perguntemos:
“Será que Nossa Senhora não tem mais o que fazer nos páramos celestiais?”
“Será que para ajudar a humanidade Ela precisa vir a São Paulo, Rio de Janeiro, etc.?”; “Porque Maria não apareceria para os povos africanos, japoneses ou da Etiópia?”
Por detrás desta psicologia da credulidade tem sempre alguém tirando vantagem.
Nós estamos desacostumados a pensar.
Nós estamos acostumados a acreditar.
Somos pouco criteriosos.
O Espiritismo está nos ajudando a pensar, questionar e não aceitar tudo que nos dizem.”
O QUE É SANTO NA VISÃO ESPÍRITA?
André Luiz responde:
“É um atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.”
Maria a Mãe de Jesus.
Hoje, é um Espírito que continua a trabalhar na Seara do Senhor, não mais como Mãe, mas como Irmã de Jesus e de todos nós, já que aprendemos que somos todos filhos de Deus, e aqui na Terra nós não “somos” mães, filhos, netos, etc., nós “estamos” por um breve tempo desempenhando tais papéis.
Temos grande admiração e respeito a este espírito que aceitou a missão de receber o maior espírito que o planeta Terra já recebeu: “JESUS NOSSO IRMÃO MAIOR”!
Foi Ele que pediu que fossemos "mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes".
Somos mansos como as pombas e nos esquecemos de ser prudente como a serpente.
Tudo que os outros dizem, nós acreditamos.
Vejamos que na idade média, a religião tradicional dizia para o povo que o mundo ia acabar.
O povo saía entregando as fazendas, as cabras, as casas, para a religião dominante.
Mas, se o mundo ia acabar, porque a religião recebia?
Ninguém reflectia sobre isto?
Mostrando como somos tolos.
Temos que pensar no que está sendo apregoado, se faz sentido.
Na maioria das vezes, veremos que são coisas ridículas.
Os zombeteiros tiram proveito disso, enquanto nós nos conformamos dizemos que isso é das religiões.
As pessoas mais atentas dirão:
“Tá vendo, o que a religião faz com a cabeça dos outros?”
Mas não é a religião, são alguns religiosos encarnados ou desencarnados, ou pseudo religiosos, seria melhor dizer, que se valem do nome da crença, da atitude das pessoas, da imaturidade emocional dos indivíduos, e saem por ai pregando.
Certa vez, apareceu um indivíduo com um cobertor nas costas, fazendo profecia e dizendo que aquele cobertor havia sido mandado tecer por Maria de Nazaré para ele.
E as pessoas iam lá colocar a mão no tal cobertor e queriam levar um pedacinho.
Em pleno século 21, é um vexame.
Muita gente sofre enganos, é enganada, é iludida, furtada, roubada, porque não amadureceu emocionalmente, intelectualmente, não aprendeu a raciocinar.
Estes quesitos não podem ser imputados a Deus, a Jesus e nem à religião, mas sim, aos grupos sócios-económicos, político-económico, que adoptam os nomes das religiões.
Bom senso e água fluidificada, não fazem mal a ninguém.
É a ingenuidade que faz com que as pessoas busquem este tipo de coisa.
Isso vai gerando a ignorância cada vez maior das pessoas.
Quando alguém ouve que apareceu Nossa Senhora na janela, o povo todo marcha para lá.
Encontraremos universitários ou não, é uma ignorância generalizada.
Usemos o raciocínio e perguntemos:
“Será que Nossa Senhora não tem mais o que fazer nos páramos celestiais?”
“Será que para ajudar a humanidade Ela precisa vir a São Paulo, Rio de Janeiro, etc.?”; “Porque Maria não apareceria para os povos africanos, japoneses ou da Etiópia?”
Por detrás desta psicologia da credulidade tem sempre alguém tirando vantagem.
Nós estamos desacostumados a pensar.
Nós estamos acostumados a acreditar.
Somos pouco criteriosos.
O Espiritismo está nos ajudando a pensar, questionar e não aceitar tudo que nos dizem.”
O QUE É SANTO NA VISÃO ESPÍRITA?
André Luiz responde:
“É um atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.”
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Os santos são chamados pela Doutrina Espírita de socorristas, e estes trabalham e não querem outro pagamento a não ser adquirir vontade de serem bons e servos de Jesus.
Trabalham por toda parte, nos umbrais, nos postos de socorro e também ajudam os encarnados e muitas vezes, atendem os chamados de fé em nome das diversas entidades conhecidas na Terra (Maria, Jesus, Expedito, etc.).
Há grande concentração de socorristas em lugares de romaria onde muitos oram e fazem pedidos.
Estes abnegados trabalhadores atendem em nome de Nossa Senhora, dos diversos santos, de Jesus, etc.
Os bons acodem sempre.
Se os pedidos são mais complexos, são encaminhados a ministérios próprios e analisados pelos que lá trabalham.
Para serem atendidos, são levados em conta alguns critérios como:
“O que pede é bom para ele?”
Às vezes, pede-se uma graça que seria um bem no momento, e causa de dor no futuro; pedem fim de sofrimentos, doenças e às vezes não se pode interromper o curso de seu resgate; também é levado em conta, se ao receber a graça, a pessoa melhora se voltando mais ao “Pai”.
Se aprovado, vão os socorristas e ajudam a pessoa, não importando a eles para quem foi feito o pedido, embora, há equipas que trabalham atendendo os pedido a Nossa Senhora, santos do lugar, etc...
Podemos também ser atendidos pelos próprios santos, que nada são que servos de Jesus.
O ESPÍRITA FAZ PROMESSA?
Não. Nós espíritas não barganhamos com Deus, Maria ou qualquer outro "santo".
Caminham quilómetros, carregam cruzes, velas, sobem ladeiras de joelhos, etc.
Nós espíritas questionamos: "será que ela não ficaria mais contente se fizessem algo por alguém para retribuir o que "ela" fez?"
O sacrifício que Maria, Deus, Jesus e os benfeitores espirituais querem de nós é o da alma e não a do corpo físico.
É a reforma íntima onde nos despojamos dos sentimentos, atitudes e palavras inferiores.
Estes Espíritos de grande evolução que viveram e vivem connosco neste planeta devem ser exemplos para que sigamos seus ensinamentos na prática e não para virarem "santos(as)" para que, depois de sua desencarnação fiquemos pedindo, pedindo e pedindo.
Aliás, eles também fazem seus pedidos e nós não lhes damos ouvidos.
Perguntemos:
"Como estamos tratando nossos familiares, nossos colegas de escola ou trabalho?"
"Nós perdoamos ou revidamos as ofensas?"
"Respeitamos os mais velhos, os animais, as crianças, o próximo e a nós mesmos?"
Enquanto isso, muitos comercializam o nome de Maria e sua falsa imagem, pois ela era simples como o filho, não usaria coroa de ouro e não aceitaria estar vestida com roupa cuja franja é de ouro 14 K, as lantejoulas vieram da Checoslováquia, o veludo é inglês e sua imagem é guardada em uma caixa de ouro.
Precisamos lembrar que Jesus repreendeu o comércio no templo religioso.
Este é o que o espírita pensa, sem querer impor ou ir contra quem pensa e age de maneira diferente.
OS ESPÍRITAS ACREDITAM EM MILAGRE?
As curas realizadas por Jesus, por exemplo, foram consideradas pelo povo como milagres, no sentido que a palavra tinha na época: o de coisa admirável, prodígio.
Actualmente, o Espiritismo esclarece que os fenómenos de curas se dão pela acção fluídica, transmissão de energias, intervenção no perispírito, e permite examinar e compreender as curas realizadas por médiuns (espíritas ou não); por pessoas dotadas de excelente magnetismo; ou directo pelos socorristas (santos) desencarnados.
Essa explicação não diminui nem invalida as curas admiráveis, feitas por Jesus; pelo contrário, leva-nos a reconhecer que Jesus tinha alto grau de sabedoria e acção, para poder accionar assim as leis divinas e produzir tais fenómenos.
Os factos como milagres nada mais são do que fenómenos; fenómenos que estão dentro das leis naturais; são efeitos cuja causa escapa à razão do homem comum.
Podem ocorrer sempre que se conjuguem os factores necessários para isso.
§.§.§- Ave sem Ninho
Trabalham por toda parte, nos umbrais, nos postos de socorro e também ajudam os encarnados e muitas vezes, atendem os chamados de fé em nome das diversas entidades conhecidas na Terra (Maria, Jesus, Expedito, etc.).
Há grande concentração de socorristas em lugares de romaria onde muitos oram e fazem pedidos.
Estes abnegados trabalhadores atendem em nome de Nossa Senhora, dos diversos santos, de Jesus, etc.
Os bons acodem sempre.
Se os pedidos são mais complexos, são encaminhados a ministérios próprios e analisados pelos que lá trabalham.
Para serem atendidos, são levados em conta alguns critérios como:
“O que pede é bom para ele?”
Às vezes, pede-se uma graça que seria um bem no momento, e causa de dor no futuro; pedem fim de sofrimentos, doenças e às vezes não se pode interromper o curso de seu resgate; também é levado em conta, se ao receber a graça, a pessoa melhora se voltando mais ao “Pai”.
Se aprovado, vão os socorristas e ajudam a pessoa, não importando a eles para quem foi feito o pedido, embora, há equipas que trabalham atendendo os pedido a Nossa Senhora, santos do lugar, etc...
Podemos também ser atendidos pelos próprios santos, que nada são que servos de Jesus.
O ESPÍRITA FAZ PROMESSA?
Não. Nós espíritas não barganhamos com Deus, Maria ou qualquer outro "santo".
Caminham quilómetros, carregam cruzes, velas, sobem ladeiras de joelhos, etc.
Nós espíritas questionamos: "será que ela não ficaria mais contente se fizessem algo por alguém para retribuir o que "ela" fez?"
O sacrifício que Maria, Deus, Jesus e os benfeitores espirituais querem de nós é o da alma e não a do corpo físico.
É a reforma íntima onde nos despojamos dos sentimentos, atitudes e palavras inferiores.
Estes Espíritos de grande evolução que viveram e vivem connosco neste planeta devem ser exemplos para que sigamos seus ensinamentos na prática e não para virarem "santos(as)" para que, depois de sua desencarnação fiquemos pedindo, pedindo e pedindo.
Aliás, eles também fazem seus pedidos e nós não lhes damos ouvidos.
Perguntemos:
"Como estamos tratando nossos familiares, nossos colegas de escola ou trabalho?"
"Nós perdoamos ou revidamos as ofensas?"
"Respeitamos os mais velhos, os animais, as crianças, o próximo e a nós mesmos?"
Enquanto isso, muitos comercializam o nome de Maria e sua falsa imagem, pois ela era simples como o filho, não usaria coroa de ouro e não aceitaria estar vestida com roupa cuja franja é de ouro 14 K, as lantejoulas vieram da Checoslováquia, o veludo é inglês e sua imagem é guardada em uma caixa de ouro.
Precisamos lembrar que Jesus repreendeu o comércio no templo religioso.
Este é o que o espírita pensa, sem querer impor ou ir contra quem pensa e age de maneira diferente.
OS ESPÍRITAS ACREDITAM EM MILAGRE?
As curas realizadas por Jesus, por exemplo, foram consideradas pelo povo como milagres, no sentido que a palavra tinha na época: o de coisa admirável, prodígio.
Actualmente, o Espiritismo esclarece que os fenómenos de curas se dão pela acção fluídica, transmissão de energias, intervenção no perispírito, e permite examinar e compreender as curas realizadas por médiuns (espíritas ou não); por pessoas dotadas de excelente magnetismo; ou directo pelos socorristas (santos) desencarnados.
Essa explicação não diminui nem invalida as curas admiráveis, feitas por Jesus; pelo contrário, leva-nos a reconhecer que Jesus tinha alto grau de sabedoria e acção, para poder accionar assim as leis divinas e produzir tais fenómenos.
Os factos como milagres nada mais são do que fenómenos; fenómenos que estão dentro das leis naturais; são efeitos cuja causa escapa à razão do homem comum.
Podem ocorrer sempre que se conjuguem os factores necessários para isso.
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Neuroses modernas
Vivemos hoje em uma sociedade apressada.
Todos temos pressa e não temos tempo.
Vivemos nossos dias na ânsia de tudo conseguir e na ansiedade de tudo alcançar.
A Internet, o celular e os mais variados recursos tecnológicos nos facilitaram a vida, ao mesmo tempo que nos escravizaram.
Já não perguntamos o endereço postal de alguém.
Quem terá tempo de escrever uma carta, ir ao correio postá-la e esperar infindáveis dias até que ela chegue ao destinatário?
Assim, nossa caixa de correio enche-se de nada, pois repetem-se as correspondências comerciais sem significado algum.
Há pressa, pois a velocidade do mundo parece ter mudado.
Parece estar mais rápida, mais exigente, mais intensa.
Somos encontrados a qualquer momento.
Seja pelos telefones móveis que a cada dia agregam mais recursos, pela Internet, que nos liga a todos e a tudo (sem a opção de nos perguntar se desejamos ou não) ou por tantas outras possibilidades que a tecnologia cria a todo momento.
Sempre estamos sendo exigidos, questionados, sob demanda de algo ou de alguém.
Nesses dias de transição e de mudança, de adaptação e de aprendizado, muitos de nós nos sentimos aturdidos.
Perdemos as referências, que foram atropeladas pelas mudanças sociais.
Já não sabemos como agir ou por onde seguir.
Como resultado, caminhamos inseguros, buscando cada qual defesas frente a tudo isso.
Por isso, são tantos os que se tornam violentos, com medo de serem violentados pela sociedade.
Agridem verbalmente, algumas vezes indo às raias da violência física, mascarando o próprio medo ao impingir medo nos que os cercam.
Outros, buscam fugir desse frenesim moderno fechando-se em si mesmos, em um egoísmo injustificado, preocupando-se apenas consigo e com os seus, abrindo mão dos valores da solidariedade, da fraternidade e da amizade.
Não são poucos aqueles que, preocupados no vencer e no ganhar das batalhas diárias, se desfazem dos valores morais, passando sobre tudo e sobre todos, não se importando em construir vitórias sobre dores, aflições e injustiças, pois as suas são apenas as preocupações pessoais.
Porém, vale lembrar que não importa a época que estamos vivendo.
Desde sempre, todos os dias são abençoados pelos cuidados de Deus, que prevê a tudo e provê a todos nós.
Não nos deixemos contaminar por essas neuroses modernas, onde a fé e a confiança em Deus, pouco trabalhadas na intimidade de cada um, são substituídas pelo medo e pelos mecanismos de fuga.
Vivamos de maneira tranquila e confiante, sabendo, como nos lembra Jesus, que somente lobos caem em armadilhas para lobos.
Nada nos haverá de suceder que não conste das nossas necessidades de aprendizado e entendimento.
Cada vez que ansiedade, medos, fobias ou síndromes modernas insistirem em tomar-nos a casa mental e emocional, resguardemo-nos na oração, que nos plenificará a alma, apascentando-nos o coração.
E vivamos, com a confiança do filho que entende o Pai como soberanamente bom e justo, todos os dias banhando-nos na alegria de estarmos vivos, louvando a Deus a bendita oportunidade da reencarnação.
§.§.§- Ave sem Ninho
Todos temos pressa e não temos tempo.
Vivemos nossos dias na ânsia de tudo conseguir e na ansiedade de tudo alcançar.
A Internet, o celular e os mais variados recursos tecnológicos nos facilitaram a vida, ao mesmo tempo que nos escravizaram.
Já não perguntamos o endereço postal de alguém.
Quem terá tempo de escrever uma carta, ir ao correio postá-la e esperar infindáveis dias até que ela chegue ao destinatário?
Assim, nossa caixa de correio enche-se de nada, pois repetem-se as correspondências comerciais sem significado algum.
Há pressa, pois a velocidade do mundo parece ter mudado.
Parece estar mais rápida, mais exigente, mais intensa.
Somos encontrados a qualquer momento.
Seja pelos telefones móveis que a cada dia agregam mais recursos, pela Internet, que nos liga a todos e a tudo (sem a opção de nos perguntar se desejamos ou não) ou por tantas outras possibilidades que a tecnologia cria a todo momento.
Sempre estamos sendo exigidos, questionados, sob demanda de algo ou de alguém.
Nesses dias de transição e de mudança, de adaptação e de aprendizado, muitos de nós nos sentimos aturdidos.
Perdemos as referências, que foram atropeladas pelas mudanças sociais.
Já não sabemos como agir ou por onde seguir.
Como resultado, caminhamos inseguros, buscando cada qual defesas frente a tudo isso.
Por isso, são tantos os que se tornam violentos, com medo de serem violentados pela sociedade.
Agridem verbalmente, algumas vezes indo às raias da violência física, mascarando o próprio medo ao impingir medo nos que os cercam.
Outros, buscam fugir desse frenesim moderno fechando-se em si mesmos, em um egoísmo injustificado, preocupando-se apenas consigo e com os seus, abrindo mão dos valores da solidariedade, da fraternidade e da amizade.
Não são poucos aqueles que, preocupados no vencer e no ganhar das batalhas diárias, se desfazem dos valores morais, passando sobre tudo e sobre todos, não se importando em construir vitórias sobre dores, aflições e injustiças, pois as suas são apenas as preocupações pessoais.
Porém, vale lembrar que não importa a época que estamos vivendo.
Desde sempre, todos os dias são abençoados pelos cuidados de Deus, que prevê a tudo e provê a todos nós.
Não nos deixemos contaminar por essas neuroses modernas, onde a fé e a confiança em Deus, pouco trabalhadas na intimidade de cada um, são substituídas pelo medo e pelos mecanismos de fuga.
Vivamos de maneira tranquila e confiante, sabendo, como nos lembra Jesus, que somente lobos caem em armadilhas para lobos.
Nada nos haverá de suceder que não conste das nossas necessidades de aprendizado e entendimento.
Cada vez que ansiedade, medos, fobias ou síndromes modernas insistirem em tomar-nos a casa mental e emocional, resguardemo-nos na oração, que nos plenificará a alma, apascentando-nos o coração.
E vivamos, com a confiança do filho que entende o Pai como soberanamente bom e justo, todos os dias banhando-nos na alegria de estarmos vivos, louvando a Deus a bendita oportunidade da reencarnação.
§.§.§- Ave sem Ninho
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AUTO-PUNIÇÃO - Causas das Doenças Auto-imunes
É no subconsciente que estão inseridos os arquivos passados e futuros.
Através dele que somos levados a aceitar que estamos no lugar certo, com as pessoas certas e na hora certa, a fim de atender às necessidades evolutivas.
É nele ainda que os nossos merecimentos e os nossos impedimentos levam-nos quase que automaticamente em direcção das provações e expiações necessárias ao nosso crescimento.
Nada escapa a esse fiscal implacável de nossas vidas:
a tudo regista, transformando em clichés etéreos tudo o que compõe o nosso campo de equilíbrio.
É nesse caminho maravilhoso da nossa mente que Deus está presente com o Seu Amor, com a Sua Justiça e com a Sua Misericórdia.
O perdão de Deus está presente em cada encarnação que Ele nos concede...
Nós é que ainda não aprendemos a nos perdoar.
Quando reencarnamos trazemos as marcas das encarnações anteriores fortemente gravadas em nosso subconsciente.
Muitas delas configuram-se como um profundo sentimento de culpa, em acentuado remorso pelos erros cometidos.
Inconscientemente, passamos a nos punir toda a nossa vida, submetendo-nos aos estados de depressão, angústia, enfermidade, penitência, e toda uma gama de sofrimento.
Nesse estado de auto-punição, desorientamos o sistema de defesas imunológicas que, dentro de sua própria função, passa a agir, atacando e desorganizando tecidos, ossos, órgãos, sistemas saudáveis, em estado de rejeição, como se fossem inimigos.
Dos clichés mentais surgem os bloqueios energéticos, impedindo o livre fluxo das energias vitais, localizando-se nos pontos sensíveis e vulneráveis, que foram danificados em encarnações passadas.
Surgem, então, o câncer, a esclerose múltipla, a psoríase, o lúpus, o pênfigo, a lepra, o vitiligo, o diabetes, etc...
Jesus, no acto de curar os enfermos, afirmava:
“Teus pecados te serão perdoados”.
Aqueles que realmente acreditavam que estavam sendo perdoados, libertaram-se da auto-punição imposta a si mesmos e, consequentemente, se curavam.
Por isso, Jesus acrescentava:
“A tua fé te curou”.
Nós é que ainda não aprendemos a nos perdoar.
Joanna de Ângelis nos convida a vencer os atavismos de culpa e pecado, enfatizando a nossa condição humana ainda em aprendizado, e o imenso amor de Deus que vela pelo processo evolutivo de cada um dos seus filhos muito amados:
“A palavra evangélica adverte que se deve ser indulgente para com as faltas alheias e severo em relação às próprias.
Somente com uma atitude vigilante e austera no dia-a-dia o homem consegue a auto realização.
Compreendendo que a existência carnal é uma experiência iluminativa, é muito natural que diversas aprendizagens ocorram através de insucessos que se transformam em êxitos, depois de repetidas, face aos processos que engendram.
A tolerância, desse modo, para com as faltas alheias não pode ser descartada no clima de convivência humana e social.
Sem que te acomodes à própria fraqueza, usa também de indulgência para contigo.
Não fiques remoendo o acontecimento no qual malograste, nem vitalize o erro através da sua incessante recordação”.
“Descobrindo-te em gravame, reconsidera a situação, examinando com serenidade o que aconteceu e regulariza a ocorrência.
És discípulo da vida em constante crescimento.
Cada degrau conquistado se torna patamar para novo logro.
Se te contentas, estacionando, perdes oportunidades excelentes de libertação.
Se te deprimes e te amarguras porque erraste, igualmente atrasas a marcha.
Aceitando os teus limites e perdoando-te os erros, mais facilmente treinarás o perdão em relação aos outros.
Quando acertes, avança, eliminando receios.
Quando erres, perdoa-te e arrebenta as algemas com a retaguarda, prosseguindo.
O homem que ama, a si mesmo se ama, tolerando-se e estimulando-se a novos e constantes cometimentos, cada vez mais amplos e audaciosos no Bem”. (1)
Por isso tudo, disse também Jesus:
“Basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus, 6:34).
(1) “Perdoa-te” – Joanna de Ângelis do livro “Filho de Deus”, psicografado por Divaldo Pereira Franco
Texto: FEAL (Fundação André Luiz)
§.§.§- Ave sem Ninho
Através dele que somos levados a aceitar que estamos no lugar certo, com as pessoas certas e na hora certa, a fim de atender às necessidades evolutivas.
É nele ainda que os nossos merecimentos e os nossos impedimentos levam-nos quase que automaticamente em direcção das provações e expiações necessárias ao nosso crescimento.
Nada escapa a esse fiscal implacável de nossas vidas:
a tudo regista, transformando em clichés etéreos tudo o que compõe o nosso campo de equilíbrio.
É nesse caminho maravilhoso da nossa mente que Deus está presente com o Seu Amor, com a Sua Justiça e com a Sua Misericórdia.
O perdão de Deus está presente em cada encarnação que Ele nos concede...
Nós é que ainda não aprendemos a nos perdoar.
Quando reencarnamos trazemos as marcas das encarnações anteriores fortemente gravadas em nosso subconsciente.
Muitas delas configuram-se como um profundo sentimento de culpa, em acentuado remorso pelos erros cometidos.
Inconscientemente, passamos a nos punir toda a nossa vida, submetendo-nos aos estados de depressão, angústia, enfermidade, penitência, e toda uma gama de sofrimento.
Nesse estado de auto-punição, desorientamos o sistema de defesas imunológicas que, dentro de sua própria função, passa a agir, atacando e desorganizando tecidos, ossos, órgãos, sistemas saudáveis, em estado de rejeição, como se fossem inimigos.
Dos clichés mentais surgem os bloqueios energéticos, impedindo o livre fluxo das energias vitais, localizando-se nos pontos sensíveis e vulneráveis, que foram danificados em encarnações passadas.
Surgem, então, o câncer, a esclerose múltipla, a psoríase, o lúpus, o pênfigo, a lepra, o vitiligo, o diabetes, etc...
Jesus, no acto de curar os enfermos, afirmava:
“Teus pecados te serão perdoados”.
Aqueles que realmente acreditavam que estavam sendo perdoados, libertaram-se da auto-punição imposta a si mesmos e, consequentemente, se curavam.
Por isso, Jesus acrescentava:
“A tua fé te curou”.
Nós é que ainda não aprendemos a nos perdoar.
Joanna de Ângelis nos convida a vencer os atavismos de culpa e pecado, enfatizando a nossa condição humana ainda em aprendizado, e o imenso amor de Deus que vela pelo processo evolutivo de cada um dos seus filhos muito amados:
“A palavra evangélica adverte que se deve ser indulgente para com as faltas alheias e severo em relação às próprias.
Somente com uma atitude vigilante e austera no dia-a-dia o homem consegue a auto realização.
Compreendendo que a existência carnal é uma experiência iluminativa, é muito natural que diversas aprendizagens ocorram através de insucessos que se transformam em êxitos, depois de repetidas, face aos processos que engendram.
A tolerância, desse modo, para com as faltas alheias não pode ser descartada no clima de convivência humana e social.
Sem que te acomodes à própria fraqueza, usa também de indulgência para contigo.
Não fiques remoendo o acontecimento no qual malograste, nem vitalize o erro através da sua incessante recordação”.
“Descobrindo-te em gravame, reconsidera a situação, examinando com serenidade o que aconteceu e regulariza a ocorrência.
És discípulo da vida em constante crescimento.
Cada degrau conquistado se torna patamar para novo logro.
Se te contentas, estacionando, perdes oportunidades excelentes de libertação.
Se te deprimes e te amarguras porque erraste, igualmente atrasas a marcha.
Aceitando os teus limites e perdoando-te os erros, mais facilmente treinarás o perdão em relação aos outros.
Quando acertes, avança, eliminando receios.
Quando erres, perdoa-te e arrebenta as algemas com a retaguarda, prosseguindo.
O homem que ama, a si mesmo se ama, tolerando-se e estimulando-se a novos e constantes cometimentos, cada vez mais amplos e audaciosos no Bem”. (1)
Por isso tudo, disse também Jesus:
“Basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus, 6:34).
(1) “Perdoa-te” – Joanna de Ângelis do livro “Filho de Deus”, psicografado por Divaldo Pereira Franco
Texto: FEAL (Fundação André Luiz)
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Dialogo com os ateus
Deus existe ou não existe dependendo da consciência de luz ou de sombra em que o homem esteja imerso.”
A palavra ateu é formada pelo prefixo a – que significa ausência – e pelo radical grego theós – que significa Deus.
Seu sentido etimológico, portanto, é sem Deus.
Em regra, os ateus não são contra Deus.
Para eles Deus é apenas uma hipótese, algo sem comprovação.
Se o crente diz que Deus existe, que o prove, porque o ónus da prova pertence a quem afirma.
O ateu não afirma que Deus não existe, então ele não tem que provar nada, porque, ao descrer, não está afirmando nada.
Mas, como eles próprios dizem (a fim de se manterem de mente aberta a provas robustas), “ausência de evidência não é evidência de ausência”:
se alguém lhes provar que Deus existe, eles crerão.
Afinal de contas, os ateus são nossos irmãos, filhos do mesmo Pai.
E seu ateísmo não é nenhum Rochedo de Gibraltar.
Como disse alguém, com animus jocandi:
“À noite, todo ateu é meio crente em Deus”.
Seleccionei as melhores tiradas de ateus famosos – alguns mais sarcastas que ateus –, que colhi em site da Internet dedicado ao assunto,1 e lhes fiz alguns comentários singelos, mas sem a pretensão de “converter” ninguém, porque é mais útil à sociedade um ateu sincero que um religioso fanático.
Algumas máximas podem parecer sacrílegas, mas quando se prova que 90% das guerras ocorridas no mundo tiveram origem religiosa, não fica difícil reconhecer que o sacrilégio não é exclusividade dos ateus.
Às vezes, é mais prazeroso conversar com um ateu do que com um crente.
O ateu tem intelecto mais afiado, é mais prático, mais activo e, por não estar sob a canga de nenhum dogma religioso, é mais aberto ao progresso; crendo que ele é o deus de si mesmo e, por isso, sabendo que depende só de si, arregaça as mangas e mete mãos à obra quando algo está em sua dependência.
O crente, com as honrosas excepções de estilo, é muito mais acomodado, porque, pelo simples fato de crer em alguma entidade invisível, considera-se “eleito” e, numa espera estática, acredita que alguém lhe virá abrir o Mar Vermelho na hora do arrocho.
Talvez seja por isso que Emmanuel tenha enviado o seguinte recado aos homens:
[…] No Espaço, uma das modernas tradições é a de que, ultimamente, chegam às portas do céu somente os ateus e materialistas generosos que fazem o bem pelo bem, alheios às convenções e ao sentido das recompensas.
Com essa lembrança não desejo menosprezar os esforços da fé, mas quero lembrar a necessidade do trabalho sincero, perseverante, decidido e leal nas mais belas expressões de solidariedade real e de simplicidade na vida!2
Em tempo: às vezes os autores escrevem Deus, outras vezes, deus; respeitei a opção.
Tive também que me valer, entre outros, de argumentos espiritualistas e espíritas para lhes falar, mesmo sabendo que esse tipo de raciocínio não tem relevância para eles.
Desobedeci, assim, ao padre António Vieira, quando adverte, no seu Sermão da Sexagésima, que uma agudeza só se vence com uma agudeza maior.
Mas aqui, como diz o título deste artigo, não se trata de uma competição tipo “risca-faca”, onde tem que haver um vencido e um vencedor.
Este é apenas um diálogo fraterno, um bate-papo galponeiro, uma conversa descontraída entre amigos, ao pé do fogo e ao degustar de um gostoso chimarrão, pelo menos no que me toca.
A palavra ateu é formada pelo prefixo a – que significa ausência – e pelo radical grego theós – que significa Deus.
Seu sentido etimológico, portanto, é sem Deus.
Em regra, os ateus não são contra Deus.
Para eles Deus é apenas uma hipótese, algo sem comprovação.
Se o crente diz que Deus existe, que o prove, porque o ónus da prova pertence a quem afirma.
O ateu não afirma que Deus não existe, então ele não tem que provar nada, porque, ao descrer, não está afirmando nada.
Mas, como eles próprios dizem (a fim de se manterem de mente aberta a provas robustas), “ausência de evidência não é evidência de ausência”:
se alguém lhes provar que Deus existe, eles crerão.
Afinal de contas, os ateus são nossos irmãos, filhos do mesmo Pai.
E seu ateísmo não é nenhum Rochedo de Gibraltar.
Como disse alguém, com animus jocandi:
“À noite, todo ateu é meio crente em Deus”.
Seleccionei as melhores tiradas de ateus famosos – alguns mais sarcastas que ateus –, que colhi em site da Internet dedicado ao assunto,1 e lhes fiz alguns comentários singelos, mas sem a pretensão de “converter” ninguém, porque é mais útil à sociedade um ateu sincero que um religioso fanático.
Algumas máximas podem parecer sacrílegas, mas quando se prova que 90% das guerras ocorridas no mundo tiveram origem religiosa, não fica difícil reconhecer que o sacrilégio não é exclusividade dos ateus.
Às vezes, é mais prazeroso conversar com um ateu do que com um crente.
O ateu tem intelecto mais afiado, é mais prático, mais activo e, por não estar sob a canga de nenhum dogma religioso, é mais aberto ao progresso; crendo que ele é o deus de si mesmo e, por isso, sabendo que depende só de si, arregaça as mangas e mete mãos à obra quando algo está em sua dependência.
O crente, com as honrosas excepções de estilo, é muito mais acomodado, porque, pelo simples fato de crer em alguma entidade invisível, considera-se “eleito” e, numa espera estática, acredita que alguém lhe virá abrir o Mar Vermelho na hora do arrocho.
Talvez seja por isso que Emmanuel tenha enviado o seguinte recado aos homens:
[…] No Espaço, uma das modernas tradições é a de que, ultimamente, chegam às portas do céu somente os ateus e materialistas generosos que fazem o bem pelo bem, alheios às convenções e ao sentido das recompensas.
Com essa lembrança não desejo menosprezar os esforços da fé, mas quero lembrar a necessidade do trabalho sincero, perseverante, decidido e leal nas mais belas expressões de solidariedade real e de simplicidade na vida!2
Em tempo: às vezes os autores escrevem Deus, outras vezes, deus; respeitei a opção.
Tive também que me valer, entre outros, de argumentos espiritualistas e espíritas para lhes falar, mesmo sabendo que esse tipo de raciocínio não tem relevância para eles.
Desobedeci, assim, ao padre António Vieira, quando adverte, no seu Sermão da Sexagésima, que uma agudeza só se vence com uma agudeza maior.
Mas aqui, como diz o título deste artigo, não se trata de uma competição tipo “risca-faca”, onde tem que haver um vencido e um vencedor.
Este é apenas um diálogo fraterno, um bate-papo galponeiro, uma conversa descontraída entre amigos, ao pé do fogo e ao degustar de um gostoso chimarrão, pelo menos no que me toca.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
Deus
– A ideia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca sentado no céu é ridícula.
Mas se, com esse conceito, você se referir a um conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente existe um Deus.
Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!(Carl Sagan.)
Deus não é um velhinho de barbas brancas – o chamado “deus antropomorfo masculino” das actuais religiões cristãs semi-pagãs – nem um feixe de leis universais.
Ele é a inteligência suprema do Universo, causa primária de todas as coisas.
As leis que regem o Universo são criação sua, mas não são Ele.
Afirmar o contrário é confundir o efeito com a causa.
Na definição de Einstein, “Deus é um poder raciocinante superior que se revela no universo incompreensível”.
– Se é certo que um Deus fez este mundo, não queria eu ser esse Deus:
as dores do mundo dilacerariam meu coração. ( Arthur Schopenhauer.)
–Jamais consideraríamos bondosa uma pessoa que, tendo o poder de criar um mundo sem dor, cria deliberadamente o contrário. (André Cancian.)
–Deus é um ser mágico que veio do nada, criou o Universo e tortura eternamente aqueles que não acreditam nele, pois os ama. (Steve Knight.)
O princípio do Evangelho segundo João revela que Jesus, por delegação divina, formou o planeta Terra, do qual é o governante supremo, fazendo desse mundo um verdadeiro oásis, após alguns biliões de anos de elaboração, e depositando mais tarde, nesse acolhedor berço planetário, o homem, em seus primeiros movimentos evolutivos.
Por ser um elemento superior aos seres vivos que o rodeavam, o homem viu despertar em si os preciosos dons da razão e do livre-arbítrio, elementos novos de sua psique, os quais se encontravam nele ainda em estágio embrionário.
Submetido às leis universais a que tudo está sujeito e que regem a vida física, moral e espiritual de forma igualitária em todos os planetas, o homem começou a aprender empiricamente que “a toda acção corresponde uma reacção igual e em sentido contrário” (como diz hoje a Ciência), ou, por outras palavras pronunciadas mais tarde por Jesus, “a cada um será dado de acordo com suas obras” (Mateus, 16:27).
As Leis Divinas são educativas e não punitivas, pois sua meta é guindar o ser consciente do micro ao macrocosmo, ou seja, transformar o homem em arcanjo.
Na magistral definição de Léon Denis:
“[…] Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece- se, possui-se e torna-se consciente […]”.3
Pode-se acrescentar: e sublima-se no anjo.
Essa evolução se processa por meio da lei da reencarnação: o princípio imortal ou alma retorna continuamente à matéria, formando por atracção magnética (no útero materno) envoltórios físicos de acordo com o grau evolutivo já alcançado, até atingir a perfeição, como o aluno que passa por todas as classes até atingir a colação de grau.
Logo, Deus não criou o mundo como se fosse uma sala de torturas para causar sofrimentos a seus filhos; os filhos é que, abusando de todas as mordomias que o Pai lhes concede e usando mal sua liberdade, se auto-punem ao infringirem a Lei Divina.
É o que diz o Eclesiastes (7:29):
“Deus fez o homem recto, mas ele se meteu em muitas astúcias”.
A mansão planetária é bela; o inquilino é que é um sujismundo, pelo menos uma minoria que, por ser atrevida, parece maioria.
“Não adianta o mundo ser um jardim, se nesse jardim habitar uma fera.”
Quando o homem for melhor (e o sofrimento é um excelente lapidador desse diamante bruto), o mundo será harmonioso e feliz.
Quanto à Lei da Reencarnação, cabe aqui um adendo:
ela não faz parte do imaginário mitológico das nações, como creem alguns.
– A ideia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca sentado no céu é ridícula.
Mas se, com esse conceito, você se referir a um conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente existe um Deus.
Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!(Carl Sagan.)
Deus não é um velhinho de barbas brancas – o chamado “deus antropomorfo masculino” das actuais religiões cristãs semi-pagãs – nem um feixe de leis universais.
Ele é a inteligência suprema do Universo, causa primária de todas as coisas.
As leis que regem o Universo são criação sua, mas não são Ele.
Afirmar o contrário é confundir o efeito com a causa.
Na definição de Einstein, “Deus é um poder raciocinante superior que se revela no universo incompreensível”.
– Se é certo que um Deus fez este mundo, não queria eu ser esse Deus:
as dores do mundo dilacerariam meu coração. ( Arthur Schopenhauer.)
–Jamais consideraríamos bondosa uma pessoa que, tendo o poder de criar um mundo sem dor, cria deliberadamente o contrário. (André Cancian.)
–Deus é um ser mágico que veio do nada, criou o Universo e tortura eternamente aqueles que não acreditam nele, pois os ama. (Steve Knight.)
O princípio do Evangelho segundo João revela que Jesus, por delegação divina, formou o planeta Terra, do qual é o governante supremo, fazendo desse mundo um verdadeiro oásis, após alguns biliões de anos de elaboração, e depositando mais tarde, nesse acolhedor berço planetário, o homem, em seus primeiros movimentos evolutivos.
Por ser um elemento superior aos seres vivos que o rodeavam, o homem viu despertar em si os preciosos dons da razão e do livre-arbítrio, elementos novos de sua psique, os quais se encontravam nele ainda em estágio embrionário.
Submetido às leis universais a que tudo está sujeito e que regem a vida física, moral e espiritual de forma igualitária em todos os planetas, o homem começou a aprender empiricamente que “a toda acção corresponde uma reacção igual e em sentido contrário” (como diz hoje a Ciência), ou, por outras palavras pronunciadas mais tarde por Jesus, “a cada um será dado de acordo com suas obras” (Mateus, 16:27).
As Leis Divinas são educativas e não punitivas, pois sua meta é guindar o ser consciente do micro ao macrocosmo, ou seja, transformar o homem em arcanjo.
Na magistral definição de Léon Denis:
“[…] Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece- se, possui-se e torna-se consciente […]”.3
Pode-se acrescentar: e sublima-se no anjo.
Essa evolução se processa por meio da lei da reencarnação: o princípio imortal ou alma retorna continuamente à matéria, formando por atracção magnética (no útero materno) envoltórios físicos de acordo com o grau evolutivo já alcançado, até atingir a perfeição, como o aluno que passa por todas as classes até atingir a colação de grau.
Logo, Deus não criou o mundo como se fosse uma sala de torturas para causar sofrimentos a seus filhos; os filhos é que, abusando de todas as mordomias que o Pai lhes concede e usando mal sua liberdade, se auto-punem ao infringirem a Lei Divina.
É o que diz o Eclesiastes (7:29):
“Deus fez o homem recto, mas ele se meteu em muitas astúcias”.
A mansão planetária é bela; o inquilino é que é um sujismundo, pelo menos uma minoria que, por ser atrevida, parece maioria.
“Não adianta o mundo ser um jardim, se nesse jardim habitar uma fera.”
Quando o homem for melhor (e o sofrimento é um excelente lapidador desse diamante bruto), o mundo será harmonioso e feliz.
Quanto à Lei da Reencarnação, cabe aqui um adendo:
ela não faz parte do imaginário mitológico das nações, como creem alguns.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS I
É lei tão real quanto a da gravidade.
Foi ensinada de forma imperfeita na aurora das grandes religiões, como no Hinduísmo, sob o nome de metempsicose, e no Judaísmo, como ressurreição, ganhando depois foros de cidadania científica, no século XIX, com Allan Kardec, no Espiritismo.
Kardec, a princípio, empregando todo o arsenal de seu poderoso raciocínio lógico, a refutava.
Mas foi vencido e convencido pela imensa caudal de provas carreadas em seu favor pelas Entidades Superiores.
“Só ela explica o que sem ela é inexplicável.”
Não é lei para se crer, é lei para se estudar e conhecer, como qualquer lei da Física.
A reencarnação é estudada hoje nas maiores universidades americanas e de outros continentes.
Médicos e cientistas famosos já constataram sua veracidade.
Para citar apenas um:
Brian Weiss (médico pela Universidade de Yale, actualmente considerado o maior especialista em terapia de vidas passadas), em seu livro Muitas Vidas, muitos Mestres, ao ajudar uma paciente chamada Catherine a superar fobias e ataques de ansiedade levou-a a regressar, pela hipnose, a vidas passadas, onde foi localizada a origem de seus problemas e obtida a cura,e de onde ela trouxe revelações extraordinárias sobre a imortalidade da alma.
– Deus deseja prevenir o mal, mas não é capaz?
Então não é omnipotente.
É capaz, mas não deseja?
Então é malevolente.
É capaz e deseja?
Então por que o mal existe?
Não é capaz nem deseja?
Então por que lhe chamamos Deus? (Epicuro.)
Se o Criador fizesse tudo perfeito desde o início, onde estaria o mérito de suas criaturas?
Se o filho recebe do pai tudo de bandeja, onde seu merecimento e sua felicidade?
A plenitude vem da auto-realização, do ser provar a si mesmo que é capaz, e não da perfeição imerecida.
Num Universo perfeito, habitado por criaturas perfeitas, todos estariam de camisola tangendo harpas, já que não haveria necessidade de aperfeiçoamento e de progresso, e o tédio seria infinitamente mortal, já que as almas são eternas.
Não; a evolução é permanente.
Só Deus sabe tudo.
Deus não fez o mal; o mal é criação do homem, quando transgride as Leis Divinas.
Ao proporcionar ao homem o progresso, principalmente o progresso moral e espiritual, Deus vai eliminando progressivamente o mal existente na Humanidade.
Ele sabe que a meta é a perfeição no Infinito e para esse objectivo vai conduzindo paulatinamente seus filhos.
Mas como, segundo Jesus, Deus cria constantemente, sempre haverá almas em todos os estágios de evolução, do primário ao sublime.
E sabemos que além dos universos físicos que conhecemos, há universos fluídicos paralelos aos primeiros e espirituais paralelos aos segundos, pelos quais todos havemos de passar.
Essa é a rodagem da máquina universal que podemos conceber hoje.
Querer saber mais que isso sem haver antes assimilado isso, é querer subir a escada sem haver construído os degraus.
Sofisma o grego Epicuro.
Mas com os conhecimentos de seu tempo, que mais poderia ele fazer?
– Por que eu devo permitir que o mesmo Deus que abandonou seu filho me diga como cuidar do meu? (Robert Green Ingersoll.)
Foi ensinada de forma imperfeita na aurora das grandes religiões, como no Hinduísmo, sob o nome de metempsicose, e no Judaísmo, como ressurreição, ganhando depois foros de cidadania científica, no século XIX, com Allan Kardec, no Espiritismo.
Kardec, a princípio, empregando todo o arsenal de seu poderoso raciocínio lógico, a refutava.
Mas foi vencido e convencido pela imensa caudal de provas carreadas em seu favor pelas Entidades Superiores.
“Só ela explica o que sem ela é inexplicável.”
Não é lei para se crer, é lei para se estudar e conhecer, como qualquer lei da Física.
A reencarnação é estudada hoje nas maiores universidades americanas e de outros continentes.
Médicos e cientistas famosos já constataram sua veracidade.
Para citar apenas um:
Brian Weiss (médico pela Universidade de Yale, actualmente considerado o maior especialista em terapia de vidas passadas), em seu livro Muitas Vidas, muitos Mestres, ao ajudar uma paciente chamada Catherine a superar fobias e ataques de ansiedade levou-a a regressar, pela hipnose, a vidas passadas, onde foi localizada a origem de seus problemas e obtida a cura,e de onde ela trouxe revelações extraordinárias sobre a imortalidade da alma.
– Deus deseja prevenir o mal, mas não é capaz?
Então não é omnipotente.
É capaz, mas não deseja?
Então é malevolente.
É capaz e deseja?
Então por que o mal existe?
Não é capaz nem deseja?
Então por que lhe chamamos Deus? (Epicuro.)
Se o Criador fizesse tudo perfeito desde o início, onde estaria o mérito de suas criaturas?
Se o filho recebe do pai tudo de bandeja, onde seu merecimento e sua felicidade?
A plenitude vem da auto-realização, do ser provar a si mesmo que é capaz, e não da perfeição imerecida.
Num Universo perfeito, habitado por criaturas perfeitas, todos estariam de camisola tangendo harpas, já que não haveria necessidade de aperfeiçoamento e de progresso, e o tédio seria infinitamente mortal, já que as almas são eternas.
Não; a evolução é permanente.
Só Deus sabe tudo.
Deus não fez o mal; o mal é criação do homem, quando transgride as Leis Divinas.
Ao proporcionar ao homem o progresso, principalmente o progresso moral e espiritual, Deus vai eliminando progressivamente o mal existente na Humanidade.
Ele sabe que a meta é a perfeição no Infinito e para esse objectivo vai conduzindo paulatinamente seus filhos.
Mas como, segundo Jesus, Deus cria constantemente, sempre haverá almas em todos os estágios de evolução, do primário ao sublime.
E sabemos que além dos universos físicos que conhecemos, há universos fluídicos paralelos aos primeiros e espirituais paralelos aos segundos, pelos quais todos havemos de passar.
Essa é a rodagem da máquina universal que podemos conceber hoje.
Querer saber mais que isso sem haver antes assimilado isso, é querer subir a escada sem haver construído os degraus.
Sofisma o grego Epicuro.
Mas com os conhecimentos de seu tempo, que mais poderia ele fazer?
– Por que eu devo permitir que o mesmo Deus que abandonou seu filho me diga como cuidar do meu? (Robert Green Ingersoll.)
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