Momentos Espíritas III
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Um convite à acção
À margem noroeste do mar da Galileia, entre Cafarnaum e Genesaré, eleva-se o monte Eremos.
É região bucólica, fértil, onde os lírios e as tulipas se multiplicam em campos verdejantes, e os damasqueiros se arrebentam em flores e frutos, pincelados pelas multicoloridas tintas do poente que revelam, em beleza e verdade, o Criador.
Nessa paisagem tudo são convites à meditação, às coisas divinas, fazendo com o que o homem se apequene diante da grandeza de Deus.
Nesse cenário de exuberante beleza, o Mestre, subindo ao monte e nele se assentando, ensinou:
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós.
Regozijai-vos e exultai, porque é grande a vossa recompensa nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.
Por meio das bem-aventuranças, Jesus sintetiza as leis morais que regem a Humanidade.
Bem-aventurados são os pobres de ambições escusas, de sonhos vãos, de projectos vazios e de ilusões desvairadas.
Bem-aventurados os mansos, os gentis, os generosos.
Bem-aventurados os que se compadecem dos justos e dos injustos, dos ricos e dos pobres, dos bons e dos maus, e que compreendem que somos todos devedores, em maior ou em menor grau, no tribunal da consciência.
Bem-aventurados os que semeiam a paz e que são tolerantes com as fraquezas e com as dificuldades, próprias ou alheias.
Bem-aventurados os que silenciam diante das ofensas, das mágoas, da ira, dos sentimentos mesquinhos, e que se utilizam de todas as oportunidades para progredir, moral e intelectualmente.
Bem-aventurados os que vivem com alegria, que percebem que o que temos está de acordo com a exacta medida de nossas necessidades e que a tão almejada felicidade é fruto de nossas escolhas.
Afirmou Mahatma Gandhi, o homem-paz:
Se se perdessem todos os livros sagrados da Humanidade, e só se salvasse o sermão da montanha, nada estaria perdido.
As bem-aventuranças são, acima de tudo, um convite à acção.
Assim, façamos o bem, pratiquemos a caridade, sejamos a paz.
Tornemo-nos bem-aventurados!
Momento Espírita, com base no Evangelho de Mateus, cap. 5, vers. 1 a 12 e no cap. Versão moderna, do livro Relicário de luz, por autores diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
§.§.§- Ave sem Ninho
É região bucólica, fértil, onde os lírios e as tulipas se multiplicam em campos verdejantes, e os damasqueiros se arrebentam em flores e frutos, pincelados pelas multicoloridas tintas do poente que revelam, em beleza e verdade, o Criador.
Nessa paisagem tudo são convites à meditação, às coisas divinas, fazendo com o que o homem se apequene diante da grandeza de Deus.
Nesse cenário de exuberante beleza, o Mestre, subindo ao monte e nele se assentando, ensinou:
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós.
Regozijai-vos e exultai, porque é grande a vossa recompensa nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.
* * *
Nesse breve e ordenado sistema filosófico universal, o Espírito encontra tudo que necessita saber a respeito de Deus, além de consolo diante dos desafios que se apresentam no curso de sua jornada evolutiva.Por meio das bem-aventuranças, Jesus sintetiza as leis morais que regem a Humanidade.
Bem-aventurados são os pobres de ambições escusas, de sonhos vãos, de projectos vazios e de ilusões desvairadas.
Bem-aventurados os mansos, os gentis, os generosos.
Bem-aventurados os que se compadecem dos justos e dos injustos, dos ricos e dos pobres, dos bons e dos maus, e que compreendem que somos todos devedores, em maior ou em menor grau, no tribunal da consciência.
Bem-aventurados os que semeiam a paz e que são tolerantes com as fraquezas e com as dificuldades, próprias ou alheias.
Bem-aventurados os que silenciam diante das ofensas, das mágoas, da ira, dos sentimentos mesquinhos, e que se utilizam de todas as oportunidades para progredir, moral e intelectualmente.
Bem-aventurados os que vivem com alegria, que percebem que o que temos está de acordo com a exacta medida de nossas necessidades e que a tão almejada felicidade é fruto de nossas escolhas.
* * *
Afirmou Mahatma Gandhi, o homem-paz:
Se se perdessem todos os livros sagrados da Humanidade, e só se salvasse o sermão da montanha, nada estaria perdido.
As bem-aventuranças são, acima de tudo, um convite à acção.
Assim, façamos o bem, pratiquemos a caridade, sejamos a paz.
Tornemo-nos bem-aventurados!
Momento Espírita, com base no Evangelho de Mateus, cap. 5, vers. 1 a 12 e no cap. Versão moderna, do livro Relicário de luz, por autores diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126609
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Comparando-nos com os outros
Em um mundo onde a competição toma conta das relações, os modelos são sempre superlativos.
Precisamos ser os mais rápidos, desejamos ser os mais belos, lutamos para ser os mais fortes.
Comparamo-nos o tempo inteiro, e parece que a perfeição está sempre no outro.
No corpo da apresentadora de TV, na grande demonstração de afecto da esposa do vizinho, no extraordinário emprego conseguido pelo ex-colega da Faculdade e assim por diante.
O escritor e educador Rubem Alves vê na comparação um exercício dos olhos:
Vejo-me - estou feliz. Vejo o outro.
Vejo-me nos olhos do outro – ele tem mais do que eu.
Vendo-me nos olhos dos outros eu me sinto humilhado.
Tenho menos. Sou menos.
O autor narra que ele mesmo só descobriu que era pobre quando deixou o interior de Minas Gerais para morar no Rio, e foi parar num colégio de cariocas ricos.
Então, começou a se sentir diferente, falava com sotaque caipira, não pertencia ao mundo elegante dos colegas, e sentiu vergonha de sua pobreza.
Até então, Rubem morava com uma família numa casa velha de pau a pique, emprestada.
Diz ele: Eu sou muito ligado a esse passado, foi um período de grande pobreza, mas eu não sabia que era pobre.
O sentimento da infelicidade nasce da comparação.
Foi um momento de grande felicidade, um período sem dor.
Só dor de dente, dor de espinho no pé.
* * *
Baseados nisso podemos questionar:
Como não se comparar?
Como viver sem referência alguma?
Não seria possível, obviamente.
A não ser que nos ilhássemos definitivamente – uma solução que traria uma centena de outras consequências negativas.
Como lidar equilibradamente com tudo isso, então?
Uma primeira ideia seria a de cuidar para que a competição não tome conta das relações, sejam elas afectivas, familiares ou profissionais.
Se isso acontecer – e normalmente acontece -, que tal transformar a competição em cooperação?
Como? Percebendo que não estamos nas relações apenas para dar e receber, e sim para cooperar, construir um bem comum.
Ver os outros como companheiros e não como adversários faz uma grande diferença.
Uma segunda resolução seria buscar ver a vida do outro como ela realmente é, e não como julgamos que ela seja.
Estamos num mundo de provas e expiações, onde os embates contra nossas imperfeições, ainda insistentes, são constantes.
E essas pelejas não poupam ninguém.
Todos temos conflitos, inseguranças, cometemos equívocos e sofremos as consequências do que plantamos.
As leis maiores do Universo regem a vida de todos igualmente.
Não há favorecidos nem esquecidos por Deus.
Ver a perfeição, a felicidade, apenas naquilo que não se tem ou no que os outros têm, é um tipo de comportamento que somente gera insatisfação.
* * *
Na excelente obra de Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, colhemos um esclarecimento especial a respeito do homem de bem.
O homem de bem é aquele que estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las.
Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Pensemos nisso.
Momento Espírita, com base no artigo Você não é perfeito, de autoria de Elisa Correa, publicado na Revista Vida Simples, de julho de 2008 e no cap. XVII, item 3, do livro O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, ed. FEB.
§.§.§- Ave sem Ninho
Precisamos ser os mais rápidos, desejamos ser os mais belos, lutamos para ser os mais fortes.
Comparamo-nos o tempo inteiro, e parece que a perfeição está sempre no outro.
No corpo da apresentadora de TV, na grande demonstração de afecto da esposa do vizinho, no extraordinário emprego conseguido pelo ex-colega da Faculdade e assim por diante.
O escritor e educador Rubem Alves vê na comparação um exercício dos olhos:
Vejo-me - estou feliz. Vejo o outro.
Vejo-me nos olhos do outro – ele tem mais do que eu.
Vendo-me nos olhos dos outros eu me sinto humilhado.
Tenho menos. Sou menos.
O autor narra que ele mesmo só descobriu que era pobre quando deixou o interior de Minas Gerais para morar no Rio, e foi parar num colégio de cariocas ricos.
Então, começou a se sentir diferente, falava com sotaque caipira, não pertencia ao mundo elegante dos colegas, e sentiu vergonha de sua pobreza.
Até então, Rubem morava com uma família numa casa velha de pau a pique, emprestada.
Diz ele: Eu sou muito ligado a esse passado, foi um período de grande pobreza, mas eu não sabia que era pobre.
O sentimento da infelicidade nasce da comparação.
Foi um momento de grande felicidade, um período sem dor.
Só dor de dente, dor de espinho no pé.
* * *
Baseados nisso podemos questionar:
Como não se comparar?
Como viver sem referência alguma?
Não seria possível, obviamente.
A não ser que nos ilhássemos definitivamente – uma solução que traria uma centena de outras consequências negativas.
Como lidar equilibradamente com tudo isso, então?
Uma primeira ideia seria a de cuidar para que a competição não tome conta das relações, sejam elas afectivas, familiares ou profissionais.
Se isso acontecer – e normalmente acontece -, que tal transformar a competição em cooperação?
Como? Percebendo que não estamos nas relações apenas para dar e receber, e sim para cooperar, construir um bem comum.
Ver os outros como companheiros e não como adversários faz uma grande diferença.
Uma segunda resolução seria buscar ver a vida do outro como ela realmente é, e não como julgamos que ela seja.
Estamos num mundo de provas e expiações, onde os embates contra nossas imperfeições, ainda insistentes, são constantes.
E essas pelejas não poupam ninguém.
Todos temos conflitos, inseguranças, cometemos equívocos e sofremos as consequências do que plantamos.
As leis maiores do Universo regem a vida de todos igualmente.
Não há favorecidos nem esquecidos por Deus.
Ver a perfeição, a felicidade, apenas naquilo que não se tem ou no que os outros têm, é um tipo de comportamento que somente gera insatisfação.
* * *
Na excelente obra de Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, colhemos um esclarecimento especial a respeito do homem de bem.
O homem de bem é aquele que estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las.
Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Pensemos nisso.
Momento Espírita, com base no artigo Você não é perfeito, de autoria de Elisa Correa, publicado na Revista Vida Simples, de julho de 2008 e no cap. XVII, item 3, do livro O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, ed. FEB.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126609
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Quando a gentileza se faz presente
Possivelmente já tenha acontecido com muitos de nós.
Ao fazermos uma ligação, digitamos um número equivocado e quem atende é alguém totalmente desconhecido.
Por vezes, a pessoa é atenciosa.
Explicamos nosso engano e ela nos desculpa.
Raramente, até coincide de atender alguém que deseja muito conversar, e acaba nos pedindo alguns minutos de nosso tempo.
Também acontece que atenda alguém irritado.
Esse grita, esbraceja, ao ponto de nos sentirmos muito mal com o que não foi nada mais do que um equívoco.
Neste tempo de conexões rápidas, quase acontecendo em tempo real, é comum nos serem endereçadas mensagens equivocadas.
Há algum tempo, uma jovem desejando saber a opinião a respeito da roupa que vestia, enviou fotos do provador da loja.
Adivinhe: digitou o número errado e sua mensagem teve a seguinte resposta:
Eu acredito que essa mensagem era para outra pessoa.
A minha esposa não está em casa, então, não pude pedir que ela opinasse.
Mas os meus filhos e eu achamos que você está belíssima nesse vestido.
Você deveria comprá-lo.
Quem assim respondeu foi Tony, pai de seis filhos, que anexou ainda uma foto com cinco deles dando um positivo para a escolha de Syd.
A história, bastante comum, nos dias actuais, repercutiu e logo mais Tony surpreendia os internautas revelando porque a sexta criança da família não estava na foto.
Kaizler, de quatro anos, batalha contra a leucemia.
Naquele momento, estava em uma sessão de quimioterapia com a mãe.
Ele tem uma página no Facebook, acrescentou o paizão, documentando a sua luta.
Um dos nossos seguidores reconheceu as crianças.
Você fez de meus filhos celebridades no Twitter.
E completou: A propósito, minha mulher concorda que o vestido ficou óptimo.
Deus a abençoe.
Um usuário compartilhou a página que a família mantém para custear o tratamento da criança: Espero que o Twitter faça a sua mágica, escreveu ele.
Vamos dar um positivo para Kaizler, que não está na foto.
Foi aí que a gentileza de um homem, envolvido com os cuidados com os filhos, a preocupação com um deles em especial, recebeu positivas respostas.
O casal precisava arrecadar dez mil dólares para o tratamento.
Após a publicação na rede, a campanha deslanchou e o valor superou as expectativas.
Ainda e sempre agradecido, Tony postou um clique de Kaizler, agradecendo a bondade dos desconhecidos da Internet.
Há muitas formas de se fazer o bem, de se tornar este mundo melhor.
A gentileza, distribuída a mãos cheias, sem olhar o destinatário, é uma delas.
E, naturalmente, um gesto gentil atrai simpatia, e muitas outras gentilezas.
Estimula outros a agir de igual forma.
É assim que se transforma o mundo, que as paisagens sombrias se tornam iluminadas, que as pessoas sorriem mais e fazem felizes umas às outras.
Aprendamos a exercitar a gentileza com quem cruze nosso caminho.
Mesmo que seja somente um caminho virtual.
Cada um de nós tem a especial incumbência de fazer este mundo melhor, onde esteja, com quem esteja, com as ferramentas que tenha à mão.
Pensemos nisso. O mundo nos pede acção.
A Humanidade deseja ser feliz.
Momento Espírita, com história colhida em Veja, São Paulo, Redacção, publicação em 12 de março de 2018.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ao fazermos uma ligação, digitamos um número equivocado e quem atende é alguém totalmente desconhecido.
Por vezes, a pessoa é atenciosa.
Explicamos nosso engano e ela nos desculpa.
Raramente, até coincide de atender alguém que deseja muito conversar, e acaba nos pedindo alguns minutos de nosso tempo.
Também acontece que atenda alguém irritado.
Esse grita, esbraceja, ao ponto de nos sentirmos muito mal com o que não foi nada mais do que um equívoco.
Neste tempo de conexões rápidas, quase acontecendo em tempo real, é comum nos serem endereçadas mensagens equivocadas.
Há algum tempo, uma jovem desejando saber a opinião a respeito da roupa que vestia, enviou fotos do provador da loja.
Adivinhe: digitou o número errado e sua mensagem teve a seguinte resposta:
Eu acredito que essa mensagem era para outra pessoa.
A minha esposa não está em casa, então, não pude pedir que ela opinasse.
Mas os meus filhos e eu achamos que você está belíssima nesse vestido.
Você deveria comprá-lo.
Quem assim respondeu foi Tony, pai de seis filhos, que anexou ainda uma foto com cinco deles dando um positivo para a escolha de Syd.
A história, bastante comum, nos dias actuais, repercutiu e logo mais Tony surpreendia os internautas revelando porque a sexta criança da família não estava na foto.
Kaizler, de quatro anos, batalha contra a leucemia.
Naquele momento, estava em uma sessão de quimioterapia com a mãe.
Ele tem uma página no Facebook, acrescentou o paizão, documentando a sua luta.
Um dos nossos seguidores reconheceu as crianças.
Você fez de meus filhos celebridades no Twitter.
E completou: A propósito, minha mulher concorda que o vestido ficou óptimo.
Deus a abençoe.
Um usuário compartilhou a página que a família mantém para custear o tratamento da criança: Espero que o Twitter faça a sua mágica, escreveu ele.
Vamos dar um positivo para Kaizler, que não está na foto.
Foi aí que a gentileza de um homem, envolvido com os cuidados com os filhos, a preocupação com um deles em especial, recebeu positivas respostas.
O casal precisava arrecadar dez mil dólares para o tratamento.
Após a publicação na rede, a campanha deslanchou e o valor superou as expectativas.
Ainda e sempre agradecido, Tony postou um clique de Kaizler, agradecendo a bondade dos desconhecidos da Internet.
Há muitas formas de se fazer o bem, de se tornar este mundo melhor.
A gentileza, distribuída a mãos cheias, sem olhar o destinatário, é uma delas.
E, naturalmente, um gesto gentil atrai simpatia, e muitas outras gentilezas.
Estimula outros a agir de igual forma.
É assim que se transforma o mundo, que as paisagens sombrias se tornam iluminadas, que as pessoas sorriem mais e fazem felizes umas às outras.
Aprendamos a exercitar a gentileza com quem cruze nosso caminho.
Mesmo que seja somente um caminho virtual.
Cada um de nós tem a especial incumbência de fazer este mundo melhor, onde esteja, com quem esteja, com as ferramentas que tenha à mão.
Pensemos nisso. O mundo nos pede acção.
A Humanidade deseja ser feliz.
Momento Espírita, com história colhida em Veja, São Paulo, Redacção, publicação em 12 de março de 2018.
§.§.§- Ave sem Ninho
Ave sem Ninho- Mensagens : 126609
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
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