ARTIGOS DIVERSOS
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A DÚVIDA
:: Elisabeth Cavalcante ::
Um dos primeiros passos para que nos libertemos das crenças a que fomos condicionados, é a dúvida.
Começar a duvidar daquilo que nos foi imposto como verdade é um sinal dos mais positivos.
Ele representa o início da viagem ao encontro de nosso verdadeiro ser e, embora possa ser assustador, a princípio, se formos capazes de prosseguir neste caminho, certamente chegaremos a valiosas descobertas.
Em muitas circunstâncias da vida, a dúvida é algo saudável e não deve ser vista como uma fraqueza.
Há outras situações, entretanto, em que precisamos fazer uma escolha, mas a dúvida nos domina.
De um modo geral, já sabemos em nosso coração qual é a decisão que devemos tomar.
Entretanto, ficamos paralisados, com medo de assumir a responsabilidade por nossa escolha.
De facto, às vezes, o preço a ser pago é alto.
Nestes momentos, o pior que podemos fazer é nos deixarmos dominar pelo medo, sufocar o nosso desejo mais profundo e permanecer na estagnação.
Saber distinguir entre a dúvida que nos leva ao crescimento e aquela que nos paralisa é um desafio permanente.
A saída, mais uma vez, é olhar para dentro e deixar que a resposta surja a partir de nossa alma, do que acreditamos de modo absoluto ser imprescindível para a nossa felicidade.
Para muitas pessoas, esta afirmação pode soar inusitada e até mesmo irresponsável.
Elas foram educadas para jamais ter dúvidas e seguir sempre o caminho já conhecido que as leve a agir baseadas em certezas.
Ocorre que as certezas só têm real valor quando surgem a partir de nossa própria vivência, daquilo que experienciamos ao seguir nosso coração.
A sensação de felicidade e paz interior é o único critério em que podemos nos basear para ter a certeza de que estamos no rumo certo.
"...A criança é pura inteligência, pois ainda não está contaminada.
Ela é uma lousa em branco; nada está escrito sobre ela.
Uma criança é um vazio absoluto, é uma tábua rasa.
A sociedade imediatamente começará a escrever que você é cristão, católico, hindu, muçulmano, comunista....
Ninguém quer um rebelde, e a inteligência é rebelde.
Ninguém quer ser questionado, ninguém quer que sua autoridade seja questionada, e a inteligência é questionadora.
A inteligência é pura dúvida.
Sim, um dia, a partir dessa pura dúvida, surge a confiança, mas não contra a dúvida; ela cresce somente por meio da dúvida.
...A dúvida é a mãe da confiança.
A confiança real vem somente por meio da dúvida, do questionar, do indagar.
E a confiança falsa, que conhecemos como crença, vem pelo matar a dúvida, pelo destruir o questionamento, pelo destruir toda a investigação, a indagação, a procura, pelo dar às pessoas verdades prontas.
...Esse é o meu trabalho.
Você veio como uma máquina, muito ajustada, cheia de memórias, de informações, de erudição, absolutamente na cabeça, pendurada na cabeça.
Você perdeu todo o contacto com o seu coração e o seu ser.
Empurrá-lo para baixo, em direcção ao coração, e depois ao ser, é realmente uma tarefa difícil.
...A inocência é sua verdadeira natureza.
Você não precisa se tornar inocente, você já é inocente.
Você nasceu inocente.
Então, camadas sobre camadas de condicionamento foram impostos sobre sua inocência.
...A inteligência não é contra a inocência, lembre-se.
A inteligência é o sabor da inocência, a fragrância da inocência.
A astúcia é contra a inocência; e a astúcia e a esperteza não são o mesmo que inteligência.
Mas, para ser inteligente é necessária uma tremenda jornada interior.
Nenhuma escola, nenhuma faculdade e nenhuma universidade podem ajudar.
...Não se comporte como um papagaio, não siga vivendo baseado em informações emprestadas.
Comece a procurar e a buscar a sua própria inteligência".
OSHO, do livro, Inteligência, a resposta criativa ao agora.
Leia mais: http://www.cacef.info/news/a-duvida/
§.§.§- Ave sem Ninho
Um dos primeiros passos para que nos libertemos das crenças a que fomos condicionados, é a dúvida.
Começar a duvidar daquilo que nos foi imposto como verdade é um sinal dos mais positivos.
Ele representa o início da viagem ao encontro de nosso verdadeiro ser e, embora possa ser assustador, a princípio, se formos capazes de prosseguir neste caminho, certamente chegaremos a valiosas descobertas.
Em muitas circunstâncias da vida, a dúvida é algo saudável e não deve ser vista como uma fraqueza.
Há outras situações, entretanto, em que precisamos fazer uma escolha, mas a dúvida nos domina.
De um modo geral, já sabemos em nosso coração qual é a decisão que devemos tomar.
Entretanto, ficamos paralisados, com medo de assumir a responsabilidade por nossa escolha.
De facto, às vezes, o preço a ser pago é alto.
Nestes momentos, o pior que podemos fazer é nos deixarmos dominar pelo medo, sufocar o nosso desejo mais profundo e permanecer na estagnação.
Saber distinguir entre a dúvida que nos leva ao crescimento e aquela que nos paralisa é um desafio permanente.
A saída, mais uma vez, é olhar para dentro e deixar que a resposta surja a partir de nossa alma, do que acreditamos de modo absoluto ser imprescindível para a nossa felicidade.
Para muitas pessoas, esta afirmação pode soar inusitada e até mesmo irresponsável.
Elas foram educadas para jamais ter dúvidas e seguir sempre o caminho já conhecido que as leve a agir baseadas em certezas.
Ocorre que as certezas só têm real valor quando surgem a partir de nossa própria vivência, daquilo que experienciamos ao seguir nosso coração.
A sensação de felicidade e paz interior é o único critério em que podemos nos basear para ter a certeza de que estamos no rumo certo.
"...A criança é pura inteligência, pois ainda não está contaminada.
Ela é uma lousa em branco; nada está escrito sobre ela.
Uma criança é um vazio absoluto, é uma tábua rasa.
A sociedade imediatamente começará a escrever que você é cristão, católico, hindu, muçulmano, comunista....
Ninguém quer um rebelde, e a inteligência é rebelde.
Ninguém quer ser questionado, ninguém quer que sua autoridade seja questionada, e a inteligência é questionadora.
A inteligência é pura dúvida.
Sim, um dia, a partir dessa pura dúvida, surge a confiança, mas não contra a dúvida; ela cresce somente por meio da dúvida.
...A dúvida é a mãe da confiança.
A confiança real vem somente por meio da dúvida, do questionar, do indagar.
E a confiança falsa, que conhecemos como crença, vem pelo matar a dúvida, pelo destruir o questionamento, pelo destruir toda a investigação, a indagação, a procura, pelo dar às pessoas verdades prontas.
...Esse é o meu trabalho.
Você veio como uma máquina, muito ajustada, cheia de memórias, de informações, de erudição, absolutamente na cabeça, pendurada na cabeça.
Você perdeu todo o contacto com o seu coração e o seu ser.
Empurrá-lo para baixo, em direcção ao coração, e depois ao ser, é realmente uma tarefa difícil.
...A inocência é sua verdadeira natureza.
Você não precisa se tornar inocente, você já é inocente.
Você nasceu inocente.
Então, camadas sobre camadas de condicionamento foram impostos sobre sua inocência.
...A inteligência não é contra a inocência, lembre-se.
A inteligência é o sabor da inocência, a fragrância da inocência.
A astúcia é contra a inocência; e a astúcia e a esperteza não são o mesmo que inteligência.
Mas, para ser inteligente é necessária uma tremenda jornada interior.
Nenhuma escola, nenhuma faculdade e nenhuma universidade podem ajudar.
...Não se comporte como um papagaio, não siga vivendo baseado em informações emprestadas.
Comece a procurar e a buscar a sua própria inteligência".
OSHO, do livro, Inteligência, a resposta criativa ao agora.
Leia mais: http://www.cacef.info/news/a-duvida/
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EXPERIÊNCIAS FORA DO CORPO
*Saiba mais sobre a viagem astral, também chamada de desdobramento espiritual, o intrigante fenómeno em que espírito e matéria se distanciam por alguns preciosos instantes.
Sabe aquela estranha sensação de estar quase pegando no sono e de repente ter uma vertigem?
Você já teve a impressão de voar pelo seu quarto e contemplar seu próprio corpo na cama?
Ou então, passou pela experiência de, pouco antes de acordar, querer abrir os olhos ou mover os braços e não conseguir?
Mais do que sonho ou alucinação, para espíritas e esotéricos, tudo isso pode ser explicado como “viagens astrais” ou “desdobramento espiritual”.
Estas experiências são caracterizadas pelo afastamento entre o espírito e o corpo físico, em razão do afrouxamento, mesmo que momentâneo, dos laços que os mantêm unidos.
“A viagem astral é uma espécie de sonho, só que muito mais nítido e coerente.
Podem-se visualizar cenas e encontrar pessoas, encarnadas ou desencarnadas.
As impressões são muito mais intensas, pois ocorrem por meio das faculdades espirituais”, afirma a directora da Federação Espírita Brasileira (FEB), Marta Antunes de Moura.
Quase sempre as projecções acontecem de modo involuntário ou espontâneo, durante o sono.
Em outros casos, ocorrem em situações de Experiências de Quase Morte (EQM), comuns a pacientes terminais.
“O corpo físico relaxa naturalmente e surgem sensações como inchamento, morbidez e entorpecimento físico.
No momento do distanciamento, existe a sensação de um pequeno choque e ouve-se um ruído parecido com uma estação de rádio fora de frequência”, conta o estudioso, praticante de viagens astrais e criador da maior comunidade do Orkut com o tema, Beraldo Lopes Figueiredo.
Apesar de a sensação de poder realizar uma viagem como esta ser fascinante, dificilmente se pode comandar o destino do corpo astral.
“É fantasioso dizer que vamos passear onde queremos.
Realizar uma projecção conscientemente e com lembranças já é difícil.
E mais difícil ainda é controlar o destino dessa viagem”, afirma Figueiredo.
*Perigos e descobertas
O risco que envolve as viagens astrais é um assunto contraditório.
De acordo com o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscientologia (IIPC), aparentemente não há problemas, partindo do princípio de que todos temos essa experiência pelo menos uma vez durante cada noite de sono.
O estudioso Beraldo Figueiredo também acredita que não há riscos.
“Não existe perigo de qualquer natureza em se projectar.
Do contrário, teríamos milhares de mortos durante seus sonhos”, afirma.
No entanto, no espiritismo, que denomina essa experiência como Desdobramento Espiritual, as projecções podem ser perigosas, sim.
“Despreparados, é possível deparar-se com espíritos desvirtuados, que podem provocar sofrimentos e controlar nossos passos”, alerta a directora da FEB, Marta Antunes.
Dessa maneira, no espiritismo, os desdobramentos ocorrem em reuniões focadas, tendo como finalidade o benefício do próximo.
Apesar de serem governados pelos mesmos princípios, o espiritismo frisa que existe, sim, uma diferença entre o desdobramento, pregado pela religião, e a viagem astral, de conotação popular.
O método espírita é natural e espontâneo, não lançando mão de rituais ou exercícios para obtenção.
Na doutrina de Kardec, para realizar um desdobramento, é necessário estar num lugar tranquilo, afastado de ruídos.
Depois, é preciso fazer uma prece e entrar em um estado de concentração.
“Na sequência ocorre o transe, de forma espontânea e, com auxílio de espíritos desencarnados, afasta-se do corpo físico”, explica Marta.
Texto • Kathlen Ramos
§.§.§- Ave sem Ninho
Sabe aquela estranha sensação de estar quase pegando no sono e de repente ter uma vertigem?
Você já teve a impressão de voar pelo seu quarto e contemplar seu próprio corpo na cama?
Ou então, passou pela experiência de, pouco antes de acordar, querer abrir os olhos ou mover os braços e não conseguir?
Mais do que sonho ou alucinação, para espíritas e esotéricos, tudo isso pode ser explicado como “viagens astrais” ou “desdobramento espiritual”.
Estas experiências são caracterizadas pelo afastamento entre o espírito e o corpo físico, em razão do afrouxamento, mesmo que momentâneo, dos laços que os mantêm unidos.
“A viagem astral é uma espécie de sonho, só que muito mais nítido e coerente.
Podem-se visualizar cenas e encontrar pessoas, encarnadas ou desencarnadas.
As impressões são muito mais intensas, pois ocorrem por meio das faculdades espirituais”, afirma a directora da Federação Espírita Brasileira (FEB), Marta Antunes de Moura.
Quase sempre as projecções acontecem de modo involuntário ou espontâneo, durante o sono.
Em outros casos, ocorrem em situações de Experiências de Quase Morte (EQM), comuns a pacientes terminais.
“O corpo físico relaxa naturalmente e surgem sensações como inchamento, morbidez e entorpecimento físico.
No momento do distanciamento, existe a sensação de um pequeno choque e ouve-se um ruído parecido com uma estação de rádio fora de frequência”, conta o estudioso, praticante de viagens astrais e criador da maior comunidade do Orkut com o tema, Beraldo Lopes Figueiredo.
Apesar de a sensação de poder realizar uma viagem como esta ser fascinante, dificilmente se pode comandar o destino do corpo astral.
“É fantasioso dizer que vamos passear onde queremos.
Realizar uma projecção conscientemente e com lembranças já é difícil.
E mais difícil ainda é controlar o destino dessa viagem”, afirma Figueiredo.
*Perigos e descobertas
O risco que envolve as viagens astrais é um assunto contraditório.
De acordo com o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscientologia (IIPC), aparentemente não há problemas, partindo do princípio de que todos temos essa experiência pelo menos uma vez durante cada noite de sono.
O estudioso Beraldo Figueiredo também acredita que não há riscos.
“Não existe perigo de qualquer natureza em se projectar.
Do contrário, teríamos milhares de mortos durante seus sonhos”, afirma.
No entanto, no espiritismo, que denomina essa experiência como Desdobramento Espiritual, as projecções podem ser perigosas, sim.
“Despreparados, é possível deparar-se com espíritos desvirtuados, que podem provocar sofrimentos e controlar nossos passos”, alerta a directora da FEB, Marta Antunes.
Dessa maneira, no espiritismo, os desdobramentos ocorrem em reuniões focadas, tendo como finalidade o benefício do próximo.
Apesar de serem governados pelos mesmos princípios, o espiritismo frisa que existe, sim, uma diferença entre o desdobramento, pregado pela religião, e a viagem astral, de conotação popular.
O método espírita é natural e espontâneo, não lançando mão de rituais ou exercícios para obtenção.
Na doutrina de Kardec, para realizar um desdobramento, é necessário estar num lugar tranquilo, afastado de ruídos.
Depois, é preciso fazer uma prece e entrar em um estado de concentração.
“Na sequência ocorre o transe, de forma espontânea e, com auxílio de espíritos desencarnados, afasta-se do corpo físico”, explica Marta.
Texto • Kathlen Ramos
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SUICÍDIOS INDIRECTOS OU INCONSCIENTES
O suicida demonstra covardia, para enfrentar as vicissitudes da vida.
É demonstração de fraqueza espiritual.
Aquele que pratica o suicídio sabe que sempre existe uma saída, que impede este ato insano, entretanto, não se dispõe a aceitar ajuda.
O suicida é um criminoso, perante Deus, porque interrompe a própria existência redentora, concedida pelo Pai, para progredir mais um pouco aqui na Terra.
Ao lado do suicídio violento, consciente, premeditado e voluntário, existe outra forma de suicídio.
São os suicídios indirectos ou inconscientes, que podem ser provocados pelos seguintes factores:
a) excessos e vícios:
fumo, álcool, drogas, remédios (para emagrecer, dormir, calmantes), elementos em demasia, abusos orgânicos de toda ordem.
Lembremo-nos de que aqui estamos falando dos excessos.
b) descuido com a saúde física:
o indivíduo sente que não está bem, porém não “encontra” tempo para ir ao médico, tem preguiça de se tratar ou acha que pode se curar sozinho.
c) desequilíbrio das faculdades mentais: o indivíduo não tem consciência do que faz.
d) indução por obsessores: o indivíduo esquece-se do “orai e vigiai”, e a sua fraqueza acaba abrindo terreno para a acção dos obsessores (encarnados ou desencarnados).
e) por acto não premeditado: num momento de total desequilíbrio emocional do indivíduo.
f) acidental: falta de cuidado ou de conhecimento dos perigos que está correndo (disparar uma arma, ingerir um medicamento errado).
Entre o suicídio voluntário consciente premeditado e o involuntário indirecto ou inconsciente há muitas atenuantes e agravantes que têm pesos diferentes perante a lei de Deus.
Cada caso é um caso, mas o suicídio é sempre um atentado contra a vida.
As pessoas com ideias suicidas, geralmente sofrem e depressão, carência afectiva, abandono, falta de amor, solidão emocional (quando a pessoa se sente só entre muita gente) e complexo de culpa.
São esses os motivos alegados pelos que querem por fim à vida (adultos, jovens, crianças e idosos).
Diga NÃO ao suicídio, sempre há uma saída.
FONTES:
a) "Suicídio, Eutanásia e Pena de Morte", por Seara Bendita Casa Espírita; e
b) Romeu Wagner, Belém, Pará.
§.§.§- Ave sem Ninho
É demonstração de fraqueza espiritual.
Aquele que pratica o suicídio sabe que sempre existe uma saída, que impede este ato insano, entretanto, não se dispõe a aceitar ajuda.
O suicida é um criminoso, perante Deus, porque interrompe a própria existência redentora, concedida pelo Pai, para progredir mais um pouco aqui na Terra.
Ao lado do suicídio violento, consciente, premeditado e voluntário, existe outra forma de suicídio.
São os suicídios indirectos ou inconscientes, que podem ser provocados pelos seguintes factores:
a) excessos e vícios:
fumo, álcool, drogas, remédios (para emagrecer, dormir, calmantes), elementos em demasia, abusos orgânicos de toda ordem.
Lembremo-nos de que aqui estamos falando dos excessos.
b) descuido com a saúde física:
o indivíduo sente que não está bem, porém não “encontra” tempo para ir ao médico, tem preguiça de se tratar ou acha que pode se curar sozinho.
c) desequilíbrio das faculdades mentais: o indivíduo não tem consciência do que faz.
d) indução por obsessores: o indivíduo esquece-se do “orai e vigiai”, e a sua fraqueza acaba abrindo terreno para a acção dos obsessores (encarnados ou desencarnados).
e) por acto não premeditado: num momento de total desequilíbrio emocional do indivíduo.
f) acidental: falta de cuidado ou de conhecimento dos perigos que está correndo (disparar uma arma, ingerir um medicamento errado).
Entre o suicídio voluntário consciente premeditado e o involuntário indirecto ou inconsciente há muitas atenuantes e agravantes que têm pesos diferentes perante a lei de Deus.
Cada caso é um caso, mas o suicídio é sempre um atentado contra a vida.
As pessoas com ideias suicidas, geralmente sofrem e depressão, carência afectiva, abandono, falta de amor, solidão emocional (quando a pessoa se sente só entre muita gente) e complexo de culpa.
São esses os motivos alegados pelos que querem por fim à vida (adultos, jovens, crianças e idosos).
Diga NÃO ao suicídio, sempre há uma saída.
FONTES:
a) "Suicídio, Eutanásia e Pena de Morte", por Seara Bendita Casa Espírita; e
b) Romeu Wagner, Belém, Pará.
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Re: ARTIGOS DIVERSOS
O ESPIRITISMO E A TRANSIÇÃO
Quer queiramos ou não, o planeta Terra está mudando e a Humanidade, também.
Estamos em fase de transição.
Podemos notar que o mundo de ontem era de provas e expiações, com resgates de acções negativas, além dos necessários aprendizados.
Hoje já estamos vivenciando um período de transição, continuando os resgates de acções negativas e os aprendizados, tudo isso acrescido de um processo de eliminação de "lixos" do inconsciente e dos primeiros passos para o crescimento interior.
O mundo de amanhã deverá ser o de regeneração, dando continuidade aos aprendizados e conduzindo os seres a um crescimento interior mais pleno, a mais elevados patamares evolutivos.
Todo espírita sabe que a humanidade está vivendo um momento dos mais graves em sua evolução, em trânsito para um novo modelo, uma nova época.
Nas últimas décadas era comum acreditar-se que essa transição seria de curta duração, como se “Deus estalasse os dedos lá em cima” e as coisas acontecessem rapidamente aqui.
Mas, em raciocínios mais acurados, acabou-se entendendo que ela será lenta, obra do tempo e dos esforços dos seres humanos.
Tal entendimento veio reforçar o senso de responsabilidade que deve estar presente na consciência de cada espírita, por este perceber que, sendo partícipe do TODO, é também co-responsável.
Assim, precisamos reavaliar nossa postura para que a nossa presença nos meios e nas actividades espíritas possa ser benéfica e mais bem aproveitada pelos nossos maiores da espiritualidade, que avalizaram nossa reencarnação, porque, certamente, não viemos à matéria para tirar férias, muito menos para “afagar o nosso ego”.
FONTES:
NOSSO ENDEREÇO DE LUZ PEDE MUDANÇAS, de Saara Nousiainem; e
Romeu Wagner, Belém, Pará.
§.§.§- Ave sem Ninho
Quer queiramos ou não, o planeta Terra está mudando e a Humanidade, também.
Estamos em fase de transição.
Podemos notar que o mundo de ontem era de provas e expiações, com resgates de acções negativas, além dos necessários aprendizados.
Hoje já estamos vivenciando um período de transição, continuando os resgates de acções negativas e os aprendizados, tudo isso acrescido de um processo de eliminação de "lixos" do inconsciente e dos primeiros passos para o crescimento interior.
O mundo de amanhã deverá ser o de regeneração, dando continuidade aos aprendizados e conduzindo os seres a um crescimento interior mais pleno, a mais elevados patamares evolutivos.
Todo espírita sabe que a humanidade está vivendo um momento dos mais graves em sua evolução, em trânsito para um novo modelo, uma nova época.
Nas últimas décadas era comum acreditar-se que essa transição seria de curta duração, como se “Deus estalasse os dedos lá em cima” e as coisas acontecessem rapidamente aqui.
Mas, em raciocínios mais acurados, acabou-se entendendo que ela será lenta, obra do tempo e dos esforços dos seres humanos.
Tal entendimento veio reforçar o senso de responsabilidade que deve estar presente na consciência de cada espírita, por este perceber que, sendo partícipe do TODO, é também co-responsável.
Assim, precisamos reavaliar nossa postura para que a nossa presença nos meios e nas actividades espíritas possa ser benéfica e mais bem aproveitada pelos nossos maiores da espiritualidade, que avalizaram nossa reencarnação, porque, certamente, não viemos à matéria para tirar férias, muito menos para “afagar o nosso ego”.
FONTES:
NOSSO ENDEREÇO DE LUZ PEDE MUDANÇAS, de Saara Nousiainem; e
Romeu Wagner, Belém, Pará.
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TÓPICOS DA PRECE
Elevemos o nosso coração, sempre que possível, ao Senhor e confiemos em Sua Infinita Bondade!
Na prece está a nossa força e no serviço do Bem o nosso refúgio!
Confiemos nosso pensamento à oração e nossos braços ao trabalho com Cristo Jesus.
E Jesus solucionará os nossos problemas com a bênção do tempo.
Paz e esperança ao coração! Cada noite, apesar do cansaço, não olvides alguns minutos com a oração, para que se nos refaçam as forças.
As tarefas seguem intensas, contudo, quanto possível, os Amigos Espirituais procuram amparar-nos as energias e acrescentá-las ainda mais.
Meus irmãos, muitos Amigos da Espiritualidade sustentam-nos as forças na travessia difícil das horas que passam.
Através da oração recolheremos, como sempre, a inspiração de que necessitamos na superação das lutas redentoras.
Guardemos a tranquilidade mental!
Através da oração, as tarefas do lar são sustentadas com a bênção do Alto.
Receberemos, pela oração, o concurso espiritual, rogando a Jesus para que os nossos corações sejam fortificados no caminho de dor e luz em que nos encontramos.
Agradeçamos a Jesus as bênçãos de cada dia e confiemos na protecção divina, hoje e sempre!
Cada noite consagremos alguns momentos à oração, momentos esses de que se valerão os Amigos Espirituais que nos amparam, a fim de insuflar-nos novas forças para o desempenho de nossas tarefas.
Reanimemo-nos e guardemos o bom ânimo na certeza de que a fé viva em Deus é luz que nos auxilia a dissipar todas as sombras.
Jesus nos abençoe!
Roguemos a Ele, nosso Eterno Benfeitor, nos abençoe os planos de trabalho e renovação à frente do futuro.
BEZERRA DE MENEZES
Do livro "Apelos Cristãos" - Psicografia de Francisco Cândido Xavier
§.§.§- Ave sem Ninho
Na prece está a nossa força e no serviço do Bem o nosso refúgio!
Confiemos nosso pensamento à oração e nossos braços ao trabalho com Cristo Jesus.
E Jesus solucionará os nossos problemas com a bênção do tempo.
Paz e esperança ao coração! Cada noite, apesar do cansaço, não olvides alguns minutos com a oração, para que se nos refaçam as forças.
As tarefas seguem intensas, contudo, quanto possível, os Amigos Espirituais procuram amparar-nos as energias e acrescentá-las ainda mais.
Meus irmãos, muitos Amigos da Espiritualidade sustentam-nos as forças na travessia difícil das horas que passam.
Através da oração recolheremos, como sempre, a inspiração de que necessitamos na superação das lutas redentoras.
Guardemos a tranquilidade mental!
Através da oração, as tarefas do lar são sustentadas com a bênção do Alto.
Receberemos, pela oração, o concurso espiritual, rogando a Jesus para que os nossos corações sejam fortificados no caminho de dor e luz em que nos encontramos.
Agradeçamos a Jesus as bênçãos de cada dia e confiemos na protecção divina, hoje e sempre!
Cada noite consagremos alguns momentos à oração, momentos esses de que se valerão os Amigos Espirituais que nos amparam, a fim de insuflar-nos novas forças para o desempenho de nossas tarefas.
Reanimemo-nos e guardemos o bom ânimo na certeza de que a fé viva em Deus é luz que nos auxilia a dissipar todas as sombras.
Jesus nos abençoe!
Roguemos a Ele, nosso Eterno Benfeitor, nos abençoe os planos de trabalho e renovação à frente do futuro.
BEZERRA DE MENEZES
Do livro "Apelos Cristãos" - Psicografia de Francisco Cândido Xavier
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JESUS VOLTARÁ?
O que diz o espiritismo
De acordo com a doutrina espírita, codificada por Allan Kardec, Jesus sempre esteve, está e estará entre nós.
Seria, então, necessária a sua volta?
Ainda segundo a codificação kardequiana, “não”, pois espíritos superiores, que seriam emissários de Jesus, transmitem constantemente ensinamentos espirituais, convidando-nos à lembrança da mensagem cristã.
Como exemplo, teríamos a própria doutrina espírita.
Mas e a seguinte afirmação do Evangelho de Mateus:
“Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem (24:27).
E quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos e anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória.
E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como pastor aparta dos bodes as ovelhas (25:31 a 32)”?
Para aqueles que aceitam a visão dos espíritos que participaram da codificação, isso tudo precisa ser entendido como uma alegoria, um simbolismo.
A própria doutrina espírita cumpre o papel do Consolador Prometido por Jesus.(...) não há necessidade de esperarmos a segunda vinda do Messias para nos salvar, pois a salvação é uma questão de esforço e conquista de cada um por superar a sua condição.
Jesus já nos trouxe tudo para sermos felizes, falta-nos uma interpretação raciocinada e não dogmática de seus ensinamentos, para que possamos praticar de forma legítima o que ele pregou.
Não será a sua vinda que nos facultará a entrada no reino dos céus, se não nos esforçarmos por modificar nossos sentimentos em função de uma humanidade menos sofrida.
Suposições são discussões estéreis, pois probabilidades a nada nos levam; importa sim uma preocupação com algo mais substancial, que leve a uma superação moral dos homens”.(...)
O que podemos concluir, com certeza, é que os espíritas não precisam temer o “dia do juízo final” pregado por algumas religiões, e nem se obterão a salvação ou não neste dia.
O espiritismo ensina que o homem, através de sucessivas reencarnações, pelos seus próprios esforços e pela prática das boas obras vai aprimorando a si mesmo.
A Bíblia diz que a nossa salvação é obra divina; o espiritismo diz que é esforço humano.
A Bíblia diz que o sofrimento de Cristo visa a nossa expiação; o espiritismo diz que Jesus foi um espírito adiantado, que nos serve de exemplo.
A Bíblia diz que o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado e que o Espírito Santo nos ensina toda a verdade; o espiritismo ensina que nada conseguimos por graça, mas fazemos por merecer.
Fonte: Site Correio Fraterno
§.§.§- Ave sem Ninho
De acordo com a doutrina espírita, codificada por Allan Kardec, Jesus sempre esteve, está e estará entre nós.
Seria, então, necessária a sua volta?
Ainda segundo a codificação kardequiana, “não”, pois espíritos superiores, que seriam emissários de Jesus, transmitem constantemente ensinamentos espirituais, convidando-nos à lembrança da mensagem cristã.
Como exemplo, teríamos a própria doutrina espírita.
Mas e a seguinte afirmação do Evangelho de Mateus:
“Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem (24:27).
E quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos e anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória.
E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como pastor aparta dos bodes as ovelhas (25:31 a 32)”?
Para aqueles que aceitam a visão dos espíritos que participaram da codificação, isso tudo precisa ser entendido como uma alegoria, um simbolismo.
A própria doutrina espírita cumpre o papel do Consolador Prometido por Jesus.(...) não há necessidade de esperarmos a segunda vinda do Messias para nos salvar, pois a salvação é uma questão de esforço e conquista de cada um por superar a sua condição.
Jesus já nos trouxe tudo para sermos felizes, falta-nos uma interpretação raciocinada e não dogmática de seus ensinamentos, para que possamos praticar de forma legítima o que ele pregou.
Não será a sua vinda que nos facultará a entrada no reino dos céus, se não nos esforçarmos por modificar nossos sentimentos em função de uma humanidade menos sofrida.
Suposições são discussões estéreis, pois probabilidades a nada nos levam; importa sim uma preocupação com algo mais substancial, que leve a uma superação moral dos homens”.(...)
O que podemos concluir, com certeza, é que os espíritas não precisam temer o “dia do juízo final” pregado por algumas religiões, e nem se obterão a salvação ou não neste dia.
O espiritismo ensina que o homem, através de sucessivas reencarnações, pelos seus próprios esforços e pela prática das boas obras vai aprimorando a si mesmo.
A Bíblia diz que a nossa salvação é obra divina; o espiritismo diz que é esforço humano.
A Bíblia diz que o sofrimento de Cristo visa a nossa expiação; o espiritismo diz que Jesus foi um espírito adiantado, que nos serve de exemplo.
A Bíblia diz que o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado e que o Espírito Santo nos ensina toda a verdade; o espiritismo ensina que nada conseguimos por graça, mas fazemos por merecer.
Fonte: Site Correio Fraterno
§.§.§- Ave sem Ninho
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SAUDADE QUE FICA!!!
Todas as pessoas que passam pelas nossas vidas deixam as suas marcas num ir e vir infinito.
As que permanecem ... é porque simplesmente doaram seus corações para entrar em sintonia com a nossas almas.
As que se vão ... nos deixam um grande aprendizado...
Não importa que tipo de atitude tiveram, mas com elas aprendemos muito...
Com as vaidosas e orgulhosas aprendemos que devemos ser humildes...
Com as carinhosas e atenciosas aprendemos a ter gratidão...
Com as duras de coração aprendemos a dar o perdão...
Com as pessoas que passam pelas nossas vidas aprendemos também a Amar de várias formas... com amizade, com dedicação, com carinho, com atenção, com atracção, com paixão ou com desejo...
Mas nunca ninguém nos ensinou e Nunca aprenderemos como reagir diante da "SAUDADE" que algumas pessoas deixaram em nós.
http://www.forumespirita.net/
§.§.§- Ave sem Ninho
As que permanecem ... é porque simplesmente doaram seus corações para entrar em sintonia com a nossas almas.
As que se vão ... nos deixam um grande aprendizado...
Não importa que tipo de atitude tiveram, mas com elas aprendemos muito...
Com as vaidosas e orgulhosas aprendemos que devemos ser humildes...
Com as carinhosas e atenciosas aprendemos a ter gratidão...
Com as duras de coração aprendemos a dar o perdão...
Com as pessoas que passam pelas nossas vidas aprendemos também a Amar de várias formas... com amizade, com dedicação, com carinho, com atenção, com atracção, com paixão ou com desejo...
Mas nunca ninguém nos ensinou e Nunca aprenderemos como reagir diante da "SAUDADE" que algumas pessoas deixaram em nós.
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PROBLEMA E SOLUÇÃO
Se você está sob a pressão de algum problema, recorde que desespero ou desânimo não oferecem amparo algum.
Se a luta decorre da necessidade de recursos materiais, atenda ao equilíbrio entre aquilo de que você dispõe e o que pretenda gastar, trabalhando mais,a fim de conseguir mais no sector de suas aquisições.
Se a doença lhe visita o corpo, use os meios justos que se lhe façam possíveis para reabilitá-lo, de vez que aflição inútil é sempre golpe fulminativo em você mesmo.
Se você cometeu algum erro não acredite que lamentação possa apagá-lo e sim raciocine quanto ao ponto íntimo em que deva fixar a atenção para não cair na reincidência.
Se alguém lhe feriu a sensibilidade, esqueça isso, de imediato, lembrando as vezes em que teremos ferido a outrem sem qualquer intenção de fazê-lo.
Se foi vítima da delinquência alheia, em questões graves, ore pelo agressor, entendendo que o agressor é sempre um enfermo em condições infelizes.
Se sofre conflitos domésticos, guarde a certeza de que você, notando isso, é a pessoa indicada pela Divina Providência para o sustento da paz em casa.
Se algum parente lhe cria dificuldades, através de conduta indesejável, desde que não se trate de criança irresponsável, entregue-o ao caminho da própria escolha, consciente de que ninguém pisará no mundo com os nossos pés.
Se essa ou aquela afeição desertou de seus passos, não exija de alguém aquilo que esse alguém, por agora, não possa ou não lhe queira dar e sim continue agindo para o bem, porque, desse modo, outras criaturas lhe surgirão na estrada, valorizando-lhe a presença e abençoando-lhe o coração.
Se você traz consigo algum problema, peça a Deus coragem para suportá-lo, evitando queixas e lutas que fariam de você um problema difícil para os outros e, trabalhando e servindo em silêncio, com paciência e bondade, você observará que Deus transformará os outros em canais de socorro espontâneo, em seu favor, pelos quais, sem alarme e sem perda de tempo, encontrará você a necessária e a melhor solução.
Pelo Espírito ANDRÉ LUIZ
Do livro: BUSCA E ACHARÁS
Psicografia de CHICO XAVIER
§.§.§- Ave sem Ninho
Se a luta decorre da necessidade de recursos materiais, atenda ao equilíbrio entre aquilo de que você dispõe e o que pretenda gastar, trabalhando mais,a fim de conseguir mais no sector de suas aquisições.
Se a doença lhe visita o corpo, use os meios justos que se lhe façam possíveis para reabilitá-lo, de vez que aflição inútil é sempre golpe fulminativo em você mesmo.
Se você cometeu algum erro não acredite que lamentação possa apagá-lo e sim raciocine quanto ao ponto íntimo em que deva fixar a atenção para não cair na reincidência.
Se alguém lhe feriu a sensibilidade, esqueça isso, de imediato, lembrando as vezes em que teremos ferido a outrem sem qualquer intenção de fazê-lo.
Se foi vítima da delinquência alheia, em questões graves, ore pelo agressor, entendendo que o agressor é sempre um enfermo em condições infelizes.
Se sofre conflitos domésticos, guarde a certeza de que você, notando isso, é a pessoa indicada pela Divina Providência para o sustento da paz em casa.
Se algum parente lhe cria dificuldades, através de conduta indesejável, desde que não se trate de criança irresponsável, entregue-o ao caminho da própria escolha, consciente de que ninguém pisará no mundo com os nossos pés.
Se essa ou aquela afeição desertou de seus passos, não exija de alguém aquilo que esse alguém, por agora, não possa ou não lhe queira dar e sim continue agindo para o bem, porque, desse modo, outras criaturas lhe surgirão na estrada, valorizando-lhe a presença e abençoando-lhe o coração.
Se você traz consigo algum problema, peça a Deus coragem para suportá-lo, evitando queixas e lutas que fariam de você um problema difícil para os outros e, trabalhando e servindo em silêncio, com paciência e bondade, você observará que Deus transformará os outros em canais de socorro espontâneo, em seu favor, pelos quais, sem alarme e sem perda de tempo, encontrará você a necessária e a melhor solução.
Pelo Espírito ANDRÉ LUIZ
Do livro: BUSCA E ACHARÁS
Psicografia de CHICO XAVIER
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ARREPENDIMENTO, EXPIAÇÃO E REPARAÇÃO
É a Doutrina Espírita através do laborioso empenho das diversas categorias de Espíritos e de Allan Kardec, em sua Obra O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina Segundo o Espiritismo que nos trazem dentro da Primeira Parte, cap.VII o Código Penal da Vida Futura.
Dividido em 33 itens que reforçam a Justiça da Lei de Deus, quando esclarece com profundidade que todos os nossos actos que prejudicaram o outro e não foram alcançados pela Lei dos homens, enquanto encarnados, o serão pelo Tribunal Divino de nossas consciências que fará que tudo “até o último ceitil” seja liquidado pelo infractor.
Assim, cai por Terra a ideia de que basta um “arrependimento” no último momento, que talvez, não custa mais que poucas palavras, e ficaremos livres, isentos assim, de todos os nossos débitos com aqueles a quem prejudicamos.
Portanto, só a reencarnação nos facilita o entendimento e as múltiplas oportunidades de resgatar.
O arrependimento, é só o primeiro passo para o reajuste, pois temos aí o desejo, a vontade, e a esperança de mudar os fatos mas, não é só isso, necessário a expiação e a reparação senão, onde a justiça?
Diz o Livro dos Espíritos, ítem 998 “A expiação se cumprirá mediante as provas da vida corporal e, na vida espiritual pelos sofrimentos morais inerentes a nossa inferioridade” .
Já o resgate de nossas faltas se dará durante o estado corporal quando é mais propício o acerto com o adversário, pois Jesus foi claro quando disse “reconcilia-te com teu adversário enquanto estás a caminho com ele” e os mais renitentes e rancorosos só com o tempo farão essa reflexão e o avanço através da Lei de Progresso e do amor de Deus, que deixa sempre aberto o caminho da redenção, e fará que cada um a seu tempo, vá viabilizando formas de evoluir, pois quanto maior a demora, maior o sofrimento!
A reparação, também considerada lei de reabilitação moral dos Espíritos, poderá dar-se desde esta vida com a prática do bem, da caridade, da amorosidade, do afecto com nossos semelhantes onde iremos liquidando os débitos que trazemos de tempos imemoriais onde nos comprometemos, infringindo as Leis sábias de Deus, pelo nosso orgulho, vaidade, egoísmo, prepotência, maledicência, paixões e mau uso enfim, de nossas faculdades.
É da Lei que mais cedo ou mais tarde alcançaremos a perfeição, através de nossos méritos e não por graça divina, galgando cada degrau do conhecimento e do Livre Arbítrio, até encontrarmos o bom caminho.
Que possamos nos esforçar cada vez mais, para compreender os ditames da Lei Divina e assim evitar cairmos nos intrincados mecanismos dos Códigos Penais desta Vida e das Vidas futuras.
A cada um segundo suas obras! Essa é a Lei!
Por: Edir Salete
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Dividido em 33 itens que reforçam a Justiça da Lei de Deus, quando esclarece com profundidade que todos os nossos actos que prejudicaram o outro e não foram alcançados pela Lei dos homens, enquanto encarnados, o serão pelo Tribunal Divino de nossas consciências que fará que tudo “até o último ceitil” seja liquidado pelo infractor.
Assim, cai por Terra a ideia de que basta um “arrependimento” no último momento, que talvez, não custa mais que poucas palavras, e ficaremos livres, isentos assim, de todos os nossos débitos com aqueles a quem prejudicamos.
Portanto, só a reencarnação nos facilita o entendimento e as múltiplas oportunidades de resgatar.
O arrependimento, é só o primeiro passo para o reajuste, pois temos aí o desejo, a vontade, e a esperança de mudar os fatos mas, não é só isso, necessário a expiação e a reparação senão, onde a justiça?
Diz o Livro dos Espíritos, ítem 998 “A expiação se cumprirá mediante as provas da vida corporal e, na vida espiritual pelos sofrimentos morais inerentes a nossa inferioridade” .
Já o resgate de nossas faltas se dará durante o estado corporal quando é mais propício o acerto com o adversário, pois Jesus foi claro quando disse “reconcilia-te com teu adversário enquanto estás a caminho com ele” e os mais renitentes e rancorosos só com o tempo farão essa reflexão e o avanço através da Lei de Progresso e do amor de Deus, que deixa sempre aberto o caminho da redenção, e fará que cada um a seu tempo, vá viabilizando formas de evoluir, pois quanto maior a demora, maior o sofrimento!
A reparação, também considerada lei de reabilitação moral dos Espíritos, poderá dar-se desde esta vida com a prática do bem, da caridade, da amorosidade, do afecto com nossos semelhantes onde iremos liquidando os débitos que trazemos de tempos imemoriais onde nos comprometemos, infringindo as Leis sábias de Deus, pelo nosso orgulho, vaidade, egoísmo, prepotência, maledicência, paixões e mau uso enfim, de nossas faculdades.
É da Lei que mais cedo ou mais tarde alcançaremos a perfeição, através de nossos méritos e não por graça divina, galgando cada degrau do conhecimento e do Livre Arbítrio, até encontrarmos o bom caminho.
Que possamos nos esforçar cada vez mais, para compreender os ditames da Lei Divina e assim evitar cairmos nos intrincados mecanismos dos Códigos Penais desta Vida e das Vidas futuras.
A cada um segundo suas obras! Essa é a Lei!
Por: Edir Salete
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O QUE É O LIVRE ARBÍTRIO
Livre arbítrio, conforme o meu entendimento espírita, é a possibilidade de fazer escolhas.
Algumas pessoas confundem livre arbítrio com fazer o que quiser, sem que haja consequências, dizendo que do contrário não seria livre arbítrio.
Pois bem, uma liberdade de acções sem limites não existe.
No conceito filosófico, minha liberdade acaba quando se opõe a liberdade do outro, embora eu possa ignorar a liberdade do outro como se não houvesse limitações.
Um exemplo disso seria um marido que impõe a sua esposa que a mesma não deixe seu lar de maneira alguma, cerceando-lhe a liberdade, durante toda uma vida.
A acção desse marido não teve maiores consequências para ele durante a sua vida, mas, na vida futura ou depois de sua morte, ele deverá responder por esse ato perante sua própria consciência de culpa.
Sabiamente, o apóstolo Paulo de Tarso já tinha nos prevenido que, tudo nos é permitido, mas nem tudo nos é lícito.
Fonte: http://www.espiritismobr.com.br/index.php/o-que-livre-arbtrio/
§.§.§- Ave sem Ninho
Algumas pessoas confundem livre arbítrio com fazer o que quiser, sem que haja consequências, dizendo que do contrário não seria livre arbítrio.
Pois bem, uma liberdade de acções sem limites não existe.
No conceito filosófico, minha liberdade acaba quando se opõe a liberdade do outro, embora eu possa ignorar a liberdade do outro como se não houvesse limitações.
Um exemplo disso seria um marido que impõe a sua esposa que a mesma não deixe seu lar de maneira alguma, cerceando-lhe a liberdade, durante toda uma vida.
A acção desse marido não teve maiores consequências para ele durante a sua vida, mas, na vida futura ou depois de sua morte, ele deverá responder por esse ato perante sua própria consciência de culpa.
Sabiamente, o apóstolo Paulo de Tarso já tinha nos prevenido que, tudo nos é permitido, mas nem tudo nos é lícito.
Fonte: http://www.espiritismobr.com.br/index.php/o-que-livre-arbtrio/
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NECESSÁRIO E SUPÉRFLUO
Quando o homem se aproxima do Evangelho são muitas as perguntas que passa a se fazer.
Por vezes, a consciência lhe diz que deve tomar certas atitudes e abrir mão de outras.
Em certos momentos, a mensagem parece estabelecer conflitos com a realidade que vive.
Tal se dá, por exemplo, no que diz respeito ao que seja necessário ou supérfluo.
Qual será o ponto exacto em que termina um e começa o outro?
Viajar será supérfluo?
Possuir vários calçados e roupas será errado?
Permitir-se o lazer e gastar algum dinheiro com ele será supérfluo?
Lembramo-nos de Madre Teresa de Calcutá.
Ao ser convidada a receber o Prémio Nobel a que fez jus, ela pediu permissão para dispensar o banquete, pois preferia que a importância a que seria gasta com ele lhe fosse dada para os seus pobres.
Afirmou, então, que duas colheres de arroz eram suficientes para sua alimentação.
Para vestir-se, dois sarís era o que tinha.
Para sua mente, estava bem claro o que lhe era necessário e o que considerava supérfluo.
Convenhamos, entretanto, que necessitamos nos apresentar de acordo com as funções e a profissão que exercemos.
Dependendo da profissão, não será supérfluo manter um guarda-roupa razoável, que nos permita comparecer aos locais com a vestimenta adequada, se isso for necessário.
Supérflua será a ostentação vaidosa de trajes e grifes.
Alimentarmo-nos é necessário e cada um de nós tem sua cota estabelecida pelo seu próprio organismo.
Ele nos diz o limite do necessário.
Quando desvirtuamos as nossas necessidades alimentares, permitindo-nos a gula, criamos necessidades artificiais e caímos no supérfluo.
Talvez uma boa medida do necessário e do supérfluo possa nos ser dada pelo nosso guarda-roupa.
Quando as roupas forem tantas que o armário já não as consiga guardar, quando ao abrirmos as suas portas caem várias peças, pois que não há mais espaço para as ajeitar, eis o supérfluo.
Quando o mofo e as traças se apoderam dos nossos guardados, estão dizendo que há supérfluos pois se a necessidade ditasse o uso, calçados, bolsas, roupas não permaneceriam o tempo suficiente em gavetas e armários para servirem de alimento a traças e sofrerem a ação continuada da umidade.
O limite entre o necessário e o supérfluo nada tem de absoluto.
Tudo é relativo e cabe à razão colocar cada coisa em seu lugar.
Desenvolvamos em nós o senso moral e o sentimento de caridade que nos permitem o acerto, repartindo o que sobra com quem tem pouco ou nada tem.
Você sabia...
...que a busca do bem-estar pelo homem é um desejo natural?
E que a procura do bem-estar só é indevida se esse for conquistado às custas de alguém ou colaborar para o enfraquecimento das forças físicas ou morais do homem?
O maior mérito para o homem é fazer o bem aos outros.
Momento Espírita
§.§.§- Ave sem Ninho
Por vezes, a consciência lhe diz que deve tomar certas atitudes e abrir mão de outras.
Em certos momentos, a mensagem parece estabelecer conflitos com a realidade que vive.
Tal se dá, por exemplo, no que diz respeito ao que seja necessário ou supérfluo.
Qual será o ponto exacto em que termina um e começa o outro?
Viajar será supérfluo?
Possuir vários calçados e roupas será errado?
Permitir-se o lazer e gastar algum dinheiro com ele será supérfluo?
Lembramo-nos de Madre Teresa de Calcutá.
Ao ser convidada a receber o Prémio Nobel a que fez jus, ela pediu permissão para dispensar o banquete, pois preferia que a importância a que seria gasta com ele lhe fosse dada para os seus pobres.
Afirmou, então, que duas colheres de arroz eram suficientes para sua alimentação.
Para vestir-se, dois sarís era o que tinha.
Para sua mente, estava bem claro o que lhe era necessário e o que considerava supérfluo.
Convenhamos, entretanto, que necessitamos nos apresentar de acordo com as funções e a profissão que exercemos.
Dependendo da profissão, não será supérfluo manter um guarda-roupa razoável, que nos permita comparecer aos locais com a vestimenta adequada, se isso for necessário.
Supérflua será a ostentação vaidosa de trajes e grifes.
Alimentarmo-nos é necessário e cada um de nós tem sua cota estabelecida pelo seu próprio organismo.
Ele nos diz o limite do necessário.
Quando desvirtuamos as nossas necessidades alimentares, permitindo-nos a gula, criamos necessidades artificiais e caímos no supérfluo.
Talvez uma boa medida do necessário e do supérfluo possa nos ser dada pelo nosso guarda-roupa.
Quando as roupas forem tantas que o armário já não as consiga guardar, quando ao abrirmos as suas portas caem várias peças, pois que não há mais espaço para as ajeitar, eis o supérfluo.
Quando o mofo e as traças se apoderam dos nossos guardados, estão dizendo que há supérfluos pois se a necessidade ditasse o uso, calçados, bolsas, roupas não permaneceriam o tempo suficiente em gavetas e armários para servirem de alimento a traças e sofrerem a ação continuada da umidade.
O limite entre o necessário e o supérfluo nada tem de absoluto.
Tudo é relativo e cabe à razão colocar cada coisa em seu lugar.
Desenvolvamos em nós o senso moral e o sentimento de caridade que nos permitem o acerto, repartindo o que sobra com quem tem pouco ou nada tem.
Você sabia...
...que a busca do bem-estar pelo homem é um desejo natural?
E que a procura do bem-estar só é indevida se esse for conquistado às custas de alguém ou colaborar para o enfraquecimento das forças físicas ou morais do homem?
O maior mérito para o homem é fazer o bem aos outros.
Momento Espírita
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A DOR DA SEPARAÇÃO
Não existe uma receita para lidar com o desencarne.
A única certeza é de que um dia ele será realidade para todos.
Então, o que é possível fazer para aliviar a dor quando o desencarne ocorre?
Antes de tudo, conhecer e compreender sua cna mente e no organismo.
O que para a Doutrina Espírita é conhecido como desencarne, para a psicologia tradicional é tratado como mais um processo de perda Segundo a psiquiatra Elizabeth Kluber Ross, em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer”, o período que envolve esse tipo de perda pode ser dividido e compreendido em cinco fases: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.
Nessas fases é que ocorrem explosões de sentimentos, promessas e negociações, isolamento e, por fim, o despertar da consciência em relação ao desencarne.
É claro que entender o desencarne não significa aceitá-lo sem sofrer.
A dor faz parte das emoções que todos têm, seja no plano material ou espiritual.
Quando vem a notícia do desencarne se é retirado de uma zona de conforto, às vezes, bruscamente, sem a oportunidade de, eventualmente, fazer o que ainda não tinha sido feito.
Para o psicólogo Araújo, a conclusão é que “o sofrimento aparecerá, mas a intensidade dependerá da personalidade e da história de vida de cada um”.
Para a Doutrina Espírita, o sofrimento dependerá do entendimento de cada um sobre o significado da sua vida, de como a aproveitou até o momento, de como se relacionou com o espírito que deixou a Terra.
Outros factores também podem influenciar a experiência vivida quando acontece uma perda.
Segundo Araújo, são eles:
• O momento do ciclo de vida em que tal pessoa deixou a Terra (quanto mais jovem o ente querido mais difícil a aceitação);
• O papel que esta pessoa desempenhava na família;
• Como esta família lidou com a morte do corpo físico em situações anteriores e qual sua crença a respeito;
• Se a perda era esperada ou não.
Mesmo assim, a dor pode ser amenizada com o entendimento e a compreensão da vida.
“Todos os dias vivemos pequenas perdas que nos fazem reflectir na capacidade de enfrentarmos uma nova situação que ainda não havíamos experimentado.
Portanto, falar do desencarne nos remete a pensar na vida, a reflectir sobre como temos vivido, como temos sentido, como temos aproveitado nossos potenciais e como nos relacionamos com nossos entes queridos”, ressalta a teóloga espírita Themis.
Revista Ser Espírita
§.§.§- Ave sem Ninho
A única certeza é de que um dia ele será realidade para todos.
Então, o que é possível fazer para aliviar a dor quando o desencarne ocorre?
Antes de tudo, conhecer e compreender sua cna mente e no organismo.
O que para a Doutrina Espírita é conhecido como desencarne, para a psicologia tradicional é tratado como mais um processo de perda Segundo a psiquiatra Elizabeth Kluber Ross, em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer”, o período que envolve esse tipo de perda pode ser dividido e compreendido em cinco fases: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.
Nessas fases é que ocorrem explosões de sentimentos, promessas e negociações, isolamento e, por fim, o despertar da consciência em relação ao desencarne.
É claro que entender o desencarne não significa aceitá-lo sem sofrer.
A dor faz parte das emoções que todos têm, seja no plano material ou espiritual.
Quando vem a notícia do desencarne se é retirado de uma zona de conforto, às vezes, bruscamente, sem a oportunidade de, eventualmente, fazer o que ainda não tinha sido feito.
Para o psicólogo Araújo, a conclusão é que “o sofrimento aparecerá, mas a intensidade dependerá da personalidade e da história de vida de cada um”.
Para a Doutrina Espírita, o sofrimento dependerá do entendimento de cada um sobre o significado da sua vida, de como a aproveitou até o momento, de como se relacionou com o espírito que deixou a Terra.
Outros factores também podem influenciar a experiência vivida quando acontece uma perda.
Segundo Araújo, são eles:
• O momento do ciclo de vida em que tal pessoa deixou a Terra (quanto mais jovem o ente querido mais difícil a aceitação);
• O papel que esta pessoa desempenhava na família;
• Como esta família lidou com a morte do corpo físico em situações anteriores e qual sua crença a respeito;
• Se a perda era esperada ou não.
Mesmo assim, a dor pode ser amenizada com o entendimento e a compreensão da vida.
“Todos os dias vivemos pequenas perdas que nos fazem reflectir na capacidade de enfrentarmos uma nova situação que ainda não havíamos experimentado.
Portanto, falar do desencarne nos remete a pensar na vida, a reflectir sobre como temos vivido, como temos sentido, como temos aproveitado nossos potenciais e como nos relacionamos com nossos entes queridos”, ressalta a teóloga espírita Themis.
Revista Ser Espírita
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DESENCARNE NA VISÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Segundo a Doutrina Espírita, não há finitude em relação ao espírito.
Cada um de nós, espíritos, é imortal.
O desencarne não é encarado como um fim, mas o recomeço para outra vida.
Segundo Themis, “o que se denomina morte
faz parte das leis naturais, assim como o nascimento.
Nascimento, morte, renascimento são transformações naturais da própria vida do espírito imortal, sujeito à evolução.
Morte, portanto é transformação, não fim.
Por isso a importância de aproveitar o momento presente com atitudes saudáveis e amor ao próximo”.
O corpo morre, mas o espírito não.
O espírito continua sua trajectória evolutiva em outros planos e pode voltar a reencarnar.
Desta forma, conclui-se que, para os espíritas, a dor vem do sentimento de ausência e não da finitude.
Por isso a importância de compreender o significado e as prioridades da vida na Terra.
“A fé no Criador, na perenidade do espírito e na comunicação através do pensamento com os entes que partiram possibilitam maior compreensão deste afastamento temporário, desta condição limitante da matéria.
O Espiritismo conforta ao mesmo tempo em que ensina”, analisa a teóloga espírita Karina.
Na opinião da teóloga, o Espiritismo traz mais esclarecimentos e, portanto, mais conforto, na medida em que mostra a temporalidade e a importância do homem na Terra.
“A cada reencarnação o espírito expande os laços de afectividade deixando registado em si e, por onde passa, as experiências que viveu; sendo que, boas ou más, estas experiências servirão como fio condutor de reflexão e meditação, também quando desencarnado, para que conforta ao mesmo tempo em que ensina”, analisa a teóloga espírita Karina.
A consciência das próprias realizações, sem reter amarguras e frustrações, colhendo os frutos das boas experiências, lembrando com afecto (e não com melancolia) dos bons momentos, aceitando que mais uma etapa do processo natural de existir foi cumprida, e tendo consciência da justiça universal expressa através da fé em Deus são alguns passos para mais facilmente compreender o desencarne e seguir em frente.
Revista Ser Espírita
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Cada um de nós, espíritos, é imortal.
O desencarne não é encarado como um fim, mas o recomeço para outra vida.
Segundo Themis, “o que se denomina morte
faz parte das leis naturais, assim como o nascimento.
Nascimento, morte, renascimento são transformações naturais da própria vida do espírito imortal, sujeito à evolução.
Morte, portanto é transformação, não fim.
Por isso a importância de aproveitar o momento presente com atitudes saudáveis e amor ao próximo”.
O corpo morre, mas o espírito não.
O espírito continua sua trajectória evolutiva em outros planos e pode voltar a reencarnar.
Desta forma, conclui-se que, para os espíritas, a dor vem do sentimento de ausência e não da finitude.
Por isso a importância de compreender o significado e as prioridades da vida na Terra.
“A fé no Criador, na perenidade do espírito e na comunicação através do pensamento com os entes que partiram possibilitam maior compreensão deste afastamento temporário, desta condição limitante da matéria.
O Espiritismo conforta ao mesmo tempo em que ensina”, analisa a teóloga espírita Karina.
Na opinião da teóloga, o Espiritismo traz mais esclarecimentos e, portanto, mais conforto, na medida em que mostra a temporalidade e a importância do homem na Terra.
“A cada reencarnação o espírito expande os laços de afectividade deixando registado em si e, por onde passa, as experiências que viveu; sendo que, boas ou más, estas experiências servirão como fio condutor de reflexão e meditação, também quando desencarnado, para que conforta ao mesmo tempo em que ensina”, analisa a teóloga espírita Karina.
A consciência das próprias realizações, sem reter amarguras e frustrações, colhendo os frutos das boas experiências, lembrando com afecto (e não com melancolia) dos bons momentos, aceitando que mais uma etapa do processo natural de existir foi cumprida, e tendo consciência da justiça universal expressa através da fé em Deus são alguns passos para mais facilmente compreender o desencarne e seguir em frente.
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O BEM QUE SE FAZ
Quando a ingratidão te bater à porta, não digas:
Nunca mais ajudarei a ninguém!
Quando a impiedade daqueles a quem beneficiaste chegar ao teu lar, não exclames:
Para mim, chega!
Não sofras e nem te arrependas de ter ajudado.
Nem reclames: E eu que lhes dei tudo!
Não retribuas mal por mal, pois que assim, vitalizarás o próprio mal.
O bem que se faz a alguém é sempre luz que se acende na intimidade.
Naturalmente, gostarias de receber gratidão, amizade, compreensão.
Todos apreciamos experimentar os frutos da gratidão.
Pensa que a árvore jamais pergunta a quem lhe colhe os frutos para onde os carregará ou o que pretende fazer deles.
Ela se felicita por poder dar. Por se multiplicar através da semente que, atirada ao solo, o abençoa com novas dádivas de alegria.
Segue-lhe o exemplo.
Teus frutos bons, que produzam bons frutos além...
Tuas nobres tarefas, que se desdobrem em tarefas superiores mais tarde.
Fica com a alegria de fazer, de doar.
Nunca com a ideia de colher reconhecimento ou gratidão.
Porque esperar gratidão pode ser também uma espécie de pagamento.
Sê tu sempre grato mas não esperes pelo reconhecimento de ninguém.
O bem que faças, viajando sem parar em muitos corações, espalhará luz no longo curso da tua vida.
Amanhã ou depois, nos caminhos sem fim do futuro, mesmo que não o saibas ou que o tenhas esquecido, esse bem te alcançará, mais formoso, mais fecundo.
Assim, prossegue ajudando sempre.
Observa como age a natureza.
O rio não cogita de examinar as bênçãos que conduz em suas águas, nem interpela o solo por onde segue.
Deixa-se jorrar, beneficiando a terra, a agricultura, as gentes.
O perfume, bailando no ar, nada pede para se espalhar até onde possa.
O grão não espera nada, além de ser triturado, para se converter em alimento.
O sol não escolhe lugar para visitar com luz, calor e vida.
A chuva não tem preferência por onde espalhar vitalidade.
Todos cooperam em nome da Divindade, sem exigências e sem reclamações.
São úteis e passam. Nada esperam, nada impõem.
Age desta forma, tu também e transforma-te num cálice de bênçãos, servindo sempre.
Se a tristeza te visitar a alma, ante a ingratidão de tantos a quem doaste o que possuías de melhor, recorda o Mestre de todos nós.
Ele disse que estava no meio de nós, como Aquele que serve.
E, tendo derramado o Seu amor, plenificando de vida a todos os que se Lhe aproximaram, recebeu na hora extrema a ingratidão do abandono.
Mesmo assim, até hoje, Ele prossegue, convidando: Vinde a Mim.
Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.
Ninguém vai ao Pai senão por Mim.
Momento Espírita com base no cap. Benefício e gratidão, do livro Dimensões da verdade, do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
§.§.§- Ave sem Ninho
Nunca mais ajudarei a ninguém!
Quando a impiedade daqueles a quem beneficiaste chegar ao teu lar, não exclames:
Para mim, chega!
Não sofras e nem te arrependas de ter ajudado.
Nem reclames: E eu que lhes dei tudo!
Não retribuas mal por mal, pois que assim, vitalizarás o próprio mal.
O bem que se faz a alguém é sempre luz que se acende na intimidade.
Naturalmente, gostarias de receber gratidão, amizade, compreensão.
Todos apreciamos experimentar os frutos da gratidão.
Pensa que a árvore jamais pergunta a quem lhe colhe os frutos para onde os carregará ou o que pretende fazer deles.
Ela se felicita por poder dar. Por se multiplicar através da semente que, atirada ao solo, o abençoa com novas dádivas de alegria.
Segue-lhe o exemplo.
Teus frutos bons, que produzam bons frutos além...
Tuas nobres tarefas, que se desdobrem em tarefas superiores mais tarde.
Fica com a alegria de fazer, de doar.
Nunca com a ideia de colher reconhecimento ou gratidão.
Porque esperar gratidão pode ser também uma espécie de pagamento.
Sê tu sempre grato mas não esperes pelo reconhecimento de ninguém.
O bem que faças, viajando sem parar em muitos corações, espalhará luz no longo curso da tua vida.
Amanhã ou depois, nos caminhos sem fim do futuro, mesmo que não o saibas ou que o tenhas esquecido, esse bem te alcançará, mais formoso, mais fecundo.
Assim, prossegue ajudando sempre.
Observa como age a natureza.
O rio não cogita de examinar as bênçãos que conduz em suas águas, nem interpela o solo por onde segue.
Deixa-se jorrar, beneficiando a terra, a agricultura, as gentes.
O perfume, bailando no ar, nada pede para se espalhar até onde possa.
O grão não espera nada, além de ser triturado, para se converter em alimento.
O sol não escolhe lugar para visitar com luz, calor e vida.
A chuva não tem preferência por onde espalhar vitalidade.
Todos cooperam em nome da Divindade, sem exigências e sem reclamações.
São úteis e passam. Nada esperam, nada impõem.
Age desta forma, tu também e transforma-te num cálice de bênçãos, servindo sempre.
Se a tristeza te visitar a alma, ante a ingratidão de tantos a quem doaste o que possuías de melhor, recorda o Mestre de todos nós.
Ele disse que estava no meio de nós, como Aquele que serve.
E, tendo derramado o Seu amor, plenificando de vida a todos os que se Lhe aproximaram, recebeu na hora extrema a ingratidão do abandono.
Mesmo assim, até hoje, Ele prossegue, convidando: Vinde a Mim.
Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.
Ninguém vai ao Pai senão por Mim.
Momento Espírita com base no cap. Benefício e gratidão, do livro Dimensões da verdade, do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
§.§.§- Ave sem Ninho
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DESENCARNE: A VIDA PARA QUEM FICA
Todos sofrem quando alguém querido desencarna, e os sentimentos que acompanham esse período, que culturalmente classificamos como ‘luto’, fazem parte do processo de adaptação à nova situação sem aquela pessoa.
O importante é lembrar que passar por essa fase sem maiores danos é possível, desde que estudando, perguntando, conhecendo e aceitando que o desencarne um dia vai chegar.
Segundo a teóloga espírita Karina Gryzynski, pensar na vida como algo que termina, se extingue, acaba ou desaparece, nos coloca como seres sem sentido de existir, portanto, sem necessidades de novos conhecimentos, de auto-conhecimento ou de fazer identidade. “Aceitamos o finito para um sorvete, um livro, um carro, uma casa, uma viagem, uma peça de roupa ou para outro objecto qualquer, mas, nunca, jamais, para um ser humano.
Sofremos com os revezes da vida levados pelas ondas das contrariedades, dos sonhos que não se realizaram ou das conquistas efêmeras, mas sofremos mais quando são levados nossos entes queridos”, ressalta.
Independente da maneira como ocorre o desencarne, seja ele repentino ou não, lidar com esse tipo de separação é muito desgastante. Choro, raiva, angústia, tristeza e tantos outros sentimentos fazem parte da enxurrada de emoções que passam pela cabeça e familiares e amigos nesse momento.
E, por mais difícil que seja aceitar, todo esse processo faz parte da vida de qualquer ser humano.
Muitos filhos se revoltam com algumas restrições impostas pelos pais, contudo, mais tarde, depois de algum amadurecimento, admitem que seus pais estavam certos e que era tudo para o seu bem.
“Nossa cultura ocidental encara o desencarne como uma coisa misteriosa, dolorosa, angustiante e que devemos evitar até de pensar para não atraí-la, como se assim pudéssemos fazer.
O primeiro passo para conseguirmos falar com tranquilidade sobre a morte do corpo é tirar o aspecto fúnebre, mórbido, terrível e sobrenatural que perdura há milênios sobre o assunto”, explica a teóloga espírita Themis Nascimento Busse.
É preciso entender que as pessoas estão diante de uma coisa inevitável, e a maneira como se vive é o diferencial para o preparo para este tipo de situação.
“Pensar no desencarne incomoda, porque viver também incomoda.
Afinal, o homem vive em busca de um significado para a vida e tenta constantemente encontrá-lo, muitas vezes imaginando que o seu corpo é imortal e que o desencarne nunca vai chegar.
Desta forma, nega-se uma das certezas que temos na vida: estamos temporariamente na Terra, e podemos lidar bem ou mal com o desencarne, mas não podemos fugir dele”, diz Themis.
Inevitável ou não, para a secretária executiva Alessandra Silva, o desencarne de sua mãe foi muito difícil.
Após um infarto fulminante no começo do ano, a mãe de Alessandra deixou, além dela, outros dois filhos e o marido.
Para a família, essa situação inesperada gerou um clima de ressentimento e inconformismo.
“Foi muito rápido. Ninguém esperava o que aconteceu”, relata a secretária.
“Ela tinha tido um mal-estar no final do ano, mas nos exames não tinha aparecido nada”.
Encara a dor da separação também envolve lidar com os sentimentos de posse e egoísmo.
Em geral, o ser humano insiste em querer que a pessoa querida fique viva para que o amor não desapareça junto com ela.
Sabe-se, porém,que tanto o amor quanto o ser amado não desaparecem com o desencarne.
“Nas primeiras semanas meu tio, irmão dela, ligava e começava a chorar no telefone.
Por mais que eu tentasse me segurar, as lágrimas vinham.
Meu tio não se conformava com a partida dela”, lembra Alessandra.
Para lidar com a situação, a secretária contou com o apoio dos irmãos e amigos.
“No começo foi difícil, nossa ligação era muito grande, mas meu irmão já frequentava um centro espírita e alguns amigos espíritas também me presentearam com livros, conversaram comigo e fui compreendendo que se isso aconteceu é porque ela cumpriu sua missão.
Ela teve uma vida muito feliz”, conta Alessandra.
“Apesar de ainda ter alguns momentos de fraqueza, hoje também frequento o centro, participo dos passes, fico mais em paz ao entender que ela está em um lugar melhor e seguindo o caminho dela”, desabafa.
Outra forma de encarar os sentimentos que afloram quando desencarnes ocorrem é sublimando a dor.
Apesar de ser um mecanismo de defesa, diante da falta de tempo para se adaptar aos factos, essa forma de lidar com os sentimentos pode gerar resultados positivos.
“No momento do luto a energia concentrada é tão grande que temos que dar vazão a ela, isto é, procuramos uma saída socialmente aceitável para extravasar tal emoção.
Isso não é de todo mal.
É daí que surgem grandes músicas, obras literárias, grandes atletas”, explica o psicólogo Allan Augusto de Araújo.
Também são nos momentos de sublimação da dor que surgem projectos sociais.
Como exemplo, é possível citar a experiência de pais que tiveram seu filho desaparecido e fundaram uma associação para crianças desaparecidas.
Revista Ser Espírita
§.§.§- Ave sem Ninho
O importante é lembrar que passar por essa fase sem maiores danos é possível, desde que estudando, perguntando, conhecendo e aceitando que o desencarne um dia vai chegar.
Segundo a teóloga espírita Karina Gryzynski, pensar na vida como algo que termina, se extingue, acaba ou desaparece, nos coloca como seres sem sentido de existir, portanto, sem necessidades de novos conhecimentos, de auto-conhecimento ou de fazer identidade. “Aceitamos o finito para um sorvete, um livro, um carro, uma casa, uma viagem, uma peça de roupa ou para outro objecto qualquer, mas, nunca, jamais, para um ser humano.
Sofremos com os revezes da vida levados pelas ondas das contrariedades, dos sonhos que não se realizaram ou das conquistas efêmeras, mas sofremos mais quando são levados nossos entes queridos”, ressalta.
Independente da maneira como ocorre o desencarne, seja ele repentino ou não, lidar com esse tipo de separação é muito desgastante. Choro, raiva, angústia, tristeza e tantos outros sentimentos fazem parte da enxurrada de emoções que passam pela cabeça e familiares e amigos nesse momento.
E, por mais difícil que seja aceitar, todo esse processo faz parte da vida de qualquer ser humano.
Muitos filhos se revoltam com algumas restrições impostas pelos pais, contudo, mais tarde, depois de algum amadurecimento, admitem que seus pais estavam certos e que era tudo para o seu bem.
“Nossa cultura ocidental encara o desencarne como uma coisa misteriosa, dolorosa, angustiante e que devemos evitar até de pensar para não atraí-la, como se assim pudéssemos fazer.
O primeiro passo para conseguirmos falar com tranquilidade sobre a morte do corpo é tirar o aspecto fúnebre, mórbido, terrível e sobrenatural que perdura há milênios sobre o assunto”, explica a teóloga espírita Themis Nascimento Busse.
É preciso entender que as pessoas estão diante de uma coisa inevitável, e a maneira como se vive é o diferencial para o preparo para este tipo de situação.
“Pensar no desencarne incomoda, porque viver também incomoda.
Afinal, o homem vive em busca de um significado para a vida e tenta constantemente encontrá-lo, muitas vezes imaginando que o seu corpo é imortal e que o desencarne nunca vai chegar.
Desta forma, nega-se uma das certezas que temos na vida: estamos temporariamente na Terra, e podemos lidar bem ou mal com o desencarne, mas não podemos fugir dele”, diz Themis.
Inevitável ou não, para a secretária executiva Alessandra Silva, o desencarne de sua mãe foi muito difícil.
Após um infarto fulminante no começo do ano, a mãe de Alessandra deixou, além dela, outros dois filhos e o marido.
Para a família, essa situação inesperada gerou um clima de ressentimento e inconformismo.
“Foi muito rápido. Ninguém esperava o que aconteceu”, relata a secretária.
“Ela tinha tido um mal-estar no final do ano, mas nos exames não tinha aparecido nada”.
Encara a dor da separação também envolve lidar com os sentimentos de posse e egoísmo.
Em geral, o ser humano insiste em querer que a pessoa querida fique viva para que o amor não desapareça junto com ela.
Sabe-se, porém,que tanto o amor quanto o ser amado não desaparecem com o desencarne.
“Nas primeiras semanas meu tio, irmão dela, ligava e começava a chorar no telefone.
Por mais que eu tentasse me segurar, as lágrimas vinham.
Meu tio não se conformava com a partida dela”, lembra Alessandra.
Para lidar com a situação, a secretária contou com o apoio dos irmãos e amigos.
“No começo foi difícil, nossa ligação era muito grande, mas meu irmão já frequentava um centro espírita e alguns amigos espíritas também me presentearam com livros, conversaram comigo e fui compreendendo que se isso aconteceu é porque ela cumpriu sua missão.
Ela teve uma vida muito feliz”, conta Alessandra.
“Apesar de ainda ter alguns momentos de fraqueza, hoje também frequento o centro, participo dos passes, fico mais em paz ao entender que ela está em um lugar melhor e seguindo o caminho dela”, desabafa.
Outra forma de encarar os sentimentos que afloram quando desencarnes ocorrem é sublimando a dor.
Apesar de ser um mecanismo de defesa, diante da falta de tempo para se adaptar aos factos, essa forma de lidar com os sentimentos pode gerar resultados positivos.
“No momento do luto a energia concentrada é tão grande que temos que dar vazão a ela, isto é, procuramos uma saída socialmente aceitável para extravasar tal emoção.
Isso não é de todo mal.
É daí que surgem grandes músicas, obras literárias, grandes atletas”, explica o psicólogo Allan Augusto de Araújo.
Também são nos momentos de sublimação da dor que surgem projectos sociais.
Como exemplo, é possível citar a experiência de pais que tiveram seu filho desaparecido e fundaram uma associação para crianças desaparecidas.
Revista Ser Espírita
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SOBRE A VERDADEIRA ALEGRIA
A alegria é a mais expressiva comunicação de que a alma encontra-se em liberdade, todavia, para nós, que ainda nos encontramos em um planeta de expiações e provas (Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. III, 4), o conceito de alegria pode receber um largo espectro de interpretações.
Muitos confundem a alegria com a necessidade mandatária de se liberar de todos os controles que a vida em sociedade pede para uma relação normal entre as pessoas.
A alegria não pode ser confundida com a liberalidade, pois são coisas distintas:
Uma, é a expressão da felicidade; a outra, é o atestado da fragilidade da alma.
A verdadeira alegria é forte, douradora.
Constrói em nosso interior valores que nos transportam para Deus.
A falsa alegria é efémera, fugaz como o pensamento que a criou e nada constrói, pelo contrário, muitas vezes nos traz um estado de tristeza, depressão e arrependimento.
A verdadeira alegria, é construída com acções edificantes.
A falsa alegria é montada através de artifícios como a bebida, as drogas ou as construções mentais inferiores, próprias de nosso estado espiritual.
Todas os retratos de Allan Kardec nos mostram um homem sisudo, dono de uma seriedade respeitosa e, no entanto, nosso codificador era uma pessoa que tinha grande alegria e prazer de viver.
Sabemos que ele era naturalmente contido, mas estava longe da imagem que se faz dele.
Jesus, ao fazer sua entrada em Jerusalém, escolheu um dia alegre para os judeus, porque assim é que deveria ser entendido o Cristianismo.
O Mestre Nazareno, em todas as suas prédicas, sempre demonstrou optimismo e prometeu as alegrias do céu para todo aquele que O seguisse.
Na ordem das lições de Jesus, a alegria é um sentimento transcendental.
Está implícita em todas as passagens, porque mostra o resultado da vitória do homem sobre seus obstáculos maiores, sobre as muralhas que escondem a grandeza de Deus.
No Evangelho Segundo o Espiritismo vamos encontrar, ainda no Cap.III, item 11, os Espíritos Superiores nos ensinando, de maneira clara e inquestionável, as diferenças entre a verdadeira alegria e as ilusões que assaltam o homem desinformado.
Uma das leis mais importante que regem o nosso viver, é sem dúvida, a de Causa e Efeito, regulada pelo princípio do Livre Arbítrio, reflectindo a perfeição de nosso Pai.
Ele nos dá o direito de escolha, ao mesmo tempo em que nos ensina duas coisas fundamentais:
- Como aprender a fazer a melhor escolha.
- A responsabilidade irrevogável pela escolha que for feita.
Nesse sentido, somente nós poderemos decidir pela nossa verdadeira alegria.
Fora disso, é ilusão de aprendizes mal orientados.
Assaruhy Franco de Moraes
§.§.§- Ave sem Ninho
Muitos confundem a alegria com a necessidade mandatária de se liberar de todos os controles que a vida em sociedade pede para uma relação normal entre as pessoas.
A alegria não pode ser confundida com a liberalidade, pois são coisas distintas:
Uma, é a expressão da felicidade; a outra, é o atestado da fragilidade da alma.
A verdadeira alegria é forte, douradora.
Constrói em nosso interior valores que nos transportam para Deus.
A falsa alegria é efémera, fugaz como o pensamento que a criou e nada constrói, pelo contrário, muitas vezes nos traz um estado de tristeza, depressão e arrependimento.
A verdadeira alegria, é construída com acções edificantes.
A falsa alegria é montada através de artifícios como a bebida, as drogas ou as construções mentais inferiores, próprias de nosso estado espiritual.
Todas os retratos de Allan Kardec nos mostram um homem sisudo, dono de uma seriedade respeitosa e, no entanto, nosso codificador era uma pessoa que tinha grande alegria e prazer de viver.
Sabemos que ele era naturalmente contido, mas estava longe da imagem que se faz dele.
Jesus, ao fazer sua entrada em Jerusalém, escolheu um dia alegre para os judeus, porque assim é que deveria ser entendido o Cristianismo.
O Mestre Nazareno, em todas as suas prédicas, sempre demonstrou optimismo e prometeu as alegrias do céu para todo aquele que O seguisse.
Na ordem das lições de Jesus, a alegria é um sentimento transcendental.
Está implícita em todas as passagens, porque mostra o resultado da vitória do homem sobre seus obstáculos maiores, sobre as muralhas que escondem a grandeza de Deus.
No Evangelho Segundo o Espiritismo vamos encontrar, ainda no Cap.III, item 11, os Espíritos Superiores nos ensinando, de maneira clara e inquestionável, as diferenças entre a verdadeira alegria e as ilusões que assaltam o homem desinformado.
Uma das leis mais importante que regem o nosso viver, é sem dúvida, a de Causa e Efeito, regulada pelo princípio do Livre Arbítrio, reflectindo a perfeição de nosso Pai.
Ele nos dá o direito de escolha, ao mesmo tempo em que nos ensina duas coisas fundamentais:
- Como aprender a fazer a melhor escolha.
- A responsabilidade irrevogável pela escolha que for feita.
Nesse sentido, somente nós poderemos decidir pela nossa verdadeira alegria.
Fora disso, é ilusão de aprendizes mal orientados.
Assaruhy Franco de Moraes
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MÉDIUNS VIDENTES E MÉDIUNS CLARIVIDENTES
“Os médiuns videntes são dotados da faculdade de ver os Espíritos.
Há os que gozam dessa faculdade em estado normal, perfeitamente acordados, guardando lembrança precisa do que viram.
Outros só a possuem em estado sonambúlico ou aproximado do sonambulismo.
É raro que esta faculdade seja permanente, sendo quase sempre o resultado de uma crise súbita e passageira.”
Já em relação ao que se costuma denominar como clarividência, Kardec tratava como segunda vista ou dupla vista e é no livro“Obras póstumas” que ele trata especificamente desse tema.
A diferença entre a vidência simples e aquilo que denominamos clarividência fica bem delineada nos comentários de Kardec.
Em linhas gerais ele conclui que o médium vidente comum vê os Espíritos porque são estes que se fazem ver; em outras palavras, é o Espírito que quer ser visto e assim, se manifesta ao médium vidente, que assim regista sua presença.
Nas pessoas que possuem a clarividência, ou segunda vista, segundo Kardec, a visão do mundo espiritual e dos Espíritos é algo natural, ocorrendo no estado de vigília, sendo sempre natural e espontâneo.
GRUPO ESPÍRITA ALLAN KARDEC
§.§.§- Ave sem Ninho
Há os que gozam dessa faculdade em estado normal, perfeitamente acordados, guardando lembrança precisa do que viram.
Outros só a possuem em estado sonambúlico ou aproximado do sonambulismo.
É raro que esta faculdade seja permanente, sendo quase sempre o resultado de uma crise súbita e passageira.”
Já em relação ao que se costuma denominar como clarividência, Kardec tratava como segunda vista ou dupla vista e é no livro“Obras póstumas” que ele trata especificamente desse tema.
A diferença entre a vidência simples e aquilo que denominamos clarividência fica bem delineada nos comentários de Kardec.
Em linhas gerais ele conclui que o médium vidente comum vê os Espíritos porque são estes que se fazem ver; em outras palavras, é o Espírito que quer ser visto e assim, se manifesta ao médium vidente, que assim regista sua presença.
Nas pessoas que possuem a clarividência, ou segunda vista, segundo Kardec, a visão do mundo espiritual e dos Espíritos é algo natural, ocorrendo no estado de vigília, sendo sempre natural e espontâneo.
GRUPO ESPÍRITA ALLAN KARDEC
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O PODER DO SILÊNCIO
Aprenda a ouvir com o silêncio os sons interiores da sua alma, a calar-se nas discussões e assim evitar tragédias e desafetos.
Aprenda com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou, a ser humilde, deixando
o orgulho gritar pra fora, evitar reclamações vazias e sem sentido.
Aprenda com o silêncio a reparar nas coisas mais simples, valorizar o que é belo, ouvir o que faz sentido.
Aprende com o silêncio que a solidão não é o pior castigo, existem companhias bem piores.
Aprenda com o silêncio que tudo tem um ciclo como as marés que insistem em ir e voltar, os
pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar, como a terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo completando sua tarefa.
Aprenda com o silêncio que a vida é boa, que nós só precisamos olhar para o lado certo, ouvir a música certa, ler o livro certo.
Aprenda com o silêncio a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia, enxergar em você as qualidades
que você possui, equilibrar os defeitos que você tem e saber que precisa corrigir e enxergar aqueles que você ainda não descobriu.
Deixa a luz inundar tudo, apagar as marcas das decepções, as tristezas das derrotas, o vício de sofrer por sofrer e, acima de tudo, permitir que o sol derreta o gelo da solidão.
Jamais se transforme em órfão da luz.
Desenhe um horizonte além da tua janela, exagere nas cores e mantenha alegria.
(...)
Jy Leloup
§.§.§- Ave sem Ninho
Aprenda com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou, a ser humilde, deixando
o orgulho gritar pra fora, evitar reclamações vazias e sem sentido.
Aprenda com o silêncio a reparar nas coisas mais simples, valorizar o que é belo, ouvir o que faz sentido.
Aprende com o silêncio que a solidão não é o pior castigo, existem companhias bem piores.
Aprenda com o silêncio que tudo tem um ciclo como as marés que insistem em ir e voltar, os
pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar, como a terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo completando sua tarefa.
Aprenda com o silêncio que a vida é boa, que nós só precisamos olhar para o lado certo, ouvir a música certa, ler o livro certo.
Aprenda com o silêncio a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia, enxergar em você as qualidades
que você possui, equilibrar os defeitos que você tem e saber que precisa corrigir e enxergar aqueles que você ainda não descobriu.
Deixa a luz inundar tudo, apagar as marcas das decepções, as tristezas das derrotas, o vício de sofrer por sofrer e, acima de tudo, permitir que o sol derreta o gelo da solidão.
Jamais se transforme em órfão da luz.
Desenhe um horizonte além da tua janela, exagere nas cores e mantenha alegria.
(...)
Jy Leloup
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Localização : Porto - Portugal
O PODER DO SILÊNCIO 2
Na natureza tudo acontece com poder e silêncio, com um silêncio poderoso; por vezes, o silêncio é confundido com fraqueza, apatia ou indiferença.
Pensa-se que a pessoa portadora dessa virtude está impedida de reclamar seus direitos e deve tolerar com passividade todos os abusos.
Acredita-se que o silêncio não combina com o poder, pois este tem se confundido com prepotência e violência.
O Sol nasce e se põe em profunda quietude; move gigantescos sistemas planetários, mas penetra suavemente pela vidraça de uma janela sem a quebrar.
Acaricia as pétalas de uma rosa sem a ferir, e beija as faces de uma criança adormecida sem a acordar; aí uma vez vamos encontrar na natureza lições preciosas a nos dizer que o verdadeiro poder anda de mãos dadas com a quietude.
As estrelas e galáxias descrevem as suas órbitas com estupenda velocidade pelas vias inexploradas do cosmos, mas nunca deram sinal da sua presença pelo mais leve ruído.
O oxigénio, poderoso mantedor da vida, penetra em nossos pulmões, circula discreto pelo nosso corpo, e nem lhe notamos a presença.
A luz, a vida e o espírito, os maiores poderes do universo, actuam com a suavidade de uma aparente ausência.
Como nos domínios da natureza, o verdadeiro poder do homem não consiste em atos de violência física, quando um homem conquista o verdadeiro poder, toda a antiga violência acaba em benevolência.
A violência é sinal de fraqueza, a benevolência é indício de poder.
Os grandes mestres sabem ser severos e rigorosos sem renegarem a mais perfeita quietude e benevolência.
Deus , que é o supremo poder, age com tamanha quietude que a maioria dos homens nem percebem a Sua acção.
Essa poderosa força, na qual todos estamos mergulhados, mantém o Universo em movimento, faz pulsar o coração dos pássaros, dos bandidos e dos homens de bem, na mais perfeita leveza.
Até mesmo a morte, chega de mansinho e, como hábil cirurgiã, rompe os laços que prendem a alma ao corpo, libertando-a do cativeiro físico.
O verdadeiro poder chega: sem ruído, sem alarde e sem violência.
sempre que a palavra poder lhe vier à mente, lembre-se do Sol:
nasce e se põe em profunda quietude; move gigantescos sistemas planetários, mas penetra suavemente pela vidraça de uma janela e você só sabe pelo calorzinho que ele proporciona….
Acarinha as pétalas de uma flor sem a ferir, beija as faces de uma criança adormecida sem a acordar.
“Bem aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra”
(autor desconhecido)
§.§.§- Ave sem Ninho
Pensa-se que a pessoa portadora dessa virtude está impedida de reclamar seus direitos e deve tolerar com passividade todos os abusos.
Acredita-se que o silêncio não combina com o poder, pois este tem se confundido com prepotência e violência.
O Sol nasce e se põe em profunda quietude; move gigantescos sistemas planetários, mas penetra suavemente pela vidraça de uma janela sem a quebrar.
Acaricia as pétalas de uma rosa sem a ferir, e beija as faces de uma criança adormecida sem a acordar; aí uma vez vamos encontrar na natureza lições preciosas a nos dizer que o verdadeiro poder anda de mãos dadas com a quietude.
As estrelas e galáxias descrevem as suas órbitas com estupenda velocidade pelas vias inexploradas do cosmos, mas nunca deram sinal da sua presença pelo mais leve ruído.
O oxigénio, poderoso mantedor da vida, penetra em nossos pulmões, circula discreto pelo nosso corpo, e nem lhe notamos a presença.
A luz, a vida e o espírito, os maiores poderes do universo, actuam com a suavidade de uma aparente ausência.
Como nos domínios da natureza, o verdadeiro poder do homem não consiste em atos de violência física, quando um homem conquista o verdadeiro poder, toda a antiga violência acaba em benevolência.
A violência é sinal de fraqueza, a benevolência é indício de poder.
Os grandes mestres sabem ser severos e rigorosos sem renegarem a mais perfeita quietude e benevolência.
Deus , que é o supremo poder, age com tamanha quietude que a maioria dos homens nem percebem a Sua acção.
Essa poderosa força, na qual todos estamos mergulhados, mantém o Universo em movimento, faz pulsar o coração dos pássaros, dos bandidos e dos homens de bem, na mais perfeita leveza.
Até mesmo a morte, chega de mansinho e, como hábil cirurgiã, rompe os laços que prendem a alma ao corpo, libertando-a do cativeiro físico.
O verdadeiro poder chega: sem ruído, sem alarde e sem violência.
sempre que a palavra poder lhe vier à mente, lembre-se do Sol:
nasce e se põe em profunda quietude; move gigantescos sistemas planetários, mas penetra suavemente pela vidraça de uma janela e você só sabe pelo calorzinho que ele proporciona….
Acarinha as pétalas de uma flor sem a ferir, beija as faces de uma criança adormecida sem a acordar.
“Bem aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra”
(autor desconhecido)
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AUSÊNCIA DA DOR NO MOMENTO DA MORTE
Por que escapamos da dor no momento final?
Será que nosso espírito sente que o fim se aproxima e é capaz de desligar os receptores de dor pouco antes de morrermos?
Aparentemente o Universo nos equipou com uma espécie de válvula para desligar a dor no cérebro, e ela começa a funcionar quando estamos a ponto de abandonar nosso corpo.
Tudo se apaga, e a pessoa perde a consciência e a memória.
Quando pergunto aos espíritos sobre a violência de um acidente, sobre o choque de uma bala entrando no corpo ou sobre a dor de um ataque cardíaco, eles frequentemente respondem que não se lembram do impacto.
Em vez disso, recordam-se imediatamente de seus entes queridos.
Foi o caso de um jovem espírito do sexo masculino, ele foi arremessado através da janela dianteira, ele não se lembra disso e não sentiu dor alguma.
Depois do acidente, ele viu o próprio corpo estendido perto de uma árvore, e só então percebeu o que havia acontecido.
Ele diz que apagou antes do impacto e que depois viu o avô.
Achou que estava sonhando, mas o avô lhe disse que ele sofrera um acidente.
Quando ele olhou para o próprio corpo, sentiu que aquele não era mais ele.
Não estava conectado ao corpo.
Sentiu como se estivesse fora, e como se não precisasse mais do corpo.
Por isso, para aqueles que temem o momento da morte, não tenham medo pois "morrer é fácil, o difícil é viver."
Fonte: Livro Espíritos entre nós - autor James Van Praagh
§.§.§- Ave sem Ninho
Será que nosso espírito sente que o fim se aproxima e é capaz de desligar os receptores de dor pouco antes de morrermos?
Aparentemente o Universo nos equipou com uma espécie de válvula para desligar a dor no cérebro, e ela começa a funcionar quando estamos a ponto de abandonar nosso corpo.
Tudo se apaga, e a pessoa perde a consciência e a memória.
Quando pergunto aos espíritos sobre a violência de um acidente, sobre o choque de uma bala entrando no corpo ou sobre a dor de um ataque cardíaco, eles frequentemente respondem que não se lembram do impacto.
Em vez disso, recordam-se imediatamente de seus entes queridos.
Foi o caso de um jovem espírito do sexo masculino, ele foi arremessado através da janela dianteira, ele não se lembra disso e não sentiu dor alguma.
Depois do acidente, ele viu o próprio corpo estendido perto de uma árvore, e só então percebeu o que havia acontecido.
Ele diz que apagou antes do impacto e que depois viu o avô.
Achou que estava sonhando, mas o avô lhe disse que ele sofrera um acidente.
Quando ele olhou para o próprio corpo, sentiu que aquele não era mais ele.
Não estava conectado ao corpo.
Sentiu como se estivesse fora, e como se não precisasse mais do corpo.
Por isso, para aqueles que temem o momento da morte, não tenham medo pois "morrer é fácil, o difícil é viver."
Fonte: Livro Espíritos entre nós - autor James Van Praagh
§.§.§- Ave sem Ninho
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HORÓSCOPO NA VISÃO ESPÍRITA
Os astros influenciam igualmente na vida do homem?
Emmanuel: “As antigas assertivas astrológicas tem a sua razão de ser.
O campo magnético e as conjunções dos planetas influenciam no complexo celular do homem físico, em sua formação orgânica e em seu nascimento na Terra; porém, a existência planetária é sinónimo de luta.
Se as influências astrais não favorecem a determinadas criaturas, urge que estas lutem contra os elementos perturbadores, porque, acima de todas as verdades astrológicas, temos o Evangelho, e o Evangelho nos ensina que cada qual receberá por suas obras, achando-se cada homem sob as influências que merece.”
(Livro: O Consolador - psicografia de: Chico Xavier)
“O homem é senhor de seu próprio destino.
As influências mais séria que venha a sofrer condicionam-se à sua própria vontade...
Por isso, profecias relacionados com a vida diária, baseados em meras especulações astrológicas, somente se concretizarão na medida em que lhes dermos o aval da aceitação.”
(Richard Simonetti)
Nós espíritas não acreditamos em horóscopo porque sabemos que somos Espíritos onde cada qual de nós está num grau evolutivo e traz uma bagagem de vivência passada diferente uns dos outros.
Nem todos que são do signo de aquário, por exemplo, tem o modo de agir, o temperamento, o gosto, etc., iguais.
Todos temos um pouco da característica que deram a cada signo.
Somos hoje o que fizemos ontem e seremos amanhã o que fizermos hoje.
Mas, respeitamos quem acredita.
Grupo de Estudos Allan Kardec
§.§.§- Ave sem Ninho
Emmanuel: “As antigas assertivas astrológicas tem a sua razão de ser.
O campo magnético e as conjunções dos planetas influenciam no complexo celular do homem físico, em sua formação orgânica e em seu nascimento na Terra; porém, a existência planetária é sinónimo de luta.
Se as influências astrais não favorecem a determinadas criaturas, urge que estas lutem contra os elementos perturbadores, porque, acima de todas as verdades astrológicas, temos o Evangelho, e o Evangelho nos ensina que cada qual receberá por suas obras, achando-se cada homem sob as influências que merece.”
(Livro: O Consolador - psicografia de: Chico Xavier)
“O homem é senhor de seu próprio destino.
As influências mais séria que venha a sofrer condicionam-se à sua própria vontade...
Por isso, profecias relacionados com a vida diária, baseados em meras especulações astrológicas, somente se concretizarão na medida em que lhes dermos o aval da aceitação.”
(Richard Simonetti)
Nós espíritas não acreditamos em horóscopo porque sabemos que somos Espíritos onde cada qual de nós está num grau evolutivo e traz uma bagagem de vivência passada diferente uns dos outros.
Nem todos que são do signo de aquário, por exemplo, tem o modo de agir, o temperamento, o gosto, etc., iguais.
Todos temos um pouco da característica que deram a cada signo.
Somos hoje o que fizemos ontem e seremos amanhã o que fizermos hoje.
Mas, respeitamos quem acredita.
Grupo de Estudos Allan Kardec
§.§.§- Ave sem Ninho
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O AMOR AO DINHEIRO - história de Chico Xavier
"Certa vez, visitando o cemitério de Uberaba, notei a presença de um espírito que, rente ao seu próprio túmulo, chorava arrependido.
Fora um rico comerciante na cidade e cometera suicídio.
Eu o conhecera de nome.
Percebendo que podia conversar comigo, após lamentar o gesto infeliz, que praticara por causa dos negócios que não iam bem, ele me disse:
- Chico, vocês, os espíritas, são os verdadeiros milionários da Terra!
Fiquei com muita pena dele, porque, de facto, o dinheiro, para quem apenas aprendeu a valoriza-lo, é um transtorno muito grande.
Fazia muito tempo que ele estava ali, preso aos despojos, se lamentando . . .
Conversamos por alguns minutos, e apesar da consciência que revelava de sua situação, ele não se mostrava com a menor disposição íntima de abandonar o local; aquilo era uma auto punição . . ."
(Do livro: O Evangelho de Chico Xavier)
O apóstolo Paulo, disse:
“se temos o que comer e com que nos vestir, fiquemos contentes com isso.
Aqueles, porém, que querem tornar-se ricos, caem na armadilha da tentação e em muitos desejos insensatos e perniciosos, que fazem os homens afundarem na ruína e perdição.
Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro.
Por causa dessa ânsia de dinheiro, alguns se afastam da fé e afligem a si mesmos com muitos tormentos.”
§.§.§- Ave sem Ninho
Fora um rico comerciante na cidade e cometera suicídio.
Eu o conhecera de nome.
Percebendo que podia conversar comigo, após lamentar o gesto infeliz, que praticara por causa dos negócios que não iam bem, ele me disse:
- Chico, vocês, os espíritas, são os verdadeiros milionários da Terra!
Fiquei com muita pena dele, porque, de facto, o dinheiro, para quem apenas aprendeu a valoriza-lo, é um transtorno muito grande.
Fazia muito tempo que ele estava ali, preso aos despojos, se lamentando . . .
Conversamos por alguns minutos, e apesar da consciência que revelava de sua situação, ele não se mostrava com a menor disposição íntima de abandonar o local; aquilo era uma auto punição . . ."
(Do livro: O Evangelho de Chico Xavier)
O apóstolo Paulo, disse:
“se temos o que comer e com que nos vestir, fiquemos contentes com isso.
Aqueles, porém, que querem tornar-se ricos, caem na armadilha da tentação e em muitos desejos insensatos e perniciosos, que fazem os homens afundarem na ruína e perdição.
Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro.
Por causa dessa ânsia de dinheiro, alguns se afastam da fé e afligem a si mesmos com muitos tormentos.”
§.§.§- Ave sem Ninho
Última edição por Ave sem Ninho em Seg Set 08, 2014 9:27 pm, editado 1 vez(es)
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O TÉDIO LEVA A DEPRESSÃO
Sempre que colocarmos nossa felicidade nos bens materiais, nos esquecendo dos bens espirituais, seremos sérios candidatos à melancolia, tristeza, amargura, desalento e o tédio.
Todos esses sentimentos, por sua vez, em conjunto ou isoladamente, nos levarão à tão terrível doença que assola a humanidade atualmente, causando assombro.
É a doença do século, a depressão.
É chegado o tempo em que o homem reconhecerá, que até aqui tem vivido de meras ilusões.
Uma vida construída sobre enganos e fantasias.
Assim, chegou o momento de pararmos e repensarmos os nossos valores.
O que realmente viemos fazer no mundo?
Qual o propósito de nosso Criador?
Estamos aqui na Terra para quê?
Será que estamos aqui para que através das lutas, e das dificuldades possamos aprimorar e engrandecer o Espírito, ou somente para nos preocuparmos com as coisas mundanas como ter, adquirir mais, ou seja, só para acumularmos bens materiais?
Não, meus amigos, nossa consciência Divina sabe que viemos aqui para algo maior.
Somente a vida material não preenche nosso Eu interior.
Quando nos damos conta disso vem o tédio.
Assim, não deixemos que o tédio tome conta de nossas vidas, pois é um erro, um engano.
Não viemos aqui para matar o tempo, mas para crescermos, e voltarmos à nossa Pátria verdadeira, ricos em conhecimento e aprendizado.
Vamos trabalhar pelo bem do próximo, auxiliando a todos quanto pudermos, levando amor, paz e compreensão a todos.
Aproveitemos todas as oportunidades que nos são dadas.
Jesus conta connosco na elevação deste mundo.
Sejamos os instrumentos que o Cristo Jesus espera de nós!
Gotas de Paz
§.§.§- Ave sem Ninho
Todos esses sentimentos, por sua vez, em conjunto ou isoladamente, nos levarão à tão terrível doença que assola a humanidade atualmente, causando assombro.
É a doença do século, a depressão.
É chegado o tempo em que o homem reconhecerá, que até aqui tem vivido de meras ilusões.
Uma vida construída sobre enganos e fantasias.
Assim, chegou o momento de pararmos e repensarmos os nossos valores.
O que realmente viemos fazer no mundo?
Qual o propósito de nosso Criador?
Estamos aqui na Terra para quê?
Será que estamos aqui para que através das lutas, e das dificuldades possamos aprimorar e engrandecer o Espírito, ou somente para nos preocuparmos com as coisas mundanas como ter, adquirir mais, ou seja, só para acumularmos bens materiais?
Não, meus amigos, nossa consciência Divina sabe que viemos aqui para algo maior.
Somente a vida material não preenche nosso Eu interior.
Quando nos damos conta disso vem o tédio.
Assim, não deixemos que o tédio tome conta de nossas vidas, pois é um erro, um engano.
Não viemos aqui para matar o tempo, mas para crescermos, e voltarmos à nossa Pátria verdadeira, ricos em conhecimento e aprendizado.
Vamos trabalhar pelo bem do próximo, auxiliando a todos quanto pudermos, levando amor, paz e compreensão a todos.
Aproveitemos todas as oportunidades que nos são dadas.
Jesus conta connosco na elevação deste mundo.
Sejamos os instrumentos que o Cristo Jesus espera de nós!
Gotas de Paz
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Mensagem psicográfica dirigida aos que amam os Animais
"ME DÊ UMA CHANCE, MEU FILHO!
Filho que me procura nas aflições de tua alma.
Procuro agora a ti, apelando para o AMOR que sou capaz de enxergar em teu coração, PARA QUE OLHE ALÉM DE TEU ÂMBITO FAMILIAR.
Olhares suplicantes elevam-se na direcção dos homens...
Olhares de pequeninos que não têm a quem recorrer.
As CRIANÇAS ESPIRITUAIS tal qual seu filho ANIMAL que traz a esta pequenina casa.
Tenho por eles o mesmo amor que tenho por ti.
Ainda assim por mais que as lições sejam repetidas, ignoram os homens as súplicas das almas dos animais.
Tenho visto, devastado, mesas forradas de CADÁVERES...
Com que dor encaro o destino dos pequeninos animais.
Eles têm alma, consciência, sentimentos.
São capazes de sofrer e de amar.
Vejo-os correndo pela Terra. A casa Terra.
Vejo o sangue jorrando.
Vejo a dor em seus olhinhos... sentem-se sozinhos, abandonados, e questionam aos biliões:
"POR QUE?!! O QUE FIZ?!!
POR QUE FAZEM ISTO COMIGO?!!
POR FAVOR... POR FAVOR... POR FAVOR... NÃO ME MATEM!!!
POR FAVOR... SABE, EU TAMBÉM AMO, EU TAMBÉM SINTO... EU TAMBÉM TENHO MEDO..."
Suas suplicas são ignoradas.
Mas falo a VOCÊ, porque VOCÊ, meu filho, VOCÊ é capaz de compreender.
Diga a todos que conhecer que AMEM COMO AMEI.
Diga que estão enganados...
Diga que as mesas forradas de sofrimento, dor, tortura, miséria só reflectem a ignorância e a crueldade dos homens.
Ah filho... seja VOCÊ um representante do amor.
Está na hora disto acabar.
Até quando vão os homens fingir que os animais não tem alma?!
Por quanto tempo vão fingir que estas atitudes não são cruéis?!
Então é a ti que peço filho... em minhas aflições pelos animais e pela humanidade... porque SE NÃO FOREM AQUELES QUE DIZEM AMAR OS ANIMAIS os que compreenderão estas minhas palavras e as levarão adiante, acabando com a violência, a crueldade e o sofrimento dos animais na Terra, QUEM SERÁ?
Pensam os homens que o VEGANISMO é uma forma de se alimentar, de se vestir. Não filhos...
O VEGANISMO É O AMOR DO EVANGELHO FINALMENTE COMPREENDIDO.
O VEGANISMO É A PAZ.
OBSERVE TUA MESA, FAZENDO DE TEU PRATO A REPRESENTAÇÃO DA PAZ"
(Psicografia da Fraternidade de Francisco de Assis - Natal de 2013)
Fonte: http://www.asseama.org/galeria/mensagens/M%C3%8A%20D%C3%8A%20UMA%20CHANCE...%20MEU%20FILHO...asp
§.§.§- Ave sem Ninho
Filho que me procura nas aflições de tua alma.
Procuro agora a ti, apelando para o AMOR que sou capaz de enxergar em teu coração, PARA QUE OLHE ALÉM DE TEU ÂMBITO FAMILIAR.
Olhares suplicantes elevam-se na direcção dos homens...
Olhares de pequeninos que não têm a quem recorrer.
As CRIANÇAS ESPIRITUAIS tal qual seu filho ANIMAL que traz a esta pequenina casa.
Tenho por eles o mesmo amor que tenho por ti.
Ainda assim por mais que as lições sejam repetidas, ignoram os homens as súplicas das almas dos animais.
Tenho visto, devastado, mesas forradas de CADÁVERES...
Com que dor encaro o destino dos pequeninos animais.
Eles têm alma, consciência, sentimentos.
São capazes de sofrer e de amar.
Vejo-os correndo pela Terra. A casa Terra.
Vejo o sangue jorrando.
Vejo a dor em seus olhinhos... sentem-se sozinhos, abandonados, e questionam aos biliões:
"POR QUE?!! O QUE FIZ?!!
POR QUE FAZEM ISTO COMIGO?!!
POR FAVOR... POR FAVOR... POR FAVOR... NÃO ME MATEM!!!
POR FAVOR... SABE, EU TAMBÉM AMO, EU TAMBÉM SINTO... EU TAMBÉM TENHO MEDO..."
Suas suplicas são ignoradas.
Mas falo a VOCÊ, porque VOCÊ, meu filho, VOCÊ é capaz de compreender.
Diga a todos que conhecer que AMEM COMO AMEI.
Diga que estão enganados...
Diga que as mesas forradas de sofrimento, dor, tortura, miséria só reflectem a ignorância e a crueldade dos homens.
Ah filho... seja VOCÊ um representante do amor.
Está na hora disto acabar.
Até quando vão os homens fingir que os animais não tem alma?!
Por quanto tempo vão fingir que estas atitudes não são cruéis?!
Então é a ti que peço filho... em minhas aflições pelos animais e pela humanidade... porque SE NÃO FOREM AQUELES QUE DIZEM AMAR OS ANIMAIS os que compreenderão estas minhas palavras e as levarão adiante, acabando com a violência, a crueldade e o sofrimento dos animais na Terra, QUEM SERÁ?
Pensam os homens que o VEGANISMO é uma forma de se alimentar, de se vestir. Não filhos...
O VEGANISMO É O AMOR DO EVANGELHO FINALMENTE COMPREENDIDO.
O VEGANISMO É A PAZ.
OBSERVE TUA MESA, FAZENDO DE TEU PRATO A REPRESENTAÇÃO DA PAZ"
(Psicografia da Fraternidade de Francisco de Assis - Natal de 2013)
Fonte: http://www.asseama.org/galeria/mensagens/M%C3%8A%20D%C3%8A%20UMA%20CHANCE...%20MEU%20FILHO...asp
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Data de inscrição : 07/11/2010
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"QUAL O VERDADEIRO SENTIDO DA CARIDADE TAL COMO A ENTENDEU JESUS?
- Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão das ofensas". (pergunta 886, de “O Livro dos Espíritos”- Allan Kardec)
Muitos acham que nós espíritas fazemos apenas a caridade da esmola e que isso não caracteriza a autêntica vida cristã.
Respeitamos o ponto de vista daqueles que pensam assim, mas acreditamos que estão enganados.
Caridade para nós é mais abrangente, vai muito além da esmola, o espírita tenta ser hoje melhor do que foi ontem e tentará ser amanhã melhor do que está sendo hoje.
Nós tentamos melhorar nossas acções nos baseando nos ensinamentos do Cristo.
E, quando melhoramos nosso modo de agir, o mundo exterior melhora também.
Se eu conquistar a paz, por exemplo, eu não serei mais violento com as pessoas, com os animais ou em qualquer situação.
Assim, quando melhoramos nosso mundo íntimo, estamos colaborando com o mundo em que vivemos.
E isto é uma caridade.
A caridade no nosso entendimento pode ser MATERIAL e MORAL.
A CARIDADE MATERIAL: é quando usamos dinheiro para comprar roupas ao nu, remédio ao enfermo, alimento ao faminto, etc.
E A CARIDADE MORAL: é quando usamos nosso tempo, nosso amor para sermos úteis em creches, hospitais, asilos, escolas.
É uma boa palavra, um bom pensamento, um bom ato, um bom exemplo, um sorriso, uma prece para quem sofre, para quem desencarnou, é perdoar, é aceitar as imperfeições alheias, é usar a bondade com todos, é nos colocarmos no lugar do outro antes de praticarmos uma acção, etc.
Como podemos ver, a caridade da esmola é a mais fácil de praticarmos, mas não é a única.
Rudymara
§.§.§- Ave sem Ninho
Muitos acham que nós espíritas fazemos apenas a caridade da esmola e que isso não caracteriza a autêntica vida cristã.
Respeitamos o ponto de vista daqueles que pensam assim, mas acreditamos que estão enganados.
Caridade para nós é mais abrangente, vai muito além da esmola, o espírita tenta ser hoje melhor do que foi ontem e tentará ser amanhã melhor do que está sendo hoje.
Nós tentamos melhorar nossas acções nos baseando nos ensinamentos do Cristo.
E, quando melhoramos nosso modo de agir, o mundo exterior melhora também.
Se eu conquistar a paz, por exemplo, eu não serei mais violento com as pessoas, com os animais ou em qualquer situação.
Assim, quando melhoramos nosso mundo íntimo, estamos colaborando com o mundo em que vivemos.
E isto é uma caridade.
A caridade no nosso entendimento pode ser MATERIAL e MORAL.
A CARIDADE MATERIAL: é quando usamos dinheiro para comprar roupas ao nu, remédio ao enfermo, alimento ao faminto, etc.
E A CARIDADE MORAL: é quando usamos nosso tempo, nosso amor para sermos úteis em creches, hospitais, asilos, escolas.
É uma boa palavra, um bom pensamento, um bom ato, um bom exemplo, um sorriso, uma prece para quem sofre, para quem desencarnou, é perdoar, é aceitar as imperfeições alheias, é usar a bondade com todos, é nos colocarmos no lugar do outro antes de praticarmos uma acção, etc.
Como podemos ver, a caridade da esmola é a mais fácil de praticarmos, mas não é a única.
Rudymara
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