Estudos Avançados Espíritas
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Continua...
A hipótese de alucinação ou ilusão possui dois factores que pesam contra.
Em primeiro lugar verificamos a grande semelhança de conteúdo que encontramos entre as descrições.
Em segundo lugar as pessoas que passam pela experiência são gente normal, emocionalmente estáveis, alguns médicos e outros profissionais extremamente sérios e equilibrados.
Resta ainda a penúltima hipótese que é a anóxia cerebral, isto é, a deficiência de oxigénio que levaria a todos terem uma experiência comum.
O que nos leva a descrer desta possibilidade, é o facto de que, em muitos casos, a saída fora do corpo os pacientes a tiveram antes do stress corporal ou fisiológico, que lhe causaria a anóxia.
Em alguns casos não houve qualquer injúria física que possa ter levado a uma deficiência de oxigénio cerebral.
Além do mais, não foram encontrados, após a experiência, nenhum sinal de dano neurológico nestes pacientes, o que ocorreria em situações de anoxia cerebral.
Ficamos com a hipótese espírita.
Cremos na vida após a morte.
Dizemos até mais, não cremos na morte.
Parece-nos mais plausível dizer que há vida, após a vida.
Vida em outra dimensão da realidade.
Contra estes estudos, antepõem-se dois preconceitos:
o primeiro é o preconceito religioso, pois alguns religiosos mais conservadores ficam perturbados por quem quer que ouse pesquisar uma área supostamente tabu.
Seria uma área “sagrada”.
Acham, alguns, que a questão da vida após a morte deve permanecer uma questão de fé cega, não posta em dúvida por ninguém.
Não seria este um pensamento medieval?
O segundo preconceito é o preconceito científico, manifestado por alguns médicos pois classificam estes estudos como algo “não científico”.
Penso que somos capazes não só de conquistar os espaços siderais mas também de descobrir a nossa própria natureza.
Esta postura de nossos colegas de ciência estimula minha criatividade, vou patentear um neologismo:
postura avestruriforme.
Lembra-nos a posição de uma grande ave que é ciente de suas dimensões avantajadas mas sua grandeza a impede de voar, o avestruz.
Além de estar impedida de alçar voo, pela excessiva grandeza, quando se vê ameaçada e não encontra saída, coloca sua cabeça em um buraco como se dissesse: “não quero nem olhar, o que vou ver não consigo aceitar”...
Prefiro conversar como “seu” Euclides...
Dr Ricardo di Bernardi
§.§.§- O-canto-da-ave
A hipótese de alucinação ou ilusão possui dois factores que pesam contra.
Em primeiro lugar verificamos a grande semelhança de conteúdo que encontramos entre as descrições.
Em segundo lugar as pessoas que passam pela experiência são gente normal, emocionalmente estáveis, alguns médicos e outros profissionais extremamente sérios e equilibrados.
Resta ainda a penúltima hipótese que é a anóxia cerebral, isto é, a deficiência de oxigénio que levaria a todos terem uma experiência comum.
O que nos leva a descrer desta possibilidade, é o facto de que, em muitos casos, a saída fora do corpo os pacientes a tiveram antes do stress corporal ou fisiológico, que lhe causaria a anóxia.
Em alguns casos não houve qualquer injúria física que possa ter levado a uma deficiência de oxigénio cerebral.
Além do mais, não foram encontrados, após a experiência, nenhum sinal de dano neurológico nestes pacientes, o que ocorreria em situações de anoxia cerebral.
Ficamos com a hipótese espírita.
Cremos na vida após a morte.
Dizemos até mais, não cremos na morte.
Parece-nos mais plausível dizer que há vida, após a vida.
Vida em outra dimensão da realidade.
Contra estes estudos, antepõem-se dois preconceitos:
o primeiro é o preconceito religioso, pois alguns religiosos mais conservadores ficam perturbados por quem quer que ouse pesquisar uma área supostamente tabu.
Seria uma área “sagrada”.
Acham, alguns, que a questão da vida após a morte deve permanecer uma questão de fé cega, não posta em dúvida por ninguém.
Não seria este um pensamento medieval?
O segundo preconceito é o preconceito científico, manifestado por alguns médicos pois classificam estes estudos como algo “não científico”.
Penso que somos capazes não só de conquistar os espaços siderais mas também de descobrir a nossa própria natureza.
Esta postura de nossos colegas de ciência estimula minha criatividade, vou patentear um neologismo:
postura avestruriforme.
Lembra-nos a posição de uma grande ave que é ciente de suas dimensões avantajadas mas sua grandeza a impede de voar, o avestruz.
Além de estar impedida de alçar voo, pela excessiva grandeza, quando se vê ameaçada e não encontra saída, coloca sua cabeça em um buraco como se dissesse: “não quero nem olhar, o que vou ver não consigo aceitar”...
Prefiro conversar como “seu” Euclides...
Dr Ricardo di Bernardi
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Você Tem Medo da Morte?
Pergunta-me o meu querido Confrade Antoninho, da cidade de Cajobi, Estado de São Paulo, se eu, como velho jornalista espírita, ainda tenho medo da morte.
Meu caro Antoninho, sua pergunta levou-me a entrevistar pessoas do meu relacionamento.
Então, perguntei a um médico, meu amigo:
Doutor, o Senhor tem medo da morte?
Ele respondeu-me, cautelosamente:
“Sim, tenho medo da morte.
Para nós, médicos, a morte é uma terrível inimiga”.
Posteriormente, encontrei-me com um padre, meu conhecido, e a ele fiz a mesma pergunta:
Padre, o senhor tem medo da morte?
Ele olhou-me espantado e respondeu-me:
“Tenho medo, sim, mais do que qualquer outra pessoa, porque sei o que nos espera lá do outro lado.
E, de mim, por certo, tudo será cobrado em dobro.”
E, meu caro Antoninho, posso dizer-lhe que, pelos meus longos anos de leituras e de pesquisas psíquicas, graças a Deus, não tenho medo da morte.
Sei que lá do outro lado minha vida não será pior do que a que vou levando neste plano de provas.
Preocupa-me, apenas, ficar jogado numa cama, sofrendo, mas da morte, em si mesma, não tenho medo.
Por isso mesmo, em minhas preces, peço a Deus que, ao invés de dar-me o cartão amarelo, que me dê logo o cartão vermelho.
A sabedoria popular afirma que o dia do nascimento é a véspera da morte.
A inquietação das criaturas, com relação à morte ainda continua, apesar de tudo o que já foi dito e escrito sobre ela.
Felizmente, para nós, Espíritas, a morte é simples passagem de nível.
A própria vida exige a morte como uma renovação e na compreensão da vida reside, por certo, a compreensão da morte.
Infelizmente, o homem comum, o homem que vive entranhado nas mazelas da matéria, vê a morte como uma horrível brutalidade.
Encara a morte, apenas, como a extinção da matéria e enxerga na decomposição do seu corpo o fim de tudo.
O homem comum, divorciado da espiritualidade, fica apavorado com a ideia da morte, com a troca do conhecido com o desconhecido.
O homem agarrado às coisas da matéria, por certo, fica apavorado ao ter que deixar a casa, o carro, a mulher, os filhos, o poder, os prazeres, os vícios.
Por isso mesmo, agarra-se ao corpo físico, como o náufrago que agarra as bordas do barco.
Entretanto, meu caro Antoninho, não podemos fugir ao império da Lei Natural que comanda a nossa evolução.
Nascemos, crescemos, lutamos e morremos.
Não podemos esquecer que a morte é parte integrante da Lei Natural.
Continua...
Meu caro Antoninho, sua pergunta levou-me a entrevistar pessoas do meu relacionamento.
Então, perguntei a um médico, meu amigo:
Doutor, o Senhor tem medo da morte?
Ele respondeu-me, cautelosamente:
“Sim, tenho medo da morte.
Para nós, médicos, a morte é uma terrível inimiga”.
Posteriormente, encontrei-me com um padre, meu conhecido, e a ele fiz a mesma pergunta:
Padre, o senhor tem medo da morte?
Ele olhou-me espantado e respondeu-me:
“Tenho medo, sim, mais do que qualquer outra pessoa, porque sei o que nos espera lá do outro lado.
E, de mim, por certo, tudo será cobrado em dobro.”
E, meu caro Antoninho, posso dizer-lhe que, pelos meus longos anos de leituras e de pesquisas psíquicas, graças a Deus, não tenho medo da morte.
Sei que lá do outro lado minha vida não será pior do que a que vou levando neste plano de provas.
Preocupa-me, apenas, ficar jogado numa cama, sofrendo, mas da morte, em si mesma, não tenho medo.
Por isso mesmo, em minhas preces, peço a Deus que, ao invés de dar-me o cartão amarelo, que me dê logo o cartão vermelho.
A sabedoria popular afirma que o dia do nascimento é a véspera da morte.
A inquietação das criaturas, com relação à morte ainda continua, apesar de tudo o que já foi dito e escrito sobre ela.
Felizmente, para nós, Espíritas, a morte é simples passagem de nível.
A própria vida exige a morte como uma renovação e na compreensão da vida reside, por certo, a compreensão da morte.
Infelizmente, o homem comum, o homem que vive entranhado nas mazelas da matéria, vê a morte como uma horrível brutalidade.
Encara a morte, apenas, como a extinção da matéria e enxerga na decomposição do seu corpo o fim de tudo.
O homem comum, divorciado da espiritualidade, fica apavorado com a ideia da morte, com a troca do conhecido com o desconhecido.
O homem agarrado às coisas da matéria, por certo, fica apavorado ao ter que deixar a casa, o carro, a mulher, os filhos, o poder, os prazeres, os vícios.
Por isso mesmo, agarra-se ao corpo físico, como o náufrago que agarra as bordas do barco.
Entretanto, meu caro Antoninho, não podemos fugir ao império da Lei Natural que comanda a nossa evolução.
Nascemos, crescemos, lutamos e morremos.
Não podemos esquecer que a morte é parte integrante da Lei Natural.
Continua...
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Continua...
Os estudos da Dra. Elizabeth Kubler Ross, com pacientes terminais, esclarecem que os moribundos passam por diversas etapas antes de morrer.
E conclui essa eminente pesquisadora que, “in articulo mortis”, nos momentos finais, “há um silêncio que vai além das palavras e a morte de quem se preparou para ela é algo de profundamente pacífico”.
Meu caro Antoninho, para entendermos a morte, por certo, precisamos espiritualizar a matéria.
Precisamos nos sentir principalmente como Espírito e nosso corpo físico como uma simples vestimenta.
Com a morte, o Espírito deixa a matéria, como deixamos uma roupa usada para trás.
Nosso corpo físico, depois da morte, tem que ser esquecido, porque vai virar uma podridão.
Vamos nos cultuar e nos respeitar como Espírito comandando a matéria.
Para entendermos a morte, precisamos deixar de temê-la, precisamos aprender a conviver com ela, precisamos nos preparar, incorporando como norma diária o Evangelho do Mestre.
Há uma pensamento Notável do padre Vasconcelos Jr.:
“Viva, como quem se prepara para morrer e morra, como quem se preparou para viver”.
Temos que morrer psicologicamente para muitas coisas desta nossa existência:
temos que morrer para as nossas ambições, temos que morrer para o nosso egoísmo, temos que morrer para o nosso orgulho, temos que morrer para os nossos prazeres fúteis, temos que morrer para tudo o que possa comprometer a nossa paz íntima.
Sim, quanto mais soubermos viver, menos temeremos a morte.
A morte para o bom cristão será como o despontar do sol, numa manhã primaveril.
Será a libertação do nosso “Ego” para enxergar a beleza e a verdade de planos que nos conduzem à plenitude do nosso Espírito.
Razão assiste ao nosso Eminente Victor Hugo, quando escreveu:
“O túmulo, que sobre nós se fecha, abre o firmamento e aquilo que pensamos ser o término é apenas o começo”...
Domério de Oliveira
§.§.§- O-canto-da-ave
Os estudos da Dra. Elizabeth Kubler Ross, com pacientes terminais, esclarecem que os moribundos passam por diversas etapas antes de morrer.
E conclui essa eminente pesquisadora que, “in articulo mortis”, nos momentos finais, “há um silêncio que vai além das palavras e a morte de quem se preparou para ela é algo de profundamente pacífico”.
Meu caro Antoninho, para entendermos a morte, por certo, precisamos espiritualizar a matéria.
Precisamos nos sentir principalmente como Espírito e nosso corpo físico como uma simples vestimenta.
Com a morte, o Espírito deixa a matéria, como deixamos uma roupa usada para trás.
Nosso corpo físico, depois da morte, tem que ser esquecido, porque vai virar uma podridão.
Vamos nos cultuar e nos respeitar como Espírito comandando a matéria.
Para entendermos a morte, precisamos deixar de temê-la, precisamos aprender a conviver com ela, precisamos nos preparar, incorporando como norma diária o Evangelho do Mestre.
Há uma pensamento Notável do padre Vasconcelos Jr.:
“Viva, como quem se prepara para morrer e morra, como quem se preparou para viver”.
Temos que morrer psicologicamente para muitas coisas desta nossa existência:
temos que morrer para as nossas ambições, temos que morrer para o nosso egoísmo, temos que morrer para o nosso orgulho, temos que morrer para os nossos prazeres fúteis, temos que morrer para tudo o que possa comprometer a nossa paz íntima.
Sim, quanto mais soubermos viver, menos temeremos a morte.
A morte para o bom cristão será como o despontar do sol, numa manhã primaveril.
Será a libertação do nosso “Ego” para enxergar a beleza e a verdade de planos que nos conduzem à plenitude do nosso Espírito.
Razão assiste ao nosso Eminente Victor Hugo, quando escreveu:
“O túmulo, que sobre nós se fecha, abre o firmamento e aquilo que pensamos ser o término é apenas o começo”...
Domério de Oliveira
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Variações de Humor
-Eu estava muito bem, saudável, animado...
De repente, sem motivo palpável, caí na "fossa" - uma angústia invencível, uma profunda sensação de infelicidade, como se a vida não tivesse mais graça...
Queixas assim são frequentes nas pessoas que procuram o Espírita'>Centro Espírita.
Nesse estado toma corpo, não raro, a ideia de que a morte é a solução.
Conversávamos, certa feita, num hospital, com um rapaz que tentara o suicídio ingerindo substância tóxica.
Socorrido a tempo, amargava sofrida recuperação.
Tentamos definir o motivo de tão grave iniciativa:
- Alguma desilusão sentimental?
- Absolutamente. Não tenho namorada.
- Problemas familiares?
- Pelo contrário. Dou-me muito bem com meus pais e irmãos.
- Perdeu o emprego?
- Trabalho há anos na mesma firma. O patrão parece contente comigo.
- Então, o que foi?
- É que eu estava entediado de viver.
Entrei em estado de tristeza e achei que seria melhor morrer.
- Já se sentiu assim, anteriormente?
- Sim, de vez em quando...
Em psicologia o paciente poderia ser definido como ciclo tímico, alguém com temperamento sujeito a variações intensas de humor - alegria e tristeza, euforia e angústia, serenidade e tensão.
Tem períodos de grande energia, confiança, exaltação, alternados com aflições.
Muita disposição e iniciativas hoje;
amanhã temores e inibições.
Os períodos negativos podem prolongar-se, instalando a depressão, a exigir tratamento especializado na área da psiquiatria.
Como ela se alterna com estados de euforia, em que o paciente parece totalmente recuperado, sem que nada tenha ocorrido para justificar a mudança de humor, emprega-se a expressão "depressão endógena", algo que tem sua origem nas tendências constitucionais herdadas, algo que faz parte da personalidade do indivíduo.
Há uma rectificação a fazer.
A tendência à depressão é uma herança, realmente, não de nossos pais, mas de nós mesmos, porquanto as características fundamentais de nossa personalidade representam, essencialmente, a soma de nossas experiências em vidas pretéritas.
O que fizemos no passado determina o que somos no presente.
Poderíamos colocar em dúvida a justiça de Deus se assim não fosse, porquanto é inadmissível, além de não encontrar respaldo científico, a existência de uma herança psicológica embutida nos elementos genéticos.
O que pesa sobre nossos ombros, favorecendo os estados depressivos, é a carga dos desvios cometidos, das tendências inferiores desenvolvidas, dos vícios cultivados, do mal praticado.
Há pessoas que, pressionadas por esse peso mergulham tão fundo na angústia que parecem cultivar a volúpia do sofrimento, com o que comprometem a própria estabilidade física, favorecendo a evolução de desajustes intermináveis.
De certa forma somos todos ciclo tímicos, temos variações de humor, sem que isso se constitua num estado mórbido:
hoje em paz com a vida;
amanhã brigados com a humanidade.
Nas nuvens por algum tempo;
depois na "fossa".
E nem sempre, como ocorre com o paciente ciclo tímico, há justificativa para essa alternância.
Continua...
De repente, sem motivo palpável, caí na "fossa" - uma angústia invencível, uma profunda sensação de infelicidade, como se a vida não tivesse mais graça...
Queixas assim são frequentes nas pessoas que procuram o Espírita'>Centro Espírita.
Nesse estado toma corpo, não raro, a ideia de que a morte é a solução.
Conversávamos, certa feita, num hospital, com um rapaz que tentara o suicídio ingerindo substância tóxica.
Socorrido a tempo, amargava sofrida recuperação.
Tentamos definir o motivo de tão grave iniciativa:
- Alguma desilusão sentimental?
- Absolutamente. Não tenho namorada.
- Problemas familiares?
- Pelo contrário. Dou-me muito bem com meus pais e irmãos.
- Perdeu o emprego?
- Trabalho há anos na mesma firma. O patrão parece contente comigo.
- Então, o que foi?
- É que eu estava entediado de viver.
Entrei em estado de tristeza e achei que seria melhor morrer.
- Já se sentiu assim, anteriormente?
- Sim, de vez em quando...
Em psicologia o paciente poderia ser definido como ciclo tímico, alguém com temperamento sujeito a variações intensas de humor - alegria e tristeza, euforia e angústia, serenidade e tensão.
Tem períodos de grande energia, confiança, exaltação, alternados com aflições.
Muita disposição e iniciativas hoje;
amanhã temores e inibições.
Os períodos negativos podem prolongar-se, instalando a depressão, a exigir tratamento especializado na área da psiquiatria.
Como ela se alterna com estados de euforia, em que o paciente parece totalmente recuperado, sem que nada tenha ocorrido para justificar a mudança de humor, emprega-se a expressão "depressão endógena", algo que tem sua origem nas tendências constitucionais herdadas, algo que faz parte da personalidade do indivíduo.
Há uma rectificação a fazer.
A tendência à depressão é uma herança, realmente, não de nossos pais, mas de nós mesmos, porquanto as características fundamentais de nossa personalidade representam, essencialmente, a soma de nossas experiências em vidas pretéritas.
O que fizemos no passado determina o que somos no presente.
Poderíamos colocar em dúvida a justiça de Deus se assim não fosse, porquanto é inadmissível, além de não encontrar respaldo científico, a existência de uma herança psicológica embutida nos elementos genéticos.
O que pesa sobre nossos ombros, favorecendo os estados depressivos, é a carga dos desvios cometidos, das tendências inferiores desenvolvidas, dos vícios cultivados, do mal praticado.
Há pessoas que, pressionadas por esse peso mergulham tão fundo na angústia que parecem cultivar a volúpia do sofrimento, com o que comprometem a própria estabilidade física, favorecendo a evolução de desajustes intermináveis.
De certa forma somos todos ciclo tímicos, temos variações de humor, sem que isso se constitua num estado mórbido:
hoje em paz com a vida;
amanhã brigados com a humanidade.
Nas nuvens por algum tempo;
depois na "fossa".
E nem sempre, como ocorre com o paciente ciclo tímico, há justificativa para essa alternância.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Pelo contrário:
frequentemente nosso humor opõe-se às circunstâncias, como o indivíduo plenamente realizado no terreno afectivo, social e profissional que, não obstante, experimenta períodos de angústia;
no outro extremo, o doente preso ao leito, padecendo dores e incómodos, que tem momento de indefinível alegria e bem - estar.
Essa ciclotímia guarda relação com os processos de influência espiritual.
Estados depressivos podem originar-se da actuação de Espíritos perturbados e perturbadores, que consciente ou inconscientemente nos assediam.
Popularmente emprega-se o termo "encosto" para esse envolvimento.
Por outro lado, os estados de euforia, sem motivo aparente, resultam do contacto com benfeitores espirituais que imprimem em nosso psiquismo algo de suas vibrações alentadoras.
- Hoje estou em estado de graça.
Acordei bem disposto, feliz, sem nenhum "grilo" na cabeça - diz alguém, sem saber que tal disposição é fruto de ajuda recebida no plano espiritual durante as horas de sono físico, favorecendo-lhe um "alto astral".
Importante lembrar, também, o ambiente como factor de indução que pode precipitar estados de depressão, ou euforia.
Num velório, onde os familiares do morto deixam-se dominar pelo desespero, em angústia extrema, marcada por gritos e choro convulsivo, muitas pessoas se sentirão deprimidas, porquanto os sentimentos negativos são tão contagiosos como uma gripe.
Se não possuímos defesas espirituais tenderemos a assimilá-los com muita facilidade.
Inversamente, comparecendo a uma reunião de cunho religioso, onde se cultua a prece, no empenho de comunhão com a Espiritualidade, ouvindo exortações relacionadas com a virtude e o bem, experimentaremos maravilhosa sensação de paz, como se houvéssemos ingerido milagroso elixir.
Há outro aspecto muito interessante, abordado pelo Espírito François de Geneve, no capítulo V, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo":
"Sabeis porque, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações e vos leva a considerar amarga a vida?
É que o vosso Espírito, aspirando à felicidade e à liberdade, se esgota, jungido ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para sair dele.
Reconhecendo inúteis esses esforços, cai no desânimo e, como o corpo lhe sofre a influência, toma-vos a lassidão, o abatimento, uma espécie de apatia e vos julgais infelizes.
"Crede-me, resisti com energia a essas impressões, que vos enfraquecem a vontade.
São inatas no espírito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor;
mas, não a busqueis neste mundo e, agora, quando Deus vos envia os Espíritos que lhe pertencem, para vos instruírem acerca da felicidade que lhe vos reserva, aguardai pacientemente o anjo da libertação, para vos ajudar a romper os liames que vos mantém cativo o Espírito.
Lembrai-vos de que, durante o vosso degredo na Terra, tendes que desempenhar uma missão de que não suspeitais, quer dedicando-vos à vossa família, quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou.
Se, no curso desse degredo-provação, exonerando-vos dos vossos encargos, sobre vós desabarem os cuidados, as inquietações e tribulações, sede fortes e corajosos para os suportar.
Afrontai-os resolutos.
Duram pouco e vos conduzirão à companhia dos amigos por quem chorais e que, jubilosos por ver-vos de novo entre eles, vos estenderão braços, a fim de guiar-vos a uma região inacessível às aflições da Terra."
Podemos concluir, em resumo, que a ciclotimia de nossa personalidade ocorre em função de pressões ambientes, de influências espirituais, do peso do passado e das saudades do além.
E como superar as variações de humor, mantendo a serenidade e a paz em todas as situações?
É evidente que não a faremos da noite para o dia, como quem opera um prodígio, mesmo porque isso envolve uma profunda mudança em nossa maneira de pensar e agir, o que pede o concurso do tempo.
Considerando, entretanto, que influências boas ou más passam necessariamente pelos condutos de nosso pensamento, podemos começar com o esforço por disciplinarmos nossa mente, não nos permitindo ideias negativas.
O apóstolo Paulo, orientando a comunidade cristã, em relação aos testemunhos necessários, ressalta bem isso, ao proclamar, na Epístola aos Felipenses (4:8):
"Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento".
Richard Simonetti
§.§.§- O-canto-da-ave
Pelo contrário:
frequentemente nosso humor opõe-se às circunstâncias, como o indivíduo plenamente realizado no terreno afectivo, social e profissional que, não obstante, experimenta períodos de angústia;
no outro extremo, o doente preso ao leito, padecendo dores e incómodos, que tem momento de indefinível alegria e bem - estar.
Essa ciclotímia guarda relação com os processos de influência espiritual.
Estados depressivos podem originar-se da actuação de Espíritos perturbados e perturbadores, que consciente ou inconscientemente nos assediam.
Popularmente emprega-se o termo "encosto" para esse envolvimento.
Por outro lado, os estados de euforia, sem motivo aparente, resultam do contacto com benfeitores espirituais que imprimem em nosso psiquismo algo de suas vibrações alentadoras.
- Hoje estou em estado de graça.
Acordei bem disposto, feliz, sem nenhum "grilo" na cabeça - diz alguém, sem saber que tal disposição é fruto de ajuda recebida no plano espiritual durante as horas de sono físico, favorecendo-lhe um "alto astral".
Importante lembrar, também, o ambiente como factor de indução que pode precipitar estados de depressão, ou euforia.
Num velório, onde os familiares do morto deixam-se dominar pelo desespero, em angústia extrema, marcada por gritos e choro convulsivo, muitas pessoas se sentirão deprimidas, porquanto os sentimentos negativos são tão contagiosos como uma gripe.
Se não possuímos defesas espirituais tenderemos a assimilá-los com muita facilidade.
Inversamente, comparecendo a uma reunião de cunho religioso, onde se cultua a prece, no empenho de comunhão com a Espiritualidade, ouvindo exortações relacionadas com a virtude e o bem, experimentaremos maravilhosa sensação de paz, como se houvéssemos ingerido milagroso elixir.
Há outro aspecto muito interessante, abordado pelo Espírito François de Geneve, no capítulo V, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo":
"Sabeis porque, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações e vos leva a considerar amarga a vida?
É que o vosso Espírito, aspirando à felicidade e à liberdade, se esgota, jungido ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para sair dele.
Reconhecendo inúteis esses esforços, cai no desânimo e, como o corpo lhe sofre a influência, toma-vos a lassidão, o abatimento, uma espécie de apatia e vos julgais infelizes.
"Crede-me, resisti com energia a essas impressões, que vos enfraquecem a vontade.
São inatas no espírito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor;
mas, não a busqueis neste mundo e, agora, quando Deus vos envia os Espíritos que lhe pertencem, para vos instruírem acerca da felicidade que lhe vos reserva, aguardai pacientemente o anjo da libertação, para vos ajudar a romper os liames que vos mantém cativo o Espírito.
Lembrai-vos de que, durante o vosso degredo na Terra, tendes que desempenhar uma missão de que não suspeitais, quer dedicando-vos à vossa família, quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou.
Se, no curso desse degredo-provação, exonerando-vos dos vossos encargos, sobre vós desabarem os cuidados, as inquietações e tribulações, sede fortes e corajosos para os suportar.
Afrontai-os resolutos.
Duram pouco e vos conduzirão à companhia dos amigos por quem chorais e que, jubilosos por ver-vos de novo entre eles, vos estenderão braços, a fim de guiar-vos a uma região inacessível às aflições da Terra."
Podemos concluir, em resumo, que a ciclotimia de nossa personalidade ocorre em função de pressões ambientes, de influências espirituais, do peso do passado e das saudades do além.
E como superar as variações de humor, mantendo a serenidade e a paz em todas as situações?
É evidente que não a faremos da noite para o dia, como quem opera um prodígio, mesmo porque isso envolve uma profunda mudança em nossa maneira de pensar e agir, o que pede o concurso do tempo.
Considerando, entretanto, que influências boas ou más passam necessariamente pelos condutos de nosso pensamento, podemos começar com o esforço por disciplinarmos nossa mente, não nos permitindo ideias negativas.
O apóstolo Paulo, orientando a comunidade cristã, em relação aos testemunhos necessários, ressalta bem isso, ao proclamar, na Epístola aos Felipenses (4:8):
"Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento".
Richard Simonetti
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Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
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Mocidade
Mocidade
- 1ª Reunião -
Aos vinte e nove dias do mês de janeiro de 1964, na sede social da Casa da Paz, à rua Um nº 10-A, na Vila Gustavo, em São Paulo (Capital), realizou-se a 1ª reunião de efeitos físicos dedicada à orientação da juventude estudiosa do Evangelho.
Presentes 32 pessoas, fechou-se a porta às 20:10 horas e então o Sr. Hernâni Mendes Clare desejou-nos paz, mencionando a seguir estarmos reunidos em atenção a uma determinação espiritual, aconselhando-nos corresponder ao convite que, sem dúvida, visa a preparar a mocidade para as tarefas que hão de caber a todos.
Leu depois a página de Emmanuel do livro “Vinha de Luz”, comentando a passagem de João que diz:
“Quem ama a Deus, ama também a seu irmão”, conclamando-nos à fraternidade plena.
Terminou pedindo que todos honrem o chamado, agora que os tempos são chegados, para que isso possibilite ser vencida a batalha contra a ignorância.
Às 20:30 horas foram algemados e vendados os médiuns Antônio Alves Feitosa, José Costa Lima, Heraldo de Oliveira Garcia e Pedrina Petrova, o primeiro dentro da cabina e os demais na parte de fora, sendo a seguir corridas as cortinas e apagadas as luzes, dando-se início ao trabalho sob a direção da Sra. Maura Alves.
Oramos, logo os Espíritos puseram a vitrola em funcionamento e depois transcorreu longo tempo sem nenhum outra manifestação.
Finalmente, surgiu entre as cortinas um Espírito materializado, trazendo no peito luz própria, vermelha, em grande foco, entidade essa que se movimentou à nossa frente, fazendo gestos de bênção, entrou, logo depois mostrou-se ligeiramente entre as cortinas e extinguiu sua luz.
Ouvimos ruídos produzidos nos copos postos dentro da cabina, foi piscado várias vezes o letreiro “O silêncio é uma prece”, o mesmo ocorreu com as luzes vermelhas laterais que, depois, foram deixadas acesas, mostrando-se à sua claridade um Espírito materializado.
Esse Espírito deu alguns passos, voltou á cabina, tomou das flores que havíamos colocado e fez distribuição às pessoas colocadas na primeira corrente, entrou e apagou as luzes.
Soaram palmadas desferidas no rosto do médium Feitosa, para a retirada de fluidos, a vitrola foi desligada e se fez presente, falando pela voz directa, o Espírito de irmão Atanásio, cumprimentando-nos em nome do Senhor e desejando-nos pudessemos sentir as vibrações espirituais nos nossos corações.
Fez referência à claridade excessiva que se escoava pelas telhas, dizendo ser prejudicial aos médiuns e solicitando providências.
A seguir, pediu ao Sr. Clare que apagasse uma luz de fora, que estava aumentando tal claridade, e para que pudesse ser atendido acendeu as luzes azuis.
O Sr. Clare saiu, as luzes azuis foram apagadas, oramos e enquanto esse senhor não retornava os Espíritos manipulavam sem cessar os interruptores, acendendo e apagando o letreiro, as luzes vermelhas, as luzes azuis.
Voltou o Sr. Clare, depois irmão Atanásio disse que continuava muita claridade.
Ligou a vitrola, fizemos preces, ouvimos que foram retirados fluidos de todos os médiuns, a vitrola foi desligada e se apresentou, falando também pela voz directa, o Espírito de irmão Adri Caramuru cumprimentando-nos em nome do Senhor.
“Deus vos salve – disse depois –, e que a luz bendita do Pai de amor possa cobrir de êxito a caminhada de todos vós, que iniciais esta jornada na qual tereis muitos tropeços, sereis combatidos mas não sereis vencidos, desde que estejais unificados uns com os outros.
Todos os que estão na obra devem ser serenos, pacíficos e humildes a fim de atender a todos.
Estando firmes nada vos tirará do caminho, vós dos quais se aproximam tarefas nesta véspera do terceiro milénio e que devereis estar armados de fé.
Disse o Cristo que quem tivesse fé do tamanho de um grão de mostarda tudo poderia.
Orando e vigiando, prepareis a terra para que a semente produza bens, pois Jesus deposita em vossos corações mais amor e em vossa mente mais compreensão para que estejais à frente das suas tarefas e mais paciência para que a humanidade não vos perturbe.
Vós, que estais no caminho do Evangelho, sabeis que só são apedrejadas as árvores que dão bons frutos, e quando não sois apedrejados é porque nada estais produzindo, porque a humanidade, sem sombra de dúvida, não deixa de agredir, por não os compreender, os que as querem ajudar.
- 1ª Reunião -
Aos vinte e nove dias do mês de janeiro de 1964, na sede social da Casa da Paz, à rua Um nº 10-A, na Vila Gustavo, em São Paulo (Capital), realizou-se a 1ª reunião de efeitos físicos dedicada à orientação da juventude estudiosa do Evangelho.
Presentes 32 pessoas, fechou-se a porta às 20:10 horas e então o Sr. Hernâni Mendes Clare desejou-nos paz, mencionando a seguir estarmos reunidos em atenção a uma determinação espiritual, aconselhando-nos corresponder ao convite que, sem dúvida, visa a preparar a mocidade para as tarefas que hão de caber a todos.
Leu depois a página de Emmanuel do livro “Vinha de Luz”, comentando a passagem de João que diz:
“Quem ama a Deus, ama também a seu irmão”, conclamando-nos à fraternidade plena.
Terminou pedindo que todos honrem o chamado, agora que os tempos são chegados, para que isso possibilite ser vencida a batalha contra a ignorância.
Às 20:30 horas foram algemados e vendados os médiuns Antônio Alves Feitosa, José Costa Lima, Heraldo de Oliveira Garcia e Pedrina Petrova, o primeiro dentro da cabina e os demais na parte de fora, sendo a seguir corridas as cortinas e apagadas as luzes, dando-se início ao trabalho sob a direção da Sra. Maura Alves.
Oramos, logo os Espíritos puseram a vitrola em funcionamento e depois transcorreu longo tempo sem nenhum outra manifestação.
Finalmente, surgiu entre as cortinas um Espírito materializado, trazendo no peito luz própria, vermelha, em grande foco, entidade essa que se movimentou à nossa frente, fazendo gestos de bênção, entrou, logo depois mostrou-se ligeiramente entre as cortinas e extinguiu sua luz.
Ouvimos ruídos produzidos nos copos postos dentro da cabina, foi piscado várias vezes o letreiro “O silêncio é uma prece”, o mesmo ocorreu com as luzes vermelhas laterais que, depois, foram deixadas acesas, mostrando-se à sua claridade um Espírito materializado.
Esse Espírito deu alguns passos, voltou á cabina, tomou das flores que havíamos colocado e fez distribuição às pessoas colocadas na primeira corrente, entrou e apagou as luzes.
Soaram palmadas desferidas no rosto do médium Feitosa, para a retirada de fluidos, a vitrola foi desligada e se fez presente, falando pela voz directa, o Espírito de irmão Atanásio, cumprimentando-nos em nome do Senhor e desejando-nos pudessemos sentir as vibrações espirituais nos nossos corações.
Fez referência à claridade excessiva que se escoava pelas telhas, dizendo ser prejudicial aos médiuns e solicitando providências.
A seguir, pediu ao Sr. Clare que apagasse uma luz de fora, que estava aumentando tal claridade, e para que pudesse ser atendido acendeu as luzes azuis.
O Sr. Clare saiu, as luzes azuis foram apagadas, oramos e enquanto esse senhor não retornava os Espíritos manipulavam sem cessar os interruptores, acendendo e apagando o letreiro, as luzes vermelhas, as luzes azuis.
Voltou o Sr. Clare, depois irmão Atanásio disse que continuava muita claridade.
Ligou a vitrola, fizemos preces, ouvimos que foram retirados fluidos de todos os médiuns, a vitrola foi desligada e se apresentou, falando também pela voz directa, o Espírito de irmão Adri Caramuru cumprimentando-nos em nome do Senhor.
“Deus vos salve – disse depois –, e que a luz bendita do Pai de amor possa cobrir de êxito a caminhada de todos vós, que iniciais esta jornada na qual tereis muitos tropeços, sereis combatidos mas não sereis vencidos, desde que estejais unificados uns com os outros.
Todos os que estão na obra devem ser serenos, pacíficos e humildes a fim de atender a todos.
Estando firmes nada vos tirará do caminho, vós dos quais se aproximam tarefas nesta véspera do terceiro milénio e que devereis estar armados de fé.
Disse o Cristo que quem tivesse fé do tamanho de um grão de mostarda tudo poderia.
Orando e vigiando, prepareis a terra para que a semente produza bens, pois Jesus deposita em vossos corações mais amor e em vossa mente mais compreensão para que estejais à frente das suas tarefas e mais paciência para que a humanidade não vos perturbe.
Vós, que estais no caminho do Evangelho, sabeis que só são apedrejadas as árvores que dão bons frutos, e quando não sois apedrejados é porque nada estais produzindo, porque a humanidade, sem sombra de dúvida, não deixa de agredir, por não os compreender, os que as querem ajudar.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Em verdade vos digo que devereis estar sempre com o Mestre, porque ele é o caminho, a verdade e a vida.
Quando orardes, não faleis com nenhuma entidade, senão com o próprio Jesus, pois assim ele estará convosco e as vossas preces irão às regiões de trevas ajudar os que sofrem.
Orando, rogai para os vossos amigos e para os vossos inimigos, seguindo o exemplo do Cristo, e estarei criando à vossa volta respeito e compreensão, mas se atacardes os que vos atacam porque ainda não compreendem, estarei dando campo aos Espíritos das trevas, que vos perturbarão em todos os lugares.
Essas são as palavras de Jesus para essa mocidade que se reúne em busca de sempre maior entendimento”.
Calou-se, depois pediu a todos que orassem a Jesus, esquecendo os próprios problemas e fazendo o coração sangrar de amor, em benefício de todos os que tem sido vítimas da incompreensão dos homens, neste momento em que esta mocidade se esforça e se prepara, buscando deixar para trás todos os seus vícios materiais e morais.
Calou-se e ligou a vitrola, oramos, depois voltou irmão Adri dizendo que todos representávamos crianças para Jesus, pois para ele são crianças os que não mais estão presos às coisas da Terra.
Recomendou, assim, cada um ligar-se ao Mestre em todos os momentos de confusão, que será amparado.
“A criança – afirmou – está ligada fortemente às palavras de Jesus.
Quando Simão Pedro perguntou quem era o maior no Reino de Deus, Jesus chamou uma criança, levou o pensamento ao Alto e depois disse que será o maior quem se tornar igual a uma criança. Vós já compreendeis as palavras de Jesus e sabeis também que a morte não existe.
Assim, não invoqueis os Espíritos; ao contrário, procurai elevar-vos para estardes com a Espiritualidade”.
Nesse momento, irmão Adri colocou-se à disposição dos moços para auxiliá-los em suas dúvidas e lembrou que só poderemos ter um Senhor, para estarmos de acordo com a Espiritualidade.
Perguntou se haviam notado bem o Espírito materializado, levou sua indagação ao Sr. Natalino, este disse que sim mas, acrescentou, não percebera o rosto, enquanto os que estudam sabiam que esse é um problema muito complexo;
dava-se por satisfeito, acrescentando que seu maior objectivo é o lado moral.
Respondeu irmão Adri que o homem será muito mais feliz quando compreender que deve exigir menos e fazer muito mais no auxílio mútuo.
Irmão Adri falou com outro rapaz, este declarou-se sensibilizado e o Espírito disse que todos quantos estudam a Doutrina não se podem emocionar, para que sua análise possa ser serena.
Falou com a Srta. Márcia, pedindo sua impressão acerca do Espírito.
Disse ela algumas palavras, Adri repetiu o pedido sobre sua impressão e indagou se a imagem, gravada em sua memória, seria capaz de perturbá-la.
A moça retrucou achar que não e o Espírito mencionou que quantos estudam os fatos não se deveriam preocupar com as formas, mas sim com a essência.
Perguntou à Srta. Maria Ross a mesma coisa e ela respondeu que não analisara muito, porque estivera até então com os olhos fechados.
Afirmou irmão Adri que se tratava de um corpo sólido, palpável, mas formado com um pouco de cada um dos presentes, afirmando que assim é, pois enquanto a humanidade procura eliminar os fenómenos eles se tornam mais patentes.
Fez a mesma pergunta à Srta. Marilda, desejando ainda saber se ela não iria perder o seu sono.
Respondeu ela que não, embora às vezes, em casa, visse vultos, que, porém, não a assustavam.
Irmão Adri falou com o Sr. Natalino, este pediu licença para conversar, foi autorizado e indagou como estavam os Espíritos recebendo os acontecimentos de Uberaba e as reportagens.
Disse irmão Adri:
“Quando os Espíritos vos declararam que os tempos estavam chegados conheciam essas possibilidades;
tudo isso é natural e tinha de acontecer, mas não ocorreu no vosso campo de orientação, nem no de Clare, nem dos pregam a Doutrina mas ainda não a vivem.
Quando orardes, não faleis com nenhuma entidade, senão com o próprio Jesus, pois assim ele estará convosco e as vossas preces irão às regiões de trevas ajudar os que sofrem.
Orando, rogai para os vossos amigos e para os vossos inimigos, seguindo o exemplo do Cristo, e estarei criando à vossa volta respeito e compreensão, mas se atacardes os que vos atacam porque ainda não compreendem, estarei dando campo aos Espíritos das trevas, que vos perturbarão em todos os lugares.
Essas são as palavras de Jesus para essa mocidade que se reúne em busca de sempre maior entendimento”.
Calou-se, depois pediu a todos que orassem a Jesus, esquecendo os próprios problemas e fazendo o coração sangrar de amor, em benefício de todos os que tem sido vítimas da incompreensão dos homens, neste momento em que esta mocidade se esforça e se prepara, buscando deixar para trás todos os seus vícios materiais e morais.
Calou-se e ligou a vitrola, oramos, depois voltou irmão Adri dizendo que todos representávamos crianças para Jesus, pois para ele são crianças os que não mais estão presos às coisas da Terra.
Recomendou, assim, cada um ligar-se ao Mestre em todos os momentos de confusão, que será amparado.
“A criança – afirmou – está ligada fortemente às palavras de Jesus.
Quando Simão Pedro perguntou quem era o maior no Reino de Deus, Jesus chamou uma criança, levou o pensamento ao Alto e depois disse que será o maior quem se tornar igual a uma criança. Vós já compreendeis as palavras de Jesus e sabeis também que a morte não existe.
Assim, não invoqueis os Espíritos; ao contrário, procurai elevar-vos para estardes com a Espiritualidade”.
Nesse momento, irmão Adri colocou-se à disposição dos moços para auxiliá-los em suas dúvidas e lembrou que só poderemos ter um Senhor, para estarmos de acordo com a Espiritualidade.
Perguntou se haviam notado bem o Espírito materializado, levou sua indagação ao Sr. Natalino, este disse que sim mas, acrescentou, não percebera o rosto, enquanto os que estudam sabiam que esse é um problema muito complexo;
dava-se por satisfeito, acrescentando que seu maior objectivo é o lado moral.
Respondeu irmão Adri que o homem será muito mais feliz quando compreender que deve exigir menos e fazer muito mais no auxílio mútuo.
Irmão Adri falou com outro rapaz, este declarou-se sensibilizado e o Espírito disse que todos quantos estudam a Doutrina não se podem emocionar, para que sua análise possa ser serena.
Falou com a Srta. Márcia, pedindo sua impressão acerca do Espírito.
Disse ela algumas palavras, Adri repetiu o pedido sobre sua impressão e indagou se a imagem, gravada em sua memória, seria capaz de perturbá-la.
A moça retrucou achar que não e o Espírito mencionou que quantos estudam os fatos não se deveriam preocupar com as formas, mas sim com a essência.
Perguntou à Srta. Maria Ross a mesma coisa e ela respondeu que não analisara muito, porque estivera até então com os olhos fechados.
Afirmou irmão Adri que se tratava de um corpo sólido, palpável, mas formado com um pouco de cada um dos presentes, afirmando que assim é, pois enquanto a humanidade procura eliminar os fenómenos eles se tornam mais patentes.
Fez a mesma pergunta à Srta. Marilda, desejando ainda saber se ela não iria perder o seu sono.
Respondeu ela que não, embora às vezes, em casa, visse vultos, que, porém, não a assustavam.
Irmão Adri falou com o Sr. Natalino, este pediu licença para conversar, foi autorizado e indagou como estavam os Espíritos recebendo os acontecimentos de Uberaba e as reportagens.
Disse irmão Adri:
“Quando os Espíritos vos declararam que os tempos estavam chegados conheciam essas possibilidades;
tudo isso é natural e tinha de acontecer, mas não ocorreu no vosso campo de orientação, nem no de Clare, nem dos pregam a Doutrina mas ainda não a vivem.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Foi, pois, pelo Codificador procurado o Francisco e ele assumiu essa responsabilidade.
Como vereis, agora já não serão queimados Evangelhos, mas vós que sois Evangelhos, e logo mais vossas tarefas serão tantas que não tereis onde recostar vossa cabeça, porque muitos atenderão ao despertamento”.
O Sr. Natalino agradeceu, dizendo imaginar isso mesmo, e irmão Adri acrescentou que a despeito de tudo muitos são os que preferem ficar no aguardo dos acontecimentos, mas serão, inevitavelmente, levados à evolução da vida eterna.
Falou com o Sr. Luiz Carlos, indagando se tivera medo, e ele respondeu que não.
Nesse momento irmão Adri pediu orássemos aos que sofrem enquanto os Espíritos iam percorrer nossos lares.
Oramos, nesse meio tempo surgiu outro Espírito materializado, que percorreu a primeira corrente fazendo piscar uma lâmpada vermelha, de forte claridade, que trazia na mão direita.
Depois de um bom tempo foi desligada a vitrola, que voltara a funcionar, retornou irmão Atanásio e disse estar satisfeito com todos, pedindo ainda que continuassem nesse desenvolvimento.
Voltou irmão Adri, disse que tudo estava bem e que a falange de Espíritos atendera a todos os doentes.
A Sra. Maura transmitiu ao irmão um pedido da Sra. Maria Cortez, respondendo o espírito que tudo quanto pudera ser feito já o fora, devendo agora ser dado cumprimento às instruções espirituais, pois em caso contrário não vencerá, eis que a cada um é dado sempre de acordo com o merecimento.
Deixou seu abraço para todos e pediu que fosse anotada a formação da 1ª corrente, que deverá ser mantida no futuro.
A propósito, recomendou-me fazer o registo, para que não haja nenhum esquecimento.
Disse ao Sr. Clare que ele tem ainda algumas viagens a fazer, porque essa é a sua tarefa.
Esse senhor falou da ausência do fotógrafo, Sr. Nedyr M. Rocha, que fora convidado, e irmão Adri disse que então oportunamente deverá ser feita a focalização de todos aconselhada para hoje, para recordação.
Pediu vibrações para a Sra. Otília, a fim de que fosse auxiliada, recomendou ao Sr. Clare que no final convidasse 4 jovens para darem sua impressão sobre como recebeu as manifestações espirituais, e disse, por oportuno, que nada é obstáculo para os Espíritos, por mais que uma coisa esteja fechada.
A Sra. Maura pediu orientação sobre a direcção deste trabalho e irmão Adri confirmou que a responsabilidade cabe a ela.
Autorizou o encerramento e despediu-se, oramos e fomos chamados os médiuns.
Acesas as luzes verificou-se que os controles permaneciam inalterados.
A reunião terminou às 23:30 horas.
O registo das pessoas da 1ª corrente é o seguinte: Maria Ross, Maria Carmen Ribeiro, Márcia, Marilda, Demair Fonseca, Valdemar, Maura, Natalino, Marcos, Walter, Milton, Luiz Carlos.
E, para constar, eu, Renaldo Stérckele, lavre a presente acta, que vai por mim assinada, figurando as assinaturas de todos os demais no livro de presença.
Renaldo Stérckele
§.§.§- O-canto-da-ave
Como vereis, agora já não serão queimados Evangelhos, mas vós que sois Evangelhos, e logo mais vossas tarefas serão tantas que não tereis onde recostar vossa cabeça, porque muitos atenderão ao despertamento”.
O Sr. Natalino agradeceu, dizendo imaginar isso mesmo, e irmão Adri acrescentou que a despeito de tudo muitos são os que preferem ficar no aguardo dos acontecimentos, mas serão, inevitavelmente, levados à evolução da vida eterna.
Falou com o Sr. Luiz Carlos, indagando se tivera medo, e ele respondeu que não.
Nesse momento irmão Adri pediu orássemos aos que sofrem enquanto os Espíritos iam percorrer nossos lares.
Oramos, nesse meio tempo surgiu outro Espírito materializado, que percorreu a primeira corrente fazendo piscar uma lâmpada vermelha, de forte claridade, que trazia na mão direita.
Depois de um bom tempo foi desligada a vitrola, que voltara a funcionar, retornou irmão Atanásio e disse estar satisfeito com todos, pedindo ainda que continuassem nesse desenvolvimento.
Voltou irmão Adri, disse que tudo estava bem e que a falange de Espíritos atendera a todos os doentes.
A Sra. Maura transmitiu ao irmão um pedido da Sra. Maria Cortez, respondendo o espírito que tudo quanto pudera ser feito já o fora, devendo agora ser dado cumprimento às instruções espirituais, pois em caso contrário não vencerá, eis que a cada um é dado sempre de acordo com o merecimento.
Deixou seu abraço para todos e pediu que fosse anotada a formação da 1ª corrente, que deverá ser mantida no futuro.
A propósito, recomendou-me fazer o registo, para que não haja nenhum esquecimento.
Disse ao Sr. Clare que ele tem ainda algumas viagens a fazer, porque essa é a sua tarefa.
Esse senhor falou da ausência do fotógrafo, Sr. Nedyr M. Rocha, que fora convidado, e irmão Adri disse que então oportunamente deverá ser feita a focalização de todos aconselhada para hoje, para recordação.
Pediu vibrações para a Sra. Otília, a fim de que fosse auxiliada, recomendou ao Sr. Clare que no final convidasse 4 jovens para darem sua impressão sobre como recebeu as manifestações espirituais, e disse, por oportuno, que nada é obstáculo para os Espíritos, por mais que uma coisa esteja fechada.
A Sra. Maura pediu orientação sobre a direcção deste trabalho e irmão Adri confirmou que a responsabilidade cabe a ela.
Autorizou o encerramento e despediu-se, oramos e fomos chamados os médiuns.
Acesas as luzes verificou-se que os controles permaneciam inalterados.
A reunião terminou às 23:30 horas.
O registo das pessoas da 1ª corrente é o seguinte: Maria Ross, Maria Carmen Ribeiro, Márcia, Marilda, Demair Fonseca, Valdemar, Maura, Natalino, Marcos, Walter, Milton, Luiz Carlos.
E, para constar, eu, Renaldo Stérckele, lavre a presente acta, que vai por mim assinada, figurando as assinaturas de todos os demais no livro de presença.
Renaldo Stérckele
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Mocidade
- 2ª Reunião -
Aos vinte e nove dias do mês de abril do ano de 1964, na sede da Casa da Paz, à rua Um nº 10-A, em Vila Gustavo, em São Paulo, realizou-se a 2ª Reunião de efeitos físicos dedicada à orientação da juventude estudiosa do Evangelho.
Presentes 21 pessoas, fechou-se a porta às 20:05 horas, fez-se a leitura da acta da reunião anterior e depois foram algemados e vendados os médiuns António Alves Feitosa, José Costa Lima, Geraldo de Oliveira Garcia e Pedrima Petrova.
Às 20:30 horas foram corridas as cortinas e apagadas as luzes e nos pusemos em preces, sob a direcção da Sra. Maura Alves.
A vitrola foi posta em funcionamento pelos Espíritos e após pouco tempo ouvimos sons do violão, com o qual se apresenta irmão Pedro Rodrigues;
saiu da cabina, mostrou o instrumento, executou algumas melodias e retornou, tornando a ligar a vitrola, que fora silenciada.
Mostrou-se um Espírito com bela luz vermelha, própria, à altura do tórax, andou um pouco e recuou.
Voltou logo depois com flores que distribuiu à 1ª corrente.
Entrou, depois mostrou-se entre as cortinas outro Espírito, portador de viva luz vermelha, ergueu as mãos à sua luz e a extinguiu.
Passado algum tempo surgiu outro Espírito, trazendo luz verde, difusa; recolheu-se.
Falando pela voz directa apresentou-se o Espírito de irmão Adri Caramuru, cumprimentou-nos em nome do mestre e a seguir falou:
“A paz de Jesus seja convosco.
Cada um de vós esteja com os corações ligados ao Alto;
possa neste momento desprender-se de todas as preocupações, ligar-se pelas suas súplicas à luminosidade fluídica do Pai e assim receber sua seiva, seu amor, à semelhança do Mestre, porque ele revive, sempre renasce, em todos os momentos dentro daquele que nele crê.
Neste momento possais receber o renascimento do mestre e possa ele tirar-vos da obscuridade, banhar-vos no fluido celestial e possais assim ligar-vos ao verbo eterno, com a sua justiça, com o seu amor, porque bem-aventurado é o resignado, é o que ama, é o que sabe distribuir o seu amor, é aquele que ora, é aquele que sabe a direcção de sua prece, é aquele que estende a sua mão para amparar o caído, faz com a mão direita de modo que a esquerda não saiba, é o que ora com os olhos abertos, para não ser como o que tem olhos mas não quer ver, é aquele que para orar se liga a Jesus, porque sabe que ele é o conforto, a luminosidade eterna, o amor celestial e está com todos aqueles que ligam a sua prece, sua vibração ao Pai misericordioso. Todos os que estão ligados aos seus mandamentos estão assim profetizando, em benefício da humanidade.
Que todos vós, ligados a esse mesmo princípio, façais vossa súplica, vossa prece, esqueçais de vós mesmos em benefício dos que sofrem, dos que estão lá fora, dos que vivem nas cavernas das imperfeições, dos que vivem dominados pelo amor próprio, dos que ainda se arrastam porque não tiveram oportunidade de conviver na lei do amor e das palavras do Evangelho.
Orai a Jesus, que vos chama e deposita em cada um o amor universal, para que possais multiplicar como ele multiplicou o pão e os peixes e possais elevar-vos para estar com sua sabedoria”.
Calou-se, oramos e depois voltou Adri:
“Como vos encontrais?
Todos estais com o mesmo sentimento de bondade, de amor?
Márcia: porque, quando orais, fechais os olhos?
E porque recomendais a todos que os fechem?”
Esta respondeu que é para poder bem mentalizar.
Continuou Adri:
“A janela mais perfeita do corpo humano são os olhos.
Sempre abertos, colhem bem-aventurança, quando os sabeis aplicar, mas quando ainda atraem para outras coisas é aconselhável fechá-los”.
- 2ª Reunião -
Aos vinte e nove dias do mês de abril do ano de 1964, na sede da Casa da Paz, à rua Um nº 10-A, em Vila Gustavo, em São Paulo, realizou-se a 2ª Reunião de efeitos físicos dedicada à orientação da juventude estudiosa do Evangelho.
Presentes 21 pessoas, fechou-se a porta às 20:05 horas, fez-se a leitura da acta da reunião anterior e depois foram algemados e vendados os médiuns António Alves Feitosa, José Costa Lima, Geraldo de Oliveira Garcia e Pedrima Petrova.
Às 20:30 horas foram corridas as cortinas e apagadas as luzes e nos pusemos em preces, sob a direcção da Sra. Maura Alves.
A vitrola foi posta em funcionamento pelos Espíritos e após pouco tempo ouvimos sons do violão, com o qual se apresenta irmão Pedro Rodrigues;
saiu da cabina, mostrou o instrumento, executou algumas melodias e retornou, tornando a ligar a vitrola, que fora silenciada.
Mostrou-se um Espírito com bela luz vermelha, própria, à altura do tórax, andou um pouco e recuou.
Voltou logo depois com flores que distribuiu à 1ª corrente.
Entrou, depois mostrou-se entre as cortinas outro Espírito, portador de viva luz vermelha, ergueu as mãos à sua luz e a extinguiu.
Passado algum tempo surgiu outro Espírito, trazendo luz verde, difusa; recolheu-se.
Falando pela voz directa apresentou-se o Espírito de irmão Adri Caramuru, cumprimentou-nos em nome do mestre e a seguir falou:
“A paz de Jesus seja convosco.
Cada um de vós esteja com os corações ligados ao Alto;
possa neste momento desprender-se de todas as preocupações, ligar-se pelas suas súplicas à luminosidade fluídica do Pai e assim receber sua seiva, seu amor, à semelhança do Mestre, porque ele revive, sempre renasce, em todos os momentos dentro daquele que nele crê.
Neste momento possais receber o renascimento do mestre e possa ele tirar-vos da obscuridade, banhar-vos no fluido celestial e possais assim ligar-vos ao verbo eterno, com a sua justiça, com o seu amor, porque bem-aventurado é o resignado, é o que ama, é o que sabe distribuir o seu amor, é aquele que ora, é aquele que sabe a direcção de sua prece, é aquele que estende a sua mão para amparar o caído, faz com a mão direita de modo que a esquerda não saiba, é o que ora com os olhos abertos, para não ser como o que tem olhos mas não quer ver, é aquele que para orar se liga a Jesus, porque sabe que ele é o conforto, a luminosidade eterna, o amor celestial e está com todos aqueles que ligam a sua prece, sua vibração ao Pai misericordioso. Todos os que estão ligados aos seus mandamentos estão assim profetizando, em benefício da humanidade.
Que todos vós, ligados a esse mesmo princípio, façais vossa súplica, vossa prece, esqueçais de vós mesmos em benefício dos que sofrem, dos que estão lá fora, dos que vivem nas cavernas das imperfeições, dos que vivem dominados pelo amor próprio, dos que ainda se arrastam porque não tiveram oportunidade de conviver na lei do amor e das palavras do Evangelho.
Orai a Jesus, que vos chama e deposita em cada um o amor universal, para que possais multiplicar como ele multiplicou o pão e os peixes e possais elevar-vos para estar com sua sabedoria”.
Calou-se, oramos e depois voltou Adri:
“Como vos encontrais?
Todos estais com o mesmo sentimento de bondade, de amor?
Márcia: porque, quando orais, fechais os olhos?
E porque recomendais a todos que os fechem?”
Esta respondeu que é para poder bem mentalizar.
Continuou Adri:
“A janela mais perfeita do corpo humano são os olhos.
Sempre abertos, colhem bem-aventurança, quando os sabeis aplicar, mas quando ainda atraem para outras coisas é aconselhável fechá-los”.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Dirigiu-se ao Sr. Natalino:
“Vós sois capaz de orar com os olhos abertos, mentalizando a imagem do Senhor Jesus?”
“Sim, respondeu ele, porque é pelo pensamento que oramos, mas imagino que todos quanto assim fazem atendem ao ensinamento do próprio Jesus, para que não haja distração, mas quando nos encontramos num ambiente tal como aqui não há necessidade de se fecharem os olhos, mas firmar o pensamento”.
Prosseguiu Adri:
“Meus filhos, todos vós sabeis que Maria da Magdala viu as chagas do mestre, junto ao sepulcro, e assim será a humanidade, quando perder totalmente a curiosidade;
poderá orar conscientemente com os olhos abertos.
Se o objectivo é o sentimento, ligado ao objectivo máximo que é Jesus, então agem os olhos celestiais.
Milton:
“para orar é preciso fazer gestos?”
Respondeu ele entender que não, devendo, sim, o pensamento estar ligado a Jesus.
Disse Adri:
“Tudo isso, meus filhos, é para vós, que tendes a luz, que ireis entrar um pouco no terceiro milénio.
Vós ainda ireis observar muitos movimentos dolorosos, ranger de dentes, desenvolvendo-se perto de vós;
chegareis ainda a estar próximos de lugares de sofrimento, vendo todo o pavor e estando com olhos abertos para orar a Jesus, pedindo misericórdia, porque tereis de estar observando todos os movimentos daqueles que não tem fé, ou não tem religião, ou não tem compreensão, ou ainda não estão ligados ao poder do Pai de amor, porque é o momento de vos depreender-vos de vós mesmos, pedindo misericórdia para que todos possam receber como vós, sentir como vós, estar preparados como vós para resistir a tudo com naturalidade, com amor, sem exagero, porque todos, ligados ao Evangelho do Mestre, sabeis que tudo pode acontecer.
Parra; quando orais, a vossa súplica é em intenção de alguém.
Qual é o vosso estado, quando começais a orar, e qual é quando terminais a vossa súplica?”
Respondeu o moço que tem feito tudo para condenar o pensamento e espera ter agido bem.
Disse Adri:
“Então não confiais em que estais agindo certo?
Porque tudo é confiança, e confiança é fé”.
Falou o Sr. Parra que tem fé, mas tem errado muito e se julga imperfeito.
Continuou o Espírito:
“Na Terra ainda é muita a imperfeição.
Todos tendes de praticar.
Ainda estais fazendo um estágio de aprimoramento de um curso.
Todos são discípulos.
Os que estão envolvidos nessa luz universal que é o evangelho deveis encontrar sempre clareza, nunca pontos duvidosos.
Todos aqui se estão preparando para ser transportados para a vida eterna.
Marilda: quais são os momentos mais graciosos em que vos pondes a orar?”
Respondeu que é nas dificuldades.
Adri indagou quais os momentos que ela tem por difíceis, porque há ocasiões em que julgamos que tudo está difícil e perdido na imensidade.
Ante a resposta de Marilda, Adri recomendou:
“Ide dissipando vossas dificuldades, porque dificuldade é obscuridade.
Se Adri chamar qualquer um de vós e pedir qualquer coisa posta em algum ponto deste recinto, e for achardes sem esbarrardes em nada, estará sanada toda a dificuldade, porque dificuldade é treva.
“Vós sois capaz de orar com os olhos abertos, mentalizando a imagem do Senhor Jesus?”
“Sim, respondeu ele, porque é pelo pensamento que oramos, mas imagino que todos quanto assim fazem atendem ao ensinamento do próprio Jesus, para que não haja distração, mas quando nos encontramos num ambiente tal como aqui não há necessidade de se fecharem os olhos, mas firmar o pensamento”.
Prosseguiu Adri:
“Meus filhos, todos vós sabeis que Maria da Magdala viu as chagas do mestre, junto ao sepulcro, e assim será a humanidade, quando perder totalmente a curiosidade;
poderá orar conscientemente com os olhos abertos.
Se o objectivo é o sentimento, ligado ao objectivo máximo que é Jesus, então agem os olhos celestiais.
Milton:
“para orar é preciso fazer gestos?”
Respondeu ele entender que não, devendo, sim, o pensamento estar ligado a Jesus.
Disse Adri:
“Tudo isso, meus filhos, é para vós, que tendes a luz, que ireis entrar um pouco no terceiro milénio.
Vós ainda ireis observar muitos movimentos dolorosos, ranger de dentes, desenvolvendo-se perto de vós;
chegareis ainda a estar próximos de lugares de sofrimento, vendo todo o pavor e estando com olhos abertos para orar a Jesus, pedindo misericórdia, porque tereis de estar observando todos os movimentos daqueles que não tem fé, ou não tem religião, ou não tem compreensão, ou ainda não estão ligados ao poder do Pai de amor, porque é o momento de vos depreender-vos de vós mesmos, pedindo misericórdia para que todos possam receber como vós, sentir como vós, estar preparados como vós para resistir a tudo com naturalidade, com amor, sem exagero, porque todos, ligados ao Evangelho do Mestre, sabeis que tudo pode acontecer.
Parra; quando orais, a vossa súplica é em intenção de alguém.
Qual é o vosso estado, quando começais a orar, e qual é quando terminais a vossa súplica?”
Respondeu o moço que tem feito tudo para condenar o pensamento e espera ter agido bem.
Disse Adri:
“Então não confiais em que estais agindo certo?
Porque tudo é confiança, e confiança é fé”.
Falou o Sr. Parra que tem fé, mas tem errado muito e se julga imperfeito.
Continuou o Espírito:
“Na Terra ainda é muita a imperfeição.
Todos tendes de praticar.
Ainda estais fazendo um estágio de aprimoramento de um curso.
Todos são discípulos.
Os que estão envolvidos nessa luz universal que é o evangelho deveis encontrar sempre clareza, nunca pontos duvidosos.
Todos aqui se estão preparando para ser transportados para a vida eterna.
Marilda: quais são os momentos mais graciosos em que vos pondes a orar?”
Respondeu que é nas dificuldades.
Adri indagou quais os momentos que ela tem por difíceis, porque há ocasiões em que julgamos que tudo está difícil e perdido na imensidade.
Ante a resposta de Marilda, Adri recomendou:
“Ide dissipando vossas dificuldades, porque dificuldade é obscuridade.
Se Adri chamar qualquer um de vós e pedir qualquer coisa posta em algum ponto deste recinto, e for achardes sem esbarrardes em nada, estará sanada toda a dificuldade, porque dificuldade é treva.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Maria: como é que podeis acender luz para afastar as dificuldades da obscuridade?”
Disse Maria:
“Elevando prece a Jesus”.
Adri:
“Estais vendo, Márcia?
Tudo isso é oração.
O Mestre ensinou a orar para que o atraiamos.
Valter: Quando perambulais dentro dessa falange - muitas das vezes pensais que estais sozinhos, e então passais a observar que cada falange tem uma dificuldade, uma deficiência.
Então, se no momento em que vos aproximardes de uma falange ocorrer um desastre, como é que estareis?”
Disse o rapaz nada ter testemunhado depois de se ter feito adulto, mas acredita que o sentimento de tais ocasiões deve ser o de ajudar.
Tornou o Espírito: “Dentro do sentimento natural, não é?
Porque o cristão deve ser sempre natural.
Jesus, quando estava nas aflições, quando estava sendo tentado, mantinha-se natural.
Não é isso que o Evangelho vos pede?”
Amanhã, quando desencarnarem vossos filhos, vossa companheira, devereis ser naturais.”
Disse o rapaz saber que é assim, mas não se encontrar totalmente preparado.
Continuou o Espírito:
“Não vos estou dando aula, mas procurando ver o sentimento profundo de cada um de vós, que tendes grandes responsabilidades, que fostes preparados nesta encarnação para todos os acontecimentos que se verificam e devereis dar sempre o testemunho, todo o amor, para que possais ser os cordeiros da paz, sem separação de classe, cor, seita religiosa, amando a todos como Jesus nos amou.
Carmen: já experimentou orar sob uma luz de 1000 watts?
O que é mais fácil para vós?
Orar no escuro ou no claro?”
A moça disse encontrar mais facilidade para mentalizar no escuro.
Falou irmão Adri:
“Mas não deve.
O artista, quando está preocupado com uma tela, embora tenha os olhos abertos encontra-se totalmente preso á sua arte.
Assim, o engenheiro, quando está tratando do aperfeiçoamento de algo, nada o perturba, seja o ruído de máquinas ou o movimento à sua volta, porque está completamente ligado ao objectivo.
Portanto, quando orardes devereis ser como o desenhista, o mecânico, ligados ao aperfeiçoamento, e nada vos deves perturbar, porque devereis estar imbuídos da vossa responsabilidade.
Grande objectivo é orar com o sentimento.
Observai, por exemplo, um artista, quando está empenhado em alguma coisa: chegais a falar com ele, responde mas não vos sentis bem, porque julgais que vos tratou com pouco caso, mas é que na verdade ele está totalmente aplicado à sua obra.”
Deu a palavra ao Sr. Natalino, ele disse haver bem sentido o objectivo de irmão Adri, ao se referir à prece, que deve ser algo saído do nosso íntimo, no recolhimento de nós mesmos, para atingir seu objectivo.
Retrucou Adri:
“Sim, porque prece é luz, é vida, é paz, é harmonia, é evolução, humildade, perseverança e assim uma série de coisas.
Jesus, por exemplo, quando falava aos homens disse que nem só de pão viveriam, mas de sua fé.
Ora, será que Jesus queira assim impedir os homens de comer? Não!
Disse Maria:
“Elevando prece a Jesus”.
Adri:
“Estais vendo, Márcia?
Tudo isso é oração.
O Mestre ensinou a orar para que o atraiamos.
Valter: Quando perambulais dentro dessa falange - muitas das vezes pensais que estais sozinhos, e então passais a observar que cada falange tem uma dificuldade, uma deficiência.
Então, se no momento em que vos aproximardes de uma falange ocorrer um desastre, como é que estareis?”
Disse o rapaz nada ter testemunhado depois de se ter feito adulto, mas acredita que o sentimento de tais ocasiões deve ser o de ajudar.
Tornou o Espírito: “Dentro do sentimento natural, não é?
Porque o cristão deve ser sempre natural.
Jesus, quando estava nas aflições, quando estava sendo tentado, mantinha-se natural.
Não é isso que o Evangelho vos pede?”
Amanhã, quando desencarnarem vossos filhos, vossa companheira, devereis ser naturais.”
Disse o rapaz saber que é assim, mas não se encontrar totalmente preparado.
Continuou o Espírito:
“Não vos estou dando aula, mas procurando ver o sentimento profundo de cada um de vós, que tendes grandes responsabilidades, que fostes preparados nesta encarnação para todos os acontecimentos que se verificam e devereis dar sempre o testemunho, todo o amor, para que possais ser os cordeiros da paz, sem separação de classe, cor, seita religiosa, amando a todos como Jesus nos amou.
Carmen: já experimentou orar sob uma luz de 1000 watts?
O que é mais fácil para vós?
Orar no escuro ou no claro?”
A moça disse encontrar mais facilidade para mentalizar no escuro.
Falou irmão Adri:
“Mas não deve.
O artista, quando está preocupado com uma tela, embora tenha os olhos abertos encontra-se totalmente preso á sua arte.
Assim, o engenheiro, quando está tratando do aperfeiçoamento de algo, nada o perturba, seja o ruído de máquinas ou o movimento à sua volta, porque está completamente ligado ao objectivo.
Portanto, quando orardes devereis ser como o desenhista, o mecânico, ligados ao aperfeiçoamento, e nada vos deves perturbar, porque devereis estar imbuídos da vossa responsabilidade.
Grande objectivo é orar com o sentimento.
Observai, por exemplo, um artista, quando está empenhado em alguma coisa: chegais a falar com ele, responde mas não vos sentis bem, porque julgais que vos tratou com pouco caso, mas é que na verdade ele está totalmente aplicado à sua obra.”
Deu a palavra ao Sr. Natalino, ele disse haver bem sentido o objectivo de irmão Adri, ao se referir à prece, que deve ser algo saído do nosso íntimo, no recolhimento de nós mesmos, para atingir seu objectivo.
Retrucou Adri:
“Sim, porque prece é luz, é vida, é paz, é harmonia, é evolução, humildade, perseverança e assim uma série de coisas.
Jesus, por exemplo, quando falava aos homens disse que nem só de pão viveriam, mas de sua fé.
Ora, será que Jesus queira assim impedir os homens de comer? Não!
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Jesus se referia a que quando fizesse alguém alguma coisa benéfica aos seus semelhantes, não tocasse trombeta, para que só o Pai soubesse, mas não é assim que acontece, porque quando fazeis qualquer coisa alardeais, e assim já recebestes a vossa paga.
Não é isso que vos ensinam os mandamentos da lei, o Evangelho de Jesus?
Fazer sempre em secreto?
Não é raro achardes que o quanto fizestes foi uma insignificância, mas se foi em secreto, sem maior intenção, Deus vos dará a paga.
Não façais como os hipócritas, que oram nos templos, em pé, para serem vistos pelos homens.
Não é o que deve acontecer convosco, que vos estais preparando: deveis fazer sem olhar a quem, pois esse é o objectivo.
Estou agora para vos responder”.
Um dos jovens indagou como fazer para desenvolver continuamente o amor em nós.
Adri respondeu que o modo é sempre examinar todas as obras, a fim de que não seja preciso voltar para completar as tarefas, pois o objectivo de tudo é trabalho, não invocação dos Espíritos.
Estes são amigos de todos mas também o são da leitura, da intelectualidade, e assim todos devem procurar aperfeiçoar-se.
Trocou palavras fraternas com outros jovens e depois informou que ia percorrer nossos lares.
Afastou-se oramos e a vitrola foi posta em funcionamento.
A seguir foi a vitrola desligada, retornou Pedro Rodrigues com o violão, executou algo mais e entregou o instrumento à Sra. Maura.
Também pela voz directa apresentou-se irmão Atanásio, cumprimentando-nos, desejou que encontremos a felicidade e agradeceu a colaboração de todos.
Disse que ia dar um presente à professora que estava cuidando das suas crianças, ouvimos ruído de flores sendo manuseadas, Atanásio chamou Márcia e lhe deu o mimo.
Voltou irmão Adri e se pôs à disposição de todos.
Tendo eu falado a respeito das tarefas sob responsabilidade do núcleo, respondeu irmão Adri que tudo quanto a Espiritualidade exige está obviamente registado e cabe a nós procurar verificar a extensão.
Mencionou, porém, que precisaremos ser mais fraternos, porque, quase sempre, nem bem terminam as reuniões já nos pomos a comentar e apontar falhas de outrem, esquecidos de que nada temos que ver com as possíveis deficiências alheias, pois não responderemos senão pelas nossas próprias.
Dirigindo-se ao Sr. Clare, mencionou que os Espíritos lhe haviam pedido que estivesse em contato constante com Uberaba e indagou porque isso não fora feito.
Pediu prece, contou até 3 e chamou o médium Costa Lima, perguntando-lhe se precisava de alguma coisa.
O Sr. Lima pediu amparo espiritual.
Irmão Adri conversou brevemente com outras pessoas.
Contou até 3 e despertou o médium Feitosa, recomendando-lhe auxiliar todos os necessitados.
O Sr. Feitosa solicitou esclarecimento acerca de um do quadro que constantemente se apresenta a sua vidência, respondendo então irmão Adri que deve aguardar, pois oportunamente tudo lhe será revelado.
Autorizou o andamento e despediu-se.
Orávamos quando irmão Adri voltou e recomendou à Sra. Maura que convide seis médiuns de toda a sua confiança e convide Carmen para uma reunião deste género, que os Espíritos precisam falar com ela.
Concluídas as preces e chamados os médiuns foram acesas as luzes, verificando-se que os controles estavam inalterados.
A reunião terminou às 23:15 horas.
E, para constar, eu, Renaldo Stérckele, lavrei a presente acta, que vai por mim assinada, figurando as assinaturas de todos os demais no livro de presença.
Renaldo Stérckele.
(Nascido em 06/08/1924 e desencarnado em 07/10/2006)
§.§.§- O-canto-da-ave
Não é isso que vos ensinam os mandamentos da lei, o Evangelho de Jesus?
Fazer sempre em secreto?
Não é raro achardes que o quanto fizestes foi uma insignificância, mas se foi em secreto, sem maior intenção, Deus vos dará a paga.
Não façais como os hipócritas, que oram nos templos, em pé, para serem vistos pelos homens.
Não é o que deve acontecer convosco, que vos estais preparando: deveis fazer sem olhar a quem, pois esse é o objectivo.
Estou agora para vos responder”.
Um dos jovens indagou como fazer para desenvolver continuamente o amor em nós.
Adri respondeu que o modo é sempre examinar todas as obras, a fim de que não seja preciso voltar para completar as tarefas, pois o objectivo de tudo é trabalho, não invocação dos Espíritos.
Estes são amigos de todos mas também o são da leitura, da intelectualidade, e assim todos devem procurar aperfeiçoar-se.
Trocou palavras fraternas com outros jovens e depois informou que ia percorrer nossos lares.
Afastou-se oramos e a vitrola foi posta em funcionamento.
A seguir foi a vitrola desligada, retornou Pedro Rodrigues com o violão, executou algo mais e entregou o instrumento à Sra. Maura.
Também pela voz directa apresentou-se irmão Atanásio, cumprimentando-nos, desejou que encontremos a felicidade e agradeceu a colaboração de todos.
Disse que ia dar um presente à professora que estava cuidando das suas crianças, ouvimos ruído de flores sendo manuseadas, Atanásio chamou Márcia e lhe deu o mimo.
Voltou irmão Adri e se pôs à disposição de todos.
Tendo eu falado a respeito das tarefas sob responsabilidade do núcleo, respondeu irmão Adri que tudo quanto a Espiritualidade exige está obviamente registado e cabe a nós procurar verificar a extensão.
Mencionou, porém, que precisaremos ser mais fraternos, porque, quase sempre, nem bem terminam as reuniões já nos pomos a comentar e apontar falhas de outrem, esquecidos de que nada temos que ver com as possíveis deficiências alheias, pois não responderemos senão pelas nossas próprias.
Dirigindo-se ao Sr. Clare, mencionou que os Espíritos lhe haviam pedido que estivesse em contato constante com Uberaba e indagou porque isso não fora feito.
Pediu prece, contou até 3 e chamou o médium Costa Lima, perguntando-lhe se precisava de alguma coisa.
O Sr. Lima pediu amparo espiritual.
Irmão Adri conversou brevemente com outras pessoas.
Contou até 3 e despertou o médium Feitosa, recomendando-lhe auxiliar todos os necessitados.
O Sr. Feitosa solicitou esclarecimento acerca de um do quadro que constantemente se apresenta a sua vidência, respondendo então irmão Adri que deve aguardar, pois oportunamente tudo lhe será revelado.
Autorizou o andamento e despediu-se.
Orávamos quando irmão Adri voltou e recomendou à Sra. Maura que convide seis médiuns de toda a sua confiança e convide Carmen para uma reunião deste género, que os Espíritos precisam falar com ela.
Concluídas as preces e chamados os médiuns foram acesas as luzes, verificando-se que os controles estavam inalterados.
A reunião terminou às 23:15 horas.
E, para constar, eu, Renaldo Stérckele, lavrei a presente acta, que vai por mim assinada, figurando as assinaturas de todos os demais no livro de presença.
Renaldo Stérckele.
(Nascido em 06/08/1924 e desencarnado em 07/10/2006)
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Síndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral
Dr.Lacerda
O paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se fosse um robô, estava rodeado por cinco entidades obsessoras de muito baixo padrão vibratório.
Suas reacções eram apenas vegetativas com demonstrações psíquicas mínimas.
Às vezes ouvia vozes estranhas que o induziam a atitudes de autodestruição, ou faziam comentários de seus actos.
Tais vozes procuravam desmoralizá-lo sempre.
Ao ser submetido, em desdobramento, a exame no Hospital Amor e Caridade, do plano espiritual, verificaram que o enfermo era portador de um aparelho estranho fortemente fixado por meio de parafusos no osso occipital com filamentos muito finos distribuídos na intimidade do cérebro e algumas áreas do córtex frontal.
Explicaram os médicos desencarnados que se tratava de um aparelho electrónico colocado com o interesse de prejudicar o paciente por inteligência poderosa e altamente técnica e que os cinco espíritos obsessores que o assistiam eram apenas “guardas” incapazes de dominarem técnica tão sofisticada.
Zelavam apenas pela permanência do aparelho no doente.
Foram atendidos em primeiro lugar os espíritos negativos que o assistiam e devidamente encaminhados ao Hospital.
Em virtude de se tratar de um obsessor dotado de alto nível de inteligência, a espiritualidade determinou que o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais tarde, em sessão especial.
À hora aprazada, o enfermo foi desdobrado pela Apometria e conduzido ao Hospital para exame, em seguida trouxemos o espírito do obsessor para ser atendido no ambiente de trabalho.
Explicaram os amigos espirituais que, bastaria tentar desparafusar o aparelho para que o mesmo emitisse um sinal electrónico para a base alertando o comando das trevas.
Tocaram no parafuso que tinha “rosca esquerda” esperando assim atrair o responsável.
Estimavam detê-lo de qualquer forma, para isso tomando precauções pela distribuição de forte guarnição estrategicamente situada.
Ao final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita com toda delicadeza possível visando não lesar o enfermo.
Disse também que já havia instalado mais de 900 instrumentos de vários tipos no cérebro de seres humanos e que em alguns indivíduos o resultado era nulo porque havia como uma imunidade para tais engenhos;
que outros o recebiam com muita facilidade, tornando-se autómatos;
e que outros, uns poucos, morreram.
O funcionamento do aparelho era o seguinte;
o aparelho recebia uma onda electromagnética de rádio frequência, em faixa de baixa frequência, de maneira constante, porém sem atingir os níveis da consciência.
Tinha por finalidade esgotar seu sistema nervoso.
Em momentos marcados, emitia sinal modulado com vozes de comando, ordens, comentários, etc.
O próprio enfermo fornece energia para o funcionamento do engenho parasita, um filamento estará ligado a um tronco nervoso ou a um músculo com o objectivo de captar a energia emitida.
A recuperação manifestou-se em 48 horas.
A primeira revisão aconteceu um mês após. O paciente prosseguiu nos estudos.
Cinco anos depois se encontra bem.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Aparelhos mais ou menos sofisticados, que o descrito no relato acima, são colocados com muita precisão e cuidado, no Sistema Nervoso Central dos pacientes.
Em geral os portadores de tais aparelhos eram obsidiados de longa data e que aparentemente sofriam muito com esses mecanismos parasitas.
A finalidade desses engenhos electrónicos é causar perturbação nervosa na área da sensibilidade ou em centros nervosos determinados.
Alguns mais perfeitos e complexos, atingem também ”áreas motoras específicas causando respostas neurológicas correspondentes, tais como paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas, etc.
O objectivo sempre é desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e fazê-lo sofrer.
A interferência constante no sistema nervoso causa perturbações de vulto, não só da fisiologia normal, mas, sobretudo no vasto domínio da mente, com reflexos imediatos para a devida apreciação dos valores da personalidade e suas respostas na conduta do indivíduo.
Tudo isso se passa no mundo espiritual, no corpo astral.
Somente em desdobramento é possível retirar esses artefactos parasitas, o que explica a ineficiência dos “passes” neste tipo de enfermidade.
O obsessor pode ser de dois tipos:
ou o inimigo contratou mediante barganha em troca do trabalho, a instalação com algum mago das sombras, verdadeiro técnico em tais misteres, ou o obsessor é o próprio técnico que pessoalmente colocou o aparelho e zela pelo funcionamento do mesmo, tornando o quadro mais sombrio.
A finalidade desses engenhos electrónicos (electrónicos, sim; e sofisticados) é causar perturbações funcionais em áreas como as da sensibilidade, percepções ou motoras, e outros centros nervosos, como núcleos da base cerebral e da vida vegetativa.
Mais perfeitos e complexos, alguns afectam área s múltiplas e zonas motoras específicas, com as correspondentes respostas neurológicas:
paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas etc., paralelamente às perturbações psíquicas.
Como se vê, o objectivo é sempre diabólico: desarmonizar a fisiologia nervosa e fazer a vítima sofrer.
A presença dos aparelhos parasitas já indica o tipo de obsessores que terão de ser enfrentados:
Em geral pertencem a dois grandes “ramos”:
1 – O inimigo da vítima, contrata, mediante barganha, um mago das Trevas, especializado na confecção e instalação dos aparelhos.
2 – O obsessor é o próprio técnico, que confecciona, instala o aparelho e, como se não bastasse, também zela pelo ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira sombrio.
É comum obsessores colocarem objectos envenenados em incisões operatórias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal-estar possível, já que com isso impedem a cicatrização ou ensejam a formação de fístulas rebeldes, perigosas (em vísceras ocas, por exemplo).
Usam para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos – tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercussão no corpo físico:
dores, prurido intenso, desagradável calor local, inflamação etc. Vide também: Diatetesterapia e Micro Organizadores Florais.
§.§.§- O-canto-da-ave
Em geral os portadores de tais aparelhos eram obsidiados de longa data e que aparentemente sofriam muito com esses mecanismos parasitas.
A finalidade desses engenhos electrónicos é causar perturbação nervosa na área da sensibilidade ou em centros nervosos determinados.
Alguns mais perfeitos e complexos, atingem também ”áreas motoras específicas causando respostas neurológicas correspondentes, tais como paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas, etc.
O objectivo sempre é desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e fazê-lo sofrer.
A interferência constante no sistema nervoso causa perturbações de vulto, não só da fisiologia normal, mas, sobretudo no vasto domínio da mente, com reflexos imediatos para a devida apreciação dos valores da personalidade e suas respostas na conduta do indivíduo.
Tudo isso se passa no mundo espiritual, no corpo astral.
Somente em desdobramento é possível retirar esses artefactos parasitas, o que explica a ineficiência dos “passes” neste tipo de enfermidade.
O obsessor pode ser de dois tipos:
ou o inimigo contratou mediante barganha em troca do trabalho, a instalação com algum mago das sombras, verdadeiro técnico em tais misteres, ou o obsessor é o próprio técnico que pessoalmente colocou o aparelho e zela pelo funcionamento do mesmo, tornando o quadro mais sombrio.
A finalidade desses engenhos electrónicos (electrónicos, sim; e sofisticados) é causar perturbações funcionais em áreas como as da sensibilidade, percepções ou motoras, e outros centros nervosos, como núcleos da base cerebral e da vida vegetativa.
Mais perfeitos e complexos, alguns afectam área s múltiplas e zonas motoras específicas, com as correspondentes respostas neurológicas:
paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas etc., paralelamente às perturbações psíquicas.
Como se vê, o objectivo é sempre diabólico: desarmonizar a fisiologia nervosa e fazer a vítima sofrer.
A presença dos aparelhos parasitas já indica o tipo de obsessores que terão de ser enfrentados:
Em geral pertencem a dois grandes “ramos”:
1 – O inimigo da vítima, contrata, mediante barganha, um mago das Trevas, especializado na confecção e instalação dos aparelhos.
2 – O obsessor é o próprio técnico, que confecciona, instala o aparelho e, como se não bastasse, também zela pelo ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira sombrio.
É comum obsessores colocarem objectos envenenados em incisões operatórias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal-estar possível, já que com isso impedem a cicatrização ou ensejam a formação de fístulas rebeldes, perigosas (em vísceras ocas, por exemplo).
Usam para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos – tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercussão no corpo físico:
dores, prurido intenso, desagradável calor local, inflamação etc. Vide também: Diatetesterapia e Micro Organizadores Florais.
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TEMAS DA DOUTRINA ESPÍRITA
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS - COMA
EUTANÁSIA GENÉTICA CONTROLE DA NATALIDADE BEBÊS DE PROVETA
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DETERMINAÇÃO DE SEXO HOMEOPATIA
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
Pergunta:
O que a Doutrina Espírita pode falar a respeito de doação de órgãos, sabendo-se que o desligamento total do espírito pode às vezes ocorrer em até 24 horas e que, para a medicina, o tempo é muito importante para a eficácia dos transplantes?
O Espiritismo é contra ou a favor dos transplantes?
Emmanuel - O benefício daqueles que necessitam consiste numa das maiores recompensas para o espírito.
Desse modo, a Doutrina Espírita vê com bons olhos a doação de órgãos.
Mesmo que a separação entre o espírito e o corpo não se tenha completado, a Espiritualidade dispõe de recursos para impedir impressões penosas e sofrimentos aos doadores.
A doação de órgãos não é contrária às Leis da Natureza, porque beneficia, além disso, é uma oportunidade para que se desenvolvam os conhecimentos científicos, colocando-os a serviço de vários necessitados.
COMA
Pergunta:
O que se passa com os espíritos encarnados cujos corpos ficam meses, e até mesmo anos, em estado vegetativo (coma)?
Emmanuel - Seu estado será de acordo com sua situação mental.
Há casos em que o espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais.
São Pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação.
Em outros casos, os espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.
Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contactos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual.
É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos.
Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio.
Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direcciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médico)
EUTANÁSIA
Pergunta:
Qual postura se deve ter perante a eutanásia?
Estando o corpo físico sendo mantido por instrumentos, o espírito continua ligado a ele ou não?
Emmanuel - Os profissionais e responsáveis por pacientes que consentem com a prática da eutanásia, imbuída de ideias materialistas, desconhecem a realidade maior quanto à imortalidade do espírito.
A morte voluntária é entendida como o fim de todos os sofrimentos, mas trata-se de considerável engano.
A fuga de uma situação difícil, como a enfermidade, não resolverá as causas profundas que a produziram, já que estas se encontram em nossa consciência.
É necessário confiar, antes de tudo, na Providência Divina, já que tais situações consistem em valiosas lições em processos de depuração do espírito.
Os momentos difíceis serão seguidos, mais tarde, por momentos felizes.
Deve-se lembrar também que a ciência médica avança todos os dias e que males, antes incuráveis, hoje recebem tratamento adequado, além disso, em mais de uma ocasião já se verificaram casos de cura em pacientes desenganados pelos médicos.
Quanto à outra questão, respondemos que sim, os aparelhos conseguem fazer com que o espírito permaneça ligado a seu corpo por meio de laços do perispírito. Isso ocorre porque eles conseguem superar, até certo ponto, as descompensações e desarmonias no fluxo vital do organismo causado pela enfermidade
EUTANÁSIA GENÉTICA CONTROLE DA NATALIDADE BEBÊS DE PROVETA
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DETERMINAÇÃO DE SEXO HOMEOPATIA
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
Pergunta:
O que a Doutrina Espírita pode falar a respeito de doação de órgãos, sabendo-se que o desligamento total do espírito pode às vezes ocorrer em até 24 horas e que, para a medicina, o tempo é muito importante para a eficácia dos transplantes?
O Espiritismo é contra ou a favor dos transplantes?
Emmanuel - O benefício daqueles que necessitam consiste numa das maiores recompensas para o espírito.
Desse modo, a Doutrina Espírita vê com bons olhos a doação de órgãos.
Mesmo que a separação entre o espírito e o corpo não se tenha completado, a Espiritualidade dispõe de recursos para impedir impressões penosas e sofrimentos aos doadores.
A doação de órgãos não é contrária às Leis da Natureza, porque beneficia, além disso, é uma oportunidade para que se desenvolvam os conhecimentos científicos, colocando-os a serviço de vários necessitados.
COMA
Pergunta:
O que se passa com os espíritos encarnados cujos corpos ficam meses, e até mesmo anos, em estado vegetativo (coma)?
Emmanuel - Seu estado será de acordo com sua situação mental.
Há casos em que o espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais.
São Pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação.
Em outros casos, os espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.
Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contactos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual.
É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos.
Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio.
Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direcciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médico)
EUTANÁSIA
Pergunta:
Qual postura se deve ter perante a eutanásia?
Estando o corpo físico sendo mantido por instrumentos, o espírito continua ligado a ele ou não?
Emmanuel - Os profissionais e responsáveis por pacientes que consentem com a prática da eutanásia, imbuída de ideias materialistas, desconhecem a realidade maior quanto à imortalidade do espírito.
A morte voluntária é entendida como o fim de todos os sofrimentos, mas trata-se de considerável engano.
A fuga de uma situação difícil, como a enfermidade, não resolverá as causas profundas que a produziram, já que estas se encontram em nossa consciência.
É necessário confiar, antes de tudo, na Providência Divina, já que tais situações consistem em valiosas lições em processos de depuração do espírito.
Os momentos difíceis serão seguidos, mais tarde, por momentos felizes.
Deve-se lembrar também que a ciência médica avança todos os dias e que males, antes incuráveis, hoje recebem tratamento adequado, além disso, em mais de uma ocasião já se verificaram casos de cura em pacientes desenganados pelos médicos.
Quanto à outra questão, respondemos que sim, os aparelhos conseguem fazer com que o espírito permaneça ligado a seu corpo por meio de laços do perispírito. Isso ocorre porque eles conseguem superar, até certo ponto, as descompensações e desarmonias no fluxo vital do organismo causado pela enfermidade
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Re: Estudos Avançados Espíritas
GENÉTICA
Pergunta:
A Ciência se aperfeiçoa e caminha para resolver todos os problemas genéticos, ou seja, não mais nascerão crianças defeituosas.
Pode-se concluir que os espíritos necessitados não mais terão oportunidade de reencarnar com provas difíceis para cumprir?
Emmanuel - Mesmo com o aperfeiçoamento da Ciência para resolver problemas genéticos, o espírito comprometeu-se em existências anteriores cometendo delitos que justificam, hoje, o seu nascimento com defeitos físicos e, por isso, continuará tendo provações difíceis objectivando a evolução.
A Ciência humana nunca poderá superar as Leis Divinas, que são físicas e morais, sendo que as provações não são somente de ordem física, mas também moral.
CONTROLO DA NATALIDADE
Pergunta:
Qual é a posição do Espiritismo quanto ao uso de anticoncepcionais à esterilização?
Emmanuel - Tendo firmes nossos valores morais, nosso discernimento determinará o número de filhos que possamos criar com alegria, dentro dos padrões de correcção e bons sentimentos.
Há clara diferença entre impedir a vinda de almas através do aborto, por egoísmo e desejo de sensualidade desequilibrada, e optar por um planeamento consciente, que cabe ao casal decidir.
A Doutrina deixa nossas consciências livres para tal gesto.
BEBÉS DE PROVETA - INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
Pergunta:
Como a Doutrina Espírita vê a situação dos bebés de proveta, isso é certo ou errado?
Emmanuel - A Espiritualidade inspira e acompanha os progressos da ciência e os pesquisadores não conseguem realizar o que não tem apoio nos laboratórios do Infinito.
Dentro da correta orientação médica, esse tipo de concepção pode ser tratado, não nos esquecendo de que muitas crianças sem lar anseiam por nosso afecto, em caso de impedimento físico para gerar um corpo.
DETERMINAÇÃO DE SEXO
Pergunta:
Como devemos encarar a possibilidade de a ciência humana patrocinar a determinação de sexo no início da gestação?
André Luiz - Compreendendo-se que nos vertebrados o desenho gonadal se reveste de potencialidades bissexuais no começo da formação, é claramente possível a intervenção da ciência terrestre na determinação do sexo, na primeira fase da vida embrionária; contudo, importa considerar que semelhante ingerência na esfera dos destinos humanos traria consequências imprevisíveis à organização moral, entre as criaturas, porque essa actuação indébita se verificaria apenas no campo morfológico, impondo talvez inversões desnecessárias e imprimindo graves complicações ao foro íntimo de quantos fossem submetidos a tais processos de experimentação, positivamente contrários à inteligência que reflecte a Sabedoria de Deus.
HOMEOPATIA
Pergunta:
É verdade que a homeopatia age no perispírito?
Emmanuel - O medicamento homeopático actua energeticamente e não quimicamente, ou seja, sua acção terapêutica vai se dar no plano dinâmico ou energético do corpo humano, que se localiza no perispírito.
A medicação estimula energeticamente o perispírito, que por ressonância vibratória equilibra as disfunções existentes, isto é, o remédio exerce duas funções enquanto actua.
Por isso a homeopatia além de tratar doenças físicas, atua também no tratamento dos desequilíbrios emocionais e mentais, promovendo, então, o reequilíbrio físico-espiritual.
EMMANUEL
(Do livro “Plantão De Respostas“ – Francisco Cândido Xavier, Pinga Fogo)
Pergunta:
A Ciência se aperfeiçoa e caminha para resolver todos os problemas genéticos, ou seja, não mais nascerão crianças defeituosas.
Pode-se concluir que os espíritos necessitados não mais terão oportunidade de reencarnar com provas difíceis para cumprir?
Emmanuel - Mesmo com o aperfeiçoamento da Ciência para resolver problemas genéticos, o espírito comprometeu-se em existências anteriores cometendo delitos que justificam, hoje, o seu nascimento com defeitos físicos e, por isso, continuará tendo provações difíceis objectivando a evolução.
A Ciência humana nunca poderá superar as Leis Divinas, que são físicas e morais, sendo que as provações não são somente de ordem física, mas também moral.
CONTROLO DA NATALIDADE
Pergunta:
Qual é a posição do Espiritismo quanto ao uso de anticoncepcionais à esterilização?
Emmanuel - Tendo firmes nossos valores morais, nosso discernimento determinará o número de filhos que possamos criar com alegria, dentro dos padrões de correcção e bons sentimentos.
Há clara diferença entre impedir a vinda de almas através do aborto, por egoísmo e desejo de sensualidade desequilibrada, e optar por um planeamento consciente, que cabe ao casal decidir.
A Doutrina deixa nossas consciências livres para tal gesto.
BEBÉS DE PROVETA - INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
Pergunta:
Como a Doutrina Espírita vê a situação dos bebés de proveta, isso é certo ou errado?
Emmanuel - A Espiritualidade inspira e acompanha os progressos da ciência e os pesquisadores não conseguem realizar o que não tem apoio nos laboratórios do Infinito.
Dentro da correta orientação médica, esse tipo de concepção pode ser tratado, não nos esquecendo de que muitas crianças sem lar anseiam por nosso afecto, em caso de impedimento físico para gerar um corpo.
DETERMINAÇÃO DE SEXO
Pergunta:
Como devemos encarar a possibilidade de a ciência humana patrocinar a determinação de sexo no início da gestação?
André Luiz - Compreendendo-se que nos vertebrados o desenho gonadal se reveste de potencialidades bissexuais no começo da formação, é claramente possível a intervenção da ciência terrestre na determinação do sexo, na primeira fase da vida embrionária; contudo, importa considerar que semelhante ingerência na esfera dos destinos humanos traria consequências imprevisíveis à organização moral, entre as criaturas, porque essa actuação indébita se verificaria apenas no campo morfológico, impondo talvez inversões desnecessárias e imprimindo graves complicações ao foro íntimo de quantos fossem submetidos a tais processos de experimentação, positivamente contrários à inteligência que reflecte a Sabedoria de Deus.
HOMEOPATIA
Pergunta:
É verdade que a homeopatia age no perispírito?
Emmanuel - O medicamento homeopático actua energeticamente e não quimicamente, ou seja, sua acção terapêutica vai se dar no plano dinâmico ou energético do corpo humano, que se localiza no perispírito.
A medicação estimula energeticamente o perispírito, que por ressonância vibratória equilibra as disfunções existentes, isto é, o remédio exerce duas funções enquanto actua.
Por isso a homeopatia além de tratar doenças físicas, atua também no tratamento dos desequilíbrios emocionais e mentais, promovendo, então, o reequilíbrio físico-espiritual.
EMMANUEL
(Do livro “Plantão De Respostas“ – Francisco Cândido Xavier, Pinga Fogo)
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Re: Estudos Avançados Espíritas
O EGOISMO
Sem dúvida, louváveis esforços são feitos para que a humanidade avance;
encorajam-se, estimulam-se, honram-se os bons sentimentos mais do que em qualquer outra época e, entretanto, o verme roedor do egoísmo continua sendo sempre a chaga social.
É um mal real que recai sobre todo o mundo, do qual cada um é mais ou menos vítima.
É preciso combatê-lo como se combate uma doença epidémica.
Para isso, deve se proceder à maneira dos médicos: ir à origem.
Que se procurem, então, em todas as partes da organização social, desde a família até os povos, desde a cabana até os palácios, todas as causas, todas as influências evidentes ou escondidas que excitam, mantêm e desenvolvem o sentimento do egoísmo;
uma vez conhecidas as causas, o remédio se mostrará por si mesmo.
Restará somente combatê-las, senão todas de uma vez, pelo menos parcialmente e, pouco a pouco, o veneno será eliminado.
A cura poderá ser demorada, porque as causas são numerosas, mas não é impossível.
Isso só acontecerá se o mal for atacado pela raiz, ou seja, pela educação;
não pela educação que tende a fazer homens instruídos, mas a que tende a fazer homens de bem.
A educação, bem entendida, é a chave do progresso moral;
quando se conhecerem a arte de manejar os caracteres, o conjunto de qualidades do homem, como se conhece a de manejar as inteligências, será possível endireitá-los, como se endireitam plantas novas;
mas essa arte exige muito tacto, muita experiência e uma profunda observação.
É um grave erro acreditar que basta ter o conhecimento da ciência para exercê-la com proveito.
Todo aquele que acompanha o filho do rico ou do pobre, desde o nascimento e observa todas as influências más que atuam sobre eles por consequência da fraqueza, do desleixo e da ignorância daqueles que os dirigem, quando, frequentemente, os meios que se utilizam para moralizá-lo falham, não se pode espantar em encontrar no mundo tantos defeitos.
Que se faça pela moral tanto quanto se faz pela inteligência e se verá que, se existem naturezas refractárias, que se recusam a aceitá-las, há, mais do que se pensa, as que exigem apenas uma boa cultura para produzir bons frutos.
O homem deseja ser feliz e esse sentimento é natural;
por isso trabalha sem parar para melhorar sua posição na Terra;
ele procura a causa de seus males a fim de remediá-los.
Quando compreender que o egoísmo é uma dessas causas, responsável pelo orgulho, ambição, cobiça, inveja, ódio, ciúme, que o magoam a cada instante, que provoca a perturbação e as desavenças em todas as relações sociais e destrói a confiança, que o obriga a se manter constantemente na defensiva, e que, enfim, do amigo faz um inimigo, então compreenderá também que esse vício é incompatível com sua própria felicidade e até mesmo com sua própria segurança.
E quanto mais sofre com isso, mais sentirá a necessidade de combatê-lo, assim como combate a peste, os animais nocivos e os outros flagelos;
ele será levado a agir assim por seu próprio interesse.
O egoísmo é a fonte de todos os vícios, assim como a caridade é de todas as virtudes;
destruir um, desenvolver o outro, esse deve ser o objectivo de todos os esforços do homem, se quiser assegurar sua felicidade aqui na Terra e, futuramente, no mundo espiritual.
Fénelon
O Livro dos Espíritos
Sem dúvida, louváveis esforços são feitos para que a humanidade avance;
encorajam-se, estimulam-se, honram-se os bons sentimentos mais do que em qualquer outra época e, entretanto, o verme roedor do egoísmo continua sendo sempre a chaga social.
É um mal real que recai sobre todo o mundo, do qual cada um é mais ou menos vítima.
É preciso combatê-lo como se combate uma doença epidémica.
Para isso, deve se proceder à maneira dos médicos: ir à origem.
Que se procurem, então, em todas as partes da organização social, desde a família até os povos, desde a cabana até os palácios, todas as causas, todas as influências evidentes ou escondidas que excitam, mantêm e desenvolvem o sentimento do egoísmo;
uma vez conhecidas as causas, o remédio se mostrará por si mesmo.
Restará somente combatê-las, senão todas de uma vez, pelo menos parcialmente e, pouco a pouco, o veneno será eliminado.
A cura poderá ser demorada, porque as causas são numerosas, mas não é impossível.
Isso só acontecerá se o mal for atacado pela raiz, ou seja, pela educação;
não pela educação que tende a fazer homens instruídos, mas a que tende a fazer homens de bem.
A educação, bem entendida, é a chave do progresso moral;
quando se conhecerem a arte de manejar os caracteres, o conjunto de qualidades do homem, como se conhece a de manejar as inteligências, será possível endireitá-los, como se endireitam plantas novas;
mas essa arte exige muito tacto, muita experiência e uma profunda observação.
É um grave erro acreditar que basta ter o conhecimento da ciência para exercê-la com proveito.
Todo aquele que acompanha o filho do rico ou do pobre, desde o nascimento e observa todas as influências más que atuam sobre eles por consequência da fraqueza, do desleixo e da ignorância daqueles que os dirigem, quando, frequentemente, os meios que se utilizam para moralizá-lo falham, não se pode espantar em encontrar no mundo tantos defeitos.
Que se faça pela moral tanto quanto se faz pela inteligência e se verá que, se existem naturezas refractárias, que se recusam a aceitá-las, há, mais do que se pensa, as que exigem apenas uma boa cultura para produzir bons frutos.
O homem deseja ser feliz e esse sentimento é natural;
por isso trabalha sem parar para melhorar sua posição na Terra;
ele procura a causa de seus males a fim de remediá-los.
Quando compreender que o egoísmo é uma dessas causas, responsável pelo orgulho, ambição, cobiça, inveja, ódio, ciúme, que o magoam a cada instante, que provoca a perturbação e as desavenças em todas as relações sociais e destrói a confiança, que o obriga a se manter constantemente na defensiva, e que, enfim, do amigo faz um inimigo, então compreenderá também que esse vício é incompatível com sua própria felicidade e até mesmo com sua própria segurança.
E quanto mais sofre com isso, mais sentirá a necessidade de combatê-lo, assim como combate a peste, os animais nocivos e os outros flagelos;
ele será levado a agir assim por seu próprio interesse.
O egoísmo é a fonte de todos os vícios, assim como a caridade é de todas as virtudes;
destruir um, desenvolver o outro, esse deve ser o objectivo de todos os esforços do homem, se quiser assegurar sua felicidade aqui na Terra e, futuramente, no mundo espiritual.
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REALMENTE TEMOS FÉ?
“Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: passa daqui para acolá, e ele passará.
Nada vos será impossível”. (Jesus – Mateus, 17,20.)
Tem fé quem tem convicção absoluta de que tudo o que lhe ocorre está sob o comando sábio e direcção segura da Providência Divina.
Isso, obviamente, não significa que a criatura tenha que permanecer acomodada e indiferente, no contexto das situações em que está mergulhada, tendo o dever de procurar sempre a sua melhoria, mas com a clareza de raciocínio para reflectir que tudo obedece ao código divino.
Isso não impede o nosso sofrimento, as nossas decepções e insatisfações diante da vida, mas permite que evitemos o desespero e o inconformismo, essas chagas deletérias que têm causado tantos prejuízos e dissabores a muita gente.
Saber é muito diferente de ter convicção.
Em oportunidades múltiplas dizemos possuir muita fé, mas bastam pequenos vendavais, algumas contrariedades e obstáculos desafiando as nossas pretensões, e logo vamos demonstrando que conhecemos a fé, mas ainda não estamos convictos dela, pois que caímos na revolta.
Quando afirmamos que não merecíamos passar por esse ou aquele momento doloroso, quando dizemos que um familiar ou um amigo nosso não merecia vivenciar situações de sofrimento ou de profundas aflições, estamos afirmando que Deus é injusto e que suas leis são falhas, pois que permitem a presença do infortúnio junto de quem não deveria experimentá-los.
Na verdade, a fé é uma conquista interior e só conseguimos obtê-la mediante muitos esforços e grande força de vontade, utilizando o valioso conselho de Jesus “orai e vigiai para não cairdes em tentação”.
Estudemos profundamente o Evangelho de Jesus, extraindo o seu precioso conteúdo de informações, meditemos sobre a lógica das suas sábias informações e procuremos, mesmo com sacrifícios, entendê-las, para incorporá-las em nosso quotidiano, com isso sublimando os nossos sentimentos, para a valorização de cada atitude que tomamos.
A vida, aqui na Terra, não é nada fácil, mas, apoiados nos exemplos do Cristo e nas suas advertências oportunas, será possível, mesmo nesse torrão, usufruirmos um pouco de paz e serenidade que nos assegurarão as condições necessárias às conquistas dos valores reais de que temos necessidades.
Estamos no lugar certo, na hora certa, com as condições certas para realizarmos o progresso que proporcionará a felicidade que avidamente buscamos.
Convictos disso, nenhuma barreira, por mais forte que seja, impedirá a realização dos nossos sonhos de paz.
Busquemos pela fé que remove montanhas, que vence obstáculos, que supera dificuldades, e lancemo-nos, firmemente, ao bom combate, conforme nos ensinou Paulo de Tarso e, destemidos e corajosos, lograremos o êxito esperado.
A verdadeira vitória, dentro da vida, só a alcançaremos munidos de muita determinação e perseverança.
Fé é sinónimo de compreensão e de certeza de que o Pai Celestial tudo faz para que tenhamos a gama necessária de recursos à disposição, objectivando que adquiramos a perfeição.
Reflictamos...
Nada vos será impossível”. (Jesus – Mateus, 17,20.)
Tem fé quem tem convicção absoluta de que tudo o que lhe ocorre está sob o comando sábio e direcção segura da Providência Divina.
Isso, obviamente, não significa que a criatura tenha que permanecer acomodada e indiferente, no contexto das situações em que está mergulhada, tendo o dever de procurar sempre a sua melhoria, mas com a clareza de raciocínio para reflectir que tudo obedece ao código divino.
Isso não impede o nosso sofrimento, as nossas decepções e insatisfações diante da vida, mas permite que evitemos o desespero e o inconformismo, essas chagas deletérias que têm causado tantos prejuízos e dissabores a muita gente.
Saber é muito diferente de ter convicção.
Em oportunidades múltiplas dizemos possuir muita fé, mas bastam pequenos vendavais, algumas contrariedades e obstáculos desafiando as nossas pretensões, e logo vamos demonstrando que conhecemos a fé, mas ainda não estamos convictos dela, pois que caímos na revolta.
Quando afirmamos que não merecíamos passar por esse ou aquele momento doloroso, quando dizemos que um familiar ou um amigo nosso não merecia vivenciar situações de sofrimento ou de profundas aflições, estamos afirmando que Deus é injusto e que suas leis são falhas, pois que permitem a presença do infortúnio junto de quem não deveria experimentá-los.
Na verdade, a fé é uma conquista interior e só conseguimos obtê-la mediante muitos esforços e grande força de vontade, utilizando o valioso conselho de Jesus “orai e vigiai para não cairdes em tentação”.
Estudemos profundamente o Evangelho de Jesus, extraindo o seu precioso conteúdo de informações, meditemos sobre a lógica das suas sábias informações e procuremos, mesmo com sacrifícios, entendê-las, para incorporá-las em nosso quotidiano, com isso sublimando os nossos sentimentos, para a valorização de cada atitude que tomamos.
A vida, aqui na Terra, não é nada fácil, mas, apoiados nos exemplos do Cristo e nas suas advertências oportunas, será possível, mesmo nesse torrão, usufruirmos um pouco de paz e serenidade que nos assegurarão as condições necessárias às conquistas dos valores reais de que temos necessidades.
Estamos no lugar certo, na hora certa, com as condições certas para realizarmos o progresso que proporcionará a felicidade que avidamente buscamos.
Convictos disso, nenhuma barreira, por mais forte que seja, impedirá a realização dos nossos sonhos de paz.
Busquemos pela fé que remove montanhas, que vence obstáculos, que supera dificuldades, e lancemo-nos, firmemente, ao bom combate, conforme nos ensinou Paulo de Tarso e, destemidos e corajosos, lograremos o êxito esperado.
A verdadeira vitória, dentro da vida, só a alcançaremos munidos de muita determinação e perseverança.
Fé é sinónimo de compreensão e de certeza de que o Pai Celestial tudo faz para que tenhamos a gama necessária de recursos à disposição, objectivando que adquiramos a perfeição.
Reflictamos...
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O QUE É O EVANGELHO NO LAR?
O Estudo do Evangelho no Lar é uma reunião em família, num determinado dia e hora da semana, para uma troca de ideias sobre os ensinamentos cristãos, em proveito do nosso próprio esclarecimento e do equilíbrio no lar.
Não é nenhuma invenção do Espiritismo, mas uma prática ensinada pelo próprio Mestre Jesus, que se reunia com os apóstolos e seguidores na casa de Pedro, em Cafarnaum, noutras aldeias e no próprio Tiberíades, em torno dos sagrados escritos. Conhecido também como Culto Cristão do Lar, o estudo do Evangelho é, ao mesmo tempo, um encontro fraternal do qual participam os espíritos familiares e demais interessados no progresso moral do grupo.
Outros aproveitam para se esclarecer, também como nós.
É uma prática cristã que a Doutrina Espírita recomenda como recurso poderoso contra a obsessão, de grande alcance na limpeza e higiene espiritual do lar.
É um canal de comunicação com Jesus e sintonia com os bons espíritos.
É uma das formas mais saudáveis de fraternidade, que começa na família através do diálogo sincero e do exercício da caridade.
Cada lição do Evangelho é um roteiro de luz e de bênçãos para o grupo familiar e para toda a área em que esteja instalado o lar que o pratique.
POR QUE FAZER O EVANGELHO NO LAR?
O Estudo do Evangelho no Lar abre as portas da nossa casa aos benefícios espirituais, da mesma forma que desentendimentos, brigas e xingamentos favorecem o assalto das sombras.
(Richard Simonetti).
Atrai os bons e afasta ou esclarece os maus espíritos.
Conduz-nos a uma compreensão racional dos ensinamentos do Cristo, levando-nos ao esclarecimento e à aceitação de tê-los como roteiro seguro para nossas vidas.
Ajuda-nos a superar as dificuldades no lar e fora dele, acendendo-nos a luz da compreensão e da paciência.
Modifica o padrão vibratório dos nossos pensamentos e sentimentos, desanuviando as nossas mentes congestionadas das criações inferiores, agentes da enfermidade e dos desequilíbrios.
Com Jesus no Lar, pelo estudo e vivência do Evangelho, tem-se a verdadeira paz.
Com o Evangelho no Lar formamos as defesas magnéticas da nossa casa, impregnando o ambiente espiritual das energias positivas que desestimulam toda acção maléfica.
É uma verdadeira segurança espiritual que passa a funcionar em benefício de todo o grupo.
Além da ajuda que essa prática proporciona no programa espiritual de todo o grupo familiar, estende a caridade aos vizinhos e a quantos se sintam também estimulados a mudar com o nosso exemplo Quantos espíritos igualmente se beneficiam com essa fonte de luz!
Não é nenhuma invenção do Espiritismo, mas uma prática ensinada pelo próprio Mestre Jesus, que se reunia com os apóstolos e seguidores na casa de Pedro, em Cafarnaum, noutras aldeias e no próprio Tiberíades, em torno dos sagrados escritos. Conhecido também como Culto Cristão do Lar, o estudo do Evangelho é, ao mesmo tempo, um encontro fraternal do qual participam os espíritos familiares e demais interessados no progresso moral do grupo.
Outros aproveitam para se esclarecer, também como nós.
É uma prática cristã que a Doutrina Espírita recomenda como recurso poderoso contra a obsessão, de grande alcance na limpeza e higiene espiritual do lar.
É um canal de comunicação com Jesus e sintonia com os bons espíritos.
É uma das formas mais saudáveis de fraternidade, que começa na família através do diálogo sincero e do exercício da caridade.
Cada lição do Evangelho é um roteiro de luz e de bênçãos para o grupo familiar e para toda a área em que esteja instalado o lar que o pratique.
POR QUE FAZER O EVANGELHO NO LAR?
O Estudo do Evangelho no Lar abre as portas da nossa casa aos benefícios espirituais, da mesma forma que desentendimentos, brigas e xingamentos favorecem o assalto das sombras.
(Richard Simonetti).
Atrai os bons e afasta ou esclarece os maus espíritos.
Conduz-nos a uma compreensão racional dos ensinamentos do Cristo, levando-nos ao esclarecimento e à aceitação de tê-los como roteiro seguro para nossas vidas.
Ajuda-nos a superar as dificuldades no lar e fora dele, acendendo-nos a luz da compreensão e da paciência.
Modifica o padrão vibratório dos nossos pensamentos e sentimentos, desanuviando as nossas mentes congestionadas das criações inferiores, agentes da enfermidade e dos desequilíbrios.
Com Jesus no Lar, pelo estudo e vivência do Evangelho, tem-se a verdadeira paz.
Com o Evangelho no Lar formamos as defesas magnéticas da nossa casa, impregnando o ambiente espiritual das energias positivas que desestimulam toda acção maléfica.
É uma verdadeira segurança espiritual que passa a funcionar em benefício de todo o grupo.
Além da ajuda que essa prática proporciona no programa espiritual de todo o grupo familiar, estende a caridade aos vizinhos e a quantos se sintam também estimulados a mudar com o nosso exemplo Quantos espíritos igualmente se beneficiam com essa fonte de luz!
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COMO FAZER DO EVANGELHO NO LAR?
Escolha um dia e uma hora da semana em que seja possível a presença de todos os membros da família ou da maior parte deles.
Observar rigorosamente esse dia e horário para facilitar a assistência espiritual e consolidar o hábito da reunião.
Iniciar a reunião com uma prece simples e espontânea num local da casa menos exposto às perturbações exteriores, em seguida, fazer a leitura de um trecho de "O Evangelho Segundo o Espiritismo", aberto ao acaso ou previamente programado para estudo em sequência.
Fazer comentários breves sobre o trecho lido, trocando opiniões com o grupo quanto à aplicação dos ensinamentos na vida diária, evitando discussões, críticas e julgamento de membros do grupo ou de conhecidos em função da mensagem evangélica.
A reunião deve ser dirigida por um membro da família ou pela pessoa que tiver mais conhecimento doutrinário, que deverá estimular a participação de todos e conduzir as explicações ao nível do entendimento prático dos presentes.
Pode-se fazer outras leituras afins.
A duração deve ser de até 30 minutos, no máximo, incluindo a prece de encerramento, em que se agradecerá a assistência espiritual, lembrando a próxima reunião.
OBSERVAÇÕES, CUIDADOS E SUGESTÕES
O Dia da semana e o horário mais adequado a todos os participantes devem ser escolhidos livremente.
O tempo de duração é flexível.
CUIDADOS
Uma vez escolhidos, o dia da semana e o horário de realização do Evangelho no Lar devem ser respeitados.
Assiduidade e pontualidade são importantes para o bom contacto com o Plano Espiritual.
Não transferir ou suspender a reunião em virtude de visita inesperada, hóspedes (podendo-se convidá-los a participar da reunião), compromissos de última hora, etc....
Não transformar a reunião em trabalho mediúnico.
Tomar todo o cuidado para não criar polémicas, acusações ou desvio para outros assuntos.
SUGESTÕES
Pode-se colocar água para ser fluidificada pelos Espíritos presentes, no transcorrer da reunião.
Música suave pode contribuir para melhor ambientação, auxiliando as vibrações e preces.
Quando houver crianças, é recomendável que se escolham livros apropriados com "Jesus no Lar", "Alvorada Cristã", "O Evangelho da Meninada", "Cartilha do Bem", "Histórias que Jesus Contou", "Os Meus Deveres" dentre outros.
Podem ser feitas leituras complementares alternativas (jornais, revistas, actualidades) que ofereçam conteúdo adequado à reflexão, conforme os objectivos do Evangelho no Lar.
Observar rigorosamente esse dia e horário para facilitar a assistência espiritual e consolidar o hábito da reunião.
Iniciar a reunião com uma prece simples e espontânea num local da casa menos exposto às perturbações exteriores, em seguida, fazer a leitura de um trecho de "O Evangelho Segundo o Espiritismo", aberto ao acaso ou previamente programado para estudo em sequência.
Fazer comentários breves sobre o trecho lido, trocando opiniões com o grupo quanto à aplicação dos ensinamentos na vida diária, evitando discussões, críticas e julgamento de membros do grupo ou de conhecidos em função da mensagem evangélica.
A reunião deve ser dirigida por um membro da família ou pela pessoa que tiver mais conhecimento doutrinário, que deverá estimular a participação de todos e conduzir as explicações ao nível do entendimento prático dos presentes.
Pode-se fazer outras leituras afins.
A duração deve ser de até 30 minutos, no máximo, incluindo a prece de encerramento, em que se agradecerá a assistência espiritual, lembrando a próxima reunião.
OBSERVAÇÕES, CUIDADOS E SUGESTÕES
O Dia da semana e o horário mais adequado a todos os participantes devem ser escolhidos livremente.
O tempo de duração é flexível.
CUIDADOS
Uma vez escolhidos, o dia da semana e o horário de realização do Evangelho no Lar devem ser respeitados.
Assiduidade e pontualidade são importantes para o bom contacto com o Plano Espiritual.
Não transferir ou suspender a reunião em virtude de visita inesperada, hóspedes (podendo-se convidá-los a participar da reunião), compromissos de última hora, etc....
Não transformar a reunião em trabalho mediúnico.
Tomar todo o cuidado para não criar polémicas, acusações ou desvio para outros assuntos.
SUGESTÕES
Pode-se colocar água para ser fluidificada pelos Espíritos presentes, no transcorrer da reunião.
Música suave pode contribuir para melhor ambientação, auxiliando as vibrações e preces.
Quando houver crianças, é recomendável que se escolham livros apropriados com "Jesus no Lar", "Alvorada Cristã", "O Evangelho da Meninada", "Cartilha do Bem", "Histórias que Jesus Contou", "Os Meus Deveres" dentre outros.
Podem ser feitas leituras complementares alternativas (jornais, revistas, actualidades) que ofereçam conteúdo adequado à reflexão, conforme os objectivos do Evangelho no Lar.
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BIBLIOGRAFIA DE APOIO
"Organizemos o nosso agrupamento doméstico do Evangelho.
O Lar é o organismo social.
Em casa, começa nossa missão no mundo."
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Luz no Lar. Ditado pelo Espírito Scheilla.
Evangelho No Lar - Livros de Leitura Edificante
Bibliografia de apoio para o Evangelho No Lar:
O Evangelho Segundo O Espiritismo, de Kardec;
Fonte Viva, de Emmanuel;
Palavras de Vida Eterna, de Emmanuel;
Estude e Viva, de Emmanuel e André Luiz
"Porque onde estiverem reunidos em meu nome, lá estarei presente." Jesus. (MATEUS, 18:20.)
"Organizemos o nosso agrupamento doméstico do Evangelho.
O Lar é o coração do organismo social.
Em casa, começa nossa missão no mundo Entre as paredes do templo familiar, preparamo-nos para a vida com todos.
Seremos, lá fora, no grande campo da experiência pública, o prosseguimento daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos.
Fujamos à frustração espiritual e busquemos no relicário doméstico o sublime cultivo dos nossos ideais com Jesus.
O Evangelho foi iniciado na Manjedoura e demorou-se na casa humilde e operosa de Nazaré, antes de espraiar-se pelo mundo.
Sustentemos em casa a chama de nossa esperança, estudando a Revelação Divina, praticando a fraternidade e crescendo em amor e sabedoria, porque, segundo a promessa do Evangelho Redentor, "onde estiverem dois ou três corações em Seu Nome", aí estará Jesus, amparando-nos para a ascensão à Luz Celestial, hoje, amanhã e sempre."
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Luz no Lar. Ditado pelo Espírito Scheilla.
Culto Cristão no Lar
O culto do Evangelho no lar não é uma inovação. É uma necessidade em toda parte onde o Cristianismo lance raízes de aperfeiçoamento e sublimação.
A Boa-Nova seguiu da Manjedoura para a praças públicas e avançou da casa humilde de Simão Pedro para a glorificação no Pentecostes.
A palavra do Senhor soou, primeiramente, sob o tecto simples de Nazaré e, certo, se fará ouvir, de novo, por nosso intermédio, antes de tudo, no círculo dos nossos familiares e afeiçoados, com os quais devemos atender às obrigações que nos competem no tempo.
Quando o ensinamento do Mestre vibre entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum.
A observação impensada é ouvida sem revolta.
A calúnia é isolada no algodão do silêncio.
A enfermidade é recebida com calma.
O erro alheio encontra compaixão.
A maldade não encontra brechas para insinuar-se.
E aí, dentro desse paraíso que alguns já estão edificando, a benefício deles e dos outros, o estímulo é um cântico de solidariedade incessante, a bondade é uma fonte inexaurível de paz e entendimento, a gentileza é inspiração de todas as horas, o sorriso é a sombra de cada um e a palavra permanece revestida de luz, vinculada ao amor que o Amigo Celeste nos legou.
Somente depois da experiência evangélica do lar, o coração está realmente habitado para distribuir o pão divino da Boa-Nova, junto da multidão, embora devamos o esclarecimento amigo e o conselho santificante aos companheiros da romagem humana, em todas as circunstâncias.
Não olvidemos, assim, os impositivos da aplicação com o Cristo, no santuário familiar, onde nos cabe o exemplo de paciência, compreensão, fraternidade, serviço, fé e bom ânimo, sob o reinado legítimo do amor, porque, estudando a Palavra do Céu em quatro Evangelhos, que constituem o Testamento da Luz, somos, cada um de nós, o quinto Evangelho inacabado, mas vivo e actuante, que estamos escrevendo com os próprios testemunhos, a fim de que a nossa vida seja uma revelação de Jesus, aberta ao olhar e à apreciação de todos, sem necessidade de utilizarmos muitas palavras na advertência ou na pregação.
Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. Luz no Lar. Por diversos Espíritos. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1997. Cap. 1, p. 11-12.
O Lar é o organismo social.
Em casa, começa nossa missão no mundo."
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Luz no Lar. Ditado pelo Espírito Scheilla.
Evangelho No Lar - Livros de Leitura Edificante
Bibliografia de apoio para o Evangelho No Lar:
O Evangelho Segundo O Espiritismo, de Kardec;
Fonte Viva, de Emmanuel;
Palavras de Vida Eterna, de Emmanuel;
Estude e Viva, de Emmanuel e André Luiz
"Porque onde estiverem reunidos em meu nome, lá estarei presente." Jesus. (MATEUS, 18:20.)
"Organizemos o nosso agrupamento doméstico do Evangelho.
O Lar é o coração do organismo social.
Em casa, começa nossa missão no mundo Entre as paredes do templo familiar, preparamo-nos para a vida com todos.
Seremos, lá fora, no grande campo da experiência pública, o prosseguimento daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos.
Fujamos à frustração espiritual e busquemos no relicário doméstico o sublime cultivo dos nossos ideais com Jesus.
O Evangelho foi iniciado na Manjedoura e demorou-se na casa humilde e operosa de Nazaré, antes de espraiar-se pelo mundo.
Sustentemos em casa a chama de nossa esperança, estudando a Revelação Divina, praticando a fraternidade e crescendo em amor e sabedoria, porque, segundo a promessa do Evangelho Redentor, "onde estiverem dois ou três corações em Seu Nome", aí estará Jesus, amparando-nos para a ascensão à Luz Celestial, hoje, amanhã e sempre."
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Luz no Lar. Ditado pelo Espírito Scheilla.
Culto Cristão no Lar
O culto do Evangelho no lar não é uma inovação. É uma necessidade em toda parte onde o Cristianismo lance raízes de aperfeiçoamento e sublimação.
A Boa-Nova seguiu da Manjedoura para a praças públicas e avançou da casa humilde de Simão Pedro para a glorificação no Pentecostes.
A palavra do Senhor soou, primeiramente, sob o tecto simples de Nazaré e, certo, se fará ouvir, de novo, por nosso intermédio, antes de tudo, no círculo dos nossos familiares e afeiçoados, com os quais devemos atender às obrigações que nos competem no tempo.
Quando o ensinamento do Mestre vibre entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum.
A observação impensada é ouvida sem revolta.
A calúnia é isolada no algodão do silêncio.
A enfermidade é recebida com calma.
O erro alheio encontra compaixão.
A maldade não encontra brechas para insinuar-se.
E aí, dentro desse paraíso que alguns já estão edificando, a benefício deles e dos outros, o estímulo é um cântico de solidariedade incessante, a bondade é uma fonte inexaurível de paz e entendimento, a gentileza é inspiração de todas as horas, o sorriso é a sombra de cada um e a palavra permanece revestida de luz, vinculada ao amor que o Amigo Celeste nos legou.
Somente depois da experiência evangélica do lar, o coração está realmente habitado para distribuir o pão divino da Boa-Nova, junto da multidão, embora devamos o esclarecimento amigo e o conselho santificante aos companheiros da romagem humana, em todas as circunstâncias.
Não olvidemos, assim, os impositivos da aplicação com o Cristo, no santuário familiar, onde nos cabe o exemplo de paciência, compreensão, fraternidade, serviço, fé e bom ânimo, sob o reinado legítimo do amor, porque, estudando a Palavra do Céu em quatro Evangelhos, que constituem o Testamento da Luz, somos, cada um de nós, o quinto Evangelho inacabado, mas vivo e actuante, que estamos escrevendo com os próprios testemunhos, a fim de que a nossa vida seja uma revelação de Jesus, aberta ao olhar e à apreciação de todos, sem necessidade de utilizarmos muitas palavras na advertência ou na pregação.
Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. Luz no Lar. Por diversos Espíritos. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1997. Cap. 1, p. 11-12.
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COMO SERÁ O PLANETA TERRA EM 2060
A resposta da questão acima, a teremos de forma dedutiva:
a) Em 2.060 os espíritos nobres, fraternos e inteligentes que, segundo os amáveis espíritos Joanna de Angelis e Maria Modesto Cravo, já estão retornando à Terra, terão até 70 anos de idade;
b) Em 2.060 os duzentos mil espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025, segundo informação recebida (e divulgada) pelo respeitabilíssimo médium e orador Divaldo Franco, terão 35 anos de idade;
c) Em 2.060 os actuais líderes mundiais e indivíduos outros que tendem ao mal ESTARÃO DESENCARNADOS!
Conclusão – VI:
No ano de 2.060 estarão habitando a Terra espíritos que, pela sua índole, tem todas as qualidades para habitar um Mundo de Regeneração, dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum.
PARA REFLECTIRMOS:
Considerando que nós, habitantes actuais da Terra:
a) Eventualmente não fazemos parte dos espíritos que nas últimas décadas do século XX iniciaram o retorno a este planeta, com nobreza no coração e espírito de fraternidade;
b) Com certeza, não fazemos parte dos espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025;
A questão é: Como ficamos nós?
Bem, a oportunidade nos foi dada.
Somos habitantes da Terra num momento muito especial, o que é uma dádiva divina.
Esta é grande oportunidade que temos de iniciarmos a reparação dos nossos erros pretéritos.
Precisamos com toda nossa força, com toda nossa vontade, com todo nosso empenho, aproveitar desta oportunidade de aqui estarmos habitando este planeta que logo-logo pode nos dar a condição de termos um ambiente onde a tendência ao bem será a tónica.
Como alcançarmos esta graça?
A única solução é iniciarmos já nossa regeneração espiritual.
Sugiro três passos, para bem aproveitarmos dessa nossa actual existência:
Primeiro Passo:
Valorizarmos e agradecermos ao Mestre Jesus pela oportunidade de estarmos vivendo nossa mais importante encarnação de todas as existências que tivemos.
Sobre a importância da reencarnação, relembremos o que disse o espírito Emmanuel:
“Cada encarnação é como se fosse um atalho nas estradas da ascensão.
Por este motivo, o ser humano deve amar a sua existência de lutas e de amarguras temporárias, porquanto ela significa uma bênção divina, quase um perdão de Deus”.
Considerando que grande é a fila de seres que querem ter a oportunidade de reencarnar na Terra, e cientes de que poucos conseguem este retorno, então a afirmação acima, de Emmanuel, nos faz reflectir como temos que agradecer por termos tido a oportunidade de sermos actuais moradores deste nosso amado planeta.
Reflictamos: Porque dentre biliões de espíritos que habitam as diversas dimensões do nosso planeta Terra, nós fazemos parte do percentual mínimo dos que vivem em sua superfície justamente na época da transição para o mundo de regeneração?
Segundo Passo:
Iniciarmos urgentemente um processo de auto-conhecimento.
A base de toda mudança comportamental é o auto-conhecimento.
E aí está a maior dificuldade do ser humano.
O auto-conhecimento não é “uma das maiores” dificuldades, é (repito) “a maior” dificuldade do ser humano.
Por exemplo, se somos avarentos, dissemos que somos “económicos”;
se somos prepotentes, afirmamos que sabemos reconhecer o nosso valor!
Atenção Plena: Para observar-mo-nos incansavelmente, procurando dirigir os olhos para nós mesmos.
O que é um hábito que para ser desenvolvido exige esforço e grande força de vontade.
a) Em 2.060 os espíritos nobres, fraternos e inteligentes que, segundo os amáveis espíritos Joanna de Angelis e Maria Modesto Cravo, já estão retornando à Terra, terão até 70 anos de idade;
b) Em 2.060 os duzentos mil espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025, segundo informação recebida (e divulgada) pelo respeitabilíssimo médium e orador Divaldo Franco, terão 35 anos de idade;
c) Em 2.060 os actuais líderes mundiais e indivíduos outros que tendem ao mal ESTARÃO DESENCARNADOS!
Conclusão – VI:
No ano de 2.060 estarão habitando a Terra espíritos que, pela sua índole, tem todas as qualidades para habitar um Mundo de Regeneração, dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum.
PARA REFLECTIRMOS:
Considerando que nós, habitantes actuais da Terra:
a) Eventualmente não fazemos parte dos espíritos que nas últimas décadas do século XX iniciaram o retorno a este planeta, com nobreza no coração e espírito de fraternidade;
b) Com certeza, não fazemos parte dos espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025;
A questão é: Como ficamos nós?
Bem, a oportunidade nos foi dada.
Somos habitantes da Terra num momento muito especial, o que é uma dádiva divina.
Esta é grande oportunidade que temos de iniciarmos a reparação dos nossos erros pretéritos.
Precisamos com toda nossa força, com toda nossa vontade, com todo nosso empenho, aproveitar desta oportunidade de aqui estarmos habitando este planeta que logo-logo pode nos dar a condição de termos um ambiente onde a tendência ao bem será a tónica.
Como alcançarmos esta graça?
A única solução é iniciarmos já nossa regeneração espiritual.
Sugiro três passos, para bem aproveitarmos dessa nossa actual existência:
Primeiro Passo:
Valorizarmos e agradecermos ao Mestre Jesus pela oportunidade de estarmos vivendo nossa mais importante encarnação de todas as existências que tivemos.
Sobre a importância da reencarnação, relembremos o que disse o espírito Emmanuel:
“Cada encarnação é como se fosse um atalho nas estradas da ascensão.
Por este motivo, o ser humano deve amar a sua existência de lutas e de amarguras temporárias, porquanto ela significa uma bênção divina, quase um perdão de Deus”.
Considerando que grande é a fila de seres que querem ter a oportunidade de reencarnar na Terra, e cientes de que poucos conseguem este retorno, então a afirmação acima, de Emmanuel, nos faz reflectir como temos que agradecer por termos tido a oportunidade de sermos actuais moradores deste nosso amado planeta.
Reflictamos: Porque dentre biliões de espíritos que habitam as diversas dimensões do nosso planeta Terra, nós fazemos parte do percentual mínimo dos que vivem em sua superfície justamente na época da transição para o mundo de regeneração?
Segundo Passo:
Iniciarmos urgentemente um processo de auto-conhecimento.
A base de toda mudança comportamental é o auto-conhecimento.
E aí está a maior dificuldade do ser humano.
O auto-conhecimento não é “uma das maiores” dificuldades, é (repito) “a maior” dificuldade do ser humano.
Por exemplo, se somos avarentos, dissemos que somos “económicos”;
se somos prepotentes, afirmamos que sabemos reconhecer o nosso valor!
Atenção Plena: Para observar-mo-nos incansavelmente, procurando dirigir os olhos para nós mesmos.
O que é um hábito que para ser desenvolvido exige esforço e grande força de vontade.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Interiorização:
Que é o acto de enfrentarmos o nosso mundo interior e de admitirmos para nós mesmos a natureza de nossos sentimentos.
Isto é, não falarmos “eu nunca sinto mágoa” ou “a raiva não faz parte de minha vida”.
Este proceder de negar nossos sentimentos inferiores chama-se auto-ilusão, um proceder altamente destrutivo.
A partir do momento em que admitimos nossos sentimentos inferiores, abre-se uma porta para aprendermos a ter auto-controlo e nos dá condição de iniciarmos o processo de mudança.
Complementa a “interiorização” o ato de estudarmos nossas reacções perante a vida.
Por exemplo: quando alguém nos chama de “incompetente” e sentimos vontade de estrangulá-lo, devemos perguntar a nós mesmos “se sei que sou competente, porque senti tamanha raiva quando meu colega chamou-me de incompetente?”
Assim agindo estaremos nos dando a oportunidade de estudarmos e conhecer o porquê de nossas reacções, o que é um importante passo para a mudança de comportamento.
Os dois procedimentos acima levam-nos a adquirir a maior riqueza que podemos ter:
o auto-conhecimento, que é a base do desenvolvimento em todos os campos de nossa vida.
“Não existe felicidade, sem pleno conhecimento de si mesmo.
O mergulho nas águas abissais do mar íntimo é indispensável.
E a convivência, nesse contexto, é a Escola Bendita.
Saber os motivos de nossas reacções frente aos outros, entender os sentimentos e ideias nas relações é preciosa lição para o engrandecimento da alma na busca de si próprio”.
Terceiro Passo:
Transformarmos em vivência prática nosso discurso sobre convivência e fraternidade, principalmente em nossa casa espírita.
“Antes dos projectos ‘além-paredes’, estimulemos a fraternidade, prioritariamente, ao próximo mais próximo, aquele que divide connosco as responsabilidades doutrinárias rotineiras em nossa casa espírita, encetando esforços pela convivência jubilosa e libertadora.
Conviver fraternalmente deve ser a essência de nossa causa.
O Centro Espírita, Escola das Virtudes Superiores, é o ambiente de disciplina e treinamento dos novos modelos de relações (...).”
CONCLUSÃO FINAL:
No primeiro semestre do ano de 2.005 ouvi de uma presidenta de determinado Centro Espírita da cidade de São Paulo:
“Dentro de nossa casa espírita havia muita intriga, muitas discussões e conflitos improdutivos.
Um dia nossa equipe se reuniu e fizemos um acordo, o de sermos fraternos.
Isto já faz um ano.
Desde aquele dia até hoje, a fraternidade está presente entre nós.
Sabe, nós descobrimos que ser fraterno é uma questão de escolha”.
Concluindo, podemos em nosso meio espírita escolher uma das duas opções seguintes:
a) Sermos iniciadores ou propagadores de conflitos improdutivos entre irmãos do mesmo ideal, como ainda ocorre actualmente, ou
b) Escolher sermos fraternos, aceitando nossas diferenças, isto é, exercitando a alteridade.
Sermos fraternos é - simplesmente - uma questão de escolha.
Então, que nós que temos a dádiva de ter conhecido o Espírito Consolador, possamos escolher o caminho da fraternidade e, com isto, merecermos ser habitantes da Terra em sua nova e breve etapa: Mundo de Regeneração!
Que é o acto de enfrentarmos o nosso mundo interior e de admitirmos para nós mesmos a natureza de nossos sentimentos.
Isto é, não falarmos “eu nunca sinto mágoa” ou “a raiva não faz parte de minha vida”.
Este proceder de negar nossos sentimentos inferiores chama-se auto-ilusão, um proceder altamente destrutivo.
A partir do momento em que admitimos nossos sentimentos inferiores, abre-se uma porta para aprendermos a ter auto-controlo e nos dá condição de iniciarmos o processo de mudança.
Complementa a “interiorização” o ato de estudarmos nossas reacções perante a vida.
Por exemplo: quando alguém nos chama de “incompetente” e sentimos vontade de estrangulá-lo, devemos perguntar a nós mesmos “se sei que sou competente, porque senti tamanha raiva quando meu colega chamou-me de incompetente?”
Assim agindo estaremos nos dando a oportunidade de estudarmos e conhecer o porquê de nossas reacções, o que é um importante passo para a mudança de comportamento.
Os dois procedimentos acima levam-nos a adquirir a maior riqueza que podemos ter:
o auto-conhecimento, que é a base do desenvolvimento em todos os campos de nossa vida.
“Não existe felicidade, sem pleno conhecimento de si mesmo.
O mergulho nas águas abissais do mar íntimo é indispensável.
E a convivência, nesse contexto, é a Escola Bendita.
Saber os motivos de nossas reacções frente aos outros, entender os sentimentos e ideias nas relações é preciosa lição para o engrandecimento da alma na busca de si próprio”.
Terceiro Passo:
Transformarmos em vivência prática nosso discurso sobre convivência e fraternidade, principalmente em nossa casa espírita.
“Antes dos projectos ‘além-paredes’, estimulemos a fraternidade, prioritariamente, ao próximo mais próximo, aquele que divide connosco as responsabilidades doutrinárias rotineiras em nossa casa espírita, encetando esforços pela convivência jubilosa e libertadora.
Conviver fraternalmente deve ser a essência de nossa causa.
O Centro Espírita, Escola das Virtudes Superiores, é o ambiente de disciplina e treinamento dos novos modelos de relações (...).”
CONCLUSÃO FINAL:
No primeiro semestre do ano de 2.005 ouvi de uma presidenta de determinado Centro Espírita da cidade de São Paulo:
“Dentro de nossa casa espírita havia muita intriga, muitas discussões e conflitos improdutivos.
Um dia nossa equipe se reuniu e fizemos um acordo, o de sermos fraternos.
Isto já faz um ano.
Desde aquele dia até hoje, a fraternidade está presente entre nós.
Sabe, nós descobrimos que ser fraterno é uma questão de escolha”.
Concluindo, podemos em nosso meio espírita escolher uma das duas opções seguintes:
a) Sermos iniciadores ou propagadores de conflitos improdutivos entre irmãos do mesmo ideal, como ainda ocorre actualmente, ou
b) Escolher sermos fraternos, aceitando nossas diferenças, isto é, exercitando a alteridade.
Sermos fraternos é - simplesmente - uma questão de escolha.
Então, que nós que temos a dádiva de ter conhecido o Espírito Consolador, possamos escolher o caminho da fraternidade e, com isto, merecermos ser habitantes da Terra em sua nova e breve etapa: Mundo de Regeneração!
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Re: Estudos Avançados Espíritas
ATRÁS DO TRIO ELÉCTRICO TAMBEM VAI QUEM JÁ MORREU!!
“Atrás do trio eléctrico só não vai que já morreu...”. – Caetano Veloso
Ao contrário do que reza o frevo de Caetano Veloso, não são somente os “vivos” que formam a multidão de foliões que se aglomera nas ruas das grandes cidades brasileiras ou de outras plagas onde se comemore o Carnaval.
O Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos.
Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.
Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis.
Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano contra os excessos de toda ordem.
Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Caetano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio eléctrico, as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão.
No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou actividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episódios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipas socorristas junto a encarnados em desequilíbrios.
Philomeno regista, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boémio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval.
Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às acções do Carnaval com a actual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”.
Com tranquilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”.
No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pessoas actuaram em seu favor no plano espiritual;
“Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira correctamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”.
Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir “que é sempre tempo de recomeçar e de agir” e assim ele iniciou a composição de novos sambas, “ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito...”.
Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resultou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo.
O entendimento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou:
“O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade, hoje, é-me festa de todo, dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”.
“A carne nada vale”. O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento.
Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra.
Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade.
A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias;
foi reverência colectiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanalia;
na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana.
Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta, o de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos, em suma.
Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da actualidade, “sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”.
Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes.
Está no materialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.
Esse comportamento afecta inclusive aqueles que se dizem religiosos, mas não têm, em verdade, a necessária compreensão da vida espiritual, deixando-se também enlouquecer uma vez por ano.
“Atrás do trio eléctrico só não vai que já morreu...”. – Caetano Veloso
Ao contrário do que reza o frevo de Caetano Veloso, não são somente os “vivos” que formam a multidão de foliões que se aglomera nas ruas das grandes cidades brasileiras ou de outras plagas onde se comemore o Carnaval.
O Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos.
Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.
Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis.
Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano contra os excessos de toda ordem.
Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Caetano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio eléctrico, as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão.
No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou actividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episódios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipas socorristas junto a encarnados em desequilíbrios.
Philomeno regista, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boémio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval.
Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às acções do Carnaval com a actual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”.
Com tranquilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”.
No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pessoas actuaram em seu favor no plano espiritual;
“Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira correctamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”.
Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir “que é sempre tempo de recomeçar e de agir” e assim ele iniciou a composição de novos sambas, “ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito...”.
Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resultou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo.
O entendimento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou:
“O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade, hoje, é-me festa de todo, dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”.
“A carne nada vale”. O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento.
Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra.
Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade.
A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias;
foi reverência colectiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanalia;
na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana.
Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta, o de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos, em suma.
Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da actualidade, “sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”.
Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes.
Está no materialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.
Esse comportamento afecta inclusive aqueles que se dizem religiosos, mas não têm, em verdade, a necessária compreensão da vida espiritual, deixando-se também enlouquecer uma vez por ano.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126687
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Processo de loucura e obsessão.
As pessoas que se animam para a festa carnavalesca e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um simples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas vezes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras.
Tais espíritos, como informa Manoel Philomeno, buscam vítimas em potencial “para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a processos nefandos de obsessões demoradas”.
Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adoptando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.
Esse processo subtil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura.
Os homens que assim procedem não o fazem simplesmente atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíritos desequilibrados e desses seres, mas porque a eles se ligam pelo pensamento, “em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”.
Ou seja, as tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animalizam.
Há dois mil anos.
Tal situação não difere muito dos episódios de possessão demoníaca aos quais o Mestre Jesus era chamado a atender, promovendo as curas “milagrosas” de que se ocupam os evangelhos.
Actualmente, temos, graças ao Espiritismo, a explicação das causas e consequências desses factos, desde que Allan Kardec fora convocado à tarefa de codificar a Doutrina dos Espíritos.
Conforme configurado na primeira obra da Codificação – O Livro dos Espíritos -, estamos, na Terra, quase que sob a direcção das entidades invisíveis:
“Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e acções?”, pergunta o Codificador, para ser informado de que “a esse respeito sua (dos espíritos) influência é maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem”.
Pode parecer assustador, ainda mais que se se tem os espíritos ainda inferiorizados à conta de demónios.
Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando, como já dito, sintonizamos na mesma frequência de pensamento, também obtemos, pelo mesmo processo, o concurso dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus.
Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressada. Esta última é a característica de espíritos como Bezerra de Menezes, que em sua última encarnação fora alcunhado de “o médico dos pobres” e hoje é reverenciado no meio espírita como “o apóstolo da caridade no Brasil”.
Fonte:(Visão Espírita)
§.§.§- O-canto-da-ave
As pessoas que se animam para a festa carnavalesca e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um simples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas vezes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras.
Tais espíritos, como informa Manoel Philomeno, buscam vítimas em potencial “para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a processos nefandos de obsessões demoradas”.
Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adoptando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.
Esse processo subtil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura.
Os homens que assim procedem não o fazem simplesmente atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíritos desequilibrados e desses seres, mas porque a eles se ligam pelo pensamento, “em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”.
Ou seja, as tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animalizam.
Há dois mil anos.
Tal situação não difere muito dos episódios de possessão demoníaca aos quais o Mestre Jesus era chamado a atender, promovendo as curas “milagrosas” de que se ocupam os evangelhos.
Actualmente, temos, graças ao Espiritismo, a explicação das causas e consequências desses factos, desde que Allan Kardec fora convocado à tarefa de codificar a Doutrina dos Espíritos.
Conforme configurado na primeira obra da Codificação – O Livro dos Espíritos -, estamos, na Terra, quase que sob a direcção das entidades invisíveis:
“Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e acções?”, pergunta o Codificador, para ser informado de que “a esse respeito sua (dos espíritos) influência é maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem”.
Pode parecer assustador, ainda mais que se se tem os espíritos ainda inferiorizados à conta de demónios.
Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando, como já dito, sintonizamos na mesma frequência de pensamento, também obtemos, pelo mesmo processo, o concurso dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus.
Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressada. Esta última é a característica de espíritos como Bezerra de Menezes, que em sua última encarnação fora alcunhado de “o médico dos pobres” e hoje é reverenciado no meio espírita como “o apóstolo da caridade no Brasil”.
Fonte:(Visão Espírita)
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