Estudos Avançados Espíritas
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Astrologia
Consultado a respeito do que a Doutrina Espírita diz sobre a Astrologia, fomos à pesquisa e levantamos alguns pontos que encontramos sobre este assunto.
Devemos, antes de qualquer coisa, saber o que significa este termo.
Recorremos à Enciclopédia Encarta que traz o seguinte:
Astrologia, disciplina que observa, analisa e estuda as posições e movimentos dos astros, relacionando-os com fenómenos ocorridos na Terra.
Os astrólogos afirmam que a posição dos astros na hora exacta do nascimento das pessoas — além dos movimentos astrais posteriores — influem no carácter e destino dos seres humanos.
Cientistas negam os princípios da astrologia, mas milhões de pessoas crêem e praticam-na.
Os astrólogos fazem mapas astrais, também chamados de horóscopos, localizando a posição dos astros em um momento determinado.
No mapa astral encontra-se a eclíptica — trajectória aparente do sol, através do céu, durante o ano — com as doze casas dos signos do zodíaco:
Áries, Touro, Gémeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.
A cada planeta (incluindo o Sol e a Lua) emprestam-se características, dependendo do lugar da elíptica e do momento em que o horóscopo é feito.
O horóscopo também se divide em doze casas, relativas às 24 horas gastas pela Terra para dar uma volta completa em torno de seu eixo.
Cada uma destas casas relaciona-se com situações da vida.
Os astrólogos fazem suas previsões interpretando a posição dos astros dentro dos signos e das casas do horóscopo.
Sabendo o que é a Astrologia, podemos ver agora, o que sobre ela encontramos na Codificação Kardequiana.
Vamos primeiramente ao Livro dos Espíritos.
Perg. 867 – De onde vem a expressão: Nascer sob uma feliz estrela?
- Velha supertição que ligava as estrelas ao destino de cada homem;
alegoria que certas pessoas têm a tolice de tomar ao pé da letra.
Assim a resposta dos Espíritos Superiores a Kardec coloca a influência dos astros simplesmente como uma supertição.
Perg. 859 – Há factos que, forçosamente, devam acontecer e que a vontade dos Espíritos não possa evitar? (complemento da pergunta).
- Sim, mas tu, quando no estado de Espírito, viste e pressentiste, ao fazer a tua escolha.
Entretanto não creiais que tudo o que ocorre esteja escrito, como se diz.
Continua...
Devemos, antes de qualquer coisa, saber o que significa este termo.
Recorremos à Enciclopédia Encarta que traz o seguinte:
Astrologia, disciplina que observa, analisa e estuda as posições e movimentos dos astros, relacionando-os com fenómenos ocorridos na Terra.
Os astrólogos afirmam que a posição dos astros na hora exacta do nascimento das pessoas — além dos movimentos astrais posteriores — influem no carácter e destino dos seres humanos.
Cientistas negam os princípios da astrologia, mas milhões de pessoas crêem e praticam-na.
Os astrólogos fazem mapas astrais, também chamados de horóscopos, localizando a posição dos astros em um momento determinado.
No mapa astral encontra-se a eclíptica — trajectória aparente do sol, através do céu, durante o ano — com as doze casas dos signos do zodíaco:
Áries, Touro, Gémeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.
A cada planeta (incluindo o Sol e a Lua) emprestam-se características, dependendo do lugar da elíptica e do momento em que o horóscopo é feito.
O horóscopo também se divide em doze casas, relativas às 24 horas gastas pela Terra para dar uma volta completa em torno de seu eixo.
Cada uma destas casas relaciona-se com situações da vida.
Os astrólogos fazem suas previsões interpretando a posição dos astros dentro dos signos e das casas do horóscopo.
Sabendo o que é a Astrologia, podemos ver agora, o que sobre ela encontramos na Codificação Kardequiana.
Vamos primeiramente ao Livro dos Espíritos.
Perg. 867 – De onde vem a expressão: Nascer sob uma feliz estrela?
- Velha supertição que ligava as estrelas ao destino de cada homem;
alegoria que certas pessoas têm a tolice de tomar ao pé da letra.
Assim a resposta dos Espíritos Superiores a Kardec coloca a influência dos astros simplesmente como uma supertição.
Perg. 859 – Há factos que, forçosamente, devam acontecer e que a vontade dos Espíritos não possa evitar? (complemento da pergunta).
- Sim, mas tu, quando no estado de Espírito, viste e pressentiste, ao fazer a tua escolha.
Entretanto não creiais que tudo o que ocorre esteja escrito, como se diz.
Continua...
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Continua...
Um acontecimento é, frequentemente, a consequência de uma coisa que fizeste por um acto de tua livre vontade, de tal sorte que se não tivesses feito essa coisa, o acontecimento não ocorreria.
Se queimas o dedo, isso não é nada;
é o resultado de tua imprudência e a consequência da matéria.
Não há senão as grandes dores, os acontecimentos importantes que podem influir sobre o moral, que são previstos por Deus, porque são úteis à tua depuração e à tua instrucção.
Compreendemos, então, que certos acontecimentos ocorrem em nossa vida como consequência de actos ou factos que nós mesmos praticamos.
Se existe alguma influência são das nossas acções e não dos astros.
Além de que essas são totalmente individuais, ao passo que a que querem dizer que os astros possuem é colectiva, pois atinge um grande número de pessoas.
Por outro lado onde ficará o nosso livre-arbítrio se tudo para nós estivesse predeterminado pelos astros?
Perg. 860 – O homem, por sua vontade e por seus atos, pode fazer com que os acontecimentos que deveriam ocorrer não ocorram, e vice-versa?
- Ele o pode, desde que esse desvio aparente possa se harmonizar com a vida que escolheu.
Ademais, para fazer o bem, como o deve ser, e como isso é o único objectivo da vida, pode impedir o mal, sobretudo aquele que poderia contribuir para um mal maior.
Claro fica que se podemos mudar algum acontecimento é porque ele não é fatal, ou um destino rigoroso que devemos cumprir.
Em virtude disso não tem como estar definido por posição ou influência dos astros.
Perg. 868 – O futuro pode ser revelado ao homem?
- Em princípio, o futuro lhe é oculto e não é senão em casos raros e excepcionais que Deus permite a revelação.
Se o nosso futuro estiver determinado pela posição dos astros já não seria caso raro e excepcional, ficando, portanto em contradicção com a resposta dos Espíritos.
Perg. 869 – Com que objectivo o futuro está oculto ao homem?
- Se o homem conhecesse o futuro, negligenciaria o presente e não agiria com a mesma liberdade, porque seria dominado pelo pensamento de que, se uma coisa deve acontecer, não ter que se ocupar dela, ou então, procuraria dificultá-la.
Deus não quis que fosse assim, a fim de que cada um concorresse para a realização das coisas, mesmo às quais gostaria de se opor.
Assim, tu mesmo, frequentemente, preparas, sem desconfiar disso, os acontecimentos que sobreviverão no curso da tua vida.
É a explicação dos Espíritos porque o futuro não nos é revelado.
A morte é um facto que acontecerá a todos nós, quer dizer, que todos nós conhecemos este futuro, entretanto ninguém se prepara para ele, assim confirma o que disseram os Espíritos a Kardec.
Continua...
Um acontecimento é, frequentemente, a consequência de uma coisa que fizeste por um acto de tua livre vontade, de tal sorte que se não tivesses feito essa coisa, o acontecimento não ocorreria.
Se queimas o dedo, isso não é nada;
é o resultado de tua imprudência e a consequência da matéria.
Não há senão as grandes dores, os acontecimentos importantes que podem influir sobre o moral, que são previstos por Deus, porque são úteis à tua depuração e à tua instrucção.
Compreendemos, então, que certos acontecimentos ocorrem em nossa vida como consequência de actos ou factos que nós mesmos praticamos.
Se existe alguma influência são das nossas acções e não dos astros.
Além de que essas são totalmente individuais, ao passo que a que querem dizer que os astros possuem é colectiva, pois atinge um grande número de pessoas.
Por outro lado onde ficará o nosso livre-arbítrio se tudo para nós estivesse predeterminado pelos astros?
Perg. 860 – O homem, por sua vontade e por seus atos, pode fazer com que os acontecimentos que deveriam ocorrer não ocorram, e vice-versa?
- Ele o pode, desde que esse desvio aparente possa se harmonizar com a vida que escolheu.
Ademais, para fazer o bem, como o deve ser, e como isso é o único objectivo da vida, pode impedir o mal, sobretudo aquele que poderia contribuir para um mal maior.
Claro fica que se podemos mudar algum acontecimento é porque ele não é fatal, ou um destino rigoroso que devemos cumprir.
Em virtude disso não tem como estar definido por posição ou influência dos astros.
Perg. 868 – O futuro pode ser revelado ao homem?
- Em princípio, o futuro lhe é oculto e não é senão em casos raros e excepcionais que Deus permite a revelação.
Se o nosso futuro estiver determinado pela posição dos astros já não seria caso raro e excepcional, ficando, portanto em contradicção com a resposta dos Espíritos.
Perg. 869 – Com que objectivo o futuro está oculto ao homem?
- Se o homem conhecesse o futuro, negligenciaria o presente e não agiria com a mesma liberdade, porque seria dominado pelo pensamento de que, se uma coisa deve acontecer, não ter que se ocupar dela, ou então, procuraria dificultá-la.
Deus não quis que fosse assim, a fim de que cada um concorresse para a realização das coisas, mesmo às quais gostaria de se opor.
Assim, tu mesmo, frequentemente, preparas, sem desconfiar disso, os acontecimentos que sobreviverão no curso da tua vida.
É a explicação dos Espíritos porque o futuro não nos é revelado.
A morte é um facto que acontecerá a todos nós, quer dizer, que todos nós conhecemos este futuro, entretanto ninguém se prepara para ele, assim confirma o que disseram os Espíritos a Kardec.
Continua...
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Perg. 851 – Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo o sentido ligado a essa palavra, quer dizer, todos os acontecimentos são predeterminados?
Nesse caso, em que se torna o livre arbítrio?
- A fatalidade não existe senão pela escolha que fez o Espírito, em se encarnando, de suportar tal ou tal prova.
Escolhendo, ele se faz uma espécie de destino que é a consequência mesma de posição em que se encontra.
Falo das provas físicas, porque para o que é prova moral e tentações, o Espírito, conservando seu livre arbítrio sobre o bem e sobre o mal, é sempre senhor de ceder ou resistir.
Um bom Espírito vendo-o fraquejar, pode vir em sua ajuda, mas não pode influir sobre ele de maneira a dominar sua vontade.
Um Espírito mau, quer dizer, inferior, mostrando-lhe, exagerando-lhe um perigo físico, pode abalá-lo e assustá-lo;
mas a vontade do Espírito encarnado não fica menos livre de todos os entraves.
Se um Espírito bom não pode influir de maneira a dominar a vontade de alguém como um astro poderia?
E se a fatalidade existe apenas pelo que nós escolhemos, onde entra a influência dos astros?
Perg. 852 – Há pessoas que uma fatalidade parece perseguir independentemente de sua maneira de agir;
a infelicidade não está no seu destino?
- Pode ser que sejam provas que elas devem suportar e que escolheram.
Mas, ainda uma vez, levais à conta do destino o que não é, o mais frequentemente, senão a consequência de vossa própria falta.
Nos males que te afligem, esforça-te para que a tua consciência seja pura, e serás consolado em parte.
Novamente confirmando que somente o que queremos denominar de destino é apenas um reflexo de nossas acções e não por qualquer outro tipo de influência.
Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier, diz no livro O Consolador:
Perg. 140 – Os astros influenciam igualmente na vida do homem?
- As antigas assertivas astrológicas têm a sua razão de ser.
O campo magnético e as conjunções dos planetas influenciam no complexo celular do homem físico, em sua formação orgânica e em seu nascimento na Terra:
porém, a existência planetária é sinónimo de luta.
Se as influências astrais não favorecem a determinadas criaturas, urge que estas lutem contra os elementos perturbadores, porque, acima de todas as verdades astrológicas, temos o Evangelho, e o Evangelho nos ensina que cada qual receberá por suas obras, achando-se cada homem sob as influências que merece.
Da resposta de Emmanuel concluímos a influência dos astros existem somente no complexo celular do homem físico, ou seja, não existe influência no carácter ou no destino do homem, mas somente no físico.
Quanto a essa influência ninguém poderá negar.
Se fizermos uma pesquisa, fatalmente, iremos comprovar que nas noites de Lua cheia, ocorre um maior número de partos nos animais, aí também incluímos o homem (animal racional).
A influência da lua nas marés é outro exemplo que citamos.
Continua...
Perg. 851 – Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo o sentido ligado a essa palavra, quer dizer, todos os acontecimentos são predeterminados?
Nesse caso, em que se torna o livre arbítrio?
- A fatalidade não existe senão pela escolha que fez o Espírito, em se encarnando, de suportar tal ou tal prova.
Escolhendo, ele se faz uma espécie de destino que é a consequência mesma de posição em que se encontra.
Falo das provas físicas, porque para o que é prova moral e tentações, o Espírito, conservando seu livre arbítrio sobre o bem e sobre o mal, é sempre senhor de ceder ou resistir.
Um bom Espírito vendo-o fraquejar, pode vir em sua ajuda, mas não pode influir sobre ele de maneira a dominar sua vontade.
Um Espírito mau, quer dizer, inferior, mostrando-lhe, exagerando-lhe um perigo físico, pode abalá-lo e assustá-lo;
mas a vontade do Espírito encarnado não fica menos livre de todos os entraves.
Se um Espírito bom não pode influir de maneira a dominar a vontade de alguém como um astro poderia?
E se a fatalidade existe apenas pelo que nós escolhemos, onde entra a influência dos astros?
Perg. 852 – Há pessoas que uma fatalidade parece perseguir independentemente de sua maneira de agir;
a infelicidade não está no seu destino?
- Pode ser que sejam provas que elas devem suportar e que escolheram.
Mas, ainda uma vez, levais à conta do destino o que não é, o mais frequentemente, senão a consequência de vossa própria falta.
Nos males que te afligem, esforça-te para que a tua consciência seja pura, e serás consolado em parte.
Novamente confirmando que somente o que queremos denominar de destino é apenas um reflexo de nossas acções e não por qualquer outro tipo de influência.
Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier, diz no livro O Consolador:
Perg. 140 – Os astros influenciam igualmente na vida do homem?
- As antigas assertivas astrológicas têm a sua razão de ser.
O campo magnético e as conjunções dos planetas influenciam no complexo celular do homem físico, em sua formação orgânica e em seu nascimento na Terra:
porém, a existência planetária é sinónimo de luta.
Se as influências astrais não favorecem a determinadas criaturas, urge que estas lutem contra os elementos perturbadores, porque, acima de todas as verdades astrológicas, temos o Evangelho, e o Evangelho nos ensina que cada qual receberá por suas obras, achando-se cada homem sob as influências que merece.
Da resposta de Emmanuel concluímos a influência dos astros existem somente no complexo celular do homem físico, ou seja, não existe influência no carácter ou no destino do homem, mas somente no físico.
Quanto a essa influência ninguém poderá negar.
Se fizermos uma pesquisa, fatalmente, iremos comprovar que nas noites de Lua cheia, ocorre um maior número de partos nos animais, aí também incluímos o homem (animal racional).
A influência da lua nas marés é outro exemplo que citamos.
Continua...
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Não poderemos afirmar com absoluta certeza, mas em algumas situações o nosso comportamento poderá sofrer certas alterações, tais como:
estado de mau humor ou de tristeza causados pelas condições ambientais, como dias nebulosos ou chuvosos.
Mas, ao que tudo indica, estas alterações não chegam a ponto de moldar o nosso carácter ou o nosso destino.
Se isto ocorresse teríamos que forçosamente aceitar que todas as pessoas que nascem num mesmo dia e horário serão exatamente iguais em seu carácter e destino.
Perg. 141 – Há influências espirituais entre o ser humano e o seu nome, tanto na Terra, como no Espaço?
- Na Terra ou no plano invisível, temos a simbologia sagrada das palavras;
todavia, o estudo dessas influências requer um grande volume de considerações especializadas e, como o nosso trabalho humilde é uma apologia ao esforço de cada um, ainda aqui temos de reconhecer que cada homem recebe as influências a que fez jus, competindo a cada coração renovar seus próprios valores, em marcha para realizações cada vez mais altas, pois que o determinismo de Deus é o do bem, e todos os que se entregam realmente ao bem, triunfarão de todos os óbices do mundo.
O pensamento de Emmanuel, se bem entendemos, é que determinados nomes podem ter para nós um significado especial e isso acaba por exercer algum tipo de influência sobre aqueles que receberam este nome.
Recentemente o mundo ficou chocado com a morte trágica da Princesa Diana.
Este nome tornou-se venerado por muitas pessoas, primeiro porque a Princesa era uma pessoa que se empenhava em ajudar os necessitados e segundo pela própria tragédia de sua morte.
Vejamos um outro exemplo o nome Hitler.
O que você acha?
Só de falar nele já nos traz um enorme sentimento de repulsa, não é mesmo?
Diferentemente do nome Diana, traz-nos lembranças ruins, por isso raramente vemos alguém com este nome.
Recentemente escutávamos um programa da Rádio Boa Nova onde foi falado que a NASA estava fazendo uma pesquisa sobre o comportamento humano.
A equipe de pesquisadores colocou numa sala muitas garrafas cheias de água coloridas da cor de uísque.
Buscaram vários voluntários e lhes disseram que naquela sala tinha muitas garrafas de uísque e que cada um poderia tomar o quanto quisesse ou aguentasse, dito isso, saíram para deixar os voluntários mais à vontade.
Passado algum tempo, voltaram e observaram que, por mais estranho que pareça, alguns deles estavam completamente bêbados inclusive nos testes de laboratório detectou-se a presença do álcool no sangue deles.
Assim como o acontecido nesta experiência pode ocorrer em mil e uma situações em que a “força do pensamento” provoca a ocorrência de determinado facto ou situação sugestionada pela própria ou por outra pessoa.
Não poderia ser o caso das informações passadas a uma pessoa por um astrólogo?
Pelo resultado da experiência realizada pela NASA acreditamos que sim.
Poderemos concluir disso tudo, que os astros, pelas energias que emitem, inegavelmente exercem influência uns sobre outros.
E na Terra, via de conseqüência, determinados fenómenos naturais e determinadas matérias absorvem também tais radiações de energia.
Mas a nossa maneira de ser, o nosso carácter e o nosso destino são frutos de nossas aquisições ou acções pretéritas, ou seja, recebemos influências de nós mesmos ou no máximo de um ser humano para outro, não dos astros.
Mas isso não nos dá o direito de perseguir ou condenar os que nela acreditam, pois é nosso dever cristão respeitar-nos uns aos outros e se hoje já encontramos a luz, todos algum dia a encontrarão.
Paulo da Silva Neto Sobrinho
§.§.§- O-canto-da-ave
Não poderemos afirmar com absoluta certeza, mas em algumas situações o nosso comportamento poderá sofrer certas alterações, tais como:
estado de mau humor ou de tristeza causados pelas condições ambientais, como dias nebulosos ou chuvosos.
Mas, ao que tudo indica, estas alterações não chegam a ponto de moldar o nosso carácter ou o nosso destino.
Se isto ocorresse teríamos que forçosamente aceitar que todas as pessoas que nascem num mesmo dia e horário serão exatamente iguais em seu carácter e destino.
Perg. 141 – Há influências espirituais entre o ser humano e o seu nome, tanto na Terra, como no Espaço?
- Na Terra ou no plano invisível, temos a simbologia sagrada das palavras;
todavia, o estudo dessas influências requer um grande volume de considerações especializadas e, como o nosso trabalho humilde é uma apologia ao esforço de cada um, ainda aqui temos de reconhecer que cada homem recebe as influências a que fez jus, competindo a cada coração renovar seus próprios valores, em marcha para realizações cada vez mais altas, pois que o determinismo de Deus é o do bem, e todos os que se entregam realmente ao bem, triunfarão de todos os óbices do mundo.
O pensamento de Emmanuel, se bem entendemos, é que determinados nomes podem ter para nós um significado especial e isso acaba por exercer algum tipo de influência sobre aqueles que receberam este nome.
Recentemente o mundo ficou chocado com a morte trágica da Princesa Diana.
Este nome tornou-se venerado por muitas pessoas, primeiro porque a Princesa era uma pessoa que se empenhava em ajudar os necessitados e segundo pela própria tragédia de sua morte.
Vejamos um outro exemplo o nome Hitler.
O que você acha?
Só de falar nele já nos traz um enorme sentimento de repulsa, não é mesmo?
Diferentemente do nome Diana, traz-nos lembranças ruins, por isso raramente vemos alguém com este nome.
Recentemente escutávamos um programa da Rádio Boa Nova onde foi falado que a NASA estava fazendo uma pesquisa sobre o comportamento humano.
A equipe de pesquisadores colocou numa sala muitas garrafas cheias de água coloridas da cor de uísque.
Buscaram vários voluntários e lhes disseram que naquela sala tinha muitas garrafas de uísque e que cada um poderia tomar o quanto quisesse ou aguentasse, dito isso, saíram para deixar os voluntários mais à vontade.
Passado algum tempo, voltaram e observaram que, por mais estranho que pareça, alguns deles estavam completamente bêbados inclusive nos testes de laboratório detectou-se a presença do álcool no sangue deles.
Assim como o acontecido nesta experiência pode ocorrer em mil e uma situações em que a “força do pensamento” provoca a ocorrência de determinado facto ou situação sugestionada pela própria ou por outra pessoa.
Não poderia ser o caso das informações passadas a uma pessoa por um astrólogo?
Pelo resultado da experiência realizada pela NASA acreditamos que sim.
Poderemos concluir disso tudo, que os astros, pelas energias que emitem, inegavelmente exercem influência uns sobre outros.
E na Terra, via de conseqüência, determinados fenómenos naturais e determinadas matérias absorvem também tais radiações de energia.
Mas a nossa maneira de ser, o nosso carácter e o nosso destino são frutos de nossas aquisições ou acções pretéritas, ou seja, recebemos influências de nós mesmos ou no máximo de um ser humano para outro, não dos astros.
Mas isso não nos dá o direito de perseguir ou condenar os que nela acreditam, pois é nosso dever cristão respeitar-nos uns aos outros e se hoje já encontramos a luz, todos algum dia a encontrarão.
Paulo da Silva Neto Sobrinho
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Caso de Reencarnação na Turquia
Dentre os muitos casos de reencarnação que tenho estudado, merece ser mencionado aqui o de um menino turco, de quatro anos de idade, que, de repente, começou a falar sobre sua vida anterior e descreveu-a com impressionantes detalhes.
Quando levado ao local de seu nascimento anterior, não apenas localizou a casa em que morara a pessoa com quem ele se associava, como reconheceu os parentes e amigos daquela pessoa.
- "Estou cansado de morar aqui. Quero voltar para minha casa e meus filhos."
Não se trata aqui do lamento de um velho, distante do lar, mas de uma criança - Ismail Altinklish.
Ismail nasceu em 1956.
Seu pai trabalhava como comerciante de secos e molhados na cidade de Adana, Turquia.
Já na idade de um ano e oito meses, ele balbuciava a respeito de sua vida anterior.
Ismail afirmava que, numa outra vida, ele tinha sido Abeit Suzulmus, homem que fora assassinado.
O menino tinha uma cicatriz de nascimento na cabeça, a qual, segundo afirmação da mãe, persistiu até 1962.
Abeit Suzulmus fora morto por uma pancada na cabeça.
Abeit foi um próspero jardineiro que viveu em Bahchehe, distrito da cidade de Adana.
Visto que sua primeira esposa, Hatice, não podia ser mãe, ele separou-se dela e casou-se outra vez.
Teve muitos filhos com a segunda esposa, Sahida.
Entretanto, Abeit continuou a dar assistência a Hatice, que vivia numa casa, na propriedade dele, perto daquela que vivia com Sahida e seus filhos.
Abeit empregara muitos trabalhadores de uma outra cidade em seu jardim.
Certo dia, por razões ainda não esclarecidas, os trabalhadores levaram-no a um estábulo, onde o assassinaram, espancando-o com uma barra de ferro.
Ouvindo os gritos, Sahida e duas de suas crianças se precipitaram para o local da cena.
Os assassinos também as mataram e fugiram.
Uma semana depois os criminosos foram capturados, julgados e condenados.
Ismail repetidamente pedia a seus pais que o deixassem visitar a casa de Abeit.
A princípio se recusaram na esperança de que isso fizesse com o menino esquecesse o seu pedido.
Continua...
Quando levado ao local de seu nascimento anterior, não apenas localizou a casa em que morara a pessoa com quem ele se associava, como reconheceu os parentes e amigos daquela pessoa.
- "Estou cansado de morar aqui. Quero voltar para minha casa e meus filhos."
Não se trata aqui do lamento de um velho, distante do lar, mas de uma criança - Ismail Altinklish.
Ismail nasceu em 1956.
Seu pai trabalhava como comerciante de secos e molhados na cidade de Adana, Turquia.
Já na idade de um ano e oito meses, ele balbuciava a respeito de sua vida anterior.
Ismail afirmava que, numa outra vida, ele tinha sido Abeit Suzulmus, homem que fora assassinado.
O menino tinha uma cicatriz de nascimento na cabeça, a qual, segundo afirmação da mãe, persistiu até 1962.
Abeit Suzulmus fora morto por uma pancada na cabeça.
Abeit foi um próspero jardineiro que viveu em Bahchehe, distrito da cidade de Adana.
Visto que sua primeira esposa, Hatice, não podia ser mãe, ele separou-se dela e casou-se outra vez.
Teve muitos filhos com a segunda esposa, Sahida.
Entretanto, Abeit continuou a dar assistência a Hatice, que vivia numa casa, na propriedade dele, perto daquela que vivia com Sahida e seus filhos.
Abeit empregara muitos trabalhadores de uma outra cidade em seu jardim.
Certo dia, por razões ainda não esclarecidas, os trabalhadores levaram-no a um estábulo, onde o assassinaram, espancando-o com uma barra de ferro.
Ouvindo os gritos, Sahida e duas de suas crianças se precipitaram para o local da cena.
Os assassinos também as mataram e fugiram.
Uma semana depois os criminosos foram capturados, julgados e condenados.
Ismail repetidamente pedia a seus pais que o deixassem visitar a casa de Abeit.
A princípio se recusaram na esperança de que isso fizesse com o menino esquecesse o seu pedido.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Mais tarde, entretanto, a conselho de um amigo, Erol Erk, os pais acederam às solicitações do menino. Ismail, que na época tinha apenas 3 anos de idade, indicou o caminho para a casa de Abeit, que se situava a aproximadamente 1200 metros do local onde ele residia.
Ao chegar, reconheceu, para espanto de seus pais, que o acompanhavam, todas as pessoas e objectos que foram familiares a Abeit.
Subsequentemente, uma das filhas de Abeit visitou Ismail.
Após conversarem durante horas, ela ficou firmemente convencida de que ele era seu pai renascido.
Ismail pensava constantemente em sua antiga família.
Isso tornou-se problema para os pais.
Em certa ocasião, quando Mehemet Altinklish, pai de Ismail, comprou algumas melancias, o menino quis a maior delas para dar à "sua" filha, Gulsarin.
A recusa do pai levou Ismail a profundo choro, na verade, Mehemet não era homem rico e, naturalmente, não podia dar-se ao luxo de presentear a família anterior de seu filho.
As vezes, Ismail comportava-se como um adulto, e seus pais acreditavam ser ele dotado de uma inteligência superior a das outras crianças.
Também diziam, que ele escondido, tomava raki, bebida turca de forte conteúdo alcoólico.
Abeit também era conhecido como grande apreciador de raki.
Um vendedor de sorvetes, de nome Mehmet, passou pela casa de Ismail, e quando este o viu, aproximou-se dele e perguntou-lhe se o reconhecia.
O vendedor de sorvetes respondeu-lhe que não, então Ismail disse-lhe:
"você se esqueceu de mim. Sou Abeit.
Antigamente você vendia melancias e verduras."
O homem concordou que ele estava certo e, depois de um longo papo com o menino, se convenceu de que estava diante de Abeit renascido.
Quando Ismail percebeu que seu pai ia pagar alguns sorvetes que comprara, interferiu dizendo:
"não pague os sorvetes, pai.
Ele ainda me deve dinheiro pelas melancias que lhe entreguei."
Mehmet, então confirmou que ele ainda estava em débito com Abeit.
Dr.H.N.Banerjee
§.§.§- O-canto-da-ave
Mais tarde, entretanto, a conselho de um amigo, Erol Erk, os pais acederam às solicitações do menino. Ismail, que na época tinha apenas 3 anos de idade, indicou o caminho para a casa de Abeit, que se situava a aproximadamente 1200 metros do local onde ele residia.
Ao chegar, reconheceu, para espanto de seus pais, que o acompanhavam, todas as pessoas e objectos que foram familiares a Abeit.
Subsequentemente, uma das filhas de Abeit visitou Ismail.
Após conversarem durante horas, ela ficou firmemente convencida de que ele era seu pai renascido.
Ismail pensava constantemente em sua antiga família.
Isso tornou-se problema para os pais.
Em certa ocasião, quando Mehemet Altinklish, pai de Ismail, comprou algumas melancias, o menino quis a maior delas para dar à "sua" filha, Gulsarin.
A recusa do pai levou Ismail a profundo choro, na verade, Mehemet não era homem rico e, naturalmente, não podia dar-se ao luxo de presentear a família anterior de seu filho.
As vezes, Ismail comportava-se como um adulto, e seus pais acreditavam ser ele dotado de uma inteligência superior a das outras crianças.
Também diziam, que ele escondido, tomava raki, bebida turca de forte conteúdo alcoólico.
Abeit também era conhecido como grande apreciador de raki.
Um vendedor de sorvetes, de nome Mehmet, passou pela casa de Ismail, e quando este o viu, aproximou-se dele e perguntou-lhe se o reconhecia.
O vendedor de sorvetes respondeu-lhe que não, então Ismail disse-lhe:
"você se esqueceu de mim. Sou Abeit.
Antigamente você vendia melancias e verduras."
O homem concordou que ele estava certo e, depois de um longo papo com o menino, se convenceu de que estava diante de Abeit renascido.
Quando Ismail percebeu que seu pai ia pagar alguns sorvetes que comprara, interferiu dizendo:
"não pague os sorvetes, pai.
Ele ainda me deve dinheiro pelas melancias que lhe entreguei."
Mehmet, então confirmou que ele ainda estava em débito com Abeit.
Dr.H.N.Banerjee
§.§.§- O-canto-da-ave
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Clone Fará a Ciência Descobrir o Espírito
O surgimento da tecnologia para a clonagem humana deverá vir junto com a descoberta do mundo espiritual pela ciência.
Não se conseguirá clonar um ser humano em 10 anos.
Vai demorar mais, porque existem impedimentos éticos e legais que atravancam os experimentos.
O genoma humano é muito mais complexo, com animais tudo é bem mais simples.
O autor dessas previsões é o médico e mestrando da Universidade de São Paulo, Sérgio Felipe de Oliveira, também director do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Psicobiofisica da USP.
Para ele, essas experiências possibilitarão maiores certezas de que a Espiritualidade existe.
Quando se fizer a clonagem humana e constatar-se o nascimento de dois seres diferentes, embora com carga genética igual e, muitas vezes, com diferenças pronunciadas, as indagações exigirão respostas convincentes.
Perguntar-se-á: o que está por trás dessas diferenças?
Considera o professor Sérgio Felipe de Oliveira que o clone humano é uma utopia patética.
A clonagem útil é feita pelo plano espiritual, dentro da lei natural.
A ciência ortodoxa está centrada na Europa e nos Estados Unidos e esses países não respeitam o embrião.
Quando não se tem respeito, não se tem capacidade de percepção e a ciência precisa de percepção.
Se a ciência não se submete á ética para lidar com os embriões, como pode discutir, com equilíbrio, a clonagem de seres humanos?
Em primeiro lugar está o respeito incondicional à vida.
No seu entendimento, se 30% das gestações americanas são abortadas, quanto tempo vai demorar para começar a aparecerem problemas genéticos na população daquele país?
Dentro de 30 a 40 anos, surgirão doenças e outras consequências as mais variadas, porque o que se está provocando é uma selecção artificial da espécie.
Clone é um conjunto de células de mesma carga genética.
Os clones já existem de forma natural.
Os gémeos univitelinos, por exemplo, são uma clonagem da Natureza.
Continua...
Não se conseguirá clonar um ser humano em 10 anos.
Vai demorar mais, porque existem impedimentos éticos e legais que atravancam os experimentos.
O genoma humano é muito mais complexo, com animais tudo é bem mais simples.
O autor dessas previsões é o médico e mestrando da Universidade de São Paulo, Sérgio Felipe de Oliveira, também director do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Psicobiofisica da USP.
Para ele, essas experiências possibilitarão maiores certezas de que a Espiritualidade existe.
Quando se fizer a clonagem humana e constatar-se o nascimento de dois seres diferentes, embora com carga genética igual e, muitas vezes, com diferenças pronunciadas, as indagações exigirão respostas convincentes.
Perguntar-se-á: o que está por trás dessas diferenças?
Considera o professor Sérgio Felipe de Oliveira que o clone humano é uma utopia patética.
A clonagem útil é feita pelo plano espiritual, dentro da lei natural.
A ciência ortodoxa está centrada na Europa e nos Estados Unidos e esses países não respeitam o embrião.
Quando não se tem respeito, não se tem capacidade de percepção e a ciência precisa de percepção.
Se a ciência não se submete á ética para lidar com os embriões, como pode discutir, com equilíbrio, a clonagem de seres humanos?
Em primeiro lugar está o respeito incondicional à vida.
No seu entendimento, se 30% das gestações americanas são abortadas, quanto tempo vai demorar para começar a aparecerem problemas genéticos na população daquele país?
Dentro de 30 a 40 anos, surgirão doenças e outras consequências as mais variadas, porque o que se está provocando é uma selecção artificial da espécie.
Clone é um conjunto de células de mesma carga genética.
Os clones já existem de forma natural.
Os gémeos univitelinos, por exemplo, são uma clonagem da Natureza.
Continua...
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Continua...
Nesse caso, só um óvulo dará origem a dois seres, geneticamente idênticos, mas com impressões digitais diferentes.
São idênticos no ponto de vista genotípico, porque têm a mesma carga genética, mas não são iguais quanto à fenotipia.
No caso desses gémeos, os bebezinhos estarão acomodados, no útero materno, um à direita e outro á esquerda, porque, é óbvio, dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, ao mesmo tempo.
Por si só, isso já traz influências estereoespaciais diferentes.
No caso mais conhecido de clonagem, que gerou a ovelha Dolly, as ovelhinhas também não são iguais na fenotipia, porque foram geradas em espaços físicos e tempos diversos.
A diferença será ainda mais acentuada pelo facto de que dois espíritos vão estar ocupando cada um dos conjuntos de células que originará o novo ser.
São dois princípios inteligentes diferentes.
Quando se fizer um estudo comportamental na Dolly e na ovelha fornecedora da célula mamaria que a originou, se constactará que são seres diferentes.
Certamente elas possuirão semelhanças comportamentais, determinados tipos, padrões de comportamento que são genéticos.
Um papagaio imita o som, já nasce com tal tipo de comportamento, mas em compensação haverá o papagaio mais arisco e o mais afectuoso, o que aprende mais fácil e o que tem dificuldade de aprender.
Constactam-se, assim, nuances diferentes dentro da mesma espécie.
No caso da Dolly, ocorrerão semelhanças mais do que as encontradas entre duas ovelhas, mas não mais do que se tem nos gémeos univitelinos.
Quanto menos células, mais dificuldades de se achar diferenças.
No caso de ovelhas e macacos, as diferenças são mais perceptíveis, por se tratar de seres mais complexos e mais completos, já que são trilhões de células e as semelhanças não são tantas.
Assim, só se entenderá a clonagem humana quando a ciência estiver iluminada pelo conhecimento do espírito e trabalhando pelo engrandecimento espiritual da Humanidade.
Jávier Godinho
§.§.§- O-canto-da-ave
Nesse caso, só um óvulo dará origem a dois seres, geneticamente idênticos, mas com impressões digitais diferentes.
São idênticos no ponto de vista genotípico, porque têm a mesma carga genética, mas não são iguais quanto à fenotipia.
No caso desses gémeos, os bebezinhos estarão acomodados, no útero materno, um à direita e outro á esquerda, porque, é óbvio, dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, ao mesmo tempo.
Por si só, isso já traz influências estereoespaciais diferentes.
No caso mais conhecido de clonagem, que gerou a ovelha Dolly, as ovelhinhas também não são iguais na fenotipia, porque foram geradas em espaços físicos e tempos diversos.
A diferença será ainda mais acentuada pelo facto de que dois espíritos vão estar ocupando cada um dos conjuntos de células que originará o novo ser.
São dois princípios inteligentes diferentes.
Quando se fizer um estudo comportamental na Dolly e na ovelha fornecedora da célula mamaria que a originou, se constactará que são seres diferentes.
Certamente elas possuirão semelhanças comportamentais, determinados tipos, padrões de comportamento que são genéticos.
Um papagaio imita o som, já nasce com tal tipo de comportamento, mas em compensação haverá o papagaio mais arisco e o mais afectuoso, o que aprende mais fácil e o que tem dificuldade de aprender.
Constactam-se, assim, nuances diferentes dentro da mesma espécie.
No caso da Dolly, ocorrerão semelhanças mais do que as encontradas entre duas ovelhas, mas não mais do que se tem nos gémeos univitelinos.
Quanto menos células, mais dificuldades de se achar diferenças.
No caso de ovelhas e macacos, as diferenças são mais perceptíveis, por se tratar de seres mais complexos e mais completos, já que são trilhões de células e as semelhanças não são tantas.
Assim, só se entenderá a clonagem humana quando a ciência estiver iluminada pelo conhecimento do espírito e trabalhando pelo engrandecimento espiritual da Humanidade.
Jávier Godinho
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Enjoos e Desejos da Gestante na Visão Espírita
Com o desenvolvimento da gravidez, à medida que o embrião vai se estruturando, conforme o molde energético dado pelas matrizes perispirituais da entidade reencarnante, vão se intensificando as trocas fluídicas ou energéticas, entre o perispírito da mãe e o espírito reencarnante.
Já se observa, a certa altura, uma intensa sintonia vibratória com grande intercâmbio de campos energéticos.
Sucede que estas vibrações permutadas podem ser doentes (espiritualmente falando) ou sadias.
As vivências das encarnações anteriores, indelevelmente registradas nos arquivos energéticos do espírito, são núcleos de emanação de ondas que exercem influência sobre a gestante.
As experiências de sofrimentos ainda não resolvidas psicologicamente, os ressentimentos mantidos, são concentrações de força a irradiar sobre a estrutura psico-física materna.
As experiências comuns entre mãe e filho, vividas em estâncias pretéritas, se reencontram agora com anestesia apenas parcial.
Não resta dúvida, que é a grande oportunidade da reaproximação e solução dos débitos passados.
Também é importante se reafirme, toda a assistência espiritual presente no transcurso da gravidez, amparando a dupla.
As trocas fluídico-energéticas entre ambos, frequentemente produzem enjôos à mãe.
A intensidade destes enjôos muitas vezes está relacionada (também) a diferenças de nível evolutivo entre o espírito reencarnante e a gestante.
Em determinadas situações no entanto, não se trata de diferença de nível espiritual, pois normalmente aos espíritos superiores não é difícil superar e compreender as limitações dos menos evoluídos.
Frequentemente, são os reconhecimentos inconscientes das experiências comuns vividas.
São as sensações decorrentes do espelhar mútuo , da situação espiritual vivenciada no passado e ainda não resolvida.
Cuidemos , no entanto, para não cometer injustiça ou erros de julgamento.
Os enjôos tem também causas meramente orgânicas ligadas a factores anatómicos e fisiológicos do processo gestacional.
Atribuir aos enjôos apenas significado de ordem espiritual, seria empobrecer a ciência espírita e comprometer sua imagem perante as pessoas de bom senso.
Os estranhos desejos da gestante:
As aparentes extravagâncias da mulher grávida podem ter, também, causas ligadas às influências do espírito reencarnante.
Não estamos aqui, portanto, excluindo de maneira alguma o componente fisiológico.
Continua...
Já se observa, a certa altura, uma intensa sintonia vibratória com grande intercâmbio de campos energéticos.
Sucede que estas vibrações permutadas podem ser doentes (espiritualmente falando) ou sadias.
As vivências das encarnações anteriores, indelevelmente registradas nos arquivos energéticos do espírito, são núcleos de emanação de ondas que exercem influência sobre a gestante.
As experiências de sofrimentos ainda não resolvidas psicologicamente, os ressentimentos mantidos, são concentrações de força a irradiar sobre a estrutura psico-física materna.
As experiências comuns entre mãe e filho, vividas em estâncias pretéritas, se reencontram agora com anestesia apenas parcial.
Não resta dúvida, que é a grande oportunidade da reaproximação e solução dos débitos passados.
Também é importante se reafirme, toda a assistência espiritual presente no transcurso da gravidez, amparando a dupla.
As trocas fluídico-energéticas entre ambos, frequentemente produzem enjôos à mãe.
A intensidade destes enjôos muitas vezes está relacionada (também) a diferenças de nível evolutivo entre o espírito reencarnante e a gestante.
Em determinadas situações no entanto, não se trata de diferença de nível espiritual, pois normalmente aos espíritos superiores não é difícil superar e compreender as limitações dos menos evoluídos.
Frequentemente, são os reconhecimentos inconscientes das experiências comuns vividas.
São as sensações decorrentes do espelhar mútuo , da situação espiritual vivenciada no passado e ainda não resolvida.
Cuidemos , no entanto, para não cometer injustiça ou erros de julgamento.
Os enjôos tem também causas meramente orgânicas ligadas a factores anatómicos e fisiológicos do processo gestacional.
Atribuir aos enjôos apenas significado de ordem espiritual, seria empobrecer a ciência espírita e comprometer sua imagem perante as pessoas de bom senso.
Os estranhos desejos da gestante:
As aparentes extravagâncias da mulher grávida podem ter, também, causas ligadas às influências do espírito reencarnante.
Não estamos aqui, portanto, excluindo de maneira alguma o componente fisiológico.
Continua...
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Re: Estudos Avançados Espíritas
Continua...
As profundas alterações hormonais sob o comando da hipófise são sem dúvida co-factores que interferem no psiquismo da gestante determinando tendências na esfera alimentar.
Tendo sido feita esta ressalva, cumpre-nos estudar a outra face da moeda.
Estando a estrutura do corpo espiritual da entidade reencarnante unida ao chakra genésico materno, passa a sofrer a influência de fortes correntes electromagnéticas que lhe impõem a redução volumétrica necessária.
O corpo astral (perispírito) que possuía digamos 175cm deverá se adaptar a um organismo fetal bem menor.
Ocorre então a redução dos espaços intermoleculares da matéria perispiritual.
Tal facto ocorre pela diminuição da vibração das moléculas do corpo espiritual.
A energia cinética se reduz, as moléculas se aproximam reduzindo os espaços intermoleculares.
Além desta redução, toda molécula excedente, que não serve ao trabalho fundamental de refundição da forma é devolvida ao plano "espiritual " e reintegrada ao fluido cósmico universal.
No organismo materno, mais especificamente no chakra genésico, há uma função que lembra o trabalho de um exaustor de cozinha.
Neste aparelho doméstico se processa a absorção da gordura excedente, eliminando-a do ambiente.
Conforme encontramos no livro "Entre a Terra e o Céu", cap. XXX, André Luiz que se expressa da seguinte forma.
"O organismo materno, absorvendo as emanações da entidade reencarnante, funciona como um exaustor de fluidos em desintegração, fluidos estes que nem sempre são aprazíveis ou suportáveis pela sensibilidade feminina".
Há espíritos que por se acharem zoantropizados ou licantropizados (isto é, tão deformados que se parecem com animais,lobos etc ), portanto com morfologia tão alterada e acrescida de fluidos prejudiciais que sofrerão intenso processo de reabsorção fluídica por parte do chakra genésico materno.
O facto citado gera intensas e frequentes sensações psíquicas na gestante.
Estas sensações não tem tradução lógica em valores conhecidos aos sentidos físicos.
Como são sensações, o cérebro decodifica em algo material e expressa como:
Desejo de comer, cheirar ou fazer alguma coisa diferente.
Portanto, embora seja inverdade que desejos insatisfeitos possam determinar defeitos físicos no bebé, mera crendice, os desejos existem e quando não são tão absurdos como comer sabonete com cebola, não custa nada (às vezes) satisfazer a pobre da gestante...
Mas não exageremos...
Dr Ricardo di Bernardi
§.§.§- O-canto-da-ave
As profundas alterações hormonais sob o comando da hipófise são sem dúvida co-factores que interferem no psiquismo da gestante determinando tendências na esfera alimentar.
Tendo sido feita esta ressalva, cumpre-nos estudar a outra face da moeda.
Estando a estrutura do corpo espiritual da entidade reencarnante unida ao chakra genésico materno, passa a sofrer a influência de fortes correntes electromagnéticas que lhe impõem a redução volumétrica necessária.
O corpo astral (perispírito) que possuía digamos 175cm deverá se adaptar a um organismo fetal bem menor.
Ocorre então a redução dos espaços intermoleculares da matéria perispiritual.
Tal facto ocorre pela diminuição da vibração das moléculas do corpo espiritual.
A energia cinética se reduz, as moléculas se aproximam reduzindo os espaços intermoleculares.
Além desta redução, toda molécula excedente, que não serve ao trabalho fundamental de refundição da forma é devolvida ao plano "espiritual " e reintegrada ao fluido cósmico universal.
No organismo materno, mais especificamente no chakra genésico, há uma função que lembra o trabalho de um exaustor de cozinha.
Neste aparelho doméstico se processa a absorção da gordura excedente, eliminando-a do ambiente.
Conforme encontramos no livro "Entre a Terra e o Céu", cap. XXX, André Luiz que se expressa da seguinte forma.
"O organismo materno, absorvendo as emanações da entidade reencarnante, funciona como um exaustor de fluidos em desintegração, fluidos estes que nem sempre são aprazíveis ou suportáveis pela sensibilidade feminina".
Há espíritos que por se acharem zoantropizados ou licantropizados (isto é, tão deformados que se parecem com animais,lobos etc ), portanto com morfologia tão alterada e acrescida de fluidos prejudiciais que sofrerão intenso processo de reabsorção fluídica por parte do chakra genésico materno.
O facto citado gera intensas e frequentes sensações psíquicas na gestante.
Estas sensações não tem tradução lógica em valores conhecidos aos sentidos físicos.
Como são sensações, o cérebro decodifica em algo material e expressa como:
Desejo de comer, cheirar ou fazer alguma coisa diferente.
Portanto, embora seja inverdade que desejos insatisfeitos possam determinar defeitos físicos no bebé, mera crendice, os desejos existem e quando não são tão absurdos como comer sabonete com cebola, não custa nada (às vezes) satisfazer a pobre da gestante...
Mas não exageremos...
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Espírito: O Papel da Ciência
O jornalista e escritor Johan Horgan, autor do livro “O fim da ciência – uma discussão sobre os limites do conhecimento científico”, desenvolve uma tese polémica:
que a Ciência tem fim.
Segundo o autor, o ser humano já descobriu os principais mistérios da natureza, como a origem do Universo no Big Bang, as propriedades da matéria e da energia determinadas pela mecânica quântica, os fundamentos do espaço e do tempo explicados pela relatividade e o desenvolvimento da vida, elucidado pelo código genético e pela teoria da evolução de Darwin.
Toda a tecnologia que nos cerca, decorre daí.
São, portanto, ciência aplicada, não aquela pura, cada vez mais árida pela ausência de mistérios profundos.
(Revista “Isto É” - 20/05/98, pág. 78)
Embora possa ser considerada prematura esta afirmativa do autor, já que algumas conclusões ainda não são definitivas, podendo ser modificadas com novas revelações, sem dúvida um dia a humanidade terá descoberto tudo o que se refere ao conhecimento da ciência física o que, certamente, não está longe de acontecer.
A única ressalva que Horgan faz é com relação à mente, que ainda é um enigma para a Ciência, já que o ser humano ainda não utiliza nem 10% da sua capacidade mental.
Para compreender o funcionamento da mente e desenvolver todo o seu potencial é preciso o conhecimento da transcendência do ser humano.
É necessário compreendê-lo em suas duas dimensões: física e espiritual.
O corpo físico nada mais é que uma ferramenta que o Espírito utiliza para sua actuação no mundo material, objectivando seu aperfeiçoamento, só conquistado nas experiências da matéria, sendo a mente o canal de expressão da sua vontade e pensamentos.
O esgotamento da ciência física, no cumprimento de seu papel revelador, é consequência do encadeamento de factos a que a humanidade está sujeita, desde a criação do Universo até seu fim, não no sentido de termo, mas da sua finalidade e objectivo:
a perfeição do ser humano.
Assim sendo, após ter atingido todos os conhecimentos ligados à matéria e ao mundo físico em que vive o ser humano, a Ciência passará a se dedicar a pesquisar tudo o que se refere ao Espírito e ao mundo extracorpóreo.
A Ciência já deu os primeiros passos ao iniciar estudos sobre a mente humana, principalmente através da Psicologia, mais precisamente pela Parapsicologia e vem obtendo significativas conclusões com os estudos dos fenómenos denominados Psi, tais como:
Cv (visão sem olhos), Tp (linguagem da mente), Tt (janela do infinito), Mec (mergulho no passado), Gi (gravação do inaudível) etc.
A Ciência e a Religião, segundo Allan Kardec, são as duas alavancas da inteligência humana que levam o homem à perfeição espiritual.
O Espiritismo, que se baseia nos pilares Filosofia, Ciência e Moral, com consequências religiosas no sentido de ligar a criatura ao Criador, iniciou a humanidade nos conhecimentos do Espírito, comprovando a existência da vida após a morte.
Continua...
que a Ciência tem fim.
Segundo o autor, o ser humano já descobriu os principais mistérios da natureza, como a origem do Universo no Big Bang, as propriedades da matéria e da energia determinadas pela mecânica quântica, os fundamentos do espaço e do tempo explicados pela relatividade e o desenvolvimento da vida, elucidado pelo código genético e pela teoria da evolução de Darwin.
Toda a tecnologia que nos cerca, decorre daí.
São, portanto, ciência aplicada, não aquela pura, cada vez mais árida pela ausência de mistérios profundos.
(Revista “Isto É” - 20/05/98, pág. 78)
Embora possa ser considerada prematura esta afirmativa do autor, já que algumas conclusões ainda não são definitivas, podendo ser modificadas com novas revelações, sem dúvida um dia a humanidade terá descoberto tudo o que se refere ao conhecimento da ciência física o que, certamente, não está longe de acontecer.
A única ressalva que Horgan faz é com relação à mente, que ainda é um enigma para a Ciência, já que o ser humano ainda não utiliza nem 10% da sua capacidade mental.
Para compreender o funcionamento da mente e desenvolver todo o seu potencial é preciso o conhecimento da transcendência do ser humano.
É necessário compreendê-lo em suas duas dimensões: física e espiritual.
O corpo físico nada mais é que uma ferramenta que o Espírito utiliza para sua actuação no mundo material, objectivando seu aperfeiçoamento, só conquistado nas experiências da matéria, sendo a mente o canal de expressão da sua vontade e pensamentos.
O esgotamento da ciência física, no cumprimento de seu papel revelador, é consequência do encadeamento de factos a que a humanidade está sujeita, desde a criação do Universo até seu fim, não no sentido de termo, mas da sua finalidade e objectivo:
a perfeição do ser humano.
Assim sendo, após ter atingido todos os conhecimentos ligados à matéria e ao mundo físico em que vive o ser humano, a Ciência passará a se dedicar a pesquisar tudo o que se refere ao Espírito e ao mundo extracorpóreo.
A Ciência já deu os primeiros passos ao iniciar estudos sobre a mente humana, principalmente através da Psicologia, mais precisamente pela Parapsicologia e vem obtendo significativas conclusões com os estudos dos fenómenos denominados Psi, tais como:
Cv (visão sem olhos), Tp (linguagem da mente), Tt (janela do infinito), Mec (mergulho no passado), Gi (gravação do inaudível) etc.
A Ciência e a Religião, segundo Allan Kardec, são as duas alavancas da inteligência humana que levam o homem à perfeição espiritual.
O Espiritismo, que se baseia nos pilares Filosofia, Ciência e Moral, com consequências religiosas no sentido de ligar a criatura ao Criador, iniciou a humanidade nos conhecimentos do Espírito, comprovando a existência da vida após a morte.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Allan Kardec ao deparar-se com a maravilhosa Doutrina que se desenhava nas revelações dos Espíritos, imaginou que estes conhecimentos seriam facilmente incorporados pelas religiões e em consequência, num curto espaço de tempo o mundo se transformaria.
Lamentavelmente isto não ocorreu, ao contrário, o Espiritismo foi rejeitado e discriminado pelas religiões, embora tivesse boa repercussão nos meios académicos da época, o que não bastou para popularizá-lo pelo mundo.
Assim sendo, o Espiritismo praticamente desapareceu em seu berço, a França e em todo o Velho Mundo.
Veio para o Brasil, no final do século passado, onde encontrou campo fecundo para sua propagação, graças, embora possa desagradar a muitos, ao sincretismo religioso como constacta Herculano Pires em seu livro “O Espírita'>Centro Espírita”.
Uma vez instalado no país, pelas características dóceis e pacíficas do nosso povo com seu grande mediunismo, poderia a Doutrina Espírita, após solidamente enraizada, espalhar-se pelo planeta e cumprir seu papel preconizado pelo Codificador:
o de agente transformador do planeta.
No entanto, os caminhos da mensagem reformadora foram desviados, ficando impossibilitada de cumprir seu papel pelo despreparo e incompreensão dos homens que dirigiam e que dirigem o Movimento Espírita.
Apesar de nos gabarmos de sermos o maior país espírita do mundo, vemos que a falta de estudo e seriedade nas práticas doutrinárias ameaçam transformar a Doutrina Espírita numa mera religião de aparências, incorporando na vida de seus adeptos, conceitos e práticas totalmente estranhas aos interesses da Codificação.
Mas a lei de evolução, único determinismo da Lei Divina, certamente acabará por mostrar à humanidade, mais uma vez, o caminho, já que a Espiritualidade Maior tem um plano de desenvolvimento para o planeta, como também para todo o Universo.
A caminhada evolutiva da humanidade pode sofrer desvios em seu rumo, devido o livre-arbítrio humano relativo, porém nunca será impedida.
Se não foi da forma planejada, será de outra, aproveitando as condições oferecidas pelo momento.
Os desvios ocorrido com o Cristianismo, com a Reforma Protestante e com o Movimento Espírita não impedirão a evolução do planeta, embora a tenha retardado.
Talvez, então, caiba à própria Ciência - (uma vez que as religiões falharam) - através do estudo e comprovação das leis do mundo espiritual, convencer a humanidade da transitoriedade da vida material, dando assim ao ser humano a motivação para sua melhoria moral, levando-o a percorrer o caminho para um mundo melhor, ao Reino dos Céus.
Delmo Martins Ramos
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Allan Kardec ao deparar-se com a maravilhosa Doutrina que se desenhava nas revelações dos Espíritos, imaginou que estes conhecimentos seriam facilmente incorporados pelas religiões e em consequência, num curto espaço de tempo o mundo se transformaria.
Lamentavelmente isto não ocorreu, ao contrário, o Espiritismo foi rejeitado e discriminado pelas religiões, embora tivesse boa repercussão nos meios académicos da época, o que não bastou para popularizá-lo pelo mundo.
Assim sendo, o Espiritismo praticamente desapareceu em seu berço, a França e em todo o Velho Mundo.
Veio para o Brasil, no final do século passado, onde encontrou campo fecundo para sua propagação, graças, embora possa desagradar a muitos, ao sincretismo religioso como constacta Herculano Pires em seu livro “O Espírita'>Centro Espírita”.
Uma vez instalado no país, pelas características dóceis e pacíficas do nosso povo com seu grande mediunismo, poderia a Doutrina Espírita, após solidamente enraizada, espalhar-se pelo planeta e cumprir seu papel preconizado pelo Codificador:
o de agente transformador do planeta.
No entanto, os caminhos da mensagem reformadora foram desviados, ficando impossibilitada de cumprir seu papel pelo despreparo e incompreensão dos homens que dirigiam e que dirigem o Movimento Espírita.
Apesar de nos gabarmos de sermos o maior país espírita do mundo, vemos que a falta de estudo e seriedade nas práticas doutrinárias ameaçam transformar a Doutrina Espírita numa mera religião de aparências, incorporando na vida de seus adeptos, conceitos e práticas totalmente estranhas aos interesses da Codificação.
Mas a lei de evolução, único determinismo da Lei Divina, certamente acabará por mostrar à humanidade, mais uma vez, o caminho, já que a Espiritualidade Maior tem um plano de desenvolvimento para o planeta, como também para todo o Universo.
A caminhada evolutiva da humanidade pode sofrer desvios em seu rumo, devido o livre-arbítrio humano relativo, porém nunca será impedida.
Se não foi da forma planejada, será de outra, aproveitando as condições oferecidas pelo momento.
Os desvios ocorrido com o Cristianismo, com a Reforma Protestante e com o Movimento Espírita não impedirão a evolução do planeta, embora a tenha retardado.
Talvez, então, caiba à própria Ciência - (uma vez que as religiões falharam) - através do estudo e comprovação das leis do mundo espiritual, convencer a humanidade da transitoriedade da vida material, dando assim ao ser humano a motivação para sua melhoria moral, levando-o a percorrer o caminho para um mundo melhor, ao Reino dos Céus.
Delmo Martins Ramos
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Espiritismo e Cremação: Alguns Dados
Imaginemos um ente querido de nossa família - mãe, pai, filho ou irmão - que deixasse a nosso critério, após sua morte física ou seu desencarne, a escolha quanto ao destino de seus restos mortais:
inumação (sepultamento) ou cremação (incinerar)!
Como decidir, de modo consciente, sem condicionar-se a costumes, factores históricos, dogmas religiosos aceitos e não discutidos pela razão?
Vamos a uma breve análise sobre isso, porque "não saber alguma coisa é menos mal do que não querer saber coisa alguma"
A população da Terra, de acordo com o censo da ONU, em 1999, já ultrapassou os 6 biliões de habitantes.
Por outro lado, segundo a Organização Mundial da Saúde, a vida média dos seres humanos varia entre 60 e 70 anos.
Disso, pode-se deduzir que, no globo terrestre, a cada 70 anos, morrem ou desencarnam todos os seus habitantes e nascem outros, em número maior.
O planeta Terra, porém, é mensurável, é finito. Conclui-se, assim, que biliões e biliões de corpos vão encharcar o solo, invadir as águas com o necrochorume (líquido de cadáveres), disseminando doenças, riscos sobre os quais sanitaristas e pesquisadores têm se preocupado.
De longa data, os indianos e outros povos reencarnacionistas sabem que o corpo físico, uma vez extinto, não mais pode ser habitado por um Espírito (ser inteligente da Natureza), pois isso contraria a Lei Natural;
portanto, o cadáver poderá ser cremado, transformado em cinzas, sem qualquer processo dolorido, porque o Espírito usa do corpo, por tempo determinado por Deus, para o seu aprendizado.
Historicamente, há registos de cremação de corpos na Palestina - 4000 anos a. C.;
no Japão, a Imperatriz Jito foi cremada no ano 704 d.C.;
tem-se, também, informações do processo crematório antigo, em fornos italianos.
Aliás, o método originário da Itália foi, em 1874, introduzido na Inglaterra, pelo cirurgião da rainha, Sir Henry Thompson, que inclusive escreveu o livro "Cremação: o tratamento do corpo após a morte".
Da Inglaterra, depois de criadas as sociedades de cremação, os fornos crematórios foram se espalhando pelo mundo:
Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, assim com na Suécia, Noruega, Dinamarca, Islândia, Finlândia e em todos os países da Europa, para os povos que estivessem preparados para isso.
Por essa razão, na Inglaterra, desde 1937, existe uma Federação Internacional de Cremação, para congressos e divulgação.
Destarte, as grandes barreiras que existiram quanto à cremação foram criadas pela Religião Católica, sob argumentação de que isso contrariava a fé cristã (contra o dogma da ressurreição dos corpos);
era, aliás, proibição do Código Canónico.
Continua...
inumação (sepultamento) ou cremação (incinerar)!
Como decidir, de modo consciente, sem condicionar-se a costumes, factores históricos, dogmas religiosos aceitos e não discutidos pela razão?
Vamos a uma breve análise sobre isso, porque "não saber alguma coisa é menos mal do que não querer saber coisa alguma"
A população da Terra, de acordo com o censo da ONU, em 1999, já ultrapassou os 6 biliões de habitantes.
Por outro lado, segundo a Organização Mundial da Saúde, a vida média dos seres humanos varia entre 60 e 70 anos.
Disso, pode-se deduzir que, no globo terrestre, a cada 70 anos, morrem ou desencarnam todos os seus habitantes e nascem outros, em número maior.
O planeta Terra, porém, é mensurável, é finito. Conclui-se, assim, que biliões e biliões de corpos vão encharcar o solo, invadir as águas com o necrochorume (líquido de cadáveres), disseminando doenças, riscos sobre os quais sanitaristas e pesquisadores têm se preocupado.
De longa data, os indianos e outros povos reencarnacionistas sabem que o corpo físico, uma vez extinto, não mais pode ser habitado por um Espírito (ser inteligente da Natureza), pois isso contraria a Lei Natural;
portanto, o cadáver poderá ser cremado, transformado em cinzas, sem qualquer processo dolorido, porque o Espírito usa do corpo, por tempo determinado por Deus, para o seu aprendizado.
Historicamente, há registos de cremação de corpos na Palestina - 4000 anos a. C.;
no Japão, a Imperatriz Jito foi cremada no ano 704 d.C.;
tem-se, também, informações do processo crematório antigo, em fornos italianos.
Aliás, o método originário da Itália foi, em 1874, introduzido na Inglaterra, pelo cirurgião da rainha, Sir Henry Thompson, que inclusive escreveu o livro "Cremação: o tratamento do corpo após a morte".
Da Inglaterra, depois de criadas as sociedades de cremação, os fornos crematórios foram se espalhando pelo mundo:
Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, assim com na Suécia, Noruega, Dinamarca, Islândia, Finlândia e em todos os países da Europa, para os povos que estivessem preparados para isso.
Por essa razão, na Inglaterra, desde 1937, existe uma Federação Internacional de Cremação, para congressos e divulgação.
Destarte, as grandes barreiras que existiram quanto à cremação foram criadas pela Religião Católica, sob argumentação de que isso contrariava a fé cristã (contra o dogma da ressurreição dos corpos);
era, aliás, proibição do Código Canónico.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Só foram permitidos ritos eclesiásticos aos cristãos favoráveis à cremação, com o Ritual das Exéquias de 1969, que vigora desde 1.º de junho de 1970.
O medo da morte ou o temor de que o corpo sofra com o fogo não devem existir.
Pelo conhecimento e o desapego às coisas materiais, descobre-se que o corpo físico é passageiro, é máquina de que se serve o Espírito para cumprir suas tarefas.
Há, todavia, Espíritos que se apegam ao corpo, mormente, quando não têm esclarecimentos e desencarnam em processos violentos.
Mas, mesmo nos países em que, com frequência, procede-se à cremação do corpo, isso não é imposto pela lei;
cada pessoa o escolhe de acordo com a sua consciência.
No Brasil, há ainda poucos fornos de cremação.
E a Lei dos Registos Públicos (nº 6015, de 31/12/1973), no artigo 77, parágrafo 2º diz:
"A cremação de cadáver somente será feita daquele que houver manifestado a vontade de ser incinerado ou no interesse da saúde pública e se o atestado de óbito houver sido firmado por 2 (dois) médicos ou por 1 (um) médico-legista e, no caso de morte violenta, depois de autorizado pela autoridade judiciária".
Há mais questões que podem ser respondidas pela pesquisa sobre o assunto.
Mas o Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação.
Depende da consciência de cada um.
O grande Espírito Mentor Emmanuel, na psicografia de Chico Xavier, informa que "a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio".
Assim, pode a cremação, com base em critérios médico-científicos, se dar em 24 horas;
mas, segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.
Bismael B. Moraes
§.§.§- O-canto-da-ave
Só foram permitidos ritos eclesiásticos aos cristãos favoráveis à cremação, com o Ritual das Exéquias de 1969, que vigora desde 1.º de junho de 1970.
O medo da morte ou o temor de que o corpo sofra com o fogo não devem existir.
Pelo conhecimento e o desapego às coisas materiais, descobre-se que o corpo físico é passageiro, é máquina de que se serve o Espírito para cumprir suas tarefas.
Há, todavia, Espíritos que se apegam ao corpo, mormente, quando não têm esclarecimentos e desencarnam em processos violentos.
Mas, mesmo nos países em que, com frequência, procede-se à cremação do corpo, isso não é imposto pela lei;
cada pessoa o escolhe de acordo com a sua consciência.
No Brasil, há ainda poucos fornos de cremação.
E a Lei dos Registos Públicos (nº 6015, de 31/12/1973), no artigo 77, parágrafo 2º diz:
"A cremação de cadáver somente será feita daquele que houver manifestado a vontade de ser incinerado ou no interesse da saúde pública e se o atestado de óbito houver sido firmado por 2 (dois) médicos ou por 1 (um) médico-legista e, no caso de morte violenta, depois de autorizado pela autoridade judiciária".
Há mais questões que podem ser respondidas pela pesquisa sobre o assunto.
Mas o Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação.
Depende da consciência de cada um.
O grande Espírito Mentor Emmanuel, na psicografia de Chico Xavier, informa que "a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio".
Assim, pode a cremação, com base em critérios médico-científicos, se dar em 24 horas;
mas, segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.
Bismael B. Moraes
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Stress e Espiritualidade
Para o grande público, stress é uma situação psicologicamente agressiva que repercute no corpo.
Este, porém, é apenas um dos aspectos do stress, a sua versão psicossomática, há outros, porém, a serem considerados.
Na verdade, o ser humano vive em estado de stress permanente, bombardeado por factores estressantes diversos - físicos, psico-emocionais, e espirituais - que lhe exigem constante adaptação ao mundo que o cerca.
Os factores estressantes emocionais tanto podem ser tristes, como a morte de um ente querido, o desemprego, quanto felizes, como o sucesso do atleta ou as alegrias do reencontro - todos desencadeiam, do mesmo modo, os mecanismos e as consequências do stress.
O mesmo acontece em relação aos abalos nervosos, como no estado de cólera, medo, etc., assim como frente aos fenómenos físicos nocivos -frio, calor, fadiga, agentes tóxicos ou infecciosos, jejum, exercícios físicos exagerados, etc.
Na verdade, o stress é a resposta não específica que o corpo dá a toda demanda que lhe é feita.
Ele corresponde à interação entre uma força e a resistência do organismo a esta força.
É o complexo agressão-reacção.
Se a agressão é ocasionada por uma grande diversidade de factores, a reacção comporta uma parte idêntica, comum a todos os indivíduos, e uma parte própria de cada um, denominada "coping" ou aspecto específico da reação não específica.
A medicina hoje considera a doença como sendo a resultante da agressão mais a reação não específica, mais reacção específica.
Isto pode ser resumido em estresse mais coping.
Desse modo, considera-se a originalidade própria das reações específicas ao agente stressor, superpostas às reacções não específicas do estresse, criando a diversidade dos aspectos clínicos.
Em 1936, Hans Selye, descobridor do estresse, publicou os seus primeiros trabalhos sobre o assunto. Em 1950, descreveu a Síndrome Geral de Adaptação - Reacção de Alarme, estágio de Resistência e de Exaustão - com seus aspectos bioquímicos e endócrinos, mostrando qual a reacção não específica do organismo às agressões do mundo exterior.
Para ele, a intensidade da demanda, a duração e a repetição determinam a resposta.
E condiciona o bom ou o mau estresse à eficiência ou não da fase de adaptação.
Para Selye, todo indivíduo tem um capital de energia biológica diferente e pode consumir suas reservas conforme tenha maus stresses.
Na reacção de alarme, a primeira resposta do organismo ao stresse, entra em acção o sistema hipotálamo-simpático-adrenérgico que prepara o organismo para a luta ou fuga.
Entram em jogo a adrenalina e a noradrenalina, com isso, há muita produção de glicogénio, taquicardia, respiração acelerada, concentração do sangue nos vasos principais e nos músculos estriados, inibição dos sistemas digestivo, sexual e imunológico.
Continua...
Este, porém, é apenas um dos aspectos do stress, a sua versão psicossomática, há outros, porém, a serem considerados.
Na verdade, o ser humano vive em estado de stress permanente, bombardeado por factores estressantes diversos - físicos, psico-emocionais, e espirituais - que lhe exigem constante adaptação ao mundo que o cerca.
Os factores estressantes emocionais tanto podem ser tristes, como a morte de um ente querido, o desemprego, quanto felizes, como o sucesso do atleta ou as alegrias do reencontro - todos desencadeiam, do mesmo modo, os mecanismos e as consequências do stress.
O mesmo acontece em relação aos abalos nervosos, como no estado de cólera, medo, etc., assim como frente aos fenómenos físicos nocivos -frio, calor, fadiga, agentes tóxicos ou infecciosos, jejum, exercícios físicos exagerados, etc.
Na verdade, o stress é a resposta não específica que o corpo dá a toda demanda que lhe é feita.
Ele corresponde à interação entre uma força e a resistência do organismo a esta força.
É o complexo agressão-reacção.
Se a agressão é ocasionada por uma grande diversidade de factores, a reacção comporta uma parte idêntica, comum a todos os indivíduos, e uma parte própria de cada um, denominada "coping" ou aspecto específico da reação não específica.
A medicina hoje considera a doença como sendo a resultante da agressão mais a reação não específica, mais reacção específica.
Isto pode ser resumido em estresse mais coping.
Desse modo, considera-se a originalidade própria das reações específicas ao agente stressor, superpostas às reacções não específicas do estresse, criando a diversidade dos aspectos clínicos.
Em 1936, Hans Selye, descobridor do estresse, publicou os seus primeiros trabalhos sobre o assunto. Em 1950, descreveu a Síndrome Geral de Adaptação - Reacção de Alarme, estágio de Resistência e de Exaustão - com seus aspectos bioquímicos e endócrinos, mostrando qual a reacção não específica do organismo às agressões do mundo exterior.
Para ele, a intensidade da demanda, a duração e a repetição determinam a resposta.
E condiciona o bom ou o mau estresse à eficiência ou não da fase de adaptação.
Para Selye, todo indivíduo tem um capital de energia biológica diferente e pode consumir suas reservas conforme tenha maus stresses.
Na reacção de alarme, a primeira resposta do organismo ao stresse, entra em acção o sistema hipotálamo-simpático-adrenérgico que prepara o organismo para a luta ou fuga.
Entram em jogo a adrenalina e a noradrenalina, com isso, há muita produção de glicogénio, taquicardia, respiração acelerada, concentração do sangue nos vasos principais e nos músculos estriados, inibição dos sistemas digestivo, sexual e imunológico.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Depois disso, outro sistema vai entrar em jogo, o hipotálamo - hipófiso-suprarrenal com produção de ACTH e corticóides.
Esses sistemas entram em funcionamento na fase de reacção e o organismo pode sofrer esgotamento ou entrar na fase de exaustão, tendo como resultado final doença e morte.
São inúmeras as doenças de adaptação, entre elas, hipertensão, úlcera, hemorróidas, ataques cardíacos, acidente vascular cerebral, diabetes, enxaqueca, etc.
Hoje, como avanço dos estudos, considera-se o sistema limbo-hipotálamo-hipófiso-suprarrenaliano (LHHS). Através do hipotálamo na zona parvocelular mediana do núcleo paraventricular (NPV), são liberados o CRF, o Factor de liberação corticotrófico (Corticotrophin Releasing Factor) e a Argenina Vasopressina (AVP) - que determinam a liberação de ACTH pela hipófise e esta o cortisol pela suprarrenal.
Com vemos, o stress está ligado ao centro das emoções no hipotálamo, assim é importante o estudo de factores como o medo, a raiva, etc, nos seus mecanismos e reacções.
Assim, quando o indivíduo sente raiva, por exemplo, é como se ele estivesse diante de um predador, de um perigo iminente e isto desencadeia a reacção.
Como vimos, cada indivíduo tem uma reacção específica frente ao stress.
Ele coloca suas estratégias de ajuste cognitivas e comportamentais, o "coping", para fazer face aos agentes estressores.
As pesquisas têm demonstrado que doenças como depressão estão absolutamente ligadas ao stress.
Investigação ampla, realizada em 52 países, da qual participou o dr. Alvaro Avezum, do Brasil, acerca dos factores de risco da doença cardíaca, demonstrou que os psico-sociais entram em mais de 30% dos casos.
O stress é o campo da medicina que reunifica corpo e alma.
O seu estudo está, portanto, intimamente ligado à espiritualidade.
Segundo as lições espirituais dadas em 1947, no livro No Mundo Maior, o nosso cérebro tem três áreas distintas:
a inicial, onde habita o automatismo e que está no plano subconsciente, a do córtex motor que engloba as conquistas do hoje e está na área do consciente e a dos lobos frontais que representam o ideal e a meta superiores e estão vinculados ao super-consciente.
Esta classificação encontra respaldo no livro de Paul Maclean, de 1968, The Triune Brain in Evolution, que nos fala acerca dessas três regiões, afirmando que vemos o mundo através de três cérebros distintos.
Aprendemos também com os Instrutores Espirituais que somos seres em evolução. Quanto mais perto nos encontramos da animalidade mais agimos com instintos e sensações.
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Depois disso, outro sistema vai entrar em jogo, o hipotálamo - hipófiso-suprarrenal com produção de ACTH e corticóides.
Esses sistemas entram em funcionamento na fase de reacção e o organismo pode sofrer esgotamento ou entrar na fase de exaustão, tendo como resultado final doença e morte.
São inúmeras as doenças de adaptação, entre elas, hipertensão, úlcera, hemorróidas, ataques cardíacos, acidente vascular cerebral, diabetes, enxaqueca, etc.
Hoje, como avanço dos estudos, considera-se o sistema limbo-hipotálamo-hipófiso-suprarrenaliano (LHHS). Através do hipotálamo na zona parvocelular mediana do núcleo paraventricular (NPV), são liberados o CRF, o Factor de liberação corticotrófico (Corticotrophin Releasing Factor) e a Argenina Vasopressina (AVP) - que determinam a liberação de ACTH pela hipófise e esta o cortisol pela suprarrenal.
Com vemos, o stress está ligado ao centro das emoções no hipotálamo, assim é importante o estudo de factores como o medo, a raiva, etc, nos seus mecanismos e reacções.
Assim, quando o indivíduo sente raiva, por exemplo, é como se ele estivesse diante de um predador, de um perigo iminente e isto desencadeia a reacção.
Como vimos, cada indivíduo tem uma reacção específica frente ao stress.
Ele coloca suas estratégias de ajuste cognitivas e comportamentais, o "coping", para fazer face aos agentes estressores.
As pesquisas têm demonstrado que doenças como depressão estão absolutamente ligadas ao stress.
Investigação ampla, realizada em 52 países, da qual participou o dr. Alvaro Avezum, do Brasil, acerca dos factores de risco da doença cardíaca, demonstrou que os psico-sociais entram em mais de 30% dos casos.
O stress é o campo da medicina que reunifica corpo e alma.
O seu estudo está, portanto, intimamente ligado à espiritualidade.
Segundo as lições espirituais dadas em 1947, no livro No Mundo Maior, o nosso cérebro tem três áreas distintas:
a inicial, onde habita o automatismo e que está no plano subconsciente, a do córtex motor que engloba as conquistas do hoje e está na área do consciente e a dos lobos frontais que representam o ideal e a meta superiores e estão vinculados ao super-consciente.
Esta classificação encontra respaldo no livro de Paul Maclean, de 1968, The Triune Brain in Evolution, que nos fala acerca dessas três regiões, afirmando que vemos o mundo através de três cérebros distintos.
Aprendemos também com os Instrutores Espirituais que somos seres em evolução. Quanto mais perto nos encontramos da animalidade mais agimos com instintos e sensações.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Com o passar do tempo, e a evolução espiritual consequente, passamos a ter sentimentos, sendo o amor, o mais sublimado deles.
Se estamos escravizados aos instintos, a maneira pela qual fazemos face aos fatores estressantes é muito primitiva e resulta quase sempre em um mau estresse.
Aprendemos também que é preciso humildade para vencer a animalidade inferior.
Infelizmente, porém, em nossas relações em sociedade e no lar estamos muito longe desse sentimento sublime que está intimamente ligado ao amor.
Assim, a fé é importante porque abre as portas do coração para sentir e viver o amor divino em nossas vidas.
Através da oração, da meditação, da compreensão do valor da dor, temos a possibilidade de conhecermo-nos a nós mesmos e a reagirmos de forma mais equilibrada às tensões da existência humana.
Compreendemos, igualmente, que é preciso treino para o perdão e para eliminação da raiva, da inveja, da mágoa e de outros sentimentos negativos.
A nossa busca da paz para viver no lar, no ambiente de trabalho, dentro da sociedade tem de ser centralizada em Jesus, o Médico da Almas, que afirmou ter a paz verdadeira para nos oferecer.
Chico Xavier disse com muita sabedoria:
"A paz em nós não resulta de circunstâncias externas e sim da nossa tranquilidade de consciência no dever cumprido."
Para vencer positivamente o estresse é preciso guardar a paz, tê-la como património.
E esta pacificação interior que é responsável pelo sucesso do "Coping", só será uma conquista definitiva quando houver harmonia entre os três cérebros.
Para isso, no entanto, é imprescindível não esquecer que é preciso fé em Deus e obediência às Suas Leis.
Marlene Nobre
§.§.§- O-canto-da-ave
Com o passar do tempo, e a evolução espiritual consequente, passamos a ter sentimentos, sendo o amor, o mais sublimado deles.
Se estamos escravizados aos instintos, a maneira pela qual fazemos face aos fatores estressantes é muito primitiva e resulta quase sempre em um mau estresse.
Aprendemos também que é preciso humildade para vencer a animalidade inferior.
Infelizmente, porém, em nossas relações em sociedade e no lar estamos muito longe desse sentimento sublime que está intimamente ligado ao amor.
Assim, a fé é importante porque abre as portas do coração para sentir e viver o amor divino em nossas vidas.
Através da oração, da meditação, da compreensão do valor da dor, temos a possibilidade de conhecermo-nos a nós mesmos e a reagirmos de forma mais equilibrada às tensões da existência humana.
Compreendemos, igualmente, que é preciso treino para o perdão e para eliminação da raiva, da inveja, da mágoa e de outros sentimentos negativos.
A nossa busca da paz para viver no lar, no ambiente de trabalho, dentro da sociedade tem de ser centralizada em Jesus, o Médico da Almas, que afirmou ter a paz verdadeira para nos oferecer.
Chico Xavier disse com muita sabedoria:
"A paz em nós não resulta de circunstâncias externas e sim da nossa tranquilidade de consciência no dever cumprido."
Para vencer positivamente o estresse é preciso guardar a paz, tê-la como património.
E esta pacificação interior que é responsável pelo sucesso do "Coping", só será uma conquista definitiva quando houver harmonia entre os três cérebros.
Para isso, no entanto, é imprescindível não esquecer que é preciso fé em Deus e obediência às Suas Leis.
Marlene Nobre
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Expansões do Princípio Inteligente
Nos impulsos que a vida planetária nos vai mostrando, anotamos uma ordem bem elaborada a corresponder a uma finalidade que, nos dias actuais, apesar das técnicas existentes, nos escapa inteiramente uma adequada explicação.
O que vemos nos reinos da natureza, a partir dos minerais até o reino hominal, é de tal complexidade os ordenados aspectos morfológicos, que não podemos deixar de atribuir, tais manifestações, como consequências de leis responsáveis por tais eventos.
No reino mineral são expressivas as forças da atração e coesão das moléculas, a organizarem os diversos e bem ordenados sistemas cristalográficos, traduzindo orientação e equilíbrio na formação desse reino.
No reino vegetal as manifestações se mostram mais avançadas, onde a fotossíntese representa expressiva aquisição.
Neste reino, a molécula orgânica afirma-se e já propiciando elementos constructivos da escola evolutiva dos seres.
O reino mineral é o reino que define as unidades inorgânicas, mesmo dentro de suas combinações, divergindo do vegetal, onde a matéria orgânica cresce, expandindo-se e combinando-se em muitos e novos elementos.
Tudo, é como se um princípio-organizador, limitado no reino mineral, alcançasse novas possibilidades e atributos na organização vegetal, propiciando múltiplas combinações que se vão expressando na conhecida irritabilidade celular.
Ao mesmo tempo, observam-se reacções em face às condições do meio, como o heliotropismo, as variações de acidez e alcalinidade e muitas outras elaborações bioquímicas.
Neste meio, os processos seletivos da quimiossíntese já apresentam novos avanços a expensas das bactérias, em que muitas delas fazem parte do reino animal.
No reino animal as elaborações são bastante complexas;
além dos impulsos que lhe são próprios, consigo carrega as heranças dos reinos menores que o seu.
Na fase animal, com as condições do próprio sustento relaccionado ao meio onde militam, existem as novas condições equacionadas nos equilibradores orgânicos.
No reino animal podemos registar que os campos organizadores (princípio inteligente), pertencentes a uma "massa-directora" (alma-grupo) própria a cada espécie, nos animais de constituição mais complexa haveria uma dispersão da "massa-energética", a fim de que as "sementes" de seu conteúdo (individualidades espirituais em formação) fossem ocupando as organizações físicas;
isto é, cada ser com o seu próprio princípio inteligente.
Esta condição poderá ser observada a partir dos répteis, por já terem organização física mais avançada e já possuidores, na massa cerebral, de uma glândula específica (glândula pineal), embora em fase inicial sob a denominação de olho pineal.
Diz-nos André Luiz (Espírito) que nesses animais podemos considerar o início do processo de individualização espiritual (princípio inteligente em elaboração), isto é, já existiria o princípio inteligente independente a comandar o processamento da vida física, com mais expressividade, pelo auxílio do olho pineal.
Continua...
O que vemos nos reinos da natureza, a partir dos minerais até o reino hominal, é de tal complexidade os ordenados aspectos morfológicos, que não podemos deixar de atribuir, tais manifestações, como consequências de leis responsáveis por tais eventos.
No reino mineral são expressivas as forças da atração e coesão das moléculas, a organizarem os diversos e bem ordenados sistemas cristalográficos, traduzindo orientação e equilíbrio na formação desse reino.
No reino vegetal as manifestações se mostram mais avançadas, onde a fotossíntese representa expressiva aquisição.
Neste reino, a molécula orgânica afirma-se e já propiciando elementos constructivos da escola evolutiva dos seres.
O reino mineral é o reino que define as unidades inorgânicas, mesmo dentro de suas combinações, divergindo do vegetal, onde a matéria orgânica cresce, expandindo-se e combinando-se em muitos e novos elementos.
Tudo, é como se um princípio-organizador, limitado no reino mineral, alcançasse novas possibilidades e atributos na organização vegetal, propiciando múltiplas combinações que se vão expressando na conhecida irritabilidade celular.
Ao mesmo tempo, observam-se reacções em face às condições do meio, como o heliotropismo, as variações de acidez e alcalinidade e muitas outras elaborações bioquímicas.
Neste meio, os processos seletivos da quimiossíntese já apresentam novos avanços a expensas das bactérias, em que muitas delas fazem parte do reino animal.
No reino animal as elaborações são bastante complexas;
além dos impulsos que lhe são próprios, consigo carrega as heranças dos reinos menores que o seu.
Na fase animal, com as condições do próprio sustento relaccionado ao meio onde militam, existem as novas condições equacionadas nos equilibradores orgânicos.
No reino animal podemos registar que os campos organizadores (princípio inteligente), pertencentes a uma "massa-directora" (alma-grupo) própria a cada espécie, nos animais de constituição mais complexa haveria uma dispersão da "massa-energética", a fim de que as "sementes" de seu conteúdo (individualidades espirituais em formação) fossem ocupando as organizações físicas;
isto é, cada ser com o seu próprio princípio inteligente.
Esta condição poderá ser observada a partir dos répteis, por já terem organização física mais avançada e já possuidores, na massa cerebral, de uma glândula específica (glândula pineal), embora em fase inicial sob a denominação de olho pineal.
Diz-nos André Luiz (Espírito) que nesses animais podemos considerar o início do processo de individualização espiritual (princípio inteligente em elaboração), isto é, já existiria o princípio inteligente independente a comandar o processamento da vida física, com mais expressividade, pelo auxílio do olho pineal.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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O princípio espiritual, trilhando independente na escala animal, aprimorando-se cada vez mais, inclusive família dos primatas, alcançaria, no homem, sua mais expressiva demonstração a expensas da glândula pineal (relógio biológico)
É como se houvesse, há milhões de anos, uma elaboração onde a memória fragmentária dos animais fosse, a pouco e pouco, adquirindo novas condições até alcançar, no hominal, a memória contínua (renovações reencarnatórias);
nesta, o raciocínio seria acompanhado de novos factores, inclusive os afectivos, a reflectirem-se nos potenciais da responsabilidade (nascimento do livre-arbítrio).
Assim, do Ardipithecus ramidus, alcançando evolutivamente os australapithecus (aferensis, africanus, robustus), chegasse ao homo-habilis e seus continuadores, o erectus e o sapiens do reino hominal, em condições do mais expressivo estado de consciencialização.
Consideremos de importância, toda série evolutiva, a existência de um processo atractivo entre seus congéneres, que podemos considerar como sendo de sexualidade, com imensas variações e vivências, de modo mais expressivo a partir dos vegetais.
Neste reino vegetal, os impulsos de sexualidade mostram a sua dinâmica, com variações e oscilações, entre o hermafroditismo (plantas fanerogâmicas) e a reprodução sexuada (plantas criptogâmicas).
Nos amimais, essas forças reprodutivas, mesmo diante da complexidade física que já carregam, existem oscilações, onde aqui e ali, observam-se o hermafroditismo e ensaios da homossexualidade.
É preciso acentuar que as variações homossexuais observadas em animais não reflectem danos, por não existirem os factores de conscientização que caracterizam a psique contínua (hominal) e que são inexistentes na memória fragmentária.
Atitudes dessa ordem, por serem instintivas, não produzem reflexos destoantes nos componentes das forças criativas do princípio inteligente.
Este mecanismo pode ser considerado como uma necessária acomodação de energias, com finalidade de desagúe das funções instintivas de sexualidade imperativas da organização material.
Por tudo isso é que existe, na grande maioria dos animais, tão somente, a fase de sexualidade reprodutiva reflectida no cio, como necessidade reprodutiva em virtude da psique fragmentária que possuem.
No caso da espécie humana, onde a sexualidade se mostra de totalidade, atenderá não somente a reprodução, mas, também as organizações afectivas da zona espiritual.
Esta última condição, somente se mostrará eficiente se houver o desenvolvimento do amor responsável divergente dos impulsos periféricos que apenas visam os sentidos materiais como verdadeiras descargas energéticas, sem condições éticas, a se perderem num vazio psicológico.
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O princípio espiritual, trilhando independente na escala animal, aprimorando-se cada vez mais, inclusive família dos primatas, alcançaria, no homem, sua mais expressiva demonstração a expensas da glândula pineal (relógio biológico)
É como se houvesse, há milhões de anos, uma elaboração onde a memória fragmentária dos animais fosse, a pouco e pouco, adquirindo novas condições até alcançar, no hominal, a memória contínua (renovações reencarnatórias);
nesta, o raciocínio seria acompanhado de novos factores, inclusive os afectivos, a reflectirem-se nos potenciais da responsabilidade (nascimento do livre-arbítrio).
Assim, do Ardipithecus ramidus, alcançando evolutivamente os australapithecus (aferensis, africanus, robustus), chegasse ao homo-habilis e seus continuadores, o erectus e o sapiens do reino hominal, em condições do mais expressivo estado de consciencialização.
Consideremos de importância, toda série evolutiva, a existência de um processo atractivo entre seus congéneres, que podemos considerar como sendo de sexualidade, com imensas variações e vivências, de modo mais expressivo a partir dos vegetais.
Neste reino vegetal, os impulsos de sexualidade mostram a sua dinâmica, com variações e oscilações, entre o hermafroditismo (plantas fanerogâmicas) e a reprodução sexuada (plantas criptogâmicas).
Nos amimais, essas forças reprodutivas, mesmo diante da complexidade física que já carregam, existem oscilações, onde aqui e ali, observam-se o hermafroditismo e ensaios da homossexualidade.
É preciso acentuar que as variações homossexuais observadas em animais não reflectem danos, por não existirem os factores de conscientização que caracterizam a psique contínua (hominal) e que são inexistentes na memória fragmentária.
Atitudes dessa ordem, por serem instintivas, não produzem reflexos destoantes nos componentes das forças criativas do princípio inteligente.
Este mecanismo pode ser considerado como uma necessária acomodação de energias, com finalidade de desagúe das funções instintivas de sexualidade imperativas da organização material.
Por tudo isso é que existe, na grande maioria dos animais, tão somente, a fase de sexualidade reprodutiva reflectida no cio, como necessidade reprodutiva em virtude da psique fragmentária que possuem.
No caso da espécie humana, onde a sexualidade se mostra de totalidade, atenderá não somente a reprodução, mas, também as organizações afectivas da zona espiritual.
Esta última condição, somente se mostrará eficiente se houver o desenvolvimento do amor responsável divergente dos impulsos periféricos que apenas visam os sentidos materiais como verdadeiras descargas energéticas, sem condições éticas, a se perderem num vazio psicológico.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Isto quer dizer que o mecanismo de sexualidade, com seus fortes componentes energéticos atados às forças criativas do espírito, necessita de compreensão, educação, responsabilidade e bom direcionamento, por ser um dos alicerces construtivos da evolução.
A complexa linha da vida planetária, com seus 3,5 bilhões de anos de existência, se considerarmos todo esse tempo representando apenas I ano, segundo alguns antropólogos, os répteis apareceram em meados de dezembro e o homem nos últimos 2 segundos.
O homem é recente no planeta (1 milhão e 600 mil anos). O homem autóctone, aquele que foi o resultado do aperfeiçoamento dos primaras, deveria ter passado um bom tempo até alcançar o chamado período paleolítico ou da pedra lascada, cuja máxima aquisição foi o fogo;
sua palavra ainda rudimentar, cujo pensamento se foi transformando, lentamente, do fragmentário da fase animal ao contínuo do reino hominal, onde múltiplos fatores se encontram coligados.
Segue-se o período neolítico ou da pedra polida, cujas acentuações vocais, auxiliadas possivelmente, pela música, já formavam palavras, embora reduzidas e muito pobres.
Essas novas condições de comunicação propiciavam a formação de grupos humanos, cada vez mais acentuados, contribuindo na criação, embora lenta, da agricultura e conseqüente fixação no solo.
A pouco e pouco a evolução progride no reino hominal e imensas raças se vão formando, como, também, evoluindo a linguagem.
Esta, a princípio partindo das inflexões vocais, como autênticos gritos de alarme, vão lentamente alcançando as línguas monossilábicas de carácter bastante pobre.
No impulso sempre presente da evolução, as línguas flexíveis se vão articulando em seus vocábulos móveis.
Com os milénios, aparecem as línguas chamadas analíticas, cujas palavras definem ideias, como, também, os ideogramas que alcançaram posições interessantes na civilização egípcia, chinesa e no Japão antigo.
Nos dias actuais, estatísticas nos mostram que a língua mais falada é o mandarim, alcançando 900 milhões de chineses, sendo que, variados grupos em volta de 400 milhões, falam incontáveis dialectos.
A seguir vem o inglês, seguindo-se o hindi, na Índia, ao lado de muitos dialetos.
Posteriormente, o espanhol, o russo, o bengali e o português.
Bem claro e compreensível que houve nascimento de imensas misturas linguísticas, em face das circunstâncias que o meio oferecia, choques de comunidades, miscigenações múltiplas e as variações raciais que se foram ampliando e divergindo das quatro raças básicas, reflectidas na caucásica, mongol, negra e australoide.
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Isto quer dizer que o mecanismo de sexualidade, com seus fortes componentes energéticos atados às forças criativas do espírito, necessita de compreensão, educação, responsabilidade e bom direcionamento, por ser um dos alicerces construtivos da evolução.
A complexa linha da vida planetária, com seus 3,5 bilhões de anos de existência, se considerarmos todo esse tempo representando apenas I ano, segundo alguns antropólogos, os répteis apareceram em meados de dezembro e o homem nos últimos 2 segundos.
O homem é recente no planeta (1 milhão e 600 mil anos). O homem autóctone, aquele que foi o resultado do aperfeiçoamento dos primaras, deveria ter passado um bom tempo até alcançar o chamado período paleolítico ou da pedra lascada, cuja máxima aquisição foi o fogo;
sua palavra ainda rudimentar, cujo pensamento se foi transformando, lentamente, do fragmentário da fase animal ao contínuo do reino hominal, onde múltiplos fatores se encontram coligados.
Segue-se o período neolítico ou da pedra polida, cujas acentuações vocais, auxiliadas possivelmente, pela música, já formavam palavras, embora reduzidas e muito pobres.
Essas novas condições de comunicação propiciavam a formação de grupos humanos, cada vez mais acentuados, contribuindo na criação, embora lenta, da agricultura e conseqüente fixação no solo.
A pouco e pouco a evolução progride no reino hominal e imensas raças se vão formando, como, também, evoluindo a linguagem.
Esta, a princípio partindo das inflexões vocais, como autênticos gritos de alarme, vão lentamente alcançando as línguas monossilábicas de carácter bastante pobre.
No impulso sempre presente da evolução, as línguas flexíveis se vão articulando em seus vocábulos móveis.
Com os milénios, aparecem as línguas chamadas analíticas, cujas palavras definem ideias, como, também, os ideogramas que alcançaram posições interessantes na civilização egípcia, chinesa e no Japão antigo.
Nos dias actuais, estatísticas nos mostram que a língua mais falada é o mandarim, alcançando 900 milhões de chineses, sendo que, variados grupos em volta de 400 milhões, falam incontáveis dialectos.
A seguir vem o inglês, seguindo-se o hindi, na Índia, ao lado de muitos dialetos.
Posteriormente, o espanhol, o russo, o bengali e o português.
Bem claro e compreensível que houve nascimento de imensas misturas linguísticas, em face das circunstâncias que o meio oferecia, choques de comunidades, miscigenações múltiplas e as variações raciais que se foram ampliando e divergindo das quatro raças básicas, reflectidas na caucásica, mongol, negra e australoide.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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Uma questão que sempre se encontra no pensamento de muitos estudiosos, é de como se formaram todas essas variações raciais.
Grande parte dessas não pode ser computada, tão somente, na dependência dos factores do meio, embora muitos antropólogos tenham como certo que o reino hominal despertou em várias frentes no planeta.
Mesmo assim, diante de tais factos, devemos considerar as informações espirituais, cujos registos são fidedignos, da existência de espíritos de outros orbes reencarnando na Terra em variados momentos.
O livro mais divulgado que faz tal referência.
Os Exilados de Capela, anota que determinado planeta, na constelação do Cocheiro, alcançando patamar espiritual mais avançado, ainda continha em sua psicosfera Espíritos que não possuíam condições de acompanhar os novos acontecimentos evolutivos.
Desse modo, foram direccionados à Terra a fim de impulsionar os hominais em sua fase inicial.
Esta condição possibilitaria colocar na Terra Espíritos com algumas experiências, propiciando novas condições mais avançadas.
Aceitamos, realmente, a existência dessa possibilidade dos exilados de Capela, porém, em face das variações acentuadas de raças, seria possível que Espíritos de outras civilizações, também aqui aportassem em semelhantes condições, a fim de contribuírem nas impulsões evolutivas, com novos recursos experienciais.
Os factores do meio ambiente, tão somente, não poderiam explicar tamanha divergência.
Nesta contingência, os milénios se escoaram até que o reino hominal terráqueo pudesse, com experiências reencarnatórias de todos os matizes, ir formando civilizações com o imenso trabalho de suas próprias aquisições.
O impulso evolutivo mais expressivo que pode ser anotado na morfologia humana, foi a elaboração dos potenciais da zona cerebral, com seus respectivos hemisférios, onde o lobo frontal pode ser considerado o mais expressivo pelas funções que lhe são atribuídas.
Assim é que registamos a testa obliqua dos primatas (lobo frontal reduzido) que, percorrendo os seus diversos ramos, até alcançar o homo-sapiens em suas inúmeras vivências, vai verticalizando a testa pelo desenvolvimento do lobo frontal.
Neste, os processos conscienciais vão alcançando os níveis mais expressivos das funções psíquicas, em que o raciocínio passa a ser expressão mais avançada da memória contínua.
Outras funções superiores se vão mostrando, reflectidas, principalmente, no livre-arbítrio que se encontra atado ao factor responsabilidade em seus diversos graus.
Pela imposição evolutiva ser humano vai sempre adquirindo novas funções psicológicas, em que podemos salientar os factores que definem o processo analítico e o sintético, a se mostrarem, amiúde, no quotidiano da caixa cerebral.
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Uma questão que sempre se encontra no pensamento de muitos estudiosos, é de como se formaram todas essas variações raciais.
Grande parte dessas não pode ser computada, tão somente, na dependência dos factores do meio, embora muitos antropólogos tenham como certo que o reino hominal despertou em várias frentes no planeta.
Mesmo assim, diante de tais factos, devemos considerar as informações espirituais, cujos registos são fidedignos, da existência de espíritos de outros orbes reencarnando na Terra em variados momentos.
O livro mais divulgado que faz tal referência.
Os Exilados de Capela, anota que determinado planeta, na constelação do Cocheiro, alcançando patamar espiritual mais avançado, ainda continha em sua psicosfera Espíritos que não possuíam condições de acompanhar os novos acontecimentos evolutivos.
Desse modo, foram direccionados à Terra a fim de impulsionar os hominais em sua fase inicial.
Esta condição possibilitaria colocar na Terra Espíritos com algumas experiências, propiciando novas condições mais avançadas.
Aceitamos, realmente, a existência dessa possibilidade dos exilados de Capela, porém, em face das variações acentuadas de raças, seria possível que Espíritos de outras civilizações, também aqui aportassem em semelhantes condições, a fim de contribuírem nas impulsões evolutivas, com novos recursos experienciais.
Os factores do meio ambiente, tão somente, não poderiam explicar tamanha divergência.
Nesta contingência, os milénios se escoaram até que o reino hominal terráqueo pudesse, com experiências reencarnatórias de todos os matizes, ir formando civilizações com o imenso trabalho de suas próprias aquisições.
O impulso evolutivo mais expressivo que pode ser anotado na morfologia humana, foi a elaboração dos potenciais da zona cerebral, com seus respectivos hemisférios, onde o lobo frontal pode ser considerado o mais expressivo pelas funções que lhe são atribuídas.
Assim é que registamos a testa obliqua dos primatas (lobo frontal reduzido) que, percorrendo os seus diversos ramos, até alcançar o homo-sapiens em suas inúmeras vivências, vai verticalizando a testa pelo desenvolvimento do lobo frontal.
Neste, os processos conscienciais vão alcançando os níveis mais expressivos das funções psíquicas, em que o raciocínio passa a ser expressão mais avançada da memória contínua.
Outras funções superiores se vão mostrando, reflectidas, principalmente, no livre-arbítrio que se encontra atado ao factor responsabilidade em seus diversos graus.
Pela imposição evolutiva ser humano vai sempre adquirindo novas funções psicológicas, em que podemos salientar os factores que definem o processo analítico e o sintético, a se mostrarem, amiúde, no quotidiano da caixa cerebral.
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Re: Estudos Avançados Espíritas
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É bem verdade que o sector cerebral não é o criador dos fenómenos, mas a zona que expressa, a seu modo e possibilidade, as funções mais específicas da zona perispiritual que, por sua vez, é a tradutora e divulgadora das energias espirituais de profundidade.
Assim, pela nossa cerebração, podemos compreender uma vasta fenomenologia percebida mesmo assim, ainda estamos longe de compreensão de suas imensas possibilidade.
Assim pela nossa cerebração, podemos compreender uma vasta fenomenologia percebida pelos processos analíticos, além de outros tantos, mais avançados, pelos mecanismos sintético-intuitivos e, o que é mais interessante, o conhecimento e o estudo que hoje possuímos sobre a fenomenologia paranormal.
A ciência já possibilitou compreendermos as condições de análise e síntese que o nosso cérebro expressa.
Os fenómenos analíticos estariam, nas manipulações psicológicas, a expensas do hemisfério cerebral esquerdo, cabendo ao direito as expressões de conjunto e totalidade, tal acontece com a intuição em seus diversos estados criativos.
Também, será fácil de compreender que os mecanismos ligados, ora na análise, ora na síntese, encontram-se imbricados, ficando difícil demarcá-los;
entretanto, quando existe predominância de uma dessas vertentes, a possibilidade de avaliação será de mais fácil compreensão.
Todos esses elementos funcionais como de elaborações cerebrais, antes de mais nada, são energias que aportam e que, nas vivências do dia-a-dia reencarnatório, vão apresentando clarificações e melhores conceituações sobre o psiquismo humano.
Este, apesar do que já conhecemos e que se amplia na vertigem de novas técnicas, possibilitando transformações de toda ordem no planeta.
Será no caminho do trabalho idealista, sempre acompanhado dos valores de uma ética sadia e envolvida, cada vez mais, no amor, que compreenderemos com mais expressividade a causa evolutiva, suas reais razões e principalmente nossa posição no cenário do Universo.
Jorge Andrea
§.§.§- O-canto-da-ave
É bem verdade que o sector cerebral não é o criador dos fenómenos, mas a zona que expressa, a seu modo e possibilidade, as funções mais específicas da zona perispiritual que, por sua vez, é a tradutora e divulgadora das energias espirituais de profundidade.
Assim, pela nossa cerebração, podemos compreender uma vasta fenomenologia percebida mesmo assim, ainda estamos longe de compreensão de suas imensas possibilidade.
Assim pela nossa cerebração, podemos compreender uma vasta fenomenologia percebida pelos processos analíticos, além de outros tantos, mais avançados, pelos mecanismos sintético-intuitivos e, o que é mais interessante, o conhecimento e o estudo que hoje possuímos sobre a fenomenologia paranormal.
A ciência já possibilitou compreendermos as condições de análise e síntese que o nosso cérebro expressa.
Os fenómenos analíticos estariam, nas manipulações psicológicas, a expensas do hemisfério cerebral esquerdo, cabendo ao direito as expressões de conjunto e totalidade, tal acontece com a intuição em seus diversos estados criativos.
Também, será fácil de compreender que os mecanismos ligados, ora na análise, ora na síntese, encontram-se imbricados, ficando difícil demarcá-los;
entretanto, quando existe predominância de uma dessas vertentes, a possibilidade de avaliação será de mais fácil compreensão.
Todos esses elementos funcionais como de elaborações cerebrais, antes de mais nada, são energias que aportam e que, nas vivências do dia-a-dia reencarnatório, vão apresentando clarificações e melhores conceituações sobre o psiquismo humano.
Este, apesar do que já conhecemos e que se amplia na vertigem de novas técnicas, possibilitando transformações de toda ordem no planeta.
Será no caminho do trabalho idealista, sempre acompanhado dos valores de uma ética sadia e envolvida, cada vez mais, no amor, que compreenderemos com mais expressividade a causa evolutiva, suas reais razões e principalmente nossa posição no cenário do Universo.
Jorge Andrea
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Jesus, O Pai Espiritual da Medicina
Entre os gregos, salienta a Dra. Jeanne Pontius Rindge, do "Human Dimension Institute", de Nova Iorque, existia uma divisão crescente entre a mente (nous) e o corpo (physis), notavelmente criticada por Platão, cujas instituições transcendiam os limites sensoriais:
Se a cabeça e o corpo devem andar bem, deveis começar por curar a alma;
esta é a primeira coisa...
O grande erro da nossa época, no tratamento do corpo humano, é que os médicos separam a alma e o corpo.
Jesus tratou de desarticular essa dicotomia, emprestando novas e magníficas dimensões ao processo de cura.
Sua preocupação pela saúde física e espiritual representou, sem embargo, um ponto de partida revolucionário.
Embora tenha sido chamado de xamã, admite a Dra. Rindge, devido a sua função de mediador entre Deus e os homens, isso não foi, em absoluto, para abrandar os ímpetos de uma divindade vingativa e arbitrária (Agora que eu sou, Eu somente, e mais nenhum Deus além de mim; eu mato, e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém de minha mão. Deuteronómio, 32-39), mas, antes, para canalizar o amor, como uma energia curativa que emana da fonte de todos os seres, descrita por ele como Pai Amoroso.
O Mestre pregou a necessidade de se efectivar a harmonia do ser com essa fonte de amor, evidenciando, entretanto, que a energia para curar pode ser ministrada através dele próprio e de outrem:
"O que eu faço - disse ele aos homens de sua época e de todas as épocas – podeis fazer e melhor!".
Os Evangelhos registam 26 curas individuais e 27 em grupo, por Jesus, e 9 curas múltiplas por seus apóstolos.
Os métodos empregados eram, realmente, notáveis.
O toque, as exortações, as preces, a desobsessão, a fé íntima ou da família e dos amigos, o estranhíssimo emprego da saliva misturada à poeira do chão etc.
Em seu livro "Faith Healing and Cristian Faith", o Dr. Wade Boggs afirma que a Medicina negligenciou o extraordinário trabalho de cura levado a efeito por Jesus, em meios, diga-se de passagem, os mais diversos possíveis, e isentos de quaisquer procedimentos antis-sépticos.
"Sem o seu espírito – escreve Dr. Boggs – a Medicina degenera em uma metodologia despersonalizada e o seu código de ética num simples sistema legal.
Jesus induz a correção do amor, sem a qual a verdadeira cura raramente é possível na realidade. O pai espiritual da Medicina não foi Hipócrates, da ilha de Cos, porém, Jesus!"
O certo é que, com advento da chamada Idade da Razão e o avanço da ciência, a Medicina ortodoxa, cada vez mais familiarizada com o universo físico, investiu, com ênfase sempre crescente, contra a provável eficácia da magia.
"A medicina empreendeu – esclarece a Dra. Rindge – uma função cuidadosa baseada em factos científicos adequados ao mecanismo Newtoniano, às observações cada vez mais fisicistas, hipóteses agora reivindicadas pelos pensadores evoluídos, como descrições incompletas da Realidade."
Entre esses pensadores evoluídos apontados pela editora da revista "Human Dimensions", permitimo-nos destacar aqueles que, em 1882, iniciaram uma séria e pioneira investigação dos fenómenos paranormais, incluindo a telepatia, a clarividência, o contacto com desencarnados, as curas espirituais, fundando-se, então, a célebre "Society for Psychical Research – SPR".
O trabalho notável desses pesquisadores teria sua continuação, nas primeiras décadas do século XX, pelo Dr. Joseph Banks Rhine e sua esposa Louise, da Universidade de Duke (USA), e por outros actuais destemidos investigadores da fenomenologia supranormal, que ainda abrem caminho, nas florestas densas dos preconceitos e da ortodoxia, para a consolidação, em futuro ignoto, da Medicina Espiritual de que Jesus, de facto e de direito, é o Grande Pai!
Fonte: Jornal Mundo Espírita de Dezembro de 1998
Carlos Bernardo Loureiro
§.§.§- O-canto-da-ave
Se a cabeça e o corpo devem andar bem, deveis começar por curar a alma;
esta é a primeira coisa...
O grande erro da nossa época, no tratamento do corpo humano, é que os médicos separam a alma e o corpo.
Jesus tratou de desarticular essa dicotomia, emprestando novas e magníficas dimensões ao processo de cura.
Sua preocupação pela saúde física e espiritual representou, sem embargo, um ponto de partida revolucionário.
Embora tenha sido chamado de xamã, admite a Dra. Rindge, devido a sua função de mediador entre Deus e os homens, isso não foi, em absoluto, para abrandar os ímpetos de uma divindade vingativa e arbitrária (Agora que eu sou, Eu somente, e mais nenhum Deus além de mim; eu mato, e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém de minha mão. Deuteronómio, 32-39), mas, antes, para canalizar o amor, como uma energia curativa que emana da fonte de todos os seres, descrita por ele como Pai Amoroso.
O Mestre pregou a necessidade de se efectivar a harmonia do ser com essa fonte de amor, evidenciando, entretanto, que a energia para curar pode ser ministrada através dele próprio e de outrem:
"O que eu faço - disse ele aos homens de sua época e de todas as épocas – podeis fazer e melhor!".
Os Evangelhos registam 26 curas individuais e 27 em grupo, por Jesus, e 9 curas múltiplas por seus apóstolos.
Os métodos empregados eram, realmente, notáveis.
O toque, as exortações, as preces, a desobsessão, a fé íntima ou da família e dos amigos, o estranhíssimo emprego da saliva misturada à poeira do chão etc.
Em seu livro "Faith Healing and Cristian Faith", o Dr. Wade Boggs afirma que a Medicina negligenciou o extraordinário trabalho de cura levado a efeito por Jesus, em meios, diga-se de passagem, os mais diversos possíveis, e isentos de quaisquer procedimentos antis-sépticos.
"Sem o seu espírito – escreve Dr. Boggs – a Medicina degenera em uma metodologia despersonalizada e o seu código de ética num simples sistema legal.
Jesus induz a correção do amor, sem a qual a verdadeira cura raramente é possível na realidade. O pai espiritual da Medicina não foi Hipócrates, da ilha de Cos, porém, Jesus!"
O certo é que, com advento da chamada Idade da Razão e o avanço da ciência, a Medicina ortodoxa, cada vez mais familiarizada com o universo físico, investiu, com ênfase sempre crescente, contra a provável eficácia da magia.
"A medicina empreendeu – esclarece a Dra. Rindge – uma função cuidadosa baseada em factos científicos adequados ao mecanismo Newtoniano, às observações cada vez mais fisicistas, hipóteses agora reivindicadas pelos pensadores evoluídos, como descrições incompletas da Realidade."
Entre esses pensadores evoluídos apontados pela editora da revista "Human Dimensions", permitimo-nos destacar aqueles que, em 1882, iniciaram uma séria e pioneira investigação dos fenómenos paranormais, incluindo a telepatia, a clarividência, o contacto com desencarnados, as curas espirituais, fundando-se, então, a célebre "Society for Psychical Research – SPR".
O trabalho notável desses pesquisadores teria sua continuação, nas primeiras décadas do século XX, pelo Dr. Joseph Banks Rhine e sua esposa Louise, da Universidade de Duke (USA), e por outros actuais destemidos investigadores da fenomenologia supranormal, que ainda abrem caminho, nas florestas densas dos preconceitos e da ortodoxia, para a consolidação, em futuro ignoto, da Medicina Espiritual de que Jesus, de facto e de direito, é o Grande Pai!
Fonte: Jornal Mundo Espírita de Dezembro de 1998
Carlos Bernardo Loureiro
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Fronteiras da Regressão
Sem dúvida, o mundo paira entre vagas agigantadas de tormentos dantescos, convocando a todos a uma mudança de postura frente à vida.
Diariamente, multiplicam-se desilusões e agonias, como se os céus se houvessem olvidado do género humano, pelas aberrações que demarcam comportamentos e assinalam conversões, as mais várias.
Chegamos ao ponto de verificar, com certa estupefacção, promessas de serviço enobrecido, convertidas em fuga espetacular dos labores felizes;
afectos que pareciam destinados ao veraz amor, transformados em ódios grotescos;
uniões esponsalícias, que se mostravam como a realização do paraíso para os cônjuges, fazerem-se junções de indiferença e violência, raiando para o despautério.
Questiona-se por que tantos episódios estranhos e virulentos ocorrem exatamente nos tempos em que se decantam as liberdades dos seres, mantendo-se eles escravizados a grilhões desestruturadores, capazes de fomentar infelicidades sem conto.
Com o avanço das conjecturas da Psicologia, em seus variados ramos e escolas, ao mesmo tempo em que a Parapsicologia, conduzindo em sua esteira os mais lídimos cientistas, eminentes pesquisadores dessas regiões antes nubladas dos fenómenos psíquicos, abriu-se novo campo de observações e análises, o que ensejou a muitos cérebros amadurecidos e honestos repensarem situações e circunstâncias com as quais se depara o Espírito humano.
Nos momentos em que tanto se fala em estudos da mente, controles mentais, posturas tomadas com vistas à diminuição das tensões íntimas ou ao maior domínio sobre si mesmos, os conflitos diversos se tornam real escárnio, suscitando melhor exame de tudo quanto se conhece na área.
Entretanto, os indivíduos não se têm dado conta, das posições regressivas assumidas por diversas pessoas, sem que isso seja notado pelos que as rodeiam,e, na maior parte das vezes, sequer esse regredidos identificam-se como tais.
O passado que tanto se alega estar nas teias do pregresso da alma, em realidade acha-se bem presente na pauta das vidas, por meio das ocorrências diárias em virtude da bagagem que vem, em cada um, de remotos ou próximos tempos do Espírito imortal.
O passado encontra-se entranhado nos fios da actualidade, convocando o homem aos voos da paz, operoso e digno, com destino à libertação.
Muitos estão sob processos regressivos, filtrando suas experiências pretéritas e derramando-as nas actividades de agora.
Filhos que, a partir de certo momento, estranham seus pai, seu lar, agridem, agridem-se, isolando-se ou embutindo-se em tormentosa revivescência dos tempos idos...
Irmãos que, ao se antagonizarem brutalmante, deixam à mostra desesperadores sucessos que os desestabilizaram, em dias que ficaram para trás...
Esposos que se ajustavam bem ou razoavelmente, desde certa ocorrência parecem desconhecidos, forçados por compromissos subjectivos, ignorando como e porquê os assumiram...
Tais criaturas sentem-se ameaçadas em sua pretensa segurança interna, quando se trata de reencontros de vítimas e algozes do ontem.
Doutras vezes, notam-se frios, ou provocados, quando estão sob o mesmo teto Espíritos estranhos uns aos outros, que se acham em contacto, a fim de quitarem gravames torturantes do pretérito.
Certamente, aí identificamos o motivo pelo qual tantos e tantos lares se esboroam, sob pretextos de que o amor se acabou, ou percebem esse ou aquele valor no cônjuge, porém, não há mais motivação para a vida em comum.
Salvo os casos de irresponsabilidade contumaz ou de impiedade rude,denunciando enfermidades da alma, ou debilitados mentais, que já não exercem controle sobre os próprios actos, estaremos permeando situações regressivas inconscientes, que poderão, inclusuve, ser açuladas por interferências obssessivas promovidas por ferrenhos adversários e inimigos que o véu da morte não destruiu.
Seja qual for o teu caso, reflecte no que os Emissários da Vida Perfeita trazem-te ao conhecimento, através do Espiritismo.
Sabes que volves ao planeta no momento atual com o fim de te reeducares para a felicidade.
Reconheces que não és vítima indefesa de qualquer episódio, senão apenas o desajustado que emerge de abismos sombrios em busca das claridades das Alturas.
Ajusta-te, assim, ao sumo bem que verte do Senhor por sobre todas as criaturas.
Une-te aos propósitos do Cristo e, quando te sentires estranho perante os afectos, ou quando notares estranheza nos que te cercam o convívio quotidiano, ora e ora mais, vigia-te com cuidado para que logres realizar os planos da tua reencarnação, de modo a que saias vitorioso da conjuntura em que as Divinas leis te situaram.
Estuda as Leis da Vida, reflexionando sobre os objetivos que tens no plano dos teus dias e envolve-te nas dobras do claro amor,sem te alapares nas brechas do desculpismo camuflador.
Conta com Cristo em teu roteiro e quando, por qualquer motivo, te situares nas fronteiras da regressão, detêm-te e retira dessa experiência o quanto te seja útil ao progresso e à saúde moral.
Rearmoniza-te com situações e pessoas e liberta-te, pouco a pouco, do teu passado tormentoso que se apresenta hoje, ensejando-te avanço e iluminação, ante a Luz dos Céus que canta, em acenos de equilíbrio e de amor, o teu próximo tempo de paz.
Camilo
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Diariamente, multiplicam-se desilusões e agonias, como se os céus se houvessem olvidado do género humano, pelas aberrações que demarcam comportamentos e assinalam conversões, as mais várias.
Chegamos ao ponto de verificar, com certa estupefacção, promessas de serviço enobrecido, convertidas em fuga espetacular dos labores felizes;
afectos que pareciam destinados ao veraz amor, transformados em ódios grotescos;
uniões esponsalícias, que se mostravam como a realização do paraíso para os cônjuges, fazerem-se junções de indiferença e violência, raiando para o despautério.
Questiona-se por que tantos episódios estranhos e virulentos ocorrem exatamente nos tempos em que se decantam as liberdades dos seres, mantendo-se eles escravizados a grilhões desestruturadores, capazes de fomentar infelicidades sem conto.
Com o avanço das conjecturas da Psicologia, em seus variados ramos e escolas, ao mesmo tempo em que a Parapsicologia, conduzindo em sua esteira os mais lídimos cientistas, eminentes pesquisadores dessas regiões antes nubladas dos fenómenos psíquicos, abriu-se novo campo de observações e análises, o que ensejou a muitos cérebros amadurecidos e honestos repensarem situações e circunstâncias com as quais se depara o Espírito humano.
Nos momentos em que tanto se fala em estudos da mente, controles mentais, posturas tomadas com vistas à diminuição das tensões íntimas ou ao maior domínio sobre si mesmos, os conflitos diversos se tornam real escárnio, suscitando melhor exame de tudo quanto se conhece na área.
Entretanto, os indivíduos não se têm dado conta, das posições regressivas assumidas por diversas pessoas, sem que isso seja notado pelos que as rodeiam,e, na maior parte das vezes, sequer esse regredidos identificam-se como tais.
O passado que tanto se alega estar nas teias do pregresso da alma, em realidade acha-se bem presente na pauta das vidas, por meio das ocorrências diárias em virtude da bagagem que vem, em cada um, de remotos ou próximos tempos do Espírito imortal.
O passado encontra-se entranhado nos fios da actualidade, convocando o homem aos voos da paz, operoso e digno, com destino à libertação.
Muitos estão sob processos regressivos, filtrando suas experiências pretéritas e derramando-as nas actividades de agora.
Filhos que, a partir de certo momento, estranham seus pai, seu lar, agridem, agridem-se, isolando-se ou embutindo-se em tormentosa revivescência dos tempos idos...
Irmãos que, ao se antagonizarem brutalmante, deixam à mostra desesperadores sucessos que os desestabilizaram, em dias que ficaram para trás...
Esposos que se ajustavam bem ou razoavelmente, desde certa ocorrência parecem desconhecidos, forçados por compromissos subjectivos, ignorando como e porquê os assumiram...
Tais criaturas sentem-se ameaçadas em sua pretensa segurança interna, quando se trata de reencontros de vítimas e algozes do ontem.
Doutras vezes, notam-se frios, ou provocados, quando estão sob o mesmo teto Espíritos estranhos uns aos outros, que se acham em contacto, a fim de quitarem gravames torturantes do pretérito.
Certamente, aí identificamos o motivo pelo qual tantos e tantos lares se esboroam, sob pretextos de que o amor se acabou, ou percebem esse ou aquele valor no cônjuge, porém, não há mais motivação para a vida em comum.
Salvo os casos de irresponsabilidade contumaz ou de impiedade rude,denunciando enfermidades da alma, ou debilitados mentais, que já não exercem controle sobre os próprios actos, estaremos permeando situações regressivas inconscientes, que poderão, inclusuve, ser açuladas por interferências obssessivas promovidas por ferrenhos adversários e inimigos que o véu da morte não destruiu.
Seja qual for o teu caso, reflecte no que os Emissários da Vida Perfeita trazem-te ao conhecimento, através do Espiritismo.
Sabes que volves ao planeta no momento atual com o fim de te reeducares para a felicidade.
Reconheces que não és vítima indefesa de qualquer episódio, senão apenas o desajustado que emerge de abismos sombrios em busca das claridades das Alturas.
Ajusta-te, assim, ao sumo bem que verte do Senhor por sobre todas as criaturas.
Une-te aos propósitos do Cristo e, quando te sentires estranho perante os afectos, ou quando notares estranheza nos que te cercam o convívio quotidiano, ora e ora mais, vigia-te com cuidado para que logres realizar os planos da tua reencarnação, de modo a que saias vitorioso da conjuntura em que as Divinas leis te situaram.
Estuda as Leis da Vida, reflexionando sobre os objetivos que tens no plano dos teus dias e envolve-te nas dobras do claro amor,sem te alapares nas brechas do desculpismo camuflador.
Conta com Cristo em teu roteiro e quando, por qualquer motivo, te situares nas fronteiras da regressão, detêm-te e retira dessa experiência o quanto te seja útil ao progresso e à saúde moral.
Rearmoniza-te com situações e pessoas e liberta-te, pouco a pouco, do teu passado tormentoso que se apresenta hoje, ensejando-te avanço e iluminação, ante a Luz dos Céus que canta, em acenos de equilíbrio e de amor, o teu próximo tempo de paz.
Camilo
§.§.§- O-canto-da-ave
Ave sem Ninho- Mensagens : 126687
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Militares Descobrem o Espírito
Tentar sair do corpo e relatar o que se via durante essa experiência, pode parecer fantasia.
Pesquisas efectuadas outrora, são hoje repetidas pelos militares americanos, procurando vantagens de ordem táctica e técnica nos meandros da guerra.
OBE (Out Body Experience) ou Experiência Fora do Corpo, é uma expressão cada vez mais conhecida nos dias que correm.
Milhares de pessoas revelam as suas experiências fora do corpo, seja em situações traumáticas devido a acidentes ou casos de morte aparente, seja em situações inopinadas, em que se vêem fora do corpo, vêem o seu corpo sentado ou deitado e constactam que o seu "eu" está ali, mais ou menos longe do corpo físico.
As experiências do Coronel Albert de Rochas, em França, levaram à evidência da independência do espírito em relação ao corpo.
Nas suas experiências, Rochas magnetizava os "sujets" provocando o transe sonambúlico.
Ficando o corpo deitado, ele ordenava ao "sujet" que se deslocasse ao sítio x, y ou z e que descrevesse o que lá via.
Curiosamente, o "sujet" descrevia pormenorizadamente o que se passava nesses locais, fossem eles os compartimentos da casa onde estavam, fosse em outras casas cuja actividade interna desconhecia.
Esta é, de facto, uma das evidências da existência do espírito como ser independente da roupagem física, o nosso corpo.
É possível sair conscientemente do corpo, ver o corpo físico deitado, ir a outro local e relatar posteriormente o que se viu, sem o corpo ter saído do sítio onde estava
Modernamente vemos múltiplos investigadores interessados no assunto.
Veja-se o caso do Dr. Raymond Moody Jr., nos EUA, com o seu best-seller «Vida depois da Vida», e também o Dr. Waldo Vieira, médico e médium, no Brasil, que editou inclusive uma obra intitulada «Projecciologia», onde o leitor pode aprender tudo o que se relacione com a saída consciente do corpo.
É essa saída consciente do corpo que os militares americanos estariam a investigar.
Por altura da Guerra do Golfo, o governo americano financiou pesquisas sobre as experiências fora do corpo, facto este revelado pelo Director Executivo do Laboratório de Ciências Cognitivas de Palo Alto, o físico Edwin May, no simpósio «Aquém e Além do Cérebro»que decorreu no ano (1998) no Porto, Portugal.
Segundo Edwin May, as experiências realizaram-se com uma pessoa em laboratório, 4 vezes por dia, em que essa pessoa tinha de desenhar o sítio em que outra pessoa, em viagem, se encontrava, ao longo do dia.
O referido cientista mostrou a fotografia dos locais onde esteve a pessoa-alvo e os desenhos efectuados pela pessoa investigada no laboratório.
Os desenhos eram muitíssimo semelhantes, com um pormenor de mais de 75%, tendo este cientista afirmado que «algo é transmitido através do tempo e do espaço e chega ao receptor, que é o ser humano», cientista este que investiga estes fenómenos há mais de 20 anos e que afirma sem titubear:
«todos nós temos dons psíquicos».
As experiências fora do corpo evidenciam a existência do espírito
No «O Livro dos Espíritos», bem como no «O Livro dos Médiuns», ambos de Allan Kardec, encontramos desde há cerca de 140 anos, informações dos espíritos e pesquisas de Kardec, que nos mostram que somos seres imortais, com um corpo energético (perispírito ou corpo espiritual) e com um corpo físico temporário;
mais nos informam que o "eu" mais esse corpo energético, sobrevivem ao desenlace físico e saem desse mesmo corpo todas as noites durante o sono, podendo igualmente dele sair normalmente, dentro de determinadas condições (faculdade mediúnica de desdobramento) durante a vida física.
Pelos vistos, os cientistas aí estão no limiar das descobertas espíritas, na eterna e alcançável busca do espírito!
José Lucas
§.§.§- O-canto-da-ave
Pesquisas efectuadas outrora, são hoje repetidas pelos militares americanos, procurando vantagens de ordem táctica e técnica nos meandros da guerra.
OBE (Out Body Experience) ou Experiência Fora do Corpo, é uma expressão cada vez mais conhecida nos dias que correm.
Milhares de pessoas revelam as suas experiências fora do corpo, seja em situações traumáticas devido a acidentes ou casos de morte aparente, seja em situações inopinadas, em que se vêem fora do corpo, vêem o seu corpo sentado ou deitado e constactam que o seu "eu" está ali, mais ou menos longe do corpo físico.
As experiências do Coronel Albert de Rochas, em França, levaram à evidência da independência do espírito em relação ao corpo.
Nas suas experiências, Rochas magnetizava os "sujets" provocando o transe sonambúlico.
Ficando o corpo deitado, ele ordenava ao "sujet" que se deslocasse ao sítio x, y ou z e que descrevesse o que lá via.
Curiosamente, o "sujet" descrevia pormenorizadamente o que se passava nesses locais, fossem eles os compartimentos da casa onde estavam, fosse em outras casas cuja actividade interna desconhecia.
Esta é, de facto, uma das evidências da existência do espírito como ser independente da roupagem física, o nosso corpo.
É possível sair conscientemente do corpo, ver o corpo físico deitado, ir a outro local e relatar posteriormente o que se viu, sem o corpo ter saído do sítio onde estava
Modernamente vemos múltiplos investigadores interessados no assunto.
Veja-se o caso do Dr. Raymond Moody Jr., nos EUA, com o seu best-seller «Vida depois da Vida», e também o Dr. Waldo Vieira, médico e médium, no Brasil, que editou inclusive uma obra intitulada «Projecciologia», onde o leitor pode aprender tudo o que se relacione com a saída consciente do corpo.
É essa saída consciente do corpo que os militares americanos estariam a investigar.
Por altura da Guerra do Golfo, o governo americano financiou pesquisas sobre as experiências fora do corpo, facto este revelado pelo Director Executivo do Laboratório de Ciências Cognitivas de Palo Alto, o físico Edwin May, no simpósio «Aquém e Além do Cérebro»que decorreu no ano (1998) no Porto, Portugal.
Segundo Edwin May, as experiências realizaram-se com uma pessoa em laboratório, 4 vezes por dia, em que essa pessoa tinha de desenhar o sítio em que outra pessoa, em viagem, se encontrava, ao longo do dia.
O referido cientista mostrou a fotografia dos locais onde esteve a pessoa-alvo e os desenhos efectuados pela pessoa investigada no laboratório.
Os desenhos eram muitíssimo semelhantes, com um pormenor de mais de 75%, tendo este cientista afirmado que «algo é transmitido através do tempo e do espaço e chega ao receptor, que é o ser humano», cientista este que investiga estes fenómenos há mais de 20 anos e que afirma sem titubear:
«todos nós temos dons psíquicos».
As experiências fora do corpo evidenciam a existência do espírito
No «O Livro dos Espíritos», bem como no «O Livro dos Médiuns», ambos de Allan Kardec, encontramos desde há cerca de 140 anos, informações dos espíritos e pesquisas de Kardec, que nos mostram que somos seres imortais, com um corpo energético (perispírito ou corpo espiritual) e com um corpo físico temporário;
mais nos informam que o "eu" mais esse corpo energético, sobrevivem ao desenlace físico e saem desse mesmo corpo todas as noites durante o sono, podendo igualmente dele sair normalmente, dentro de determinadas condições (faculdade mediúnica de desdobramento) durante a vida física.
Pelos vistos, os cientistas aí estão no limiar das descobertas espíritas, na eterna e alcançável busca do espírito!
José Lucas
§.§.§- O-canto-da-ave
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