LUZ ESPÍRITA
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20 LIÇÕES SOBRE MEDIUNIDADE - Astolfo O. de Oliveira Filho

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Mensagem  Ave sem Ninho 21/9/2023, 14:43

19 - A mediunidade e sua aplicação
SUMÁRIO: Aplicação da mediunidade. O que ocorre às pessoas despreparadas para a prática mediúnica. A mediunidade pode ser instrumento do bem quanto do mal. A faculdade pode surgir em qualquer lugar. Importância do preparo doutrinário. De que a mediunidade necessita para produzir bons frutos.

Aplicação da mediunidade – A mediunidade não representa em si mesma nenhum mérito para quem a possui, porque o seu aparecimento independe da formação moral do indivíduo. Pessoas sem formação moral podem apresentar a faculdade mediúnica e sempre encontrarão entidades espirituais que lhes secundem a vontade e o pensamento, associando-se a elas na rede de desequilíbrio.
Adverte Kardec: “Ninguém poderá tornar-se bom médium se não conseguir despojar-se dos vícios que degradam a humanidade”. (145)
Mais adiante, o Codificador do Espiritismo é enfático: “Todo homem pode tornar-se médium; mas a questão não é ser médium; é ser bom médium, o que depende das qualidades morais”. (146)
Possuir a faculdade mediúnica não constitui, portanto, motivo nem de orgulho, nem de vaidade, e, sendo assim, não podemos endeusar um indivíduo só porque é médium. O que estamos realizando com nossa faculdade mediúnica pode ser motivo de respeito ou de reprovação; pode estar conforme os desígnios superiores da Lei divina ou não; pode estar de acordo com os preceitos espíritas ou não.(147)
Muitas pessoas, devido ao seu despreparo para uma prática mediúnica equilibrada e pelo desinteresse pelo estudo e, sobretudo, por suas fraquezas morais, deixam-se envolver pela obsessão e veem-se em dificuldades imensas quando pretendem recompor-se e seguir no caminho de sua reabilitação moral. Outros, maravilhados com o fenômeno mediúnico, esquecem-se de que ele é meio, é via para atingir o fim, que é o esclarecimento da criatura humana, com sua consequente transformação moral. Deixam-se, então, levar para o profetismo, para o experimentalismo, para o guiismo, numa dependência total, a ponto de não mais decidirem o que lhes compete sem antes fazerem consulta aos Espíritos.
Há ainda os que, além de serem envolvidos pelos elogios fáceis e pela bajulação, começam a fraquejar e receber pequenos obséquios, pequenos favores materiais, discretas lembrancinhas, e por fim caem num mercenarismo barato que os inutiliza. Muitas vezes, pessoas ligadas ao médium se beneficiam com o movimento financeiro que se faz em torno dele, o que deve ser evitado com todo o rigor.
As entidades espirituais de maior elevação procuram esclarecer, orientar e despertar o médium para os perigos da utilização de sua faculdade sem os critérios cristãos, mas se este se nega a acolher os alvitres recebidos, se continua displicente com o lado moral da aplicação de sua faculdade, elas simplesmente se afastam, deixando o caminho livre aos Espíritos que sintonizam com tal modo de pensar e proceder.
As pessoas que possuem a faculdade mediúnica em níveis mais intensos estão mais sujeitas às influenciações, devido à facilidade de sintonia com os Espíritos. Maior cuidado devem, pois, ter com as companhias espirituais que elegem para a sua vida diária. Sendo uma faculdade maleável, a mediunidade tanto serve como instrumento do bem quanto do mal, de elevação quanto de queda, de construção quanto de derrocada, dependendo unicamente do modo como se comporta aquele que a possui.
Importância do preparo doutrinário – A mediunidade, sendo inerente ao ser humano, pode aparecer em qualquer pessoa, independente de suas convicções religiosas. Muitos vultos foram canonizados pela Igreja por apresentarem faculdades inusitadas, que nada mais eram do que a aptidão mediúnica. São incontáveis também os casos de pessoas, ligadas ou não a religiões, que se encontram envolvidas em processos obsessivos difíceis e são, contudo, tratadas como doentes mentais, internadas em casas de saúde ou à espera de um remédio que as cure.
A mediunidade então será um bem ou um mal?
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Mensagem  Ave sem Ninho 21/9/2023, 14:44

Vimos que, independendo do estado de elevação moral da criatura, ela estará sujeita à vontade e à diretriz que seu portador lhe der, podendo transformar-se em caminho de redenção ou de sofrimento inominável. O preparo doutrinário para o médium significa iluminação do caminho, dandolhe roteiro mais seguro e de mais fácil acesso, afastando-o das enganosas ilusões e das armadilhas preparadas pelos inimigos do bem e da luz. O médium forjado no preparo doutrinário que o Espiritismo oferece, não se torna apenas melhor médium, mas sobretudo melhor cristão, e isso é o mais importante.
Ensina Léon Denis: "À humanidade seria facultado um poderoso elemento de renovação, se todos compreendessem que há, acima de nós, um inesgotável manancial de energia, de vida espiritual, que se pode atingir por gradativo adestramento, por constante orientação do pensamento e da vontade no sentido de assimilar as suas ondas e radiações, e com o seu auxílio desenvolver as faculdades que em nós jazem latentes". (148)
Continua o citado escritor: "A aquisição dessas forças nos abroquela contra o mal, nos coloca acima dos conflitos materiais e nos torna mais firmes no cumprimento do dever. Nenhum dentre os bens terrenos é comparável à posse desses dons. Sublimados a seu mais alto grau, fazem os grandes missionários, os renovadores, os grandes inspirados. Como podemos adquirir esses poderes, essas faculdades superiores? Descerrando nossa alma, pela vontade e pela prece, às influências do Alto.” (149)
Mais adiante ele adverte: “Em Espiritismo, a questão de educação e adestramento dos médiuns é capital; os bons médiuns são raros – diz-se muitas vezes –, e a ciência do invisível, privada de meios de ação, só com muita lentidão vem a progredir". "A mediunidade é uma delicada flor que, para desabrochar, necessita de acuradas precauções e assíduos cuidados. Exige o método, a paciência, as altas aspirações, os sentimentos nobres e, sobretudo, a terna solicitude do bom Espírito que a envolve em seu amor, em seus fluidos vivificantes. Quase sempre, porém, querem fazê-la produzir frutos prematuros, e desde logo se estiola e fana ao contacto dos Espíritos atrasados.” (150)
E Léon Denis, por fim, conclui: “É preciso que, ao menos, o médium, compenetrado da utilidade e grandeza de sua função, se aplique a aumentar seus conhecimentos e procure espiritualizar-se o mais possível, que se reserve horas de recolhimento e tente, então, pela visão interior, alçar-se até às coisas divinas, à eterna e perfeita beleza. Quanto mais desenvolvidos forem nele o saber, a inteligência, a moralidade, mais apto se tornará para servir de intermediário às grandes almas do Espaço". (151)

145 “Revista Espírita”, ano de 1863, pág. 213.
146 Ibidem, pág. 213.
147 Veja ainda, acerca do assunto, a “Revista Espírita”, ano de 1864, pág. 254, e ano de 1866, pág. 319.
148 “No Invisível”, Primeira Parte, cap. V, pág. 66.
149 Ibidem, cap. V, pág. 66.
150 Ibid., cap. V, pág. 67.
151 Ibid., cap. V, pág. 68.105
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Mensagem  Ave sem Ninho 21/9/2023, 14:45

20 - Cuidados antes e depois das reuniões
SUMÁRIO: Cuidados antes das reuniões mediúnicas. Dificuldades que não devem impedir o comparecimento dos médiuns. Impedimentos naturais justificáveis. Importância da pontualidade e da assiduidade. Cuidados depois das reuniões mediúnicas. Estudo construtivo das comunicações. Mediunidade com Jesus.

Cuidados antes das reuniões mediúnicas – Aparecem no quotidiano dificuldades e percalços que não podem constituir impedimento a que o integrante da equipe compareça à reunião mediúnica.
André Luiz os enumera: a chuva, a visita inesperada de alguém que chega ao nosso lar sem aviso, ligeiros contratempos momentos antes do intercâmbio mediúnico, dificuldades de trânsito, festas de natureza familiar, comemorações de aniversário e eventos semelhantes que podem ser postergados sem prejuízo para as pessoas. (152) Cabe, pois, ao componente da equipe superá-los.
André Luiz admite, porém, como faltas justificadas à reunião mediúnica, os chamados impedimentos naturais: a viagem inesperada que não possa ser adiada, uma moléstia grave em casa, as enfermidades epidémicas, qual a gripe, e os cuidados decorrentes da gravidez, bem como os relativos aos períodos menstruais. (153) Surgindo o impedimento, é importante que a pessoa se comunique com o dirigente da reunião, para assegurar-se a harmonia do conjunto. (154)
Na chegada dos companheiros ao recinto da reunião, a posição deve ser respeitosa, sem vozerio, tumulto, gritos ou gargalhadas.
Devemos lembrar que nos aproximamos de enfermos reunidos, como acontece no ambiente de um hospital. A conversação antes da reunião, se ocorrer, deve buscar a edificação comum, a pacificação do recinto, evitando-se temas contrários à dignidade da tarefa prestes a iniciar, anedotas jocosas, críticas, queixas, considerações injuriosas a quem quer que seja, azedumes, apontamentos irônicos e os comentários escandalosos. Adverte André Luiz: "Toda referência verbal é fator de indução". (155)
A pontualidade, assim como a assiduidade, é sempre um dever, mas na desobsessão, diz-nos André Luiz, "assume caráter solene".
Devemos procurar remover, durante a semana, os empecilhos suscetíveis de ocorrer no dia e na hora prefixados para a reunião mediúnica. O mesmo autor lembra que o fracasso, na maioria das vezes, "é o produto infeliz dos retardatários e dos ausentes". (156) Assim, a hora de início das tarefas deve ser observada com austeridade, entendido que o momento de encerramento é variável conforme as circunstâncias da reunião. A porta de entrada deve ser fechada quinze minutos antes do horário da prece inicial, tempo esse que será empregado na leitura preparatória.
Uma reunião de desobsessão assemelha-se muito a uma enfermaria, com recursos trazidos da Espiritualidade para tratamento das entidades conturbadas e infelizes que ali comparecem.
Nesse sentido, não se compreende que a sessão seja aberta a curiosos, uma advertência que Cairbar Schutel (157), Carlos Imbassahy (158) e Spártaco Banal (159) fizeram em obras publicadas antes do surgimento de André Luiz no cenário editorial brasileiro. Allan Kardec, aliás, já havia tratado da questão quando respondeu aos que lhe propunham abrir ao público as sessões da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. (160) Não seria, pois, diferente a posição de Divaldo P. Franco acerca do tema. “Nunca é demais recomendar – afirma o ilustre médium e tribuno baiano – que as sessões mediúnicas sejam de caráter privado.” (161)
Reiterando as advertências de Kardec, Cairbar, Imbassahy, Divaldo, Spártaco Banal e tantos outros, André Luiz adverte: "Coloquemo-nos no lugar dos desencarnados em desequilíbrio e entenderemos, de pronto, a inoportunidade da presença de qualquer pessoa estranha a obra assistencial dessa natureza". (162)
Os integrantes dos grupos mediúnicos, como, aliás, todos os que se dizem espíritas, devem cumprir suas obrigações de família e profissão, abstendo-se de qualquer atitude que possa induzi-los a cair em profissionalismo religioso.
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Mensagem  Ave sem Ninho 21/9/2023, 14:45

Allan Kardec entendia que o médium deve dar à causa espírita o tempo de seu lazer, mas não transformar sua faculdade em profissão para daí tirar os recursos necessários à sua subsistência.
Cuidados depois das reuniões mediúnicas – A conversação depois da reunião deve cultivar bondade e otimismo, não devendo descambar para qualquer expressão negativa, como reprovações, críticas, motejos, sarcasmos dirigidos a médiuns ou desencarnados.
Os comentários desairosos, que destacam as deficiências e as falhas, constituem prejuízo na obra do progresso e na consolidação do bem.
O estudo construtivo das comunicações recebidas na reunião é sugerido por André Luiz e diversos autores. Observa André Luiz: "É interessante que dirigente, assessores, médiuns psicofônicos e integrantes da equipe, finda a reunião, analisem, sempre que possível, as comunicações havidas, indicando-se para exame proveitoso os pontos vulneráveis dessa ou daquela transmissão". (163)
Nesse exame, as observações devem ser fraternas e desapaixonadas e visarão alertar os médiuns quanto a senões que precisem evitar e os doutrinadores quanto às atitudes ou palavras inconvenientes que não devem repetir. Essa avaliação fará com que o grupo cresça em responsabilidade, conscientes todos de que não pode haver lugar para melindres e suscetibilidades numa equipe séria e sincera. (164)
A saída dos companheiros observará a mesma discrição verificada na sua chegada ao recinto, evitando-se gritos, gargalhadas, referências maliciosas e anedotas picantes. Lembremos que muitas vezes estamos sendo seguidos e observados por enfermos desencarnados que, pouco antes, nos ouviram com interesse as exortações e conselhos.
De volta ao lar, todos da equipe devem manter silêncio sobre os fenómenos ocorridos e as informações obtidas na reunião mediúnica.
Mediunidade com Jesus – O que deve prevalecer, para quem realmente deseja transformar-se em instrumento valioso dos bons Espíritos, é o preparo espiritual adequado, feito de acordo com as normas do Evangelho de Jesus. Sem a força das virtudes conquistadas palmo a palmo, lágrima a lágrima, seremos instrumentos inermes e sujeitos a servirmos de mediadores da treva e do mal. Se formos flores fecundadas pelo amor aos ensinamentos de Jesus, resistiremos aos ventos da adversidade e às tempestades.
Afirma Emmanuel que “é no mundo mental que se processa a génese de todos os trabalhos da comunhão de espírito a espírito”.
“Daí procede a necessidade de renovação idealística, de estudo, de bondade operante e de fé ativa, se pretendemos conservar o contacto com os Espíritos da Grande Luz." (165)
Prossegue o conhecido instrutor espiritual: "Precisamos compreender – repetimos – que os nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual. Atraímos companheiros e recursos, de conformidade com a natureza de nossas ideias, aspirações, invocações e apelos. Energia viva, o pensamento desloca, em torno de nós, forças subtis, construindo paisagens ou formas e criando centros magnéticos ou ondas, com os quais emitimos a nossa atuação ou recebemos a atuação dos outros. Nosso êxito ou fracasso dependem da persistência ou da fé com que nos consagramos mentalmente aos objetivos que nos propomos alcançar". (166)
E Emmanuel conclui: "Semelhante lei de reciprocidade impera em todos os acontecimentos da vida. Comunicar-nos-emos com as entidades e núcleos de pensamentos com os quais nos colocamos em sintonia”. “Ninguém está só. Cada criatura recebe de acordo com aquilo que dá. Cada alma vive no clima espiritual que elegeu, procurando o tipo de experiência em que situa a própria felicidade. Estejamos, assim, convictos de que os nossos companheiros na Terra ou no Além são aqueles que escolhemos com as nossas solicitações interiores, mesmo porque, segundo o antigo ensinamento evangélico, teremos nosso tesouro onde colocarmos o coração." (167)
Diante de tão judiciosas palavras, ninguém espere alcançar a condição de médium do bem e da luz sem se incorporar definitivamente no clima do Evangelho do Mestre e Senhor Jesus.
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Mensagem  Ave sem Ninho 21/9/2023, 14:46

152 “Desobsessão”, cap. 5, 6 e 7.
153 Ibidem, cap. 8.
154 Em seu livro “Estudando a Mediunidade”, cap. IX, pág. 53, Martins Peralva entende que as senhoras médiuns devem abster-se de participar das reuniões de desobsessão a partir do 3o mês de gestação, opinião defendida igualmente por Francisco Cândido Xavier.
155 “Desobsessão”, cap. 12.
156 Ibidem, cap. 14.
157 “Médiuns e Mediunidade”, págs. 53 e 72.
158 “À Margem do Espiritismo”, págs. 239 e 240.
159 “As Sessões Práticas do Espiritismo”, cap. VIII, pág. 37.
160 “Revista Espírita”, ano de 1861, pág. 140.
161 “Diretrizes de Segurança”, questão no 42.
162 “Desobsessão”, cap. 18.
163 “Desobsessão”, cap. 60.
164 Em seu livro “Obsessão/Desobsessão”, cap. 11, pág. 170, afirma Suely Caldas Schubert: “O grupo cresce em produtividade com esta prática.”
165 "Roteiro", cap. 28, pág. 119.
166 Ibidem, cap. 28, pág. 120.
167 “Roteiro”, cap. 28, págs. 120 e 121.


Fim
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Bibliografia
1. "A Constituição Divina", de Richard Simonetti; publicado por Gráfica São João Ltda., 3ª edição.
2. "A Gênese", de Allan Kardec; FEB, 14ª edição.
3. “À Margem do Espiritismo”, de Carlos Imbassahy; FEB, 2ª edição.
4. “As Sessões Práticas do Espiritismo”, de Spártaco Banal; FEB, 4ª edição.
5. “A Vida no Outro Mundo”, de Cairbar Schutel; Casa Editora O Clarim, 5ª edição.
6. "Caminho, Verdade e Vida", de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 4ª edição.
7. “COEM”, apostila publicada pelo Centro Espírita Luz Eterna em 1978.
8. "Conduta Espírita", de André Luiz, psicografado por Waldo Vieira; FEB, 6ª edição.
9. “Desenvolvimento Mediúnico”, de Roque Jacintho; EDICEL, 1ª edição.
10. "Desobsessão", de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 2ª edição.
11. "Diálogo com as Sombras", de Hermínio C. Miranda; FEB, 3a edição.
12. “Diálogo com Dirigentes e Trabalhadores Espíritas”, de Divaldo P. Franco; publicado pela USE, 1ª edição.
13. “Diretrizes de Segurança”, de Divaldo P. Franco e J. Raul Teixeira; Ed. Fráter, 3ª edição.
14. “Dirigentes de Sessões e Práticas Espíritas”, de Emílio Manso Vieira; LAKE, 1ª edição.
15. “Doutrinação”, de Roque Jacintho; EDICEL, 1ª edição.
16. "Encontro Marcado", de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 3ª edição.111
17. “Estudando a Mediunidade”, de Martins Peralva; FEB, 5ª. edição.
18. “Evolução em Dois Mundos”, de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira; FEB, 14ª edição.
19. "Grilhões Partidos", de Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo P. Franco; LEAL, 8ª edição.
20. “Loucura e Obsessão”, de Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo P. Franco; FEB, 3ª edição.
21. “Médium: Quem é, quem não é”, de Demétrio Pável Bastos; publicado pelo Instituto Maria, 1ª edição.
22. “Médiuns e Mediunidade”, de Cairbar Schutel; Casa Editora O Clarim, 7ª edição.
23. "Missionários da Luz", de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 7ª edição.
24. “Moldando o Terceiro Milênio”, de Fernando Worm; publicado pelo Centro Espírita Caminho da Redenção, 2ª edição.
25. “No Invisível”, de Léon Denis; FEB, 8ª edição.
26. “Nos Domínios da Mediunidade", de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 8ª edição.
27. "Obras Póstumas", de Allan Kardec; FEB, 11ª edição.
28. “Obsessão/Desobsessão”, de Suely Caldas Schubert; FEB, 1ª edição.
29. "Obsessão, o Passe, a Doutrinação", de J. Herculano Pires; Ed. Paideia, 5ª edição.
30. “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec; LAKE, 1ª edição.
31. “O Consolador”, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 11ª edição.
32. “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec; EDICEL, 3a edição.
33. “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec; FEB, 64ª edição.
34. “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec; LAKE, 2ª edição.
35. “Painéis da Obsessão”, de Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo P. Franco; LEAL, 4ª edição.112
36. "Pão Nosso", de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 6ª edição.
37. "Paulo e Estêvão", de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 10ª edição.
38. "Pensamento e Vida", de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 3ª edição.
39. "Primícias do Reino", de Amélia Rodrigues, psicografado por Divaldo P. Franco; LEAL, 5ª edição.
40. "Recordações da Mediunidade", de Yvonne A. Pereira; FEB, 8ª edição.
41. “Revista Espírita”, ano de 1859, de Allan Kardec; EDICEL, 1ª edição.
42. “Revista Espírita”, ano de 1860, de Allan Kardec; EDICEL, 1ª edição.
43. “Revista Espírita”, ano de 1861, de Allan Kardec; EDICEL, 1ª edição.
44. “Revista Espírita”, ano de 1863, de Allan Kardec; EDICEL, 1ª edição.
45. “Revista Espírita”, ano de 1864, de Allan Kardec; EDICEL, 1ª edição.
46. “Revista Espírita”, ano de 1865, de Allan Kardec; EDICEL, 1ª edição.
47. “Revista Espírita”, ano de 1866, de Allan Kardec; EDICEL, 1ª edição.
48. "Roteiro", de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier; FEB, 4ª edição.
49. “Testemunhos de Chico Xavier”, de Suely Caldas Schubert; FEB, 1ª edição.
50. “Trabalhos Práticos de Espiritismo”, de Edgard Armond; LAKE, 4ª edição.
51. "Viagem Espírita em 1862", de Allan Kardec; Casa Editora O Clarim, 2ª edição.


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