DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Com amor
"E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição."
- Paulo. (COLOSSENSES, 3:14.)
Todo discípulo do Evangelho precisará coragem para atacar os serviços da redenção de si mesmo.
Nenhum dispensará as armaduras da fé, a fim de marchar com desassombro sob tempestades.
O caminho de resgate e elevação permanece cheio de espinhos.
O trabalho constituir-se-á de lutas, de sofrimentos, de sacrifícios, de suor, de testemunhos.
Toda a preparação é necessária, no capítulo da resistência;
entretanto, sobre tudo isto é indispensável revestir-se nossa alma de caridade, que é amor sublime.
A nobreza de carácter, a confiança, a benevolência, a fé, a ciência, a penetração, os dons e as possibilidades são fios preciosos, mas o amor é o tear divino que os entrelaçará, tecendo a túnica da perfeição espiritual.
A disciplina e a educação, a escola e a cultura, o esforço e a obra, são flores e frutos na árvore da vida, todavia, o amor é a raiz eterna.
Mas, como amaremos no serviço diário?
Renovemo-nos no espírito do Senhor e compreendamos os nossos semelhantes.
Auxiliemos em silêncio, entendendo a situação de cada um, temperando a bondade com a energia, e a fraternidade com a justiça.
Ouçamos a sugestão do amor, a cada passo, na senda evolutiva.
Quem ama, compreende; e quem compreende, trabalha pelo mundo melhor.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
§.§.§- O-canto-da-ave
"E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição."
- Paulo. (COLOSSENSES, 3:14.)
Todo discípulo do Evangelho precisará coragem para atacar os serviços da redenção de si mesmo.
Nenhum dispensará as armaduras da fé, a fim de marchar com desassombro sob tempestades.
O caminho de resgate e elevação permanece cheio de espinhos.
O trabalho constituir-se-á de lutas, de sofrimentos, de sacrifícios, de suor, de testemunhos.
Toda a preparação é necessária, no capítulo da resistência;
entretanto, sobre tudo isto é indispensável revestir-se nossa alma de caridade, que é amor sublime.
A nobreza de carácter, a confiança, a benevolência, a fé, a ciência, a penetração, os dons e as possibilidades são fios preciosos, mas o amor é o tear divino que os entrelaçará, tecendo a túnica da perfeição espiritual.
A disciplina e a educação, a escola e a cultura, o esforço e a obra, são flores e frutos na árvore da vida, todavia, o amor é a raiz eterna.
Mas, como amaremos no serviço diário?
Renovemo-nos no espírito do Senhor e compreendamos os nossos semelhantes.
Auxiliemos em silêncio, entendendo a situação de cada um, temperando a bondade com a energia, e a fraternidade com a justiça.
Ouçamos a sugestão do amor, a cada passo, na senda evolutiva.
Quem ama, compreende; e quem compreende, trabalha pelo mundo melhor.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Oportunidade e Desazo
Queixas-te, amargurado, ante os problemas que se sucedem, considerando não teres sido aquinhoado com ensejos de ventura e triunfo de que outros se beneficiam.
As tuas hão sido lutas sem quartel, provocadoras de desatinos que te estiolam os propósitos de enobrecimento.
Os dias se sucedem cansativos debilitando as tuas fibras morais de tal modo que, mesmo emulado a uma salutar reacção não te dispões concertá-la.
Paisagens cinzas, agitadas pelas tormentas desanimadoras constituem os horizontes do teu caminho.
Desaires e pessimismo são os estados d’alma que assinalam a marcha.
Outrora sonhavas; agora defrontas pesadelos.
Antes crias; ora te açoitam as dúvidas.
A princípio sorrias; depois sulcaste a face coma dureza de expressão.
Ontem o entusiasmo te esflorava as aspirações; hoje a visão da esperança recobre-se de amargura.
Atabalhoado com os resultados a que chegas, estás sem rumo e interrogas: "Que fazer?"
Só há uma opção: seguir adiante, colocando o sol d'alegria na penumbra das dores.
Nem tudo, porém, aconteceu, conforme te parece.
Erras no conceito com que interpretas a vida, como te equivocaste nas atitudes assumidas.
Ideal e acção, palavra e vida são situações mui diversas.
Imperioso discernir com lucidez para acertar com segurança.
Quando s concessões da juventude te exornavam o corpo, assumiste compromissos perniciosos e gastaste as energias no jogo ilusório do prazer imediato.
Nos períodos de paz esqueceste da elaboração de um programa de trabalho primoroso, entregando-te ao repouso, desconcertante.
Às aquisições significativas em formas de amizades, afeições, estudo, meditação, operosidade cristã, intercâmbio fraterno, preferiste outros valores...
Natural que defrontes o vazio refertando o íntimo e as dificuldades tornando-se impedimentos por fora.
Expulsa a nuvem da queixa e oferta-te a bênção lenificadora de um ponderado reexame com nova disposição.
Sempre é hoje, o momento precioso para um recomeço santificando, assim, as horas que ainda terás.
Não o proteles, arrimado à cruz inútil da auto comiseração.
A oportunidade perdida, mesmo quando se repete, já não são as mesmas as circunstâncias e condições...
Era uma voz e um exemplo.
Palavras felizes e atitudes superiores.
Idealismo abrasante e dedicação integral.
Amor insuperável e dever imperioso.
Com essas insígnias Jesus mudou as rotas do pensamento humano;
não obstante sofreu as mais pérfidas humilhações que culminaram numa cruz de desprezo que Ele santificou e num tumulto vazio, como portal de incomparável liberdade para todos nós.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Celeiro de Bênçãos.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
§.§.§- O-canto-da-ave
Queixas-te, amargurado, ante os problemas que se sucedem, considerando não teres sido aquinhoado com ensejos de ventura e triunfo de que outros se beneficiam.
As tuas hão sido lutas sem quartel, provocadoras de desatinos que te estiolam os propósitos de enobrecimento.
Os dias se sucedem cansativos debilitando as tuas fibras morais de tal modo que, mesmo emulado a uma salutar reacção não te dispões concertá-la.
Paisagens cinzas, agitadas pelas tormentas desanimadoras constituem os horizontes do teu caminho.
Desaires e pessimismo são os estados d’alma que assinalam a marcha.
Outrora sonhavas; agora defrontas pesadelos.
Antes crias; ora te açoitam as dúvidas.
A princípio sorrias; depois sulcaste a face coma dureza de expressão.
Ontem o entusiasmo te esflorava as aspirações; hoje a visão da esperança recobre-se de amargura.
Atabalhoado com os resultados a que chegas, estás sem rumo e interrogas: "Que fazer?"
Só há uma opção: seguir adiante, colocando o sol d'alegria na penumbra das dores.
Nem tudo, porém, aconteceu, conforme te parece.
Erras no conceito com que interpretas a vida, como te equivocaste nas atitudes assumidas.
Ideal e acção, palavra e vida são situações mui diversas.
Imperioso discernir com lucidez para acertar com segurança.
Quando s concessões da juventude te exornavam o corpo, assumiste compromissos perniciosos e gastaste as energias no jogo ilusório do prazer imediato.
Nos períodos de paz esqueceste da elaboração de um programa de trabalho primoroso, entregando-te ao repouso, desconcertante.
Às aquisições significativas em formas de amizades, afeições, estudo, meditação, operosidade cristã, intercâmbio fraterno, preferiste outros valores...
Natural que defrontes o vazio refertando o íntimo e as dificuldades tornando-se impedimentos por fora.
Expulsa a nuvem da queixa e oferta-te a bênção lenificadora de um ponderado reexame com nova disposição.
Sempre é hoje, o momento precioso para um recomeço santificando, assim, as horas que ainda terás.
Não o proteles, arrimado à cruz inútil da auto comiseração.
A oportunidade perdida, mesmo quando se repete, já não são as mesmas as circunstâncias e condições...
Era uma voz e um exemplo.
Palavras felizes e atitudes superiores.
Idealismo abrasante e dedicação integral.
Amor insuperável e dever imperioso.
Com essas insígnias Jesus mudou as rotas do pensamento humano;
não obstante sofreu as mais pérfidas humilhações que culminaram numa cruz de desprezo que Ele santificou e num tumulto vazio, como portal de incomparável liberdade para todos nós.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Celeiro de Bênçãos.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Abre a porta
"E havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo."
- (JOÃO, 20:22.)
Profundamente expressivas as palavras de Jesus aos discípulos, nas primeiras manifestações depois do Calvário.
Comparecendo à reunião dos companheiros, espalha sobre eles o seu espírito de amor e vida, exclamando: "Recebei o Espírito Santo."
Porque não se ligaram as bênçãos do Senhor, automaticamente, aos aprendizes?
Porque não transmitiu Jesus, pura e simplesmente, o seu poder divino aos sucessores?
Ele, que distribuíra dádivas de saúde, bênçãos de paz, recomendava aos discípulos recebessem os divinos dons espirituais.
Por que não impor semelhante obrigação?
É que o Mestre não violentaria o santuário de cada filho de Deus, nem mesmo por amor.
Cada espírito guarda seu próprio tesouro e abrirá suas portas sagradas à comunhão com o Eterno Pai.
O Criador oferece à semente o sol e a chuva, o clima e o campo, a defesa e o adubo, o cuidado dos lavradores e a bênção das estações, mas a semente terá que germinar por si mesma, elevando-se para a luz solar.
O homem recebe, igualmente, o Sol da Providência e a chuva de dádivas, as facilidades da cooperação e o campo da oportunidade, a defesa do amor e o adubo do sofrimento, o carinho dos mensageiros de Jesus e a bênção das experiências diversas;
todavia, somos constrangidos a romper por nós mesmos os envoltórios inferiores, elevando-nos para a Luz Divina.
As inspirações e os desígnios do Mestre permanecem a volta de nossa alma, sugerindo modificações úteis, induzindo-nos à legítima compreensão da vida, iluminando-nos através da consciência superior, entretanto, está em nós abrir-lhes ou não a porta interna.
Cessemos, pois, a guerra de nossas criações inferiores do passado e entreguemo-nos, cada dia, às realizações novas de Deus, instituídas a nosso favor, perseverando em receber, no caminho, os dons da renovação constante, em Cristo, para a vida eterna.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
§.§.§- O-canto-da-ave
"E havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo."
- (JOÃO, 20:22.)
Profundamente expressivas as palavras de Jesus aos discípulos, nas primeiras manifestações depois do Calvário.
Comparecendo à reunião dos companheiros, espalha sobre eles o seu espírito de amor e vida, exclamando: "Recebei o Espírito Santo."
Porque não se ligaram as bênçãos do Senhor, automaticamente, aos aprendizes?
Porque não transmitiu Jesus, pura e simplesmente, o seu poder divino aos sucessores?
Ele, que distribuíra dádivas de saúde, bênçãos de paz, recomendava aos discípulos recebessem os divinos dons espirituais.
Por que não impor semelhante obrigação?
É que o Mestre não violentaria o santuário de cada filho de Deus, nem mesmo por amor.
Cada espírito guarda seu próprio tesouro e abrirá suas portas sagradas à comunhão com o Eterno Pai.
O Criador oferece à semente o sol e a chuva, o clima e o campo, a defesa e o adubo, o cuidado dos lavradores e a bênção das estações, mas a semente terá que germinar por si mesma, elevando-se para a luz solar.
O homem recebe, igualmente, o Sol da Providência e a chuva de dádivas, as facilidades da cooperação e o campo da oportunidade, a defesa do amor e o adubo do sofrimento, o carinho dos mensageiros de Jesus e a bênção das experiências diversas;
todavia, somos constrangidos a romper por nós mesmos os envoltórios inferiores, elevando-nos para a Luz Divina.
As inspirações e os desígnios do Mestre permanecem a volta de nossa alma, sugerindo modificações úteis, induzindo-nos à legítima compreensão da vida, iluminando-nos através da consciência superior, entretanto, está em nós abrir-lhes ou não a porta interna.
Cessemos, pois, a guerra de nossas criações inferiores do passado e entreguemo-nos, cada dia, às realizações novas de Deus, instituídas a nosso favor, perseverando em receber, no caminho, os dons da renovação constante, em Cristo, para a vida eterna.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Ofensas
"O mal então desapareceria, ficai bem certos."
(Allan Kardec E.S.E. Capítulo XI, Item 12).
Sem que o desejasse, você foi o veículo inconsciente da animosidade.
Impensadamente, você plasmou o petardo da infâmia, atirando-o aos ouvidos aguçados de companheiros levianos, que o reproduziram adiante.
Embora infundada, você repetia a referência que lhe deram.
Você não pretendia ferir; até mesmo buscava ajudar.
Mas feriu.
Num momento impensado, atingiu a sensibilidade do amigo que agora lhe volta a face com rancor.
Certamente, você não acha justo. E não o é.
Todavia, o tropeço na estrada atira o corpo ao chão.
O descuido do engenheiro retira a segurança da construção.
Você dirá que não foi intencional e o diz bem.
Não pretendia ultrajar.
Mesmo assim, há de convir em que o pequeno talho na pele é porta aberta à infecção.
A minúscula picada do anófele injecta o hematozoário da febre palustre.
Existem almas doentes que preferem recolher calhaus a descobrir as flores da vida.
Sofrem muito e agravam os próprios sofrimentos, demorando-se encasteladas no "estou com a razão".
Rogam um mundo de seres perfeitos.
Amarguram a existência, sorvendo o fel que escorre, abundante, em forma de lágrimas.
Não conseguem desculpar nem compreender.
Constrangem-se e fogem, ficando deslocadas.
Brincam, mas não toleram gracejos.
Zombam, todavia não admitem apontamentos.
Merecem e necessitam de compreensão.
Se algum amigo se afastou, agastado, de seu, círculo, sindique a consciência e, se ela o acusa, busque o companheiro retraído e desculpe-se, enquanto é cedo.
Não procure saber os motivos do constrangimento.
Distenda um coração gentil, ofereça ânimo novo, demonstre, com naturalidade, que tudo está como anteriormente.
Uma expressão delicada consegue milagres.
Um gesto de escusas representa muito.
Você não tem o direito de roubar a alegria do próximo.
Evite, então, qualquer palavra ríspida e esforce-se para reprimir toda referência pouco digna.
Exercitando-se nas bagatelas de sacrifício, você atingirá o cume do supremo esforço pela paz de nossos irmãos na Terra, coroando de bênçãos seu próprio labor na conjugação do verbo "acertar", verificando que o "mal então desaparecerá".
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Glossário Espírita-Cristão..
Ditado pelo Espírito Marco Prisco.
4a edição. Salvador, BA: LEAL, 1993.
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"O mal então desapareceria, ficai bem certos."
(Allan Kardec E.S.E. Capítulo XI, Item 12).
Sem que o desejasse, você foi o veículo inconsciente da animosidade.
Impensadamente, você plasmou o petardo da infâmia, atirando-o aos ouvidos aguçados de companheiros levianos, que o reproduziram adiante.
Embora infundada, você repetia a referência que lhe deram.
Você não pretendia ferir; até mesmo buscava ajudar.
Mas feriu.
Num momento impensado, atingiu a sensibilidade do amigo que agora lhe volta a face com rancor.
Certamente, você não acha justo. E não o é.
Todavia, o tropeço na estrada atira o corpo ao chão.
O descuido do engenheiro retira a segurança da construção.
Você dirá que não foi intencional e o diz bem.
Não pretendia ultrajar.
Mesmo assim, há de convir em que o pequeno talho na pele é porta aberta à infecção.
A minúscula picada do anófele injecta o hematozoário da febre palustre.
Existem almas doentes que preferem recolher calhaus a descobrir as flores da vida.
Sofrem muito e agravam os próprios sofrimentos, demorando-se encasteladas no "estou com a razão".
Rogam um mundo de seres perfeitos.
Amarguram a existência, sorvendo o fel que escorre, abundante, em forma de lágrimas.
Não conseguem desculpar nem compreender.
Constrangem-se e fogem, ficando deslocadas.
Brincam, mas não toleram gracejos.
Zombam, todavia não admitem apontamentos.
Merecem e necessitam de compreensão.
Se algum amigo se afastou, agastado, de seu, círculo, sindique a consciência e, se ela o acusa, busque o companheiro retraído e desculpe-se, enquanto é cedo.
Não procure saber os motivos do constrangimento.
Distenda um coração gentil, ofereça ânimo novo, demonstre, com naturalidade, que tudo está como anteriormente.
Uma expressão delicada consegue milagres.
Um gesto de escusas representa muito.
Você não tem o direito de roubar a alegria do próximo.
Evite, então, qualquer palavra ríspida e esforce-se para reprimir toda referência pouco digna.
Exercitando-se nas bagatelas de sacrifício, você atingirá o cume do supremo esforço pela paz de nossos irmãos na Terra, coroando de bênçãos seu próprio labor na conjugação do verbo "acertar", verificando que o "mal então desaparecerá".
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Glossário Espírita-Cristão..
Ditado pelo Espírito Marco Prisco.
4a edição. Salvador, BA: LEAL, 1993.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Ouçamos atentos
"Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça."
- Jesus. (MATEUS, 6:33.)
Apesar de todos os esclarecimentos do Evangelho, os discípulos encontram dificuldade para equilibrarem, convenientemente, a bússola do coração.
Recorre-se à fé, na sede de paz espiritual, no anseio de luz, na pesquisa da solução aos problemas graves do destino.
Todavia, antes de tudo, o aprendiz costuma procurar a realização dos próprios caprichos;
o predomínio das opiniões que lhe são peculiares; a subordinação de outrem aos seus pontos de vista;
a submissão dos demais à força directa ou indirecta de que é portador;
a consideração alheia ao seu modo de ser;
a imposição de sua autoridade personalíssima;
os caminhos mais agradáveis;
as comodidades fáceis do dia que passa;
as respostas favoráveis aos seus intentos e a plena satisfação própria no imediatismo vulgar.
Raros aceitam as condições do discipulado.
Em geral, recusam o título de seguidores do Mestre.
Querem ser favoritos de Deus.
Conhecemos, no entanto, a natureza humana, da qual ainda somos participes, não obstante a posição de espíritos desencarnados.
E sabemos que a vida burilará todas as criaturas nas águas lustrais da experiência.
Lutaremos, sofreremos e aprenderemos, nas variadas esferas de luta evolutiva e redentora.
Considerando, porém, a extensão das bênçãos que nos felicitam a estrada, acreditamos seria útil à nossa felicidade e equilíbrio permanentes ouvir, com atenção, as palavras do Senhor:
"Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça."
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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"Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça."
- Jesus. (MATEUS, 6:33.)
Apesar de todos os esclarecimentos do Evangelho, os discípulos encontram dificuldade para equilibrarem, convenientemente, a bússola do coração.
Recorre-se à fé, na sede de paz espiritual, no anseio de luz, na pesquisa da solução aos problemas graves do destino.
Todavia, antes de tudo, o aprendiz costuma procurar a realização dos próprios caprichos;
o predomínio das opiniões que lhe são peculiares; a subordinação de outrem aos seus pontos de vista;
a submissão dos demais à força directa ou indirecta de que é portador;
a consideração alheia ao seu modo de ser;
a imposição de sua autoridade personalíssima;
os caminhos mais agradáveis;
as comodidades fáceis do dia que passa;
as respostas favoráveis aos seus intentos e a plena satisfação própria no imediatismo vulgar.
Raros aceitam as condições do discipulado.
Em geral, recusam o título de seguidores do Mestre.
Querem ser favoritos de Deus.
Conhecemos, no entanto, a natureza humana, da qual ainda somos participes, não obstante a posição de espíritos desencarnados.
E sabemos que a vida burilará todas as criaturas nas águas lustrais da experiência.
Lutaremos, sofreremos e aprenderemos, nas variadas esferas de luta evolutiva e redentora.
Considerando, porém, a extensão das bênçãos que nos felicitam a estrada, acreditamos seria útil à nossa felicidade e equilíbrio permanentes ouvir, com atenção, as palavras do Senhor:
"Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça."
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Observe para Atender
A piedade é o melancólico, mas celeste precursor da caridade.
primeira das virtudes que a tem por irmã e cujos benefícios ela prepara e enobrece.
(Alan Kardec, E.S.E. Cap.XIII- ltem 17).
Você comentará falhas alheias, sem resultado edificante, e se fará dilapidador das fraquezas do próximo.
Você censurará o vizinho, sem lhe rectificar a posição, e se converterá em juiz impiedoso das vicissitudes dos outros.
Você discutirá as imperfeições do amigo, sem lhe modificar a situação moral, e se transformará em algoz de quem já é vitima de si mesmo.
Você debaterá problemas dos conhecidos, sem os solucionar, e se tornará leviano examinador das causas que lhe não pertencem.
Você exporá feridas do carácter das pessoas, sem as medicar, e se situará na condição de enfermeiro negligente em doenças a que lhe não cabe oferecer assistência.
Cale o verbo que não ajuda, observe e sirva.
Você caminha sob a mesma ameaça.
Os outros observam-no também.
Deixe que a tentação da censura morra asfixiada no algodão do silêncio.
Ninguém é infeliz por prazer.
Os que mais erram são doentes contumazes que requerem o medicamento fraterno da prece e do entendimento.
O comentário improdutivo é gás que asfixia as plantas da esperança alheia.
Sua censura é espinho na alma do vizinho.
A exposição dos insucessos do próximo é estilete a ferir-lhe a chaga aberta.
Recorde o Mestre e examine-se.
Sua ascensão apoia-se na ascensão dos companheiros.
A queda de alguém é embaraço em seu caminho.
Auxilie sem exigência e indistintamente.
Permita ao grande tempo a tarefa de corrigir e educar.
Confira a você mesmo o impositivo somente de ajudar.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Glossário Espírita-Cristão.
Ditado pelo Espírito Marco Prisco.
4a edição. Salvador, BA: LEAL, 1993.
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A piedade é o melancólico, mas celeste precursor da caridade.
primeira das virtudes que a tem por irmã e cujos benefícios ela prepara e enobrece.
(Alan Kardec, E.S.E. Cap.XIII- ltem 17).
Você comentará falhas alheias, sem resultado edificante, e se fará dilapidador das fraquezas do próximo.
Você censurará o vizinho, sem lhe rectificar a posição, e se converterá em juiz impiedoso das vicissitudes dos outros.
Você discutirá as imperfeições do amigo, sem lhe modificar a situação moral, e se transformará em algoz de quem já é vitima de si mesmo.
Você debaterá problemas dos conhecidos, sem os solucionar, e se tornará leviano examinador das causas que lhe não pertencem.
Você exporá feridas do carácter das pessoas, sem as medicar, e se situará na condição de enfermeiro negligente em doenças a que lhe não cabe oferecer assistência.
Cale o verbo que não ajuda, observe e sirva.
Você caminha sob a mesma ameaça.
Os outros observam-no também.
Deixe que a tentação da censura morra asfixiada no algodão do silêncio.
Ninguém é infeliz por prazer.
Os que mais erram são doentes contumazes que requerem o medicamento fraterno da prece e do entendimento.
O comentário improdutivo é gás que asfixia as plantas da esperança alheia.
Sua censura é espinho na alma do vizinho.
A exposição dos insucessos do próximo é estilete a ferir-lhe a chaga aberta.
Recorde o Mestre e examine-se.
Sua ascensão apoia-se na ascensão dos companheiros.
A queda de alguém é embaraço em seu caminho.
Auxilie sem exigência e indistintamente.
Permita ao grande tempo a tarefa de corrigir e educar.
Confira a você mesmo o impositivo somente de ajudar.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Glossário Espírita-Cristão.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Porta estreita
"Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão."
- Jesus. (LUCAS, 13:24.)
Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na "porta estreita" a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Reconhece a necessidade do sofrimento purificador.
Anseia pelo sacrifício que redime.
Exalta o obstáculo que ensina.
Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.
Obtém o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de rectificação e aperfeiçoamento.
Reconquistando, porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as "portas largas" por onde transitam as multidões.
Fugindo à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.
Temendo o sacrifício, exige a vantagem pessoal.
Longe de servir aos semelhantes, reclama os serviços dos outros para si.
E, no sono doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os compromissos assumidos.
Em geral, quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o corpo às transformações da morte.
"Ah! se fosse possível voltar!..." - pensam todos.
Com que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo se devotariam então à felicidade dos outros! ...
Mas... é tarde.
Rogaram a "porta estreita" e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço justo.
E porque se acomodaram muito bem nas "portas largas", volvem a integrar as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e não conseguem.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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"Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão."
- Jesus. (LUCAS, 13:24.)
Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na "porta estreita" a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Reconhece a necessidade do sofrimento purificador.
Anseia pelo sacrifício que redime.
Exalta o obstáculo que ensina.
Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.
Obtém o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de rectificação e aperfeiçoamento.
Reconquistando, porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as "portas largas" por onde transitam as multidões.
Fugindo à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.
Temendo o sacrifício, exige a vantagem pessoal.
Longe de servir aos semelhantes, reclama os serviços dos outros para si.
E, no sono doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os compromissos assumidos.
Em geral, quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o corpo às transformações da morte.
"Ah! se fosse possível voltar!..." - pensam todos.
Com que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo se devotariam então à felicidade dos outros! ...
Mas... é tarde.
Rogaram a "porta estreita" e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço justo.
E porque se acomodaram muito bem nas "portas largas", volvem a integrar as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e não conseguem.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Povo e o Evangelho
"E não achavam meio de lhe fazerem mal, porque todo o povo pendia para ele, escutando-o."
Lucas, 19:48
A perseguição aos postulados do Cristianismo é de todos os tempos.
Nos próprios dias do Mestre Divino, nos círculos carnais, já se exteriorizavam hostilidades de todos os matizes contra os movimentos da iluminação cristã.
Em todas as ocasiões, no entanto, tem sido possível observar a gravitação do povo para Jesus.
Entre Ele e a multidão, nunca se extinguiu o poderoso magnetismo da virtude e do amor.
Debalde surgem medidas draconianas da ignorância e da crueldade, em vão aparecem os prejuízos eclesiásticos do sacerdócio, quando sem luz na missão sublime de orientar;
cientistas presunçosos, demagogos subornados por interesses mesquinhos, clamam nas praças pela consagração de fantasias brilhantes.
O povo, porém, inclina-se para o Cristo, com a mesma fascinação do primeiro dia.
Indiscutivelmente, considerados num todo, achamo-nos ainda longe da união com Jesus, em sentido integral.
De quando em quando, a turba experimenta pavorosos desastres.
Tormentas de sangue e lágrimas varrem-lhe os caminhos.
A claridade do Mestre, contudo, acena-lhe a distância.
Velhos e crianças identificam-lhe o brilho santificado.
Os políticos do mundo formulam mil promessas ao espírito das massas;
raras pessoas, entretanto, se interessam por semelhantes plataformas.
Os enunciados do Senhor, todavia, em cada século se renovam, sempre mais altos para a mente popular, traduzindo consolações e apelos imortais.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Vinha de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Lição 47. Edição Internet baseada na 14a edição.
Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
§.§.§- O-canto-da-ave
"E não achavam meio de lhe fazerem mal, porque todo o povo pendia para ele, escutando-o."
Lucas, 19:48
A perseguição aos postulados do Cristianismo é de todos os tempos.
Nos próprios dias do Mestre Divino, nos círculos carnais, já se exteriorizavam hostilidades de todos os matizes contra os movimentos da iluminação cristã.
Em todas as ocasiões, no entanto, tem sido possível observar a gravitação do povo para Jesus.
Entre Ele e a multidão, nunca se extinguiu o poderoso magnetismo da virtude e do amor.
Debalde surgem medidas draconianas da ignorância e da crueldade, em vão aparecem os prejuízos eclesiásticos do sacerdócio, quando sem luz na missão sublime de orientar;
cientistas presunçosos, demagogos subornados por interesses mesquinhos, clamam nas praças pela consagração de fantasias brilhantes.
O povo, porém, inclina-se para o Cristo, com a mesma fascinação do primeiro dia.
Indiscutivelmente, considerados num todo, achamo-nos ainda longe da união com Jesus, em sentido integral.
De quando em quando, a turba experimenta pavorosos desastres.
Tormentas de sangue e lágrimas varrem-lhe os caminhos.
A claridade do Mestre, contudo, acena-lhe a distância.
Velhos e crianças identificam-lhe o brilho santificado.
Os políticos do mundo formulam mil promessas ao espírito das massas;
raras pessoas, entretanto, se interessam por semelhantes plataformas.
Os enunciados do Senhor, todavia, em cada século se renovam, sempre mais altos para a mente popular, traduzindo consolações e apelos imortais.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Vinha de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Lição 47. Edição Internet baseada na 14a edição.
Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Oração e renovação
"Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram."
- PAULO. (HEBREUS, 10:6.)
É certo que todo trabalho sincero de adoração espiritual nos levanta a alma, elevando-nos os sentimentos.
A súplica, no remorso, traz-nos a bênção das lágrimas consoladoras.
A rogativa na aflição dá-nos a conhecer a deficiência própria, ajudando-nos a descobrir o valor da humildade.
A solicitação na dor revela-nos a fonte sagrada da Inesgotável Misericórdia.
A oração refrigera, alivia, exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa o coração ao serviço divino.
Não olvidemos, porém, de que os actos íntimos e profundos da fé são necessários e úteis a nós próprios.
Na essência, não é o Senhor quem necessita de nossas manifestações votivas, mas somos nós mesmos que devemos aproveitar a sublime possibilidade da repetição, aprendendo com a sabedoria da vida.
Jesus espera por nossa renovação espiritual, acima de tudo.
Se erraste, é preciso procurar a porta da rectificação.
Se ofendeste a alguém, corrige-te na devida reconciliação.
Se te desviaste da senda recta, volta ao caminho direito.
Se te perturbaste, harmoniza-te de novo.
Se abrigaste a revolta, recupera a disciplina de ti mesmo.
Em qualquer posição de desequilíbrio, lembra-te de que a prece pode trazer-te sugestões divinas, ampliar-te a visão espiritual e proporcionar-te consolações abundantes;
todavia, para o Senhor não bastam as posições convencionais ou verbalistas.
O Mestre confere-nos a Dádiva e pede-nos a iniciativa.
Nos teus dias de luta, portanto, faz os votos e promessas que forem de teu agrado e proveito, mas não te esqueças da acção e da renovação aproveitáveis na obra divina do mundo e sumamente agradáveis aos olhos do Senhor.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
§.§.§- O-canto-da-ave
"Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram."
- PAULO. (HEBREUS, 10:6.)
É certo que todo trabalho sincero de adoração espiritual nos levanta a alma, elevando-nos os sentimentos.
A súplica, no remorso, traz-nos a bênção das lágrimas consoladoras.
A rogativa na aflição dá-nos a conhecer a deficiência própria, ajudando-nos a descobrir o valor da humildade.
A solicitação na dor revela-nos a fonte sagrada da Inesgotável Misericórdia.
A oração refrigera, alivia, exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa o coração ao serviço divino.
Não olvidemos, porém, de que os actos íntimos e profundos da fé são necessários e úteis a nós próprios.
Na essência, não é o Senhor quem necessita de nossas manifestações votivas, mas somos nós mesmos que devemos aproveitar a sublime possibilidade da repetição, aprendendo com a sabedoria da vida.
Jesus espera por nossa renovação espiritual, acima de tudo.
Se erraste, é preciso procurar a porta da rectificação.
Se ofendeste a alguém, corrige-te na devida reconciliação.
Se te desviaste da senda recta, volta ao caminho direito.
Se te perturbaste, harmoniza-te de novo.
Se abrigaste a revolta, recupera a disciplina de ti mesmo.
Em qualquer posição de desequilíbrio, lembra-te de que a prece pode trazer-te sugestões divinas, ampliar-te a visão espiritual e proporcionar-te consolações abundantes;
todavia, para o Senhor não bastam as posições convencionais ou verbalistas.
O Mestre confere-nos a Dádiva e pede-nos a iniciativa.
Nos teus dias de luta, portanto, faz os votos e promessas que forem de teu agrado e proveito, mas não te esqueças da acção e da renovação aproveitáveis na obra divina do mundo e sumamente agradáveis aos olhos do Senhor.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Homem de Bem
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza.
Se ele interroga a consciência sobre seus próprios actos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria.
Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma;
retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos.
Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse.
O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda acção generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a susceptibilidade de alguém, que não recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança;
a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo:
"Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los.
Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las.
Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem;
aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus;
usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho.
Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem;
mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz.
Allan Kardec.
Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo.
§.§.§- O-canto-da-ave
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza.
Se ele interroga a consciência sobre seus próprios actos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria.
Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma;
retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos.
Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse.
O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda acção generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a susceptibilidade de alguém, que não recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança;
a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo:
"Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los.
Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las.
Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem;
aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus;
usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho.
Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem;
mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz.
Allan Kardec.
Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
No reino interior
"Sigamos, pois, as coisas que contribuem para a paz e para a edificação de uns para com os outros."
- Paulo. (ROMANOS, 14:19.)
Não podemos esperar, por enquanto, que o Evangelho de Jesus obtenha vitória imediata no espírito dos povos.
A influência dele é manifesta no mundo, em todas as colectividades;
entretanto, em nos referindo às massas humanas, somos compelidos a verificar que toda transformação é vagarosa e difícil.
Não acontece o mesmo, porém, na esfera particular do discípulo.
Cada espírito possui o seu reino de sentimentos e raciocínios, acções e reacções, possibilidades e tendências, pensamentos e criações.
Nesse plano, o ensino evangélico pode exteriorizar-se em obras imediatas.
Bastará que o aprendiz se afeiçoe ao Mestre.
Enquanto o trabalhador espia questões do mundo externo, o serviço estará perturbado.
De igual maneira, se o discípulo não atende às directrizes que servem à paz edificante, no lugar onde permanece, e se não aproveita os recursos em mão para concretizar a verdadeira fraternidade, seu reino interno estará dividido e atormentado, sob a tormenta forte.
Não nos entreguemos, portanto, ao desequilíbrio de forças em homenagens ao mal, através de comentários alusivos à deficiência de muitos dos nossos irmãos, cujo barco ainda não aportou à praia do justo entendimento.
O caminho é infinito e o Pai vela por todos.
Auxiliemos e edifiquemos.
Se és discípulo do Senhor, aproveita a oportunidade na construção do bem.
Semeando paz, colherás harmonia; santificando as horas com o Cristo, jamais conhecerás o desamparo.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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"Sigamos, pois, as coisas que contribuem para a paz e para a edificação de uns para com os outros."
- Paulo. (ROMANOS, 14:19.)
Não podemos esperar, por enquanto, que o Evangelho de Jesus obtenha vitória imediata no espírito dos povos.
A influência dele é manifesta no mundo, em todas as colectividades;
entretanto, em nos referindo às massas humanas, somos compelidos a verificar que toda transformação é vagarosa e difícil.
Não acontece o mesmo, porém, na esfera particular do discípulo.
Cada espírito possui o seu reino de sentimentos e raciocínios, acções e reacções, possibilidades e tendências, pensamentos e criações.
Nesse plano, o ensino evangélico pode exteriorizar-se em obras imediatas.
Bastará que o aprendiz se afeiçoe ao Mestre.
Enquanto o trabalhador espia questões do mundo externo, o serviço estará perturbado.
De igual maneira, se o discípulo não atende às directrizes que servem à paz edificante, no lugar onde permanece, e se não aproveita os recursos em mão para concretizar a verdadeira fraternidade, seu reino interno estará dividido e atormentado, sob a tormenta forte.
Não nos entreguemos, portanto, ao desequilíbrio de forças em homenagens ao mal, através de comentários alusivos à deficiência de muitos dos nossos irmãos, cujo barco ainda não aportou à praia do justo entendimento.
O caminho é infinito e o Pai vela por todos.
Auxiliemos e edifiquemos.
Se és discípulo do Senhor, aproveita a oportunidade na construção do bem.
Semeando paz, colherás harmonia; santificando as horas com o Cristo, jamais conhecerás o desamparo.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Bem é a Meta
Surge a Era Nova.
O sol da esperança desbasta as trevas da ignorância.
Pequenos grupos de servidores verdadeiros do Evangelho, no silêncio da renúncia, estão levantando os pilotis sobre os quais será erguida a Era Nova.
Sem alarde, em luta ingente, esses corações convidados constituem segurança para o mundo melhor de amanhã.
Não obstante o vendaval, as ameaças do desequilíbrio e o predomínio aparente das forças da violência, o bem, corno fluido de libertação, penetra todo o organismo terrestre preparando o mundo novo.
Não engrossam as fileiras dos desanimados, nem aplaudem a insensatez dos perversos ou apoiam a estultícia dos vitoriosos da ilusão.
Quem aprendeu a confiar em Jesus põe as suas raízes na verdade.
São minoria, não, porém, grupo ao abandono.
Todos os grandes ideais da humanidade surgem em pequeninos núcleos, que se alargam em gerações após gerações.
O Cristianismo restaurado, por sua vez, é a doutrina do amanhã, no enfoque espírita, porque, enquanto a mensagem de Jesus teve de destruir as bases do paganismo para erguer o santuário do amor, o Espiritismo deve apenas erigir, sobre o Cristianismo, o templo luminoso da caridade.
Chamados para este ministério, não duvidam, alegrando-se por ter seus nomes inscritos, como diz o Evangelho, no livro do reino dos céus e serem conhecidos do Senhor.
Nossa Casa tem acção.
É hoje reduto festivo, santuário que alberga Espíritos mensageiros da luz, oficina onde se trabalha, escola de educação e hospital de recuperação de vidas.
Com outros Obreiros aqui temos estado, mantendo a chama da verdade acesa - como ocorria com os antigos faróis com a flama ardente, apontando a entrada dos portos e mais tarde dando notícias dos recifes e perigos do mar.
Filhos da alma, nunca desistam de fazer o bem, face ao aparente triunfo do mal em desgoverno, em torno de suas vidas.
Passada a tempestade, a luz volta a fulgir.
A sombra é somente ausência da claridade. Não é real.
Só Deus é Vida; somente o Bem é meta.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
§.§.§- O-canto-da-ave
Surge a Era Nova.
O sol da esperança desbasta as trevas da ignorância.
Pequenos grupos de servidores verdadeiros do Evangelho, no silêncio da renúncia, estão levantando os pilotis sobre os quais será erguida a Era Nova.
Sem alarde, em luta ingente, esses corações convidados constituem segurança para o mundo melhor de amanhã.
Não obstante o vendaval, as ameaças do desequilíbrio e o predomínio aparente das forças da violência, o bem, corno fluido de libertação, penetra todo o organismo terrestre preparando o mundo novo.
Não engrossam as fileiras dos desanimados, nem aplaudem a insensatez dos perversos ou apoiam a estultícia dos vitoriosos da ilusão.
Quem aprendeu a confiar em Jesus põe as suas raízes na verdade.
São minoria, não, porém, grupo ao abandono.
Todos os grandes ideais da humanidade surgem em pequeninos núcleos, que se alargam em gerações após gerações.
O Cristianismo restaurado, por sua vez, é a doutrina do amanhã, no enfoque espírita, porque, enquanto a mensagem de Jesus teve de destruir as bases do paganismo para erguer o santuário do amor, o Espiritismo deve apenas erigir, sobre o Cristianismo, o templo luminoso da caridade.
Chamados para este ministério, não duvidam, alegrando-se por ter seus nomes inscritos, como diz o Evangelho, no livro do reino dos céus e serem conhecidos do Senhor.
Nossa Casa tem acção.
É hoje reduto festivo, santuário que alberga Espíritos mensageiros da luz, oficina onde se trabalha, escola de educação e hospital de recuperação de vidas.
Com outros Obreiros aqui temos estado, mantendo a chama da verdade acesa - como ocorria com os antigos faróis com a flama ardente, apontando a entrada dos portos e mais tarde dando notícias dos recifes e perigos do mar.
Filhos da alma, nunca desistam de fazer o bem, face ao aparente triunfo do mal em desgoverno, em torno de suas vidas.
Passada a tempestade, a luz volta a fulgir.
A sombra é somente ausência da claridade. Não é real.
Só Deus é Vida; somente o Bem é meta.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
De alma desperta
"Por isso te lembro despertes o dom de Deus que existe em ti."
- Paulo. (II TIMÓTEO, 1:6.)
É indispensável muito esforço de vontade para não nos perdermos indefinidamente na sombra dos impulsos primitivistas.
À frente dos milénios passados, em nosso campo evolutivo, somos susceptíveis de longa permanência nos resvaladouros do erro, cristalizando atitudes em desacordo com as Leis Eternas.
Para que não nos demoremos no fundo dos precipícios, temos ao nosso dispor a luz da Revelação Divina, dádiva do Alto, que, em hipótese alguma, devemos permitir se extinga em nós.
Em face da extensa e pesada bagagem de nossas necessidades de regeneração e aperfeiçoamento, as tentações para o desvio surgem com esmagadora percentagem sobre as sugestões de prosseguimento no caminho recto, dentro da ascensão espiritual.
Nas menores actividades da luta humana, o aprendiz é influenciado a permanecer às escuras.
Nas palestras comuns, cercam-no insinuações caluniosas e descabidas.
Nos pensamentos habituais, recebe mil e um convites desordenados das zonas inferiores.
Nas aplicações da justiça, é compelido a difíceis recapitulações, em virtude do demasiado individualismo do pretérito que procura perpetuar-se.
Nas acções de trabalho, em obediência às determinações da vida, é, muita vez, levado a buscar descanso indevido.
Até mesmo na alimentação do corpo é conduzido a perigosas convocações ao desequilíbrio.
Por essa razão, Paulo aconselhava ao companheiro não olvidasse a necessidade de acordar o "dom de Deus", no altar do coração.
Que o homem sofrerá tentações, que cairá muitas vezes, que se afligirá com decepções e desânimos, na estrada iluminativa, não padece dúvida para nenhum de nós, irmãos mais velhos em experiência maior;
entretanto, é imprescindível marcharmos de alma desperta, na posição de reerguimento e reedificação, sempre que necessário.
Que as sombras do passado nos fustiguem, mas jamais nos esqueçamos de reacender a própria que luz.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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"Por isso te lembro despertes o dom de Deus que existe em ti."
- Paulo. (II TIMÓTEO, 1:6.)
É indispensável muito esforço de vontade para não nos perdermos indefinidamente na sombra dos impulsos primitivistas.
À frente dos milénios passados, em nosso campo evolutivo, somos susceptíveis de longa permanência nos resvaladouros do erro, cristalizando atitudes em desacordo com as Leis Eternas.
Para que não nos demoremos no fundo dos precipícios, temos ao nosso dispor a luz da Revelação Divina, dádiva do Alto, que, em hipótese alguma, devemos permitir se extinga em nós.
Em face da extensa e pesada bagagem de nossas necessidades de regeneração e aperfeiçoamento, as tentações para o desvio surgem com esmagadora percentagem sobre as sugestões de prosseguimento no caminho recto, dentro da ascensão espiritual.
Nas menores actividades da luta humana, o aprendiz é influenciado a permanecer às escuras.
Nas palestras comuns, cercam-no insinuações caluniosas e descabidas.
Nos pensamentos habituais, recebe mil e um convites desordenados das zonas inferiores.
Nas aplicações da justiça, é compelido a difíceis recapitulações, em virtude do demasiado individualismo do pretérito que procura perpetuar-se.
Nas acções de trabalho, em obediência às determinações da vida, é, muita vez, levado a buscar descanso indevido.
Até mesmo na alimentação do corpo é conduzido a perigosas convocações ao desequilíbrio.
Por essa razão, Paulo aconselhava ao companheiro não olvidasse a necessidade de acordar o "dom de Deus", no altar do coração.
Que o homem sofrerá tentações, que cairá muitas vezes, que se afligirá com decepções e desânimos, na estrada iluminativa, não padece dúvida para nenhum de nós, irmãos mais velhos em experiência maior;
entretanto, é imprescindível marcharmos de alma desperta, na posição de reerguimento e reedificação, sempre que necessário.
Que as sombras do passado nos fustiguem, mas jamais nos esqueçamos de reacender a própria que luz.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
O Advogado da Cruz
No mundo antigo, o apelo à Justiça significava a punição com a morte.
As dívidas pequeninas representavam cativeiro absoluto.
Os vencidos eram atirados nos vales imundos.
Arrastavam-se os delinquentes nos cárceres sem esperança.
As dádivas agradáveis aos deuses partiam das mãos ricas e poderosas.
Os tiranos cobriam-se de flores, enquanto os miseráveis se trajavam de espinhos.
Mas, um dia, chegou ao mundo o Sublime Advogado dos oprimidos.
Não havia, na Terra, lugar para Ele.
Resignou-se a alcançar a porta dos homens, através de uma estrebaria singela.
Em breve, porém, restaurava o templo da fé viva, na igreja universal dos corações amantes do bem.
Deu vista aos cegos. Curou leprosos e paralíticos.
Dignificou o trabalho edificante, exaltou o esforço dos humildes, quebrou as algemas da ignorância, instituiu a fraternidade e o perdão.
Processaram-no, todavia, os homens perversos, à conta de herético, feiticeiro e ladrão.
Depois do insulto, da ironia, da pedrada, conduziram-no ao madeiro destinado aos criminosos comuns.
Ele, que ensinara a Justiça, não se justificou; que salvara a muitos, não se salvou da crucificação;
que sabia a verdade, calou-se para não ferir os próprios verdugos.
Desde esse dia, contudo, o Sublime Advogado transformou-se no Advogado da Cruz e, desde o supremo sacrifício, sua voz tornou-se mais alta para os corações humanos.
Ele, que falava na Palestina, começou a ser ouvido no mundo inteiro;
que apenas conversava como o povo de Israel, passou a entender-se com as várias nações do Globo;
que somente se dirigia aos homens de pequeno país, passou a orientar os missionários rectos de todos os serviços edificantes da Humanidade.
Que importam, pois, nos domínios da Fé, as perseguições da maldade e os ataques da ignorância?
A advogado da Cruz continua operando em silêncio e falará, em todos os acontecimentos da Terra, aos que possuam "ouvidos de ouvir".
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Antologia Mediúnica do Natal.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
§.§.§- O-canto-da-ave
No mundo antigo, o apelo à Justiça significava a punição com a morte.
As dívidas pequeninas representavam cativeiro absoluto.
Os vencidos eram atirados nos vales imundos.
Arrastavam-se os delinquentes nos cárceres sem esperança.
As dádivas agradáveis aos deuses partiam das mãos ricas e poderosas.
Os tiranos cobriam-se de flores, enquanto os miseráveis se trajavam de espinhos.
Mas, um dia, chegou ao mundo o Sublime Advogado dos oprimidos.
Não havia, na Terra, lugar para Ele.
Resignou-se a alcançar a porta dos homens, através de uma estrebaria singela.
Em breve, porém, restaurava o templo da fé viva, na igreja universal dos corações amantes do bem.
Deu vista aos cegos. Curou leprosos e paralíticos.
Dignificou o trabalho edificante, exaltou o esforço dos humildes, quebrou as algemas da ignorância, instituiu a fraternidade e o perdão.
Processaram-no, todavia, os homens perversos, à conta de herético, feiticeiro e ladrão.
Depois do insulto, da ironia, da pedrada, conduziram-no ao madeiro destinado aos criminosos comuns.
Ele, que ensinara a Justiça, não se justificou; que salvara a muitos, não se salvou da crucificação;
que sabia a verdade, calou-se para não ferir os próprios verdugos.
Desde esse dia, contudo, o Sublime Advogado transformou-se no Advogado da Cruz e, desde o supremo sacrifício, sua voz tornou-se mais alta para os corações humanos.
Ele, que falava na Palestina, começou a ser ouvido no mundo inteiro;
que apenas conversava como o povo de Israel, passou a entender-se com as várias nações do Globo;
que somente se dirigia aos homens de pequeno país, passou a orientar os missionários rectos de todos os serviços edificantes da Humanidade.
Que importam, pois, nos domínios da Fé, as perseguições da maldade e os ataques da ignorância?
A advogado da Cruz continua operando em silêncio e falará, em todos os acontecimentos da Terra, aos que possuam "ouvidos de ouvir".
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Antologia Mediúnica do Natal.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
§.§.§- O-canto-da-ave
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Não te Canses
"Não nos desanimemos de fazer o bem, pois, a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos."
Paulo (Gálatas, 6:9)
Quando o buril começou a ferir o bloco de mármore embrutecido, a pedra, em desespero, clamou contra o próprio destino, mas depois, ao se perceber admirada, encarnando uma das mais belas concepções artísticas do mundo, louvou o cinzel que a dilacerara.
A lagarta arrastava-se com extrema dificuldade, e, vendo as flores tocadas de beleza e perfume, revoltava-se contra o corpo disforme;
contudo, um dia, a massa viscosa em que se amargurava converteu-se nas asas de graciosa e ágil borboleta e, então, enalteceu o feio corpo com que a Natureza lhe preparara o voo feliz.
O ferro rubro, colocado na bigorna, espantou-se e sofreu, inconformado;
todavia, quando se viu desempenhando importantes funções nas máquinas do progresso, sorriu reconhecidamente para o fogo que o purificara e engrandecera.
A semente lançada à cova escura chorou, atormentada, e indagou por que motivo era confiada, assim, ao extremo abandono;
entretanto, em se vendo transformada em arbusto, avançou para o Sol e fez-se árvore respeitada e generosa, abençoando a terra que a isolara no seu seio.
Não te canses de fazer o bem.
Quem hoje te não compreende a boa-vontade, amanhã te louvará o devotamento e o esforço.
Jamais te desesperes, e auxilia sempre.
A perseverança é a base da vitória.
Não olvidas que ceifarás, mais tarde, em tua lavoura de amor e luz, mas só alcançarás a divina colheita se caminhares para diante, entre o suor e a confiança, sem nunca desfaleceres.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Fonte Viva.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
21a edição. Lição 124. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1997.
§.§.§- O-canto-da-ave
"Não nos desanimemos de fazer o bem, pois, a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos."
Paulo (Gálatas, 6:9)
Quando o buril começou a ferir o bloco de mármore embrutecido, a pedra, em desespero, clamou contra o próprio destino, mas depois, ao se perceber admirada, encarnando uma das mais belas concepções artísticas do mundo, louvou o cinzel que a dilacerara.
A lagarta arrastava-se com extrema dificuldade, e, vendo as flores tocadas de beleza e perfume, revoltava-se contra o corpo disforme;
contudo, um dia, a massa viscosa em que se amargurava converteu-se nas asas de graciosa e ágil borboleta e, então, enalteceu o feio corpo com que a Natureza lhe preparara o voo feliz.
O ferro rubro, colocado na bigorna, espantou-se e sofreu, inconformado;
todavia, quando se viu desempenhando importantes funções nas máquinas do progresso, sorriu reconhecidamente para o fogo que o purificara e engrandecera.
A semente lançada à cova escura chorou, atormentada, e indagou por que motivo era confiada, assim, ao extremo abandono;
entretanto, em se vendo transformada em arbusto, avançou para o Sol e fez-se árvore respeitada e generosa, abençoando a terra que a isolara no seu seio.
Não te canses de fazer o bem.
Quem hoje te não compreende a boa-vontade, amanhã te louvará o devotamento e o esforço.
Jamais te desesperes, e auxilia sempre.
A perseverança é a base da vitória.
Não olvidas que ceifarás, mais tarde, em tua lavoura de amor e luz, mas só alcançarás a divina colheita se caminhares para diante, entre o suor e a confiança, sem nunca desfaleceres.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Fonte Viva.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
21a edição. Lição 124. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1997.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Que pedes?
"Louco, esta noite te pedirão a tua alma." - Jesus. (LUCAS, 12:20.)
Que pedes à vida, amigo?
Os ambiciosos reclamam reservas de milhões.
Os egoístas exigem todas as satisfações para si somente.
Os arbitrários solicitam atenção exclusiva aos caprichos que lhes são próprios.
Os vaidosos reclamam louvores.
Os invejosos exigem compensações que lhes não cabem.
Os despeitados solicitam considerações indébitas.
Os ociosos pedem prosperidade sem esforço. Os tolos reclamam divertimentos sem preocupação de serviço.
Os revoltados reclamam direitos sem deveres. Os extravagantes exigem saúde sem cuidados.
Os impacientes aguardam realizações sem bases.
Os insaciáveis pedem todos os bens, olvidando as necessidades dos outros.
Essencialmente considerando, porém, tudo isto é verdadeira loucura, tudo fantasia do coração que se atirou exclusivamente à posse efémera das coisas mutáveis.
Vigia, assim, cautelosamente, o plano de teus desejos.
Que pedes à vida?
Não te esqueças de que, talvez nesta noite, pedirá o Senhor a tua alma.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
§.§.§- O-canto-da-ave
"Louco, esta noite te pedirão a tua alma." - Jesus. (LUCAS, 12:20.)
Que pedes à vida, amigo?
Os ambiciosos reclamam reservas de milhões.
Os egoístas exigem todas as satisfações para si somente.
Os arbitrários solicitam atenção exclusiva aos caprichos que lhes são próprios.
Os vaidosos reclamam louvores.
Os invejosos exigem compensações que lhes não cabem.
Os despeitados solicitam considerações indébitas.
Os ociosos pedem prosperidade sem esforço. Os tolos reclamam divertimentos sem preocupação de serviço.
Os revoltados reclamam direitos sem deveres. Os extravagantes exigem saúde sem cuidados.
Os impacientes aguardam realizações sem bases.
Os insaciáveis pedem todos os bens, olvidando as necessidades dos outros.
Essencialmente considerando, porém, tudo isto é verdadeira loucura, tudo fantasia do coração que se atirou exclusivamente à posse efémera das coisas mutáveis.
Vigia, assim, cautelosamente, o plano de teus desejos.
Que pedes à vida?
Não te esqueças de que, talvez nesta noite, pedirá o Senhor a tua alma.
EMMANUEL (VINHA DE LUZ)
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
FILHOS SÃO COMO NAVIOS
Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.
Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.
Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.
Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas.
E haverá muita gente no porto feliz à sua espera.
Assim são os FILHOS.
Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.
Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras.
Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais, estará no interior de cada um:
A CAPACIDADE DE SER FELIZ.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém.
O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto.
Mas ele não foi feito para permanecer ali.
Os pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar a dentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres.
Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar VALORES herdados como:
HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE.
Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO.
Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles.
Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles.
A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL A BUSCAR E TER A CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA.
Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram.
Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras.
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que:
“QUEM AMA EDUCA”.
“COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS”
§.§.§- O-canto-da-ave
Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.
Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.
Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.
Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas.
E haverá muita gente no porto feliz à sua espera.
Assim são os FILHOS.
Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.
Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras.
Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais, estará no interior de cada um:
A CAPACIDADE DE SER FELIZ.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém.
O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto.
Mas ele não foi feito para permanecer ali.
Os pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar a dentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres.
Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar VALORES herdados como:
HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE.
Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO.
Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles.
Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles.
A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL A BUSCAR E TER A CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA.
Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram.
Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras.
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que:
“QUEM AMA EDUCA”.
“COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS”
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
EU COMIGO AQUI E AGORA
Amar o que eu sou, Todo indivisível que constitui o ser e o acontecer do meu corpo, no espaço e no tempo...
Amar as coisas que eu estou fazendo e o modo como eu as faço...
Amar as minhas limitações, como amo as minhas possibilidades...
E nos meus acertos e erros, amar o projecto que vai se transformando em obra no trabalho da construção de mim mesmo.
Amar-me como eu estou aqui e agora, vivendo a vida simplesmente, naturalmente, com o ar que eu respiro, o chão que eu piso, as estrelas que eu sonho...
Às vezes gostar de mim é um desafio, uma prova de fogo que revela se eu realmente me amo, ou apenas finjo amar-me...
Gostar de mim na perda, quando a vida me fecha uma porta, sem nenhum aviso ou explicação...
Gostar de mim quando erro, quando fracasso, quando não dou conta, quando não faço bem feito e ainda encontro quem me critique ou zombe de mim por eu ter sido apenas o que sou:
- limitado, vulnerável, imperfeito, humano.
Gostar de mim no fundo do poço, cabeça a mil, coração a zero, e ainda assim ser capaz de ouvir e respeitar as referências do meu próprio corpo como um amigo fiel, atento e carinhoso...
Eu me relaciono com as outras pessoas do mesmo modo como eu me relaciono comigo...
Se eu me amo, não sei te odiar...
Se eu me odeio, não sei te amar...
Se eu me desprezo, não sei te respeitar...
Se eu me respeito, não sei te desprezar...
Como eu te aceitar, se eu me rejeito?
Como eu te rejeitar, se eu me aceito?
Celebro no amor a mim mesmo o nascimento do amor pelo meu próximo!
GERALDO EUSTÁQUIO DE SOUZA
§.§.§- O-canto-da-ave
Amar o que eu sou, Todo indivisível que constitui o ser e o acontecer do meu corpo, no espaço e no tempo...
Amar as coisas que eu estou fazendo e o modo como eu as faço...
Amar as minhas limitações, como amo as minhas possibilidades...
E nos meus acertos e erros, amar o projecto que vai se transformando em obra no trabalho da construção de mim mesmo.
Amar-me como eu estou aqui e agora, vivendo a vida simplesmente, naturalmente, com o ar que eu respiro, o chão que eu piso, as estrelas que eu sonho...
Às vezes gostar de mim é um desafio, uma prova de fogo que revela se eu realmente me amo, ou apenas finjo amar-me...
Gostar de mim na perda, quando a vida me fecha uma porta, sem nenhum aviso ou explicação...
Gostar de mim quando erro, quando fracasso, quando não dou conta, quando não faço bem feito e ainda encontro quem me critique ou zombe de mim por eu ter sido apenas o que sou:
- limitado, vulnerável, imperfeito, humano.
Gostar de mim no fundo do poço, cabeça a mil, coração a zero, e ainda assim ser capaz de ouvir e respeitar as referências do meu próprio corpo como um amigo fiel, atento e carinhoso...
Eu me relaciono com as outras pessoas do mesmo modo como eu me relaciono comigo...
Se eu me amo, não sei te odiar...
Se eu me odeio, não sei te amar...
Se eu me desprezo, não sei te respeitar...
Se eu me respeito, não sei te desprezar...
Como eu te aceitar, se eu me rejeito?
Como eu te rejeitar, se eu me aceito?
Celebro no amor a mim mesmo o nascimento do amor pelo meu próximo!
GERALDO EUSTÁQUIO DE SOUZA
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
CICLOS
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos...
Fechando portas...
Terminando capítulos...
Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho?
Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu...
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos:
seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco.
O que passou não voltará!
Não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.
Continua...
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos...
Fechando portas...
Terminando capítulos...
Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho?
Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu...
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos:
seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco.
O que passou não voltará!
Não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.
Continua...
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Continua...
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração...
e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora.
Soltar.
Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo!
Não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu génio, que entendam seu amor.
Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda!
Isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo:
diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa...
nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando Ciclos!
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta
Mude o disco
Limpe a casa
Sacuda a poeira
Deixe de ser quem você era, e se transforme em quem você É...
Torne-se uma pessoa melhor e assegure-se de que sabe bem quem é, antes de conhecer alguém e de esperar que ele veja quem você é...
E lembre-se:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.
Sónia Hurtado
§.§.§- O-canto-da-ave
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração...
e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora.
Soltar.
Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo!
Não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu génio, que entendam seu amor.
Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda!
Isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo:
diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa...
nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando Ciclos!
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta
Mude o disco
Limpe a casa
Sacuda a poeira
Deixe de ser quem você era, e se transforme em quem você É...
Torne-se uma pessoa melhor e assegure-se de que sabe bem quem é, antes de conhecer alguém e de esperar que ele veja quem você é...
E lembre-se:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.
Sónia Hurtado
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Os Votos
Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconsequentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar
Sem duvidar.
E porque a vida é assim, Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exacta para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer,
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor
E é preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Continua...
Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconsequentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar
Sem duvidar.
E porque a vida é assim, Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exacta para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer,
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor
E é preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Continua...
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Continua...
Desejo que você descubra,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo,
Que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes,
E que estão à sua volta.
Desejo ainda que você
Afague um gato, alimente um cuco
E ouça o joão-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim,
Você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba
De quantas muitas vidas
É feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afectos
Morra por ele e por você,
Mas que se morrer,
Você possa chorar
Sem se lamentar
E sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã
E nos dias seguintes...
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar!
Sérgio Jockymann
§.§.§- O-canto-da-ave
Desejo que você descubra,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo,
Que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes,
E que estão à sua volta.
Desejo ainda que você
Afague um gato, alimente um cuco
E ouça o joão-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim,
Você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba
De quantas muitas vidas
É feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afectos
Morra por ele e por você,
Mas que se morrer,
Você possa chorar
Sem se lamentar
E sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã
E nos dias seguintes...
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar!
Sérgio Jockymann
§.§.§- O-canto-da-ave
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Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO
A Bondade Infinita de Deus não permitirá que venhamos a cair sob as tentações, mas, para isso, é necessário que nos esforcemos, colaborando, de algum modo, com o auxílio incessante de Nosso Pai.
Há leis organizadas para benefício de todos, mas, se não as respeitarmos, como poderemos contar com a protecção delas, em nosso favor?
Sabemos que o fogo destrói. Por isso mesmo, não devemos abusar dele.
Não podemos rogar o socorro divino para a imprudência que se repete todos os dias.
Se um homem estima a preguiça, não atrairá as bênçãos que ajudam aos cultivadores do trabalho.
Se uma pessoa vive atirando espinhos à face dos outros, como esperará sorrisos na face alheia?
É indiscutível que a Providência Divina nos ajudará constantemente, livrando-nos do mal;
entretanto, espera encontrar em nós os valores da boa-vontade.
Não ignoramos que o Pai Celestial está sempre connosco, mas, muitas vezes, somos nós que nos afastamos do Nosso Criador.
Para que não venhamos a sucumbir sob os golpes das tentações, é indispensável saibamos procurar o bem, cultivando-o sem cessar.
Não há colheita sem plantação.
Certamente, devemos esperar que Deus nos conceda o "muito" de seu amor, mas não olvidemos que é preciso dar "alguma coisa" do nosso esforço.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai-nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
§.§.§- O-canto-da-ave
A Bondade Infinita de Deus não permitirá que venhamos a cair sob as tentações, mas, para isso, é necessário que nos esforcemos, colaborando, de algum modo, com o auxílio incessante de Nosso Pai.
Há leis organizadas para benefício de todos, mas, se não as respeitarmos, como poderemos contar com a protecção delas, em nosso favor?
Sabemos que o fogo destrói. Por isso mesmo, não devemos abusar dele.
Não podemos rogar o socorro divino para a imprudência que se repete todos os dias.
Se um homem estima a preguiça, não atrairá as bênçãos que ajudam aos cultivadores do trabalho.
Se uma pessoa vive atirando espinhos à face dos outros, como esperará sorrisos na face alheia?
É indiscutível que a Providência Divina nos ajudará constantemente, livrando-nos do mal;
entretanto, espera encontrar em nós os valores da boa-vontade.
Não ignoramos que o Pai Celestial está sempre connosco, mas, muitas vezes, somos nós que nos afastamos do Nosso Criador.
Para que não venhamos a sucumbir sob os golpes das tentações, é indispensável saibamos procurar o bem, cultivando-o sem cessar.
Não há colheita sem plantação.
Certamente, devemos esperar que Deus nos conceda o "muito" de seu amor, mas não olvidemos que é preciso dar "alguma coisa" do nosso esforço.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Pai-nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Não Confundas
"Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido."
Paulo.(ROMANOS, 10:11.)
Em todos os círculos do Cristianismo há formas diversas quanto à crença individual.
Há católicos romanos que restringem ao padre o objecto de confiança;
reformistas evangélicos que se limitam à fórmula verbal e espiritistas que concentram todas as expressões da fé na organização mediúnica.
É natural, portanto, a colheita de desilusões.
Em todos os lugares, há sacerdotes que não satisfazem, fórmulas verbalistas que não atendem e médiuns que não solucionam todas as necessidades.
Além disso, temos a considerar que toda crença cega, distante do Cristo, pode redundar em séria perturbação...
Quase sempre, os devotos não pedem algo mais que a satisfação egoística no culto comum, no sentimento rudimentar de religiosidade, e, daí, os desastres do coração.
O discípulo sincero, em todas as circunstâncias, compreende a probabilidade de falência na colaboração humana e, por isso, coloca o ensino de Jesus acima de tudo.
O Mestre não veio ao mundo operar a exaltação do egoísmo individual, e, sim, traçar um roteiro definitivo às criaturas, instituindo trabalho edificante e revelando os objectivos sublimes da vida.
Lembra sempre que a tua existência é jornada para Deus.
Em que objecto centralizas a tua crença, meu amigo? Recorda que é necessário crer sinceramente em Jesus e segui-Lo, para não sermos confundidos.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caminho, Verdade e Vida.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
16a edição. Lição 13. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
§.§.§- O-canto-da-ave
"Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido."
Paulo.(ROMANOS, 10:11.)
Em todos os círculos do Cristianismo há formas diversas quanto à crença individual.
Há católicos romanos que restringem ao padre o objecto de confiança;
reformistas evangélicos que se limitam à fórmula verbal e espiritistas que concentram todas as expressões da fé na organização mediúnica.
É natural, portanto, a colheita de desilusões.
Em todos os lugares, há sacerdotes que não satisfazem, fórmulas verbalistas que não atendem e médiuns que não solucionam todas as necessidades.
Além disso, temos a considerar que toda crença cega, distante do Cristo, pode redundar em séria perturbação...
Quase sempre, os devotos não pedem algo mais que a satisfação egoística no culto comum, no sentimento rudimentar de religiosidade, e, daí, os desastres do coração.
O discípulo sincero, em todas as circunstâncias, compreende a probabilidade de falência na colaboração humana e, por isso, coloca o ensino de Jesus acima de tudo.
O Mestre não veio ao mundo operar a exaltação do egoísmo individual, e, sim, traçar um roteiro definitivo às criaturas, instituindo trabalho edificante e revelando os objectivos sublimes da vida.
Lembra sempre que a tua existência é jornada para Deus.
Em que objecto centralizas a tua crença, meu amigo? Recorda que é necessário crer sinceramente em Jesus e segui-Lo, para não sermos confundidos.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Caminho, Verdade e Vida.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
16a edição. Lição 13. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
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Re: DÊ UMA OPORTUNIDADE A VOCÊ MESMO
Notas de bem viver
Por maiores sejam os obstáculos, procura doar o melhor de ti, na execução das tarefas que te cabem.
Se erraste, recomeça.
Se caíres, pensa em tua condição de criatura humana, reajusta as próprias emoções e reergue-te para caminhar adiante.
Desânimo, em muitos casos, é a ausência de aceitação do que ainda somos, ante a pressa de ser o que outros, pelo esforço próprio nas estradas do tempo, já conseguem ser.
Coragem é a força que nasce da nossa própria disposição de aprender e de servir.
Não te ausentes dos próprios encargos.
Dever cumprido é passaporte ao direito que anseias usufruir.
Não acredites em felicidade no campo íntimo, sem o teu próprio trabalho para construí-la.
Toda realização nobre se levanta na base da perseverança no bem.
Compadece-te dos que, porventura, te firam e, ao recordá-lo, exerce a bondade sem ressentimento.
Não exijas de ninguém a obrigação de seguir-te os modelos de vida e pensamento.
Protege as crianças, tanto quanto se te faça possível, mas não te tortures, ante a escolha dos adultos que esperam de ti o respeito às experiências deles, tanto quanto reclamas o acatamento alheio para com as tuas.
Distribui optimismo e simpatia.
Irritação não edifica.
Não percas tempo com lamentações inúteis, reconhecendo que há sempre alguém a quem podes beneficiar com essa ou aquela migalha de apoio e generosidade.
Deixa algum sinal de alegria onde passes.
Quando os problemas do quotidiano se te façam difíceis, ao invés de inconformação ou de azedume, usa a paciência.
Sempre que necessário, empenha-te a ouvir esse ou aquele assunto, com mais atenção para que possas compreender isso ou aquilo com mais segurança.
Lembra-te de que falando ou silenciando, sempre é possível fazer algum bem.
Grande entendimento demonstra a criatura que vive a própria vida do melhor modo que se faça possível, concedendo aos outros o dom de viverem a vida que lhes é própria, como melhor lhes pareça.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Atenção.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Araras, SP: IDE, 1997.
§.§.§- O-canto-da-ave
Por maiores sejam os obstáculos, procura doar o melhor de ti, na execução das tarefas que te cabem.
Se erraste, recomeça.
Se caíres, pensa em tua condição de criatura humana, reajusta as próprias emoções e reergue-te para caminhar adiante.
Desânimo, em muitos casos, é a ausência de aceitação do que ainda somos, ante a pressa de ser o que outros, pelo esforço próprio nas estradas do tempo, já conseguem ser.
Coragem é a força que nasce da nossa própria disposição de aprender e de servir.
Não te ausentes dos próprios encargos.
Dever cumprido é passaporte ao direito que anseias usufruir.
Não acredites em felicidade no campo íntimo, sem o teu próprio trabalho para construí-la.
Toda realização nobre se levanta na base da perseverança no bem.
Compadece-te dos que, porventura, te firam e, ao recordá-lo, exerce a bondade sem ressentimento.
Não exijas de ninguém a obrigação de seguir-te os modelos de vida e pensamento.
Protege as crianças, tanto quanto se te faça possível, mas não te tortures, ante a escolha dos adultos que esperam de ti o respeito às experiências deles, tanto quanto reclamas o acatamento alheio para com as tuas.
Distribui optimismo e simpatia.
Irritação não edifica.
Não percas tempo com lamentações inúteis, reconhecendo que há sempre alguém a quem podes beneficiar com essa ou aquela migalha de apoio e generosidade.
Deixa algum sinal de alegria onde passes.
Quando os problemas do quotidiano se te façam difíceis, ao invés de inconformação ou de azedume, usa a paciência.
Sempre que necessário, empenha-te a ouvir esse ou aquele assunto, com mais atenção para que possas compreender isso ou aquilo com mais segurança.
Lembra-te de que falando ou silenciando, sempre é possível fazer algum bem.
Grande entendimento demonstra a criatura que vive a própria vida do melhor modo que se faça possível, concedendo aos outros o dom de viverem a vida que lhes é própria, como melhor lhes pareça.
Xavier, Francisco Cândido.
Da obra: Atenção.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Araras, SP: IDE, 1997.
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