Conhecimento e Sabedoria
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O Reino
Livro: Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
[...] Fosse o mundo apenas um vale de lágrimas, ou a região de dores infernais, defrontaríamos um absurdo ético, ao analisarmos a Divindade com todos os atributos da Perfeição, atirando criaturas psicologicamente infantis e desequipadas em uma experiência impossível de ser vivenciada com dignidade e elevação.
Quaisquer excepções que ocorressem, se apresentariam como portadoras do transtorno masoquista, que haviam elegido a desdita e o infortúnio, a fim de alcançarem a glória como compensação pelas dores sofridas.
Seria uma conquista fácil de ser conseguida pelo ser humano, constituindo um paradoxo na área da razão e do bom senso, face ao impositivo de que o sofrimento é o único caminho para facultar o equilíbrio e o júbilo.
Isso constituiria a morte do amor, o aniquilamento da esperança e a destruição da caridade.
Em nenhum momento, o Homem-Jesus anuiu com essa ideia ou fez algum pronunciamento que pudesse da validade a esse conceito absurdo e cruel, desnaturando a magnanimidade de Deus.
O mundo tem as suas características e legislação, condutas e ética ainda imperfeitas, certamente, mas que se aprimoram à medida que o ser humano se aperfeiçoa e adquire equidade, enobrecimento.
Eleger a Deus antes que ao mundo, ressaltam inúmeras passagens neotestamentárias, sem que isso signifique detestar um a benefício do outro.
Para que houvesse esse procedimento evolutivo e qualitativamente ocorressem transformações incessantes, Jesus veio viver nele, participar das suas conjunturas, abençoar as suas paisagens, ensinando como transformar os fatos constritores, limítrofes, em linhas direccionais para o Bem, ante a inevitabilidade do fenómeno da morte física.
A Sua é uma doutrina toda alicerçada nas expressões imortalistas, na vida futura que a todos aguarda, propiciando a conquista desse desiderato mediante a auto-transformação, a elevação de propósitos, a eleição de metas significativas e profundas. [...]
§.§.§- O-canto-da-ave
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
[...] Fosse o mundo apenas um vale de lágrimas, ou a região de dores infernais, defrontaríamos um absurdo ético, ao analisarmos a Divindade com todos os atributos da Perfeição, atirando criaturas psicologicamente infantis e desequipadas em uma experiência impossível de ser vivenciada com dignidade e elevação.
Quaisquer excepções que ocorressem, se apresentariam como portadoras do transtorno masoquista, que haviam elegido a desdita e o infortúnio, a fim de alcançarem a glória como compensação pelas dores sofridas.
Seria uma conquista fácil de ser conseguida pelo ser humano, constituindo um paradoxo na área da razão e do bom senso, face ao impositivo de que o sofrimento é o único caminho para facultar o equilíbrio e o júbilo.
Isso constituiria a morte do amor, o aniquilamento da esperança e a destruição da caridade.
Em nenhum momento, o Homem-Jesus anuiu com essa ideia ou fez algum pronunciamento que pudesse da validade a esse conceito absurdo e cruel, desnaturando a magnanimidade de Deus.
O mundo tem as suas características e legislação, condutas e ética ainda imperfeitas, certamente, mas que se aprimoram à medida que o ser humano se aperfeiçoa e adquire equidade, enobrecimento.
Eleger a Deus antes que ao mundo, ressaltam inúmeras passagens neotestamentárias, sem que isso signifique detestar um a benefício do outro.
Para que houvesse esse procedimento evolutivo e qualitativamente ocorressem transformações incessantes, Jesus veio viver nele, participar das suas conjunturas, abençoar as suas paisagens, ensinando como transformar os fatos constritores, limítrofes, em linhas direccionais para o Bem, ante a inevitabilidade do fenómeno da morte física.
A Sua é uma doutrina toda alicerçada nas expressões imortalistas, na vida futura que a todos aguarda, propiciando a conquista desse desiderato mediante a auto-transformação, a elevação de propósitos, a eleição de metas significativas e profundas. [...]
§.§.§- O-canto-da-ave
Ave sem Ninho- Mensagens : 126609
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
Localização : Porto - Portugal
No trato com os outros
Livro: Glossário Espírita-Cristão
Marco Prisco & Divaldo P. Franco
"A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho; os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade."
Alan Kardec (E.S.E. Cap.XVI ltem X).
Conserve a paciência com aqueles que não aplicam a solicitude no trato com você.
Recorde que a enfermidade pode estar a minar-lhes o organismo.
Quando alguém admoestá-lo, mesmo injustamente, silencie e desculpe.
Deixe, que a vida se encarregará de colocar os pretensiosos em seus devidos lugares.
Se a intriga dificultar-lhe os bons propósitos, não lhe confira a honra de sua revolta.
Quase sempre o intrigante é colhido nas malhas da rede que tece.
Procure entender a explicação deficiente que o amigo lhe dá.
Ele não dispõe de melhores recursos de expressão.
Quando convidado a opinar em assunto que desconhece, afirme sua ignorância sobre o caso.
Melhor é apresentar-se com simplicidade do que informar erradamente.
Se o interlocutor, magoado com a força de seu argumento, deixa bruscamente o tema da palestra, cale e desculpe-se.
É provável que ele não se encontre preparado para a lógica das argumentações seguras.
Insista no auxílio, mesmo que este seja feito com o silêncio de sua intenção superior.
O recalcitrante é infeliz pela própria organização nervosa que lhe acciona a vida.
Quando constrangido a arbitrar entre discutidores, a melhor posição é a humildade.
Cada antagonista conta com a certeza da vitória para a opinião que defende.
Passado o calor do debate, exponha com naturalidade seu pensamento.
Se a informação solicitada demorar em ser atendida, guarde calma e repita o pedido.
Talvez seu interpelado seja surdo.
Há comezinhos incidentes no trato com os homens que, evitados, realizam a paz em todos os corações.
Cultive a confiança, na serenidade, e caminhará com segurança, no trato com os outros.
§.§.§- O-canto-da-ave
Marco Prisco & Divaldo P. Franco
"A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho; os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade."
Alan Kardec (E.S.E. Cap.XVI ltem X).
Conserve a paciência com aqueles que não aplicam a solicitude no trato com você.
Recorde que a enfermidade pode estar a minar-lhes o organismo.
Quando alguém admoestá-lo, mesmo injustamente, silencie e desculpe.
Deixe, que a vida se encarregará de colocar os pretensiosos em seus devidos lugares.
Se a intriga dificultar-lhe os bons propósitos, não lhe confira a honra de sua revolta.
Quase sempre o intrigante é colhido nas malhas da rede que tece.
Procure entender a explicação deficiente que o amigo lhe dá.
Ele não dispõe de melhores recursos de expressão.
Quando convidado a opinar em assunto que desconhece, afirme sua ignorância sobre o caso.
Melhor é apresentar-se com simplicidade do que informar erradamente.
Se o interlocutor, magoado com a força de seu argumento, deixa bruscamente o tema da palestra, cale e desculpe-se.
É provável que ele não se encontre preparado para a lógica das argumentações seguras.
Insista no auxílio, mesmo que este seja feito com o silêncio de sua intenção superior.
O recalcitrante é infeliz pela própria organização nervosa que lhe acciona a vida.
Quando constrangido a arbitrar entre discutidores, a melhor posição é a humildade.
Cada antagonista conta com a certeza da vitória para a opinião que defende.
Passado o calor do debate, exponha com naturalidade seu pensamento.
Se a informação solicitada demorar em ser atendida, guarde calma e repita o pedido.
Talvez seu interpelado seja surdo.
Há comezinhos incidentes no trato com os homens que, evitados, realizam a paz em todos os corações.
Cultive a confiança, na serenidade, e caminhará com segurança, no trato com os outros.
§.§.§- O-canto-da-ave
Ave sem Ninho- Mensagens : 126609
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 68
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