LUZ ESPÍRITA
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Reforma íntima Sem Martírio - Ermance Dufaux / Wanderley OLiveira

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Reforma íntima Sem Martírio - Ermance Dufaux / Wanderley OLiveira - Página 5 Empty Re: Reforma íntima Sem Martírio - Ermance Dufaux / Wanderley OLiveira

Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Set 29, 2018 8:28 pm

Atalhou Dona Modesto, incontinente:
- Os esforços dessa hora só se justificam por essa razão.
Eles são depositários de expectativas alvissareiras de Mais Alto.
São corações que merecem o refrigério da misericórdia face ao calor das refregas que enfrentam.
Ao destacar seus traços enfermiços, o fazemos com unção e desejo de amparar.
O Espiritismo penetra seu terceiro ciclo de setenta anos no qual se concretizará a maioridade das ideias espíritas.
Nossos companheiros, se souberem adequar, serão excelentes operários de um tempo novo.
Uma geração nova regressa às fileiras carnais da humanidade para arejar o panorama de todas as expressões segmentários do orbe, interligando-as e projectando-as a ampliados patamares de utilidade.
O movimento espírita não ficará fora desse contexto, sendo bafejado por um processo de actualização de metodologias, comportamentos, práticas e conceitos, o que ensejará uma cultura cujos traços serão o pluralismo e a lógica.
Apesar desses avanços, o livre-exame e o raciocínio científico que consolidam essas características só terão valor quando se destinarem a criar o humanismo e a ética, o afecto e o bem-estar.
É tempo de renovar.
Os “Decretos Celestes” são “tufões de purificação” que esterilizam todos os fincões da Terra.
O “fogo renovador” dos “Embaixadores do Bem” está ajuntando o joio em molhos para queimar...
As almas que cristalizarem o pensamento nos redutos do preconceito ou do dogmatismo enfrentarão sofrida crise de impotência, amargando vexame e o desânimo.
É por amor aos nossos líderes espíritas que aqui os trouxemos.
Mais que nunca precisarão sedimentar em seus actos a tolerância construtiva.
Visão futurista, empatia com o próximo e desapego de suas realizações pessoais – quesitos essenciais para formar o clima do diálogo e do entendimento com alteridade, as únicas vias de acesso ao paradigma do século XXI que estabelece a parceria solidária e pacífica como alvo de todas as aspirações sociais e humanitárias.
Se rebelarem e fixarem na condição de apaixonados pelas suas obras, experimentarão a falência e a angústia quando aqui se aportarem.
Mesmo que tenham realizado muito, talvez não terão edificado os valores essenciais para a garantia da paz consciencial no altar divino dos sentimentos elevados.
Se os avisamos agora é para que não se queixam depois...
Finda a conversa, saímos todos pensativos sobre a urgente necessidade da campanha pela humanização de nossa seara.
Mais que um projecto de serviço moderno, é um convite para retomada de posições e reciclagem da cultura.
Que a humanização nos auxiliem a estar acima dos papéis de “heroísmo espiritual”, permitindo-nos ser gente, gostar de gente e a viver como humanos falíveis sem “neuroses de perfeição”, sempre dispostos a crescer.
Fizemos todos os registos pensando em envia-os ao plano físico algum dia.
Tornava-se imperioso informar ao mundo físico algo sobre a natureza das provas enfrentadas pelos dirigentes, os quais subtraíram de si mesmos a bênção de dirigir afinados com a Mensagem do Cristo...
Muito desapego e coragem serão exigidos de todos nós para que deixemos as fantasias da auto-suficiência, que nos fazem sentir um pouco melhores diante da nossa inferioridade, e assumirmos, enquanto é tempo, a condição psicológica prenunciada há mais de dois mil anos pelo Mestre do amor, quando assinalou:
“Mas não sereis vós; antes o maior entre vós seja como o menor, e quem governa como quem serve.”
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Set 29, 2018 8:28 pm

EPÍLOGO
“Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa-vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados.”
Hahnemann. (Paris, 1863.) O Evangelho Segundo Espiritismo - Capítulo IX – item 10

O Espiritismo é a Resposta do Alto em favor da humanidade desnorteada.
Esclarece de onde viemos, para onde vamos e o que fazemos quando na vida terrena.
Sem dúvida, Doutrina Espírita é o facho de luz que faltava aos raciocínios do homem materialista. Contudo, a sua clareza meridiana, para inúmeros adeptos, não ultrapassa a condição de princípios universais com pouca utilidade no encontro das respostas a tais questões, quando focadas no terreno da individualidade.
O que significa no imo da alma cada uma dessas indagações acima mencionadas?
Pergunte a um aprendiz espírita de larga vivência doutrinária se tem noções claras sobre a origem de sua reencarnação; indague-se, de outros, se conhecem os objectivos essenciais de suas metas reencarnatórias, ou ainda consulte-os sobre o que esperam para si depois do trespasse carnal!
Quase sempre ouviremos resposta evasivas, próprias da infância espiritual que ainda assinala nossa caminhada rumo à maturidade.
De onde viemos, para onde vamos e a razão da vida no corpo quase sempre são apenas informações sem aprofundamento.
Nem sempre conhecer os fundamentos filosóficos significa conscientização.
Temos noções de espiritualidade, compete-nos agora construir o caminho pessoal de espiritualização, proceder à aquisição das vivências singulares, únicas e incomparáveis, estritamente individuais, a que somos chamados na linha do crescimento e da ascensão.
Conhecemos as bases filosóficas, falta-nos saber filosofar, aprender a pensar, tornarmo-nos agentes transformadores de nossa história, isso é educação.
Discípulos sem conta, tomados de ilusão e personalismo, acreditam serem depositários de virtude e grandeza, tão somente, em razão de possuírem alguns “chavões espíritas” para todas as questões que tangenciam os problemas humanos.
Utilizando-se de reencarnação, mediunidade e de todo o conjunto de fundamentos filosóficos, postam-se como decifradores circunstanciais de enigmas da vida alheia, entretanto nem para si mesmos possuem
suficiente esclarecimento na edificação da paz interior.
Não aprofundam nos dramas íntimos que carregam em si próprios, sendo constrangidos em inúmeras ocasiões a desconfortável encontro com sua sombra, quando então são compelidos pela dor e pela frustração, diante do labirinto de seus problemas, a pensar e repensar as suas lutas, aprofundando a sonda da razão nas causas ignoradas de suas reacções e atitudes, pensamentos e emoções.
Renovação é trabalho lento e progressivo, muito embora avançado número de aprendizes espíritas assaltados por ilusões tem favorecido a morosidade ou o estacionamento em desfavor de si mesmos.
Muitas crenças desprovidas de bom senso e vigilância, nascidas de raciocínios confusos, têm servido de obstáculo ao serviço transformador nas sendas doutrinárias.
Uns querem caminhar mais rápido do que podem, outros desacreditam que podem superar a si mesmos.
Esses últimos, porém, os que deixaram de acreditar em si mesmos, são aqueles que Hahnemann situa em sua fala:
“segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa-vontade se compraz, o que exigiriam muita perseverança para serem extirpados.”
Crenças enfermiças têm tomado conta da vida mental de muitas criaturas que se permitem acreditar não serem capazes de vencer-se.
É assim que ouvimos com frequência algumas expressões de derrotismo que traduzem a desesperança de muitos corações que, em tese, já decidiram por “servir a dois senhores”, conforme a prédica evangélica.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Set 29, 2018 8:28 pm

Frases como:
“estou cansado da vida, não posso mais caminhar, preciso de um tempo!”, “não possuo qualidades suficientes para operar minha renovação!”, “quem sou eu para chegar a esse ponto de evolução!”, “não dou conta dessas propostas, são muitos exigentes!”, e outras tantas falas semelhantes que desfilam nas passarelas do desculpismo.
São os sinais evidentes daqueles que optaram ou estão prestes a optarem pelos caminhos largos da vida, renunciando à batalha pela conquista da porta estreita das escolhas vitoriosas.
Decerto, a nenhum de nós será pedido mais do que pudermos dar.
Todavia, muita acomodação e descuido têm acontecido nas fileiras educativas do Espiritismo, tão somente porque os discípulos não têm se armado de suficiente humildade para reconhecerem consigo mesmos a natureza e extensão de suas imperfeições.
Muitos apesar do conhecimento, têm preferido os leitos confortáveis da ilusão acreditando-se melhores do que realmente são.
Sob o fascínio do orgulho, sentem vergonha, medo de se exporem e profunda tristeza por verem-se a braços com mazelas das quais já gostariam de terem superado, mas que ainda não lhes agrada.
E é nesse clima de profundo desconforto consciencial que a alma evolve.
Premido pela tristeza das atitudes que já gostaria de ver livre é que nasce o impulso para a transformação e o ´progresso.
Contudo, é aqui também que muitos têm se entregado e desistido ante os apelos quase irresistíveis da atracção para a queda.
Imprescindível aumentarmos as noções sobre o estágio em que nos encontramos, para administrar com mais sabedoria e equilíbrio o conflito que se instala em nosso íntimo entre o que devemos fazer, o que queremos fazer e o que podemos fazer.
Posições extremistas têm instaurado dores desnecessárias.
Há homens e mulheres espíritas com vetustos instintos animalescos que querem ser anjos do “dia para a noite”, nos campos de sua espiritualização.
Outros, por sua vez, são detentores de larga soma de conquistas, entretanto julgam-se incapacitados, aprisionados a chavões negativistas que os fazem sentirem-se vermes rastejantes nas fileiras da vida.
O resultado inevitável dessas visões distorcidas é o martírio.
Portanto, ampliemos o raio de entendimento sobre o estágio em que nos encontramos.
Para se chegar a algum lugar melhor, alcançar alguma meta maior, torna-se imperioso conscientizar sobre onde nos encontramos na evolução.
Sem saber onde estamos, caminharemos para lugar algum...
Levamos milhões de anos vividos na irracionalidade até alcançarmos a hominalidade.
Como hominais avançamos na arte de pensar, mas nem por isso será justo, no conceito cósmico, dizermo-nos civilizados, conforme nos asseveram os Nobres Guias:
“(...) não tereis verdadeiramente o direito de dizer-vos civilizados, senão quando de vossa sociedade houverdes banido os vícios que a desonram e quando viverdes como irmãos, praticando a caridade cristã.
Até então, sereis apenas povos esclarecidos, que hão percorrido a primeira fase da civilização”.
A esse respeito o senhor Allan Kardec interrogou a Sabedoria dos Imortais:
“uma vez no período da humanidade, conserva o Espírito traços de que era precedentemente, quer dizer: do estado em que se achava no período a que se poderia chamar anti-humano?”
“Conforme a distância que medeie entre os dois períodos e o progresso realizado.
Durante algumas gerações, pode ele conservar vestígios mais ou menos pronunciados do estado primitivo, porquanto nada se opera na Natureza por brusca transição.
Há sempre anéis que ligam as extremidades da cadeia dos seres e dos acontecimentos.
Aqueles vestígios, porém, se apagam com o desenvolvimento do livre-arbítrio.
Os primeiros progressos só muito lentamente se efectuam, porque ainda não têm a secundá-los a vontade.
Vão em progressão mais rápida, à medida que o Espírito adquire perfeita consciência de si mesmo.”
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Set 29, 2018 8:28 pm

Na questão em epígrafe consta:
“Os primeiros progressos só muita lentamente se efectuam, porque ainda não têm a secundá-los a vontade.
Vão em progressão mais rápida, à medida que o Espírito adquire perfeita consciência de si mesmo.”
Imprescindível ao nosso aperfeiçoamento moral será saber em que estágio nos situamos a fim de não tropeçarmos em velhas ilusões de grandeza.
Em verdade, apenas iniciamos o serviço de auto-aprimoramento.
O trajecto das poucas conquistas que amealhamos foi realizado, preponderantemente, na horizontalidade dos valores cognitivos.
Somente agora damos os primeiros passos para a verticalização em direcção às habilidades da consciência de si no terreno dos sentimentos.
Precisamos constatar que nada mais somos, por enquanto, que criaturas que ensaiamos nossos primeiros passos para sair do “primitivismo moral”, rumo à humanização ou “hominização integral”.
Apesar de já peregrinarmos Há milénios no reino hominal, ainda não nos fizemos legítimos proprietários da Herança Paternal a nós confiada.
Não será impróprio dizer que somos “meio humanizados”...
Contudo, apesar dessa radiografia de nosso estágio evolutivo, existe muita vertigem provocada pelo orgulho em razão de nossa pouca competência em nos auto-avaliar.
Dentre elas, como aquela que se pode assinalar como sendo acentuadamente prejudicial aos ideais de transformação interior vamos encontrar o desejo infantil, que acompanha a muitos, de tomarem de assalto a angelitude instantânea.
Pois se mal deflagramos o labor de assumir a condição hominal, como agir como anjos?
Entre a angelitude e a hominalidade existe a semeadura fértil da humanização.
Carecemos primeiramente nos consolidarmos como seres humanizados e descortinar todas as conquistas próprias dessa etapa para então, posteriormente, galgarmos novos patamares, naturalmente.
Desejando santificação, muitos aprendizes da Nova Revelação descuidam de pequenas lições educativas da ascensão passo a passo, vivendo uma “reforma idealizada” e não sentida.
Como conceber almas educadas na mensagem da Boa Nova Espírita, pois, algumas vezes, a criatura afeiçoada às lições doutrinárias não é capaz de utilizar com responsabilidade e correcção um banheiro higiénico no próprio lar?
O melhor e mais ajustado sentido para o trabalho interior de melhoria pode ser compreendido como a conquista da consciência de si, a aquisição do património da divindade que dormita no imo de nós próprios, desde os primórdios da criação. Menos do que vencer as sombras interiores, o desafio da reforma espiritual requer a capacidade de criar o bem em nós pela fixação dos valores novos.
Mais que evitar o mal, é necessário saber desenvolver habilidades eternas.
Reforma íntima é o serviço gradativo da instauração das virtudes celestes, a aquisição da consciência desse tesouro, o qual todos somos convocados a tomar posse perna te a lei natural do progresso.
O mal será transformado em bem através de seus opostos.
O medo será renovado aprendendo a exercer coragem, a inveja sofrerá mutação pelo exercício da abnegação, avareza será metamorfoseada à medida em que nos habilitarmos ao exercício do desprendimento, a irritação será convertida pela aquisição da serenidade.
Evitemos conceber mudança interior sob enfoque restrito de repressão.
Medo contido pode ser trauma para o futuro; inveja reprimida pode salientar-se como frustração somatizada; avareza apenas dominada pode caminhar para o desânimo; irritação somente controlada pode caminhar para a raiva.
Contenção é disciplina.
Aquisição de novas qualidades é educação.
Disciplina é meio, educação é a grande meta.
Estamos aprendendo a descobrir nossas sombras, essa é uma etapa do processo.
Convém-nos, portanto, laborar pela outra etapa, não menos importante:
a de aprender a fazer luz e construir a harmonia interior – eis um bom motivo para nos livrarmos do martírio.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Set 29, 2018 8:29 pm

PROGRAMA DE BEZERRA DE MENEZES PELOS VALORES HUMANOS NO CENTRO ESPÍRITA
"A melhor campanha para a instauração de um novo tempo na Seara passa pela necessidade de melhoria das condições do centro espírita, que é a célula operadora do objectivo do Espiritismo.

Lá sim se concretizam não só o conhecimento e o trabalho, mas a absorção das verdades no campo individual consentidas em colóquios íntimos e permanentes, que reproduzem os momentos de Jesus com seu colégio apostólico.
Por isso, temos que promover as Casas, de posto de socorro e alívio a núcleo de renovação social e humana, através do incentivo ao desenvolvimento de valores éticos e nobres capazes de gerar a transformação.
Para isso só há um caminho: a educação.
O núcleo espiritista deve sair do patamar de templo de crenças e assumir sua feição de escola capacitadora de virtudes e formação do homem de bem, independentemente de fazer ou não com que seus transeuntes se tornem espíritas e assumam designação religiosa formal.
Elaboremos um programa educacional centrado em valores humanos para dirigentes, trabalhadores, médiuns, pais, mães, jovens, velhos, e o apliquemos consentaneamente com as bases da Doutrina.
Saber viver e conviver serão as metas primaciais desse programa no desenvolvimento de habilidades e competências do espírito.
O que faremos para aprender a arte de amar?
Como aprender a aprender?
Como desenvolver afecto em grupo?
Como "devolver visão a cegos, curar coxos e estropiados, limpar leprosos, expulsar demónios?
Muitos adeptos conhecem a profundidade dos mecanismos desencarnatórios à luz dos princípios espíritas, entretanto, temos constatado quantos chegam por aqui em deploráveis condições por não se imunizarem contra os padrões morais infelizes e degeneradores.
A melhoria das possibilidades do centro espírita indiscutivelmente facilitará novos tempos para o pensamento espírita, haja vista que estaremos ali preparando o novo contingente de servidores da causa dentro de uma visão harmonizada com as implicações da hora presente.
Dessa forma, estaremos retirando a Casa da feição de uma "ilha paradisíaca de espiritualidade", projectando-a ao meio social e adestrando seus partícipes a superarem sua condição sem estabelecer uma realidade fictícia e onerosa, insufladora de conflitos e de medidas impositivas, longe das reais possibilidades de transformação que a criatura pode e precisa efectivar em si mesma.

CÍCERO PEREIRA

Trecho extraído da mensagem “Atitude de Amor”, inserida na obra “Seara Bendita” psicografada por Maria José da Costa Soares de Oliveira e Wanderley Soares de Oliveira – Diversos Espíritos.

§.§.§- Ave sem Ninho
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