LUZ ESPÍRITA
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CURE-SE E CURE PELOS Passes / Jacob Melo

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CURE-SE E CURE PELOS Passes / Jacob Melo - Página 7 Empty Re: CURE-SE E CURE PELOS Passes / Jacob Melo

Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:03 pm

Qual a razão disso se dar?
Basta reflectirmos que os fluidos magnéticos humanos têm relacionamento directo e intrínseco com os pensamentos e padrões de vibrações mentais dos seus "geradores".
Logo, uma pessoa que nutre ojeriza ou atitudes mentais de vigorosa oposição aos fluidos magnéticos, erige verdadeiras barreiras fluídicas à sua penetração e assimilação.
Como os fluidos atendem a leis naturais, se as barreiras são muito "resistentes" apenas uma determinação fluídica mais forte pode romper suas resistências.
Isso tanto se aplica ao sentido "material" da questão como ao moral.

Qual a sugestão para o passe em crianças adormecidas em casa?
Crianças adormecidas, com os pais ou responsáveis orando em voz alta e como que conversando com a criança, dão resultados espectaculares, principalmente quando há muitas dificuldades da criança em sua adaptação à encarnação.
Na ocasião da oração, o passe, quase sempre de origem espiritual, surte um efeito muito vigoroso.
Temos várias comprovações de crianças que odiavam os pais e passaram a amá-los com muita intensidade após esse tipo de tratamento.
Crianças que tinham dificuldade em alimentar-se, em dormir, em querer viver, superaram esses aspectos em pouco mais de uma semana.
Pela amostragem que acompanhei de casos resolvidos, os efeitos são notáveis e quase sempre "infalíveis".

A propósito, recomendo a leitura do livro Nossos filhos são Espíritos, de Hermínio C. Miranda.
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Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:04 pm

Cap. 41 - O passe e as problemáticas do sexo

Como fica a questão da masturbação em relação ao passista?
Apesar de hoje em dia vigorar uma permissividade exagerada na área da sexualidade, havemos de ter a prudência e o bom-senso para analisar as questões que envolvem a problemática de forma sensata e coerente, não apenas com a angulação que a "moda" e a mídia projectam, mas tomando por base a realidade intrínseca do ser.
Somos seres de uma essência que não é formada apenas de carne e osso.
Assim como somos carnais, somos igualmente seres psíquicos, seres sociais, seres políticos e seres espirituais.
Para não fugirmos dos propósitos deste livro, vamos nos ater tão-somente a uma parte dos aspectos psíquicos e espirituais da questão.
No campo do psiquismo, tomemos uma zona que se une, em parte, aos componentes orgânicos, que é a parte dos campos fluídicos.
Quando agimos sexualmente, além dos aspectos fisiológicos são envolvidos os aspectos psicológicos.
Afinal, a excitação sexual quase sempre se utiliza de acções psíquicas para acontecer e permanecer activada.
Significa dizer que a mente está na base do fenómeno, o que nos leva a reflectir que o centro coronário encontra-se em plena activação por ocasião do envolvimento sexual.
Logo, não há, na excitação provocada do genésico, um comportamento isolado e localizado;
a interacção com os demais centros é instantânea, posto que a "provocação" tem início no coronário — o qual vai, por consequência, ligando-se aos demais naturalmente, até desaguar no genésico.
Só que a energética sexual existe no ser humano não como uma válvula de escape, mas sim como uma zona de criatividade e equilíbrio, a qual só funciona plenamente nesses objectivos se ocorrer uma das duas acções:
a complementação responsável com a permuta energética de cargas contrárias ou com a sublimação dos potenciais energéticos ali localizados.
Observemos que as pessoas que usam da masturbação como meio de satisfação sexual ficam, num rápido intervalo de tempo, mais insatisfeitas do que o que seria de se esperar.
Há uma satisfação momentânea, porém nunca verdadeiramente saciável, pois na masturbação há uma satisfação carnal, porém não fluídica.
Por isso, normalmente os masturbadores estão sempre querendo mais e mais masturbações;
é que lhes está faltando o complemento energético de cargas contrárias às suas.
Por outro lado, aqueles que imaginam sublimar a sexualidade apenas evitando a relação sexual ou o orgasmo, tornando-se sexualmente castos, mas não elevando a castidade a um nível de harmonia psíquica, tornam-se presas de tensões, pesadelos, fobias e outras variantes nada agradáveis nem de fácil suporte.
Tudo isso ocorre para que a Natureza possa dizer que o espírito, que é nossa essência, precisa da energética de todos os campos onde estamos estruturados quando encarnados, embora o acendramento ou a activação equivocada desses campos, de uma forma geral, e do genésico, em particular, com certeza propiciará muito mais desconfortos e traumas do que podemos, em sã consciência, aquilatar.
Sexo é e deverá ser sempre encarado como algo muito sério, como muito séria é a questão da alimentação, do repouso, da meditação, da oração, de tudo, enfim.
Só que o sexo movimenta energias muito densas e, por isso mesmo, mexe sobremaneira com toda nossa estrutura fluídica, daí a solicitação de responsabilidade, respeito e bom e adequado uso que ele solicita.
Sublimar a genésica, portanto, não é simplesmente nos tornarmos castos no físico;
preciso é que nos tornemos castos no psíquico também, coisa que só se realiza com o comprometimento de transformação de nosso todo energético em subtilização de amor por todos.
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Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:04 pm

— Por estranho que possa parecer a alguém, é perfeitamente possível e viável a castidade psíquica sem que haja a castidade física;
a mente recta, equilibrada e isenta de culpas é determinante nessa consecução.
Por fim, resumindo a questão, a masturbação não é boa companheira de quem queira ser bom passista.
Criaturas com dificuldades na área da sexualidade devem buscar junto aos psicólogos orientação sensata e segura, firmando-se na oração e na vigilância, pedindo aos Céus forças para se manter em equilíbrio.
Se casados, conversem com os parceiros abertamente, expondo suas dificuldades e com eles resolvendo-as;
se solteiros, aguardem o tempo e a maneira certa de actuarem, que deverá ser sempre responsável e digna.
O equilíbrio para tudo está na proposta de Jesus:
"Não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem".

E quando é o paciente o masturbador?
Considerando tudo que já foi visto na resposta anterior, fácil concluir que ele terá descompensações no genésico, o qual deverá ser regulado, atenuado ou alterado pelas movimentações magnéticas do passe.
Se bem que os passes possam acomodar as forças energéticas ali concentradas, não se transfira ao passe as tarefas de autocontrole e educação sexual que todos devemos possuir e desenvolver.

Sou uma pessoa que sempre me considerei casta, mas muitas vezes me acordo sob forte excitação sexual e sofro muito com isso.
Será que o passe resolve?

Primeiramente, permita-me uma opinião particular.
Quando nosso organismo, de maneira autónoma e coerente com suas funções naturais, reage, ele está indicando que algo está descompensado ou solicitando algum tipo de providência.
Por exemplo:
quando estamos sem nos alimentar após horas a fio, uma dorzinha na barriga e um certo mal-estar começa a se apoderar de nossos mundos físico e psíquico, o que são formas de a Natureza pedir alimento.
Quando começamos a ter êxtases, orgasmos e ejaculações sexuais sem causas aparentes — descartadas aqui as "viagens" a antros menos felizes que por vezes fazemos em desdobramento nas horas destinadas ao repouso físico —, isto pode estar querendo dizer que a quantidade de energia acumulada no genésico está desproporcional ou desarmonizada em relação ao que deveria estar.
Nessas ocasiões, é mais do que comum encontrarmos pessoas e espíritos (com "e" minúsculo) sugerindo toda espécie de desvario sexual como solução para o estado.
E se a pessoa aceita a sugestão, logo sentirá um alívio fisiológico enorme, mas se tal "descarga" não for compatível com o nível de equilíbrio que o sexo requer, rapidamente voltarão as inquietações, com os agravantes do desassossego mental e emocional.
Assim como para matar a fome não basta encher a barriga, para aliviar as tensões da sexualidade em desarmonia não basta a masturbação ou o sexo pelo sexo.
Existe ainda uma outra variante.
Como o centro genésico é um centro criador, quando seu possuidor entra em êxtase espiritual — por meditação ou elevação de seu estado mental e psíquico —, é comum a genitália responder com estímulos e reacções semelhantes às orgásticas.
Isto se dá não pelo acendramento das energias ali circulantes, mas exactamente pela sublimação das mesmas.
Não tendo a genitália como responder de outra forma, responde pelo êxtase sexual, o que, convenhamos, faz todo sentido, já que o entrar em êxtase profundo corresponde a levar todo o ser ao mesmo êxtase, com cada órgão, campo e sector do indivíduo a registar o estado extático dentro de seus níveis de respostas.
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Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:04 pm

E o campo genésico, quando retratando sua realidade de êxtase, não tem, no módulo físico, outro modo de se apresentar que não sejam pelas vias genéticas do corpo.
Para resolver a questão colocada na pergunta, sugiro que sejam avaliadas as causas que estão provocando as excitações, a fim de educá-las e adaptá-las às suas reais necessidades.
Um bom psicólogo, de preferência com uma visão transpessoal, poderá sugerir métodos de controle bastante eficientes.
Em termos espíritas, sugiro que, após avaliação criteriosa, pondere acerca de seus limites e anseios, comporte-se educadamente em suas soluções e encaminhamentos, arrime-se na prece e na fé e não se atormente por conta dessa energética, que foi dada aos seres com o intuito nobre de sentirem prazer, mormente nos aptos e momentos de criatividade.
Haja com equilíbrio, serenidade e sem culpas.
Valorizar-se é sempre muito mais rentável e promissor do que se prostituir.
E se você quiser ser paciente magnético, receba passes que, decerto, aliviarão os excessos de tensões ali localizadas, já que o magnetizador, de certa forma, se apropriará dos excessos fluídicos ali reunidos, para aplicá-los em benefício de outrem.
Querendo ser passista, eis aí uma forma muito positiva de sublimar essa energética, já que, pela subtilização das energias usinadas, você terá como converter os acúmulos em ricos potenciais de exteriorização.
Apenas lembro que deve haver harmonia nessa transformação, para que os equívocos mentais ou as taras oclusas não se manifestem no enodoar dos fluidos que serão destinados aos necessitados.

E a pessoa homossexual, pode aplicar passes?
Quais as implicações directas ou indirectas de tal prática?
Poder pode. Vários deles, inclusive, são portadores de enormes potenciais fluídicos.
A questão que importa ser analisada com mais cuidado diz respeito a dois aspectos:
o da qualidade de vida que levam e as implicações nas usinagens fluídicas.
Os homossexuais que têm suas vidas equilibradas, sendo fiéis e altruístas, portadores de moralidade e comportamento harmónicos, são pessoas capazes de usinar bons fluidos em benefício dos outros.
Os desregrados, depravados e irresponsáveis, por sua vez, são tão nocivos nessa prática quanto os heterossexuais com idênticos defeitos.
Não é do fato de se ser heterossexual que podemos inferir seja essa a condição de ser passista, mas ocorre que contra o homossexual pesa uma outra forte implicação:
as condições de usinagem fluídica.
Como vimos na questão acerca da masturbação, a sexualidade busca, na complementação energética, a realização de seu sentido primordial: criatividade e equilíbrio.
Se na masturbação fica faltando a complementaridade pela ausência da figura do parceiro que forneça essa energética, no homossexualismo ocorre o somatório de energias de cargas idênticas, provocando um acentuado desarranjo no centro genésico.
Se bem que seja teoricamente possível isolar as influências do genésico na usinagem de fluidos para exteriorização, na prática não é tão fácil se conseguir tal desiderato.
Mais do que nunca, uma moral elevada é solicitada para que, por sua influência directa, sejam refinados, o máximo possível, os fluidos em elaboração, circulação, exteriorização e manipulação.
Daí, mesmo podendo ser aplicadores de passes, os homossexuais, fluidicamente falando, estão em desvantagem por força de suas usinas fluídicas, principalmente as genésicas, estarem saturadas de concentrados desarmónicos.
Há ali, no centro genésico, um congestionamento fluídico que, de forma mais ou menos intensa, afecta a radiação dos centros usinadores.
Uma última ressalva: como os fluidos espirituais são mais subtis e pouco se utilizam das usinagens fluídicas humanas, na aplicação dos passes espirituais as implicações fluídicas anotadas acima não são tão repercussivas quanto nos passes magnéticos.
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Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:05 pm

O heterossexual que banaliza seus potenciais energéticos, dando uso depravado às suas funções genésicas, seria melhor passista do que um homossexual equilibrado e responsável?
Respondendo em tese, já que cada caso há de ser avaliado por critérios refinados que envolvem personalidade, moralidade, comportamento e ética, a um depravado sexual não deveria ser indicada a responsabilidade religiosa da cura, assim como ao homossexual as restrições naturais das descompensações magnéticas indicam muita prudência em seu encaminhamento para idênticas tarefas.
O ideal será que busquemos sempre nos mantermos equilibrados e consoantes os ditames da Natureza (e que aqui não se interpole frases como "mas essa é a minha natureza!", pois, conforme dizem os Espíritos, não é a carne que é fraca, e sim o Espírito que a habita é que é fraco).
Há quem defenda que pessoas "carregadas" são ideais para atender a outros "carregados", o que não condiz com o bom-senso, pelo menos em tese.
Senão, tarados tratariam tarados, ladrões seus comparsas, assassinos atenderiam apenas a criminosos, e assim por diante.

É também de Jesus a reflexão de que "se só amar a quem me ama, que farei mais do que fazem os pagãos?"
Neste, como em muitos outros terrenos, canja-de-galinha e prudência não ofendem a ninguém.

Para alguém que tenha relações sexuais normalmente, sem traumas ou taras degradantes, há prejuízo na aplicação de passes logo após um interludio sexual?
Iniciemos raciocinando sobre a alimentação.
Apesar de nosso aparelho digestivo ser preparado para "trabalhar" o bolo alimentar sempre que ingerido e a necessidade de saciar a fome ser um princípio básico do instinto animal, sabemos a mancheias que logo após a ingestão de alimentos o processo digestivo faz desaguar densas emanações fluídicas no centro vital gástrico, tão mais densas quão mais pesada e volumosa seja a ingestão alimentar.
Por outro lado, enquanto o organismo processa a refeição, o corpo, como um todo, solicita um certo repouso, a fim de a energética orgânica ficar como que voltada para aquela importante e pesada tarefa, daí serem desaconselhados vários tipos de actividades logo após as refeições, dentre as quais a aplicação do magnetismo.
Tomando agora o centro genésico, apesar de o mesmo ser estruturado para operar as densas "energias" ali elaboradas, seu esgaçamento provoca um acúmulo fluídico localizado de baixíssima frequência, desalinhando-o momentaneamente em relação aos demais centros.
Por conta de sua natural densidade energética, quando o mesmo vai accionado por força de um ato sexual, aquele centro fica momentaneamente voltado para o próprio restabelecimento.
Assim, conforme acabamos de analisar no gástrico, logo após a relação sexual todo o corpo pede refazimento, ainda que esteja sorvendo uma suave e agradável sensação de relaxamento e prazer.
O centro genésico, por semelhantes razões às do gástrico, também carece de condições temporais para seu natural realinhamento.
Como os centros vitais são interdependentes, é conveniente deixar que o genésico se restabeleça, a fim de não perturbar as usinagens para ejecção fluídica.
Dessa forma, é de bom alvitre evitar-se a relação sexual próxima à aplicação dos passes.

Mas tem de ser de vinte e quatro horas o intervalo?
Não temos como precisar um tempo, mas estima-se que o intervalo apontado é bastante razoável.
Entretanto, muito mais do que o intervalo de tempo, as condições morais e psicológicas envolvidas no ato sexual implicam cuidados mais atentos.
Relações desregradas, cheias de taras e "fantasias" ou repletas de meios e/ou métodos artificiais de excitação são fortemente desestruturadoras dos centros genésicos, pelo que o intervalo de 24 horas talvez sequer dê para refrescar a densidade ali ocorrida.
Relações que levam as pessoas a ficarem horas e horas "revivendo e revendo" as cenas mentalmente, excitando-se até com o passar do vento, também são descompensadoras.
Mas o sexo realizado dentro da naturalidade fisiológica, moral, psicológica e de equilíbrio, normalmente densifica muito pouco o centro genésico, pelo que sua recuperação se dá de forma muito mais rápida e eficaz e, mesmo quando ainda desarranjado, pouco interfere na usinagem dos demais centros.
Em tudo, o bom-senso jamais poderá ficar de fora.
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Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:05 pm

E no caso do paciente, também é válida a recomendação?
Ora, estando o centro genésico do paciente acumulado de fluidos densos, o passista tenderá a localizá-lo como centro em desalinho ou congestionado, o que pode falsear o tacto-magnético.
Assim, podemos concluir que a observação também faz muito sentido para o paciente, tanto no que tange ao genésico como ao gástrico.
Acontece que o mundo hoje em dia é muito mais sensual do que ponderado e isso induz as criaturas ao uso mais frequente e irresponsável do sexo, dificultando as tentativas de educação e controle.
Passa-se muito facilmente a ideia de que quem não usa o sexo com certa vulgaridade não está vivendo.
Se ontem a ideia era de que o sexo só deveria ser usado no sentido procriador, hoje o que vale é o sexo pelo sexo, pela simples exuberação do prazer — se bem que no ontem havia muito "escondimento" no lugar do "escancaramento" dos dias actuais.
Bem se vê, dois extremos de uma mesma questão.
Como ponderam os antigos, a virtude está no meio.
Nada de castidades irreflectidas, como nada de sexo desenfreado.
Assim, o ideal é que o paciente seja equilibrado sexualmente.
Isso será bom para ele fluídica, física, mental, espiritual e moralmente.
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Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:05 pm

Cap. 42 - O passe e os vícios

Comecemos pelo fumo.

Pode um passista ser fumante?
Poder pode, só que não deveria.
O fumo, actuando de maneira extremamente virulenta nos pulmões e, por consequência directa, fazendo-se repercutir severamente nos sistemas nervoso e sanguíneo, enfraquece sobremaneira o doador de fluidos, tanto quantitativa como qualitativamente.
Na verdade, o fumo "queima" muito dos potenciais radiantes dos fluidos, tanto que, quando da usinagem fluídica, os centros vitais do passista "alimentam-se" do tabaco tragado e/ou ingerido, impregnando os campos a serem ejectados com as "nódoas" do fumo (odor, tosse, paladar pesado, certas substâncias, etc.).
Comprovando isso, muitos pacientes fazem vivas referências ao fumo e aos incómodos percebidos e registados quando recebem passes por passistas fumantes.

Como avaliar se um passe é melhor quando aplicado por um passista fumante e um não-fumante?
Imaginemos uma similitude, em termos de potenciais fluídicos e de boa relação magnética, nos passistas. Isto posto, perguntemos a qualquer paciente, mesmo ao paciente fumante, se ele prefere receber um passe aplicado por um passista fumante ou por um não-fumante. Sua resposta indicará claramente o quanto o fumante é rejeitado nessa tarefa.

Quer dizer que o passista não deve fumar nunca?
É o ideal. Tem quem recomende a diminuição paulatina e a abstenção nos dias em que aplicará passes.
Tem ainda quem sugira a abstenção por pelo menos 3 ou 4 horas antes do serviço do passe.
Embora não querendo ser radical, sugiro ao candidato a bom passista aproveitar o ensejo e não fumar nunca mais, pois isso só lhe trará lucros, em todos os sentidos.
O fumo, não há como não reconhecer, é incompatível com a qualidade de bom passista.

E o paciente fumante, também se prejudica?
Não bastasse o prejuízo causado pelo fumo, os campos fluídicos recebidos e assimilados por ocasião do passe são severamente descompensados, diminuindo os benefícios que o magnetismo poderia proporcionar se ele não fumasse.
Depois, têm fumantes que quase "fulminam" os passistas com seus odores fisiológicos e fluídicos marcados pelo excesso de nicotina.
Por outro lado, sabemos que o magnetismo, em muitas situações, favorecem ao paciente a ter menor ânsia de fumar, servindo de excelente coadjuvante nos exercícios de superação do vício.

Em termos de bebidas alcoólicas, quais as restrições?
Nos treinamentos que realizo, é comum alguns participantes lembrarem passagens evangélicas onde se afirma que Jesus não só comia muito e tomava vinho (Mateus, cap. 11, v. 19), como até transformou água em vinho para alegrar festividades (João, cap. 2, v. 1 a 11). São os que buscam aval para a manutenção dos vícios, metaforicamente baptizados de "drinques sociais".
A questão é:
os alcoólicos fazem mal ou não às fluidificações?
Resposta:
fazem, sim.
Antes de prosseguirmos, retornemos a Jesus.
No dia em que Ele realizou a transformação da água em vinho, participava de uma festa de casamento em Canã da Galileia e, depois da festa, foi a Cafarnaum, onde ficou vários dias, só depois subindo para Jerusalém, quando então começou sua tarefa missionária no campo das curas.
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Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:05 pm

Não seria isso muito significativo também?
Afinal, depois daquela festa, onde houve a transformação da água no vinho, não se tem mais qualquer registo de Jesus voltando a tomar vinho, salvo na "grande ceia", quando se despedia dos seus discípulos directos — o que, convenhamos, não deve ter sido uma bebida em busca do prazer ou da alegria.
Depois, se Jesus, após ingerir o vinho nas bodas de Cana, retirou-se por vários dias, para só então começar os trabalhos de cura, com certeza estava Ele, entre outras coisas, depurando seu organismo para o fluir perfeito da sua excepcional bioenergia em favor dos que O buscariam a seguir.
De uma forma genérica, a ingestão de álcool é imprópria para o organismo humano, apesar das recentes pesquisas que tentam resgatar a imagem do vinho como uma salvaguarda das coronárias (a propósito, já está comprovado que comer uvas, especialmente as de cascas escuras, faz muito mais bem ao sistema coronariano do que a ingestão do vinho, exactamente por conta do álcool).
A assimilação do álcool pelo campo vital é muito danosa, por queimar importantes componentes do fluido de exteriorização, além de propiciar campos desarmónicos nas usinagens.
Por afectar directamente o sistema nervoso central e periférico, além de aniquilar células e neurónios, o passista deve ter muita prudência e bom-senso quando pretender ingerir bebidas alcoólicas.
Se para uns um simples aperitivo pode aparentar inocente, para a maioria é apenas o princípio de um vício aviltante ou o começo de uma série nefasta.
Ademais, o que parece ser nem sempre é: aparentar inofensividade não significa ser inofensivo.
O preço que se paga por atender aos convites consumistas da moda são elevados, especialmente por quem se propõe a trabalhar nos campos do bem ao próximo.
Se nisso tudo não há uma condenação irracional, tampouco tome-se como aval ao comodismo dos que não abrem mão dos "inofensivos" tragos esporádicos.

Como analisamos na questão do fumo, pergunto: você gostaria de receber passes aplicados por uma pessoa que você sabe que faz uso costumeiro de bebidas alcoólicas ou preferiria alguém que não beba nem seja dado a vícios?
Sua resposta é valiosa nessa análise.

Significa dizer que o passista nunca poderá tomar "umazinha " sequer?
Poderá, mas quase nunca deverá.
Em todo caso, que o bom-senso seja o norteador;
que o benefício a que nos propomos realizar seja o objectivo;
que as vitórias sobre nossas más inclinações e tendências sejam nossa marca.

No que se refere às drogas pesadas, fica então pior a situação?
Muito pior. Se no caso do fumo temos uma publicidade condescendente — apesar dos estratégicos "O Ministério da Saúde adverte" — e para o álcool, como vimos, há quem busque até Jesus como exemplo, para as drogas não há desculpa, posto que há condenações contra elas vindas de toda parte, inclusive de quem as consome.
Além disso, as chamadas drogas pesadas afectam de forma profundamente danosa o centro coronário, além de — isso é incontestável — toda a estrutura do ser: orgânica, psíquica, moral e espiritual.
Logo, um drogado dificilmente terá condições de usinar e veicular fluidos saudáveis.
Você fala dos problemas devidos a vícios, como fumo, álcool, drogas pesadas, etc.
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Mensagem  Ave sem Ninho Qui Mar 22, 2018 9:06 pm

E que dizer das pessoas maliciosas, maledicentes, fofoqueiras?
São pessoas tão viciadas como aquelas outras.
Os vícios morais ou os desvios de personalidade nesse terreno não podem ser catalogados como equívocos menores do que aqueles gerados pelos vícios ditos aparentes.
De facto, pessoas com esses problemas deveriam passar a pacientes, antes de se tornarem passistas.
O primeiro e maior bem que poderiam fazer à sociedade como um todo seria o de cuidarem de si mesmos para evitar os muitos transtornos que por certo favorecem, em consequência de seus comportamentos.
Como sugestão a eles, que leiam... e reflictam;
que ouçam... e reflictam;
que sintam... e reflictam;
que pensem... e reflictam.
E depois de muito reflectir, apliquem todo empenho possível no domínio dessas "pequenas" rusgas da personalidade.

Mas como esses comportamentos, esses vícios morais afectam os fluidos?
Tomando os centros vitais como responsáveis de primeira linha na qualificação dos fluidos magnéticos, vamos facilmente encontrar que esses comportamentos comprometem, de maneira violenta, o funcionamento e a harmonia entre eles.
Uma cabeça que vive a pensar coisas fúteis e funestas, elaborando críticas azedas e fofocas descaridosas, desarmoniza, de saída, o principal de todos os centros vitais: o coronário.
Como eles vivem em permanente interacção e interdependência, um desarranjo no coronário repercutirá vigorosamente sobre os demais, assim comprometendo tudo o que venha a ser "produzido" nesses campos.
Vendo o outro extremo, que é o da sexolatria, aqui encontramos um comprometimento mais grave ainda, já que não apenas o coronário é desarranjado, mas um outro importante centro, aquele que é visivelmente o mais denso de todos, vai desorganizado, fazendo-se reflectir com extremo vigor sobre os que lhe estão nas cercanias, especialmente os esplénico e gástrico.
Estes, como já vimos anteriormente, normalmente são os grandes usinadores para exteriorização que possuímos; portanto, o que aí é gerado fica naturalmente comprometido, com sensíveis perdas de qualidade radiante.
Nessa perspectiva, desarranjos no centro genésico ocasionam lamentáveis perdas de fluidos, que poderiam ser melhor qualificados, comprometendo não apenas a quem os doa, mas sobretudo a quem os recebe.

E uma pessoa preguiçosa, indolente, irresponsável, pode ser passista?
Pode, mas provavelmente será um passista de qualidade duvidosa. Quem não consegue se impor um mínimo de deveres e obrigações, dificilmente terá como mover fluidos subtis em favor dos outros.
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Cap. 43 - O passe na desencarnação

Existem técnicas de passes para ajudar em processos desencarnatórios, tornando-os mais suaves para o desencarnante?
Não diríamos que existam técnicas específicas para ajudar no processo de desencarnação, até porque cada desencarnação é sempre um caso especial e único, mas há disposições magnéticas que podem ser utilizadas em benefício do afrouxamento dos laços vitais de um moribundo.
Partindo-se de observações que os Espíritos nos ensejam, do facto de os primeiros focos de desligamento nas desencarnações serem os membros inferiores e depois serem desligados, paulatina e sequencialmente, os demais "pontos", no sentido dos pés para a cabeça, é lícito acreditemos que procedimento semelhante deva ser tomado por quem pretenda atenuar os efeitos do processo desencarnatório de uma pessoa.
Para tanto, as técnicas usadas que diminuirão as atracções vitais entre o perispírito e o corpo são as dispersivas localizadas.
Assim, a recomendação é de que sejam feitas aplicações de dispersivos localizados desde as plantas dos pés, seguindo-se pelos calcanhares, pernas, joelhos, e assim sucessivamente, até chegar ao alto da cabeça, onde se localiza o centro coronário.
A depender dos vínculos vitais e dos problemas que estão levando aquele corpo a óbito, certas regiões ou centros vitais solicitarão uma maior atenção e cuidado, até porque devemos ter em mente que nosso propósito é o de gerar alívio e favorecer a uma entrada mais harmoniosa e menos penosa do desencarnante no mundo espiritual.
Em todo caso, ao final dos dispersivos localizados, convém fazer dispersivos gerais, ou seja, envolvendo todo o paciente, do coronário aos pés, exactamente neste sentido:
da cabeça aos pés, pois com isso evitaremos deixar no paciente sensações de desconforto ou inquietação.
Outro detalhe é que os dispersivos localizados serão executados, na maioria dos casos, na estrutura dos activantes, ou seja, próximos ao corpo do paciente, enquanto os gerais deverão ser inicialmente nos activantes (perto do corpo) e depois calmantes (distante do corpo).
Fique bem ressalvado que não estamos aqui ensinando a apressar processos desencarnatórios nem induzindo à realização ou à aprovação da eutanásia, mas apenas reflectindo sobre como ajudar pacientes em situação catalogada como terminal.
Em todo caso, existem situações desencarnatórias que são tratadas magneticamente de forma bastante diferente da apresentada.
Daí, a boa intuição, a ampla acuidade pelo tacto-magnético e a maior ejecção de amor e bondade são excelentes veículos para uma determinação mais precisa do que e de como realizar esse tipo de processo magnético.

Tendo ocorrido morte violenta, por acidente, assassinato ou suicídio, ainda assim poderíamos auxiliar o desencarnante através de passes?
Embora para alguns possa parecer exótico, para os espíritas isso deveria ser visto com muita naturalidade.
Afinal, sabemos que o processo de desencarnação não se dá de maneira brusca nem os liames que unem o Espírito ao corpo são rompidos repentinamente, e sim "desatados" gradativamente.
Significa dizer que o Espírito desencarnante quase nunca se ausenta de maneira imediata e instantânea do corpo que lhe serviu de moradia.
Ora, se o Espírito ainda se encontra ligado ao corpo ou mesmo permanece como que estacionado às cercanias deste, é extremamente provável que absorva as emanações vitais etéricas do corpo.
Nesse caso, se actuarmos magneticamente sobre esse corpo, poderá haver transmissão para o Espírito das consequências da manipulação fluídica realizada em sua estrutura vital.
Raciocinemos por outro caminho.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:00 pm

Por que será que tanto pedimos orações em favor de quem desencarnou, especialmente quando nos encontramos nas chamadas câmaras mortuárias ou nos velórios?
E por que é solicitado que evitemos comentários desairosos ou excessos de inconformação com a "partida" daquele ser?
No primeiro caso, quando oramos e elevamos nossos pensamentos em favor do ser que partiu, assim o fazemos para favorecê-lo com fluidos balsamizantes, que muito provavelmente irão aliviar suas tensões frente ao novo estado, ao tempo em que atenuarão os efeitos das cargas vitais absorvidas, quase sempre muito densas para um Espírito agora destituído de um corpo físico denso.
A segunda questão (de controlarmos nossos comentários e sentimentos de "perda") indica exactamente que não fortaleçamos esses laços fluídicos, os quais só trariam para o ser desencarnante mais dores e sofrimentos, mais prisão e "castigo".

Então, pelo espírito mesmo dessas questões, se é possível contribuirmos, por vibrações, para o melhor ou mais penoso desenvencilhar dos senões desencarnatórios, por que não seria possível agirmos mais efectivamente ainda, manipulando essas cargas fluídicas, dispersando-as e aliviando o recém-desencarnado de grande parcela decorrente dos acúmulos vitais, justo de quem ainda terá que enfrentar as dificuldades inerentes à desencarnação violenta?
Uma outra abordagem seria a que considera a acção de Espíritos vampirizadores que, como sabemos, se aproveitam dos momentos que se seguem à desencarnação e, naqueles indivíduos que partiram com grandes cargas vitais e que não contam com a influência de entidades amigas que lhes dispersem essas "energias", saem em verdadeiras hordas para sugar o tónus vital do corpo em decomposição e cadaverização.
Ora, se os fluidos existem e se Espíritos podem dispersá-los — e para tal se utilizam de passes magnéticos —, fica evidente que também poderíamos actuar nessa área, proporcionando alívio seguro aos desencarnantes.
Conclusão: além de orações e boas vibrações, aplicar passes, tipo os sugeridos na questão anterior, no corpo de pessoas que desencarnaram por morte violenta, é medida de pura caridade e efectiva contribuição para o despertar na nova morada.
Ainda que nalguns casos possam não resolver, tais aplicações não criarão embaraços.
Ressalto apenas que tal prática deverá se dar, preferencialmente, a pedido de amigos e pessoas que confiam nesta acção, a fim de não se criar "passes mortuários" nem constranger quem não entende o que se faz.
No geral, devemos mesmo é contar com as preces e as boas vibrações, pedindo ajuda directa ao Mundo Espiritual.

Não haveria meios de o ser se libertar desses liames, dessas ligações, ainda em vida?
Há sim. Na questão de número 257 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec indica:
"Dome suas paixões animais;
não alimente ódio, nem inveja, nem ciúme, nem orgulho;
não se deixe dominar pelo egoísmo;
purifique-se, nutrindo bons sentimentos; pratique o bem;
não ligue às coisas deste mundo importância que não merecem;
e, então, embora revestido do invólucro corporal, já estará depurado, já estará liberto do jugo da matéria e, quando deixar esse invólucro, não mais lhe sofrerá a influência.
Nenhuma recordação dolorosa lhe advirá dos sofrimentos físicos que haja padecido;
nenhuma impressão desagradável eles deixarão, porque apenas terão atingido o corpo e não a alma".
Portanto, o desapego à matéria é fundamental para o Espírito isentar-se dos fluxos e refluxos das cargas vitais do corpo por ocasião da desencarnação.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:00 pm

No caso dos suicidas, os fluidos vitais que envolvem seus órgãos são dispersados ou absorvidos pelo perispírito?
Questão grave esta.
É óbvio que o perispírito do desencarnante absorverá muito tónus vital do corpo, com isso aumentando terrivelmente seu peso espiritual, o que só lhe trará dificuldades e restrições na "nova morada".
Por outro lado, a violenta emanação oriunda das ideias e pensamentos suicidas impregnará os centros vitais e órgãos do suicida de cargas extremamente densas e desequilibrantes.
Tanto é verdade que órgãos de suicidas dificilmente se prestam para transplantes de órgãos, devido seus altos índices de rejeição.
Dá para se concluir com facilidade que o ato suicida, sob quaisquer ângulos de observação, está sempre carregado de sofrimento, dores, padecimentos atrozes e muita infelicidade, pelo que deve ser evitado a qualquer custo.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:01 pm

Cap. 44 - O auto-passe

Existe o auto-passe? É válido?
O auto-passe existe, sim, e é válido, mas precisamos reflectir um pouco mais sobre o assunto.
Do ponto de vista espírita, o auto-passe seriam as orações, as boas meditações e as ligações mentais e psíquicas com o Mais Alto.
Em termos de magnetismo académico, há um conjunto de técnicas para tal e que para alguns é chamado de ritualística.
As técnicas do magnetismo são pouco sustentáveis se consideradas apenas em termos de gesticulações e auto permutas fluídicas (notadamente quando buscam a harmonização psíquica e/ou espiritual).
A prova disso é que os magnetizadores ensinavam toda uma preparação ético-moral (uma verdadeira oração) para que o auto-passe funcionasse.
Suas técnicas só se tornavam eficientes se fosse atingido um certo "estado elevado da mente", o que, convenhamos, nem sempre é fácil de ser obtido quando estamos abatidos ou acometidos de determinados males (como melancolia, depressão, stress, mente perturbada, etc.).
Ademais, um fluido desarmónico, em tese, não se rearmoniza sozinho pelo simples posicionamento das mãos do próprio paciente em certos locais.
Assim, o melhor auto-passe é a oração fervorosa, a meditação serena e profunda, o recolhimento com distanciamento do que é negativo.

Quer dizer que o auto-passe nunca funciona?
Funciona, sim, mas dentro de parâmetros que são mais largos do que se pensa.

Há quem interponha como analogia o facto de se poder doar sangue para si mesmo, ou seja, doa-se sangue para congelamento e utilização pelo próprio doador, quando este vier a necessitá-lo.
Isso não justifica o auto-passe?

Se tomarmos a analogia por base, veremos que a auto doação requer condições próprias: seja de armazenamento, seja de capacidade de doação.
Assim, pelo menos dentro do que hoje temos como certo e funcional no que viria a se chamar de "armazenamento fluídico",
não há como preservar uma reserva fluídica fora dos centros vitais por longo tempo, a não ser o que temos registado nas águas fluidificadas.
Assim, vejo como possibilidade física de auto doação para reserva e futura absorção apenas o que se dispõe na fluidificação da água.

No caso de um passista estar com uma inflamação numa perna, por exemplo, e ele saber que possui as condições fluídicas próprias para a solução daquele problema, nem nesse caso ocorreria o auto-passe?
Sem dúvida que sim.
As restrições maiores ao auto-passe são direccionadas àqueles que buscam tal recurso como quem pretende possuir uma varinha mágica ou quem crê que simples gestos superficiais irão resolver seus problemas de profundidade.
Um passista pode se auto-magnetizar em muitas circunstâncias, mas a ressalva da mente equilibrada, da oração e da busca de elevação de seu estado mental, emocional e espiritual é fundamental.

E na oração, que tipo de energias recebemos?
Na oração recebemos as subtis "energias" psi, os fluidos espirituais, as boas vibrações — peculiares aos fluidos harmónicos.
Na oração recebemos verdadeiro banho de luz e harmonia.
Enquanto isso, por intermédio da meditação captamos "energias" reequilibrantes e é no recolhimento que distribuímos a paz captada por todo o ser.
Tudo isso será sempre mais e mais positivo à medida que estivermos vibrando em padrões mais espiritualizados e elevados, sintonizando frequências subtis do melhor nível.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:02 pm

Cap. 45 - A água fluidificada

O que é uma água fluidificada (ou água fluida ou água magnetizada)?
Em tese, trata-se de uma água potável que recebeu eflúvios subtis (tanto espirituais como magnéticos humanos, a depender do tipo de fluidificação), estando, por isso mesmo, preparada para atender às necessidades fluídicas de quem a beber.

Água fluidificada e água magnetizada são a mesma coisa?
O sentido comum do meio espírita sinaliza que sim, mas precisamos reflectir que para isto devemos entender magnetizada como "tratada com fluidos vitais", e não que ela seja magnetizada como se fosse um ímã.
Sabemos que a água exibe uma propriedade magnética, inerente a todas as substâncias, que se chama diamagnetismo.
É, inclusive, por meio desse fenómeno que se consegue fazer levitar água, sapos e outras coisas, tudo dentro de um campo magnético muito intenso (na ordem de 200.000 vezes o campo da Terra).
Portanto, as expressões "fluidificada" e "magnetizada" podem ser empregadas como sinónimas, no caso de o último termo se referir ao "magnetismo humano", mas é importante atentar para as diferenças de sentido que podem ter estes termos.

Como fluidificar a água?
Em princípio, havemos de considerar pelo menos dois tipos básicos de fluidificação: a espiritual e a magnética (humana).
Na espiritual, a rigor só precisaríamos entrar em respeitosa postura de oração e fé, pedindo aos Bons Espíritos que fluidifiquem nossa água, saturando-a com os elementos fluídicos necessários para o atendimento de nossas necessidades.
Na magnética, normalmente contamos com a participação de um magnetizador, o qual impõe a(s) mão(s) sobre o(s) vasilhame(s) a ser(em) fluidificado(s) e sobre ele(s) projecta seus fluidos, suspendendo a tarefa quando sente que suas usinas fluídicas não mais exteriorizam fluidos.
Casos acontecem, todavia, em que é desnecessário a imposição de mãos ou de outras técnicas de magnetismo que não seja a do direccionamento mental.
A este respeito, o Eng. Hernâni Guimarães Andrade, presidente do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP), cientista, escritor, conferencista, 8 monografias e 12 livros publicados, relata o seguinte, no artigo "Água Fluida" {Folha Espírita, n2 233, agosto de 1993, São Paulo, SP):
"O Dr. Edward G. Brame, doutor em espectroscopia, da 'Dupont Corporation', em Wilmington, Delaware, USA, fez extensas pesquisas espectroscópicas com amostras de água destilada submetida a "médiuns curadores", durante dois anos. (...)", acrescentado: depois, "O Dr. Brame... colocou frascos com água pura, no meio de um grupo de pessoas que se dispuseram a fazer uma concentração, visando magnetizar a água neles contida.

Não foi feita imposição das mãos; nem os frascos e nem a água foram tocados pelas mãos das pessoas componentes do grupo. Houve apenas a concentração, nada mais. Os resultados mostraram-se os mesmos: houve alterações moleculares na água assim tratada."
Quanto tempo se gasta para fluidificar uma água?

Não existe um padrão definido, mas normalmente as fluidificações espirituais, com uso de médiuns e/ou passistas, são muito rápidas, ou seja, se o passista está preparado mental e espiritualmente para a tarefa, despenderá poucos segundos para a magnetização de um vasilhame.
Já para as fluidificações magnéticas, propriamente ditas, o tempo se alarga um pouco mais, já que, de certa forma, por um fenómeno semelhante ao da psicometria, o magnetizador identificará, em cada vasilhame, as necessidades do paciente, e ali ele usinará os fluidos peculiares ao atendimento, depositando o quantum fluídico necessário.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:02 pm

E quanto tempo dura o efeito de uma fluidificação na água?
Poderíamos dizer, em tese, que a duração do magnetismo na água é indefinida.
Entretanto, pesquisas levadas a efeito sobre determinadas estruturas das moléculas da água, alteradas sob a influência do magnetismo de magnetizadores, demonstram que, após certo tempo, há perda de certos referenciais.
Voltando às considerações do Dr. Hernani Andrade, apontadas em questão anterior, naquele mesmo artigo ele consignou o seguinte:
"Com a máxima cautela científica, o Dr. Brame concluiu que a água destilada, submetida à influência do magnetizador humano, apresenta mudanças moleculares.
A duração dessas mudanças moleculares observadas após a influência do médium curador é surpreendentemente longa: cerca de 120 dias, ou seja, 4 meses!"
Destaco que as pesquisas aqui apresentadas levaram em consideração apenas a água destilada e não a água simplesmente potável, que é a normalmente utilizada pelos pacientes.
Numa outra vertente, apenas para efeito de comparação, medicamentos homeopáticos (especialmente em glóbulos) parecem durar indefinidamente.
Testes com medicamentos preparados por Hahnemann cerca de 100 anos depois mostraram que os mesmos funcionavam.
Em farmácias homeopáticas frascos utilizados para preparar medicamentos "guardam" os fluidos dos mesmos após lavagem com água e álcool. Coloca-se então na estufa (110°C) e eles se tornam inertes.
Parece que acima de 60°C começa a haver a "perda fluídica".
Idênticas reacções quanto a temperaturas não têm sido verificadas com o fluido magnético, seja na água, seja na transmissão directa ao paciente.

Que mitos envolvem os vasilhames das águas fluidificadas?
Não apenas os vasilhames, mas muitos "achismos" grassam no tema água fluidificada, infelizmente.
Mas, no geral, os mais gritantes dizem respeito à cor do vasilhame, ao material de que é fabricado, ao tamanho, ao estar tampado ou aberto, ao cuidado para não agitá-lo após a fluidificação, à temperatura da água e à sua diluição.

Como desmistificá-los?
Raciocinando, usando o bom-senso.
Senão vejamos:
A cor do vasilhame:
Há uma injustificada tendência em se querer impingir às cores poderes e/ou responsabilidades, o que se choca contra um raciocínio elementar.
Querer que a cor de um vasilhame interfira na qualidade da fluidificação é dar à embalagem mais valor do que o dado ao conteúdo.
Não, a cor não interfere na qualidade da fluidificação, até porque para o Mundo Espiritual e para a Criação todas as cores são naturais e, portanto, não causam impedimento ao trânsito fluídico.
Afinal, fluido não é luz em si mesmo e sim elemento subtil, campo energético infenso a barreiras físicas.


Última edição por Ave sem Ninho em Sex Mar 23, 2018 9:03 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:02 pm

O material de que é fabricado:

A propósito, recebi a seguinte indagação:
"era advertido aos participantes que evitassem colocar água em garrafas plásticas para "fluidificação", pois o material plástico dificultava muito o trabalho dos irmãos espirituais encarregados de "fluidificar" a água.
Isto tem algum fundamento científico?
Os polímeros, sendo macro moléculas, teriam esta propriedade de dificultar o transporte dos fluidos vitais e espirituais?".

Pela própria formulação da pergunta já encontramos suporte para a resposta.
As, chamemos assim, "micro moléculas" dos fluidos não se detêm ante os "poros" dos plásticos, do barro, do vidro, e assim por diante.
Tanto é verdade que existem os atendimentos a distância, com tantos e inequívocos resultados positivos.
O tamanho do vasilhame:
Definitivamente não importa.
Apenas um vasilhame maior comportará mais água que um menor e, provavelmente, a depender do tipo da fluidificação e do "quantum energético" ali carente, talvez haja necessidade de uma maior exposição à magnetização para se obter os potenciais desejados.

Estar aberto ou fechado:

Veja-se o paradoxo: uns alegam que deve estar fechado para que os obsessores não desmagnetizem a água; outros defendem que esteja aberto para que os fluidos "tenham por onde passar".
Chega-se ao cúmulo de estipular o seguinte:
fechado até o momento da fluidificação; nessa hora, abre-se o vasilhame rapidamente, faz-se a fluidificação e em seguida tampase com idêntica rapidez, tudo para evitar o acesso aos obsessores.
Para rebater esses raciocínios, costumo brincar dizendo que se eu fosse obsessor, em vez de tentar destruir a fluidificação em um vasilhame de água, preferiria ir mal-fluidificar a caixa-d'água da casa da minha vítima, pois assim a atingiria no todo, desde o banho até as roupas e em tudo o que usasse aquela água.
Bem se vê que não pode ser tão frágil assim nosso sistema de defesa espiritual nem os obsessores têm tanta facilidade na manipulação dos fluidos, do contrário estaríamos irremediavelmente perdidos em suas presas.
O ideal é que deixemos o vasilhame fechado para evitar contaminações por poeira, insectos, bactérias aéreas, etc.
Os fluidos atravessam, sim, as rolhas e tampas de nossos vasilhames, não se constituindo isso em impedimento para os fluidos, quer espirituais, quer magnéticos humanos.
Não agitar para não estragar a fluidificação:
A única agitação que pode comprometer nossa água fluidificada é a agitação promovida pela emissão ou sintonia de sentimentos negativos.
Nada de depreciar a água ou dela desdenhar, pois se assim agirmos estaremos projectando sobre ela cargas fluídicas densas e negativas, o que poderá "contaminá-la".
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:04 pm

A temperatura da agua:

A água fluidificada pode sê-la estando fria, gelada, morna, quente...
E depois de fluidificada pode ser gelada, aquecida, fervida...
É fácil entendermos porquê.
Imaginemos um povo que more numa região muito fria e outro que more numa região onde a água seja normalmente muito quente.

E aí, será que esse pessoal estará desprovido da possibilidade de obter os benefícios da fluidificação?
Claro que não.
Esses efeitos físicos (frio, calor, etc.) não interferem na fluidificação.
Agora, o que devemos evitar é dar uso indevido à água.
Por exemplo: vamos fazer um chá com água fluidificada;
nesse caso, devemos cuidar para que a fervura não chegue ao ponto de provocar grande evaporação, pois aí poderá haver perda de parte dos fluidos agregados às moléculas sob forma de vapor.
Também não vamos fazer gelo com água fluidificada, pensando usar essas pedras em aperitivos alcoólicos.
Seria um contra-senso tanto como o é o alimentar-se, vomitar, alimentar-se novamente e vomitar outra vez, tudo de propósito.

A diluição ou a mistura da água:

É perfeitamente realizável, sem qualquer prejuízo para a água ou para quem a vai ingerir.
Apenas devemos guardar as proporções estabelecidas para o tratamento que estejamos fazendo.
Exemplo: se foi recomendado tomar uma colher de sopa após as refeições, podemos diluir essa quantidade num copo d'água, desde que tomemos todo o copo d'água...
Uma outra ponderação nos arremete aos claros sinais de que, em certa medida, a água fluidificada pode ser dinamizada, como acontece com a manipulação e preparação dos homeopáticos.

A propósito desta última abordagem, alguém colocou o seguinte:
quando um paciente toma água fluidificada e, antes que a mesma se esgote, completa-a com água comum, que ocorre?
Há perda do potencial fluídico?

A "nova" água diminui o potencial fluídico do restante da água já fluidificada, ou nada se altera, permanecendo a nova quantidade com o mesmo potencial da água fluidificada originariamente?
Genericamente, a água fluidificada, quando diluída em mais água, tem o "quantum" fluídico nela estabelecido inalterado, mas, conforme propõe a questão, como o volume de água aumentou sem um competente incremento de fluidos, significa dizer que o potencial, pelo novo volume de água, ficou reduzido.
Não é confirmado que a potencialização "multiplique-se" na proporção do incremento d'água, embora muitos pacientes narrem casos — não comprovados — do prolongar indefinido dessa potencialização na diluição tal como proposto na questão.

Como ingerir a água fluidificada?
Naturalmente, de preferência em atitude de fé e oração.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:04 pm

E como se dá a absorção dos fluidos da água fluidificada?
Contrariamente à absorção dos fluidos pelos passes, que são inicialmente absorvidos pelos centros vitais e depois somatizados pelo organismo, a fluidificação da água é absorvida directamente pelo organismo, com as chamadas "moléculas malsãs" do corpo (inclusive perispiritual) assimilando as moléculas "sãs" da água.

Agua fluidificada faz mal?
Em tese não, mas convém observar que existem fluidificações genéricas e específicas.
As genéricas são, na maioria das vezes, de natureza espiritual e atendem às necessidades mais subtis.
As específicas são destinadas para uso exclusivo de determinados pacientes, pois contêm maiores concentrados fluídicos.
A água fluidificada genérica normalmente não faz qualquer mal a quem ingeri-la, posto que seu composto fluídico é pouco concentrado e os fluidos ali dispostos são de refinada subtileza.
Dessa forma, sobra pouco espaço para que se dê uma congestão fluídica ou alguma reacção adversa no organismo do paciente.
Quanto à água específica, os cuidados devem ser maiores, pois ali usualmente são dispostas cargas fluídicas mais concentradas e densas, algumas com alto poder de potencialização, significando dizer que a ingestão por quem não tenha necessidade daqueles elementos fluídicos poder vir a se contaminar com os excessos energéticos.

Em que condições deve ser evitada a ingestão de água fluidificada?
Primeiro: evite ingerir a água que não foi destinada a você e que o foi especificamente para outrem;
depois: se a água estiver contaminada;
se você não acreditar em seu potencial de benefícios; se assumir odor de podridão;
e se tiver recebido alta acerca de sua ingestão.

Enquanto faço tratamento com passes, preciso tomar a água fluidificada?
Muito provavelmente sim, pois a ingestão dos fluidos da água servirá de complementação das necessidades fluídicas naturalmente havidas entre um passe e outro, já que no intervalo entre os passes de um tratamento há um óbvio consumo dos fluidos recebidos, por vezes ocasionando descompensações.
Nesses casos — que são extremamente comuns —, a água fluidificada complementará essas carências com muita competência.

E o que dizer de se ingerir água fluidificada assim que se sai da cabine de passes?
É certo? Tem respaldo?

Apesar do risco de se tornar um ritual, principalmente por não se orientar os pacientes do porquê da prática, é medida que só tem a favorecer aos mesmos, pois, como vimos anteriormente, a assimilação dos fluidos da água é diferente da dos fluidos dos passes e, o que é melhor, não há choques entre eles, visto que são processos complementares.
Portanto, se não devemos tomar isso como regra geral, cabe atentarmos para que há uma lógica orientando nesse sentido.

Você poderia apresentar um conjunto de sugestões em relação á água fluidificada, de forma que as Casas Espíritas que tiverem interesse pudessem se espelhar para confeccionar folhetos ilustrativos destinados ao público?
Com certeza.
Procurarei reunir, num mesmo "pacote", informações sobre o que é, como ingerir, os benefícios e quando, como e onde utilizá-la.
Dentro dos itens a seguir, cada Casa poderá eleger os mais interessantes e adaptá-los ao seu método de divulgação e prática.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:04 pm

1. A água fluidificada é remédio subtil, que deve ser tomado em estado de oração.
2. Em jejum, ela sempre favorece a que se tenha um mais perfeito funcionamento das funções digestivas.
3. A fé na água fluidificada potencializa seus benefícios.
4. No tratamento magnético, ela é a mantenedora do estado fluídico entre um passe e outro.
5. A água fluidificada, como complemento de tratamento fluídico, deve ser tomada diariamente ou conforme prescrito.
6. Na falta de outra orientação, tome-a assim, em penas doses: pela manhã, ao levantar, em jejum; no almoço; no jantar; e, uma vez mais, antes de dormir, sempre em estado de oração.
7. Para usufruir de todos seus benefícios, evite abusar da água fluidificada, ingerindo-a apenas conforme recomendado.
Não é pela quantidade a mais ingerida que se acelerará o processo de cura.
8. Tendo sido fluidificada especificamente para você, convém só você tomá-la; noutra pessoa seu efeito poderá ser inócuo ou mesmo ofensivo.
9. Evite contaminar a água fluidificada.
Para isso, mantenha-a em vasilhame limpo e tampado, evitando que poeira, insectos ou elementos estranhos a contaminem.
Pode ser guardada em geladeira, sobre armários, à cabeceira, etc.
10. No "Evangelho no Lar", ponha sobre a mesa o vasilhame com água para fluidificação, mas lembre-se, durante a prece, de pedir aos Amigos Espirituais para fluidificá-la;
Jesus já recomendava: "Pedi e obtereis".
11. Convém colocar uma identificação no vasilhame, a fim de não confundi-lo com o de outra pessoa ou com outra substância.
12. Não será o calor, o frio ou uma agitação que perturbará a fluidificação, e sim pensamentos e vibrações negativas.
13. Não é o tipo de vasilhame que importa, mas que a água seja potável e límpida e que nossa atitude seja positiva no sentido de favorecer à assimilação dos bons fluidos que ali foram depositados.
14. A água fluidificada poderá mudar de gosto, cor, odor e viscosidade; não se tratando de contaminação por elementos estranhos depositados na água, não haverá motivo para apreensão; tratar-se-á tão somente de reacções fluídicas medicamentosas.
Em caso de dúvidas, consulte a Instituição onde se realizou a fluidificação ou o magnetizador que a fluidificou.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Mar 23, 2018 9:05 pm

Cap. 46 - Perguntas diversas

Pode uma gestante aplicar passes?
Pode, embora não deva.
Havemos de considerar uma gestante como uma pessoa que está magnética e fluidicamente alimentando um outro ser, vinte e quatro horas ao dia, ininterruptamente — o futuro bebé.
E esses fluidos doados são fluidos vitais.
Assim, a gestante deverá afastar-se da aplicação dos passes, salvo se tiver certeza de que não exterioriza fluidos magnéticos ou que domina essa doação de forma a não descompensar as necessidades do reencarnante alojado em seu ventre.
Significa dizer que uma passista espiritual gestante não teria prejuízos em aplicar passes, a não ser se se tratasse de passes alimentados por fluidos espirituais de baixo padrão vibratório, o que, em tese, não acontece na Casa Espírita.

Qual a repercussão da menstruação no passe?
Até onde tenho acompanhado, quase nula.
Por se tratar de função normal e natural na organização feminina, a menstruação não haverá de provocar graves descompensações fluídicas, se bem que algumas passistas façam referência a uma maior incidência de fadiga fluídica quando estão em período menstrual.
O problema maior tem sido o decorrente das dores e mal-estares provocados pelas chamadas tensões comuns ao período.
Nesses casos, a mulher se absterá de doar o passe, não por problemas fluídicos, mas por conta dos desconfortos e dores reinantes.

Seria prudente a mulher menstruada diminuir o ritmo ou a intensidade de doação fluídica nesse período?
Depende da constituição de cada mulher.
Todavia, como parece haver uma certa debilidade fluídica nesse período, toda passista que se sentir em processo de exaustão fluídica ou tendência à fadiga fluídica nesses períodos poderá se prevenir e reduzir suas usinagens; seja pela redução do número de pessoas atendidas, seja pela intercalação de mais dispersivos entre as concentrações fluídicas que venha a fazer.
Em todo caso, será boa medida aumentar o número de dispersivos em vez de conservar ou aumentar o número de concentradores.

Uma pessoa sem braços pode aplicar passes?
Pode, da mesma maneira que uma pessoa cega pode andar e um mudo pode se comunicar.
Apenas algumas adaptações precisarão acontecer, especialmente no que tange ao "poder da mente" de direccionar e "manipular" os fluidos.
Dia virá em que toda a humanidade já terá superado o atavismo que temos no uso das mãos e, aí sim, tudo se dará de uma forma mental, directa, plenamente envolvente.

Quem não acredita nos Espíritos pode aplicar passes?
Claro que pode, mas sofrerá um prejuízo enorme.
É como um médico que dispensa a ajuda de um assistente;
ele pode realizar suas intervenções sozinho, mas correrá "como louco" para dar conta de tudo e ainda haverá momentos e situações que não permitirão a ausência do auxiliar.
No caso do mundo espiritual, onde, a rigor, o processo é o inverso — ou seja, os
Espíritos são os que de facto operam os fluidos —, não contar com eles é abrir mão do essencial.
Há quem aplique passes sem acreditar nos Espíritos por pura falta de fé, assim como a "ausência" dos Espíritos pode se dar pela falta de fé e de merecimento do paciente.
No primeiro caso, confia-se muito nos potenciais fluídicos que se possui e, no segundo, atende-se ao princípio de que quem quer ajuda precisa se ajudar também.
Bem se percebe que em ambos há prejuízos.
No Oriente, se fala muito em prana, que, ao que parece, deve ser o mesmo que fluidos para nós.
Pois num curso de passes que participei o expositor se referiu ao prana e disse que esta energia só está disponível no horário de 18 às 23hs e sua assimilação, por nós encarnados, só acontece se estivermos dormindo.
Questionado a respeito, o nobre companheiro não soube explicar satisfatoriamente a questão.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Mar 24, 2018 9:13 pm

Como podemos interpretar esta afirmativa?
Na verdade, o prana tem estreita relação com o que estudamos sob o nome de fluidos, apesar da abrangência dada a fluidos por Kardec superar em muito as atribuições indicadas ao prana, mas vale a referência.
Honestamente, desconheço essa hipótese do prana só estar disponível em tais horários, a não ser que este elemento seja um subproduto dele mesmo.
Por tudo o que o magnetismo evidencia, não tenho como concordar com tal afirmação.
As bênçãos dos fluidos não se restringem aos limites que muitos querem impor.
Creio até que existam melhores momentos e condições para que o magnetismo aconteça, mas não acredito que as limitações cheguem a tanto...
Depois, se os fluidos só fossem absorvidos enquanto estivéssemos dormindo e limitada a absorção ao horário apresentado, muita gente passaria a encarnação quase totalmente sem qualquer assimilação do prana, pelo que fatalmente desencarnariam.

Por fim, que horário é esse: o do Brasil, o do Japão, o de inverno, o de verão?
Quem controlaria tal relógio?
Uma companheira questionou sobre a validade de se aplicar passes pela casa (salas, cómodos, etc.) durante uma visita (por exemplo: visita de implantação do culto no lar).
Você concorda?

Sou obrigado a discordar, por dois motivos: primeiro, porque tal prática não tem respaldo doutrinário;
depois, porque em magnetismo aprendemos que os corpos e/ou meios inorgânicos, apesar de serem afectados pelo magnetismo animal e ambiental, não estabilizam os fluidos como queremos ou imaginamos.
Muito melhor do que "dar passes" em paredes e cómodos é vibrar o bem e sempre positivamente, criando campos de harmonia mental nos que ali habitam.
As paredes, os rebocos e pinturas que estejam melhor cuidados, em limpeza, higiene e conservação...
(É bem verdade que a psicometria apresenta facetas importantes, mas não ao ponto de solicitar ou recomendar passes em paredes, pisos, etc.)

Se a pessoa não é espírita e quer saber que Centro Espírita procurar para fazer um tratamento por passes, há alguma recomendação?
A primeira indagação é saber se o Centro indicado ou recomendado tem serviço de atendimento ou tratamento através dos passes.
Depois, verificar a idoneidade da Casa.

A seguir, darei, resumidamente, dez dicas para se reconhecer um bom Centro Espírita:
1. Examine a programação doutrinária do Centro com atenção; o Evangelho e os livros de Allan Kardec são básicos e indispensáveis para uma boa estrutura doutrinária.
2. Observe se as recomendações e os comentários do Centro condizem com a prática cristã; quem faz o bem não recomenda nem comete o mal.
3. Por mais simples ou sofisticado que seja, o bom Centro sempre guarda respeito às normas da boa educação.
4. Manifestações mediúnicas públicas devem ser evitadas; sua prática ou ocorrência frequente denota falta de conhecimentos básicos sobre a mediunidade ou descaso de seus dirigentes.
5. Toda a força da Casa Espírita está em sua moral; as aparências exteriores são de menor importância, embora devamos prestar todo cuidado à limpeza e à higiene dos ambientes.
6. Paramentos, rituais, despachos, promessas, altares, sacrifícios, exorcismos, sacramentos, amuletos, talismãs, incensos, fumos, bebidas e práticas ou comportamentos exóticos não são usos nem práticas espíritas, assim como não convém fazer-se uso de jogos, bingos e rifas em suas reuniões doutrinárias.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Mar 24, 2018 9:14 pm

7. O bom Centro não é o que desenvolve muitas e múltiplas actividades, mas aquele que desempenha bem as que se compromete realizar.
8. O bom Centro não é necessariamente o que conta com grandes salas e auditórios nem o que tem sempre lotadas suas dependências, mas aquele que divulga e vivência correctamente e bem os postulados espíritas.
9. O bom Centro não é medido pela idade de fundação nem pelo tempo de espírita de seus dirigentes, mas pela segurança evangélica demonstrada em suas acções e pelos serviços cristãos bem realizados.
10. O bom Centro não é avaliado apenas pelo sorriso nos lábios ou pela voz mansa de seus dirigentes e expositores, mas pela alegria real que esparge e contagia, bem como pela paz que transmite.

Se um profissional da saúde, por exemplo, um massagista, é magnetizador e não sabe, poderá emitir fluidos magnéticos benéficos enquanto massageia um cliente? Haverá problemas?
O maior problema da humanidade continua sendo a falta de amor, e não a sua doação.
Assim, em tese não há prejuízos para quem, de forma natural, responsável e amorável, deixa sair ou libera seus fluidos refazentes para alguém necessitado.
Só não devemos fazer disso um apêndice de nossas práticas nem um desvirtuar do magnetismo.
Um cuidado, todavia, se interpõe.
Como os fluidos magnéticos são anímicos, vitais, sua doação excessiva pode levar o doador a uma fadiga fluídica.
Sugiro a leitura atenta do capítulo que trata do assunto.
Têm Casas Espíritas em que se aplica passes com os pacientes sentados, mas alguns pacientes são encaminhados para serem atendidos em camas ou macas.

Será que o passe será diferente só por motivo da forma como a pessoa o recebe?
Não é esta a questão.
Na maioria das vezes, as pessoas que são encaminhadas para receberem passes deitadas estão em tratamento por passes magnéticos, os quais são mais demorados e requerem que tanto o paciente como o passista estejam melhor acomodados.
Na maca, o paciente pode ficar mais relaxado e o passista não precisará estar se abaixando ou se agachando para fazer as aplicações localizadas e gerais que quase sempre os passes magnéticos solicitam.
Contudo, não é obrigatório o uso de macas nem de camas, podendo, a rigor, os passes, mesmo os magnéticos, serem aplicados com o paciente sentado, em pé, deitado ou de costas.
Ideal é que o paciente esteja psicologicamente preparado para o passe e que o passista tenha consciência de suas responsabilidades.
Em todo caso, o bom-senso há de ser o árbitro da questão.

Os Espíritos que actuam nos passes são especializados nessa tarefa?
Conforme encontramos em André Luiz {Missionários da Luz, cap. 19, psicografia de Francisco Cândido Xavier), o diálogo dele com o mentor Alexandre, examinando a participação dos Espíritos nos processos da fluidoterapia, é muito esclarecedor:
"— Aqueles nossos amigos (Espíritos) são técnicos em auxílio magnético que comparecem aqui para a dispensação de passes de socorro.
Trata-se dum departamento delicado de nossas tarefas, que exige muito critério e responsabilidade."
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Mar 24, 2018 9:14 pm

"— Esses trabalhadores apresentam requisitos especiais?"
"— Sim (...), na execução da tarefa que lhes está subordinada, não basta a boa vontade, como acontece em outros sectores de nossa actuação.
Precisam revelar determinadas qualidades de ordem superior e certos conhecimentos especializados.
O servidor do bem, mesmo desencarnado, não pode satisfazer em semelhante serviço, se ainda não conseguiu manter um padrão superior de elevação mental contínua, condição indispensável à exteriorização das faculdades radiantes.
O missionário do auxílio magnético, na Crosta ou aqui em nossa esfera, necessita ter grande domínio sobre si mesmo, espontâneo equilíbrio de sentimentos, acendrado amor aos semelhantes, alta compreensão da vida, fé vigorosa e profunda confiança no Poder Divino.
Cumpre-me acentuar, todavia, que semelhantes requisitos, em nosso plano, constituem exigências a que não se pode fugir..."

Como surgiu a ideia de escrever o livro O Passe — seu estudo, suas técnicas, sua prática, publicado pela FEB?
À medida que amadurecia em idade, empenhava-me em aplicar e participar de cursos sobre passes na Federação Espírita do RN, onde exerci vários cargos e funções ao longo de mais de 15 anos.
Quando precisava de material sobre o passe, as dificuldades eram sempre de grande monta, já que tudo estava esparso e normalmente colocado com pouca sustentação teórica.
Assim, para atender às próprias necessidades, fui preparando várias apostilas, até que chegamos a uma que contava com mais de 100 páginas.
Convenhamos, para apostila, 100 páginas eram demais.
Apesar disso, sempre faltava um "algo mais".
Decidi então "arredondar" a apostila, acrescentando o que sentia falta.
A partir daí, ampliei as pesquisas — teóricas e práticas — e, após três anos de muito estudo, trabalho e revisões, conclui o trabalho, o qual a FEB aceitou de pronto e o publicou, em setembro de 1997.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Mar 24, 2018 9:14 pm

Cap. 47 - Formação do passista

Quanto tempo de estudo precisaria uma pessoa para ser um bom passista?
Embora o estudo seja de muita relevância, como já vimos alhures, sozinho ele não determina que se venha a ser um bom passista.
As qualidades da alma e a maior ou menor facilidade que se tenha na usinagem, exteriorização e direccionamento dos fluidos são factores de igual ou superior importância.
O estudo apenas fundamenta e transmite a segurança necessária para um desempenho mais profícuo e feliz nessa área.
Ademais, ressalte-se que por estudo não estamos visando apenas a parte teórica, mas é de vital importância a parte prática, quando se poderá testar os conhecimentos, medir os potenciais fluídicos e estabelecer padrões de reconhecimento da faculdade de cura — pois esses padrões nem sempre são universais, até porque cada passista combina-se fluidicamente com os pacientes dentro de referenciais muito pessoais e subtis.
Em todo caso, o estudo do tema, para ser amplo o suficiente, deve abarcar uma análise um tanto quanto profunda das questões do perispírito, dos fluidos, dos centros vitais, do magnetismo, da fé, do merecimento e do amor, além de conhecimentos nem sempre superficiais de anatomia, fisiologia e psicologia.
A partir desse patamar, o universo do saber é o limite.

Significa dizer que um seminário de fim-de-semana não é suficiente?
Exactamente. O tema comporta muitas pesquisas, estudos, comparações, análises, treinamentos, observações e reflexões.
Indispensável é a formação de grupos de estudos e experiências para os exercícios e aprofundamentos.
Por outro lado, não quero desestimular os que não têm o hábito do estudo;
a boa vontade, a oração e a fé são grandes alavancas para o sucesso do passista, onde o amor é o ponto de apoio, com os quais conseguimos mover montanhas e mundos inteiros.
Nessa analogia, o estudo e o conhecimento das matérias referidas anteriormente são os mecanismos e os modos com que nos utilizaremos para o alavancamento da saúde integral.

Qual seria, então, a primeira questão a ser vista por quem queira ser passista?
Como questão, a primeira é responder, de si para consigo, o seguinte: "Por que e para que eu quero ser passista?"
É fundamental que tenhamos para esta pergunta uma resposta bem afiada perante nossa consciência e, mais do que isso, que ela seja suficientemente forte para nos manter comprometidos e felizes com os trabalhos e compromissos que surgirão.

Que tipo de resposta seria válida?
Todas do tipo: "... para servir ao próximo com amor", "... para sentir prazer em servir", "... para doar o melhor de meu mundo íntimo a quem necessita", "... por este caminho estarei servindo com consciência".
Normalmente, as pessoas têm por respostas algo como:
"porque o Centro precisa de mais passistas", "porque o dirigente disse que tenho tudo para ser passista", "porque acho legal", "porque queria fazer alguma coisa"...
Se bem que sejam respostas indutoras a que se seja passista, normalmente elas não dão sustentação à perseverança requerida aos verdadeiros passistas.
Portanto, é muito importante mesmo que saibamos o porquê e o para quê queremos ser passistas, para que sejamos os melhores e os satisfeitos com as realizações.
Depois, só com um "bom porquê" e um "bom para quê" teremos ganas para atingir as melhores condições do "como realizar".
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Mensagem  Ave sem Ninho Sáb Mar 24, 2018 9:14 pm

Após respondida as questões que você colocou (por quê e para quê), o que viria de mais importante?
O amor. O amor é o mais importante de tudo e em tudo.
Não poderia ser diferente no passe.
Afinal, o passe, na melhor acepção do termo, é uma transferência de amor.
É imperioso que amemos. Amemos de verdade.
Não o amor de periferia, de sensualidade apenas, mas o amor de doação, de interacção, de envolvimento, de sintonia e harmonia.
Quando estamos cheios de amor, nosso passe se diviniza, nossos fluidos adquirem maior penetrabilidade, estabilidade e mais alcance.
Nosso potencial magnético se amplia tanto em termos materiais como espirituais, pois com o amor vibrando forte e harmónico em nosso mundo íntimo até o acesso dos Espíritos superiores fica facilitado e melhora sobremaneira nosso intercâmbio feliz.
Se amarmos o paciente à nossa frente de verdade, nosso amor qualificará extraordinariamente nossos passes.
Não tenhamos dúvidas, com o amor em acção operaremos os mais eloquentes "milagres".

Não seria melhor iniciar os candidatos a passistas pelo passe espiritual e, depois de vencidas as primeiras barreiras, levá-los à prática do passe magnético?
Não sei se seria melhor ou pior.
Só sei que o ideal é que, em qualquer caso, o candidato saiba o porquê de sua opção e como realizá-la.
Apesar do passe espiritual dispensar maiores aprofundamentos técnicos, não significa dizer que não se deva estudar o magnetismo.
Depois, temos visto, na prática, que pessoas que se iniciaram no espiritual não perceberam que, ao longo de suas práticas, veiculavam fluidos magnéticos sem se darem conta, daí advindo os incómodos e inconvenientes tão conhecidos de todos.
Outro factor a se considerar é que, depois de algum tempo de prática, se não tivermos a "cabeça aberta" para assimilarmos novos estudos e análises ou, quem sabe, até mesmo mudança de técnicas, teremos alguma dificuldade em fazer as mudanças, sendo vitoriosa, no final, a acomodação.
Sugira uma bibliografia básica para quem queira conhecer mais detalhes acerca dos fluidos e do passe.
De início, as obras básicas de Kardec, aí incluídas as várias edições de sua Revista Espírita.
Sem ser muito específico, sugiro que sejam buscadas as obras clássicas de Mesmer, Alfonse Bue, Deleuze, La Fontaine, Barão Du Potet, Heitor Durville ou, então, a sintética e lúcida obra de Michaelus: Magnetismo Espiritual, publicada pela FEB.

Além dessas, devem ser vistas (aqui dispostas por ordem alfabética dos autores):
O dom de curar, de A. Ambrose e Olga N. Warral, pela Pensamento;
A série Nosso Lar, de André Luiz, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, pela FEB;
Do sistema nervoso à mediunidade, de Ary Lex, pela FEESP;
Espiritismo e Magnetismo — De Paracelso à Psicotrónica, de Carlos Bernardo Loureiro, pela Mnémio Túlio;
A alma é imortal & A evolução anímica, de Gabriel Delanne, pela FEB;
Espírito, perispírito e alma, de Hernâni Guimarães Andrade, pela Pensamento;
Teoria dos chakras, de Hiroshi Motoyama, pela Pensamento;
O Passe — seu estudo, suas técnicas, sua prática, de Jacob Melo, pela FEB;
Manual do passista, de Jacob Melo, pela Mnémio Túlio;
Correlações espírito-matéria, de Jorge Andréa, pela Ed. Samus;
Um Fluido Vital Chamado Ectoplasma, de Matthieu Tubino, pela Publicações Lachâtre;
O Fio de Ariadne, de V. L. Saiunav, pela Pensamento.
É bem verdade que o universo bibliográfico nesta área é vastíssimo, de tal forma que ao primeiro contacto com seu estudo o leitor logo descobrirá muitas opções para pesquisas e aprofundamentos.
Como sugestão, nunca se furte de ler mais, estudar mais, pesquisar mais e aprofundar-se mais, mas, sobretudo, de exercitar mais seus potenciais de doação de amor.
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