Filosofia Espírita - VOLUME X - Miramez - João Nunes Maia
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Re: Filosofia Espírita - VOLUME X - Miramez - João Nunes Maia
49 - DEIXANDO A TERRA
0508/LE
O Espírito que deixa a Terra em boa situação não tem, por isto, total liberdade no mundo dos Espíritos.
Ele pode desejar voltar em Espírito imediatamente para ajudar os que ficaram, ansiando envolver os seus afectos com o amor desperto em seu coração espiritual; entretanto, nem sempre isso lhe é possível, devido a muitos factores.
Em todos os lugares as leis nos mostram os deveres a cumprir e o respeito que devemos a elas.
O Espírito recém desencarnado deve ser obediente às vozes dos mais experientes, esperando a vontade de Deus que sempre se manifesta no momento oportuno.
Espírito deseja que cresça naqueles que permanecem no corpo a esperança e uma vida melhor, mostrando a eles que a vida continua além do túmulo, porém, nem sempre isso acontece.
Quando ocorre, é porque os benfeitores maiores acharam conveniente que assim fosse, pelas portas do merecimento.
Há famílias que insistem com os médiuns para que esses busquem seus parentes, querendo notícias dos mesmos.
São os da Terra forçando comunicações com os Espíritos, o que não devem fazer.
As comunicações espontâneas são as melhores.
Deus sabe quem deve ser ouvido, distribui e atende os pedidos para aqueles cuja necessidade corresponda ao merecimento e que lhes sirva de lições valiosas.
Deves acreditar que as comunicações dos Espíritos não vão para os encarnados somente por intermédio e directamente dos médiuns; elas aparecerão por uma leitura, pelas conversações com amigos e até por si mesmas.
Analisa os teus pensamentos, as ideias que surgem na tua cabeça e verás que podem ser respostas para as tuas interrogações.
No entanto, há muitos casos em que Deus permite as comunicações e elas ficam no ar; não são ouvidas nem colocadas em práticas.
É por isso que os Espíritos ficam invisíveis aos olhos humanos, cortando, assim, possíveis abusos.
Os recém-desencarnados se encontram com a visão espiritual empanada, e desejam, por todas as suas forças, voltar aos familiares, onde poderão sentir revolta e até entrar em estado de vingança, por presenciarem simples acontecimentos que não desejavam.
Porém, a sua situação é outra.
Já estão desligados materialmente do grupo a que pertenciam.
Esquecem-se disso pelo amor que deveriam estender a outras criaturas.
A união dos corpos cessa com a morte do corpo, e o Espírito, como disse Jesus, não se casa nem se dá em casamento.
O Espírito é universal; ele ama todos na mesma dimensão em que o amor divino se nos mostra, colocando o Mestre como o maior reflector dessa fraternidade cósmica.
A Doutrina dos Espíritos veio ao mundo pela força do Cristo nos corações, ensinando aos homens o verdadeiro amor, sem apego, sem exigências e sem egoísmo, desconhecendo totalmente o orgulho.
Depois que o desencarnado se conscientiza da verdade no mundo espiritual, ele passa a obedecer às leis em toda a sua extensão, para o seu próprio bem, assim como para o bem dos que ficaram na Terra esperando o dia de regresso à pátria do Espírito.
Deves ir às reuniões espíritas, não para exigir dos Espíritos-guias notícias dos que partiram, mas para aprenderes com eles uma conduta sadia ante a tua velha vida cheia de tropeços.
Procura mudar os costumes incómodos, limpa dos teus caminhos os impulsos viciosos e deixa abrir o teu coração para a luz de Cristo, que usa a mesma luz de Deus.
Salva-te a ti mesmo, entregando os braços à caridade, que ela verdadeiramente salva, por despertar o amor nos corações que a praticam.
0508/LE
O Espírito que deixa a Terra em boa situação não tem, por isto, total liberdade no mundo dos Espíritos.
Ele pode desejar voltar em Espírito imediatamente para ajudar os que ficaram, ansiando envolver os seus afectos com o amor desperto em seu coração espiritual; entretanto, nem sempre isso lhe é possível, devido a muitos factores.
Em todos os lugares as leis nos mostram os deveres a cumprir e o respeito que devemos a elas.
O Espírito recém desencarnado deve ser obediente às vozes dos mais experientes, esperando a vontade de Deus que sempre se manifesta no momento oportuno.
Espírito deseja que cresça naqueles que permanecem no corpo a esperança e uma vida melhor, mostrando a eles que a vida continua além do túmulo, porém, nem sempre isso acontece.
Quando ocorre, é porque os benfeitores maiores acharam conveniente que assim fosse, pelas portas do merecimento.
Há famílias que insistem com os médiuns para que esses busquem seus parentes, querendo notícias dos mesmos.
São os da Terra forçando comunicações com os Espíritos, o que não devem fazer.
As comunicações espontâneas são as melhores.
Deus sabe quem deve ser ouvido, distribui e atende os pedidos para aqueles cuja necessidade corresponda ao merecimento e que lhes sirva de lições valiosas.
Deves acreditar que as comunicações dos Espíritos não vão para os encarnados somente por intermédio e directamente dos médiuns; elas aparecerão por uma leitura, pelas conversações com amigos e até por si mesmas.
Analisa os teus pensamentos, as ideias que surgem na tua cabeça e verás que podem ser respostas para as tuas interrogações.
No entanto, há muitos casos em que Deus permite as comunicações e elas ficam no ar; não são ouvidas nem colocadas em práticas.
É por isso que os Espíritos ficam invisíveis aos olhos humanos, cortando, assim, possíveis abusos.
Os recém-desencarnados se encontram com a visão espiritual empanada, e desejam, por todas as suas forças, voltar aos familiares, onde poderão sentir revolta e até entrar em estado de vingança, por presenciarem simples acontecimentos que não desejavam.
Porém, a sua situação é outra.
Já estão desligados materialmente do grupo a que pertenciam.
Esquecem-se disso pelo amor que deveriam estender a outras criaturas.
A união dos corpos cessa com a morte do corpo, e o Espírito, como disse Jesus, não se casa nem se dá em casamento.
O Espírito é universal; ele ama todos na mesma dimensão em que o amor divino se nos mostra, colocando o Mestre como o maior reflector dessa fraternidade cósmica.
A Doutrina dos Espíritos veio ao mundo pela força do Cristo nos corações, ensinando aos homens o verdadeiro amor, sem apego, sem exigências e sem egoísmo, desconhecendo totalmente o orgulho.
Depois que o desencarnado se conscientiza da verdade no mundo espiritual, ele passa a obedecer às leis em toda a sua extensão, para o seu próprio bem, assim como para o bem dos que ficaram na Terra esperando o dia de regresso à pátria do Espírito.
Deves ir às reuniões espíritas, não para exigir dos Espíritos-guias notícias dos que partiram, mas para aprenderes com eles uma conduta sadia ante a tua velha vida cheia de tropeços.
Procura mudar os costumes incómodos, limpa dos teus caminhos os impulsos viciosos e deixa abrir o teu coração para a luz de Cristo, que usa a mesma luz de Deus.
Salva-te a ti mesmo, entregando os braços à caridade, que ela verdadeiramente salva, por despertar o amor nos corações que a praticam.
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Re: Filosofia Espírita - VOLUME X - Miramez - João Nunes Maia
50 - PROTECTOR E PROTEGIDO
0509/LE
A evolução do protector é de acordo com o protegido.
Junto a um Espírito altamente evoluído, movendo-se em um corpo de carne, certamente que a justiça colocará como guia um Espírito de maior elevação do que um Espírito ignorante.
Quem poderá guiar um missionário envolvido nos fluidos da carne, a não ser um missionário mais elevado que lhe possa dar melhores orientações acerca da sua missão?
Jesus, como já o dissemos, opera juntamente com o Pai que está nos Céus.
As falanges angélicas que O cercavam, quando de sua passagem pela Terra, recebiam as Suas ordens, nos trabalhos de cura e de assistência espiritual, onde a Sua mente ordenava.
O apoio a um índio em estado espiritual embrionário que nesta reencarnação começa a despertar o raciocínio não pode ser igual ou do mesmo nível ao do protector de Francisco de Assis.
A própria razão nos diz que não deve ser assim.
Os animais têm os Espíritos que os guiam. Também têm seus responsáveis os insectos, os vegetais, as águas, o fogo e os ventos.
Nessa linha de entendimento, pode-se deduzir que são intermináveis as coisas que se reúnem por sintonia para o devido crescimento.
Se os lares têm igualmente seus protectores, as cidades também são apoiadas por algum Espírito elevado na ordem a que pertence tal comunidade.
Em todo o Universo, todos os indivíduos e agrupamentos, tudo que existe tem seus responsáveis, tendo como Guia Supremo, Deus.
Nada se encontra sem direcção espiritual.
Compete aos homens entenderem essa verdade, para melhor receberem as bênçãos do Mais Alto e sentirem que devem entrar pelas portas da felicidade, que existe dentro de cada ser.
Os protectores e protegidos devem se confundir em uma só dinâmica da vida.
Jesus dizia: Eu e o Pai somos Um.
A unidade depende da sintonia.
Se o protegido esquecer os conselhos do protector, ele mesmo se isola, até compreender o valor de quem renuncia, mostrando-lhe a vida e induzindo-o para a verdadeira paz.
Deus não exige do Espírito, principalmente como encarnado, o que ele não pode dar.
Ele não põe fardos pesados em ombros frágeis.
Nós todos estamos cercados de protecção por ordem do Criador; basta procurarmos acatar os conselhos bons que chegam aos nossos ouvidos.
Se o protector é filho de Deus, também o protegido o é.
Se o protegido está recebendo assistência hoje, poderá dá-la amanha para os que se encontram na retaguarda.
A vida é troca e experiências em todas as direcções.
Cada criatura representa um elo da grande corrente universal, cabendo a cada um, servir de instrumento para a luz de Deus circular por toda a extensão que ela atinge.
Deves receber os conselhos por todos os meios que teu guia te possa transmitir, e repassá-los para os que desejarem aprender, porque os recursos são para todos.
Quando descobrimos o que é a vida e qual a nossa função nela, passamos a aproveitar mais o nosso tempo.
Sejamos fiéis a Deus, dentro do nosso entendimento, que o Senhor não nos faltará com a luz que clareia os nossos caminhos.
0509/LE
A evolução do protector é de acordo com o protegido.
Junto a um Espírito altamente evoluído, movendo-se em um corpo de carne, certamente que a justiça colocará como guia um Espírito de maior elevação do que um Espírito ignorante.
Quem poderá guiar um missionário envolvido nos fluidos da carne, a não ser um missionário mais elevado que lhe possa dar melhores orientações acerca da sua missão?
Jesus, como já o dissemos, opera juntamente com o Pai que está nos Céus.
As falanges angélicas que O cercavam, quando de sua passagem pela Terra, recebiam as Suas ordens, nos trabalhos de cura e de assistência espiritual, onde a Sua mente ordenava.
O apoio a um índio em estado espiritual embrionário que nesta reencarnação começa a despertar o raciocínio não pode ser igual ou do mesmo nível ao do protector de Francisco de Assis.
A própria razão nos diz que não deve ser assim.
Os animais têm os Espíritos que os guiam. Também têm seus responsáveis os insectos, os vegetais, as águas, o fogo e os ventos.
Nessa linha de entendimento, pode-se deduzir que são intermináveis as coisas que se reúnem por sintonia para o devido crescimento.
Se os lares têm igualmente seus protectores, as cidades também são apoiadas por algum Espírito elevado na ordem a que pertence tal comunidade.
Em todo o Universo, todos os indivíduos e agrupamentos, tudo que existe tem seus responsáveis, tendo como Guia Supremo, Deus.
Nada se encontra sem direcção espiritual.
Compete aos homens entenderem essa verdade, para melhor receberem as bênçãos do Mais Alto e sentirem que devem entrar pelas portas da felicidade, que existe dentro de cada ser.
Os protectores e protegidos devem se confundir em uma só dinâmica da vida.
Jesus dizia: Eu e o Pai somos Um.
A unidade depende da sintonia.
Se o protegido esquecer os conselhos do protector, ele mesmo se isola, até compreender o valor de quem renuncia, mostrando-lhe a vida e induzindo-o para a verdadeira paz.
Deus não exige do Espírito, principalmente como encarnado, o que ele não pode dar.
Ele não põe fardos pesados em ombros frágeis.
Nós todos estamos cercados de protecção por ordem do Criador; basta procurarmos acatar os conselhos bons que chegam aos nossos ouvidos.
Se o protector é filho de Deus, também o protegido o é.
Se o protegido está recebendo assistência hoje, poderá dá-la amanha para os que se encontram na retaguarda.
A vida é troca e experiências em todas as direcções.
Cada criatura representa um elo da grande corrente universal, cabendo a cada um, servir de instrumento para a luz de Deus circular por toda a extensão que ela atinge.
Deves receber os conselhos por todos os meios que teu guia te possa transmitir, e repassá-los para os que desejarem aprender, porque os recursos são para todos.
Quando descobrimos o que é a vida e qual a nossa função nela, passamos a aproveitar mais o nosso tempo.
Sejamos fiéis a Deus, dentro do nosso entendimento, que o Senhor não nos faltará com a luz que clareia os nossos caminhos.
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Re: Filosofia Espírita - VOLUME X - Miramez - João Nunes Maia
51 - CONTINUIDADE DA TUTELA
0510/LE
Um pai desencarnado não pode ser um protector do filho, porque esse ao nascer já tem o seu guia espiritual, contudo, pode ser auxiliar, recebendo ordens de ajudar ao protector do mesmo, desde quando não se exceda pelos impulsos de amor à família.
Quase todas as mães, quando desencarnam, são retiradas para colónias e escolas onde deverão aprender a cultivar o amor universal, para não verem somente as necessidades da sua família que ficou nas lutas do mundo.
Se depois do túmulo deve-se instruir sobre a necessidade do desapego grupal é bom que se comece, no corpo de carne, esse aprendizado.
A necessidade de espiritualização da humanidade é grande, e a Doutrina Espírita, neste campo, é uma universidade para os que já se encontram com certa maturidade espiritual.
Um pai dificilmente pode ser um guia espiritual de seu filho.
Envolvido na carne, ele está sujeito a muitos erros e poderia influenciar negativamente o seu tutelado.
Se um pai quer verdadeiramente instruir e educar seus filhos, que o faça pela força poderosa do exemplo; quando usa somente as palavras, existe o risco de o vento levá-las, sem o devido registo.
Se uma família é constituída de dez pessoas, são dez anjos guardiães que ali operam.
Já analisaste quantas luzes existem a favor dessa família?
Se seus membros são conscientes dessa verdade, devem aproveitá-las e orar com elas, usando o Culto do Evangelho no lar que o amor dos dez mensageiros de Jesus se fundirá com o sentimento de amor dos familiares, e as bênçãos de Deus transformarão os corações que ali convivem em pessoas de paz, capazes de ajudar melhor aos que sofrem todas as ordens de provações.
Lembra-te das famílias cristãs na época de Jesus, o quanto faziam para ajudar e quantas transformações fizeram, quantas curas operaram em nome de Jesus, apoiadas na conduta que a Boa Nova lhes traçou.
Certamente que é bem mais difícil a continuidade da assistência quando encarnado, mas nunca impossível.
O amor, quando é amor verdadeiro, permite a esse pai, onde estiver ele, projectar essa força divina tanto para os filhos quanto para toda a sua família e até mesmo para amigos ou à própria humanidade.
A Terra não passa de uma casa e a humanidade, uma família maior.
Tanto o pai como a mãe, irmãos e amigos, depois da desencarnação, podem continuar a velar pelos seus afins; depende do modo como pensam sobre o que é velar, o que é proteger, o que é orientar.
Se um pai ou mãe amar, depois do túmulo, onde estiver, seja a quem for, eles estão ajudando aos que ficaram no lar a que pertenceram, porque, como já falamos, a Terra é o nosso lar maior, e o amor verdadeiro circula em toda ela, atingindo plagas que por agora desconhecemos.
É nesse sentido e em outros que o amor é divino.
Quando um pai ou uma mãe fracassa no seu ideal ou não tem forças para cumprir seus deveres, aparecem outros pais e outras mães tomando seus lugares, por vezes até o próprio governo, abrindo escolas e lares para os que se encontram órfãos na Terra.
Deus não Se esquece de nada; Ele é Pai, na verdadeira extensão da palavra, pois ama sem barreiras, e dá amor sem limite a quem se encontra receptivo a esse amor.
§.§.§- Ave sem Ninho
0510/LE
Um pai desencarnado não pode ser um protector do filho, porque esse ao nascer já tem o seu guia espiritual, contudo, pode ser auxiliar, recebendo ordens de ajudar ao protector do mesmo, desde quando não se exceda pelos impulsos de amor à família.
Quase todas as mães, quando desencarnam, são retiradas para colónias e escolas onde deverão aprender a cultivar o amor universal, para não verem somente as necessidades da sua família que ficou nas lutas do mundo.
Se depois do túmulo deve-se instruir sobre a necessidade do desapego grupal é bom que se comece, no corpo de carne, esse aprendizado.
A necessidade de espiritualização da humanidade é grande, e a Doutrina Espírita, neste campo, é uma universidade para os que já se encontram com certa maturidade espiritual.
Um pai dificilmente pode ser um guia espiritual de seu filho.
Envolvido na carne, ele está sujeito a muitos erros e poderia influenciar negativamente o seu tutelado.
Se um pai quer verdadeiramente instruir e educar seus filhos, que o faça pela força poderosa do exemplo; quando usa somente as palavras, existe o risco de o vento levá-las, sem o devido registo.
Se uma família é constituída de dez pessoas, são dez anjos guardiães que ali operam.
Já analisaste quantas luzes existem a favor dessa família?
Se seus membros são conscientes dessa verdade, devem aproveitá-las e orar com elas, usando o Culto do Evangelho no lar que o amor dos dez mensageiros de Jesus se fundirá com o sentimento de amor dos familiares, e as bênçãos de Deus transformarão os corações que ali convivem em pessoas de paz, capazes de ajudar melhor aos que sofrem todas as ordens de provações.
Lembra-te das famílias cristãs na época de Jesus, o quanto faziam para ajudar e quantas transformações fizeram, quantas curas operaram em nome de Jesus, apoiadas na conduta que a Boa Nova lhes traçou.
Certamente que é bem mais difícil a continuidade da assistência quando encarnado, mas nunca impossível.
O amor, quando é amor verdadeiro, permite a esse pai, onde estiver ele, projectar essa força divina tanto para os filhos quanto para toda a sua família e até mesmo para amigos ou à própria humanidade.
A Terra não passa de uma casa e a humanidade, uma família maior.
Tanto o pai como a mãe, irmãos e amigos, depois da desencarnação, podem continuar a velar pelos seus afins; depende do modo como pensam sobre o que é velar, o que é proteger, o que é orientar.
Se um pai ou mãe amar, depois do túmulo, onde estiver, seja a quem for, eles estão ajudando aos que ficaram no lar a que pertenceram, porque, como já falamos, a Terra é o nosso lar maior, e o amor verdadeiro circula em toda ela, atingindo plagas que por agora desconhecemos.
É nesse sentido e em outros que o amor é divino.
Quando um pai ou uma mãe fracassa no seu ideal ou não tem forças para cumprir seus deveres, aparecem outros pais e outras mães tomando seus lugares, por vezes até o próprio governo, abrindo escolas e lares para os que se encontram órfãos na Terra.
Deus não Se esquece de nada; Ele é Pai, na verdadeira extensão da palavra, pois ama sem barreiras, e dá amor sem limite a quem se encontra receptivo a esse amor.
§.§.§- Ave sem Ninho
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