LUZ ESPÍRITA
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A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo

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A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo - Página 5 Empty Re: A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo

Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:38 am

Ciúme
Se ameaças constantes, medo de sofrer perdas e ansiedade sempre presente podem favorecer à depressão, então o ciúme se apresenta como um detonador de grande efeito no disparo desse infeliz projéctil.
Muita gente, muita gente mesmo, já caiu nos braços da Dama do Inexistir arremetida por nada menos que o ciúme.
Eis aí, portanto, mais um grande estrago causado por esse agente tenebroso.
O ciúme pode levar a crimes, sofrimentos atrozes, decisões extremamente equivocadas e, se nada disso ocorrer, certamente levará a pessoa por ele atacada ao desespero e à depressão.
Mais uma razão, pois, para ir trabalhando o mundo íntimo, os sentimentos de posse, o medo de sofrer perdas para superar esse bichinho ranzinza que faz tanto mal ao corpo e à alma.

O que se ganha
Se a insatisfação com o que se tem e se ganha geram insegurança e podem armar o gatilho da depressão significa dizer que é chegada a hora de se evitar esbanjamentos, compras compulsivas e gastos irresponsáveis ou desnecessários; a rigor, ganhar pouco pede parcimónia no comprar, no comprometer-se e no gastar.
Isso pode contribuir não só para o equilíbrio da situação financeira geral como também para o equilíbrio emocional decorrente do equilíbrio socioeconómico...
Quem gasta o que não tem terminará ficando sem crédito, sem palavra e contrairá, além de dívidas, dores de cabeça que farão doer toda a alma.
Portanto, vale a pena repensar os gastos e as preferências.
Do outro lado, só ganhar e juntar gera outra dificuldade imensa:
tanto ter dá medo de perder e se perde tanta vida para não se perder o que se juntou.
Não é pequeno o índice de deprimidos graves por terem contas abarrotadas.
Como em tudo, o bom senso e o equilíbrio são fundamentais na luta contra a depressão.
Por sinal, nas estatísticas espirituais certamente é dos mais elevados o índice de Espíritos dementados por não terem podido levar o que juntou sem proveito.
É a depressão atravessando os limites do túmulo.


Pessimistas
Uma das maiores unanimidades do mundo diz respeito ao que ocorre e pode ocorrer aos pessimistas.
Doenças físicas, psíquicas e espirituais estão sempre no rol do dia-a-dia dos pessimistas, sempre de forma muito mais forte, constante e impiedosa do que nas pessoas normais ou optimistas.
O pessimismo contumaz acaba com qualquer auto-estima, afasta qualquer amizade, anula qualquer esforço de vitória.
E se, além de pessimista, ainda for agressivo terá o mundo inteiro contra si.
Desse jeito, convenhamos, não haverá filtro que funcione.
Nos primeiros lances de insatisfação, arrependimento ou sensação de queda facilmente a depressão se instalará.
Parece estar óbvio que combater o pessimismo é algo inadiável para quem não pretenda cair em depressão.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:39 am

Perfeccionistas
O fio da navalha é o chão dos perfeccionistas.
Como querem tudo bem feito, bem elaborado e super bem realizado, a proximidade com uma constante insatisfação está sempre à porta, bloqueando qualquer análise em prol do que foi feito.
As eventuais falhas são assimiladas como crimes monstruosos.
Trata-se de criaturas que pensam se amarem, mas, no fundo, amam a criatura que gostariam de ser e não as que de facto são.
Por conta disso, uma crónica falta de piedade para consigo mesmas as desnaturam, torturam e aniquilam.
É bom fazer bem feito e sentir prazer no que se faz.
A tortura por não se chegar ao ápice, todavia, não deve ser o castigo nem a recompensa pelo irrealizado.
Só o facto de não se atingir o clímax de uma realização já é por demais penoso para se criar mais auto punição ainda.
O máximo a que se deve chegar, pelas vias do perfeccionismo, é corrigir o que for possível, aprender novos caminhos quando os tentados não deram certo e seguir tentando acertar e fazer melhor.
Afinal, o progresso é feito disso.
Recebi, num e-mail, uma mensagem interessante — da qual desconheço a autoria —, a qual quero compartilhar com você.
"Com depressão ou sem depressão, o universo obedece a uma lei de acção e reacção.
Quando você age, modifica o universo e ele responde modificado, então não existe fracasso existe apenas resultado.
Quando você faz a coisa certa o resultado é o desejado, quando faz errado tem-se o indesejado, então muitos dos nossos problemas podem ser resolvidos na mudança de atitudes e sentimentos, assim como muitos de nossos problemas decorrem do que consideramos ser problemas".
Como quem anda sobre o fio da navalha praticamente só lhe restarão, ao final, golpes dolorosos e prejuízos consideráveis, que tal os perfeccionistas mudarem de chão?

Bom humor
Mais do que qualquer outra, esta questão tem muito a ver com a depressão, inclusive com um dos pontos fisiológicos que afirmo estar na base da causalidade desse problema.
Há no Brasil uma expressão muito comum que diz ser necessário o riso para que se desopile o fígado.
Pois bem, consultando o dicionário Houaiss electrónico, encontramos para o verbo "desopilar" as seguintes explicações:
transitivo directo

1 Rubrica: história da medicina, desobstruir (esp. o fígado, para deixar fluir o excesso de bile negra, que supostamente causava mau humor e doenças como a melancolia) transitivo directo, intransitivo e pronominal
2 Derivação: por extensão de sentido, fazer esquecer ou esquecer as preocupações ou as tristezas; aliviar (alguém ou a si mesmo) das tensões; alegrar(-se)
Ex.: <d. o fígado> <iremos ao cinema para d. um pouco> <em vão, fez de tudo para d.-se>
Ora, nada mais indutor ao riso do que o bom humor.
Unindo-se isso ao que temos no Houaiss, logo se percebe a relação directa existente entre o riso e o funcionamento do metabolismo do fígado.
Li num artigo no site http://www.psiqweb.med.br que um estudo recente sobre a actividade das células tipo "natural Killer", importantes na imunidade contra tumores, mostrou os efeitos de programas que estimulam o riso e o bom humor no aumento da actividade desses componentes imunológicos, ao mesmo tempo em que os estados depressivos enfraqueciam esse aspecto da defesa orgânica (Takahashi, 2001).
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:39 am

Nesse sentido, Berk e colaboradores (2001) também puderam estudar a modulação neuroimunológica durante e depois de pacientes terem sido submetidos a programas associados ao bom humor e ao riso.
Concluíram que o riso e o bom humor podem ter efeitos benéficos na saúde, recomendando esse tipo alternativo de terapia para melhora do bem-estar e como coadjuvante ao tratamento médico formal.
Os efeitos do bom humor sobre a saúde física são tão evidentes que uma boa e sincera risada pode ter a importância de uma sessão de ginástica.
O referido artigo, com muita propriedade, adverte que quando se fala em risos e risadas não se está falando da pessoa que conta anedotas, que ri a toa.
As vezes um comportamento assim pode ser uma exigência profissional ou uma conveniência social.
O bom humor, na realidade, diz respeito a rir-se das coisas em geral, das incongruências do quotidiano, da comédia da vida diária, das brigas, dos pequenos problemas do dia-a-dia e, até mesmo, dos tempos difíceis que passamos.
Fazer "piadinhas" de tudo é muito mais eficiente que assistir um show de humorismo sofisticado, para o qual tenhamos que disputar a vaga do estacionamento aos berros.
Trata-se de levar a vida de uma forma mais leve, mesmo diante de um trabalho mais sério, trata-se de rir mais e com maior frequência do que de costume.
Assino abaixo.
Precisamos ter Eutímia, que é uma palavra grega que significa equilíbrio do humor (eu=normal; timo=humor).

Espontaneidade
A espontaneidade é uma característica essencial da personalidade para a saúde psíquica, mas essa característica está quase totalmente banida pela sociedade contemporânea.
Desde crianças cobram que sejamos honestos e não mentirosos, mas o comportamento dos adultos e da mídia ensinam exactamente o contrário.
Acomodamo-nos a isso?
Não. Não precisamos de falsidade para vivermos bem.
Tenho certeza que você concorda com isso.
O que fazer então?
Sairmos dessa linha sinuosa e volvermos para a recta da simplicidade, sem espalhafatos tanto como sem castrações.
Ser espontâneo é algo que cobra um elevado preço das criaturas, simplesmente porque está fora de moda.
"Pagar mico" é a expressão da vez para quem quer ser espontâneo.
Paguemos, então.
Melhor do que, por se perder esse dom natural, levarmos, como um cavalo de tróia, um verdadeiro exército inimigo para dentro de nossa alma, dispondo-o contra os flancos de nossa saúde.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:39 am

Se quer, peça
Tenho uma amiga, colega de trabalhos no campo do Magnetismo, que há alguns anos passou por uma severa crise de depressão, tendo se afastado temporariamente das actividades.
O pior é que ninguém se deu conta do que acontecera.
A princípio se julgava que ela tinha viajado; depois se pensou que ela estava cuidando de uma filha que lhe havia dado o primeiro neto.
Facto é que ninguém do grupo, incluindo eu, se deu conta de que deveria ao menos lhe telefonar para saber o que se passava e prestar a ajuda ou o apoio que certamente estaria precisando.
Um dia ela voltou aos trabalhos, dizendo que tinha passado um período doente, mas que já se encontrava disposta a retomar as actividades.
Passados mais de três meses de seu retorno ela me contou, na frente de outros amigos, que tinha entrado em depressão e que esperara, inutilmente, que alguém do grupo ao menos lhe desse um telefonema, procurando saber como estava...
Senti-me péssimo nessa hora, pois eu já tinha vivido um triste período de depressão e sabia o quanto era importante o apoio dos amigos, mesmo quando, envoltos nos braços daquela "dama", costumamos dizer que não queremos saber de ninguém.
Sem qualquer ideia de revanche ou desculpa esfarrapada perguntei a ela por que ela não telefonou para nós e disse o que estava se passando?
Por que não pediu ajuda?
Sei o quanto é difícil para uma pessoa em depressão pedir ajuda, mas é preciso pedir sim.
Como nos ensinou Jesus, "batei e abrir-se-vos-á, pedi e dar-se-vos-á, buscai e achareis", ou seja, é preciso a acção para que ocorra a reacção, é imperioso que peçamos para que os outros saibam que estamos contando com a ajuda, o apoio, uma mão amiga.

Fale sobre você
Coisa irónica: é pedido a quem esteja em depressão que procure conversar sobre o que sente, como se sente e o que precisa.
Muitos depressivos não aceitam essa sugestão porque já tentaram falar com parentes e amigos a respeito e parece que ou não querem ouvir ou não se interessam por entender o que se diz.
Se um não escuta, se outro não entende, se um outro não quer nem saber, siga procurando quem lhe dê ouvidos e fale, abra seu coração, conte suas dificuldades, esforce-se para ser o mais claro e racional, pois é importante você verbalizar seus problemas, dilemas, dúvidas, medos, receios, ânsias, dores e sofrimentos.
Não se preocupe se conseguirá expressai" tudo ou se será bem entendido.
Fale. A contrapartida é que você também se escute.
Isso lhe fará muito bem.
Afinal, é reconhecido que quem gosta de falar do próprio estado depressivo dificilmente está em depressão.

Não diga isso...
Uma das maiores violências que um depressivo sofre são frases que ele escuta, do tipo:
"Logo você, uma pessoa tão forte!";
"Se você tiver fé sairá rapidinho desse estado";
"Isso é frescura; depressão é doença de rico";
"Tire umas férias; é stress";
"Vá trabalhar que logo passa essa crise"...
O que uma pessoa em depressão mais precisa é de um ombro amigo e fiel, um ouvido sensato e bom, um sorriso ou mesmo uma lágrima, e palavras de estímulo e não de julgamento e condenação.
Se você não tem o que dizer a quem está em depressão, fique calado.
Mas se quiser dizer alguma coisa, que seja verdadeiro e útil.
Lembre-se que suas palavras não podem gerar mais pensamentos tristes, negativos ou ruins em quem já se encontra no estado em que está.
Uma regra, entretanto, deve ser sempre lembrada: sobretudo reze, ore, vibre positivamente por essa pessoa.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:41 am

Traiçoeiro descuido
Em quase tudo o que expus neste capítulo fica ressaltado o estímulo à superação, às conquistas, à melhoria de vida.
Muito embora tenha deixado claro que, para serem boas, as coisas devem ser bem interpretadas e melhor ainda vivenciadas, sob pena de se cair em equívocos tão ou mais lamentáveis do que aqueles que se quer vencer, vale ainda destacar alguns problemas.

Alexitimia é uma marcante dificuldade para usar a comunicação verbal apropriada para expressar e descrever sentimentos, bem como das sensações corporais.
Mesmo que essa dificuldade não seja vencida continue falando de si, até que supere o auge da crise, mas depois procure saber, através de um profissional, o que está provocando essa desconexão.

Vigorexia é um transtorno psíquico no qual as pessoas realizam práticas desportivas de forma contínua, fanática ou a tal ponto de exigir constantemente que seu corpo dê além de sua capacidade.
Amar-se, pois, não é extenuar nem o corpo nem o espírito.

Hipertímica é a personalidade com característica muito dinâmica, confiante, activa, às vezes irritável, com total aparência de normalidade e que consegue equilibrar diversos projectos de uma só vez.
Mas suas "saídas do sério" são graves e geram violentas desarmonias, seja no ambiente, seja no seu mundo íntimo.
É preciso cuidado para não se confundir os hipertímicos com os produtivos.

Personalidade Tipo A é um novo conceito que a psiquiatria trabalha para definir o tipo de personalidade que caracteriza as pessoas que procuram fazer mais e mais em menos e menos tempo e que são ambiciosas, competitivas, impacientes, necessitam aparentar serem forte, etc.
Como as hipertímicas, podem, através dos excessos, estarem se fechando para outros aspectos da vida, o que as põem em riscos de caírem em depressão.

Roteiro: trata-se de um trecho da mensagem "O Santuário Sublime", do livro Roteiro, de Emmanuel, por Chico Xavier (1978), o qual se me pareceu ideal para este ponto do livro.
"No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das super maravilhas da Obra Divina.
Da cabeça aos pés, sentimos a glória do Supremo Idealizado que, pouco a pouco, no curso incessante dos milénios, organizou para o espírito em crescimento o domicílio de carne em que a alma se manifesta.
Maravilhosa cidade estruturada com vidas microscópicas quase imensuráveis, por meio dela a mente se desenvolve e purifica, ensaiando-se nas lutas naturais e nos serviços regulares do mundo, para altos encargos nos círculos superiores.
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra, é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso Planeta pode oferecer.
Até agora, de modo geral, o homem não tem sabido colaborar na preservação e na sublimação do castelo físico.
Enquanto jovem, estraga-lhe as possibilidades, de fora para dentro, desperdiçando-as impensadamente, e, tão logo se vê prejudicado por si mesmo ou prematuramente envelhecido, confia-se à rebelião, destruindo-o de dentro para fora, a golpes mentais de revolta injustificável e desespero inútil.
Dia surge, porém, no qual o homem reconhece a grandeza do templo vivo em que se demora no mundo e suplica o retomo a ele, como trabalhador faminto de renovação, que necessita de adequado instrumento à conquista do abençoado salário do progresso moral para a suspirada ascensão às Esferas Divinas".
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:41 am

ALGUNS DEPOIMENTOS
As coisas sobre as quais menos falamos são aquelas em que mais pensamos.
Charles A. Lindbergh

Serão poucos e curtos depoimentos que aqui apresentarei.
Nada de teoria e sim realidade, nua e crua.
Dará para perceber como a depressão é solerte, vil, grotesca.
Mas há também confirmação da positividade do TDM de que venho falando ao longo do livro.
Os dois primeiros depoimentos—devidamente sintetizados — foram prestados, espontaneamente, por uma amiga, a quem vou chamar de JK.
Antes quero aqui lhe agradecer por sua honestidade narrativa, seu destemor em que conheçam suas experiências dolorosas, sua busca pela solução das grandiosas dificuldades, sobretudo sua luta pela vida, mesmo quando, num alucinado momento, se percebeu precipitando-se para a morte, sempre faminta por desesperados.
JK, você não foi compreendida ainda e talvez demore a sê-lo um dia, mas sua história me tomou mais compreensível desse grande monstro devorador de vitalidade, alegria, saúde, equilíbrio e brilho dos olhos.
Tanta sensibilidade subtil — constante, percuciente, afinada — a levou ao amargo que há no doce, à luz que se esconde na escuridão, à dor que rugita na risada de uma alegria triste, ao escárnio do deus que ocupa o cerne de sua alma, ao ouvir mal a realidade que dominava seu âmago...
Adoeceu você. Do corpo, da alma e da vida.
Mas você se saiu vitoriosa; não por ter vencido a doença, mas por ter-lhe usurpado a força, a tenebrosa sabedoria do enfraquecer seus vassalos;
você aprendeu e saiu fortalecida; eis aí a sua vitória, a sua grande e inquestionável vitória.
E eu desejo, de corpo, de alma e de vida, que você seja assim, para sempre, e que para sempre assim seja!

Primeiro depoimento de JK:
Bem, hoje estava pensando no que eu passei há alguns anos e, fazendo um balanço geral, tenho a te dizer:
1 - Sair da depressão não é um processo simples.
O que me ajudou foi tentar alguns caminhos para sair: admitir que estava doente e distinguir qual o processo e quais são as etapas da depressão;
2 - Depois de admitidas e tomadas todas as providências de psicoterapia transpessoal procurei saber, ler, identificar quais as causas, e aí detectei quanto ela estava grave, quanto eu tinha me deixado envolver, quais os motivos, quantas vezes ela tinha dado sinais e quando ela estava presente, e o tempo da minha vida em que estive ou estava me deixando levar;
3 - De quanto em quanto tempo ela era ou é recorrente;
4 - Como estava reagindo a tudo aquilo?
Depois de ter passando por tratamento químico anti-depressivo e ter me aceitado como Espírita e começar a ler e Estudar sobre o Passe entendi algumas coisas (ainda estou buscando outras respostas).
Os primeiros sinais apareciam quando começava com uma contrariedade, frustração ou decepção e aí os meu centros de força frontal e esplénico reagiam e logo eram bombardeados.
Sentia uma pressão muito forte, como se tivesse uma tonelada em cima deles (antes eu não conseguia entender isso).
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:41 am

Em associação, meus fígado e rins ao longo da semana começavam a funcionai" mal. provocando-me vómitos constantes.
Com o passar das semanas começava a ter problemas no aparelho reprodutor (genésico), com fortes dores e cólicas, vinda do nada, culminando com ida a hospital.
Nisso, tudo se desalinhava e eu me descontrolava, tendo que tomar medicação pesada.
Detectei algumas fases ou etapas que nós, os deprimidos, vamos sentindo:
- Ficamos tristes por alguma coisa.
- Depois chega a raiva e a amargura e descontamos em alguém ou nalguma coisa.
- Depois no fechamos na nossa casa.
- Depois nos fechamos no nosso mundo.
- Depois nos fechamos no nosso quarto e aí estamos totalmente tomados pela depressão.
Choros convulsivos, dores, principalmente pontadas no cardíaco, uma sensação de que algo está queimando ou ardendo, lamentações, fobias, respiração ofegante e síndrome do pânico.
A frustração de você tentar mandar uma mensagem para a mente e o corpo não obedecer é muito grande.
A ajuda da família é imprescindível, e os Amigos verdadeiros também.
O trabalho do Passe foi valiosíssimo.
Lembro que quando eu tomava o passe (com qualquer passista) o trabalho começava no cardíaco, passava para o esplénico e acabava no frontal.
Nesse tempo do tratamento espiritual associado ao físico, eu tinha sudorese, dores de cabeça, dores de estômago, pés e mãos frias, durante o passe e até o outro dia após o Passe.
Hoje, meu caro Amigo, quando leio seus livros e aprendo com você e com outro passista vejo por quantos processos passei e ainda estou passando.
Detecto quanto é bom estar sintonizada com as energias positivas na sala de passes e sair de lá muito bem.
E o melhor de tudo é saber que cada pessoa que está na minha frente era eu ontem, quando estava fora das crises...
E que hoje eu posso ajudar um pouco, tentando sempre aprender mais para não estar cometendo erros básicos.

Segundo depoimento de JK:
Oi! Voltei para te falar o seguinte:
tudo que te relatei no outro e-mail é ainda muito superficial.
Estou tentando entender os processos que tentei passar para você, pois parece fácil, mas não é.
Depois, nem tudo são flores;
há dias de angústias e dissabores durante e depois de finalizada cada etapa.
Agora estou tentando fazer a minha Reforma Intima, que acho que ainda nem comecei, pois ainda me acho pequena, egoísta, materialista (em algumas coisas), e principalmente me prejudico muito, pois não sei dizer não nas horas certas...
Quero deixar claro que só estou pensando que já que você está escrevendo um livro e vai poder ajudar muitas pessoas, então posso dar uma contribuição do que eu passei na pele e ficar feliz por ajudar.
Além do que posso começar a colocar em palavras todo o meu trabalho de terapia, pois ainda tenho muito a me conhecer e me abrir (o eu consciente).
Aqui temos um depoimento vindo de um grupo de TDM que actua nos Estados Unidos:
Este depoimento é de uma paciente que participa do atendimento em uma Casa que, além do uso das técnicas aqui ensinadas, desenvolve, paralelamente, uma abordagem do tipo semelhante à usada pelos Alcoólicos Anónimos, só que voltada especificamente para pessoas com depressão.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:41 am

Eis parte do que ela escreveu.
Tenho 43 anos.
Em 1999 fui diagnosticada com uma doença chamada Colite Ulcerativa.
Tive várias crises e fui internada muitas vezes.
Perdi meu emprego e fiquei um ano sem poder trabalhar.
Há mais ou menos três anos comecei um tratamento no Centro que frequento e fui convidada a participar da reunião do S.O.S. Depressão.
Durante as primeiras reuniões não me identifiquei com as pessoas, pois nunca soube que eu tivesse depressão.
Porém, os passes específicos para pessoas com depressão e a água fluidificada estavam me fazendo muito bem.
Após algum tempo comecei a me identificar com os temas das reuniões (culpa, mágoa, raiva, melindre etc.)
Levou muito tempo até que eu reconhecesse que meu caso era de uma depressão mascarada.
Sempre fui uma pessoa alegre e muito animada;
gosto de dançar, viajar, conversar.
Por isso achei pouco provável que tivesse depressão, porém ficava muito doente todo ano.
Sabia que teria que mudar o meu modo de ser e de viver, mas não sabia como.
Com o tratamento e as reuniões pude reconhecer e assumir meus defeitos (alguns).
Pude me conhecer melhor e saber que minha saúde só depende de mim, dos meus pensamentos, sentimentos e actos.
As reuniões do S.O.S. Depressão me ajudam a entender a necessidade de nos conhecermos melhor e mudarmos.
Hoje eu me sinto muito mais feliz e segura, aprendi a perdoar e a não guardar ressentimentos.
Não pretendo deixar de frequentar as reuniões, acho que é um aprendizado constante.
Há três anos não tenho nenhuma crise e estou me sentindo muito bem.
Por fim, mais um depoimento daquele mesmo Centro:
Tenho 32 anos e frequento o S O S Depressão há pouco mais de um ano.
Comecei a frequentar o Centro Espírita, porque sempre li muito sobre essa Doutrina, afinal, minha mãe sempre foi Espírita, herdando essa base do meu avô materno.
Meus irmãos seguiram o mesmo caminho e eu vim a seguir mais persistentemente aqui na América.
Sempre fui uma pessoa muito alegre, cheia de entusiasmo, muito alto astral, mesmo com todos os problemas que eu tinha.
Mas, a partir de um certo período, percebi que estava depressiva, sentindo uma angústia horrível, que apertava meu peito, chegava a ser uma dor física, muito ruim.
Chorava demais, não tinha vontade de fazer nada, mas com tudo isso a minha força de vontade persistia.
Foi aí que entrei para o S O S Depressão.
Comecei a frequentar as reuniões, a tomar o Passe Especial no dia das reuniões públicas, tomar a água fluidificada todos os dias e estar sempre em prece, fora algumas dicas de um médico naturalista, meu amigo, sobre como utilizar a respiração nesse processo, a meditação, os exercícios físicos.
Tudo foi muito importante na minha recuperação, mas particularmente, acho que os estudos sobre NÓS MESMOS nessas reuniões foram essenciais.
Lá, eu aprendi a me conhecer melhor, a relembrar fatos da minha infância, que às vezes não julgava tão importantes, a reconhecer sentimentos dentro de mim e principalmente a começar a perceber que a felicidade está dentro de cada um e não nas coisas externas.
Hoje estou muito melhor, não sinto mais angústia e continuo frequentando as reuniões para minha auto-ajuda e para ajudar aos que chegam.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:41 am

CONCLUSÃO
Complicar aquilo que é simples é lugar-comum; tornar simples o que é complicado é criatividade.
Charles Mingus

Jesus asseverou:
"No mundo passais por aflições, mas tende bom animo, eu venci o mundo" (João, 16, 33).

Não me canso de repetir essa frase.
Ela me fortalece, me enche de coragem, me estimula a superar as dificuldades.
Com isso Jesus nos advertia para os riscos de, estando numa estrada progressiva, cairmos e até errarmos, ora entrando em desvios, atalhos, vias secundárias ou então sofrêssemos ataques, traições, intempéries e vicissitudes as mais diversas.
Mas não limitou-se Ele a esse aspecto; reforçou em nossos sentidos o alerta para não cairmos em abatimento, tristeza, dores e sofrimentos;
pedia-nos para que guardássemos o bom ânimo, ou seja, que permanecêssemos com os filtros abertos, com as antenas psíquicas bem direccionadas para não deixarmos que ingurgitamentos, congestões ou excessivas aerações adulterassem nosso funcionamento equilibrado e perfeito.
É por este caminho que seguiremos.
No livro "O que você deve saber sobre depressão" (Martin Claret, 2002) há, dentre outras, essa advertência:
"Se você pode fazer com que sua mente o leve à depressão, com certeza pode fazer com que ela o faça sentir-se melhore mais confiante".
E um dos caminhos é mantê-la aberta, sobretudo ao novo, ao instigante, agindo como sugeriu Paulo, vendo tudo e retendo o que for bom.
Preciso, por dever de consciência e por pura necessidade de ver as coisas seguirem a passos mais largos, fazer umas confissões e um sério pedido.
Confesso que não descobri praticamente nada ainda desse método de cura para tão denigrente mal.
Do cenário real apenas começou a se abrir uma pequena fresta nas grandes cortinas do porvir.
Só que essas cortinas, por tudo o que já vivemos até essa etapa da evolução da humanidade, deveriam estar totalmente escancaradas, isto é, o que ainda se oculta sob o véu do mistério já deveria ter sido desvendado há muito tempo, bastando para isso que os seres humanos tivessem sido mais inteligentes e perseverantes com o uso dos mecanismos naturais à sua disposição desde todo o sempre.
Confesso que muitas dúvidas existem, muitas experiências precisam ser feitas, muitos laboratórios e testes pedem medições mais profundas e complexas, outros grupos de pesquisadores precisam surgir para serem ampliadas as verificações do que hoje já funciona bem onde está sendo posto em prática.
Confesso que os magnetizadores actuais são muito empíricos, poucos estudam, raros se submetem a testes e, por falta de um controle mais categorizado, muitas informações paralelas, complementares ou mesmo discrepantes não são consignadas nem consideradas nas avaliações.
Confesso ainda, sem qualquer falsa humildade ou modéstia, que talvez não fosse eu a pessoa mais indicada para ter iniciado esta pesquisa, pois acredito que alguém mais afeito à área médica tivesse melhor estrutura de conhecimentos para discutir e debater certos pontos, dos quais me fogem vocabulários específicos, conhecimentos técnicos mais precisos e uma vivência mais estreita e constante tal qual esta pesquisa solicita.
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A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo - Página 5 Empty Re: A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo

Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:42 am

Entretanto, a mim não me falta nem me faltou coragem, determinação, dedicação, seriedade e empenho para enfrentar uma verdadeira luta contra titãs, pois tenho plena consciência de que a abordagem que dei e dou à terapia da depressão pelo Magnetismo está na contramão do que a História, a Medicina e o pensamento da Sociedade vem acalentando.
Pior: sei que vários dos meus pares espíritas estarão discordantes com esta visão, especialmente aqueles que se acomodam no "eu acho" e não saem em busca de comprovações ou negações em cima da experiência que pode provar, comprovar ou tudo negar.
Por fim, confesso que estou tranquilo quanto à execução do dever que me competia, assim como sigo firme e tranquilo em busca de novas evidências, novas experiências, da formação de novos grupos, de ajudar a humanidade a vencer esse mal terrível, a tirar mais e mais gente das garras da Dama do Inexistir.
E estarei de braços abertos para quem queira juntar-se nesse fértil campo, onde plantaremos saúde e felicidade.
Estas eram as minhas confissões.
O meu pedido, embora traga um longo preâmbulo, é o seguinte:
Vejam quantas doenças ainda existem e persistem obtendo da Medicina Clássica muito poucos resultados definitivos.
Alzheimer, Parkinson, Escleroses, Diabetes, vários tipos de Cânceres, Aids, distúrbios nervosos, paralisias, descamações, descontroles hormonais atípicos, epilepsias e tantas e tantas outras doenças igualmente sérias, dolorosas, constrangedoras e mutilantes seguem ceifando vidas, anulando potencialidades, restringindo actividades de milhares de seres, "inutilizando" criaturas que, se encontrassem solução para suas deficiências, certamente produziriam muito e com qualidade.

Vejamos agora uma teoria apresentada por Allan Kardec, no capítulo 8 de O Livro dos Médiuns (1985), a qual tem tudo a ver com o que quero expressar em meu pedido.

130. A existência de uma matéria elementar única está hoje quase geralmente admitida pela Ciência, e os Espíritos (...) a confirmam.
Todos os corpos da Natureza nascem dessa matéria que, pelas transformações porque passa, também produz as diversas propriedades desses mesmos corpos.
Daí vem que uma substância salutar pode, por efeito de simples modificação, tornar-se venenosa, facto de que a Química nos oferece numerosos exemplos.
(...) Sem mudança nenhuma das proporções, às vezes, a simples alteração no modo de agregação molecular basta para mudar as propriedades.
Assim é que um corpo opaco pode tornar-se transparente e vice-versa.
Pois que ao Espírito é possível tão grande acção sobre a matéria elementar, concebe-se que lhe seja dado não só formar substâncias, mas também modificar-lhes as propriedades, fazendo para isto a sua vontade o efeito de reactivo.

131. Esta teoria nos fornece a solução de um facto bem conhecido em magnetismo, mas inexplicado até hoje:
o da mudança das propriedades da água, por obra da vontade.
O Espírito actuante é o do magnetizador, quase sempre assistido por outro Espírito.
Ele opera uma transmutação por meio do fluido magnético que (...) é a substância que mais se aproxima da matéria cósmica, ou elemento universal.
Ora, desde que ele pode operar uma modificação nas propriedades da água, pode também produzir um fenómeno análogo com os fluidos do organismo, donde o efeito curativo da acção magnética, convenientemente dirigida.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:42 am

A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Com o auxílio dessa alavanca, ele actua sobre a matéria elementar e, por uma acção consecutiva, reage sobre seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Tanto quanto do Espírito errante, a vontade é igualmente atributo do Espírito encarnado;
daí o poder do magnetizador, poder que se sabe estar na razão directa da força de vontade.
Podendo o Espírito encarnado actuar sobre a matéria elementar, pode do mesmo modo mudar-lhe as propriedades, dentro de certos limites.
Assim se explica a faculdade de cura pelo contacto e pela imposição das mãos, faculdade que algumas pessoas possuem em grau mais ou menos elevado.
Apesar da clareza do texto quero expressar rápido comentário.
Sendo possível ao ser humano actuar na base constituinte elementar da matéria por força de sua vontade, as combinações desta são, portanto, outras possibilidades mais do que reais.
Ora, o que são as doenças senão desarranjos nas estruturas elementares da matéria?
Quando lemos sobre as recentes investigações e descobertas acerca das enfermidades agora há pouco relacionadas, logo nos damos conta de que elas tanto guardam origens psicossomáticas como também são frutos de degenerações dos "filtros" — dos quais tanto falamos — humanos.
Estes, por sua vez, sendo fluídicos, são formados da mesma "matéria original e peculiar" dos fluidos magnéticos, o que, pelo menos teoricamente, indica sua íntima possibilidade interactiva, faltando ao ser humano, apenas, o uso convenientemente dirigido de sua vontade para chegar às descobertas espectaculares que estão ansiosamente aguardando a abertura mais efectiva das cortinas já referidas.
Meu pedido, portanto, é que você se junte a essa "onda de esperança", onde a pesquisa, o trabalho objectivo, o interesse por novas luzes para o bem da humanidade nortearão nossos passos.
Disponhamo-nos ao trabalho, com afinco, destemidos, audaciosamente, perseverante e consistentemente, com o espírito aberto e atento, o coração cheio de bons sentimentos e a razão prenhe de sabedoria.
Precisamos de laboratórios que nos apoiem, hospitais que nos permitam fazer experimentos com acompanhamentos médicos, governos que analisem quão proveitoso será, um dia, superarmos tão séria dificuldade de vida com tão pouco gasto.
Precisamos de apoio para podermos enfrentar uma tão poderosa indústria química, a quem não interessa esse tipo de solução.
Afinal, nosso intuito não é o de destruí-la ou competir comercialmente com ela, mas dar dignidade e qualidade de vida a quem, inclusive, faz uso de seus medicamentos.
Muitas, milhares, milhões de criaturas esperam nosso empenho e nossa dedicação rumo às novas descobertas.
Esperamos muito da Medicina, dos Magos, dos Curandeiros, dos outros, enfim.
É chegada a hora de esperarmos mais e melhor de nós mesmos também.
Descubramos nossos potenciais adormecidos, arregacemos as mangas num glorioso vanguardismo, onde a saúde, a alegria, a superação de incontáveis moléstias será alcançada, graças a você, graças a mim, graças aos que se dispuserem a investigar, graças a Deus!
Por fim quero relembrar uma revelação e instigar você com outra.
Quando comecei a narrar minha história, de como caí na depressão, contei que tinha pedido a Deus para que Ele me mostrasse o que estava faltando a fim de que eu falasse com mais segurança sobre tão apavorante tema.
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Mensagem  Ave sem Ninho Sex Fev 23, 2018 11:42 am

Como você já sabe, Ele me atendeu de uma forma por demais eloquente e irretorquível.
Ao mesmo tempo, me ensinou que eu preciso ter mais cuidado quando Lhe pedir alguma coisa, pois pode ser que Ele me atenda, tal como fez com a depressão.
Eu aprendi a lição. E você?
Espero que minha história lhe baste e que você nunca vá precisar pedir para "sentir" o que é uma depressão para acreditar no que eu contei.
E não vá cair nos engodos dessa Dama do Inexistir, viu?
O que certamente vai instigar sua acuidade é o facto desse tipo de acção de cura da depressão pelo Magnetismo estar alcançando e resolvendo pelo menos dois outros tipos de problemas.
O primeiro deles é sua grande eficiência nos transtornos ou síndromes de pânico.
Isso, de certa forma, seria de se esperar, pois esse transtorno tem estreita relação com a depressão.
Mas a outra circunstância é, no mínimo, mais intrigante.
Apesar de ser muito recente a experiência, os poucos casos testados foram altamente positivos e, portanto, enchem nossa alma de alvíssaras e grandes esperanças:
essa técnica tem resolvido problemas de hiperactividade infantil. Isso mesmo:
hiperactividade infantil! É ou não é instigante tudo isso?
Temos ou não temos um abençoado remédio nas mãos para ajudar a Humanidade a ser mais alegre, solidária, sadia e feliz?
(Inclusive, se você descobrir mais coisas, novas variantes, contar com experiências que corroborem ou mesmo neguem tudo o que aqui expus e quiser dividir comigo suas descobertas e conquistas, escreva-me, tá?
No final do livro você encontra meu e-mail).

Muito obrigado por ter vindo comigo até aqui.
Agora, que tal experimentar, proveitosamente, tudo isso que vimos neste livro?

Bom proveito e boas curas!

§.§.§- O-canto-da-ave
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