MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
SABER ESCUTAR
"Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, como também o mal".
Hebreus — Cap. 5, v. 14
Saber escutar é uma arte, principalmente quando a fala nos ofende ou contraria.
É justo que ordenemos os nossos pensamentos em explicações cabíveis ao assunto, sem que as nossas atitudes tomem posição de revide, de ódio e de agressão.
Nós somos condicionados a nos defendermos quando agredidos, física e moralmente.
Contudo, o consciente educado trata de disciplinar os impulsos oriundos da consciência profunda, reflexos que trazem em si a preservação da vida.
Eis como é agradável o encontro das duas forças se ajustando para a grandeza da vida.
Deus, como Criador, molda na profundeza congénita todas as defesas, e nós, na co-criação, canalizamos esses instintos de sorte a enriquecer a germinação do bem, em todas as direcções.
Por exemplo, saber escutar.
Tudo foi feito para que pudéssemos escutar.
Engenhosos esforços foram aplicados, quase sem a nossa participação, para entendermos o que se passa ao nosso derredor, e ainda mais.
Cristo nos dá a chave de como perceber bem o que os outros falam connosco, sem que caiamos em tentações.
Nunca vos desespereis com as primeiras notícias a vosso respeito, ou sobre alguém que se encontra ligado a vós.
Quem transmitiu o assunto pode não ter entendido bem, ou tem o costume de fermentar intrigas, ou está sendo usado pelas sombras.
Ouvi com paciência e analisai com imparcialidade.
Se não vos perturbardes de imediato com o que ouvis, sereis ajudado pelo bom senso e encaminhado, sempre, para a realidade.
A pessoa dotada de discernimento trabalhou muito para tal aquisição.
Isso somente surge em almas de boa vontade, que procuram recursos no Cristo, quando, porventura, se encontram em dificuldades.
Não devemos perder o ânimo.
Podemos afirmar com toda a certeza que todos fomos feitos para a harmonia.
As nossas sensibilidades se ajustam e se completam com o amor.
Qualquer estado d'alma contrário a essa virtude nos aborrece e, quanto mais evoluídos, mais necessidade temos de amar.
O médium que tem o Mestre Jesus como Caminho pelo qual anda, é obrigado, para o seu próprio bem, a saber escutar.
É um princípio de iniciação espiritual.
Pode ajudar muito, ouvindo, com ou sem a participação da fala.
Aí é que entra a ciência: saber falar e calar na hora certa.
A intenção de contradizer é muito perigosa, porque ela fecha a válvula do entendimento e da humildade, sem falar no esquecimento da justiça.
Para cada pessoa existe um modo diferente de entendimento.
É por isso que o assunto de escutar e falar está na área dos complexos.
Entra, nesse exercício divino, um pouco de intuição, quando quem está falando ou ouvindo domina o ambiente e sabe buscar protecção no grande Suprimento Maior.
"Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, como também o mal".
Hebreus — Cap. 5, v. 14
Saber escutar é uma arte, principalmente quando a fala nos ofende ou contraria.
É justo que ordenemos os nossos pensamentos em explicações cabíveis ao assunto, sem que as nossas atitudes tomem posição de revide, de ódio e de agressão.
Nós somos condicionados a nos defendermos quando agredidos, física e moralmente.
Contudo, o consciente educado trata de disciplinar os impulsos oriundos da consciência profunda, reflexos que trazem em si a preservação da vida.
Eis como é agradável o encontro das duas forças se ajustando para a grandeza da vida.
Deus, como Criador, molda na profundeza congénita todas as defesas, e nós, na co-criação, canalizamos esses instintos de sorte a enriquecer a germinação do bem, em todas as direcções.
Por exemplo, saber escutar.
Tudo foi feito para que pudéssemos escutar.
Engenhosos esforços foram aplicados, quase sem a nossa participação, para entendermos o que se passa ao nosso derredor, e ainda mais.
Cristo nos dá a chave de como perceber bem o que os outros falam connosco, sem que caiamos em tentações.
Nunca vos desespereis com as primeiras notícias a vosso respeito, ou sobre alguém que se encontra ligado a vós.
Quem transmitiu o assunto pode não ter entendido bem, ou tem o costume de fermentar intrigas, ou está sendo usado pelas sombras.
Ouvi com paciência e analisai com imparcialidade.
Se não vos perturbardes de imediato com o que ouvis, sereis ajudado pelo bom senso e encaminhado, sempre, para a realidade.
A pessoa dotada de discernimento trabalhou muito para tal aquisição.
Isso somente surge em almas de boa vontade, que procuram recursos no Cristo, quando, porventura, se encontram em dificuldades.
Não devemos perder o ânimo.
Podemos afirmar com toda a certeza que todos fomos feitos para a harmonia.
As nossas sensibilidades se ajustam e se completam com o amor.
Qualquer estado d'alma contrário a essa virtude nos aborrece e, quanto mais evoluídos, mais necessidade temos de amar.
O médium que tem o Mestre Jesus como Caminho pelo qual anda, é obrigado, para o seu próprio bem, a saber escutar.
É um princípio de iniciação espiritual.
Pode ajudar muito, ouvindo, com ou sem a participação da fala.
Aí é que entra a ciência: saber falar e calar na hora certa.
A intenção de contradizer é muito perigosa, porque ela fecha a válvula do entendimento e da humildade, sem falar no esquecimento da justiça.
Para cada pessoa existe um modo diferente de entendimento.
É por isso que o assunto de escutar e falar está na área dos complexos.
Entra, nesse exercício divino, um pouco de intuição, quando quem está falando ou ouvindo domina o ambiente e sabe buscar protecção no grande Suprimento Maior.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O pensamento é um veículo que pode ser usado silenciosamente, sem que os outros percebam.
É trabalho interno do coração que, por sintonia, vive no ritmo de Jesus.
Observe-se um espírito evoluído, quando toma as faculdades de um medianeiro: nas palavras é acrescido algo mais que os sons.
E nos seus impulsos naturais ondulatórios, dirigidos para os ouvidos alheios, ele imprime um magnetismo saudável, que agrada a todos os participantes.
E, em casos raros, costuma doar, a cada um, um tipo de fluido, de acordo com as suas necessidades.
A mente de um anjo se divide de maneira que foge ao raciocínio humano.
É bom que se façam experiências, e que se analisem esses fenómenos, que ocorrem não raras vezes, nas reuniões espíritas.
- Médiuns Podeis ajudar, e muito, ao espírito que se comunica por vosso intermédio, co-valorizar os esforços empregados por ele, multiplicando as bênçãos distribuídas por essa entidade em nome de Deus e de Jesus.
A linguagem do espírito evoluído é meio difícil de se entender, por falar a adultos de entendimento.
"Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, como também o mal".
É trabalho interno do coração que, por sintonia, vive no ritmo de Jesus.
Observe-se um espírito evoluído, quando toma as faculdades de um medianeiro: nas palavras é acrescido algo mais que os sons.
E nos seus impulsos naturais ondulatórios, dirigidos para os ouvidos alheios, ele imprime um magnetismo saudável, que agrada a todos os participantes.
E, em casos raros, costuma doar, a cada um, um tipo de fluido, de acordo com as suas necessidades.
A mente de um anjo se divide de maneira que foge ao raciocínio humano.
É bom que se façam experiências, e que se analisem esses fenómenos, que ocorrem não raras vezes, nas reuniões espíritas.
- Médiuns Podeis ajudar, e muito, ao espírito que se comunica por vosso intermédio, co-valorizar os esforços empregados por ele, multiplicando as bênçãos distribuídas por essa entidade em nome de Deus e de Jesus.
A linguagem do espírito evoluído é meio difícil de se entender, por falar a adultos de entendimento.
"Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, como também o mal".
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O MÉDIUM E O SEXO
"Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado."
I Coríntios — Cap. 7, v. 9
As sensibilidades aguçadas de um sensitivo tornam-no mais afectivo.
Em tomo de si, provavelmente o sexo oposto encontre guarida para suas preocupações, demonstrando confiança, sem que disso participe, mais directamente, a razão.
Eis porque o médium deve ser educado em todos os sentidos, para corresponder ao amor e às confidências que sente e ouve dos seus admiradores, sem macular os princípios da moral, ajudando-os, na medida da sua capacidade.
Convida-nos o bom senso a que respeitemos os direitos alheios.
Foge das cogitações cristãs o abuso das fraquezas dos outros.
Mediunidade é responsabilidade, exercendo deveres perante os semelhantes e Deus.
Cada medianeiro é um posto de socorro do Céu, que se estende a Terra.
É a palavra do Senhor, na feição do Cristo, para que os homens se unifiquem dentro da fraternidade.
Tratamos aqui, mais directamente, do sexo e da função mediúnica.
Há pessoas que têm temores de pensar no sexo, de falar nele, e certamente, de conviver com o sexo oposto; e há outros que se envolvem em demasia na prática destes assuntos.
São regimes de vidas opostos, com desequilíbrios visíveis.
Não há mal algum nas coisas feitas por Deus.
O erro, se existe, está no modo pelo qual se sentem e se vivem as situações.
Se cremos no Evangelho, escutemos sua opinião acerca da pureza, que Paulo anota, na Epístola a Tito, capítulo 1, versículo 15, expressando-se assim:
'Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas".
A tendência da grande maioria dos seres humanos é o desequilíbrio moral, espiritual e físico, e nesse nível espiritual, comparam-se a crianças, que imprescindem da ajuda dos pais.
Por isso, todas as doutrinas auxiliam aos seus profitentes, com proibições necessárias à sua ascensão espiritual.
A doutrina Espírita é mais liberal, por falar à juventude.
Há espíritos mais livres, que já podem, de certa forma, caminhar com os próprios pés.
É por isso que assim falamos.
Mediunidade disciplinada não exclui o sexo: educa-o.
Não foge das tentações: vence-as.
Não se escandaliza com propostas irreverentes:
responde com serenidade, vivendo os preceitos do Cristo.
Nas boas maneiras de um médium cristão configura-se, em maior escala o respeito aos seus semelhantes.
E, para que se faça a sintonia entre duas ou mais pessoas, Jesus deve permanecer no meio, com a nossa aquiescência, para que a dignidade prevaleça.
As mensagens deste livro são enviadas para uma gama de espíritos que são, poderemos dizer, escolhidos.
Não os escolhidos no sentido anti fraterno da palavra, mas aqueles já dotados de compreensão conferida pelo tempo e experiências na escola da Terra.
Esses compreenderão as entrelinhas do que queremos dizer, e serão fieis à consciência divina, que se expressa nas consciências individuais, de acordo com as necessidades.
Poderemos adornar nossos seres com a candidez da pureza, da tranquilidade, do amor, no seu mais alto conceito.
"Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado."
I Coríntios — Cap. 7, v. 9
As sensibilidades aguçadas de um sensitivo tornam-no mais afectivo.
Em tomo de si, provavelmente o sexo oposto encontre guarida para suas preocupações, demonstrando confiança, sem que disso participe, mais directamente, a razão.
Eis porque o médium deve ser educado em todos os sentidos, para corresponder ao amor e às confidências que sente e ouve dos seus admiradores, sem macular os princípios da moral, ajudando-os, na medida da sua capacidade.
Convida-nos o bom senso a que respeitemos os direitos alheios.
Foge das cogitações cristãs o abuso das fraquezas dos outros.
Mediunidade é responsabilidade, exercendo deveres perante os semelhantes e Deus.
Cada medianeiro é um posto de socorro do Céu, que se estende a Terra.
É a palavra do Senhor, na feição do Cristo, para que os homens se unifiquem dentro da fraternidade.
Tratamos aqui, mais directamente, do sexo e da função mediúnica.
Há pessoas que têm temores de pensar no sexo, de falar nele, e certamente, de conviver com o sexo oposto; e há outros que se envolvem em demasia na prática destes assuntos.
São regimes de vidas opostos, com desequilíbrios visíveis.
Não há mal algum nas coisas feitas por Deus.
O erro, se existe, está no modo pelo qual se sentem e se vivem as situações.
Se cremos no Evangelho, escutemos sua opinião acerca da pureza, que Paulo anota, na Epístola a Tito, capítulo 1, versículo 15, expressando-se assim:
'Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas".
A tendência da grande maioria dos seres humanos é o desequilíbrio moral, espiritual e físico, e nesse nível espiritual, comparam-se a crianças, que imprescindem da ajuda dos pais.
Por isso, todas as doutrinas auxiliam aos seus profitentes, com proibições necessárias à sua ascensão espiritual.
A doutrina Espírita é mais liberal, por falar à juventude.
Há espíritos mais livres, que já podem, de certa forma, caminhar com os próprios pés.
É por isso que assim falamos.
Mediunidade disciplinada não exclui o sexo: educa-o.
Não foge das tentações: vence-as.
Não se escandaliza com propostas irreverentes:
responde com serenidade, vivendo os preceitos do Cristo.
Nas boas maneiras de um médium cristão configura-se, em maior escala o respeito aos seus semelhantes.
E, para que se faça a sintonia entre duas ou mais pessoas, Jesus deve permanecer no meio, com a nossa aquiescência, para que a dignidade prevaleça.
As mensagens deste livro são enviadas para uma gama de espíritos que são, poderemos dizer, escolhidos.
Não os escolhidos no sentido anti fraterno da palavra, mas aqueles já dotados de compreensão conferida pelo tempo e experiências na escola da Terra.
Esses compreenderão as entrelinhas do que queremos dizer, e serão fieis à consciência divina, que se expressa nas consciências individuais, de acordo com as necessidades.
Poderemos adornar nossos seres com a candidez da pureza, da tranquilidade, do amor, no seu mais alto conceito.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
No entanto, somente o consegue quem está desamarrando os laços da ignorância, que o mantinham preso.
Médiuns! Usai as vossas forças para combater o medo, sem que ele se transforme em violência.
Usai as vossas forças para combater o egoísmo, sem que ele se transforme em desleixo.
Usai as vossas forças para combater o ódio, sem que ele transforme a vossa personalidade em joguete dos vadios.
O caminho melhor é o usado pelos antigos sábios e os famosos santos o do meio, que coloca
em função divina tudo o que foi criado por Deus.
Se a vossa missão como médium precisa do casamento, não temais.
Casai, que por certo fareis o melhor.
Se a vossa tarefa não inclui o matrimónio, aceitai-a com alegria, que os vossos serviços multiplicarão os vossos , talentos.
Se ainda duvidais, eis o conselho abaixo:
"Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado
Médiuns! Usai as vossas forças para combater o medo, sem que ele se transforme em violência.
Usai as vossas forças para combater o egoísmo, sem que ele se transforme em desleixo.
Usai as vossas forças para combater o ódio, sem que ele transforme a vossa personalidade em joguete dos vadios.
O caminho melhor é o usado pelos antigos sábios e os famosos santos o do meio, que coloca
em função divina tudo o que foi criado por Deus.
Se a vossa missão como médium precisa do casamento, não temais.
Casai, que por certo fareis o melhor.
Se a vossa tarefa não inclui o matrimónio, aceitai-a com alegria, que os vossos serviços multiplicarão os vossos , talentos.
Se ainda duvidais, eis o conselho abaixo:
"Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
A MENSAGEM ESPIRITUAL
"Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos, é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma".
I João — Cap. 1, v. 5
A mensagem espiritual vem apostilar as leis, cuja força nos governam, aclarando nossos caminhos, facilitando o entendimento e elucidando-nos sobre toda a vida. Um povo não pode existir sem fé.
Explodem guerras, contaminam-se os homens com doenças graves, alastra-se a fome em uma nação, e isso não consegue fazer o povo se esquecer dos sentimentos religiosos.
Pelo contrário, quanto mais sofredores, tanto mais sensíveis à fé religiosa.
A mensagem espiritual encontra sempre lugar nos corações das criaturas, por lhes falar de Deus e das leis que lhes garantem a própria génese.
Acreditar em Deus e na imortalidade da alma é clima inato de todos os seres, e alimentar a esperança é trabalho e dom dos homens charruados médiuns, aqueles que possuem, aflorados, dons que facilitam ás pessoas crerem naquilo que, muitas vezes, não podem ver nem tocar com os sentidos físicos.
Se todos os exércitos se unirem, se toda a ciência da Terra pretender acabar com a crença em Deus, deuses, espíritos de almas, em ajudas invisíveis ou forças espirituais, será pior, porque a fé aumentará com a perseguição, reflectindo a lei criada por Deus, e que visa ao aprimoramento dos próprios homens.
Ninguém pode viver sem fé.
Mesmo os perseguidos, têm sua fé e se convertem à fé dos outros, quando isso lhes interessa.
É notável a palavra de Cristo acerca das nossas necessidades.
Ele tem uma fala diferente para cada pessoa e para cada geração.
O Seu Evangelho é imortal, atravessa séculos e milénios, educando e instruindo todos os povos.
É um manancial divino, na divina expressão do amor.
Ele é uma mensagem de Deus para os homens.
Quem ouve e pratica a mensagem do Evangelho fica em condições de neutralizar as trevas do coração, compreendendo que ainda tem muito que aprender no burburinho da existência.
O médium é um canal que poderá ser útil à luz, dependendo do modo pelo qual palmeia a sua vida, entre as vidas semelhantes.
O procedimento do medianeiro corresponde à chave que abre portas para as trevas ou claridades.
Se a lei garante que os semelhantes atraem semelhantes, é fácil notar-se qual a faixa de espritos que nos acompanham; momentos de análise nos responderão.
Se duvidamos da nossa própria conduta, trabalhemos para modificá-la.
Se o trabalho está sendo difícil, convoquemos ajuda dos que já passaram por isso.
Usemos a força das preces, estimulando confiança e fazendo crescer a fé, com o trabalho da caridade, que Deus e Cristo não nos desamparam.
Cada um de nós passa por processos diferentes de evolução, com relação aos demais.
No entanto, existe um ponto em comum:
compete a cada criatura fazer a sua parte, que o Senhor já fez a d'Ele, e Jesus sempre anda na frente, para que possamos confiar na bondade divina.
Médiuns! Já procurastes analisar bem o que pensais durante o dia, e o que falais no correr das horas?
Se não, fazei isso.
E aproveitai mais o vosso tempo.
Vejamos p que diz Paulo de Tarso:
"As más conversações corrompem os bons costumes".
Se estamos viciados em conversações más, modifiquemo-las, que teremos maior alegria.
"Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos, é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma".
I João — Cap. 1, v. 5
A mensagem espiritual vem apostilar as leis, cuja força nos governam, aclarando nossos caminhos, facilitando o entendimento e elucidando-nos sobre toda a vida. Um povo não pode existir sem fé.
Explodem guerras, contaminam-se os homens com doenças graves, alastra-se a fome em uma nação, e isso não consegue fazer o povo se esquecer dos sentimentos religiosos.
Pelo contrário, quanto mais sofredores, tanto mais sensíveis à fé religiosa.
A mensagem espiritual encontra sempre lugar nos corações das criaturas, por lhes falar de Deus e das leis que lhes garantem a própria génese.
Acreditar em Deus e na imortalidade da alma é clima inato de todos os seres, e alimentar a esperança é trabalho e dom dos homens charruados médiuns, aqueles que possuem, aflorados, dons que facilitam ás pessoas crerem naquilo que, muitas vezes, não podem ver nem tocar com os sentidos físicos.
Se todos os exércitos se unirem, se toda a ciência da Terra pretender acabar com a crença em Deus, deuses, espíritos de almas, em ajudas invisíveis ou forças espirituais, será pior, porque a fé aumentará com a perseguição, reflectindo a lei criada por Deus, e que visa ao aprimoramento dos próprios homens.
Ninguém pode viver sem fé.
Mesmo os perseguidos, têm sua fé e se convertem à fé dos outros, quando isso lhes interessa.
É notável a palavra de Cristo acerca das nossas necessidades.
Ele tem uma fala diferente para cada pessoa e para cada geração.
O Seu Evangelho é imortal, atravessa séculos e milénios, educando e instruindo todos os povos.
É um manancial divino, na divina expressão do amor.
Ele é uma mensagem de Deus para os homens.
Quem ouve e pratica a mensagem do Evangelho fica em condições de neutralizar as trevas do coração, compreendendo que ainda tem muito que aprender no burburinho da existência.
O médium é um canal que poderá ser útil à luz, dependendo do modo pelo qual palmeia a sua vida, entre as vidas semelhantes.
O procedimento do medianeiro corresponde à chave que abre portas para as trevas ou claridades.
Se a lei garante que os semelhantes atraem semelhantes, é fácil notar-se qual a faixa de espritos que nos acompanham; momentos de análise nos responderão.
Se duvidamos da nossa própria conduta, trabalhemos para modificá-la.
Se o trabalho está sendo difícil, convoquemos ajuda dos que já passaram por isso.
Usemos a força das preces, estimulando confiança e fazendo crescer a fé, com o trabalho da caridade, que Deus e Cristo não nos desamparam.
Cada um de nós passa por processos diferentes de evolução, com relação aos demais.
No entanto, existe um ponto em comum:
compete a cada criatura fazer a sua parte, que o Senhor já fez a d'Ele, e Jesus sempre anda na frente, para que possamos confiar na bondade divina.
Médiuns! Já procurastes analisar bem o que pensais durante o dia, e o que falais no correr das horas?
Se não, fazei isso.
E aproveitai mais o vosso tempo.
Vejamos p que diz Paulo de Tarso:
"As más conversações corrompem os bons costumes".
Se estamos viciados em conversações más, modifiquemo-las, que teremos maior alegria.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
Depende muito de nós, da disposição que tomarmos para melhorar.
Não estimulemos ninguém à fuga, e sim, à luta.
No plano físico, quem está disposto a construir uma casa, certamente tem condições para aquisição dos materiais.
No plano de onde falamos dá-se o mesmo.
As leis são similares.
A Terra está recebendo o toque do tempo de amadurecimento, como, e certamente, os seus habitantes.
Soa a hora de acordar.
Estamos caminhando para a explosão da vida, que vai nos ofertar outra frequência, que nos aproximará mais da realidade.
E a mensagem espiritual, cada vez que passa de uma geração a outra, unifica experiências e cresce em luz, porque ela é Deus propiciando aos homens mais paz, pelos reinos do Cristo.
"Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos, é esta:
que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma"
Não estimulemos ninguém à fuga, e sim, à luta.
No plano físico, quem está disposto a construir uma casa, certamente tem condições para aquisição dos materiais.
No plano de onde falamos dá-se o mesmo.
As leis são similares.
A Terra está recebendo o toque do tempo de amadurecimento, como, e certamente, os seus habitantes.
Soa a hora de acordar.
Estamos caminhando para a explosão da vida, que vai nos ofertar outra frequência, que nos aproximará mais da realidade.
E a mensagem espiritual, cada vez que passa de uma geração a outra, unifica experiências e cresce em luz, porque ela é Deus propiciando aos homens mais paz, pelos reinos do Cristo.
"Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos, é esta:
que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma"
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
ÁGUA FLUIDIFICADA
"Porquanto aquele que vos der de beber um copo de água, em meu nome, porque sois de Cristo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão".
Marcos — Cap. 9, v. 41
0 nome de Cristo é uma segurança em todas as nossas atitudes.
0 que tiverdes de fazer, fazei em nome dele, que vos será acrescentado algo mais no vosso trabalho.
Colocai o Senhor como Companheiro invisível em toda a vossa jornada, que sempre vos lembrareis de fazer as melhores coisas.
Fazei com que a vossa mente se envolva na mente dAquele que nos segue desde o princípio, que vos será dada maior confiança nas lutas de cada dia.
Eis porque salientamos: quando derdes alguma coisa, que seja em nome do Mestre; quando desnecessária, dispensai a palavra, e deixai que o coração irradie as intenções.
Podeis operar maravilhas com um copo d'água que ofertardes a alguém, acrescentando nele as bênçãos do amor. Isso é que é dar em nome de Jesus.
A água guarda sempre a origem biológica, e o raciocínio nos convida a meditar que, sendo ela o berço da humanidade, é indispensável para a vida na Terra.
Esse líquido maravilhoso é de alta afinidade com os fluidos imponderáveis da natureza.
O magnetismo espiritual enriquece, por vezes, os elementos que o compõem, motivo esse por que usamos a água para cura dos enfermos.
A água, na fluidificação, passa por uma metamorfose espiritual, sem com isso mudar sua composição química.
Todavia, ela é enriquecida, na sua expressão dinâmica, com outras substâncias que escapam aos métodos de análise ao alcance científico.
A água fluidificada mata duas sedes, a do corpo e a da alma, além de restaurar certos desequilíbrios psicossomáticos.
Certas verdades devem ser divulgadas, pois elas ajudam no aumento da fé.
O médium curador, consciente de seus poderes, poderá ser uma fonte de grandes alegrias e um verdadeiro instrumento das forças do bem.
O estudo orientado correctamente é, para o medianeiro, qual o alimento ou a veste para o corpo.
As faculdades estão aí, dependendo de serem educadas, exercitadas para a grandeza da própria vida.
Seremos graduados, na escala de ascensão, se soubermos usar os dons que nos foram entregues, por misericórdia.
Além da água, que serve de veículo com o qual podemos beneficiar os sofredores, poderemos nos lembrar do ar.
Até aqui, no nosso plano, respiramos essa bênção de Deus, ficando a nosso encargo, multiplicar os seus benefícios, pelo poder da mente.
O fluido universal, ao passar pelas criaturas, se ajusta com o magnetismo que emana delas, amolda-se aos seus sentimentos e toma o caminho que seu poder mental determinar.
Em se tratando da mediunidade, existe também a influência espiritual, de acordo com os dons aflorados do aparelho mediúnico.
Enfim, a parte maior fica por conta do sensitivo, que deve ser educado no trato com as coisas invisíveis.
Quando o médium se apossa de determinado domínio, os magnetismos espiritual e animal tornam-se seus servos, e na conversação com as pessoas carentes de saúde, ele purifica o ar que o enfermo respira e, como que por encanto, um bem-estar indizível invade o doente, que logo sente fluir amor daquele que com ele conversa.
"Porquanto aquele que vos der de beber um copo de água, em meu nome, porque sois de Cristo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão".
Marcos — Cap. 9, v. 41
0 nome de Cristo é uma segurança em todas as nossas atitudes.
0 que tiverdes de fazer, fazei em nome dele, que vos será acrescentado algo mais no vosso trabalho.
Colocai o Senhor como Companheiro invisível em toda a vossa jornada, que sempre vos lembrareis de fazer as melhores coisas.
Fazei com que a vossa mente se envolva na mente dAquele que nos segue desde o princípio, que vos será dada maior confiança nas lutas de cada dia.
Eis porque salientamos: quando derdes alguma coisa, que seja em nome do Mestre; quando desnecessária, dispensai a palavra, e deixai que o coração irradie as intenções.
Podeis operar maravilhas com um copo d'água que ofertardes a alguém, acrescentando nele as bênçãos do amor. Isso é que é dar em nome de Jesus.
A água guarda sempre a origem biológica, e o raciocínio nos convida a meditar que, sendo ela o berço da humanidade, é indispensável para a vida na Terra.
Esse líquido maravilhoso é de alta afinidade com os fluidos imponderáveis da natureza.
O magnetismo espiritual enriquece, por vezes, os elementos que o compõem, motivo esse por que usamos a água para cura dos enfermos.
A água, na fluidificação, passa por uma metamorfose espiritual, sem com isso mudar sua composição química.
Todavia, ela é enriquecida, na sua expressão dinâmica, com outras substâncias que escapam aos métodos de análise ao alcance científico.
A água fluidificada mata duas sedes, a do corpo e a da alma, além de restaurar certos desequilíbrios psicossomáticos.
Certas verdades devem ser divulgadas, pois elas ajudam no aumento da fé.
O médium curador, consciente de seus poderes, poderá ser uma fonte de grandes alegrias e um verdadeiro instrumento das forças do bem.
O estudo orientado correctamente é, para o medianeiro, qual o alimento ou a veste para o corpo.
As faculdades estão aí, dependendo de serem educadas, exercitadas para a grandeza da própria vida.
Seremos graduados, na escala de ascensão, se soubermos usar os dons que nos foram entregues, por misericórdia.
Além da água, que serve de veículo com o qual podemos beneficiar os sofredores, poderemos nos lembrar do ar.
Até aqui, no nosso plano, respiramos essa bênção de Deus, ficando a nosso encargo, multiplicar os seus benefícios, pelo poder da mente.
O fluido universal, ao passar pelas criaturas, se ajusta com o magnetismo que emana delas, amolda-se aos seus sentimentos e toma o caminho que seu poder mental determinar.
Em se tratando da mediunidade, existe também a influência espiritual, de acordo com os dons aflorados do aparelho mediúnico.
Enfim, a parte maior fica por conta do sensitivo, que deve ser educado no trato com as coisas invisíveis.
Quando o médium se apossa de determinado domínio, os magnetismos espiritual e animal tornam-se seus servos, e na conversação com as pessoas carentes de saúde, ele purifica o ar que o enfermo respira e, como que por encanto, um bem-estar indizível invade o doente, que logo sente fluir amor daquele que com ele conversa.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
Podeis fazer isso também à distância, dependendo do vosso grau de evolução.
E como educar?
Essa pergunta é respondida em todas as mensagens espirituais, principalmente no Evangelho do Cristo.
Começai dando alguma coisa, em nome d'Ele, que o tempo transformar-vos-á em parte integrante do Senhor, não somente dando de vós para os outros, mas ajudando os outros a fazerem o mesmo, por influência de Jesus.
Bebei e dai de beber água fluidificada, pois ela é luz em forma de líquido, que poderá curar e iluminar os sentimentos, como galardão dos céus aos homens da Terra.
"Porquanto aquele que vos der de beber um copo de água, em meu nome, porque sois de Cristo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão".
E como educar?
Essa pergunta é respondida em todas as mensagens espirituais, principalmente no Evangelho do Cristo.
Começai dando alguma coisa, em nome d'Ele, que o tempo transformar-vos-á em parte integrante do Senhor, não somente dando de vós para os outros, mas ajudando os outros a fazerem o mesmo, por influência de Jesus.
Bebei e dai de beber água fluidificada, pois ela é luz em forma de líquido, que poderá curar e iluminar os sentimentos, como galardão dos céus aos homens da Terra.
"Porquanto aquele que vos der de beber um copo de água, em meu nome, porque sois de Cristo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão".
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
HARMONIZAR A MENTE
"Pois, quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir?
Nós, porém, temos a mente de Cristo.
I Coríntios — Cap. 2, v. 16
É certo que ninguém conhece a mente do Senhor, na totalidade da sua expansão.
No entanto, temos a mente do Cristo, que reflecte a Sua grandeza através do Evangelho.
E, por esse raciocínio, estamos vivendo, em Jesus, algo do Céu, por herança do amor.
A mente harmonizada é graciosa ao reflectir suas intenções.
E, quando se dá o fenómeno da fala, é cortês no dizer, requintando seus dons na harmonia de si mesma.
Ela é força que enseja, em todos os sentidos, o esquema de progresso; é a alma, por assim dizer, de toda a vida.
0 pensar é lei divina, que independe de nós.
É uma acção inevitável do nosso mundo íntimo.
Todavia, no modo pelo qual devemos pensar cabe uma parcela nossa.
E fazer a nossa parte é corresponder ao impulso que a evolução nos proporcionou.
Basta dizer que tudo está pré-ordenado na Mente Maior, esperando-se de cada individualidade, a sua vontade, o impulso, o querer libertar-se, que a maturidade confere, pelas mãos do tempo.
Meus filhos, é bem difícil organizar uma mente, mas não é impossível.
Constitui trabalho que todos acabam fazendo; é o convite do amor.
As pessoas que focalizamos nestes escritos, logicamente estão envolvidas no grande propósito de servir.
Não discutais mais acerca da vida futura, não ignoreis a lei da reencarnação, esforçai-vos para perdoar, e sabei que a caridade é um caminho excelente para encontrarmos a nós mesmos.
Coloquemos aqui, para reforço deste assunto, a palavra de Paulo, na epístola a Tito, capítulo 3, versículo 9, quando diz:
"Evita discussões insensatas, e genealogias, e contendas, e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis".
Esse conselho aos primeiros companheiros de Cristo deve ser repetido a nós outros, como últimos acompanhantes do Mestre.
Quem aceita o progresso demonstrado nos factos oriundos da própria evolução; quem estuda e se certifica da relatividade de tudo o que nos cerca, não perde mais tempo em discussões improdutivas, nem em * condenações alheias, mas alimenta as conversações sadias, em torno de todos os assuntos, por serem portas que se abrem para a luz dos conhecimentos.
Conversar, com intenções de aprendizado recíproco, é uma coisa, e discutir assunto que a vaidade alimenta, que a imposição ordena, é outra muito diferente.
Quem pretende harmonizar a sua mente só poderá fazê-lo inspirado no amor, que lhe mostra o valor da humildade, do respeito aos direitos dos outros; da fraternidade, que assegura a amizade entre as criaturas; do perdão, que abre novas esperanças para os sofredores; e da caridade, que nivela os seres, colocando-os como filhos do mesmo Pai.
Médiuns! Escutai Aquele que a todos convoca para o grande festim da verdade,
e quebrai, com Ele, as amarras que vos prendem à ignorância.
Avançai mais um pouco, avançai mais, e tornai a avançar.
Não existem limites na caminhada, e o prazer de andar, por Cristo, é cada vez maior.
A harmonia da mente se alicerça em muitos esforços, em milénios de aprimoramento, em permanente trabalho no bem, dentro e fora de nós.
E se a pretensão maior é conhecer a mente de Deus, contentai-vos com alguns conhecimentos da mente do Mestre, como herança da vida, para a nossa paz.
"Pois, quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir?
Nós porém, temos a mente de Cristo".
"Pois, quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir?
Nós, porém, temos a mente de Cristo.
I Coríntios — Cap. 2, v. 16
É certo que ninguém conhece a mente do Senhor, na totalidade da sua expansão.
No entanto, temos a mente do Cristo, que reflecte a Sua grandeza através do Evangelho.
E, por esse raciocínio, estamos vivendo, em Jesus, algo do Céu, por herança do amor.
A mente harmonizada é graciosa ao reflectir suas intenções.
E, quando se dá o fenómeno da fala, é cortês no dizer, requintando seus dons na harmonia de si mesma.
Ela é força que enseja, em todos os sentidos, o esquema de progresso; é a alma, por assim dizer, de toda a vida.
0 pensar é lei divina, que independe de nós.
É uma acção inevitável do nosso mundo íntimo.
Todavia, no modo pelo qual devemos pensar cabe uma parcela nossa.
E fazer a nossa parte é corresponder ao impulso que a evolução nos proporcionou.
Basta dizer que tudo está pré-ordenado na Mente Maior, esperando-se de cada individualidade, a sua vontade, o impulso, o querer libertar-se, que a maturidade confere, pelas mãos do tempo.
Meus filhos, é bem difícil organizar uma mente, mas não é impossível.
Constitui trabalho que todos acabam fazendo; é o convite do amor.
As pessoas que focalizamos nestes escritos, logicamente estão envolvidas no grande propósito de servir.
Não discutais mais acerca da vida futura, não ignoreis a lei da reencarnação, esforçai-vos para perdoar, e sabei que a caridade é um caminho excelente para encontrarmos a nós mesmos.
Coloquemos aqui, para reforço deste assunto, a palavra de Paulo, na epístola a Tito, capítulo 3, versículo 9, quando diz:
"Evita discussões insensatas, e genealogias, e contendas, e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis".
Esse conselho aos primeiros companheiros de Cristo deve ser repetido a nós outros, como últimos acompanhantes do Mestre.
Quem aceita o progresso demonstrado nos factos oriundos da própria evolução; quem estuda e se certifica da relatividade de tudo o que nos cerca, não perde mais tempo em discussões improdutivas, nem em * condenações alheias, mas alimenta as conversações sadias, em torno de todos os assuntos, por serem portas que se abrem para a luz dos conhecimentos.
Conversar, com intenções de aprendizado recíproco, é uma coisa, e discutir assunto que a vaidade alimenta, que a imposição ordena, é outra muito diferente.
Quem pretende harmonizar a sua mente só poderá fazê-lo inspirado no amor, que lhe mostra o valor da humildade, do respeito aos direitos dos outros; da fraternidade, que assegura a amizade entre as criaturas; do perdão, que abre novas esperanças para os sofredores; e da caridade, que nivela os seres, colocando-os como filhos do mesmo Pai.
Médiuns! Escutai Aquele que a todos convoca para o grande festim da verdade,
e quebrai, com Ele, as amarras que vos prendem à ignorância.
Avançai mais um pouco, avançai mais, e tornai a avançar.
Não existem limites na caminhada, e o prazer de andar, por Cristo, é cada vez maior.
A harmonia da mente se alicerça em muitos esforços, em milénios de aprimoramento, em permanente trabalho no bem, dentro e fora de nós.
E se a pretensão maior é conhecer a mente de Deus, contentai-vos com alguns conhecimentos da mente do Mestre, como herança da vida, para a nossa paz.
"Pois, quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir?
Nós porém, temos a mente de Cristo".
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
MEDIUNIDADE TESTITIFICADA
"Levantando-se a multidão, unida contra eles, e os pretores, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas".
Atos — Cap. 16, v. 22
0 Cristo foi o padrão da mediunidade.
Ele não somente inspirou os discípulos para fazerem o bem, em todos os ângulos de suas actividades, como viveu os preceitos ensinados, para que o Seu Evangelho pudesse ter as garantias teórica e prática, e pudesse varar milénios, desconhecendo tempo e espaço, na firme urdidura do amor, que nunca morre.
O médium evangelizado é como uma carta dos Céus para a Terra, e para que ela chegue às mãos dos homens sem extravio, necessário se faz que tenha o selo, o qual, no presente contexto, é representado pela disciplina evangélica.
0 carma, senão a própria vida, coloca no caminho do médium problemas de todas as ordens, visando ao aprumo da sua sensibilidade espiritual.
Quem serve de instrumento acha que está revestido de razão: nas exigências, nos ferrolhos, nos acicates à paciência alheia.
Quem está sendo vítima, sente-se como santo, que deve suportar tudo, para limpar dívidas do passado.
Nem uma coisa nem outra.
São processos que a evolução escolheu, inevitáveis para todos os seres, mormente os que estagiam na Terra, na fase evolutiva em que ainda se encontram.
Certamente que os ofendidos, que compreendem a ignorância do outro, ou dos outros, se encontram em situação melhor, quando usam do perdão, nos moldes que a consciência ditar.
Quando se é maltratado, não se deve esquecer a paciência, até onde ela possa beneficiar o ofensor; falar, quando a palavra ilustra e calar, na hora em que o silêncio for de maior proveito.
Toda e qualquer discussão implica em ódio, faz lembrar todas as linhas das discórdias, e coloca os discutidores em estado de animalização.
Mediunidade é, por assim dizer, sensibilidade espiritual, que se harmoniza com os preceitos ensinados e vividos por Cristo.
Ouçamos a palavra do apóstolo
Mateus, capítulo 22, versículo 14, para melhor entendermos a árdua tarefa da mediunidade cristianizada:
"Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos".
Certamente que chegamos a uma época de chamamento colectivo.
No entanto, as escolhas são poucas, no que toca às qualidades elevadas.
E quando a alma está preparada, passa por um teste de comprovação de várias ordens.
São os testemunhos que lhe asseguram as próprias qualidades.
O médium de boa vontade deve pesquisar a vida de Jesus, dos Seus discípulos, dos sábios e dos santos, pois eles passaram por dolorosas provas, às vistas dos homens e do mundo, saindo livres da refrega, pelo poder do amor.
Quereis entrar na escola da mediunidade que o Mestre fundou na universidade terrena?
Então ouvi alguns conselhos:
mesmo que os vossos vos difamem, mesmo que os outros vos persigam, mesmo que tenhais de enfrentar a chuva da calúnia ou a sombra da indiferença , mesmo que sintais o mundo contra vós, procurai tratar a todos com deferência.
E, no momento oportuno, orai pelos que vos perseguem e trabalhai em favor dos detractores, no silêncio dos factos.
"Levantando-se a multidão, unida contra eles, e os pretores, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas".
Atos — Cap. 16, v. 22
0 Cristo foi o padrão da mediunidade.
Ele não somente inspirou os discípulos para fazerem o bem, em todos os ângulos de suas actividades, como viveu os preceitos ensinados, para que o Seu Evangelho pudesse ter as garantias teórica e prática, e pudesse varar milénios, desconhecendo tempo e espaço, na firme urdidura do amor, que nunca morre.
O médium evangelizado é como uma carta dos Céus para a Terra, e para que ela chegue às mãos dos homens sem extravio, necessário se faz que tenha o selo, o qual, no presente contexto, é representado pela disciplina evangélica.
0 carma, senão a própria vida, coloca no caminho do médium problemas de todas as ordens, visando ao aprumo da sua sensibilidade espiritual.
Quem serve de instrumento acha que está revestido de razão: nas exigências, nos ferrolhos, nos acicates à paciência alheia.
Quem está sendo vítima, sente-se como santo, que deve suportar tudo, para limpar dívidas do passado.
Nem uma coisa nem outra.
São processos que a evolução escolheu, inevitáveis para todos os seres, mormente os que estagiam na Terra, na fase evolutiva em que ainda se encontram.
Certamente que os ofendidos, que compreendem a ignorância do outro, ou dos outros, se encontram em situação melhor, quando usam do perdão, nos moldes que a consciência ditar.
Quando se é maltratado, não se deve esquecer a paciência, até onde ela possa beneficiar o ofensor; falar, quando a palavra ilustra e calar, na hora em que o silêncio for de maior proveito.
Toda e qualquer discussão implica em ódio, faz lembrar todas as linhas das discórdias, e coloca os discutidores em estado de animalização.
Mediunidade é, por assim dizer, sensibilidade espiritual, que se harmoniza com os preceitos ensinados e vividos por Cristo.
Ouçamos a palavra do apóstolo
Mateus, capítulo 22, versículo 14, para melhor entendermos a árdua tarefa da mediunidade cristianizada:
"Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos".
Certamente que chegamos a uma época de chamamento colectivo.
No entanto, as escolhas são poucas, no que toca às qualidades elevadas.
E quando a alma está preparada, passa por um teste de comprovação de várias ordens.
São os testemunhos que lhe asseguram as próprias qualidades.
O médium de boa vontade deve pesquisar a vida de Jesus, dos Seus discípulos, dos sábios e dos santos, pois eles passaram por dolorosas provas, às vistas dos homens e do mundo, saindo livres da refrega, pelo poder do amor.
Quereis entrar na escola da mediunidade que o Mestre fundou na universidade terrena?
Então ouvi alguns conselhos:
mesmo que os vossos vos difamem, mesmo que os outros vos persigam, mesmo que tenhais de enfrentar a chuva da calúnia ou a sombra da indiferença , mesmo que sintais o mundo contra vós, procurai tratar a todos com deferência.
E, no momento oportuno, orai pelos que vos perseguem e trabalhai em favor dos detractores, no silêncio dos factos.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O ignorante, por si mesmo é convencido de que a imposição é filha da ilusão; que o ciúme é sombra, que não existe diante do sol; e que o egoísmo desaparece, com o tempo.
Aí ele abre caminho para a verdade maior, e muda de atitudes, mudando o modo pelo qual trata os outros.
Eis que depois passa a ser vítima, pela lei, dos que vêm atrás dele.
Médiuns! Médiuns!
Acordai e andai, compreendei e segui Jesus se quereis ser livres, na liberdade do Senhor, aquela que não maltrata, não persegue, não calunia, não pensa mal dos outros, não julga, não desfaz e não odeia.
Mesmo que se levante toda a multidão contra as vossas ideias do bem, não esmoreçais; avançai, sentindo-vos mais fortes; mesmo que rasguem as vossas vestes, mesmo que deturpem o que idealizastes em favor dos outros, mesmo que mandem açoitar-vos em todas as vossas pretensões, no que se refere ao amor, caminhai, porque, nesse ideal e por esse ideal, à vossa frente estão Deus e Cristo.
"Levantando-se a multidão, unida contra eles, e os pretores, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas".
Aí ele abre caminho para a verdade maior, e muda de atitudes, mudando o modo pelo qual trata os outros.
Eis que depois passa a ser vítima, pela lei, dos que vêm atrás dele.
Médiuns! Médiuns!
Acordai e andai, compreendei e segui Jesus se quereis ser livres, na liberdade do Senhor, aquela que não maltrata, não persegue, não calunia, não pensa mal dos outros, não julga, não desfaz e não odeia.
Mesmo que se levante toda a multidão contra as vossas ideias do bem, não esmoreçais; avançai, sentindo-vos mais fortes; mesmo que rasguem as vossas vestes, mesmo que deturpem o que idealizastes em favor dos outros, mesmo que mandem açoitar-vos em todas as vossas pretensões, no que se refere ao amor, caminhai, porque, nesse ideal e por esse ideal, à vossa frente estão Deus e Cristo.
"Levantando-se a multidão, unida contra eles, e os pretores, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas".
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
MEDIUNIDADE CRISTA
"Nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tornando-vos modelos do rebanho.
I Pedro — Cap. 5, v. 3
Mediunidade cristã é aquela que não se envolve nos labirintos da intriga, da maldade, da intolerância e, muito menos, escraviza consciências, compreendendo, pois, que o amor, sem as peias do egoísmo, é a chave do coração, que nos faz sentir Cristo na inteligência.
Modelar a alma, para que sirvamos de exemplo aos que nos seguem, é trabalho em que o tempo e o esforço próprio representam a base, e no qual Deus age, com as mãos do progresso.
Inspiramo-nos no apóstolo Pedro para vos falar da mediunidade cristã, neste versículo:
"Nem como dominadores dos que vos foram confiados".
Que o médium, de posse de certos poderes conferidos pelo Cristo, não abuse de tais e quais qualidades, na área do domínio, respeitando as consciências alheias, ainda frágeis, que tacteiam indecisas, procurando quem as ajude, em nome de Deus.
E o mesmo apóstolo continua, fechando o versículo:
"antes tornando-vos modelos do rebanho".
Devemos dizer que é maravilhosa a presença dos discípulos de Jesus na vida dos que se entregaram à disciplina dos dons aflorados.
E com maior razão, falamos aos sensitivos modernos que a Doutrina Espírita se propôs a orientar, sensitivos esses que quanto mais idosos, mais responsabilidades terão, pelo tempo que se passou, e que lhes ofereceu oportunidades de mais sólida vivência, na prática do bem.
Nesse assunto, é bom que lembremos Paulo, na epístola a Tito, capítulo 2, versículo 2:
"Quanto aos homens idosos, que sejam temperantes, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na constância".
Fugir desses conceitos, nascidos em Cristo, é o mesmo que procurar a luz na Terra e desdenhar a presença do sol.
0 Evangelho é, por assim dizer, o mediador entre a personalidade e a educação espiritual.
É a seiva divina, para o divino concerto, na harmonia das faculdades do espírito.
Médiuns!
Não percais a vossa vez no aprendizado que a Doutrina dos Espíritos vos traz, de planos superiores, tornando-vos discípulos, apóstolos e companheiros do Mestre, que Ele, cada vez mais, ficará próximo dos que O seguem por amor.
O médium cristão não reclama, por saber que as melhores coisas são as que estão acontecendo com ele.
No entanto, não cruza os braços diante das dificuldades, por ser consciente de que fazer a sua parte é norma intransferível, de que depende a sua felicidade.
Não procura dominar ninguém, por nenhum motivo, conhecendo que todo domínio, pela posição e pela força, é filho da ignorância.
Todavia, deixa que os outros o conheçam, pelo exemplo, pela força do bem comum.
O médium cristão é aquele que ama, pelo amor, não sendo influenciado pelas várias modalidades do egoísmo, reclamando paga daquilo que fez em benefício dos seus semelhantes.
O médium audacioso na conquista de si mesmo, tendo Jesus como protótipo da sua vida, sente ao seu lado, inspirando sua obra, uma constelação de espíritos superiores, nos quais confia e aos quais entrega todos os seus dons, para que não sejam somente seus, mas se convertam em dádiva colectiva que a caridade domina no esquema do amor.
Companheiros!
"Nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tornando-vos modelos do rebanho.
I Pedro — Cap. 5, v. 3
Mediunidade cristã é aquela que não se envolve nos labirintos da intriga, da maldade, da intolerância e, muito menos, escraviza consciências, compreendendo, pois, que o amor, sem as peias do egoísmo, é a chave do coração, que nos faz sentir Cristo na inteligência.
Modelar a alma, para que sirvamos de exemplo aos que nos seguem, é trabalho em que o tempo e o esforço próprio representam a base, e no qual Deus age, com as mãos do progresso.
Inspiramo-nos no apóstolo Pedro para vos falar da mediunidade cristã, neste versículo:
"Nem como dominadores dos que vos foram confiados".
Que o médium, de posse de certos poderes conferidos pelo Cristo, não abuse de tais e quais qualidades, na área do domínio, respeitando as consciências alheias, ainda frágeis, que tacteiam indecisas, procurando quem as ajude, em nome de Deus.
E o mesmo apóstolo continua, fechando o versículo:
"antes tornando-vos modelos do rebanho".
Devemos dizer que é maravilhosa a presença dos discípulos de Jesus na vida dos que se entregaram à disciplina dos dons aflorados.
E com maior razão, falamos aos sensitivos modernos que a Doutrina Espírita se propôs a orientar, sensitivos esses que quanto mais idosos, mais responsabilidades terão, pelo tempo que se passou, e que lhes ofereceu oportunidades de mais sólida vivência, na prática do bem.
Nesse assunto, é bom que lembremos Paulo, na epístola a Tito, capítulo 2, versículo 2:
"Quanto aos homens idosos, que sejam temperantes, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na constância".
Fugir desses conceitos, nascidos em Cristo, é o mesmo que procurar a luz na Terra e desdenhar a presença do sol.
0 Evangelho é, por assim dizer, o mediador entre a personalidade e a educação espiritual.
É a seiva divina, para o divino concerto, na harmonia das faculdades do espírito.
Médiuns!
Não percais a vossa vez no aprendizado que a Doutrina dos Espíritos vos traz, de planos superiores, tornando-vos discípulos, apóstolos e companheiros do Mestre, que Ele, cada vez mais, ficará próximo dos que O seguem por amor.
O médium cristão não reclama, por saber que as melhores coisas são as que estão acontecendo com ele.
No entanto, não cruza os braços diante das dificuldades, por ser consciente de que fazer a sua parte é norma intransferível, de que depende a sua felicidade.
Não procura dominar ninguém, por nenhum motivo, conhecendo que todo domínio, pela posição e pela força, é filho da ignorância.
Todavia, deixa que os outros o conheçam, pelo exemplo, pela força do bem comum.
O médium cristão é aquele que ama, pelo amor, não sendo influenciado pelas várias modalidades do egoísmo, reclamando paga daquilo que fez em benefício dos seus semelhantes.
O médium audacioso na conquista de si mesmo, tendo Jesus como protótipo da sua vida, sente ao seu lado, inspirando sua obra, uma constelação de espíritos superiores, nos quais confia e aos quais entrega todos os seus dons, para que não sejam somente seus, mas se convertam em dádiva colectiva que a caridade domina no esquema do amor.
Companheiros!
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
Avancemos, pois, entrelaçando amizade e começando a nos entender sob a vigência do tempo e as bênçãos do Senhor.
Parecíamos vizinhos uns dos outros, sem contudo nos entendermos, pois a desconfiança e a dúvida nos colocavam como estrangeiros.
Porém, o amor de Cristo nos ensinou a cumprimentarmo-nos nestes termos:
"a paz seja convosco."
E a sentir que ninguém morre, que somos todos irmãos, antes e depois do fenómeno do desencarne.
Eis a tarefa da mediunidade cristã, na sua sequência infinita da caridade na Terra.
"Nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tomando-vos modelos do rebanho"
Parecíamos vizinhos uns dos outros, sem contudo nos entendermos, pois a desconfiança e a dúvida nos colocavam como estrangeiros.
Porém, o amor de Cristo nos ensinou a cumprimentarmo-nos nestes termos:
"a paz seja convosco."
E a sentir que ninguém morre, que somos todos irmãos, antes e depois do fenómeno do desencarne.
Eis a tarefa da mediunidade cristã, na sua sequência infinita da caridade na Terra.
"Nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tomando-vos modelos do rebanho"
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O MÉDIUM VISADO
"Salva-te a ti mesmo, descendo da cruz".
Marcos — Cap. 15, v. 30
0 médium visado pelas trevas escuta sempre o que o Divino Senhor ouviu dos mais acirrados fariseus da sua época:
"Salva-te a ti mesmo, descendo da cruz”.
A raça de víboras ainda polui a atmosfera da Terra e deverá continuar por algum tempo, ocupando-se somente com teorias sem fundamentos e exigindo dos que se entregaram à vivência do Evangelho os maiores absurdos, que assinalam o estado de espírito em que se encontram.
Médium!
Se alguns dons começam a despertar-vos o coração para o serviço da luz, não desdenheis a oportunidade; procurai educá-los na filosofia da caridade, no entendimento com o amor e na fecundidade do perdão e, sempre que puderdes, trabalhai pelo bem colectivo.
Não vos preocupeis com o que os outros dizem de vós.
Analisai as situações dos que vos condenam e sede caridosos para com eles, usando a tolerância.
Não deveis vos irritar com a descrença dos abusadores; fazei com que o vosso amor se transforme em paciência.
Colocai-vos na posição de invulnerabilidade aos ataques, respondendo com a arma do perdão incondicional.
Familiarizai-vos com a alegria, aquela que contagia, e transformai a melancolia em esperança, a dúvida em fé, e o ódio em amor.
0 médium cristão é sempre visado pelas forças negativas, pois elas testam as qualidades dos sábios e o equilíbrio dos santos.
É bom que repitamos Jesus, no relato de João, capítulo 15, versículo 12, inteirando-nos sobre como deve ser nossa conduta.
Ei-lo: "O meu mandamento é este, que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”.
O nosso dever é amar a todos, mesmo a quem nos persegue e nos calunia, porque o amor puro é que nos aproxima de todos, sem distinção, convertendo-nos para Cristo, que vive por nós.
O sensitivo cristão não deve se ausentar das lutas, nem fugir dos problemas, quando esses surgirem em seu caminho.
Deve enfrentá-los, pelos meios do bom proceder, pois nunca ficará sozinho.
Somos todos elos da mesma corrente universal, com os mesmos direitos e deveres.
Estamos ligados por leis irremovíveis, que nos disciplinam e nos garantem a vida, na eternidade de Deus.
Somos visados todos os dias pelos instrumentos da ignorância.
Porém, seremos ajudados, em todos os instantes, se soubermos proceder perante os nossos julgadores.
Aqueles que julgamos nossos inimigos nos trazem uma mensagem de aprendizado, dependendo do modo pelo qual a assimilamos.
O uso da prece constante e o esforço próprio para melhorar nos inspiram, no clima do bom senso.
O médium do bem carrega consigo as marcas do Cristo e sobe, em toda a sua
existência, o calvário, com testemunhos intransferíveis.
A maldade de muitos chega à exorbitância de exigir fenómenos, sem perceber que a dor e os problemas são o próprio milagre divino, com roupagem diferente.
A ignorância desconhece o benefício, quando ele se esconde na enfermidade.
Ser médium não é se candidatar a glórias transitórias, nem a espectáculos de pálidas gargalhadas.
É, verdadeiramente, entrar para a escola do amor, onde a educação sensibiliza a alma e a instrução alarga os horizontes da mente.
"Salva-te a ti mesmo, descendo da cruz".
Marcos — Cap. 15, v. 30
0 médium visado pelas trevas escuta sempre o que o Divino Senhor ouviu dos mais acirrados fariseus da sua época:
"Salva-te a ti mesmo, descendo da cruz”.
A raça de víboras ainda polui a atmosfera da Terra e deverá continuar por algum tempo, ocupando-se somente com teorias sem fundamentos e exigindo dos que se entregaram à vivência do Evangelho os maiores absurdos, que assinalam o estado de espírito em que se encontram.
Médium!
Se alguns dons começam a despertar-vos o coração para o serviço da luz, não desdenheis a oportunidade; procurai educá-los na filosofia da caridade, no entendimento com o amor e na fecundidade do perdão e, sempre que puderdes, trabalhai pelo bem colectivo.
Não vos preocupeis com o que os outros dizem de vós.
Analisai as situações dos que vos condenam e sede caridosos para com eles, usando a tolerância.
Não deveis vos irritar com a descrença dos abusadores; fazei com que o vosso amor se transforme em paciência.
Colocai-vos na posição de invulnerabilidade aos ataques, respondendo com a arma do perdão incondicional.
Familiarizai-vos com a alegria, aquela que contagia, e transformai a melancolia em esperança, a dúvida em fé, e o ódio em amor.
0 médium cristão é sempre visado pelas forças negativas, pois elas testam as qualidades dos sábios e o equilíbrio dos santos.
É bom que repitamos Jesus, no relato de João, capítulo 15, versículo 12, inteirando-nos sobre como deve ser nossa conduta.
Ei-lo: "O meu mandamento é este, que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”.
O nosso dever é amar a todos, mesmo a quem nos persegue e nos calunia, porque o amor puro é que nos aproxima de todos, sem distinção, convertendo-nos para Cristo, que vive por nós.
O sensitivo cristão não deve se ausentar das lutas, nem fugir dos problemas, quando esses surgirem em seu caminho.
Deve enfrentá-los, pelos meios do bom proceder, pois nunca ficará sozinho.
Somos todos elos da mesma corrente universal, com os mesmos direitos e deveres.
Estamos ligados por leis irremovíveis, que nos disciplinam e nos garantem a vida, na eternidade de Deus.
Somos visados todos os dias pelos instrumentos da ignorância.
Porém, seremos ajudados, em todos os instantes, se soubermos proceder perante os nossos julgadores.
Aqueles que julgamos nossos inimigos nos trazem uma mensagem de aprendizado, dependendo do modo pelo qual a assimilamos.
O uso da prece constante e o esforço próprio para melhorar nos inspiram, no clima do bom senso.
O médium do bem carrega consigo as marcas do Cristo e sobe, em toda a sua
existência, o calvário, com testemunhos intransferíveis.
A maldade de muitos chega à exorbitância de exigir fenómenos, sem perceber que a dor e os problemas são o próprio milagre divino, com roupagem diferente.
A ignorância desconhece o benefício, quando ele se esconde na enfermidade.
Ser médium não é se candidatar a glórias transitórias, nem a espectáculos de pálidas gargalhadas.
É, verdadeiramente, entrar para a escola do amor, onde a educação sensibiliza a alma e a instrução alarga os horizontes da mente.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
Vamos nos lembrar novamente de Jesus, em João, capítulo 13, versículo 17, no objectivo de confirmar o que estamos conversando:
"Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes".
As bem-aventuranças pertencem àqueles que procuram a prática dos preceitos do Evangelho, e esse trabalho é individual, tendo alguns reflexos no todo.
E, quando estiverdes nas maiores dificuldades da vida, quando as provações assomarem todos os vossos caminhos, quando o peso da vossa cruz estiver esgotando as vossas forças, ireis ouvir, da parte dos que andam convosco, as palavras abaixo.
Porém, respondei com o perdão.
"Salva-te a ti mesmo, descendo da cruz".
"Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes".
As bem-aventuranças pertencem àqueles que procuram a prática dos preceitos do Evangelho, e esse trabalho é individual, tendo alguns reflexos no todo.
E, quando estiverdes nas maiores dificuldades da vida, quando as provações assomarem todos os vossos caminhos, quando o peso da vossa cruz estiver esgotando as vossas forças, ireis ouvir, da parte dos que andam convosco, as palavras abaixo.
Porém, respondei com o perdão.
"Salva-te a ti mesmo, descendo da cruz".
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O MÉDIUM E O INTERESSE
"De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes",
Atos — Cap. 20, v. 33
A cobiça desaprova a caridade e cria perturbações, no sentido de fazer desaparecer o amor.
O médium interesseiro, que comercia os seus valores espirituais, gera, com isso, uma barreira, de modo que os espíritos superiores não encontram meios nem ambiente para suas comunicações.
"Dar de graça o que de graça recebemos" é o raciocínio que cabe ao medianeiro aplicar.
A mediunidade educada é um instrumento que o mundo espiritual usa em nome de Deus para ajudar aos que sofrem, para levantar os caídos, para curar os enfermos, derramando esperanças em todas as direcções.
Por que vamos abusar desses direitos, que pertencem a todos?
Será difícil a conquista da tranquilidade de consciência, se cobiçarmos a prata em troca de alguns benefícios firmados pelos nossos dons.
Quem é escolhido para ajudar e vende a sua ajuda, condena a si mesmo.
O médium interesseiro está golpeando o seu próprio destino com os açoites do egoísmo, adormecendo assim os valores entregues por Deus, pelas mãos benfazejas do Cristo, que se move em nós, nas forças dos sentimentos e na grandeza da razão.
A cobiça favorece um emaranhado de obstáculos para a livre expansão da fraternidade.
Ela é cega, porque fere os amigos, dispensando a amizade.
Não cobiçar as coisas alheias é um mandamento divino para o divino concerto da alma.
Quem já descobriu que é dando que recebemos começa «use livrar da avareza, propondo a si mesmo a auto-educação dos impulsos inferiores, gerados pela ambição.
Todo ambicioso estica-se em uma eterna busca da felicidade, pensando comprá-la com as posses adquiridas no mundo, esquecendo ou ignorando esta verdade anunciada pelo Cristo, o maior de todos os profetas:
“Nem dirão:
Ei-lo aqui, ou lá está!
Porque o reino de Deus está dentro de vós“.
Se a felicidade assenta suas raízes dentro de nós, a razão nos diz que comprar uma coisa, que já é nossa, não constitui bom negócio.
O ser que já se destinou à busca da verdade, que já se interessa pelas leis espirituais, que está começando a ouvir o Mestre a falar-lhe ao coração, não perde mais tempo com os mesquinhos impulsos da cobiça.
Alinhai vossa vida em distribuir, em ajudar, em repartir o que tendes para ofertar, fazendo amigos e dando livre rendimento à beneficência. Quando adquirirdes fortuna, colocai-a a serviço do bem colectivo, pedindo a Deus que vos ensine a administrá-la com humildade, com justiça, de sorte que a vossa consciência não vos acuse de usurário, nem de usurpador dos bens da vida. Imunizar-vos contra a usura é assumir posição a favor do bem, é distribuir o que tendes para dar, em favor da paz universal.
Existe um interesse que nós devemos alimentar.
É o de fazer a caridade em toda a sua expressão, é o de sentir o bem dos outros como se fosse o nosso próprio bem.
E o de nos disciplinarmos, sem descanso, até sentirmos prazer na educação das nossas atitudes que não condizem com o amor.
Aconselhamos aos médiuns, principal mente, para não esquecerem a meditação na vida do Cristo; para cultivarem a prece, com os mais profundos sentimentos de humildade e de amor; para se instruírem, se possível, em todos os ramos do saber; e dar ajuda, sempre que puderem, colocando em prática os altos conceitos de Jesus, que serão curados, ou aliviados de todos, ou de muitos problemas que afligem os seus corações.
E se se derem à vivência, sem esmorecer, sem ficar contando tempo e espaço de esforço, serão eles vencedores, porque descobrirão, dentro de si mesmos.
Aquele que os acompanha, desde o princípio, o Mestre, que os livrará de todos os interesses mesquinhos, conduzindo-os para o Caminho, a Verdade e a Vida, na luz.
E nunca mais cobiçarão.
"De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes".
"De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes",
Atos — Cap. 20, v. 33
A cobiça desaprova a caridade e cria perturbações, no sentido de fazer desaparecer o amor.
O médium interesseiro, que comercia os seus valores espirituais, gera, com isso, uma barreira, de modo que os espíritos superiores não encontram meios nem ambiente para suas comunicações.
"Dar de graça o que de graça recebemos" é o raciocínio que cabe ao medianeiro aplicar.
A mediunidade educada é um instrumento que o mundo espiritual usa em nome de Deus para ajudar aos que sofrem, para levantar os caídos, para curar os enfermos, derramando esperanças em todas as direcções.
Por que vamos abusar desses direitos, que pertencem a todos?
Será difícil a conquista da tranquilidade de consciência, se cobiçarmos a prata em troca de alguns benefícios firmados pelos nossos dons.
Quem é escolhido para ajudar e vende a sua ajuda, condena a si mesmo.
O médium interesseiro está golpeando o seu próprio destino com os açoites do egoísmo, adormecendo assim os valores entregues por Deus, pelas mãos benfazejas do Cristo, que se move em nós, nas forças dos sentimentos e na grandeza da razão.
A cobiça favorece um emaranhado de obstáculos para a livre expansão da fraternidade.
Ela é cega, porque fere os amigos, dispensando a amizade.
Não cobiçar as coisas alheias é um mandamento divino para o divino concerto da alma.
Quem já descobriu que é dando que recebemos começa «use livrar da avareza, propondo a si mesmo a auto-educação dos impulsos inferiores, gerados pela ambição.
Todo ambicioso estica-se em uma eterna busca da felicidade, pensando comprá-la com as posses adquiridas no mundo, esquecendo ou ignorando esta verdade anunciada pelo Cristo, o maior de todos os profetas:
“Nem dirão:
Ei-lo aqui, ou lá está!
Porque o reino de Deus está dentro de vós“.
Se a felicidade assenta suas raízes dentro de nós, a razão nos diz que comprar uma coisa, que já é nossa, não constitui bom negócio.
O ser que já se destinou à busca da verdade, que já se interessa pelas leis espirituais, que está começando a ouvir o Mestre a falar-lhe ao coração, não perde mais tempo com os mesquinhos impulsos da cobiça.
Alinhai vossa vida em distribuir, em ajudar, em repartir o que tendes para ofertar, fazendo amigos e dando livre rendimento à beneficência. Quando adquirirdes fortuna, colocai-a a serviço do bem colectivo, pedindo a Deus que vos ensine a administrá-la com humildade, com justiça, de sorte que a vossa consciência não vos acuse de usurário, nem de usurpador dos bens da vida. Imunizar-vos contra a usura é assumir posição a favor do bem, é distribuir o que tendes para dar, em favor da paz universal.
Existe um interesse que nós devemos alimentar.
É o de fazer a caridade em toda a sua expressão, é o de sentir o bem dos outros como se fosse o nosso próprio bem.
E o de nos disciplinarmos, sem descanso, até sentirmos prazer na educação das nossas atitudes que não condizem com o amor.
Aconselhamos aos médiuns, principal mente, para não esquecerem a meditação na vida do Cristo; para cultivarem a prece, com os mais profundos sentimentos de humildade e de amor; para se instruírem, se possível, em todos os ramos do saber; e dar ajuda, sempre que puderem, colocando em prática os altos conceitos de Jesus, que serão curados, ou aliviados de todos, ou de muitos problemas que afligem os seus corações.
E se se derem à vivência, sem esmorecer, sem ficar contando tempo e espaço de esforço, serão eles vencedores, porque descobrirão, dentro de si mesmos.
Aquele que os acompanha, desde o princípio, o Mestre, que os livrará de todos os interesses mesquinhos, conduzindo-os para o Caminho, a Verdade e a Vida, na luz.
E nunca mais cobiçarão.
"De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes".
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
A PALAVRA DO MÉDIUM
"Fiel é a palavra e digna de inteira aceitação"
imóteo — Cap. 4, v. 9
A palavra do médium, principalmente aquele que exerce certa influência em muitas criaturas, deve ser bem medida, para ser falada, pois de outra forma cria perturbações nas almas sem segurança própria.
Falar com acerto é marcar nos outros a impressão de felicidade, é ajudar os companheiros a compreenderem que Deus está sempre presente em tudo e em todos.
Uma palavra feliz, em harmonia com pensamentos nobres, é medicamento grandioso que cura, eleva e estende a
paz por onde é ouvida.
A palavra é um dom por excelência e, sendo assim, ouçamos o conselho de Paulo a Timóteo, no capítulo 4, versículo 14, nesta expressão feliz:
"Não te faças negligente para com o dom que há em ti".
Procurai ajustar a palavra com zelo.
A negligência é o abandono de si mesmo, é desprezar aquilo de mais sagrado que já foi conquistado.
Vêde o que dizes ao vosso companheiro, ao vosso semelhante.
Seleccionai os assuntos, e falai com brandura, com esperança, e de vez em quando, no momento da comunicação com os outros, não esqueçais o sorriso de optimismo.
Ele é o agente que não nos deixa esquecer as promessas da felicidade.
Na mente do sensitivo, quando ajustada à fala, dá-se o fenómeno do intercâmbio, e esse, quando obedece a uma inteligência que ama, ajuda quem a ouve a entender que está recebendo, junto à mensagem, uma porção de serenidade a lhe restaurar a calma e a fé.
A palavra é divina, a partir do momento em que se empenha no bem.
Desenvolver a mediunidade é desenvolver o dom de falar.
Há uma certa cadência em pronunciar as palavras, que encanta, que grava mais os assuntos ouvidos.
Eis que pode ser a fala uma música que atinge altas frequências nas almas que estudam e praticam o amor.
Se vos esforçardes sereis uma delas.
Os véus sempre caem para as criaturas que se instruem no amor.
Alguns haverão de rejeitar o que estamos falando nesta mensagem, ou em todas as mensagens, por se situarem em campo de difícil vivência.
No entanto, serão condenados pela própria negligência.
Não existe nada difícil para quem tem fé na justiça e na bondade de Deus.
Daí o primeiro toque; avançai, que os céus, com a sua corte de estrelas inteligentes, estarão ao vosso lado, a vos inspirar, como e porque deveis vos esforçar na aquisição dos valores imortais, ensinados por Jesus.
Vamos pensar e falar, escrever e divulgar os deveres e direitos dos espíritos.
É de justiça que multipliquemos o bem, usando todos os canais da mediunidade, para que esse bem se transmute em segurança e alegria, para os que sofrem e choram no mundo, ou nos mundos.
A propriedade que levaremos connosco para as dimensões que haveremos de habitar, com a ajuda do tempo, depende do uso que fizermos dos talentos que Deus nos entregou, pelas mãos de Cristo.
O homem, certamente, sente carência de falar, como de comer, beber etc.
Entretanto, a palavra deve ser educada em toda a sua trajectória, principal mente a palavra do médium.
Que se esqueça das desculpas e trate da disciplina, e que a sua fala seja afável e digna de inteira aceitação, sem que haja, da sua parte, reclamações do trabalho que foi chamado a fazer.
Médium nenhum deve esperar promoções pelo dever cumprido, nem facilitar meios para ser louvado por aquilo que não dependeu dele só.
"Fiel é a palavra e digna de inteira aceitação"
imóteo — Cap. 4, v. 9
A palavra do médium, principalmente aquele que exerce certa influência em muitas criaturas, deve ser bem medida, para ser falada, pois de outra forma cria perturbações nas almas sem segurança própria.
Falar com acerto é marcar nos outros a impressão de felicidade, é ajudar os companheiros a compreenderem que Deus está sempre presente em tudo e em todos.
Uma palavra feliz, em harmonia com pensamentos nobres, é medicamento grandioso que cura, eleva e estende a
paz por onde é ouvida.
A palavra é um dom por excelência e, sendo assim, ouçamos o conselho de Paulo a Timóteo, no capítulo 4, versículo 14, nesta expressão feliz:
"Não te faças negligente para com o dom que há em ti".
Procurai ajustar a palavra com zelo.
A negligência é o abandono de si mesmo, é desprezar aquilo de mais sagrado que já foi conquistado.
Vêde o que dizes ao vosso companheiro, ao vosso semelhante.
Seleccionai os assuntos, e falai com brandura, com esperança, e de vez em quando, no momento da comunicação com os outros, não esqueçais o sorriso de optimismo.
Ele é o agente que não nos deixa esquecer as promessas da felicidade.
Na mente do sensitivo, quando ajustada à fala, dá-se o fenómeno do intercâmbio, e esse, quando obedece a uma inteligência que ama, ajuda quem a ouve a entender que está recebendo, junto à mensagem, uma porção de serenidade a lhe restaurar a calma e a fé.
A palavra é divina, a partir do momento em que se empenha no bem.
Desenvolver a mediunidade é desenvolver o dom de falar.
Há uma certa cadência em pronunciar as palavras, que encanta, que grava mais os assuntos ouvidos.
Eis que pode ser a fala uma música que atinge altas frequências nas almas que estudam e praticam o amor.
Se vos esforçardes sereis uma delas.
Os véus sempre caem para as criaturas que se instruem no amor.
Alguns haverão de rejeitar o que estamos falando nesta mensagem, ou em todas as mensagens, por se situarem em campo de difícil vivência.
No entanto, serão condenados pela própria negligência.
Não existe nada difícil para quem tem fé na justiça e na bondade de Deus.
Daí o primeiro toque; avançai, que os céus, com a sua corte de estrelas inteligentes, estarão ao vosso lado, a vos inspirar, como e porque deveis vos esforçar na aquisição dos valores imortais, ensinados por Jesus.
Vamos pensar e falar, escrever e divulgar os deveres e direitos dos espíritos.
É de justiça que multipliquemos o bem, usando todos os canais da mediunidade, para que esse bem se transmute em segurança e alegria, para os que sofrem e choram no mundo, ou nos mundos.
A propriedade que levaremos connosco para as dimensões que haveremos de habitar, com a ajuda do tempo, depende do uso que fizermos dos talentos que Deus nos entregou, pelas mãos de Cristo.
O homem, certamente, sente carência de falar, como de comer, beber etc.
Entretanto, a palavra deve ser educada em toda a sua trajectória, principal mente a palavra do médium.
Que se esqueça das desculpas e trate da disciplina, e que a sua fala seja afável e digna de inteira aceitação, sem que haja, da sua parte, reclamações do trabalho que foi chamado a fazer.
Médium nenhum deve esperar promoções pelo dever cumprido, nem facilitar meios para ser louvado por aquilo que não dependeu dele só.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
Não há exercício mediúnico que não contenha esforços de muitos, encarnados e desencarnados, porque figurar um sozinho como sendo o agente do fenómeno não é de bom senso.
É produto, sim, da colectividade e das bênçãos do Senhor, Nosso Pai Celestial.
A vaidade leva muitos a esmorecerem no trabalho, por esperarem um reconhecimento que não é deste mundo.
Nesse sentido, as aparências são favoráveis, porém de pouca duração.
Cultivemos, pois, a oração, envolvendo-nos na humildade, e nunca pensemos que somos superiores aos outros, para que o nosso fardo não se sobrecarregue com a prepotência.
Falemos bem da vida, para que a vida fale a verdade sobre nós.
Esperamos que seja assim:
"Fiel é a palavra e digna de inteira aceitação"
É produto, sim, da colectividade e das bênçãos do Senhor, Nosso Pai Celestial.
A vaidade leva muitos a esmorecerem no trabalho, por esperarem um reconhecimento que não é deste mundo.
Nesse sentido, as aparências são favoráveis, porém de pouca duração.
Cultivemos, pois, a oração, envolvendo-nos na humildade, e nunca pensemos que somos superiores aos outros, para que o nosso fardo não se sobrecarregue com a prepotência.
Falemos bem da vida, para que a vida fale a verdade sobre nós.
Esperamos que seja assim:
"Fiel é a palavra e digna de inteira aceitação"
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O MÉDIUM E O MAL
"Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim"
Romanos — Cap. 7, v. 21
0 médium do mal é aquele que ainda não se interessou pelo bem das criaturas.
A ignorância o prende, pelo clima da imaturidade.
A sua mente se encontra escrava de ilusões passageiras.
Sem conhecermos a lei na sua profundidade, ser-nos-á difícil interessarmo-nos pela prática do bem.
Todavia, familiarizando-nos com os preceitos da Boa Nova de Cristo, logo descobriremos muitas arestas a serem aparadas, e uma ansiedade de nos educarmos é em nós despertada.
Travamos uma luta de ordem interna que, de certo modo, é conhecida externamente, e consiste em combater os pensamentos condicionados em toda a nossa área de sentimentos.
A mente do principiante está aturdida por impressões animais, plasmadas na subconsciência por vidas sucessivas, favorecidas pelo ambiente das próprias vidas, e que se derramam no consciente, qual um minador.
A cabeça do estudante é qual uma cacimba, que mesmo se exercitando Todos os dias, pelo esforço e pela prática da caridade, recebe, continuamente, da fonte invisível inferior, elementos corrosivos que, sucessivas vezes, deverão ser esgotados.
Dura muito esse trabalho, e é sobre essa assertiva que Jesus nos informa:
"Aquele que perseverar até o fim será salvo".
Perseverar é servir-se da lei como cunha que abrirá, no mundo da mente, prismas por onde se esgotará o magnetismo do mal, guardado há milénios nas entranhas da própria personalidade, por influência da ignorância que, no fundo, trabalhou para o progresso da alma.
0 esquema da evolução de todas as criaturas se assenta ainda, em mistérios que o tempo se incumbe de revelar.
Certo que ninguém é culpado por ter de nascer na carne, tantas vezes quantas forem convenientes, por força da lei; que ninguém é culpado por viver determinado tempo envolvido na ignorância; e também não tem culpa por não ter despertado, desde seu princípio, para o entendimento de todas as leis universais.
Pois tudo isso são processos evolutivos, já ordenados pelo Criador, nos primórdios do existir.
No entanto, é necessário que todos nós, despertados para Cristo, façamos a nossa parte, esforcemo-nos, incessantemente, na obediência às leis divinas, sem que a preguiça nos envolva.
A mediunidade cristã assinala o roteiro do aprendizado.
0 instrumento dos espíritos, que se dispôs a vencer a si mesmo, esquece a imprudência e tem o maior cuidado no proceder, dando grande importância àquilo que faz e às oportunidades surgidas em seu caminho.
Fala, com prazer, no bem, e cala, com feições de discordância, quando a atmosfera está propícia ao mal.
A genitura dos assuntos de uma pessoa está sempre ligada ao que ela é.
Se ainda está presa ao mal e tenta se esconder quando alguém desconfia das suas palavras e actos, não consegue fazê-lo por muito tempo.
Logo se esquece e retorna à origem do que lhe é próprio, assegurada pelo nível evolutivo em que estagia.
A nossa fala, neste assunto, é para que o médium lute, procurando o Evangelho.
Ele, o Evangelho, é um arsenal de poderes contra o mal, e propicia aos navegantes do bem a paz de consciência.
0 mal a que aqui nos referimos é aquilo que não nos serve mais.
As leis nos libertam, verdadeiramente, mas só o fazem quando estamos preparados e suportamos a educação-disciplina, que a escola de Jesus nos propõe.
A natureza se modifica, passo a passo, e nada pára.
"Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim"
Romanos — Cap. 7, v. 21
0 médium do mal é aquele que ainda não se interessou pelo bem das criaturas.
A ignorância o prende, pelo clima da imaturidade.
A sua mente se encontra escrava de ilusões passageiras.
Sem conhecermos a lei na sua profundidade, ser-nos-á difícil interessarmo-nos pela prática do bem.
Todavia, familiarizando-nos com os preceitos da Boa Nova de Cristo, logo descobriremos muitas arestas a serem aparadas, e uma ansiedade de nos educarmos é em nós despertada.
Travamos uma luta de ordem interna que, de certo modo, é conhecida externamente, e consiste em combater os pensamentos condicionados em toda a nossa área de sentimentos.
A mente do principiante está aturdida por impressões animais, plasmadas na subconsciência por vidas sucessivas, favorecidas pelo ambiente das próprias vidas, e que se derramam no consciente, qual um minador.
A cabeça do estudante é qual uma cacimba, que mesmo se exercitando Todos os dias, pelo esforço e pela prática da caridade, recebe, continuamente, da fonte invisível inferior, elementos corrosivos que, sucessivas vezes, deverão ser esgotados.
Dura muito esse trabalho, e é sobre essa assertiva que Jesus nos informa:
"Aquele que perseverar até o fim será salvo".
Perseverar é servir-se da lei como cunha que abrirá, no mundo da mente, prismas por onde se esgotará o magnetismo do mal, guardado há milénios nas entranhas da própria personalidade, por influência da ignorância que, no fundo, trabalhou para o progresso da alma.
0 esquema da evolução de todas as criaturas se assenta ainda, em mistérios que o tempo se incumbe de revelar.
Certo que ninguém é culpado por ter de nascer na carne, tantas vezes quantas forem convenientes, por força da lei; que ninguém é culpado por viver determinado tempo envolvido na ignorância; e também não tem culpa por não ter despertado, desde seu princípio, para o entendimento de todas as leis universais.
Pois tudo isso são processos evolutivos, já ordenados pelo Criador, nos primórdios do existir.
No entanto, é necessário que todos nós, despertados para Cristo, façamos a nossa parte, esforcemo-nos, incessantemente, na obediência às leis divinas, sem que a preguiça nos envolva.
A mediunidade cristã assinala o roteiro do aprendizado.
0 instrumento dos espíritos, que se dispôs a vencer a si mesmo, esquece a imprudência e tem o maior cuidado no proceder, dando grande importância àquilo que faz e às oportunidades surgidas em seu caminho.
Fala, com prazer, no bem, e cala, com feições de discordância, quando a atmosfera está propícia ao mal.
A genitura dos assuntos de uma pessoa está sempre ligada ao que ela é.
Se ainda está presa ao mal e tenta se esconder quando alguém desconfia das suas palavras e actos, não consegue fazê-lo por muito tempo.
Logo se esquece e retorna à origem do que lhe é próprio, assegurada pelo nível evolutivo em que estagia.
A nossa fala, neste assunto, é para que o médium lute, procurando o Evangelho.
Ele, o Evangelho, é um arsenal de poderes contra o mal, e propicia aos navegantes do bem a paz de consciência.
0 mal a que aqui nos referimos é aquilo que não nos serve mais.
As leis nos libertam, verdadeiramente, mas só o fazem quando estamos preparados e suportamos a educação-disciplina, que a escola de Jesus nos propõe.
A natureza se modifica, passo a passo, e nada pára.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
Se forçamos a sua trajectória, sofremos as consequências, e ela avança para o progresso, queiramos ou não.
A razão simboliza o lugar de destaque do espírito.
É um meio fabuloso para que ele conheça mais de perto a verdade, descubra ó infinito poder do amor, que explode, pela caridade, no coração.
Façamos o bem, mesmo que, pelos caminhos da fraternidade, encontremos obstáculos de toda ordem.
"Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim".
A razão simboliza o lugar de destaque do espírito.
É um meio fabuloso para que ele conheça mais de perto a verdade, descubra ó infinito poder do amor, que explode, pela caridade, no coração.
Façamos o bem, mesmo que, pelos caminhos da fraternidade, encontremos obstáculos de toda ordem.
"Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim".
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O MÉDIUM E O POVO
"Pois a massa de povo o seguia gritando: Mata-o.
Atos — Cap. 21, v. 36
Compete ao médium ver no povo o seu próprio eu dividindo-se ao infinito, sem que seu coração espere dos outros essa mesma compreensão.
0 médium, nos moldes que falamos, na dimensão em que a Doutrina Espírita o situa, na literatura espiritual, é o mesmo apóstolo de Jesus que, como semente, foi plantado há quase dois mil anos.
E a vontade de Deus, pela força evolutiva, fê-lo crescer e prosperar, espraiando flores e frutos pelo mundo inteiro.
A mediunidade que desconhece os caminhos de Cristo, não merece que nos ocupemos dela.
Falamos, sim, da alma cuja sensibilidade interpenetra, com maior interesse, os preceitos do Divino Mestre.
Falamos, sim, ao espírito cansado de sofrer nos caminhos tortuosos da Terra, e cuja própria luz, que o circunda, denuncia reformas íntimas, que nos dão a certeza de que ele jamais nos decepcionará, nos testemunhos perante o povo, e, certamente, frente à sua consciência.
E ainda mais:
o médium deve estar ciente dos problemas que irá encontrar, das incompreensões, dos falsos julgamentos, do escárnio, do abandono, da intriga, dos convites impróprios a um cristão.
E deve dominar seus impulsos, e corrigir suas arestas, dominar vontades irreverentes, e educar-se, em todos os matizes que a personalidade de Jesus deu o exemplo.
Nada de se julgar inferior, achando que não pode começar a auto-educação.
Tudo depende dos primeiros ensaios, e quando se trata do bem, afirmamos, com toda a certeza, a ajuda espiritual nunca faltará.
O medianeiro deve dar, de vez em quando, um balanço nas suas reservas morais.
E nisso competir com os grandes homens, para ser um deles, sem que o exagero e a vaidade desfigurem a intenção do progresso.
Se quereis ser médiuns de espíritos superiores, começai hoje mesmo a disciplina, a afinar as vossas antenas, do coração e da inteligência.
Colocai em harmonia as cordas dos vossos sentimentos, pois que os grandes artistas dos sons não podem expressar o que verdadeiramente sabem, se encontram um instrumento sem condições.
Eis que os dois precisam de completa sintonia.
Ocorre o mesmo com o médium e o espírito comunicante.
Se a sua natureza propender para as coisas inferiores, as entidades da mesma natureza se aproximarão com mais facilidade, e as grandes inteligências desencarnadas encontrarão desinteresse e dificuldades, qual o camponês diante de uma floresta, sem as devidas ferramentas que o possam auxiliar.
E para que tenhamos esse ânimo todo, nesse imenso trabalho de ascensão espiritual pelo esforço próprio, que é o maior de todos no mundo, necessário se faz vibrar na plena convicção de que a vida continua depois do túmulo, que a reencarnação é fato incontestável.
Que tudo, é certo, depende de Deus, mas que o próprio Deus nos colocou de maneira a dependermos de nós mesmos, pelo esforço próprio.
Existem muitos sensitivos que desconfiam dessas verdades, e as consequências quase sempre são o desinteresse pelo aprimoramento espiritual.
Ouçamos o Evangelho, para fortalecer mais o nosso ânimo.
Vejamos, em Coríntios, capítulo 15, versículo 19:
"Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens".
"Pois a massa de povo o seguia gritando: Mata-o.
Atos — Cap. 21, v. 36
Compete ao médium ver no povo o seu próprio eu dividindo-se ao infinito, sem que seu coração espere dos outros essa mesma compreensão.
0 médium, nos moldes que falamos, na dimensão em que a Doutrina Espírita o situa, na literatura espiritual, é o mesmo apóstolo de Jesus que, como semente, foi plantado há quase dois mil anos.
E a vontade de Deus, pela força evolutiva, fê-lo crescer e prosperar, espraiando flores e frutos pelo mundo inteiro.
A mediunidade que desconhece os caminhos de Cristo, não merece que nos ocupemos dela.
Falamos, sim, da alma cuja sensibilidade interpenetra, com maior interesse, os preceitos do Divino Mestre.
Falamos, sim, ao espírito cansado de sofrer nos caminhos tortuosos da Terra, e cuja própria luz, que o circunda, denuncia reformas íntimas, que nos dão a certeza de que ele jamais nos decepcionará, nos testemunhos perante o povo, e, certamente, frente à sua consciência.
E ainda mais:
o médium deve estar ciente dos problemas que irá encontrar, das incompreensões, dos falsos julgamentos, do escárnio, do abandono, da intriga, dos convites impróprios a um cristão.
E deve dominar seus impulsos, e corrigir suas arestas, dominar vontades irreverentes, e educar-se, em todos os matizes que a personalidade de Jesus deu o exemplo.
Nada de se julgar inferior, achando que não pode começar a auto-educação.
Tudo depende dos primeiros ensaios, e quando se trata do bem, afirmamos, com toda a certeza, a ajuda espiritual nunca faltará.
O medianeiro deve dar, de vez em quando, um balanço nas suas reservas morais.
E nisso competir com os grandes homens, para ser um deles, sem que o exagero e a vaidade desfigurem a intenção do progresso.
Se quereis ser médiuns de espíritos superiores, começai hoje mesmo a disciplina, a afinar as vossas antenas, do coração e da inteligência.
Colocai em harmonia as cordas dos vossos sentimentos, pois que os grandes artistas dos sons não podem expressar o que verdadeiramente sabem, se encontram um instrumento sem condições.
Eis que os dois precisam de completa sintonia.
Ocorre o mesmo com o médium e o espírito comunicante.
Se a sua natureza propender para as coisas inferiores, as entidades da mesma natureza se aproximarão com mais facilidade, e as grandes inteligências desencarnadas encontrarão desinteresse e dificuldades, qual o camponês diante de uma floresta, sem as devidas ferramentas que o possam auxiliar.
E para que tenhamos esse ânimo todo, nesse imenso trabalho de ascensão espiritual pelo esforço próprio, que é o maior de todos no mundo, necessário se faz vibrar na plena convicção de que a vida continua depois do túmulo, que a reencarnação é fato incontestável.
Que tudo, é certo, depende de Deus, mas que o próprio Deus nos colocou de maneira a dependermos de nós mesmos, pelo esforço próprio.
Existem muitos sensitivos que desconfiam dessas verdades, e as consequências quase sempre são o desinteresse pelo aprimoramento espiritual.
Ouçamos o Evangelho, para fortalecer mais o nosso ânimo.
Vejamos, em Coríntios, capítulo 15, versículo 19:
"Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens".
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
A própria educação que desenvolvemos, de geração a geração, e o progresso que atingiu culminâncias neste século, nos mostram que, para Deus ser justo, haveremos de passar por outras dimensões de vida, de sorte a sermos beneficiados por Ele.
Vamos trabalhar em benefício do povo, que esse povo nos ajudará, mesmo na sua inconsciência, É uma lei.
A mediunidade cristã é, por sua própria natureza, dádiva para a colectividade. Nela, os recursos divinos se fazem humanos, a serviço da caridade.
Ela nunca pára de lutar no campo imenso da beneficência, pois ela se constitui em amor, e esse passa a imperar.
Devemos ter grande apreço para com o povo; no entanto, esperar reciprocidade é exigência que desnutre o dom.
A facilidade que têm os nossos semelhantes de se movimentarem nos extremos é impressionante:
num momento, aplaudem-nos, plenos de fanatismo; depois, sem o percebermos, saltam para o outro extremo, acusando-nos, senão pedindo duros sacrifícios.
Nessas circunstâncias, o comportamento do cristão deverá se pautar em sentir e viver o que disse Jesus:
"Não são maus.
Eles não sabem o que fazem".
Médiuns!
Se alguém vos calunia, por simples inveja da vossa posição, esquecei a ofensa moral e procurai fazer mais, em benefício de todos.
Se alguns dos que vos seguem exigir que a vossa conduta ultrapasse as vossas forças, fazei o que estiver ao vosso alcance, e segui, sem condenar.
Se os companheiros desfigurarem todos os vossos esforços, e disserem que esse é o vosso dever, que não vêem nada de mais em vossa vida, fazei-vos o menor de todos, e procurai a maior expressão de humildade, sem a pretensão de serdes santo, e confiai em Jesus, porque Ele já confiou em vós.
Vêde o que eles fizeram com Paulo:
*Pois a massa de povo o seguia, gritando: Mata-o!"
Vamos trabalhar em benefício do povo, que esse povo nos ajudará, mesmo na sua inconsciência, É uma lei.
A mediunidade cristã é, por sua própria natureza, dádiva para a colectividade. Nela, os recursos divinos se fazem humanos, a serviço da caridade.
Ela nunca pára de lutar no campo imenso da beneficência, pois ela se constitui em amor, e esse passa a imperar.
Devemos ter grande apreço para com o povo; no entanto, esperar reciprocidade é exigência que desnutre o dom.
A facilidade que têm os nossos semelhantes de se movimentarem nos extremos é impressionante:
num momento, aplaudem-nos, plenos de fanatismo; depois, sem o percebermos, saltam para o outro extremo, acusando-nos, senão pedindo duros sacrifícios.
Nessas circunstâncias, o comportamento do cristão deverá se pautar em sentir e viver o que disse Jesus:
"Não são maus.
Eles não sabem o que fazem".
Médiuns!
Se alguém vos calunia, por simples inveja da vossa posição, esquecei a ofensa moral e procurai fazer mais, em benefício de todos.
Se alguns dos que vos seguem exigir que a vossa conduta ultrapasse as vossas forças, fazei o que estiver ao vosso alcance, e segui, sem condenar.
Se os companheiros desfigurarem todos os vossos esforços, e disserem que esse é o vosso dever, que não vêem nada de mais em vossa vida, fazei-vos o menor de todos, e procurai a maior expressão de humildade, sem a pretensão de serdes santo, e confiai em Jesus, porque Ele já confiou em vós.
Vêde o que eles fizeram com Paulo:
*Pois a massa de povo o seguia, gritando: Mata-o!"
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O MÉDIUM E OS COMPANHEIROS
"Os que estavam comigo, viram a luz, sem contudo perceber o sentido da voz de quem faiava comigo".
Actos — Cap. 22, v. 9
Os amigos de um sensitivo, que comungam com ele nos afazeres espirituais, são congéneres no seu ideal, e devem ser, por ele, considerados como seus iguais.
Em nossa faixa evolutiva, ainda não dispomos de meios que nos possibilitem discernir quem. está à frente de quem.
Portanto, se, por vezes, detiverem-se, em nossa mente, pensamentos de superioridade com relação aos nossos companheiros, constituirá isso lamentável engano» a nos toldar a visão.
Surge, então, a enganosa vaidade, a presunção, a total ausência da humildade, sem a qual todo o esquema é comprometido.
O oleiro transforma a argila em vasilhas e peças de utilidade, mas o barro passa pela prensa e pelo fogo.
A iniciação com Jesus é a mesma coisa.
Ele é o figurino divino que nos amolda com amor e nos disciplina, pela lei, para que sejamos úteis à sociedade onde vivemos.
Somos, por assim dizer, vasilhas e peças de Deus, na grande casa universal.
E o médium, disciplinado nas hostes do Cristianismo, é muito mais, porque revela qualidades nunca antes conhecidas, que dormiam nas profundezas do seu ser.
Passa, com isso, a uma conscientização mais lúcida, onde opera como raciocínio e com os sentimentos, em conexão razoável.
Uma das palavras que não devemos esquecer, na jornada mediúnica, é ''educação".
Educação dos valores concedidos a nós outros, utilizando-os, sempre, a benefício daqueles que os desdenham, e, nunca, contra eles.
Não estamos aqui estimulando o indiferentismo, o desligamento completo diante dos ofensores.
Não! A educação, regulada com a disciplina do Cristo, não foge da luta:
aceita-a, quando chamada para ela; e aproveita, da luta, tudo o que for construtivo, enriquecendo seu património de experiências, dando exemplos de fé, de paz e de amor.
Esses exemplos transformam, para melhor, os que se colocaram como adversários.
Fugir do mal não é próprio do homem de bem, cujo dever é, ao contrário, transformar o mal em campo operante do progresso.
O intermediário dos espíritos deve ser diligente nas funções que a fraternidade lhe apresenta.
Se ainda não conseguiu isolar-se dos impulsos de maledicência, da subserviência, da maldade e da vingança, que procure fazer disso uma norma diária, esforçando-se, com optimismo e segurança, que conseguirá, com o tempo, ser bom, justo, leal e amante da verdade, pelo poder do amor.
Se já fomos chamados para o serviço de renovação interna e externa, connosco e com os outros, se já estamos empenhados neste dever, como processo evolutivo, não poderemos recuar, que a vida não o permite.
E se alguns mostrarem descrença no que falamos, recorramos à autoridade maior, que assim se expressa, em Lucas, capítulo 12, versículo 59.
"'Digo-te que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo".
Entre o médium e os companheiros há muitas ocorrências, cuja finalidade é a constatação dos fenómenos psíquicos.
Porém, alguns desses fatos ainda se escondem, por incapacidade sensitiva de quem os observa, como no caso de Paulo, a caminho de Damasco.
Os que estavam com ele viram a luz, sem contudo perceberem a fala divina.
"Os que estavam comigo, viram a luz, sem contudo perceber o sentido da voz de quem faiava comigo".
Actos — Cap. 22, v. 9
Os amigos de um sensitivo, que comungam com ele nos afazeres espirituais, são congéneres no seu ideal, e devem ser, por ele, considerados como seus iguais.
Em nossa faixa evolutiva, ainda não dispomos de meios que nos possibilitem discernir quem. está à frente de quem.
Portanto, se, por vezes, detiverem-se, em nossa mente, pensamentos de superioridade com relação aos nossos companheiros, constituirá isso lamentável engano» a nos toldar a visão.
Surge, então, a enganosa vaidade, a presunção, a total ausência da humildade, sem a qual todo o esquema é comprometido.
O oleiro transforma a argila em vasilhas e peças de utilidade, mas o barro passa pela prensa e pelo fogo.
A iniciação com Jesus é a mesma coisa.
Ele é o figurino divino que nos amolda com amor e nos disciplina, pela lei, para que sejamos úteis à sociedade onde vivemos.
Somos, por assim dizer, vasilhas e peças de Deus, na grande casa universal.
E o médium, disciplinado nas hostes do Cristianismo, é muito mais, porque revela qualidades nunca antes conhecidas, que dormiam nas profundezas do seu ser.
Passa, com isso, a uma conscientização mais lúcida, onde opera como raciocínio e com os sentimentos, em conexão razoável.
Uma das palavras que não devemos esquecer, na jornada mediúnica, é ''educação".
Educação dos valores concedidos a nós outros, utilizando-os, sempre, a benefício daqueles que os desdenham, e, nunca, contra eles.
Não estamos aqui estimulando o indiferentismo, o desligamento completo diante dos ofensores.
Não! A educação, regulada com a disciplina do Cristo, não foge da luta:
aceita-a, quando chamada para ela; e aproveita, da luta, tudo o que for construtivo, enriquecendo seu património de experiências, dando exemplos de fé, de paz e de amor.
Esses exemplos transformam, para melhor, os que se colocaram como adversários.
Fugir do mal não é próprio do homem de bem, cujo dever é, ao contrário, transformar o mal em campo operante do progresso.
O intermediário dos espíritos deve ser diligente nas funções que a fraternidade lhe apresenta.
Se ainda não conseguiu isolar-se dos impulsos de maledicência, da subserviência, da maldade e da vingança, que procure fazer disso uma norma diária, esforçando-se, com optimismo e segurança, que conseguirá, com o tempo, ser bom, justo, leal e amante da verdade, pelo poder do amor.
Se já fomos chamados para o serviço de renovação interna e externa, connosco e com os outros, se já estamos empenhados neste dever, como processo evolutivo, não poderemos recuar, que a vida não o permite.
E se alguns mostrarem descrença no que falamos, recorramos à autoridade maior, que assim se expressa, em Lucas, capítulo 12, versículo 59.
"'Digo-te que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo".
Entre o médium e os companheiros há muitas ocorrências, cuja finalidade é a constatação dos fenómenos psíquicos.
Porém, alguns desses fatos ainda se escondem, por incapacidade sensitiva de quem os observa, como no caso de Paulo, a caminho de Damasco.
Os que estavam com ele viram a luz, sem contudo perceberem a fala divina.
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
Mesmo assim, o apóstolo não esmoreceu: colheu as orientações, colocou-se acima das dúvidas, esqueceu as ofensas e o abuso, e avançou, com todas as suas forças, cumprindo o dever e concretizando seu ideal, de cálice escolhido, de onde o vinho do amor e da verdade seria transbordado, em favor da humanidade.
0 médium não deve recuar ante os problemas que se referem a companheiros, lar e trabalho.
Tudo isso são testes de iniciação, de que a alma carece.
Se porventura o esmorecimento fizer com que ele modifique o seu percurso ideal, mais tarde ele deverá retornar, com deveres ainda maiores.
Os companheiros do médium certamente vão ver os fatos, os fenómenos.
No entanto, poucos sentirão a luz da mensagem.
E aqueles que não verem, poderão intentar destruir a obra que eles mesmos ajudaram a começar, movidos pela cegueira que a ignorância alimenta.
Todavia, se persistir até o fim do seu mandato, fiel aos conselhos do Evangelho, será vitorioso, alcançando a paz de consciência e o esplendor do coração, que a caridade manifesta sem interrupção.
É bom que não exijamos compreensão dos que tentam nos compreender, sejam ou não nossos companheiros.
Pois, se isso aconteceu a Paulo, o que aconteceria a nós? '
"Os que estavam comigo, viram a luz, sem contudo perceber sentido da voz de quem falava comigo"
0 médium não deve recuar ante os problemas que se referem a companheiros, lar e trabalho.
Tudo isso são testes de iniciação, de que a alma carece.
Se porventura o esmorecimento fizer com que ele modifique o seu percurso ideal, mais tarde ele deverá retornar, com deveres ainda maiores.
Os companheiros do médium certamente vão ver os fatos, os fenómenos.
No entanto, poucos sentirão a luz da mensagem.
E aqueles que não verem, poderão intentar destruir a obra que eles mesmos ajudaram a começar, movidos pela cegueira que a ignorância alimenta.
Todavia, se persistir até o fim do seu mandato, fiel aos conselhos do Evangelho, será vitorioso, alcançando a paz de consciência e o esplendor do coração, que a caridade manifesta sem interrupção.
É bom que não exijamos compreensão dos que tentam nos compreender, sejam ou não nossos companheiros.
Pois, se isso aconteceu a Paulo, o que aconteceria a nós? '
"Os que estavam comigo, viram a luz, sem contudo perceber sentido da voz de quem falava comigo"
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Re: MÉDIUNS - Miramez - João Nunes Maia
O MÉDIUM E OS SÁBIOS
"Certo como estou, da tua obediência, eu te escrevo, sabendo que farás mais do que estou pedindo".
Filémon — Cap. 1, v. 21
0 médium nunca deve ser adverso ao saber.
No entanto, não é justo que se faça de mestre.
Seria isso aviltar-se, e o aviltamento obscurece o ambiente de assimilação e desprotege a área dos sentimentos.
0 sensitivo, quando de posse de conhecimentos acima da colectividade que o procura, deve manter-se discreto e quando falar, deve conservar-se na linha da humildade, sem a pretensão de ser mestre; jamais pensar que os outros não sabem o que dizem e não compreendem o que ele fala.
Se, porventura, no momento, não interpretam a sua fala, é do saber espiritual que nada se perde, dentro é fora de todos os mundos.
0 respeito a todas as criaturas é norma do cristão.
Porém, aos sábios, por terem se adiantado nos méritos da sapiência, devem os médiuns maior respeito.
Resta considerar, ainda» no que concerne aos sábios, que também eles são médiuns de Cristo e de Deus, no impulso do progresso.
Reverenciamos esses espíritos dedicados, missionários da instrução, pois sem o seu concurso o nosso aprendizado ficaria comprometido.
Paulo pede a Filémon obediência em tudo, esperando receber mais do que pediu, considerando a capacidade do companheiro.
0 mesmo Jesus espera dos médiuns, pois os dons que lhes foram concedidos hão de fortalecê-los, na luta pela aquisição do saber, com o auxílio dos sábios.
A capacidade da alma é imensa, pois os recursos são infinitos, mesmo nas situações que nos parecem sem solução.
Em circunstâncias semelhantes, lembremo-nos dos exemplos dos grandes sábios, da vida que levaram os santos, e do poder da mente dos místicos, e a fé nos será devolvida, e ganharemos maior poder de servir, com paciência, gratidão, confiança, caridade e amor.
Tudo deveremos fazer para o bem da humanidade.
E aí repetiremos, como o convertido de Damasco quando falava em II Coríntios, capítulo 9, versículo 15:
"Graças a Deus pelo seu dom inefável".
Nós, antes de Cristo, desconhecíamos nossos próprios valores.
Com Ele, destampou-se-nos uma .fonte inesgotável de vida.
Desaparecem, das nossas cogitações, o impossível, o medo e a dúvida.
Temos esperança em tudo, e faremos tudo o que nos propusermos a fazer.
E tudo o que fazemos, fazemos por amor.
O médium, obediente à voz do Cristo na consciência, faz um plantio por excelência grandioso:
repara o bem que pode fazer imediatamente, e aprende como pensar, antes que os pensamentos se materializem.
Torna-se, por assim dizer, numa lavoura imensurável das ideias cristãs, multiplicando-as em todos os momentos que a vida lhe proporciona.
Os espíritos sábios nunca ficam amargurados por verem que os conselhos que dão não são entendidos e muito menos aplicados.
Eles de antemão, conhecem a inexperiência dos seus tutelados e o quanto eles suportam, no campo das responsabilidades.
"Certo como estou, da tua obediência, eu te escrevo, sabendo que farás mais do que estou pedindo".
Filémon — Cap. 1, v. 21
0 médium nunca deve ser adverso ao saber.
No entanto, não é justo que se faça de mestre.
Seria isso aviltar-se, e o aviltamento obscurece o ambiente de assimilação e desprotege a área dos sentimentos.
0 sensitivo, quando de posse de conhecimentos acima da colectividade que o procura, deve manter-se discreto e quando falar, deve conservar-se na linha da humildade, sem a pretensão de ser mestre; jamais pensar que os outros não sabem o que dizem e não compreendem o que ele fala.
Se, porventura, no momento, não interpretam a sua fala, é do saber espiritual que nada se perde, dentro é fora de todos os mundos.
0 respeito a todas as criaturas é norma do cristão.
Porém, aos sábios, por terem se adiantado nos méritos da sapiência, devem os médiuns maior respeito.
Resta considerar, ainda» no que concerne aos sábios, que também eles são médiuns de Cristo e de Deus, no impulso do progresso.
Reverenciamos esses espíritos dedicados, missionários da instrução, pois sem o seu concurso o nosso aprendizado ficaria comprometido.
Paulo pede a Filémon obediência em tudo, esperando receber mais do que pediu, considerando a capacidade do companheiro.
0 mesmo Jesus espera dos médiuns, pois os dons que lhes foram concedidos hão de fortalecê-los, na luta pela aquisição do saber, com o auxílio dos sábios.
A capacidade da alma é imensa, pois os recursos são infinitos, mesmo nas situações que nos parecem sem solução.
Em circunstâncias semelhantes, lembremo-nos dos exemplos dos grandes sábios, da vida que levaram os santos, e do poder da mente dos místicos, e a fé nos será devolvida, e ganharemos maior poder de servir, com paciência, gratidão, confiança, caridade e amor.
Tudo deveremos fazer para o bem da humanidade.
E aí repetiremos, como o convertido de Damasco quando falava em II Coríntios, capítulo 9, versículo 15:
"Graças a Deus pelo seu dom inefável".
Nós, antes de Cristo, desconhecíamos nossos próprios valores.
Com Ele, destampou-se-nos uma .fonte inesgotável de vida.
Desaparecem, das nossas cogitações, o impossível, o medo e a dúvida.
Temos esperança em tudo, e faremos tudo o que nos propusermos a fazer.
E tudo o que fazemos, fazemos por amor.
O médium, obediente à voz do Cristo na consciência, faz um plantio por excelência grandioso:
repara o bem que pode fazer imediatamente, e aprende como pensar, antes que os pensamentos se materializem.
Torna-se, por assim dizer, numa lavoura imensurável das ideias cristãs, multiplicando-as em todos os momentos que a vida lhe proporciona.
Os espíritos sábios nunca ficam amargurados por verem que os conselhos que dão não são entendidos e muito menos aplicados.
Eles de antemão, conhecem a inexperiência dos seus tutelados e o quanto eles suportam, no campo das responsabilidades.
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