LUZ ESPÍRITA
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A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo

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A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo - Página 3 Empty Re: A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo

Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:14 pm

Outro ponto importante na área psicológica é o do feedback;
sem filtros eficientes no paciente ele não dá o retorno que a vida dele espera nem tampouco obtém o que ele mesmo espera da vida.
Resumindo, não é precipitado se concluir que as depressões originadas em causas psicológicas montem-se na problemática dos filtros psicológicos ineficientes, ineficazes ou inoperantes.
As depressões de ordem obsessiva também passam pelo mesmo critério, ou seja, desculpem o trocadilho, não passam pelo filtro.
Afinal, em tese, o que é uma obsessão?
Nada mais do que o vínculo estabelecido entre duas mentes, sob a forma de um monodeísmo, uma ideia única.
Nesse sistema, óbvio fica que uma mente está sob o jugo da outra, de tal forma que nesse circuito fechado fica pouco provável o acesso de outras formas de ideias, significando dizer que não há outras filtragens possíveis, pois a mente fica impermeável.
Em suma. as obsessões, em última análise, também ocorrem por problemas de falhas nos filtros — fluídicos e espirituais.
Se eu disser que a causa das depressões, de uma forma ou de outra, não é outra senão de falta de ou de má filtragem, não estarei equivocado.
Ao contrário, a cada dia tenho mais convicção de que este é um elemento-chave nesse complexo problema, um valor bem definido na busca da solução dessa equação diferencial, exponencial, integral...
Quero tratar, ainda, da questão dos filtros sob um enfoque mais fisiológico.
A medula óssea, os nódulos linfáticos, o timo e o baço são os órgãos directamente associados ao sistema imunológico.
São eles produtores de células brancas do sangue, também chamadas de linfócitos, as quais mediam a resposta imunológica do organismo.
Primeiramente os linfócitos são produzidos na medula óssea, enquanto outro grupo deles são desenvolvidos inicialmente no timo, ali amadurecendo e desenvolvendo a capacidade de distinguir células do mesmo tipo de outras.
Estacionados nos nódulos linfáticos e no baço, os quais possuem compartimentos especializados para diferentes tipos de células do sistema imunológico, pequenos exércitos desses linfócitos ficam em alerta.
Segundo Daniel Goleman (1998), já "está demonstrado que todos esses órgãos imunológicos contêm redes de células nervosas, que servem como um caminho até o cérebro e o sistema nervoso central, influenciando a imunidade".
Portanto, o sistema nervoso central está ligado à medula óssea quanto ao timo, onde são produzidas e desenvolvidas as células do sistema imunológico, quanto ao baço e aos nódulos linfáticos, onde são armazenadas essas células.
Estas informações, confrontadas com a questão dos filtros, nos permite perceber, nitidamente, que o mau funcionamento do baço, no que tange às defesas do corpo, em primeira instância, o deixará meio que indefeso, para. no momento seguinte, (acho muito provável isso) fazer-se repercutir severamente sobre o timo — particularmente, vejo que a ligação em pares entre esses órgãos do sistema imunológico se dá primordialmente no modelo baço-timo, medula óssea-nódulos linfáticos.
Alongando esta análise-reflexão — embora fazendo questão de deixai bem claro que sou um "quase" leigo nos assuntos fisiologia e imunologia —, fiz algumas deduções, as quais espero sejam bem lidas e experimentadas por quem tenha interesse em avançar sobre o tema.
É o seguinte: se o baço, por uma eventual ineficiência em suas funções, enfraquece o organismo humano e sua desregulação perturba o timo, a energética oriunda dos dois estará muito comprometida.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:14 pm

Inevitavelmente, os centros vitais correspondentes estarão se descompensando também de uma forma dura.
E que centros são esses?
Exactamente: o esplénico e o cardíaco — antes de prosseguir, lembro que o esplénico é apontado como o centro do equilíbrio enquanto que o centro cardíaco é o do sentimento.
Fica bem clara a percepção da conexão que isto faz com o que venho apontando como sendo os dois principais e mais graves pontos de desarmonia dos depressivos.
Quanto ao outro par, medula óssea-nódulos linfáticos, em termos de centros vitais temos que quem administra directamente a medula óssea é o centro umeral, apontado como o centro de atracção magnética, que também recebe forte influência do laríngeo, conhecido como o centro da vontade; este, por sua vez, é quem administra o sistema linfático, o qual recebe influência directa da qualidade da respiração — onde entra a respiração diafragmática como um elemento de rica intercorrência em sua "limpeza".
Juntando tudo, logo concluiremos que estamos trilhando por um caminho bastante consistente.
Por exemplo:
quando falamos nas depressões por motivo de influências negativas, o umeral será o centro de atracção e fixação das desarmonias, descarregando sua energética sobre o laríngeo, enfraquecendo-o.
Com a "vontade" fraca, as defesas sofrem desarranjos, passando a haver uma espécie de descarrego sobre o outro par em observação, baço-timo, provocando toda sorte de descompensações e desequilíbrios nos centros esplénico e cardíaco.
Tudo isso é uma dedução lógica, porém, como se percebe, observando apenas uma linha de acção, ou seja, influência directa sobre órgãos. Influenciados, eles "repatriam" os hospedeiros para os centros vitais correspondentes e estes, desordenados, tumultuados, congestionados ou desequilibrados, provocam a desarmonia geral, o caos, a depressão em quem é portador do(s) problema(s).
Outro ponto que não pode passar despercebido é que tanto o centro cardíaco como o centro laríngeo se correspondem, em termos de glândulas, com o timo.
Muito interessante isso, pois Vontade e Sentimento abalados desequilibram e são igualmente fundamentais para uma acção eficiente de socorro e cura (novamente faço questão de lembrar:
o esplénico é o centro do equilíbrio).
Antes de concluir quero lembrar que num outro momento falei de uma certa bile negra, elemento de real inexistência, mas que povoa os conhecimentos e a prática das antigas terapias desde, pelo menos, o início do século V a.C.
A Teoria Humoral de Hipócrates combina duas outras do início daquele século;
uma elaborada por Aleméon de Crotona — provavelmente a primeira doutrina médica ocidental — e a outra, elaborada em meados do mesmo século, a teoria cosmológica das quatro raízes, de Empédocles.
Ambas teorias tratam da influência da bile negra e das funções do fígado na saúde do ser, especialmente associados aos aspectos da melancolia e da depressão.
Nesse cenário, Platão também aderiu à teoria da influência da bile negra, excretada pelo fígado e responsável, em nossa linguagem, por toda sorte de coisa ruim que acontece com o humor.
O mesmo Platão, no Timen, também voltou sua atenção para as influências da respiração e da nutrição no ciclo da saúde e na inter-acção mente-corpo.
Disso dá para se deduzir que a ligação entre o esplénico e as doenças com fundo depressivo é, de facto, muito mais antiga do que se imaginava, mas que nem por isso mereceu melhor cuidado na observação de todos os que tratamos do assunto.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:14 pm

Numa outra referência. Edvaldo Kulcheski (Saúde Integral - Os chacras e a bioenergia) faz uma série de indicações, as quais falam por si.
Materialmente (o esplénico) tem relação com o plexo mesentérico e o baço. Principal entrada da energia vital (prânica).
Regula a distribuição e a circulação dos recursos vitais e a formação e reposição das defesas orgânicas através do sangue.
É o principal centro energético de vitalização de todo o corpo físico.
Abastece o baço (...).
Quando nos desvitalizamos, sentindo-nos fracos, é porque este chacra está com mal funcionamento.
Recebe directamente as energias do chacra básico/genésico.
É um dos três chacras principais (básico/genésico, esplénico e coronário).
(...) Ele é muito importante para os médiuns que dão passe magnético, porque, durante o passe, parte dos fluidos vem da nossa vitalidade e outra parte vem do plano espiritual.
(...) A pessoa que tem este chacra muito desenvolvido pode trabalhar com cura, ou seja, é um médium curador...
Por tudo, continuo vendo a função esplénica como a mais forte dentro deste processo de Tratamento da Depressão, pois se ele é o centro do equilíbrio, seu desequilíbrio é fatal para o ser humano.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:14 pm

A OBSESSÃO NA DEPRESSÃO
Por que serei que, quando falamos com Deus, dizem que estamos rezando, e quando Deus fala connosco dizem que somos esquizofrénicos?
Anónimo

Quando no capítulo "Para onde o caos me levou" falei sobre a influência obsessiva na depressão, disse que via o assunto de uma forma um pouco diferente da maioria, prontifiquei-me a tratar do assunto em capítulo à parte.
Chegou a hora de dizer o que penso.
A informação mais comum e corriqueira que se ouve no meio espírita é a de que a depressão é uma doença causada pela obsessão.
Supondo que assim fosse, bastaria doutrinar, evangelizar ou dar nova orientação ao obsessor — um espírito inferior — e o problema facilmente estaria resolvido.
Por outro lado, a obsessão só se estabelece pelo facto de o obsediado dar "campo mental" para que o espírito influenciador se acerque e se "apodere" de algumas faculdades daquele.
Nessa outra vertente, o trabalho se constituiria igualmente de proporcionar ao obsediado uma reforma mental.
Convenhamos, essas duas tarefas não são tão simples de serem resolvidas.
A mudança de padrão mental, seja de encarnados ou desencarnados, não se dá por toques de mágicas ou por palavras cabalísticas, muito menos quando um dos pares está sob a forte influência do outro e também aquele esteja dominado por um forte desejo de vingança ou violento apego.
Pode ser que sim, mas, para isso, seria preciso que experimentássemos, de facto e de verdade, o que propõe Allan Kardec (1985) em O Livro dos Médiuns, no seu capítulo 23, item 251.
Quero, por sinal, fazer pequenos destaques no item sugerido — o qual, apesar de sua grave importância, não chega a ocupar uma página inteira do livro.
Kardec inicia assim:
"A subjugação corporal tira muitas vezes ao obsediado a energia necessária para dominar o mau Espírito.
Daí o tornar-se precisa a intervenção de um terceiro, que actue, ou pelo magnetismo, ou pelo império da sua vontade".
O primeiro enfoque que o senhor Allan Kardec dá ao problema da subjugação — que é o mais grave processo obsessivo por ele catalogado — é quanto à perda energética por parte do obsediado, o que pede a intervenção de um magnetizador, portanto, de uma acção fluídica na estrutura vitalista do obsediado.
No segundo e último parágrafo do item referido, Kardec considera:
"... nenhum processo material existe, como. sobretudo, nenhuma fórmula, nenhuma palavra sacramentai, com o poder de expelir os Espíritos obsessores.
Às vezes, o que falta ao obsediado é força fluídica suficiente; nesse caso, a acção magnética de um bom magnetizador lhe pode ser de grande proveito".
Mais uma vez o destaque é a força fluídica. o campo vital, pois.
E, para que não fiquem dúvidas, ele reforça a necessidade de um magnetizador, ou melhor, de um "bom magnetizador".
Tendo sido ele magnetizador por mais de 35 anos— iniciou-se ele no Magnetismo no ano de 1823, conforme Wantuil & Thiesen (1982) —, certamente adjectivar o profissional sugerido com a expressão "bom" significava indicar, para proceder a terapia, um magnetizador que não apenas possuísse magnetismo, mas que sobretudo soubesse actuar magneticamente, "dirigindo convenientemente" seu poder e sua força, conforme costumava ele se expressar.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:15 pm

Se a influência obsessiva não tivesse relação tão directa com os campos e as estruturais vitais, fluídicas, perispirituais, certamente Kardec teria se expressado mais directamente sobre outros pontos e ângulos, todavia, o aspecto fluídico foi o que dele mereceu melhor atenção.
De certa forma, esta constatação já apresenta outra mirada para nossas vistas quando quisermos consorciar a depressão com a obsessão.
De partida, acredito que as depressões são muito mais propícias para a ascendência das influências obsessivas do que o contrário.
Examinemos o seguinte exemplo.
Uma pessoa má, com ideias sempre cheias de rancor, ódio, desejos de vingança e pura expressão dos sentimentos vis, muitas vezes vive uma encarnação inteira sem ter qualquer comportamento depressivo.
Mas se um dia ela começa a sofrer prejuízos severos em suas estruturas vitalistas, com o mau funcionamento dos centros responsáveis pelo equilíbrio (esplénico) e pela emoção (cardíaco), é quase que inevitável sua queda no ostracismo psicológico, correspondendo a mergulhos em profundos estados depressivos.
É de se perguntar: uma pessoa com aquela índole não estaria cercada de Espíritos inferiores, muitos, inclusive, ferrenhamente enfurecidos contra ela?
Então, onde estaria a lógica que não aponta para um endurecimento obsessivo sobre essa criatura?
Simplesmente ela está filtrando bem as circunstâncias vitais de uma maneira que não permite descompensações geradoras de grandes concentrados magnéticos de força atractiva para que se estabeleçam as condições de interacção entre os dois níveis.
Complexo este raciocínio?
Não. Apenas pouco considerado.
As sintonias, mesmo as mentais, pedem campos fluídicos próprios.
Só não entendo o porquê disso ser tão pouco considerado.
Já foi dito que a obsessão é consequência e não causa.
Isso se aplica tanto no caso da influência propriamente dita como na repercussão fisio-perispiritual sobre o obsediado.
Sendo assim, não é de boa medida ter-se como ponto de partida que a depressão é devida a um processo obsessivo, quando o mais provável é que a queda na melancolia e suas derivações mais graves seja o grande imã de atracção dos Espíritos menos felizes.
Bom, mesmo com essa pequena digressão e tendo por base os casos de depressão com envolvimentos espirituais com os quais tive contacto, a evidência mais consistente sempre apontou para o facto de a depressão, da queda da auto-estima ou mesmo do sentido de arrependimento tardio e cheio de remorsos infelizes serem muito mais geradores de campos de atracção obsessiva do que o contrário.
Ao que tudo indica, portanto, parece não sobrar dúvidas de que a depressão é mais causa obsessiva do que. consequência de processos obsessivos.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:15 pm

ROTEIRO UTILIZADO NOS TRATAMENTOS DE DEPRESSÃO POR MAGNETISMO — TDM

Técnicas e padrões
i]É melhor estar preparado para uma oportunidade e não ter nenhuma, do que ter uma oportunidade e não estar preparado.[/]
Whitney Young Jr.

O tratamento do paciente em depressão pelos mecanismos do Magnetismo ainda está em seu início.
Sendo este um campo de pesquisas muito vasto, requerendo abordagens amplas, diferentes e sob padrões nada estreitos, por mais avançados e por melhores que venham sendo os resultados obtidos, ainda estamos apenas descortinando um grande palco.
Todavia, no actual estágio de pesquisas em que nos encontramos e também baseados na excelência dos resultados alcançados até então, estamos fazendo uso de um roteiro razoavelmente acessível, padronizado e eficiente, o qual se explica por si só.
É óbvio que, para o roteiro a seguir, estamos considerando que tudo o que já vimos ao longo deste livro, bem como o básico que se encontra cm qualquer um dos meus três livros (mencionados várias vezes), está bem assimilado como uma boa base teórica para a prática desse TDM.
Actualmente, dividimos os Tratamentos de Depressão por Magnetismo — TDM — em três níveis.
O primeiro deles, chamado de NÍVEL 1, destina-se não apenas aos pacientes depressivos em estado crónico, profundo, maior ou grave, mas a todos aqueles que iniciam uma terapia anti-depressiva via Magnetismo, não importando a gravidade ou o tempo em que esteja sob os efeitos desse mal.
Se alguém pergunta como fica, então, a diferença da aplicação do Magnetismo em casos de pacientes com graus extremamente diferentes em sua intensidade depressiva ou nos motivos que geraram a depressão, tenho a responder que a própria reacção do paciente, desde as primeiras aplicações, determinará o tempo de mudança ou de avanço do tratamento assim como possíveis adaptações.
Por conta disso, pelo menos num primeiro momento não é de grande importância, para o resultado final, que o início do tratamento seja aparentemente semelhante entre os vários tipos de casos.
Ademais, embora o roteiro ou padrão de aplicação técnica seja aparentemente o mesmo, a intensidade, o tempo e a usinagem envolvidos no processo de Tratamento de Depressão por Magnetismo — TDM — variam de paciente para paciente, o que já responderia, em parte, às questões.

O TDM em NÍVEL 2 está indicado para pacientes que concluíram o tratamento no NÍVEL 1.
Uma observação se impõe.
Como ainda não tivemos casos de recaídas ou recidivas dentre os pacientes que vimos tratando com TDM, não sabemos se haverá necessidade de, quando algum paciente retomar ao Tratamento da Depressão por Magnetismo (TDM), ele reiniciar sua terapia no nível 1.
Caso não seja necessário — e isso só a experiência nos dirá —. ele reiniciará o tratamento no NÍVEL 2.
Em todo caso, havendo retomo e, nessa ocasião, se o paciente estiver em crise profunda, independente de qualquer experiência, a recomendação é de que ele retome para o NÍVEL 1.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:15 pm

No NÍVEL 3 os pacientes indicados são os que tenham concluído o NÍVEL 2 ou, ainda, pessoas que estão sentindo sintomas de melancolia ou tristezas extemporâneas e queiram se prevenir para não caírem em depressão.
De antemão chamo a atenção para o facto de que muitas pessoas que concluíram o NÍVEL 2 já se sentem tão bem que não querem seguir com a terapia no NÍVEL 3.
Acho isso temerário, pois as recidivas podem vir de forma bipolar (característica grave de depressão, em que o paciente tem picos de euforia seguidos de quedas abissais na tristeza, no isolamento e nos pensamentos mórbidos) ou com agravantes imprevisíveis.
No intuito de facilitar para quem queira seguir o roteiro básico que hoje mantemos, irei transcrevê-lo integralmente a seguir e, no prosseguimento, o retomarei, parte por parte, para os comentários e explicações que se fazem necessários.

NÍVEL 1 DO TDM (Início do tratamento)

1 - Dispersão geral por longitudinais activantes (perto) e depois calmantes (distantes).
— Lembro que todo passe deve ser sempre precedido de uma preparação espiritual e, em termos práticos, o estabelecimento de uma relação magnética com o paciente.
2 - Realizar o tacto-magnético geral evitando usinagens.
3 - Caso localize o centro esplénico em forte desarmonia, realizar dispersão localizada só na estrutura activante desse centro (as técnicas transversais são muito eficientes nesses casos).
Mesmo encontrando desarmonias acentuadas em outros centros, nos primeiros passes estes não deverão ser atendidos, pelo menos até que o esplénico comece a dar inequívocos sinais de recuperação.
Depois de atender ao esplénico, retornar à dispersão geral apenas activante.
Repetir mais dispersivos localizados no esplénico, seguidos de dispersivos gerais activantes por mais duas ou três vezes.
4 - Repetir o item 1.
5 - Alinhar todos os centros (sem usar técnicas conjugadas de imposição com dispersão) e tratar bem a psi-sensibilidade (com mais dispersivos gerais), evitando todo e qualquer tipo de concentrado fluídico em qualquer centro vital.
6 - Terminado o passe, com o paciente ainda no ambiente em que foi atendido, o passista deverá magnetizar (fluidificar) a água do paciente.
7 - Ao sair da cabine é conveniente o paciente tomar uma dose de água fluidificada.

NÍVEL 2 DO TDM (paciente começou a reagir positivamente após algumas sessões)

1 - Dispersão geral por longitudinais activantes (perto) e depois calmantes (distantes).
2 - Pelo tacto-magnético, localizar, além do centro esplénico, qual está mais desorganizado.
3 - Dispersões localizadas no esplénico, intercaladas com dispersivos gerais;
depois de feito isso umas três ou quatro vezes solicitar ao paciente que faça exercícios de respiração diafragmática pelo menos 5 (cinco) vezes durante a sessão.
4 - Dispersão localizada activante num outro centro, que esteja em grande desarmonia.
(Escolher apenas um além do esplénico).
5 - No final da série, fazer pequenas concentrações, por imposição, no esplénico, intercalando-as com dispersões localizadas do mesmo teor, em todo caso evitando grandes concentrações fluídicas nesse ou em qualquer outro centro vital.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:15 pm

6 - Alinhar todos os centros, podendo ser usadas técnicas conjugadas de imposição com dispersão (imposição no coronário e dispersão nos demais centros — lembrando para, em seguida, dispersar bastante o coronário) e tratar bem a psi-sensibilidade (com mais dispersivos gerais).
A partir desse ponto, na sessão, evitar todo e qualquer tipo de concentrado.
7- Terminado o passe, com o paciente ainda no ambiente em que foi atendido, o passista deverá magnetizar (fluidificar) a água do paciente.
8 - Ao sair da cabine é conveniente o paciente tomar uma dose de água fluidificada.

NÍVEL 3 DO TDM (paciente em franca recuperação)

1 - Inicie-se pelo tacto-magnético.
2 - Dispersão geral por longitudinais activantes (perto) e depois calmantes (distantes).
3 - Pelo tacto-magnético, localizar, além do esplénico, quem está mais desorganizado.
4 - Dispersões localizadas no esplénico intercaladas, com dispersivos gerais; depois de feito isso umas três ou quatro vezes solicitar ao paciente que faça exercícios de respiração diafragmática pelo menos 5 (cinco) vezes durante a sessão enquanto são realizados mais dispersivos localizados no esplénico.
5 - Fazer concentrados activantes e calmantes no esplénico (de acordo com a necessidade de cada caso), intercalados pelos dispersivos correspondentes (após uma série de cada 5 concentrados, o magnetizador deverá fazer respiração diafragmática para evitar maiores desgastes ou concentrados muito fortes).
6 - Quando o paciente já estiver muito bem no tratamento, tentar imposição por impacto ou circulares no esplénico e noutros centros que não sejam o coronário nem o cardíaco.
7 - Alinhar todos os centros, podendo ser usadas técnicas conjugadas de imposição com dispersão (imposição no coronário e dispersão nos demais centros — lembrando para. em seguida, dispersar bastante o coronário) e tratar bem a psi-sensibilidade (com mais dispersivos gerais).
A partir desse ponto, na sessão, evitar todo e qualquer tipo de concentrado.
8 - Disperse-se bastante ao final, nos níveis calmantes e activantes.
Nesse caso, é conveniente usar a técnica perpendicular (de preferência, com o paciente em pé).
9 - Terminado o passe, com o paciente ainda no ambiente em que foi atendido, o passista deverá magnetizar (fluidificar) a água do paciente.
10 - Ao sair da cabine é conveniente o paciente tomar uma dose de água fluidificada.

Analisemos agora, passo a passo, o atendimento no NÍVEL 1 do TDM.
Aqui começa uma jornada difícil, mais semelhante ao enfrentamento de um rali Paris-Dakar, feito em moto, do que a venturosa e arejada aventura de um passeio de buggy pelas dunas de Jenipabu-RN.
Temos em mãos uma pessoa que não age nem reage, mas que, embora negando, desesperadamente conta com nossa ajuda.
No início, teremos nossos conhecimentos, nossa vontade, nossa fé, a certeza do acompanhamento espiritual e muita coragem e perseverança para vencermos esse desafio que se não chega a ser de vida e de morte pelo menos é de qualidade vital.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:16 pm

1 - Dispersão geral por longitudinais activantes (perto) e depois calmantes (distantes).
— Lembro que todo passe deve ser sempre precedido de uma preparação espiritual e, em termos práticos, o estabelecimento de uma relação magnética com o paciente.
Embora um relevante e importante destaque tenha sido colocado, na regra acima, após o travessão, independente de religião ou crença, um bom serviço magnético pede equilíbrio moral e espiritual.
O moral se realiza pela maneira como se vive a vida, empregando-se princípios éticos e legais a tudo o que fazemos na vida.
O espiritual é, de certa forma, consequência do moral, mas pode ser melhorado significativamente através de preces, meditações, boas leituras, audiências de temas felizes, músicas suaves e relaxantes...
De posse desse estado de harmonia interior — que é o que se obtém com tais práticas e vivências —, teoricamente se está em condições de iniciar, como magnetizador, uma terapia magnética.
O próximo passo é o que recomenda se estabeleça uma relação magnética com o paciente, ou seja:
entrar num clima fluídico comum ou, no mínimo, conveniente ao par (recomendo, para quem não sabe como funciona, ler a respeito em algum dos meus livros sobre magnetismo).
Estabelecida a relação, a qual, em tratamentos com depressivos, nem sempre é tão fácil e rápida de ser obtida, entra-se no processo do passe propriamente dito.
A situação inicial do paciente em depressão é, em tese, um verdadeiro fosso sem fundo, com vistas para a indefinível escuridão.
Deve ser investigada prospectiva e, sobretudo, fluidicamente.
A complicação inicial mais visível é que, como instrumento de sonda e pesquisa, dispomos do tacto-magnético, da intuição e muito da experiência pessoal do magnetizador — afora outros dons, inclusive mediúnicos, que aqui não considerarei.
Assim, quanto mais experiência tivermos e melhor tacto-magnético possuirmos para tomar mais "transparente e visível" o corpo fluídico do paciente, ou seja, as terminações mais densas do seu veículo perispiritual, melhores resultados obteremos, com uma maior precisão diagnostica e também com um sentido mais aprimorado para ir aferindo a acção fluídica e a reacção dos fluidos na estrutura do paciente.
Portanto, a primeira tarefa do magnetizador no TDM em nível 1 é fazer uso dos dispersivos gerais activantes e calmantes a fim de ordenar, ainda que momentaneamente, da melhor maneira possível, as estruturas vitais do paciente, pois só será possível detectar, com relativa segurança, quais órgãos, centros ou sectores estão mais comprometidos bem como começar a avaliar a profundidade das descompensações a serem tratadas.
Quando sugiro que os dispersivos iniciais sejam procedidos nos dois níveis, ou seja, nos activantes e nos calmantes, é porque pretendo favorecer a que se obtenha uma melhor clareza nesse diagnóstico que, por assim dizer, abre o tratamento a cada vez que ele é realizado.
Embora já tenha dito algo anteriormente, quero relembrar que, mesmo fluidicamente, as causas das depressões são variadas. Por isso mesmo, algumas vezes encontraremos centros esplénicos passando a sensação de verdadeiros sugadores.
outros reagirão como repelentes ou repulsores, outros ainda como geradores caóticos — tal qual um gerador de descargas eléctricas de intensidades não constantes — e outros com características do tipo vazio pleno, frieza polar, não existência ou depleção.
Todavia, como o passista pretende, com essas dispersões iniciais, apenas sentir e perceber melhor a estrutura subtil vital do paciente, não é conveniente fazer excessivos dispersivos nessa fase a fim de não alterar de forma muito profunda a ordenação dessas camadas superficiais do tónus vital, pois, por consequência, pode obter resultados mascarados ou pouco precisos.
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Mensagem  Ave sem Ninho Dom Fev 18, 2018 12:16 pm

2 - Realizar o tacto-magnético geral, evitando usinagens.
Depois de feito o alinhamento e ter alcançado a condição de "visualização e sensibilidade" buscada com os dispersivos iniciais, é chegada a hora da diagnose propriamente dita.
É o que chamamos de tacto-magnético.
Para aqueles que já têm experiência com as técnicas do magnetismo é relativamente fácil fazer-se um tacto-magnético geral, ou seja. um tacto-magnético da cabeça aos pés, sem deixar "vazar" fluidos para o paciente nessas ocasiões.
O mesmo já não é tão simples para o iniciante, motivo pelo qual um bom tempo de estudo e experimentação, alem de todo cuidado, é devido.
Certamente algum novato no Magnetismo irá perguntar:
"E como vou saber se estou doando algum fluido ou não nessa hora?"
Aqui temos duas angulações da questão.
A primeira é: o passista reconhece-se quando está usinando.
Nesse caso, ele perceberá que suas usinas (centros vitais) entram em usinagem na hora em que o tacto-magnético se inicia.
Percebendo isso deve afastar-se momentaneamente do paciente e sair do "circuito fluídico ou da relação magnética" estabelecida com ele ou, o que também tem sido muito efectivo, pode fazer breves exercícios de respiração diafragmática e tudo tenderá a se resolver.
Se, apesar dessas providências, continuar sentindo a usinagem e sua respectiva doação — involuntária, bem se vê —, faça dispersivos localizados e realinhe o paciente.
O outro ângulo é quando o passista que não se sente nem se reconhece usinando e, ainda assim, usina e doa nessas horas — constatado pelas reacções do paciente no empós, o que, naturalmente, pede um cuidado bem maior.
E embora teoricamente seja fácil deduzir isso, na prática a observação é mais complexa, pois o paciente depressivo, notadamente os mergulhados em estados mais graves, não costumam dar sinais muito claros do que se passa em seu mundo.
Vê-se, portanto, como é importante o desenvolvimento e a educação aprimorada do tacto-magnético, especialmente para quem deseja tratar de casos de depressão via magnetismo.
No caso específico dos pacientes em TDM, vale salientar que o "vazamento" de fluidos — da parte do magnetizador — por ocasião do tacto-magnético pode gerar, nesses pacientes, perturbações mais acentuadas do que em portadores de outros males, o que é justificado pela pouca ou má filtragem que os mesmos estão vivenciando.

3 - Caso localize o centro esplénico em forte desarmonia, realizar dispersão localizada só na estrutura activante desse centro (as técnicas transversais são muito eficientes nesses casos).
Mesmo encontrando desarmonias acentuadas em outros centros, nos primeiros passes estes não deverão ser atendidos, pelo menos até que o esplénico comece a dar inequívocos sinais de recuperação.
Depois de atender ao esplénico retomar à dispersão geral apenas activante.
Repetir mais dispersivos localizados no esplénico, seguidos de dispersivos gerais activantes por mais duas ou três vezes.
Dentro da experiência que tenho, o centro esplénico é o que sempre pedirá maior atenção, pelo menos nas primeiras "intervenções".
Sendo ele o "grande filtro" das emanações fluídicas convergentes para o campo físico em geral, por ele passarão fluidos de diversos padrões, cabendo-lhe, pois, grave responsabilidade na qualidade do que chega ou não ao fulcro da descompensação — existente ou em formação.
Se a filtragem não é bem realizada é quase certo que sobrarão desarmonias nos órgãos com os quais ele se relaciona mais directamente.
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A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo - Página 3 Empty Re: A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo

Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:10 am

Um tacto-magnético bem feito provavelmente sempre destacará o centro esplénico de um paciente em depressão, seja por atracção ou repulsão fortes, vazio, depleção, temperaturas muito discrepantes com os demais centros, choques, arrepios ou mesmo por uma espécie de "inexistência", tudo de forma localizada.
O cuidado primeiro a se ter com esse centro vital no depressivo é que, via de regra, ele está muito carente de fluidos e, por isso mesmo, comummente exerce uma função de sucção, uma acção sugadora de fluidos do magnetizador de maneira muito intensa.
Só que, como filtro, esse centro muito provavelmente estará severamente comprometido em sua função de filtragem, por se encontrar congestionado, vedado, selado, praticamente inoperante.
A sucção vem como resposta das necessidades do organismo do paciente, mas. nesses casos, ainda quando receba fluidos muito subtis, o mais comum é que esses fiquem estacionados sobre o centro vital, sem conseguirem ser absorvidos ou transferidos pelo centro para a parte somática.
Assemelha-se a uma peneira totalmente vedada pelos muitos materiais nela depositados.
Tomando-se essa analogia da peneira, quando queremos fazer com que determinado material seja peneirado, simplesmente agitamos a peneira ou removemos um pouco do que esteja em excesso sobre ela a fim de possibilitar a peneiração.
De modo semelhante, num centro vital congestionado, desprovido ou mal provido em sua função de "filtragem", a primeira coisa a ser feita é a "agitação" do centro bem como a eliminação de excessos a fim de que o mesmo volte a realizar sua função.
Daí ser recomendado que se inicie todo e qualquer TDM com dispersivos localizados no centro esplénico, especialmente no nível activante (próximo), pois aí é onde normalmente se encontram depositados os elementos mais densos dos fluidos congestionantes, os elementos positivamente congestivos.
Ainda que outros centros solicitem interferência—e é muito provável que haja esse tipo de solicitação — pela acção do Magnetismo que esteja em aplicação, não é conveniente "ceder" a tais impulsos, notadamente se forem requisitantes de fluidos densos, pois uma desarmonia forte no esplénico inviabiliza a perfeita circulação energética pelos outros centros, podendo até mesmo chegar a comprometer o funcionamento geral do circuito vital.
Quando recomendo que o TDM nesse nível praticamente se limite a dispersivos no esplénico e alinhamento geral pretendo favorecer ao paciente as melhores condições para que ele "respire" o clima fluídico e vital que lhe tem feito falta.
Os dispersivos aplicados sobre o esplénico, nos níveis activantes, quando feitos com competência, provocam, no paciente em depressão, uma sensação de renovação energética muito intensa, semelhante a que sente uma pessoa quando, após longo período com o nariz congestionado, consegue o alívio de respirar normalmente após o uso apropriado de um descongestionante nasal.
Mas não é só isso.
O efeito dos dispersivos no esplénico é muito mais profundo porque, actuando directamente na movimentação do centro vital e removendo ou redireccionando as cargas fluídicas que sobre ele estavam estacionadas, permite, embora sem doação fluídica explícita, que haja um substancial aproveitamento dos fluidos que ali se encontravam de forma congestiva, mas que, por força das obstruções no "filtro", não havia como serem absorvidos, quer fosse pela estrutura perispirítica, quer pelo próprio organismo.
Uma observação para os magnetizadores e passistas é que, mesmo não havendo explícita doação de fluidos enquanto se processa o tratamento apenas por dispersivos localizados, é comum a sensação, ao final do passe, de um certo cansaço, uma desconcertante fadiga fluídica.
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Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:10 am

Na verdade, a grande maioria dos magnetizadores e passistas que realiza TDM sente, ao final, o quanto estão desgastados, devendo, por isso mesmo, estarem atentos à fadiga fluídica (este tema, fadiga fluídica, já está muito bem tratado em meus outros livros).
A razão desse cansaço e dessa fadiga — que não é física, repito, é fluídica — está no facto de, embora os dispersivos não sejam "doadores fluídicos", enquanto eles desempenham o relevante papel da reelaboração fluídica dos fluidos do paciente, através da circulação dos fluidos daquele por seus (dos magnetizadores) meios fluídicos, eles, os magnetizadores, sofrem sensíveis perdas energéticas.
Acredito que nessas reelaborações o que se dá é o seguinte:
o fluido descompensado do paciente, seja por alta densidade, por contaminação devido ao longo tempo ali estacionado ou por outro motivo que o enfraqueça ou desvirtue, é absorvido pelo campo fluídico do magnetizador ou passista e. nesse ambiente do operador, há trocas de refinamentos, ordenações ou mesmo de elementos subtis, os quais, no imediato da operação, fazem falta ao operador.
Creio mesmo que assim seja porque a observação demonstra que quanto mais depressivo está o paciente tanto maior é o desgaste do operador.
Acontece algo mais ou menos assim: quando eu. agindo como magnetizador num paciente qualquer, doo meus fluidos, tenho, de certa forma, o domínio e a percepção do quanto está sendo doado, mas quando essa doação ocorre do jeito que se dá quando aplico dispersivos em pacientes depressivos, há uma perda do registo sensório dessa doação.
Talvez seja esse o motivo pelo qual, quando advém o cansaço ao final da operação magnética, fique no magnetizador uma singela inquietação interior e o desconforto de uma fadiga aparentemente sem motivo.
Caso o magnetizador continue sem se sentir bem após os passes, peça a um companheiro que o examine e receba passes, especialmente dispersivos.
Não havendo quem o socorra, faça alguns exercícios de respiração diafragmática e tenha atitudes de auto dispersão.

4 - Repetir o item 1.
Observe-se que só depois de bem trabalhado o centro esplénico é que devemos partir para o alinhamento geral nos dois níveis, ou seja, tanto activantes como calmantes.
A razão é a seguinte: quando agimos dessa maneira no item 1, estávamos apenas buscando uma ordenação mais periférica, no intuito de "clarear" a visualização e a sensibilidade mais seguras pelo tacto-magnético que viria a seguir.
Neste momento a situação é diferente: o que se busca é fazer com que todos os centros vitais do paciente reconheçam que há uma nova ordem de filtragem e que uma certa "respiração fluídica" já foi encetada no conjunto orgânico-perispiritual.
Apesar desse alinhamento representar um alívio quase imediato ao paciente depressivo,, pode ocorrer que em alguns surjam agitações, tremores, ânsias ou medos.
Apesar disso ser aparentemente estranho, posso assegurar que tais reacções fazem parte do esperado, pois em muitos pacientes em terapia de depressão por magnetismo o surgimento de uma crise, especialmente na hora dos alinhamentos, só confirmam que os campos vitais e magnéticos estão reagindo e interagindo.
É como alguém que ficou submerso até o limite de suas forças e, quando volta à tona. procura, sôfrega e desesperadamente, por ar, muito ar.
Todavia, não convém deixar o paciente ir-se do ambiente do tratamento sem que essas crises sejam vencidas, a fim de que o medo não venha a se converter num possível pânico.
Como ele, o paciente, dificilmente conhecerá as razões desse "jogo" de sensações, continuar sentindo mal após o passe pode levá-lo a afastar-se de novas e indispensáveis aplicações magnéticas.
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Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:11 am

Essas crises, quando bem aferidas pelo tacto-magnético, deixará evidências de se tratar de reacções que estarão ocorrendo entre a nova realidade fluídica e física ante o que, minutos antes, existia.
Elas são diferentes dos desarranjos provocados pela psi-sensibilidade (esta será considerada no próximo item), os quais geralmente limitam-se a provocar leves tonturas, algum tipo de enjoo ou mesmo rápidos turvamentos na vista.
A seguir oriento sobre como evitar isso.

5 - Alinhar todos os centros (sem usar técnicas conjugadas de imposição com dispersão) e tratar bem a psi-sensibilidade (com mais dispersivos gerais), evitando todo e qualquer tipo de concentrado fluídico em qualquer centro vital.
Para quem já estudou mais apuradamente as repercussões do Magnetismo no ambiente psíquico e orgânico do paciente sabe que existe uma realidade que deve ser sempre lembrada por ocasião do passe.
Trata-se da psi-sensibilidade, ou seja, da sensibilidade subtil que o paciente possui, que pode se parecer com a sensibilidade física, mas que difere quanto a sua origem.
Ocorre que, quando um paciente recebe passes, fluidos ou tratamentos magnéticos, seus organismos físico e perispiritual passam por mudanças consideráveis.
Ainda que sejam mudanças positivas, elas gerarão reacções na estrutura da sensibilidade.
Assim, mesmo que o paciente tenha recebido de forma correcta e eficiente os fluidos ou o tratamento que precisa, a estrutura vitalista dos centros vitais não responde imediatamente na conjuntura da sensibilidade orgânica, posto que é mais do que comum que demande um certo tempo para que um nível (subtil) se pronuncie com efectividade sobre o outro (físico).
Ora. o paciente mais sensível perceberá que. após aquela sessão, algo mudou dentro dele, exactamente porque houve a transformação nos seus filtros bem como em sua estrutura vitalista, mas não ocorreu ainda o pleno trânsito ou a plena efectivação da mudança nos dois eixos, ou seja, no corpo e no perispírito.
Normalmente, a primeira mudança se dá no perispírito para depois atingir o corpo, mas, como já disse, isso demanda um certo tempo, a depender de vários factores:
a sensibilidade do paciente, a intensidade da mudança, os tipos de fluidos que foram manipulados, a afinidade fluídica entre os pares em operação, a cronicidade da doença ou da descompensação, os tipos e as quantidades de dispersivos empregados e até a região na qual foi realizada a acção magnética.
Em face disso é preciso que o magnetizador ou passista tenha muito cuidado com a conclusão do trabalho, pois aí já não mais será devida qualquer aplicação objectiva de fluido e sim apenas trabalhar os "alinhamentos", via dispersivos gerais.
Só que quando se "acha" ou se sente que já não há necessidade de dispersivos, esse primeiro registo diz respeito ao alinhamento na estrutura do perispírito, ou melhor, do circuito vitalista dos centros vitais, mas não fica garantido que tal sensação de harmonia tenha atingido o centro da sensibilidade orgânica (do sistema nervoso) do paciente.
Daí ser extremamente relevante que, a partir desse momento, aplique-se mais alguns dispersivos, pois estes, agora, terão a função precípua de trabalhar a psi-sensibilidade, permitindo que o paciente não só esteja bem, mas se sinta bem.
Estes últimos dispersivos, por não terem mais função de ordenação dos centros em si, aprofundam-se e refinam seus alcances e, dessa forma, aceleram o processo de absorção plena dos fluidos e aclara a "sensibilidade" do paciente para o novo status fluídico.
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Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:11 am

6 - Terminado o passe, com o paciente ainda no ambiente em que foi atendido, o passista deverá magnetizar (fluidificar) a água do paciente.
Um organismo magnetizado é semelhante a um veículo abastecido:
como este, que enquanto anda queima combustível;
aquele, à medida que pensa, age e até mesmo descansa, consome fluidos, metabolizando-os, transformando-os em novas formas de energia.
É sabido que o organismo humano, em suas funções naturais metabólicas, executa reacções de síntese, chamadas de anabolismo, e reacções de desassimilação, conhecidas como catabolismo.
Enquanto no anabolismo as substâncias são recompostas e incorporadas nas células, assim realizando um processo de assimilação, no catabolismo temos, pela quebra das macro moléculas nutritivas, liberação de energia.
Fazendo um parâmetro entre a captação e a absorção dos fluidos, pelo paciente, e essas funções do metabolismo orgânico, teremos uma boa visão do que ocorre para que os fluidos cumpram seus papéis no organismo do paciente, notadamente no depressivo.
Quando os fluidos são recebidos precisam chegar aos pontos chaves ou focos que estão gerando as descompensações nos centros vitais do paciente.
Na região activante, os fluidos mais densos são "quebrados", por meio dos dispersivos, a fim de serem anabolizados, ou seja, assimilados e introjectados na estrutura tanto vitalista quanto fisiológica.
Chegados a esse ponto, esses fluidos deixam de ser elementos de assimilação e passam a realizar a função energética propriamente dita, operam a catabolização.
Todavia, apesar dos fluidos recebidos e captados não serem metabolizados integralmente de uma só vez, essa metabolização se dá de forma continuada, até que a "provisão de fluidos" tenha se esgotado.
Nisso tudo, conclui-se que há condicionantes temporais para a anabolização como também existe a capacidade metabólica do centro vital em si e esta depende, directamente, da necessidade energética do centro vital ou foco em tratamento.
Por outro lado, enquanto o todo fluídico não é inteiramente metabolizado, ocorrem perdas fluídicas, as quais não são auto-renováveis.
Nesse complexo sistema ainda existe uma outra variante de considerável peso; como os focos estão sendo atendidos pelos centros vitais e estes retratam e repercutem o estado do foco — que pode ser orgânico, psíquico ou mesmo obsessivo —, é comum os centos vitais afectados não serem tão bons elementos de filtragem, ou melhor, de metabolização.
Por fim, salvo excepções, normalmente os grupos que atendem TDM não estão disponíveis todos os dias da semana nem oferecem muitas opções de horários para os pacientes.
De outra forma, os pacientes geralmente nem sempre estão muito dispostos a seguirem uma terapia várias vezes por semana.
Ante nossa realidade, o mais comum ainda tem sido uma sessão de tratamento por semana, quando o ideal seria, pelo menos, três semanais.
É aí aonde entra a função da água magnetizada ou fluidificada de uma forma ímpar.
E dois são os principais motivos.
O primeiro é decorrente da constatação de que os centros vitais dos pacientes em congestão fluídica não são bons captadores e transmissores dos fluidos que possivelmente lhes fossem doados, por conta de suas estruturas estarem vedadas, por força dos estados congestivos — lembra do exemplo das peneiras?
Mas os pacientes estão precisando, e muito, de fluidos "novos", para se revitalizarem, se alimentarem.
Como, então, resolver esse impasse?
Lógico que pela água magnetizada (fluidificada), pois a assimilação das moléculas fluidificadas se dará directamente pelos órgãos ou centros afectados, sem necessidade de haver a filtragem nos centros vitais.
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Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:11 am

Todavia, como essa absorção é menor do que a que seria captada se a doação fosse feita directamente nos centros vitais — caso eles estivessem em pleno funcionamento —, o paciente deverá ingerir a água em pequenas doses, várias vezes ao dia — uma média de cinco doses por dia.
Aqui faço uma ressalva: há quem queira tomar uma dose única, grande, para evitar ficar ingerindo a água várias vezes.
Lamentavelmente, não é a mesma coisa nem faz o mesmo efeito, pois na ingestão de fluidos através da água magnetizada (fluidificada) o organismo costuma "descartar" o que excede às necessidades momentâneas, tornando inócuas as moléculas excedentes ou, o que é pior, algumas vezes ele se satura e, por conta disso, leva alguns pacientes a passarem mal.
O segundo motivo é exactamente o período que intermedeia uma sessão da outra.
Em termos médios, uma sessão de Magnetismo, mesmo de TDM, possibilita uma alteração fluídica geral no paciente por um período que varia, em média, de 48 a 60 horas, desconsiderando-se, aqui, eventuais descuidos ou excessos da parte do paciente.
Apesar disso, o "consumo" dos fluidos capturados na sessão é contínuo, o que nos leva facilmente a concluir que, sem qualquer providência complementar, após as primeiras 48 horas já restará muito pouco da energética necessária para a manutenção do estado geral atingido na magnetização.
Nessa circunstância, a água magnetizada (fluidificada) realiza esse papel complementar, primeiro não permitindo que o consumo inicial se dê apenas em cima do que foi recebido directamente por ocasião da magnetização, depois porque ela equilibra a distribuição energética e ainda favorece a que não se dê uma descompensação na harmonia do estado pós sessão de magnetismo.
A recomendação de que seja o próprio magnetizador que fez a aplicação do passe quem fluidifique a água se baseia no factor "relação magnética entre os pares", ou seja, quando o magnetizador vai iniciar um passe, conforme indicado no item 1 deste Nível 1, sua primeira acção é a de estabelecer uma relação magnética com o paciente.
A prática nos mostra que mesmo quando, de partida, essa relação não chegue a ficar 100% bem realizada, com o prosseguimento do passe ela tende a isso.
Assim, é quase certo que, ao final do passe, a relação magnética entre o par, magnetizador e passista, esteja no seu melhor nível.
Vindo a ser. então, magnetizada a água por esse mesmo magnetizador nesse momento, a "compatibilidade" dos fluidos ali dispostos receberão, da parte do paciente, uma excelente assimilação, o que só favorece à manutenção do equilíbrio fluídico entre as sessões de passes.
7 - Ao sair da cabine é conveniente o paciente tomar uma dose de água fluidificada.
Como já foi dito, a TDM, em sua fase inicial, trabalha essencialmente os dispersivos e os alinhamentos locais e gerais, não havendo doação directa nem intensa de fluidos.
A realidade do paciente em TDM, todavia, pede muitos fluidos, conforme apreendemos da explicação dada no item anterior.
Assim, como primeiro e imprescindível reforço, o paciente em TDM deve ingerir sua primeira dose de água magnetizada logo após terminar as sessões — no caso, quando sair da cabine.
Assim, evitaremos desgastes imediatos na estrutura que acabou de ser trabalhada, pois os suprimentos energéticos mais directos serão extraídos da água, não provocando fortes sucções nos centros que acabaram de ser "aliviados".
Uma observação importantíssima:
no caso de haver entrevista de avaliação, através da qual o paciente prestará, antes do passe, informações acerca de como passou o período desde o último passe até aquele momento, o entrevistador deve lembrá-lo de se esforçar para manter a mente o mais equilibrada possível, mantendo-se em oração ou fazendo uma boa leitura, relaxando, meditando, enfim, ficando numa posição de preparo mental e psicológico para receber o benefício.
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Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:11 am

E, após o passe, quando ele retomar para dar detalhes do que sentiu durante o passe e de como está se sentindo agora, que ele seja bem orientado e lembrado de manter um comportamento coerente com os resultados por ele mesmo esperados, ou seja, que mantenha a mente em equilíbrio e vi brando em favor de si mesmo.
A depender do grau de depressão e de como ele esteja reagindo ao TDM, oriente-se para que ele não abandone os medicamentos por conta própria, mas que busque o médico com quem se trata para que este faça as adaptações medicamentosas cabíeis.
Paralelamente, esclareça-se sempre a primordial função da água magnetizada (fluidificada) a fim de que ele siga a orientação da maneira mais precisa possível.

Vamos à análise do NÍVEL 2 do TDM, passo a passo.

Quando o paciente saiu do nível 1 e chegou neste ponto do tratamento, significa dizer que ele já deu um belo salto em suas dificuldades com a depressão e, mercê de verdadeiras bênçãos, já recomeçou a viver e a sentir uma nova qualidade de vida.
Agora ele já pode participar mais activamente do tratamento, todavia não devemos sobrecarregá-lo de obrigações nem passar a falsa ideia de que tudo será muito simples e fácil.
Ele precisa ter bastante consciência de que o "momento inercial" da depressão foi vencido, mas o caminho que iremos trilhar ainda pedirá muito cuidado e esforço mútuo.
Por outro lado, ele deve sentir-se vitorioso e ser "convidado" a comemorar as vitórias, agradecendo a Deus a oportunidade de estar vencendo tamanha monstruosidade.
Essa será uma comemoração pautada na harmonia e no equilíbrio e não nos desvios e devaneios do puro materialismo.
Uma comemoração de louvação, de gratidão, de vida integral.

1 - Dispersão geral por longitudinais activantes (perto) e depois calmantes (distantes).
O paciente que iniciou seu tratamento motivado por uma depressão demorada e profunda e agora chegou ao TDM no nível 2 já superou a terrível fase em que não reagia, não interagia, quase não falava, praticamente não soma nem conseguia expressar desejo de fazer qualquer tratamento, mesmo quando seu mundo íntimo gritava que era isso o que ele mais queria e precisava na vida.
Se ele venceu a primeira fase do tratamento, agora ele já cumprimenta as pessoas, escuta e responde, começa a expressar opiniões próprias e a relatar algumas de suas maiores dificuldades.
Aos magnetizadores já sinaliza o que sente, tem iniciativa de buscar o tratamento, lembra do dia e do horário das sessões e, sabedor melhor do que ninguém dos piores momentos já vividos, procura seguir com bastante segurança as recomendações, inclusive quanto ao uso da água fluidificada.
Quando ele age assim, a vitória final é uma questão de pouco tempo para ser obtida, pois essa motivação interior sustém e mantém os padrões de equilíbrio que ora são proporcionados pelo magnetismo e por um padrão de vitalismo em plena recuperação.
Porém, existe um outro factor a ser muito bem considerado:
é que existem aqueles pacientes que não iniciaram seus tratamentos tendo por origem depressões profundas.
Estes, ao contrário dos primeiros, nem sempre se dão conta da necessidade de manter o tratamento com muito zelo e cuidado.
É comum esses pacientes menosprezarem os efeitos da água fluidificada e, por motivos aparentemente irrelevantes, ausentarem-se do tratamento de quando em vez. Inclusive, para os casos de pacientes que habitualmente se ausentam e não tomam nenhuma providência para "repor" o tratamento perdido, muitas vezes seus retornos recomendam que eles sejam remetidos para o nível 1.
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Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:11 am

Não se trata de castigo, exigência burocrática ou cobrança, mas devemos ter sempre em mente que estamos lidando com questões e matérias por demais subtis e repercussivas, as quais, se não forem bem observadas, trabalhadas e convenientemente vividas, facilmente podem ser desfeitas, desestruturadas, perdidas, enfim, projectando seus desequilíbrios rumo a complicações mais adiante, quiçá gerando recidivas.
Apesar de todo optimismo inicial, o início dos passes nesse nível 2 segue um padrão semelhante ao do nível 1, pois um pouco mais de euforia ou mesmo de resistência inconscientes da parte do paciente costumam mascarar suas "superfícies áuricas", ou seja, seus aspectos fluídicos superficiais, portanto é mais do que conveniente fazermos essas rápidas harmonizações ou alinhamentos para que o tacto-magnético continue com bastante "vidência e sensibilidade".
Em todo caso, recomendo que neste nível 2 a quantidade inicial de dispersivos gerais, activantes e calmantes, seja mais abundante do que no nível 1.
Isto porque o paciente já tem melhor estabilidade nas tensões superficiais e relaxará melhor ainda com esses dispersivos iniciais.

2 - Pelo tacto-magnético, localizar, além do centro esplénico, qual está mais desorganizado.
Enquanto estávamos no nível 1 do TDM tínhamos a precaução de "cercar" o esplénico de tal modo que pudéssemos tratá-lo de forma totalmente independente, afinal ele, em princípio, como importantíssimo filtro vital que é, é o grande responsável pelo circuito geral dos fluidos que precisam circular nos organismos do paciente — físico e perispiritual.
Estando ele, o esplénico, em funcionamento, a partir de então podemos "enxergar" mais acuradamente onde estará havendo maiores concentrados, mais sérias desarmonias, eventuais ingurgitamentos fluídicos ou mesmo quais centros estão mais descompensados para, em seguida, partirmos em busca de suas reorganizações, vitalizações, enfim, de seus plenos funcionamentos.
É importante, pois, tentar localizar com bastante precisão qual será o próximo centro vital a ser atendido pelo Magnetismo, pois o que será doado ao esplénico não deverá ficar represado num segundo ponto crítico.
Não é por menos que insisto tanto no aprimoramento do tacto-magnético.
Embora não se deva tomar como regra geral, é muito comum o segundo centro vital mais descompensado ser o cardíaco, apesar das fortes e sensíveis intercorrências do esplénico sobre o gástrico e o genésico.
Todavia, como as causas das depressões variam não apenas a partir de suas acções de disparo, mas também das intensidades como são "recebidas" e dos órgãos directamente envolvidos, pode ocorrer que o segundo centro vital mais significativo a ser tratado seja qualquer um outro que não o cardíaco.
Todavia, existe uma lógica para a "falência" ser constatada no cardíaco.
Quando o esplénico entra em desarmonia profunda, daquela que lastreia a queda no abismo da depressão, ele tenta se reenergizar.
recuperar seu padrão energético, manter em equilíbrio e harmonia.
Para tanto, socorre-se dos dois centros adjacentes, ambos de baixa frequência, portanto, igualmente bastante densos.
Esses centros vitais são: acima, o gástrico; abaixo, o genésico.
O centro esplénico passa a sugar toda energética desses centros de uma forma tão intensa e constante que não deixa espaço para que eles "respirem", provocando-lhes uma aparente falência.
Como resultante, as funções a eles associadas sofrem alterações viscerais.
Não é por outro motivo que um dos primeiros sintomas fisiológicos do paciente em depressão grave se verifica nos campos do apetite:
o alimentar, numa larga maioria de pacientes, praticamente desaparece o desejo de comer ou beber o que quer que seja, embora em alguns ocorra exactamente o oposto;
e o sexual, com a libido caindo praticamente a zero.
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Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:12 am

Por conta da sucção permanente e insuficiente que o esplénico promove nesses dois centros, ele continua querendo mais e mais energia.
Naturalmente, então, utiliza-se de canais de refluxo, conhecidos como nadis, e parte em busca de ajuda no centro cardíaco.
É quando ocorre um agravamento mais sério.
Sendo o centro vital cardíaco de padrão de frequência média, a solicitação directa e constante de "energia" por parte de um centro de baixa frequência o descompensa de forma profunda, levando-o a uma situação crítica.
Daí a alta probabilidade de ele ser o segundo grande centro de desarmonia, pois os outros dois, em sendo de frequência baixa, se descompensam, mas não chegam a ser afectados em suas estruturas mais subtis, devido suas resistências mais elevadas.
Mais desprotegido por sua fragilidade ante tão vigorosa e permanente solicitação, o cardíaco se descompensa e, numa visão mais profunda do fenómeno, provoca estreitamente dos "circuitos nádicos" que os interliga, obstruindo-os danosamente.

3 - Dispersões localizadas no esplénico intercaladas com dispersivos gerais;
depois de feito isso umas três ou quatro vezes solicitar ao paciente que faça exercícios de respiração diafragmática pelo menos 5 (cinco) vezes durante a sessão.
Sabendo-se da delicadeza que é a questão do funcionamento de um centro vital e de sua inter-relação com os demais fica mais do que natural se esperar bom afinamento entre eles.
Como um violão ou uma guitarra desafinados, quando se afina uma das cordas que esteja bastante desafinada, uma ou outras cordas também precisarão leves reajustes, pois a nova tensão naquela corda desafinada de certo modo interferirá na tensão das demais, daí a necessidade do reajuste, quase sempre, geral.
A essas alturas, apesar do esplénico já estar exercendo boa parte de suas funções, ele não pode ser totalmente ajustado sem que os demais centros vitais "reconheçam" e se "adaptem" aos estados decorrentes desses ajustes.
Isto impõe que os dispersivos sejam feitos tanto nele como nos demais, a fim de que, pelo alinhamento deles, haja perfeito entrosamento e um funcionamento de profícua compensação.
Ainda neste nível 2 do TDM, o centro esplénico conserva, independente de seu estado de normalidade ou não, uma forte tendência à sucção, pois é muito provável que o paciente ainda esteja muito carente de fluidos vitais nos órgãos ou sistemas associados, directa ou indirectamente, ao esplénico.
Portanto, o magnetizador não pode se descuidar quanto ao "volume" de sua doação, pelo que a atenção ao uso dos dispersivos é sempre bem lembrada.
Observe-se, entretanto, que nesse momento do passe surgiu um novo ingrediente, diferente de tudo o que vimos recomendando até então.
O paciente será convidado a participar do conjunto de acções do passe de uma forma mais efectiva, mais activa, mais determinante.
Ele agora terá que fazer uma respiração especial enquanto o passe, de forma ininterrupta, está acontecendo.
Antes de detalhar isso, há uma observação muito importante.
Como normalmente pedimos ao paciente que fique em oração ou emitindo pensamentos de tranquilidade e harmonia durante toda a sessão, toma-se necessário explicar esta parte a ele antes de iniciada a aplicação dos passes, a fim de não assustá-lo no momento do aviso.
A respiração que se irá pedir que ele faça é a diafragmática.
Existem várias orientações a respeito da prática, mas costumo recomendar a seguinte: mentalmente, marque uma contagem cadenciada (1... 2... 3... 4... etc.), considerando cada tempo como sendo a duração média de 1 (um) segundo.
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A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo - Página 3 Empty Re: A cura da depressão pelo magnetismo: depressão tem cura sim / Jacob Melo

Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:12 am

"Automatizado" esse intervalo, use 2 tempos para inspiração (para ser diafragmática, o ar deve penetrar os pulmões até o diafragma e não encher apenas a parte superior dos pulmões; em termos práticos e visuais, a encher a barriga de ar, sem elevar os ombros enquanto o ar penetra até o diafragma).
Com os pulmões cheios de ar prenda a respiração durante 8 tempos.
Em seguida esvazie os pulmões, completamente, em 4 tempos.
Caso o paciente ache muito longo o padrão 2-8-4 este pode ser reduzido para 1-4-2.
Nesse caso, a inspiração do paciente deverá ser mais forte e rápida e eleja deve ter bastante domínio no envio do ar para o diafragma.
Já pacientes que praticam ioga, meditação ou similares, estes costumam usar padrões mais largos, do tipo 3-12-6 ou 4-16-8.
Em todo caso, não importando o padrão melhor adaptado ao paciente, recomendo que ele faça essa sequência de respiração em tomo de cinco vezes — que é uma média bem fácil de se fazer sem que os desconfortos decorrentes de uma maior circulação sanguínea no cérebro costumam provocar nos menos experientes.
No início, essa prática pode cansar um pouco, mas geralmente as pessoas a suportam bem.
Em todo caso, como nessa respiração ocorre uma "ventilação" forte, afectando o sistema linfático (o que melhora a estrutura das defesas imunológicas) e também favorecendo a uma boa aeração cerebral, pode ser que algumas pessoas sintam uma espécie de vertigem, leves tonturas ou pequenas ânsias, mas nada grave e que não passe relativamente rápido.
Quanto ao aspecto "diafragmático" significa dizer que o ar inspirado deve ser projectado para o diafragma de tal forma que a pessoa sinta como se o ar estivesse enchendo uma bexiga na base de sua barriga, inclusive expandindo os músculos intercostais (às costas).
Evite-se, nesse tipo de respiração, qualquer movimento no sentido de elevar os ombros ou inchar o peito, pois isso muito provavelmente impediria que o ar chegasse, de forma plena, no diafragma, ficando concentrado apenas na parte superior do pulmão, o que praticamente invalida o efeito esperado com a respiração diafragmática.
A razão dessa respiração nesse momento é porque esse tipo de respiração propicia uma série de variantes, todas muito importantes para o circuito fluídico. tanto do paciente, como é o caso, como do magnetizador ou passista, quando também faz o exercício.
Organicamente, a respiração diafragmática promove uma verdadeira oxigenação no sistema linfático, limpando-o, por assim dizer, de muitas impurezas aí estabelecidas ou estacionadas.
Consequentemente, a corrente sanguínea fica mais "purificada" e o sistema imunológico enriquece-se sobremaneira.
Em relação aos centros vitais do paciente, quando ele realiza a respiração diafragmática ele dota o centro vital em operação de um melhor refinamento fluídico, transformando-o num filtro psíquico de melhores padrão e qualidade.
Outro aspecto é que esta respiração tem um "dom" interessante:
acciona centros em descompasso e desacelera centros em usinagem.
Tanto que, no dia-a-dia das criaturas, quando algo está muito exaustivo ou sugador em nosso derredor, uma boa sequência de respiração diafragmática estanca as perdas e reordena o clima interior que é sentido pela pessoa.
Voltando ao que comentava, alguém poderia perguntar:
e por que fazer essa respiração cinco vezes e não só duas ou então umas dez?
Minha resposta baseia-se na observação prática.
Normalmente as duas primeiras respirações não atingem o ponto que favorece a que ocorra boa absorção dos fluidos doados nem tampouco uma melhor filtragem.
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Mensagem  Ave sem Ninho Seg Fev 19, 2018 11:12 am

A partir da terceira é que, geralmente, começamos a perceber a boa resposta do centro vital.
E como nem sempre conhecemos os limites de cada paciente, até o número de cinco vezes já temos verificado que a quase totalidade dos pacientes faz o exercício sem reclamar de qualquer coisa, enquanto que um número maior de respirações diafragmáticas geralmente leva um bom número de pacientes a acusarem tonturas ou mal-estar, os quais estão directamente relacionados com os efeitos de grande oxigenação cerebral que são esperados dessas respirações.
Ademais, o tempo empregado nessas respirações costuma ser suficiente para uma boa operação, pelo magnetizador ou passista, no centro vital.
Se é pedido que se respire muito mais vezes, é provável que o operador não suporte ficar tanto tempo em actividade dedicada a um único ponto.

4 - Dispersão localizada activante num outro centro que esteja em grande desarmonia.
(Escolher apenas um além do esplénico).
Como dito acima, quando o paciente sai do nível 1 do TDM, em tese seus centros vitais já conseguem absorver pequenas quantidades de fluidos de forma directa e concentrada.
Nessa circunstância, um segundo centro vital — que deve ser aquele mais afectado após o esplénico — já pode ser operacionalizado magneticamente sem que isso interfira negativamente no processo de filtragem realizado no e pelo esplénico.
De início, pois, devemos fazer com esse "novo" centro vital o mesmo que já fizemos com o esplénico, quando iniciamos o TDM em sua fase 1, ou seja, devemos dispersá-lo bastante a fim de realinhá-lo, equilibrá-lo, reajustá-lo, deixá-lo preparado para voltar a realizar plenamente suas funções vitais.
Contudo, tanto as doações concentradas no esplénico como alguma acção mais específica num outro centro vital precisam ser feitas com bastante moderação e, o que é mais importante, havendo qualquer sensação que indique a propensão para que haja uma doação ou uma concentração mais consistente, deve-se impedir que tal se dê, intercalando, imediatamente, dispersivos localizados (na região onde houve tal solicitação) a fim de evitar qualquer possibilidade de congestões ou outros senões complicadores.
Para que não fiquem dúvidas sobre o que agora digo, vou detalhar o procedimento prático que é o mais recomendado nesses casos.
Quando uma aplicação concentrada — seja activante ou calmante — for realizada no esplénico e/ou noutro centro, opte-se sempre pelo seguinte método:
faça ali apenas um pouco de concentrado e, logo em seguida, realize uma série de dispersivos localizados, no mesmo padrão com que foi feita a doação, quer dizer, se houve concentrado nos activantes, a dispersão localizada será activante, se foi calmante, a dispersão localizada será calmante.
E tal procedimento se repetirá tantas vezes quantas forem necessárias, pois assim o paciente assimilará melhor e com mais profundidade os fluidos doados e a possibilidade de haver desconfortos ou sequelas fica bastante reduzida.
Além disso, o magnetizador sofrerá menores perdas fluídicas e, nos tactos-magnéticos que realizar na verificação de como o paciente está reagindo, terá muito melhor sensibilidade para aferir com mais precisão toda a ocorrência.
Todavia, se mesmo com todos esses cuidados o magnetizador ou passista perceber que ainda está havendo doações de grande porte e os dispersivos localizados não estão fazendo os efeitos esperados, após alguns concentrados e dispersivos localizados interponha-se uma série de dispersivos gerais, nos dois níveis, ou seja, activantes e calmantes, a fim de "forçar" o alinhamento dos centos vitais.
Isso facilitará a operacionalização localizada.
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Mensagem  Ave sem Ninho Ter Fev 20, 2018 10:19 am

Um dado observado é que, mesmo não tendo o magnetizador, até esse ponto do TDM como um todo, tratado directamente os centros genésico e gástrico, por essas alturas o paciente já voltou a ter prazer em se alimentar e suas funções de libido já retomam ao normal.
Isso comprova a hipótese de que o desarranjo localizado nesses centros são, na sua grande maioria, reflexos de desarranjos do esplénico, do contrário não haveriam tão fortes motivos para esses centros "recuperarem", de forma efectiva, suas actividades quase que plenamente normais.

5 - No final da série, fazer pequenas concentrações, por imposição, no esplénico, intercalando-as com dispersões localizadas do mesmo teor, em todo caso evitando grandes concentrações fluídicas nesse ou em qualquer outro centro vital.
As observações atinentes a este item estão, de certa forma, bem detalhadas nos itens anteriores.
Portanto, quero apenas destacar que a necessidade de se retomar a atender o esplénico após o procedimento num outro centro é porque, em sua função de filtro, ele precisa ser bem assistido, pelo menos por dois motivos.
Primeiro porque outros centros poderão "pedir" fluidos a ele ou mesmo projectar fluidos para que ele filtre de forma mais eficaz e isso pede um esforço que, devido ao período de estagnação em que esteve, talvez não tenha condições de realizar se não receber um "reforço fluídico".
E segundo porque será através dessa doação nesse centro nessa ocasião que se terá as melhores condições de se perceber a quantas ele anda se desenvolvendo.
Por conta disso é que recomendo, com muita insistência, que sejam evitadas as grandes doações e/ou concentrações fluídicas.
Não podemos recuperar um paciente por um caminho e encharcá-lo de concentrados por outro.

6 - Alinhar todos os centros, podendo ser usadas técnicas conjugadas de imposição com dispersão (imposição no coronário e dispersão nos demais centros — lembrando para, em seguida, dispersar bastante o coronário) e tratar bem a psi-sensibilidade (com mais dispersivos gerais).
A partir desse ponto, na sessão, evitar todo e qualquer tipo de concentrado.
Como, no nível 1 do TDM. tínhamos um quadro onde praticamente todos os centros vitais estavam descompensados, com vários deles congestionados, não era recomendável que se fizesse qualquer tipo de concentração fluídica em quaisquer centros, até mesmo o uso de variantes de técnicas deveria ser muito bem pesado e medido.
Todo magnetizador atento sabe que, após uma acção fluídica num paciente, é necessário um alinhamento entre os vários centros vitais, tanto para que todo o cosmos orgânico e perispiritual funcionem equilibrada e harmonicamente como para deixar o paciente sentindo-se bem e gratificado com a renovação de seu estado como um todo.
Embora sabendo que existem técnicas apropriadas para esses casos, como as longitudinais completas — também conhecidas como de grande corrente — ou as perpendiculares, a conjugação de algumas delas pode resultar melhor, tanto em eficiência quanto em rapidez nos efeitos.
Este é o caso da técnica que envolve, a um só tempo, imposição e dispersão.
A imposição é realizada com uma mão sobre o coronário — alto da cabeça — enquanto a outra percorrerá, com agilidade e rapidez, todos os demais centros vitais.
Como sabemos, tal procedimento provoca uma espécie de arrastamento dos fluidos que estão sendo concentrados no coronário, fazendo-os passar vigorosamente por todos os outros centros, numa espécie de vazão sob pressão, o que leva os centros a se reconhecerem, de fato, como interdependentes.
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Mensagem  Ave sem Ninho Ter Fev 20, 2018 10:19 am

Entrementes, vale salientar que o procedimento dispersivo, por ser feito por técnica longitudinal enquanto a imposição é fortemente concentradora, aquele quase nunca consegue "arrastar" todos os fluidos concentrados no coronário.
Daí surgir a necessidade de se fazer dispersivos localizados no coronário quando cessada a técnica conjunta ou mesmo em intervalos desta.
E, para que se tenha mais segurança ainda, depois da dispersão localizada no coronário, vale fazer mais alguns alinhamentos gerais, pois com isso coloca-se o coronário no mesmo padrão dos demais e ainda se trabalha a psi-sensibilidade do paciente.
Creio ser desnecessário dar outras explicações para justificar a inconveniência de se fazer novos concentrados após toda essa operação.

7 - Terminado o passe, com o paciente ainda no ambiente em que foi atendido, o passista deverá magnetizar (fluidificar) a água do paciente.
No item 6 do nível 1 do TDM apresentei as explicações que justificam tal recomendação, mas resumirei tudo aqui para facilitar a memorização.
Primeiro, a água magnetizada (fluidificada) para o paciente destina-se à manutenção de seu padrão de recuperação e estabilidade fluídicas, o qual foi induzido pelos passes, ao longo dos dias que intermediarão as sessões.
Segundo, sendo o próprio magnetizador ou passista que fez o passe quem fluidifique a água, a relação magnética já estabelecida entre o par, magnetizador e passista, favorecerá à "compatibilidade" dos fluidos ali dispostos em relação às necessidades do paciente.
Alguém pergunta se tem problema no caso de outro magnetizador ser quem fluidifique a água.
Problema, propriamente falando, não tem, mas perde-se em poder de combinação, já que, como dissemos, uma afinidade magnética já ficou estabelecida entre o doador e o receptor, afinidade essa que predispõe as psi-moléculas da água a serem melhor assimiladas pelo paciente.

8- Ao sair da cabine é conveniente o paciente tomar uma dose de água fluidificada.
Mesmo com o paciente já recebendo fluidos de forma directa nos centros vitais, lembremos que, em tese, apenas dois centros vitais estão sendo trabalhados mais objectivamente nesse nível.
Isto indica que outros podem estar precisando receber fluidos renovados, mas, como já vimos anteriormente, não convém expor o paciente nesse estado a uma movimentação muito profunda em vários centros de uma só vez.
Portanto, além da água magnetizada, ao final dos passes, servir como o complemento ideal para tudo o que foi feito, ela ainda servirá para "abastecer" os outros centros vitais que não foram atendidos directamente.

Vejamos agora o detalhadamente do NÍVEL 3 do TDM.

Saliento, de início, que o paciente neste nível já se encontra em franca recuperação e, por isso mesmo, um dos grandes cuidados que devemos ter nesse momento é motivá-lo a seguir com o tratamento.
Ocorre que, chegando até aqui, o paciente estará se sentindo tão bem como há muito tempo não se sentia e isso pode levá-lo à pressuposição de que já está plenamente curado.
A despeito dessa bendita sensação, ele ainda precisa seguir mais um pouco com o tratamento a fim de estabilizar de forma bastante segura seu estado geral — orgânico, perispiritual. emocional e espiritual — e evitar ao máximo as possibilidades de recaídas, as quais, acredito, serão sempre muito danosas, posto que, dentre outros factores, despertarão ou aumentarão nele a descrença na "cura".
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Mensagem  Ave sem Ninho Ter Fev 20, 2018 10:19 am

Não é por menos que muitos depressivos já se "conformaram" com a ideia de "eterna dependência", pois os chamados tratamentos convencionais via de regra informam que "os medicamentos deverão ser tomados para o resto da vida" e que sempre há grande probabilidade de recidivas.
No TDM, quando perfeitamente atendidos os "circuitos vitais" e, paralelamente, o paciente se conscientiza da necessidade de mudança de ideias e atitudes, tudo indica que a superação da depressão será definitiva.
E mesmo que algum paciente venha a sofrer inícios de recaídas, com a imediata retomada do tratamento facilmente superará as crises e se superará idem.
Apesar de todo esse optimismo, não podemos negligenciar quanto ao cuidado de não induzir o paciente a crer que tudo será resolvido como se fosse fazendo uso de varinhas mágicas e que ele não deva educar-se para viver uma vida mais harmoniosa.

1 - Inicie-se pelo tacto-magnético.
Ao contrário do que vimos fazendo com nossos pacientes nos primeiros momentos dos níveis anteriores, agora chegou a hora de sentirmos e conhecermos tal qual eles verdadeiramente estão.
Por isso. logo após estabelecermos a relação magnética passamos directamente para o tacto-magnético.
Só que a atenção ao que for sentido deve estar bem centrada a fim de fazermos uma muito criteriosa avaliação e consequente comparação.
Desta forma obteremos um "retrato" mais exacto acerca do que de facto se passa nos campos vitais dos pacientes e, pelo menos nas duas primeiras sessões deste nível, poderemos avaliar se eles estão, incontestavelmente, na condição ideal para seguir o TDM no nível 3.
Uma observação valiosa: caso, pelo tacto-magnético, identifiquemos que o paciente deve continuar no segundo nível do TDM, procedamos imediatamente como recomenda o nível 2 e indiquemos isso na ficha do paciente para que a avaliação posterior cheque melhor qual nível ou orientação seguir.

2 - Dispersão geral por longitudinais activantes (perto) e depois calmantes (distantes).
Depois de todas as observações feitas no tacto-magnético, vamos às dispersões gerais, nos dois níveis, ou seja, activante e calmante, para começarmos favorecendo à estabilização superficial das tensões fluídicas do paciente.
Devo salientar que o magnetizador ou passista não deve ter pressa nesses dispersivos, podendo fazê-los repetidas vezes, até sentir que o paciente esteja bastante harmonizado consigo mesmo — falo aqui, sobretudo, no sentido fluídico.

3 - Pelo tacto-magnético, localizar, além do esplénico, quem está mais desorganizado.
Neste novo tacto-magnético, o sentido de comparação, referido no momento 1 acima, deve ser bastante caracterizado e vivido, pois as informações obtidas no primeiro tacto-magnético deverão agora ser confrontadas com o resultado deste novo tacto, realizado após as dispersões.
Muito provavelmente serão registadas diferenças bastante consideráveis e é quase certo que outros centros vitais deixarão suas "marcas" de carência, ineficiência ou mesmo de superação bem perceptíveis.
Mesmo sendo quase certo que mais de um centro vital será localizado como em descompensação, fiquemos atentos para determinar, segundo nossa percepção, qual o mais "necessitado".
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Mensagem  Ave sem Ninho Ter Fev 20, 2018 10:19 am

4 - Dispersões localizadas no esplénico intercaladas com dispersivos gerais;
depois de feito isso umas três ou quatro vezes solicitar ao paciente que faça exercícios de respiração diafragmáticas pelo menos 5 (cinco) vezes durante a sessão enquanto são realizados mais dispersivos localizados no esplénico.
Apesar de no nível 3 do TDM o paciente já "aceitar" fluidos e manipulações fluídicas em praticamente todos os seus centros vitais, não podemos deixar de perceber a importância do tratamento no esplénico.
Por isso mesmo, nossa primeira acção efectiva será sobre esse centro, descongestionando-o, por dispersivos localizados e, logo de imediato, realinhando-o, através de dispersivos gerais do mesmo sentido (activantes ou calmantes, conforme o caso).
Mas, tal como comentamos largamente no nível 2, a participação do paciente nessa hora é fundamental. Daí a interposição da respiração diafragmática por ele ser muito valiosa no instante imediato, quando então o magnetizador estará realizando vigorosos dispersivos localizados sobre o centro esplénico.

5 - Fazer concentrados activantes e calmantes no esplénico (de acordo com a necessidade de cada caso), intercalados pelos dispersivos correspondentes (após uma série de cada 5 concentrados, o magnetizador deverá fazer respiração diafragmática para evitar maiores desgastes ou concentrados muito fortes).
A acção dos concentrados neste momento é a realização do "sonho" dos centros vitais, pois eles estão prontos para exercerem suas funções da forma mais perfeita possível.
É como alguém que passou longo tempo hospitalizado e, depois de ter retomado para casa e já ter realizado todas as recomendações médicas e adaptações necessárias, sente que chegou a hora de retomar a vida.
Uma nova disposição e uma nova visão de tudo parecem dotar os centros vitais de uma ansiedade de realização, predispondo-os às tarefas que os aguardam.
Todavia, a teoria e a prática da acção nos centros vitais nos demonstram que não é boa providência encharcá-los de fluidos de uma só vez, sob pena de congestioná-los.
Assim, a cada concentrado fluídico intercale-se uma série de dispersivos localizados, de mesmo sentido, sempre evitando fazer concentrados muito demorados.
A ressalva para o magnetizador ou passista aqui é que esse momento é um dos mais desgastantes, fluidicamente falando.
Por isso mesmo, é requerido um cuidado especial quanto a isso a fim de que não se onere muito a economia fluídica.
Para tanto, recomendo que após uma série de 5 (cinco) concentrados, intercalados por dispersivos, o magnetizador faça respiração diafragmática — no mínimo umas três vezes.
Não é necessário que o magnetizador pare a magnetização para realizar a respiração, a não ser que ele tenha dificuldade de agir enquanto faz esse tipo de exercício.
Como já foi comentado anteriormente, a respiração diafragmática ajuda bastante ao magnetizador, tanto fazendo com que haja uma diminuição da usinagem — que, em se tratando de TDM, normalmente é muito forte e intensa — como equilibrando seus próprios centros vitais, evitando ou. no mínimo, diminuindo a possibilidade de uma fadiga fluídica.

6 - Quando o paciente já estiver muito bem no tratamento, tentar imposição por impacto ou circulares no esplénico e noutros centros que não sejam o coronário nem o cardíaco.
É sabido que a imposição por impacto é uma técnica muito concentradora e, por agir desde os calmantes até os activantes de uma forma muito brusca e intensa, tanto manipula os fluidos de uma forma bastante eficiente e concentrada como pode fazer com que pacientes com maior sensibilidade magnética registem o impacto dessa aplicação.
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Mensagem  Ave sem Ninho Ter Fev 20, 2018 10:19 am

Por outro lado, a eficiência da técnica e muito evidente, mas só funciona sem maiores "traumas" se o centro receptor estiver muito bem equilibrado.
Havendo dúvidas quanto a essa situação de equilíbrio por parte do centro esplénico do paciente, o magnetizador pode optar pelos circulares, que são igualmente muito concentradores — de certa forma são até mais concentradores do que as imposições por impacto —, mas não geram tanto desconforto.
A vantagem maior das imposições por impacto é que a absorção dos fluidos doados se dá de uma forma mais harmónica em todos os níveis, de uma só vez, ou seja, a concentração de fluidos começa desde os níveis calmantes até as regiões mais activantes e isso gera uma situação de equilíbrio geral e mais harmónico no centro vital.
Dessa forma, o paciente terá um reequilíbrio mais homogéneo e, apesar do desconforto momentâneo, também será mais agradável a sensação deixada no empós.
Caso tenha sido optado pelos circulares, pode-se usar, conjugadamente, o sopro frio, de forma localizada, no mesmo esplénico, com o qual se trabalha a região calmante.
Relembrando que estas duas técnicas são fortemente concentradoras e que nosso paciente de TDM não pode ser sobrecarregado de fluidos até que sua a l t a tenha sido seguramente confirmada, devemos evitar aplicar essas técnicas sobre o coronário e o cardíaco a fim de não tumultuá-los ou sobrecarregá-los.

7 - Alinhar rodos os centros, podendo ser usadas técnicas conjugadas de imposição com dispersão (Imposição no coronário e dispersão nos demais centros — lembrando para, em seguida, dispersar bastante o coronário) e tratar bem a psi-sensibilidade (com mais dispersivos gerais).
A partir desse ponto, na sessão, evitar todo e qualquer tipo de concentrado.
A imposição no coronário pode deixar algum tipo de congestionamento naquele centro vital, motivo pelo qual nunca é demais lembrar que, em casos de imposição com dispersivos conforme sugerido, este centro seja segura e convenientemente dispersado.
Outrossim, o uso concomitante de uma imposição com uma mão e com a outra fazendo dispersão nem sempre é bem conseguido por quem não tenha suficiente habilidade para fazer esse tipo de movimento.
Ante essa impossibilidade, trabalhe-se como for mais conveniente, o que, na maioria dos casos, será a opção dos longitudinais gerais.
Por fim, um lembrete: como variações de muitas ordens, quando percebidas por pacientes que sofreram depressões, podem gerai" ânsias ou expectativas funestas, o cuidado com a harmonização da psi-sensibilidade é de fundamental importância.

8 - Disperse-se bastante ao final, nos níveis calmantes e activantes.
Nesse caso, é conveniente usar a técnica perpendicular (de preferência, com o paciente em pé).
Até mesmo reforçando o que acabei de dizer no item anterior, o uso correcto dos perpendiculares nesse momento gera benefícios de grande monta para o paciente, inclusive facilita a que se dê Urna melhor estabilização da psi-sensibilidade.
Mesmo com tudo o que já escrevi a respeito quero reforçar a lembrança de que, no uso da técnica perpendicular, o ideal é que o passista a inicie envolvendo o coronário como se fosse fazer transversais cruzados e quando for realizando a descida das mãos envolva os demais centros.
Tenha-se em mente, contudo, que durante a descida das mãos é muito conveniente que nalgumas passagens pelo menos uma das mãos venha descendo exactamente sobre a região do esplénico, que é o centro vital com o qual vimos tratando com mais cuidado ao longo de todo TDM.
Digo isto porque é comum não se ter essa atenção e. se tal se der, esse alinhamento não muito perfeito do esplénico pode deixar pequenos desconfortos no paciente ou ainda retardar uma melhora que poderia ser mais rápida.
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