Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
MANTRAS
Os mantras são auto-sugestões alcióneas, capazes de nos tirar do caos, dando-nos momentos de felicidade e abrindo caminhos para que possamos nos libertar dos fustigantes pensamentos de inferioridade.
O esoterismo, tanto quanto o ocultismo em geral, nos ensina a repetição de palavras que eles enumeram como sendo sagradas.
São frases lapidadas com a mais completa harmonia, cujo som desperta em nós certo interesse pelo assunto.
E ainda mais, são pensamentos positivos, de ânimo, de entusiasmo, de alegria, de prazer.
Todo o Evangelho do Cristo são mantras divinos, preparados por Jesus, para a felicidade dos homens.
Eis por que a linha crista, dedilhada por Lutero, faz maravilhas dentro da crença, desentulha a dúvida do candidato e obriga-o a decorar todos os versículos.
Sugestionado pêlos mais velhos, ele, o iniciante, acaba se auto-sugestionando com a cadência deslumbrante da musicalidade da Boa Nova do reino, modificando o seu sistema de vida, ampliando seu conceito de moral e reagindo completamente no tocante ao seu próprio corpo físico, de maneira que a mente comande, com vantagens, todas as ordens e processe meios de paz, desde o corpo espiritual até o físico.
As glândulas se empenham em serviços renovados, entregando, através do sangue, elementos aos pontos-chave do corpo, em completa estratégia para o equilíbrio de todo o organismo.
Isso, na verdade, vos dizemos, é serviço da fé.
Os exercícios espirituais de Inácio de Loiola capacitavam-no para grandes coisas, como também a seus comandados.
Repetiam tanto determinados conceitos, que acabavam crendo naquilo que impunham a si mesmos.
A criancinha de berço, quando pronuncia as palavras papai e mamãe, já ouviu esses sons inúmeras vezes e os tem como sons sagrados em sua vida, pois são mantras de segurança, de vida, de amor e de carinho.
Por que não alimentarmos ideias afáveis, conexas ao amor?
Por que não nutrirmos pensamentos bem soantes, coerentes com a caridade?
Por que não fortalecermos emoções amoráveis, dimensionadas com o perdão?
Companheiro, se estais sujeito ao por quê, se não experimentastes, ainda, o estímulo mencionado e careceis de uma ajuda, é o que estamos tentando.
Começai hoje.
Pensai agora na dinâmica da alegria e fazei chover esse estado da alma em sua mente.
Esforçai-vos e senti a alegria invadir vosso ser e, depois, ela surgirá, ampliada, nos corredores da espontaneidade.
Vejamos um mantra que ficou famoso pela sua composição sábia e pelo valor do seu sentido na vida dos que sofrem:
"Hei de vencer".
Colocando esta frase na mente, sem hesitar, ela faz milagres, porque não só encoraja a alma nas lutas
diárias, como estimula reacções químicas no corpo físico.
A hipnose se processa por mantras.
O comércio, a política, a filosofia, a religião etc., tudo isso tem vida por causa da repetição.
É certo que devemos nos livrar do fanatismo, que não condiz com o bom senso.
O uso dos mantras é uma ciência, e toda ciência bem aplicada tem seus métodos.
A prece não é mais nem menos que um mantra poderoso que nos alivia, predispondo-nos às lutas, ou até ao sacrifício.
O "fora da caridade, não há salvação" tornou-se um mantra que faz o espírita se desdobrar no serviço assistencial.
A reencarnação é um mantra da verdade, que estimula o encarnado a ter mais esperança, pois prova que ninguém morre.
Tomamos corpos como vestimos roupas.
A fé é um mantra poderosíssimo.
De acordo com o grau que se a possui, levanta os caídos, cura enfermos e transforma a água suja da nossa vida em vinho celestial de virtudes evangélicas.
Ao deitardes, deixai em vossa mente, antes do sono, palavras de conforto, de ânimo, de fé e de alegria.
E ao acordardes, fazei o mesmo.
Durante o dia, nunca deveis esquecer a atitude daquele que quer sempre vencer.
Vós mesmos podeis compor o vosso mantra, sem que nele mencioneis coisas negativas.
"Sou feliz e alegre porque tenho amor", eis uma amostra para que dela possais partir para outros da mesma consonância.
Os mantras são auto-sugestões alcióneas, capazes de nos tirar do caos, dando-nos momentos de felicidade e abrindo caminhos para que possamos nos libertar dos fustigantes pensamentos de inferioridade.
O esoterismo, tanto quanto o ocultismo em geral, nos ensina a repetição de palavras que eles enumeram como sendo sagradas.
São frases lapidadas com a mais completa harmonia, cujo som desperta em nós certo interesse pelo assunto.
E ainda mais, são pensamentos positivos, de ânimo, de entusiasmo, de alegria, de prazer.
Todo o Evangelho do Cristo são mantras divinos, preparados por Jesus, para a felicidade dos homens.
Eis por que a linha crista, dedilhada por Lutero, faz maravilhas dentro da crença, desentulha a dúvida do candidato e obriga-o a decorar todos os versículos.
Sugestionado pêlos mais velhos, ele, o iniciante, acaba se auto-sugestionando com a cadência deslumbrante da musicalidade da Boa Nova do reino, modificando o seu sistema de vida, ampliando seu conceito de moral e reagindo completamente no tocante ao seu próprio corpo físico, de maneira que a mente comande, com vantagens, todas as ordens e processe meios de paz, desde o corpo espiritual até o físico.
As glândulas se empenham em serviços renovados, entregando, através do sangue, elementos aos pontos-chave do corpo, em completa estratégia para o equilíbrio de todo o organismo.
Isso, na verdade, vos dizemos, é serviço da fé.
Os exercícios espirituais de Inácio de Loiola capacitavam-no para grandes coisas, como também a seus comandados.
Repetiam tanto determinados conceitos, que acabavam crendo naquilo que impunham a si mesmos.
A criancinha de berço, quando pronuncia as palavras papai e mamãe, já ouviu esses sons inúmeras vezes e os tem como sons sagrados em sua vida, pois são mantras de segurança, de vida, de amor e de carinho.
Por que não alimentarmos ideias afáveis, conexas ao amor?
Por que não nutrirmos pensamentos bem soantes, coerentes com a caridade?
Por que não fortalecermos emoções amoráveis, dimensionadas com o perdão?
Companheiro, se estais sujeito ao por quê, se não experimentastes, ainda, o estímulo mencionado e careceis de uma ajuda, é o que estamos tentando.
Começai hoje.
Pensai agora na dinâmica da alegria e fazei chover esse estado da alma em sua mente.
Esforçai-vos e senti a alegria invadir vosso ser e, depois, ela surgirá, ampliada, nos corredores da espontaneidade.
Vejamos um mantra que ficou famoso pela sua composição sábia e pelo valor do seu sentido na vida dos que sofrem:
"Hei de vencer".
Colocando esta frase na mente, sem hesitar, ela faz milagres, porque não só encoraja a alma nas lutas
diárias, como estimula reacções químicas no corpo físico.
A hipnose se processa por mantras.
O comércio, a política, a filosofia, a religião etc., tudo isso tem vida por causa da repetição.
É certo que devemos nos livrar do fanatismo, que não condiz com o bom senso.
O uso dos mantras é uma ciência, e toda ciência bem aplicada tem seus métodos.
A prece não é mais nem menos que um mantra poderoso que nos alivia, predispondo-nos às lutas, ou até ao sacrifício.
O "fora da caridade, não há salvação" tornou-se um mantra que faz o espírita se desdobrar no serviço assistencial.
A reencarnação é um mantra da verdade, que estimula o encarnado a ter mais esperança, pois prova que ninguém morre.
Tomamos corpos como vestimos roupas.
A fé é um mantra poderosíssimo.
De acordo com o grau que se a possui, levanta os caídos, cura enfermos e transforma a água suja da nossa vida em vinho celestial de virtudes evangélicas.
Ao deitardes, deixai em vossa mente, antes do sono, palavras de conforto, de ânimo, de fé e de alegria.
E ao acordardes, fazei o mesmo.
Durante o dia, nunca deveis esquecer a atitude daquele que quer sempre vencer.
Vós mesmos podeis compor o vosso mantra, sem que nele mencioneis coisas negativas.
"Sou feliz e alegre porque tenho amor", eis uma amostra para que dela possais partir para outros da mesma consonância.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
VALOR DA COMUNICAÇÃO
O intercâmbio é a base do progresso.
Comunicar-se com os outros é trocar valores imortais, é viver com mais harmonia, é a fraternidade em sua acção de amor.
Para vivermos, dependemos da comunicação, nós e as coisas; de trocar, com os recursos que a evolução nos outorgou.
O que aprendemos parece-nos inconveniente, se não o damos à luz para que outros saibam, e as experiências dos outros nos favoreçam.
Qual seria a situação do médico, se ele não encontrasse doentes para colocar em função seu saber?
Qual a situação de um advogado, se ele não encontrasse os casos de justiça, para exercer sua profissão?
E o dentista, o professor, o engenheiro, o político etc.?
A comunicação é a argamassa divina, é o impulso da vida em busca da própria vida.
A existência do corpo físico depende da comunicação sábia da alma com todo o anatomismo fisiológico, desde os átomos até os órgãos.
Saber comunicar já é uma arte própria do espírito que começa a se libertar da ignorância.
Nós, quando falamos bem aos nossos semelhantes, desejando-lhes, com dignidade de alma, a paz, a saúde, o puro amor, estamos, em muitos casos sem saber, estimulando a nós mesmos para esse objectivo, em primeiro lugar.
Se infundimos ânimo, fé, esperança, nos nossos semelhantes, a ciência espiritual nos afirma que somos os que mais participamos dessa felicidade.
As leis de Deus nos asseguram que somos nós os mais beneficiados, quando beneficiamos.
E essas mesmas leis são vivas e justiceiras.
Quando queremos empaná-las, fazermo-nos de esquecidos da sua acção no ódio e na vingança, responderemos por tudo.
Todos os tipos de comunicação que a civilização contemporânea nos apresenta é evolução do verbo.
É ele transformado em ondas, de todas as gamas, correlatas com a espécie dos aparelhos, transmissores e receptores, em sinais variados e em símbolos sem limites, cortando os espaços sem precedentes, em todas as direcções, para que a mensagem da vida se faça presente e alimente a própria vida.
A música é uma comunicação da harmonia, a alegria é uma comunicação do prazer, o amor é uma comunicação da vida etc.
O espírito vibra em todos os diâmetros da eternidade, com seus iguais, em todo o sem limite da criação de Deus.
Não poderia existir ciência sem a troca de ideias, a filosofia sem conversações, e a religião sem a função sagrada do verbo.
A mente é o ponto alto de todos os intercâmbios.
O verbo é seu veículo, tanto quanto os gestos e a escrita.
Se quisermos fazer um aproveitamento de todas essas oportunidades, faz-se necessário que nos eduquemos.
A auto-educação se alinha no primeiro plano.
E é bom que inicieis logo, hoje mesmo, agora, que estais lendo esta mensagem, se porventura ainda não começastes.
A meditação é um bom auxiliar, a prece o melhor ambiente para que o trabalho se frutifique, e a boa vontade o instrumento mais desejado para o estudante da verdade.
Falai com mais brandura, em todas as circunstâncias, não vos esquecendo de meditar no amor, de vos afeiçoar â alegria, em todas as horas das conversações com os semelhantes, pois ninguém suporta as irradiações dessa natureza, cedendo ao bem que desejais transmitir.
Até os animais e as plantas são sensíveis às virtudes apregoadas pelo Divino Senhor.
Tudo na vida tem sua linguagem específica na escala evolutiva em que se encontra.
E o homem, sendo o mais evoluído, deve descobrir os meios pêlos quais o reino, à sua retaguarda, se comunica.
A inteligência é, para isso, força propulsora no empenho de abrir rasgos na ciência, e o progresso certificar-nos-á da felicidade pelo poder da esperança, que faz da fé o verdadeiro amor.
O intercâmbio é a base do progresso.
Comunicar-se com os outros é trocar valores imortais, é viver com mais harmonia, é a fraternidade em sua acção de amor.
Para vivermos, dependemos da comunicação, nós e as coisas; de trocar, com os recursos que a evolução nos outorgou.
O que aprendemos parece-nos inconveniente, se não o damos à luz para que outros saibam, e as experiências dos outros nos favoreçam.
Qual seria a situação do médico, se ele não encontrasse doentes para colocar em função seu saber?
Qual a situação de um advogado, se ele não encontrasse os casos de justiça, para exercer sua profissão?
E o dentista, o professor, o engenheiro, o político etc.?
A comunicação é a argamassa divina, é o impulso da vida em busca da própria vida.
A existência do corpo físico depende da comunicação sábia da alma com todo o anatomismo fisiológico, desde os átomos até os órgãos.
Saber comunicar já é uma arte própria do espírito que começa a se libertar da ignorância.
Nós, quando falamos bem aos nossos semelhantes, desejando-lhes, com dignidade de alma, a paz, a saúde, o puro amor, estamos, em muitos casos sem saber, estimulando a nós mesmos para esse objectivo, em primeiro lugar.
Se infundimos ânimo, fé, esperança, nos nossos semelhantes, a ciência espiritual nos afirma que somos os que mais participamos dessa felicidade.
As leis de Deus nos asseguram que somos nós os mais beneficiados, quando beneficiamos.
E essas mesmas leis são vivas e justiceiras.
Quando queremos empaná-las, fazermo-nos de esquecidos da sua acção no ódio e na vingança, responderemos por tudo.
Todos os tipos de comunicação que a civilização contemporânea nos apresenta é evolução do verbo.
É ele transformado em ondas, de todas as gamas, correlatas com a espécie dos aparelhos, transmissores e receptores, em sinais variados e em símbolos sem limites, cortando os espaços sem precedentes, em todas as direcções, para que a mensagem da vida se faça presente e alimente a própria vida.
A música é uma comunicação da harmonia, a alegria é uma comunicação do prazer, o amor é uma comunicação da vida etc.
O espírito vibra em todos os diâmetros da eternidade, com seus iguais, em todo o sem limite da criação de Deus.
Não poderia existir ciência sem a troca de ideias, a filosofia sem conversações, e a religião sem a função sagrada do verbo.
A mente é o ponto alto de todos os intercâmbios.
O verbo é seu veículo, tanto quanto os gestos e a escrita.
Se quisermos fazer um aproveitamento de todas essas oportunidades, faz-se necessário que nos eduquemos.
A auto-educação se alinha no primeiro plano.
E é bom que inicieis logo, hoje mesmo, agora, que estais lendo esta mensagem, se porventura ainda não começastes.
A meditação é um bom auxiliar, a prece o melhor ambiente para que o trabalho se frutifique, e a boa vontade o instrumento mais desejado para o estudante da verdade.
Falai com mais brandura, em todas as circunstâncias, não vos esquecendo de meditar no amor, de vos afeiçoar â alegria, em todas as horas das conversações com os semelhantes, pois ninguém suporta as irradiações dessa natureza, cedendo ao bem que desejais transmitir.
Até os animais e as plantas são sensíveis às virtudes apregoadas pelo Divino Senhor.
Tudo na vida tem sua linguagem específica na escala evolutiva em que se encontra.
E o homem, sendo o mais evoluído, deve descobrir os meios pêlos quais o reino, à sua retaguarda, se comunica.
A inteligência é, para isso, força propulsora no empenho de abrir rasgos na ciência, e o progresso certificar-nos-á da felicidade pelo poder da esperança, que faz da fé o verdadeiro amor.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
MELANCOLIA DESTRONADA
A alegria deve preponderar ante a melancolia e, se carecer de esforço, a alma não pode medir sacrifícios, pois é solução urgente na conquista da paz.
Quando a vigilância monta guarda no quartel da mente, ficam sem efeito as investidas da tristeza, por não encontrarem ambiente para a sua nefasta proliferação.
Destronar a melancolia é dever do cristão, usando todos os meios possíveis no arejamento da lavoura mental, onde o solo requer adubo de qualidades especiais.
Não poderemos ter paz sem harmonia no pensamento.
A distonia das ideias provoca um mal-estar indizível, como um entorpecimento no sistema nervoso, cujo resultado são os caminhos da velha ciência médica e das casas de repouso, que nem sempre nos dão o alívio que esperamos.
E, em muitos casos, esses recursos nos situam em um círculo vicioso de nos sentirmos seguros somente ao lado de psiquiatras e entorpecentes.
A alegria espontânea ainda é o melhor remédio para a dissipação das trevas dos sentimentos.
O bem-estar nos devolve a esperança e dota o organismo com a predisposição de que um copo de água servirá de medicamento salutar.
Eis aí a fé, nos caminhos do amor.
O médico do futuro vai aliar seus conhecimentos biológicos, psíquicos, psicológicos e espirituais, para que eles possam ser, na conversação com o enfermo, a coluna, o arsenal de fluidos magnéticos superiores, onde o doente poderá se abastecer, para que sua mente em desequilíbrio retorne, mesmo momentaneamente, a uma certa paz, podendo, assim, iniciar novo trabalho terapêutico, desembaraçando as ideias, colocando-as livres, onde, antes, seus pensamentos eram escravos de fixação hipnótica dos seus impulsos.
O clínico poderá limpar a mente do enfermo pela fala, por sugestões e, se possível, imposição das mãos.
Creiam ou não, a ajuda do mundo espiritual se faz onde a necessidade requer sua presença.
Deus é bondade que se irradia por onde quer que seja.
A medicina, que deve se aprimorar em breves tempos, não haverá de esquecer a psicologia espiritualizada.
O médico, ao atender o doente, deve se preparar mentalmente, não manifestando nenhum problema na mente, não deixando transparecer na conversa nenhum desânimo que possa enfraquecer a fé de quem o ouve.
A alegria deve ser estampada em sua feição, com alto teor irradiativo, como, e certamente, o amor.
O doente geralmente é triste, mas muito, e muito sensível.
É fácil para o clínico mudar suas ideias em poucos minutos, inoculando, na sua mente embaraçada e negativa, o despontar do sol da fé e da esperança, abrindo, com isso, um campo positivo, para que os medicamentos possam ser úteis.
É proveitoso que o homem de ciência saiba que a alegria é prerrogativa da alma, consubstanciada nas linhas do amor, donde se conclui que fomos feitos com e para a felicidade.
É justo que observemos mais o espírito melancólico, porque ele pode estar ferido pelo orgulho, vaidade ou displicência.
Pode ter sido injuriado, mal entendido, ou obcecado.
São tantas notas mal postas na introvertida música da melancolia, que é bastante conveniente estudá-las uma por uma, para combatê-las com eficiência.
Dados os primeiros passos, a saúde está â porta, porque não há enfermidade de consciência.
Basta dizer que todas as doenças se enraízam no poder mental, demoram-se no corpo, pela demora nos pensamentos.
Alguns desdenham da fé, por não saberem o papel importante que ela desempenha na vida de cada ser.
Jesus dava à fé um lugar de destaque em todos os seus conceitos.
A alegria deve preponderar ante a melancolia e, se carecer de esforço, a alma não pode medir sacrifícios, pois é solução urgente na conquista da paz.
Quando a vigilância monta guarda no quartel da mente, ficam sem efeito as investidas da tristeza, por não encontrarem ambiente para a sua nefasta proliferação.
Destronar a melancolia é dever do cristão, usando todos os meios possíveis no arejamento da lavoura mental, onde o solo requer adubo de qualidades especiais.
Não poderemos ter paz sem harmonia no pensamento.
A distonia das ideias provoca um mal-estar indizível, como um entorpecimento no sistema nervoso, cujo resultado são os caminhos da velha ciência médica e das casas de repouso, que nem sempre nos dão o alívio que esperamos.
E, em muitos casos, esses recursos nos situam em um círculo vicioso de nos sentirmos seguros somente ao lado de psiquiatras e entorpecentes.
A alegria espontânea ainda é o melhor remédio para a dissipação das trevas dos sentimentos.
O bem-estar nos devolve a esperança e dota o organismo com a predisposição de que um copo de água servirá de medicamento salutar.
Eis aí a fé, nos caminhos do amor.
O médico do futuro vai aliar seus conhecimentos biológicos, psíquicos, psicológicos e espirituais, para que eles possam ser, na conversação com o enfermo, a coluna, o arsenal de fluidos magnéticos superiores, onde o doente poderá se abastecer, para que sua mente em desequilíbrio retorne, mesmo momentaneamente, a uma certa paz, podendo, assim, iniciar novo trabalho terapêutico, desembaraçando as ideias, colocando-as livres, onde, antes, seus pensamentos eram escravos de fixação hipnótica dos seus impulsos.
O clínico poderá limpar a mente do enfermo pela fala, por sugestões e, se possível, imposição das mãos.
Creiam ou não, a ajuda do mundo espiritual se faz onde a necessidade requer sua presença.
Deus é bondade que se irradia por onde quer que seja.
A medicina, que deve se aprimorar em breves tempos, não haverá de esquecer a psicologia espiritualizada.
O médico, ao atender o doente, deve se preparar mentalmente, não manifestando nenhum problema na mente, não deixando transparecer na conversa nenhum desânimo que possa enfraquecer a fé de quem o ouve.
A alegria deve ser estampada em sua feição, com alto teor irradiativo, como, e certamente, o amor.
O doente geralmente é triste, mas muito, e muito sensível.
É fácil para o clínico mudar suas ideias em poucos minutos, inoculando, na sua mente embaraçada e negativa, o despontar do sol da fé e da esperança, abrindo, com isso, um campo positivo, para que os medicamentos possam ser úteis.
É proveitoso que o homem de ciência saiba que a alegria é prerrogativa da alma, consubstanciada nas linhas do amor, donde se conclui que fomos feitos com e para a felicidade.
É justo que observemos mais o espírito melancólico, porque ele pode estar ferido pelo orgulho, vaidade ou displicência.
Pode ter sido injuriado, mal entendido, ou obcecado.
São tantas notas mal postas na introvertida música da melancolia, que é bastante conveniente estudá-las uma por uma, para combatê-las com eficiência.
Dados os primeiros passos, a saúde está â porta, porque não há enfermidade de consciência.
Basta dizer que todas as doenças se enraízam no poder mental, demoram-se no corpo, pela demora nos pensamentos.
Alguns desdenham da fé, por não saberem o papel importante que ela desempenha na vida de cada ser.
Jesus dava à fé um lugar de destaque em todos os seus conceitos.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
Chegou a dizer:
"A tua fé te curou".
Quem tiver a fé do tamanho de uma semente de mostarda, transportará montanhas de desesperos, de enfermidades, e com o amor se salvará de todas as possíveis inferioridades do caminho evolutivo.
Assim estará destronada toda a tristeza de viver.
Diz um velho aforismo:
"Tristeza não paga dívida".
E se não paga dívida física, muito menos resgata débitos cármicos, que o passado nos cobra com correcção monetária.
"A tua fé te curou".
Quem tiver a fé do tamanho de uma semente de mostarda, transportará montanhas de desesperos, de enfermidades, e com o amor se salvará de todas as possíveis inferioridades do caminho evolutivo.
Assim estará destronada toda a tristeza de viver.
Diz um velho aforismo:
"Tristeza não paga dívida".
E se não paga dívida física, muito menos resgata débitos cármicos, que o passado nos cobra com correcção monetária.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
CONFIDÊNCIA
Confidenciar é fazer com que os outros participem connosco de segredos, que o cuidado deve acompanhar.
E, em se falando das coisas espirituais, a revelação é progressiva e todos os dias se comunica, pretendendo-se que o ouvinte ou leitor somente assimile aquilo que realmente suporte.
As leis são elásticas.
Em cada dimensão evolutiva, ela se reveste, tomando directrizes compatíveis com cada alma ou cada povo.
A prudência no falar é nota harmoniosa por demais necessária, tanto para quem transmite, quanto para quem ouve.
Ser comedido na comunicação é saber filtrar as ideias e direccionar bem os pensamentos, pois é através da palavra que nos fazemos entendidos e desenvolvemos o dom maravilhoso do verbo.
Falar é tão sagrado como comer, estudar, vestir, amar e sorrir.
É uma música partindo de nós para os outros.
Devemos torná-la melodia agradável aos ouvidos dos semelhantes e às sensibilidades mais profundas das almas.
Se quereis ser úteis nas confidências, vigiai, para que os gritos não participem da vossa palavra.
E se ainda encontrais dificuldades em condensar o que dizeis e harmonizar o que falais, esperai um pouco, pensai bastante no amor, despertai a alegria, mesmo que seja forçada.
As vezes a confidência bem orientada desatrela ideias que alimentamos há muito tempo, cultivando-as como certas.
E a aproximação de alguém, que fala connosco, induz a razão a abrir prisma novo, para sentirmos melhor o caminho que deveremos tomar.
Ao falar e escrever devemos ter cuidados especiais nas colocações dos adjectivos, pois eles expressam nossas ideias e comunicam de vez as nossas intenções.
A mente alheia é um campo imenso de emoções, onde as ideias surgem como sementes caídas em solo fecundo.
E, ainda mais, costumam dar guarida às ideias exteriores, como grãos que poderão igualmente nascer, com a participação dos frutos, a quem ofereceu as sementes.
Eis a responsabilidade do transmissor de notícias, daquele que fala às massas e do que confidencia ao pé do ouvido dos seus iguais.
E dos escritores.
A área da mente das criaturas é fermentada todos os dias, por turbilhões de estímulos, seus e dos outros, capazes de fazê-los convergir para a paz, como atear fogo no seu íntimo, ardendo em cadeia como se fosse um verdadeiro inferno, bem maior que o de Dante.
A palavra é uma lâmina de gilete ou uma navalha, que embelezam o rosto para sorrir, como podem, em mãos inábeis, fazer chorar de dor.
O verbo exercido por espírito evoluído é qual água pura oferecida ao sedento.
É fonte inesgotável que a vida esqueceu de estancar, por misericórdia.
Aprendamos, pois, a conversar com quem possa nos ouvir, procurando sentir suas mais profundas necessidades e tocando-as de leve, de modo que a alma se encoraje para as lutas de cada dia, de maneira que o espírito se conforte nas conversações e as suas forças se renovem no intercâmbio magnético, que se processa pela fraternidade.
Usemos a vigilância como emblema em todas as comunicações que porventura tivermos com os outros, para que não as tornemos maledicências, deturpando, assim, os bons princípios dos outros.
Falar é sagrado, e falar bem é divino.
Já pensastes na vossa responsabilidade se, ao vos aproximar de uma indústria da qual vivem milhares de famílias, pelo trabalho digno de centenas de homens e, por vingança ou brincadeira, provocardes um curto-circuito nas instalações?
Confidenciar é fazer com que os outros participem connosco de segredos, que o cuidado deve acompanhar.
E, em se falando das coisas espirituais, a revelação é progressiva e todos os dias se comunica, pretendendo-se que o ouvinte ou leitor somente assimile aquilo que realmente suporte.
As leis são elásticas.
Em cada dimensão evolutiva, ela se reveste, tomando directrizes compatíveis com cada alma ou cada povo.
A prudência no falar é nota harmoniosa por demais necessária, tanto para quem transmite, quanto para quem ouve.
Ser comedido na comunicação é saber filtrar as ideias e direccionar bem os pensamentos, pois é através da palavra que nos fazemos entendidos e desenvolvemos o dom maravilhoso do verbo.
Falar é tão sagrado como comer, estudar, vestir, amar e sorrir.
É uma música partindo de nós para os outros.
Devemos torná-la melodia agradável aos ouvidos dos semelhantes e às sensibilidades mais profundas das almas.
Se quereis ser úteis nas confidências, vigiai, para que os gritos não participem da vossa palavra.
E se ainda encontrais dificuldades em condensar o que dizeis e harmonizar o que falais, esperai um pouco, pensai bastante no amor, despertai a alegria, mesmo que seja forçada.
As vezes a confidência bem orientada desatrela ideias que alimentamos há muito tempo, cultivando-as como certas.
E a aproximação de alguém, que fala connosco, induz a razão a abrir prisma novo, para sentirmos melhor o caminho que deveremos tomar.
Ao falar e escrever devemos ter cuidados especiais nas colocações dos adjectivos, pois eles expressam nossas ideias e comunicam de vez as nossas intenções.
A mente alheia é um campo imenso de emoções, onde as ideias surgem como sementes caídas em solo fecundo.
E, ainda mais, costumam dar guarida às ideias exteriores, como grãos que poderão igualmente nascer, com a participação dos frutos, a quem ofereceu as sementes.
Eis a responsabilidade do transmissor de notícias, daquele que fala às massas e do que confidencia ao pé do ouvido dos seus iguais.
E dos escritores.
A área da mente das criaturas é fermentada todos os dias, por turbilhões de estímulos, seus e dos outros, capazes de fazê-los convergir para a paz, como atear fogo no seu íntimo, ardendo em cadeia como se fosse um verdadeiro inferno, bem maior que o de Dante.
A palavra é uma lâmina de gilete ou uma navalha, que embelezam o rosto para sorrir, como podem, em mãos inábeis, fazer chorar de dor.
O verbo exercido por espírito evoluído é qual água pura oferecida ao sedento.
É fonte inesgotável que a vida esqueceu de estancar, por misericórdia.
Aprendamos, pois, a conversar com quem possa nos ouvir, procurando sentir suas mais profundas necessidades e tocando-as de leve, de modo que a alma se encoraje para as lutas de cada dia, de maneira que o espírito se conforte nas conversações e as suas forças se renovem no intercâmbio magnético, que se processa pela fraternidade.
Usemos a vigilância como emblema em todas as comunicações que porventura tivermos com os outros, para que não as tornemos maledicências, deturpando, assim, os bons princípios dos outros.
Falar é sagrado, e falar bem é divino.
Já pensastes na vossa responsabilidade se, ao vos aproximar de uma indústria da qual vivem milhares de famílias, pelo trabalho digno de centenas de homens e, por vingança ou brincadeira, provocardes um curto-circuito nas instalações?
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
Pois essa mesma calamidade poderá acontecer, por invigilância ou maldade da vossa língua, provocando um curto-circuito psíquico na alma de quem vos ouve.
E a mente em perturbação põe em perigo todo o corpo, disseminando veneno por todos os centros de força e, em muitos casos, até atingindo dezenas ou mesmo milhares de pessoas que participam de vosso convívio.
A fala é uma sublimação do espírito.
É uma conquista que somente o tempo consagrou pela vontade de Deus.
No entanto, saber falar condignamente é participação nossa.
Cada som que articulamos carrega consigo o timbre daquilo que somos e voltará a nós por justiça, com outro igual.
Granjeemos amigos, confidenciando coisas.
Todavia, jamais esqueçamos de convidar Jesus para participar das nossas conversações.
E a mente em perturbação põe em perigo todo o corpo, disseminando veneno por todos os centros de força e, em muitos casos, até atingindo dezenas ou mesmo milhares de pessoas que participam de vosso convívio.
A fala é uma sublimação do espírito.
É uma conquista que somente o tempo consagrou pela vontade de Deus.
No entanto, saber falar condignamente é participação nossa.
Cada som que articulamos carrega consigo o timbre daquilo que somos e voltará a nós por justiça, com outro igual.
Granjeemos amigos, confidenciando coisas.
Todavia, jamais esqueçamos de convidar Jesus para participar das nossas conversações.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
CONDUTA MENTAL
A coerência de nossos actos com feitos idênticos colocar-nos-á à altura da justiça, e é essa atracção por concordância que nos leva a agir com mais acerto, certificando-nos de que recebemos o que damos, vivemos no ambiente que fizemos, respiramos a atmosfera que atraímos.
O suprimento divino nos dá tudo de bom, dependendo de saber pedir, através da vida.
A analogia de opiniões é que firma a amizade.
Porém, o bom senso nos aconselha a examinar o tipo de sintonia com que estamos nos vinculando a alguém.
Se a invigilância nos situou na decadência moral, mudemos logo a nossa conduta e, imediatamente, aquele que está tendo as mesmas atitudes, passará, como por encanto, a ser nosso amigo.
Eis a lei em alta ressonância.
A conduta física nem sempre é o retraio fiel da conduta mental.
Em muitos casos, pensamos coisas más.
No entanto, não temos coragem de praticá-las.
Alimentamos ideias inferiores, porém não as praticamos.
De certo modo, atingimos os outros com os nossos pensamentos em desordem.
Não obstante, é um erro mais aliviado, estamos a caminho da regeneração.
Com mais um pouco de esforço, com mais um pouco de tempo e as bênçãos de Deus, começaremos o trabalho mais eficiente, que é educar a mente.
A conduta da mente está vinculada ao progresso.
Se boas as ideias, bons os costumes.
Se maus os pensamentos, vida desajustada.
Quando trabalhamos muito para que a moral se eleve, é bom que comecemos na área mental, modificando os impulsos sentimentais para que eles se reflictam no comportamento da vida.
É viável, mais ou menos, a demora.
De qualquer modo, é uma construção engenhosa, que requer tempo, grandes esforços, muita persistência, fé robusta e exercício permanente no amor.
A formação dos nossos pensamentos é que determina a nossa conduta.
Se a consciência conseguir fazer parte da elaboração das nossas ideias, se a disposição da disciplina dominar os sentimentos, é bom que comeceis por elas a reforma dos princípios morais, com o Cristo, nos moldes do Evangelho.
É certo que não devemos julgar ninguém pela vida que se dispôs a viver.
Entrementes, a observação, nas bases da psicologia, no silêncio, tornar-se-á de grande utilidade para o observador, desde que ele tire proveito para a auto-educação dos seus instintos inferiores.
Se achais que os outros procedem de maneira que a vossa consciência repudia, não façais o mesmo.
Eis que vos serviu de lição, e se quereis estar bem com a vossa própria consciência, não critiqueis os outros pêlos erros cometidos.
Procurai fazer certo, que estais acendendo uma luz.
O corpo espiritual é o primeiro a ser atingido pela má conduta.
Ele é urna energia viva, bio plasmática, de alta sensibilidade, capaz de passar, com toda fidelidade, a indução que impregnais, através dos pensamentos, para o corpo físico.
E este, sofrendo as consequências, faz retornar â alma aquilo que ela mesma criou.
Aconselha Jesus a orar e vigiar.
A oração abre caminhos nunca antes percebidos pelo espírito e a vigilância dá tempo ao raciocínio, para classificação dos pensamentos, estimulando os bons e marginalizando os imprestáveis, ou canalizando-os a uma determinada região da subconsciência, para que ela aproveite esse lixo mental.
Estamos na época do autoconhecimento e dos indivíduos, principalmente daqueles que se dispuseram a procurar a verdade.
O campo interior é muito maior.
As leis que nele vigoram são mais próximas da alma, e o céu a ser construído será mais participante de cada vida.
Compete a nós por mãos à obra; trabalhar para conhecermos a nós mesmos por todos os métodos que Deus nos confiou.
E, se não esmorecermos, no amanhecer de algum dia haveremos de sentir o sol da libertação despontar nos horizontes do espírito, como o Senhor a nos visitar para connosco ficar, eternamente.
A coerência de nossos actos com feitos idênticos colocar-nos-á à altura da justiça, e é essa atracção por concordância que nos leva a agir com mais acerto, certificando-nos de que recebemos o que damos, vivemos no ambiente que fizemos, respiramos a atmosfera que atraímos.
O suprimento divino nos dá tudo de bom, dependendo de saber pedir, através da vida.
A analogia de opiniões é que firma a amizade.
Porém, o bom senso nos aconselha a examinar o tipo de sintonia com que estamos nos vinculando a alguém.
Se a invigilância nos situou na decadência moral, mudemos logo a nossa conduta e, imediatamente, aquele que está tendo as mesmas atitudes, passará, como por encanto, a ser nosso amigo.
Eis a lei em alta ressonância.
A conduta física nem sempre é o retraio fiel da conduta mental.
Em muitos casos, pensamos coisas más.
No entanto, não temos coragem de praticá-las.
Alimentamos ideias inferiores, porém não as praticamos.
De certo modo, atingimos os outros com os nossos pensamentos em desordem.
Não obstante, é um erro mais aliviado, estamos a caminho da regeneração.
Com mais um pouco de esforço, com mais um pouco de tempo e as bênçãos de Deus, começaremos o trabalho mais eficiente, que é educar a mente.
A conduta da mente está vinculada ao progresso.
Se boas as ideias, bons os costumes.
Se maus os pensamentos, vida desajustada.
Quando trabalhamos muito para que a moral se eleve, é bom que comecemos na área mental, modificando os impulsos sentimentais para que eles se reflictam no comportamento da vida.
É viável, mais ou menos, a demora.
De qualquer modo, é uma construção engenhosa, que requer tempo, grandes esforços, muita persistência, fé robusta e exercício permanente no amor.
A formação dos nossos pensamentos é que determina a nossa conduta.
Se a consciência conseguir fazer parte da elaboração das nossas ideias, se a disposição da disciplina dominar os sentimentos, é bom que comeceis por elas a reforma dos princípios morais, com o Cristo, nos moldes do Evangelho.
É certo que não devemos julgar ninguém pela vida que se dispôs a viver.
Entrementes, a observação, nas bases da psicologia, no silêncio, tornar-se-á de grande utilidade para o observador, desde que ele tire proveito para a auto-educação dos seus instintos inferiores.
Se achais que os outros procedem de maneira que a vossa consciência repudia, não façais o mesmo.
Eis que vos serviu de lição, e se quereis estar bem com a vossa própria consciência, não critiqueis os outros pêlos erros cometidos.
Procurai fazer certo, que estais acendendo uma luz.
O corpo espiritual é o primeiro a ser atingido pela má conduta.
Ele é urna energia viva, bio plasmática, de alta sensibilidade, capaz de passar, com toda fidelidade, a indução que impregnais, através dos pensamentos, para o corpo físico.
E este, sofrendo as consequências, faz retornar â alma aquilo que ela mesma criou.
Aconselha Jesus a orar e vigiar.
A oração abre caminhos nunca antes percebidos pelo espírito e a vigilância dá tempo ao raciocínio, para classificação dos pensamentos, estimulando os bons e marginalizando os imprestáveis, ou canalizando-os a uma determinada região da subconsciência, para que ela aproveite esse lixo mental.
Estamos na época do autoconhecimento e dos indivíduos, principalmente daqueles que se dispuseram a procurar a verdade.
O campo interior é muito maior.
As leis que nele vigoram são mais próximas da alma, e o céu a ser construído será mais participante de cada vida.
Compete a nós por mãos à obra; trabalhar para conhecermos a nós mesmos por todos os métodos que Deus nos confiou.
E, se não esmorecermos, no amanhecer de algum dia haveremos de sentir o sol da libertação despontar nos horizontes do espírito, como o Senhor a nos visitar para connosco ficar, eternamente.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
PENSAMENTO E ACÇÃO
A acção dá continuidade aos pensamentos.
Mas são os pensamentos que geram as acções.
Temos, pois, duas oportunidades de corrigi-los.
Primeiro, no campo criativo da mente, antes da formação das ideias.
Depois dos pensamentos já formados, ou irradiados, sustê-los pelo autodomínio, não os deixando tornarem-se acções, interrompendo sua concretização.
Já falamos muitas vezes, talvez repetindo muitos autores, que a mente é um mundo cuja extensão ignoramos ainda.
No entanto, somos espíritos conscientizados da oficina onde deveremos iniciar o nosso mais digno trabalho de reajuste para com os nossos impulsos.
O pensamento é a base de todo o nosso viver.
Ele é a força dinâmica, capaz de descobrir maravilhas, levando-nos â felicidade.
As forças mentais são fruto da razão, e foi a inauguração do raciocínio que liberou a conjuntura estética dos pensamentos.
O homem ganhou o prémio da consciência do seu estado pelo que já alcançou na escala evolutiva.
As suas emoções são liberadas através dessa força incomparável que se chama pensamento, motor divino estruturado na alma.
E nada no mundo, nem nos outros mundos existentes, fá-lo parar.
Ele é vibrante, permanentemente.
Quando dormimos, os pensamentos atuam em outra dimensão.
Quando acordamos, o sol mental se irradia no mundo que lhe é próprio.
Quando perdemos os sentidos da palavra e da audição, o pensamento fala mais alto, em ressonâncias indescritíveis.
Ele é música, é som, é vida; não depende de nós, é segredo de Deus, é jóia preciosa em nossas mãos.
O homem inteligente, que já sofreu muito, em quem o sacrifício já amaciou todas as engrenagens dos sentimentos, a quem os problemas ensinaram o modo de superá-los, começa a reforma dos conceitos antes vividos e superados.
Pêlos pensamentos, desenvolve mais ainda a emissão das ideias.
Todavia, mudando de faixa, estrutura seus pensamentos em outra ordem, dando curso normal a todas as criações elevadas e, pouco a pouco, esquece as investidas inferiores, que antes demoravam como nuvem negra em seus sentimentos, flutuando em sua mente, descarregando raios mortíferos em todo o sistema orgânico, obstruindo caminhos que poderiam deixar passar os mensageiros da luz, com advertência de alto valor moral e espiritual.
Mas esse homem começa firme e não abandona seu posto.
É como o agricultor ao chegar em matas indevassáveis.
Ele sabe que, com o tempo e a persistência, dominará toda a região.
É passo a passo, é plantando, é limpando, é escolhendo, é domesticando, que algum dia os terrenos cultiváveis e férteis ficarão livres, na fecundidade que lhes convém, para o beijo ardente do sol, inoculando-lhes mais vida, e a lavoura estender-se-á à área toda.
Pois assim é o trabalho da alma frente aos seus impulsos mentais, diante da disciplina dos pensamentos.
O trabalho parece-nos de difícil realização.
Não obstante, é feito por nós.
Se na primeira investida não pudermos dominar os pensamentos, demos mãos às acções.
Se pensar coisas inconvenientes é falta mais ou menos grave, muito mais é fazer, é realizar o que pensamos.
Se a evolução não nos deu forças para deixarmos de idealizar vinganças contra os outros, apelemos para que fiquem somente nas ideias.
A acção dá continuidade aos pensamentos.
Mas são os pensamentos que geram as acções.
Temos, pois, duas oportunidades de corrigi-los.
Primeiro, no campo criativo da mente, antes da formação das ideias.
Depois dos pensamentos já formados, ou irradiados, sustê-los pelo autodomínio, não os deixando tornarem-se acções, interrompendo sua concretização.
Já falamos muitas vezes, talvez repetindo muitos autores, que a mente é um mundo cuja extensão ignoramos ainda.
No entanto, somos espíritos conscientizados da oficina onde deveremos iniciar o nosso mais digno trabalho de reajuste para com os nossos impulsos.
O pensamento é a base de todo o nosso viver.
Ele é a força dinâmica, capaz de descobrir maravilhas, levando-nos â felicidade.
As forças mentais são fruto da razão, e foi a inauguração do raciocínio que liberou a conjuntura estética dos pensamentos.
O homem ganhou o prémio da consciência do seu estado pelo que já alcançou na escala evolutiva.
As suas emoções são liberadas através dessa força incomparável que se chama pensamento, motor divino estruturado na alma.
E nada no mundo, nem nos outros mundos existentes, fá-lo parar.
Ele é vibrante, permanentemente.
Quando dormimos, os pensamentos atuam em outra dimensão.
Quando acordamos, o sol mental se irradia no mundo que lhe é próprio.
Quando perdemos os sentidos da palavra e da audição, o pensamento fala mais alto, em ressonâncias indescritíveis.
Ele é música, é som, é vida; não depende de nós, é segredo de Deus, é jóia preciosa em nossas mãos.
O homem inteligente, que já sofreu muito, em quem o sacrifício já amaciou todas as engrenagens dos sentimentos, a quem os problemas ensinaram o modo de superá-los, começa a reforma dos conceitos antes vividos e superados.
Pêlos pensamentos, desenvolve mais ainda a emissão das ideias.
Todavia, mudando de faixa, estrutura seus pensamentos em outra ordem, dando curso normal a todas as criações elevadas e, pouco a pouco, esquece as investidas inferiores, que antes demoravam como nuvem negra em seus sentimentos, flutuando em sua mente, descarregando raios mortíferos em todo o sistema orgânico, obstruindo caminhos que poderiam deixar passar os mensageiros da luz, com advertência de alto valor moral e espiritual.
Mas esse homem começa firme e não abandona seu posto.
É como o agricultor ao chegar em matas indevassáveis.
Ele sabe que, com o tempo e a persistência, dominará toda a região.
É passo a passo, é plantando, é limpando, é escolhendo, é domesticando, que algum dia os terrenos cultiváveis e férteis ficarão livres, na fecundidade que lhes convém, para o beijo ardente do sol, inoculando-lhes mais vida, e a lavoura estender-se-á à área toda.
Pois assim é o trabalho da alma frente aos seus impulsos mentais, diante da disciplina dos pensamentos.
O trabalho parece-nos de difícil realização.
Não obstante, é feito por nós.
Se na primeira investida não pudermos dominar os pensamentos, demos mãos às acções.
Se pensar coisas inconvenientes é falta mais ou menos grave, muito mais é fazer, é realizar o que pensamos.
Se a evolução não nos deu forças para deixarmos de idealizar vinganças contra os outros, apelemos para que fiquem somente nas ideias.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
Não nos vingarmos na faixa física já é alguma coisa realizada.
Na verdade, é combater os efeitos; porém se intentarmos buscar a causa é trabalho valioso.
Em muitos casos, tudo que chamamos de falso corresponde ao caminho intermediário para atingirmos o verdadeiro.
O sábio, antes, foi pseudo-sábio.
O médico, antes, foi charlatão.
O advogado, antes, foi rábula.
O professor foi estudante.
Esse é o caminho do progresso que todos, mas todos, haveremos de trilhar.
Portanto, deveis começar, meu filho, por onde aparecerem as brechas, que vos possam assegurar a vitória amanha.
Se não podeis fazer nada hoje, por estardes demais envolvido no mal, fazei algo assim mesmo, alimentai pelo menos pensamentos de que ireis melhorar, que ireis vencer.
A fé, igualmente, é caminho para as mudanças de pensamentos e acções.
Na verdade, é combater os efeitos; porém se intentarmos buscar a causa é trabalho valioso.
Em muitos casos, tudo que chamamos de falso corresponde ao caminho intermediário para atingirmos o verdadeiro.
O sábio, antes, foi pseudo-sábio.
O médico, antes, foi charlatão.
O advogado, antes, foi rábula.
O professor foi estudante.
Esse é o caminho do progresso que todos, mas todos, haveremos de trilhar.
Portanto, deveis começar, meu filho, por onde aparecerem as brechas, que vos possam assegurar a vitória amanha.
Se não podeis fazer nada hoje, por estardes demais envolvido no mal, fazei algo assim mesmo, alimentai pelo menos pensamentos de que ireis melhorar, que ireis vencer.
A fé, igualmente, é caminho para as mudanças de pensamentos e acções.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
ACÇÂO DO PENSAMENTO
O pensamento é quase tudo na vida do espírito.
Ele é a manifestação da inteligência, é a razão desentulhando os velhos caminhos dos instintos, para manifestar altamente, e com segurança, o prémio da conquista da alma nas lutas do mundo. Em tudo o que fazemos, a influência do pensamento está visível, pois determina o que devemos ou não fazer.
É certo que existem muitas determinações que o bom senso deixa de cumprir, não achando sequência agradável em seus estímulos, coerentes com a caridade e com o amor.
Porém, as outras programações aceitáveis nascem do seu majestoso impulso, como ideias vigorosas, a tornarem-se concretas nos actos de cada dia.
Quando o homem começa a analisar o modo pelo qual pensa, está acordando para as realidades espirituais, os seus olhos se abrem por gostar da luz.
E essa luz, com certeza, irá beneficiá-lo.
O pensamento vibra em duas faixas, cuja influência nos acostumamos a sentir:
uma inconsciente e outra consciente.
E o corpo físico, tanto quanto o espiritual, é largamente impulsionado por ele.
A mente é o centro de transmissão, e os átomos que compõem as moléculas, até o mais volumoso órgão, receptores ligados na dimensão exacta de todas as emissões.
Somos beneficiados com pensamentos retos, ou torturados com ideias que têm como mãe a pura ignorância.
Por falar em ignorância, ela tem uma escala gradativa bem maior do que julgamos.
Em certas circunstâncias, pensa-se que estamos de posse da consciência de determinados assuntos, ou munidos de vigilância necessária, e no ponto mais vigiado é que caímos, porque a consciência não era total.
Existia ainda um pouco de ignorância que nos fez fraquejar, razão por que as faltas são mais ou menos leves, de acordo com o erro praticado.
É uma questão também de justiça.
Se assim pudéssemos dizer, a mente tem muitas camadas sobrepostas, interligadas umas às outras.
Todavia, no intervalo de uma para outra, um sentido denuncia, conforme seu despertar, o que vai para a verdadeira formação dos pensamentos.
E a alma adestrada no bem desfaz os primeiros traços congénitos das ideias antes que estas tomem as verdadeiras formas.
É o que o apóstolo Paulo chamava desta forma:
"O Cristo em mim é motivo de glória".
Achava o seareiro do Evangelho, que nessas horas, o Mestre operava dentro dele, enriquecendo suas qualidades morais, e queimando o joio, para que o trigo pudesse florescer na lavoura da mente.
Demos os nomes que melhor nos apetecer, isso não importa.
Importa sim, que vigiemos, estimulando o amor em nossos corações, para que ele não nos deixe sem recursos para combater os pensamentos inferiores que, por vezes, queiram invadir a seara das ideias, conturbando a nossa vida.
A acção do pensamento, na faixa inconsciente, é o programa de Deus em nossa defesa.
Ele estimula glândulas, sem que notemos, nas linhas mais acertadas que possamos imaginar.
É o que ocorre com a supra-renal, na hora de um perigo iminente.
O raciocínio consciente é como se fosse uma carta colocada nos correios, cujo transporte fosse pela estrada de ferro.
Como a demora é excessiva, enviamos um recado pelas ondas do rádio, com o assunto mais ou menos sintetizado, até que chegue o velho estafeta.
Assim é o caso mencionado.
O pensamento inconsciente são as ondas de rádio para a supra-renal, no sentido de ela preparar a defesa, para que depois, a razão concretize o trabalho de amparo.
O pensamento vibra em duas faixas, que podemos mencionar, por enquanto.
Mas na verdade os seus recursos são infinitos.
Eis que chegou a hora de entrarmos na escola do pensamento recto, para que as acções dignas nos sejam favoráveis.
O pensamento é quase tudo na vida do espírito.
Ele é a manifestação da inteligência, é a razão desentulhando os velhos caminhos dos instintos, para manifestar altamente, e com segurança, o prémio da conquista da alma nas lutas do mundo. Em tudo o que fazemos, a influência do pensamento está visível, pois determina o que devemos ou não fazer.
É certo que existem muitas determinações que o bom senso deixa de cumprir, não achando sequência agradável em seus estímulos, coerentes com a caridade e com o amor.
Porém, as outras programações aceitáveis nascem do seu majestoso impulso, como ideias vigorosas, a tornarem-se concretas nos actos de cada dia.
Quando o homem começa a analisar o modo pelo qual pensa, está acordando para as realidades espirituais, os seus olhos se abrem por gostar da luz.
E essa luz, com certeza, irá beneficiá-lo.
O pensamento vibra em duas faixas, cuja influência nos acostumamos a sentir:
uma inconsciente e outra consciente.
E o corpo físico, tanto quanto o espiritual, é largamente impulsionado por ele.
A mente é o centro de transmissão, e os átomos que compõem as moléculas, até o mais volumoso órgão, receptores ligados na dimensão exacta de todas as emissões.
Somos beneficiados com pensamentos retos, ou torturados com ideias que têm como mãe a pura ignorância.
Por falar em ignorância, ela tem uma escala gradativa bem maior do que julgamos.
Em certas circunstâncias, pensa-se que estamos de posse da consciência de determinados assuntos, ou munidos de vigilância necessária, e no ponto mais vigiado é que caímos, porque a consciência não era total.
Existia ainda um pouco de ignorância que nos fez fraquejar, razão por que as faltas são mais ou menos leves, de acordo com o erro praticado.
É uma questão também de justiça.
Se assim pudéssemos dizer, a mente tem muitas camadas sobrepostas, interligadas umas às outras.
Todavia, no intervalo de uma para outra, um sentido denuncia, conforme seu despertar, o que vai para a verdadeira formação dos pensamentos.
E a alma adestrada no bem desfaz os primeiros traços congénitos das ideias antes que estas tomem as verdadeiras formas.
É o que o apóstolo Paulo chamava desta forma:
"O Cristo em mim é motivo de glória".
Achava o seareiro do Evangelho, que nessas horas, o Mestre operava dentro dele, enriquecendo suas qualidades morais, e queimando o joio, para que o trigo pudesse florescer na lavoura da mente.
Demos os nomes que melhor nos apetecer, isso não importa.
Importa sim, que vigiemos, estimulando o amor em nossos corações, para que ele não nos deixe sem recursos para combater os pensamentos inferiores que, por vezes, queiram invadir a seara das ideias, conturbando a nossa vida.
A acção do pensamento, na faixa inconsciente, é o programa de Deus em nossa defesa.
Ele estimula glândulas, sem que notemos, nas linhas mais acertadas que possamos imaginar.
É o que ocorre com a supra-renal, na hora de um perigo iminente.
O raciocínio consciente é como se fosse uma carta colocada nos correios, cujo transporte fosse pela estrada de ferro.
Como a demora é excessiva, enviamos um recado pelas ondas do rádio, com o assunto mais ou menos sintetizado, até que chegue o velho estafeta.
Assim é o caso mencionado.
O pensamento inconsciente são as ondas de rádio para a supra-renal, no sentido de ela preparar a defesa, para que depois, a razão concretize o trabalho de amparo.
O pensamento vibra em duas faixas, que podemos mencionar, por enquanto.
Mas na verdade os seus recursos são infinitos.
Eis que chegou a hora de entrarmos na escola do pensamento recto, para que as acções dignas nos sejam favoráveis.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
MENTE E CORPO
Alma e corpo são mundos conexos na mais alta sintonização, para que o primeiro possa exercer domínio completo sobre o segundo, domesticando-o e, ao mesmo tempo, disciplinando a si mesmo.
O corpo, em certos aspectos, é a continuação do espírito.
É no vestir a farda carnal que o soldado de Deus avança e vence as batalhas no mundo.
A mente é uma região da alma mais sensível, com ligação mais directa através da visão.
Os olhos são como diafragmas que, abertos, colhem todas as imagens que podem alcançar, recolhendo-as na consciência e, ao mesmo tempo, mandando fotocópias para o grande arquivo da consciência profunda, como, e certamente, emitindo as mesmas imagens em todas as direcções do espaço exterior.
Eis porque Deus está sempre assistindo ao que fazemos.
Queiramos ou não, escrevemos o que fazemos na mais alta linguagem, porquanto isso é feito por intermédio das próprias imagens.
Somos fotografados ininterruptamente pela luz, como fotografamos o que percebemos em várias dimensões.
O documentário é perfeito em todos os sentidos.
É por isso que se cumpre o aforismo popular que expressa:
"Não há segredo nenhum no mundo que não seja revelado", pois não podemos escondê-los, já que a lei não o permite.
O corpo físico é um património de muita importância, cujo sentido ultrapassa até mesmo o raciocínio comum.
O espírito baixa suas vibrações, internado nele, para aprender a subir, e a engrenagem da mente opera como um condensador, para que o mundo celular suporte a voltagem alta da alma.
A conexidade do ser espiritual no campo fisiológico é de demorada realização, gasta anos no preparo, mesmo sob a orientação de elevados obreiros do bem.
A alma fica de posse do corpo físico, com mais segurança, quase sempre depois dos 21 anos.
É um tempo precioso, que não deve ser desdenhado pela displicência, nem esquecido pela preguiça.
Compete â consciência, que se manifesta, trabalhar activamente e se conduzir com decência, aproveitando com inteligência a distância curta, mas valiosa, do fim da juventude as portas da senilidade.
Pensai nisto, companheiro amigo.
Nunca faltou amor para convosco.
O esquema do corpo físico foi idealizado com amor.
A conjunção com as primeiras células foi nas bases do amor. O encontro dos vossos genitores no mundo foi pela força do amor.
A simbiose autêntica do óvulo feminino com o bastonete masculino, no campo avançado do útero, foi amor, por ser coerência de elementos.
E, se viveis, é por amor de Deus, pois mente e corpo se interligam na mais vasta faixa do amor, não podendo, pelo menos na escala em que se encontram, depreciar essa oportunidade que lhes vem às mãos, de amar também.
O corpo, que em muitos casos pensais nada valer, é uma ânfora que, em se falando das coisas materiais, atingiu alto grau de perfeição; e o espírito, a fragrância divina que poderá recender seu perfume celestial, mesmo colocado nele hermeticamente fechado.
Se conheceis algum místico, verdadeiramente místico, podeis observar que, em torno dele, exala um aroma sobremodo agradável que nunca vos enfadareis de respirar.
Haja visto o magnetismo de alto teor que irradia da sua personalidade, e que os famintos avançam à cata de absorvê-lo, como mariposas à luz.
E sabeis, meu filho, como destampardes o vaso da carne para que o espírito perfume a atmosfera dó mundo?
É com os dedos do amor.
Somente ele conhece a ciência de tornar livre a essência da vida.
Mente e corpo são dois mundos conjugados:
um, o cavalo-o outro, o cavaleiro.
Um, o instrumento; o outro, o músico.
Um, o vidro; o outro, o perfume.
Analisai, agora mesmo, e cuidai de vosso corpo, pois ele é o vosso companheiro fiel, que sofre convosco todas as tribulações do caminho, mas que no fim vai fazer parte de todas as glórias conquistadas.
Alma e corpo são mundos conexos na mais alta sintonização, para que o primeiro possa exercer domínio completo sobre o segundo, domesticando-o e, ao mesmo tempo, disciplinando a si mesmo.
O corpo, em certos aspectos, é a continuação do espírito.
É no vestir a farda carnal que o soldado de Deus avança e vence as batalhas no mundo.
A mente é uma região da alma mais sensível, com ligação mais directa através da visão.
Os olhos são como diafragmas que, abertos, colhem todas as imagens que podem alcançar, recolhendo-as na consciência e, ao mesmo tempo, mandando fotocópias para o grande arquivo da consciência profunda, como, e certamente, emitindo as mesmas imagens em todas as direcções do espaço exterior.
Eis porque Deus está sempre assistindo ao que fazemos.
Queiramos ou não, escrevemos o que fazemos na mais alta linguagem, porquanto isso é feito por intermédio das próprias imagens.
Somos fotografados ininterruptamente pela luz, como fotografamos o que percebemos em várias dimensões.
O documentário é perfeito em todos os sentidos.
É por isso que se cumpre o aforismo popular que expressa:
"Não há segredo nenhum no mundo que não seja revelado", pois não podemos escondê-los, já que a lei não o permite.
O corpo físico é um património de muita importância, cujo sentido ultrapassa até mesmo o raciocínio comum.
O espírito baixa suas vibrações, internado nele, para aprender a subir, e a engrenagem da mente opera como um condensador, para que o mundo celular suporte a voltagem alta da alma.
A conexidade do ser espiritual no campo fisiológico é de demorada realização, gasta anos no preparo, mesmo sob a orientação de elevados obreiros do bem.
A alma fica de posse do corpo físico, com mais segurança, quase sempre depois dos 21 anos.
É um tempo precioso, que não deve ser desdenhado pela displicência, nem esquecido pela preguiça.
Compete â consciência, que se manifesta, trabalhar activamente e se conduzir com decência, aproveitando com inteligência a distância curta, mas valiosa, do fim da juventude as portas da senilidade.
Pensai nisto, companheiro amigo.
Nunca faltou amor para convosco.
O esquema do corpo físico foi idealizado com amor.
A conjunção com as primeiras células foi nas bases do amor. O encontro dos vossos genitores no mundo foi pela força do amor.
A simbiose autêntica do óvulo feminino com o bastonete masculino, no campo avançado do útero, foi amor, por ser coerência de elementos.
E, se viveis, é por amor de Deus, pois mente e corpo se interligam na mais vasta faixa do amor, não podendo, pelo menos na escala em que se encontram, depreciar essa oportunidade que lhes vem às mãos, de amar também.
O corpo, que em muitos casos pensais nada valer, é uma ânfora que, em se falando das coisas materiais, atingiu alto grau de perfeição; e o espírito, a fragrância divina que poderá recender seu perfume celestial, mesmo colocado nele hermeticamente fechado.
Se conheceis algum místico, verdadeiramente místico, podeis observar que, em torno dele, exala um aroma sobremodo agradável que nunca vos enfadareis de respirar.
Haja visto o magnetismo de alto teor que irradia da sua personalidade, e que os famintos avançam à cata de absorvê-lo, como mariposas à luz.
E sabeis, meu filho, como destampardes o vaso da carne para que o espírito perfume a atmosfera dó mundo?
É com os dedos do amor.
Somente ele conhece a ciência de tornar livre a essência da vida.
Mente e corpo são dois mundos conjugados:
um, o cavalo-o outro, o cavaleiro.
Um, o instrumento; o outro, o músico.
Um, o vidro; o outro, o perfume.
Analisai, agora mesmo, e cuidai de vosso corpo, pois ele é o vosso companheiro fiel, que sofre convosco todas as tribulações do caminho, mas que no fim vai fazer parte de todas as glórias conquistadas.
Ave sem Ninho- Mensagens : 126649
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
LAVOURA DA MENTE
A mente, sem dúvida, é uma lavoura imensurável, cuja propriedade pertence ao grande seareiro universal.
Deus. Nada fazemos sem a Sua aquiescência.
Porém, a Sua misericórdia nos incentiva ao esforço, ao trabalho na gleba, que nos foi entregue por bondade e amor.
Todavia, mesmo no quinhão que nos pertence operar, jamais Ele deixaria de nos ajudar, pois sem a Sua mão divina, os elementos não se estreitariam em afinidade, como só acontece na harmonia do corpo físico, em plena consonância com o corpo universal do cosmo.
Se quisermos entender mais ou menos quem é Deus, basta analisarmos que Sua mente abrange toda a criação e ainda labora em conexão com a nossa, cabendo-Lhe a maior parte.
Nós outros operamos em campo restrito, em pequena lavoura, carecendo, todas as horas, de ajuda, de rectificação, e vezes sem conta, de companheiros mais experimentados, para nos guiar nos labirintos em que caímos, de vez em quando.
Porém, essa é a marcha do progresso.
Se na verdade entendemos o que vem a ser evolução, é bom que a chamemos de despertar das qualidades perfeitas vibrantes dentro de cada um, de cada coisa.
A nossa mente constitui, no campo restrito em que laboramos, uma lavoura infinita.
E a alma, no porte em que se encontra a colectividade, começa a mostrar expressão bem acentuada de amadurecimento, requerendo do agricultor preparo com todos os recursos possíveis - a separação do joio, para que o trigo não venha a se perder.
Uma grande sinfonia começa com notas dissonantes.
Um violinista, como outro qualquer artista, nos seus esticados treinos, é difícil de ser suportado.
Mas, quando preparados, trabalham na pura harmonia, que agrada a todos, pois, na hora da colheita, o agricultor, por lei, deverá separar o trigo do joio, para que o alimento não faça mal a ninguém.
Eis a hora de trabalharmos na harmonia da mente.
Ela é um instrumento divino, que faz parte da grande orquestração universal.
O Cristo deu o sinal nos céus de todas as consciências de que é chegado o momento de construir.
Não há mais desculpas.
A hora não é marcada por nós, não nos pertence a viagem infinita do despertar gradativo.
É lei de Deus, com execução dos anjos.
Apeguemo-nos a essa oportunidade de reformas mentais, espirituais, e mesmo físicas, começando pela sondagem nos profundos arquivos da mente.
E, se já avançastes um pouco na escala dos pensamentos, se vos fascina o segredo das ideias, ficai sabendo que a mente presente, a área da consciência do que fazemos, é um pequeno departamento da grande consciência universal, em se referindo ao espírito, organizada pela consciência de Deus.
Não vos perturbeis em demasia com o trabalho a realizar.
Ele, de facto, é grandioso.
No entanto, podeis começar pelo simples perdão dentro do lar, pela paciência com os vossos filhos, com a tolerância nos trabalhos de cada dia, aceitando, com amor, o que não pode ser mudado.
O vosso lar é, igualmente, uma lavoura.
Os que vos cercam, as plantas frutíferas.
E vós sois o zelador.
Cuidai bem delas, sem que o joio as faça mirrar, sem que os insectos retardem o seu crescimento.
Uma palavra junto aos vossos poderá estimulá-los para uma paz duradoura, como cercá-los de inquietações.
Vede como conversais, aproveitando a misericórdia do tempo.
Se a invigilância deixar as emoções invadirem a mente, criando pensamentos negativos, apegai-vos à última instância, não os expressando pelo verbo.
Interrompei sua acção que, no amanhã, conseguireis vos libertar, definitivamente, de criações mentais inferiores.
O esforço é imprescindível todos os dias, todas as horas, todos os minutos.
Se nos empenharmos com denodo nessa disciplina, sabeis quem será o mais beneficiado?
O próprio operador.
Quem conhece esta verdade, nunca deixa de se esforçar na conquista do bem na lavoura da mente.
A mente, sem dúvida, é uma lavoura imensurável, cuja propriedade pertence ao grande seareiro universal.
Deus. Nada fazemos sem a Sua aquiescência.
Porém, a Sua misericórdia nos incentiva ao esforço, ao trabalho na gleba, que nos foi entregue por bondade e amor.
Todavia, mesmo no quinhão que nos pertence operar, jamais Ele deixaria de nos ajudar, pois sem a Sua mão divina, os elementos não se estreitariam em afinidade, como só acontece na harmonia do corpo físico, em plena consonância com o corpo universal do cosmo.
Se quisermos entender mais ou menos quem é Deus, basta analisarmos que Sua mente abrange toda a criação e ainda labora em conexão com a nossa, cabendo-Lhe a maior parte.
Nós outros operamos em campo restrito, em pequena lavoura, carecendo, todas as horas, de ajuda, de rectificação, e vezes sem conta, de companheiros mais experimentados, para nos guiar nos labirintos em que caímos, de vez em quando.
Porém, essa é a marcha do progresso.
Se na verdade entendemos o que vem a ser evolução, é bom que a chamemos de despertar das qualidades perfeitas vibrantes dentro de cada um, de cada coisa.
A nossa mente constitui, no campo restrito em que laboramos, uma lavoura infinita.
E a alma, no porte em que se encontra a colectividade, começa a mostrar expressão bem acentuada de amadurecimento, requerendo do agricultor preparo com todos os recursos possíveis - a separação do joio, para que o trigo não venha a se perder.
Uma grande sinfonia começa com notas dissonantes.
Um violinista, como outro qualquer artista, nos seus esticados treinos, é difícil de ser suportado.
Mas, quando preparados, trabalham na pura harmonia, que agrada a todos, pois, na hora da colheita, o agricultor, por lei, deverá separar o trigo do joio, para que o alimento não faça mal a ninguém.
Eis a hora de trabalharmos na harmonia da mente.
Ela é um instrumento divino, que faz parte da grande orquestração universal.
O Cristo deu o sinal nos céus de todas as consciências de que é chegado o momento de construir.
Não há mais desculpas.
A hora não é marcada por nós, não nos pertence a viagem infinita do despertar gradativo.
É lei de Deus, com execução dos anjos.
Apeguemo-nos a essa oportunidade de reformas mentais, espirituais, e mesmo físicas, começando pela sondagem nos profundos arquivos da mente.
E, se já avançastes um pouco na escala dos pensamentos, se vos fascina o segredo das ideias, ficai sabendo que a mente presente, a área da consciência do que fazemos, é um pequeno departamento da grande consciência universal, em se referindo ao espírito, organizada pela consciência de Deus.
Não vos perturbeis em demasia com o trabalho a realizar.
Ele, de facto, é grandioso.
No entanto, podeis começar pelo simples perdão dentro do lar, pela paciência com os vossos filhos, com a tolerância nos trabalhos de cada dia, aceitando, com amor, o que não pode ser mudado.
O vosso lar é, igualmente, uma lavoura.
Os que vos cercam, as plantas frutíferas.
E vós sois o zelador.
Cuidai bem delas, sem que o joio as faça mirrar, sem que os insectos retardem o seu crescimento.
Uma palavra junto aos vossos poderá estimulá-los para uma paz duradoura, como cercá-los de inquietações.
Vede como conversais, aproveitando a misericórdia do tempo.
Se a invigilância deixar as emoções invadirem a mente, criando pensamentos negativos, apegai-vos à última instância, não os expressando pelo verbo.
Interrompei sua acção que, no amanhã, conseguireis vos libertar, definitivamente, de criações mentais inferiores.
O esforço é imprescindível todos os dias, todas as horas, todos os minutos.
Se nos empenharmos com denodo nessa disciplina, sabeis quem será o mais beneficiado?
O próprio operador.
Quem conhece esta verdade, nunca deixa de se esforçar na conquista do bem na lavoura da mente.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
CURA PELA MENTE
A mente é um fenómeno fantástico em se falando de cura.
Bem disciplinada, com os métodos evangélicos, faz surpresa à ciência, valoriza a filosofia e sustenta a religião.
As curas feitas pelo poder mental desafiam os célicos, pois é através dela que se reconhece o espírito, na eternidade que lhe é peculiar.
O instrumento da alma é o amor, visto que poderemos nos curar pelo amor, elevarmo-nos pelo amor, embelezarmo-nos pelo amor, e nos libertarmos, definitivamente, pelo amor.
Ele é Deus, ele é tudo na nossa vida.
Ao nos aproximarmos de um doente, é de bom senso que limpemos a mente, se ela estiver toldada pêlos pensamentos indesejados.
E é bom que essa tarefa se inicie pela prece, para que depois a vontade encontre ambiente adequado no terreno das sugestões.
A delicadeza predispõe todo e qualquer enfermo que nos ouve a colocar-se na mais alta receptividade espiritual.
E a mente educada colocará à sua disposição grande acúmulo de fluidos espirituais, que representa o bem-estar e cura quase instantânea, dependendo de quem as aplica e da sua elevação diante do Cristo.
Todas as qualidades evangélicas, todas as virtudes espirituais obedecem a uma escala progressiva.
Quanto mais subirmos, mais facilmente desempenharemos as nossas actividades.
Uma mente adestrada está sempre em convénio com outras da sua espécie, doando-lhe, de certa forma, o magnetismo referente ao seu estado de coisas.
O dom é uma flor que exala perfume de acordo com a natureza da árvore, e esta o extrai de fontes diversas, na engrenagem subtil do seu energismo.
Todos somos médiuns e o que passa por nosso intermédio e é atraído pela sintonia, corresponde aos anseios dos dois pólos de vida:
o que comunica e o que recebe.
Poderemos, sobre esse assunto, lembrarmo-nos com proveito do Evangelho, que nos informa que ninguém recebe o que não merece.
E essa justiça nada mais é do que o amor que se manifesta em todas as direcções da vida, de acordo com o ambiente.
Mas é sempre ele.
Desde a força electrostática até a mecânica gravítica das galáxias, da formação de um lar até bilhões de pessoas em um planeta, de um simples perdão de pessoa para pessoa até a fraternidade dos anjos, sempre, sempre é ele - o amor.
Se nos dispusermos a curar os enfermos, ou pelo menos aliviar os nossos semelhantes, em primeiro lugar, entremos na escola do amor.
Que seja pela prece, que seja pela caridade, que seja pela obediência, que seja pela humildade, que seja pelo perdão, que seja pela alegria, pois ele é um sol de mil raios, é um palácio de mil portas, é uma mansão divina de mil divisões.
Liguemos sua trajectória e comecemos a ser médicos de nós mesmos e dos outros.
Se ainda não aprendestes a falar, começai educando a palavra.
A harmonia dos sons, pelo que ele leva da mente espiritualizada aos que ouvem, é como que um banho salutar da alma.
O magnetismo, que poderemos doar na hora da conversação com os que sofrem, é uma transfusão de vida, de alegria e de esperança.
A mente é um fenómeno fantástico em se falando de cura.
Bem disciplinada, com os métodos evangélicos, faz surpresa à ciência, valoriza a filosofia e sustenta a religião.
As curas feitas pelo poder mental desafiam os célicos, pois é através dela que se reconhece o espírito, na eternidade que lhe é peculiar.
O instrumento da alma é o amor, visto que poderemos nos curar pelo amor, elevarmo-nos pelo amor, embelezarmo-nos pelo amor, e nos libertarmos, definitivamente, pelo amor.
Ele é Deus, ele é tudo na nossa vida.
Ao nos aproximarmos de um doente, é de bom senso que limpemos a mente, se ela estiver toldada pêlos pensamentos indesejados.
E é bom que essa tarefa se inicie pela prece, para que depois a vontade encontre ambiente adequado no terreno das sugestões.
A delicadeza predispõe todo e qualquer enfermo que nos ouve a colocar-se na mais alta receptividade espiritual.
E a mente educada colocará à sua disposição grande acúmulo de fluidos espirituais, que representa o bem-estar e cura quase instantânea, dependendo de quem as aplica e da sua elevação diante do Cristo.
Todas as qualidades evangélicas, todas as virtudes espirituais obedecem a uma escala progressiva.
Quanto mais subirmos, mais facilmente desempenharemos as nossas actividades.
Uma mente adestrada está sempre em convénio com outras da sua espécie, doando-lhe, de certa forma, o magnetismo referente ao seu estado de coisas.
O dom é uma flor que exala perfume de acordo com a natureza da árvore, e esta o extrai de fontes diversas, na engrenagem subtil do seu energismo.
Todos somos médiuns e o que passa por nosso intermédio e é atraído pela sintonia, corresponde aos anseios dos dois pólos de vida:
o que comunica e o que recebe.
Poderemos, sobre esse assunto, lembrarmo-nos com proveito do Evangelho, que nos informa que ninguém recebe o que não merece.
E essa justiça nada mais é do que o amor que se manifesta em todas as direcções da vida, de acordo com o ambiente.
Mas é sempre ele.
Desde a força electrostática até a mecânica gravítica das galáxias, da formação de um lar até bilhões de pessoas em um planeta, de um simples perdão de pessoa para pessoa até a fraternidade dos anjos, sempre, sempre é ele - o amor.
Se nos dispusermos a curar os enfermos, ou pelo menos aliviar os nossos semelhantes, em primeiro lugar, entremos na escola do amor.
Que seja pela prece, que seja pela caridade, que seja pela obediência, que seja pela humildade, que seja pelo perdão, que seja pela alegria, pois ele é um sol de mil raios, é um palácio de mil portas, é uma mansão divina de mil divisões.
Liguemos sua trajectória e comecemos a ser médicos de nós mesmos e dos outros.
Se ainda não aprendestes a falar, começai educando a palavra.
A harmonia dos sons, pelo que ele leva da mente espiritualizada aos que ouvem, é como que um banho salutar da alma.
O magnetismo, que poderemos doar na hora da conversação com os que sofrem, é uma transfusão de vida, de alegria e de esperança.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
Aprendei a dividir a atenção, no momento da fala, corrigindo a formação dos pensamentos, seleccionando ideias, e observando o movimento dos lábios, para que eles possam ter um ritmo agradável, e os fluidos espirituais que se formarão na vossa mente, em conjunção com outros companheiros desencarnados, serão melhores que todos os elixires, porque é isso que se chama fé, é isso que se chama amor.
E, se porventura, com essa prática, tornar-vos um ser belo, uma fonte generosa de simpatia, um portador de saúde, não deveis vos orgulhar com o fenómeno, mas dar graças a Deus, por serdes instrumento capaz de desempenhar eficientemente um papel de relevância espiritual na Terra.
O belo é arte elevada da própria natureza, a harmonia é dom comum de todas as coisas.
Lembrai-vos de que, pela mente disciplinada, podeis operar maravilhas.
E, se porventura, com essa prática, tornar-vos um ser belo, uma fonte generosa de simpatia, um portador de saúde, não deveis vos orgulhar com o fenómeno, mas dar graças a Deus, por serdes instrumento capaz de desempenhar eficientemente um papel de relevância espiritual na Terra.
O belo é arte elevada da própria natureza, a harmonia é dom comum de todas as coisas.
Lembrai-vos de que, pela mente disciplinada, podeis operar maravilhas.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
PENSAR É VIVER
O pensamento é uma manifestação de vida inteligente na criatura, visto que, na sua trajectória, apresenta a mais elevada posição no que concerne â existência, na Terra e fora dela.
Pensar realmente é viver.
As transmissões das ideias, de pessoas a nós e de nós a elas, são actos divinos, estruturados pela natureza há milénios.
O corpo constitui uma harpa de luz que o espírito afina tocando a mais bela canção, marcando notas que, por vezes, extasiam até os santos e, acompanhando a música, segue-se a mensagem de que a alma é portadora para a outra.
A velocidade do pensamento é relativa ao grau espiritual do emissor.
Se a luz nos assusta com trezentos mil quilómetros por segundo, o pensamento poderá atingir biliões de quilómetros em fracção de segundos, dependendo da mente que o emitiu e ainda faz uma transmissão de mensagem perfeita como se estivesse a um metro de distância.
Quanto mais a alma evolui, melhor encontrará recursos favoráveis para sua conversa à distância.
Eis por que o espírito superior esta sempre presente, onde quer que seja. Já dizia o Mestre aos seus discípulos: "Onde se reunirem duas ou mais pessoas em meu nome, aí estarei entre elas".
Pois, quando nos reunimos em nome de determinada pessoa, lembramo-nos dessa criatura e, ao nos lembrarmos, emitimos ondas em direcção a ela.
O Cristo, com a Sua estrutura espiritual, haverá de perceber essas ondas, que serão transmitidas com todo fervor, com toda a fé e, de onde estiver, responderá com a Sua potente vontade, carregada de magnetismo celestial, e quem estiver reunido em nome d'Ele sentirá a Sua magnânima presença.
No entanto, para se reunir em nome de Jesus, faz-se necessário sentir o que Ele ensinou, viver um pouco do Evangelho, estruturar os pensamentos nos moldes dos conceitos cristãos, porque, de outra forma, não entraremos em sintonia com a mente do Divino Amigo.
Os nossos pensamentos consorciam-se com pensamentos idênticos, fazendo um todo que invade o nosso ser e estimula mais força em nós, do mesmo quilate.
Pensar, realmente, é viver, e pensar, com dignidade cristã, é viver feliz.
A força mental que nós desprendemos em todas as direcções são páginas escritas com letras sagradas, que nos custaram muito trabalho e sacrifício.
Não é justo que desperdicemos essa oportunidade de pensar, por tanto tempo.
É hora de darmos as mãos, encarnados e desencarnados, convictos de que, no aprimoramento das nossas ideias, seremos muito, mas muito mais felizes.
Não mais se ajusta em nossos pratos mentais a discórdia, pois ela entrava a amizade, retardando o crescimento da fraternidade, árvore de luz que se apoia no coração.
Não mais se ajusta em nossa conduta a vingança, pois ela é um corrosivo que deixa o espírito estropiado às margens do caminho, assistindo os de boa vontade passarem no carro luzente do progresso.
É conveniente assegurarmo-nos do perdão, associado ao amor, de forma a embelezar a própria vida.
Busquemos trabalhar, sem que o cansaço se apodere de nós, livrando-nos dos extremos, para que o centro nos atraia e, com ele, firmemos compromissos em todos os rumos da vida.
Não queirais ser anjo de um dia para outro.
O tempo é o roteiro indispensável para andar-mos.
Todavia, não confieis somente no tempo, sem ajustar seu esforço ao dele.
Adestrai vosso pensamento em todos os sentidos, começando como faz a professora, no primeiro dia de aula, em relação às crianças, que pela primeira vez frequentam a escola: bom ânimo, paciência e persistência.
Lembrai-vos de que, de vez em quando, a vossa natureza inferior revoltar-se-á com essa vossa disposição de melhorar. Lutai com ela, que vencereis.
Falai aos outros com carinho.
Transmiti aos vossos colegas bom ânimo.
Vibrai, nas horas em que vos dispuserdes a isso, amor para toda a humanidade, e acostumai-vos a viver alegre, em todas as circunstâncias, que, assim, ireis pensar para viver, e viver para pensar, com a consciência tranquila de um cidadão universal.
O pensamento é uma manifestação de vida inteligente na criatura, visto que, na sua trajectória, apresenta a mais elevada posição no que concerne â existência, na Terra e fora dela.
Pensar realmente é viver.
As transmissões das ideias, de pessoas a nós e de nós a elas, são actos divinos, estruturados pela natureza há milénios.
O corpo constitui uma harpa de luz que o espírito afina tocando a mais bela canção, marcando notas que, por vezes, extasiam até os santos e, acompanhando a música, segue-se a mensagem de que a alma é portadora para a outra.
A velocidade do pensamento é relativa ao grau espiritual do emissor.
Se a luz nos assusta com trezentos mil quilómetros por segundo, o pensamento poderá atingir biliões de quilómetros em fracção de segundos, dependendo da mente que o emitiu e ainda faz uma transmissão de mensagem perfeita como se estivesse a um metro de distância.
Quanto mais a alma evolui, melhor encontrará recursos favoráveis para sua conversa à distância.
Eis por que o espírito superior esta sempre presente, onde quer que seja. Já dizia o Mestre aos seus discípulos: "Onde se reunirem duas ou mais pessoas em meu nome, aí estarei entre elas".
Pois, quando nos reunimos em nome de determinada pessoa, lembramo-nos dessa criatura e, ao nos lembrarmos, emitimos ondas em direcção a ela.
O Cristo, com a Sua estrutura espiritual, haverá de perceber essas ondas, que serão transmitidas com todo fervor, com toda a fé e, de onde estiver, responderá com a Sua potente vontade, carregada de magnetismo celestial, e quem estiver reunido em nome d'Ele sentirá a Sua magnânima presença.
No entanto, para se reunir em nome de Jesus, faz-se necessário sentir o que Ele ensinou, viver um pouco do Evangelho, estruturar os pensamentos nos moldes dos conceitos cristãos, porque, de outra forma, não entraremos em sintonia com a mente do Divino Amigo.
Os nossos pensamentos consorciam-se com pensamentos idênticos, fazendo um todo que invade o nosso ser e estimula mais força em nós, do mesmo quilate.
Pensar, realmente, é viver, e pensar, com dignidade cristã, é viver feliz.
A força mental que nós desprendemos em todas as direcções são páginas escritas com letras sagradas, que nos custaram muito trabalho e sacrifício.
Não é justo que desperdicemos essa oportunidade de pensar, por tanto tempo.
É hora de darmos as mãos, encarnados e desencarnados, convictos de que, no aprimoramento das nossas ideias, seremos muito, mas muito mais felizes.
Não mais se ajusta em nossos pratos mentais a discórdia, pois ela entrava a amizade, retardando o crescimento da fraternidade, árvore de luz que se apoia no coração.
Não mais se ajusta em nossa conduta a vingança, pois ela é um corrosivo que deixa o espírito estropiado às margens do caminho, assistindo os de boa vontade passarem no carro luzente do progresso.
É conveniente assegurarmo-nos do perdão, associado ao amor, de forma a embelezar a própria vida.
Busquemos trabalhar, sem que o cansaço se apodere de nós, livrando-nos dos extremos, para que o centro nos atraia e, com ele, firmemos compromissos em todos os rumos da vida.
Não queirais ser anjo de um dia para outro.
O tempo é o roteiro indispensável para andar-mos.
Todavia, não confieis somente no tempo, sem ajustar seu esforço ao dele.
Adestrai vosso pensamento em todos os sentidos, começando como faz a professora, no primeiro dia de aula, em relação às crianças, que pela primeira vez frequentam a escola: bom ânimo, paciência e persistência.
Lembrai-vos de que, de vez em quando, a vossa natureza inferior revoltar-se-á com essa vossa disposição de melhorar. Lutai com ela, que vencereis.
Falai aos outros com carinho.
Transmiti aos vossos colegas bom ânimo.
Vibrai, nas horas em que vos dispuserdes a isso, amor para toda a humanidade, e acostumai-vos a viver alegre, em todas as circunstâncias, que, assim, ireis pensar para viver, e viver para pensar, com a consciência tranquila de um cidadão universal.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
POLUIÇÃO MENTAL
Uma mente poluída é uma mente fermentada, que macula a alma, tisna as forças do bem, dispostas ao amor.
Se quereis saber como vão os vossos pensamentos, em se referindo â colectividade, eles se igualam, mais ou menos à poluição física da Terra.
Sabemos, de certo modo, o que vai pelo íntimo de cada ser, estudando os fenómenos exteriores, pois eles são reacções das acções de cada um.
Uma mente desajustada provoca conturbação de igual desajuste, e ainda colecta forças mentais da mesma sintonia para o seu próprio convívio, altera a função orgânica e destrilha o carro da vida por tempo indeterminado.
Inquieta os outros e inspira nos semelhantes somente o desânimo.
Alguém há de pensar: por que tanto desengano, por que tanto sofrimento?
Os Céus não estão vendo a Terra como um hospital, há tantos milénios?
Assim também pensávamos quando crianças.
Não deveis subestimar a inteligência divina, que sabe os porquês de todas as coisas.
E nós outros, com o passar do tempo, vamos tomando conhecimento da realidade interna e externa de tudo o que existe.
Falamos muito no mal, combatemo-lo por todos os meios disponíveis ao nosso alcance.
No entanto, é como diz o Divino Mestre:
"Ai daquele que escandalizar, mas é necessário o escândalo".
Para o porte evolutivo das criaturas no mundo, por muito tempo vamos ter escândalos frequentes de todos os tipos, de toda sorte, pois eles criam reacções para a auto-educação dos homens.
Não obstante, é época de falarmos na reconstrução da velha mente em mente nova, de maneira a vigorar todos os princípios do Cristianismo primitivo, no coração e na inteligência de cada alma.
Então não devemos combater a poluição mental por ser ela uma necessidade ao processo evolutivo?
Devemos, perfeitamente, removê-la com as nossas forças.
Se assim não for, entorpeceremos os nossos sentidos mais dignos, pêlos quais poderemos observar o céu, Deus, o amor etc.
Compete a nós realizarmos os nossos deveres, porquanto o Senhor sempre faz o d'Ele adiante de todos.
É uma luta que temos de travar, e com mais intensidade, dentro de nós.
Um espírito educado educa seu mundo exterior.
A vinda de Jesus à Terra não foi para experiências e, sim, por ter chegado a hora.
Os clarins da eternidade soaram e os anjos desceram para conviver com os homens e ensinar-lhes os caminhos da paz, da caridade e do amor.
Os emissários do Evangelho são as estrelas chamejantes que vieram queimar a eiva, limpar a borrasca, atear fogo ao joio, deixando o trigo na sua florescente abundância.
Não vedes no mundo o empenho das autoridades em limpar das cidades o lixo, em recolher os assassinos, os mendigos, os ladrões e subversivos?
É trabalho nosso fazer o mesmo em nossa cidade mental, que tem todos esses pontos de fácil contaminação.
E por se tratar de uma organização mais perfeita, o cuidado haverá de ser maior.
Os maus pensamentos sujam as ruas da mente mais do que sujais as vias da Terra, em épocas de festejos delirantes.
A reforma das ideias é como a reconstrução de uma metrópole velha, para que, no mesmo lugar, seja edificada uma cidade nova.
É preciso muita coragem, muita persistência e muita fé.
As ideias negativas são verdadeiros assassinos dos bons princípios e as emoções inferiores roubam as oportunidades dos sentimentos do bem.
Os mendigos da inércia e a subversão do ódio poluem a mente.
Nesse fogo insuportável, busquemos Jesus.
Ele é o caminho, a verdade e a vida.
Pelo Cristo, encontraremos a porta ou a pedra filosofal, pela qual poderemos purificar as nossas ideias, elevando os nossos sentimentos e instalando luz na cidade escura da mente.
Uma mente poluída é uma mente fermentada, que macula a alma, tisna as forças do bem, dispostas ao amor.
Se quereis saber como vão os vossos pensamentos, em se referindo â colectividade, eles se igualam, mais ou menos à poluição física da Terra.
Sabemos, de certo modo, o que vai pelo íntimo de cada ser, estudando os fenómenos exteriores, pois eles são reacções das acções de cada um.
Uma mente desajustada provoca conturbação de igual desajuste, e ainda colecta forças mentais da mesma sintonia para o seu próprio convívio, altera a função orgânica e destrilha o carro da vida por tempo indeterminado.
Inquieta os outros e inspira nos semelhantes somente o desânimo.
Alguém há de pensar: por que tanto desengano, por que tanto sofrimento?
Os Céus não estão vendo a Terra como um hospital, há tantos milénios?
Assim também pensávamos quando crianças.
Não deveis subestimar a inteligência divina, que sabe os porquês de todas as coisas.
E nós outros, com o passar do tempo, vamos tomando conhecimento da realidade interna e externa de tudo o que existe.
Falamos muito no mal, combatemo-lo por todos os meios disponíveis ao nosso alcance.
No entanto, é como diz o Divino Mestre:
"Ai daquele que escandalizar, mas é necessário o escândalo".
Para o porte evolutivo das criaturas no mundo, por muito tempo vamos ter escândalos frequentes de todos os tipos, de toda sorte, pois eles criam reacções para a auto-educação dos homens.
Não obstante, é época de falarmos na reconstrução da velha mente em mente nova, de maneira a vigorar todos os princípios do Cristianismo primitivo, no coração e na inteligência de cada alma.
Então não devemos combater a poluição mental por ser ela uma necessidade ao processo evolutivo?
Devemos, perfeitamente, removê-la com as nossas forças.
Se assim não for, entorpeceremos os nossos sentidos mais dignos, pêlos quais poderemos observar o céu, Deus, o amor etc.
Compete a nós realizarmos os nossos deveres, porquanto o Senhor sempre faz o d'Ele adiante de todos.
É uma luta que temos de travar, e com mais intensidade, dentro de nós.
Um espírito educado educa seu mundo exterior.
A vinda de Jesus à Terra não foi para experiências e, sim, por ter chegado a hora.
Os clarins da eternidade soaram e os anjos desceram para conviver com os homens e ensinar-lhes os caminhos da paz, da caridade e do amor.
Os emissários do Evangelho são as estrelas chamejantes que vieram queimar a eiva, limpar a borrasca, atear fogo ao joio, deixando o trigo na sua florescente abundância.
Não vedes no mundo o empenho das autoridades em limpar das cidades o lixo, em recolher os assassinos, os mendigos, os ladrões e subversivos?
É trabalho nosso fazer o mesmo em nossa cidade mental, que tem todos esses pontos de fácil contaminação.
E por se tratar de uma organização mais perfeita, o cuidado haverá de ser maior.
Os maus pensamentos sujam as ruas da mente mais do que sujais as vias da Terra, em épocas de festejos delirantes.
A reforma das ideias é como a reconstrução de uma metrópole velha, para que, no mesmo lugar, seja edificada uma cidade nova.
É preciso muita coragem, muita persistência e muita fé.
As ideias negativas são verdadeiros assassinos dos bons princípios e as emoções inferiores roubam as oportunidades dos sentimentos do bem.
Os mendigos da inércia e a subversão do ódio poluem a mente.
Nesse fogo insuportável, busquemos Jesus.
Ele é o caminho, a verdade e a vida.
Pelo Cristo, encontraremos a porta ou a pedra filosofal, pela qual poderemos purificar as nossas ideias, elevando os nossos sentimentos e instalando luz na cidade escura da mente.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
PENSAMENTO DA GESTANTE
Na hora em que a mulher se propõe a ser mãe, deve mudar completamente muitos dos seus hábitos.
Além disso, deixar alguns vícios, se os tiver, visto que vai servir de exemplo a seus filhos, marido e parentes, por mudar de posição, ocupando um lugar de destaque nos pensamentos que irão condicionar a mente de quem a vê e certamente a admira.
Mas é bom que a reforma não fique somente no exterior, mas atinja as profundezas da mente, removendo sentimentos inadequados, e não deixando surgir ideias que não dão confronto com a verdade e com o amor.
Os pensamentos sentem facilidade de deslizar no campo da mente, ao encontro de outros da sua estirpe, e avolumar condições, posto que o próprio ambiente em que se vive ganhará, por ficar impregnado das belezas espirituais, de vibrações magnéticas positivas.
A alma escolhida a reencarnar, pelas vias materiais de que dispõe, será beneficiada pelo clima espiritual formado pela futura progenitora.
A alegria, por exemplo, vibra as fibras mais íntimas do coração, harmonizando os nervos, o cérebro etc.
E esse estado de alma avança fora da mãe, por laços invisíveis a ela própria, e atinge o espírito que se dispôs a tornar-se seu filho.
Assim acontece com o amor.
E assim ocorre com as outras disposições elevadas da mente.
Procedendo ao contrário, o resultado não é preciso descrever.
É a crucificação do ente querido antes de nascer.
A mulher que vai ser mãe e o espírito prestes a tomar a forma física por seu intermédio, em muitos casos, formaram um convénio de reconciliação ou de amparo a outros, que lhes podem suceder.
E a mulher, se quer assegurar um ambiente favorável ao seu futuro bebé, é bom que se abstenha do fumo, do álcool em excesso e, principalmente, que faça uma filtragem nas conversações, mormente no período da gravidez.
O espírito a reencarnar, antes da concepção e, no percurso da sua formação, alia suas sensibilidades às da mãe, de modo a sentir tudo aquilo que ela sente, como, igualmente, a mate é influenciada pelo seu irmão em Cristo, que vai se tornar criança no mundo.
É uma verdadeira simbiose de pensamentos.
Não generalizando, em muitos casos, os cônjuges se antipatizam quando a esposa dá sinal de concepções.
É que o espírito reencarnante, por vezes, alimenta ódio do ser que vai lhe servir de pai, ou este, na profundeza da inconsciência, guarda ódio daquele que vem como seu filho, para o reparo das dívidas.
Os filhos, tanto quanto os pais, se reúnem em um lar para lapidar os sentimentos, perante a consciência, armazenando experiências que poderão transmutar em paz, em futuras etapas.
A mulher em estado interessante pode ser considerada duas personalidades em um corpo só.
Ela é o médium da vida física, é a indústria das vestes carnais, para que o espírito possa se materializar na Terra.
Ela é o solo fecundo, onde o homem deposita a semente divina, e a sua mente constitui o jardineiro que cuidará com desvelo do rebento a surgir das suas entranhas - a árvore humana.
É bom que vos lembreis, mulher-mãe, que podereis fazer muito pelo vosso filho antes de nascer.
A vida que viveis no tempo da sua formação se plasmará irreversivelmente no seu cosmo orgânico, acompanhando, em muitos casos, toda a sua existência.
As variações de influências obedecem à escala de evolução da alma.
A futura mãe, quando consciente das coisas espirituais, sentirá reacções estranhas aos seus sentimentos, cabendo-lhe analisar que provêm daquele que vai nascer.
E, se a razão determinar que são ideias negativas, compete a ela reagir imediatamente, com pensamentos ao contrário, para que ele sinta a tranquilidade e esperança na situação coagida em que se encontra.
Eis uma grande caridade.
É salutar que a leitura evangélica, nesses casos, seja feita diariamente, acompanhada de bom entendimento, fé e ânimo.
Na hora em que a mulher se propõe a ser mãe, deve mudar completamente muitos dos seus hábitos.
Além disso, deixar alguns vícios, se os tiver, visto que vai servir de exemplo a seus filhos, marido e parentes, por mudar de posição, ocupando um lugar de destaque nos pensamentos que irão condicionar a mente de quem a vê e certamente a admira.
Mas é bom que a reforma não fique somente no exterior, mas atinja as profundezas da mente, removendo sentimentos inadequados, e não deixando surgir ideias que não dão confronto com a verdade e com o amor.
Os pensamentos sentem facilidade de deslizar no campo da mente, ao encontro de outros da sua estirpe, e avolumar condições, posto que o próprio ambiente em que se vive ganhará, por ficar impregnado das belezas espirituais, de vibrações magnéticas positivas.
A alma escolhida a reencarnar, pelas vias materiais de que dispõe, será beneficiada pelo clima espiritual formado pela futura progenitora.
A alegria, por exemplo, vibra as fibras mais íntimas do coração, harmonizando os nervos, o cérebro etc.
E esse estado de alma avança fora da mãe, por laços invisíveis a ela própria, e atinge o espírito que se dispôs a tornar-se seu filho.
Assim acontece com o amor.
E assim ocorre com as outras disposições elevadas da mente.
Procedendo ao contrário, o resultado não é preciso descrever.
É a crucificação do ente querido antes de nascer.
A mulher que vai ser mãe e o espírito prestes a tomar a forma física por seu intermédio, em muitos casos, formaram um convénio de reconciliação ou de amparo a outros, que lhes podem suceder.
E a mulher, se quer assegurar um ambiente favorável ao seu futuro bebé, é bom que se abstenha do fumo, do álcool em excesso e, principalmente, que faça uma filtragem nas conversações, mormente no período da gravidez.
O espírito a reencarnar, antes da concepção e, no percurso da sua formação, alia suas sensibilidades às da mãe, de modo a sentir tudo aquilo que ela sente, como, igualmente, a mate é influenciada pelo seu irmão em Cristo, que vai se tornar criança no mundo.
É uma verdadeira simbiose de pensamentos.
Não generalizando, em muitos casos, os cônjuges se antipatizam quando a esposa dá sinal de concepções.
É que o espírito reencarnante, por vezes, alimenta ódio do ser que vai lhe servir de pai, ou este, na profundeza da inconsciência, guarda ódio daquele que vem como seu filho, para o reparo das dívidas.
Os filhos, tanto quanto os pais, se reúnem em um lar para lapidar os sentimentos, perante a consciência, armazenando experiências que poderão transmutar em paz, em futuras etapas.
A mulher em estado interessante pode ser considerada duas personalidades em um corpo só.
Ela é o médium da vida física, é a indústria das vestes carnais, para que o espírito possa se materializar na Terra.
Ela é o solo fecundo, onde o homem deposita a semente divina, e a sua mente constitui o jardineiro que cuidará com desvelo do rebento a surgir das suas entranhas - a árvore humana.
É bom que vos lembreis, mulher-mãe, que podereis fazer muito pelo vosso filho antes de nascer.
A vida que viveis no tempo da sua formação se plasmará irreversivelmente no seu cosmo orgânico, acompanhando, em muitos casos, toda a sua existência.
As variações de influências obedecem à escala de evolução da alma.
A futura mãe, quando consciente das coisas espirituais, sentirá reacções estranhas aos seus sentimentos, cabendo-lhe analisar que provêm daquele que vai nascer.
E, se a razão determinar que são ideias negativas, compete a ela reagir imediatamente, com pensamentos ao contrário, para que ele sinta a tranquilidade e esperança na situação coagida em que se encontra.
Eis uma grande caridade.
É salutar que a leitura evangélica, nesses casos, seja feita diariamente, acompanhada de bom entendimento, fé e ânimo.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
MÉDICO IDEAL
O médico ideal é o clínico idealista, que estudou não para ser somente um terapeuta, como também um sacerdote.
O ganho, para ele, está em segundo plano e, em primeiro, o prazer de aliviar os enfermos.
Ser médico é ter o dom de curar, é participar da grande falange do bem no seio da humanidade.
E o melhor médico é aquele que conhece as essências das religiões, que sabe, por experiência, da grande ajuda que os espíritos superiores lhe dão na órbita da medicina.
Com essa consciência, será mais ajudado.
É bom que o clínico se familiarize com a psicologia em todos os seus detalhes, testando experiências e analisando casos, meditando nos fenómenos, para que a sua intuição favoreça todos os diagnósticos.
Milhares de anos de trabalho da ciência comprovam a eficiência da palavra, como prefácio do doutor antes do exame, pois o doente, frente ao médico, abre suas sensibilidades de modo extraordinário, como oportunidade para o preparo psicológico.
A palavra envolvida de ânimo, de fé, de confiança faz reagir o metabolismo orgânico, favorecendo, assim, o campo do energismo dos medicamentos.
O doente é como um imã, e as palavras do clínico, como fagulhas de ferro.
Eis porque todo o cuidado é pouco, nas conversações de médico para enfermo.
O terapeuta nunca deve estar com a cara fechada, pois o gesto que fizer estará transmitindo energia compatível com seus modos.
Desanuviai vossa mente, doutor, antes de qualquer visita aos que padecem.
Juntamente com os recursos que a ciência possui, usai o autodomínio, a auto-sugestão, primeiramente para vós mesmos, de coragem, de alegria e de amor, pois quando pensardes nessas qualidades superiores, já estareis transmitindo, por ondas espirituais, as irradiações equivalentes ao estado de espírito em que vos encontrais.
Purificai a vossa mente com pensamentos nobres.
Elevai as vossas ideias, para que elas sirvam em todas as direcções.
E com esse labor divino, os que sofrem ganham muito, mas, na verdade, o mais beneficiado sois vós.
Compadecei-vos dos que estão usando o leito de dor, não com lágrimas desapropriadas nem com sentimentos inadequados ao momento, mas com aquela compaixão que transborda benevolência, carinho, afecto.
Quem vos ouve tornou-se criança, diminuiu-se perante a vossa sabedoria, para que vós crescêsseis, empregando recursos, medindo experiências, meditando no vasto campo de medicamentos, para que ele, o doente, seja curado.
E por que não usar os meios possíveis ao vosso alcance?
A medicina é uma esperança para os que sofrem, e a medicina aliada à fé, é, como diz Paulo, "a substância da coisa pensada", a cura.
Os filhos de Deus que vieram ao mundo com a missão de curar assumiram compromissos sérios diante da consciência.
Analisai e senti as responsabilidades.
Mesmo sendo médico, amanhã precisareis do vosso colega, no leito da dor ou da despedida.
Doutor, o médico ideal é aquele que tem como companhia invisível o médico de todos os médicos - o Cristo.
Complementai a vossa ciência de curar o corpo físico com a ciência de curar a alma, que encontrareis as equações de todos os problemas físicos e espirituais dos vossos pacientes.
O homem na Terra precisa muito mais de amor que propriamente de remédios, muito mais de amor que de alimentos, muito mais de amor que de vestes.
Cooperai, meu filho, nessa transfusão divina, e dai aquilo que estiver ao vosso alcance, mas dai o que puderdes, de imediato, que, com isso, todos os outros recursos que tiverdes não falharão, por encontrarem a alma na esperança positiva.
O médico ideal é o clínico idealista, que estudou não para ser somente um terapeuta, como também um sacerdote.
O ganho, para ele, está em segundo plano e, em primeiro, o prazer de aliviar os enfermos.
Ser médico é ter o dom de curar, é participar da grande falange do bem no seio da humanidade.
E o melhor médico é aquele que conhece as essências das religiões, que sabe, por experiência, da grande ajuda que os espíritos superiores lhe dão na órbita da medicina.
Com essa consciência, será mais ajudado.
É bom que o clínico se familiarize com a psicologia em todos os seus detalhes, testando experiências e analisando casos, meditando nos fenómenos, para que a sua intuição favoreça todos os diagnósticos.
Milhares de anos de trabalho da ciência comprovam a eficiência da palavra, como prefácio do doutor antes do exame, pois o doente, frente ao médico, abre suas sensibilidades de modo extraordinário, como oportunidade para o preparo psicológico.
A palavra envolvida de ânimo, de fé, de confiança faz reagir o metabolismo orgânico, favorecendo, assim, o campo do energismo dos medicamentos.
O doente é como um imã, e as palavras do clínico, como fagulhas de ferro.
Eis porque todo o cuidado é pouco, nas conversações de médico para enfermo.
O terapeuta nunca deve estar com a cara fechada, pois o gesto que fizer estará transmitindo energia compatível com seus modos.
Desanuviai vossa mente, doutor, antes de qualquer visita aos que padecem.
Juntamente com os recursos que a ciência possui, usai o autodomínio, a auto-sugestão, primeiramente para vós mesmos, de coragem, de alegria e de amor, pois quando pensardes nessas qualidades superiores, já estareis transmitindo, por ondas espirituais, as irradiações equivalentes ao estado de espírito em que vos encontrais.
Purificai a vossa mente com pensamentos nobres.
Elevai as vossas ideias, para que elas sirvam em todas as direcções.
E com esse labor divino, os que sofrem ganham muito, mas, na verdade, o mais beneficiado sois vós.
Compadecei-vos dos que estão usando o leito de dor, não com lágrimas desapropriadas nem com sentimentos inadequados ao momento, mas com aquela compaixão que transborda benevolência, carinho, afecto.
Quem vos ouve tornou-se criança, diminuiu-se perante a vossa sabedoria, para que vós crescêsseis, empregando recursos, medindo experiências, meditando no vasto campo de medicamentos, para que ele, o doente, seja curado.
E por que não usar os meios possíveis ao vosso alcance?
A medicina é uma esperança para os que sofrem, e a medicina aliada à fé, é, como diz Paulo, "a substância da coisa pensada", a cura.
Os filhos de Deus que vieram ao mundo com a missão de curar assumiram compromissos sérios diante da consciência.
Analisai e senti as responsabilidades.
Mesmo sendo médico, amanhã precisareis do vosso colega, no leito da dor ou da despedida.
Doutor, o médico ideal é aquele que tem como companhia invisível o médico de todos os médicos - o Cristo.
Complementai a vossa ciência de curar o corpo físico com a ciência de curar a alma, que encontrareis as equações de todos os problemas físicos e espirituais dos vossos pacientes.
O homem na Terra precisa muito mais de amor que propriamente de remédios, muito mais de amor que de alimentos, muito mais de amor que de vestes.
Cooperai, meu filho, nessa transfusão divina, e dai aquilo que estiver ao vosso alcance, mas dai o que puderdes, de imediato, que, com isso, todos os outros recursos que tiverdes não falharão, por encontrarem a alma na esperança positiva.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
ENFERMO INTELIGENTE
O enfermo no leito se encontra como onerado perante todos, abatido diante da vida. Parece um devedor sem remissão.
É, pois, o instante de reagir, como doente inteligente, aceitando os fatos, sem que esses fatos o tornem um covarde.
Amigo enfermo, colocai-vos na posição de defesa, mas aquela que não entristece, que não reclama, que não revolta, que não inveja.
É a luta interna na vossa mente, renovando conceitos na base das recomendações do Cristo de Deus.
Se vos sentirdes aniquilado, compactuareis com as forças dessa natureza.
Se a angústia vos ronda o coração e cederdes a essa opressão, estareis vos colocando ao lado do desânimo.
Se os problemas morais invadem o vosso convívio, ateando fogo em vossos sentimentos, lembrai-vos de que o perdão e o amor saio as melhores defesas, como água divina que apaga todas as investidas inferiores, na qualidade de combustível em chama.
A dor, de certo modo, é uma mensageira acessível à amálgama que se lhe queira dar.
Já pensastes o quanto podeis ser útil, aquecido por ela?
Aqueles que por amizade ou dever vos visitam, podem estar mais doentes que vós e, por vezes, são impressionáveis ao ouvir a voz da vossa experiência.
Se souberdes envolvê-los na fé, na paciência, no amor, na esperança, na alegria, sairão dali fortalecidos, multiplicando a mensagem de ânimo onde quer que forem.
No leito, podeis meditar com mais eficiência nos próprios erros e corrigi-los, fazendo a mente sair da escuridão e instalando nela a luz, pela consciência.
O enfermo inteligente, quando alia essa qualidade ao coração, é sobretudo uma alma introjectada, que encontra Deus em si mesmo, conhecendo a hora profética de arrancar o joio na abundante lavoura da mente, deixando o trigo maduro florescer como alimento para tudo e para todos.
Existe um amparo extraordinário nas horas das vossas provas difíceis. É a prece.
No entanto, é imprescindível saber fazê-la.
Em páginas anteriores, deixamos muito claro o valor da oração e como se portar para fazê-la com proveito.
Considerando que a súplica é um pedido do filho para o Pai, já pensastes quanto o progenitor recebe, através do pedido, todo o carinho, toda a humildade, toda a fé, toda a gratidão e, acima de tudo, a esperança com alegria?
Esse filho recebe mais, porque sabe dar de si mesmo e já granjeou experiências nos embates do mundo.
Se por acaso vos encontrais no leito, com enfermidade de qualquer espécie, não abandoneis a fé e não desconfieis das leis.
Deus é justo, bom e misericordioso.
A enfermidade é, pois, uma valorosa oportunidade de conhecer-vos a vós mesmos e entrardes no mundo íntimo, como operários de Deus.
Vereis que o trabalho interno é mais profícuo.
Não peçais doenças.
Todavia, se ela bater em vossa porta, não vos desespereis também.
Nada ocorre por acaso.
Milhares de olhos, como testemunhas de Deus, estão nos vendo.
Milhares de ouvidos, como registros do Senhor, nos ouvem a todos.
O Cristo é o nosso companheiro invisível, que nos segue, lado a lado.
E, quando o discípulo estiver pronto.
Ele, o Mestre, aparecerá, frente a frente, porque dessa forma, não teremos mais vergonha da Sua magnânima presença.
A fé anula a dor e a dor, igualmente, desperta em nós a fé.
Avancemos, pois, com Jesus e por Jesus em todas as direcções que as nossas necessidades espirituais acharem conveniente.
O enfermo no leito se encontra como onerado perante todos, abatido diante da vida. Parece um devedor sem remissão.
É, pois, o instante de reagir, como doente inteligente, aceitando os fatos, sem que esses fatos o tornem um covarde.
Amigo enfermo, colocai-vos na posição de defesa, mas aquela que não entristece, que não reclama, que não revolta, que não inveja.
É a luta interna na vossa mente, renovando conceitos na base das recomendações do Cristo de Deus.
Se vos sentirdes aniquilado, compactuareis com as forças dessa natureza.
Se a angústia vos ronda o coração e cederdes a essa opressão, estareis vos colocando ao lado do desânimo.
Se os problemas morais invadem o vosso convívio, ateando fogo em vossos sentimentos, lembrai-vos de que o perdão e o amor saio as melhores defesas, como água divina que apaga todas as investidas inferiores, na qualidade de combustível em chama.
A dor, de certo modo, é uma mensageira acessível à amálgama que se lhe queira dar.
Já pensastes o quanto podeis ser útil, aquecido por ela?
Aqueles que por amizade ou dever vos visitam, podem estar mais doentes que vós e, por vezes, são impressionáveis ao ouvir a voz da vossa experiência.
Se souberdes envolvê-los na fé, na paciência, no amor, na esperança, na alegria, sairão dali fortalecidos, multiplicando a mensagem de ânimo onde quer que forem.
No leito, podeis meditar com mais eficiência nos próprios erros e corrigi-los, fazendo a mente sair da escuridão e instalando nela a luz, pela consciência.
O enfermo inteligente, quando alia essa qualidade ao coração, é sobretudo uma alma introjectada, que encontra Deus em si mesmo, conhecendo a hora profética de arrancar o joio na abundante lavoura da mente, deixando o trigo maduro florescer como alimento para tudo e para todos.
Existe um amparo extraordinário nas horas das vossas provas difíceis. É a prece.
No entanto, é imprescindível saber fazê-la.
Em páginas anteriores, deixamos muito claro o valor da oração e como se portar para fazê-la com proveito.
Considerando que a súplica é um pedido do filho para o Pai, já pensastes quanto o progenitor recebe, através do pedido, todo o carinho, toda a humildade, toda a fé, toda a gratidão e, acima de tudo, a esperança com alegria?
Esse filho recebe mais, porque sabe dar de si mesmo e já granjeou experiências nos embates do mundo.
Se por acaso vos encontrais no leito, com enfermidade de qualquer espécie, não abandoneis a fé e não desconfieis das leis.
Deus é justo, bom e misericordioso.
A enfermidade é, pois, uma valorosa oportunidade de conhecer-vos a vós mesmos e entrardes no mundo íntimo, como operários de Deus.
Vereis que o trabalho interno é mais profícuo.
Não peçais doenças.
Todavia, se ela bater em vossa porta, não vos desespereis também.
Nada ocorre por acaso.
Milhares de olhos, como testemunhas de Deus, estão nos vendo.
Milhares de ouvidos, como registros do Senhor, nos ouvem a todos.
O Cristo é o nosso companheiro invisível, que nos segue, lado a lado.
E, quando o discípulo estiver pronto.
Ele, o Mestre, aparecerá, frente a frente, porque dessa forma, não teremos mais vergonha da Sua magnânima presença.
A fé anula a dor e a dor, igualmente, desperta em nós a fé.
Avancemos, pois, com Jesus e por Jesus em todas as direcções que as nossas necessidades espirituais acharem conveniente.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
LIBERTAÇÃO
A alforria da alma depende do próprio ser do tempo, e de Deus.
Compreendendo que estamos vinculados, desde o princípio por leis irremovíveis, quase nada poderemos fazer por nós próprios.
Porém, é de ordem comum que façamos os nossos deveres perante o tempo, a consciência e o Pai Celestial.
Parece, à primeira vista, de difícil compreensão, mas não o é desde que tenhamos alguns princípios dos conhecimentos reguladores da própria vida.
A libertação se empenha na exuberância das qualidades evangélicas, para que se possa usar as multiplicidades dos seus dons.
A liberdade é posição grandiosa na existência de cada um Destarte, a lei nos pede responsabilidade.
Sem ela, a ordem torna-se utopia. Quanto mais nos envolvemos na ignorância, mais nos tornamos escravos das forças inferiores.
Liberados, passamos a ser dirigidos pela luz do Bem, como servos do amor.
Nunca ficaremos livres da influência da causa primária de todas as coisas e isso é para o nosso próprio bem.
Somos libertos pelas leis menores, que obedecem às leis maiores, dirigidas e sustentadas pelo Grande Arquitecto do Universo.
Somos vassalos de Deus Sua criação e filhos eternos, dentro da eternidade da vida.
O melhor para nós outros é a perfeita obediência.
Ser-nos-á dado muito com esse procedimento, quando não é acrescentado mais a favor das nossas necessidades.
A razão nos traz muitos problemas para que possamos despertar algumas qualidades em sono profundo na consciência ou super-consciência.
O raciocínio levanta a fronte da alma, olha os céus e as estrelas e quer dominá-los, quer ser o senhor e avança em todas as direcções do saber.
Não obstante, esquece que está sendo dirigido também pela Inteligência Maior, nas subtilezas do silêncio.
É por ordem do progresso que amamos a libertação.
Não somente nós, mas a própria natureza em profusão, os peixes, os animais, as aves e mesmo o vegetal, visto que guardamos a semente no seio escuro da terra, prisioneira do solo, e ela quebra as grades das junções de argila e se liberta no panorama divino, vendo o sol e sentindo o ar puro.
No entanto, por leis maiores, continua presa à terra para o seu próprio bem.
Quando se desliga, morre.
Se nos desligarmos de Deus, procurando a total liberdade, eis o nosso fim.
Exalamos como um pingo do nada no oceano da vida. Sabemos, no entanto, que isso jamais acontecerá, pelo amor do Pai Celestial a Seus filhos do coração, pois o Seu esquema é perfeito em todas as nuances, de modo que quanto mais o tempo passa, mais vida se acumula na consciência, mais livres vamos ficando do negativo e nos tornamos mais positivos, pêlos vínculos das forças libertadoras que começam a ser lei dentro de nós.
O espírito puro é livre da ignorância, mas nunca ficará livre do Bem, do Amor e da Verdade.
A felicidade é uma imposição divina, do Criador para toda a Sua criação, da maneira que Ele achou mais conveniente.
A vista disso é que, por experiência, aconselhamos obediência às leis estatuídas pelo Legislador Maior que, por misericórdia, e sendo chegada a hora, mandou o Seu próprio filho ao seio dos filhos menores, para sintetizar, em um punhado de letras sagradas, o código da divindade, pelo qual seremos despertados para a vida fulgurante.
A libertação é gradativa, como gradativos são os deveres para com ela.
Ao fim de todas as nossas cogitações referentes à vida, o amor suplanta tudo, porque ele nos liberta até da própria libertação e nos coloca em uma dimensão, cuja grandeza ainda não temos palavras para explicar, nem pensamentos para sentir, por nos faltarem sentidos apropriados para tal.
A alforria da alma depende do próprio ser do tempo, e de Deus.
Compreendendo que estamos vinculados, desde o princípio por leis irremovíveis, quase nada poderemos fazer por nós próprios.
Porém, é de ordem comum que façamos os nossos deveres perante o tempo, a consciência e o Pai Celestial.
Parece, à primeira vista, de difícil compreensão, mas não o é desde que tenhamos alguns princípios dos conhecimentos reguladores da própria vida.
A libertação se empenha na exuberância das qualidades evangélicas, para que se possa usar as multiplicidades dos seus dons.
A liberdade é posição grandiosa na existência de cada um Destarte, a lei nos pede responsabilidade.
Sem ela, a ordem torna-se utopia. Quanto mais nos envolvemos na ignorância, mais nos tornamos escravos das forças inferiores.
Liberados, passamos a ser dirigidos pela luz do Bem, como servos do amor.
Nunca ficaremos livres da influência da causa primária de todas as coisas e isso é para o nosso próprio bem.
Somos libertos pelas leis menores, que obedecem às leis maiores, dirigidas e sustentadas pelo Grande Arquitecto do Universo.
Somos vassalos de Deus Sua criação e filhos eternos, dentro da eternidade da vida.
O melhor para nós outros é a perfeita obediência.
Ser-nos-á dado muito com esse procedimento, quando não é acrescentado mais a favor das nossas necessidades.
A razão nos traz muitos problemas para que possamos despertar algumas qualidades em sono profundo na consciência ou super-consciência.
O raciocínio levanta a fronte da alma, olha os céus e as estrelas e quer dominá-los, quer ser o senhor e avança em todas as direcções do saber.
Não obstante, esquece que está sendo dirigido também pela Inteligência Maior, nas subtilezas do silêncio.
É por ordem do progresso que amamos a libertação.
Não somente nós, mas a própria natureza em profusão, os peixes, os animais, as aves e mesmo o vegetal, visto que guardamos a semente no seio escuro da terra, prisioneira do solo, e ela quebra as grades das junções de argila e se liberta no panorama divino, vendo o sol e sentindo o ar puro.
No entanto, por leis maiores, continua presa à terra para o seu próprio bem.
Quando se desliga, morre.
Se nos desligarmos de Deus, procurando a total liberdade, eis o nosso fim.
Exalamos como um pingo do nada no oceano da vida. Sabemos, no entanto, que isso jamais acontecerá, pelo amor do Pai Celestial a Seus filhos do coração, pois o Seu esquema é perfeito em todas as nuances, de modo que quanto mais o tempo passa, mais vida se acumula na consciência, mais livres vamos ficando do negativo e nos tornamos mais positivos, pêlos vínculos das forças libertadoras que começam a ser lei dentro de nós.
O espírito puro é livre da ignorância, mas nunca ficará livre do Bem, do Amor e da Verdade.
A felicidade é uma imposição divina, do Criador para toda a Sua criação, da maneira que Ele achou mais conveniente.
A vista disso é que, por experiência, aconselhamos obediência às leis estatuídas pelo Legislador Maior que, por misericórdia, e sendo chegada a hora, mandou o Seu próprio filho ao seio dos filhos menores, para sintetizar, em um punhado de letras sagradas, o código da divindade, pelo qual seremos despertados para a vida fulgurante.
A libertação é gradativa, como gradativos são os deveres para com ela.
Ao fim de todas as nossas cogitações referentes à vida, o amor suplanta tudo, porque ele nos liberta até da própria libertação e nos coloca em uma dimensão, cuja grandeza ainda não temos palavras para explicar, nem pensamentos para sentir, por nos faltarem sentidos apropriados para tal.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
RIQUEZA INSPIRATIVA
Riqueza inspirativa não acontece por acaso.
É sintonia com regiões ou entidades que vos inspiram, trocando valores ou ruínas, nas pautas que vos cabe merecer.
Cada espírito é um instrumento vivo em que seus iguais encontram acesso, para valorizar suas próprias ideias, alimentando-se com a troca de magnetismo, que corresponde na mesma frequência.
Poderemos constatar isso em todos os reinos da natureza.
A formiga achará facílimo comunicar-se com outras da sua mesma espécie, e dificuldades inumeráveis em querer transmitir seus sinais para galinhas ou cães.
Os bovinos não são entendidos pêlos muares nem tampouco pelas ovelhas.
Os pássaros, de maneira alguma, compreendem os peixes, e assim, sucessivamente, pois lhes faltam sintonias que correspondam aos seus impulsos comunicativos.
Assim são os homens e almas desencarnadas, no tocante ao acompanhamento espiritual e à frequente comunicação com seus iguais.
A facilidade assipala coerência de inspirações e desejos, de pensamentos e acções.
A riqueza inspirativa na área do amor é dom inerente à alma, que a conquistou na forja do tempo, pelas bênçãos de Deus.
Se quereis fazer parte do apostolado do Mestre, onde a inspiração divina tem vantagens indescritíveis, abstendo da volumosa bagagem que vos pesa nos ombros, do ódio, da vingança, do orgulho, da luxúria, da insensatez, da covardia, da iniquidade, da ingratidão, da tristeza e da infidelidade.
Procurai pelo menos vos esforçar, no sentido de que o vosso fardo se alivie um pouco, pois esse é o ideal do cristão.
Se nada fizerdes nesse sentido, estareis com todos os canais interrompidos, sem que possa passar a inspiração dos céus para a Terra em que habitais; sem que recebais a esperança de que podeis ser um dos escolhidos para o reino da paz; sem que possais sentir o sinal da própria libertação.
A refulgência da inspiração é quando a fé explode em amor, que nos faz sentir a vida como se fôssemos o próprio Cristo.
O trabalho é grande e requer a educação da mente.
Sem disciplina, nunca poderemos atingir o regimento maior pêlos nossos dons.
Criamos, em torno de nós, com as más tendências, uma barreira intransponível, um cascão que, por natureza inferior, repele as subtis vibrações superiores, desprendendo um aroma insuportável às almas de grande porte espiritual, como emblema da nossa estreiteza de mente.
A magnificência de ideias nobres corresponde ao coração, nutrindo as esperanças com o amor, com grande fecundidade da sabedoria e da fé.
Parece-nos difícil a todos desatar os nossos laços antigos com uma conduta desfavorável ao Evangelho.
Por certo que não o faremos em um estalo de dedos.
O tempo tem de ser o veículo da nossa purificação; a paciência, a arma de combate permanente.
É destruir para construir e transmutar uma feição em outra.
É subir em uma escada imensurável, com sacrifícios sem limites.
Não é fácil, mas se faz.
As exuberâncias em inspirações elevadas são desataviadas da consciência tranquila, que sabe sempre cumprir os deveres de par a par com as leis celestiais.
Filhos de Deus, irmãos em conexão mental, ombreemos juntos a tarefa de sermos úteis uns aos outros.
O esmorecimento é sinal de fraqueza e infidelidade para com os compromissos.
Cada dia que passa é uma oportunidade que se esvai e cada oportunidade que aproveitamos é um tesouro que conquistamos para o nosso escrínio de preciosidades.
O que depender de nós para riqueza de inspirações superiores, deveremos fazer, não somente por dever, mas, e principalmente, por amor, pois Jesus e Deus já fizeram tudo por nós.
Riqueza inspirativa não acontece por acaso.
É sintonia com regiões ou entidades que vos inspiram, trocando valores ou ruínas, nas pautas que vos cabe merecer.
Cada espírito é um instrumento vivo em que seus iguais encontram acesso, para valorizar suas próprias ideias, alimentando-se com a troca de magnetismo, que corresponde na mesma frequência.
Poderemos constatar isso em todos os reinos da natureza.
A formiga achará facílimo comunicar-se com outras da sua mesma espécie, e dificuldades inumeráveis em querer transmitir seus sinais para galinhas ou cães.
Os bovinos não são entendidos pêlos muares nem tampouco pelas ovelhas.
Os pássaros, de maneira alguma, compreendem os peixes, e assim, sucessivamente, pois lhes faltam sintonias que correspondam aos seus impulsos comunicativos.
Assim são os homens e almas desencarnadas, no tocante ao acompanhamento espiritual e à frequente comunicação com seus iguais.
A facilidade assipala coerência de inspirações e desejos, de pensamentos e acções.
A riqueza inspirativa na área do amor é dom inerente à alma, que a conquistou na forja do tempo, pelas bênçãos de Deus.
Se quereis fazer parte do apostolado do Mestre, onde a inspiração divina tem vantagens indescritíveis, abstendo da volumosa bagagem que vos pesa nos ombros, do ódio, da vingança, do orgulho, da luxúria, da insensatez, da covardia, da iniquidade, da ingratidão, da tristeza e da infidelidade.
Procurai pelo menos vos esforçar, no sentido de que o vosso fardo se alivie um pouco, pois esse é o ideal do cristão.
Se nada fizerdes nesse sentido, estareis com todos os canais interrompidos, sem que possa passar a inspiração dos céus para a Terra em que habitais; sem que recebais a esperança de que podeis ser um dos escolhidos para o reino da paz; sem que possais sentir o sinal da própria libertação.
A refulgência da inspiração é quando a fé explode em amor, que nos faz sentir a vida como se fôssemos o próprio Cristo.
O trabalho é grande e requer a educação da mente.
Sem disciplina, nunca poderemos atingir o regimento maior pêlos nossos dons.
Criamos, em torno de nós, com as más tendências, uma barreira intransponível, um cascão que, por natureza inferior, repele as subtis vibrações superiores, desprendendo um aroma insuportável às almas de grande porte espiritual, como emblema da nossa estreiteza de mente.
A magnificência de ideias nobres corresponde ao coração, nutrindo as esperanças com o amor, com grande fecundidade da sabedoria e da fé.
Parece-nos difícil a todos desatar os nossos laços antigos com uma conduta desfavorável ao Evangelho.
Por certo que não o faremos em um estalo de dedos.
O tempo tem de ser o veículo da nossa purificação; a paciência, a arma de combate permanente.
É destruir para construir e transmutar uma feição em outra.
É subir em uma escada imensurável, com sacrifícios sem limites.
Não é fácil, mas se faz.
As exuberâncias em inspirações elevadas são desataviadas da consciência tranquila, que sabe sempre cumprir os deveres de par a par com as leis celestiais.
Filhos de Deus, irmãos em conexão mental, ombreemos juntos a tarefa de sermos úteis uns aos outros.
O esmorecimento é sinal de fraqueza e infidelidade para com os compromissos.
Cada dia que passa é uma oportunidade que se esvai e cada oportunidade que aproveitamos é um tesouro que conquistamos para o nosso escrínio de preciosidades.
O que depender de nós para riqueza de inspirações superiores, deveremos fazer, não somente por dever, mas, e principalmente, por amor, pois Jesus e Deus já fizeram tudo por nós.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
O PODER DA PALAVRA
A palavra é uma melodia soberana entre as outras.
Tem a magia activa de explicar as demais e a primazia de enriquecer todas as qualidades do homem.
Ela é um dom, por excelência, com que Deus premiou as criaturas.
O poder da palavra atravessa as fronteiras do entendimento humano, e alcança regiões onde vivem os anjos.
Por intermédio da alocução, podemos emitir ondas sonoras psíquicas em harmonia perfeita, de modo a conduzir leis e mensagens como se faz pelo rádio, televisão etc.
Todavia, o poder do verbo paira acima dos aparelhos materiais, por encontrar recursos na própria natureza, a qual lhe confere maiores possibilidades de expansão, em todos os seus ângulos de domínio.
É certo que, para esse mister, a alma tem de ser adestrada na ciência da comunicação espiritual, e dominar a energia que usa com toda a dinâmica, a fim de conseguir um rendimento maior no uso da palavra.
Os sons, articulados pêlos místicos, são como poemas interligados ao ritmo da música, do micro e do macrocosmo.
Quando alcança-mos essa sintonia, propomos a nós mesmos a realização de maravilhas.
As antigas iniciações, na Cadeia e no Egipto, na índia e na China, montavam um esquema de educação da palavra, para que o candidato pudesse usá-la como santo e como sábio, como discípulo da verdade e como místico.
Alguns deles, ao chegarem em determinada equação na harmonia das coisas, e perceberem a inter-estrutura dos corpos, conseguiam, com o poder da palavra, desintegrar as formas mais duras da matéria, como também reuni-las na sua área anterior.
A mente tem de ser bem-educada, trabalhando em conexão perfeita com o verbo, pois são duas correntes de forças que se ajustam para atingir os mesmos fins.
Um orador famoso só o é pelo dom, e esse dom é constituído por qualidades exercitadas durante muitas reencarnações, aprimoradas em vidas sucessivas, que lhe outorgaram o completo domínio da palavra e, certamente, das massas que o ouvem.
O intelecto desenvolvido é um acessório de grande utilidade para a harmonia da palavra, facilitando a comunicação com os outros.
Ninguém faz o orador, nem o cantor, nem artista algum.
Eles já nascem com tais e quais dons, como herança do passado, ao qual estão ligados, pela lei do esforço e do trabalho.
A palavra ritmada na dimensão evangélica tem o poder de curar, de ensinar, de acordar as almas esquecidas do valor de servir.
Um exemplo:
Jesus, o Mestre dos mestres, na arte divina de usar o verbo, de usar a mente e de usar as mãos, curou milhares de enfermos, levantando dezenas de paralíticos, e fazendo erguerem-se muitos do leito da morte.
E esse poder, verdadeiramente.
Ele, o Cristo de Deus, transmite para todas as criaturas, na escola do Evangelho, proporcionando a assimilação dos conceitos nele depositados, como bênçãos dos céus e força de Deus.
A evolução espiritual é uma porta que nos abre para a aquisição divina do poder da palavra.
Já notastes o quanto um clínico ajuda um enfermo com uma palavra de ânimo?
Já percebestes o poder da palavra de um sacerdote, pastor, ou semelhante, para as massas que escutam, atentamente, com sede de saber e de consolo?
De um professor, de um político, ou general?
E, acima de tudo, os pais de família?
Eis por que ela tem de ser bem estruturada, analisada, seleccionada, para depois ser posta em uso, com a cadência da alegria e a postura do amor.
A palavra é uma melodia soberana entre as outras.
Tem a magia activa de explicar as demais e a primazia de enriquecer todas as qualidades do homem.
Ela é um dom, por excelência, com que Deus premiou as criaturas.
O poder da palavra atravessa as fronteiras do entendimento humano, e alcança regiões onde vivem os anjos.
Por intermédio da alocução, podemos emitir ondas sonoras psíquicas em harmonia perfeita, de modo a conduzir leis e mensagens como se faz pelo rádio, televisão etc.
Todavia, o poder do verbo paira acima dos aparelhos materiais, por encontrar recursos na própria natureza, a qual lhe confere maiores possibilidades de expansão, em todos os seus ângulos de domínio.
É certo que, para esse mister, a alma tem de ser adestrada na ciência da comunicação espiritual, e dominar a energia que usa com toda a dinâmica, a fim de conseguir um rendimento maior no uso da palavra.
Os sons, articulados pêlos místicos, são como poemas interligados ao ritmo da música, do micro e do macrocosmo.
Quando alcança-mos essa sintonia, propomos a nós mesmos a realização de maravilhas.
As antigas iniciações, na Cadeia e no Egipto, na índia e na China, montavam um esquema de educação da palavra, para que o candidato pudesse usá-la como santo e como sábio, como discípulo da verdade e como místico.
Alguns deles, ao chegarem em determinada equação na harmonia das coisas, e perceberem a inter-estrutura dos corpos, conseguiam, com o poder da palavra, desintegrar as formas mais duras da matéria, como também reuni-las na sua área anterior.
A mente tem de ser bem-educada, trabalhando em conexão perfeita com o verbo, pois são duas correntes de forças que se ajustam para atingir os mesmos fins.
Um orador famoso só o é pelo dom, e esse dom é constituído por qualidades exercitadas durante muitas reencarnações, aprimoradas em vidas sucessivas, que lhe outorgaram o completo domínio da palavra e, certamente, das massas que o ouvem.
O intelecto desenvolvido é um acessório de grande utilidade para a harmonia da palavra, facilitando a comunicação com os outros.
Ninguém faz o orador, nem o cantor, nem artista algum.
Eles já nascem com tais e quais dons, como herança do passado, ao qual estão ligados, pela lei do esforço e do trabalho.
A palavra ritmada na dimensão evangélica tem o poder de curar, de ensinar, de acordar as almas esquecidas do valor de servir.
Um exemplo:
Jesus, o Mestre dos mestres, na arte divina de usar o verbo, de usar a mente e de usar as mãos, curou milhares de enfermos, levantando dezenas de paralíticos, e fazendo erguerem-se muitos do leito da morte.
E esse poder, verdadeiramente.
Ele, o Cristo de Deus, transmite para todas as criaturas, na escola do Evangelho, proporcionando a assimilação dos conceitos nele depositados, como bênçãos dos céus e força de Deus.
A evolução espiritual é uma porta que nos abre para a aquisição divina do poder da palavra.
Já notastes o quanto um clínico ajuda um enfermo com uma palavra de ânimo?
Já percebestes o poder da palavra de um sacerdote, pastor, ou semelhante, para as massas que escutam, atentamente, com sede de saber e de consolo?
De um professor, de um político, ou general?
E, acima de tudo, os pais de família?
Eis por que ela tem de ser bem estruturada, analisada, seleccionada, para depois ser posta em uso, com a cadência da alegria e a postura do amor.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
O progresso deve muito à palavra, e a palavra é filha do progresso.
Antes de falardes a alguém, pensai, em primeiro lugar, na tranquilidade, pois assim injectareis, na estrutura sonora, os vossos sentimentos.
E quem vos ouve será envolvido pêlos fluidos que projectais, acalmando-lhe os nervos, aliviando-lhe as dores que porventura sentir, dotando-o de paz e tranquilidade consciencial.
Eis uma caridade que podereis fazer todos os dias.
E o maior beneficiado sereis vós mesmos.
Ao conversardes com um enfermo, não deixeis que ele influencie vossa mente com pensamentos negativos.
Arregimentai as vossas forças, pensai na saúde, despertai a alegria no íntimo, vivei um pouco no amor e falai a ele, ou a eles, com toda a convicção de que estais, realmente, transmitindo saúde, alegria e esperança a todo o seu organismo físico e espiritual.
Assim, sereis ajudado por inteligências invisíveis, porque elas encontrarão abertas as portas do vosso coração, por serdes úteis aos semelhantes.
Eis aí os princípios da ciência de curar, com o bom uso da palavra e com a vigorosa força da mente.
Antes de falardes a alguém, pensai, em primeiro lugar, na tranquilidade, pois assim injectareis, na estrutura sonora, os vossos sentimentos.
E quem vos ouve será envolvido pêlos fluidos que projectais, acalmando-lhe os nervos, aliviando-lhe as dores que porventura sentir, dotando-o de paz e tranquilidade consciencial.
Eis uma caridade que podereis fazer todos os dias.
E o maior beneficiado sereis vós mesmos.
Ao conversardes com um enfermo, não deixeis que ele influencie vossa mente com pensamentos negativos.
Arregimentai as vossas forças, pensai na saúde, despertai a alegria no íntimo, vivei um pouco no amor e falai a ele, ou a eles, com toda a convicção de que estais, realmente, transmitindo saúde, alegria e esperança a todo o seu organismo físico e espiritual.
Assim, sereis ajudado por inteligências invisíveis, porque elas encontrarão abertas as portas do vosso coração, por serdes úteis aos semelhantes.
Eis aí os princípios da ciência de curar, com o bom uso da palavra e com a vigorosa força da mente.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
MILAGRES DO PENSAMENTO
O pensamento adestrado nas linhas do bem faz prodígios, tanto quanto descendo pelas vias sublimadas do verbo.
É proveitoso que reparemos o que o Cristo fazia pela palavra, curando enfermos, restituindo movimento aos paralíticos e dando vida aos mortos pêlos diagnósticos do mundo.
No entanto, os pensamentos desajustados dão nascimento à egofobia, preludiando o crime e a subversão.
As ideias estropiadas em relação ao Cristo favorecem o inibismo preponderante da inconsciência.
A inspiração, filtrada pelo bom senso, é como um óleo divino com a missão de lubrificar todo o sistema nervoso para as sensibilidades glandulares e o grande sistema de comando cerebral, correspondendo, dessa forma, com as leis de harmonia e de paz, gravadas em toda a criação de Deus.
O pensamento faz milagres?
Verdadeiramente faz, devido aos fenómenos que ocorrem na sua fértil área, quando obedientes às maneiras espirituais concernentes ao amor.
A razão, mesmo a mais iluminada, não é capaz de dar explicações sobre isso, que fica, por enquanto, na região do inconcebível e do inexplicável.
Eis por que corresponde a uma das grandes maravilhas do universo.
A gnose revela, na sua estrutura sobrenatural, a necessidade da compreensão, a amplitude do amor e a disciplina no pensar e no agir, sabendo essa filosofia religiosa que a educação cristã, para as almas do mundo, constitui portas, pelas quais, aparecem os horizontes da verdadeira felicidade.
Homens idealistas!
Curvemo-nos diante dessa grande força da imaginação, recebendo essa dádiva do Senhor de todos os mundos com humildade e respeito, abrindo novos ângulos educativos ante os nossos instintos, orando, mas vigiando a produtividade mental na lavoura imensa em que o espírito habita por determinação do progresso, e arranquemos o joio, por haver soado a hora da selecção para os que amadureceram no turbilhão da vida.
Há quem afirme que somente no ser racional os pensamentos são contínuos.
Podemos assim classificá-los, em relação aos animais que andam connosco, mas na retaguarda.
Nós outros, em comparação com os seres de alta hierarquia espiritual, ainda temos vazios na corrente mental que se forja pela razão.
Há fracções de espaços que a evolução humana não percebe, e ficamos como mortos.
Só os redimidos concebem.
A escala é infinita.
Podemos dizer que somente Deus vibra sem interrupção em todos os quadrantes da vida e por todos os ângulos que ainda vai criar.
E o valor do pensamento está aí, pois somos Seus filhos, criados à imagem e semelhança da Sua grande estrutura divina.
A mente é fecundadora de todo o complexo orgânico, avançando além do seu limite exterior, recebendo assim o correspondente pelo que emitiu.
Vigiemos a criação mental, pois as imagens são nossas filhas, obedientes aos nossos sentimentos; são escravas que cumprem a determinação, rigorosamente, daquilo que somos.
E o que recebemos em troca é irreversível na qualidade, nos tons, na composição elementar e no mesmo clima com que as despachamos da base mental para as viagens interatómicas e estelares, cosmogónicas e infinitas.
Daí é que nasce a afirmação destas máximas:
"Recebemos o que damos" e "Com a mesma medida que medirmos, seremos medidos".
Despertemo-nos, irmãos, sem ilusões, começando com a amabilidade.
O pensamento adestrado nas linhas do bem faz prodígios, tanto quanto descendo pelas vias sublimadas do verbo.
É proveitoso que reparemos o que o Cristo fazia pela palavra, curando enfermos, restituindo movimento aos paralíticos e dando vida aos mortos pêlos diagnósticos do mundo.
No entanto, os pensamentos desajustados dão nascimento à egofobia, preludiando o crime e a subversão.
As ideias estropiadas em relação ao Cristo favorecem o inibismo preponderante da inconsciência.
A inspiração, filtrada pelo bom senso, é como um óleo divino com a missão de lubrificar todo o sistema nervoso para as sensibilidades glandulares e o grande sistema de comando cerebral, correspondendo, dessa forma, com as leis de harmonia e de paz, gravadas em toda a criação de Deus.
O pensamento faz milagres?
Verdadeiramente faz, devido aos fenómenos que ocorrem na sua fértil área, quando obedientes às maneiras espirituais concernentes ao amor.
A razão, mesmo a mais iluminada, não é capaz de dar explicações sobre isso, que fica, por enquanto, na região do inconcebível e do inexplicável.
Eis por que corresponde a uma das grandes maravilhas do universo.
A gnose revela, na sua estrutura sobrenatural, a necessidade da compreensão, a amplitude do amor e a disciplina no pensar e no agir, sabendo essa filosofia religiosa que a educação cristã, para as almas do mundo, constitui portas, pelas quais, aparecem os horizontes da verdadeira felicidade.
Homens idealistas!
Curvemo-nos diante dessa grande força da imaginação, recebendo essa dádiva do Senhor de todos os mundos com humildade e respeito, abrindo novos ângulos educativos ante os nossos instintos, orando, mas vigiando a produtividade mental na lavoura imensa em que o espírito habita por determinação do progresso, e arranquemos o joio, por haver soado a hora da selecção para os que amadureceram no turbilhão da vida.
Há quem afirme que somente no ser racional os pensamentos são contínuos.
Podemos assim classificá-los, em relação aos animais que andam connosco, mas na retaguarda.
Nós outros, em comparação com os seres de alta hierarquia espiritual, ainda temos vazios na corrente mental que se forja pela razão.
Há fracções de espaços que a evolução humana não percebe, e ficamos como mortos.
Só os redimidos concebem.
A escala é infinita.
Podemos dizer que somente Deus vibra sem interrupção em todos os quadrantes da vida e por todos os ângulos que ainda vai criar.
E o valor do pensamento está aí, pois somos Seus filhos, criados à imagem e semelhança da Sua grande estrutura divina.
A mente é fecundadora de todo o complexo orgânico, avançando além do seu limite exterior, recebendo assim o correspondente pelo que emitiu.
Vigiemos a criação mental, pois as imagens são nossas filhas, obedientes aos nossos sentimentos; são escravas que cumprem a determinação, rigorosamente, daquilo que somos.
E o que recebemos em troca é irreversível na qualidade, nos tons, na composição elementar e no mesmo clima com que as despachamos da base mental para as viagens interatómicas e estelares, cosmogónicas e infinitas.
Daí é que nasce a afirmação destas máximas:
"Recebemos o que damos" e "Com a mesma medida que medirmos, seremos medidos".
Despertemo-nos, irmãos, sem ilusões, começando com a amabilidade.
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Re: Horizontes da Mente - Miramez - João Nunes Maia
Nos terrenos que haveremos de visitar todos os dias, plantemos a semente seja em quem for, pois a multiplicação pertence à natureza assegurada na vida, e a vida em Deus.
Ela é uma das modalidades de beneficência.
O pensamento é o energismo cândido na sua forma primitiva, sensível aos esquemas dos sentimentos.
As mentes são máquinas gravadoras, que tudo plasmam, sem nada esquecer.
E o espírito é o escrevente, responsável pelo que se faz.
Se melancólico, plasmai na mente alegria.
Se triste, alimentai o ardor do trabalho.
Se egoísta, não vos esqueçais da fraternidade.
Se vingativo, incentivai o perdão.
Se orgulhoso, pensai sentindo humildade.
Se odiais, exercitai os primeiros rudimentos da caridade e do amor, que sentireis um novo sol a nascer e no centro dele, escrita esta palavra:
libertação, oriunda do prodigioso trabalho da educação da mente.
Ela é uma das modalidades de beneficência.
O pensamento é o energismo cândido na sua forma primitiva, sensível aos esquemas dos sentimentos.
As mentes são máquinas gravadoras, que tudo plasmam, sem nada esquecer.
E o espírito é o escrevente, responsável pelo que se faz.
Se melancólico, plasmai na mente alegria.
Se triste, alimentai o ardor do trabalho.
Se egoísta, não vos esqueçais da fraternidade.
Se vingativo, incentivai o perdão.
Se orgulhoso, pensai sentindo humildade.
Se odiais, exercitai os primeiros rudimentos da caridade e do amor, que sentireis um novo sol a nascer e no centro dele, escrita esta palavra:
libertação, oriunda do prodigioso trabalho da educação da mente.
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