CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
46 Cristo-Orador
Responderam os servidores: Jamais alguém falou como este homem.
João, 7:46
Cristo-Orador á a sublimação da palavra.
0 verbo chegou em Cristo como o sol de primeira grandeza, como a mais alta música que se pode ouvir pela cadência do canto de uma alma pura.
Atingimos a evolução da palavra com o perpassar dos tempos:
a voz chega a certa altitude de clareza espiritual que começa a criar, a dar vida e a eternizar a perfeita harmonia em tudo o que diz.
O amor no coração opera maravilhas.
Jamais alguém falou como este homem!
Foi a reacção que a voz de Jesus, como luz esplendente, causou aqueles homens acostumados a ouvir grandes tribunos, romanos e gregos, e até mesmo famosos profetas, anunciados pelo Velho Testamento, que vieram aplainar os caminhos para o Messias.
Cristo era a palavra na sua mais alta dinâmica, envolvida no mais puro magnetismo que os Céus poderiam oferecer!
Cristo-Orador é a quem devemos escutar nesta mensagem transformando as letras em estrelas, que jamais se apagarão em nossos caminhos, pois ele é o Semeador de Luzes nos céus das nossas almas:
Vendo Jesus a multidão, subiu ao monte, e como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos.
E Ele passou a ensiná-los, dizendo:
Bem aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Bem aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem aventurados os mansos, porque herdarão a Terra.
Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.
Bem aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
Bem aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.
Bem aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino os céus.
Bem aventurados sóis quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem, e mentindo, disserem todo mal contra vós.
Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.
Mateus, 5:1 a 12.
E prossegue o tribuno incomparável:
Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis:
Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam.
Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que tirar a tua capa, deixa-o levar também a túnica.
Dá a todo o que te pede; e se alguém levar o que é teu, não entres em demanda.
Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles.
Se amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa?
Porque até os ímpios amam aos que os amam.
Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, qual é a vossa recompensa?
Até os ímpios fazem isso.
E se emprestais aqueles de quem esperais receber, qual é a vossa recompensa?
Responderam os servidores: Jamais alguém falou como este homem.
João, 7:46
Cristo-Orador á a sublimação da palavra.
0 verbo chegou em Cristo como o sol de primeira grandeza, como a mais alta música que se pode ouvir pela cadência do canto de uma alma pura.
Atingimos a evolução da palavra com o perpassar dos tempos:
a voz chega a certa altitude de clareza espiritual que começa a criar, a dar vida e a eternizar a perfeita harmonia em tudo o que diz.
O amor no coração opera maravilhas.
Jamais alguém falou como este homem!
Foi a reacção que a voz de Jesus, como luz esplendente, causou aqueles homens acostumados a ouvir grandes tribunos, romanos e gregos, e até mesmo famosos profetas, anunciados pelo Velho Testamento, que vieram aplainar os caminhos para o Messias.
Cristo era a palavra na sua mais alta dinâmica, envolvida no mais puro magnetismo que os Céus poderiam oferecer!
Cristo-Orador é a quem devemos escutar nesta mensagem transformando as letras em estrelas, que jamais se apagarão em nossos caminhos, pois ele é o Semeador de Luzes nos céus das nossas almas:
Vendo Jesus a multidão, subiu ao monte, e como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos.
E Ele passou a ensiná-los, dizendo:
Bem aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Bem aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem aventurados os mansos, porque herdarão a Terra.
Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.
Bem aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
Bem aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.
Bem aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino os céus.
Bem aventurados sóis quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem, e mentindo, disserem todo mal contra vós.
Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.
Mateus, 5:1 a 12.
E prossegue o tribuno incomparável:
Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis:
Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam.
Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que tirar a tua capa, deixa-o levar também a túnica.
Dá a todo o que te pede; e se alguém levar o que é teu, não entres em demanda.
Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles.
Se amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa?
Porque até os ímpios amam aos que os amam.
Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, qual é a vossa recompensa?
Até os ímpios fazem isso.
E se emprestais aqueles de quem esperais receber, qual é a vossa recompensa?
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
Também os ímpios emprestam aos ímpios, para receberem outro tanto.
Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo, pois, ele é benigno até para os ingratos e maus.
Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão.
Finalizando, acrescenta o Divino Senhor:
Não preocupeis com tantos mandamentos, porque na verdade vos digo que de todos eles, farei apenas dois, onde se encontram toda a lei e os profetas:
Ei-los:
Amar a Deus sobre todas as coisas.
E o próximo como a vós mesmos.
E todos os que estavam ouvindo disseram de uma só vez:
Jamais alguém falou como este homem.
Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo, pois, ele é benigno até para os ingratos e maus.
Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão.
Finalizando, acrescenta o Divino Senhor:
Não preocupeis com tantos mandamentos, porque na verdade vos digo que de todos eles, farei apenas dois, onde se encontram toda a lei e os profetas:
Ei-los:
Amar a Deus sobre todas as coisas.
E o próximo como a vós mesmos.
E todos os que estavam ouvindo disseram de uma só vez:
Jamais alguém falou como este homem.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
47 Cristo-Pedra
E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
I Coríntios, 10:4
Cristo-Pedra! Pedra filosofal, onde guarda todos os segredos da vida, e que alimenta todas as vidas, guardando-as por amor.
Ele é o alicerce que sustenta a casa doutrinária do planeta; todos os que nasceram na Terra, nos seus primeiros vagidos despertaram em Seus braços de luz e aprenderam as primeiras letras do alfabeto cósmico pelo Seu empenho de Mestre incomparável.
É imensa a nossa gratidão a este Espírito generoso e compassivo, que nunca esqueceu-Se de nos guiar no turbilhão cinético do mundo.
Todos os que nasceram na Terra beberam da mesma fonte espiritual, Jesus Cristo.
Ele orienta legiões de anjos com o dever sagrado de nos ensinar, em todas as escalas, nas quais estagiamos por misericórdia divina; e não permite que alguém no mundo espiritual altere as nossas necessidades.
O respeito ao grau evolutivo das criaturas é o fundamento do direito de todos; cada ser recebe o que merece, na altura a que pertence.
Cada alma é, por assim dizer, uma casa cujo alicerce se assenta nas bases de segurança onde Jesus é o construtor, que nunca erra em Seus cálculos.
E se assentamos nesta pedra, o nosso dever é corresponder com o benefícios recebidos e dar de mãos ao trabalho, operando em todos os rumos em favor de todas as obras.
O código já nos foi entregue, e quanto custou!...
Todas as leis e os profetas foram sintetizados dentro deste pergaminho divino, como força operosa que acende o Amor em todos os espíritos:
o Evangelho, segredo perdido, que todos os sábios procuravam e todos os iniciados não se esqueciam de pedir a Deus, em suas orações.
Foi ele, pois, a grande resposta dos Céus a Terra, por amor aos homens.
E é esse livro, por excelência divino em todos os aspectos, que todas as mãos já conhecem, de que todos os corações já tiveram notícias e cuja presença toda a Terra já festeja, pelas comunidades que se ergueram no mundo, sob sua santa inspiração, nos convida a vivência de suas páginas de luz porque, vivendo-as, encontraremos a felicidade.
Encontramos Deus dentro de nós, a nos mostrar a pedra filosofal que nunca falha:
Jesus, o Cristo, como sendo o Caminho, a Verdade e a Vida:
Não deixemos passar toda a nossa existência, mais uma vez, sem pensar no espírito, sem meditar na reencarnação e na vida que continua!
Jesus é chama imperecível que norteia todos os campos de aprendizado, de onde devemos tirar o conjunto de saber, na certeza de conquistar a liberdade, apropriar-nos da vida e conquistar o caminho de onde os convites de Deus sempre se fazem.
Por onde passarmos, não nos esqueçamos de fazer a nossa parte no roteiro, indispensável para a nossa paz, porque, cumprindo o nosso dever diante da lei, os Céus não se esquecerão de fazer o resto, e com a maior segurança.
Comecemos o dia fazendo nossas obrigações com prazer, e nunca coloquemos tropeço nos caminhos de quem já anda com dificuldade.
Estendamos nossa mão para quem enxerga pouco, e não nos esqueçamos de levantar o caído que, as vezes, pode ser um hemiplégico espiritual.
Falemos com brandura e com acerto, porque os desorientados são muitos em todas as esquinas.
Não deixemos de ajudar com uma parte que nos sobrou, porque a sobra pode salvar uma vida.
Abençoemos a todos na hora de dormir e perdoemos a quem nos tenha ofendido, que durante o sono acharemos uma pedra onde reclinar a cabeça e ouvir lições imortais da vida, na atmosfera de Jesus.
E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
I Coríntios, 10:4
Cristo-Pedra! Pedra filosofal, onde guarda todos os segredos da vida, e que alimenta todas as vidas, guardando-as por amor.
Ele é o alicerce que sustenta a casa doutrinária do planeta; todos os que nasceram na Terra, nos seus primeiros vagidos despertaram em Seus braços de luz e aprenderam as primeiras letras do alfabeto cósmico pelo Seu empenho de Mestre incomparável.
É imensa a nossa gratidão a este Espírito generoso e compassivo, que nunca esqueceu-Se de nos guiar no turbilhão cinético do mundo.
Todos os que nasceram na Terra beberam da mesma fonte espiritual, Jesus Cristo.
Ele orienta legiões de anjos com o dever sagrado de nos ensinar, em todas as escalas, nas quais estagiamos por misericórdia divina; e não permite que alguém no mundo espiritual altere as nossas necessidades.
O respeito ao grau evolutivo das criaturas é o fundamento do direito de todos; cada ser recebe o que merece, na altura a que pertence.
Cada alma é, por assim dizer, uma casa cujo alicerce se assenta nas bases de segurança onde Jesus é o construtor, que nunca erra em Seus cálculos.
E se assentamos nesta pedra, o nosso dever é corresponder com o benefícios recebidos e dar de mãos ao trabalho, operando em todos os rumos em favor de todas as obras.
O código já nos foi entregue, e quanto custou!...
Todas as leis e os profetas foram sintetizados dentro deste pergaminho divino, como força operosa que acende o Amor em todos os espíritos:
o Evangelho, segredo perdido, que todos os sábios procuravam e todos os iniciados não se esqueciam de pedir a Deus, em suas orações.
Foi ele, pois, a grande resposta dos Céus a Terra, por amor aos homens.
E é esse livro, por excelência divino em todos os aspectos, que todas as mãos já conhecem, de que todos os corações já tiveram notícias e cuja presença toda a Terra já festeja, pelas comunidades que se ergueram no mundo, sob sua santa inspiração, nos convida a vivência de suas páginas de luz porque, vivendo-as, encontraremos a felicidade.
Encontramos Deus dentro de nós, a nos mostrar a pedra filosofal que nunca falha:
Jesus, o Cristo, como sendo o Caminho, a Verdade e a Vida:
Não deixemos passar toda a nossa existência, mais uma vez, sem pensar no espírito, sem meditar na reencarnação e na vida que continua!
Jesus é chama imperecível que norteia todos os campos de aprendizado, de onde devemos tirar o conjunto de saber, na certeza de conquistar a liberdade, apropriar-nos da vida e conquistar o caminho de onde os convites de Deus sempre se fazem.
Por onde passarmos, não nos esqueçamos de fazer a nossa parte no roteiro, indispensável para a nossa paz, porque, cumprindo o nosso dever diante da lei, os Céus não se esquecerão de fazer o resto, e com a maior segurança.
Comecemos o dia fazendo nossas obrigações com prazer, e nunca coloquemos tropeço nos caminhos de quem já anda com dificuldade.
Estendamos nossa mão para quem enxerga pouco, e não nos esqueçamos de levantar o caído que, as vezes, pode ser um hemiplégico espiritual.
Falemos com brandura e com acerto, porque os desorientados são muitos em todas as esquinas.
Não deixemos de ajudar com uma parte que nos sobrou, porque a sobra pode salvar uma vida.
Abençoemos a todos na hora de dormir e perdoemos a quem nos tenha ofendido, que durante o sono acharemos uma pedra onde reclinar a cabeça e ouvir lições imortais da vida, na atmosfera de Jesus.
E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
48 Cristo-Vitória
Defrontando Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu.
Actos, 16:7
Cristo-Vitória nos cobre de muita fé, quando afirma diante de Paulo, depois do túmulo, que não fossem para Bitínia.
Esse facto foi o amanhecer de todas as esperanças, provando o Mestre que ninguém morre.
Jesus continuava a orientar os Seus discípulos em espírito, e desta forma ajudava, com mais eficácia, muitos deles em vários lugares.
Foi a vitória sobre a matéria!
Pensar que nada existe depois da morte do corpo físico é negar a felicidade, é temer o desconhecido, é acovardar-se diante das lutas e, principalmente, da dor, cujas forças nos abrem muitas portas para o mundo invisível.
Jesus não é um desconhecido na História da Humanidade, pois Ele é uma honra para todas as histórias de todos os povos.
Negar as qualidades do Cristo é querer fechar os olhos para não ver a luz, nem sentir a verdade.
E todos os fenómenos anunciados pelo Evangelho vêm sendo observados com frequência em todas as religiões e campos de estudos psíquicos, e sendo também comprovados por homens de alta estirpe espiritual, por Ele, Jesus, é a Verdade, assim como é o Caminho e a Vida.
A Boa Nova do Cristo perdeu um pouco de seu brilho natural depois de seus trezentos anos de vida pura, esteve por mil e quinhentos anos ofuscada pela ignorância humana, o que foi permitido pelos Céus por não encontrarem ressonância da pureza lirial dos preceitos iluminados de Jesus Cristo nos corações.
Mas, como o brilhante não perde a sua luz sob a lama, o Evangelho conservou sua estrutura divina até o dia em que pudesse ser visto em espírito e verdade; e isso aconteceu há mais de um século, quando os espíritos do Senhor voltaram e sacudiram o pó das consciências, despertaram as almas envolvidas no materialismo e no interesse provisório da carne.
E o Evangelho retomou o seu lugar, como directriz única para a humanidade!
Voltaram os espíritos a conversar com os homens, legando a eles o resplendor da filosofia que antes tinha surgido no mundo, com a presença do Messias de Deus.
A mediunidade se iluminou por servir de canal para a glória de Deus, o amor tomou novas expressões, a caridade saiu do seio da família para avançar em todos os rumos, como sendo a âncora de salvação em todos os corações.
A esperança deixou de ter v ida curta e se estende para depois do túmulo; a morte deixou de existir, pela vitória da vida...
O Evangelho está sendo pregado a todas as criaturas, cumprindo as profecias no preparo espiritual de todos os povos, classificando Jesus como o Cristo-Vitória e os direitos das almas se transfundem em deveres pela força do Amor que liberta.
O Evangelho saiu das peias que o prendiam, mas não ainda o indispensável.
Na verdade, ele está sendo difundido no mundo todo e brilha como um sol para todas as nações, todavia, ainda é na chama frágil da teoria.
Carece de algo mais divino, na v ida de cada um: a prática.
Sem a vivência dos preceitos de Jesus nada se consolida.
Esperemos trabalhando para que a grande vitória da vida se concretize.
Que todos convidemos a Cristo para participar dos seus pensamentos e das suas palavras, do seu mundo íntimo e da sua vida permanentemente, porque essa é a vitória verdadeira em todo o existir do Espírito.
E peçamos a Jesus que não nos permita ir a lugares indevidos:
Defrontando Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espirito de Jesus não lho permitiu.
Defrontando Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu.
Actos, 16:7
Cristo-Vitória nos cobre de muita fé, quando afirma diante de Paulo, depois do túmulo, que não fossem para Bitínia.
Esse facto foi o amanhecer de todas as esperanças, provando o Mestre que ninguém morre.
Jesus continuava a orientar os Seus discípulos em espírito, e desta forma ajudava, com mais eficácia, muitos deles em vários lugares.
Foi a vitória sobre a matéria!
Pensar que nada existe depois da morte do corpo físico é negar a felicidade, é temer o desconhecido, é acovardar-se diante das lutas e, principalmente, da dor, cujas forças nos abrem muitas portas para o mundo invisível.
Jesus não é um desconhecido na História da Humanidade, pois Ele é uma honra para todas as histórias de todos os povos.
Negar as qualidades do Cristo é querer fechar os olhos para não ver a luz, nem sentir a verdade.
E todos os fenómenos anunciados pelo Evangelho vêm sendo observados com frequência em todas as religiões e campos de estudos psíquicos, e sendo também comprovados por homens de alta estirpe espiritual, por Ele, Jesus, é a Verdade, assim como é o Caminho e a Vida.
A Boa Nova do Cristo perdeu um pouco de seu brilho natural depois de seus trezentos anos de vida pura, esteve por mil e quinhentos anos ofuscada pela ignorância humana, o que foi permitido pelos Céus por não encontrarem ressonância da pureza lirial dos preceitos iluminados de Jesus Cristo nos corações.
Mas, como o brilhante não perde a sua luz sob a lama, o Evangelho conservou sua estrutura divina até o dia em que pudesse ser visto em espírito e verdade; e isso aconteceu há mais de um século, quando os espíritos do Senhor voltaram e sacudiram o pó das consciências, despertaram as almas envolvidas no materialismo e no interesse provisório da carne.
E o Evangelho retomou o seu lugar, como directriz única para a humanidade!
Voltaram os espíritos a conversar com os homens, legando a eles o resplendor da filosofia que antes tinha surgido no mundo, com a presença do Messias de Deus.
A mediunidade se iluminou por servir de canal para a glória de Deus, o amor tomou novas expressões, a caridade saiu do seio da família para avançar em todos os rumos, como sendo a âncora de salvação em todos os corações.
A esperança deixou de ter v ida curta e se estende para depois do túmulo; a morte deixou de existir, pela vitória da vida...
O Evangelho está sendo pregado a todas as criaturas, cumprindo as profecias no preparo espiritual de todos os povos, classificando Jesus como o Cristo-Vitória e os direitos das almas se transfundem em deveres pela força do Amor que liberta.
O Evangelho saiu das peias que o prendiam, mas não ainda o indispensável.
Na verdade, ele está sendo difundido no mundo todo e brilha como um sol para todas as nações, todavia, ainda é na chama frágil da teoria.
Carece de algo mais divino, na v ida de cada um: a prática.
Sem a vivência dos preceitos de Jesus nada se consolida.
Esperemos trabalhando para que a grande vitória da vida se concretize.
Que todos convidemos a Cristo para participar dos seus pensamentos e das suas palavras, do seu mundo íntimo e da sua vida permanentemente, porque essa é a vitória verdadeira em todo o existir do Espírito.
E peçamos a Jesus que não nos permita ir a lugares indevidos:
Defrontando Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espirito de Jesus não lho permitiu.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
49 Cristo-Hospitalidade
Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade.
Romanos, 12:13
Cristo-Hospitalidade nos convoca para compartilharmos o trabalho dos santos ou homens integrados no serviço da caridade e que não esmorecem com os tropeços, nem se amotinam com os problemas naturais do próprio esquema evolutivo, dando-lhes as mãos fraternais nas suas elevadas aspirações de estabilizar o Bem com todas os seus matizes, esses homens carecem de toda a assistência dos que já despertaram para o serviço de Deus, nos corações das criaturas.
A eles muito devemos de gratidão, pois somente vivem a cargo da harmonia colectiva, laborando sempre no silêncio, dando constantemente com uma mão, para que a outra não veja e elaborando, na subtileza da mente, pensamentos enriquecidos no Amor; sem que a vaidade perceba, constroem uma cordilheira de palavras altamente substanciadas na Fraternidade e na Esperança, sem se julgarem benfeitores, empenhando todos os dias, minutos e segundos no bem-estar do próximo, sem buscarem por aqueles que reconheçam seus valores.
Tudo fazem com amor, e por dever de hospitalidade, e já convivem, no seu mundo interno, com Cristo.
As suas mentes iluminadas se encontram condicionadas com a filosofia da caridade e com a ciência grandiosa do perdão.
As suas bocas perderam o entusiasmo de ferir e sentem o maior interesse em ajudar.
Cristo empresta Seu nome para essa qualidade, para que a fraternidade busque novos horizontes, ampliando modalidades de servir e aumentando a força da amizade.
Se desejamos ser discípulos de Jesus, sejamos hospitaleiros para com o próximo, sem que os semelhantes fiquem a nos dever algo.
Hospitalidade não á somente dar guarida a quem está ao relento; ela começa pelos sons das palavras, entra primeiro pelos ouvidos de quem escuta, faz ou cria o bem-estar no coração e depois inicia-se na observação das coisas materiais; analisa as roupas, observa a fome e, enfim, chega ao tecto, que em muitos casos nem é necessário.
A alma hospitaleira é aquela que, diante de suas próprias necessidades, não negligencia ante as carências dos outros e se sente na obrigação de ajudar sem esperar compensação de parte alguma.
Quando colocamos o Cristo indicando um objectivo de vida, eis que o interesse por todas as criaturas, cresce em nós, pelo facto de que onde Jesus permanece, a luz indica a felicidade e o amor restabelece os desequilíbrios.
A presença de Jesus movimenta tudo em sentido altamente espiritual, convocando companheiros e reunindo energias, no afã de que todos cresçam para a fraternidade, neste caso, o tecto que abriga um, poderá agasalhar muitos, o alimento que sacia alguns, saciará todos; onde alguém sorrir, a alegria é de conjunto...
A hospitalidade é como radiação poderosa, que haverá de cobrir todo o planeta, aquecendo todos os corações, por serem todos filhos de Deus com direitos iguais.
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo foi um aviso a toda a humanidade, alertando as nações e avisando ao capitalismo sobre o surgimento de uma sociedade perfeita e humana em breve futuro, queira ou não um pouco de homens em situações privilegiadas, quando se erguerá em toda a Terra uma só bandeira com um dístico resplandecente e intransferível:
Amor.
Esse Amor não é aquele preso entre quatro paredes, que obedece as leis do Ouro, mas um amor livre e universal, que tem como companheiros inseparáveis a Justiça e a Caridade.
É o Cristo-Hospitalidade regendo todos os interesses humanos, para que esses alcancem os objectivos divinos, conforme está pedindo o céu:
Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade.
Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade.
Romanos, 12:13
Cristo-Hospitalidade nos convoca para compartilharmos o trabalho dos santos ou homens integrados no serviço da caridade e que não esmorecem com os tropeços, nem se amotinam com os problemas naturais do próprio esquema evolutivo, dando-lhes as mãos fraternais nas suas elevadas aspirações de estabilizar o Bem com todas os seus matizes, esses homens carecem de toda a assistência dos que já despertaram para o serviço de Deus, nos corações das criaturas.
A eles muito devemos de gratidão, pois somente vivem a cargo da harmonia colectiva, laborando sempre no silêncio, dando constantemente com uma mão, para que a outra não veja e elaborando, na subtileza da mente, pensamentos enriquecidos no Amor; sem que a vaidade perceba, constroem uma cordilheira de palavras altamente substanciadas na Fraternidade e na Esperança, sem se julgarem benfeitores, empenhando todos os dias, minutos e segundos no bem-estar do próximo, sem buscarem por aqueles que reconheçam seus valores.
Tudo fazem com amor, e por dever de hospitalidade, e já convivem, no seu mundo interno, com Cristo.
As suas mentes iluminadas se encontram condicionadas com a filosofia da caridade e com a ciência grandiosa do perdão.
As suas bocas perderam o entusiasmo de ferir e sentem o maior interesse em ajudar.
Cristo empresta Seu nome para essa qualidade, para que a fraternidade busque novos horizontes, ampliando modalidades de servir e aumentando a força da amizade.
Se desejamos ser discípulos de Jesus, sejamos hospitaleiros para com o próximo, sem que os semelhantes fiquem a nos dever algo.
Hospitalidade não á somente dar guarida a quem está ao relento; ela começa pelos sons das palavras, entra primeiro pelos ouvidos de quem escuta, faz ou cria o bem-estar no coração e depois inicia-se na observação das coisas materiais; analisa as roupas, observa a fome e, enfim, chega ao tecto, que em muitos casos nem é necessário.
A alma hospitaleira é aquela que, diante de suas próprias necessidades, não negligencia ante as carências dos outros e se sente na obrigação de ajudar sem esperar compensação de parte alguma.
Quando colocamos o Cristo indicando um objectivo de vida, eis que o interesse por todas as criaturas, cresce em nós, pelo facto de que onde Jesus permanece, a luz indica a felicidade e o amor restabelece os desequilíbrios.
A presença de Jesus movimenta tudo em sentido altamente espiritual, convocando companheiros e reunindo energias, no afã de que todos cresçam para a fraternidade, neste caso, o tecto que abriga um, poderá agasalhar muitos, o alimento que sacia alguns, saciará todos; onde alguém sorrir, a alegria é de conjunto...
A hospitalidade é como radiação poderosa, que haverá de cobrir todo o planeta, aquecendo todos os corações, por serem todos filhos de Deus com direitos iguais.
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo foi um aviso a toda a humanidade, alertando as nações e avisando ao capitalismo sobre o surgimento de uma sociedade perfeita e humana em breve futuro, queira ou não um pouco de homens em situações privilegiadas, quando se erguerá em toda a Terra uma só bandeira com um dístico resplandecente e intransferível:
Amor.
Esse Amor não é aquele preso entre quatro paredes, que obedece as leis do Ouro, mas um amor livre e universal, que tem como companheiros inseparáveis a Justiça e a Caridade.
É o Cristo-Hospitalidade regendo todos os interesses humanos, para que esses alcancem os objectivos divinos, conforme está pedindo o céu:
Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
50 Cristo-Humildade
Mas que calçassem alparcas, e que não vestissem duas túnicas.
Marcos, 6:9
Cristo-Humildade levanta em nossa frente um padrão de vida exemplar, dando-nos a entender que devemos modificar o nosso modo de ser; quando esse modo não se afiniza com as verdades espirituais, cabe-nos compreender no silêncio doutrinário do Evangelho, o que o Mestre quer nos dizer sem os sons articulados da palavra falada.
Jesus chamou os doze discípulos na mais profunda humildade reconhecível por eles e falou-lhes com brandura sobre a urgência da pregação do Evangelho, e que fosse anunciado em condições da mais pura humildade.
Deu-lhes autoridade sobre os espíritos inferiores, não deixando, no entanto, que esse poder fosse usado por capricho ou violência.
Ordenou-lhes que nada levassem para as viagens, que não fosse unicamente o de valia que pudesse ser útil.
Cortou os excessos que lhes pesassem nos ombros e na consciência: pediu-lhes ainda que esquecessem o luxo, recomendando a cada um que calçasse um par de sandálias e que não usasse duas túnicas.
Queria o Senhor que os Seus discípulos deixassem para a posteridade as lições sobre o desapego dos bens materiais e fizessem a economia sem usura.
Sabia Ele que o futuro das nações haveria de precisar imensamente da conduta espelhada na filosofia cristã para o equilíbrio do mundo e o bem-estar do povo.
Existe muita fome e muita carência de amor, é verdade; existem falta de agasalho e multas criaturas em estado de completa nudez; todavia, se buscarmos as orientações acima citadas pela força da humildade que nasce no amor, tudo, se equilibra, e se compõe em verdadeira paz, porque a sobra de muitos cobre as necessidades de todos.
Não há falta de nada na Terra; pelo contrário, existe de tudo com abundância; assim como o sol, o ar, e as águas.
Não há falta de sol, a não ser para quem se esconde dele; não existe carência de ar, a não ser para os defeituosos orgânicos; não falta água para todas as necessidades humanas, a não ser quando o desperdício atinge sobremodo o inconcebível, ou o dinheiro compra a cota que deveria estar irrigando as lavouras e higienizando os arraiais onde falta o necessário.
A única coisa que falta no mundo é, verdadeiramente, o Amor no coração humano.
Se o Cristo pediu a Seus discípulos para não levar a caminho duas túnicas, não foi dando um toque de economia para todas as sociedades do mundo?
Que não se chegue a tanto nas condições actuais!...
Todavia, quantos existem de dez, vinte, trinta ou quarenta túnicas?...
É só silenciar e meditar no que a justiça pretende explicar.
Cristo-Humildade é uma força dos Céus em busca da corrigenda na Terra, falando, por meios variados, como se deve aplicar a economia, de maneira a não chegar ao desperdício.
Podemos multiplicar quatro vezes a população da Terra, desde que o bom senso oriente e que não falte amor e humildade cristã, que nada faltará para a paz e felicidade.
O meio de fazer desaparecer as guerras é com a prática do desprendimento, com o perdão e, acima de tudo, com o Amor.
E não é necessário mencionar o quanto é gasto com forças armadas e com guerras fratricidas, alimentadas pela ignorância de poucos.
Eis porque sofremos.
Os humildes, na feição física, os doentes e os pobres, todos são culpados por estarem cooperando nas vibrações inferiores de magnetismo distonante, que agitam os homens do governo.
Os pobres condenam os homens do comando mas, quando voltam através da reencarnação ocupando os lugares dos que hoje apontam como culpados, fazem o mesmo.
Quando o Evangelho for vivido pelos homens,
chegará para todos, mesmo na Terra, o reino de Deus, o paraíso prometido por todos os profetas.
Meditemos, mais uma vez, na amostra da renovação económica para o bem de todos:
Mas que calçassem alparcas, e que não vestissem duas túnicas.
Mas que calçassem alparcas, e que não vestissem duas túnicas.
Marcos, 6:9
Cristo-Humildade levanta em nossa frente um padrão de vida exemplar, dando-nos a entender que devemos modificar o nosso modo de ser; quando esse modo não se afiniza com as verdades espirituais, cabe-nos compreender no silêncio doutrinário do Evangelho, o que o Mestre quer nos dizer sem os sons articulados da palavra falada.
Jesus chamou os doze discípulos na mais profunda humildade reconhecível por eles e falou-lhes com brandura sobre a urgência da pregação do Evangelho, e que fosse anunciado em condições da mais pura humildade.
Deu-lhes autoridade sobre os espíritos inferiores, não deixando, no entanto, que esse poder fosse usado por capricho ou violência.
Ordenou-lhes que nada levassem para as viagens, que não fosse unicamente o de valia que pudesse ser útil.
Cortou os excessos que lhes pesassem nos ombros e na consciência: pediu-lhes ainda que esquecessem o luxo, recomendando a cada um que calçasse um par de sandálias e que não usasse duas túnicas.
Queria o Senhor que os Seus discípulos deixassem para a posteridade as lições sobre o desapego dos bens materiais e fizessem a economia sem usura.
Sabia Ele que o futuro das nações haveria de precisar imensamente da conduta espelhada na filosofia cristã para o equilíbrio do mundo e o bem-estar do povo.
Existe muita fome e muita carência de amor, é verdade; existem falta de agasalho e multas criaturas em estado de completa nudez; todavia, se buscarmos as orientações acima citadas pela força da humildade que nasce no amor, tudo, se equilibra, e se compõe em verdadeira paz, porque a sobra de muitos cobre as necessidades de todos.
Não há falta de nada na Terra; pelo contrário, existe de tudo com abundância; assim como o sol, o ar, e as águas.
Não há falta de sol, a não ser para quem se esconde dele; não existe carência de ar, a não ser para os defeituosos orgânicos; não falta água para todas as necessidades humanas, a não ser quando o desperdício atinge sobremodo o inconcebível, ou o dinheiro compra a cota que deveria estar irrigando as lavouras e higienizando os arraiais onde falta o necessário.
A única coisa que falta no mundo é, verdadeiramente, o Amor no coração humano.
Se o Cristo pediu a Seus discípulos para não levar a caminho duas túnicas, não foi dando um toque de economia para todas as sociedades do mundo?
Que não se chegue a tanto nas condições actuais!...
Todavia, quantos existem de dez, vinte, trinta ou quarenta túnicas?...
É só silenciar e meditar no que a justiça pretende explicar.
Cristo-Humildade é uma força dos Céus em busca da corrigenda na Terra, falando, por meios variados, como se deve aplicar a economia, de maneira a não chegar ao desperdício.
Podemos multiplicar quatro vezes a população da Terra, desde que o bom senso oriente e que não falte amor e humildade cristã, que nada faltará para a paz e felicidade.
O meio de fazer desaparecer as guerras é com a prática do desprendimento, com o perdão e, acima de tudo, com o Amor.
E não é necessário mencionar o quanto é gasto com forças armadas e com guerras fratricidas, alimentadas pela ignorância de poucos.
Eis porque sofremos.
Os humildes, na feição física, os doentes e os pobres, todos são culpados por estarem cooperando nas vibrações inferiores de magnetismo distonante, que agitam os homens do governo.
Os pobres condenam os homens do comando mas, quando voltam através da reencarnação ocupando os lugares dos que hoje apontam como culpados, fazem o mesmo.
Quando o Evangelho for vivido pelos homens,
chegará para todos, mesmo na Terra, o reino de Deus, o paraíso prometido por todos os profetas.
Meditemos, mais uma vez, na amostra da renovação económica para o bem de todos:
Mas que calçassem alparcas, e que não vestissem duas túnicas.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
51 Cristo-Trabalho
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no senhor.
I Coríntios, 15:58
Cristo-Trabalho usa Paulo de Tarso para falar aos coríntios em uma sequência maravilhosa, acerca das leis espirituais, cuja existência ignoravam.
Fala o apóstolo dos gentios sobre a vida da alma no mundo dos espíritos e afirma que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem o erro herdar o erro.
Induz aos coríntios que transformem o modo de ser, mudando os pensamentos, iluminando a conversa, levando uma vida recta, para alcançarem no mundo da verdade uma vida de paz.
E para isso, indispensável se toma o trabalho incessante de mudanças constantes, mudanças essas ordenadas pelo Evangelho, força espiritual que fez de um perseguidor do Cristo um dos mais elevados defensores da ideia cristã.
Este é o serviço da transformação que o Mestre opera no coração do discípulo empenhado em servir por amor.
Moisés, em certos casos, deixa que a justiça seja feita pelos ofendidos.
Ele mesmo utiliza as suas mãos, que sentiram a glória de receber os dez mandamentos, para tirar a vida física de um seu irmão; isso era influência da justiça sem amor.
Depois, o arrependimento fê-lo chorar por muitos dias.
E o povo que o seguia apedrejava a quem se encontrava em adultério; mas Jesus avança mais além, alcançando a luz de Deus com maior perfeição, indicando aos apedrejadores que atirasse a primeira pedra aquele que estivesse sem pecado, enquanto escrevia as faltas daqueles homens na areia, onde seu dedo se movia habilmente.
Ninguém se atreveu a apedrejar a mulher nem o Senhor tampouco a condenou, mandando que se retirasse e não cometesse mais faltas...
Esse é o trabalho do Amor!
Não devemos aplicar a justiça com as próprias mãos, pois esse ato jamais é digno de louvor; o Senhor de todos os mundos qualificou leis certas, pelas quais o faltoso responde pelos seus deslizes e a reencarnação cobra dos devedores til por til, de forma que o amor sustente nobremente o devedor, em um aprendizado livre de opressões humanas e da presença de carrascos.
É Cristo trabalhando no silêncio das consciências, em nome de Deus, para que os espíritos se engrandeçam nas v idas sucessivas.
0 trabalho do Legislador Hebreu não deixou de ter seu valor no seio das raças ainda endurecidas de coração, porém, o labor celestial do Cristo é inconfundível, a fim de espiritualizar as leis estatuídas por Moisés.
A vida do Mestre ultrapassa as acanhadas distâncias percebidas pelo antigo guia dos Judeus:
Moisés é a disciplina da Terra, Jesus é a educação do céu;
Moisés é pálida claridade da lua, o Cristo é a luz solar.
O velho testamento impõe mudanças nos novos homens que devem acompanhá-lo; o novo livro expõe meios para o candidato que se dispõe por si mesmo a modificar-se por amor a causa e pela sua própria felicidade!
E Jesus Cristo é tanto amor que afirma:
Não vim destruir as leis antigas, mas dar-lhes cumprimento, aperfeiçoá-las de acordo com a elevação dos povos!
Cristo-Trabalho nunca pára de nos inspirar no Bem que nunca morre, no amor que é eterno e no trabalho que é a vida!
Meditemos novamente na fala iluminada do Gigante do Evangelho:
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo o que o vosso trabalho não é vão no senhor.
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no senhor.
I Coríntios, 15:58
Cristo-Trabalho usa Paulo de Tarso para falar aos coríntios em uma sequência maravilhosa, acerca das leis espirituais, cuja existência ignoravam.
Fala o apóstolo dos gentios sobre a vida da alma no mundo dos espíritos e afirma que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem o erro herdar o erro.
Induz aos coríntios que transformem o modo de ser, mudando os pensamentos, iluminando a conversa, levando uma vida recta, para alcançarem no mundo da verdade uma vida de paz.
E para isso, indispensável se toma o trabalho incessante de mudanças constantes, mudanças essas ordenadas pelo Evangelho, força espiritual que fez de um perseguidor do Cristo um dos mais elevados defensores da ideia cristã.
Este é o serviço da transformação que o Mestre opera no coração do discípulo empenhado em servir por amor.
Moisés, em certos casos, deixa que a justiça seja feita pelos ofendidos.
Ele mesmo utiliza as suas mãos, que sentiram a glória de receber os dez mandamentos, para tirar a vida física de um seu irmão; isso era influência da justiça sem amor.
Depois, o arrependimento fê-lo chorar por muitos dias.
E o povo que o seguia apedrejava a quem se encontrava em adultério; mas Jesus avança mais além, alcançando a luz de Deus com maior perfeição, indicando aos apedrejadores que atirasse a primeira pedra aquele que estivesse sem pecado, enquanto escrevia as faltas daqueles homens na areia, onde seu dedo se movia habilmente.
Ninguém se atreveu a apedrejar a mulher nem o Senhor tampouco a condenou, mandando que se retirasse e não cometesse mais faltas...
Esse é o trabalho do Amor!
Não devemos aplicar a justiça com as próprias mãos, pois esse ato jamais é digno de louvor; o Senhor de todos os mundos qualificou leis certas, pelas quais o faltoso responde pelos seus deslizes e a reencarnação cobra dos devedores til por til, de forma que o amor sustente nobremente o devedor, em um aprendizado livre de opressões humanas e da presença de carrascos.
É Cristo trabalhando no silêncio das consciências, em nome de Deus, para que os espíritos se engrandeçam nas v idas sucessivas.
0 trabalho do Legislador Hebreu não deixou de ter seu valor no seio das raças ainda endurecidas de coração, porém, o labor celestial do Cristo é inconfundível, a fim de espiritualizar as leis estatuídas por Moisés.
A vida do Mestre ultrapassa as acanhadas distâncias percebidas pelo antigo guia dos Judeus:
Moisés é a disciplina da Terra, Jesus é a educação do céu;
Moisés é pálida claridade da lua, o Cristo é a luz solar.
O velho testamento impõe mudanças nos novos homens que devem acompanhá-lo; o novo livro expõe meios para o candidato que se dispõe por si mesmo a modificar-se por amor a causa e pela sua própria felicidade!
E Jesus Cristo é tanto amor que afirma:
Não vim destruir as leis antigas, mas dar-lhes cumprimento, aperfeiçoá-las de acordo com a elevação dos povos!
Cristo-Trabalho nunca pára de nos inspirar no Bem que nunca morre, no amor que é eterno e no trabalho que é a vida!
Meditemos novamente na fala iluminada do Gigante do Evangelho:
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo o que o vosso trabalho não é vão no senhor.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
52 Cristo-renúncia
E ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, excepto apenas um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro no cinto.
Marcos, 6:8
Cristo renúncia abala as estruturas de todas as comunidades na Terra, como contradiz todos os costumes dos sacerdotes em variados pontos da Palestina, senão do mundo inteiro.
Renunciar é o ponto da compreensão espiritual, é a mais elevada porta que se abre ante a vida humana, para que possamos ver a vida divina.
0 Mestre ordenou a Seus discípulos que não levassem o excesso que se costuma carregar nas viagens, por medo de se faltar o necessário a caminho; na verdade, o medo não é totalmente o responsável, mas o apego que se avizinha do coração, com roupagem diferente.
Jesus Cristo anuncia com sabedoria, em toda a área evangélica que, quem amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, recebe o mais por acréscimo de misericórdia; eis porque ele pede aos discípulos para aliviar a carga de bens materiais e de excessos, de dinheiro e comestíveis, no labor sagrado de anunciar o reino de Deus.
A renúncia é uma marca do Cristo, para que a Sua filosofia não se desvie de outras condições correspondentes a pureza espiritual.
0 apego nos escraviza de maneira subtil e hipnotizadora, levando a alma a cegueira de não ver a verdade que liberta a própria vida.
0 interesse pode deturpar qualquer lição de amor, seja ele qual for, o espírito deve ser livre e, para tanto, haverá de conhecer a verdade, conhecendo a si mesmo.
Aquele que renuncia não se desespera por nada ajuntar para si mesmo; ao contrário, é brando, por carregar consigo algo do Amor verdadeiro, é corajoso porque está sempre com a consciência tranquila pelo dever cumprido.
Não obstante, quem renuncia precisa do Cristo, que regula todas as suas forças, para que não sobrevenha o exagero da falta, ou a transformação em abundâncias desnecessárias.
Cristo-renúncia nos ordena que nada levemos para a grande viagem, cuja estação de embarque é a porta do túmulo.
Embora não tenhamos condições de conduzir os nossos bens materiais, para após túmulo, de forma concreta, podemos levá-los, quando a isso estamos ligados, nos sentimentos, nos pensamentos e no coração, o que talvez seja ainda pior.
E a alma fica aturdida, na grande ilusão.
O desapego deve começar mesmo das coisas pequeninas e alcançar as maiores, porque a renúncia tem a capacidade de libertar o espírito.
O ser evoluído não se apega a coisa alguma, pois ele ama a tudo e a todos no mesmo nível de sentimentos, haja visto Jesus, que, quando Lhe disseram que Sua mãe e Seus irmãos lhe chamavam, Ele afirmou:
Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe (Marcos, 3:35).
0 Mestre renunciou até aos laços familiares, diante dos trabalhos de Deus.
Sentindo nas criaturas a urgência maior que na família terrena, buscou pertencer a humanidade, a grande família universal.
Em muitos casos, a renúncia de alguns poderá levar a paz e mesmo a felicidade a muitos.
Apelemos para o Cristo, para que Ele nos ajude, pela força da renúncia, a ceder o desnecessário em favor dos que têm falta dele, porque aos discípulos foi pedido muito mais do que a nós:
E ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, excepto apenas um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro no cinto.
E ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, excepto apenas um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro no cinto.
Marcos, 6:8
Cristo renúncia abala as estruturas de todas as comunidades na Terra, como contradiz todos os costumes dos sacerdotes em variados pontos da Palestina, senão do mundo inteiro.
Renunciar é o ponto da compreensão espiritual, é a mais elevada porta que se abre ante a vida humana, para que possamos ver a vida divina.
0 Mestre ordenou a Seus discípulos que não levassem o excesso que se costuma carregar nas viagens, por medo de se faltar o necessário a caminho; na verdade, o medo não é totalmente o responsável, mas o apego que se avizinha do coração, com roupagem diferente.
Jesus Cristo anuncia com sabedoria, em toda a área evangélica que, quem amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, recebe o mais por acréscimo de misericórdia; eis porque ele pede aos discípulos para aliviar a carga de bens materiais e de excessos, de dinheiro e comestíveis, no labor sagrado de anunciar o reino de Deus.
A renúncia é uma marca do Cristo, para que a Sua filosofia não se desvie de outras condições correspondentes a pureza espiritual.
0 apego nos escraviza de maneira subtil e hipnotizadora, levando a alma a cegueira de não ver a verdade que liberta a própria vida.
0 interesse pode deturpar qualquer lição de amor, seja ele qual for, o espírito deve ser livre e, para tanto, haverá de conhecer a verdade, conhecendo a si mesmo.
Aquele que renuncia não se desespera por nada ajuntar para si mesmo; ao contrário, é brando, por carregar consigo algo do Amor verdadeiro, é corajoso porque está sempre com a consciência tranquila pelo dever cumprido.
Não obstante, quem renuncia precisa do Cristo, que regula todas as suas forças, para que não sobrevenha o exagero da falta, ou a transformação em abundâncias desnecessárias.
Cristo-renúncia nos ordena que nada levemos para a grande viagem, cuja estação de embarque é a porta do túmulo.
Embora não tenhamos condições de conduzir os nossos bens materiais, para após túmulo, de forma concreta, podemos levá-los, quando a isso estamos ligados, nos sentimentos, nos pensamentos e no coração, o que talvez seja ainda pior.
E a alma fica aturdida, na grande ilusão.
O desapego deve começar mesmo das coisas pequeninas e alcançar as maiores, porque a renúncia tem a capacidade de libertar o espírito.
O ser evoluído não se apega a coisa alguma, pois ele ama a tudo e a todos no mesmo nível de sentimentos, haja visto Jesus, que, quando Lhe disseram que Sua mãe e Seus irmãos lhe chamavam, Ele afirmou:
Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe (Marcos, 3:35).
0 Mestre renunciou até aos laços familiares, diante dos trabalhos de Deus.
Sentindo nas criaturas a urgência maior que na família terrena, buscou pertencer a humanidade, a grande família universal.
Em muitos casos, a renúncia de alguns poderá levar a paz e mesmo a felicidade a muitos.
Apelemos para o Cristo, para que Ele nos ajude, pela força da renúncia, a ceder o desnecessário em favor dos que têm falta dele, porque aos discípulos foi pedido muito mais do que a nós:
E ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, excepto apenas um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro no cinto.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
53 Cristo-Mansidão
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.
Mateus, 11:29
Cristo-Mansidão altera em nossas atitudes, em nossos valores espirituais, uma capacidade a mais.
A brandura traz para o coração uma tranquilidade imperturbável, predispondo-nos a uma força extraordinária para viver, e viver bem.
Capacita a quem a conquista uma segurança louvável porque, pela lei de atracção, reúnem-se em seu convívio as mais altas e veneráveis virtudes.
E Ele nos adverte, envolvido na mais digna mansuetude que se possa sentir, na perene harmonia do Seu verbo:
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.
0 nosso fardo é sempre pesado, pelo carma que nos oprime constantemente e, esse peso, por vezes, aumenta, dadas as nossas condutas nas vidas sucessivas com que o tempo nos favorece.
Tomar sobre nós o jugo do Mestre e aprender com Ele os preceitos directivos da Luz é educarmo-nos na escola do Evangelho, assimilando uma conduta recta e pensamentos puros, após as descargas do magnetismo inferior acumulado pelos actos contrários ao Amor.
Continuando a ouvir o Senhor, Ele nos pede para aprender com Ele, que é manso e humilde de coração.
A serenidade é o apanágio das almas elevadas; elas conquistaram esse clima divino que lhes pertence por direito universal.
Se queremos aprender com o Cristo essa conquista grandiosa, comecemos hoje mesmo a educar-nos por todos os meios que o Mestre nos indicar, que o tempo nos dará a oportunidade de dizer Eu sou a mansidão.
Somente acharemos descanso das tributações na vida eterna, quando a consciência estiver tranquila e pudermos dizer alegremente:
Eu e o Cristo somos um.
Criaturas mansas, mesmo no meio da sociedade materialista, já existiam antes do Senhor Jesus nos legar o Evangelho.
Todavia, a mansidão evangélica é coisa diferente, pois traz no seio que a expressa o mais alto equilíbrio, o mais puro bom senso, de sorte que somente educa, em linhas que não mais alteram a evolução espiritual; é aquela que se irmana com a Justiça e com o Amor, na universalidade do termo.
O tempo passa de qualquer modo, e é preferível que ele passe levando na sua mensagem a nossa renovação - que algum dia se estabelecerá definitivamente - todos os desequilíbrios são passageiros, porque fomos feitos com amor e para o Amor, que vibra, desde os átomos as estrelas, desde o verme aos anjos, com o mesmo objectivo sagrado.
Inúmeros companheiros envolvidos no fluido da carne se encontram empenhados no intenso trabalho de renovação espiritual; a esses queremos dizer, com todo entusiasmo, que não devem esmorecer neste labor divino, mesmo que tenham de lutar contra os maiores obstáculos.
São duas as batalhas que haveremos de vencer a externa e a interna.
Na verdade, a mais difícil é a última; vencendo-a, estaremos livres, com a conquista da paz na consciência e da luz no coração.
E quando estivermos preparados para sermos envolvidos na Mansidão Evangélica, que por si basta para expressar algo divino em tomo da criatura, aí ouviremos este convite com alegria, por já termos conquistado os valores correspondentes ao chamado do Cristo:
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.
Mateus, 11:29
Cristo-Mansidão altera em nossas atitudes, em nossos valores espirituais, uma capacidade a mais.
A brandura traz para o coração uma tranquilidade imperturbável, predispondo-nos a uma força extraordinária para viver, e viver bem.
Capacita a quem a conquista uma segurança louvável porque, pela lei de atracção, reúnem-se em seu convívio as mais altas e veneráveis virtudes.
E Ele nos adverte, envolvido na mais digna mansuetude que se possa sentir, na perene harmonia do Seu verbo:
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.
0 nosso fardo é sempre pesado, pelo carma que nos oprime constantemente e, esse peso, por vezes, aumenta, dadas as nossas condutas nas vidas sucessivas com que o tempo nos favorece.
Tomar sobre nós o jugo do Mestre e aprender com Ele os preceitos directivos da Luz é educarmo-nos na escola do Evangelho, assimilando uma conduta recta e pensamentos puros, após as descargas do magnetismo inferior acumulado pelos actos contrários ao Amor.
Continuando a ouvir o Senhor, Ele nos pede para aprender com Ele, que é manso e humilde de coração.
A serenidade é o apanágio das almas elevadas; elas conquistaram esse clima divino que lhes pertence por direito universal.
Se queremos aprender com o Cristo essa conquista grandiosa, comecemos hoje mesmo a educar-nos por todos os meios que o Mestre nos indicar, que o tempo nos dará a oportunidade de dizer Eu sou a mansidão.
Somente acharemos descanso das tributações na vida eterna, quando a consciência estiver tranquila e pudermos dizer alegremente:
Eu e o Cristo somos um.
Criaturas mansas, mesmo no meio da sociedade materialista, já existiam antes do Senhor Jesus nos legar o Evangelho.
Todavia, a mansidão evangélica é coisa diferente, pois traz no seio que a expressa o mais alto equilíbrio, o mais puro bom senso, de sorte que somente educa, em linhas que não mais alteram a evolução espiritual; é aquela que se irmana com a Justiça e com o Amor, na universalidade do termo.
O tempo passa de qualquer modo, e é preferível que ele passe levando na sua mensagem a nossa renovação - que algum dia se estabelecerá definitivamente - todos os desequilíbrios são passageiros, porque fomos feitos com amor e para o Amor, que vibra, desde os átomos as estrelas, desde o verme aos anjos, com o mesmo objectivo sagrado.
Inúmeros companheiros envolvidos no fluido da carne se encontram empenhados no intenso trabalho de renovação espiritual; a esses queremos dizer, com todo entusiasmo, que não devem esmorecer neste labor divino, mesmo que tenham de lutar contra os maiores obstáculos.
São duas as batalhas que haveremos de vencer a externa e a interna.
Na verdade, a mais difícil é a última; vencendo-a, estaremos livres, com a conquista da paz na consciência e da luz no coração.
E quando estivermos preparados para sermos envolvidos na Mansidão Evangélica, que por si basta para expressar algo divino em tomo da criatura, aí ouviremos este convite com alegria, por já termos conquistado os valores correspondentes ao chamado do Cristo:
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
54 Cristo-Fonte
E disse-me ainda: Tudo está feito.
Eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim.
A quem quer que tiver sede, darei de graça da fonte da água da vida.
Apocalipse, 21:6
Cristo-Fonte corresponde a fonte da v ida, onde todos beberemos a seiva nutriente do existir.
0 Mestre é o espigão divino do qual se flui o néctar dos céus para os viventes da Terra.
Se todos conhecêssemos verdadeiramente a Cristo, teríamos outro respeito e veneração por Ele; a gratidão seria a primeira a nos levar a pensar em deferência ao Senhor, pois acordamos em Seus braços, do longo sono da inconsciência, e foi respirando a Sua magnânima atmosfera de paz e de amor que raiou a razão em nós.
Ele é ainda a nossa fonte de consolação, porque nos mostra com sabedoria e nos faz compreender os segredos da natureza por meios mais fáceis e métodos mais justos.
Nem sempre faz a nossa vontade no estágio em que nos encontramos, por saber melhor do que nós o de que mais precisamos, para o nosso bem-estar físico e conforto espiritual; pede-nos silenciar quando estamos deslumbrados com simples vontade de nos educarmos.
Mostra-nos o erro da ofensa alheia, e ao lado desobstrui a nossa visão, para observarmos a nossa carência de virtudes.
Nunca libera os nossos esforços:
ante as nossas necessidades, faz-nos ver o valor do trabalho de cada um e dá exemplos admiráveis, através de seus discípulos, onde um por um tiveram seus calvários, como Ele, no sentido de aprenderem, por meio de sacrifícios, dor, e auto-observação.
Oferece-nos ainda o exemplo de amor na vivência e na dignidade de ser útil, sem exigências, sem anúncios e sem espera de trocas pelo que faz.
O Cristão verdadeiro é qual uma fonte que nunca seca diante do rio ou do mar que a absorve, sempre entregando sua cota pelo prazer de ajudar.
O Cristo de Deus veio com a missão de renovar os homens e o mundo, e fazer reflectir o reino de Deus, nas lides da Terra, sem postos políticos, sem imposição financeira, sem escravização de criaturas; apenas, e simplesmente, pelo Amor.
Jesus espera todos aqueles que queiram alistar-se no seu exército de luz, com paciência e sem agressão, por saber que a violência deturpa os princípios elevados dos sentimentos.
O cristão jamais se isola das criaturas que o ofendem; sempre perdoa e ora por elas, encontrando na atmosfera de suas consciências não maldade, mas ignorância.
E serve-se do Mestre para educá-las pacientemente, sendo o amor a norma mais saliente e, a caridade, o ar que respira.
Bebamos, pois, na fonte que ora conhecemos, que nunca mais teremos sede.
Para nós outros, é uma esperança ouvir a voz que fala por intermédio do Evangelho; todas as criaturas têm a oportunidade de saciar sua sede e de fartar o coração com o amor, alimento da vida.
Que satisfação nos causa o anúncio:
tudo está feito em nosso favor, e quem afirma é quem pode dizer.
Depende de nós fazer a nossa parte:
co-criar na expansão da Verdade, que ajuda a nos libertar da ignorância.
Meditemos novamente, ouvindo a Fonte que faia:
E disse-me ainda:
Tudo está feito.
Eu sou o Alfa e o ómega, o princípio e o fim.
A quem quer que tiver sede, darei de graça da fonte da água da vida.
E disse-me ainda: Tudo está feito.
Eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim.
A quem quer que tiver sede, darei de graça da fonte da água da vida.
Apocalipse, 21:6
Cristo-Fonte corresponde a fonte da v ida, onde todos beberemos a seiva nutriente do existir.
0 Mestre é o espigão divino do qual se flui o néctar dos céus para os viventes da Terra.
Se todos conhecêssemos verdadeiramente a Cristo, teríamos outro respeito e veneração por Ele; a gratidão seria a primeira a nos levar a pensar em deferência ao Senhor, pois acordamos em Seus braços, do longo sono da inconsciência, e foi respirando a Sua magnânima atmosfera de paz e de amor que raiou a razão em nós.
Ele é ainda a nossa fonte de consolação, porque nos mostra com sabedoria e nos faz compreender os segredos da natureza por meios mais fáceis e métodos mais justos.
Nem sempre faz a nossa vontade no estágio em que nos encontramos, por saber melhor do que nós o de que mais precisamos, para o nosso bem-estar físico e conforto espiritual; pede-nos silenciar quando estamos deslumbrados com simples vontade de nos educarmos.
Mostra-nos o erro da ofensa alheia, e ao lado desobstrui a nossa visão, para observarmos a nossa carência de virtudes.
Nunca libera os nossos esforços:
ante as nossas necessidades, faz-nos ver o valor do trabalho de cada um e dá exemplos admiráveis, através de seus discípulos, onde um por um tiveram seus calvários, como Ele, no sentido de aprenderem, por meio de sacrifícios, dor, e auto-observação.
Oferece-nos ainda o exemplo de amor na vivência e na dignidade de ser útil, sem exigências, sem anúncios e sem espera de trocas pelo que faz.
O Cristão verdadeiro é qual uma fonte que nunca seca diante do rio ou do mar que a absorve, sempre entregando sua cota pelo prazer de ajudar.
O Cristo de Deus veio com a missão de renovar os homens e o mundo, e fazer reflectir o reino de Deus, nas lides da Terra, sem postos políticos, sem imposição financeira, sem escravização de criaturas; apenas, e simplesmente, pelo Amor.
Jesus espera todos aqueles que queiram alistar-se no seu exército de luz, com paciência e sem agressão, por saber que a violência deturpa os princípios elevados dos sentimentos.
O cristão jamais se isola das criaturas que o ofendem; sempre perdoa e ora por elas, encontrando na atmosfera de suas consciências não maldade, mas ignorância.
E serve-se do Mestre para educá-las pacientemente, sendo o amor a norma mais saliente e, a caridade, o ar que respira.
Bebamos, pois, na fonte que ora conhecemos, que nunca mais teremos sede.
Para nós outros, é uma esperança ouvir a voz que fala por intermédio do Evangelho; todas as criaturas têm a oportunidade de saciar sua sede e de fartar o coração com o amor, alimento da vida.
Que satisfação nos causa o anúncio:
tudo está feito em nosso favor, e quem afirma é quem pode dizer.
Depende de nós fazer a nossa parte:
co-criar na expansão da Verdade, que ajuda a nos libertar da ignorância.
Meditemos novamente, ouvindo a Fonte que faia:
E disse-me ainda:
Tudo está feito.
Eu sou o Alfa e o ómega, o princípio e o fim.
A quem quer que tiver sede, darei de graça da fonte da água da vida.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
55 Cristo-Coragem
Por isso não desanimamos:
Pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
II Coríntios, 4:16
Cristo-Coragem é a personificação da firmeza daquele que não esquece a configuração do bom senso, pois quando a coragem avança e passa dos limites que se apresenta como virtude, é força indesejada.
0 Mestre sabia manejá-la na hora que ela se apresentava como força de Deus nos caminhos dos homens.
Paulo nos fala que, em muitos casos, o homem exterior pode se corromper e nos ajuda a raciocinar dizendo que cuidemos do homem interior, aquele que está ligado ao Cristo e a Deus.
Se permanecermos iluminados por dentro, as coisas de fora acompanharão as disposições do coração.
Efectivamente, os momentos em que não devemos esmorecer são os das lutas e, principalmente, quando as travamos connosco mesmo, pois o homem interior tem uma capacidade sobremaneira divina que se renova dia a dia, atendendo os pensamentos onde Deus está presente, nos ajudando a melhorar.
Cristo-Coragem é uma força invisível, mas que não nos desampara, dependendo de nós, no âmbito das nossas decisões.
As tribulações que haverão de surgir em nossos caminhos, em toda a existência, serão somadas em peso de glória, se soubermos recebê-las extraindo delas a glória do saber e as experiências necessárias a nossa formação espiritual.
Os problemas são indispensáveis quando precisamos das suas lições para nosso melhor entendimento.
0 homem sem coragem é como palha levada pelo vendaval sem rumo e sem destino; todavia quando essa coragem passa dos limites traçados pelo equilíbrio espiritual, ela interrompe a limpeza desejada pela natureza.
A inteligência é muito nobre, porém, sem o concurso dos sentimentos ela atrapalha a permanência da felicidade no coração.
Jesus Cristo é o eterno equilíbrio de todas essas forças da natureza divina e humana.
Quem quiser alimentar-se de coragem para vencer na vida, sem a presença de Jesus, está arriscando cair em piores situações de desespero.
Os homens do mundo, que ainda carregam sobre seus ombros espirituais o peso da carne, enquanto não reconhecerem o valor das coisas invisíveis, permanecerão ligados ao solo, como vermes, raciocinando, mas sem respirar o ar puro abençoado pela evolução e por Deus.
A coragem deve procurar a companhia da benevolência, sem fugir das trilhas por onde passa a compreensão.
Ela, sem a assistência do perdão, tomar-se-á em violência.
É força respeitável, mas, sem o amor, ela pode explodir no caminho, onde poderia ser útil em toda a extensão da existência.
Urge educar a intrepidez, em todas as modalidades que o Cristo nos pedir, para que possamos ser úteis na utilidade do Bem.
Aquele que não reclama e não fere, não cria problemas para os outros, mesmo os que os ofendem e caluniam.
Paulo foi grande disseminador do cristianismo pela força da coragem, entretanto, é preciso saber que a coragem de Paulo era orientada pelo Cristo, que, mesmo invisível, falava com ele.
Por isso não desanimamos:
Pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Por isso não desanimamos:
Pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
II Coríntios, 4:16
Cristo-Coragem é a personificação da firmeza daquele que não esquece a configuração do bom senso, pois quando a coragem avança e passa dos limites que se apresenta como virtude, é força indesejada.
0 Mestre sabia manejá-la na hora que ela se apresentava como força de Deus nos caminhos dos homens.
Paulo nos fala que, em muitos casos, o homem exterior pode se corromper e nos ajuda a raciocinar dizendo que cuidemos do homem interior, aquele que está ligado ao Cristo e a Deus.
Se permanecermos iluminados por dentro, as coisas de fora acompanharão as disposições do coração.
Efectivamente, os momentos em que não devemos esmorecer são os das lutas e, principalmente, quando as travamos connosco mesmo, pois o homem interior tem uma capacidade sobremaneira divina que se renova dia a dia, atendendo os pensamentos onde Deus está presente, nos ajudando a melhorar.
Cristo-Coragem é uma força invisível, mas que não nos desampara, dependendo de nós, no âmbito das nossas decisões.
As tribulações que haverão de surgir em nossos caminhos, em toda a existência, serão somadas em peso de glória, se soubermos recebê-las extraindo delas a glória do saber e as experiências necessárias a nossa formação espiritual.
Os problemas são indispensáveis quando precisamos das suas lições para nosso melhor entendimento.
0 homem sem coragem é como palha levada pelo vendaval sem rumo e sem destino; todavia quando essa coragem passa dos limites traçados pelo equilíbrio espiritual, ela interrompe a limpeza desejada pela natureza.
A inteligência é muito nobre, porém, sem o concurso dos sentimentos ela atrapalha a permanência da felicidade no coração.
Jesus Cristo é o eterno equilíbrio de todas essas forças da natureza divina e humana.
Quem quiser alimentar-se de coragem para vencer na vida, sem a presença de Jesus, está arriscando cair em piores situações de desespero.
Os homens do mundo, que ainda carregam sobre seus ombros espirituais o peso da carne, enquanto não reconhecerem o valor das coisas invisíveis, permanecerão ligados ao solo, como vermes, raciocinando, mas sem respirar o ar puro abençoado pela evolução e por Deus.
A coragem deve procurar a companhia da benevolência, sem fugir das trilhas por onde passa a compreensão.
Ela, sem a assistência do perdão, tomar-se-á em violência.
É força respeitável, mas, sem o amor, ela pode explodir no caminho, onde poderia ser útil em toda a extensão da existência.
Urge educar a intrepidez, em todas as modalidades que o Cristo nos pedir, para que possamos ser úteis na utilidade do Bem.
Aquele que não reclama e não fere, não cria problemas para os outros, mesmo os que os ofendem e caluniam.
Paulo foi grande disseminador do cristianismo pela força da coragem, entretanto, é preciso saber que a coragem de Paulo era orientada pelo Cristo, que, mesmo invisível, falava com ele.
Por isso não desanimamos:
Pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
56 Cristo-esposo
Eis porque deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa só carne.
Efésios, 5:31
Cristo-esposo se veste como tal para ser o instrumento de paz em cada lar, porém, necessário se faz que o homem procure abrir o coração em todas as disposições da vida, para que o Mestre possa entrar, inspirando-o nas suas mais engenhosas situações.
0 lar em que se desconhece o amor, dificilmente os seus componentes permanecem unidos nos trabalhos é na vivência.
A coisa mais sagrada para o homem de bem é o parceiro que lhe foi dado para a vida física.
Seja qual for a vida dos pais, eles têm um lugar especial nos corações dos filhos, que a eternidade consagrou como penhor de gratidão.
O homem e a mulher se unindo tomam-se, no dizer de Paulo, uma só carne, reunindo valores para que a espécie se perpetue no tempo e no espaço, criando mais laços de amor e fortalecendo a fraternidade entre todas as gerações.
Eis porque o lar é uma estrela de Deus brilhando entre os homens, para que todos compreendam a missão divina da família.
Há quem diga que os lares estão se desfazendo mas essa inspiração é filha da renovação, que ainda não foi compreendida na sua estrutura peculiar ao amor verdadeiro; o lar nunca se desfaz:
ele toma dimensões diferentes, por acompanhar a evolução das criaturas, e cada vez que o homem dá um passo na eternidade, melhorando de condições espirituais, ele avança com o Cristo, pois é o Mestre, o guia de todos nós.
Quem pensa que, desfazendo o lar a cata de prazeres que lhe satisfaçam os instintos, está inovando a comunidade humana, ainda é cego querendo guiar outros cegos; todas as leis são estabelecidas por Deus e são universais, e nunca recuam na sua acção divina, porque o homem quer tomar outra direcção. Somente Deus as determina e as criaturas devem aceitá-las com humildade.
Falando ao homem, é bom que as mulheres também abram os ouvidos com as mesmas responsabilidades.
A harmonia depende dos dois na sequência da vida, e se os esforços forem idênticos em busca do entendimento, as bênçãos de Deus não faltarão em favor de todos.
Cristo-esposo dentro de um lar mostra a presença dos filhos, o crescimento deles e a necessidade de que eles se eduquem mais pelo exemplo dos pais, sendo que a palavra e a escola vêm como força da vivência.
E esses filhos, recebendo um ambiente de alto valor moral e espiritual, sentem o dever de fazer a sua parte para a paz e a luz que deve continuar através das gerações.
A mulher deve conhecer o lugar a que foi chamada como esposa, para desempenhar um grande papel junto ao homem e aos filhos, e a sua sensibilidade, própria da formação feminina, não pode esquecer a fé que alimenta a v ida; e a oração constitui o meio valoroso desta fé, tomando dimensões maiores e cooperando para o equilíbrio de todos no lar.
A v ida na direcção de Deus espera do casal o entendimento e que os esforços sejam frequentes, para que possam viver bem, cumprindo os seus deveres diante d’Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Maridos... amai as vossas mulheres!
Mulheres... amai os vossos maridos!,
que o amor vivido e ensinado por Jesus conservará os dois ligados e felizes para sempre, porque todos somos iguais pelo que recebemos das mãos de Deus, pelos canais de Jesus Cristo.
Eis porque deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher; e serão dois numa só carne.
Eis porque deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa só carne.
Efésios, 5:31
Cristo-esposo se veste como tal para ser o instrumento de paz em cada lar, porém, necessário se faz que o homem procure abrir o coração em todas as disposições da vida, para que o Mestre possa entrar, inspirando-o nas suas mais engenhosas situações.
0 lar em que se desconhece o amor, dificilmente os seus componentes permanecem unidos nos trabalhos é na vivência.
A coisa mais sagrada para o homem de bem é o parceiro que lhe foi dado para a vida física.
Seja qual for a vida dos pais, eles têm um lugar especial nos corações dos filhos, que a eternidade consagrou como penhor de gratidão.
O homem e a mulher se unindo tomam-se, no dizer de Paulo, uma só carne, reunindo valores para que a espécie se perpetue no tempo e no espaço, criando mais laços de amor e fortalecendo a fraternidade entre todas as gerações.
Eis porque o lar é uma estrela de Deus brilhando entre os homens, para que todos compreendam a missão divina da família.
Há quem diga que os lares estão se desfazendo mas essa inspiração é filha da renovação, que ainda não foi compreendida na sua estrutura peculiar ao amor verdadeiro; o lar nunca se desfaz:
ele toma dimensões diferentes, por acompanhar a evolução das criaturas, e cada vez que o homem dá um passo na eternidade, melhorando de condições espirituais, ele avança com o Cristo, pois é o Mestre, o guia de todos nós.
Quem pensa que, desfazendo o lar a cata de prazeres que lhe satisfaçam os instintos, está inovando a comunidade humana, ainda é cego querendo guiar outros cegos; todas as leis são estabelecidas por Deus e são universais, e nunca recuam na sua acção divina, porque o homem quer tomar outra direcção. Somente Deus as determina e as criaturas devem aceitá-las com humildade.
Falando ao homem, é bom que as mulheres também abram os ouvidos com as mesmas responsabilidades.
A harmonia depende dos dois na sequência da vida, e se os esforços forem idênticos em busca do entendimento, as bênçãos de Deus não faltarão em favor de todos.
Cristo-esposo dentro de um lar mostra a presença dos filhos, o crescimento deles e a necessidade de que eles se eduquem mais pelo exemplo dos pais, sendo que a palavra e a escola vêm como força da vivência.
E esses filhos, recebendo um ambiente de alto valor moral e espiritual, sentem o dever de fazer a sua parte para a paz e a luz que deve continuar através das gerações.
A mulher deve conhecer o lugar a que foi chamada como esposa, para desempenhar um grande papel junto ao homem e aos filhos, e a sua sensibilidade, própria da formação feminina, não pode esquecer a fé que alimenta a v ida; e a oração constitui o meio valoroso desta fé, tomando dimensões maiores e cooperando para o equilíbrio de todos no lar.
A v ida na direcção de Deus espera do casal o entendimento e que os esforços sejam frequentes, para que possam viver bem, cumprindo os seus deveres diante d’Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Maridos... amai as vossas mulheres!
Mulheres... amai os vossos maridos!,
que o amor vivido e ensinado por Jesus conservará os dois ligados e felizes para sempre, porque todos somos iguais pelo que recebemos das mãos de Deus, pelos canais de Jesus Cristo.
Eis porque deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher; e serão dois numa só carne.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
57 Cristo-equilíbrio
Sei estar abatido, e sei também ter abundância: em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como â ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.
Filipenses, 4:12
Cristo-equilíbrio é o ponto culminante no cristianismo, pois é ele ponderação em todos os passos das criaturas de Deus, é o bom senso iluminando as decisões dos homens; é, por excelência, o mediador entre Deus e a humanidade inteira.
Cristo-equilíbrio está disposto a viajar connosco, desde que as portas do coração se abram, pelas mãos do esforço próprio, para que assim possamos ser humildes, como honrados, tirando experiência de tudo com o mesmo amor a tudo e a todos: sermos alegres tanto na fartura, como na fome, na abundância ou na escassez.
Todo equilíbrio atrai sobremodo as pessoas, porque ele é a harmonia que agrada os sentimentos, falando das belezas imortais da vida em todas as faixas.
O ser dotado deste estado de harmonia já percebe, mesmo na Terra, o ambiente dos planos superiores, ensejando a paz para os outros.
É um regulador do Bem, mostrando, com a sua presença, o quanto conquistou pelas próprias experiências no decorrer de todas as suas existências.
Cristo-equilíbrio é uma das amostras da misericórdia divina, convidando a todos os de boa vontade para a educação que aprimora e a disciplina que corrige, mas que seja tudo isso no clima do Amor.
Se pretendemos acompanhar Jesus, pela glória de que o facto é portador, não violentemos a natureza tanto dos homens quanto das coisas; alinhemos nossa vida na vida do Mestre, e perdoemos quem nos ofende; oremos pelos que nos caluniam e abençoemos aos que falam mal de nós.
No entanto, se o caso carecer de energia de nossa parte, usemo-la, sem que o nosso estado emocional a transforme em violência; se estivermos na condição de educadores, eduquemos quem quer que seja, sem mudarmos a nossa condição de humildade e sem nos gloriarmos com o facto, anunciando-o.
Essa é a hora do equilíbrio com Jesus:
Ele é o ponteiro de ouro que marca a distância entre o coração e o raciocínio, entre a cabeça e os sentimentos, para que as leis de Deus possam operar em todos os seus impulsos, humanos e divinos.
Não pensemos que somente com essa lição estaremos preparados para o verdadeiro equilíbrio: a evolução tem a dependência do tempo e o tempo, de Deus.
Todavia, não podemos nos esquecer do trabalho, aquele que o Senhor nos encarregou de fazer, para o nosso próprio bem-estar.
Vejamos a correcção das ideias que estão ao nosso dispor, vejamos o sentido das palavras que esperam por nós; vejamos a conduta da nossa vida, o quanto podemos fazer por ela.
Se as nossas mãos forem accionadas no sentido da auto-educação, o Senhor todo poderoso ajudará em todos os nossos trabalhos, muito mais do que pensamos, e a própria natureza, que muitas vezes achamos morta, fará coisas incríveis em nosso beneficio e aprenderemos com mais facilidade tudo o que disse Paulo:
Sei estar abatido, e sei também ter abundância:
em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.
Sei estar abatido, e sei também ter abundância: em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como â ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.
Filipenses, 4:12
Cristo-equilíbrio é o ponto culminante no cristianismo, pois é ele ponderação em todos os passos das criaturas de Deus, é o bom senso iluminando as decisões dos homens; é, por excelência, o mediador entre Deus e a humanidade inteira.
Cristo-equilíbrio está disposto a viajar connosco, desde que as portas do coração se abram, pelas mãos do esforço próprio, para que assim possamos ser humildes, como honrados, tirando experiência de tudo com o mesmo amor a tudo e a todos: sermos alegres tanto na fartura, como na fome, na abundância ou na escassez.
Todo equilíbrio atrai sobremodo as pessoas, porque ele é a harmonia que agrada os sentimentos, falando das belezas imortais da vida em todas as faixas.
O ser dotado deste estado de harmonia já percebe, mesmo na Terra, o ambiente dos planos superiores, ensejando a paz para os outros.
É um regulador do Bem, mostrando, com a sua presença, o quanto conquistou pelas próprias experiências no decorrer de todas as suas existências.
Cristo-equilíbrio é uma das amostras da misericórdia divina, convidando a todos os de boa vontade para a educação que aprimora e a disciplina que corrige, mas que seja tudo isso no clima do Amor.
Se pretendemos acompanhar Jesus, pela glória de que o facto é portador, não violentemos a natureza tanto dos homens quanto das coisas; alinhemos nossa vida na vida do Mestre, e perdoemos quem nos ofende; oremos pelos que nos caluniam e abençoemos aos que falam mal de nós.
No entanto, se o caso carecer de energia de nossa parte, usemo-la, sem que o nosso estado emocional a transforme em violência; se estivermos na condição de educadores, eduquemos quem quer que seja, sem mudarmos a nossa condição de humildade e sem nos gloriarmos com o facto, anunciando-o.
Essa é a hora do equilíbrio com Jesus:
Ele é o ponteiro de ouro que marca a distância entre o coração e o raciocínio, entre a cabeça e os sentimentos, para que as leis de Deus possam operar em todos os seus impulsos, humanos e divinos.
Não pensemos que somente com essa lição estaremos preparados para o verdadeiro equilíbrio: a evolução tem a dependência do tempo e o tempo, de Deus.
Todavia, não podemos nos esquecer do trabalho, aquele que o Senhor nos encarregou de fazer, para o nosso próprio bem-estar.
Vejamos a correcção das ideias que estão ao nosso dispor, vejamos o sentido das palavras que esperam por nós; vejamos a conduta da nossa vida, o quanto podemos fazer por ela.
Se as nossas mãos forem accionadas no sentido da auto-educação, o Senhor todo poderoso ajudará em todos os nossos trabalhos, muito mais do que pensamos, e a própria natureza, que muitas vezes achamos morta, fará coisas incríveis em nosso beneficio e aprenderemos com mais facilidade tudo o que disse Paulo:
Sei estar abatido, e sei também ter abundância:
em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
58 Cristo-Paciência
[i]Porque tudo quanto outrora foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.[/]
Romanos, 15:4
Cristo-Paciência norteia as criaturas para os caminhos da compreensão, difundindo o Amor e a Paz na mesma dimensão de vida.
Toda a vida do Senhor, em sua extensão dinâmica; foi para a nossa aprendizagem.
A primeira preocupação da espiritualidade maior foi despertar em cada indivíduo a crença na existência de um Deus único e verdadeiro, e pela Sua majestosa obra, podemos constatar a Inteligência que a fez.
Grandes espíritos constantemente vestem e revestem a roupagem carnal, como uma mensagem de Deus aos Seus filhos do coração.
Por vezes, eles falam pouco, no entanto, vivem muito o programa do Amor.
Nem o mundo, nem os homens, nunca regrediram; a cada dia que passa avançam pela força do progresso, pois esta é a lei.
Algumas criaturas, cansadas e oprimidas pelo carma que elas mesmas fizeram, encontram na regressão as desculpas e as respostas para seus infortúnios, mas estão enganadas
Deus é Deus de Amor, e a Sua Omnisciência ultrapassa as nossas acanhadas deduções sobre a v ida, que se expande em todos os rumos do infinito.
Paciência é o solfejo da Divindade, nos mostrando como proceder diante dos nossos semelhantes: tudo o que nos cerca o faz com paciência, esperando de nós o que nos cabe fazer da nossa pequena parte, na orquestração universal; tudo nos mundos é harmonia, como é certamente dentro de nós.
Se voltarmos os nossos esforços para mantermos o ritmo de vida na nossa vida, superaremos todos os desequilíbrios que por vezes venham a surgir em nossos caminhos.
O Senhor espera de nós o trabalho que nos foi dado a realizar, e pelo primeiro passo, já encontramos por misericórdia a consolação, aquela assistência espiritual que nos chega pelo amor dos nossos benfeitores.
E neste intercâmbio do mundo físico com o invisível é que surge a esperança, confirmando a leve certeza, que todos carregamos dentro do coração, de que ninguém morre, em nenhum plano de existência.
Eis que aí brilha com mais intensidade na nossa conduta a paciência, ou o Cristo-Paciência, pela certeza da imortalidade da alma, e neste clima de fé vem a tona a reencarnação como verdade em todos os mundos habitados.
Vejamos o que se pode fazer em favor do desenvolvimento das virtudes evangélicas no nosso caminho, como aprendizes do Cristo:
não devemos nunca esperar momentos favoráveis para a educação, nem ambiente certo para a auto-educação; comecemos logo agora, que os Céus esperam dar o primeiro passo, para depois muitas mãos invisíveis ajudar-nos neste grande empreendimento de luz.
Confiramos a nossa capacidade ao alvorecer de todos os dias, e sejamos melhores agora, mais do que ontem.
E ainda, mantenhamos na mente a firme decisão de sermos melhores amanhã, mais do que fomos hoje, porque este esforço nos trará um salário maior do que todos que já recebemos em dinheiro sonante, o ouro da tranquilidade imperturbável, o ouro divino, que o nosso trabalho mereceu.
E depois da vitória do bem contra o mal da ignorância, recordaremos com alegria indescritível este texto:
Porque tudo quanto outrora foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
[i]Porque tudo quanto outrora foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.[/]
Romanos, 15:4
Cristo-Paciência norteia as criaturas para os caminhos da compreensão, difundindo o Amor e a Paz na mesma dimensão de vida.
Toda a vida do Senhor, em sua extensão dinâmica; foi para a nossa aprendizagem.
A primeira preocupação da espiritualidade maior foi despertar em cada indivíduo a crença na existência de um Deus único e verdadeiro, e pela Sua majestosa obra, podemos constatar a Inteligência que a fez.
Grandes espíritos constantemente vestem e revestem a roupagem carnal, como uma mensagem de Deus aos Seus filhos do coração.
Por vezes, eles falam pouco, no entanto, vivem muito o programa do Amor.
Nem o mundo, nem os homens, nunca regrediram; a cada dia que passa avançam pela força do progresso, pois esta é a lei.
Algumas criaturas, cansadas e oprimidas pelo carma que elas mesmas fizeram, encontram na regressão as desculpas e as respostas para seus infortúnios, mas estão enganadas
Deus é Deus de Amor, e a Sua Omnisciência ultrapassa as nossas acanhadas deduções sobre a v ida, que se expande em todos os rumos do infinito.
Paciência é o solfejo da Divindade, nos mostrando como proceder diante dos nossos semelhantes: tudo o que nos cerca o faz com paciência, esperando de nós o que nos cabe fazer da nossa pequena parte, na orquestração universal; tudo nos mundos é harmonia, como é certamente dentro de nós.
Se voltarmos os nossos esforços para mantermos o ritmo de vida na nossa vida, superaremos todos os desequilíbrios que por vezes venham a surgir em nossos caminhos.
O Senhor espera de nós o trabalho que nos foi dado a realizar, e pelo primeiro passo, já encontramos por misericórdia a consolação, aquela assistência espiritual que nos chega pelo amor dos nossos benfeitores.
E neste intercâmbio do mundo físico com o invisível é que surge a esperança, confirmando a leve certeza, que todos carregamos dentro do coração, de que ninguém morre, em nenhum plano de existência.
Eis que aí brilha com mais intensidade na nossa conduta a paciência, ou o Cristo-Paciência, pela certeza da imortalidade da alma, e neste clima de fé vem a tona a reencarnação como verdade em todos os mundos habitados.
Vejamos o que se pode fazer em favor do desenvolvimento das virtudes evangélicas no nosso caminho, como aprendizes do Cristo:
não devemos nunca esperar momentos favoráveis para a educação, nem ambiente certo para a auto-educação; comecemos logo agora, que os Céus esperam dar o primeiro passo, para depois muitas mãos invisíveis ajudar-nos neste grande empreendimento de luz.
Confiramos a nossa capacidade ao alvorecer de todos os dias, e sejamos melhores agora, mais do que ontem.
E ainda, mantenhamos na mente a firme decisão de sermos melhores amanhã, mais do que fomos hoje, porque este esforço nos trará um salário maior do que todos que já recebemos em dinheiro sonante, o ouro da tranquilidade imperturbável, o ouro divino, que o nosso trabalho mereceu.
E depois da vitória do bem contra o mal da ignorância, recordaremos com alegria indescritível este texto:
Porque tudo quanto outrora foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
59 Cristo-perdão
Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados.
Lucas, 6:37
Cristo-perdão é o encurtar da delonga entre o homem e o reino de Deus, entre a guerra e a paz; é a transformação de todos os ambientes de discórdia em plena harmonia.
O Senhor que palpita dentro de nós nos pede com brandura e nos ensina com energia:
Não julgueis e não sereis julgados.
E em quem o raciocínio já tem o poder de seleccionar o Bem, a voz nunca mais se levanta contra o semelhante em condenação, por saber que não pode atirar a primeira pedra, pois tudo aquilo que deseja a seu irmão, é a sua própria carência.
E avança o Mestre, nos dominando por dentro:
Não condeneis, e não sereis condenados.
Toda a acusação carrega consigo o clima agreste da violência, e entorpece os sentimentos de luz da caridade.
Quando queremos aplicar a justiça aos outros com os nossos recursos de maldade, esquecemos os dons de benevolência e de tolerância que moram no coração.
Se queremos ajudar aos outros, em muitos casos devemos esquecer a palavra e as vezes a escrita, procurando falar e escrever em outra dimensão - a do exemplo - força que irradia e domina todas as barreiras das contradições, luz que no silêncio ajuda a todas as criaturas, e principalmente a quem o está vivenciando, que é o primeiro a ser beneficiado.
E a Luz em nós toma a dizer Perdoai, e sereis perdoados.
A razão nos diz da necessidade urgente de perdoarmos aos que nos ofendem, com lucro grandioso para quem perdoa.
Quem esquece a falta de um ofensor sabe o tesouro que é o da tranquilidade; quem não se ofende com as injúrias já se libertou do fardo pesado da vingança e respira a atmosfera do amor.
Cristo-Perdão assinala em nós o ponto mais alto da fé na justiça divina, não que desejemos que ela cobre por nós as faltas dos que nos ofendem, mas a nossa confiança é de que eles se eduquem na mesma escola por que passaram os anjos e os sábios.
Se desejas entrar no educandário de Jesus, começa agora mesmo a examinar o que fazes durante o dia, observa a tua fala com os que te ouvem, se escreves, dá uma olhada no que vais falar pelas letras aos teus irmãos, e se alguma coisa não corresponde à luz do Amor, faz as mudanças necessárias e pede ao Senhor, pela oração, para que te dê forças no sentido de que a disciplina e a educação sejam para ti uma alegria, por te mostrarem o caminho da realização espiritual.
Quem julga, condena, e quem condena, não perdoa.
Cristo-Perdão é uma força de Deus a despertar nos corações das criaturas, no entanto, ao aproximar-se de nós, nos bate no peito e pede licença para entrar, pela porta do coração.
E a decisão de querer ou não essa mensagem que Ele traz como flor de luz nos lábios, como instrumento de Déus, é toda nossa.
Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados.
Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados.
Lucas, 6:37
Cristo-perdão é o encurtar da delonga entre o homem e o reino de Deus, entre a guerra e a paz; é a transformação de todos os ambientes de discórdia em plena harmonia.
O Senhor que palpita dentro de nós nos pede com brandura e nos ensina com energia:
Não julgueis e não sereis julgados.
E em quem o raciocínio já tem o poder de seleccionar o Bem, a voz nunca mais se levanta contra o semelhante em condenação, por saber que não pode atirar a primeira pedra, pois tudo aquilo que deseja a seu irmão, é a sua própria carência.
E avança o Mestre, nos dominando por dentro:
Não condeneis, e não sereis condenados.
Toda a acusação carrega consigo o clima agreste da violência, e entorpece os sentimentos de luz da caridade.
Quando queremos aplicar a justiça aos outros com os nossos recursos de maldade, esquecemos os dons de benevolência e de tolerância que moram no coração.
Se queremos ajudar aos outros, em muitos casos devemos esquecer a palavra e as vezes a escrita, procurando falar e escrever em outra dimensão - a do exemplo - força que irradia e domina todas as barreiras das contradições, luz que no silêncio ajuda a todas as criaturas, e principalmente a quem o está vivenciando, que é o primeiro a ser beneficiado.
E a Luz em nós toma a dizer Perdoai, e sereis perdoados.
A razão nos diz da necessidade urgente de perdoarmos aos que nos ofendem, com lucro grandioso para quem perdoa.
Quem esquece a falta de um ofensor sabe o tesouro que é o da tranquilidade; quem não se ofende com as injúrias já se libertou do fardo pesado da vingança e respira a atmosfera do amor.
Cristo-Perdão assinala em nós o ponto mais alto da fé na justiça divina, não que desejemos que ela cobre por nós as faltas dos que nos ofendem, mas a nossa confiança é de que eles se eduquem na mesma escola por que passaram os anjos e os sábios.
Se desejas entrar no educandário de Jesus, começa agora mesmo a examinar o que fazes durante o dia, observa a tua fala com os que te ouvem, se escreves, dá uma olhada no que vais falar pelas letras aos teus irmãos, e se alguma coisa não corresponde à luz do Amor, faz as mudanças necessárias e pede ao Senhor, pela oração, para que te dê forças no sentido de que a disciplina e a educação sejam para ti uma alegria, por te mostrarem o caminho da realização espiritual.
Quem julga, condena, e quem condena, não perdoa.
Cristo-Perdão é uma força de Deus a despertar nos corações das criaturas, no entanto, ao aproximar-se de nós, nos bate no peito e pede licença para entrar, pela porta do coração.
E a decisão de querer ou não essa mensagem que Ele traz como flor de luz nos lábios, como instrumento de Déus, é toda nossa.
Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
60 Cristo-Médico
Respondeu-lhes Jesus:
Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos.
Lucas, 5:31
Cristo-Médico nos predispõe a meditação para sabermos qual é a conduta do Senhor na esfera da cura.
E a resposta surge como que por encanto, pelas fibras mais sensíveis da nossa personalidade:
Ele é médico em todas as dimensões.
Onde haja doente Ele está restabelecendo o enfermo; onde haja desequilíbrio, Ele aparece como Regulador Divino na mente em desajuste; onde a ignorância domina, surge o Mestre com a sabedoria universal, como sendo a água da vida, que nos faz conhecer a verdade.
O Evangelho nos faz saber que doença não é somente a do corpo físico, porém, ela atinge outros campos, que por vezes escapam a medicina terrena:
A que se chama ódio é curada pelo amor a vingança se cura pelo perdão.
A que se chama tristeza é curada pela alegria, a maledicência se cura pelo bem-falar e a violência, pela brandura.
A que se chama preguiça é curada pelo trabalho e o ciúme, pela confiança.
Por essas acima citadas, poderemos descobrir muitas outras em várias direcções, e essas curas se reflectem no físico, tanto quanto as doenças.
O corpo mais grosseiro da alma é uma esponja que dela absorve a sujidade mental, o magnetismo negativo, ou os fluidos estuantes de luz, filhos da harmonia.
Jesus não tinha lugares determinados para atender e curar as criaturas, por nada exigir em troca, pelas curas que fazia.
Ele comeu na casa de Levi, junto aos pecadores, afirmando que não tinha vindo a Terra para os sãos, e sim para curar os enfermos.
Em qualquer lugar que estivesse, fazia diagnósticos, e logo aplicava o medicamento.
Estendia as mãos em direcção aos doentes, e a palavra saia do laboratório do coração como sendo os xaropes mais audazes, curando todos os tipos de enfermidades.
Cristo-Médico á o nosso espelho, senão exemplo maior que deveremos seguir.
Se não podemos fazer o que o Mestre fez, começar, pelo menos, é o nosso dever de todos os dias.
O mundo interno e externo do Cristo era uma canção ajustada na ordem de Deus, e nós outros carecemos de harmonizar nossos mundos igualmente, regulando-os com os do Senhor.
Os recursos maiores estão ao alcance das nossas mãos, dependendo do que vamos fazer com elas; os remédios para todos os males estão a vista dos nossos sentimentos, esperando deles as decisões firmadas na verdade.
Procuremos, pois, nos educar diante de Deus, que a força da vida nos embala para as regiões sublimadas do Amor, e ele nunca erra no compasso rítmico, para a harmonia universal.
Eis que temos de começar a ser médicos de nós mesmos, para depois sermos instrumentos de cura dos outros, não somente curando as enfermidades físicas, mas avançando além, buscando reajustar outros corpos escondidos de que o espírito precisa para a sua grande viagem evolutiva.
Os outros veículos, no entanto, estão como que escravos da mente, obedecendo-a fielmente, no comando no mundo que lhe é próprio dirigir.
Somos, cada um de nós, um Cristo menor, que pode curar e restabelecer a paz onde haja distúrbios, porém, não podemos nos esquecer, no trânsito que passa pela Terra, da continuação indispensável da educação e da disciplina, que muito será ajudada pelas forças subtis da natureza e pelas inteligências espirituais que se aproximarão do nosso campo mental, atraídas pelos mesmos sentimentos.
E quando preparados para tal mister, não fujamos dos doentes, que nos buscam por necessidades, conduzidos ao nosso caminho pelas mãos de Deus.
Meditemos novamente na narrativa de Lucas:
Respondeu-lhes Jesus:
Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos.
Respondeu-lhes Jesus:
Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos.
Lucas, 5:31
Cristo-Médico nos predispõe a meditação para sabermos qual é a conduta do Senhor na esfera da cura.
E a resposta surge como que por encanto, pelas fibras mais sensíveis da nossa personalidade:
Ele é médico em todas as dimensões.
Onde haja doente Ele está restabelecendo o enfermo; onde haja desequilíbrio, Ele aparece como Regulador Divino na mente em desajuste; onde a ignorância domina, surge o Mestre com a sabedoria universal, como sendo a água da vida, que nos faz conhecer a verdade.
O Evangelho nos faz saber que doença não é somente a do corpo físico, porém, ela atinge outros campos, que por vezes escapam a medicina terrena:
A que se chama ódio é curada pelo amor a vingança se cura pelo perdão.
A que se chama tristeza é curada pela alegria, a maledicência se cura pelo bem-falar e a violência, pela brandura.
A que se chama preguiça é curada pelo trabalho e o ciúme, pela confiança.
Por essas acima citadas, poderemos descobrir muitas outras em várias direcções, e essas curas se reflectem no físico, tanto quanto as doenças.
O corpo mais grosseiro da alma é uma esponja que dela absorve a sujidade mental, o magnetismo negativo, ou os fluidos estuantes de luz, filhos da harmonia.
Jesus não tinha lugares determinados para atender e curar as criaturas, por nada exigir em troca, pelas curas que fazia.
Ele comeu na casa de Levi, junto aos pecadores, afirmando que não tinha vindo a Terra para os sãos, e sim para curar os enfermos.
Em qualquer lugar que estivesse, fazia diagnósticos, e logo aplicava o medicamento.
Estendia as mãos em direcção aos doentes, e a palavra saia do laboratório do coração como sendo os xaropes mais audazes, curando todos os tipos de enfermidades.
Cristo-Médico á o nosso espelho, senão exemplo maior que deveremos seguir.
Se não podemos fazer o que o Mestre fez, começar, pelo menos, é o nosso dever de todos os dias.
O mundo interno e externo do Cristo era uma canção ajustada na ordem de Deus, e nós outros carecemos de harmonizar nossos mundos igualmente, regulando-os com os do Senhor.
Os recursos maiores estão ao alcance das nossas mãos, dependendo do que vamos fazer com elas; os remédios para todos os males estão a vista dos nossos sentimentos, esperando deles as decisões firmadas na verdade.
Procuremos, pois, nos educar diante de Deus, que a força da vida nos embala para as regiões sublimadas do Amor, e ele nunca erra no compasso rítmico, para a harmonia universal.
Eis que temos de começar a ser médicos de nós mesmos, para depois sermos instrumentos de cura dos outros, não somente curando as enfermidades físicas, mas avançando além, buscando reajustar outros corpos escondidos de que o espírito precisa para a sua grande viagem evolutiva.
Os outros veículos, no entanto, estão como que escravos da mente, obedecendo-a fielmente, no comando no mundo que lhe é próprio dirigir.
Somos, cada um de nós, um Cristo menor, que pode curar e restabelecer a paz onde haja distúrbios, porém, não podemos nos esquecer, no trânsito que passa pela Terra, da continuação indispensável da educação e da disciplina, que muito será ajudada pelas forças subtis da natureza e pelas inteligências espirituais que se aproximarão do nosso campo mental, atraídas pelos mesmos sentimentos.
E quando preparados para tal mister, não fujamos dos doentes, que nos buscam por necessidades, conduzidos ao nosso caminho pelas mãos de Deus.
Meditemos novamente na narrativa de Lucas:
Respondeu-lhes Jesus:
Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
61 Cristo-Silêncio
Perguntou Pilatos: Que é a verdade?
Tendo dito isto, voltou aos judeus e disse-lhes:
Não acho nele crime algum.
João, 18:38
Cristo-Silêncio é o Cristo surgindo dentro de nós a dominar os nossos sentimentos, fazendo-nos sentir outro modo de ser, falando mais em certas ocasiões e, em outras, mantendo o silêncio como nosso clima.
O Mestre, quando lev ado a Pilatos, achou mais convincente adoptar o silêncio, pelo mesmo falar mais alto a alma do representante de Roma junto aos judeus.
Em todas as perguntas a Ele endereçadas, ou ficou calado ou respondeu evasivamente, deixando notar-se o seu desinteresse por tais assuntos; e Pilatos, com a consciência abalada, não O condenou, mas O entregou aos sacerdotes dizendo sempre:
“não vejo neste homem crime algum!”
É o que falta em nós outros:
saber usar, na hora exacta, esses dois tempos, falar e silenciar.
Vejamos a natureza:
divide-se em quatro estações anuais, para maior equilíbrio da vida.
Quando estamos conversando com alguém, existem espaços entre a pronúncia, para que os outros possam compreender.
Cristo-Silêncio é força a brotar dentro dos nossos corações, ambientando-nos para melhor compreendermos o momento de falar e o espaço adequado da fala.
Em muitos casos, o silêncio é uma mensagem onde lemos com mais profundidade o que a vida nos revela, na pauta educativa, do que palavrórios sem certa objectividade.
Haja visto Pilatos diante do Mestre perguntando-Lhe o que era a verdade e Jesus, perpassando os olhos mansos e tranquilos no filho da Águia, abaixou a cabeça, sob o peso dos escárnios e, certamente, o abençoou.
Neste silêncio, surgiu a meditação, e com ela a própria verdade, na grafia da consciência, que fez o filho político de César estarrecer e, não tendo outro caminho, lavou as mãos.
E nós, já aprendemos a magia do silêncio na hora certa?
Já nos inteiramos do momento exacto de falar?
Falar e calar, eis o nosso desafio.
Não obstante, existem pormenores, em que nos cabe meditar e de que todos precisamos aprender:
como falar, e como ficar em silêncio.
Se silenciamos por fora, mas a expressão diz o contrário por dentro, ofendemos mais do que a própria palavra mal conduzida.
Analisemos os sentimentos, e não deixemos que eles envenenem o magnetismo que trocamos com nosso companheiro, quando com ele conversamos, no instante da fala, tenhamos a mesma vigilância, pois os sons da palavra carreiam os fluidos do nosso mundo para o mundo dos outros que nos escutam, fazendo-nos responsável pelos distúrbios que surgirem.
Não sejamos como Pilatos, lavando as mãos, quando a coragem nos faltar, no momento em que ela poderia salvar vidas de muitos infortúnios.
Se encontramos dificuldades em saber como usar a palavra ou o silêncio na hora certa, perguntemos a Jesus, além de usar um meio acessível, os meios a todas as criaturas: a oração.
E se a prece não nos responder de forma conveniente, reforcemos com outro método: o trabalho no bem.
E se com isso ainda a nossa percepção nada registar de concreto, resta-nos outro recurso:
a perseverança na prática dos preceitos de Jesus, que são infalíveis na arte de colocar os nossos ouvidos e o nosso coração na mesma dinâmica do Mestre dos mestres.
Se nos integrarmos no amor com o Cristo, nunca mais iremos perguntar a Jesus o que é a verdade, porque ela já estará vibrando em nós, em favor de todos.
Perguntou Pilatos:
Que é a verdade?
Tendo dito isto, voltou aos judeus e disse-lhes:
Não acho nele crime algum.
Perguntou Pilatos: Que é a verdade?
Tendo dito isto, voltou aos judeus e disse-lhes:
Não acho nele crime algum.
João, 18:38
Cristo-Silêncio é o Cristo surgindo dentro de nós a dominar os nossos sentimentos, fazendo-nos sentir outro modo de ser, falando mais em certas ocasiões e, em outras, mantendo o silêncio como nosso clima.
O Mestre, quando lev ado a Pilatos, achou mais convincente adoptar o silêncio, pelo mesmo falar mais alto a alma do representante de Roma junto aos judeus.
Em todas as perguntas a Ele endereçadas, ou ficou calado ou respondeu evasivamente, deixando notar-se o seu desinteresse por tais assuntos; e Pilatos, com a consciência abalada, não O condenou, mas O entregou aos sacerdotes dizendo sempre:
“não vejo neste homem crime algum!”
É o que falta em nós outros:
saber usar, na hora exacta, esses dois tempos, falar e silenciar.
Vejamos a natureza:
divide-se em quatro estações anuais, para maior equilíbrio da vida.
Quando estamos conversando com alguém, existem espaços entre a pronúncia, para que os outros possam compreender.
Cristo-Silêncio é força a brotar dentro dos nossos corações, ambientando-nos para melhor compreendermos o momento de falar e o espaço adequado da fala.
Em muitos casos, o silêncio é uma mensagem onde lemos com mais profundidade o que a vida nos revela, na pauta educativa, do que palavrórios sem certa objectividade.
Haja visto Pilatos diante do Mestre perguntando-Lhe o que era a verdade e Jesus, perpassando os olhos mansos e tranquilos no filho da Águia, abaixou a cabeça, sob o peso dos escárnios e, certamente, o abençoou.
Neste silêncio, surgiu a meditação, e com ela a própria verdade, na grafia da consciência, que fez o filho político de César estarrecer e, não tendo outro caminho, lavou as mãos.
E nós, já aprendemos a magia do silêncio na hora certa?
Já nos inteiramos do momento exacto de falar?
Falar e calar, eis o nosso desafio.
Não obstante, existem pormenores, em que nos cabe meditar e de que todos precisamos aprender:
como falar, e como ficar em silêncio.
Se silenciamos por fora, mas a expressão diz o contrário por dentro, ofendemos mais do que a própria palavra mal conduzida.
Analisemos os sentimentos, e não deixemos que eles envenenem o magnetismo que trocamos com nosso companheiro, quando com ele conversamos, no instante da fala, tenhamos a mesma vigilância, pois os sons da palavra carreiam os fluidos do nosso mundo para o mundo dos outros que nos escutam, fazendo-nos responsável pelos distúrbios que surgirem.
Não sejamos como Pilatos, lavando as mãos, quando a coragem nos faltar, no momento em que ela poderia salvar vidas de muitos infortúnios.
Se encontramos dificuldades em saber como usar a palavra ou o silêncio na hora certa, perguntemos a Jesus, além de usar um meio acessível, os meios a todas as criaturas: a oração.
E se a prece não nos responder de forma conveniente, reforcemos com outro método: o trabalho no bem.
E se com isso ainda a nossa percepção nada registar de concreto, resta-nos outro recurso:
a perseverança na prática dos preceitos de Jesus, que são infalíveis na arte de colocar os nossos ouvidos e o nosso coração na mesma dinâmica do Mestre dos mestres.
Se nos integrarmos no amor com o Cristo, nunca mais iremos perguntar a Jesus o que é a verdade, porque ela já estará vibrando em nós, em favor de todos.
Perguntou Pilatos:
Que é a verdade?
Tendo dito isto, voltou aos judeus e disse-lhes:
Não acho nele crime algum.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
62 Cristo-rei
Então lhe disse Pilatos:
Logo tu és rei?
Respondeu Jesus:
Tu dizes que sou rei.
Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.
Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
João, 18:37
Cristo-rei desceu no plano físico para influir em nossos destinos, armazenando em nossos corações sentimentos da mais alta moral, fazendo-nos sentir a verdade, aquela que liberta a alma das impurezas que a levam ao desespero.
Pilatos mais uma vez se equivoca, posicionando o mestre como rei do mundo, e Jesus lhe respondeu de forma sobremaneira prudente, mas com elevada convicção:
Tu dizes que sou rei. 0 representante de Roma na Palestina não compreendeu a verdade, nas subtilezas das respostas do Senhor, que afirma mais adiante:
Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo a fim de dar testemunho da verdade.
O Cristo não precisava do lugar de César, nem da política do mundo para ser rei, pois é o Rei desde o princípio da Terra, e será sempre nosso guia em direcção a Deus.
Ele alcançou a magia divina que dota-0 de poder como grande Educador Cósmico, e legiões de anjos de todas as esferas estão a postos, ao Seu lado, executando Suas determinações em todos os sentidos em que o amor seja a meta.
O interesse mais urgente do Mestre é renovar os homens, sepultar o homem velho e dar nascimento ao homem novo, ampliando seus dons excelentes em todas as dimensões em que a caridade for chamada a servir, em todos os lugares em que a fraternidade possa brilhar como o sol de primeira grandeza.
Cristo é verdadeiramente o Rei do nosso mundo interno, pois Então lhe disse Pilatos: Logo tu és rei?
Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei.
Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.
Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Então lhe disse Pilatos:
Logo tu és rei?
Respondeu Jesus:
Tu dizes que sou rei.
Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.
Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
João, 18:37
Cristo-rei desceu no plano físico para influir em nossos destinos, armazenando em nossos corações sentimentos da mais alta moral, fazendo-nos sentir a verdade, aquela que liberta a alma das impurezas que a levam ao desespero.
Pilatos mais uma vez se equivoca, posicionando o mestre como rei do mundo, e Jesus lhe respondeu de forma sobremaneira prudente, mas com elevada convicção:
Tu dizes que sou rei. 0 representante de Roma na Palestina não compreendeu a verdade, nas subtilezas das respostas do Senhor, que afirma mais adiante:
Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo a fim de dar testemunho da verdade.
O Cristo não precisava do lugar de César, nem da política do mundo para ser rei, pois é o Rei desde o princípio da Terra, e será sempre nosso guia em direcção a Deus.
Ele alcançou a magia divina que dota-0 de poder como grande Educador Cósmico, e legiões de anjos de todas as esferas estão a postos, ao Seu lado, executando Suas determinações em todos os sentidos em que o amor seja a meta.
O interesse mais urgente do Mestre é renovar os homens, sepultar o homem velho e dar nascimento ao homem novo, ampliando seus dons excelentes em todas as dimensões em que a caridade for chamada a servir, em todos os lugares em que a fraternidade possa brilhar como o sol de primeira grandeza.
Cristo é verdadeiramente o Rei do nosso mundo interno, pois Então lhe disse Pilatos: Logo tu és rei?
Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei.
Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.
Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
63 Cristo-Kardec
Todavia, digo-vos a verdade:
Convém a vós outros que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.
João, 16:7
Cristo-Kardec!
Aqui falamos da volta do Cristo a Terra, utilizando como instrumento o Professor Denizard, que reflectiu com maior perfeição o pensamento do Divino Mestre.
Allan Kardec foi um instrumento para a Sua volta em forma de uma doutrina, a Doutrina dos Espíritos.
O Codificador do Espiritismo, um dos mais chegados discípulos de Jesus no mundo espiritual, foi convidado pelo Senhor a dar nascimento a uma doutrina que pudesse reviver o cristianismo nascente em todas as suas nuances, restabelecendo o verdadeiro sentido das suas palavras.
Kardec, desde cedo, antes dos vinte anos de idade, já se empenhava no estudo sério da onirodinia, que o levou a crer em uma força inteligente, a parte do homem que o guiava neste estado de sono profundo, chegando a muitas conclusões que escapavam a ciência oficial.
Ele abriu os olhos no mundo em 1804, em Lion, França, com a missão grandiosa do coração, de consolar, e da inteligência, de instruir, fundamentando as bases de uma nova filosofia nos preceitos de Jesus Cristo.
Eis porque v amos falar de Cristo-Kardec.
Chegamos a pensar que, na saída do Mestre para a terra, Allan Kardec ficou ocupando algum lugar de destaque no reino do Senhor, o que levou Jesus a dizer o tópico acima citado, que devemos ler novamente, tirando a nossa própria dedução.
O Consolador é, verdadeiramente, uma doutrina, mas que careceu de um comandante, confundindo-se com ela na sua mais profunda estrutura, no sentido de ficar eternamente connosco, agindo nos dois planos da v ida.
Os ensinamentos do Espiritismo, coordenado pelo brilhante discípulo de Pestalozzi, têm a mesma finalidade dos ensinamentos do Evangelho de Jesus, canta na mesma dimensão dos anjos e entrega aos homens as mesmas verdades que sacrificaram as vidas dos antigos profetas.
Jesus vigiou a feitura de “O Livro dos Espíritos”, emitindo ordens rigorosas aos Seus seguidores espirituais, para que acompanhassem a difusão deste novo código da verdade, como instrumento de despertamento das criaturas.
E Allan Kardec não ignorava essa assistência, sentindo a Presença Maior, alargando-lhe a mente em todos os campos do saber, fundindo a sua vida na vida do Divino Amigo de todos.
O Consolador veio, como afirma a promessa do Evangelho, e a misericórdia foi tamanha, que pousou na Terra com variedades incalculáveis de ajudar.
Buscou o amor mais puro como veículo da expansão doutrinária, e fez da caridade o seu principal ambiente de trabalho.
Se já estudaste as obras basilares da Doutrina Espirita faz algum tempo, toma a consultar, que os teus olhos certamente irão descobrir coisas novas, neste grande manancial de luz.
Se organizaste uma Casa Espírita, não fiques somente nas teorias, que, são lindas e indispensáveis, mas, fracas na sustentação da verdade; dá serviço as mãos, na expansão altruística em todos os rumos que o teu coração com Jesus te inspirar.
Se ainda não descarregaste o fardo das mazelas humanas, dos vícios e hábitos que te incomodam a consciência, começa hoje mesmo este trabalho, no silêncio da tua vida, que Deus e Cristo te ajudarão.
E lembra-te:
se queres ouvir o Cristo mais de perto, busca as obras do Espiritismo Cristão e ouve a voz do Mestre a te falar dentro d’alma, e poderás respirar o Seu perfume de luz e avançar para a prática do bem.
E quando te lembrares de Jesus, não fiques triste por ter Ele subido para os planos resplandecentes, pois é Ele mesmo quem nos responde:
Todavia, digo-vos a verdade:
Convém a vós outros que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.
Todavia, digo-vos a verdade:
Convém a vós outros que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.
João, 16:7
Cristo-Kardec!
Aqui falamos da volta do Cristo a Terra, utilizando como instrumento o Professor Denizard, que reflectiu com maior perfeição o pensamento do Divino Mestre.
Allan Kardec foi um instrumento para a Sua volta em forma de uma doutrina, a Doutrina dos Espíritos.
O Codificador do Espiritismo, um dos mais chegados discípulos de Jesus no mundo espiritual, foi convidado pelo Senhor a dar nascimento a uma doutrina que pudesse reviver o cristianismo nascente em todas as suas nuances, restabelecendo o verdadeiro sentido das suas palavras.
Kardec, desde cedo, antes dos vinte anos de idade, já se empenhava no estudo sério da onirodinia, que o levou a crer em uma força inteligente, a parte do homem que o guiava neste estado de sono profundo, chegando a muitas conclusões que escapavam a ciência oficial.
Ele abriu os olhos no mundo em 1804, em Lion, França, com a missão grandiosa do coração, de consolar, e da inteligência, de instruir, fundamentando as bases de uma nova filosofia nos preceitos de Jesus Cristo.
Eis porque v amos falar de Cristo-Kardec.
Chegamos a pensar que, na saída do Mestre para a terra, Allan Kardec ficou ocupando algum lugar de destaque no reino do Senhor, o que levou Jesus a dizer o tópico acima citado, que devemos ler novamente, tirando a nossa própria dedução.
O Consolador é, verdadeiramente, uma doutrina, mas que careceu de um comandante, confundindo-se com ela na sua mais profunda estrutura, no sentido de ficar eternamente connosco, agindo nos dois planos da v ida.
Os ensinamentos do Espiritismo, coordenado pelo brilhante discípulo de Pestalozzi, têm a mesma finalidade dos ensinamentos do Evangelho de Jesus, canta na mesma dimensão dos anjos e entrega aos homens as mesmas verdades que sacrificaram as vidas dos antigos profetas.
Jesus vigiou a feitura de “O Livro dos Espíritos”, emitindo ordens rigorosas aos Seus seguidores espirituais, para que acompanhassem a difusão deste novo código da verdade, como instrumento de despertamento das criaturas.
E Allan Kardec não ignorava essa assistência, sentindo a Presença Maior, alargando-lhe a mente em todos os campos do saber, fundindo a sua vida na vida do Divino Amigo de todos.
O Consolador veio, como afirma a promessa do Evangelho, e a misericórdia foi tamanha, que pousou na Terra com variedades incalculáveis de ajudar.
Buscou o amor mais puro como veículo da expansão doutrinária, e fez da caridade o seu principal ambiente de trabalho.
Se já estudaste as obras basilares da Doutrina Espirita faz algum tempo, toma a consultar, que os teus olhos certamente irão descobrir coisas novas, neste grande manancial de luz.
Se organizaste uma Casa Espírita, não fiques somente nas teorias, que, são lindas e indispensáveis, mas, fracas na sustentação da verdade; dá serviço as mãos, na expansão altruística em todos os rumos que o teu coração com Jesus te inspirar.
Se ainda não descarregaste o fardo das mazelas humanas, dos vícios e hábitos que te incomodam a consciência, começa hoje mesmo este trabalho, no silêncio da tua vida, que Deus e Cristo te ajudarão.
E lembra-te:
se queres ouvir o Cristo mais de perto, busca as obras do Espiritismo Cristão e ouve a voz do Mestre a te falar dentro d’alma, e poderás respirar o Seu perfume de luz e avançar para a prática do bem.
E quando te lembrares de Jesus, não fiques triste por ter Ele subido para os planos resplandecentes, pois é Ele mesmo quem nos responde:
Todavia, digo-vos a verdade:
Convém a vós outros que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
64 Cristo-Caminho
E fazei veredas rectas para os vossos pés, para que não extravie o que é manco, antes seja curado.
Hebreus, 12:13
Cristo-Caminho é a força ascendente que faz despertar nas criaturas os dons de maior relevância, capaz de iluminar a alma que aceitar de coração Sua magnânima visita, como Mestre e Senhor.
O aluno de hoje é o professor de amanhã; todavia, para chegar a tal posição, a vida lhe testará em todos os caminhos que percorrer, para que possa sentir a segurança que pode ensinar aos que o acompanham.
Um mestre que já formou um lar tem, certamente, que compreender mais seus alunos, favorecendo-lhes com mais proveito a educação, por sentir na própria sensibilidade as reacções daqueles que lhes vieram como filhos e parentes.
Quem foi convidado para ensinar não pode parar de pesquisar o comportamento dos seres humanos em todas as escalas de vida e, para isso, temos a psicologia como campo imenso de aprendizado.
E fazei caminhos retos para os vossos pés para que não extravie o que é manco, antes seja curado.
Cristo-Caminho é a disposição que todos devemos ter, principalmente os que se encontram na posição de exemplo para os que os acompanham; e a vida que devemos levar, de conduta irreprovável, mostrando que assimilamos os preceitos mais altos do Divino Senhor, e os vivemos com alegria, integrados na harmonia celestial.
Muitos olhos nos seguem sem que o percebamos, e muitos corações nos esperam ansiosos de esperanças:
para eles, somos fonte onde podem saciar a sede e matar a fome, no percurso em que a vida os leva.
Grande parte da humanidade é composta de mancos, doentes espirituais, e a bondade os leva aqueles que já passaram pela mesma estrada do aprendizado e subiram os mesmos calvários de ajustamento.
Eis porque alertamos aos que estão em formação do mestrado do amor, para que se preparem pela força da vivência, para ajudarem aos que sofrem nos reparos indispensáveis, no despertamento da consciência.
E a força maior que conhecemos ainda é a do exemplo.
Se o teu verbo inflamar de vez em quando, ao falares as multidões sobre os caminhos retos, e ainda não palmilhares por eles, abafa-o, e vive-o primeiro, para que a tua consciência não te faça envergonhar diante dos que te ouvem. Cristo-Caminho te chama para todos os reparos indispensáveis ao teu bom serviço.
Paulo fala aos Hebreus que estavam sofrendo, que Deus corrige aos filhos que ama, e açoita aos que 0 procuram.
Vejamos que filosofia transcendental e, por demais profunda, que nos dá uma ideia sublimada da fixação do amor e da esperança em nossos corações.
0 sofrimento espanta aos que não têm maturidade espiritual; todavia, os espíritos que já conhecem a sua grandiosa função, na engrenagem da alma, recebem-no com serenidade e ainda mais, escutam e gravam a mensagem a eles endereçada.
Não estamos sendo apologistas das ideias dos causadores de padecimentos, por sabermos que eles são a chave do despertamento dos dons espirituais; longe disso!
A dor louvável é aquela que nos procura por ordem divina, para limpar a nossa casa mental e abrir os nossos olhos para a Luz, que antes não percebíamos.
Cristo-Caminho quando nos visita, desconhecemos, por vezes, a sua eficácia, no convite que nos faz, pelo clima da educação e pelas mudanças que a disciplina nos traz; mas, depois que abrimos a nossa visão e aguçamos a nossa sensibilidade, ajoelhar-nos em silêncio, como forma de gratidão, e as lágrimas falam na dimensão maior, onde Deus e Cristo ouvem, na intensidade mais pura, essa frase estruturada na regência do amor: OBRIGADO SENHOR!
E fazei veredas rectas para os vossos pés, para que não extravie o que é manco, antes seja curado.
E fazei veredas rectas para os vossos pés, para que não extravie o que é manco, antes seja curado.
Hebreus, 12:13
Cristo-Caminho é a força ascendente que faz despertar nas criaturas os dons de maior relevância, capaz de iluminar a alma que aceitar de coração Sua magnânima visita, como Mestre e Senhor.
O aluno de hoje é o professor de amanhã; todavia, para chegar a tal posição, a vida lhe testará em todos os caminhos que percorrer, para que possa sentir a segurança que pode ensinar aos que o acompanham.
Um mestre que já formou um lar tem, certamente, que compreender mais seus alunos, favorecendo-lhes com mais proveito a educação, por sentir na própria sensibilidade as reacções daqueles que lhes vieram como filhos e parentes.
Quem foi convidado para ensinar não pode parar de pesquisar o comportamento dos seres humanos em todas as escalas de vida e, para isso, temos a psicologia como campo imenso de aprendizado.
E fazei caminhos retos para os vossos pés para que não extravie o que é manco, antes seja curado.
Cristo-Caminho é a disposição que todos devemos ter, principalmente os que se encontram na posição de exemplo para os que os acompanham; e a vida que devemos levar, de conduta irreprovável, mostrando que assimilamos os preceitos mais altos do Divino Senhor, e os vivemos com alegria, integrados na harmonia celestial.
Muitos olhos nos seguem sem que o percebamos, e muitos corações nos esperam ansiosos de esperanças:
para eles, somos fonte onde podem saciar a sede e matar a fome, no percurso em que a vida os leva.
Grande parte da humanidade é composta de mancos, doentes espirituais, e a bondade os leva aqueles que já passaram pela mesma estrada do aprendizado e subiram os mesmos calvários de ajustamento.
Eis porque alertamos aos que estão em formação do mestrado do amor, para que se preparem pela força da vivência, para ajudarem aos que sofrem nos reparos indispensáveis, no despertamento da consciência.
E a força maior que conhecemos ainda é a do exemplo.
Se o teu verbo inflamar de vez em quando, ao falares as multidões sobre os caminhos retos, e ainda não palmilhares por eles, abafa-o, e vive-o primeiro, para que a tua consciência não te faça envergonhar diante dos que te ouvem. Cristo-Caminho te chama para todos os reparos indispensáveis ao teu bom serviço.
Paulo fala aos Hebreus que estavam sofrendo, que Deus corrige aos filhos que ama, e açoita aos que 0 procuram.
Vejamos que filosofia transcendental e, por demais profunda, que nos dá uma ideia sublimada da fixação do amor e da esperança em nossos corações.
0 sofrimento espanta aos que não têm maturidade espiritual; todavia, os espíritos que já conhecem a sua grandiosa função, na engrenagem da alma, recebem-no com serenidade e ainda mais, escutam e gravam a mensagem a eles endereçada.
Não estamos sendo apologistas das ideias dos causadores de padecimentos, por sabermos que eles são a chave do despertamento dos dons espirituais; longe disso!
A dor louvável é aquela que nos procura por ordem divina, para limpar a nossa casa mental e abrir os nossos olhos para a Luz, que antes não percebíamos.
Cristo-Caminho quando nos visita, desconhecemos, por vezes, a sua eficácia, no convite que nos faz, pelo clima da educação e pelas mudanças que a disciplina nos traz; mas, depois que abrimos a nossa visão e aguçamos a nossa sensibilidade, ajoelhar-nos em silêncio, como forma de gratidão, e as lágrimas falam na dimensão maior, onde Deus e Cristo ouvem, na intensidade mais pura, essa frase estruturada na regência do amor: OBRIGADO SENHOR!
E fazei veredas rectas para os vossos pés, para que não extravie o que é manco, antes seja curado.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
65 Cristo-Promessa
E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.
João, 14:13
Cristo-Promessa nos lev a a segurança espiritual, capacitando o nosso modo de ser para o enriquecimento dos valores imortais, tais como a fé e a esperança no futuro.
Ele assevera, no Seu pergaminho de luz:
E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.
Para que possamos pedir em Seu nome, para endereçarmos ao Mestre ideias no sentido de pedir alguma coisa, precisamos perder a ignorância, destronar o orgulho e fazer desaparecer o ódio e, no ninho santo da cabeça, deixar pousar somente o Amor.
E ainda: fazer com que a palavra perca o poder de ferir, harmonizando sons na mesma dinâmica da caridade e da esperança.
Esse é o princípio da educação para o preparo do ambiente, cujo clima nos dá a tranquilidade de pedir a Cristo o que nos vier ao coração, em nome de Deus.
As promessas do Senhor a humanidade nunca falharam, e jamais falharão; nós é que nos colocamos em posição diversa da irradiação da ajuda celestial.
Deus é um sol espiritual de primeira grandeza, a derramar Seus infinitos raios em todas as direcções mas, cada alma ou cada coisa, assimila Seus eflúvios de acordo com a escala evolutiva a que pertence.
O amor do Senhor é o mesmo para tudo e para todos, porém, dar expansão a esse amor depende do que já aprendemos, e o posto que já alcançamos na orquestração da vida.
Tudo de bom para nós outros está ao alcance das nossas mãos, esperando que o toquemos, para que a vida mais intensa nos banhe com maior fulgor.
Cristo-Promessa activa a esperança no nosso aprendizado.
Não obstante, a lei não permite que recebamos os valores da vida sem a nossa participação, como co-criadores dos nossos destinos, o que é sobremodo maravilhoso, sentir as nossas mãos trabalharem para a nossa própria felicidade.
Assim, sentiremos mais segurança em nós mesmos e maior confiança no Pai Celestial.
Toda promessa dos Céus vai de encontro a criatura que já se encontra pronta, esperando que quem a receba, abra as portas do coração, para atracção daquilo que está sendo ofertado.
E quando um filho menor recebe mais luz, Deus é glorificado no maior que serviu de canal divino, para o conforto dos que ainda viajam pelos caminhos difíceis da evolução.
Despertemos nossa fé no Grande Arquitecto do Universo cada vez mais, que Ele é Pai de amor e nunca Se esquece de seus filhos do coração, onde quer que estejamos na imensidão universal.
Procuremos mudar de vida, se ainda não o tentamos e que as mudanças não esqueçam Jesus como padrão iluminado, para que não caiamos nas tentações das falsas promessas, que esquecem as bases do trabalho, a escola da educação, a inspiração da caridade e o alimento do amor.
Levando nossa vida na vida do Mestre, poderemos fazer o que abaixo nos incentiva Jesus.
E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.
E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.
João, 14:13
Cristo-Promessa nos lev a a segurança espiritual, capacitando o nosso modo de ser para o enriquecimento dos valores imortais, tais como a fé e a esperança no futuro.
Ele assevera, no Seu pergaminho de luz:
E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.
Para que possamos pedir em Seu nome, para endereçarmos ao Mestre ideias no sentido de pedir alguma coisa, precisamos perder a ignorância, destronar o orgulho e fazer desaparecer o ódio e, no ninho santo da cabeça, deixar pousar somente o Amor.
E ainda: fazer com que a palavra perca o poder de ferir, harmonizando sons na mesma dinâmica da caridade e da esperança.
Esse é o princípio da educação para o preparo do ambiente, cujo clima nos dá a tranquilidade de pedir a Cristo o que nos vier ao coração, em nome de Deus.
As promessas do Senhor a humanidade nunca falharam, e jamais falharão; nós é que nos colocamos em posição diversa da irradiação da ajuda celestial.
Deus é um sol espiritual de primeira grandeza, a derramar Seus infinitos raios em todas as direcções mas, cada alma ou cada coisa, assimila Seus eflúvios de acordo com a escala evolutiva a que pertence.
O amor do Senhor é o mesmo para tudo e para todos, porém, dar expansão a esse amor depende do que já aprendemos, e o posto que já alcançamos na orquestração da vida.
Tudo de bom para nós outros está ao alcance das nossas mãos, esperando que o toquemos, para que a vida mais intensa nos banhe com maior fulgor.
Cristo-Promessa activa a esperança no nosso aprendizado.
Não obstante, a lei não permite que recebamos os valores da vida sem a nossa participação, como co-criadores dos nossos destinos, o que é sobremodo maravilhoso, sentir as nossas mãos trabalharem para a nossa própria felicidade.
Assim, sentiremos mais segurança em nós mesmos e maior confiança no Pai Celestial.
Toda promessa dos Céus vai de encontro a criatura que já se encontra pronta, esperando que quem a receba, abra as portas do coração, para atracção daquilo que está sendo ofertado.
E quando um filho menor recebe mais luz, Deus é glorificado no maior que serviu de canal divino, para o conforto dos que ainda viajam pelos caminhos difíceis da evolução.
Despertemos nossa fé no Grande Arquitecto do Universo cada vez mais, que Ele é Pai de amor e nunca Se esquece de seus filhos do coração, onde quer que estejamos na imensidão universal.
Procuremos mudar de vida, se ainda não o tentamos e que as mudanças não esqueçam Jesus como padrão iluminado, para que não caiamos nas tentações das falsas promessas, que esquecem as bases do trabalho, a escola da educação, a inspiração da caridade e o alimento do amor.
Levando nossa vida na vida do Mestre, poderemos fazer o que abaixo nos incentiva Jesus.
E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
66 Cristo-Obreiro
Assim também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
Tiago, 2:17
Cristo-Obreiro se fundamenta na mais pura verdade, onde o raciocínio silencia para que a verdade seja consubstanciada pela lei.
A fé é como que uma teoria na mais pura expressão do entendimento; as obras, a vivência que a fé pura condicionou na mente e no coração da criatura.
Tiago relaciona um texto da mais alta importância, dizendo-nos que a fé sem as obras é morta.
De facto, a fé sem a caridade é vazia e não passa de uma imagem onde a natureza não possibilitou a vida orgânica nem espiritual; mas, de parceria com o amor, brilha mais que as estrelas, vale mais que todas as pedras preciosas, e faz sentir Deus e o universo palpitarem dentro do coração.
Cristo-Obreiro é aquele impulso que opera em nós, de querer ajudar onde quer que estejamos, sem fraccionar a capacidade de servir, pois é pelas obras que nós colocamos as vistas a nossa fé e esta, sem a companhia dos feitos que lhe garantem, a acção, deixa de ter uma existência que lhe garanta um lugar definitivo na vida das criaturas.
E Tiago prossegue, no mesmo capítulo, versículo vinte e seis:
Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.
Se falamos tanto em fé, não devemos nos esquecer do seu complemento divino e humano, sem as barreiras
que a ignorância por vezes queira impor.
Quando a nossa fé começar a nos inspirar nas belezas da filosofia espiritual, ocupemos as nossas mãos nos trabalhos de ajuda aos semelhantes, pois as necessidades estão espalhadas por toda a parte, convidando-nos para que a fé se firme como pedra preciosa, no engaste do coração.
Cristo-Obreiro é Cristo-Vida, é vivência do Evangelho na programação da própria vida terrena!
Pensar bem e falar bem é muito nobre, não obstante, se a v ida que levamos não estiver compatível com o que pensamos e falamos, o vazio da consciência é maior do que o seu próprio universo.
A fé dos antigos profetas colocou os homens em uma posição de grande esperança, na expectativa de que a qualquer hora chegaria ao mundo o Messias prometido; porém, se não fosse o cumprimento desta fé pela majestosa obra, que foi a vinda do Cristo, tudo não passaria de palavras vazias, que o vento dos tempos levaria para as terras das ilusões.
A vida de Jesus constitui a obra, programada pela fé.
Alertamos aos homens de fé que não cruzem os braços diante de tantas necessidades, fazendo algo que lhes possa valorizar a fé, porque a obra é a sua substância valorizada.
Falemos das promessas do Evangelho, mas se quem estiver escutando tiver fome, demos-lhe de comer; se tiver sede, demos-lhe água para beber e se nu, não nos esqueçamos de vestir-lhe.
De outra forma, a nossa fé não passará de sugestões que envergonham a própria consciência.
Cristo-Obreiro é um padrão de luz, em sequências intermináveis, para o aprendizado de todas as criaturas; se queremos ter uma fé verdadeira, não nos esqueçamos das obras, dando-lhes vida e movimento.
Assim também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
Assim também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
Tiago, 2:17
Cristo-Obreiro se fundamenta na mais pura verdade, onde o raciocínio silencia para que a verdade seja consubstanciada pela lei.
A fé é como que uma teoria na mais pura expressão do entendimento; as obras, a vivência que a fé pura condicionou na mente e no coração da criatura.
Tiago relaciona um texto da mais alta importância, dizendo-nos que a fé sem as obras é morta.
De facto, a fé sem a caridade é vazia e não passa de uma imagem onde a natureza não possibilitou a vida orgânica nem espiritual; mas, de parceria com o amor, brilha mais que as estrelas, vale mais que todas as pedras preciosas, e faz sentir Deus e o universo palpitarem dentro do coração.
Cristo-Obreiro é aquele impulso que opera em nós, de querer ajudar onde quer que estejamos, sem fraccionar a capacidade de servir, pois é pelas obras que nós colocamos as vistas a nossa fé e esta, sem a companhia dos feitos que lhe garantem, a acção, deixa de ter uma existência que lhe garanta um lugar definitivo na vida das criaturas.
E Tiago prossegue, no mesmo capítulo, versículo vinte e seis:
Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.
Se falamos tanto em fé, não devemos nos esquecer do seu complemento divino e humano, sem as barreiras
que a ignorância por vezes queira impor.
Quando a nossa fé começar a nos inspirar nas belezas da filosofia espiritual, ocupemos as nossas mãos nos trabalhos de ajuda aos semelhantes, pois as necessidades estão espalhadas por toda a parte, convidando-nos para que a fé se firme como pedra preciosa, no engaste do coração.
Cristo-Obreiro é Cristo-Vida, é vivência do Evangelho na programação da própria vida terrena!
Pensar bem e falar bem é muito nobre, não obstante, se a v ida que levamos não estiver compatível com o que pensamos e falamos, o vazio da consciência é maior do que o seu próprio universo.
A fé dos antigos profetas colocou os homens em uma posição de grande esperança, na expectativa de que a qualquer hora chegaria ao mundo o Messias prometido; porém, se não fosse o cumprimento desta fé pela majestosa obra, que foi a vinda do Cristo, tudo não passaria de palavras vazias, que o vento dos tempos levaria para as terras das ilusões.
A vida de Jesus constitui a obra, programada pela fé.
Alertamos aos homens de fé que não cruzem os braços diante de tantas necessidades, fazendo algo que lhes possa valorizar a fé, porque a obra é a sua substância valorizada.
Falemos das promessas do Evangelho, mas se quem estiver escutando tiver fome, demos-lhe de comer; se tiver sede, demos-lhe água para beber e se nu, não nos esqueçamos de vestir-lhe.
De outra forma, a nossa fé não passará de sugestões que envergonham a própria consciência.
Cristo-Obreiro é um padrão de luz, em sequências intermináveis, para o aprendizado de todas as criaturas; se queremos ter uma fé verdadeira, não nos esqueçamos das obras, dando-lhes vida e movimento.
Assim também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
67 Cristo-entendimento
Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
Tiago, 4:3
Cristo-entendimento nos faculta meios favoráveis para pedir, como só pode acontecer em nossas preces.
A oração é bênção de Deus em nossas frágeis mãos, entretanto, é preciso aprender a pedir, e neste aprendizado desfilam métodos incontáveis, para que possamos chegar a faixa elevada de conversarmos com o mundo espiritual, senão com Deus.
O Senhor do Universo não Se encontra distante de Seus filhos; se assim o fosse, não seria o Pai de amor que é.
Nós outros é que fechamos os ouvidos a Sua magnânima voz, e fugimos do Seu aconchego espiritual.
Eis porque necessitamos do Cristo-entendimento; essa força divina no coração da criatura desperta e sensibiliza a alma, no tocante ao amor a que ela abre as portas internas.
Assim, podemos ver e sentir pelos olhos inter-corporais, a reflectir nos da carne, a Inteligência Maior abrir os braços, acolhendo-nos a todos, em uma efusão grandiosa de fraternidade.
Quem começa a entender o porquê da vida, começa a suportar as incompreensões nos caminhos e lendo nelas a vontade d’Aquele que nunca nos esqueceu e continua a frente dos nossos destinos, orientando-nos, para que possamos acertar por nós mesmos.
Entendimento constitui uma essencial feição de almas em Cristo.
Aquele que tenta compreender os seus semelhantes e se esforça para tal cometimento, mãos invisíveis aparecerão junto aos seus pensamentos, fortalecendo-o no grande interesse do plano maior:
a reforma do espírito, as mudanças indispensáveis na arte divina de aprender os concertos do Divino Amigo, Jesus Cristo, e vivê-los dentro do emaranhado de problemas em que a Terra é o palco dos acontecimentos.
Entendimento, na regra evangélica, inspira-nos a auto-educação, procurando aceitar o que não pode ser mudado, dando-nos forças para mudar o que pode e deve ser modificado; leva-nos a compreender e a aceitar a vontade de Deus, que nos v em sempre de modos diferentes, mas que o coração bem formado no clima da verdade reconhece a procedência, pois vibra na tranquilidade.
A alegria gerada pelo entendimento procede da consciência, que nunca erra no ambiente que sustenta para a vida.
Entender pelas vias de Jesus é obra demorada, mas eterna.
É luz que sustenta no coração, porém inapagável.
Pedir parece-nos clima de todas as criaturas encarnadas e desencarnadas; entretanto, conscientizar-se no que convém pedir, poucos são dotados deste equilíbrio.
E esses poucos carregam em seus ombros o dever, senão a missão, de passar para os outros as suas experiências, pelos exemplos que deverão dar, nas lides de cada dia, procurando, acima de tudo, não mostrar o que sabem, nem gastar energias puras com meras vaidades, pois o mérito não pertence somente a eles.
Cristo-entendimento é entender que somos apenas um elo da grande corrente universal, onde não pode faltar a cooperação de umas com as outras.
E que o elo mais forte é aquele que serve sem a preocupação de mostrar que está ajudando.
Se temos a propensão para pedir, devemos aprender como convém estender as mãos do pensamento ante o Grande Suprimento da Vida, e não aprender somente a pedir, mas saber fazer uso do que poderemos receber do Pai Celestial, para que o mau uso não nos entristeça nos caminhos por onde andarmos.
Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
Tiago, 4:3
Cristo-entendimento nos faculta meios favoráveis para pedir, como só pode acontecer em nossas preces.
A oração é bênção de Deus em nossas frágeis mãos, entretanto, é preciso aprender a pedir, e neste aprendizado desfilam métodos incontáveis, para que possamos chegar a faixa elevada de conversarmos com o mundo espiritual, senão com Deus.
O Senhor do Universo não Se encontra distante de Seus filhos; se assim o fosse, não seria o Pai de amor que é.
Nós outros é que fechamos os ouvidos a Sua magnânima voz, e fugimos do Seu aconchego espiritual.
Eis porque necessitamos do Cristo-entendimento; essa força divina no coração da criatura desperta e sensibiliza a alma, no tocante ao amor a que ela abre as portas internas.
Assim, podemos ver e sentir pelos olhos inter-corporais, a reflectir nos da carne, a Inteligência Maior abrir os braços, acolhendo-nos a todos, em uma efusão grandiosa de fraternidade.
Quem começa a entender o porquê da vida, começa a suportar as incompreensões nos caminhos e lendo nelas a vontade d’Aquele que nunca nos esqueceu e continua a frente dos nossos destinos, orientando-nos, para que possamos acertar por nós mesmos.
Entendimento constitui uma essencial feição de almas em Cristo.
Aquele que tenta compreender os seus semelhantes e se esforça para tal cometimento, mãos invisíveis aparecerão junto aos seus pensamentos, fortalecendo-o no grande interesse do plano maior:
a reforma do espírito, as mudanças indispensáveis na arte divina de aprender os concertos do Divino Amigo, Jesus Cristo, e vivê-los dentro do emaranhado de problemas em que a Terra é o palco dos acontecimentos.
Entendimento, na regra evangélica, inspira-nos a auto-educação, procurando aceitar o que não pode ser mudado, dando-nos forças para mudar o que pode e deve ser modificado; leva-nos a compreender e a aceitar a vontade de Deus, que nos v em sempre de modos diferentes, mas que o coração bem formado no clima da verdade reconhece a procedência, pois vibra na tranquilidade.
A alegria gerada pelo entendimento procede da consciência, que nunca erra no ambiente que sustenta para a vida.
Entender pelas vias de Jesus é obra demorada, mas eterna.
É luz que sustenta no coração, porém inapagável.
Pedir parece-nos clima de todas as criaturas encarnadas e desencarnadas; entretanto, conscientizar-se no que convém pedir, poucos são dotados deste equilíbrio.
E esses poucos carregam em seus ombros o dever, senão a missão, de passar para os outros as suas experiências, pelos exemplos que deverão dar, nas lides de cada dia, procurando, acima de tudo, não mostrar o que sabem, nem gastar energias puras com meras vaidades, pois o mérito não pertence somente a eles.
Cristo-entendimento é entender que somos apenas um elo da grande corrente universal, onde não pode faltar a cooperação de umas com as outras.
E que o elo mais forte é aquele que serve sem a preocupação de mostrar que está ajudando.
Se temos a propensão para pedir, devemos aprender como convém estender as mãos do pensamento ante o Grande Suprimento da Vida, e não aprender somente a pedir, mas saber fazer uso do que poderemos receber do Pai Celestial, para que o mau uso não nos entristeça nos caminhos por onde andarmos.
Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
68 Cristo-Agricultor
O campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino e o joio são os filhos do maligno.
Mateus, 13:38
Cristo-Agricultor é a pedra angular, sustentadora daquelas que escolheram o campo como sendo o universo das sementes, onde o energismo da matéria se encontra em pequenas partículas de vida estuante, guardando as bênçãos da multiplicação.
A lavoura é um fenómeno grandioso, onde as mãos dos homens constituem agente divino em sequências harmoniosas.
Se o homem do campo conhecesse o Cristo-Agricultor operando em todos os departamentos da natureza, através dos anjos que lhe obedecem as ordens, ficaria maravilhado com os segredos da multiplicação das diferentes espécies.
Eis porque a atmosfera, neste ambiente, é sempre saudável, bastando que o entenda para respirar enorme quantidade de energia viva, que restabelece a paz onde haja desequilíbrio.
Quase sempre os lavradores sonham com as grandes cidades, alimentando essa ilusão até materializá-la com a sua ida para a poluição física e espiritual, fruto da ignorância, que se disfarça em civilização, quando o ideal seria conhecer os grandes centros de aglomerações humanas e os produtos que o progresso faz surgir, usar as máquinas que os ajudam a rasgar o solo e colher os frutos, em uma estupenda dinâmica, assim como os homens das cidades deveriam entrar em contacto com o campo, descarregando as mazelas mentais pela euforia que lhes causa o ar puro e a água imantada de magnetismo espiritual, voltando cada qual ao seu ambiente de lazer, onde foram chamados e escolhidos como sendo elos de notas musicais, na melodia de Deus.
0 futuro nos promete que as grandes metrópoles, tanto quanto os meios rurais, não terão segredos uns para com os outros; a diferença estará apenas na escolha dos que vêm a Terra aglomerar experiências e expandir os poderes criativos em todas as direcções.
Para Jesus, no tocante as coisas espirituais, o campo é mundo que requer o plantio das sementes de vida, de paz e de amor, e o Evangelho, cuja capacidade é ilimitada, é o grande celeiro, donde quanto mais se tira, mais tem para ofertar a humanidade faminta de luz.
E, quando na lavoura, sem que esperemos, cresce o joio junto ao trigo, não o arranquemos de imediato, para que não estraguemos as sementes de bom paladar.
Quem conhece os segredos do joio não o maldiz:
agradece a Deus o agente aparentemente indesejado; pois é manifestação do próprio Criador, em dimensão diferente, mas também filho do Seu magnânimo coração, para cumprimento do que falta no bem, a pureza desejada.
Actualizemos nossos conceitos de bem e mal, sem que haja a perturbação do fanatismo, nem a invasão do desequilíbrio.
Cristo-Agricultor é o fiel da balança, nos inspirando os meios mais puros de vida, tanto no campo como fora dele, tanto no íntimo de cada ser, como no exterior.
Acertemos os nossos relógios com a dinâmica do Cristo Cósmico, para não haver diferença entre as criaturas de Deus, derrubando as barreiras criadas pelos homens pseudo-sábios e pseudo-santos, por não compreenderem o amor do Pai que se manifesta como o sol e o vento, a água e a luz; não escolhendo lugares para manter a sua pureza, ofertando a todos a mesma vida.
Tenhamos o cuidado suficiente com a letra que mata, buscando o espírito que vivifica:
O campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino e o joio são os filhos do maligno.
O campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino e o joio são os filhos do maligno.
Mateus, 13:38
Cristo-Agricultor é a pedra angular, sustentadora daquelas que escolheram o campo como sendo o universo das sementes, onde o energismo da matéria se encontra em pequenas partículas de vida estuante, guardando as bênçãos da multiplicação.
A lavoura é um fenómeno grandioso, onde as mãos dos homens constituem agente divino em sequências harmoniosas.
Se o homem do campo conhecesse o Cristo-Agricultor operando em todos os departamentos da natureza, através dos anjos que lhe obedecem as ordens, ficaria maravilhado com os segredos da multiplicação das diferentes espécies.
Eis porque a atmosfera, neste ambiente, é sempre saudável, bastando que o entenda para respirar enorme quantidade de energia viva, que restabelece a paz onde haja desequilíbrio.
Quase sempre os lavradores sonham com as grandes cidades, alimentando essa ilusão até materializá-la com a sua ida para a poluição física e espiritual, fruto da ignorância, que se disfarça em civilização, quando o ideal seria conhecer os grandes centros de aglomerações humanas e os produtos que o progresso faz surgir, usar as máquinas que os ajudam a rasgar o solo e colher os frutos, em uma estupenda dinâmica, assim como os homens das cidades deveriam entrar em contacto com o campo, descarregando as mazelas mentais pela euforia que lhes causa o ar puro e a água imantada de magnetismo espiritual, voltando cada qual ao seu ambiente de lazer, onde foram chamados e escolhidos como sendo elos de notas musicais, na melodia de Deus.
0 futuro nos promete que as grandes metrópoles, tanto quanto os meios rurais, não terão segredos uns para com os outros; a diferença estará apenas na escolha dos que vêm a Terra aglomerar experiências e expandir os poderes criativos em todas as direcções.
Para Jesus, no tocante as coisas espirituais, o campo é mundo que requer o plantio das sementes de vida, de paz e de amor, e o Evangelho, cuja capacidade é ilimitada, é o grande celeiro, donde quanto mais se tira, mais tem para ofertar a humanidade faminta de luz.
E, quando na lavoura, sem que esperemos, cresce o joio junto ao trigo, não o arranquemos de imediato, para que não estraguemos as sementes de bom paladar.
Quem conhece os segredos do joio não o maldiz:
agradece a Deus o agente aparentemente indesejado; pois é manifestação do próprio Criador, em dimensão diferente, mas também filho do Seu magnânimo coração, para cumprimento do que falta no bem, a pureza desejada.
Actualizemos nossos conceitos de bem e mal, sem que haja a perturbação do fanatismo, nem a invasão do desequilíbrio.
Cristo-Agricultor é o fiel da balança, nos inspirando os meios mais puros de vida, tanto no campo como fora dele, tanto no íntimo de cada ser, como no exterior.
Acertemos os nossos relógios com a dinâmica do Cristo Cósmico, para não haver diferença entre as criaturas de Deus, derrubando as barreiras criadas pelos homens pseudo-sábios e pseudo-santos, por não compreenderem o amor do Pai que se manifesta como o sol e o vento, a água e a luz; não escolhendo lugares para manter a sua pureza, ofertando a todos a mesma vida.
Tenhamos o cuidado suficiente com a letra que mata, buscando o espírito que vivifica:
O campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino e o joio são os filhos do maligno.
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Re: CRISTOS - Miramez / João Nunes Maia
69 Cristo-Bíblico
Há, porém, ainda muitas outras cousas que Jesus fez; e se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que seriam escritos.
João, 21:25
Cristo-Bíblico é fato consumado no seio dos espiritualistas cristãos, porém a seiva doutrinária de maior segurança espiritual se encontra no Novo Testamento, onde o Senhor se faz mais visível e o Céu mostrado por Ele enfrenta todo o tipo de razão, em qualquer área de entendimento.
0 Velho Testamento é como que a ânsia do povo sofredor, com as mãos erguidas para Deus, pedindo misericórdia, e o Novo é, por excelência, a resposta ao clamor, na personalidade de Jesus Cristo, ofertando, além de misericórdia, Amor.
Os profetas antigos alinharam-se no plano divino da Terra, a desenhar nos corações as leis de Deus, na pura concordância evolutiva da humanidade; e ainda mais, deixam transparecer, aqui e ali, uma promessa de Deus aos sofredores, da vinda de um Messias para restabelecer todas as coisas.
Jesus já era antes que a Bíblia fosse, pois foi Ele o Mestre de todos os escreventes desse Livro Santo, na expectativa de que os espíritos de todas as faixas que estagiam na Terra encontrassem uma segurança pelas leis ali expostas.
A Bíblia Sagrada é cana saborosa, onde as criaturas deverão se preparar para extrair o suco, e o Novo Testamento representa a seiva já no ponto de saciar a nossa sede.
Muitos afirmam, que já podemos encostar o Velho Livro e Moisés que elaborou leis humanas, nas quais estão implícitas a semente de Deus; no entanto, há espíritos de capacidade tal, que viajam pela Escritura Santa, enriquecendo pontos ainda não vistos pelos estudiosos da verdade, e isso é muito válido, mesmo quando fala da Bíblia, pois acrescenta as afirmativas do Mestre dos mestres.
Sem Cristo a frente erramos o caminho.
Cristo-Bíblico nos desperta para examinar todas as escrituras tirando delas o que mais nos serve, na faixa evolutiva em que nos encontramos.
Convém saber que toda as letras bem postas no papel, lembrando as leis disseminadas na natureza, que falam de Deus, Cristo e Caridade são dignas de respeito, e o nosso dever é examiná-las na sequência que nos compete suportar, sem as extravagâncias das paixões, nem a cegueira do fanatismo.
Por que não ler a Bíblia?
Há alguns, mesmo, no espiritualismo mais elevado, que renegam este exame necessário.
É, certamente, por ignorância vaidosa, por acharem que já se encontram acima dos complicados textos desse livro de Deus.
E aos que se apegam somente aos pergaminhos dos profetas e apóstolos temos a dizer que, se os escritores da Bíblia fossem narrar tudo o que presenciaram ou escutaram, poderíamos dizer como João:
seria difícil a sua publicação, e seria mais engenhosa a leitura de tamanha envergadura.
Mas as almas são assim mesmo:
quando não estão preparadas para tal mister, em vez de silenciar naquilo que não compreendem, jogam espinhos nos caminhos dos outros, que suportam a verdade com mais intensidade.
Todavia, esse espinhos transformar-se-ão em flores de luz, onde são estabelecidas a paz e a tranquilidade imperturbável.
Há, porém, ainda muitas outras cousas que Jesus fez; e se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que seriam escritos.
Há, porém, ainda muitas outras cousas que Jesus fez; e se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que seriam escritos.
João, 21:25
Cristo-Bíblico é fato consumado no seio dos espiritualistas cristãos, porém a seiva doutrinária de maior segurança espiritual se encontra no Novo Testamento, onde o Senhor se faz mais visível e o Céu mostrado por Ele enfrenta todo o tipo de razão, em qualquer área de entendimento.
0 Velho Testamento é como que a ânsia do povo sofredor, com as mãos erguidas para Deus, pedindo misericórdia, e o Novo é, por excelência, a resposta ao clamor, na personalidade de Jesus Cristo, ofertando, além de misericórdia, Amor.
Os profetas antigos alinharam-se no plano divino da Terra, a desenhar nos corações as leis de Deus, na pura concordância evolutiva da humanidade; e ainda mais, deixam transparecer, aqui e ali, uma promessa de Deus aos sofredores, da vinda de um Messias para restabelecer todas as coisas.
Jesus já era antes que a Bíblia fosse, pois foi Ele o Mestre de todos os escreventes desse Livro Santo, na expectativa de que os espíritos de todas as faixas que estagiam na Terra encontrassem uma segurança pelas leis ali expostas.
A Bíblia Sagrada é cana saborosa, onde as criaturas deverão se preparar para extrair o suco, e o Novo Testamento representa a seiva já no ponto de saciar a nossa sede.
Muitos afirmam, que já podemos encostar o Velho Livro e Moisés que elaborou leis humanas, nas quais estão implícitas a semente de Deus; no entanto, há espíritos de capacidade tal, que viajam pela Escritura Santa, enriquecendo pontos ainda não vistos pelos estudiosos da verdade, e isso é muito válido, mesmo quando fala da Bíblia, pois acrescenta as afirmativas do Mestre dos mestres.
Sem Cristo a frente erramos o caminho.
Cristo-Bíblico nos desperta para examinar todas as escrituras tirando delas o que mais nos serve, na faixa evolutiva em que nos encontramos.
Convém saber que toda as letras bem postas no papel, lembrando as leis disseminadas na natureza, que falam de Deus, Cristo e Caridade são dignas de respeito, e o nosso dever é examiná-las na sequência que nos compete suportar, sem as extravagâncias das paixões, nem a cegueira do fanatismo.
Por que não ler a Bíblia?
Há alguns, mesmo, no espiritualismo mais elevado, que renegam este exame necessário.
É, certamente, por ignorância vaidosa, por acharem que já se encontram acima dos complicados textos desse livro de Deus.
E aos que se apegam somente aos pergaminhos dos profetas e apóstolos temos a dizer que, se os escritores da Bíblia fossem narrar tudo o que presenciaram ou escutaram, poderíamos dizer como João:
seria difícil a sua publicação, e seria mais engenhosa a leitura de tamanha envergadura.
Mas as almas são assim mesmo:
quando não estão preparadas para tal mister, em vez de silenciar naquilo que não compreendem, jogam espinhos nos caminhos dos outros, que suportam a verdade com mais intensidade.
Todavia, esse espinhos transformar-se-ão em flores de luz, onde são estabelecidas a paz e a tranquilidade imperturbável.
Há, porém, ainda muitas outras cousas que Jesus fez; e se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que seriam escritos.
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